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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 1 de novembro de 2017 - Ano 10 – nº 2294

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 2

COMUNICADO ..................................................................................................................................................................................................... 2

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2

Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 4

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 5

Empresas Estatais ..................................................................................................................................................................................... 7

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................... 9

Biguaçu .......................................................................................................................................................................................................... 9

Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 10

Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 11

Flor do Sertão .............................................................................................................................................................................................. 12

Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 13

Itajaí ............................................................................................................................................................................................................. 13

Itapema ........................................................................................................................................................................................................ 14

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 14

Monte Castelo ............................................................................................................................................................................................. 16

Otacílio Costa .............................................................................................................................................................................................. 16

Pescaria Brava ............................................................................................................................................................................................ 17

Saudades .................................................................................................................................................................................................... 19

ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 20

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 22

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2294- Quarta-Feira, 1 de novembro de 2017

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Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Comunicado

Não realização de Sessão Ordinária do Tribunal Pleno

Comunicamos a quem interessar que, em virtude da realização do VII Congresso Catarinense de Direito Administrativo, realizado pelo IDASC com apoio deste Tribunal, não haverá Sessão Ordinária deste Tribunal de Contas no dia 08/11/2017 (quarta-feira). Os processos inicialmente pautados para a referida data constarão da pauta da sessão ordinária do dia 13/11/2017 (segunda-feira). TCE/SEG, em 31/08/2017.

Francisco Luiz Ferreira Filho Secretário-Geral

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

PROCESSO Nº: @APE 17/00470911 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de João Lira da Silva DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 363/2017 Tratam os autos de apreciação de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada do militar JOAO LIRA DA SILVA, do quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Transferência para a Reserva Remunerada foi concedida pela Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, com base no artigo 22, XXI, da Constituição Federa, artigo 4º, do Decreto-Lei nº 667/1969, artigo 107, da Constituição Estadual, Portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010, e ainda com base nos artigos 50, 100, 103 e 104, da Lei nº 6.218/1983, com registro no Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no artigo 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal elaborou o Relatório nº DAP-2197/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, da análise do ato e dos documentos que o instruem verifica-se a regularidade da concessão da transferência para a reserva e o valor atribuído a título de proventos foi devidamente examinado, nada havendo a retificar. Assim, a Diretoria de Controle sugere o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/711/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de transferência para a reserva remunerada, nos termos do art. 34, II, e art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de Transferência para a Reserva Remunerada do militar JOAO LIRA DA SILVA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 917430301, CPF nº 128.088.028-70, consubstanciado no Ato 536/2016, de 04/07/2016, com base no artigo 22, XXI, da Constituição Federa, artigo 4º, do Decreto-Lei nº 667/1969, artigo 107, da Constituição Estadual, Portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010, e ainda com base nos artigos 50, 100, 103 e 104, da Lei n.º 6.218/1983, considerado legal conforme análise realizada nos documentos constantes dos autos. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00565548 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Patrícia Regina Gaspar RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI- 351/2017


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Tratam os autos da análise de ato de transferência para reserva remunerada, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar nº 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução nº TC-06/01) e na Resolução nº TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 22, XXI, da CF/88 c/c o artigo 4º, do Decreto Lei n. 667/69 e artigo 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do artigo 50, inciso I do artigo 100, inciso I do artigo 103, e Caput do artigo 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada (Relatório de Instrução n. 2454/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 1065/2017). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da militar foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro ato de transferência para reserva remunerada, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar PATRICIA REGINA GASPAR, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 92249471, CPF nº 889.109.119-72, consubstanciado no Ato 1243/2016, de 19/12/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, 26 de outubro de 2017. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

PROCESSO Nº: @APE 17/00586030 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Sérgio Ricardo dos Santos RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG - 374/2017 Tratam os autos do ato de transferência para a reserva remunerada de Sérgio Ricardo dos Santos, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução n. TC 06/2001 e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e emitiu o Relatório de Instrução n. 2618/2017 (fls.20-23), no qual concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao Relator, ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer MPTC n. 840/2017(fl.24), de lavra da Exma. Procuradora Dra. Cibelly Farias Caleffi, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução N-TC 06/2001), com redação dada pela Resolução N-TC 98/2014, o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar SÉRGIO RICARDO DOS SANTOS, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Subtenente, matrícula n. 920288-9-1, CPF n. 584.939.809-00, consubstanciado no Ato 96/20107, de 31/01/2017, com efeitos a partir de 30/01/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Gabinete, em 30 de outubro de 2017. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO:@REP 17/00415651 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm ASSUNTO:Irregularidades concernentes à doação de sistema de monitoramento de sinais telefônicos e de comunicações (Solução Vigia), com posterior contratação de serviço de manutenção por meio da Inexigibilidade de Licitação n. 231/2016. DECISÃO SINGULAR Trata-se de representação encaminhada pela empresa DÍGITRO TECNOLOGIA S/A, por meio de seu Diretor-Presidente, Sr. Milton João de Espíndola, na qual relata supostas irregularidades relacionadas ao contrato administrativo firmado entre a Polícia Militar de Santa Catarina e a empresa SUNTECH S/A. (Contrato n. 845/PMSC/2017), decorrente da Inexigibilidade de Licitação n. 231/PMSC/2017. As informações foram encaminhadas à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC, que após analisar os fatos noticiados elaborou o Relatório n. 192/2017 (fls. 64-70), sugerindo determinar que o representante legal juntasse aos autos cópia do documento oficial com foto e, em seguida, a realização de audiência do responsável. O Ministério Público de Contas, no Parecer n. 415/2017 (fls. 71-72), da lavra da Exma. Procuradora Dra. Cibelly Farias Caleffi, acompanhou a manifestação da DLC. Por meio do despacho de fls. 73-74, foi determinado por este relator o encaminhamento dos autos à Secretaria Geral para a realização de diligência, visando à regularização processual com a juntada da cópia do documento oficial, com foto, do Sr. Milton João de Espíndola, que restou cumprida conforme documento de fls. 78-79. É o relatório.


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Decido. Pela análise dos autos, vislumbra-se a presença dos requisitos necessários ao conhecimento da presente representação e à adoção das providências pertinentes à apuração dos fatos apontados na petição inicial. Ante o exposto, entende-se que a representação preenche os requisitos de admissibilidade dos arts. 65 e 66 da Lei Complementar estadual n. 202/2000, c/c o art. 102 da Resolução n. TC 06/2001 e o art. 24, § 1º, inciso II, da Instrução Normativa n. TC 21/2015. Assim, decido: 1. Conhecer da representação, tendo em vista o preenchimento dos requisitos de admissibilidade. 2. Determinar à DLC que sejam adotadas todas as providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências que se fizerem necessárias junto à unidade, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares. 3. Determinar a audiência do Sr. Cel. Paulo Henrique Hemm, Comandante-Geral da PMSC, para, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, apresentar defesa no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, inciso I, alínea “b”, do mesmo diploma legal, c/c o art. 124 do Regimento Interno, a respeito da seguinte irregularidade: 3.1. Contratação de empresa para gestão/manutenção de solução de informática por meio de Inexigibilidade de Licitação n. 231/PMSC/2017 e Contrato n. 845/PMSC/2017, representando ofensa à regra constitucional insculpida no art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, à orientação contida no § 4º do art. 17 da Lei n. 8.666/93 e aos princípios licitatórios insculpidos no caput do art. 3º da Lei n. 8.666/93, cumulada, ainda, com a ausência de demonstração do interesse público da contratação (item 2.2.1 do Relatório n. 192/2017). 4. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36, § 3°, da Resolução n. TC-09/2002, que proceda à ciência da presente decisão aos Conselheiros e Conselheiros Substitutos. Gabinete, em 31 de outubro de 2017. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

