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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 11 de fevereiro de 2009 - Ano 2 – nº 191

__________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

www.tce.sc.gov.br

Conselheiros: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Vice-Presidente), Luiz Roberto Herbst (Corregedor Geral), Moacir Bertoli, Salomão Ribas Junior, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes. Auditores: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi, Sabrina Nunes Iocken, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Ministério Público Junto ao TCE – Procuradores: Mauro André Flores Pedrozo (Procurador Geral), Márcio de Sousa Rosa (Procurador Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3843. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ............... 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL .............................................. 1

Poder Executivo ...................................................................... 1

Administração Direta ............................................................ 1

Fundos................................................................................. 2

Autarquias ............................................................................ 3

Empresas Estatais ............................................................... 4

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................. 6

Águas de Chapecó .................................................................. 6

Barra Velha ............................................................................. 6

Belmonte................................................................................. 7

Bom Jardim da Serra ............................................................... 7

Brusque .................................................................................. 8

Calmon ................................................................................... 9

Campos Novos...................................................................... 10

Capão Alto ............................................................................ 10

Chapecó ............................................................................... 10

Coronel Freitas...................................................................... 11

Criciúma ............................................................................... 11

Cunha Porã ........................................................................... 14

Dionísio Cerqueira ................................................................. 15

Gaspar .................................................................................. 15

Imaruí ................................................................................... 15

Ipumirim ................................................................................ 16

Itapoá ................................................................................... 16

Jaraguá do Sul ...................................................................... 17

Lebon Régis .......................................................................... 17

Modelo .................................................................................. 18

Painel ................................................................................... 18

Palma Sola ........................................................................... 19

Palmeira ............................................................................... 19

Passo de Torres .................................................................... 19

Peritiba ................................................................................. 20

Pinhalzinho ........................................................................... 21

Pinheiro Preto ....................................................................... 21

Rio Negrinho ......................................................................... 22

Santa Helena ........................................................................ 22

São Bento do Sul .................................................................. 23

São José .............................................................................. 24

Saudades ............................................................................. 25

Tijucas .................................................................................. 25

Tubarão ................................................................................ 25

PAUTA DAS SESSÕES ............................................................. 26

ATOS ADMINISTRATIVOS ........................................................ 29

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

EDITAL DE CITAÇÃO N. 003/2009 Processo n. TCE-05/04128256 Assunto: Tomada de Contas Especial, referente ao Processo AOR 02/10335955 (Auditoria Ordinária in loco na Associação Beneficente Menino Deus, mantenedora do Hospital Bom Jesus de Araquari). Responsável: Antônio Carvalho - CPF 0000000000 – ex-Diretor-Presidente do Hospital Bom Jesus de Araquari Entidade: Secretaria de Estado da Saúde

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2002 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2002 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Antônio Carvalho, com último endereço na rua Teresópolis, 1.180, Fundos Guanabara, Joinville, CEP 89207-500 - SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. RO 036830424 BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício TCE/DCE n. 10.772/2008 de 24/07/2008 com a informação “mudou-se”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 191- Quarta-Feira, 11 de fevereiro de 2009

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irregularidades constantes nos Relatórios DCE/INSP3/DIV7-45/03, DCE/INSP3/DIV7-26/2003, DCE/INSP3/n°08/2006, Parecer MPTC N° 6.045/2007 e Tomada de Contas Especial realizada pela CONURB, em face a: Relatório DCE/INSP3/DIV7-45/03 1.1. R$ 5.032,78 (cinco mil, trinta e dois reais e setenta e oito centavos), em face ao pagamento de salário e encargos sociais ao funcionário José Schimidt, que não vem comparecendo ao serviço, o que caracteriza como ato de improbidade administrativa, nos termos do artigo 9°, caput, da Lei n° 8.429, de 02/06/1992, além de evidenciar falta de controle interno, em desrespeito aos princípios constitucionais dispostos nos arts. 70 e 74, da Constituição Federal, arts. 58 e 62, da Constituição Estadual e a Lei 4.320/64, arts 75, inciso II e 76, conforme apontado no item 3.1 do relatório. Relatório DCE/INSP3/DIV7-26/2003 Determina à Secretária de Estado da Saúde que adote providências com vistas à instauração de “Tomada de Contas Especial”, sob pena de responsabilidade solidária, nos termos do art. 10, § 1°, da L.C.202/00, em face a comprovação de despesas realizadas com recursos provenientes do convênio n° 1571/2002-7, celebrado com a SES, para cobrir gastos com salários do empregado José Schimidt, que não comparece ao local de trabalho a cerca de 01 (um) ano, ferindo os princípios da Moralidade e da Legalidade, insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, art. 9°, caput, da Lei n° 8.429, de 02/06/1992 (Atos de Improbidade Administrativa), além de evidenciar falta de controle interno, em desrespeito aos princípios constitucionais dispostos nos arts. 70 e 74, da Constituição Federal, arts. 58 e 62, da Constituição Estadual e a Lei 4.320/64, arts. 75, inciso II e 76, conforme o caso, quantificação do dano, em decorrência das irregularidades constantes do item 2.4 do relatório preliminar e item 2.4.2 do presente relatório. Relatório DCE/INSP3/n°08/2006 3.1. Julgar regulares, com fundamento no artigo 18, inciso I, da Lei Complementar n° 202/2000, a presente Tomada de Contas Especial, que trata da Auditoria realizada no Hospital Senhor Bom Jesus de Araquari, relativas às contas de recursos antecipados, referentes a 06 (seis) notas de empenho, abaixo discriminadas, dando quitação plena ao responsável, com base no art. 19 da citada Lei Complementar, de acordo com o presente Relatório: NE 334 – CREDOR Assoc. Benef. Menino Deus – DATA 13/02/03 – PA 4368 – ELEMENTO 33504100 – FONTE 00 - VALOR 40.000,00 NE 832 - CREDOR Assoc. Benef. Menino Deus – DATA 05/03/03 – PA 4368 – ELEMENTO 33504100 – FONTE 00 - VALOR 40.000,00 NE 2080 – CREDOR Assoc. Benef. Menino Deus – DATA 01/04/03 – PA 4368 – ELEMENTO 33504100 – FONTE 00 - VALOR 40.000,00 NE 3533 – CREDOR Assoc. Benef. Menino Deus – DATA 02/05/03 – PA 4368 – ELEMENTO 33504100 – FONTE 00 - VALOR 40.000,00 NE 7306 – CREDOR Assoc. Benef. Menino Deus – DATA 09/07/03 – PA 4368 – ELEMENTO 33504100 – FONTE 00 - VALOR 37.917,37 NE 7307 – CREDOR Assoc. Benef. Menino Deus – DATA 09/07/03 – PA 4368 – ELEMENTO 33504100 – FONTE 00 - VALOR 37.917,37 Parecer MPTC N° 6.045/2007 3) Com fundamento no art. 59, XI da Constituição Estadual, arts. 1° XIV e 18, § 3° da Lei Complementar n° 202/2000, no art. 7° da Lei Federal n° 7.347/85, e no art. 14 da Lei Federal n° 8.429/92, pela comunicação ao Ministério Público Estadual, para fins de subsidiar eventual ação civil pública ou ação de improbidade administrativa, em razão dos fatos apurados nestes autos. 4) Com fundamento nos arts. 1°, 10 e 28 da Lei Federal n° 3.820/60, pela comunicação ao Conselho Regional de Farmácia a respeito dos indícios de conduta profissional afrontosa à Resolução n° 417 de 29 de setembro de 2004, que aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica (art. 13, incisos V, VI e XXV), por parte do Sr. José Schmidt. Tomada de Contas Especial realizada pela CONURB Fica claro nas auditorias realizadas pela Secretaria de Estado da Saúde, pelo Tribunal de Contas do Estado, e os depoimentos do senhor Antônio Carvalho, da senhora Eliete de Oliveira e do próprio senhor José Schmidt, que o mesmo não comparecia regularmente ao trabalho. Também está claro que o mesmo era o responsável técnico da farmácia, mas que não comparecia com regularidade para efetuar a supervisão da farmácia do Hospital Senhor Bom Jesus de Araquari. Foi apurado que no período de janeiro a maio de 2003 o senhor José Schmidt recebeu como remuneração bruta paga pela Associação Menino Deus de Araquari, pagos com recursos dos convênios n°

1.157/2003-6 e n° 7.921/2003-9, a importância de R$ 3.665,49, para exclusivamente ser o responsável técnico da farmácia.

Mesmo ficando claro que o senhor José Schmidt não comparecia de forma habitual ao trabalho, esta comissão conclui que: O Tribunal de Contas do Estado e a Secretária de Estado da Saúde, através desta Comissão de Tomada de Contas Especial, não possuem competência legal para interferir nas questões que envolvem funcionários de uma entidade privada, pois estas relações não estavam disciplinadas no instrumento de convênio, mesmo que esta utilize recursos desses convênios com Estado para a sua manutenção.

Esta Comissão de Tomada de Contas sugere que este processo seja levado a conhecimento do Ministério Público, este sim competente para fiscalizar as relações que envolvam entidades privadas sem fins lucrativos, como é o caso da Associação Menino Deus de Araquari.

Sugere ainda, que a Secretária de Estado da Saúde não permita a pratica de pagamento de pessoal com recursos oriundos de convênios, ou ao menos, discipline nas cláusulas dos convênios, quais obrigações mínimas, como horários, freqüência, piso salarial, dos funcionários que as entidades conveniadas, paguem com recursos de convênios.

Outrossim, informo ao citado que poderá ser requerido vistas do referido processo, como previsto no art. 144, I e II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno). O não-atendimento desta citação ou a não-elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2002.

Florianópolis, 10 de fevereiro de 2009

ROSILDA DE FARIA Secretária Geral

Fundos Acórdão n. 1806/2008 1. Processo n. ALC - 06/00314847 2. Assunto: Grupo 3 – Auditoria de Licitações, Contratos, Convênios e Atos Jurídicos Análogos - Exercício de 2005 3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - ex-Gestor 3.1. Procuradores constituídos nos autos: Constâncio Krummel Maciel Neto e outros 4. Unidade: Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, sobre licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos, com abrangência ao exercício de 2005, realizada no Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais. Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 163 e 164 dos presentes autos; Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.2/Div.5 n. 306/08; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais, com abrangência sobre licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos, referente ao exercício de 2005, para considerar, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000: 6.1.1. regulares o Pregão n. 138/04 e as Concorrências Públicas ns. 0124 e 0150/04, 0057, 0064 e 0066/2005; 6.1.2. irregulares as Concorrências Públicas ns. 0074/04 e 0043/05. 6.2. Aplicar ao Sr. Marcos Luiz Vieira - ex-Gestor do Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais do Estado de Santa Catarina, CPF n. 155.074.409-72, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face


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das exigências na fase de habilitação das Concorrências Públicas ns. 0074/04 e 0043/05, valores superiores a 1% do quantum total do objeto como garantia, contrariando o previsto na Lei de Licitações, art. 3º, § 3º, c/c o art. 31, III, bem como o princípio da competitividade, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.3. Recomendar ao atual Gestor do Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais que observe, em futuros certames: 6.3.1. as hipóteses taxativas para a prorrogação de contratos, descritas no art. 57 da Lei (federal) n. 8.666/93; 6.3.2. o conteúdo do art. 79, § 2°, da Lei (federal) n. 8.666/93, acerca da indenização ao contratado em caso de rescisão unilateral pela Administração mediante ausência de culpa. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.2/Div.5 n. 306/08, ao Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais do Estado de Santa Catarina, ao Sr. Marcos Luiz Vieira - ex-Gestor daquele Fundo, e aos procuradores constituídos nos autos. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias Processo n.: REP 08/00451899 Unidade Gestora: Administração do Porto de São Francisco do Sul Responsável: Paulo César Cortes Corsi Interessado: Justiça do Trabalho – 4º Vara do Trabalho de Joinville Assunto: Representação (art. 100 – RI) – contratação de agente público com infração ao disposto no art. 37, inciso II, da Constituição Federal. Despacho Singular n.: 140/2008 Referem-se os autos de Representação apresentada pela Justiça do Trabalho da 12ª Região – 4ª Vara do Trabalho de Joinville/SC, subscrita pela Sra. Patrícia Andrades Gameiro, Juíza do Trabalho, relatando a ocorrência de supostas irregularidades envolvendo a Administração do Porto de São Francisco do Sul, com efeito à ação trabalhista movida por Osnildo Gomes da Silva, relacionada com possível burla ao art. 37, inciso II, da Constituição Federal. Através do Relatório Técnico n. 2181, a Diretoria de Controle da Administração Estadual, sugeriu o conhecimento da representação e a determinação de arquivamento dos autos, tendo em vista que o conteúdo da representação integra os autos do Processo APE 03/0660660. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas instado a se manifestar, o fez por meio do Parecer n. 7151/2008, opinando pelo conhecimento da Representação em análise e pelo apensamento dos autos aos do Processo APE 03/06660660, haja vista o não julgamento do feito até a presente data. De fato, acertada a diretriz proposta pela douta Procuradoria do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, eis que, até a presente data, ainda não houve o julgamento por esta Corte de

Contas do processo APE 03/06660660, que, conforme análise do Corpo Instrutivo, abrange a matéria da Representação em análise. Dito isto, decido: 2.1 Conhecer da Representação formulada nos termos dos arts. 100 e 101, da Resolução n. TC 06/2001, pela Sra. Juíza da 4ª Vara do Trabalho de Joinville, Dra. Patrícia Andrades Gameiro, por preencher os requisitos de admissibilidade presentes no art. 65, parágrafo 1º, da Lei Complementar n. 202/00 e art. 102, caput, da Resolução n. TC-06/2001. 2.2 Determinar o apensamento destes autos aos do Processo APE 03/06660660, posto que a irregularidade contida nesta representação é objeto de análise nos autos supra. 2.3 Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Juíza da 4ª da Vara do Trabalho de Joinville e à Administração do Porto de São Francisco do Sul – APSFS Florianópolis, 16 de dezembro de 2008. SALOMÃO RIBAS JUNIOR Conselheiro-Relator

Processo n.: REP 08/00452518 Unidade Gestora: Administração do Porto de São Francisco do Sul Responsável: Paulo César Cortes Corsi Interessado: Justiça do Trabalho – 4º Vara do Trabalho de Joinville Assunto: Representação (art. 100 – RI) – contratação de agente público com infração ao disposto no art. 37, inciso II, da Constituição Federal. Despacho Singular n.: 141/2008 Referem-se os autos de Representação apresentada pela Justiça do Trabalho da 12ª Região – 4ª Vara do Trabalho de Joinville/SC, subscrita pela Sra. Patrícia Andrades Gameiro, Juíza do Trabalho, relatando a ocorrência de supostas irregularidades envolvendo a Administração do Porto de São Francisco do Sul, com efeito à ação trabalhista movida por Ilmar André Schmitz, relacionada com possível burla ao art. 37, inciso II, da Constituição Federal. Através do Relatório Técnico n. 2196, a Diretoria de Controle da Administração Estadual, sugeriu o conhecimento da representação e a determinação de arquivamento dos autos, tendo em vista que o conteúdo da representação integra os autos do Processo APE 03/0660660. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas instado a se manifestar, o fez por meio do Parecer n. 7156/2008, opinando pelo conhecimento da Representação em análise e pelo apensamento dos autos aos do Processo APE 03/06660660, haja vista o não julgamento do feito até a presente data. De fato, acertada a diretriz proposta pela douta Procuradoria do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, eis que, até a presente data, ainda não houve o julgamento por esta Corte de Contas do processo APE 03/06660660, que, conforme análise do Corpo Instrutivo, abrange a matéria da Representação em análise. Dito isto, decido: 2.1 Conhecer da Representação formulada nos termos dos arts. 100 e 101, da Resolução n. TC 06/2001, pela Sra. Juíza da 4ª Vara do Trabalho de Joinville, Dra. Patrícia Andrades Gameiro, por preencher os requisitos de admissibilidade presentes no art. 65, parágrafo 1º, da Lei Complementar n. 202/00 e art. 102, caput, da Resolução n. TC-06/2001. 2.2 Determinar o apensamento destes autos aos do Processo APE 03/06660660, posto que a irregularidade contida nesta representação é objeto de análise nos autos supra. 2.3 Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Juíza da 4ª da Vara do Trabalho de Joinville e à Administração do Porto de São Francisco do Sul – APSFS Florianópolis, 16 de dezembro de 2008. SALOMÃO RIBAS JUNIOR Conselheiro-Relator

Processo n.: REP 08/00452860 Unidade Gestora: Administração do Porto de São Francisco do Sul Responsável: Paulo César Cortes Corsi Interessado: Justiça do Trabalho – 4º Vara do Trabalho de Joinville


