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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 10 de novembro de 2017 - Ano 10 nº 2299 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1 Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2 Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 5 Fundações ................................................................................................................................................................................................ 12 Empresas Estatais ................................................................................................................................................................................... 14 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................. 15 Água Doce ................................................................................................................................................................................................... 15 Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 16 Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 17 Criciúma ...................................................................................................................................................................................................... 19 Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 21 Içara............................................................................................................................................................................................................. 23 Itajaí ............................................................................................................................................................................................................. 25 Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 25 Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 26 Lages ........................................................................................................................................................................................................... 30 Salete .......................................................................................................................................................................................................... 30 São Bento do Sul ......................................................................................................................................................................................... 31 São José ...................................................................................................................................................................................................... 32 São José do Cedro ...................................................................................................................................................................................... 33 ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 34 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 35 MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA ................................................................................ 36 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual Poder Executivo

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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 10 de novembro de 2017 - Ano 10 – nº 2299

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 5

Fundações ................................................................................................................................................................................................ 12

Empresas Estatais ................................................................................................................................................................................... 14

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................. 15

Água Doce ................................................................................................................................................................................................... 15

Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 16

Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 17

Criciúma ...................................................................................................................................................................................................... 19

Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 21

Içara ............................................................................................................................................................................................................. 23

Itajaí ............................................................................................................................................................................................................. 25

Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 25

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 26

Lages ........................................................................................................................................................................................................... 30

Salete .......................................................................................................................................................................................................... 30

São Bento do Sul ......................................................................................................................................................................................... 31

São José ...................................................................................................................................................................................................... 32

São José do Cedro ...................................................................................................................................................................................... 33

ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 34

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 35

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA ................................................................................ 36

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2299- Sexta-Feira, 10 de novembro de 2017

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Administração Direta

PROCESSO Nº:@REC 17/00167143 UNIDADE GESTORA:Secretaria de Estado da Saúde RESPONSÁVEL: INTERESSADOS:Procuradoria Geral Junto ao Tribunal de Contas ASSUNTO: Recurso de Reexame da decisão exarada no processo REP-13/00401009 RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Coordenadoria de Reexames e Re - DRR/CREV DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 429/2017 Considerando que o Ministério Público junto a este Tribunal ingressou com Recurso de Reexame, subscrito pelo Procurador Diogo Roberto Ringenberg, contra a Decisão n. 003/2017, proferida nos autos n. REP-13/00401009; Considerando que a peça recursal foi devidamente examinada pela Diretoria de Recursos e Reexames-DRR, a qual emitiu o Parecer n. 81/2017, tendo concluído pelo atendimento dos pressupostos de admissibilidade; Considerando que a DRR assinalou a necessidade de notificação dos responsáveis para manifestarem-se sobre as razões e pretensões do recurso proposto pelo órgão ministerial; Considerando que a providência proposta pela DRR já foi realizada em outros recursos de iniciativa do MPTC, em atenção ao art. 5º, inciso LV, da Constituição Federal. DECIDO conhecer do presente recurso e determinar à Secretaria-Geral (DICM) que realize a notificação do Sr. Luiz Eduardo Cherem e da Sra. Carmen Emília Bonifá Zanotto, ex-Secretários de Estado da Saúde, para, querendo, manifestarem-se, no prazo de 30 (trinta) dias, sobre as razões e pretensões do recurso proposto pelo órgão ministerial, devendo encaminhar cópia da peça de recurso, bem como da presente decisão aos responsáveis mencionados. Decorrido o prazo, os autos devem retornar à Diretoria de Recursos e Reexames-DRR para o exame do mérito recursal. Florianópolis, em 6 de novembro de 2017. Wilson Rogério Wan-Dall Conselheiro Relator

1. Processo n.: REC-17/00496120 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra a Decisão exarada no Processo n. REC-16/00138796 - Recurso de Reexame contra a Decisão Monocrática exarada no Processo n. LRF-13/00370600 – Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal – Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária do 1º e 2º bimestres de 2013 e Relatório de Gestão Fiscal do 1º quadrimestre de 2013 3. Interessado(a): Almir José Gorges 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0780/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra a Decisão n. 0414/2017, exarada na Sessão Ordinária de 12/06/2017, nos autos do Processo n. REC-16/00138796, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Sr. Almir José Gorges - Secretário de Estado da Fazenda. 7. Ata n.: 71/2017 8. Data da Sessão: 11/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst e Herneus De Nadal 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

PROCESSO Nº:@APE 17/00408604 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de ANIZIO JEREMIAS RELATOR: Herneus de Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 428/2017 Tratam os autos de ato de transferência para a reserva remunerada de Anizio Jeremias, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 2185/2017, no qual considerou o ato transferência para a reserva remunerada em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/806/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.

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Considerando a regularidade do ato de transferência para a reserva remunerada, ora analisado, entendo que o mesmo está em condição de ser registrado. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Anizio Jeremias, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 2º Sargento, matrícula nº 916228-3-1, CPF nº 619.874.849-91, consubstanciado no Ato 110/2017, de 03/02/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, 01º de novembro de 2017. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 17/00565386 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm INTERESSADO:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Paulo Cesar Barbosa RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 396/2017 Tratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada do senhor PAULO CESAR BARBOSA, do quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. O ato foi submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Sendo objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), conforme Relatório nº 2436/2017 (fls. 21-24), onde restou consignado que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão demandada. O Ministério Público de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer MPTC/806/2017 (fl. 25), pelo registro de ato de transferência para reserva remunerada do militar beneficiário. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro de ato de transferência para reserva remunerada do senhor PAULO CESAR BARBOSA, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e art.107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e no inciso IV do §1º c/c o inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar PAULO CESAR BARBOSA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 919267-0-01, CPF nº 671.786.939-91, consubstanciado no Ato nº 996/2016, de 03/10/2016, considerado legal pelo corpo instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00565467 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Fausto Mendes Silva RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 449/2017 Tratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de FAUSTO MENDES SILVA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP 2429/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/811/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar FAUSTO MENDES SILVA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Subtenente, matrícula nº 919080-5-1, CPF nº 913.151.157-00, consubstanciado no Ato 1205/2016, de 06/12/2016, considerado legal conforme análise realizada.

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Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00585301 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada Rodolfo Isbrecht RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 418/2017 Tratam os autos do registro de ato de transferência para reserva remunerada de Rodolfo Isbrecht, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e emitiu o Relatório de Instrução nº 2620/2017, sugerindo ordenar o registro do ato mencionado. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do parecer MPTC/841/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar RODOLFO ISBRECHT, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Subtenente, matrícula nº 920286-2-1, CPF nº 661.597.769-91, consubstanciado no Ato 1212/2016, de 06/12/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 27 de outubro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00585735 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm INTERESSADO:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Luiz Henrique Teixeira Braga RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 397/2017 Tratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada do senhor LUIZ HENRIQUE TEIXEIRA BRAGA, do quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. O ato foi submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Sendo objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), conforme Relatório nº 2617/2017 (fls. 21-24), onde restou consignado que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão demandada. O Ministério Público de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer MPTC/820/2017 (fl. 25), pelo registro de ato de transferência para reserva remunerada do militar beneficiário. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro de ato de transferência para reserva remunerada do senhor LUIZ HENRIQUE TEIXEIRA BRAGA, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 242/GEPES/DIAF/SSP/2016 e no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e Art.104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do m ilitar LUIZ HENRIQUE TEIXEIRA BRAGA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 904727101, CPF nº 432.789.909-78, consubstanciado no Ato nº 923/2017, de 21/08/2017, a contar de 04/08/2015, considerado legal pelo corpo instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

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Autarquias

PROCESSO Nº:@APE 17/00120937 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Adriano Zanotto INTERESSADO:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Kemper Nandi RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 395/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de MARIA KEMPER NANDI, do quadro de pessoal da Secretaria de Estado da Educação. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, refere-se a ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº DAP 232/2017 (fls. 53-56) onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria, bem como, o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. O Ministério Público de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC 812/2017 (fls. 57), pelo registro do ato de concessão de aposentadoria a beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de MARIA KEMPER NANDI, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10/G, matrícula nº 179346201, CPF nº 767.578.039-68, consubstanciado na Portaria nº 1840/IPREV, de 15/07/2014, considerada legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00311520 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Adriano Zanotto INTERESSADOS:Secretaria do Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Malgarete Zanin Manfioletti RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 422/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de MALGARETE ZANIN MANFIOLETTI, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2765/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC/1063/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MALGARETE ZANIN MANFIOLETTI, servidor(a) da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10 G, matrícula nº 271132001, CPF nº 582.758.519-04, consubstanciado no Ato nº 2175/IPREV, de 14/08/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 27 de outubro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº: @APE 17/00347982 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Adriano Zanotto ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Heitor Acacio da Silva

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UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 384/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do Ato de Aposentadoria especial de HEITOR ACACIO DA SILVA, servidor da Secretaria de Estado da Educação. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria Especial de Professor, regra de transição, fundado no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal. A aposentadoria especial foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e submetida à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP- 2731/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais e, segundo referido Relatório, "da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por HEITOR ACACIO DA SILVA.” Destaca, ainda, a Diretoria de Controle, que a aposentadoria se deu voluntariamente, com proventos integrais, vez que o servidor completou os requisitos estabelecidos nos incisosI, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03, considerando-se os redutores mencionados no§ 5º do art. 40 da Constituição Federal e que das parcelas componentes dos proventos está correto, bem como os dados pessoais e funcionais, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1064/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária, integral, com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal., submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de HEITOR ACACIO DA SILVA, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 09 G, matrícula nº 148482601, CPF nº 299.829.109-06, consubstanciado no Ato nº 2147/IPREV, de12/08/2014, considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00260194 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Anésia Amélia Sousa RELATOR: Luiz Roberto Herbst DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH-270/2017 Tratam os presentes autos do exame do ato de pensão concedida a Anésia Amélia Sousa, ante o falecimento de Antônio Carlos Calixto, militar inativo da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, com fundamento no artigo 42, § 2°, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os artigos. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008. A pensão foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-1542/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, nos termos do art. 42, § 2º, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, aplica-se aos pensionistas dos militares o que for fixado em lei específica do ente estatal, que no caso de Santa Catarina é a Lei Complementar nº 412/2008. Aduz ainda que "análise do presente ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada", acrescentando que "o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar". A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/623/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de concessão de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar o registro do ato de pensão concedida a Anésia Amélia Sousa, ante o falecimento de Antônio Carlos Calixto, no posto de Cabo, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 909676001, CPF nº 289.292.929-68, consubstanciado no Ato 751/IPREV/2017, 17/03/2017, com fundamento no art. 40, § 7 °, da Constituição Federal, com redação da Emenda Constitucional n° 41/2003, combinado com o artigo 2º da Lei Federal nº 10.887/2004 e artigos 73 e 92 da Lei Complementar estadual n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, considerado legal de acordo com os documentos constantes do processo. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

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PROCESSO Nº:@PPA 17/00303349 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS: ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Edgar Jose Farias RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 440/2017 Tratam os autos de Pensão MARIA SALETE CAVALER GARCIA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, submetido à apreciação deste Tribunal na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2624/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/848/2017, que acompanha os termos do Relatório Técnico e manifesta-se pelo registro do ato de pensão em análise. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico de Instrução emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução nº TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no DOTC-e, de 15/10/2014, DECIDO ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a MARIA SALETE CAVALER GARCIA, em face da regularidade do mesmo. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão por morte de MARIA SALETE CAVALER GARCIA, em decorrência do óbito de EDGAR JOSÉ FARIAS, militar inativo, no posto de 2º Tenente, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 901612001, CPF nº 288.592.869-72, consubstanciado no Ato 2107/IPREV/20, 15/08/2016, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 27 de outubro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00312178 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial Marinonio Lima da Cunha RELATOR: Julio Garcia UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/JCG - 443/2017 Tratam os autos de ato de pensão por morte submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório nº. 1687/2017, no qual analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer MPTC nº. 766/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 3.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão por morte de MARINONIO LIMA DA CUNHA, em decorrência do óbito de NORMA GAMEIRO DA CUNHA, servidor inativo, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matricula nº 122473501, CPF nº 006.118.249-49, consubstanciado no Ato nº 1329/IPREV, de 28/04/2017, com efeitos a partir de 29/03/2017, considerado legal conforme análise realizada. 3.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 30 de outubro de 2017. JULIO GARCIA CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00346404 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Carlos Alberto Pereira da Mota RELATOR: Herneus de Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 429/2017 Tratam os autos de ato de pensão por morte do beneficiário Carlos Alberto Pereira da Mota, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.