Fundos

1. Processo n.: PCR 11/00355003 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 0087, de 28/08/2009, no valor de R$ 200.000,00, à Pró- Música de Florianópolis 3. Responsáveis: Gilmar Knaesel e Darcy Brasiliano dos Santos 4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0581/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 0087, de 28/08/2009, no valor de R$ 200.000,00, à Pró- Música de Florianópolis pelo FUNCULTURAL; Considerando que o Sr. Darcy Brasiliano dos Santos foi devidamente citado; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “b”, c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados à Pró-Música de Florianópolis pelo FUNCULTURAL, para a realização do projeto intitulado “Temporada 2009”, conforme a Nota de Empenho n. 0087/2009, por meio do Sistema Estadual de Incentivo à Cultura, Turismo e Esporte – SEITEC. 6.2. Aplicar ao Sr. Darcy Brasiliano dos Santos – Presidente da Pró-Música de Florianópolis em 2009, CPF n. 006.648.399-91, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas adiante relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.2.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da descrição insuficiente dos bens e serviços nas notas fiscais e ausência de outros elementos de suporte, contrariando o §1º do art. 144 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 c/c o inciso II do art. 60 da Resolução n. TC-16/1994; 6.2.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da não comprovação de aplicação da contrapartida, em desacordo com o disposto na Cláusula Quarta do Contrato de Apoio Financeiro n. 10634/2009-8 (f. 145) e nos arts. 52, 53 e 70, §3º, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (item 3.4.1 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 n. 425/2016); 6.2.3. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em virtude da realização de despesas sem comprovação de três orçamentos ou justificativa, em desacordo com o disposto na Cláusula Sétima, inciso XVI, do Contrato de Apoio Financeiro n. 10634/2009-8 (f. 147) e no art. 48 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (item 3.4.2 do Relatório DCE); 6.2.4. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela movimentação incorreta da conta bancária, contrariando o estabelecido nos arts. 58, §2º, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 47 da Resolução n. TC-16/1994 (item 3.4.3 do Relatório DCE). 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Sr. Darcy Brasiliano dos Santos e à Pró-Música de Florianópolis. 7. Ata n.: 68/2017 8. Data da Sessão: 02/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente - art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator) 9.2. Conselheiro que alegou impedimento ou suspenção: Cesar Filomeno Fontes 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00) JULIO GARCIA Relator


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Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

PROCESSO Nº: @APE 17/00242102 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Adriano Zanotto ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Nanci Araújo Silva DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 362/2017 Tratam os autos de apreciação de Ato de Aposentadoria de NANCI ARAUJO SILVA, servidora estadual, ocupante do cargo de Professor. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição) -, fundamentado no artigo 8º, incisos I, II e III, alínea “a” e “b”, da Emenda Constitucional nº 20/98, combinado com o art. 3º. da Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 68 da Lei Complementar estadual nº 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-1101/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo decisão no sentido de ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Ressalta o órgão técnico que foram devidamente analisadas as parcelas componentes dos proventos, nada havendo a retificar, e que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão da aposentadoria. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/667/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, e art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento artigo 8º, incisos I, II e III, alínea “a” e “b”, da Emenda Constitucional nº 20/98, combinado com o art. 3º. da Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 68 da Lei Complementar estadual nº 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de NANCI ARAUJO SILVA, servidora estadual, do quadro da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de cargo de Professor, nível 10/G, matrícula nº 178585-0-01, CPF nº 200.330.369-34, consubstanciado na Portaria nº 2052/IPREV, de 30/07/2014, considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @PPA 17/00330230 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão a Andrelise Burg DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 357/2017 Tratam os presentes autos do exame do ato de pensão concedida a ANDRELISE BURG, em decorrência do óbito de BENTA MARIA BURG, servidora do Estado de Santa Catarina, com fundamento no art. 40, § 7º, da Constituição Federal, com as alterações das Emendas Constitucionais nºs 20, de 15 de dezembro de 1998 e 41, de 19 de dezembro de 2003, e pelo artigo 2º da Lei Federal nº 10.887/2004. A pensão foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP – 2021/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, o ato se encontra em condições de ser registrado, porquanto cumpridos os requisitos legais e nada há a retificar quanto ao valor da pensão. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/798/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de concessão de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a Andrelise Burg, com fundamento no art. 40, § 7º, da Constituição Federal, com as alterações das Emendas Constitucionais nº 20, de 1998 e nº 41, de 2003, e pelo artigo 2º da Lei Federal nº 10.887/2004, em decorrência do óbito de BENTA MARIA BURG, servidora inativa do Estado de Santa Catarina, onde ocupava o cargo de no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 041670301, CPF nº 946.671.959-91, consubstanciado no Ato nº 1328/IPREV, de 28/04/2017, submetido à análise do Tribunal combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, considerado legal ante a análise técnica realizada nos documentos constantes dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.


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Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @PPA 17/00450562 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão e Auxílio Especial de Werner Neuert RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 358/2017 Tratam os autos da análise de ato de concessão de pensão, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar nº 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução nº TC-06/01) e na Resolução nº TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40, § 7°, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do Ato de Pensão (Relatório de Instrução n. 2487/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 1891/2017). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e do Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de pensão, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a WERNER NEUERT, em decorrência do óbito de ZELIA JOSIANE WOLFF NEUERT, servidor ativo, no cargo de PROFESSOR, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 164447501, CPF n. 586.386.019-72, consubstanciado no Ato nº 1920/IPREV, de 21/06/2017, com vigência a partir de 25/04/2014, considerado legal considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 30 de outubro de 2017. Sabrina Nunes Iocken Relatora

PROCESSO Nº: @PPA 17/00530248 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADA: Secretaria de Estado da Fazenda ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Sirlei Friguetto Kath RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 357/2017 Tratam os autos da análise de ato de concessão de pensão, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar nº 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução nº TC-06/01) e na Resolução nº TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40, § 7°, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os artigos 71 e 73, I, da Lei Complementar n. 412/2008. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do Ato de Pensão (Relatório de Instrução n. 2314/2017 ). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 1089/2017). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e do Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de pensão, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a SIRLEI FRIGUETTO KATH, em decorrência do óbito de WALMOR ALFREDO KATH, servidor inativo, no cargo de AUDITOR FISCAL, da Secretaria de Estado da Fazenda, matrícula nº 139181001, CPF n. 080.326.530-15, consubstanciado no Ato nº 2277/IPREV/2017, de 25/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 30 de outubro de 2017. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora


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PROCESSO Nº: @PPA 17/00537412 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão e Auxílio Especial a Ivo Boesing DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 356/2017 Tratam os presentes autos do exame do ato de pensão concedida a Ivo Boesing, ante a morte de Elisia Boesing, servidora do Estado de Santa Catarina, com fundamento no art. 40, § 7º, da Constituição Federal, com as alterações das Emendas Constitucionais nºs 20, de 15 de dezembro de 1998 e 41, de 19 de dezembro de 2003, e pelo artigo 2º da Lei Federal nº 10.887/2004. A pensão foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP – 2480/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, o ato se encontra em condições de ser registrado, porquanto cumpridos os requisitos legais e nada há a retificar quanto ao valor da pensão. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/991/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de concessão de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a Ivo Boesing, com fundamento no art. 40, § 7º, da Constituição Federal, com as alterações das Emendas Constitucionais nºs 20, de 1998 e 41, de 2003, e pelo artigo 2º da Lei Federal nº 10.887/2004, ante a morte de Elisia Boesing, servidora inativa do Estado de Santa Catarina, onde ocupava o cargo de no cargo de Professor de Artesanato, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 26882801, CPF nº 540.496.529-00, consubstanciado no Ato nº 2294/IPREV, de 25/07/2017, com vigência a partir de 11/06/2017, submetido à análise do Tribunal combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, considerado legal ante a análise técnica realizada nos documentos constantes dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @PPA 17/00539466 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão a Nilza Silveira Ferreira DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 372/2017 Tratam os presentes autos do exame do ato de pensão concedida a NILZA SILVEIRA FERREIRA, ante o falecimento de MANOEL ANTONIO FERREIRA, servidor inativo do Estado de Santa Catarina, do quadro de pessoal do Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA, com fundamento no artigo 40, § 7 °, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, e artigos 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008. A pensão foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-2567/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, bem como não ter encontrado restrição em relação ao valor da pensão. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/846/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de concessão de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, e artigo 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a NILZA SILVEIRA FERREIRA, ante o falecimento de MANOEL ANTONIO FERREIRA, servidor inativo do Estado de Santa Catarina, do quadro de pessoal do Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA, onde ocupava o cargo de Agente em Atividades de Engenharia, matrícula nº 172915-2, CPF nº 259.049.229-49, consubstanciado no Ato nº 2291/IPREV, de 25/07/2017, com vigência a partir de 28/06/2017, com fundamento no artigo 40, § 7 °, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, e artigos 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, considerado legal ante a análise técnica realizada nos documentos constantes dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

