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Diário Oficial Eletrônico Terça-Feira, 27 de março de 2018 - Ano 10 nº 2380 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1 Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 1 Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 3 Empresas Estatais ..................................................................................................................................................................................... 9 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................. 10 Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 10 Capivari de Baixo ........................................................................................................................................................................................ 10 Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 11 Ilhota ............................................................................................................................................................................................................ 12 Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 12 Orleans ........................................................................................................................................................................................................ 13 Piratuba ....................................................................................................................................................................................................... 15 Porto Belo .................................................................................................................................................................................................... 15 São João Batista ......................................................................................................................................................................................... 16 Tubarão ....................................................................................................................................................................................................... 17 Videira ......................................................................................................................................................................................................... 18 PAUTA DAS SESSÕES .................................................................................................................................................................................... 18 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 20 MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA ................................................................................ 20 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual Poder Executivo Fundos PROCESSO Nº:@REC 17/00608379 UNIDADE GESTORA:Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE INTERESSADOS:Sr. Gilmar Knaesel ASSUNTO: Recurso de Reconsideração referente ao processo nº TCE-12/00390528.

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Dirio Oficial Eletrnico Tera-Feira, 27 de maro de 2018 - Ano 10 n 2380

__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adirclio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogrio Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Jos Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministrio Pblico Junto ao TCE Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Dirio Oficial Eletrnico - Coordenao: Secretaria-Geral, Rua Bulco Vianna, n 90, Centro, CEP 88020-160, Florianpolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

ndice

DELIBERAES DO TRIBUNAL PLENO, DECISES SINGULARES E EDITAIS DE CITAO E AUDINCIA .......................................... 1

ADMINISTRAO PBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1

Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 1

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 3

Empresas Estatais ..................................................................................................................................................................................... 9

ADMINISTRAO PBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................. 10

Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 10

Capivari de Baixo ........................................................................................................................................................................................ 10

Florianpolis ................................................................................................................................................................................................ 11

Ilhota ............................................................................................................................................................................................................ 12

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 12

Orleans ........................................................................................................................................................................................................ 13

Piratuba ....................................................................................................................................................................................................... 15

Porto Belo .................................................................................................................................................................................................... 15

So Joo Batista ......................................................................................................................................................................................... 16

Tubaro ....................................................................................................................................................................................................... 17

Videira ......................................................................................................................................................................................................... 18

PAUTA DAS SESSES .................................................................................................................................................................................... 18

LICITAES, CONTRATOS E CONVNIOS .................................................................................................................................................. 20

MINISTRIO PBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA ................................................................................ 20

Deliberaes do Tribunal Pleno, Decises Singulares e Editais de Citao e Audincia

Administrao Pblica Estadual

Poder Executivo

Fundos

PROCESSO N:@REC 17/00608379 UNIDADE GESTORA:Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE INTERESSADOS:Sr. Gilmar Knaesel ASSUNTO: Recurso de Reconsiderao referente ao processo n TCE-12/00390528.

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Dirio Oficial Eletrnico n 2380- Tera-Feira, 27 de maro de 2018

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RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TCNICA:Coordenadoria de Recursos (CRE - DRR/CREC) DECISO SINGULAR:COE/SNI - 130/2018 Tratam os autos de Recurso de Reconsiderao interposto pelo Sr. Gilmar Knaesel, ex-Secretrio de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, em face do Acrdo n. 669/2016, proferido por esta Corte de Contas nos autos do processo n. TCE 12/00390528, nos seguintes termos: 6.1. Julgar irregulares, com imputao de dbito, na forma do art. 18, III, b e c, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos do Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte FUNDESPORTE repassados Associao Amazonas Futebol Clube para execuo do projeto intitulado "A comunidade e o futebol, por intermdio da Nota de Empenho n. 253, de 11/11/2009, no valor de R$ 54.000,00 (cinquenta e quatro mil reais). 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, a pessoa jurdica AMAZONAS FUTEBOL CLUBE, de Governador Celso Ramos, e o Sr. ARNALDO JOS ESPNDOLA Presidente daquela entidade em 2009, ao recolhimento da quantia de R$ 54.000,00 (cinquenta e quatro mil reais), em razo das seguintes ilegalidades a seguir identificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicao do Acrdo no Dirio Oficial Eletrnico do TCE (DOTC-e), para comprovar perante este Tribunal o recolhimento do valor do dbito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar estadual - n. 202/2000), a partir de 18/11/2009 (data do repasse da NL n. 4519), ou interporem recurso na forma da lei, sem o qu, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peas processuais ao Ministrio Pblico de Contas, para que adote providncias efetivao da execuo da deciso definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar): 6.2.1. Ausncia de comprovao da efetiva realizao do objeto proposto, em desrespeito ao disposto nos arts. 144, 1, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 70, IX, X e XXI, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 49 e 52, II e III, da Resoluo n. TC-16/1994 (item II.3.1 do Relatrio do Relator); 6.2.2. Ausncia de comprovao do efetivo fornecimento dos materiais e prestao dos servios, descrio insuficiente das notas fiscais apresentadas e no juntada de outros elementos de suporte, contrariando o disposto no art. 70, 1, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 c/c os arts. 49, 52, II e III, e 60, II e III, da Resoluo n. TC-16/1994 e 144, 1, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 (item II.3.2 do Relatrio do Relator). 6.3. Aplicar aos Responsveis abaixo discriminados, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicao deste Acrdo no Dirio Oficial Eletrnico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dvida para cobrana judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000: 6.3.1. ao Sr. ARNALDO JOS ESPNDOLA, j qualificado, multa proporcional prevista no art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 108, caput, do Regimento Interno deste Tribunal, correspondente a 10% do dano ocasionado, disposto no item 6.2 desta deliberao, e equivalente a R$ 5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais), sujeito atualizao monetria, na forma do art. 108, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas. 6.3.2. ao Sr. GILMAR KNAESEL, j qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), em face da irregularidade na participao dos rgos deliberativo colegiado e tcnico no procedimento para anlise de regularidade e aprovao do projeto beneficiado, em desobedincia aos preceitos legais pertinentes, constatando-se: a) ausncia do parecer tcnico e oramentrio do SEITEC, em contrariedade ao disposto no art. 36, 3, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008; e b) ausncia de parecer do Conselho Estadual de Esportes, em desacordo com o disposto nos arts. 10, 1, da Lei (estadual) n. 13.336/2005 (com redao dada pela Lei n. 14.366/2008), 10 e 11 da Lei (estadual) n. 14.367/2008 e 9, 1, 10, II, e 19 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (itens II.5.2 e II.5.3 do Relatrio do Relator). 6.4. Recomendar Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) que adote providncias com vistas a dar maior celeridade anlise das prestaes de contas no Setor de Anlise de Prestao de Contas e, persistindo irregularidade que redunde em dano ao errio, que seja dado cincia imediata autoridade administrativa competente para a adoo das providncias cabveis, nos termos dos arts. 101 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012, 4, 1 e 2, do Decreto n. 1.886/2013 e 37, caput, da Constituio Federal (item II.6.1 do Relatrio do Relator). 6.5. Declarar o Sr. Arnaldo Jos Espndola e a pessoa jurdica Amazonas Futebol Clube, de Governador Celso Ramos, j qualificados, impedidos de receber novos recursos do errio, at a regularizao do presente processo, nos termos do que dispe o art. 16, 3, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c os arts. 1, 2, I, b e c, da Instruo Normativa n. TC-14/2012 e 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012. 6.6. Dar cincia dos autos ao Ministrio Pblico Estadual para adoo das providncias que entender cabveis. 6.7. Dar cincia deste Acrdo, bem como do Relatrio e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsveis nominados no item 3 desta deliberao, ao Sr. Csar Souza Jnior, aos procuradores constitudos nos autos e Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL). 7. Ata n.: 74/2016 8. Data da Sesso: 31/10/2016 Ordinria Ao analisar os autos, a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) exarou o Parecer n. 007/2018, por meio do qual sugeriu a esta Relatora no conhecer do presente Recurso de Reconsiderao por no atender ao requisito da tempestividade. De acordo com a DRR: Vale salientar que o Recorrente fez meno folha 03 do Recurso interposto, ao nmero da Deciso da TCE 12/00390528 de forma equivocada. O mesmo asseverou que a Deciso impugnada foi o Acrdo n.345/2017, todavia, a questo aqui tratada versa sobre a Deciso exarada no Acordo 0669/2016. Com relao tempestividade, esta no foi corretamente observada, pois o Acrdo n 0669/2016 foi publicado no DOTC-e n 2104 de 23/01/2017 e o recurso protocolizado em 13/09/2017, fora do prazo legal de 30 dias, portanto, no atendendo o requisito quanto tempestividade. De outro norte, numa anlise dos documentos acostados ao processo (e-siproc), se verifica que o Recorrente foi intimado via AR em 22/11/2016, logo, se conclui que o mesmo tinha pleno conhecimento da Deciso prolatada. (fl.738). Diante da constatao da intempestividade do presente Recurso, impende verificar, na sequncia, se esto presentes os requisitos autorizadores da superao da intempestividade, previstos no art. 135, do Regimento Interno deste Tribunal (Resoluo n TC 006/2001), que assim dispe: Art. 135. Das deliberaes do Tribunal de Contas proferidas no julgamento de prestao ou tomada de contas, tomada de contas especial, na fiscalizao de atos administrativos, inclusive contratos e atos sujeitos a registro, cabem recursos de: I - Reconsiderao; II - Embargos de Declarao; III - Reexame; IV Agravo. 1 No se conhecer dos recursos previstos neste Captulo interpostos fora do prazo, salvo para corrigir inexatides materiais retificar erros de clculo e, ainda, em razo de fatos novos supervenientes que comprovem:

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Dirio Oficial Eletrnico n 2380- Tera-Feira, 27 de maro de 2018

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I - que os atos praticados pelo recorrente no causaram, efetivamente, quaisquer prejuzos ao errio; II - que o dbito imputado ao Responsvel era proveniente de vantagens pagas indevidamente a servidor, cuja devoluo caberia originariamente ao beneficirio, em consonncia com o disposto neste Regimento; III - a ocorrncia de erro na identificao do responsvel. Em relao configurao dos requisitos autorizadores da superao da intempestividade, impende observar que as alegaes do Recorrente no versam sobre fatos novos supervenientes que comprovem que os atos por ele praticados no causaram prejuzo ao errio, hiptese prevista no inciso I, da norma supracitada. De igual modo, no se vislumbra a ocorrncia da hiptese regimental prevista no inciso II, da citada Resoluo, eis que esta pressupe a existncia de condenao pecuniria referente a dbito, e a presente Deliberao recorrida imputou especificamente multas ao Recorrente. Importa destacar que as demais situaes previstas no art. 135, 1 e seus incisos, do Regimento Interno, tambm no restaram caracterizadas, porquanto, as razes recursais no abrangem questes relativas correo de inexatides materiais, erros de clculo e/ou a ocorrncia de equvoco na identificao do Responsvel. Mais uma vez, tenta o Recorrente, mesmo que de forma intempestiva, replicar argumentos ora apresentados em outros Recursos que tramitam nesta casa, tais como: REC 1700091813 e REC 17310043. Sustenta que ocorreu o bis in idem na restrio apontada no caso; que os valores das multas no coadunam com a norma de regncia; que no houve dano ao errio e que no houve dolo ou m-f nos atos inquinados. Por oportuno, convm citar, ainda, o comentrio exarado por Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, ao tratar da questo da superao de intempestividade de prazos recursais: As leis orgnicas estabelecem um prazo para cada recurso. A inobservncia do prazo implica o no conhecimento do recurso, tornando definitiva a deciso contrria ao recorrente. Esse pressuposto merece ser suavizado, frente aos princpios do informalismo moderado e da verdade material, que devem reger a maioria dos processos administrativo, e deveriam reger tambm os processos nos Tribunais de Contas. Como ficou estabelecido anteriormente, esse abrandamento no justifica a inobservncia geral de prazos ou autoriza o descaso e a desordem processual, mas apenas admite que, em restritssimas hipteses, devidamente justificadas, para fazer prevalecer a verdade material, seja moderado o rigor formal do processo. (Grifou-se). Portanto, tendo em vista que o presente Recurso no atende o requisito de admissibilidade referente tempestividade, sugere-se o no conhecimento do Recurso de Reconsiderao, nos termos do art. 77, da LC n 202/2000. O Ministrio Pblico de Contas (Parecer n. 115/2018) manifestou-se tambm pelo no conhecimento do presente Recurso de Reconsiderao. Analisando os autos destaco que apesar do Recorrente fazer referncia ao Acrdo n. 345/2017, por meio do qual foi negado provimento a Embargos de Declarao por ele interposto em oposio Deciso n. 669/2016, exarada no processo n. TCE-12/00390528, os argumentos ora apresentados dizem respeito essencialmente ao processo de tomada de contas e deciso nele prolatada. Nesses termos a DRR se refere ao presente recurso como de Reconsiderao, concluso com a qual concordo. Entretanto, deve-se considerar que a oposio de Embargos Declaratrios suspendeu o prazo para a interposio Recurso de Reconsiderao, conforme se depreende do que dispe o pargrafo segundo do artigo 78 c/c o inciso I do artigo 76, ambos da Lei Complementar n. 202/00 (Lei Orgnica do Tribunal de Contas): Art. 78. Cabem Embargos de Declarao para corrigir obscuridade, omisso ou contradio da deciso recorrida. [...] 2 Os Embargos de Declarao suspendem os prazos para cumprimento da deciso embargada e para interposio dos recursos previstos no art. 76, incisos I, III e IV, desta Lei. Art. 76. Das deliberaes do Tribunal de Contas proferidas no julgamento de prestao e tomada de contas, na fiscalizao de atos e contratos e na apreciao de atos sujeitos a registro, cabem os seguintes recursos: I de Reconsiderao; [...] Assim sendo, tendo em vista que a Deciso n. 345/2017, prolatada no processo n. @REC 17/00061400 (Embargos de Declarao relativo Deciso n. 669/2016, exarada no processo n. TCE-12/00390528), foi publicada no DOTC-e em 16/08/2017, e que o presente Recurso de Reconsiderao foi protocolado neste Tribunal em 13/09/2017, constato a sua tempestividade. Diante do exposto, considerando que na anlise empreendida pela DRR verificou-se o preenchimento dos requisitos de adequao, cabimento e legitimidade, constato ser pertinente conhecer do presente Recurso de Reconsiderao e determinar Diretoria de Recursos e Reexame (DRR) que proceda a sua anlise de mrito. Ante o exposto, com fundamento no art. 27, 1 da Resoluo n. TC 09/2002, alterado pelo art. 6 da Resoluo n. TC-05/2005, DECIDO: 1. Conhecer do Recurso de Reexame REC 15/00627531, em face do atendimento aos requisitos de admissibilidade previstos no artigo 77 da Lei Complementar n 202/2000. 2. Determinar Diretoria de Recursos e Reexame (DRR) que efetue a anlise relativa ao mrito da pea recursal. 3. Dar cincia da Deciso ao Sr. Gilmar Knaesel e Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE. Florianpolis, em 16 de maro de 2018. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Autarquias

PROCESSO N: @APE 17/00441067 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSVEL: Adriano Zanotto INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educao ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Norberto Berkenbrock Filho RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TCNICA: Diviso 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISO SINGULAR: GAC/CFF - 164/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de NORBERTO BERKENBROCK FILHO, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituio Estadual, no art. 1, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1, inciso IV, do Regimento Interno - Resoluo n. TC-06/2001 e Resoluo n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, aps exame, emitiu o Relatrio Tcnico n. DAP- 668/2018, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas, atravs do Parecer n. MPTC/144/2018, acompanha os termos do Relatrio Tcnico de Instruo por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicveis espcie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para deciso.