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Assunto: Representação (art. 100 – RI) – contratação de agente público com infração ao disposto no art. 37, inciso II, da Constituição Federal. Despacho Singular n.: 142/2008 Referem-se os autos de Representação apresentada pela Justiça do Trabalho da 12ª Região – 4ª Vara do Trabalho de Joinville/SC, subscrita pela Sra. Patrícia Andrades Gameiro, Juíza do Trabalho, relatando a ocorrência de supostas irregularidades envolvendo a Administração do Porto de São Francisco do Sul, com efeito à ação trabalhista movida por Marcelo Cordeiro, relacionada com possível burla ao art. 37, inciso II, da Constituição Federal. Através do Relatório Técnico n. 2141, a Diretoria de Controle da Administração Estadual, sugeriu o conhecimento da representação e a determinação de arquivamento dos autos, tendo em vista que o conteúdo da representação integra os autos do Processo APE 03/06660660. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas instado a se manifestar, o fez por meio do Parecer n. 7155/2008, opinando pelo conhecimento da Representação em análise e pelo apensamento dos autos aos do Processo APE 03/06660660, haja vista o não julgamento do feito até a presente data. De fato, acertada a diretriz proposta pela douta Procuradoria do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, eis que, até a presente data, ainda não houve o julgamento por esta Corte de Contas do processo APE 03/06660660, que, conforme análise do Corpo Instrutivo, abrange a matéria da Representação em análise. Dito isto, decido: 2.1 Conhecer da Representação formulada nos termos dos arts. 100 e 101, da Resolução n. TC 06/2001, pela Sra. Juíza da 4ª Vara do Trabalho de Joinville, Dra. Patrícia Andrades Gameiro, por preencher os requisitos de admissibilidade presentes no art. 65, parágrafo 1º, da Lei Complementar n. 202/00 e art. 102, caput, da Resolução n. TC-06/2001. 2.2 Determinar o apensamento destes autos aos do Processo APE 03/06660660, posto que a irregularidade contida nesta representação é objeto de análise nos autos supra. 2.3 Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Juíza da 4ª da Vara do Trabalho de Joinville e à Administração do Porto de São Francisco do Sul – APSFS Florianópolis, 16 de dezembro de 2008. SALOMÃO RIBAS JUNIOR Conselheiro-Relator

Acórdão n. 1812/2008 1. Processo n. REC - 08/00356632 2. Assunto: Grupo 2 – Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. REC-03/06217392 (Recurso contra Acórdão prolatado no Processo n. ALC-01/02055190 - Período de jan. a maio/2001) 3. Interessado: Edgar Antônio Roman - ex-Diretor-Geral do Departamento de Estradas de Rodagem - DER/SC 3.1. Procurador constituído nos autos: Rogério Bonnassis de Albuquerque 4. Entidade: Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA 5. Unidade Técnica: COG 6. Acórdão: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer dos presentes Embargos de Declaração, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, opostos contra o Acórdão n. 0670/2008, de 05/05/2008, exarado no Processo n. REC-03/06217392, para considerá-los parcialmente procedentes. 6.2. Modificar o item 6.1.1 do Acórdão n. 0670/2008, que passa a ter a seguinte redação: "6.1.1. Cancelar as multas constantes dos itens 6.2.1 a 6.2.3 da decisão recorrida." 6.3. ratificar os demais termos da decisão recorrida. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 712/08, ao Sr. Edgar Antônio Roman - ex-Diretor-Geral do DER/SC, ao procurador

constituído nos autos e ao Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes (Relator) e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente CÉSAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais Processo n.: REC 05/00853010 Unidade Gestora: Empresa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI Responsável: Athos de Almeida Lopes Assunto: Recurso (Reconsideração - art. 77 da LC 202/2000) Despacho Singular n.: 096/2008 Tratam os presentes autos de Recurso de Reconsideração interposto pelo Sr. Athos de Almeida Lopes, Presidente da Empresa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, em face do Acórdão n. 2.055/2004, proferido pelo Tribunal Pleno desta Corte de Contas em sessão do dia 10 de novembro de 2004, nos autos do Processo PCA n. 9490508/91, que assim decidiu: [...]. 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, em caráter excepcional, na forma do art. 18, III, alínea "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 1998 referentes a atos de gestão da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S/A. - EPAGRI, em face da incorrência de despesas ilegítimas, por contrariarem o interesse público e por conflitarem com os princípios da legalidade, da finalidade e da impessoalidade insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, concernentes a repasses no montante de R$ 5.926.953,24 (cinco milhões, novecentos e vinte e seis mil, novecentos e cinqüenta e três reais e vinte e quatro centavos) realizados à SERES - Fundação de Seguridade Social dos Sistemas EMBRAPA e EMBRATER, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo relacionados, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interporem recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. Aplicar ao Sr. Valdir Crestani - Presidente Executivo da EPAGRI no período de 1º/04 a 31/12/98, com fundamento nos arts. 69 da Lei Complementar n. 202/00 e 108, parágrafo único, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), com base nos limites previstos no art. 239, I, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência da irregularidade, em face da contratação do autor do projeto básico para a execução da respectiva obra objeto do Convite n. 07/98, em afronta ao art. 9°, I, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 49 da Informação DCE). 6.2.2. ao Sr. Dionísio Bressan Lemos - Presidente Executivo da EPAGRI no exercício de 1999, com fundamento nos arts. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, VII, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), com base nos limites previstos no art. 239, VIII, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à


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época da ocorrência da irregularidade, em face do atraso de 163 (cento e sessenta e três) dias na remessa a este Tribunal do Balanço Anual do exercício de 1998 da EPAGRI, em descumprimento ao estabelecido no art. 19, caput, da Resolução n. TC-16/94 (item 1 da Informação DCE). 6.3. Determinar ao Sr. Athos de Almeida Lopes - Presidente Executivo da EPAGRI: 6.3.1. a adoção de providências para Cessação, a partir da data da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, de quaisquer repasses de recursos financeiros, por afrontarem o interesse público e por contrariarem os princípios da legalidade, da finalidade e da impessoalidade insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, para: 6.3.1.1. a SERES - Fundação de Seguridade Social dos Sistemas EMBRAPA e EMBRATER; 6.3.1.2. a CASACARESC - Caixa Assistencial e Beneficente dos Empregados da EPAGRI. 6.3.2. que, quando da celebração de Acordos Coletivos de Trabalho, atenda ao disposto na Decisão n. 1443, de 08/09/2003, desta Corte de Contas, com caráter normativo, que respondeu Consulta processada sob o n. CON-03/02882073 (Parecer COG-353/2003), oriunda da própria EPAGRI, que assim prevê: "A concessão de quaisquer benefícios aos servidores das empresas públicas e sociedades de economia mista, à vista do disposto no art. 40, inciso IV e parágrafo único, da Lei Complementar n. 243/03, depende de prévia autorização do Conselho de Política Financeira - CPF, homologação pelo Governador do Estado e publicação no Diário Oficial do Estado, sendo condicionada, ainda, à observância da Lei Complementar Federal n. 101/2000 - LRF". 6.3.3. que, doravante, adote as medidas necessárias à correção das faltas identificadas pelo Corpo Instrutivo deste Tribunal e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes. 6.4. Determinar à Diretoria de Controle da Administração Estadual - DCE, deste Tribunal, que inclua na sua programação de auditorias a verificação do cumprimento, pela EPAGRI, das determinações constantes do item 6.3 desta deliberação.. Levados à apreciação da Consultoria Geral deste Tribunal de Contas, aquele órgão consultivo, através do Parecer n. 806/2007, concluiu que o Tribunal Pleno poderia conhecer do presente Recurso de Reconsideração e, no mérito, negar-lhe provimento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas instado a se manifestar, o fez por meio do Parecer n. 1.936/2008, da lavra do Excelentíssimo Dr. Diogo Roberto Ringenberg, opinando pelo não conhecimento do Recurso em razão de sua intempestividade. De fato razão assiste ao ilustre Representante do Órgão Ministerial que atua junto a esta Corte de Contas, em face do não-preenchimento dos requisitos de admissibilidade da presente peça recursal. Vejamos: A Decisão recorrida foi publicada no DOE n. 17.572 de 03/02/2005 (quinta-feira), e o recurso protocolizado em 07/04/2005 (quinta-feira), portanto, fora do prazo máximo de 30 dias estabelecido pelo art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, caracterizando, portanto, a sua intempestividade. Não obstante, oportuno ressaltar que a prorrogação de prazo concedida à fl. 1.128 não possui sustentação legal alguma, razão pela qual não deve ser considerada. Ademais, interessante colacionar os seguintes trechos do parecer Ministerial: [...] Caso fosse possível apreciar o mérito, não merecia reparos a conclusão que chegou a Douta Consultoria da Corte. O recorrente não logrou demonstrar a injustiça da decisão que combate. [...] A decisão contra a qual se insurge o recurso bem resguardou o interesse público, razão pela qual deve permanecer intacta. Diante disso e com fundamento no que dispõe o art. 27, § 1º, inciso I, da Resolução n. TC 09/2002, alterado pelo art. 6º, da Resolução n. TC-05/2005, decido: 2.1 Não conhecer do Recurso de Reconsideração interposto pelo Sr. Athos de Almeida Lopes, em razão da sua intempestividade. 2.2 Determinar o arquivamento dos autos. 2.3 Dar ciência ao Recorrente. Florianópolis, 16 de dezembro de 2008. SALOMÃO RIBAS JUNIOR Conselheiro-Relator

Processo n.: REC 05/00853100 Unidade Gestora: Empresa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI Responsáveis: Dionísio Bressan Rogério Mendonça Valdir Crestani Assunto: Recurso (Reconsideração - art. 77 da LC 202/2000) Despacho Singular n.: 095/2008 Tratam os presentes autos de Recurso de Reconsideração interposto pelos Responsáveis acima mencionados, em face do Acórdão n. 2.055/2004, proferido pelo Tribunal Pleno desta Corte de Contas em sessão do dia 10 de novembro de 2004, nos autos do Processo PCA n. 9490508/91, que assim decidiu: [...]. 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, em caráter excepcional, na forma do art. 18, III, alínea "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 1998 referentes a atos de gestão da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S/A. - EPAGRI, em face da incorrência de despesas ilegítimas, por contrariarem o interesse público e por conflitarem com os princípios da legalidade, da finalidade e da impessoalidade insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, concernentes a repasses no montante de R$ 5.926.953,24 (cinco milhões, novecentos e vinte e seis mil, novecentos e cinqüenta e três reais e vinte e quatro centavos) realizados à SERES - Fundação de Seguridade Social dos Sistemas EMBRAPA e EMBRATER, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo relacionados, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interporem recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. Aplicar ao Sr. Valdir Crestani - Presidente Executivo da EPAGRI no período de 1º/04 a 31/12/98, com fundamento nos arts. 69 da Lei Complementar n. 202/00 e 108, parágrafo único, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), com base nos limites previstos no art. 239, I, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência da irregularidade, em face da contratação do autor do projeto básico para a execução da respectiva obra objeto do Convite n. 07/98, em afronta ao art. 9°, I, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 49 da Informação DCE). 6.2.2. ao Sr. Dionísio Bressan Lemos - Presidente Executivo da EPAGRI no exercício de 1999, com fundamento nos arts. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, VII, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), com base nos limites previstos no art. 239, VIII, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência da irregularidade, em face do atraso de 163 (cento e sessenta e três) dias na remessa a este Tribunal do Balanço Anual do exercício de 1998 da EPAGRI, em descumprimento ao estabelecido no art. 19, caput, da Resolução n. TC-16/94 (item 1 da Informação DCE). 6.3. Determinar ao Sr. Athos de Almeida Lopes - Presidente Executivo da EPAGRI: 6.3.1. a adoção de providências para Cessação, a partir da data da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, de quaisquer repasses de recursos financeiros, por afrontarem o interesse público e por contrariarem os princípios da legalidade, da finalidade e da impessoalidade insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, para: 6.3.1.1. a SERES - Fundação de Seguridade Social dos Sistemas EMBRAPA e EMBRATER; 6.3.1.2. a CASACARESC - Caixa Assistencial e Beneficente dos Empregados da EPAGRI. 6.3.2. que, quando da celebração de Acordos Coletivos de Trabalho, atenda ao disposto na Decisão n. 1443, de 08/09/2003, desta Corte de Contas, com caráter normativo, que respondeu Consulta processada sob o n. CON-03/02882073 (Parecer COG-353/2003), oriunda da própria EPAGRI, que assim prevê: "A concessão de quaisquer benefícios aos servidores das empresas públicas e sociedades de economia mista, à vista do disposto no art. 40, inciso


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IV e parágrafo único, da Lei Complementar n. 243/03, depende de prévia autorização do Conselho de Política Financeira - CPF, homologação pelo Governador do Estado e publicação no Diário Oficial do Estado, sendo condicionada, ainda, à observância da Lei Complementar Federal n. 101/2000 - LRF". 6.3.3. que, doravante, adote as medidas necessárias à correção das faltas identificadas pelo Corpo Instrutivo deste Tribunal e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes. 6.4. Determinar à Diretoria de Controle da Administração Estadual - DCE, deste Tribunal, que inclua na sua programação de auditorias a verificação do cumprimento, pela EPAGRI, das determinações constantes do item 6.3 desta deliberação.. Levados à apreciação da Consultoria Geral deste Tribunal de Contas, aquele órgão consultivo, através do Parecer n. 824/2007, concluiu que o Tribunal Pleno poderia conhecer do presente Recurso de Reconsideração e, no mérito, negar-lhe provimento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas instado a se manifestar, o fez por meio do Parecer n. 6.683/2008, da lavra do Excelentíssimo Dr. Diogo Roberto Ringenberg, opinando pelo não conhecimento do Recurso em razão de sua intempestividade. De fato razão assiste ao ilustre Representante do Órgão Ministerial que atua junto a esta Corte de Contas, em face do não-preenchimento dos requisitos de admissibilidade da presente peça recursal. Vejamos: A Decisão recorrida foi publicada no DOE n. 17.572 de 03/02/2005 (quinta-feira), e o recurso protocolizado em 07/04/2005 (quinta-feira), portanto, fora do prazo máximo de 30 dias estabelecido pelo art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, caracterizando, portanto, a sua intempestividade. Não obstante, oportuno ressaltar que a prorrogação de prazo concedida à fl. 1.128 não possui sustentação legal alguma, razão pela qual não deve ser considerada. Ademais, interessante colacionar os seguintes trechos do parecer Ministerial: [...] Caso fosse possível apreciar o mérito, não merecia reparos a conclusão que chegou a Douta Consultoria da Corte. Os recorrentes não lograram demonstrar a injustiça da decisão que combate. [...] A decisão contra a qual se insurge o recurso bem resguardou o interesse público, razão pela qual deve permanecer intacta. Diante disso e com fundamento no que dispõe o art. 27, § 1º, inciso I, da Resolução n. TC 09/2002, alterado pelo art. 6º, da Resolução n. TC-05/2005, decido: 2.1 Não conhecer do Recurso de Reconsideração interposto pelos Srs.Dionísio Bressan Lemos, Rogério Mendonça e Valdir Crestani, em razão da sua intempestividade. 2.2 Determinar o arquivamento dos autos. 2.3 Dar ciência aos Recorrentes. Florianópolis, 16 de dezembro de 2008. SALOMÃO RIBAS JUNIOR Conselheiro-Relator

Administração Pública Municipal

Águas de Chapecó

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 51129/2009

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 75, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Moacir Dalla Rosa, Chefe do Poder Executivo do Município de Águas de Chapecó, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 4º Bimestre de 2008 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 6.604.328,00 e o resultado foi de R$ 6.459.164,87, o que representou 97,80% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de

empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 9 de fevereiro de 2009

José Carlos Pacheco

Presidente

Barra Velha Acórdão n. 1815/2008 1. Processo n. PCA - 07/00208178 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 2006 3. Responsável: Valter Marino Zimmermann - Gestor à época 4. Unidade: Fundo Municipal de Saúde de Barra Velha 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2006 do Fundo Municipal de Saúde de Barra Velha. Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 87 e 88 dos presentes autos; Considerando que não houve manifestação à citação, subsistindo irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 3088/2008; Considerando que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, "c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas as contas anuais de 2005 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Barra Velha, e condenar o Responsável – Sr. Valter Marino Zimmermann - Gestor daquele Fundo em 2006, CPF 050.678.129-15, ao pagamento da quantia de R$ 130,23 (cento e trinta reais e vinte e três centavos), referentes a despesas com pagamento de notificação de infração de trânsito e de serviço de entrega domiciliar, desprovidas de caráter público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos de governo e da administração centralizada, disposto na Lei (federal) n. 4.320/64, arts. 4º c/c o art. 12, §1º (item II-B.1.4 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000). 6.2. Aplicar ao Sr. Valter Marino Zimmermann - anteriormente qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. R$ 600,00 (seiscentos reais), em face da contratação de terceiros para prestação de serviços de contabilidade, cujas atribuições são de caráter não eventual e inerentes às funções típicas da administração, devendo estar previstas em Quadro de Pessoal, traduzindo afronta às disposições do inciso II do art. 37, da Constituição Federal c/c com decisão deste Tribunal no Processo n. CON- 02/07504121 (Parecer n. 699/02) - item II-B.1.2 do Relatório DMU;


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6.2.2. R$ 600,00 (seiscentos reais), em razão da ocorrência em 2006 de déficit orçamentário no valor de R$ 354.119,34, representando 14,45% dos ingressos auferidos pela Unidade no exercício em exame, o que equivale a 1,73 arrecadação mensal - média anual, em desacordo com a Lei (federal) n. 4.320/64, art. 48, "b", e com a Lei Complementar (federal) n. 101/00, art. 1º, § 1º (item A.2.1 do Relatório DMU). 6.3. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Barra Velha a adoção de providências visando: 6.3.1. à correção das restrições a seguir relacionadas e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.3.1.1. Ausência de contabilização da contribuição previdenciária incidente sobre despesas com serviços de terceiros (pessoa física), em descumprimento ao que dispõe o art. 22, inciso III, da Lei (federal) n. 8.212/91 (item II-A.1.1 do Relatório DMU); 6.3.1.2. Déficit financeiro no montante de R$ 896.118,15, resultante do déficit orçamentário ocorrido no exercício em exame (R$ 354.119,34), representando 36,57% dos ingressos auferidos e a 4,39 arrecadações média/mensal no exercício em exame, em desacordo com o disposto na Lei (federal) n. 4.320/64, art. 48, "b" (item II-A.3.1 do Relatório DMU); 6.3.1.3. Classificação de despesas públicas em elementos impróprios, desacordo com a codificação prevista na Portaria Interministerial n. 163/2001 (item II-B.1.1 do Relatório DMU); 6.3.1.4. Despesas, no valor de R$ 4.007,67, classificadas em programas de saúde, não elegíveis como "Ações e Serviços Públicos de Saúde", nos termos das normas previstas na Emenda Constitucional n. 29, e também porque não se enquadram dentre aqueles afetos à atuação do SUS no âmbito municipal, consoante disposto na Lei (federal) n. 8.080/90, art. 18 (item II-B.1.3 do Relatório DMU); 6.3.2. a que as contratações de Agente Comunitário de Saúde sejam precedidas de processo seletivo público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para o exercício das atividades, em atenção aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, conforme determina a Lei n. 11.350, de 05/10/2006, que disciplina as atividades destes. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3088/2008, ao Sr. Valter Marino Zimmermann - Prefeito Municipal de Barra Velha, e ao Fundo de Saúde daquele Município. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Belmonte

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 51169/2009 O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa

Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 242, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº

06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Mauri Scaranti, Chefe do Poder Executivo do Município de Belmonte, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2008 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 1.125.096,82 e o resultado foi de R$ 996.957,75, o que representou 88.61% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.



