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Diário Oficial Eletrônico Segunda-Feira, 26 de fevereiro de 2018 - Ano 10 – nº 2360

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 1

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 3

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................... 5

Biguaçu .......................................................................................................................................................................................................... 5

Chapecó ........................................................................................................................................................................................................ 5

Criciúma ........................................................................................................................................................................................................ 7

Florianópolis .................................................................................................................................................................................................. 8

Itajaí ............................................................................................................................................................................................................... 9

Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 10

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 12

Laguna ......................................................................................................................................................................................................... 14

Major Vieira ................................................................................................................................................................................................. 15

Nova Trento ................................................................................................................................................................................................. 16

Penha .......................................................................................................................................................................................................... 17

Rio Negrinho ................................................................................................................................................................................................ 17

São Bento do Sul ......................................................................................................................................................................................... 18

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 20

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: LRF 15/00412926 2. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária referentes ao 3º e 4º bimestres de 2015 e Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 2º quadrimestre de 2015 3. Responsável: Antônio Marcos Gavazzoni 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda 5. Unidade Técnica: DCG 6. Decisão n.: 0010/2018

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2360- Segunda-Feira, 26 de fevereiro de 2018

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O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Relatório de Instrução que trata dos dados dos Relatórios de Resumidos da Execução Orçamentária do 3º e 4º bimestres de 2015 e do Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 2º quadrimestre de 2015 do Poder Executivo Estadual, apresentado a este Tribunal de Contas, por meio documental, pela Secretaria de Estado da Fazenda, em conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, para considerar irregulares os dados examinados, nos termos do art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 6.2. Determinar à Secretaria de Estado da Fazenda, à Secretaria de Estado da Administração e à Defensoria Pública do Estado que, no prazo de 30 (trinta) dias, retifique e republique o Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo relativo ao 2º Quadrimestre de 2015, bem como os relatórios relativos aos quadrimestres seguintes, quando cabível, de forma que sejam consideradas no Demonstrativo da Despesa com Pessoal do Poder Executivo as despesas com pessoal da Defensoria Pública Estadual e do Ministério Público de Contas, para fins da verificação dos limites com despesas de pessoal estabelecidos pela Lei Complementar n. 101/2000. 6.3. Determinar às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração e à Defensoria Pública do Estado que, no prazo de 30 (trinta) dias, comprovem a este Tribunal de Contas a adoção de providências conjuntas visando à publicação do Relatório de Gestão Fiscal da Defensoria Pública do Estado, quanto ao demonstrativo de despesa de pessoal, em atendimento à Portaria STN n. 553 de 22 de setembro de 2014. 6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Fazenda e à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina que, doravante, promovam audiências públicas específicas para discutir o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, nos termos do art. 9°, §4°, da Lei de Responsabilidade Fiscal, atentando-se para o envio ao Tribunal de Contas de cópia das respectivas atas nos prazos dispostos no Anexo I-A da Instrução Normativa TC n. 02/2001. 6.5. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração, à Defensoria Pública do Estado e à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina. 6.6. Determinar o arquivamento do presente processo após trânsito em julgado, depois de cumpridas as determinações realizadas. 7. Ata n.: 02/2018 8. Data da Sessão: 24/01/2018 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-16/00036101 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-12/00416349 – Auditoria sobre atos de pessoal envolvendo o Hospital Regional de São José, com abrangência ao período de 1º/01 a 17/08/2012 3. Interessado(a): Dalmo Claro de Oliveira Procuradores constituídos nos autos: Carlos Edoardo Balbi Ghanem e outros 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0732/2017 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0791/2015, exarado na sessão ordinária de 09/11/2015, nos autos do Processo n. RLA-12/00416349, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, para cancelar as multas descritas nos itens 6.2.1.1, 6.2.1.2, 6.2.1.3, 6.2.1.4, 6.2.1.5, 6.2.1.6, 6.2.1.7, 6.2.1.8 e 6.2.1.9 da deliberação recorrida. 6.2. Recomendar à Unidade Gestora que proceda à regularização do quadro de pessoal, em especial em relação aos 94 (noventa e quatro) servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo prestando serviço em desvio de função, conforme apurado pela auditoria realizada no Hospital Regional de São José Homero de Miranda Gomes – HRSJHMG. 6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-16/00036284 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-12/00416349 – Auditoria sobre atos de pessoal envolvendo o Hospital Regional de São José, com abrangência ao período de 1º/01 a 17/08/2012 3. Interessado(a): Luiz Cesar Mafra


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4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0733/2017 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0791/2015, exarado na sessão ordinária de 09/11/2015, nos autos do Processo n. RLA-12/00416349, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo na íntegra a deliberação recorrida quanto ao Recorrente. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-17/00063950 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-12/00416349 - Auditoria sobre atos de pessoal envolvendo o Hospital Regional de São José, com abrangência ao período de 1º/01 a 17/08/2012 3. Interessado(a): João Alexandrino Daniel Filho 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0734/2017 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0791/2015, exarado na sessão ordinária de 09/11/2015, nos autos do Processo n. RLA-12/00416349, e, no mérito, dar-lhe parcial provimento, para cancelar as multas constantes nos itens 6.2.2.1, 6.2.2.3, 6.2.2.4, 6.2.2.5 e 6.2.2.6, e ratificar apenas a multa constante no item 6.2.2.2 em relação à pessoa do Sr. João Alexandrino Daniel Filho. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

PROCESSO Nº: @PPA 17/00249204 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Dejair Machado Valim RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 33/2018 Tratam os autos da análise de ato de concessão de pensão, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40 §7°, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do Ato de pensão (Relatório de Instrução n. 3274/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo ressaltando que em se tratando de ato envolvendo pessoa com mais de sessenta anos, o presente feito deve tramitar com prioridade, em razão do que dispõe a Lei Federal n. 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e o artigo 3º da Resolução n. TC - 09/2004. (Parecer n. 191/2018).


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Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e do Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de pensão, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a DEJAIR MACHADO VALIM, em decorrência do óbito de SUELI RODRIGUES VALIM, servidor inativo, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 167939-2-01, CPF nº 014.936.899-24, consubstanciado no Ato nº 825/IPREV, de 20/03/2017, com vigência a partir de 13/02/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

PROCESSO Nº: @PPA 17/00250555 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Sebastiana Machado Mattos RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 30/2018 Tratam os autos da análise de ato de concessão de pensão, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar nº 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução nº TC-06/01) e na Resolução nº TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do Ato de Pensão (Relatório de Instrução n. 3262/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo, ressaltando que em se tratando de ato envolvendo pessoa com mais de sessenta anos, o presente feito deve tramitar com prioridade, em razão do que dispõe a Lei Federal n. 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e o artigo 3º da Resolução n. TC – 09/2004 (Parecer n. 196/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. iante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e do Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de pensão, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a SEBASTIANA MACHADO MATTOS, em decorrência do óbito de ANTÔNIO MATTOS, servidor inativo, no cargo de Técnico Atividades Administrativas, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 237157-0-01, CPF nº 029.487.619-72, consubstanciado no Ato nº 844/IPREV, de 21/03/2017, com vigência a partir de 21/02/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 19 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

PROCESSO Nº: @PPA 17/00267288 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADA: Secretaria de Estado da Saúde ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Nilza Silveira de Carvalho RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 29/2018 Tratam os autos da análise de ato de concessão de pensão, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar nº 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução nº TC-06/01) e na Resolução nº TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os artigos 71 e 73, I, da Lei Complementar n. 412/2008. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do Ato de Pensão (Relatório de Instrução n. 2682/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo, ressaltando que em se tratando de ato envolvendo pessoa com mais de sessenta anos, o presente feito deve tramitar com prioridade, em razão do que dispõe a Lei Federal n. 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e o artigo 3º da Resolução n. TC – 09/2004 (Parecer n. 231/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP.