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Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou o Relatório n° 2385/2017, no qual considerou o ato de concessão de pensão em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/801/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de concessão de pensão por morte, ora analisado, entendo que deve ser registrado. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Carlos Alberto Pereira da Mota, em decorrência do óbito de Orietta Marcia da Silva Mota, servidora inativo, no cargo de EAE - Administrador Escolar, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 16747901, CPF nº 445.575.159-91, consubstanciado no Ato nº 1776/IPREV, de 14/07/2016, com vigência a partir de 03/05/2016, considerado legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, 01º de novembro de 2017. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@PPA 17/00346587 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADO:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Norberto Pereira RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 394/2017 Tratam os autos de Ato de Pensão de NORBERTO PEREIRA, em decorrência do óbito de CLELIA RODI EBERT PEREIRA, servidora inativa, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação. O ato submetido à apreciação deste Tribunal refere-se à pensão por morte, concedida com fundamento no §7º, do art. 40 da Constituição Federal, observada a redação da Emenda Constitucional nº 41/03. O ato de pensão por morte foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), conforme Relatório de Instrução nº 2668/2017 (fls. 18-22), onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais, evidenciam a regularidade da concessão. Também constou que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Todavia, a Instrução apontou que a Unidade Gestora grafou o fundamento legal, na Portaria nº 1753/IPREV de 12/07/2016, como sendo “art. 42, § 2º, da Constituição Federal, c/c a Lei Complementar nº 129 de 07 de novembro de 1994”, quando o correto é “Art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003”. Não obstante o equívoco, entendeu o órgão técnico que o ato pode ser registrado, vez que a irregularidade apurada tem caráter meramente formal, não repercutindo no pagamento dos proventos de pensão, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º c/c artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, a seguir transcritos: Art. 7º. O órgão de controle poderá apresentar proposta de mérito pela legalidade do ato e respectivo registro, com recomendação ao órgão ou entidade para a adoção das medidas cabíveis, quando verificadas impropriedades de caráter formal, que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima. Art. 12. Ao apreciar os atos sujeitos ao registro, o Tribunal deverá: [...] § 1º. Os atos que apresentarem falhas formais que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares a maior, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, serão considerados legais, para fins de registro, com recomendação ao órgão ou à entidade de origem para adoção das medidas cabíveis com vistas à regularização da falha formal constante do ato apreciado pelo Tribunal. § 2º. Na hipótese do parágrafo anterior, devem ser expressamente mencionadas no acórdão as falhas identificadas pelo Tribunal, com a informação de que não há pagamentos irregulares inerentes aos atos apreciados. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC/801/2017 (fls. 23), pelo registro do ato de Concessão de Pensão ao beneficiário. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, com fundamento no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, submetido à análise deste Tribunal, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de NORBERTO PEREIRA, em decorrência do óbito de CLELIA RODI EBERT PEREIRA, servidora inativa, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matricula nº 41999001, CPF nº 216.263.169-53, consubstanciado na Portaria nº 1753/IPREV, de 12/07/2016, com vigência a partir de 17/06/2016, considerada legal pelo órgão instrutivo. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 1753/IPREV de 12/07/2016, fazendo constar o fundamento legal correto, qual seja, “Art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003”. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00346668 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação

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ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial José Francisco da Silva RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 438/2017 Tratam os autos do registro de ato de pensão por morte a Jose Francisco da Silva, em decorrência do óbito de Evaldina Ruzza da Silva, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e emitiu o Relatório de Instrução nº 2383/2017, sugerindo ordenar o registro do ato mencionado. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do parecer MPC/823/2017, ressaltando que em se tratando de ato envolvendo pessoa com mais de sessenta anos, o presente feito deve tramitar com prioridade, em razão do que dispõe a Lei Federal n.º 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e o art. 3.º da Resolução no. TC – 09/2004. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a JOSE FRANCISCO DA SILVA, em decorrência do óbito de EVALDINA RUZZA DA SILVA, servidora inativa, no cargo de Professora, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 57131801, CPF nº 719.113.759-20, consubstanciado no Ato nº 1779/IPREV, de 14/07/2016, com vigência a partir de 30/05/2016, considerado legal conforme análise realizada 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00347044 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADO:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão de Jonas Teotônio da Silva RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG – 393/2017 Tratam os autos do registro do ato de pensão de Jonas Teotônio da Silva, em decorrência do óbito de Azelir Terezinha Maciel da Silva, servidora inativa da Secretaria de Estado da Educação, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e da Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e elaborou o Relatório de Instrução n. 2374/2017(fls.18-21), no qual concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao Relator, ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se por meio do Parecer MPTC n. 830/2017(fls.22/23), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão de JONAS TEOTÔNIO DA SILVA, em decorrência do óbito de AZELIR TEREZINHA MACIEL DA SILVA, servidora inativa da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, matrícula n. 42007701, CPF n. 434.640.339-53, consubstanciado no Ato n. 1755/IPREV, de 12/07/2016, com vigência a partir de 08/06/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

PROCESSO Nº:@PPA 17/00358321 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS: ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial Juarez de Souza Velho Sobrinho RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 456/2017 Tratam os autos de Pensão Juarez de Souza Velho Sobrinho, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, submetido à apreciação deste Tribunal na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2424/2017, sugerindo ordenar o registro do ato, com recomendação. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/792/2017, que acompanha os termos do Relatório Técnico e manifesta-se pelo registro do ato de pensão em análise. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico de Instrução emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução nº

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TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no DOTC-e, de 15/10/2014, DECIDO ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a Juarez de Souza Velho Sobrinho, em face da regularidade do mesmo. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a JUAREZ DE SOUZA VELHO SOBRINHO, em decorrência do óbito de VALDELINA XAVIER VELHO, servidor inativo, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 47895401, CPF nº 154.849.639-15, consubstanciado no Ato nº 1479/IPREV, de 20/06/2016, com vigência à partir de 08/05/2016, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00450724 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADO:Secretaria de Estado da Segurança Pública ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial Olga Martinenghi Theichmann RELATOR: Julio Garcia UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/JCG - 452/2017 Tratam os autos de Ato de Pensão de OLGA MARTINENGHI THEICHMANN, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução n. TC-35/08. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório n. 2009/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer n. MPTC 816/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, com fundamento nos §§ 1° e 2° do art. 38 do Regimento Interno, incluídos pela Resolução n° TC-098/2014, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, a OLGA MARTINENGHI THEICHMANN, em decorrência do óbito do servidor FRANZ GEORG THEICHMANN da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no cargo de Agente de Policia Civil, matrícula nº 215610501, CPF nº 419.133.539-15, consubstanciado no Ato nº 1918/IPREV/2017, de 21/06/2017, e no Ato nº 2070/IPREV/2017, de 03/07/2017, considerando decisão judicial proferida no Mandado de Segurança nº 0301570-74.2016.8.24.0023, em curso na 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca Capital. 1.2. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que acompanhe os feitos judiciais que amparam os proventos nos moldes da LC nº 609/13, para fins de concessão da presente pensão, informando a esta Corte de Contas, quando do respectivo trânsito em julgado: 1.2.1. se o veredicto foi favorável ao instituidor da pensão, a fim de que esta Corte de Contas tenha conhecimento e proceda às anotações necessárias; 1.2.2. se o veredicto foi desfavorável ao instituidor da pensão, comprovando a este Tribunal as medidas adotadas para a regularização do ato de pensão, devendo o mesmo ser submetido à apreciação desta Casa, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual. 1.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. JULIO GARCIA CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00456765 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial Euclides Campanholo RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 419/2017 Tratam os autos do registro de ato de pensão por morte de Euclides Campanholo em decorrência do óbito de Lorelei Maria Grando, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e emitiu o Relatório de Instrução nº 2606/2017, sugerindo ordenar o registro do ato mencionado. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do parecer MPTC/1109/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a EUCLIDES CAMPANHOLO, em decorrência do óbito de LORELEI MARIA GRANDO, servidor inativo, no

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cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 32497301, CPF nº 466.670.409- 49, consubstanciado no Ato nº 1938/IPREV, de 21/06/2017, com vigência a partir de 31/03/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 27 de outubro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00529746 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADO:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão de Mirian dos Santos Machado Daitx RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 398/2017 Tratam os autos do registro do ato de pensão de Mirian dos Santos Machado Daitx, em decorrência do óbito de Jose Peres Daitx, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, do art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000, do art. 1º, inciso IV, da Resolução TC n. 06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e emitiu o Relatório de Instrução n. 2399/2017(fls.29-32) no qual concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao Relator, ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer MPC n. 812/2017(fls.33/34), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução N-TC 06/2001), com redação dada pela Resolução N-TC 98/2014, o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão de Mirian dos Santos Machado Daitx, em decorrência do óbito de Jose Peres Daitx, militar inativo, no posto de Soldado, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 908078301, CPF nº 178.519.479-87, consubstanciado no Ato 2254/IPREV/2017, 24/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

PROCESSO Nº:@PPA 17/00534154 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial Curt Adler RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 427/2017 Tratam os autos do registro de ato de pensão por morte a CURT ADLER, em decorrência do óbito de ROSANE BUSCHLE, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e emitiu o Relatório de Instrução nº 2440/2017, sugerindo ordenar o registro do ato mencionado. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do parecer MPC/798/2017, ressaltando que em se tratando de ato envolvendo pessoa com mais de sessenta anos, o presente feito deve tramitar com prioridade, em razão do que dispõe a Lei Federal n.º 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e o art. 3.º da Resolução no. TC – 09/2004. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a CURT ADLER, em decorrência do óbito de ROSANE BUSCHLE, servidor inativo, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 179921501, CPF nº 311.401.739-87, consubstanciado no Ato nº 2365/IPREV, de 31/07/2017, com vigência a partir de 09/10/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