Empresas Estatais

1. Processo n.: TCE 13/00617354 2. Assunto: Tomada de Contas Especial – Conversão do Processo n. RLA-13/00617354 - Auditoria para apuração de denúncias a respeito de pagamentos efetuados em função de serviços emergenciais não realizados, com abrangência aos exercícios de 2009 e 2010


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3. Responsáveis: Antônio dos Santos, Eduardo Carvalho Sitônio, Joka Comércio de Serviços Ltda., Karina de Souza Borges, QI Centro de Serviços e Comércio de Produtos de Informática Ltda. e Tatiana de Oliveira Aguiar4. Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A. 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0582/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Celesc Distribuição S.A., constatadas quando da auditoria para apuração de denúncias a respeito de pagamentos efetuados em função de serviços emergenciais não realizados, com abrangência aos exercícios de 2009 e 2010; Considerando que foi efetuada a citação dos Responsáveis; Considerando as alegações de defesa e documentos encaminhados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária realizada na Celesc Distribuição S.A., com abrangência sobre serviços emergenciais referentes ao período de 2009 e 2010, e condenar os Responsáveis a seguir discriminados ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal – DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento do valor dos débitos aos cofres da Celesc Distribuição S.A., atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da citada Lei Complementar), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da mencionada Lei Complementar n. 202/2000): 6.1.1. De responsabilidade do Sr. ANTÔNIO DOS SANTOS, devidamente qualificado nos autos, em face do dano ao erário adiante especificado, decorrente da irregularidade na liquidação de despesas, em desacordo com o estabelecido nas seguintes normas: a) Deliberação da Diretoria Colegiada da Celesc Distribuição S.A. n. 292/2005, de 08 de novembro de 2005, item “16”, que se reporta ao §8º do art. 15 da Lei n. 8.666/93; b) Itens 5.1.1, 5.1.2, 5.1.4 e 5.3 da Instrução Normativa I-212.0001 da Celesc Distribuição S.A.; c) Inciso V do art. 56 da Resolução n. TC-16/94; d) Itens do Manual de Organização e Competência da Celesc Distribuição S.A. – Atribuições dos Departamentos e Divisões da Diretoria Técnica (Resolução DTE n. 539/2009); e c) Itens 2.1, “h”, 2.3, “a”, “b” e “q”, e 3.4, “c” e “f”, do Código de conduta ética da Celesc Distribuição S.A.: 6.1.1.1. R$ 422.965,60 (quatrocentos e vinte e dois mil, novecentos e sessenta e cinco reais e sessenta centavos), relativo a dispêndios realizados em favor da empresa Diferencial Engenharia Ltda., através das Ordens de Serviço ns. 3001826, no valor de R$ 94.890,45, 3001549, no valor de R$ 120.542,00, e 3001704, no valor de R$ 207.533,15 (itens 2.1, 2.3 e 2.4 do Relatório de Instrução DCE/Insp.3/Div.7 n. 468/2013); 6.1.1.2. R$ 552.094,02 (quinhentos e cinquenta e dois mil, noventa e quatro reais e dois centavos), referente a dispêndios realizados em favor da empresa Jugma Transportes Ltda., através das Ordens de Serviço ns. 3001309, no valor de R$ 358.872,66, e 3001609, no valor de R$ 193.221,36 (itens 2.5 e 2.6 do Relatório DCE); 6.1.1.3. R$ 262.461,00 (duzentos e sessenta e dois mil e quatrocentos e sessenta e um reais), pertinente a dispêndios realizados em favor da empresa Cervale Cooperativa Elétrica Rural do Vale do Itajaí Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001550 (item 2.2 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.4. R$ 204.237,90 (duzentos e quatro mil, duzentos e trinta e sete reais e noventa centavos), relativos a dispêndios realizados em favor da empresa Mercolux Comercial Elétrica Ltda., através das Ordens de Serviço ns. 3001550, no valor de R$ 112.180,50) e 3001609, no valor de R$ 92.057,40 (itens 2.2 e 2.3 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.5. R$ 198.176,97 (cento e noventa e oito mil, cento e setenta e seis reais e noventa e sete centavos), concernente a dispêndios realizados através das Ordens de Serviço ns. 3001550, no valor de R$ 55.230,00, e 3001609, no valor de R$ 142.946,97 (itens 2.2 e 2.6 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.6. R$ 154.450,00 (cento e cinquenta e quatro mil e quatrocentos e cinquenta reais), tangente a dispêndios realizados em favor da empresa Matelfone Telecomunicações Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001550 (item 2.2 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.7. R$ 52.924,00 (cinquenta e dois mil e novecentos e vinte e quatro reais), relativo a dispêndios realizados em favor da empresa MD Metalúrgia Desterro Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001550 (item 2.2 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.8. R$ 266.690,53 (duzentos e sessenta e seis mil, seiscentos e noventa reais e cinquenta e três centavos), referente a dispêndios realizados em favor da empresa Sadenco Sul-Americana de Engenharia e Comércio Ltda., através das Ordens de Serviço ns. 3001550, no valor de R$ 89.928,90, e 3001549, no valor de R$ 176.761,63 (itens 2.2 e 2.3 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.9. R$ 85.226,30 (oitenta e cinco mil, duzentos e vinte e seis reais e trinta centavos), pertinente a dispêndios realizados em favor da empresa Serrana Engenharia Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001550 (item 2.2 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.10. R$ 10.170,00 (dez mil e cento e setenta reais), concernente a dispêndios realizados em favor da empresa TEC-ALI Indústria, Comércio e Serviços Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001549 (item 2.3 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.11. R$ 20.230,50 (vinte mil, duzentos e trinta reais e cinquenta centavos), tangente a dispêndios realizados em favor da empresa Coelj Comercial Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001549 (item 2.3 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.12. R$ 92.480,00 (noventa e dois mil e quatrocentos e oitenta reais), referente a dispêndios realizados em favor da empresa Telesystem Telecomunicações Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001549 (item 2.3 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.13. R$ 96.400,00 (noventa e seis mil e quatrocentos reais), relativo a dispêndios realizados em favor da empresa Roça Sul Empreiteira de Mão de Obra Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001609 (item 2.6 do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.1.14. R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais), concernente a dispêndios realizados em favor da empresa Tezza Montagens Elétricas Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001609 (item 2.6 do Relatório DCE n. 468/2013). 6.1.2. De responsabilidade do Sr. EDUARDO CARVALHO SITÔNIO, devidamente qualificado nos autos, em razão do dano ao erário abaixo especificado, decorrente da irregularidade na liquidação de despesas, em desacordo com o estabelecido nas seguintes normas: a) Deliberação da Diretoria Colegiada da Celesc Distribuição S.A. n. 292/2005, de 08 de novembro de 2005, item “16”, que se reporta ao §8º do art. 15 da Lei n. 8.666/93; b) Itens 5.1.1, 5.1.2, 5.1.4 e 5.3 da Instrução Normativa I-212.0001 da Celesc Distribuição S.A.; c) Inciso V do art. 56 da Resolução n. TC-16/94; d) Itens do Manual de Organização e Competência da Celesc Distribuição S.A. – Atribuições dos Departamentos e Divisões da Diretoria Técnica (Resolução DTE n. 539/2009); e c) Itens 2.1, “h”, 2.3, “a”, “b” e “q”, e 3.4, “c” e “f”, do Código de conduta ética da Celesc Distribuição S.A.: 6.1.2.1. R$ 524.433,60 (quinhentos e vinte e quatro mil, quatrocentos e trinta e três reais e sessenta centavos), relativo a dispêndios realizados em favor da empresa JugmaTransportes Ltda., através das Ordens de Serviço ns. 3001550, no valor de R$ 186.395,76, e 3001309, no valor de R$ 338.037,84 (itens “2.2” e “2.5” do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.2.2. R$ 160.515,17 (cento e sessenta mil, quinhentos e quinze reais e dezessete centavos), concernente a dispêndios realizados em favor da empresa Mercolux Comercial Elétrica Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001550 (item “2.2” do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.2.3. R$ 148.630,00 (cento e quarenta e oito mil e seiscentos e trinta reais), tangente a dispêndios realizados em favor da empresa MJ Medeiros Montagem e EletrotécnicaLtda., através da Ordem de Serviço n. 3001550 (item “2.2” do Relatório DCE n. 468/2013).