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Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e do Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de pensão, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a NILZA SILVEIRA DE CARVALHO, em decorrência do óbito de OSCAR DE CARVALHO, servidor inativo no cargo de Técnico em Contabilidade, da Secretaria de Estado da Saúde, matrícula nº 022943-1-01, CPF nº 102.901.179-68, consubstanciado no Ato nº 3523/IPREV, de19/12/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

Administração Pública Municipal

Biguaçu

1. Processo n.: REC 16/00317291 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00487929 - Tomada de Contas Especial referente a suposto dano causado ao erário pela omissão no dever de adotar providências para cobrança da dívida ativa no período de 2001 a 2008 3. Interessada: Procuradoria-geral Junto ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - MPTC 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Biguaçu 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0736/2017 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em face do Acórdão n. 0158/2016, exarado nos autos do Processo n. TCE-11/00487929, na sessão de 20/04/2016, e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.2. anular a deliberação recorrida, para determinar o prosseguimento do feito, com a assinatura de prazo de 90 (noventa) dias ao Controle Interno da Prefeitura Municipal de Biguaçu a fim de que sejam adotadas providências no intento de averiguar quais créditos tributários realmente prescreveram em cada exercício, de forma individualizada e pormenorizada, considerando os débitos ajuizados, quitados e os débitos cujas execuções foram extintas por decisão judicial, dentre outros, e posterior encaminhamento das providências a esta Corte de Contas. 6.3. Dar ciência deste Acórdão à Procuradoria-geral Junto ao Tribunal de Contas, ao Controle Interno da Prefeitura Municipal de Biguaçu, ao atual Prefeito daquele Município e a todos os Responsáveis citados neste processo. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Chapecó

PROCESSO Nº: @APE 16/00468150 UNIDADE GESTORA: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Soleni Balbinot Casarotto RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 45/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de aposentadoria de Soleni Balbinot Casarotto, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 3339/2017 (fls. 56-58), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPTC/203/2018 (fl. 59). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório.


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Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Soleni Balbinot Casarotto, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Professor com Magistério, nível 6117/0/0, matrícula nº 2515, CPF nº 824.968.119-34, consubstanciado no Ato nº 32.407, de 04.04.2016, com efeitos a contar de 01.03.2016, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 20 de fevereiro de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

PROCESSO Nº: @PPA 16/00549664 UNIDADE GESTORA: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão a Lair Ferreira dos Santos DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 34/2018 Tratam os presentes autos do exame do ato de pensão concedida à Lair Ferreira dos Santos, ante a morte de Romualdo Faustino Faresin, servidor público do Município de Chapecó, com fundamento no art. 40, § 7°, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003. A pensão foi concedida pelo Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP – 152/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, "da análise do presente ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada”, acrescentando que "o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar". Ressalta-se que se encontra nos autos cópia de sentença judicial exarada no processo n. 0006146-09.2013.8.24.018, da Comarca de Chapecó, assegurando à senhora Lair Ferreira dos Santos o direito à pensão pelo falecimento do servidor Romualdo Faustino Faresin. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/194/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas, ou seja, pelo registro, em decorrência da decisão judicial prolatada no processo n. 0006146-09.2013.8.24.018, da comarca de Chapecó. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de concessão de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7 °, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, à Lair Ferreira dos Santos, ante a morte de Romualdo Faustino Faresin, servidor público do Município de Chapecó, onde ocupou o no cargo de Auxiliar de Serviços Externos, da Prefeitura Municipal de Chapecó, matrícula nº 12636, CPF nº 384.422.489-00, consubstanciado no Decreto nº 32.823, de 30/06/2016, com vigência a partir de 02/05/2010, em decorrência da decisão judicial prolatada no processo nº 0006146-09.2013.8.24.018, da comarca de Chapecó, considerado legal ante a análise técnica realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 20 de fevereiro de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @REP 18/00077502 UNIDADE GESTORA: Prefeitura Municipal de Chapecó RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon ASSUNTO: Irregularidades na Concorrência Pública n. 147/2017, para serviços técnicos relativos a estudos e projetos de obras de infraestrutura, civis, estudos ambientais, supervisão e/ou fiscalização de obras, e serviços de consultoria. RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DLC/COSE/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 85/2018 Trata-se de Representação apresentada pela empresa PROSUL – Projetos, Supervisão e Planejamento. Insurgiu-se contra possíveis irregularidades na Concorrência nº 147/2017, do tipo Técnica e Preço, conduzida pela prefeitura municipal de Chapecó. Mencionada tem como objeto a Contratação de empresa de consultoria de engenharia para execução de serviços técnicos especializados relativos a estudos e projetos de obras de infraestrutura, de obras civis, de estudos ambientais, supervisão e/ou fiscalização de obras, e serviços de consultoria especial, no valor estimado de R$ 4.616.267,58. Inobstante a não identificação de documento com foto, para cuja apresentação será fixado prazo, conforme a análise técnica promovida pela Diretoria de Licitações e Contratações –DLC, a Representação pode ser conhecida. Registra-se que requisito de caráter eminentemente formal não deve ser óbice à apuração de possíveis e significativas irregularidades. A partir da análise promovida pela Diretoria técnica desta Casa, revelou-se subsistente, dentre as situações possivelmente irregulares trazidas à baila, a potencialmente equivocada inabilitação da Representante. Como bem asseverou a DLC, a habilitação/inabilitação deve ser ato motivado. Nesse sentido, os artigos 44 e 45 da lei 8.666/93 vinculam a administração a critérios objetivos previamente estabelecidos no edital. Espera-se que a documentação para qualificação técnica seja suficiente para selecionar profissionais com capacidade técnica compatível com o objeto contratual. Exigências demasiadas devem, em regra, ser rechaçadas, sob pena de restringir a competitividade do


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certame e quiçá, eliminar, indevidamente, do procedimento licitatório, proposta mais vantajosa ao interesse público. Em especial como na situação sob exame, na qual apenas um participante logrou êxito. No caso em comento, a qualificação técnica é tratada no ANEXO II do edital. O parecer da Comissão de Licitações inabilitou a empresa PROSUL com fulcro no item 5.4 - Atestado de Capacidade Técnico-Profissional. Em síntese, considerou-se coordenação incompatível com elaboração de projeto. Contudo, tal como demonstrou a Diretoria de Licitações, seria possível, sim, a compatibilidade entre as atividades de projeto e de coordenação. Dessa feita, considerando-se a ameaça de grave lesão ao erário ou a direito de licitantes e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, uma vez que, quanto mais avançado estiver um certame viciado, mais efeitos deletérios terá, a sustação do procedimento licitatório até decisão posterior que a revogue, ou até a decisão definitiva, é medida que se impõe, pois constatados o fumus boni iuris e o periculum in mora. Diante do exposto, decide-se: 1. Conhecer da presente Representação. 2. Fixar o prazo de 5 (cinco) dias, contados a partir do recebimento da deliberação, para que o representante junte aos autos documento oficial com foto, nos termos do art. 24 da Instrução Normativa TC 21/2015. 3. Determinar, com fundamento no art. 29 da Instrução Normativa TC 21/2015, c/c o art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001, a concessão de medida cautelar, no sentido de que a Prefeitura Municipal de Chapecó suspenda, imediatamente, o procedimento licitatório relativo à Concorrência Pública n.147/2017, até que o Tribunal delibere sobre o mérito da matéria. 4. Determinar audiência dos Srs. Luciano José Buligon, Prefeito do município de Chapecó, Riquelmo Bedin Filho, Presidente da Comissão de Licitações, Geraldo Santin, membro, Sonia Teresa dos Santos, membro, Roberto Barbosa, membro, Osmar Buss, membro, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal, c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de2001), apresentar justificativas, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação, se for o caso, em razão da inabilitação da empresa PROSUL – Projetos, Supervisão e Planejamento LTDA., com inobservância ao art. 3º c/c art. 30 da Lei Federal n. 8666/93. 5. Dar ciência ao Representante, aos Conselheiros e Auditores, nos termos regimentais. Florianópolis, 21 de fevereiro de 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