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Fundações

PROCESSO Nº:@REP 17/00391965 UNIDADE GESTORA:Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE RESPONSÁVEL:Erivaldo Nunes Caetano Junior ASSUNTO: Irregularidades no edital de Pregão Eletrônico n. 0017/2017, visando o registro de preços para aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre. DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 389/2017 Tratam estes autos de Representação formulada por EBN Comércio Importação e Exportação Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° 21.111.808/0001-16, com sede na Rodovia Antônio Heil, 1001- Bairro Itaipava – Itajaí – SC, com fundamento do § 1º do artigo 113 da Lei nº 8.666/1993, alegando a existência de diversas ilegalidades no edital do Pregão Eletrônico nº 17/2017, lançado pela Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE), cujo objeto era a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre para instalação em espaços públicos no Estado de Santa Catarina. Inicialmente, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) examinou a representação, tendo elaborado o Relatório DLC-174/2017, considerando presentes os requisitos essenciais de admissibilidade (legitimidade, pertinência da matéria e exposição adequada dos indícios de irregularidade). Com relação ao mérito das diversas supostas irregularidades apontadas pela Representante, a Diretoria de Controle considerou que três exigências, de plano, se mostrariam irregulares, ao menos na análise preliminar, e ensejariam a expedição de medida cautelar para sustação do processo licitatório: exigência no item 10.4.1.3 do edital de que os atestados de qualificação técnica tenham sido emitidos a partir de 2014, em afronta à expressa vedação do § 5º do art. 30 da Lei nº 8.666/1993; 2. exigência no Anexo I (Quadro de Quantitativos e Especificações Mínimas) do edital de que o produto descrito no item 1 possua adesivo refletivo destrutivo da empresa 3M do Brasil, sem justificativas plausíveis, podendo caracterizar restrição à competitividade, em afronta ao disposto no art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/1993; 3. exigência no item 10.9 do edital de apresentação, na fase de habilitação, de apólice de seguro com cobertura para acidentes pessoais e responsabilidade civil, impondo ônus excessivo para a participação das empresas interessadas na disputa, em afronta ao disposto no art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/1993. Na oportunidade, em razão do rol de restrições e sua gravidade, bem como a iminência de assinatura de contrato ou emissão de ordem de fornecimento, que poderia causar danos de difícil reparação, este Relator, por meio de Decisão Singular GAC/LRH - 75/2017, de 10.06.2017, ratificada pelo Tribunal Pleno na Sessão Ordinária de 12.07.2017, adotou as seguintes medidas: Conheceu da Representação formulada por EBN Comércio Importação e Exportação Ltda. em relação a possíveis irregularidades no Pregão Eletrônico nº 17/2017, promovido pela Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE. Determinou, cautelarmente, a sustação do procedimento licitatório Pregão Eletrônico nº 17/2017, ficando impedindo de celebração de contrato ou emissão de ordem de fornecimento, ou sua execução, com fundamento no artigo 114-A do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001) e no artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, até manifestação ulterior que revogue a medida, em face das seguintes evidências de irregularidades: 2.1. Exigência, no item 10.5 do edital, de apresentação de licença de operação ambiental do fabricante dos produtos como critério de habilitação, que em princípio extrapola os limites do artigo 30 da Lei nº 8.666/93 e representa condição limitadora ao caráter competitivo do certame, em dissonância com as orientações contidas no “caput” do artigo 3º da mesma Lei; 2.2. Exigência, no item 10.6 do edital, como condição de habilitação, de comprovação de a licitante possuir profissional Engenheiro Mecânico, indicado como responsável técnico, na data prevista para entrega da proposta, comprovando o vínculo por meio de contrato social, cópia autenticada em cartório das páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social pertinentes ao registro do funcionário, ou contrato de prestação de serviço autônomo, que, em princípio, representa exigência excessiva, na medida em que o objeto não envolve prestação de serviços, mas aquisição de equipamentos (aparelhos de academias ao ar livre), em desacordo disposto no artigo art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93. Determinou a audiência do senhor Erivaldo Nunes Caetano Junior, Presidente da FESPORTE, para apresentar justificativas e alegações de defesa ou adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei, ou, ainda, promover a anulação da licitação. 4. Determinou à FESPORTE que encaminhasse ao Tribunal de Contas cópia integral do processo administrativo da licitação Pregão Eletrônico nº 17/2017. Posteriormente, foram recebidas informações de que a FESPORTE havia promovido diversas alterações no edital do Pregão Eletrônico nº 17/2017, por meio do Termo de Retificação nº 01, datado de 22.06.2017, e que atingiam diversos dos questionamentos da Representante. Assim, por meio do Despacho GAC/LRH - 75/2017, de 26.06.2017, este Relator determinou a remessa dos autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações para reanálise, em face das alterações promovidas no edital, a fim de examinar se permanecem as restrições apontadas pela Representante, bem como as elencadas no Relatório nº DLC-174/2017 (que justificaram a expedição de cautelar para sustação do certame). A Diretoria de Controle reexaminou todo o processo licitatório, quando elaborou o Relatório DLC-282/2017, ratificando a existência de irregularidade no edital do Pregão Eletrônico n. 0017/2017 que ensejariam a sua alteração ou anulação, assim concluindo: 3.1. Considerar procedente, nos termos do art. 27, parágrafo único, da IN nº TC – 0021/2015, a representação formulada pela empresa EBN COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, tendo em vista que restou demonstrada nos autos a ocorrência de irregularidades no edital do Pregão Eletrônico n. 0017/2017 3.2. Determinar ao Sr. Marcelo Greuel, Presidente em exercício da Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE, que promova a anulação do edital de Pregão Presencial nº 0017/2017, para aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre para instalação em espaços públicos no Estado de Santa Catarina, com fundamento no art. 49, caput, da Lei nº 8.666/93, com observância do disposto nos §§ 1º a 3º do mesmo diploma legal c/c art. 8º, II, da Instrução Normativa n. TC-021/2015, bem como encaminhe a este Tribunal cópia do ato de anulação, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação da deliberação no Diário Oficial Eletrônico do TCE- DOTC-e, em razão das seguintes irregularidades:. 3.2.1. Exigência de apresentação de licença de operação ambiental do fabricante dos produtos, nos termos do item 10.5 do edital, que extrapola os limites do artigo 30 da Lei nº 8.666/93, representando condição limitadora ao caráter competitivo do certame, em dissonância com as orientações contidas no “caput” do artigo 3º da mesma Lei (item 2.8 do Relatório DLC - 204/2017). 3.2.2. Exigência de comprovação de 1 (um) profissional no quadro societário com vínculo empregatício ou prestação de serviços como condição de habilitação, representando exigência excessiva, na medida em que o objeto não envolve serviços e sim a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre, contrariando o disposto no artigo art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93 (item 2.9 do Relatório DLC - 204/2017). Seguiram os autos ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, tendo o procurador senhor Diogo Roberto Ringenberg emitido o Parecer nº MPC/759/2017, com a seguinte conclusão:

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Ante o exposto, o Ministério Público de Contas, com amparo na competência conferida pelo art. 108, inciso II, da Lei Complementar nº 202/2000, manifesta-se: pelo arquivamento do presente processo, tendo em vista a anulação do Pregão Presencial nº 0017/2017, nos termos do art. 6º, parágrafo único, da Instrução Normativa nº TC-021/2015; pela determinação à Unidade para que se atente aos ditames da Lei nº 8.666/93, evitando a reiteração das irregularidades apontadas pela área técnica no relatório nº 282/2017. O senhor procurador assim justificou a sua opinião: Após a elaboração do relatório técnico, verificou-se, em consulta ao Portal de Compras do Governo do Estado de Santa Catarina, que o Pregão Presencial nº 0017/2017 foi anulado. A anulação foi publicada no Diário Oficial/SC nº 20633, de 09/10/2017. Considerando que a anulação da licitação acarreta a perda do objeto, resta prejudicado o trâmite da presente representação, razão pela qual os autos devem ser arquivados, nos termos do parágrafo único do art. 6º da Instrução Normativa nº TC-021/2015. Ressalte-se, no entanto, a necessidade de se determinar à Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE que atente às constatações realizadas no relatório técnico de nº 282/2017, de modo a evitar a reiteração de irregularidades semelhantes em certames futuros. Vieram os autos ao Gabinete deste Relator em 30.10.2017. Feito o breve relato, passo à apreciação da matéria. Conforme retro explicitado, EBN Comércio Importação e Exportação Ltda. apresentou representação fundada no § 1º do artigo 113 da Lei nº 8.666/1993, alegando a existência de diversas ilegalidades no edital do Pregão Eletrônico nº 17/2017, da Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE), que tinha por objetivo a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre para instalação em espaços públicos no Estado de Santa Catarina. Parte das alegações foram consideradas procedentes pela equipe técnica deste Tribunal, o que motivou decisão cautelar de sustação do certame, com audiência do responsável. Recebidos os esclarecimentos, justificativas e documentos requeridos, a Diretoria de Controle manifestou entendimento pela existência de duas irregularidades que impediriam a continuidade da licitação nos termos que se encontrava o edital, por haver exigências limitadoras ao caráter competitivo do certame, sem justificativa aceitável. Daí sugeriu fosse determinado à FESPORTE a anulação do edital de Pregão Presencial nº 0017/2017 para aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre para instalação em espaços públicos no Estado de Santa Catarina (Relatório DLC-282/2017, de 18.08.2017). No entanto, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas constatou a anulação do Pregão Presencial nº 0017/2017, conforme publicação no Diário Oficial/SC nº 20633, de 09/10/2017. Com isso, haveria perda do objeto da representação, o que deve levar ao arquivamento dos autos. Entretanto, entende necessário determinar à Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE que atente às constatações realizadas no relatório técnico para evitar a reiteração de irregularidades semelhantes em certames futuros. De fato, no Diário Oficial/SC nº 20633, de 09/10/2017, consta publicação de aviso de anulação do edital do Pregão Presencial nº 0017/2017, o que inviabiliza a apreciação quanto à procedência ou improcedência da representação, de modo que deve ser arquivado o processo, consoante dispõe o parágrafo único do art. 6º da Instrução Normativa nº TC-021/2015, segundo o qual “anulado ou revogado o edital pela unidade gestora, o Relator determinará, através de decisão singular, o arquivamento do processo, ouvido preliminarmente o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas”. No Diário Oficial do Estado de 09.10.2017 constata-se: FUNDAÇÃO CATARINENSE DE ESPORTE AVISO DE ANULAÇÃO DE LICITAÇÃO Pregão Eletrônico nº 0017/2017 - menor preço por lote. Objeto: Aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre para instalação em espaços públicos no Estado de Santa Catarina. Registro da Presidência: Em 15/08/2017 a Fesporte decide anular o processo licitatório do Pregão Eletrônico nº 0017/2017, na forma que dispõe o artigo 49 da Lei nº 8.666/93. Motivo da anula- ção: De ordem administrativa. Prazo Recursal: Ficam cientes as partes para se desejarem se manifestar, dispondo do contraditório e da ampla defesa no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Erivaldo Nunes Caetano Junior - Presidente No Portal de Compras do Governo do Estado (www.portaldecompras.sc.gov.br), consta informação “Anulado (Irregularidades - TCE-SC)”. De qualquer modo, considero pertinente a sugestão do MPjTC, de recomendação à Unidade Gestora para que em caso de novo edital para contratação do mesmo objeto do Pregão Presencial nº 0017/2017 deixe de fazer, ao menos na fase de habilitação, as exigências apontadas pela Diretoria de Controle como limitadoras ao caráter competitivo do certame. Para deixar bem explicitada as restrições que não deverão se repetir em futura licitação, entendo pertinente reproduzir a análise da Diretoria de Controle constante do Relatório DLC-282/2017: 2.1. Exigência de apresentação de licença de operação ambiental do fabricante dos produtos, nos termos do item 10.5 do edital, que extrapola os limites do artigo 30 da Lei nº 8.666/93, representando condição limitadora ao caráter competitivo do certame, em dissonância com as orientações contidas no “caput” do artigo 3º da mesma Lei (item 2.8 do Relatório DLC - 204/2017). Sobre o presente apontamento, o responsável alega o seguinte (fls. 414/417): No tocante a Licença de Operação Ambiental, solicitado no edital, item 10.5, a Fesporte cumpriu a Resolução do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina que “Dispõe sobre práticas e critérios destinados a defesa do meio ambiente e promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações de bens, serviços e obras, no âmbito do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, que cita, em seu: Art. 1º As licitações para fornecimentos de bens, prestação de serviços e realização de obras, sempre que cabíveis, observarão as práticas e critérios ambientais que atendam aos objetivos e às diretrizes das Políticas Nacional e Estadual de Proteção ao Meio ambiente e de Desenvolvimento Sustentável, as normas técnicas brasileiras e os regulamentos pertinentes. O item do edital ora questionado dispõe o seguinte: 10.5 Conforme Resolução nº TC-0090/2014, http://www.tce.sc.gov.br/site/legisUcao/arquivos/ resolucao_n_90-2014_consolidada.pdf)» a empresa participante deverá apresentar Licença de Operação Ambiental do fabricante dos produtos, conforme Lei Federal 6.938/1981, Art. 10 e resolução CONAMA N° 237/1997, fornecido pelo órgão ambiental do estado de domicílio do fabricante das premiações cotadas. Como se verifica acima, a licitante interessada no certame deverá, na fase de habilitação, apresentar Licença de Operação Ambiental do fabricante dos produtos. Pois bem, conforme salientado no Relatório DLC - 204/2017, levando em consideração a natureza do objeto do Pregão Presencial nº 0017/2017, a exigência prevista no item 10.5 do edital representa limitação ao caráter competitivo do certame. Confira-se (fls. 109/123): Lembre-se que, de acordo com a representante, trata-se de exigência restritiva já que “os fabricantes de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre não são utilizadores de recursos ambientais, motivo pelo qual não estão obrigadas ao prévio licenciamento ambiental, motivo pelo qual deve ser excluído o item 10.5 do instrumento convocatório”. Assim dispõe a legislação mencionada no item 10.5 do Edital (Lei Federal n° 6.938/81): Art. 10. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental. ” (original sem grifos). Ainda que se possa aventar como exigível o licenciamento ambiental para o objeto em questão, entende-se que a exigência contida no item 10.5 do edital como condição de habilitação mostra-se excessiva. A louvável cautela com a questão ambiental não pode representar, por outro lado, violação ao caráter competitivo do certame e dos demais princípios e diretrizes licitatórias contidas no caput do artigo 3º da Lei nº 8.666/93.