Presidente


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa

Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 244, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Mauri Scaranti, Chefe do Poder Executivo do Município de Belmonte, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2008 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 2.286.020,36 e o resultado foi de R$ 1.983.988,89, o que representou 86.79% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.



Presidente



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 245, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Mauri Scaranti, Chefe do Poder Executivo do Município de Belmonte, que:




Presidente

Bom Jardim da Serra


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 215, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do


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controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Rivaldo Antonio Macari, Chefe do Poder Executivo do Município de Bom Jardim da Serra, que:




Presidente



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 217, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Rivaldo Antonio Macari, Chefe do Poder Executivo do Município de Bom Jardim da Serra, que:




Presidente

Brusque Parecer Prévio n. 0253/2008 1. Processo n. PCP - 08/00228987 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas do Prefeito - Exercício de 2007 3. Responsável: Ciro Marcial Roza - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Brusque 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão: O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que: I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas Anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se à análise técnico-contábil-financeiro-orçamentário-operacional-patrimonial procedida e à sua conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares; III - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, à sua avaliação quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;

IV - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme determina a Constituição Estadual, em seu art. 113, o julgamento das contas prestadas anualmente pelo Prefeito; V - o julgamento pela Câmara Municipal das contas prestadas pelo Prefeito não exime de responsabilidade os administradores e responsáveis pela arrecadação, guarda e aplicação dos bens, dinheiros e valores públicos, cujos atos da gestão sujeitam-se ao julgamento técnico-administrativo do Tribunal de Contas do Estado; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a Rejeição das contas do Município de Brusque, relativas ao exercício de 2007, em face das restrições apontadas no Relatório DMU n. 4719/2008, em especial a: 6.1.1. não-aplicação do percentual de 25%, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendidas a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino, em descumprimento ao art. 212 da Constituição Federal (item A.1 da Conclusão do Relatório DMU); 6.1.2. não-aplicação do percentual de 15%, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, em despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde, em descumprimento ao art. 198 da Constituição Federal c/c art. 77 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT (item A.2 da Conclusão do Relatório DMU); 6.1.3. ocorrência de Déficit de Execução Orçamentária do Município (consolidado) ajustado da ordem de R$ 3.956.928,34, representando 3,51% da receita arrecadada do Município no exercício de 2007, em desacordo com os arts. 48, "b", da Lei (federal) n. 4.320/64 e 1º, § 1º, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 (item B.1 da Conclusão do Relatório DMU). 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Brusque, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que atente para as restrições constantes da Conclusão do Relatório DMU, para fins de adoção de providências com relação às matérias e prevenção da ocorrência de outras semelhantes, como segue: 6.2.1. Déficit de execução orçamentária da Unidade Prefeitura (orçamento centralizado) ajustado da ordem de R$ 1.297.001,27, representando 1,62% da sua receita arrecadada no exercício em exame (R$ 80.059.195,61), em desacordo com os arts. 48, "b", da Lei (federal) n. 4.320/64 e 1º, § 1º, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 (item B.2 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.2. Contabilização indevida da receita pertinente à contribuição do Custeio do Serviço de Iluminação Pública - COSI como taxa, quando o correto seria como Contribuições Econômicas, conforme art. 11, § 4º, da Lei (federal) n. 4.320/64 e a Portaria STN n. 248/2003 (item B.3 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.3. Déficit Financeiro do Município (Consolidado) ajustado da ordem de R$ 4.383.746,30, em desacordo com os arts. 48, "b", da Lei (federal) n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 (item B.4 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.4. Metas Fiscais de Resultado Nominal e Primário não alcançadas, em descumprimento aos arts. 4º, § 1º, e 9º da Lei Complementar (federal) n. 01/2000 c/c o caput do art. 2º e Anexo I da Lei (municipal) n. 2.936 - LDO (itens B.5 e B.6 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.5. Valores impróprios lançados no Ativo Realizável, no montante de 2.236.713,74, em decorrência de financiamento junto ao BNDES (R$ 2.231.553,92) e de créditos não recebidos do Salário-Família (R$ 5.159,82), cujos recursos não ingressaram nos cofres do Município no exercício em análise, superestimando indevidamente o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35, 85 c/c 105, I, § 1º, da Lei (federal) n. 4.320/64. (item B.10 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.6. Divergência, no valor de R$ 18.538,49, no saldo de Restos a Pagar, Balanço Patrimonial e Variação do Saldo Patrimonial Financeiro do Município, em desacordo com os arts. 85 e 101 a 105 da Lei (federal) n. 4.320/64 (itens B.11 a B.13 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.7. Divergência, no valor de R$ 31.977,02, entre a Receita de Operações de Crédito (R$ 756.163,49) constante do Comparativo da Receita Orçada com a Realizada e o valor registrado em Empréstimos Tomados (R$ 788.104,51) na Demonstração das Variações Patrimoniais, em descumprimento ao art. 104 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item B.14 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.8. Ausência de resgate da Dívida Fundada Interna referente a financiamento junto ao BNDES, no montante de R$ 20.995.238,24, contrariando o art. 4º da Lei (municipal) n. 2.543, de 10/10/2001, e


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caracterizando, ainda, o descumprimento das Cláusulas 6ª e 7ª do Contrato de Financiamento n. 02.218.4.1, de 09 de abril de 2003 (item B.6.1), ressalvando-se que foram remetidos documentos que demonstram que tal dívida foi renegociada (confissão e reescalonamento dos débitos) e o primeiro pagamento passou a ter o seu vencimento em 15/08/2008, observando-se, ainda, que tal restrição já havia sido apontada na análise da Contas do exercício de 2006; 6.2.9. Balanço Geral do Município (Consolidado) não demonstrando adequadamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial do exercício, em virtude das inúmeras divergências contábeis apuradas, em desacordo com o estabelecido nos arts. 101 a 105 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 53 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (item B.16 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.10. Despesas, no montante de R$ 6.093.478,23, liquidadas até 31/12/2007, não empenhadas em época própria e, conseqüentemente, não inscritas em Restos a Pagar, em desacordo com os arts. 60 da Lei (federal) n. 4.320/64, e 50, II, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, com repercussão no cumprimento do disposto nos arts. 48, "b", da Lei (federal) n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 (item B.17 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.11. Abertura de Créditos Adicionais Suplementares e/ou Especiais por conta de transposição, remanejamento ou transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, no montante de R$ 10.000,00, sem autorização legislativa específica, em desacordo com o disposto no art. 167, VI, da Constituição Federal (item B.18 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.12. Ausência de informações do Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27, parágrafo único, da Lei n. 11.494/2007 (item B.19 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.13. Remessa dos Relatórios de Controle Interno com atraso, em descumprimento ao art. 5º, § 3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (item C.1 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.14. Remessa dos Relatórios de Controle Interno de forma genérica, em desacordo com o disposto no art. 5º, § 3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (item C.2 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.15. Relatórios de Controle Interno sem informações do Poder Legislativo, em descumprimento ao art. 5º, § 3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (item C.3 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.16. Classificação da Receita "Cota-Parte da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE", junto aos anexos 2 e 10 que compõem o Balanço Anual de 2007, como sendo oriundas das Transferências da União, contrário ao disposto no Anexo II da Portaria da STN n. 248, de 28/04/2003, que identifica a referida Receita a título de Transferências dos Estados, sob a codificação específica n. 1722.01.13 (item C.4 da Conclusão do Relatório DMU). 6.3. Ressalva a elaboração de orçamento superestimado do município, já que foi arrecadado o montante de R$ 112.631.210,52, equivalente a 58,90% da receita estimada (R$ 191.235.980), caracterizando ausência de critérios objetivos que norteiam a orçamentação, bem como a não-observância do previsto nos arts. 30 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 12 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, os quais prevêem que se deva levar em consideração o comportamento da arrecadação nos últimos 03 (três) anos (item B.7 da Conclusão do Relatório DMU), observando-se, ainda, que tal restrição já foi objeto de apontamento no Parecer Prévio do exercício de 2006. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente

ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Calmon Parecer Prévio n. 0254/2008 1. Processo n. PCP - 08/00161386 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas do Prefeito - Exercício de 2007 3. Responsável: João Batista de Geroni - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Calmon 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão: O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que: I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas Anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se à análise técnico-contábil-financeiro-orçamentário-operacional-patrimonial procedida e à sua conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares; III - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, à sua avaliação quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; IV - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme determina a Constituição Estadual, em seu art. 113, o julgamento das contas prestadas anualmente pelo Prefeito; V - o julgamento pela Câmara Municipal das contas prestadas pelo Prefeito não exime de responsabilidade os administradores e responsáveis pela arrecadação, guarda e aplicação dos bens, dinheiros e valores públicos, cujos atos da gestão sujeitam-se ao julgamento técnico-administrativo do Tribunal de Contas do Estado; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a Rejeição das contas do Prefeito Municipal de Calmon, relativas ao exercício de 2007, em face das restrições apontadas no Relatório DMU n. 3716/2008, em especial a ocorrência de déficit orçamentário, equivalente a 8,72% da receita arrecadada do Município no exercício, em desacordo aos arts. 48, "b", da Lei (federal) n. 4.320/64 e 1º, § 1º, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000. 6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo de Calmon que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, tome providências para: 6.2.1. promover esforço fiscal a fim de obter superávit orçamentário até que seja restabelecido o equilíbrio financeiro do Município; 6.2.2. adequar as alterações orçamentárias de modo que as transposições, remanejamentos ou transferências de recursos sejam realizadas em conformidade com o Prejulgado n. 1312, deste Tribunal; 6.2.3. revisar a metodologia de cálculo para estimativa do valor consignado no orçamento a título de Reserva de Contingência, considerado insuficiente para atender a passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevisíveis; 6.2.4. assegurar o cumprimento integral das obrigações impostas ao Município por conta da Lei (federal) n. 11.494/2007 (Lei de criação do FUNDEB), evitando a ocorrência das restrições dos itens I.A.2 e I.B.5 da Conclusão do Relatório DMU; 6.2.5. eliminar o percentual excedente dos gastos de pessoal do Poder Executivo até que seja respeitado o limite legal de 54% da receita corrente líquida do Município, nos termos do art. 23 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, e promover a adequação ao limite estabelecido na Lei Orgânica do Município de Calmon; 6.2.6. prevenir e corrigir as deficiências de natureza contábil evidenciadas nos itens I.A.5, I.B.9 e I.B.10 da Conclusão do Relatório DMU;


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6.2.7. assegurar a observância dos prazos regulamentares para remessa dos relatórios de controle interno e do próprio Balanço Consolidado do Município a este Tribunal de Contas, evitando restrições como as indicadas nos itens I.C.1 e I.C.2 da Conclusão do Relatório DMU; 6.2.8. constituir procedimento adequado quando de nova revisão geral de que trata o art. 37, X, da Constituição Federal, definindo o índice de inflação a ser adotado, a data-base escolhida, o período de apuração e, quando se tratar de reajuste aos subsídios do Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários municipais, que seja através de lei de iniciativa do Chefe do Poder Executivo, nos termos do art. 29, V, da Constituição Federal (item I.A.1 da Conclusão do Relatório DMU). 6.3. Recomendar à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das recomendações descritas nesta deliberação, assim como as demais observações constantes do Relatório DMU. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Campos Novos


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 180, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Nelson Cruz, Chefe do Poder Executivo do Município de Campos Novos, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 4º Bimestre de 2008 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 37.175.761,68 e o resultado foi de R$ 29.240.130,95, o que representou 78,65% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.



Presidente



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 212, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Nelson Cruz, Chefe do Poder Executivo do Município de Campos Novos, que:




Presidente

Capão Alto


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 193, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Antonio Coelho Lopes Júnior, Chefe do Poder Executivo do Município de Capão Alto, que:




Presidente

Chapecó Acórdão n. 1816/2008 1. Processo n. PCA - 07/00255176 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 2006 3. Responsável: Aloiri Stadler - Diretora-Presidente em 2006 e 2007 4. Entidade: Fundação de Ação Social de Chapecó 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2006 da Fundação de Ação Social de Chapecó. Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal; Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; Considerando que a Responsável foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 49, 51-A e 51-B dos presentes autos; Considerando que não houve manifestação à citação, subsistindo a irregularidade apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do Relatório DMU n. 895/2008; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da


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Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2006 referentes a atos de gestão da Fundação de Ação Social de Chapecó, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Recomendar à Fundação de Ação Social de Chapecó a adoção de providências visando à correção das restrições a seguir relacionadas, apontadas no Relatório DMU, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Não-contabilização da contribuição previdenciária incidente sobre despesas com serviços de terceiros (pessoa física), em descumprimento ao que dispõe o art. 22, inciso III, da Lei (federal) n. 8.212/91; 6.2.2. Despesa classificada em elemento impróprio, em desacordo com o previsto na Portaria Interministerial STN/SOF n. 163, de 04/05/2001. 6.3. Aplicar à Sra. Aloiri Stadler - Diretora-Presidente da Fundação de Ação Social de Chapecó em 2006 e 2007, CPF n. 373.050.180-15, com fundamento no art. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, VII, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), em face do atraso de 78 dias na remessa, a este Tribunal, do Balanço Anual do exercício de 2006 da Fundação, em descumprimento ao estabelecido no art. 25, caput, da Resolução n. TC-16/94, com alteração dada pelo art. 4º da Resolução n. TC-07/99, conforme exposto no item III-1.1 do Relatório DMU, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.4. Dar ciência deste Acórdão à Fundação de Ação Social de Chapecó, à Sra. Aloiri Stadler - Diretora-Presidente daquela entidade em 2006 e 2007, e à Prefeitura Municipal de Chapecó. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Coronel Freitas


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 189, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Lenoir José Pelizza, Chefe do Poder Executivo do Município de Coronel Freitas, que:




Presidente

Criciúma Processo n.º: REP 08/00437209 Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Criciúma Representante: Sr. Erno Blume - Juiz da 1º Vara de Criciúma Responsável:Sr. Paulo Roberto Meller - Prefeito Municipal - Gestão 1997/2000. Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de Criciúma Despacho nº: GASNI 33 /2008 Tratam os autos de Representação, nos termos do disposto no art. 62, §2º da Constituição Estadual e no art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000, formulada pelo Exmo. Sr. Juíz da 1º Vara de Criciúma - Erno Blume, por meio da qual comunica fatos supostamente irregulares ocorridos na Prefeitura Municipal de Criciúma. Nos termos do Relatório nº 4.338/08, elaborado pela Diretoria de Controle dos Municípios – DMU – a presente representação preenche os pressupostos de admissibilidade previstos no artigo 66 da LC nº 202/00 c/c o artigo 102 do regimento Interno, razão pela qual deve ser conhecida. A Diretoria Técnica sugere a realização de audiência para que o responsável apresente justificativas acerca da “Contratação de Pessoal, através de prestação de serviços, por intermédio de locadora de mão-de-obra, para exercer a função de motorista, sem a realização de Concurso Público, com burla ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal/88”. O MPTC (Parecer nº 7.094/2008) manifestou-se no mesmo sentido. Vindo o processo à apreciação desta Relatora, verifico que a condenação subsidiária imposta ao Município de Criciúma, que se extrai da cópia de sentença encaminhada pelo Exmo. Juiz da 1º Vara de Criciúma - Erno Blume -, decorre de outras irregularidades, que não a burla ao concurso público, a qual não restou caracterizada no presente caso. Senão vejamos: Por intermédio da sentença encaminhada a esta Corte de Contas foi declarada a existência de relação de emprego entre o Sr. Luiz Carlos Felício, motorista, e a Cooperativa de Trabalhos e Serviços do Estado de Santa Catarina – COOTESC. Em decorrência dessa declaração, a Cooperativa foi condenada ao pagamento das verbas a seguir elencadas, para as quais também foi definida a responsabilidade subsidiária do Município de Criciúma: 1. Horas extraordinárias, à razão de dezoito horas e trinta minutos por semana por todo o período contratual (...); 2. Horas laboradas em feriado em dobro (...); 3. Férias relativas aos períodos aquisitivos de 1998/1999, em dobro, e 1999/2000, acrescidas de 1/3; 4. Décimo terceiro salário relativo aos anos de 1998 (na proporção de 11/12), 1999 e 2000; 5. FGTS por todo o período contratual (...); 6. Aviso prévio, férias proporcionais à razão de 1/12, acrescidas de 1/3, décimo terceiro salário proporcional à razão de 2/12 e multa compensatória de 40% sobre o FGTS; 7. Indenização substitutiva do seguro-desemprego no montante equivalente às parcelas a que teria direito a reclamante; 8. Multa do artigo 477, parágrafo 8º, CLT no valor equivalente ao último salário do obreiro. Primeiramente destaco que, de acordo com o artigo 55, XIII, da Lei nº 8.666/93, é cláusula necessária em todo contrato a que estabeleça “a obrigação do contratado de manter, durante toda execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação”