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6.1.3. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA da empresa JOKA COMÉRCIO DE SERVIÇOS LTDA., de sua administradora, Sra. KARINA DE SOUZA BORGES, segundo o que determinam os arts. 18, §2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, 1º e 9º, VI, da Lei n. 8.429/92 e 55, 66 e 69 da Lei n. 8.666/93, e do Sr. ANTÔNIO DOS SANTOS, todos devidamente qualificados nos autos, em virtude do dano ao erário abaixo especificado, decorrente da irregularidade nos pagamentos recebidos pela empresa e na liquidação de despesas, em desacordo com o estabelecido nas seguintes normas: a) Deliberação da Diretoria Colegiada da Celesc Distribuição S.A. n. 292/2005, de 08 de novembro de 2005, item “16”, que se reporta ao §8º do art. 15 da Lei n. 8.666/93; b) Itens 5.1.1, 5.1.2, 5.1.4 e 5.3 da Instrução Normativa I-212.0001 da Celesc Distribuição S.A.; c) Inciso V do art. 56 da Resolução n. TC-16/94; d) Itens do Manual de Organização e Competência da Celesc Distribuição S.A. – Atribuições dos Departamentos e Divisões da Diretoria Técnica (Resolução DTE n. 539/2009); e c) Itens 2.1, “h”, 2.3, “a”, “b” e “q”, e 3.4, “c” e “f”, do Código de conduta ética da Celesc Distribuição S.A.: 6.1.3.1. R$ 242.868,31 (duzentos e quarenta e dois mil, oitocentos e sessenta e oito reais e trinta e um centavos), vinculado às Ordens de Serviço ns. 3001826, no valor de R$ 82.202,31, 3001609, no valor de R$ 65.324,00, e 3001704, no valor de R$ 95.342,00 (itens “2.1”, “2.6” e “2.4” do Relatório DCE n. 468/2013). 6.1.4. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA da empresa QI CENTRO DE SERVIÇOS E COMÉRCIO DE PRODUTOS DE INFORMÁTICA LTDA., de sua administradora, Sra. TATIANA DE OLIVEIRA AGUIAR, segundo o que determinam os arts. 18, §2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, 1º e 9º, VI, da Lei n. 8.429/92 e 55, 66 e 69 da Lei n. 8.666/93, e do Sr. ANTÔNIO DOS SANTOS, todos devidamente qualificados nos autos, devido ao dano ao erário no montante de R$ 247.278,14 (duzentos e quarenta e sete mil, duzentos e setenta e oito reais e quatorze centavos), vinculado às Ordens de Serviço ns. 3001826, no valor de R$ 142.320,14, e 3001609, no valor de R$ 104.958,00 (itens “2.1” e “2.6” do Relatório DCE n. 468/2013), decorrente da irregularidade nos pagamentos recebidos pela empresa e na liquidação de despesas, em desacordo com o estabelecido nas seguintes normas: a) Deliberação da Diretoria Colegiada da Celesc Distribuição S.A. n. 292/2005, de 08 de novembro de 2005, item “16”, que se reporta ao §8º do art. 15 da Lei n. 8.666/93; b) Itens 5.1.1, 5.1.2, 5.1.4 e 5.3 da Instrução Normativa I-212.0001 da Celesc Distribuição S.A.; c) Inciso V do art. 56 da Resolução n. TC-16/94; d) Itens do Manual de Organização e Competência da Celesc Distribuição S.A. – Atribuições dos Departamentos e Divisões da Diretoria Técnica (Resolução DTE n. 539/2009); e c) Itens 2.1, “h”, 2.3, “a”, “b” e “q”, e 3.4, “c” e “f”, do Código de conduta ética da Celesc Distribuição S.A. 6.1.5. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA dos Srs. ANTÔNIO DOS SANTOS e EDUARDO CARVALHO SITÔNIO, já qualificados, em razão do dano ao erário abaixo especificado, decorrente da irregularidade na liquidação de despesas, em desacordo com o estabelecido nas seguintes normas: Deliberação da Diretoria Colegiada da Celesc Distribuição S.A. n. 292/2005, de 08 de novembro de 2005, item “16”, que se reporta ao § 8º do art. 15 da Lei n. 8.666/93; - Itens 5.1.1, 5.1.2, 5.1.4 e 5.3 da Instrução Normativa I-212.0001 da Celesc Distribuição S.A.; - Inciso V do art. 56 da Resolução n. TC-16/94; - Itens do Manual de Organização e Competência da Celesc Distribuição S.A. – Atribuições dos Departamentos e Divisões da Diretoria Técnica (Resolução DTE n. 539/2009); - e Itens 2.1, “h”, 2.3, “a”, “b” e “q”, 3.4, “c” e “f”, do Código de conduta ética da Celesc Distribuição S.A.: 6.1.5.1. R$ 194.046,13 (cento e noventa e quatro mil, quarenta e seis reais e treze centavos), concernente a dispêndios em favor da empresa Jugma Transportes Ltda., realizados através da Ordem de Serviço n. 3001550 (item “2.2” do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.5.2. R$ 247.797,49 (duzentos e quarenta e sete mil, setecentos e noventa e sete reais e quarenta e nove centavos), pertinente a dispêndios realizados em favor da empresa MJ Medeiros Montagem e Eletrotécnica Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001549 (item “2.3” do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.5.3. R$ 700.120,39 (setecentos mil, cento e vinte reais e trinta e nove centavos), tangente a dispêndios realizados em favor da empresa Quantum Engenharia Elétrica Ltda., através da Ordem de Serviço ns. 3001550, no valor de R$ 341.547,33, e 3001549, no valor de R$ 358.573,06 (itens “2.2” e “2.3” do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.5.4. R$ 120.121,12 (cento e vinte mil, cento e vinte e um reais e doze centavos), relativo a dispêndios realizados em favor da empresa Serrana Engenharia Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001550 (item “2.2” do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.5.5. R$ 716.281,31 (setecentos e dezesseis mil, duzentos e oitenta e um reais e trinta e um centavos), referente a dispêndios realizados em favor da empresa Fortlux Montagens Elétricas Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001549 (item “2.3” do Relatório DCE n. 468/2013); 6.1.5.6. R$ 1.134,00 (mil, cento e trinta e quatro reais), relativo a dispêndios realizados em favor da empresa Power Eletricidade Ltda., através da Ordem de Serviço n. 3001549 (item “2.3” do Relatório DCE n. 468/2013). 6.2. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Ministério Público Estadual e à CELESC Distribuição S.A. 7. Ata n.: 68/2017 8. Data da Sessão: 02/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente - art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00) CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública Municipal

Biguaçu

PROCESSO Nº: @APE 16/00523355 UNIDADE: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU RESPONSÁVEL: Ramon Wollinger INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Biguaçu ASSUNTO: Ato de aposentadoria de Neli Fátima da Silva RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG –376/2017


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Tratam os autos do ato de aposentadoria de Neli Fatima da Silva, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução n. TC 06/2001 e Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 1720/2017 (fls.29-32) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao final, ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer MPC n. 765/2017(fls.33/34), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do órgão técnico. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de NELI FATIMA DA SILVA, servidora da Prefeitura Municipal de Biguaçu, ocupante do cargo de Professor I – 30 hs – Educação Infantil, matrícula n. 506, CPF n. 599.307.309-82, consubstanciado no Ato 127/2016, de 29/07/2016, com efeitos a partir de 01/08/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU. Gabinete, em 30 de outubro de 2017. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº: @APE 16/00523606 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU RESPONSÁVEL: Ramon Wollinger INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Biguaçu ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Sandra Benta de Sousa Schmitt RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 353/2017 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c artigo 40, §5º, da Constituição Federal. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 1731/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 764/2017. Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SANDRA BENTA DE SOUSA SCHMITT, servidora da Prefeitura Municipal de Biguaçu, ocupante do cargo de Professor I – 30 hs - Educação Infantil, matrícula nº 521, CPF nº 559.293.629-04, consubstanciado no Ato nº 126/2016, de 29/07/2016, com efeitos a partir de 01/08/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu – PREVBIGUAÇU. Publique-se. Florianópolis, 30 de outubro de 2017. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