Criciúma

1. Processo n.: PCP-17/00447260 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Márcio Búrigo 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Criciúma 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0224/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a REJEIÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Criciúma, relativas ao exercício de 2016, em razão da manutenção das seguintes restrições: 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Vinculados para pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 40.548.373,84 e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 00 - R$ 1.008.746,37, FR 01 - R$ 10.225.143,92, FR 02 - R$ 24.487.845,27, FR 08 - R$ 109.721,50, FR 18 e 19 - R$ 20.203.869,48, FR 31 - R$ 96.904,57, FR 32 - R$ 155.753,73, FR 33 - R$ 324.872,17, FR 36 - R$ 522.738,39, FR 37 - R$ 298.082,20, FR 38 - R$ 3.384.878,34, FR 64 - R$ 1.402.297,65, FR 67 - R$ 9.238.695,78, FR 87 - R$ 84.573,05 e FR 89 - R$ 3.863,07), no montante de R$ 71.547.985,49, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 8 e 1.2.1.1 do Relatório DMU n. 2147/2017); 6.1.2. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 103.834.027,85, representando 19,21% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, aumentado em 8,69%, pela exclusão do superávit orçamentário do Instituto/Fundo de Previdência e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor (R$ 8.303.551,13), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 3.1 e 1.2.1.3 do Relatório DMU); 6.1.3. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 104.992.364,38, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior, correspondendo a 19,42% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 540.542.484,94), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 4.2 e 1.2.1.4 do Relatório DMU). 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Criciúma, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que, doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. prevenir e corrigir as seguintes restrições de ordem legal descritas no Relatório DMU: 6.2.1.1. Balanço Consolidado não demonstrando adequadamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016, contrariando os princípios fundamentais de contabilidade aplicados à administração pública, bem como o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, Quadro 2-A, 4.2, Quadro 11-A, 9.1.5 a 9.1.7, 9.1.9, 9.1.10 e 1.2.1.2 do Relatório DMU); 6.2.1.2. Despesas inscritas em Restos a Pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB no exercício em análise, sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 19.844.525,01, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (Anexo - Apuração Financeira da aplicação dos recursos oriundos do FUNDEB - e item 1.2.1.5 do Relatório DMU); 6.2.1.3. Realização de despesas, no montante de R$ 7.813.126,51, de competência do exercício de 2016 e não empenhadas na época própria, em desacordo com os arts. 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, Quadro 2-A, e 1.2.1.6 do Relatório DMU); 6.2.1.4. Contabilização indevida de receita não arrecadada no exercício em análise, no montante de R$ 10.585.780,88, em decorrência de créditos de compensação INSS, contrariando os arts. 35, I, e 85 da Lei n. 4.320/64 (item 3.1, Quadro 2-A, do Relatório DMU); 6.2.1.5. Valores impróprios apresentados no Ativo Circulante (conta “Outros depósitos restituíveis e valores vinculados” com atributo F), a título de “Créditos a Receber”, no montante de R$ 190.000,00, do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35 e 85 da Lei n. 4.320/64, reincidente do exercício anterior (itens 4.2, Quadro 11-A, e 1.2.1.9 do Relatório DMU);


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6.2.1.6. Registro indevido de Ativo Financeiro (atributo F) com saldo credor nas Fontes de Recursos FR 01 - R$ 36.229,92) e na FR 33 - R$ 276,62, em afronta ao previsto nos arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50,I da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice- Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos - e item 1.2.1.10 do Relatório DMU); 6.2.1.7. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (item 1.2.1.7 e Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.1.8. Contabilização indevida de receita não arrecadada no exercício em análise, no montante de R$ 10.585.780,88, em decorrência de créditos de compensação INSS, contrariando os arts. 35, I, e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, Quadro 2-A, e 1.2.1.7 do Relatório DMU); 6.2.1.9. Ausência de remessa dos pareceres do Conselho Municipal de Saúde, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Conselho Municipal de Assistência Social e do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (itens 6.2 a 6.4 e 6.6 do Relatório DMU). 6.3. Determina a formação de autos apartados (processo RLI-Inspeção referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária) para fins de exame da seguinte restrição: 6.3.1. Realização de despesas, no montante de R$ 7.813.126,51, de competência do exercício de 2016 e não empenhadas na época própria, em desacordo com os arts. 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, Quadro 2-A, e 1.2.1.6 do Relatório DMU). 6.4. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Criciúma que observe o §1º do art. 40 da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), a fim de que o seu planejamento orçamentário (Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual) incorpore as diretrizes e as prioridades contidas no Plano Diretor após a sua entrada em vigor. 6.5. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Criciúma que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores de Criciúma que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.7. Determina o conhecimento ao Ministério Público Estadual, com fulcro no Termo de Cooperação n. 049/2010, d Relatório e Voto, deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2147/2017, em razão do(a): 6.7.1. descumprimento do art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 (Item 9.1.1 do Relatório DMU); 6.7.2. ausência de remessa dos pareceres do Conselho Municipal de Saúde, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Conselho Municipal de Assistência Social e do Conselho Municipal do Idoso (itens 6.2 a 6.4 e 6.6 do Relatório DMU); 6.7.3. ausência de informações sobre o lançamento da receita no Portal da Transparência do Município, medida necessária para o cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 (item 7 do Relatório DMU). 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Criciúma. 6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2147/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52572/2017 (MPC-SC 2.3/2017.1594), ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Criciúma. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

PROCESSO Nº: @APE 17/00734161 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL: Marcelo Panosso Mendonça INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Alberto Luiz Araújo RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 35/2018 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º-A da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/2003, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 70 de 29/03/2012. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 3738/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 168/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO:


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1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado como artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Alberto Luiz Araújo, servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Técnico de Enfermagem, Classe N, Nível 01, Referência F, matrícula nº 12296-3, CPF nº 246.457.299-34, consubstanciado no Ato nº 0303/2017, de 20/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis – IPREF. Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

Itajaí

1. Processo n.: REP-09/00075732 (Apenso o Processo n. REP-15/00109409) 2. Assunto: Representações de Agente Público acerca de irregularidades em operações de compra e venda de títulos públicos federais 3. Responsáveis: Arlei de Souza Flôr, Marcos de Andrade, Euro Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S/A., Jaime Nader Canha (Representante Dtvm - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários), Sérgio de Moura Soeiro, João Luiz Ferreira Carneiro, Jorge Luiz Gomes Chrispim, Sílvio de Mello, Atrium S/A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, José Moretzsohn de Castro, Marco Antonio Fiori, Valdir Massari, Mário Sérgio Nunes da Costa, Sérgio Miyamoto e Salésio Pedrini Procuradores constituídos nos autos: Paulo Augusto Tesser Filho e Lourenço de Almeida Prado (de Arlei de Souza Flôr) 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência de Itajaí - IPI 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0011/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, nos termos dos arts. 65, §4º, da Lei Complementar n. 202/2000 e 34 c/c os arts. 102, parágrafo único, e 96, §6º, do Regimento Interno deste Tribunal. 6.2. Definir a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA e determinar a CITAÇÃO, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, dos Responsáveis adiante identificados, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), apresentarem alegações de defesa acerca de irregularidades de sua responsabilidade, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da citada Lei Complementar: 6.2.1. dos Srs. ARLEI DE SOUZA FLÔR - ex-Diretor Presidente do Instituto de Previdência de Itajaí – IPI -, CPF n. 020.464.589-15, e MARCOS DE ANDRADE - ex-Diretor Administrativo e Financeiro do IPI, CPF n. 218.213.649-53, da empresa EURO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A., CNPJ n. 05.006.016/0001-25, na pessoa do seu Administrador da Massa Falida, JAIME NADER CANHA, CPF n. 939.544.927-68, e dos seus sócios-administradores à época, Srs. SÉRGIO DE MOURA SOEIRO, CPF n. 343.465.387-20, JOÃO LUIZ FERREIRA CARNEIRO, CPF n. 407.031.937-91, e JORGE LUIZ GOMES CHRISPIM, CPF n. 388.577.407-06, quanto às seguintes irregularidades: 6.2.1.1. Realização das operações de compra de 670 títulos públicos do tipo NTN – série C por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, ocasionando dano da ordem de R$ 361.913,79 (trezentos e sessenta e um mil, novecentos e treze reais e setenta e nove centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.1 do Relatório de Instrução Preliminar DMU n. 391/2017); 6.2.1.2. Realização das operações de compra de 1.750 títulos públicos do tipo NTN – série B por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, incorrendo dano da ordem de R$ 489.965,13 (quatrocentos e oitenta e nove mil, novecentos e sessenta e cinco reais e treze centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.2 do Relatório DMU); 6.2.1.3. Realização das operações de compra de 1.644 títulos públicos do tipo NTN – série B por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, ocorrendo dano da ordem de R$ 375.566,19 (trezentos e setenta e cinco mil, quinhentos e sessenta e seis reais e dezenove centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.3 do Relatório DMU). 6.2.2. dos Srs. ARLEI DE SOUZA FLÔR, já qualificado, SÍLVIO DE MELLO, ex-Diretor de Previdência do IPI, CPF n. 391.131.679-87, e da empresa ATRIUM S/A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, CNPJ n. 62.122.718/0001-08, na pessoa do seu Administrador da Massa Falida, JOSÉ MORETZSOHN DE CASTRO, CPF n. 114.144.641-34, e dos seus sócios-administradores à época, Srs. MARCO ANTÔNIO FIORI, CPF n. 845.490.338-00, VALDIR MASSARI, CPF n. 042.313.298-93, MÁRIO SÉRGIO NUNES DA COSTA, CPF n. 574.719.168-34, e SÉRGIO MIYAMOTO, CPF n. 153.210.298-49, quanto às seguintes irregularidades: 6.2.2.1. Realização da operação de compra de 1.351 títulos públicos do tipo NTN – série B por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, incorrendo dano da ordem de R$ 123.722,45 (cinto e vinte e três mil, setecentos e vinte e dois reais e quarenta e cinco centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.506, de 26 outubro de 2007, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.4 do Relatório DMU); e 6.2.2.2. Realização da operação de compra de 2.675 títulos públicos do tipo NTN – série F por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, ocorrendo dano da ordem de R$ 124.303,25 (cinto e vinte e quatro mil, trezentos e três reais e vinte e cinco centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.506, de 26 outubro de 2007, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.5 do Relatório DMU). 6.2.3. dos Srs. ARLEI DE SOUZA FLÔR, já qualificado, e SALÉSIO PEDRINI - ex-Diretor de Previdência do IPI, CPF n. 673.268.119-20, e da empresa ATRIUM S/A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, já qualificada, na pessoa do seu Administrador da Massa Falida, JOSÉ MORETZSOHN DE CASTRO, já qualificado, e dos seus sócios-administradores à época, Srs. MARCO ANTÔNIO FIORI, VALDIR MASSARI, MÁRIO SÉRGIO NUNES DA COSTA e SÉRGIO MIYAMOTO, já qualificados, quanto à realização da operação de compra de 596 títulos públicos do tipo NTN – série F por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, ocasionando dano na ordem de R$ 34.872,75 (trinta e quatro mil, oitocentos e setenta e dois reais e setenta e cinco centavos), contrariando o disposto no art. 1º da