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Pg.4

Considerando o Relatrio Tcnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no 1, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resoluo n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Dirio Oficial Eletrnico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concesso de aposentadoria sob anlise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n 202/2000, do ato de aposentadoria de NORBERTO BERKENBROCK FILHO, servidor da Secretaria de Estado da Educao, ocupante do cargo de PROFESSOR ISOLADO, nvel MAG 02/A, matrcula n 236845-5-01, CPF n 299.873.939-34, consubstanciado no Ato n 1052/IPREV, de 28/04/2014, em face da sua regularidade. 2. Dar cincia da Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianpolis, em 14 de Maro 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO N: @APE 17/00441571 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSVEL: Adriano Zanotto INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educao ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Cludia Silvestri de Mello RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TCNICA: Diviso 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISO SINGULAR: GAC/CFF - 165/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de MARIA CLAUDIA SILVESTRI DE MELLO, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituio Estadual, no art. 1, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1, inciso IV, do Regimento Interno - Resoluo n. TC-06/2001 e Resoluo n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, aps exame, emitiu o Relatrio Tcnico n. DAP- 596/2018, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas, atravs do Parecer n. MPTC/166/2018, acompanha os termos do Relatrio Tcnico de Instruo por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicveis espcie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para deciso. Considerando o Relatrio Tcnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no 1, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resoluo n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Dirio Oficial Eletrnico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concesso de aposentadoria sob anlise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIA CLAUDIA SILVESTRI DE MELLO, servidora da Secretaria de Estado da Educao, ocupante do cargo de PROFESSOR, nvel MAG 07/B, matrcula n 283753-6-03, CPF n 887.985.509-34, consubstanciado no Ato n. 1075/IPREV, de 25/05/2011, alterado pelos atos n. 2226, de 29/08/2016, e n. 228/2016, de 29/08/2016, em face da sua regularidade. 2. Dar cincia da Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianpolis, em 14 de Maro 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO N: @APE 17/00444406 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina RESPONSVEL: Adriano Zanotto INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educao ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Rita de Cssia Faedo RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISO SINGULAR: COE/CMG - 153/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Rita de Cassia Faedo, submetido apreciao deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituio estadual, art. 1, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1, inciso IV, da Resoluo n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resoluo n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatrio de Instruo n. 589/2018 (fls.52-55) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/593/2018 (fls.56/57), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do rgo de controle. o relatrio. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favorveis quanto sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministrio Pblico de Contas. Portanto, no havendo controvrsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos 1 e 2 do art. 38 do Regimento Interno (Resoluo TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Rita de Cassia Faedo, servidora da Secretaria de Estado da Educao, ocupante do cargo de Professor, nvel MAG 10-G, matrcula n. 170862701, CPF n. 540.850.809-97, consubstanciado no Ato n. 1072/IPREV, de 29/04/2014, considerado legal conforme anlise realizada.

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2. Dar cincia da Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianpolis, em 19 de maro de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

Processo n.: @APE 17/00468771 Assunto: Ato de Aposentadoria de Jairo Valdemiro da Silva Interessada: Secretaria de Estado da Sade - SES Responsvel: Renato Luiz Hinnig Unidade Gestora: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Tcnica: DAP Deciso n.: 54/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, 2, alnea b, da Lei Complementar n 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Jairo Valdemiro da Silva, servidor da Secretaria de Estado da Sade, ocupante do cargo de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade, nvel 03, referncia A, matrcula n 242637-4-01, CPF n 305.674.409- 15, consubstanciado no Ato n 574/IPREV, de 30/03/2016, considerado ilegal conforme anlise realizada, em razo da irregularidade abaixo: 1.1. Enquadramento do servidor no cargo nico de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade, considerado irregular por agrupar funes que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuao, j que essa situao agride o disposto no 1, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituio Federal. 2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alterao na denominao do cargo levou concluso pela denegao do registro, conforme exposto acima. 3. Alertar o sr. Roberto Teixeira Faustino da Silva, Presidente do Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegao do registro repercutir na ausncia da compensao previdenciria, se o servidor em anlise contribuiu para o regime de origem. 4. Dar cincia da deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV. Ata n.: 7/2018 Data da sesso n.: 19/02/2018 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, pargrafo nico, c/c art. 92, pargrafo nico, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Jos Nei Ascari Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditor(es) presente(s): Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. LUIZ ROBERTO HERBST Presidente (art. 91, pargrafo nico, c/c art. 92, pargrafo nico da LC n. 202/2000)

CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

PROCESSO N: @APE 17/00499812 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSVEL: Ari Joo Martendal ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Jos Schmitz RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TCNICA: Diviso 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISO SINGULAR: COE/SNI - 138/2018 Tratam os autos da anlise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido apreciao deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituio Estadual, no artigo 1, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resoluo n. TC-06/01) e na Resoluo n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6 da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/2003. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu anlise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatrio de Instruo n. 531/2018). O Ministrio Pblico acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 184/2018). Vindo o processo apreciao desta Relatora, destaco que o ato sob exame est em consonncia com os parmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatrio elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestao da (DAP) e o Parecer do Ministrio Pblico junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos 1, 2, 3 e 4 do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no pargrafo nico do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n 202/2000, do ato de aposentadoria de JOSE SCHMITZ, servidor da Secretaria de Estado da Educao, ocupante do cargo de PROFESSOR, nvel MAG 10/G, matrcula n 210869002, CPF n 179.231.319-53, consubstanciado no Ato n 2443/IPREV, de 15/09/2014,considerado legal conforme anlise realizada. 2. Dar cincia da Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianpolis, 19 de maro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

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Processo n.: @APE 17/00533182 Assunto: Atos de aposentadoria adequados LC-676/2016 Cargo nico Interessada: Procuradoria Geral do Estado - PGE Responsveis: Roberto Teixeira Faustino da Silva Unidade Gestora: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Tcnica: DAP Deciso n.: 852/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Determinar o arquivamento do presente processo no Sistema de Gerenciamento de Processos e-Siproc, deste Tribunal de Contas. 2. Comunicar ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV, que a aposentadoria da servidora poder prosperar, desde que novo ato de inativao seja editado escoimado das irregularidades apontadas nos itens 6.1.1 e 6.1.2, da Deciso n. 5.362/2012. 3. Dar cincia desta Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV. Ata n.: 80/2017 Data da sesso n.: 20/11/2017 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogrio Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Jos Nei Ascari, Cleber Muniz Gavi (art. 86, 1, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, 1, da LC n. 202/2000) Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

JOS NEI ASCARI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

PROCESSO N: @APE 17/00543226 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina RESPONSVEL: Ari Joo Martendal INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educao ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Iracilda Pazin Bertotti RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISO SINGULAR: COE/CMG - 154/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Iracilda Pazin Bertotti, submetido apreciao deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituio estadual, art. 1, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1, inciso IV, da Resoluo n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resoluo n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatrio de Instruo n. 809/2018 (fls.41-44) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/602/2018 (fls.45/46), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do rgo de controle. o relatrio. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favorveis quanto sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministrio Pblico de Contas. Portanto, no havendo controvrsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos 1 e 2 do art. 38 do Regimento Interno (Resoluo TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Iracilda Pazin Bertotti, servidora da Secretaria de Estado da Educao, ocupante do cargo de Professor, nvel MAG 10-F, matrcula n. 114574-6-01, CPF n. 044.450.519-93, consubstanciado no Ato n. 2580/IPREV, de 24/09/2014, considerado legal conforme anlise realizada. 2. Dar cincia da Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianpolis, em 19 de maro de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

Processo n.: @PPA 15/00244446 Assunto: Ato de Concesso de Penso de Maria Benita Zacchi Interessada: Secretaria de Estado da Sade Responsvel: Adriano Zanotto Unidade Gestora: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Tcnica: DAP Deciso n.: 72/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Denegar o registro de penso por morte, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n 202/2000, de Maria Benita Zacchi, em decorrncia do bito de Moacyr Geraldo Bacchi, ocupante do cargo de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade, da Secretaria de Estado da Sade, matricula n. 010338-1-01, CPF n. 048.223.079-72, consubstanciado no Ato n. 460/IPREV, de 02/03/2015, considerado ilegal, em razo das seguintes irregularidades: 1.1. Ingresso do servidor instituidor no cargo de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade sem concurso pblico, por meio de transposio de cargo, contrariando orientao do Supremo Tribunal Federal e em violao ao inciso II do artigo 37 da CRFB;

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1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funes que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuao, contrariando o inciso II do artigo 37 e 1, inciso I, do art. 39 da CRFB. 2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que restaram cumpridos os requisitos constitucionais para a concesso da penso, muito embora a alterao na denominao do cargo do servidor falecido levou concluso pela denegao do registro, conforme exposto acima. 3. Alertar o Sr. Roberto Teixeira Faustino da Silva, Presidente do Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV -, que a denegao do registro repercutir na ausncia de compensao previdenciria, se havia contribuio para o regime de origem. 4 Dar cincia desta Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV. Ata n.: 9/2018 Data da sesso n.: 26/02/2018 - Ordinria Especificao do qurum: Wilson Rogrio Wan-Dall (Presidente - art. 91, pargrafo nico, da LC n. 202/2000), Luiz Roberto Herbst, Jos Nei Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, 1, da LC n. 202/2000) Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator) WILSON ROGRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, pargrafo nico, da LC n. 202/2000)

CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Processo n.: @PPA 15/00389681 Assunto: Ato de Concesso de Penso de Tnia Raquel de Arajo Rodrigues Responsvel: Renato Luiz Hinnig Unidade Gestora: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Tcnica: DAP Deciso n.: 70/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, 2, alnea b, da Lei Complementar n 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de penso de Tnia Raquel De Araujo Rodrigues, em decorrncia do bito do servidor ativo, Sr. Jos Feitosa Rodrigues, ocupante do cargo Analista Tcnico em Gesto e Promoo da Sade, matrcula n 388722-7-02, CPF n 297.663.707-53, consubstanciado no Ato n 1175, de 27/05/2015, retificado pelo Ato n 3321, de 23/10/2017, considerado ilegal conforme pareceres emitidos nos autos, em razo da irregularidade abaixo: 1.1. Enquadramento do servidor instituidor da penso no cargo nico de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade, considerado irregular por agrupar funes que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuao, j que essa situao agride o disposto no 1, incisos I, II e III, do artigo 39 da Constituio Federal. 2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, garantindo-se a manuteno do pagamento do benefcio a que faz jus o pensionista, considerando-se que os requisitos Constitucionais foram atendidos. 3. Dar cincia da deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV. Ata n.: 8/2018 Data da sesso n.: 21/02/2018 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Jos Nei Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, 2, da LC n. 202/2000) Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditor(es) presente(s): Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

SABRINA NUNES IOCKEN Relatora Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Processo n.: @PPA 17/00237451 Assunto: Ato de Concesso de Penso a Natlia Martins Assink Interessada: Secretaria de Estado da Sade - SES Responsvel: Roberto Teixeira Faustino da Silva Unidade Gestora: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Tcnica: DAP Deciso n.: 53/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, 2, alnea b, da Lei Complementar n 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de penso por morte de Natalia Martins Assink, em decorrncia do bito do servidor Celio Jose Assink, ocupante do cargo de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade, da Secretaria de Estado da Sade, matrcula n 194182-8-01, CPF n 540.483.979-15, consubstanciado no Ato n 790/IPREV, de 20/03/2017, considerado ilegal conforme pareceres emitidos nos autos, em razo da irregularidade abaixo: 1.1. Enquadramento do servidor instituidor da penso no cargo nico de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade, considerado irregular por agrupar funes que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuao, j que essa situao agride o disposto no 1, incisos I, II e III, do artigo 39 da Constituio Federal.

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2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que restaram cumpridos os requisitos constitucionais para a concesso da penso, muito embora a alterao na denominao do cargo do servidor falecido levou concluso pela denegao do registro, conforme exposto acima. 3. Alertar o Sr. Roberto Teixeira Faustino da Silva, Presidente do Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegao do registro repercutir na ausncia de compensao previdenciria, se havia contribuio para o regime de origem. 4. Dar cincia desta deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV. Ata n.: 7/2018 Data da sesso n.: 19/02/2018 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, pargrafo nico, c/c art. 92, pargrafo nico da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Jos Nei Ascari Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditor(es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ ROBERTO HERBST Presidente (art. 91, pargrafo nico, c/c art. 92, pargrafo nico da LC n. 202/2000)

CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Processo n.: @PPA 17/00286312 Assunto: Ato de Concesso de Penso e Auxlio Especial de Herclio Bertoldi Interessada: Secretaria de Estado da Sade - SES Responsvel: Renato Luiz Hinnig Unidade Gestora: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Tcnica: DAP Deciso n.: 892/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, 2, 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concesso de penso por morte a Herclio Bertoldi, em decorrncia do bito de Yone Ferretti Bertoldi, servidora inativa, no cargo de Fiscal Sanitarista da Secretaria de Estado da Sade, matrcula n. 010214-8-01, CPF n. 415.193.029-91, consubstanciado no Ato n. 2793/IPREV, de 19/10/2016, considerado legal conforme anlise realizada. 2. Recomendar ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV - promova a correo do nome da servidora no ato de concesso de penso, fazendo constar "Yone Ferretti Bertoldi", na forma do que preceitua o art. 7 c/c o art. 12, 1 e 2, da Resoluo n. TC-35/2008. 3. Dar cincia desta Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV. Ata n.: 83/2017 Data da sesso n.: 04/12/2017 - Ordinria Especificao do qurum: Wilson Rogrio Wan-Dall (Presidente - art. 91, pargrafo nico, da LC n. 202/2000), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Jos Nei Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, 2, da LC n. 202/2000) Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, pargrafo nico, da LC n. 202/2000)

SABRINA NUNES IOCKEN Relatora Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

PROCESSO N: @PPA 17/00338720 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSVEL: Renato Luiz Hinnig INTERESSADA: Secretaria de Estado da Segurana Pblica - SSP ASSUNTO: Ato de Concesso de Penso de Betina Horner Schlindwein Meirelles RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TCNICA: Diviso 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISO SINGULAR: COE/SNI - 136/2018 Tratam os autos da anlise de ato de concesso de penso, o qual foi submetido apreciao deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituio Estadual, no artigo 1, inciso IV da Lei Complementar n 202/00, no artigo 1, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resoluo n TC-06/01) e na Resoluo n TC-35/08. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu anlise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do Ato de Penso, com monitoramento do Mandado de Segurana n. 0301570-74.2016.8.24.0023 (Relatrio de Instruo n. 127/2018). O Ministrio Pblico acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 139/2018). Vindo o processo apreciao desta Relatora, destaco que o ato sob exame est em consonncia com os parmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatrio elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestao da (DAP) e do Parecer do Ministrio Pblico junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de penso, depois de analisar os autos, com fundamento nos 1, 2, 3 e 4 do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no pargrafo nico do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO:

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Pg.9

1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n 202/2000, do ato de concesso de penso por morte a BETINA HORNER SCHLINDWEIN MEIRELLES, em decorrncia do bito de RENATO BARDIO MEIRELLES, servidor inativo, no cargo de Delegado de Polcia de Entrncia Inicial, da Secretaria de Estado da Segurana Pblica - SSP, matrcula n. 197928-0, CPF n 266.520.560-20, consubstanciado no Ato n 1087/IPREV, de 23/05/2016, considerando deciso judicial proferida no Mandado de Segurana n 0301570-74.2016.8.24.0023, em curso na 2 Vara da Fazenda Pblica da Comarca Capital. 2. Determinar ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina que acompanhe os feitos judiciais que amparam os proventos nos moldes da LC n 609/13, para fins de concesso da presente penso, informando a esta Corte de Contas, quando do respectivo trnsito em julgado: 2.1. se o veredicto foi favorvel ao instituidor da penso, a fim de que esta Corte de Contas tenha conhecimento e proceda s anotaes necessrias; 2.2. se o veredicto foi desfavorvel ao instituidor da penso, comprovando a este Tribunal as medidas adotadas para a regularizao do ato de penso, devendo o mesmo ser submetido apreciao desta Casa, nos termos do art. 59, III, da Constituio Estadual. 3. Dar cincia da Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV. Publique-se. Florianpolis, 19 de maro de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

Processo n.: @PPA 17/00373126 Assunto: Ato de Concesso de Penso de Lus Cumin Interessada: Secretaria de Estado da Sade - SES Responsvel: Roberto Teixeira Faustino da Silva Unidade Gestora: Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Tcnica: DAP Deciso n.: 851/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, 2, alnea b, da Lei Complementar n 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de concesso de penso por morte de Luis Cumin, em decorrncia do bito da servidora inativa Marli Sestrem Cumin, ocupante do cargo de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade, matrcula n 245147-6-01, CPF n 623.080.929-04, consubstanciado no Ato n 1682/IPREV, de 25/05/2017, considerado ilegal por este rgo instrutivo, conforme pareceres emitidos nos autos, em face da seguinte restrio: 1.1. Enquadramento do servidor instituidor da penso no cargo nico de Analista Tcnico em Gesto e Promoo de Sade, considerado irregular por agrupar funes que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuao, j que essa situao agride o disposto no 1, incisos I, II e III, do artigo 39 da Constituio Federal. 2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que restaram cumpridos os requisitos constitucionais para a concesso da penso, muito embora a alterao na denominao do cargo do servidor falecido levou concluso pela denegao do registro, conforme exposto acima. 3. Alertar o Sr. Roberto Teixeira Faustino da Silva, Presidente do Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegao do registro repercutir na ausncia de compensao previdenciria, se havia contribuio para o regime de origem. 4. Recomendar ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina - IPREV, que adote as providncias necessrias regularizao da falha formal detectada no Ato n. 1682, de 25/05/2017, fazendo constar o nome correto da servidora, qual seja, Marli Sestrem Cumin, na forma do que preceitua o art. 7 c/c art. 12, 1 e 2 da Resoluo n TC 35/2008, de 17/12/2008. 5. Dar cincia desta Deciso ao Instituto de Previdncia do Estado de Santa Catarina IPREV. Ata n.: 80/2017 Data da sesso n.: 20/11/2017 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogrio Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Jos Nei Ascari, Cleber Muniz Gavi (art. 86, 1, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, 1, da LC n. 202/2000). Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente JOS NEI ASCARI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