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Em que pese seja pertinente a preocupação da Unidade Gestora com a questão ambiental, entende-se que a licitação não se presta efetivamente à fiscalização ambiental, cuja atribuição compete a outras esferas da administração pública. Lembre-se que, neste caso, a exigência mostra-se razoável no que se refere à instalação dos equipamentos no futuro local a ser determinado, mostrando-se, impertinente a exigência de prévia “Licença de Operação Ambiental do fabricante dos produtos”. E, ainda que se deva encarar com cautela as questões de proteção ambiental, entende-se que, no contexto em que se encontra e levando em consideração a natureza do objeto, a exigência representa limitação ao caráter competitivo do certame. Desta feita, não é razoável que se exija como condição de habilitação no certame, uma licença de operação ambiental do fabricante dos produtos que serão comercializados pelas empresas interessadas em contratar com a administração pública. Querer exigir certidões, atestados ou licenças ambientais da cadeia produtiva dos produtos objeto do Pregão Presencial nº 0017/2017 é ir além do que prescreve o art. 27 e seguintes da Lei nº 8.666/93. Ademais, a Resolução deste Tribunal, citada pelo responsável, não é fundamento jurídico para se exigir “Licença de Operação Ambiental do fabricante dos produtos”, haja vista que a referida resolução apenas traça parâmetros que atendam aos objetivos e às diretrizes das Políticas Nacional e Estadual de Proteção ao Meio ambiente e de Desenvolvimento Sustentável. As exigências ambientais podem ser inseridas nas especificações técnicas dos produtos (não do licitante), não devendo ser critério balizador de habilitação. 2.2. Exigência de comprovação de 1 (um) profissional no quadro societário com vínculo empregatício ou prestação de serviços como condição de habilitação, representando exigência excessiva, na medida em que o objeto não envolve serviços e sim a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre, contrariando o disposto no artigo art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93 (item 2.9 do Relatório DLC - 204/2017). No tocante ao presente apontamento, o responsável alega o seguinte (fls. 414/417): O objetivo da exigência do Engenheiro Mecânico para a aquisição de equipamentos para academias ao ar livre é assegurar a segurança e qualidade. Conforme Resolução do Confea n. 218, de junho de 1973 (...). A parcela de maior relevância do objeto deste pregão são os equipamentos de ginástica que devem ser desenvolvidos por Engenheiro Mecânico, sendo por esta razão a exigência e necessária comprovação de vínculo com profissional desta formação com a empresa. Assim, diante das exigências legais e a fim de assegurar a segurança dos usuários e disponibilizar equipamentos que atendam às exigências técnicas, a Fesporte se resguardou solicitando o vínculo com Engenheiro Mecânico. O item do edital ora questionado dispõe o seguinte: 10.6 – Comprovar vínculo profissional com Engenheiro Mecânico, indicado como responsável técnico, na data prevista para entrega da proposta, podendo ser através do contrato social, cópia autenticada em cartório das páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social pertinentes ao registro do funcionário, ou contrato de prestação de serviço autônomo com firmas das partes reconhecidas em cartório. Como se verifica acima, a licitante interessada no certame deverá, na fase de habilitação, comprovar vínculo profissional com Engenheiro Mecânico, indicado como responsável técnico. De acordo com o Relatório DLC - 204/2017, a exigência prevista no item 10.6 do edital, representa limitação ao caráter competitivo do certame, tendo em conta que o objeto do Pregão Presencial nº 0017/2017 não envolve serviços e sim a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre. Confira-se (fls. 109/123): De acordo com a representação apresentada, insurgiu-se a representante não somente contra a exigência de comprovação de 2 (dois) profissionais na data prevista para entrega das propostas, - e que passou a ser de apenas 1(um) com a retificação -, mas também, e especialmente, contra a exigência desta comprovação como condição de habilitação. A indicação de responsável técnico integrante do quadro permanente está prevista no texto do art. 30, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93, no entanto, em uma análise apriorística afigura-se excessiva a exigência do edital, na medida em que o objeto não envolve serviços e sim a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre. Tanto que o item relativo à exigência de atestados foi alterado, limitando-se a exigir que o licitante comprove que “forneceu ou vem fornecendo produto de natureza pertinente e compatível em características e quantidade ao objeto deste edital”. É importante levar em conta a regra decorrente do princípio da competitividade (art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93), segundo o qual o máximo que a Administração pode exigir dos licitantes é o mínimo necessário para evidenciar sua capacidade e idoneidade para executar o objeto licitado. Logo, as exigências de qualificação técnica devem ser definidas de modo a abranger somente o mínimo fundamental para evidenciar a capacidade do interessado de realizar a contento o objeto da contratação, nem mais, nem menos. A parte final do inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal é expressa nesse sentido. Dessa forma, a representação deve ser acolhida neste. O responsável alega que o objeto do Pregão Presencial nº 0017/2017 envolve equipamentos de ginástica, e nesse diapasão, necessário se faz que esses equipamentos sejam desenvolvidos por engenheiro mecânico. No entanto, cumpre aduzir que o objeto licitatório em questão trata de aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre, e não a contratação de serviços de fabricação ou confecção dos referidos equipamentos. Não faz sentido uma empresa que somente comercializa os equipamentos de academia (revenda), ter que comprovar vínculo profissional com engenheiro mecânico. Assim, conclui-se que o item 10.6 do Pregão Presencial nº 0017/2017 representa limitação ao caráter competitivo do certame, em desacordo com o disposto no artigo art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93. Portanto, tais exigências, como condição de habilitação, não se amoldam aos princípios do artigo 3º e ao rol taxativo de documentos do artigo 27, da Lei Geral de Licitações. Desse modo, não obstante o arquivamento da representação, válida a recomendação à Unidade Gestora. Ante o exposto, decido: 1. Determinar, com fundamento no parágrafo único, do artigo 6º da Instrução Normativa nº TC-21/2015, o arquivamento do presente processo, em razão da revogação do Pregão Presencial nº 0017/2017, com recomendação à Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE) para que no eventual lançamento de nova licitação para o mesmo objeto não inclua no edital, como condição de habilitação dos interessados, exigências restritivas à participação de interessados como aquelas indicadas nesta Decisão. 2. Dar ciência da Decisão à Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE) e à empresa Representante. Florianópolis, 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

Empresas Estatais

1. Processo n.: RLA-15/00659735 2. Assunto: Auditoria sobre as obras de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Rio do Sul, objeto do Contrato n. 987/2015 3. Responsáveis: Fábio César Fernandes Krieger, Rangel Barbosa e Valter José Gallina 4. Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN 5. Unidade Técnica: DLC

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6. Acórdão n.: 0779/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Auditoria sobre as obras de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Rio do Sul, objeto do Contrato n. 987/2015 da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN. Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis; Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: I - Considerando que a restrição resultante da presente auditoria se identifica com achado em auditoria anterior, relacionada à Ampliação do Sistema de Esgotos Sanitários de Laguna (Processo n. RLA-13/00548280), cuja regularização, consistente na atualização da Regulamentação de Preços e Critérios de Medição poderia ser efetivada no transcurso de tempo que decorreu entre ambas; II - Considerando que a omissão na adoção da referida providência resultou no pagamento em valor superior pelo serviço de escoramento por meio de gaiolas metálicas; III - Considerando que os responsáveis foram regularmente notificados em cumprimento ao direito ao contraditório e à ampla defesa; IV - Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para afastar a irregularidade apontada; 6.1. Conhecer do Relatório de Instrução DLC n. 073/2017, que analisou as obras de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário no Município de Rio do Sul, objeto do Contrato EOC n. 987/2015, celebrado entre a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento e a empresa Itajuí Engenharia de Obras Ltda., com prazo de 1120 dias e no valor de R$ 60.600.869,15. 6.2. Determinar ao Sr. Valter José Galina, já qualificado, que: 6.2.1. Demonstre a este Tribunal, no prazo de 60 (sessenta) dias a partir da retomada dos serviços, a compensação do valor de R$ 606.666,01 (seiscentos e seis mil, seiscentos e sessenta e seis reais e um centavo) pagos a maior no serviço de “Escoramento Contínuo com Chapas Metálicas Grossas” (item 2.1 do Relatório DLC); 6.2.2. Caso entenda que o Contrato não deva ser retomado, que adote as medidas necessárias para o ressarcimento ao Erário do valor acima mencionado, demonstrando a este Tribunal no prazo de 60 (sessenta) dias a partir da tomada das medidas; 6.2.3. No prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas – DOTC-e, com fundamento no art. 29, § 3º da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000 c/c o art. 32 do Regimento Interno para que adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, realizando aditivo ao Contrato EOC n. 987/2015 para enquadrar os quantitativos, realizados e a serem realizados, do serviço “Escoramento Contínuo com Chapas Metálicas Grossas”, bem como os de outros tipos de escoramentos que não serão utilizados, em: 6.2.3.1. “Escoramento com blindado leve” para profundidade de até 2,5 metros, utilizando como valor de referência a Resolução n. 131, de 06/07/2016; 6.2.3.2. “Escoramento com blindado pesado” para profundidade entre 2,5 metros e 3,5 metros, utilizando como valor de referência a Resolução n. 131, de 06/07/2016. 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento e ao seu Controle Interno. 7. Ata n.: 71/2017 8. Data da Sessão: 11/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública Municipal

Água Doce

1. Processo n.: PCP-17/00183858 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Novelli Sganzerla 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Água Doce 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0033/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;

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IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 50953/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Água Doce a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Água Doce que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 9.1.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 1329/2017, qual seja: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela LC n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.3. Recomenda ao Município de Água Doce que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Água Doce. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n.1329/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Água Doce. 7. Ata n.: 71/2017 8. Data da Sessão: 11/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Blumenau

PROCESSO Nº:@APE 17/00622525 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Magali Neitzel RELATOR: Herneus de Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 426/2017 Tratam os autos de ato de aposentadoria de Magali Neitzel, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03/12/2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou o Relatório n° 2821/2017, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPTC/858/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Magali Neitzel, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Professor, Classe B2II, E, matrícula nº 201065, CPF nº 481.221.819-53, consubstanciado no Ato nº 6005/2017, de 07/08/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU. Publique-se.