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e que faz parte das condições de habilitação, relativamente à comprovação da regularidade fiscal da licitante, consoante o artigo 29, IV, da Lei nº 8.666/93, a “prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei (Redação dada pela Lei 8.883/1994)”. Destaco ainda a necessidade de fiscalização por parte da Administração Municipal sobre a execução do contrato firmado com a Cooperativa, que advém do conteúdo do artigo 67 da Lei nº 8.666/93, que rege as licitações e contratos administrativos: Lei nº 8.666/93 Art. 67 A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição. § 1º O representante da Administração anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados. § 2º As decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes. Desta forma e considerando-se ainda a responsabilidade subsidiária do Estado decorrente do inadimplemento de obrigações trabalhistas por parte do empregador, prevista no Enunciado TST nº 331, torna-se evidente o dever específico que a Administração possui de fiscalizar se a empresa contratada mantém-se em dia com o recolhimento de tais encargos. Como se extrai da sentença encaminhada pelo juízo de trabalho: Restou comprovado nos autos que a primeira reclamada foi contratada para prestar segundo ao segundo reclamado, pelo que este se viu beneficiado pelo labor do reclamante. Ademais, incorreu o Município em culpa in eligendo ao contratar empresa inidônea, sendo que o fato de ter havido licitação não tem o condão de elidir sua responsabilidade, e in vigilando, já que não fiscalizou a satisfação dos direitos trabalhistas do reclamante. Destaco que cláusula contratual pactuada entre os réus que exima o segundo demandado da responsabilidade pelos créditos trabalhistas é nula, nos termos do artigo 9º da Consolidação das Leis do Trabalho. Independentemente de a licitação ter sido regular, a jurisprudência majoritária do C. Tribunal Superior do Trabalho, consubstanciada no Enunciado 331, IV, entende que o ente de direito público interno responde de forma subsidiária pelo inadimplemento das obrigações trabalhistas por parte da empresa fornecedora de mão-de-obra. (...) Ressalto também que o dever de fiscalização abrange ainda a verificação da regularidade da cooperativa, isto é, se atende aos requisitos e condições previstos na Lei nº 5.764/71, para que o Poder Público não contrate meras intermediárias de mão-de-obra, já que esta irregularidade resulta, como verificado no presente caso, na imputação de responsabilidade subsidiária pelo pagamento de verbas trabalhistas devidas aos profissionais que efetivamente prestaram os serviços. Diante do exposto, considerando as razões apresentadas pelo Órgão de Instrução e Ministério Público e com fulcro no que dispõem os arts. 96 e 102 da Resolução TC-06/2001, alterados pelos arts. 4º e 5º da Resolução TC-05/2005, respectivamente, DECIDO: 1. Em preliminar, conhecer da Representação acerca de suposta irregularidade praticada no âmbito da Prefeitura Municipal de Criciúma, por preencher os requisitos necessários previstos no art. 96, caput, da Resolução n. TC-06/2001 e 65, § 1º, c/c o art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000. 2. Determinar à DMU a adoção das providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências que se fizerem necessárias para apuração dos fatos apontados como irregulares, incluindo, em especial, a realização de audiência para que o Sr. Paulo Roberto Meller, ex-Prefeito Municipal de Criciúma (Gestão 1997/2000), apresente suas justificativas acerca da ausência de fiscalização sobre a regularidade no cumprimento das obrigações trabalhistas pela cooperativa contratada, decorrente dos artigos 55, XIII, e 67 da Lei nº 8.666/93, e ainda da responsabilidade subsidiária prevista no Enunciado TST nº 331. 3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICAN), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e Auditores.

Florianópolis, em 26 de novembro de 2008 SABRINA NUNES IOCKEN Auditora

Acórdão n. 1817/2008 1. Processo n. PCA - 06/00244962 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 2005 3. Responsável: Natália Martins Gonçalves (1º/01 a 20/03/2005), Giovanni Zappellini (21/03 a 03/05/2005) e Jorge Henrique Carneiro Frydberg (04/05 a 31/12/2005) - ex-Diretores-Presidentes 4. Entidade: Empresa Pública de Trânsito e Transporte de Criciúma S.A. - CRICIUMATRANS 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2005 da Empresa Pública de Trânsito e Transporte de Criciúma S.A. - CRICIUMATRANS. Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 167, 170, 171 e 191 a 194 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.3/Div.7 n. 204/07; Considerando que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alíneas "b" e "c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2005 referentes a atos de gestão da Empresa Pública de Trânsito e Transporte de Criciúma S.A. - CRICIUMATRANS, e condenar os Responsáveis a seguir discriminados ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor dos débitos aos cofres da CRICIUMATRANS, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000): 6.1.1. De responsabilidade da Sra. Natália Martins Gonçalves - Diretora-Presidente da CRICIUMATRANS no período de 1º/01 a 20/03/2005, CPF n. 720.867.426-49, as seguintes quantias: 6.1.1.1. R$ 327,78 (trezentos e vinte e sete reais e setenta e oito centavos), pertinentes a despesas com multas e juros, estranhas aos objetivos da entidade previstos na Lei (municipal) n. 4.320/02, decorrentes do pagamento de obrigações com atraso, em descumprimento ao previsto no art. 154, § 2º, "a", da Lei n. 6.404/76 (item 2.10 do Relatório DCE); 6.1.1.2. R$ 11.433,99 (onze mil, quatrocentos e trinta e três reais e noventa e nove centavos), referentes a despesas com pagamento de verbas rescisórias a detentores de cargos de diretoria, incluindo férias, pagas sem amparo legal e em descumprimento ao previsto nos arts. 142, II, e 149 da Lei (federal) n. 6.404/76 (Item 2.17 do Relatório DCE); 6.1.1.3. R$ 9,85 (nove reais e oitenta e cinco centavos), concernentes a despesas com aquisição de gêneros alimentícios, com ausência de destinação e finalidade, que trazem impropriedades em sua execução por se realizarem fora dos objetivos societários da empresa, caracterizando ato de liberalidade do Administrador, em descumprimento ao previsto no art. 154 § 2º, "a", da Lei n. 6.404/76. (Item 2.15 do Relatório DCE). 6.1.2. De responsabilidade do Sr. Giovanni Zappellini - Diretor-Presidente no período de 21/03 a 03/05/2005, CPF n. 530.951.469-49, a quantia de R$ 1.414,08 (mil, quatrocentos e quatorze reais e oito centavos), pertinentes a despesas com multas e juros, estranhas


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aos objetivos da entidade previstos na Lei (municipal) n. 4.320/02, decorrentes do pagamento de obrigações com atraso, em descumprimento ao previsto no art. 154, § 2º, "a", da Lei n. 6.404/76 (item 2.10 do Relatório DCE); 6.1.3. De responsabilidade do Sr. Jorge Henrique Carneiro Frydberg - Diretor-Presidente no período de 04/05 a 31/12/2005, CPF n. 029.233.279-34, as seguintes quantias: 6.1.3.1. R$ 963,05 (novecentos e sessenta e três reais e cinco centavos), referentes a despesas com multas e juros, estranhas aos objetivos da entidade previstos na Lei (municipal) n. 4.320/02, decorrentes do pagamento de obrigações com atraso, em descumprimento ao previsto no art. 154, § 2º, "a", da Lei n. 6.404/76 (item 2.10 do Relatório DCE); 6.1.3.2. R$ 4.666,97 (quatro mil, seiscentos e sessenta e seis reais e noventa e sete centavos), pertinentes a despesas com cartório e passagens, beneficiando terceiros estranhos aos quadros da empresa, caracterizando gastos indevidos e sem amparo legal para a sua execução, evidenciando prática de ato de liberalidade do administrador vedado pelo art. 154, § 2º, alínea "a", da Lei (federal) n. 6.404/76 (tem 2.11 do Relatório DCE); 6.1.3.3. R$ 693,00 (seiscentos e noventa e três reais), concernentes a despesas com fornecimento de refeições com ausência de destinação e finalidade; com contratação de serviços de eletricistas, enquanto existem empregados da empresa no exercício da função; com ausência de justificativa e com confecção de panfletos, com ausência de motivação e destinação ou a que se refere o material impresso, que trazem impropriedades em sua execução por se realizarem fora dos objetivos societários da empresa, caracterizando ato de liberalidade do Administrador vedado pelo art. 154, § 2º, "a", da Lei (federal) n. 6.404/76 (item 2.15 do Relatório DCE); 6.1.3.4. R$ 4.325,89 (quatro mil, trezentos e vinte e cinco reais e oitenta e nove centavos), referentes a despesas com pagamento de verbas rescisórias a detentores de cargos em comissão, em descumprimento ao previsto nos arts. 7º, XVII, e 37, II, §2º, da Constituição Federal (item 2.16 do Relatório DCE); 6.1.3.5. R$ 7.791,63 (sete mil, setecentos e noventa e um reais e sessenta e três centavos), tangentes a despesas com pagamento de verbas rescisórias a detentores de cargos de diretoria, incluindo férias, pagas sem amparo legal e em descumprimento ao previsto nos arts. 142, II, e 149 da Lei (federal) n. 6.404/76 (item 2.17 do Relatório DCE). 6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. à Sra. Natália Martins Gonçalves - anteriormente qualificada, as seguintes multas: 6.2.1.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da ausência de documentos que demonstrem a regularidade de propriedade dos Terminais Rodoviários (central e do bairro Próspera), bem como da ocupação irregular de espaços originalmente destinados à locação onerosa, com ausência de geração de recursos de locação para a CRICIUMATRANS, caracterizando o descumprimento, por parte do administrador, do art. 153 da Lei (federal) n. 6.404/76 (item 2.6 do Relatório DCE); 6.2.1.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), devido à inexistência de controle interno no âmbito da empresa, contrariando os ditames estabelecidos pelas Constituições Federal, art. 74, §1º, e Estadual, art. 62, bem como pelo art. 4º, e parágrafos, da Resolução n. TC-16/94 (item 2.7 do Relatório DCE); 6.2.1.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em razão da não-observância, por parte da empresa, quando da liquidação de valores junto aos seus fornecedores, da estrita ordem cronológica das exigibilidades, em descumprimento ao previsto no art. 5º da Lei (federal) n. 8.666/930 (item 2.8 do Relatório DCE); 6.2.1.4. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em virtude da ausência de controles eficazes relacionados aos valores que ingressaram nos cofres da empresa através de cobrança bancária, valores estes, quitados após o vencimento sem o pagamento dos acréscimos, não tendo havido providências para a cobrança destes valores, por parte da empresa, caracterizando descumprimento, por parte do

administrador, do dever de diligência insculpido no art. 153 da Lei (federal) n. 6.404/76 (item 2.9 do Relatório DCE); 6.2.1.5. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da ausência de comprovante de publicação junto às despesas com publicidade, propaganda e serviços de publicação de anúncios, em descumprimento ao previsto no art. 65 da Resolução n. TC-16/94 (item 2.12 do Relatório DCE). 6.2.2. ao Sr. Giovanni Zappellini - anteriormente qualificado, as seguintes multas: 6.2.2.1. R$ R$ 400,00 (quatrocentos reais), pela ausência de documentos que demonstrem a regularidade de propriedade dos Terminais Rodoviários (central e do bairro Próspera), bem como a ocupação irregular de espaços originalmente destinados a locação onerosa, com ausência de geração de recursos de locação para a CRICIUMATRANS, caracterizando o descumprimento, por parte do administrador, do art. 153 da Lei (federal) n. 6.404/76 (item 2.6 do Relatório DCE); 6.2.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), devido à inexistência de controle interno no âmbito da empresa, contrariando os ditames estabelecidos pelas Constituições Federal, art. 74, §1º, e Estadual, art. 62, bem como pelo art. 4º, e parágrafos, da Resolução n. TC-16/94 (Item 2.7 do Relatório DCE); 6.2.2.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em virtude da não-observância, por parte da empresa, quando da liquidação de valores junto aos seus fornecedores, da estrita ordem cronológica das exigibilidades, em descumprimento ao previsto no art. 5º da Lei (federal) n. 8.666/930 (item 2.8 do Relatório DCE). 6.2.3. ao Sr. Jorge Henrique Carneiro Frydberg - anteriormente qualificado, as seguintes multas: 6.2.3.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da ausência de documentos que demonstrem a regularidade de propriedade dos Terminais Rodoviários (central e do bairro Próspera), bem como a ocupação irregular de espaços originalmente destinados a locação onerosa, com ausência de geração de recursos de locação para a CRICIUMATRANS, caracterizando o descumprimento, por parte do administrador, do art. 153 da Lei (federal) n. 6.404/76 (item 2.6 do Relatório DCE); 6.2.3.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em razão da inexistência de controle interno no âmbito da empresa, contrariando os ditames estabelecidos pelas Constituições Federal, art. 74, §1º, e Estadual, art. 62, bem como pelo art. 4º, e parágrafos, da Resolução n. TC-16/94 (item 2.7 do Relatório DCE); 6.2.3.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais) devido à não-observância, por parte da empresa, quando da liquidação de valores junto aos seus fornecedores, da estrita ordem cronológica das exigibilidades, em descumprimento ao previsto no art. 5º da Lei (federal) n. 8.666/930 (item 2.8 do Relatório DCE); 6.2.3.4. R$ 400,00 (quatrocentos reais), pela ausência de comprovante de publicação junto às despesas com publicidade, propaganda e serviços de publicação de anúncios, em descumprimento ao previsto no art. 65, da Resolução n. TC-16/94 (item 2.12 do Relatório DCE). 6.3. Recomendar à Empresa Pública de Trânsito e Transporte de Criciúma S.A. - CRICIUMATRANS que, doravante: 6.3.1. observe as exigências legais com relação ao Livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal e o Livro de Atas do Conselho de Administração, em atendimento ao art. 100 da Lei das Sociedades Anônimas - Lei (federal) n. 6.404/76 - c/c os arts. 1º, 2º e 5º do Decreto-Lei n. 486/69 e 9° do Decreto n. 64.567/69 (item 2.1 do Relatório DCE); 6.3.2. quando da efetivação dos lançamentos contábeis, observe a compatibilização entre a natureza dos fatos e a apropriação efetuada, de conformidade com o preceituado na Resolução n. TC-16/94, arts 85 e 88, e nas Normas Brasileiras de Contabilidade: NBC-T 1 (aprovada pela Resolução CFC n. 785/95, itens 1.1.2 e 1.3.1) - item 2.2 do Relatório DCE; 6.3.3. observe o Princípio Contábil Fundamental da Competência, em atendimento ao previsto no art. 177 da Lei (federal) n. 6.404/76 e na Resolução CFC n. 750/93, art. 9º (item 2.3 do Relatório DCE); 6.3.4. observe a necessidade de compatibilização dos saldos apresentados com a natureza das contas contábeis, de acordo com as disposições contidas nos arts. 176 e 177 da Lei n. 6.404/76 e 85 e 88 da Resolução n. TC-16/94, bem como na Resolução CFC n. 785/95, itens 1.4.1 e 1.4.2 (item 2.4 do Relatório DCE);