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Resolução CMN n. 3.506, de 26 outubro de 2007, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.6 do Relatório DMU). 6.2.4. dos Srs. ARLEI DE SOUZA FLÔR e SÍLVIO DE MELLO, e da empresa EURO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A., já qualificados, na pessoa do seu Administrador da Massa Falida, JAIME NADER CANHA, já qualificado, e dos seus sócios-administradores à época, Srs. SÉRGIO DE MOURA SOEIRO, JOÃO LUIZ FERREIRA CARNEIRO e JORGE LUIZ GOMES CHRISPIM, CPF n. 388.577.407-06, já qualificados, quanto às seguintes irregularidades: 6.2.4.1. Realização da operação de compra de 1.725 títulos públicos do tipo CVSA por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, ocorrendo dano da ordem de R$ 667.369,00 (seiscentos e sessenta e sete mil, trezentos e sessenta e nove reais), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.7 do Relatório DMU); 6.2.4.2. Realização da operação de compra de 537 títulos públicos do tipo CVSA por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, incorrendo dano da ordem de R$ 198.287,25 (cento e noventa e oito mil, duzentos e oitenta e sete reais e vinte e cinco centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.8 do Relatório DMU); 6.2.4.3. Realização da operação de compra de 389 títulos públicos do tipo CVSC por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, ocasionando dano da ordem de R$ 182.584,93 (cinto e oitenta e dois mil, quinhentos e oitenta e quatro reais e noventa e três centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.9 do Relatório DMU); 6.2.4.4. Realização da operação de compra de 300 títulos públicos do tipo CVSC por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, ocorrendo dano da ordem de R$ 140.499,00 (cento e quarenta mil, quatrocentos e noventa e nove reais), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.10 do Relatório DMU); 6.2.4.5. Realização da operação de compra de 300 títulos públicos do tipo CVSC por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, ocasionando dano da ordem de R$ 121.812,60 (cento e vinte e um mil, oitocentos e doze reais e sessenta centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.11 do Relatório DMU); 6.2.4.6. Realização da operação de compra de 154 títulos públicos do tipo CVSC, por preços incompatíveis com os praticados no mercado financeiro, incorrendo dano da ordem de R$ 63.295,54 (sessenta e três mil, duzentos e noventa e cinco reais e cinquenta e quatro centavos), contrariando o disposto no art. 1º da Resolução CMN n. 3.244, de 28 outubro de 2004, que regulamenta o art. 6º, IV, da Lei n. 9.717, de 27 de novembro de 1998, bem como o princípio da eficiência esculpido no art. 37 da Constituição Federal (item 2.12 do Relatório DMU). 6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e aos procuradores constituídos nos autos. 7. Ata n.: 02/2018 8. Data da Sessão: 24/01/2018 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

PROCESSO Nº: @APE 16/00363641 UNIDADE GESTORA: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL: Dieter Janssen INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Hercílio Mendonça da Rosa RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 42/2018 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional n. 47, de 05 de julho de 2005. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 1/2018). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 187/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de HERCILIO MENDONÇA DA ROSA, servidor da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Professor de Ensino Fundamental - Licenciatura Plena, Nível Classe 7/ Letra "H", matrícula nº 4031, CPF nº 305.645.309-72, consubstanciado no Ato nº 125/2016-ISSEM, de 17/03/2016, considerado legal conforme análise realizada.


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2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

PROCESSO Nº: @APE 16/00367396 UNIDADE GESTORA: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL: Dieter Janssen INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Sueli Natália Tyski de Oliveira RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 41/2018 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c artigo 40, § 5º da Constituição Federal. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 11/2018). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 189/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SUELI NATALIA TYSKI DE OLIVEIRA, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL - LICENCIATURA PLENA, nível CLASSE 7 - LETRA "I", matrícula nº 3619, CPF nº 602.563.709-15, consubstanciado no Ato nº 198/2016-ISSEM, de 19/04/2016, com efeitos a contar de 25/04/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul – ISSEM Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

PROCESSO Nº: @APE 16/00417598 UNIDADE GESTORA: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL: Dieter Janssen INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Ida Rachel Hillbrecht da Silva RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 40/2018 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c artigo 40, § 5º da Constituição Federal. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 32/2018). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 177/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de IDA RACHEL HILLBRECHT DA SILVA, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO SUPERIOR, nível CLASSE 7 - LETRA "K", matrícula nº 1909, CPF nº 828.122.419-34, consubstanciado no Ato nº 281/2016-ISSEM, de 24/05/2016, com efeitos a partir de 09/06/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul – ISSEM. Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora


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PROCESSO Nº: @APE 16/00422087 UNIDADE GESTORA: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL: Dieter Janssen ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Jane Beatris Reiser Martins RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 44/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de aposentadoria de Jane Beatris Reiser Martins, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 33/2018 (fls. 59-61), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPTC/183/2018 (fl. 62). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Jane Beatris Reiser Martins, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Professor de Educação Infantil - Ensino Superior, nível Classe 7 - Letra "J", matrícula nº 3032, CPF nº 579.871.149-87, consubstanciado no Ato nº 302/2016-ISSEM, de 06.06.2016, com efeitos a partir de 15.06.2016, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 20 de fevereiro de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

PROCESSO Nº: @APE 16/00431825 UNIDADE GESTORA: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL: Dieter Janssen ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Clarice Lícia Nardi Coral RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 43/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de aposentadoria de Clarice Lucia Nardi Coral, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 55/2018 (fls. 48-50), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPTC/186/2018 (fl. 51). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Clarice Lucia Nardi Coral, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Engenheiro, nível Classe 10/ Letra "I", matrícula nº 3770, CPF nº 446.568.909-87, consubstanciado no Ato nº 392/2016-ISSEM, de 07.07.2016, com vigência em 18.07.2016, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 20 de fevereiro de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

Joinville

PROCESSO Nº: @APE 17/00399273 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Udo Döhler ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Terezinha Colombo