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Florianópolis, 01º de novembro de 2017. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 17/00622606 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Patricia Rocha RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 436/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Patricia Rocha, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2816/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPC/857/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de PATRICIA ROCHA, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Professor, nível B2I, K, matrícula nº 130990, CPF nº 596.797.519-53, consubstanciado no Ato nº 5992/2017, de 27/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Publique-se. Florianópolis, em 1º de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Chapecó

PROCESSO Nº:@APE 16/00458278 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Chrisanto de Moraes RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 433/2017 Tratam os autos do registro de ato de Maria Chrisanto De Moraes, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução N. TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e Resolução N. TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 1950/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPC/815/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Maria Chrisanto de Moraes, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Internos, nível 1112/0/0, matrícula nº 12872, CPF nº 665.496.639-20, consubstanciado no Decreto nº 32.010, de 22/01/2016, com vigência a partir de 01/01/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 1º de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 16/00529205 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Jocelia Melania Putton RELATOR: Herneus de Nadal

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UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 424/2017 Tratam os autos de ato de aposentadoria de Jocelia Melania Putton, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03/12/2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou o Relatório n° 2323/2017, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPTC/813/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Jocelia Melania Putton servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Internos, nível 1111/0/0, matrícula nº 26211, CPF nº 017.651.229-29, consubstanciado no Decreto nº 32.755, de 14/06/2016, com vigência a partir de 01/06/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó – SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, 01º de novembro de 2017. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 16/00529477 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Lidia Angela Caron RELATOR: Herneus de Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 425/2017 Tratam os autos de ato de aposentadoria de Lidia Angela Caron, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03/12/2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou o Relatório n° 2342/2017, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPTC/825/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Lidia Angela Caron, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Administração, nível 3512/0/0, matrícula nº 196, CPF nº 182.585.149-20, consubstanciado no Decreto nº 32.766, de 14/06/2016, com vigência a partir de 01/06/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó – SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, 01º de novembro de 2017. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº: @APE 16/00536503 UNIDADE GESTORA: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Ane Márcia Bittencourt de Souza UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 390/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do Ato de Aposentadoria de ANE MÁRCIA BITTENCOURT DE SOUZA, servidora do Município de Chapecó. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria por invalidez permanente, proporcional, com base no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI e submetida à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP- 2669/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro tendo em vista o atendimento aos dispositivos legais. Segundo o Relatório, " da análise dos autos verifica-se que a aposentadoria da servidora deu-se por invalidez permanente com proventos proporcionais, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, tendo seus proventos sido calculados a partir dos valores fixados na forma da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012.” Destaca, ainda, que de acordo com laudo médico circunstanciado acostado aos autos, a servidora é portadora de moléstia, incapacitando-a para o serviço público em geral, e que deu margem à presente aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais. Acrescenta a área técnica que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1054/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.

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Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado como artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000 deste Tribunal de Contas, o registro de aposentadoria por invalidez permanente, com proventos proporcionais, de ANE MÁRCIA BITTENCOURT DE SOUZA, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Professor Licenciatura Plena, nível 6120/0/0,matrícula nº 19849, CPF nº 664.152.170-20, consubstanciado no Decreto nº 29.903,de 27/11/2014, com vigência a partir de 01/11/2014, considerado legal com base na documentação apresentada. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó- SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00446026 UNIDADE GESTORA:Inst. do Sistema Mun. de Prev. de Chapecó – SIMPREVI RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Lisete Kaminski UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 382/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do Ato de Aposentadoria de MARIA LISETE KAMINSKI, servidora do Município de Chapecó. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria por invalidez permanente integral, com base no artigo 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal c/c art. 6º, A, da Emenda Constitucional n.º 41/2003. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó e submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-1536/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro tendo em vista o atendimento aos dispositivos legais. Segundo o Relatório, "Da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por Maria Lisete Kaminsk.” Destaca, ainda a Diretoria de Controle que discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1085/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar o registro de aposentadoria por invalidez permanente integral, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado como artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000 deste Tribunal de Contas, de MARIA LISETE KAMINSKI, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Enfermagem, nível 3211, matrícula nº 24544, CPF nº 385.214.749-20, consubstanciado no Ato nº 34.065, de 08/05/2017, com efeitos a contar de 01/04/2017, fundada no art. 40, §1º, I da Constituição Federal, c/c o art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41/2003. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó- SIMPREV. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

Criciúma

1. Processo n.: REC 17/00052753 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-1500034204 - Recurso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. PCA-05/00567514 - Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 2004 3. Interessados: Edison do Nascimento, Vital Plotegher, Joel Manoel de Souza, Antônio Carlos Leandro, José Argente Filho, Luiz Carlos João, Vanderlei José Zilli, Douglas Sebastião Espíndula Mattos, Tales Tadeu de Miranda Rodrigues, Clóvis Marcelino, Joelci Tiscoski, Manoel Leandro Neto, Valdenei de Bona e Solange Barp Procuradores constituídos nos autos: Pierre Augusto Fernandes Vanderlinde e Fábio Jeremias de Souza 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Criciúma 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0600/2017 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer dos Embargos de Declaração, nos termos dos arts. 78 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 137 da Resolução n. TC-06/2001, opostos contra o Acórdão n. 0663/2016, exarado na Sessão Ordinária de 31/10/2016, nos autos do Processo n. REC-15/00034204, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Câmara Municipal de Criciúma.

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7. Ata n.: 71/2017 8. Data da Sessão: 11/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst e Herneus De Nadal 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

PROCESSO Nº:@APE 17/00284298 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV RESPONSÁVEL:Clésio Salvaro INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Criciúma ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Cláudio Rodrigues RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 432/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Cláudio Rodrigues, fundamentado no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005 e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução N. TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e Resolução N. TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2361/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPC/828/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Cláudio Rodr igues, servidor da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Agente de Serviços, matrícula nº 1160, CPF nº 298.631.129-68, consubstanciado no Decreto nº 453/17, de 08/02/2017, alterado pelo Decreto nº 1184/17, de 01/08/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma – CRICIÚMAPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

EDITAL DE AUDIÊNCIA Nº 307/2017

Processo n. REP-15/00635470 Assunto: Peças de Ação Trabalhista - pagamento irregular de adicional de produtividade. Responsável: Itamar da Silva - CPF 155.041.409-78 Entidade: Prefeitura Municipal de Criciúma

Pelo presente, efetuo a AUDIÊNCIA, com fulcro no art. 29, §1º, art. 36, §1º, “a” e art. 37, IV, da Lei Complementar nº 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), do Sr.(a) Itamar da Silva – CPF 155.041.409-78, com último endereço à Rua Domênico Sônego, 542 - Santa Bárbara - CEP 88804-050 - Criciúma/SC, à vista de devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JT045639306BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício n 14051/2017 com a informação “Mudou-se”, para, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação deste, apresentar justificativas acerca das restrições apontadas na conclusão do Relatório DAP 1381/2017, passíveis de aplicação de débito e/ou multa, em face de: [...]3.1. Pagamento de adicional de produtividade percebido pelos servidores municipais de Criciúma nos exercícios de 2009 a 2013, sem norma regulamentadora com parâmetros objetivos para a concessão, em afronta aos arts. 5º, caput e 37, caput, da Constituição Federal (princípios da igualdade, legalidade, impessoalidade e moralidade), bem como ao art. 1º, § 3º, da Lei Complementar Municipal nº 17/2001.[...]

O não atendimento desta audiência ou não sendo elidida a causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o responsável

será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar nº 202/2000.

Florianópolis, 8 de novembro de 2017

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHO

Secretário Geral

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Florianópolis

PROCESSO Nº:@APE 17/00534405 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Marcelo Panosso Mendonça INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Silmar Rasera de Oliveira RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 428/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Silmar Rasera De Oliveira, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2281/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPC/665/2017, ressaltando que por se tratar de ato envolvendo pessoa com mais de sessenta anos, o presente feito deve tramitar com prioridade, em razão do que dispõe a Lei Federal n.º 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e o art. 3.º da Resolução no. TC – 09/2004. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SILMAR RASERA DE OLIVEIRA, servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Auxiliar Operacional, Classe L, Nível 01, Referência A, matrícula nº 144568, CPF nº 591.675.649-68, consubstanciado no Ato nº 0222/2017, de 22/05/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Publique-se. Florianópolis, em 1o de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00612805 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Marcelo Panosso Mendonça INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Telma Maria Alves RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 459/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de TELMA MARIA ALVES, fundamentado no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à apreciação deste Tribunal, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2714/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/849/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concessão de aposentadoria sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de TELMA MARIA ALVES, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços, Classe L, Nível 01, Referência A, matrícula nº 119806, CPF nº 377.086.009-87, consubstanciado no Ato nº 0249/2017, de 20/06/2017, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00613704 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Marcelo Panosso Mendonça INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Sandra Siumara dos Santos RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4

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DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 437/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Sandra Siumara dos Santos, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2747/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPC/850/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SANDRA SIUMARA DOS SANTOS, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Auxiliar de Saúde Bucal, Classe L, Nível 01, Referência J, matrícula nº 239160, CPF nº 619.232.309-72, consubstanciado no Ato nº 0253/2017, de 20/06/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Publique-se. Florianópolis, em 1º de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

1. Processo n.: TCE 09/00672153 (Apenso o Processo n. REP-09/00697903) 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. LCC - 09/00672153 - Inexigibilidade de Licitação n. 519/2009 (Objeto: Criação, execução, montagem e desmontagem de Árvore de Natal) 3. Responsáveis: Mário Roberto Cavallazzi, Aloysio Machado Filho, Dário Elias Berger, Augusto Cézar Hinckel e Palco Sul Eventos Ltda.Procuradores constituídos nos autos: Eduardo de Mello e Souza e outros (de Mário Roberto Cavallazzi) Nilton João de Macedo Machado e outros (de Dário Elias Berger) João Leonel Machado Pereira e Virgínia Bittencourt Pereira (de Aloysio Machado Filho) Tarcísio de Medeiros, Viviane Martins Saviatto de Medeiros e outros (de Palcosul Eventos Ltda.) 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis 5. Unidade Técnica: DLC 6. Acórdão n.: 0599/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades envolvendo a Inexigibilidade de Licitação n. 519/2009 da Prefeitura Municipal de Florianópolis; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades acerca da Inexigibilidade de Licitação n. 519/2009 e do Contrato n. 1056/2009, para criação, execução, montagem e desmontagem de Árvore de Natal, da Prefeitura Municipal de Florianópolis. 6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante identificados, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar n. 202/2000, c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), as multas a seguir elencadas, em face do descumprimento de normas legais ou regulamentares abaixo, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.2.1. ao Sr. MÁRIO ROBERTO CAVALLAZZI – ex-Secretário Municipal de Turismo, Cultura e Esporte de Florianópolis, CPF n. 092.801.549-15, as seguintes multas: 6.2.1.1. R$ 14.206,50 (quatorze mil, duzentos e seis reais e cinquenta centavos), pela ilegalidade da Inexigibilidade de Licitação n. 519/2009 frente aos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 25, I a III, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.2.1 do Relatório DLC n. 164/2010 e 6.4.1.1 da Decisão n. 4557/2010); 6.2.1.2. R$ 14.206,50 (quatorze mil, duzentos e seis reais e cinquenta centavos), diante das falas na elaboração do Contrato n. 1056/2009, com fulcro no art. 54, §1º, da Lei n. 8.666/1993; 6.2.1.3. R$ 14.206,50 (quatorze mil, duzentos e seis reais e cinquenta centavos), em face da ausência de projeto básico e orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários, nos termos do art. 7°, §2°, I e II, c/c o §9°, da Lei n. 8.666/1993 (itens 2.2.4 do Relatório DLC n. 164/2010 e 6.4.1.4 da Decisão n. 4557/2010). 6.2.2. ao Sr. ALOYSIO MACHADO FILHO – ex-Secretário Adjunto de Turismo, Cultura e Esporte de Florianópolis, CPF n. 070.268.979-34, as seguintes multas: 6.2.2.1. R$ 2.130,98 (dois mil, cento e trinta reais e noventa e oito centavos), pela ilegalidade da Inexigibilidade de Licitação n. 519/2009 frente aos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 25, I a III, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.2.1 do Relatório DLC n. 164/2010 e 6.4.1.1 da Decisão n. 4557/2010); 6.2.2.2. R$ 2.130,98 (dois mil, cento e trinta reais e noventa e oito centavos), diante das falhas na elaboração do Contrato n. 1056/2009, com fulcro no art. 54, §1º, da Lei n. 8.666/1993; 6.2.2.3. R$ 2.130,98 (dois mil, cento e trinta reais e noventa e oito centavos), em face da ausência de projeto básico e orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários, nos termos do art. 7°, §2°, I e II, c/c o §9°, da Lei n. 8.666/1993 (itens 2.2.4 do Relatório DLC n. 164/2010 e 6.4.1.4 da Decisão n. 4557/2010). 6.2.3. ao Sr. DÁRIO ELIAS BERGER – ex-Prefeito Municipal de Florianópolis, CPF n. 341.954.919-91, as seguintes multas: 6.2.3.1. R$ 7.103,25 (sete mil, cento e três reais e vinte e cinco centavos), pela ilegalidade da Inexigibilidade de Licitação n. 519/2009 frente aos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 25, I a III, da Lei n. 8.666/93, por culpa in vigilando e in eligendo; 6.2.3.2. R$ 7.103,25 (sete mil, cento e três reais e vinte e cinco centavos), diante das falhas na elaboração do Contrato n. 1056/2009, com fulcro no art. 54, §1º, da Lei n. 8.666/1993, haja vista a falha de subordinado, por culpa in vigilando e in eligendo;