Processo n.: @REC 17/00345343 Assunto: Rec. de Reconsideerao contra o Acrdo exarado no Processo n. @TCE-14/00305656 - Auditoria na Agncia Regional de Florianpolis para verificao da regularidade patrimonial, de despesas efetuadas e dos procedimentos e rotinas adotados para a cobrana de crditos inadimplidos Interessada: Maria Cleia Turnes Demtrio Procuradores: Felipe Alberto Valenzuela Fuentes e Cesar Eugnio Zucchinali Unidade Gestora: Celesc Distribuio S.A. Unidade Tcnica: DRR Acrdo n.: 34/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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1. Conhecer do Recurso de Reconsiderao, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n 202, de 15 de dezembro de 2000, em face do Acrdo n 0489/2016, exarado na Sesso Plenria de 17/08/2016, nos autos n TCE 14/00305656, e no mrito negar-lhe provimento, ratificando na ntegra a Deliberao recorrida. 2. Dar cincia desta Deciso Sra. Maria Clia Turnes Demtrio, aos Procuradores e CELESC Distribuio S.A. Ata n.: 8/2018 Data da sesso n.: 21/02/2018 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Jos Nei Ascari Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditor(es) presente(s): Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Administrao Pblica Municipal

Blumenau

Processo n.: @REP 17/00611329 Assunto: Representao acerca de irregularidades no edital de Prego Presencial n. 119/2017 (Objeto: Registro de preos para fornecimento de vale-refeio pelo perodo de 1 ano) Interessado: Rodrigo Barbosa e Silva Responsveis: Napoleo Bernardes Neto, Nelice Raquel Berns De Luca Rochi e Anderson Rosa Procurador: Ramon Barbosa e Silva Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Blumenau Unidade Tcnica: DLC Deciso n.: 80/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Considerar parcialmente procedente a Representao formulada pela empresa Emissora e Gerenciadora de Cartes Brasil Ltda. Me. 2. Determinar, com fundamento no art. 7, II, da Instruo Normativa n. TC-21/2015, que a Prefeitura Municipal de Blumenau retifique o edital de Prego Presencial n. 119/2017, visando ao registro de preos para fornecimento de vale-refeio, de modo a: 2.1. excluir a exigncia da relao da rede de estabelecimentos da fase de propostas (itens 4.4 do edital), por se tratar de imposio que pode ser solicitada apenas por ocasio da assinatura do ajuste. 2.2. apresente no processo licitatrio uma justificativa sucinta, ao menos, acerca da quantidade mnima de quarenta estabelecimentos credenciados no Municpio de Blumenau para o objeto licitatrio em apreo; 2.3. aps proceder s alteraes do instrumento, o responsvel dever atentar para o disposto no o art. 9 da Lei n. 10.520/02 c/c o art. 21, 4, da Lei n. 8.666/93, com nova publicao e reabertura de prazo para formulao de propostas. 3. Revogar a medida cautelar concedida nos termos do art. 29 da IN n. TC-21/2015. 4. Dar cincia desta Deciso, bem como do Relatrio e Voto do Relator que a fundamentam, ao Representante, aos Responsveis, ao procurador e Prefeitura Municipal de Blumenau. Ata n.: 10/2018 Data da sesso n.: 28/02/2018 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adirclio de Moraes Ferreira Jnior, Wilson Rogrio Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst e Jos Nei Ascari (Relator) Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

JOS NEI ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Capivari de Baixo

Processo n.: @REP 17/00516849 Assunto: Representao (art. 113, 1, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Tomada de Preos n. 02/PMCB/2017 Interessado: Lauri Luiz Fernandes Responsveis: Nivaldo de Sousa e Nataly Gonalves Luz Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo Unidade Tcnica: DLC Deciso n.: 42/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Dirio Oficial Eletrnico n 2380- Tera-Feira, 27 de maro de 2018

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Pg.11

1. Considerar prejudicada a Representao em anlise, ante a revogao da Tomada de Preos n. 02/PMCB/2017, conforme Decreto (municipal) n. 800/2017, de 18 de setembro de 2017, da Prefeitura de Capivari de Baixo. 2. Revogar, pela perda superveniente do objeto, a cautelar concedida mediante a Deciso Singular n. GAC/CFF 181/2017, publicada no DOTC-e n. 2.250, de 25/08/2017. 3. Recomendar Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo que, nos procedimentos licitatrios futuros, abstenha-se de exigir prova de inscrio no cadastro de contribuintes municipal cumulada com a exigncia de inscrio no cadastro de contribuintes estadual, considerando a natureza da atividade objeto da licitao, em razo de contrariar o princpio da competitividade e o disposto nos arts. 3, 1, I, c/c o art. 29, II, da Lei n. 8.666/93. 4. Dar cincia desta Deciso, do Relatrio e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatrio de Reinstruo DLC n. 519/2017, Representante, ao Controle Interno da Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo e ao Prefeito Municipal daquele Municpio. 5. Determinar o arquivamento do processo. Ata n.: 7/2018 Data da sesso n.: 19/02/2018 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Jos Nei Ascari Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Florianpolis

PROCESSO N: @APE 16/00333300 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdncia Social dos Servidores Pblicos do Municpio de Florianpolis - IPREF RESPONSVEL: Imbrantina Machado INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Florianpolis ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Roseneide Ivone Gonalves RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISO SINGULAR: COE/CMG - 151/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Roseneide Ivone Gonalves, submetido apreciao deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituio estadual, art. 1, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1, inciso IV, da Resoluo n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resoluo n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatrio de Instruo n. 638/2018 (fls.30-33) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/553/2018 (fls.34/35), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do rgo de controle. o relatrio. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favorveis quanto sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministrio Pblico de Contas. Portanto, no havendo controvrsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos 1 e 2 do art. 38 do Regimento Interno (Resoluo TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, de Roseneide Ivone Gonalves, servidora da Prefeitura Municipal de Florianpolis, ocupante do cargo de Professor IV, Classe I, referncia 10, matrcula n. 07785-2, CPF n. 588.059.239-15, consubstanciado no Ato n. 0090/2016, de 21/03/2016, considerado legal conforme anlise realizada. 2. Dar cincia da Deciso ao Instituto de Previdncia Social dos Servidores Pblicos do Municpio de Florianpolis IPREF. Florianpolis, em 19 de maro de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO N: @APE 16/00341400 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdncia Social dos Servidores Pblicos do Municpio de Florianpolis - IPREF RESPONSVEL: Alex Sandro Valdir da Silva INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Florianpolis ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Marli Aurlia Baldessar RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISO SINGULAR: COE/CMG - 152/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Marli Aurlia Baldessar, submetido apreciao deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituio estadual, art. 1, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1, inciso IV, da Resoluo n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resoluo n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatrio de Instruo n. 720/2018 (fls.32-35) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/609/2018 (fls.36/37), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do rgo de controle. o relatrio. Decido.