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6.3.5. observe o que determina o art. 87 da Resolução n. TC-16/94, no que concerne aos elementos necessários à correta execução do registro dos bens permanentes (item 2.5 do Relatório DCE); 6.3.6. observe o parágrafo único do art. 60 da Resolução n. TC-16/94, que trata dos itens/informações obrigatórios quando do preenchimento de comprovantes de despesas com veículos (item 2.13 do Relatório DCE). 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.3/Div.7 n. 204/07, à Empresa Pública de Trânsito e Transporte de Criciúma S.A. - CRICIUMATRANS e aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1807/2008 1. Processo n. RPJ - 05/04291327 (apensado o Processo n. RPJ-06/00162800) 2. Assunto: Grupo 2 – Representações do Poder Judiciário - Peças de Reclamatória Trabalhista encaminhadas pela 1ª e 2ª Varas do Trabalho de Criciúma com informe de contratação irregular de servidores 3. Responsável: Décio Gomes Góes - ex-Prefeito Municipal 3.1. Procurador constituído nos autos: Mauro Antônio Prezotto e outros 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Criciúma 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Reclamatória Trabalhista formulada contra a Prefeitura Municipal de Criciúma, com informe de contratação de servidores sem realização de prévio concurso público. Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 22 dos presentes autos; Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 0574/2008; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Considerar irregular, com fundamento no art. 36, § 2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, a contratação das Senhoras Jaqueline Aparecida Lopes e Mônica de Assis Lima pela Prefeitura Municipal de Criciúma. 6.2. Aplicar ao Sr. Décio Gomes Góes - ex-Prefeito Municipal de Criciúma, CPF n. 344.280.979-72, com fundamento nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, II, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência da irregularidade, em face da contratação das servidoras Jaqueline Aparecida Lopes e Mônica de Assis Lima sem prévia seleção por concurso público, em descumprimento ao disposto no art. 37, II, da Constituição Federal, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o

recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 0574/2008, à Prefeitura Municipal de Criciúma, aos Srs. Décio Gomes Góes e Paulo Roberto Meller - ex-Prefeitos daquele Município, ao procurador constituído nos autos e a 1ª e 2ª Varas do Trabalho de Criciúma. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Cunha Porã Acórdão n. 1809/2008 1. Processo n. REC - 04/03490634 2. Assunto: Grupo 2 – Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. TCE-03/00371314 - Exercício de 2001 3. Interessado: Romito Graebin - Presidente à época 4. Órgão: Câmara Municipal de Cunha Porã 5. Unidade Técnica: COG 6. Acórdão: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0703/2004, exarado na Sessão Ordinária de 17/05/2004, nos autos do Processo n. TCE-03/00371314, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 218/2008, à Câmara Municipal de Cunha Porã e ao Sr. Romito Graebin - Presidente daquele Órgão em 2001. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC


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Dionísio Cerqueira


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 179, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Salete Terezinha Gnoatto Gonçalves, Chefe do Poder Executivo do Município de Dionísio Cerqueira, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Dionísio Cerqueira, no 2º Semestre de 2008, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Presidente

Gaspar Processo: REP 08/00380185 Unidade: Prefeitura Municipal de Gaspar Interessado: Procuradoria Regional do Trabalho da 12ª Região Responsável: Sr. Adilson Luiz Schmitt – Prefeito Municipal Assunto: Representação acerca de irregularidades na contratação de servidores temporário e comissionados com burla ao concurso público Despacho: GCWRW 005/2009 1. DESPACHO Considerando o resultado da análise do processo em epígrafe; Considerando o posicionamento adotado pela Diretoria de Atividades Especiais - DAE, por meio do Relatório nº 17/2008 (fls. 817/823) onde sugere o conhecimento da Representação nos seguintes termos,“expediente datado de 23 de abril de 2008 e encaminhado a esta Corte de Contas de Contas pelo Procurador do Trabalho da 12ª Região, Sr. Marcelo J. Ferlin Ambrósio, através do qual representa ao tribunal acerca de suposta irregularidades no âmbito da Prefeitura Municipal de Gaspar pertinentes à contratação temporária e admissão de pessoal sem a realização de concurso público.“ Considerando o posicionamento do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por intermédio do Parecer nº 8022/2008 (fls. 825/826), onde manifesta-se pelo conhecimento da Representação; Considerando o que dispõem os arts. 65, § 1º c/c o art. 66, parágrafo único da Lei Complementar Estadual nº 202/2000 e disciplinados pelos arts. 100, 101 e 102 da Resolução TC 06/2001 decido: 1.1. CONHECER DA REPRESENTAÇÃO formulada pelo Procurador do Trabalho da 12ª Região, Sr. Marcelo J. Ferlin Ambrósio, nos termos do art. 102 da Resolução nº TC 06/2001, com redação dada pelo art. 5º da Resolução nº TC 05/2005. 1.2. DETERMINAR à Diretoria de Atividades Especiais - DAE, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência que se fizerem necessárias, junto à Prefeitura Municipal de Gaspar, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares. 1.3. DETERMINAR à Secretaria Geral (SEG/DICAN), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e Auditores. 1.4. Dar ciência desta decisão ao representante. Florianópolis, 10 de fevereiro de 2009. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

Processo: REP 08/00643020 Unidade: Prefeitura Municipal de Gaspar Interessado: Sr. Luiz Carlos Reinert - Vereador da Câmara Municipal de Gaspar Responsável: Sr. Adilson Luiz Schmitt – Prefeito Municipal Assunto: Admissibilidade de Representação acerca de supostas irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de Gaspar, relacionadas à renúncia ilegal de receita, mediante concessão de isenção ISSQN Despacho: GCWRW 01/2009 1. DESPACHO Considerando o resultado da análise do processo em epígrafe; Considerando o posicionamento adotado pela Diretoria de Controle de dos Municípios - DMU, por meio do Relatório nº 5.375/2008 (fls. 192/194) onde sugere o conhecimento da Representação nos seguintes termos, “O Município de Gaspar com fundamento no inciso I do 2º da Lei 2.869/07, concedeu isenção de imposto sobre o Serviço de Qualquer natureza – ISSQN, pelo período de 03 anos, às empresas de informática mencionadas na referida Lei; que tal prática configura renúncia de receita; que em consulta formuladas a esse tribunal acerca da matéria, a Corte de Contas se manifestou no sentido de que o Município poderá conceder isenção total de ISS, ainda que sob a forma de incentivo econômico a empreendimentos que está se instalando ou queira se instalar em seu território, desde que se trate dos serviços anexos à Lei Complementar Federal 116/2003, dentre os quais não se enquadram as empresas beneficiadas pela Lei 2.869/2007.” Considerando o posicionamento do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por intermédio do Parecer nº 7918/2008 (fls. 197/198) onde manifesta-se pelo conhecimento da Representação; Considerando o que dispõem os arts. 65, § 1º c/c o art. 66, parágrafo único da Lei Complementar Estadual nº 202/2000 e disciplinados pelos arts. 100, 101 e 102 da Resolução TC 06/2001 decido: 1.1. CONHECER DA REPRESENTAÇÃO formulada pelo senhor Luiz Carlos Reinert – Vereador do Município de Gaspar, nos termos do art. 102 da Resolução nº TC 06/2001, com redação dada pelo art. 5º da Resolução nº TC 05/2005. 1.2. DETERMINAR à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência que se fizerem necessárias, junto à Prefeitura Municipal de Gaspar, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares. 1.3. DETERMINAR à Secretaria Geral (SEG/DICAN), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e Auditores. 1.4. Dar ciência desta decisão ao representante. Florianópolis, 10 de fevereiro de 2009. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

Imaruí


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 78, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Braz Guterro, Chefe do Poder Executivo do Município de Imaruí, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Imaruí, no 3º Quadrimestre de 2008, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

II - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 6º Bimestre de 2008 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 14.050.000,00 e o resultado foi de R$ 11.942.714,73, o que representou 85,00% da meta prevista, devendo o Poder Executivo


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promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.



Presidente



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 250, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Braz Guterro, Chefe do Poder Executivo do Município de Imaruí, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Imaruí, no 3º Quadrimestre de 2008, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

II - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 6º Bimestre de 2008 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 14.050.000,00 e o resultado foi de R$ 11.942.714,73, o que representou 85.00% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.



Presidente

Ipumirim


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 172, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Nilo Bortoli, Chefe do Poder Executivo do Município de Ipumirim, que:




Presidente

Itapoá Processo nº: REC nº 08/00598644 Unidade: Prefeitura Municipal de Itapoá Responsável: Ademar Ribas do Valle Assunto: Recurso de Agravo – REC-08/00108140

Decisão singular nº GCMB 43/2008 RELATÓRIO Tratam os autos do Recurso de Agravo, conforme prescrito no art. 82 da Lei Complementar nº 202/00, interposto pelo Sr. Ademar Ribas do Valle, por meio de seu Procurador, Sr. Rogério Bonassis de Albuquerque (OAB/SC nº 16272), em face de decisão singular proferida, às fls. 23 do REC de nº 08/00108140, situação em que considerou o pleito de Reconsideração intempestivo, em consonância com o Parecer COG-504/08 (fls. 21 do REC de nº 08/00108140) e posicionamento do Parquet junto a esta Corte de Contas (fls. 21-22 do REC de nº 08/00108140). Inconformado com o decisum, o Recorrente interpôs, na data de 23/09/08, o Recurso de Agravo que ora se examina, insurgindo-se contra o não-conhecimento do recurso de Reconsideração oposto em objeção ao Acórdão de nº 2341, este proferido na sessão ordinária de 28/11/2007. O Recorrente traz, em suma, as seguintes considerações (fls. 02-03): 3. Reveste-se a presente situação da particularidade de que o Recorrente não era mais Prefeito Municipal, quando foram julgadas as contas, em questão. Afastado do ambiente administrativo, como acontece com qualquer cidadão comum, não teve mais acesso ao Diário Oficial do Estado, ainda mais tendo seu domicílio no Município de Itapoá – bastante distante da capital do Estado. Em razão dessa circunstância, o Recorrente só teve oportunidade de tomar conhecimento do Acórdão quando o recebeu, anexo ao Ofício SEG nº 18.355/2007. Comprova o AR/EBCT, relativo ao supracitado Ofício e anexo ao Processo nº TCE-02/08027572, que a comunicação, desse Eg. Tribunal de Contas, a respeito do Acórdão nº 2341/2007, só foi recebida pelo Recorrente na data de 24-01-2008. Considerada esta data, o Recurso de Consideração foi interposto no prazo de 30 dias, contado da data de recebimento da notificação do Ac. 234/07, ou seja, em 18-02-2008. CONCLUSÃO Considerando o exposto, respeitosamente REQUER ao Egrégio Tribunal Pleno o conhecimento, como legítimo e necessário, do presente agravo, para, acatadas as razões de justificativas apresentadas, determinar a devolução deste processo à Consultoria Geral, para ser procedida a apreciação do Pedido de Reconsideração interposto, conferindo efeito suspensivo à decisão contida no Acórdão recorrido. Seguindo a sua tramitação regular, vieram os autos para manifestação deste Relator. É o relatório. DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE Presentes os pressupostos de admissibilidade recursal, concernentes na exposição do fato e do direito, as razões do pedido da reforma e a indicação das peças do processo que devam ser trasladadas - nos termos do art. 141, caput e I, II e III, da Resolução TC-06/01, além da interposição tempestiva, passa-se à análise do mérito, nos termos previstos pelo §2º do art. 141 da Resolução TC-06/01. FUNDAMENTAÇÃO De fato, noto que as alegações realizadas pelo Recorrente, quanto à questão suscitada referente à comunicação (pessoal) do Acórdão de nº 2341/07 ao Responsável, acabou por ocorrer, efetivamente, na data de 24/01/08, conforme se constata através da documentação de fls. 122 dos autos da TCE-02/08027572. No entanto, tanto a decisão anterior, quanto o Parecer COG e a manifestação exarada pelo Ministério Público Especial, entendem que a comunicação da decisão se dá, in casu, através da publicação no Diário Oficial do Estado, o que ocorreu na data de 07/01/08 – o que faria o recurso de reconsideração interposto ser extemporâneo. Peço vênia para divergir no que se refere à comunicação da decisão que, entendo, deva ser pessoal, mesmo na situação em que o Responsável já tenha ciência do processamento dos autos perante esta Corte de Contas. Dispõe o art. 60, do Capítulo IV – ‘comunicação e execução das decisões’, da Resolução TC-06/01 que “o responsável será notificado, na forma prevista no art. 57, para efetuar e comprovar o recolhimento da dívida a que se refere o art. 22, deste Regimento”. O supracitado art. 22 trata do julgamento de contas, hipótese dos autos, sendo que o anunciado art. 57 trata da comunicação das decisões, vejamos sua redação: Art. 57. A diligência, a citação, a audiência e a notificação das deliberações far-se-ão:


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I – mediante ciência do responsável ou do interessado, efetivada por intermédio de servidor designado, quando assim determinar o Plenário, qualquer das Câmaras ou o Relator; II – via postal, mediante carta registrada, com aviso de recebimento; III – por outro meio que assegure a certeza da ciência do responsável ou interessado; IV – por edital publicado no Diário Oficial do Estado, quando o destinatário não for localizado; V – pela publicação da decisão ou acórdão no Diário Oficial do Estado. [...] – (grifo nosso) Nota-se, portanto, que em momento algum define o retro mencionado dispositivo que a comunicação de decisão se dará unicamente via publicação no Diário Oficial. Por sua vez, elabora uma seqüência para que se proceda tal comunicação. Primeiramente, a ciência deve se dar por via postal ou ser pessoal (sem ordem entre as duas) e somente depois deverá ocorrer a hipótese de edital, prevista no citado inciso IV, que, inclusive, observa: “quando o destinatário não for localizado”. Ou seja, apenas após a tentativa de localização, situação em que um contato telefônico pode ser realizado para confirmação do endereço, dever-se-á proceder à comunicação por edital. Além disso, importante perquirir acerca da questão decorrente da análise da documentação de fls. 106 dos autos da TCE-02/08027572, em que houve o envio de AR/MP para endereço equivocado e, ainda, para o endereço da Prefeitura – nesse caso, há que se destacar a questão do Recorrente já estar afastado das funções do executivo municipal, o que impossibilita o conhecimento da comunicação naquele endereço. Dessa forma, ante o equívoco, o próprio Tribunal providenciou nova comunicação do Responsável, agora sim no endereço correto, o que se deu na data de 24/01/08 (fls. 122 dos autos da TCE-02/08027572). Também, saliento a parte final do caput do discutido art. 57 que é claro ao dispor que ‘a notificação das deliberações, far-se-ão’ [...], ou seja, prevê a utilização dos incisos que se seguem para comunicação das decisões (situação em tela). Considero a observância de tal ordem de comunicação, em que se busca a efetiva ciência do interessado das decisões então tomadas, como pressuposto de respeito aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório; Hely Lopes Meirelles, ao tratar da defesa nos processos administrativos, disserta a respeito: 3.3.4.3 Defesa: a defesa, como já vimos, é garantia constitucional de todo acusado, em processo judicial ou administrativo (art. 5º, LV)., e compreende a ciência da acusação, a vista dos autos na repartição, a oportunidade para oferecimento de contestação e provas, a inquirição e reperguntas de testemunhas e a observância do devido processo legal (due processo of law). [...] é um princípio universal nos Estados de Direito, que não admite postergação nem restrições na sua aplicação. Processo administrativo sem oportunidade de ampla defesa ou com defesa cerceada é nulo. [...] – (grifo nosso) Nesses termos, a comunicação deficiente há que ser tratada como um vício substancial (nulidade), o que por si só exige a admissão do recurso não conhecido. O já citado doutrinador assim expõe acerca dos atos nulos: 3.5.3.2 Ato nulo: é o que nasce afetado de vício insanável por ausência ou defeito substancial em seus elementos constitutivos ou no procedimento formativo. A nulidade pode ser explícita ou virtual. É explícita quando a lei a comina expressamente, indicando os vícios que lhe dão origem; é virtual quando a invalidade decorre da infringência de princípios específicos do Direito Público, reconhecidos por interpretação das normas concernentes ao ato. Em qualquer destes casos, porém, o ato é ilegítimo ou ilegal e não produz qualquer efeito válido entre as partes, pela evidente razão de que não se pode adquirir direitos contra a lei. A nulidade, todavia, deve ser reconhecida e proclamada pela Administração ou pelo Judiciário (cap. XI, itens 3 e 6), não sendo permitido ao particular negar exeqüibilidade ao ato administrativo, ainda que nulo, enquanto não for regularmente declarada sua invalidade, mas essa declaração ex tunc, isto é, retroage às suas origens e alcança todos os seus efeitos passados, presentes e futuros em relação às partes, só se admitindo exceção para com os terceiros, presentes e futuros em relação às partes, só se admitindo exceção para com os terceiros de boa-fé, sujeitos às suas conseqüências reflexas. Com o fito de assegurar a regularidade formal do processo e de seus atos, utilizo-me da legislação processual civil brasileira (Lei nº 5.869/73) que, em seu art. 249, define que “o juiz, ao pronunciar a

nulidade, declarará que atos são atingidos, ordenando as providências necessárias, a fim de que sejam repetidos, ou retificados”. Ainda, destaco as disposições contidas no inciso I do §2º do art. 33 da Resolução TC-06/01 que disciplina que o início da contagem de prazos iniciar-se-á após o primeiro dia útil a contar da notificação (alínea ‘c’). Cristalina, portanto, a orientação advinda do próprio Regimento Interno (Resolução TC-06/01) desta Casa, em que busca garantir a notificação pessoal do responsável. Dessa feita, dentro das premissas apresentadas, reputo pertinente considerar a data da notificação pessoal do Responsável para efeito de admissão do recurso interposto, dando-lhe a regular oportunidade de defesa, nos moldes do devido processo legal. Logo, como a comunicação se deu na data de 24/01/08, e o recurso foi protocolizado nesta Corte na data de 18/02/08, deve-se considerar a insurgência como tempestiva. Face o exposto O RELATOR, diante das razões então expostas e com fulcro no que dispõe o art. 141, §2º, da Resolução TC-06/01, decide: 1. Conhecer do Recurso de Agravo, interposto contra a Decisão de nº GACMB 029/2008, de 02/09/2008, exarada no Processo nº REC 08/00108140, para reconhecer como termo inicial para a contagem do prazo recursal a data da comunicação pessoal da decisão guerreada e, assim, considerar como tempestivo o Recurso de Reconsideração então interposto, com fulcro nos arts. 57 e 60 da Resolução TC-06/01; 2. Determinar o retorno dos autos do Processo de Recurso nº 08/00108140 à Consultoria Geral para manifestação de mérito; 3. Determinar o traslado, aos autos principais do inteiro teor deste despacho, nos termos do art. 141, §2º da Resolução TC-06/01; 4. Determinar o arquivamento do presente processo de Agravo; 5. Dar ciência desta Decisão ao Recorrente. Florianópolis, em 15 de dezembro de 2008. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Auditor-Relator – art. 86, caput, da LC nº 202/00

Jaraguá do Sul


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 71, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Moacir Antonio Bertoldi, Chefe do Poder Executivo do Município de Jaraguá do Sul, que:




Presidente

Lebon Régis


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 171, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo


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com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Milton Sebastião de Melo, Chefe do Poder Executivo do Município de Lebon Régis, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Lebon Régis, no 1º Semestre de 2008, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000.