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RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 32/2018 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional n. 47, de 05 de julho de 2005. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 3191/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 205/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIA TEREZINHA COLOMBO, servidora do Hospital Municipal São José de Joinville, ocupante do cargo de AGENTE DE SAÚDE II - AUXILIAR DEENFERMAGEM, nível 12D, matrícula nº 30463, CPF nº 486.565.509-34, consubstanciado no Decreto nº 28.706, de 04/04/2017, com efeitos a contar de 07/04/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

PROCESSO Nº: @APE 17/00488292 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Udo Döhler INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Cláudia Medeiros Soares RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 59/2018 Tratam os autos de ato de aposentadoria de CLAUDIA MEDEIROS SOARES, submetida à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe o art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n.3494/2017 entendeu que o ato é regular, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer n. MPTC/234/2018, acompanhando o encaminhamento proposto pela Diretoria Técnica. Com base no art. 224 e art. 38, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDO acolher o entendimento proferido pela Diretoria Técnica e pelo Órgão Ministerial, para: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de CLAUDIA MEDEIROS SOARES, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL, matrícula nº 14159, CPF nº 600.968.539-72, consubstanciado no Ato nº 28.836, de 27/04/2017, com efeitos a partir de 01/05/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis em 16 de fevereiro de 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00636666 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Udo Döhler INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Julmira Wenk de Amorim RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 31/2018 Tratam os autos da análise de ato aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar nº 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução nº TC-06/01) e na Resolução nº TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c artigo 40, §5º da CF. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 3350/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 203/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP.


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Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de JULMIRA WENK DE AMORIM, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor 1 a 5 Ano Fundamental - Séries Iniciais, matrícula nº 15340, CPF nº 710.793.009-53, consubstanciado no Ato nº 29.225, de29/06/2017, com efeitos a contar de 01/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

Laguna

1. Processo n.: RLA 16/00176299 2. Assunto: Auditoria sobre a transferência de recursos para as Ligas Independentes das Escolas de Sambade Laguna e dos Blocos Carnavalescos e Culturais de Laguna e para o Bloco Carnavalesco Saímos Sem Querer, de Laguna, em 2013 3. Responsáveis: Liga Independente das Escolas de Samba de Laguna, Júlio César da Silva, Liga Independente dos Blocos Carnavalescos e Culturais de Laguna, Manoel Francisco Leal, Bloco Carnavalesco Saímos Sem Querer, Sidarta Medeiros Castro, Leonardo Fernandes Pascoal, João de Sousa Júnior e Antônio Cláudio Quirino Ramos 4. Unidade Gestora: Fundaçao Lagunense de Cultura 5. Unidade Técnica: DCE 6. Decisão n.: 0896/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria DMU n. 420/207 para Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 32 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo em vista as supostas irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do citado Relatório Técnico (fs. 325-339). 6.2. Definir a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 da LIESLA – LIGA INDEPENDENTE DAS ESCOLAS DE SAMBA DE LAGUNA, CNPJ n. 07.082.000/0001-27, representada por seu atual Presidente, Sr. João de Sousa Júnior, CPF n. 221.477.059-34, do Sr. JÚLIO CÉSAR DA SILVA, Presidente da Liga Independente das Escolas de Samba de Laguna (LIESLA) de 20/10/2004 a 14/04/2016, CPF n. 584.764.159-15, da LIBLOL - LIGA INDEPENDENTE DOS BLOCOS CARNAVALESCOS E CULTURAIS DE LAGUNA, CNPJ n. 09.620.921/0001-21, do Sr. MANOEL FRANCISCO LEAL, Presidente da Liga Independente dos Blocos Carnavalescos e Culturais de Laguna (LIBLOL) desde 20/09/2007, CPF n. 507.990.969-20, do BLOCO CARNAVALESCO SAÍMOS SEM QUERER, CNPJ n. 80.960701/0001-01, e dos Srs. SIDARTA MEDEIROS CASTRO, CPF n. 889.001.349-49, LEONARDO FERNANDES PASCOAL, Presidente da Fundação Lagunense de Cultura de 06/03/2013 a 22/10/2015, CPF n. 037.453.719-41, e ANTÔNIO CLÁUDIO QUIRINO RAMOS, Presidente da Fundação Lagunense de Cultura de 1º/01 a 05/03/2013, CPF n. 007.700.629-11. 6.3. Determinar a CITAÇÃO dos responsáveis identificados no item anterior, nos termos do art. 15, II, c/c os arts. 68 a 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, sendo as pessoas jurídicas na figura de seu atual representante legal, com posterior remessa dos autos à Diretoria de Controle dos Municípios (DMU), nos termos do art. 34, caput, da Resolução n. TC 06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas c/c a Decisão Normativa n. TC-12/2014, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta, apresentarem defesa face ao cometimento das irregularidades a seguir elencadas, passíveis de imputação de débito, no valor de até R$ 300.870,00 (trezentos mil, oitocentos e setenta reais) e cominação de multas, previstas nos arts. 68 a 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, como segue: 6.3.1. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA do BLOCO CARNAVA- LESCO SAÍMOS SEM QUERER e do Sr. SIDARTA MEDEIROS CASTRO, já qualificados, na forma do art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, sem prejuízo da aplicação das multas previstas nos arts. 68 a 70 do mesmo diploma normativo, em face da apresentação de notas fiscais com discriminação genérica das despesas, em desacordo com os arts. 58 e 60, II, da Resolução n. TC-16/1994, 43, §§ 5º, 9º, c/c o art. 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, no valor de até R$ 17.970,00 (dezessete mil, novecentos e setenta reais); 6.3.2. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA da LIGA INDEPENDENTE DAS ESCOLAS DE SAMBA DE LAGUNA (LIESLA) e do Sr. JÚLIO CÉSAR DA SILVA, já qualificados, na forma do art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, sem prejuízo da aplicação das multas previstas nos arts. 68 a 70 do mesmo diploma normativo, em virtude da: 6.3.2.1. ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos nos Convênios n. 01/2013 e 04/2013, diante da apresentação de notas fiscais com discriminação genérica das despesas em desacordo com os arts. 58 e 60, II, da Resolução n. TC-16/1994 e 43, §§ 5º e 9º, c/c o art. 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, no valor de até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); 6.3.2.2. ausência de comprovação da utilização dos recursos do Convênio n. 01/2013 no montante de R$ 700,00 (setecentos reais), em desacordo com os arts. 37 e 47, §1º, VIII, da Instrução Normativa n. TC-14/2012 c/c o art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal (item 4.2 do Relatório DMU); 6.3.3. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA da LIGA INDEPENDENTE DOS BLOCOS CARNAVALESCOS E CULTURAIS DE LAGUNA (LIBLOL) e do Sr. MANOEL FRANCISCO LEAL, já qualificados, na forma do art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, sem prejuízo da aplicação das multas previstas nos arts. 68 a 70 do mesmo diploma normativo, em razão da: 6.3.3.1. ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos no Convênio n. 03/2013, diante da apresentação de notas fiscais com discriminação genérica das despesas em desacordo com os arts. 58 e 60, II, da Resolução n. TC-16/1994 e 43, §§ 5º e 9º, c/c o art. 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, no valor de até R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais); 6.3.3.2. ausência de comprovação de utilização dos recursos do Convênio n. 03/2013, no montante de R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais), em desacordo com os arts. 37 e 47, §1º, VIII, da Instrução Normativa n. TC-14/2012 c/c o art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal (item 4.2 do Relatório DMU); 6.3.4. De responsabilidade do Sr. ANTÔNIO CLÁUDIO QUIRINO RAMOS, já qualificado, na forma do art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, sem prejuízo da aplicação das multas previstas nos arts. 68 a 70 do mesmo diploma normativo, nos termos seguintes: 6.3.4.1. solidariamente à Liga INDEPENDENTE DAS ESCOLAS DE SAMBA DE LAGUNA (LIESLA) e ao Sr. JÚLIO CÉSAR DA SILVA, já qualificados, pela aceitação de Plano de Trabalho com imprecisões, omissões e contradições relevantes, em lesão ao art. 116, §1º, da Lei n. 8.666/1993, no valor de R$ 44.700,00 (quarenta e quatro mil e setecentos reais), valor incluído nos itens 6.3.2.1 e 6.3.2.2 desta deliberação; 6.3.4.2. solidariamente à LIGA INDEPENDENTE DOS BLOCOS CARNAVALESCOS E CULTURAIS DE LAGUNA (LIBLOL) e ao Sr. MANOEL FRANCISCO LEAL, já qualificados, em razão da aceitação de Plano de Trabalho com imprecisões e omissões relevantes, em lesão ao art.