Blumenau

PROCESSO Nº: @APE 17/00548880 UNIDADE GESTORA: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL: Elói Barni ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de José Lino Marques Lima Filho DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 360/2017 Tratam os autos de apreciação de Ato de Aposentadoria de JOSE LINO MARQUES LIMA FILHO, servidor municipal de Blumenau. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária por idade, com proventos proporcionais, com fundamento no artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-2181/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais:


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“Da análise dos autos verifica-se que o servidor ingressou no serviço público antes de 16 de dezembro de 1998, razão pela qual tem o direito de aposentar-se pelas regras insertas no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A aposentadoria ora examinada deu-se voluntariamente, por redução de idade, com proventos integrais, uma vez que o aposentando completou os requisitos estabelecidos no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, vale dizer, à época da aposentadoria contava com tempo de contribuição superior a 35 anos, mais de 25 anos de efetivo exercício no serviço público, 15 anos de carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria e idade mínima para aposentar-se, de acordo com o redutor previsto no art. 3º, inciso III, da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005”. As parcelas componentes dos proventos também se encontram escorreitas. Estando evidenciada a regularidade da concessão da aposentadoria, a Diretoria de Controle propõe o registro. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/673/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, e art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade, com proventos proporcionais, com fundamento no artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, e art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de JOSE LINO MARQUES LIMA FILHO, servidor do Município de Blumenau, ocupante do cargo de Agente Administrativo, classe E4I, nível M, matrícula nº 86, CPF nº 613.812.179-15, consubstanciado no Ato nº 5.981/2017, de 18/07/2017, considerado legal conforme análise da documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

Chapecó

PROCESSO Nº: @APE 16/00528829 UNIDADE: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon INTERESSADO: Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de aposentadoria de João Maria Alves de Oliveira RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG –373/2017 Tratam os autos do ato de aposentadoria de João Maria Alves de Oliveira, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução n. TC 06/2001 e Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 2317/2017 (fls.39-43) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao final, ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer MPC n. 738/2017(fls.44/45), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do órgão técnico. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Conforme anotado pelo órgão de controle, a grafia do nome do servidor foi registrada erroneamente no ato administrativo como João Maria Alves Oliveira, quando o correto seria João Maria Alves de Oliveira. A ocorrência dessa falha não impede o registro do ato de aposentadoria, pois não repercute no pagamento dos proventos, estando de acordo com os artigos 7º e 12 da Resolução n. TC-35/2008, que estabelecem que os atos de aposentadoria que apresentem falhas de caráter formal serão considerados legais, desde que as mesmas não tenham relação com pagamentos, tempo de serviço, ou idade mínima, devendo ser feita recomendação à unidade gestora para a sua correção. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, I, da CF/88, c/c art. 6º- A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de João Maria Alves de Oliveira, servidor da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Externos, nível 1111/0/0, matrícula nº 1600, CPF nº 047.545.709-95, consubstanciado no Decreto nº 32.758, de 14/06/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI, para que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Decreto nº 32.758, de 14/06/2016, fazendo constar o correto nome do servidor (João Maria Alves de Oliveira). 3. Dar ciência da decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó – SIMPREVI. Gabinete, em 30 de outubro de 2017. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator


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Flor do Sertão

1. Processo n.: PCP-17/00109534 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Rogério Perin 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Flor do Sertão 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0020/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 50485/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Flor do Sertão a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Flor do Sertão que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 9.1.1 e 9.1.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 950/2017, quais sejam: 6.2.1. Ausência de classificação contábil nos Grupos de Destinação de Recursos 3 ou 6 dos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior aplicados no exercício de 2016, em descumprimento ao estabelecido no art. 43, §1°, I, da Lei n. 4.320/64 c/c a Tabela de Destinação da Receita Pública do TCE/SC (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU); 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, I, da Lei Complementar n. 101/2000 (alterada pela Lei Complementar n. 131/200) e 7°, I, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Flor do Sertão que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Flor do Sertão. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e Relatório DMU n. 950/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Flor do Sertão 7. Ata n.: 68/2017 8. Data da Sessão: 02/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente - art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator) e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00) HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC


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Florianópolis

1. Processo n.: REC 16/00206899 2. Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão Monocrática exarada no Processo n. RLA-13/00297694 - Auditoria Ordinária envolvendo a fiscalização sobre a movimentação de atos de pessoal do período de 2010 a 2012, bem como sobre o regulamento do plano de demissão voluntária incentivado (PDVI) 3. Interessado(a): Ronaldo Brito Freire Procurador constituído nos autos: Vinícius Ouriques Ribeiro da Silva 4. Unidade Gestora: Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP 5. Unidade Técnica: DRR 6. Decisão n.: 0757/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, com fundamento no art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, interposto em face da Decisão Monocrática exarada no Processo n. RLA-13/00297694, publicada no DOTC-e n. 1910, de 28/03/2016, e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. tornar insubsistente o item 2.2 da deliberação recorrida, cancelando a multa aplicada aos Srs. Ronaldo Brito Freire, Wilson Roberto Cancian Lopes, José Vilson de Souza e Antônio Marius Zuccarelli Bagnati. 6.1.2. manter na íntegra os demais termos da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto que a fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos, aos Srs. Wilson Roberto Cancian Lopes, José Vilson de Souza e Antônio Marius Zuccarelli Bagnati e à Companhia de Melhoramentos da Capital – COMCAP. 7. Ata n.: 68/2017 8. Data da Sessão: 02/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente – art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00) CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itajaí

PROCESSO Nº: @APE 17/00455793 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência de Itajaí - IPI RESPONSÁVEL: Maria Elisabeth Bittencourt ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Rosa Maria Fernandes Schill DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 368/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária especial (professor) de Rosa Maria Fernandes Schill, servidora do Município de Itajaí. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria Voluntária (Regra Transição, com base no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência de Itajaí - IPI e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-1772/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/778/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por voluntária espacial (professor), nos termos do artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003 e artigo 40, § 5º, da CF/88, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, Rosa Maria Fernandes Schill, servidora do Município de Itajaí, ocupante do cargo de Professor, Categoria 3 Faixa II Padrão A8, matrícula nº 850001, CPF nº 352.026.619-91, consubstanciado no Ato nº 102/17, de 07/04/2017, considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí - IPI. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator


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Itapema

PROCESSO Nº:@REP 17/00591204 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Itapema RESPONSÁVEL:Sabino Bussanelo (Prefeito Municipal de 19/07/2006 a 31/12/2012) e Rodrigo Costa (Prefeito Municipal de 01/01/2013 a 31/12/2016_) ASSUNTO: Irregularidades concernentes à concessão e pagamento de férias a servidor. DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH-359/2017 Tratam os presentes autos de comunicação da 2ª Vara do Trabalho de Balneário Camboriú (protocolo sob nº 21634/2017) sobre sentença proferida pela Justiça do Trabalho n o Processo nº RTOrd 0003987-26.2015.5.12.0045, na qual o Município de Itapema foi condenado a indenizar a servidora Igorete Maria dos Santos (vínculo celetista) em razão do pagamento da dobra sobre as férias com 1/3 dos períodos aquisitivos de 2012, 2013 e 2014 por não ter pago um terço de férias fora do prazo legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) examinou a documentação, conforme demonstra o Relatório DAP-2649/2017, onde sugeriu o conhecimento da representação e a realização de diligência à Unidade Gestora para obtenção dos seguintes documentos e informações necessárias à instrução deste processo, conforme segue: a) Histórico funcional da servidora Igorete Maria dos Santos; b) Quadro informativo a respeito dos valores pagos a título de férias vencidas à servidora Igorete Maria dos Santos, constando o período aquisitivo, o período de gozo e os valores pagos em dobro por férias vencidas, no período de 2012 a 2014, no seguinte formato:

Período aquisitivo das férias

Período de gozo das férias

Mês/Ano de Referência dos valores pagos a título de férias vencidas

Valores pagos a título de férias vencidas

Obs: informar o que se pede nas colunas 1 e 2, ainda que não tenha havido o pagamento por férias vencidas. c) Cópia dos comprovantes de pagamento (contracheques, notas de empenho, outros) em que constem os valores pagos a título de férias vencidas à servidora Igorete Maria dos Santos. d) Informações sobre a fase processual do Processo nº RTOrd 0003987-26.2015.5.12.0045, no qual a Justiça do Trabalho determinou, em sentença, o pagamento da dobra sobre as férias com 1/3 dos períodos aquisitivos de 2012, 2013 e 2014. e) Demais documentos e informações que a Prefeitura Municipal julgar necessários para a elucidação dos fatos narrados. Os requisitos de admissibilidade (artigos 100, 101 e 102 do Regimento Interno) se encontram presentes, de modo que o expediente pode ser recepcionado como representação. No que se refere ao objeto da representação, a área técnica desta Corte entende necessários elementos adicionais aos existentes nos autos para bem averiguar a possível ocorrência de irregularidade que possa ensejar a imputação de débito ou aplicação de sanção, bem como identificação dos responsáveis. A medida se mostra pertinente, porquanto é imprescindível a identificação dos responsáveis pelos atos irregulares e o exato montante do dano ao erário municipal, inclusive para fins de oportunização do contraditório e da ampla defesa. Ante o exposto, Conheço da Representação formulada pelo Juiz da 2ª Vara do Trabalho da 12ª Região, acerca de supostas irregularidades na concessão e pagamento de férias a servidora da Prefeitura Municipal de Itapema, que resultou na condenação do Município de Itapema no Processo nº RTOrd 0003987-26.2015.5.12.0045 a indenizar a servidora Igorete Maria dos Santos (vínculo celetista) em razão do pagamento da dobra sobre as férias com 1/3 dos períodos aquisitivos de 2012, 2013 e 2014 por não ter pago um terço de férias fora do prazo legal. Determino a realização de diligência à Prefeitura Municipal de Itapema, com fulcro no artigo 123, §3º, da Resolução nº TC-06/2001, para que encaminhe documentos e esclarecimentos indicados no Relatório DAP-2649/2017, no prazo de 30 (trinta) dias. Publique-se. Florianópolis, 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

Joinville

PROCESSO Nº:@APE 17/00321240 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de PAULO BATISTA DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 370/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária especial (professor) de Paulo Batista, servidor do Município de Itajaí. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária (regra de transição) com base no artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-951/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais: “Da análise dos autos verifica-se que o servidor ingressou no serviço público antes de 16 de dezembro de 1998, razão pela qual tem o direito de aposentar-se pelas regras insertas no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A aposentadoria ora examinada deu-se voluntariamente, por redução de idade, com proventos integrais, uma vez que o aposentando completou os requisitos estabelecidos no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, vale dizer, à época da aposentadoria contava com tempo de contribuição superior a 30 anos, mais de 25 anos de efetivo exercício no serviço público, 15 anos de carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria e idade mínima para aposentar-se, de acordo com o redutor previsto no art. 3º, inciso III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005.” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato.


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A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/476/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria por voluntária, nos termos base no artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Paulo Batista, servidor do Município de Joinville, ocupante do cargo de Coveiro, nível 6K, matrícula nº 4078, CPF nº 700.710.129-15, consubstanciado na Portaria nº 28.492, de 02/03/2017, com efeitos a contar de 03/03/2017, considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00332012 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de JAIR CORREA DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 371/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária de JAIR CORREA, servidor do Município de Joinville. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária (regra de transição), com base no artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-982/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais: “Da análise dos autos verifica-se que o servidor ingressou no serviço público antes de 16 de dezembro de 1998, razão pela qual tem o direito de aposentar-se pelas regras insertas no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A aposentadoria ora examinada deu-se voluntariamente, por redução de idade, com proventos integrais, uma vez que o aposentando completou os requisitos estabelecidos no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, vale dizer, à época da aposentadoria contava com tempo de contribuição superior a 35 anos, mais de 25 anos de efetivo exercício no serviço público, 15 anos de carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria e idade mínima para aposentar-se, de acordo com o redutor previsto no art. 3º, inciso III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005.” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/478/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria por voluntária, nos termos do artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jair Correa, servidor do Município de Joinville, ocupante do cargo de Professor de Atividades Musicais, na Fundação Cultural de Joinville, nível P440F0, matrícula nº 1026, CPF nº 436.621.619-15, consubstanciado na Portaria nº 28.501, de 02/03/2017, com efeitos a contar de 01/03/2017, considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00551830 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Sergio Luiz Miers ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de GILDO OSMAR HOENICKE DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 369/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária especial (professor) de Gildo Osmar Hoenicke, servidor do Município de Itajaí. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária especial (professor) com base no artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003 e artigo 40, § 5º, da Constituição Federal. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-2296/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato.


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A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1097/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria por voluntária espacial (professor), nos termos do artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003 e artigo 40, § 5º, da CF/88, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, servidora do Município de Joinville, Professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental - Educação Física, nível P440F8, matrícula nº 15501, CPF nº 482.664.699-20, consubstanciado no Ato nº 29.054, de 31/05/2017, considerado legal de acordo com a documentação constante dos autos. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 31 de outubro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

Monte Castelo

1. Processo n.: TCE 16/00085498 2. Assunto: Tomada de Contas Especial – Conversão do Processo n. RLA - 16/98000854 - Auditoria Ordinária para verificação da regularidade na concessão, liquidação e prestação de contas das diárias concedidas durante os exercícios de 2013 e 2014 3. Responsáveis: Bruno Sérgio Borges Jubanski e Roberto Carlos Barankievicz 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Monte Castelo 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 0583/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial convertida de Auditoria Ordinária para verificar a regularidade ou confirmar irregularidades na concessão, liquidação e prestação de contas das diárias concedidas durante os exercícios de 2013 e 2014 Considerando que foi efetuada a citação dos Responsáveis; Considerando as alegações de defesa e documentos encaminhados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, inciso II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata da análise de aspectos concernentes à concessão, liquidação e prestação de contas das diárias concedidas durante os exercícios de 2013 e 2014, da Câmara Municipal de Monte Castelo, e dar quitação aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Recomendar ao Prefeito de Monte Castelo que adote as medidas necessárias visando à alteração legal dos valores de diárias praticadas no Município, especialmente os valores fixados para Brasília e Exterior, de forma a amoldá-los aos princípios constitucionais da moralidade, eficiência e economicidade, bem como ao teor do Prejulgado n. 778 do Tribunal de Contas de Santa Catarina. 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 334/2017, aos responsáveis e aos Poderes Legislativo e Executivo de Monte Castelo. 7. Ata n.: 68/2017 8. Data da Sessão: 02/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente - art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/00) SABRINA NUNES IOCKEN Relatora Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Otacílio Costa

PROCESSO Nº:@APE 17/00256910 UNIDADE:Instituto de Previdência e Assistência do Município de Otacílio Costa - IPAM. RESPONSÁVEL:Hélcio José de Almeida INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Otacílio Costa ASSUNTO: Registro do ato de aposentadoria de ANGELA DE FATIMA SOUZA RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG – 377/2017 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de ANGELA DE FATIMA SOUZA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, art. 1º, inciso IV da Resolução n. TC 06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008.


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A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e emitiu o Relatório de Instrução n. 683/2017 (fls.53-56) no qual sugeriu a realização de audiência do responsável para que apresentasse justificativas acerca das seguintes irregularidades, in verbis: ausência nos autos dos documentos que comprovem o recebimento durante o período de 10 anos pela servidora da verba "Gratificação pelo exercício da regência de classe, no valor de R$ 689,29", conforme art. 19 da Lei Municipal nº 49 de 2003 e Anexo III, IV, 3, da IN TC nº 11/2011. Ato aposentatorio embasado genericamente no Art. 40, § 1º, inciso III, "a", da Constituição Federal, quando o correto é "art. 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal". Deferida a audiência (fl.57), a unidade gestora encaminhou os documentos constantes às fls.60 a 138, os quais foram analisados pelo órgão de controle, que por meio do Relatório n. 2665/2017(fls.140-143) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao final, ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se no Parecer MPTC n. 1106/2017 (fl.144), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento da DAP. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal como pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Angela de Fátima Souza, servidora da Prefeitura Municipal de Otacílio Costa, ocupante do cargo de Professor, matrícula n. 824, CPF n. 593.743.819-15, consubstanciado no ato n. 14/2016 de 30/12/2016, retificado em 21/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência e Assistência do Município de Otacílio Costa - IPAM. Gabinete, em 30 de outubro de 2017. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro Substituto Relator