Presidente



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 173, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Milton Sebastião de Melo, Chefe do Poder Executivo do Município de Lebon Régis, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Lebon Régis, no 2º Semestre de 2008, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Presidente

Modelo


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 174, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. IMILIO AVILA, Chefe do Poder Executivo do Município de Modelo, que:




Presidente



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 177, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo

com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. IMILIO AVILA, Chefe do Poder Executivo do Município de Modelo, que:




Presidente



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 178, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. IMILIO AVILA, Chefe do Poder Executivo do Município de Modelo, que:




Presidente

Painel Acórdão n. 1810/2008 1. Processo n. REC - 05/04049895 2. Assunto: Grupo 2 – Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. ARC-04/03408644 - Exercício de 2003 3. Interessado: Aldo Tadeu Vieira Waltrick - ex-Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Painel 5. Unidade Técnica: COG 6. Acórdão: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1311/2005, exarado na Sessão Ordinária de 11/07/2005, nos autos do Processo n. ARC-04/03408644, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 597/08 à Prefeitura Municipal de Painel e ao Sr. Aldo Tadeu Vieira Waltrick - ex-Prefeito daquele Município. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Otávio


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Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Palma Sola


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 144, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Claudiomar Crestani, Chefe do Poder Executivo do Município de Palma Sola, que:




Presidente

Palmeira Parecer Prévio n. 0247/2008 1. Processo n. PCP - 08/00229444 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas do Prefeito - Exercício de 2007 3. Responsável: Osni Francisco de Sousa - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Palmeira 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão: O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que: I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se à análise técnico-contábil-financeiro-orçamentário-operacional-patrimonial procedida e à sua conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares; III - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, à sua avaliação quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; IV - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme determina a Constituição Estadual, em seu art. 113, o julgamento das contas prestadas anualmente pelo Prefeito;

V - o julgamento pela Câmara Municipal das contas prestadas pelo Prefeito não exime de responsabilidade os administradores e responsáveis pela arrecadação, guarda e aplicação dos bens, dinheiros e valores públicos, cujos atos de gestão sujeitam-se ao julgamento técnico-administrativo do Tribunal de Contas do Estado; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a Rejeição das contas do Prefeito Municipal de Palmeira, relativas ao exercício de 2007, em face das restrições apontadas no Relatório DMU n. 4797/2008, em especial a ocorrência do déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 569.107,62, representando 9,22 % da receita arrecadada do Município no exercício em exame, c/c o déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 1.042.252,59, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior somado ao déficit orçamentário ocorrido no exercício de 2007, correspondendo a 16,89% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, "b", da Lei (federal) n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar (federal) n. 101/00. 6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo Municipal de Palmeira que adote providências com vistas à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. A meta fiscal do resultado primário prevista na LDO para o exercício de 2007 não foi alcançada, em descumprimento ao estabelecido na Lei Complementar (federal) n. 101/00, arts. 4º, § 1º, e 9º (item II.A.3 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.2. Divergência da ordem de R$ 453.010,00 entre o total dos créditos autorizados registrados na Demonstração da Despesa Autorizada com a Realizada - Anexo 11 (R$ 7.008.308,28) e o valor autorizado no Orçamento Municipal, acrescido das alterações orçamentárias realizadas (R$ 6.555.298,28), contrariando normas gerais de escrituração contidas na Lei (federal) n. 4.320/64, arts. 75, 90 e 91 (item II.A.4 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.3. Divergência no valor de R$ 205.000,00 entre a Variação do Saldo Patrimonial Financeiro e o Resultado da Execução Orçamentária, caracterizando inobservância às normas contábeis previstas na Lei (federal) n. 4.320/64 (item II.A.5 da Conclusão do Relatório DMU); 6.3. Recomenda ao responsável pelo Sistema de Controle Interno do Município que: 6.3.1. adote providências visando evitar Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno, em atendimento ao art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/00 (item I.C.1 da conclusão do Relatório DMU); 6.3.2. adote as correções e providências necessárias com vistas à não-reincidência das restrições relacionadas na conclusão do Relatório DMU. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Otávio Gilson dos Santos (Relator), César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente OTÁVIO GILSON DOS SANTOS Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Passo de Torres Processo n°: REC 08/00690702 Unidade Gestora: Câmara Municipal de Vereadores de Passo de Torres Interessado: Paulo Roberto Cordeiro Assunto: Recurso de Reconsideração (art. 77, LC nº 202/2000)


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Despacho Singular n°: 86/2008 Trata-se de Recurso de Reconsideração interposto pelo Sr. Paulo Roberto Cordeiro, ex-Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Passo de Torres, em face do Acórdão n° 1456/2008 exarado nos autos do Processo n° PCA 06/00041344, o qual cominou multas ao Responsável nos seguintes termos: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2005 da Câmara Municipal de Passo de Torres. Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 60 dos presentes autos; Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 971/2007; Considerando que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alínea "c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2005 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Passo de Torres, e condenar o Responsável – Sr. Paulo Roberto Cordeiro - Presidente daquele Órgão em 2005, CPF n. 463.635.219-04, ao pagamento da quantia de R$ 139,00 (cento e trinta e nove reais), referentes a despesas com adiantamento (diária) feito à pessoa não integrante do quadro funcional da Câmara de Vereadores (Prestadora de Serviços), no valor de R$ 139,00, em descumprimento ao art. 68 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 4.1.2 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal). 6.2. Aplicar ao Sr. Paulo Roberto Cordeiro - anteriormente qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. R$ 1.000,00 (mil reais), em face da despesa total do Poder Legislativo, no montante de R$ 298.952,00, excluindo-se os inativos, representando 8,00072% da receita tributária e das transferências previstas no § 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159 da Constituição Federal, efetivamente realizada no exercício anterior, portanto, superior ao limite de 8%, em descumprimento ao art. 29-A da Constituição Federal (item 3.2.3.1 do Relatório DMU); 6.2.2. R$ 1.000,00 (mil reais), em razão de despesas no montante de R$ 4.675,00 decorrentes da contratação de assessoria jurídica, de forma terceirizada, em descumprimento ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal e possível descumprimento à Lei Municipal que instituiu o Quadro de Pessoal da Câmara Municipal (item 4.1.1 do Relatório DMU); 6.2.3. R$ 1.000,00 (mil reais), em virtude de despesas com terceirização de mão-de-obra para substituir servidores, no montante de R$ 11.275,00, não contabilizadas como despesas de pessoal, em desacordo com a Portaria Interministerial n. 163, de 04/05/2001, Lei Complementar (federal) n. 101/2000, art. 18, § 1º, e art. 85 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 4.1.3 do Relatório DMU). 6.3. Recomendar à Câmara Municipal de Passo de Torres que adote as medidas necessárias visando à criação do cargo efetivo de contador e de assessor jurídico para o seu posterior provimento mediante a realização de concurso público, ns termos do art. 37, II, da Constituição Federal.

6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 971/2007, à Câmara Municipal de Passo de Torres e ao Sr. Paulo Roberto Cordeiro - Presidente daquele Órgão em 2005. A Consultoria Geral – COG – através do Parecer n° COG 961/08 sugeriu o não-conhecimento do presente recurso pela falta do pressuposto processual da tempestividade, no que foi secundado pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, que exarou o Parecer n° 7745/2008. Considerando que o §1º do art. 27 da Resolução nº TC-09/2002, com a redação imposta pelo art. 6º da Resolução nº TC-05/2005, incluiu dentre os pressupostos de admissibilidade dos recursos no âmbito do Tribunal de Contas de Santa Catarina o da “tempestividade”; Considerando que a decisão ora recorrida foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina de 07/10/2008 e o presente recurso protocolado em 10/11/2008, portanto, fora do prazo recursal de 30 (trinta) dias previsto no art. 77 da Lei Complementar nº 202/2000; Considerando que não se vislumbra nos autos nenhuma das causas excludentes de intempestividade dispostas no §1º do art. 135, do Regimento Interno desta Casa; Diante disso e com fundamento no que dispõe o art. 27, § 1º, da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 6º, da Resolução nº TC-05/2005, decido: 2.1. Em preliminar, não conhecer do Recurso de Reconsideração interposto pelo Sr. Paulo Roberto Cordeiro junto a este Tribunal, em face da ausência do pressuposto processual da tempestividade. 2.2. Ratificar na íntegra a decisão recorrida. 2.3. Determinar o arquivamento dos presentes autos. 2.4. Dar ciência desta decisão ao Recorrente, Sr. Paulo Roberto Cordeiro, ex-Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Passo de Torres. Florianópolis, 15 de dezembro de 2008. SALOMÃO RIBAS JUNIOR Conselheiro-Relator

Peritiba Processo: REP 08/00434374 Unidade: Prefeitura Municipal de Peritiba Interessado: Câmara Municipal de Peritiba Responsável: Sr. Joares Alberto Pellicioli – Prefeito Municipal à época Assunto: Admissibilidade de Representação acerca de supostas irregularidades praticada na Prefeitura Municipal de Peritiba Despacho: GCWRW 003/2009 1. DESPACHO Considerando o resultado da análise do processo em epígrafe; Considerando a restrição apontada no Relatório nº 2.977/2008 emitido pela Diretoria de Controle dos Municípios – DMU (fls. 83/87) nos seguintes termos: “Prestação de serviços de trator de esteira em propriedade particular, de forma gratuita, deixando o Município de arrecadar R$ 465,01, em descumprimento à Lei Municipal nº 1.435/03.” Considerando o posicionamento do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por intermédio do Parecer nº 8001/2008 (fls.89/91) onde se manifesta por acompanhar a conclusão da instrução; Considerando o disposto no art. 32 da Lei Complementar n° 202/2000, e no art. 34, § 1º, da Resolução Nº TC-06/2001 (Regimento Interno); Considerando o que dispõem os arts. 65, § 1º c/c o art. 66, parágrafo único da Lei Complementar Estadual nº 202/2000 e disciplinados pelos arts. 100, 101 e 102 da Resolução TC 06/2001 decido: 1.1. CONHECER DA REPRESENTAÇÃO formulada pela Câmara Municipal de Vereadores de Peritiba, nos termos do art. 102 da Resolução nº TC 06/2001, com redação dada pelo art. 5º da Resolução nº TC 05/2005. 1.2. CONVERTER o presente processo em TOMADA DE CONTAS ESPECIAL, conforme art. 65, §4°, da Lei Complementar nº 202/2000, tendo em vista a irregularidade apontada pelo Relatório nº 2.977/2008 da DMU.


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1.3. CITAR nos termos do art. 15, inciso II, da Lei Complementar nº 202/2000, o Sr. Joares Alberto Pellicioli, Prefeito Municipal de Peritiba à época CPF 163.620.129-68, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 57 c/c o art. 124, do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa relativamente às restrições abaixo especificadas, sob pena de imputação de débito e/ou multa prevista nos arts. 68 a 70 da Complementar nº 202/2000: 1.3.1. Prestação de serviços de trator de esteira em propriedade particular, de forma gratuita, deixando o Município de arrecadar R$ 465,01, em descumprimento à Lei Municipal nº 1.435/03, conforme apontado no item 1.1 do Relatório nº 2.977/2008 da DMU. 2. DETERMINAR ainda: 2.1. À Secretaria Geral (SEG/DICAN), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e Auditores. 2.2. À Divisão de Protocolo - DIPRO, da Secretaria Geral, o encaminhamento do presente processo para a conversão dos autos em Tomada de Contas Especial e posterior remessa à Diretoria de Controle dos Municípios – DMU, para proceder à necessária Citação, conforme dispõe o art. 34, § 1.º, do Regimento Interno c/c a Instrução Normativa n.º 01/2002. 2.3. À Diretoria de Controle dos Municípios – DMU, que dê ciência deste despacho, com remessa de cópia do Relatório nº 2.977/2008 ao Sr. Joares Alberto Pellicioli Prefeito Municipal de Peritiba à época. Florianópolis, 10 de fevereiro de 2009. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 157, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. JOARES ALBERTO PELLICIOLI, Chefe do Poder Executivo do Município de Peritiba, que:




Presidente



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 159, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. JOARES ALBERTO PELLICIOLI, Chefe do Poder Executivo do Município de Peritiba, que:




Presidente

Pinhalzinho Processo nº: REP 08/00742354 Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pinhalzinho Interessado: Diogo Roberto Ringenberg Assunto: Representação do MPTC sobre possíveis ocorrências de irregularidades na contratação de serviços Despacho n.: GAGSS 001/2009 Trata-se de parecer exarado pelo Procurador do Ministério Público de Contas, Dr. Diogo Roberto Ringenberg, recepcionado como representação através do Parecer Prévio n. 0198/2008, de 29/10/2008, exarado nos autos do Processo PCP 08/00206401. Encaminhados os autos à DMU esta exarou o relatório 6502/2008 (fls. 140/143) entendendo como satisfeitos os requisitos de admissibilidade da representação motivo pelo qual sugeriu seu conhecimento. Vieram os autos para apreciação nos termos Regimentais. Primeiramente entendo como desnecessária a manifestação do Ministério Público Especial na atual fase processual, haja vista que a representação provém do referido órgão ministerial. As situações relatadas na representação dizem respeito à matéria afeta à fiscalização desta Corte de Contas. Ademais, cumpre a representação as formalidades legais para seu conhecimento. Desta forma, entendo como satisfeitos os requisitos previstos no art. 65 c/c o art. 66, ambos da Lei Complementar nº 202/2000, motivo pelo qual conheço da representação. Determino à DMU que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, que se fizerem necessárias junto ao Município de Pinhalzinho, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares. Determino à Secretaria Geral (SEG/DICAN), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores. Cumpra-se. Florianópolis, em 04 de janeiro de 2009. GERSON DOS SANTOS SICCA Auditor-Relator

Pinheiro Preto Acórdão n. 1814/2008 1. Processo n. PCA - 07/00165932 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador – Exercício de 2006 3. Responsável: Jair Boesing - Presidente à época 4. Entidade: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2006 do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI. Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 74 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 175/2008; Considerando que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas;


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ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2006 referentes a atos de gestão do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei (federal) n. 4.320/64, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Aplicar ao Sr. Jair Boesing - Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI em 2006, CPF n. 733.614.539-68, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. R$ 500,00 (quinhentos reais), em face das despesas administrativas do RPPS equivalendo a 2,82% do valor total das remunerações, proventos e pensões dos segurados vinculados, relativo ao exercício financeiro anterior, superando, portanto, os dois pontos percentuais previstos no § 3º do art. 17 da Portaria MPAS n. 4.992/1999, que regulamentou o inciso VIII do art. 6º da Lei (federal) n. 9.717/99 (item A.1.1 do Relatório DMU); 6.2.2. R$ 1.000,00 (mil reais), em razão da contratação de terceiros para prestação de serviços de contabilidade, cujas atribuições são de caráter não eventual e inerentes às funções típicas da administração, devendo estar previstas em Quadro de Pessoal e serem providas por concurso público, em descumprimento ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal c/c com a Decisão n. 3464/2002 deste Tribunal nos autos do Processo n. CON-02/07504121 (item B.1.1 do Relatório DMU); 6.2.3. R$ 1.000,00 (mil reais), pela contratação de terceiros para prestação de serviços jurídicos, cujas atribuições são de caráter não eventual e inerentes às funções típicas da administração, devendo estar previstas em Quadro de Pessoal e serem providas por concurso público, em descumprimento ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal (item B.1.2 do Relatório DMU). 6.3. Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI a adoção de providências visando à correção da restrição a seguir relacionada, apontada no Relatório DMU, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.3.1. despesas classificadas em elementos impróprios, em desacordo com o previsto na Portaria Interministerial STN/SOF n. 163/2001 (item B.1.3 do Relatório DMU). 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 175/2008, ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI, ao Sr. Jair Boesing - Presidente daquela entidade em 2006, e à Prefeitura Municipal de Pinheiro Preto. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio Negrinho Acórdão n. 1811/2008 1. Processo n. REC - 06/00505197 2. Assunto: Grupo 2 – Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. PCA-04/00298759 - Exercício de 2003 3. Interessado: Luiz Carlos Martins - Presidente à época 4. Órgão: Câmara Municipal de Rio Negrinho 5. Unidade Técnica: COG 6. Acórdão: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1805/2006, exarado na Sessão Ordinária de 31/08/2006, nos autos do Processo n. PCA-04/00298759, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 726/08, à Câmara Municipal de Rio Negrinho e ao Sr. Luiz Carlos Martins - Presidente daquele Órgão em 2003. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes (Relator) e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente CÉSAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Santa Helena