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O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favorveis quanto sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministrio Pblico de Contas. Portanto, no havendo controvrsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos 1 e 2 do art. 38 do Regimento Interno (Resoluo TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, 2, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, de Marli Aurlia Baldessar, servidora da Prefeitura Municipal de Florianpolis, ocupante do cargo de Professor IV, Classe I, referncia 10, matrcula n. 09673-3, CPF n. 631.983.129-49, consubstanciado no Ato n. 0092/2016, de 01/04/2016, considerado legal conforme anlise realizada. 2. Dar cincia da Deciso ao Instituto de Previdncia Social dos Servidores Pblicos do Municpio de Florianpolis IPREF. Florianpolis, em 19 de maro de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

Ilhota

Processo n.: @LCC 16/00523517 Assunto: Edital de Concorrncia n. 002/2016 (Objeto: Contratao de empresa para prestao de servios tcnicos especializados em operao e manuteno do sistema de abastecimento de gua) Interessados: Janete Custodio e Daniel Christian Bosi Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ilhota Unidade Tcnica: DLC Deciso n.: 878/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Determinar, nos termos do art. 6, pargrafo nico c/c o art. 27, caput, ambos da Instruo Normativa n TC-21/2015, o arquivamento do presente processo, assim como dos processos @REP 16/00521654 e @REP 16/00527504, que a este esto apensados. 2. Dar cincia da deciso ao interessado, bem como aos Representantes dos processos acima mencionados, a este apensados. Ata n.: 82/2017 Data da sesso n.: 29/11/2017 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adirclio de Moraes Ferreira Jnior, Wilson Rogrio Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Jos Nei Ascari (Relator) Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

JOS NEI ASCARI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Joinville

Processo n.: @REP 16/00227896 Assunto: Representao acerca de supostas irregularidades concernentes a servidores tcnicos de radioterapia em desvio de funo, em detrimento de profissionais de Fsica Mdica Interessado: Lourival Beltro Martins Jnior Unidade Gestora: Hospital Municipal So Jos de Joinville Unidade Tcnica: DAP Deciso n.: 840/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. No conhecer da Representao por deixar de preencher os requisitos e formalidades do art. 100, 101 e 102, do Regimento Interno desta Casa (Resoluo n TC-06/2001), com a redao dada pela Resoluo n TC-120/2015, haja vista a ausncia de indcios de prova de suposto desvio de funo aliado ao fato de abranger matria tcnica afeta a outros rgos de fiscalizao. 2. Dar cincia desta Deciso, do Relatrio e Voto do Relator que a fundamentam, ao Representante. 3. Determinar o arquivamento dos autos. Ata n.: 80/2017 Data da sesso n.: 20/11/2017 - Ordinria Especificao do qurum: Wilson Rogrio Wan-Dall (Presidente art. 91, Pargrafo nico), Luiz Roberto Herbst, Herneus DeNadal Jos Nei Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, 1, da LC n. 202/2000) Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditor(es) presente(s): Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

JOS NEI ASCARI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Dirio Oficial Eletrnico n 2380- Tera-Feira, 27 de maro de 2018

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Orleans

PROCESSO N: @REP 17/00857751 UNIDADE GESTORA: Prefeitura Municipal de Orleans RESPONSVEL: Jorge Luiz Koch ASSUNTO: Irregularidades no edital de Prego Presencial n. 80/2017, visando o registro de preos para aquisio de combustveis. RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TCNICA: Diviso 4 - DLC/CAJU/DIV4 DECISO SINGULAR: COE/GSS - 132/2018 Tratam os autos de exame de Representao realizada por Serramar Comrcio de Combustveis Ltda., a qual veio subscrita pelos seus outorgados, Srs. Luiz Gustavo Rosa e Bruno Francalacci Serafim (fls. 02-11), nos termos nos termos do art. 113, 1, da Lei (federal) n 8.666/93, disciplinado pela Resoluo n TC-07/2002 e pelo art. 25, VII, da Resoluo n TC-11/2002, alterado pela Resoluo n TC-10/2007. Veio acompanhada dos documentos de fls. 12-15, e foi protocolada s 17:40h do dia 19.12.2017, sob o nmero 32192/2017. O representante apontou suposta irregularidade no edital de Prego Presencial n 80/2017 (Processo Licitatrio n 165/2017), que visa ao registro de preos para a aquisio de combustveis para o Fundo Municipal de Sade e para a Prefeitura Municipal de Orleans, com valor previsto em R$ 1.904.640,00 (um milho, novecentos e quatro mil, seiscentos e quarenta reais). Para tanto, alegou a ausncia de justificativa tcnica para a adoo da frmula CA = {(2.d).p}/10, como critrio de maior vantagem/menor preo municipalidade de Orleans, que culminou na desclassificao da Representante, ocasionando irregularidade na classificao do prego presencial, razo pela qual pede a concesso de medida cautelar para sustar o procedimento licitatrio. A Diretoria de Licitaes e Contrataes (DLC), em 12.01.2018, emitiu o Relatrio n DLC 3/2018 pela realizao de diligncia empresa representante para que, no prazo de 5 (cinco) dias, encaminhasse procurao outorgando poderes aos signatrios da representao, a fim de regularizar a representao processual e atender os pressupostos de admissibilidade contido no art. 24 da Instruo Normativa n TC-021/2015 (fls. 50-52). Juntado o instrumento procuratrio em 19.01.2018 (fl. 53), a DLC exarou o Relatrio n DLC 129/2018 em 19.03.2018 sugerindo o seguinte encaminhamento (fls. 55-62): 3.1. CONHECER DA REPRESENTAO interposta pela empresa SERRAMAR COMRCIO DE COMBUSTVEIS LTDA., inscrita no CNPJ sob o n 15.238.120/0001-07, atravs de seus representantes jurdicos, contra supostas irregularidades no Edital do Processo Licitatrio n. 165/2017 Prego Presencial para Registro de Preos n. 80/2017, para aquisio de combustveis, para o Fundo Municipal de Sade do ente federativo municipal e Prefeitura Municipal de Orleans; conforme autoriza o 1 do artigo 113 da Lei Federal n 8.666/1993 c/c artigo 65 da Lei Complementar Estadual n 202/2000, pois atendidos os requisitos previsto no artigo 24 da Instruo Normativa n TC-0021/2015 (item 2.1. deste Relatrio). 3.2. INDEFERIR a medida cautelar pleiteada. 3.3. DETERMINAR QUE SEJA PROCEDIDA AUDINCIA, ao Sr. Jorge Luiz Koch Prefeito Municipal de Orleans, para que exera o direito de manifestao em ateno ao princpio do contraditrio e da ampla defesa, nos termos do caput do artigo 35 da Lei Complementar n 202/00, em face da seguinte irregularidade constatada: 3.3.1. Ausncia de apresentao das justificativas para utilizao da frmula CA = {(2.d).p}/10, como critrio de maior vantagem/menor preo municipalidade de Orleans; e consequente violao ao princpio da motivao dos atos administrativos, carter vinculativo (item 2.2 deste Relatrio); (grifos do original) Vieram os autos a este relator em 19.03.2018, s 16:50h, face necessidade de apreciao do pedido cautelar. o relatrio. Passo a decidir. O pedido cautelar toma por fundamento o poder geral de cautela, inerente atuao dos Tribunais de Contas no seu dever de zelar pela preservao do errio e do patrimnio pblico, bem como pela obedincia aos princpios que regem a Administrao Pblica. A possibilidade desta Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrria, por meio de deciso fundamentada, compe a esfera de atribuies institucionais, uma vez vocacionado pela prpria Constituio da Repblica a neutralizar situaes de lesividade e de dano atual, ou iminente, ao errio. A atribuio desses poderes explcitos, tratada pelo art. 71 da Constituio Federal, pressupe a conferncia de poderes implcitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por intermdio do MS 24.510-7. Ademais, o artigo 29 da Instruo Normativa n TC-0021/2015 cumulado com o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas possibilita ao Relator por meio de despacho monocrtico, inclusive inaudita altera parte, a sustao do procedimento licitatrio em casos de urgncia: Art. 114-A. Em caso de urgncia, havendo fundada ameaa de grave leso ao errio ou fundados indcios de favorecimento pessoal ou de terceiros, bem como para assegurar a eficcia da deciso de mrito, mediante requerimento, ou por iniciativa prpria, o Relator, com ou sem a prvia manifestao do fiscalizado, interessado, ou do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas, determinar, atravs de deciso singular, autoridade competente a sustao do ato at deciso ulterior que revogue a medida ou at a deliberao pelo Tribunal Pleno. Aps esses esclarecimentos, passo anlise dos requisitos necessrios para concesso de cautelar inaudita altera parte, que se trata de providncia processual voltada, no caso, a acautelar os efeitos externos ou secundrios da providncia final. Os requisitos exigidos para a concesso da tutela cautelar so a fundada ameaa de grave leso ao errio ou ao direito dos interessados no edital, o fumus boni iuris, e o periculum in mora, traduzido na situao de perigo da manuteno da questo supostamente ilegal. Quanto ao fumus boni iuris, a DLC procedeu anlise preliminar do mrito da supostas irregularidades apontadas, e constatou a ausncia de preenchimento do requisito para a concesso da medida cautelar, encaminhamento que considero adequado. O corpo instrutivo assim delineou sobre a suposta irregularidade relativa ausncia de justificativas para a definio da frmula de custo do abastecimento como critrio de maior vantagem e menor preo para o Poder Executivo de Orleans: [...] a irresignao da empresa representante reside justamente na exigncia editalcia contida no item 6.1 alnea e e no Anexo I do Edital, que contempla o seguinte requisito: e) distncia em km, com at 02 (duas) casas decimais, entre o estabelecimento da licitante (posto de abastecimento) e o endereo de referncia indicado no Anexo I, para o item cotado. Sustenta, de imediato, que se trata de exigncia que representa limitao ampla concorrncia de competidores, eis que impede a isonomia, bem como fulmina a razoabilidade inerente aos princpios administrativos/constitucionais relativos matria. Somando-se a isso, sustenta que a empresa representante restou desclassificada justamente por APRESENTAR CUSTO DE ABASTECIMENTO SUPERIOR AO DETERMINADO NO ANEXO I DO EDITAL EM DECORRNCIA DA OBRIGATORIEDADE PREVISTA NO ITEM 7.2, ALNEA F E SUBALNEA F.1, (Ata n. 100 2017). [...] Tambm se insurgiu, em face do fato de que a Unidade elaborou e prosseguiu com certame em desencontro ao ordenamento jurdico atinente, estabelecendo a frmula de forma discricionria, com manifesta falta de motivao do ato administrativo [...] Como bem salientou a empresa representante, este Tribunal de Contas, com o objetivo de ampliar a participao de interessados e garantir o tratamento isonmico entre os licitantes em fornecer combustveis e lubrificantes, tem, em suas decises, recomendado s Unidades Estaduais