Pescaria Brava

PROCESSO Nº:@REP 17/00616207 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Pescaria Brava RESPONSÁVEL:Deyvisonn da Silva de Souza ASSUNTO: Irregularidades no edital de Tomada de Preços n. 05/2017, para elaboração de projeto para obras de implantação e melhorias na estrada geral Siqueiro/Estiva. RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DLC/COSE/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 276/2017 Tratam os autos de Representação encaminhada pela empresa ESSE – Empresa Sulbrasileira de Serviço de Engenharia Ltda., representada pelo Sr. Joel Antônio Abreu, conforme procuração anexa (fls. 24 e 25), em face de supostas irregularidades no edital de Tomada de Preços n. 005/2017, da Prefeitura Municipal de Pescaria Brava, cujo objeto é “a seleção de empresa de consultoria para a elaboração de projeto de engenharia rodoviária para obras de implantação e melhorias de estrada geral que liga a comunidade de Siqueiro, na sede do município, à comunidade de Estiva, na rodovia BR-101, com extensão aproximada de 11 km”, e tem como valor total estimado a monta de R$ 643.845,59 (seiscentos e quarenta e três mil, oitocentos e quarenta e cinco reais e cinquenta e nove centavos)". A Representante afirma que o edital possui restrições não usuais e vedadas pelos Tribunais de Contas e pelo Poder Judiciário, as quais podem restringir a competitividade do certame e prejudicar a participação de inúmeras empresas, fazendo referência especificamente aos quesitos de “Qualificação Econômico-Financeira, Ponderação da Nota Final, Índice de Endividamento, e Erros na Composição de Custos da Planilha Orçamentária”. Ao final, alerta que somente uma empresa foi capaz de atender a todos os requisitos estabelecidos no edital e solicita que o processo seja suspenso cautelarmente, na fase em que se encontrar, bem como que se determine a modificação e a republicação do edital, reabrindo-se o prazo inicialmente previsto. Ao examinar os autos, a Diretoria de Controle e Licitações (DLC) deste Tribunal, por meio do Relatório n. 359/2017, elaborado pelo Auditor Fiscal de Controle Externo Gabriel Vicente Ferreira de Carvalho, constatou o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da Representação e propôs que fosse determinada cautelarmente a suspensão do processo licitatório, em face das irregularidades constatadas, além da audiência dos Responsáveis. Analisando os autos, verifico o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da presente Representação, razão pela qual manifesto-me pelo seu conhecimento. Quanto ao pedido de concessão de medida cautelar para suspender o certame, destaco que os requisitos exigidos para essa decisão são o periculum in mora, traduzido na situação de perigo de que a demora na decisão cause um dano grave ou de difícil reparação ao bem jurídico tutelado e o fumus boni iuris, que representa a verossimilhança do direito alegado, sendo necessário o preenchimento de ambos. No presente caso, verifico que a análise empreendida pela DLC demonstra o estabelecimento imotivado de índice não usual para fins de avaliação da qualificação econômico-financeira dos licitantes, além da previsão de peso 0,7 para a nota técnica quando o objeto em questão a princípio não apresenta grande complexidade, e ainda a adoção injustificada de preços atualizados de forma distinta da oficial, na planilha de composição de custos. Assim, o fumus boni juris encontra-se nas próprias irregularidades aventadas e confirmadas pela Diretoria Técnica, que a princípio afrontam a Lei n. 8.666/93 e a própria Constituição Federal, as quais têm grande potencial de atingir direito de licitante, restringir o caráter competitivo e, ainda, frustrar a possibilidade da Administração obter a proposta mais vantajosa. Destaco ainda que somente uma empresa atendeu a todos os requisitos no edital. O periculum in mora também está presente, pois, muito embora o procedimento licitatório atualmente esteja suspenso por decisão do Poder Judiciário (mandado de segurança n. 0302006-45.2017.8.240040), não se deve prescindir do controle prévio exercido pelo Tribunal de Contas. Ademais, em ainda não havendo assinatura do contrato, é cabível a determinação de sustação do certame na fase em que se encontra, cabendo a atuação tempestiva desta Corte para se evitar prejuízo ao erário. Diante do exposto, decido:


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1. Conhecer da Representação, em razão do atendimento dos requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 65 e 66 da Lei Complementar 202/2000 c/c o art. 24 da Instrução Normativa TC-21/2015. 2. Determinar cautelarmente, ao Sr. Deyvisonn da Silva de Souza, Prefeito Municipal de Pescaria Brava, inscrito no CPF sob o nº 910.035.809-63, com base no art. 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, a suspensão do processo licitatório decorrente da Tomada de Preços 05/2017, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, em face das irregularidades listadas a seguir: 2.1. Exigência de índice incomum para qualificação econômico-financeira dos licitantes, contrariando os art. 3º, § 1º, I e art. 31, I, §1º e §5º da Lei Federal 8.666/93, bem como jurisprudência desta Corte (conforme item 2.2.1 do Relatório DLC); 2.2. Ponderação injustificada da nota final priorizando a técnica (70% da nota) em detrimento do preço (30% da nota final), (conforme item 2.2.2 do Relatório DLC); 2.3. Atualização dos preços na planilha básica por índice distinto do oficial, sem expor a fonte proveniente do preço utilizado, contrariando a Lei 9784/99, art.50, bem como a Lei 8.666/93, art. 7º (conforme item 2.2.3 do Relatório DLC). 3. Determinar audiência do Sr. Deyvisonn da Silva de Souza, Prefeito Municipal de Pescaria Brava, inscrito no CPF sob o nº 910.035.809-63, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar alegações de defesa acerca das irregularidade constatadas no Edital da Tomada de Preços 05/2017da Prefeitura Municipal de Pescaria Brava e abaixo relacionada, ensejadora de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202/2000: 3.1. Exigência de índice incomum para qualificação econômico-financeira dos licitantes, contrariando os art. 3º, § 1º, I e art. 31, I, §1º e §5º da Lei Federal 8.666/93, bem como jurisprudência desta Corte (conforme item 2.2.1 do Relatório DLC); 3.2. Ponderação injustificada da nota final priorizando a técnica (70% da nota) em detrimento do preço (30% da nota final), (conforme item 2.2.2 do Relatório DLC); 3.3. Atualização dos preços na planilha básica por índice distinto do oficial, sem expor a fonte proveniente do preço utilizado, contrariando a Lei 9784/99, art.50, bem como a Lei 8.666/93, art. 7º (conforme item 2.2.3 do Relatório DLC). 4. Após a decisão, determinar o retorno dos autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC, para análise complementar. 5. Dar ciência ao Representante e Representado. Florianópolis, 28 de setembro de 2017. Sabrina Nunes Iocken Relatora