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 79, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. MOACIR LAZAROTTO, Chefe do Poder Executivo do Município de Santa Helena, que:




Presidente


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São Bento do Sul Processo n.: REP 08/00377630 (apensador), REP 08/00377710, REP 08/00377800, REP 08/00377982, REP 08/00378016 e REP 08/00379926 (apensados) Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul Assunto: Representações acerca de supostas irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul Despacho n.: GACMG 48/2008 Trata-se de representação formulada por Juiz do Trabalho da Vara do Trabalho de São Bento do Sul referente à contratação de diversos servidores, na condição de autônomos, para a função de técnico e auxiliar de enfermagem, técnico em radiologia e recepcionista, sem a realização de concurso público, contrariando o art. 37, inciso II, da Constituição da República. Foram os autos à Diretoria de Controle dos Municípios que elaborou, respectivamente, os Relatórios n. 4564/2008, 4566/2008, 4568/2008, 4565/2008, 4567/2008, 4478/2008, sugerindo o acolhimento da representação e a audiência do Prefeito Municipal de São Bento do Sul. O Ministério Público Especial ofereceu, em cada processo, os Pareceres n° 6490/2008, 6451/2008, 6550/2008, 7639/2008, 6575/2008, 6454/2008, acompanhando o órgão técnico. Tendo em vista a economia e celeridade processuais, este último, erigido à categoria de direito fundamental pela Emenda Constitucional n° 45/2004 e buscando a uniformidade das decisões, determinei o apensamento dos autos REP 08/00377710, REP 08/00377800, REP 08/00377982, REP 08/00378016 e REP 08/00379926 ao presente processo (REP 08/00377630), em virtude de conexão entre as matérias. Em vista dos elementos contidos nos referidos autos, entendo que as representações preenchem totalmente os requisitos do art. 66 da Lei Complementar nº 202/2000, motivo pela qual as conheço nos termos da manifestação do Corpo Instrutivo e do Ministério Público Especial. Assim, determino: a) à Diretoria de Controle dos Municípios que proceda a AUDIÊNCIA do Responsável para se manifestar, apresentando documentos ou justificativas acerca das restrições apontadas nos referidos relatórios da Instrução, b) à Secretaria Geral (SEG/DICAN), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores, bem como à unidade gestora. Cumpra-se. Florianópolis, em 17 de dezembro de 2008. CLEBER MUNIZ GAVI Auditor Substituto de Conselheiro Relator

Acórdão n. 1808/2008 1. Processo n. RPA - 06/00139077 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político acerca de irregularidades na Dispensa de Licitação n. 002/2006 3. Responsável: Flávio Antônio Pinho da Silveira - ex-Diretor-Presidente 4. Entidade: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades na Dispensa de Licitação n. 002/2006, formalizada pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS. Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 117 dos presentes autos; Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC/Insp.2/Div.6 n. 459/08; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:

6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS, com abrangência sobre a Dispensa de Licitação n. 002/2006, para considerar irregular, com fundamento no art. 36, § 2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, o ato analisado. 6.2. Aplicar ao Sr. Flávio Antônio Pinho da Silveira - ex-Diretor-Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de São Bento do Sul - IPRESBS, CPF n. 179.294.589-20, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. R$ 800,00 (oitocentos reais), em face da aquisição de imóvel, no valor de R$ 136.000,00, mediante a Dispensa de Licitação n. 002/2006, sem realizar o devido processo licitatório, em descumprimento ao que preconizam os arts. 2º e 3º da Lei (federal) n. 8.666/93 e 37, XXI, da Constituição Federal (item 2.1 do Relatório DLC); 6.2.2. R$ 600,00 (seiscentos reais), em razão da aplicação dos recursos financeiros do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de São Bento do Sul - IPRESBS, na aquisição de imóvel, mediante a Dispensa de Licitação n. 002/2006, no valor de R$ 136.000,00, em descumprimento ao que dispõem os arts. 2º e 5º da Resolução n. 3.244/2004, do Conselho Monetário Nacional, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei (federal) n. 9.717/98 (item 2.4 do Relatório DLC). 6.3. Determinar ao Sr. Paulo Roberto Scheide - Diretor-Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de São Bento do Sul - IPRESBS, com fundamento no art. 1º, XII, da Lei Complementar (estadual) n. 202/200, que, no prazo de 180 dias, contados a partir da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, comprove a este Tribunal as medidas adotadas com vistas: 6.3.1. às retomada da posse do imóvel objeto da Dispensa de Licitação n. 002/2006 junto à Prefeitura Municipal de São Bento do Sul; 6.3.2. à correta aplicação dos recursos do regime próprio de previdência, de acordo com o que dispõe o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717/98, regulamentado pela Resolução BACEN n. 3.506/07, que exclui a possibilidade de aplicação dos mesmos na aquisição direta de imóveis. 6.4. Alertar o Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de São Bento do Sul - IPRESBS, na pessoa do Sr. Paulo Roberto Scheide, acima qualificado, que o não-cumprimento do item 6.3 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, § 1º, do mesmo diploma legal. 6.5. Determinar à Secretaria Geral - SEG, deste Tribunal, que acompanhe a deliberação constante do item 6.3 retrocitado e comunique à Diretoria Geral de Controle Externo - DGCE, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados e encaminhamento à Diretoria de Controle competente para juntada ao processo de contas do gestor. 6.6. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC/Insp.2/Div.6 n. 459/08, ao Representante, ao Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de São Bento do Sul - IPRESBS, ao Sr. Flávio Antônio Pinho da Silveira - ex-Diretor-Presidente daquela entidade, e ao responsável pelo Controle Interno do IPRESBS. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo.


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11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC



Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 252, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. FERNANDO MALLON, Chefe do Poder Executivo do Município de São Bento do Sul, que:




Presidente







Presidente




I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 5º Bimestre de 2008 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 161.472.827,86 e o resultado foi de R$ 110.096.983,32, o que representou 68.18% da meta prevista, devendo o Poder Executivo

promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.



Presidente

Decisão n. 4252/2008 1. Processo n. REC - 08/00447271 2. Assunto: Grupo 2 – Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. SPE-02/10238240 - Aposentadoria de Elvira Kiem Medeiros 3. Interessado: Fernando Mallon - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul 5. Unidade Técnica: COG 6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra a Decisão n. 1345/2008, exarado na Sessão Ordinária de 14/05/2008, nos autos do Processo n. SPE-02/10238240, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão recorrida. 6.2. Alertar a Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, na pessoa do Prefeito Municipal, da imprescindível tempestividade e diligência no cumprimento das determinações exaradas por este Tribunal, como a constante do item 6.2 da Decisão n. 1345/2008, de 14/05/2008, sob pena de aplicação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, conforme o caso. 6.3. Determinar à Secretaria Geral - SEG, deste Tribunal, que, após o trânsito em julgado, comunique à Diretoria Geral de Controle Externo - DGCE, para fins de registro no banco de dados. 6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 732/2008 e da Decisão n. 1345/2008, à Prefeitura Municipal de São Bento do Sul e ao responsável pelo Controle Interno daquele Órgão. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José

EDITAL DE AUDIÊNCIA N. 002/2009 Processo n. AOR-07/00221786 Assunto: Auditoria “in loco” nas obras de construção do Centro Multiuso Beira-Mar de São José Responsável: Vanildo Macedo - CPF 442.195.719-49 - Ex-Prefeito Municipal de São José Entidade: Prefeitura Municipal de São José

De ordem do Senhor Relator, estamos efetuando a AUDIÊNCIA, com fulcro no art. 29, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 31, III, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e art. 37, IV,


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da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), do Sr. Vanildo Macedo, com último endereço à rua Célio Veiga, 219, Barreiros, São José - CEP 88111-320 - SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. RO 462915954 BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício TCE/DLC n. 15.262/2008 datado de 13/10/2008 com a informação “ausente três vezes” e “não procurado”, para, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação deste, apresentar justificativas acerca das restrições apontadas na conclusão do Relatório DLC / INSP.1 /230/07, passíveis de aplicação de débito e/ou multa, em face de: 5.2.1 Ausência de cadastramento da obra e informações a respeito da mesma no sistema do Tribunal de Contas do Estado – TCE, denominado e-Sfinge Obras, no período de 04/2004 a 12/2004, contrariando a Instrução Normativa nº 001/2003, alterada pela Instrução Normativa nº 004/2004, ambas do TCE, conforme item 04 deste Relatório.

O não-atendimento desta audiência ou a não-elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o responsável será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2002.

Florianópolis, 10 de fevereiro de 2009.

ROSILDA DE FARIA Secretária Geral

Saudades


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 164, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Vilson Warmling, Chefe do Poder Executivo do Município de Saudades, que:




Presidente

Tijucas


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 248, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Elmis Mannrich, Chefe do Poder Executivo do Município de Tijucas, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Tijucas, no 2º Semestre de 2008, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

II - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 6º Bimestre de 2008 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 41.396.552,83 e o resultado foi de R$ 40.344.916,32, o que representou 97.46% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.



Presidente

Tubarão Parecer Prévio n. 0249/2008 1. Processo n. PCP - 08/00210930 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas do Prefeito - Exercício de 2007 3. Responsável: Carlos Jose Stüpp - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Tubarão 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão: O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que: I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas Anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, que consiste em apreciação geral e fundamentada da gestão orçamentária, patrimonial e financeira havida no exercício para avaliar se o Balanço Geral do Município representa adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial e se as operações estão de acordo com os princípios fundamentais da contabilidade aplicados à administração pública municipal; III - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme determina a Constituição Estadual, em seu art. 113, o julgamento das contas prestadas anualmente pelo Prefeito; IV - o julgamento pela Câmara Municipal das contas prestadas pelo Prefeito não exime de responsabilidade os administradores e responsáveis pela arrecadação, guarda e aplicação dos bens, dinheiros e valores públicos, cujos atos de gestão sujeitam-se ao julgamento técnico-administrativo do Tribunal de Contas do Estado; 6.1. É DE PARECER que o Balanço Geral do Município de Tubarão apresenta de forma inadequada a posição financeira, orçamentária e patrimonial em 31 de dezembro de 2007, recomendando à Egrégia Câmara Municipal a Rejeição das contas anuais do Governo Municipal de Tubarão, relativas ao exercício de 2007, em razão das restrições constantes da conclusão do Relatório DMU n. 4157/2008, em especial pelo descumprimento do gasto mínimo de 15% das receitas produto de impostos em ações e serviços públicos de saúde, cancelamento de Restos a Pagar processados e re-empenho na saúde e ensino, significativo déficit financeiro c/c pequeno esforço para restabelecimento do equilíbrio de caixa e ausência de providências para amortização de débitos junto ao FGTS já confessado e autorizado pela Câmara Municipal, em descumprimento aos arts. 77 do ADCT e 36 c/c 61 da Lei (federal) n. 4.320/64, princípio do equilíbrio de caixa estabelecido no art. 48, alínea "b", da Lei (federal) n. 4.320/64, art. 1º, § 1º, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 e arts. 85 e 89 da Lei (federal) n. 4.320/64, respectivamente. 6.2. Ressalva, nos termos do art. 90 da Resolução TC 06/2001, que o Município de Tubarão: 6.2.1. procedeu à abertura de créditos adicionais suplementares por conta da anulação parcial de créditos orçamentários com autorização


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estabelecida na Lei Orçamentária Anual, em desacordo com o art. 167, inciso V, da Constituição Federal c/c art. 43, § 1º, inciso III, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item B.1 do Relatório DMU); 6.2.2. não realizou audiência pública durante o processo de elaboração e discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias, em descumprimento ao disposto no parágrafo único do art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 (item A.1.2.2.1 do Relatório DMU); 6.2.3. não realizou audiência pública durante o processo de elaboração e discussão da Lei Orçamentária Anual, em descumprimento ao disposto no parágrafo único do art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 (item A.1.2.3.1 do Relatório DMU); 6.2.4. não aplicou no exercício de 2007 o mínimo exigido de 95% dos recursos oriundos do FUNDEB, em descumprimento ao disposto no art. 21 da Lei (federal) n. 11.494/2007 (item A.5.1.3.1 do Relatório DMU); 6.3. Recomenda, nos termos do art. 90 da Resolução n. TC-06/2001, ao responsável pelo sistema de controle interno que, doravante: 6.3.1. adote providências, sob pena de formação de processo apartado e aplicação de multa, nos termos dos arts. 85 da citada Resolução e 70 da LC n. 202/2000, em caso de reincidência de restrições da mesma natureza, no sentido de: 6.3.1.1. só promover a abertura de créditos adicionais suplementares por conta da anulação parcial ou total de créditos orçamentários envolvendo categoria de programação diversa, com base em autorização legislativa específica, nos termos do art. 165, inciso V, da Constituição Federal c/c art. 43, § 1º, inciso III, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item B.1 do Relatório DMU); 6.3.1.2. realizar as audiências públicas durante os processos de elaboração e discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual, informando ao Tribunal de Contas através dos relatórios de controle interno, conforme disposto no art. 48, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 (itens A.1.2.2.1 e A.1.2.3.1 do Relatório DMU); 6.3.1.3. monitorar a aplicação dos recursos do FUNDEB, de forma a aplicar em cada exercício o mínimo de 95% dos recursos recebidos, em cumprimento ao disposto no art. 21 da Lei (federal) n. 11.494/2007 (item A.5.1.3.1 do Relatório DMU); 6.3.1.4. planejar melhor as metas fiscais de receita e resultado primário, adotando as técnicas adequadas para sua projeção, de forma a evitar divergências tão significativas entre o previsto e o realizado, em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 1º, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 (itens B.6 e C.1.1 do Relatório DMU); 6.3.1.5. conferir o saldo das contas antes do encerramento do balanço, para, quando for o caso, realizar os ajustes necessários a fim de que o Balanço possa representar adequadamente a posição orçamentária, financeira e patrimonial e estar em consonância com os princípios fundamentais de contabilidade, definidos na Resolução n. 750/93 e 1111/07 do Conselho Federal de Contabilidade, sob pena, ainda, de representação do profissional ao Conselho Regional de Contabilidade para as medidas que julgar necessárias (itens C.1.2.1, C.4.1 e C.4.2 do Relatório DMU); 6.3.1.6. encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado, juntamente com o Balanço Consolidado, parecer do Conselho Municipal responsável pela fiscalização da aplicação dos recursos do FUNDEB, em cumprimento ao disposto no art. 27 da Lei (federal) n. 11.494/2007 (item D.1 do Relatório DMU); 6.3.1.7. observar o prazo regulamentar para remessa ao Tribunal de Contas do Estado, pelo Chefe do Poder Executivo, da prestação de contas anual, em cumprimento ao art. 20 da Resolução n. TC-16/94 (item D.2.1 do Relatório DMU). 6.3.2. adote providências no sentido de evoluir e operar o sistema de controle interno de acordo com o estabelecido na Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e Resolução n. TC-06/2001. 7. Ata n. 85/08 8. Data da Sessão: 15/12/2008 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: José Carlos Pacheco (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Otávio Gilson dos Santos, César Filomeno Fontes (Relator) e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (art. 86, caput, da LC n. 202/2000). 10. Representante do Ministério Público junto ao TC: Mauro André Flores Pedrozo. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken.