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a adoo da frmula CA = {(2.d).p}/10, como critrio objetivo de julgamento das propostas de preos. Dentre as decises desta Corte de Contas, cita-se o Acrdo n. 0411/2008 e o Acrdo n. 416/2016. O representante reconhece a utilizao da frmula, mas combate, entretanto, a ausncia de apresentao das justificativas, tanto para sua utilizao, como para fixao da mdia de consumo atribuda a frota da Unidade. Ora, compulsando as referidas decises emanadas por esta Corte de Contas e mencionadas pelo representante, verifica-se que, de fato, h um apelo para que utilizao da referida frmula esteja devidamente justificada no processo da licitao. Cabe salientar que, a fixao de um parmetro de Custo de Abastecimento restou contemplada no Edital como condio de habilitao e no critrio de julgamento, e que em termos legais no resta arrolada dentre as permisses legais contempladas no artigo 30 da Lei n 8.666/93, sendo avalizada to somente pela jurisprudncia. Neste sentido, entende-se que deve ser reforado o entendimento de que, se utilizada a referida frmula, a mesma deva vir acompanhada de justificativa consistente que permita avaliar a ausncia de direcionamento ou condio restritiva injustificada. Ora, se a Unidade vem por definir um Custo de Abastecimento mximo, supe-se que este custo mximo se encontra respaldado em clculo que demonstre a inviabilidade de contratao caso o custo apresentado seja superior ao custo mximo fixado. Sendo assim, assiste razo empresa representante quando afirma que a Unidade no cuidou de apresentar motivao administrativa que autorizasse a adoo daquela frmula. Portanto, considerando o princpio da motivao dos atos administrativos, entende-se por consolidar a irregularidade que recai sobre a ausncia de apresentao das justificativas para utilizao e consolidao do parmetro de Custo de Abastecimento contido no Edital do Processo Licitatrio n. 165/2017 Prego Presencial para Registro de Preos n. 80/2017, submetendo a questo ao contraditrio e ampla defesa. De qualquer sorte, salienta-se que ao verificar-se as atas de julgamento das propostas visualiza-se uma ampla participao com considervel decrscimo do preo, o que sugere, de imediato, a ausncia de danos ao errio e direcionamento da licitao. Como se v, a DLC constatou, perfunctoriamente, que o clculo do custo do abastecimento sem justificativa configura irregularidade. Quanto a isso, o representante apontou que foi desclassificado com base na formula de clculo do referido custo, sem observncia da ordem de classificao das propostas. A respeito de tal ponto, o corpo instrutivo assentou que: De certa forma assiste razo representante quando combate a desclassificao lastreada no Custo de Abastecimento. Conforme j salientado no item anterior, a exigncia contida no Edital combatido, com a fixao de um parmetro de Custo de Abastecimento, restou fixada como condio de habilitao e no critrio de julgamento. Ora, apesar da aceitao jurisprudencial, entende-se que em termos legais, a exigncia no est arrolada dentre as permisses legais para exigncias de qualificao tcnica contempladas no artigo 30 da Lei n 8.666/93. Neste contexto, e considerando como premissa a existncia de uma justificativa consistente para consolidao do Custo de Abastecimento Vivel, entende-se que a classificao para a fase de lances deveria, de fato, ser lastreada no menor preo unitrio (litro do combustvel) apresentado pelos licitantes, sendo o parmetro de Custo de Abastecimento utilizado apenas como critrio para adjudicao ou no do objeto. Em outras palavras seria como uma analogia exigncia de amostras, onde, aps a fase de lances verificada a compatibilidade, ou, neste caso, a viabilidade, do objeto desejado. At mesmo porque a fixao de um parmetro mximo do Custo de Abastecimento sugere a viabilidade de abastecimento, considerado aquele custo. Por outro lado, consultando a rede mundial de computadores (Googlemaps), e tomando por base o Endereo da Prefeitura Municipal de Orleans e o endereo da empresa representante, verifica-se que as mesmas distam 11,1Km uma da outra. Neste sentido, ainda que a empresa representante viesse a cotar o preo vencedor na licitao, no conseguiria enquadrar-se abaixo do Custo de Abastecimento fixado; muito pelo contrrio, ainda estaria muito distante daquele parmetro, o que de certa forma denota, que a frmula exigida tornou absolutamente invivel a sua participao em virtude da distncia. Neste contexto, entende-se que irrelevante a irresignao que recai sobre este aspecto, qual seja, a desclassificao em funo da frmula, sem classificao baseada no preo unitrio apresentado. Em concluso, a diretoria tcnica entendeu no ser necessrio o atendimento ao pedido de suspenso cautelar do contrato, pois: [...] apesar dos indcios de irregularidade, consequentemente do fumus boni iuris, mostra-se inconsistente o periculum in mora, tendo em vista que, mesmo consolidada a irregularidade ela no implicar em consequncias licitao e ao contrato, em especial pela ampla participao de licitantes e disputa de preos visualizada na fase de lances, o que denota a ausncia de direcionamento e restrio absoluta da competitividade. No obstante os argumentos expostos pela DLC, especialmente quanto ausncia de justificativa para a frmula, considero que argumentao contida no Parecer Jurdico n 492/2017, apresenta a motivao do ato administrativo, motivao essa que, salvo elementos robustos em contrrio, deve subsistir. Poder-se-ia alegar a necessidade de uma justificativa tcnica formalizada no processo administrativo, medida pertinente para atingir-se o grau timo de conduo da licitao. Todavia, a constatao de que a instruo dos ritos licitatrios da Unidade Gestora merece aperfeioamento no tem o condo nem externa gravidade suficiente para a interrupo do certame j realizado. De mais a mais, eventual sustao no atual estgio causar impacto negativo na conduo dos servios administrativos, sem que para a adoo de medida dessa natureza haja elementos com fora suficiente para justificar a interrupo da execuo do contrato ora em vigor. Por outro lado, a falta de justificativa tcnica para a frmula do Custo do Abastecimento, no caso concreto, pode vir a ensejar recomendao ou determinao Unidade para o aprimoramento dos seus procedimentos, de modo que deve se proceder audincia do gestor, nos seguintes termos: Ausncia de apresentao das justificativas tcnicas para utilizao da frmula Custo de Abastecimento: CA = {(2.d).p}/10; como critrio de maior vantagem/menor preo municipalidade de Orleans; e consequente violao ao princpio da motivao dos atos administrativos, em ofensa ao art. 3, incisos I e III da Lei (federal) n 10.520/2002 e art. 30 da Lei (federal) n 8.666/93. Quanto alegao do representante de que a clusula irregular teria ocasionado a inobservncia da ordem de classificao das propostas apresentadas pelos licitantes, o que teria ocasionado a restrio da ampla concorrncia e impossibilitado a obteno do menor preo em persecuo proposta mais vantajosa, entendo que, em um juzo preambular, no restou demonstrada a ocorrncia das referidas ilegalidades. A despeito de no ter sido utilizada a frmula do Custo de Abastecimento apenas na fase da adjudicao, inconteste que a empresa representante no se enquadra na frmula, visto que, a partida, considerada a distncia entre a sua sede e a Prefeitura, o custo de abastecimento seria o dobro do mnimo definido em edital. Por outro lado, no total ausncia de justificativa da frmula, conforme se verificou no parecer jurdico da unidade gestora. Ademais, o Prego Presencial teve a participao de 5 (cinco) licitantes, e houve, em princpio, considervel reduo de valores na fase de lances. Cito exemplo a gasolina comum, que teve reduo, a partir do valor de proposta em R$ 4,0860, para o lance final de R$ 3,6000. Ao final, verifico que a responsabilidade de Prego Presencial n 80/2017 (Processo Licitatrio n 165/2017) coube ao subscritor do Edital, Sr. Jorge Luiz Koch, Prefeito Municipal de Orleans. Em vista disso, DECIDO por: 1 Conhecer da Representao, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade do art. 66 da Lei Complementar (Estadual) n 202/2000 (Lei Orgnica deste Tribunal), em relao possvel irregularidade:

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1.1 Ausncia de apresentao das justificativas tcnicas para utilizao da frmula Custo de Abastecimento: CA = {(2.d).p}/10; como critrio de maior vantagem/menor preo municipalidade de Orleans; e consequente violao ao princpio da motivao dos atos administrativos, em ofensa ao art. 3, incisos I e III da Lei (federal) n 10.520/2002 e art. 30 da Lei (federal) n 8.666/93. (item 2.2 do Relatrio n DLC 129/2018. 2 Indeferir a medida cautelar pleiteada para a suspenso cautelar do contrato decorrente do edital de Prego Presencial n 80/2017 (Processo Licitatrio n 165/2017), que visa o registro de preos para a aquisio de combustveis para o Fundo Municipal de Sade e para a Prefeitura Municipal de Orleans, por no estarem presentes os requisitos dispostos no art. 29 da Instruo Normativa n TC-0021/2015, c/c artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, at deliberao ulterior deste Tribunal. 3 Determinar a audincia do Sr. Jorge Luiz Koch, Prefeito Municipal de Orleans, nos termos do art. 29, 1, da Lei Complementar Estadual n 202/2000 para, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da deliberao, com fulcro no art. 15, I da Instruo Normativa n TC-0021/2015, apresentem alegaes de defesa acerca da irregularidade descrita no item 1.1 desta Deciso, passveis de aplicao de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar n 202/2000. D-se cincia imediata desta Deciso e do Relatrio Tcnico n DLC 129/2017 (fls. 55-62) ao Sr. Jorge Luiz Kock, Prefeito Municipal de Orleans. D-se cincia, tambm, ao representante. Submeta-se a medida cautelar ao Plenrio na prxima Sesso, nos termos do 1 do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas. Ato contnuo, remetam-se os autos Diretoria de Controle de Licitaes e Contrataes para a realizao da audincia. Publique-se na ntegra. Gabinete, em 21 de maro de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

Piratuba

EDITAL DE NOTIFICAO N. 033/2018

Processo n. REP-15/00391155 Assunto: Representao acerca de irregularidades no Edital de Concorrncia n. 04/2015 (Objeto: Outorga de permisso de uso de espao pblico para realizao do evento de abertura da temporada de vero). Responsvel: Fabricio Luis Mohr - CPF 947.326.809-25 - Entidade: Prefeitura Municipal de Piratuba

NOTIFICO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV e 57-C, da Resoluo n TC-06/01 (Regimento Interno), o(a) Sr(a). Fabricio Luis Mohr - CPF 947.326.809-25 - , com ltimo endereo Av. 18 de Fevereiro - Centro - CEP 89667-000 - Piratuba/SC, vista da devoluo por parte da Empresa de Correios e Telgrafos, do Aviso de Recebimento N. JT246056148BR anexado ao envelope que encaminhou o ofcio TCE/SEG n. 991/2018, com a informao Ausente Trs Vezes e No Procurado, a tomar conhecimento da deciso exarada, publicada no Dirio Oficial Eletrnico do TCE de 25/01/2018, no seguinte endereo: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2018-01-25.pdf.

Florianpolis, 26 de maro de 2018.

Francisco Luiz Ferreira Filho

Secretrio Geral

Porto Belo

Processo n.: @REP 17/00672700 Assunto: Representao (art. 113, 1, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Prego Presencial n. 045/2017 (Objeto: Aquisio de aparelhos de ar condicionado) Interessado: Phelipe de Oliveira Mattei Responsvel: Emerson Luciano Stein Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Porto Belo Unidade Tcnica: DLC Deciso n.: 76/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razes apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituio Estadual e 1 da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da Representao formulada pela empresa Giga Byte Informtica Ltda., contra o Edital do Prego Presencial n 45/2017, promovido pela Prefeitura Municipal de Porto Belo, visando o registro de preos de aparelhos de ar condicionado com instalao, no valor previsto de R$616.508,35, por atender os requisitos para a sua apreciao, previstos na Instruo Normativa n TC-21/2015, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e, no mrito, consider-la improcedente em razo comprovao da ampla participao de empresas interessadas e habilitadas, no restringindo o carter competitivo do certame licitatrio. 2. Recomendar Prefeitura Municipal de Porto Belo que nos prximos procedimentos licitatrios abstenha-se de fazer exigncias, na fase de habilitao do certame licitatrio, que possam restringir o carter competitivo do mesmo. 3. Determinar o arquivamento dos autos. 4. Dar cincia desta Deciso, do Relatrio e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do do Relatrio DLC n. 412/2017 e do Parecer n. MPTC/5/2018, ao Representante e ao Sr. Emerson Luciano Stein Prefeito Municipal de Porto Belo. Ata n.: 10/2018 Data da sesso n.: 28/02/2018 - Ordinria Especificao do qurum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adirclio de Moraes Ferreira Jnior, Wilson Rogrio Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst e Jos Nei Ascari

http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e#edtdotce#.pdf

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Representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditor(es) presente(s): Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

WILSON ROGRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministrio Pblico junto ao TCE/SC

So Joo Batista

PROCESSO N: @REP 16/00571406 UNIDADE GESTORA: Prefeitura Municipal de So Joo Batista RESPONSVEL: Daniel Netto Cndido ASSUNTO: Irregularidades concernentes reforma do Hospital Municipal Monsenhor Jos Locks. RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TCNICA: Diviso 3 - DLC/COSE/DIV3 DECISO SINGULAR: COE/GSS - 126/2018 Trata-se de Representao apresentada pelo Sr. Vilmar Francisco Machado, Prefeito Municipal de So Joo Batista, noticiando supostas irregularidades na reforma do Hospital Municipal Monsenhor Jos Locks (fls. 02-10), a qual veio acompanhada dos documentos de fls. 11-1107. Ao analisar o feito, a Diretoria de Controle de Licitaes e Contrataes (DLC) exarou o Relatrio de Instruo n 123/2017 (fls. 1108-1109), verificando a necessidade de diligncia para a vinda de documentos complementares, a qual foi realizada por meio do Ofcio de fl. 1110. A unidade gestora apresentou resposta diligncia nas fls. 1117-1120. Ato contnuo, a DAP emitiu o Relatrio n DLC 383/2017 (fls. 1122-1136) em 14.02.2018 (fls. 1122-1136), concluindo por: Considerando os documentos encaminhados a este tribunal, os quais indicariam possveis irregularidades na reforma do Hospital Monsenhor Jos Locks, regido pelos processos licitatrios n. 007/2016 e n. 008/2016, com recursos dos convnios 2016TR001468 e 2016TR001482 respectivamente. Considerando o atendimento dos requisitos de admissibilidade, previstos no art. 96, 1, I da Resoluo n. TC-06/2001 (Regimento Interno), com redao dada pela Resoluo n TC-120/2015, c/c art. 24, 1, I da Instruo Normativa n. TC-0021/2015, por parte do Representante; Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitaes e Contrataes - DLC sugere ao Exmo. Sr. Relator: 3.1. Conhecer da Representao que trata das possveis irregularidades concernentes reforma do Hospital Municipal Monsenhor Jos Locks, por preencher os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 65 e 66 da Lei Complementar 202/2000 c/c o art. 24 da Instruo Normativa TC 21/2015. 3.2. Determinar audincia dos responsveis citados, nos termos do art. 29, 1, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 dias, a contar do recebimento desta deliberao, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resoluo n. TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentarem alegaes de defesa acerca das irregularidades abaixo: 3.2.1. Sra. Daniela Schlemper Muniz, CPF n. 043.275.859-39, Presidente da Comisso Permanente de Licitaes conforme Decreto Municipal n. 2825/2015, de acordo com suas atribuies previstas no art. 6, inciso XVI da Lei Federal n. 8.666/1993 em face da abertura de edital de licitao sem o parecer t