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116, §1º, da Lei n. 8.666/1993, no valor de R$ 232.200,00 (duzentos e trinta e dois mil e duzentos reais), valor incluído nos itens 6.3.3.1 e 6.3.3.2 desta deliberação; 6.3.5. de responsabilidade do Sr. LEONARDO FERNANDES PASCOAL, já qualificado, na forma do art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, sem prejuízo da aplicação das multas previstas nos arts. 68 a 70 do mesmo diploma normativo, nos seguintes termos: 6.3.5.1. solidariamente ao BLOCO CARNAVALESCO SAÍMOS SEM QUERER e ao Sr. SIDARTA MEDEIROS CASTRO, no valor de até R$ 17.970,00 (dezessete mil, novecentos e setenta reais), valor já constante do item 6.3.1 desta deliberação, em virtude da: 6.3.5.1.1. ausência de Plano de Trabalho no Convênio n. 16/2013, em lesão ao art. 116, §1º, da Lei n. 8.666/1993; 6.3.5.1.2. utilização de entidade unicamente como intermediária dos recursos repassados em virtude de a organizadora do evento estar impossibilitada de receber recursos da municipalidade, em afronta ao art. 17 da Lei n. 4.320/1964, bem como à combinação dos arts. 27 e 116 da Lei n. 8.666/1993; 6.3.5.1.3. ausência de parecer do concedente no processo de prestação de contas do Convênio n. 16/2013, em desacordo com o disposto no art. 47 da Instrução Normativa n. TC-14/2012 e em prejuízo da regular liquidação da despesa, prevista nos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964. 6.3.5.2. solidariamente à LIGA INDEPENDENTE DAS ESCOLAS DE SAMBA DE LAGUNA (LIESLA) e ao Sr. JÚLIO CÉSAR DA SILVA, já qualificados, no valor de R$ 44.700,00 (quarenta e quatro mil e setecentos reais), valor incluído nos itens 6.3.2.1, 6.3.2.2 e 6.3.4.1 desta deliberação, devido à ausência de parecer do concedente nos processos de prestações de contas dos Convênios ns. 01 e 04/2013, em desacordo ao disposto no art. 47 da Instrução Normativa n. TC-14/2012, em prejuízo da regular liquidação da despesa, prevista nos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964; 6.3.5.3. solidariamente à LIGA INDEPENDENTE DOS BLOCOS CARNAVALESCOS E CULTURAIS DE LAGUNA (LIBLOL) e ao Sr. MANOEL FRANCISCO LEAL, no valor de até R$ 232.200,00 (duzentos e trinta e dois mil e duzentos reais), valor incluído nos itens 6.3.3.1, 6.3.3.2 e 6.3.4.2 desta deliberação, em virtude da ausência de parecer do concedente nos processos de prestações de contas dos Convênio n. 03/2013, em desacordo com o disposto no art. 47 da Instrução Normativa n. TC-14/2012, em prejuízo da regular liquidação da despesa, prevista nos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964. 6.4. De RESPONSABILIDADE dos Srs. LEONARDO FERNANDES PASCOAL, JÚLIO CÉSAR DA SILVA, MANOEL FRANCISCO LEAL e JOÃO DE SOUSA JÚNIOR, da LIBLOL e da LIESLA, já qualificados, em consonância com o art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em face da ausência de balancetes nos processos de prestação de contas dos Convênios ns. 01, 03 e 04/2013 em violação ao previsto no art. 43, §4º, e Anexos VII, II, da Instrução Normativa n. TC-14/2012 c/c o art. 4º da Lei Complementar (estadual) 202/200 e em prejuízo da regular liquidação da despesa, prevista nos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (item 4.9 do Relatório DMU). 6.5. De RESPONSABILIDADE do Sr. LEONARDO FERNANDES PASCOAL, já qualificado, em consonância com o art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em razão da ausência de supervisão da regular autuação e constituição dos processos de prestação de contas dos recursos repassados às entidades privadas, em desacordo com o art. 116 da Lei n. 8.666/1993 e em prejuízo da boa e regular liquidação da despesa pública, prevista nos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (item 4.8 do Relatório DMU). 6.6. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 420/2017, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação. 7. Ata n.: 84/2017 8. Data da Sessão: 06/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Major Vieira

1. Processo n.: DEN 10/00791138 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades envolvendo despesas diversas, lançamento de receitas fictícias, desvio de recursos de convênio e licitações, com abrangência aos exercícios de 2004 a 2008 3. Responsáveis: Everson Spagnollo, Orildo Antônio Severgnini, Paulo Kenji Kubo e Israel Kiem4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Major Vieira 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0922/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Relatório de Instrução DMU n. 1081/2017, que tratou de denúncia acerca de possíveis irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de Major Vieira nos exercícios de 2004 a 2008. 6.2. Declarar a prescrição da pretensão punitiva por parte deste Tribunal de Contas para aplicação de multas em relação às supostas irregularidades ocorridas na Prefeitura de Major Vieira nos exercícios de 2004, 2005 e 2007, com fundamento no art. 205 do Código Civil, aplicado subsidiariamente por força do art. 308 da Resolução n. TC-06/2001. 6.3. Reconhecer a perda do objeto em razão da coisa julgada, conforme a fundamentação desta Proposta de Voto, nos termos do §4º do art. 337 do novo Código de Processo Civil, aplicado subsidiariamente por força do art. 308 da Resolução n. TC-06/2001, para excluir do escopo de análise dos presentes autos de processo os fatos a seguir: 6.3.1. Irregularidade afeta ao pagamento de diárias de viagem ao ex-Prefeito Orildo Antônio Severgnini, por meio da Nota de Empenho n. 1330/2005, no valor de R$1.470,00, apreciada nos autos dos Processos ns. TCE-03/05737007 e REV-15/00298619; 6.3.2. Desvio de recursos do convênio assinado junto ao DETER, que teve como objeto “Abrigo de passageiros", no valor de R$32.000,00, apreciada por meio dos autos de Processo n. SPC-05/03968200. 6.4. Reconhecer a litispendência, conforme item 2.1.1 do Relatório DMU, nos termos do §4º do art. 337 do novo Código de Processo Civil, aplicado subsidiariamente por força do art. 308 da Resolução n. TC-06/2001, para excluir do escopo de análise dos presentes autos os fatos denunciados atinentes ao exercício de 2006, em apreciação nos Processos ns. DEN-10/00817463 e REC-16/00419612.