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6.2.3.3. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), diante da abertura de crédito adicional especial no valor de R$ 13.000.000,00, em desacordo com os arts. 42 da Lei n. 4.320/64 e 167, V e VI, da Constituição Federal (itens 2.3.1 do Relatório DLC n. 164/2010 e 6.5.1 da Decisão n. 4557/2010). 6.3. Determinar à Prefeitura Municipal de Florianópolis que: 6.3.1. promova a anulação da Inexigibilidade de Licitação n. 519/2009 e do Contrato n. 1056/2009, em razão das irregularidades indicadas, com fundamento nos arts. 2º, 3º e 49, caput e §§ 2º e 4º, da Lei n. 8.666/1993, 59, IX, da Constituição Estadual, 29, §3º, da Lei Complementar n. 202/2000 e 32 e 33 da Resolução n. TC-06/2001. 6.3.2. efetue o necessário ajuste de contas a ser realizado com a empresa Palco Sul Eventos Ltda., para o fim de amparar eventual indenização do Município à citada empresa ou ressarcimento da empresa ao Município, sob pena de responsabilização em caso de eventual prejuízo ao erário; para isso, a Unidade deve levar em consideração as seguintes questões: 6.3.2.1. Proceda à rigorosa pesquisa de preços de mercado, vigente à época dos fatos, e promova os ajustes necessários em relação aos preços constantes do contrato, utilizando-se, se for o caso, de perícia técnica para apurar os valores envolvidos; 6.3.2.2. Considere que especificações técnicas constantes da proposta e do contrato não foram cumpridas, fazendo com que o objeto não tenha sido executado conforme o contratado, como, por exemplo, o fato de que o objeto foi entregue com altura inferior à contratada ou que a árvore de natal permaneceu boa parte do período de sua exposição sem iluminação à noite, em especial nas noites do natal e do réveillon; 6.3.2.3. Suspeita de sobrepreço do valor do contrato, o que recai também sobre as subcontratações realizadas; 6.3.2.4. Considere a multa contratual a ser aplicada pela inexecução parcial do contrato, constante na Cláusula Sétima do Contrato n. 1056/2009. 6.3.3. em seguida, comunique a este Tribunal de Contas a respeito do resultado obtido no prazo de 180 (cento e oitenta) dias. 6.4. Alertar a Prefeitura Municipal de Florianópolis acerca da necessidade de promoção das devidas correções em dispositivos constantes em leis orçamentárias, que permitam alterações orçamentárias contrárias à Constituição, às leis que regulam a matéria e aos prejulgados deste Tribunal de Contas. 6.5. Determinar à Prefeitura Municipal de Florianópolis que, à luz do disposto no art. 88 da Lei n. 8.666/93, sob a forma prevista no art. 87, III, do mesmo diploma legal, adote providências com vistas à aplicação da sanção legal cabível à empresa envolvida na Inexigibilidade de Licitação n. 519/2009, relativa à declaração de suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Unidade, comunicando e comprovando a este Tribunal de Contas as providências adotadas e os resultados obtidos. 6.6. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal o acompanhamento do cumprimento dos itens 6.3 e 6.5 desta deliberação. 6.7. Comunicar ao Ministério Público Estadual, na forma do art. 99 do Regimento Interno desta Corte de Contas, para conhecimento dos fatos e providências cabíveis, assim como ao Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina, haja vista tramitarem processos relacionados à matéria examinada nos presentes autos (Processos ns. 0001594-88.2010.8.24.0023, 0079179-56.2009.8.24.0023 e 0045527-14.2010.8.24.0023). 6.8. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Relatórios DLC ns. 363/2014 (fs. 1190-1199) e 363/2015 (fs. 1230-1249) e do Parecer MPjTC n. 35878/2015, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Sr. Augusto Cezar Hinckel, à empresa Palco Sul Eventos Ltda., à Prefeitura Municipal de Florianópolis, à assessoria jurídica de tal unidade gestora e ao Controle Interno do município de Florianópolis. 7. Ata n.: 71/2017 8. Data da Sessão: 11/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator – art. 226, caput, do RITCE), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Julio Garcia 9.2. Auditora com proposta vencida: Sabrina Nunes Iocken 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator (art. 226, caput, do RITCE) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Içara

PROCESSO Nº:@APE 16/00456143 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara - IÇARAPREV RESPONSÁVEL:Murialdo Canto Gastaldon INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Içara ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria da Glória Zeferino Mariano RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 400/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de MARIA DA GLÓRIA ZEFERINO MARIANO, do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Içara. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, refere-se a ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), fundamentado no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº 2463/2017 (fls. 56-59) onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria, bem como, o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. O Ministério Público de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC 1074/2017 (fls. 60), pelo registro do ato de concessão de aposentadoria a beneficiária.

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Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), fundamentado no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal, submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria da Glória Zeferino Mariano, servidora da Prefeitura Municipal de Içara, ocupante do cargo de Professor, nível IV C X, matrícula nº 50016, CPF nº 498.339.109-63, consubstanciado no Decreto nº 122/2016, de 13/07/2016, com vigência a partir de 05/07/2016, alterado pelo Decreto nº 133/2016, de 26/07/2016, considerados legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara – IÇARAPREV. Publique-se. Florianópolis, em 07 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 16/00520844 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara - IÇARAPREV RESPONSÁVEL:Murialdo Canto Gastaldon INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Içara ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Neli Vieira de Souza RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 401/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de MARIA NELI VIEIRA DE SOUZA, do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Içara. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, refere-se a ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), fundamentado no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº 2642/2017 (fls. 54-57) onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria, bem como, o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. O Ministério Público de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC 1052/2017 (fls. 62), pelo registro do ato de concessão de aposentadoria a beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), fundamentado no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal, submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Neli Vieira de Souza, servidora da Prefeitura Municipal de Içara, ocupante do cargo de Professor, nível III C X, matrícula nº 50029, CPF nº 571.732.739-00, consubstanciado no Decreto nº 153/2016, de 09/09/2016, considerado legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara – IÇARAPREV. Publique-se. Florianópolis, em 07 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 16/00588805 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara - IÇARAPREV RESPONSÁVEL:Murialdo Canto Gastaldon INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Içara ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Helena da Silva Comin RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 399/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do Ato de Aposentadoria de MARIA HELENA DA SILVA COMIN, servidora do Município de Içara. O ato submetido à apreciação deste Tribunal refere-se à concessão de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, tendo seus proventos sido calculados a partir dos valores fixados na referida Emenda. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara – IÇARAPREV e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A concessão do Ato de Aposentadoria foi objeto de análise preliminar pelo Corpo Instrutivo da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), conforme Relatório de Instrução nº 2681/2017 (fls. 71-74), onde consignou que procedeu o exame do discriminativo das parcelas componentes dos proventos, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria.

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A DAP observou que foi acostado aos autos o laudo circunstanciado atestando a moléstia acometida pela servidora, codificada sob o CID nº M 51.2 e M 43.1 (fls.7-9), incapacitando-a para o serviço público em geral, e que deu margem a presente Aposentadoria por Invalidez Permanente, com Proventos Proporcionais. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC/825/2017 (fl. 75), pelo registro do ato de concessão de aposentadoria a beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente, com proventos proporcionais, com base no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Helena da Silva Comin, servidora da Prefeitura Municipal de Içara, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, Classe E/30 - Referência A/08, matrícula nº 921, CPF nº 046.121.389-37, consubstanciado no Decreto nº 182/2016, de 17/11/2016, com vigência a partir de 04/11/2016, considerado legal pelo corpo instrutivo. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara - IÇARAPREV. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

Itajaí

PROCESSO Nº:@APE 14/00669933 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência de Itajaí - IPI RESPONSÁVEL:Jandir Bellini INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Itajaí ASSUNTO: Revogação de Registro de Ato Aposentatório de Gilmar Renivo Muller RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 417/2017 Tratam os autos de revogação do registro do ato de aposentadoria de Gilmar Renivo Muller por invalidez, fundamentado no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e com as alterações promovidas por meio da Emenda Constitucional nº 70, de 29/03/2012, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e emitiu o Relatório de Instrução nº 819/2017, no qual concluiu pelo conhecimento da Portaria nº 2278/2014, de 09/09/2014, que anulou as Portarias nº 066/08 e 277/12, concessória da aposentadoria ao servidor, e ao final revogou o registro do ato de aposentadoria em virtude de novo laudo pericial, de 13/08/2014, que o avaliou como apto a retornar as suas funções laborais (fl.12). O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas com amparo na competência conferida pelo art. 108, inciso II, da Lei Complementar nº 202/2000 manifestou-se, por meio do parecer MPTC 1111/2017, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP. A aposentadoria do servidor Gilmar Revino Muller foi concedida pela Portaria nº 066/08, de 27/03/2008 (processo nº APE 08/00640276), e retificada pela Portaria nº 277/12, de 19/12/2012 (processo o nº APE 13/00350846), os quais foram considerados legais por meio da Decisão nº 0009/2011 e Decisão Singular COE/GSS – 521/2014. Consta dos presentes autos o Laudo Pericial emitido em 13/08/2014, atestando a aptidão do servidor ao retorno ás suas atividades funcionais. Nesta data, o retorno à atividade far-se-ia em idade hábil, considerando não contar com idade limite de 65 anos. Desta feita, afastados os motivos que determinaram a inatividade do servidor, verifico que a reversão ao serviço público atende ao disposto na legislação vigente. Assim, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Conhecer da Portaria nº 2.278/14, de 09/09/2014, que anulou as Portarias nº 066/08, de 08/10/2014, e 277/12, de 19/12/2012, que concedeu aposentadoria ao servidor Gilmar Renivo Muller. 2. Revogar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b” da Lei Complementar nº 202/2000, da Portaria nº 066/08, de 27/03/2008, retificada pela Portaria nº 277/12, de 19/12/2012, que concedeu aposentadoria por invalidez ao servidor Gilmar Renivo Muller, ocupante do cargo de Artifíce I, CPF nº 682.770.329- 00, face da anulação da aposentadoria por meio da Portaria nº 2.278,14, de 09/09/2014, cessando os efeitos da Decisão nº 0009/2011 e da Decisão Singular Decisão Singular COE/GSS – 521/2014, proferidas nos processos APE 08/00640276 e APE 13/00350846. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí – IPI. Publique-se. Florianópolis, em 27 de outubro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Jaraguá do Sul

PROCESSO Nº:@PPA 17/00238342 UNIDADE GESTORA:Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL:Rosana Maria de Souza Rosa INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão de João Augusto Mendes Rossi, Alana Adriana Barbosa Rossi, Ana Carolina Reys Rossi e Victor Hugo Varela Rossi RELATOR: Cleber Muniz Gavi

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DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 394/2017 Tratam os autos do registro do ato de pensão de João Augusto Mendes Rossi, Alana Adriana Barbosa Rossi, Ana Carolina Reys Rossi e Victor Hugo Varella Rossi, em decorrência do óbito de Fabio Alexander Fonseca Rossi, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e da Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e elaborou o Relatório de Instrução n. 920/2017(fls.76-78) no qual sugeriu a audiência do responsável para que apresentasse justificativas quanto às irregularidades ali verificadas. Deferida a audiência, a unidade gestora manifestou-se às fls. 82 a 122, apresentando a documentação solicitada, a qual foi analisada pelo órgão de controle, que emitiu o Relatório n. 2347/2017(fls.124-127) onde concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas por meio do Parecer MPC n. 840/2017(fls.128/129), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão por morte de João Augusto Mendes Rossi, Alana Adriana Barbosa Rossi, Ana Carolina Reys Rossi e Victor Hugo Varella Rossi, em decorrência do óbito do servidor ativo, Fabio Alexander Fonseca Rossi, no cargo de Médico, da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, matrícula n. 8646-7, CPF n. 116.403.888-50, consubstanciado no Ato 802/2016-ISSEM, de 13/12/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator .

Joinville

PROCESSO Nº:@APE 16/00321990 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Alciria Nunes de Moraes RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 439/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Alciria Nunes de Moraes, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2701/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC/853/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ALCIRIA NUNES DE MORAES, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de AGENTE ADMINISTRATIVO, matrícula nº 13483, CPF nº 658.179.409-06, consubstanciado no Ato nº 26.546, de 01/04/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 1º de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00551750 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Sergio Luiz Miers INTERESSADOS:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Ester Madalena Bento RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 421/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Ester Madalena Bento, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2304/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório.

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O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC/1107/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ESTER MADALENA BENTO, servidora do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE, ocupante do cargo de Assistente Social, nível 15E, matrícula nº 90, CPF nº 464.460.879-34, consubstanciado no Ato nº 29.053, de 31/05/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 27 de outubro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00562360 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Sergio Luiz Miers ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de MARIA ANGELA DE BORBA SCHWABE UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 383/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do Ato de Aposentadoria voluntária de MARIA ANGELA DE BORBA SCHWABE, servidora do Município de Joinville. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária integral, com base no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, com redação da Emenda Constitucional nº 41/03. A aposentadoria voluntária foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE e submetida à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP- 2273/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo referido Relatório, "da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por MARIA ANGELA DEBORBA SCHWABE”. Destaca, ainda a Diretoria de Controle que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos está correto, bem como os dados pessoais e funcionais, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1076/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária, integral, com base no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de MARIA ANGELA DE BORBA SCHWABE , servidora do Município de Joinville, ocupante do cargo de Educador, nível 12D, matrícula nº 32784, CPF nº 684.494.029-72, consubstanciado no Ato nº 29.070, de 31/05/2017,considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00566862 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Sergio Luiz Miers INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Denise de Fatima Faria Floriano da Silva RELATOR: Herneus de Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 427/2017 Tratam os autos de ato de aposentadoria de Denise de Fatima Faria Floriano da Silva, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03/12/2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou o Relatório n° 2183/2017, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPTC/832/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Denise de Fatima Faria Floriano da Silva, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental - Geografia, nível P440F8, matrícula nº 14689, CPF nº 603.899.669-91, consubstanciado no Ato nº 29.050, de 31/05/2017, considerado legal pelo órgão instrutivo.

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2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, 25 de outubro de 2017. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 17/00574024 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Sergio Luiz Miers INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de DENIS SOUZA RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 420/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Denis Souza, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2258/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC/1095/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de DENIS SOUZA, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor do 1º ao 5º do Ensino Fundamental - Séries Iniciais, nível P440E8, matrícula nº 22039, CPF nº 379.952.359-68, consubstanciado no Ato nº 29.049, de 31/05/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 27 de outubro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00013936 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão de TANIA AGUILAR RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 431/2017 Tratam os autos do registro de ato de pensão por morte de Anderton Aguilar Dos Santos, em decorrência do óbito de Tania Aguilar, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e emitiu o Relatório de Instrução nº 2338/2017, sugerindo ordenar o registro do ato mencionado. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do parecer MPC/827/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a ANDERTON AGUILAR DOS SANTOS, em decorrência do óbito de TANIA AGUILAR, servidora ativa, no cargo de PROFESSOR DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SÉRIES INICIAIS, da Prefeitura Municipal de Joinville, matrícula nº 47716, CPF nº 017.415.559-06, consubstanciado no Ato nº 27.811, de 01/11/2016, com vigência a partir de 03/08/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 1o de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00014150 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão de Anemarie Landmann Manfroni e Rafaela Landmann Manfroni RELATOR: Herneus de Nadal

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UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 431/2017 Tratam os autos de ato de pensão por morte das beneficiárias Anemarie Landmann Manfroni e Rafaela Landmann Manfroni, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou o Relatório n° 2343/2017, no qual considerou o ato de concessão de pensão em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/837/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de concessão de pensão por morte, ora analisado, entendo que deve ser registrado. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Anemarie Landmann Manfroni e Rafaela Landmann Manfroni, em decorrência do óbito de Carlos Roberto Manfroni, servidor ativo, no cargo de fiscal sanitarista, da Prefeitura Municipal de Joinville, matrícula nº 16958, CPF nº 242.912.939-68, consubstanciado no Ato nº 27.810, de 01/11/2016, com vigência a partir de 10/09/2016, considerado legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, 01º de novembro de 2017. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@PPA 17/00530752 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADO:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão de Nilza dos Santos RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 402/2017 Tratam os autos de Ato de Pensão de NILZA DOS SANTOS, em decorrência do óbito de IRACY LUCIA GANDOLFI SANTOS, servidora inativa, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação. O ato submetido à apreciação deste Tribunal refere-se à pensão por morte, concedida com fundamento no §7º, do art. 40 da Constituição Federal, observada a redação da Emenda Constitucional nº 41/03. O ato de pensão por morte foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), conforme Relatório de Instrução nº 2457/2017 (fls. 45-48), onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais, evidenciam a regularidade da concessão. Também constou que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/800/2017 (fls. 49), pelo registro do ato de Concessão de Pensão a beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, com fundamento no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, submetido à análise deste Tribunal, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de NILZA DOS SANTOS, em decorrência do óbito de IRACY LUCIA GANDOLFI SANTOS, servidora inativa, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 29113701, CPF nº 018.028.979-92, consubstanciado na Portaria nº 2318/2017, de 26/07/2017, com vigência a partir de 24/11/2015, considerada legal pelo órgão instrutivo. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 07 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00577716 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler e Sergio Luiz Miers INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão de Maristela Post RELATOR: Cleber Muniz Gavi UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 397/2017 Tratam os autos do registro do ato de pensão de Maristela Post, em decorrência do óbito de Patrício do Aragão, servidor inativo da Prefeitura Municipal de Joinville, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução n. TC 06/2001 e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e emitiu o Relatório de Instrução n. 2397/2017 (fls.32-35) no qual concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao Relator, ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer MPC n. 835/2017(fls.36/37), da lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido.

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O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução N-TC 06/2001), com redação dada pela Resolução N-TC 98/2014, o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a MARISTELA POST, em decorrência do óbito de Patricio do Aragão, servidor inativo, no cargo de Agente Operacional II - Agente de Serviços Gerais, da Prefeitura Municipal de Joinville, matrícula nº 1771-0, CPF nº 293.397.909-87, consubstanciado no Ato nº 29.085, de 31/05/2017, com vigência a partir de 14/04/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

Lages

PROCESSO Nº:@APE 15/00613310 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI RESPONSÁVEL:Antonio Arcanjo Duarte INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Lages ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Salvio Rosa Feliciano RELATOR: Cleber Muniz Gavi UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 395/2017 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Salvio Rosa Feliciano, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e da Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e elaborou o Relatório de Instrução n. 1076/2017(fls.31-33) no qual sugeriu a audiência do responsável para que apresentasse justificativas quanto às irregularidades ali verificadas. Deferida a audiência (fl.34), a unidade gestora apresentou a documentação solicitada (fls. 38-40), a qual foi analisada pelo órgão de controle, que emitiu o Relatório n. 1507/2017(fls.41-43) onde concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao Relator, ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas por meio do Parecer MPC n. 818/2017(fls.44/45), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Salvio Rosa Feliciano, servidor da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Motorista, nível 8, matrícula nº 8227-01, CPF nº 584.115.509-15, consubstanciado na Portaria nº Decreto n. 15090, de 26/08/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

Salete

1. Processo n.: PCP-17/00168620 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Juarês de Andrade 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Salete 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0031/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;

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IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 49648/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Salete a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda ao Município de Salete, com envolvimento do Órgão Central de Controle Interno, que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes nos itens 9.1.1 e 9.1.2 do Relatório DMU n. 679/2017, quais sejam: 6.2.1. Valores impróprios lançados no Ativo Circulante, a título de “Depósitos Transferidos” atributo F, no montante de R$ 209.459,18, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35 e 85 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 11-A do Relatório DMU); 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Salete. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 679/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Salete. 7. Ata n.: 71/2017 8. Data da Sessão: 11/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst e Herneus De Nadal 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Bento do Sul

PROCESSO Nº:@APE 17/00592430 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS RESPONSÁVEL:Magno Bollmann INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de São Bento do Sul ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria Ervino Jose Alexi RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 435/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Ervino Jose Alexi, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2750/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPC/853/2017, ressaltando que em se tratando de ato envolvendo pessoa com mais de sessenta anos, o presente feito deve tramitar com prioridade, em razão do que dispõe a Lei Federal n.º 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e o art. 3.º da Resolução no. TC – 09/2004. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ERVINO JOSE ALEXI, servidor da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, ocupante do cargo de Auxiliar de Operações, Nível I, Grupo Ocupacional 01, Classe E, matrícula nº 29022, CPF nº 311.397.109-82, consubstanciado na Portaria nº 1663/2017, de 01/06/2017, considerada legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS.