JOSÉ CARLOS PACHECO Presidente CÉSAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das Sessões

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão das Pautas das Sessões de 18/2/2009 e 25/2/2009 os processos a seguir relacionados:

Sessão de 18/2/2009 RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável REC-05/01033696 / PMBiguaçu / Vilmar Astrogildo Tuta de Souza RPA-05/03902608 / PMAraranguá / Jairo do Canto Costa RPJ-05/04274074 / PMCanoinhas / Lauro Stankiewicz RPL-07/00387404 / PMBrusque / Ciro Marcial Rosa AOR-05/01051163 / TJ / Trindade dos Santos PCA-07/00190376 / CBM / Carlos Augusto Knihs TCE-05/03917559 / PMPalmitos / Celso Knapp PDI-07/00438505 / PMOVerde / Sadi de Oliveira da Luz RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável RPA-07/00536930 / PMSJCedro / José Zanchett REC-05/00916462 / APSFSul / Arnaldo Diógenes Lopes de Sthiago APE-07/00589970 / PMPalhoça / Paulino Schmidt APE-08/00214331 / CRICIÚMAPREV / Anderlei José Antonelli APE-08/00747828 / ISSEMJSul / Durval Vasel PPA-08/00533356 / CRICIÚMAPREV / Anderlei José Antonelli SPE-07/00472436 / CRICIÚMAPREV / Anderlei José Antonelli SPE-07/00473246 / CRICIÚMAPREV / Anderlei José Antonelli RELATOR: SALOMÃO RIBAS JUNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável PCA-07/00087443 / PGTC / Márcio de Souza Rosa PCA-07/00180494 / IPBSBBSul / Rosely Ramos de Azevedo de Oliveira PCA-07/00295470 / FEXPONACE / Gervásio Maciel PCA-08/00149254 / PRÓ-EMPREGO / Sérgio Rodrigues Alves PCA-08/00242890 / FMSPaial / Gilberto Pedro Binsfeld APE-08/00204611 / PMTimbó / Waldir Ladehoff APE-08/00264193 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00266994 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00267532 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00268857 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00269071 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00281101 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00281799 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00284704 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00299655 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00304322 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00326130 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00400470 / PMPSerrada / Clodemar João Christianetti Ferreira APE-08/00406400 / PMPSerrada / Clodemar João Christianetti Ferreira APE-08/00485521 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00508831 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00509307 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00509560 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00510062 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00566440 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00567331 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00579500 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00580354 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz


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Pág.27

APE-08/00581407 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00581911 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00621646 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00645316 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00645740 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00646045 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00646126 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00681118 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00683595 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00683919 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00684133 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00684214 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00697383 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00697464 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00699408 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00699750 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00700279 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00700430 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00723996 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00726405 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00730186 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00730933 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00731077 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00731310 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00731662 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00732200 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00734254 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00734416 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira RELATOR: OTÁVIO GILSON DOS SANTOS Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável PDI-06/00011607 / PMTijucas / Uilson Sgrott REC-04/05977760 / PMSAImperatriz / Nelson Isidoro da Silva REC-06/00573788 / FRJ / Francisco Xavier Medeiros Vieira ACO-05/00948828 / SDR-SMOeste / José Carlos Zandavali Fiorini ALC-05/04193236 / FMEJoinville / Antônio Lennert PCA-07/00440666 / FMRPMPCItajaí / José Adalberto Bendlin APE-08/00057309 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz RELATOR: CÉSAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável REC-08/00446976 / PMSBentoSul / Fernando Mallon REP-08/00437632 / PMChapecó / Vera Marisa Vieira Ramos PCA-05/03961299 / URB-Blumenau / Roberto Carlos Immee, Éder Lima, Marcelo Moraes da Silva PCA-06/00115135 / FMDCALaguna / Célio Antônio PCA-07/00146393 / IPPAlhoça / Maria de Fátima Medeiros Dias RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável REC-05/00662932 / PMTunápolis / Arno Muller TCE-02/10781068 / CMBCamboriú / Antônio Manoel Soares Santa, Ione Braga Araujo Santa, Aldemar Pereira, Altamir Serrão, Beatriz Araujo Santa, Claudir Maciel, Donatil Martins, Edson Renato Dias, Gilmar Edson Koedermann, Jair Miguel Ricardo, Jair Olavo Rebelo, João Miguel, Jorge Otávio Cachel, Josélene Manfredini, Marcelo Severino, Marcos Ricardo Weissheimer, Moacir Schmidt, Natalia Araujo Santa, Orlando Angioletti Junior, Oscar Zeferino, Paulo Correa Júnior, Tatiane Heloísa Martins Cavalcanti e outros TCE-06/00531864 / SCPARCERIAS / Sergio Luis Mar Pinto, Vinícius Renê Lummertz Silva APE-07/00629009 / SEI / Jacob Anderle APE-08/00177975 / PMSC / Bruno Knihs APE-08/00367910 / PMSC / Edson Souza APE-08/00497023 / PMSC / Edson Souza APE-08/00497538 / PMSC / Edson Souza APE-08/00498003 / PMSC / Edson Souza APE-08/00498348 / PMSC / Edson Souza APE-08/00498500 / PMSC / Edson Souza APE-08/00591550 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00597672 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00635515 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00636244 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00636406 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00636830 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00637992 / PMSC / Eliésio Rodrigues

APE-08/00638107 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00656601 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00656784 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00656865 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00657675 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00660200 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00660544 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00660625 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00661001 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00663489 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00664027 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00664108 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00664531 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00664884 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00665180 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00665260 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00665422 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00665503 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00666070 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00666151 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00666232 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00666313 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00666402 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00666585 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00667042 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00667123 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00667204 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00668790 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00670930 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00718488 / PMSC / Eliésio Rodrigues SPE-03/00992777 / FAPEN-Indaial / Frederico João Hardt SPE-07/00088768 / SJPREV/SC / Fernando Melquíades Elias SPE-07/00089306 / SJPREV/SC / Fernando Melquíades Elias RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável DEN-08/00414004 / SEF / Anônimo REC-04/00931583 / SES / João José Cândido da Silva AOR-05/04052500 / FATMA / Sérgio José Grando, Rogério Silva Portanova, Jânio Wagner Constante APE-08/00395026 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier Schramm APE-08/00546172 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier Schramm APE-08/00604121 / PMCanoinhas / Leoberto Weinert APE-08/00690370 / IPREVENTrento / Godofredo Luiz Tonini ARC-06/00375552 / SDR-Caçador / Valdir Vital Cobalchini PPA-07/00378847 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier Schramm PPA-08/00274660 / DETER / Demétrius Ubiratan Hintz PPA-08/00653505 / DEINFRA / Demétrius Ubiratan Hintz SPE-02/10301384 / PMSBentoSul / Silvio Dreveck SPE-02/10336765 / PMSBentoSul / Silvio Dreveck SPE-02/10371676 / PMSBentoSul / Silvio Dreveck SPE-03/00328907 / PMSBentoSul / Frank Bollmann SPE-03/00355386 / PMSBentoSul / Silvio Dreveck SPE-03/06064979 / PMSBentoSul / Silvio Dreveck SPE-04/05454236 / PMFpolis / Angela Regina Heinzen Amin Helou SPE-06/00151603 / PMSBentoSul / Silvio Dreveck SPE-07/00475290 / PMPalhoça / Reinaldo Weingartner RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável DEN-08/00544200 / PMXaxim / Lírio Dagort REC-04/01799077 / CMCPinto / Neiva Pasturina Xavier Faria Machado SPE-04/02679970 / FAPEN-Indaial / Olímpio José Tomio SPE-04/05970919 / IPREANCARLOS / Geraldo Pauli SPE-04/06231141 / IPREAPOLIS / Antão Antônio David SPE-05/04188747 / IPMItaiópolis / Jair José Hirth SPE-05/04280554 / IPASCacador / Eliana Linhares Pivatto SPE-06/00004228 / ISSEMJSul / Irineu Pasold SPE-06/00339750 / CRICIÚMAPREV / Décio Gomes Góes SPE-06/00415600 / SIMPREVIChapecó / Pedro Francisco Uczai SPE-06/00420604 / PMRAntas / João Carlos Munaretto SPE-06/00421414 / BCPREVI / Luiz Gonzaga de Oliveira SPE-07/00319670 / IPREVILLE / Marco Antônio Tebaldi


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Sessão de 25/2/2009 RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável REC-04/05856113 / PMCPorã / Mauro de Nadal, Marcos Antônio Perin RPL-06/00207927 / PMSJosé / Fernando Melquíades Elias APE-08/00667395 / TJ / Suzete Opilhar SPE-06/00409635 / PMBPiçarras / Ivo Álvaro Fleith SPE-06/00448452 / PMBPiçarras / Ivo Álvaro Fleith SPE-06/00455580 / PMBPiçarras / Ivo Álvaro Fleith RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável PCP-06/00222055 / PMFGuedes / Edson Vizolli PCA-08/00142241 / IPRESJB / Erlândia Aparecida Cim PCA-08/00279034 / IPREANCARLOS / Zuleide Besen APE-08/00540565 / IPRCampo / Ernesto Bernardino PPA-08/00697979 / SADR / Calírio Cipriano da Silveira PPA-08/00704932 / SADR / Calírio Cipriano da Silveira SPE-05/04194127 / PMFpolis / Francisco José Pereira RELATOR: SALOMÃO RIBAS JUNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável APE-08/00267613 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00286162 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00306457 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00306538 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00381238 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00382552 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00391896 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00405781 / PMPSerrada / Antoninho Rossi APE-08/00430115 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00484711 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00484800 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00509056 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00566289 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00580516 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00582055 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00612655 / PMJoinville / Arinor Vogelsanger APE-08/00620089 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00620593 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00645901 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00683676 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00683838 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00695178 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00700600 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00724100 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00724968 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00726588 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00726669 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00730690 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00732472 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00732553 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00732715 / SEE / Calírio Cipriano da Silveira APE-08/00733010 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00734092 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00734769 / SEE / Demétrius Ubiratan Hintz RELATOR: OTÁVIO GILSON DOS SANTOS Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável CON-08/00493036 / AMURES / Cláudio Roberto Ziliotto CON-08/00704185 / DEINFRA / Romualdo Theophanes de França Júnior REC-03/07584593 / DER / Edgar Antônio Roman REC-07/00010491 / CMLaguna / José Martins das Neves REC-08/00689100 / PMSJosé / Fernando Melquíades Elias, Augusto Wolf Neto e outros RPJ-02/07100543 / PMSCecília / Adriana Lisboa Monarim RPJ-04/02451791 / PMJaguaruna / Ricardo Kock Nunes TCE-01/02154929 / PMCaibi / Albeniz Fernandes Varella RELATOR: CÉSAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável REC-08/00446895 / PMSBentoSul / Fernando Mallon

PCA-07/00258191 / FMDMABCamboriú / Antonio Ballestero Garcia Júnior APE-05/04084100 / SSP / Antenor Chinato Ribeiro ARC-06/00350649 / ALESC / César Luiz Belloni Faria RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável PCA-08/00250648 / FMSTaió / Fausto Pabst APE-08/00178190 / PMSC / Bruno Knihs APE-08/00178947 / PMSC / Bruno Knihs APE-08/00366271 / PMSC / Edson Souza APE-08/00402502 / PMSC / Edson Souza APE-08/00402766 / PMSC / Edson Souza APE-08/00403061 / PMSC / Edson Souza APE-08/00405005 / PMSC / Edson Souza APE-08/00405862 / PMSC / Edson Souza APE-08/00405943 / PMSC / Edson Souza APE-08/00406249 / PMSC / Edson Souza APE-08/00449053 / PMSC / Edson Souza APE-08/00494512 / PMSC / Ronaldo José Benedet APE-08/00496809 / PMSC / Bruno Knihs APE-08/00497104 / PMSC / Edson Souza APE-08/00497619 / PMSC / Edson Souza APE-08/00497708 / PMSC / Edson Souza APE-08/00498186 / PMSC / Edson Souza APE-08/00498267 / PMSC / Edson Souza APE-08/00498429 / PMSC / Edson Souza APE-08/00498933 / PMSC / Edson Souza APE-08/00499158 / PMSC / Edson Souza APE-08/00499239 / PMSC / Edson Souza APE-08/00500008 / PMSC / Edson Souza APE-08/00500342 / PMSC / Edson Souza APE-08/00500504 / PMSC / Edson Souza APE-08/00500695 / PMSC / Edson Souza APE-08/00500776 / PMSC / Edson Souza APE-08/00500857 / PMSC / Edson Souza APE-08/00500938 / PMSC / Edson Souza APE-08/00502710 / PMSC / Edson Souza APE-08/00503600 / PMSC / Edson Souza APE-08/00563506 / SSPDC / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00564073 / SSPDC / Demétrius Ubiratan Hintz APE-08/00587600 / PMSC / Edson Souza APE-08/00587790 / PMSC / Edson Souza APE-08/00587952 / PMSC / Edson Souza APE-08/00589220 / PMSC / Edson Souza APE-08/00589300 / PMSC / Edson Souza APE-08/00589572 / PMSC / Edson Souza APE-08/00597400 / PMSC / Edson Souza APE-08/00597591 / PMSC / Edson Souza APE-08/00634705 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00637488 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00660897 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00668103 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00670264 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00670426 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00671155 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00671821 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00717244 / PMSC / Eliésio Rodrigues APE-08/00720628 / PMSC / Edson Souza APE-08/00721004 / PMSC / Eliésio Rodrigues ARC-04/04105106 / PMSCecilia / Gilberto Carvalho PPA-07/00459685 / ALESC / Demétrius Ubiratan Hintz PPA-08/00073177 / BCPREVI / Rubens Spernau PPA-08/00169018 / ALESC / Demétrius Ubiratan Hintz PPA-08/00402251 / PMPSerrada / Antoninho Rossi RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável CON-08/00753399 / SEMASA / Marcelo Almir Sodre de Souza PCA-08/00121406 / FEHAP / Dalva Maria deLucas Dias PCA-08/00148797 / SEA / Antônio Marcos Gavazzoni PCA-08/00194470 / SDR-Araranguá / Heriberto Afonso Schmidt PCR-08/00481100 / SDR-SJosé / Valter José Gallina APE-08/00421396 / TJ / Raphael Jaques de Souza APE-08/00546849 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier Schramm APE-08/00612574 / PMJoinville / Luiz Henrique da Silveira


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SPE-02/10218800 / PMSBentoSul / Silvio Dreveck SPE-02/10337141 / PMSBentoSul / Jayme Fuck SPE-04/05839375 / PMFpolis / Ângela Regina Heinzen Amin Helou RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável RPA-03/07276856 / SDSF / Remir José de Faveri PCA-08/00217276 / SDR-Itapir / Jorge Welter TCE-02/08588760 / PMALuz / João Maria Marques Rosa PDI-07/00537589 / PMAMornas / Elmar Antônio Thiesen SPE-03/02712909 / FAPEN-Indaial / Olímpio José Tomio RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável CON-08/00704002 / PMBlumenau / João Paulo Karam Kleinubing REC-05/03938203 / SDSUMA / Bráulio César da Rocha Barbosa SPE-04/05839537 / PMFpolis / Ângela Regina Heinzen Amin Helou SPE-04/05970838 / IPREANCARLOS / Geraldo Pauli SPE-05/01073302 / PMIbiam / Nelson Mario Grassi SPE-05/04162861 / IPREVILLE / Marco Antonio Tebaldi SPE-05/04195018 / PMFpolis / Angela Regina Heinzen Amin Helou SPE-06/00287262 / IPPAlhoça / Paulo Roberto Vidal SPE-06/00385515 / IPREGOBA / Quirino Juvêncio Lopes SPE-06/00386406 / IPREGOBA / Quirino Juvêncio Lopes SPE-06/00411290 / IPREGOBA / Quirino Juvêncio Lopes SPE-06/00412180 / IPREGOBA / Luiz Carlos da Silva SPE-06/00420957 / IPREANCARLOS / Ivens Antõnio Scherer Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos nas pautas das Sessões, nas datas citadas anteriormente, os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Atos Administrativos APOSTILA N° TC 0003/2009

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no

uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE a servidora Mônica Stroisch, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.B, matrícula nº 450.615-4, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 19.11.1999 a 14.01.2005, referente ao terceiro quinquênio – 1999/2005.

Florianópolis, 28 de janeiro de 2009

José Carlos Pacheco Presidente

PORTARIA Nº TC 0047/2009


uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE: Conceder à servidora Mônica Stroisch, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.B, matrícula nº 450.615-4, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 02.02.2009 a 03.03.2009, correspondente à 1ª parcela do 3º quinquênio - 1999/2005.





uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE: Conceder à servidora Andrea Yumi Iço, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.A, matrícula nº 450.921-8, licença para repouso à gestante, 120 dias, a contar de 02.01.2009.






RESOLVE: Conceder à servidora Filomena Marli Pereira, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.G, matrícula nº 450.566-2, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 02.02.2009 a 03.03.2009, correspondente à 1ª parcela do 4º quinqüênio – 1999/2004.






RESOLVE: Conceder ao servidor Jairo Wessler, ocupante do cargo de

Motorista Oficial, TC.MOO.6.I, matrícula nº 450.292-2, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 02.02.2009 a 03.03.2009, correspondente a 2ª parcela do 5º quinquênio – 1999/2004.





uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE: Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença para

tratamento de saúde, de acordo com o que segue:


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- Christiano Augusto Apocalypse Rodrigues, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.F, matrícula nº 450.869-6, 30 dias, a contar de 03.01.2009;

- Gustavo Albuquerque Dornelles, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450.812-2, 20 dias, a contar de 12.12.2008.



PORTARIA N° TC 0046/2009 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no

uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar nº 202 de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXIII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Convocar a Auditora Sabrina Nunes Iocken para substituir o

Conselheiro Moacir Bertoli, no período de 03 de fevereiro a 04 de março de 2009, por motivo de férias do titular.

Florianópolis, 03 de fevereiro de 2009





RESOLVE: Conceder ao servidor Ailton José Dutra, ocupante do cargo de

Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.10.I, matrícula nº 450.224-8, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 02.02.2009 a 03.03.2009, correspondente a 2ª parcela do 5º quinquênio – 1996/2001.






RESOLVE: Conceder à servidora Patrícia Secco Geremia, ocupante do

cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.8.F, matrícula nº 450.717-7, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 02.02.2009 a 03.03.2009, correspondente a 1ª parcela do 2º quinquênio – 1999/2004.





uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da

Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE: Conceder ao servidor João Clóvis da Silva, ocupante do cargo de

Motorista Oficial, TC.MOO.6.I, matrícula nº 450.300-7, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 02.02.2009 a 03.03.2009, correspondente a 2ª parcela do 5º quinquênio – 2000/2005.



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