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6.5. Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 32 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo em vista as supostas irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 1081/2017. 6.6. Definir a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA e determinar a CITAÇÃO, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, dos Srs. EVERSON SPAGNOLLO - ex-contador do Município de Major Vieira, inscrito no CPF sob o n. 824.166.309-97, ORILDO ANTÔNIO SEVERGNINI - Prefeito Municipal de Major Vieira no período de 2001 a 2008 e atualmente, inscrito no CPF sob o n. 445.512.079-34, e PAULO KENJI KUBO - ex-Secretário de Administração, de Educação e de Finanças de Major Vieira, inscrito no CPF sob o n. 291.120.408-51, por supostas irregularidades identificadas na presente Denúncia, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, “b”, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentarem alegações de defesa acerca de irregularidades de sua responsabilidade, passíveis de imputação de débito e/ou cominação de multa, nos termos dos arts. 68 a 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000: 6.6.1. dos Srs. EVERSON SPAGNOLLO e ORILDO ANTÔNIO SEVERGNINI, já qualificados, quanto à liquidação inepta das despesas pagas ao fornecedor Auto Posto Denilson, no valor total de R$ 108.600,32 (cento e oito mil, seiscentos reais e trinta e dois centavos), na aquisição de combustível e lubrificante, sem quaisquer verificações, correta identificação da destinação dos combustíveis fornecidos, em afronta aos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (item 2.3.1.2 do Relatório DMU); 6.6.2. dos Srs. ORILDO ANTÔNIO SEVERGNINI e PAULO KENJI KUBO, já qualificados, no que tange ao pagamento de R$ 11.200,00 (onze mil e duzentos reais) ao servidor Paulo Kenji Kubo pela acumulação remunerada e irregular dos cargos comissionados de Secretário de Educação, Administração e Finanças Públicas, nos meses de janeiro a julho de 2005, em afronta ao expressamente disposto no art. 37, XVI, da Constituição Federal, que elenca as exceções à proibição de acumular cargos públicos (item 2.3.1.1 do Relatório DMU). 6.7. Definir a RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL e determinar a CITAÇÃO, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, dos Responsáveis a seguir identificados, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, “b”, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentarem alegações de defesa acerca de irregularidades de sua responsabilidade, passíveis de aplicação de multa prevista nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000: 6.7.1. do ORILDO ANTÔNIO SEVERGNINI, já qualificado, quanto às seguintes restrições: 6.7.1.1. Realização de despesas irregulares de exercícios anteriores, no valor total de R$ 7.452,8,0 sem inscrição em restos a pagar e sem autorização legislativa , em afronta ao art. 37 da Lei n. 4.320/64 (item 4.1, quadro 4, do Relatório DMU); 6.7.1.2. Realização de despesas irregulares na aquisição de madeiras de diversos fornecedores no valor total de R$ 28.189,05, sem licitação, em afronta aos arts. 3º e 24 da Lei n. 8.666/1993 (item 4.2, quadro 4, do Relatório DMU); 6.7.1.3. Realização de despesas irregulares na aquisição de areia de diversos fornecedores no valor total de R$ 14.810,00 sem licitação, em afronta aos arts. 3º e 24, da Lei n. 8.666/1993 (item 4.3, quadro 4, do Relatório DMU); 6.7.1.4. Realização de despesas irregulares no valor de R$ 11.691,02 através de empenhos com o mesmo objeto na modalidade de "Dispensa de licitação para compras e serviços" acima do valor permitido por lei na aquisição de peças para manutenção da patrola volvo, em afronta aos arts. 3º e 24 da Lei n. 8.666/1993 (item 4.4, quadro 4, do Relatório DMU); 6.7.1.5. Abertura de créditos adicionais suplementares por conta de transposição, remanejamento ou transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem autorização legislativa especifica, em desacordo com o dispositivo do art. 167 da Constituição Federal - afeta ao exercício de 2008 conforme o já apontado por meio dos autos do Processo n. PCP-08/00093364 e reincidente no exercício subsequente, consoante o cuidado nos autos do Processo n. PCP-09/00118806 (item 2.3.2 do Relatório DMU). 6.7.2. do Sr. EVERSON SPAGNOLLO, já qualificado, no que tante às seguintes restrições: 6.7.2.1. Realização de despesas irregulares de exercícios anteriores, no valor total de R$ 7.452,80, sem inscrição em restos a pagar e sem autorização legislativa, em afronta ao art. 37 da Lei n. 4.320/64 (item 4.1, quadro 4, do Relatório DMU); 6.7.2.2. Realização de despesas irregulares na aquisição de madeiras de diversos fornecedores no valor total de R$ 28.189,05), sem licitação, em afronta aos arts. 3º e 24 da Lei n. 8.666/1993 (item 4.2, quadro 4, do Relatório DMU); 6.7.2.3. Realização de despesas irregulares na aquisição de areia de diversos fornecedores no valor total de R$ 14.810,00 sem licitação, em afronta aos arts. 3º e 24 da Lei n. 8.666/1993 (item 4.3, quadro 4, do Relatório DMU); 6.7.2.4. Realização de despesas irregulares no valor de R$ 11.691,02 (onze mil seiscentos e noventa e um reais e dois centavos) através de empenhos com o mesmo objeto na modalidade de "Dispensa de licitação para compras e serviços" acima do valor permitido por lei na aquisição de peças para manutenção da patrola volvo, em afronta aos arts. 3º e 24 da Lei n. 8.666/1993 (item 4.4, quadro 4, do Relatório DMU); 6.7.2.5. Extravio de documentos contábeis do mês de dezembro de 2008, (Empenhos ns. 1394 a 1484 e seus respectivos comprovantes de despesas), contrariando o disposto no art. 31 da Constituição Federal e art. 92 da Resolução n. TC-16/94, vigente à época dos fatos (item 4.5 do Relatório DMU). 6.7.3. do Sr. ISRAEL KIEM - Prefeito Municipal de Major Vieira à no período de 2009 a 2014, inscrito no CPF sob o n. 445.512.079-34, quanto ao atraso injustificado no cumprimento da Decisão n. 1029/2011 deste Tribunal, de fs. 906-907 (item 2.2 do Relatório DMU). 6.8. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1081/2017, ao Sr. Orildo Antônio Severgnini – Prefeito Municipal de Major Vieira, aos demais Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos Denunciantes, ao responsável pela Assessoria Jurídica da Prefeitura Municipal de Major Vieira e ao responsável pelo Controle Interno daquele Município. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Nova Trento

PROCESSO Nº: @APE 16/00362831 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Nova Trento - IPREVENT


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RESPONSÁVEL: Gian Francesco Voltolini INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Nova Trento ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Aparecida Bittencourt RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 57/2018 Tratam os autos de ato de aposentadoria de MARIA APARECIDA BITTENCOURT, submetida à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe o art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 3338/2017 entendeu que o ato é regular, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer n. MPTC/173/2018, acompanhando o encaminhamento proposto pela Diretoria Técnica. Com base no art. 224 e art. 38, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDO acolher o entendimento proferido pela Diretoria Técnica e pelo Órgão Ministerial, para: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIA APARECIDA BITTENCOURT, servidora da Prefeitura Municipal de Nova Trento, ocupante do cargo de Professor, nível IV/L, matrícula nº 288, CPF nº 800.067.609-53, consubstanciado no Ato nº 160/2016, de 01/06/2016, considerado legal pela análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Nova Trento - IPREVENT. Publique-se. Florianópolis, 16 de fevereiro de 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

Penha

1. Processo n.: ELC 14/00434200 2. Assunto: Edital de Concorrência n. 01/2014 (Objeto: Concessão da prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário) 3. Responsável: Evandro Eredes dos Navegantes4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Penha 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0921/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer dos Relatórios DLC ns. 165 e 598/2016, que analisaram o cumprimento de Decisão n. 1613/2015 deste Tribunal em relação à inclusão de cláusulas no Contrato n. 194/2015 – PMP, cujo objeto é a contratação de empresa ou consórcio para a concessão da prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, firmado pelo Município de Penha, em atendimento ao item 6.6 da referida Decisão. 6.2. Considerar cumpridos os termos da Decisão Plenária n. 1613/2015. 6.3. Determinar a ciência da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS) em relação ao item 6.2.2 da Decisão n. 1613/2015 desta Corte de Contas, que trata da previsão de fator "x" com o fim de estabelecer vínculo entre a eficiência da concessionária e a redução do valor da tarifa, com objetiva definição sobre o modo de cálculo do fator "x" e da distribuição dos ganhos de eficiência da concessionária, a fim de que tenha ciência da determinação feita por esta Corte de Contas ao Município de Penha e da manifestação do Prefeito Municipal de Penha a esse respeito. 6.4. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Penha e à Assessoria Jurídica e ao Controle Interno daquele Município. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari (Relator) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente JOSÉ NEI ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio Negrinho

PROCESSO Nº: @APE 17/00615405 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Rio Negrinho - IPRERIO RESPONSÁVEL: Julio Cesar Ronconi INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Rio Negrinho ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Emília Maria Anton Jantsch RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 39/2018 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08.