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Publique-se. Florianópolis, em 1º de novembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

São José

PROCESSO Nº:@APE 15/00404907 UNIDADE GESTORA:São José Previdência - SJPREV/SC RESPONSÁVEL:Adeliana Dal Pont INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de São José ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Nilva Terezinha Hames Rosa RELATOR: Herneus de Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 432/2017 Tratam os autos de ato de aposentadoria de Nilva Terezinha Hames Rosa, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03/12/2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal emitiu o Relatório de Instrução nº 573/2017 e sugeriu a audiência do responsável para que preste justificativas ou proceda à correção das irregularidades indicadas nos itens 3.1.1 a 3.1.4. do Relatório (fls. 20-21). A audiência foi autorizada (Despacho nº 127/2017) e efetivada, manifestando-se a Unidade Gestora às fls. 27-41. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou o Relatório n° 2265/2017, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/814/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Nilva Terezinha Hames Rosa, servidora da Prefeitura Municipal de São José, ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo, matrícula nº 7617, CPF nº 440.816.189-68, consubstanciado na Portaria nº 4594/2015, de 03/06/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao São José Previdência - SJPREV/SC. Publique-se. Florianópolis, 01º de novembro de 2017. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 15/00405717 UNIDADE GESTORA:São José Previdência - SJPREV/SC RESPONSÁVEL:Adeliana Dal Pont e Constancio Krummel Maciel Neto INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de São José ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Edson Geraldo Henrique RELATOR: Cleber Muniz Gavi UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 396/2017 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Edson Geraldo Henrique, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e da Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e elaborou o Relatório de Instrução n. 583/2017(fls.26-30) no qual sugeriu a audiência do responsável para que apresentasse justificativas quanto às seguintes irregularidades, in verbis: a) Ausência da juntada, nos autos, da Memória de Cálculo que contemple de forma clara o valor de vencimento, o adicional de tempo de serviço, a incorporação do Adicional de Insalubridade, e o calculo de proventos, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item II - 11, da Instrução Normativa N. TC-11/2011. b) Ausência da juntada, nos autos, do Parecer do Controle Interno, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item I – 39 c/c Item II - 14, da Instrução Normativa N. TC-11/2011. c) Digitalização da cédula de identidade de forma ilegível, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item II - 6, da Instrução Normativa N. TC-11/2011. d) Ausência da juntada, nos autos, do processo administrativo (Processo nº 4577/16) que autorizou a incorporação do Adicional de Insalubridade aos vencimentos do servidor Edson Geraldo Henrique, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item II - 12, da Instrução Normativa N. TC-11/2011. e) Ausência da Média Aritmética Simples das 80% Maiores Contribuições, em descumprimento a regra disposta na Lei nº 10.887, de 18/06/04, e no art. 40, §§ 3º e 17, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003. Deferida a audiência (fl.31), a unidade gestora apresentou a documentação solicitada (fls. 35-99), a qual foi analisada pelo órgão de controle, que emitiu o Relatório n. 2184/2017(fls.101-105) onde concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao Relator, ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas por meio do Parecer MPC n. 803/2017(fls.106/107), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. As irregularidades inicialmente apontadas foram sanadas uma vez que a unidade gestora encaminhou a documentação pendente.

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Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da CF/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea “b”, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Edson Geraldo Henrique, servidor da Prefeitura Municipal de São José, ocupante do cargo de Agente Operacional, matrícula nº 23143, CPF nº 573.668.619-87, consubstanciado no Decreto nº 4083/2015, de 02/03/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à autarquia São José Previdência - SJPREV/SC. Florianópolis, em 06 de novembro de 2017. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

São José do Cedro

1. Processo n.: PCP-17/00112837 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Antônio Plínio de Castro Silva 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do Cedro 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0032/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 50922/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de São José do Cedro a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São José do Cedro que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 9.1.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 450/2017, qual seja: 6.2.1. Aplicação parcial, no valor de R$ 41.991,10, no primeiro trimestre de 2016, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, no valor de R$ 49.496,12, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de São José do Cedro que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de São José do Cedro. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 450/2017 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São José do Cedro. 7. Ata n.: 71/2017 8. Data da Sessão: 11/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente - art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken

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WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atos Administrativos

Diárias pagas no mês de Outubro de 2017

A Diretoria de Administração e Finanças, nos termos da Portaria nº TC 499/2004, de 21 de setembro de 2004, torna público que no mês de Outubro de 2017 foram pagas 165,50 diárias, no valor total de R$ 106.490,50 , independente do período da viagem, conforme segue, sendo que outras informações constam no endereço www.tce.sc.gov.br, na página Instituição/Relatório de atividades: Adircelio de Moraes Ferreira Junior, 3,00 diárias, valor total R$ 2.790,00; Adircelio de Moraes Ferreira Junior, 2,00 diárias, valor total R$ 1.860,00; Alessandro Marcon de Souza, 1,00 diárias, valor total R$ 680,00; Alysson Mattje, 3,50 diárias, valor total R$ 2.380,00; Azor El Achkar, 2,50 diárias, valor total R$ 1.700,00; Celso Guerini, 3,50 diárias, valor total R$ 2.380,00; Celso Guerini, 0,50 diárias, valor total R$ 228,00; Celso Guerini, 1,50 diárias, valor total R$ 684,00; Claudio Felicio Elias, 1,00 diárias, valor total R$ 680,00; Claudio Felicio Elias, 1,50 diárias, valor total R$ 570,00; Cristine Wagner Noldin, 2,50 diárias, valor total R$ 1.700,00; Damiany da Fonseca, 5,00 diárias, valor total R$ 2.280,00; Dejair Cesar Tavares, 4,00 diárias, valor total R$ 2.720,00; Edésia Furlan, 4,00 diárias, valor total R$ 2.720,00; Edson Biazussi, 2,50 diárias, valor total R$ 1.700,00; Erasmo Manoel dos Santos, 0,50 diárias, valor total R$ 190,00; Erasmo Manoel dos Santos, 2,50 diárias, valor total R$ 1.700,00; Francisco Luiz Ferreira Filho, 1,00 diárias, valor total R$ 680,00; Gabriel Vicente Ferreira de Carvalho, 3,00 diárias, valor total R$ 1.368,00; Geraldo José Gomes, 2,00 diárias, valor total R$ 760,00; Geraldo José Gomes, 1,50 diárias, valor total R$ 570,00; Gerson dos Santos Sicca, 0,50 diárias, valor total R$ 280,00; Giane Vanessa Fiorini, 3,00 diárias, valor total R$ 2.040,00; Giane Vanessa Fiorini, 3,00 diárias, valor total R$ 2.040,00; Gissele Souza de Franceschi Nunes, 4,00 diárias, valor total R$ 2.720,00; Helio Silveira Antunes, 4,00 diárias, valor total R$ 2.720,00; Hemerson Jose Garcia, 4,00 diárias, valor total R$ 2.720,00; Herneus João De Nadal, 3,50 diárias, valor total R$ 3.255,00; Jairo de Campos, 3,00 diárias, valor total R$ 2.040,00; Jairo Wessler, 3,00 diárias, valor total R$ 1.140,00; Jairo Wessler, 1,50 diárias, valor total R$ 570,00; Kliwer Schmitt, 1,00 diárias, valor total R$ 680,00; Luiz Cesar Veríssimo, 2,50 diárias, valor total R$ 1.700,00; Luiz Eduardo Cherem, 5,00 diárias, valor total R$ 8.202,50; Luiz Gonzaga de Souza, 3,00 diárias, valor total R$ 2.040,00; Marcos Graf Cesar, 2,50 diárias, valor total R$ 1.700,00; Marcos Scherer Bastos, 3,00 diárias, valor total R$ 1.368,00; Matheus Lapolli Brighenti, 3,00 diárias, valor total R$ 1.368,00; Moises de Oliveira Barbosa, 3,00 diárias, valor total R$ 2.040,00; Odir Gomes da Rocha Neto, 1,00 diárias, valor total R$ 456,00; Osvaldo Batista de Lyra Junior, 2,00 diárias, valor total R$ 760,00; Osvaldo Batista de Lyra Junior, 0,50 diárias, valor total R$ 190,00; Pablo Vinicius Neves Oliveira, 1,00 diárias, valor total R$ 680,00; Paulo Cesar Salum, 3,00 diárias, valor total R$ 2.040,00; Paulo Roberto Teixeira, 5,00 diárias, valor total R$ 1.900,00; Paulo Roberto Teixeira, 2,00 diárias, valor total R$ 760,00; Paulo Vinícius Harada de Oliveira, 5,00 diárias, valor total R$ 2.280,00; Rafael Galvão de Souza, 1,00 diárias, valor total R$ 456,00; Reinaldo Gomes Ferreira, 3,00 diárias, valor total R$ 2.040,00; Reinaldo Gomes Ferreira, 3,00 diárias, valor total R$ 2.040,00; Renata Ligocki Pedro, 3,00 diárias, valor total R$ 1.368,00; Renato Costa, 2,00 diárias, valor total R$ 760,00; Ricardo Cardoso da Silva, 2,00 diárias, valor total R$ 912,00; Ricardo da Costa Mertens, 3,00 diárias, valor total R$ 1.140,00; Ricardo Jose da Silva, 4,00 diárias, valor total R$ 2.720,00; Rodrigo Luz Gloria, 3,00 diárias, valor total R$ 1.368,00; Rosemari Machado, 2,00 diárias, valor total R$ 912,00; Sabrina Nunes Iocken, 3,50 diárias, valor total R$ 3.255,00;

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Sabrina Nunes Iocken, 2,50 diárias, valor total R$ 2.325,00; Sidney Antonio Tavares Junior, 2,50 diárias, valor total R$ 1.700,00; Silvia Maria Berte Volpato, 6,00 diárias, valor total R$ 4.080,00; Vanessa dos Santos, 1,00 diárias, valor total R$ 380,00; Wilson Dotta, 1,00 diárias, valor total R$ 680,00; Wilson Rogerio Wan Dall, 2,50 diárias, valor total R$ 2.325,00;

Florianópolis, 08/11/2017.

PORTARIA N° TC 0581/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 103, da Lei Complementar nº 202 de 15 de dezembro de 2000,

RESOLVE:

Colocar à disposição da Prefeitura Municipal de Itajaí, para ocupar o cargo de Secretário Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, o servidor Sandro Ricardo Fernandes, matrícula nº 450.519-0, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.G, sem ônus para a origem, no período de 11 de novembro de 2017 até 31 de dezembro de 2018.

Florianópolis, 9 de novembro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem

Presidente

Licitações, Contratos e Convênios

Resultado do julgamento do Pregão Eletrônico n° 59/2017 - 691631 Objeto da Licitação: Contratação de licenciamento de softwares Microsoft. Licitantes: ARY FREITAS PEREIRA I NET INFORMATICA; AX4B SISTEMAS DE INFORMATICA LTDA – EPP; INGRAM MICRO TECNOLOGIA E INFORMATICA LTDA; PROCESSOR INFORMATICA S.A.; SOLO NETWORK BRASIL S.A. e WELTSOLUTIONS SUPORTE EM TECNOLOGIA DA INFORMACAO. Resultado: Vencedor: SOLO NETWORK BRASIL S.A. pelo valor total de R$ 356.010,00.

Florianópolis, 08 de novembro de 2017.

Pregoeiro

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 63/2017 - 692531

Em virtude de questionamento em relação ao edital, esclarecemos o que segue: Pergunta 01: Qual o serial number das licenças referentes ao Lote 01 / Item 01? Resposta 01: Os seriais referentes as 3 licenças do Item 1 do Lote 1 são os seguintes: 4BT1-7STA-5PU6-LG2A JEI1-7SVP-MYZU-QT9V JT61-82T8-9O8K-ZZG3

Florianópolis, 09 de novembro de 2017.

Thais Schmitz Serpa Diretora de Administração e Finanças, em exercício

EXTRATO TERMO ADITIVO

Espécie: 1º Termo Aditivo ao Termo de Cooperação TCE/SC Nº 015/2015; Participantes: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina – TCE/SC, CNPJ nº 83.279.448/0001-13, e a União dos Vereadores de Santa Catarina - UVESC, CNPJ nº 76.875.731/0001-42; Objeto: Alterar a Cláusula Quinta do Termo de Cooperação, item 5.1, especificamente no tocante à prorrogação do prazo de vigência para 24 (vinte quatro) meses, a contar da data de 17 de novembro de 2017; Ratificação: Ficam ratificadas as demais cláusulas e condições constantes no acordo originário, não modificadas no todo ou em parte, pelo presente Termo Aditivo; Data da assinatura: 20 de outubro de 2017; Signatários: Pelo TCE/SC, o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, seu Presidente, e pela UVESC, Adelar José Provenci, seu Conselheiro Presidente. Processo ADM 17/80199330.

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Ministério Público junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

AVISO DE LICITAÇÃO O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado informa que fará Tomada de Preços para aquisição de equipamentos de informática – 25 Mini Desktops e 25 Monitores de Vídeo. Os envelopes documentação e propostas deverão ser entregues até às 14:15 hs do dia 27/11/2017. A sessão de abertura terá inicio às 14:30 hs da mesma data. Informações e cópia do Edital poderão ser obtidas junto a Comissão de Licitação através do telefone (48) 3221-3781, de segunda a sexta-feira, no horário das 14:00h às 18:00h, e/ou pelo e-mail licitaçã[email protected], no mesmo horário.

Comissão Permanente de Licitação