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O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c §5º do artigo 40 da Constituição Federal. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 3794/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 166/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Emília Maria Anton Jantsch, servidora da Prefeitura Municipal de Rio Negrinho, ocupante do cargo de Professor I, nível 03-E1, matrícula n. 00237, CPF nº 629.322.259-87, consubstanciado no Ato nº 22521, de 25/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Rio Negrinho - IPRERIO . Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018 SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

São Bento do Sul

PROCESSO Nº: @APE 17/00405001 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS RESPONSÁVEL: Magno Bollmann ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Elair Cardoso DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 31/2018 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária de MARIA ELAIR CARDOSO, servidor do Município de São Bento do Sul. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária (regra de transição), com base no art. 6º EC 41/2003. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-3392/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais: “De conformidade com os novos documentos trazidos aos autos às fls. 32-63, este corpo instrutivo esclarece que os termos assentados nas alegações de defesa apresentadas pela Unidade Gestora foram suficientes para sanar a restrição apontada. Para tanto, a Unidade Gestora juntou aos autos os seguintes documentos: - Ofício nº 489/2017; - Parecer nº 20/2017, da Diretoria de Benefícios do IPRESBS; - Lei nº 1375/2005, que concedeu Abono Pecuniário aos servidores cuja remuneração, somada ao Abono, não ultrapassasse o valor de R$ 1.000,00 à época, caso em que se enquadrava a servidora; - Lei nº 2473/2009, que incorporou o aludido Abono aos vencimentos dos beneficiários, objeto do apontamento; - Fichas Financeiras da servidora de 2005 a 2017; - Certidão da Prefeitura de São Bento do Sul atestando que a servidora fazia jus à referida verba; - Memória de cálculo, com as devidas atualizações até a concessão da aposentadoria, comprovando a correção do valor incorporado. Desta feita, verifica-se o saneamento da restrição apontada, estando o ato de aposentadoria apto ao registro.” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos apresentados demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria. Ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/185/2018, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por voluntária, nos termos do artigo 6º, da Emenda Constitucional nº 41, de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea „b‟, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de MARIA ELAIR CARDOSO, servidora do Município de São Bento do Sul, ocupante do cargo de Auxiliar de Operações, nível III, classe G, matrícula nº 15290, CPF nº 683.720.609-59, consubstanciado na Portaria nº 1132/2017, de 04/04/2017, considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS. Publique-se. Florianópolis, em 20 de fevereiro de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00509982 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS RESPONSÁVEL: Magno Bollmann ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Jucelino Spak DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 32/2018


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Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária de JUCELINO SPAK, servidor do Município de São Bento do Sul. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária (regra de transição), com base no com base no artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-3385/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais: “Em análise aos documentos e alegações apresentadas pela Unidade Gestora, verifica-se o encaminhamento do Ofício IPRESBS nº 491/2017 (fl. 38), Parecer nº 22/2017 (fls. 39-40), Decreto de concessão da incorporação (fl. 41), memória de cálculo (fl. 42), Portarias do período em que o servidor recebeu gratificação de função (fls. 43-46), ficha financeira referente ao período de 2004 (fls. 47-48) e certidão da Prefeitura de São Bento do Sul, justificando a legalidade da incorporação da aludida verba aos proventos, em virtude do recebimento no período de 01/07/1998 a 01/01/2001, na forma disposta pela Lei Municipal nº 342/1998. Desta feita, esta Diretoria atesta o cumprimento da determinação estabelecida na audiência nº 2074/2017, considerando-se sanada a irregularidade apontada.” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos apresentados demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, inclusive quanto aos componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/201/2018, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por voluntária, nos termos do com base no artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea „b‟, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de JUCELINO SPAK, servidor do Município de São Bento do Sul, ocupante do cargo de Motorista II, Nível I, Classe G, Grupo Ocupacional IV - em extinção, matrícula nº 18380, CPF nº 302.537.219-20, consubstanciado na Portaria nº 1429/2017, de 03/05/2017, considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS. Publique-se. Florianópolis, em 20 de fevereiro de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00513238 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS RESPONSÁVEL: Magno Bollmann ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Pinto da Luz RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 28/2018 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional n. 47, de 05 de junho de 2005. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à instrução e análise do presente processo e, por meio do Relatório n. 2077/2017, manifestou-se pela audiência, em face da seguinte restrição: a) Incorporação do valor de R$ 88,04 com base na Lei nº 2473/2009, ausente a remessa do ato de concessão, bem como a memória de cálculo do valor devido a ser incorporado, em desatendimento à Instrução Normativa nº TC-11/2011, Anexo I, item II-13. A audiência foi efetivada por meio do Ofício n. 13600/2017, e o responsável apresentou suas justificativas por meio dos documentos das fls. 34 a 61. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal deu andamento ao processo e, por meio do Relatório n. 3383/2017, sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria considerando que as alegações apresentadas pela Unidade Gestora foram suficientes para sanar a restrição. O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 221/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIA PINTO DA LUZ, servidora da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, ocupante do cargo de Auxiliar de Operações, Nível III, Classe H, Grupo Ocupacional Operacional 01, matrícula nº 11180, CPF nº 537.702.349-87, consubstanciado na Portaria nº 1428/2017, de 03/05/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul – IPRESBS. Publique-se. Florianópolis, 19 de fevereiro de 2018 SABRINA NUNES IOCKEN Relatora


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PROCESSO Nº: @PPA 17/00740560 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS RESPONSÁVEL: Magno Bollmann INTERESSADA: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Mercedes Hübl Bergmann RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 34/2018 Tratam os autos da análise de ato de concessão de pensão, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40 §7°, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003 e artigo 52, da Lei Municipal 1718/2006. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do Ato de pensão (Relatório de Instrução n. 3774/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo ressaltando que em se tratando de ato envolvendo pessoa com mais de sessenta anos, o presente feito deve tramitar com prioridade, em razão do que dispõe a Lei Federal n. 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e o artigo 3º da Resolução n. TC - 09/2004. (Parecer n. 174/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e do Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de pensão, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Mercedes Hübl Bergmann, em decorrência do óbito de Antonio Vilmar Chaves, servidor inativo, no cargo de Motorista, da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, matrícula n. 35598, CPF n. 704.709.019-34, consubstanciado no Ato n. 2132, de 09/08/2017, retificado pelo Ato nº 2398, de 26/09/2017, com vigência a partir de 07/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul – IPRESBS. Publique-se. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

Licitações, Contratos e Convênios

EXTRATOS DOS CONTRATOS FIRMADOS PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO REFERENTE AO PREGÃO ELETRÔNICO 66/2017 PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE HIGIENE E LIMPEZA

CONTRATO Nº 10/2018. Assinado em 14/02/2018 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa NICKVALLE COMERCIO DE PAPEIS LTDA – ME, decorrente do Pregão Eletrônico nº 66/2017, cujo objeto é o fornecimento de papel toalha e sabonete líquido para o TCE/SC durante o exercício de 2018, importando no valor total de R$ 25.318,50 (vinte e cinco mil, trezentos e dezoito reais e cinquenta centavos).

CONTRATO Nº 11/2018. Assinado em 14/02/2018 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa S C & M COMERCIAL DE

MATERIAIS DE ESCRITORIO E INFORMÁTICA LTDA ME, decorrente do Pregão Eletrônico nº 66/2017, cujo objeto é o fornecimento de papel higiênico para o TCE/SC durante o exercício de 2018, importando no valor total de R$ 15.013,80 (quinze mil, treze reais e oitenta centavos).

CONTRATO Nº 12/2018. Assinado em 14/02/2018 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa MAYCON WILL ME,

decorrente do Pregão Eletrônico nº 66/2017, cujo objeto é o fornecimento de desinfetante líquido, água sanitária e limpador multiuso para o TCE/SC durante o exercício de 2018, importando no valor total de R$ 11.479,20 (onze mil, quatrocentos e setenta e nove reais e vinte centavos).

CONTRATO Nº 13/2018. Assinado em 14/02/2018 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa KELLY A. D. S. MINIOLI

COMERCIO DE PRODUTOS – ME, decorrente do Pregão Eletrônico nº 66/2017, cujo objeto é o fornecimento de diversos materiais de limpeza para o TCE/SC durante o exercício de 2018, importando no valor total de R$ 16.839,54 (dezesseis mil, oitocentos e trinta e nove reais e cinquenta e quatro centavos).

CONTRATO Nº 14/2018. Assinado em 14/02/2018 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa PKB PRODUTOS

QUÍMICOS LTDA EPP, decorrente do Pregão Eletrônico nº 66/2017, cujo objeto é o fornecimento de álcool comum e álcool gel bactericida para as mãos para o TCE/SC durante o exercício de 2018, importando no valor total de R$ 7.249,68 (sete mil, duzentos e quarenta e nove reais e sessenta e oito centavos).

Florianópolis, 14 de fevereiro de 2018.

Tribunal de Contas de Santa Catarina

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