PROCESSO Nº:@REP 17/00616207 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Pescaria Brava RESPONSÁVEL:Deyvisonn da Silva de Souza ASSUNTO: Irregularidades no edital de Tomada de Preços n. 05/2017, para elaboração de projeto para obras de implantação e melhorias na estrada geral Siqueiro/Estiva. RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DLC/COSE/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 276/2017 Tratam os autos de Representação encaminhada pela empresa ESSE – Empresa Sulbrasileira de Serviço de Engenharia Ltda., representada pelo Sr. Joel Antônio Abreu, conforme procuração anexa (fls. 24 e 25), em face de supostas irregularidades no edital de Tomada de Preços n. 005/2017, da Prefeitura Municipal de Pescaria Brava, cujo objeto é “a seleção de empresa de consultoria para a elaboração de projeto de engenharia rodoviária para obras de implantação e melhorias de estrada geral que liga a comunidade de Siqueiro, na sede do município, à comunidade de Estiva, na rodovia BR-101, com extensão aproximada de 11 km”, e tem como valor total estimado a monta de R$ 643.845,59 (seiscentos e quarenta e três mil, oitocentos e quarenta e cinco reais e cinquenta e nove centavos)". A Representante afirma que o edital possui restrições não usuais e vedadas pelos Tribunais de Contas e pelo Poder Judiciário, as quais podem restringir a competitividade do certame e prejudicar a participação de inúmeras empresas, fazendo referência especificamente aos quesitos de “Qualificação Econômico-Financeira, Ponderação da Nota Final, Índice de Endividamento, e Erros na Composição de Custos da Planilha Orçamentária”. Ao final, alerta que somente uma empresa foi capaz de atender a todos os requisitos estabelecidos no edital e solicita que o processo seja suspenso cautelarmente, na fase em que se encontrar, bem como que se determine a modificação e a republicação do edital, reabrindo-se o prazo inicialmente previsto. Ao examinar os autos, a Diretoria de Controle e Licitações (DLC) deste Tribunal, por meio do Relatório n. 359/2017, elaborado pelo Auditor Fiscal de Controle Externo Gabriel Vicente Ferreira de Carvalho, constatou o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da Representação e propôs que fosse determinada cautelarmente a suspensão do processo licitatório, em face das irregularidades constatadas, além da audiência dos Responsáveis. Analisando os autos, verifico o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da presente Representação, razão pela qual manifesto-me pelo seu conhecimento. Quanto ao pedido de concessão de medida cautelar para suspender o certame, destaco que os requisitos exigidos para essa decisão são o periculum in mora, traduzido na situação de perigo de que a demora na decisão cause um dano grave ou de difícil reparação ao bem jurídico tutelado e o fumus boni iuris, que representa a verossimilhança do direito alegado, sendo necessário o preenchimento de ambos. No presente caso, verifico que a análise empreendida pela DLC demonstra o estabelecimento imotivado de índice não usual para fins de avaliação da qualificação econômico-financeira dos licitantes, além da previsão de peso 0,7 para a nota técnica quando o objeto em questão a princípio não apresenta grande complexidade, e ainda a adoção injustificada de preços atualizados de forma distinta da oficial, na planilha de composição de custos. Assim, o fumus boni juris encontra-se nas próprias irregularidades aventadas e confirmadas pela Diretoria Técnica, que a princípio afrontam a Lei n. 8.666/93 e a própria Constituição Federal, as quais têm grande potencial de atingir direito de licitante, restringir o caráter competitivo e, ainda, frustrar a possibilidade da Administração obter a proposta mais vantajosa. Destaco ainda que somente uma empresa atendeu a todos os requisitos no edital. O periculum in mora também está presente, pois, muito embora o procedimento licitatório atualmente esteja suspenso por decisão do Poder Judiciário (mandado de segurança n. 0302006-45.2017.8.240040), não se deve prescindir do controle prévio exercido pelo Tribunal de Contas. Ademais, em ainda não havendo assinatura do contrato, é cabível a determinação de sustação do certame na fase em que se encontra, cabendo a atuação tempestiva desta Corte para se evitar prejuízo ao erário. Diante do exposto, decido: 1. Conhecer da Representação, em razão do atendimento dos requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 65 e 66 da Lei Complementar 202/2000 c/c o art. 24 da Instrução Normativa TC-21/2015.


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2. Determinar cautelarmente, ao Sr. Deyvisonn da Silva de Souza, Prefeito Municipal de Pescaria Brava, inscrito no CPF sob o nº 910.035.809-63, com base no art. 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, a suspensão do processo licitatório decorrente da Tomada de Preços 05/2017, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, em face das irregularidades listadas a seguir: 2.1. Exigência de índice incomum para qualificação econômico-financeira dos licitantes, contrariando os art. 3º, § 1º, I e art. 31, I, §1º e §5º da Lei Federal 8.666/93, bem como jurisprudência desta Corte (conforme item 2.2.1 do Relatório DLC); 2.2. Ponderação injustificada da nota final priorizando a técnica (70% da nota) em detrimento do preço (30% da nota final), (conforme item 2.2.2 do Relatório DLC); 2.3. Atualização dos preços na planilha básica por índice distinto do oficial, sem expor a fonte proveniente do preço utilizado, contrariando a Lei 9784/99, art.50, bem como a Lei 8.666/93, art. 7º (conforme item 2.2.3 do Relatório DLC). 3. Determinar audiência do Sr. Deyvisonn da Silva de Souza, Prefeito Municipal de Pescaria Brava, inscrito no CPF sob o nº 910.035.809-63, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar alegações de defesa acerca das irregularidade constatadas no Edital da Tomada de Preços 05/2017da Prefeitura Municipal de Pescaria Brava e abaixo relacionada, ensejadora de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202/2000: 3.1. Exigência de índice incomum para qualificação econômico-financeira dos licitantes, contrariando os art. 3º, § 1º, I e art. 31, I, §1º e §5º da Lei Federal 8.666/93, bem como jurisprudência desta Corte (conforme item 2.2.1 do Relatório DLC); 3.2. Ponderação injustificada da nota final priorizando a técnica (70% da nota) em detrimento do preço (30% da nota final), (conforme item 2.2.2 do Relatório DLC); 3.3. Atualização dos preços na planilha básica por índice distinto do oficial, sem expor a fonte proveniente do preço utilizado, contrariando a Lei 9784/99, art.50, bem como a Lei 8.666/93, art. 7º (conforme item 2.2.3 do Relatório DLC). 4. Após a decisão, determinar o retorno dos autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC, para análise complementar. 5. Dar ciência ao Representante e Representado. Florianópolis, 28 de setembro de 2017. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Saudades

1. Processo n.: PCP-17/00214168 2. Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Daniel Kothe 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Saudades 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0021/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas anuais do Prefeito Municipal de Saudades relativas ao exercício de 2016. 6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção da seguinte deficiência apontada no Relatório DMU n. 951/2017: 6.2.1. Realização de despesas, no montante de R$ 6.063,65, de competência do exercício de 2016 e não empenhadas na época própria, em desacordo com os arts. 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 – quadro 02-A - e 4.2 – quadro 11-A - e fs. 138-139 dos autos). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Saudades. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 951/2017 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Saudades. 7. Ata n.: 68/2017 8. Data da Sessão: 02/10/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC


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Atos Administrativos PORTARIA N° TC 0551/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo art. 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE: Retificar a Portaria N° TC 0115/2010, tendo como interessado o servidor João José Raimundo, matrícula 450.398-8, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.I, onde se lê: correspondente a 0,33% do valor do cargo em comissão nível TC.DAS.4, exercido durante 01 mês, leia-se: correspondente a 0,83% do valor da função de confiança de Coordenador de Controle, TC.FC.4, exercida durante 01 mês.

Florianópolis, 25 de outubro de 2017. ADIRCELIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR

Presidente em exercício

PORTARIA N° TC 0552/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n°

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008, com a ressalva referente à Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 951,

RESOLVE: Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, a João José Raimundo, matrícula 450.398-8, Auditor Fiscal de Controle

Externo, TC.AFC.15.I, nascido em 10 de julho de 1954, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar 412/2008.

Florianópolis, 25 de outubro de 2017.

ADIRCELIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Presidente em exercício

APOSTILA N° TC 0161/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e

nos termos do art. 40, § 9º, c/c o art. 201, § 9º da Constituição Federal, CONFERE à servidora, Andrea Régis, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.H, matrícula nº 450.736-3 nos termos do que consta no Processo ADM 17/80248056, a averbação de tempo de contribuição de 1.539 dias, no período de 13/02/1990 a 01/05/1994, prestados à Audi Plaza Turismo Ltda. – EPP, para fins de aposentadoria.

Florianópolis, 26 de outubro de 2017

EDISON STIEVEN Diretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0555/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos

termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder ao servidor Ricardo Dionísio dos Santos, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo,

TC.AUC.10.H, matrícula nº 450.503-4, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 06/11/2017 a 20/11/2017, correspondente à 2ª parcela do 5º quinquênio – 2010/2015.





ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, RESOLVE: Conceder à servidora Francielly Stähelin Coelho, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº

451.037-2, o gozo de 45 dias de licença-prêmio, no período de 06/11/2017 a 20/12/2017, correspondente à 2ª e 3ª parcelas do 2º quinquênio – 2011/2016.




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PORTARIA N° TC 0557/2017 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n°

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008, com a ressalva referente à Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 951,

RESOLVE: Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, a Raulino Romalino Castilho, matrícula 450.263-9, Auditor Fiscal de Controle

Externo, TC.AFC.15.I, nascido em 6 de março de 1956, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar 412/2008.


ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Presidente em exercício



202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, RESOLVE: Fica estabelecido ponto facultativo, no âmbito do Tribunal de Contas de Santa Catarina, no dia 3 de novembro de 2017, sexta-feira, em

consonância com o Decreto nº 1.354 de 26 de outubro de 2017, do Poder Executivo de Santa Catarina. Florianópolis, 27 de outubro de 2017.

ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Presidente em exercício


O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos

termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder à servidora Irene Guimaraes de Barros e Oliveira, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.H,

matrícula nº 450.729-0, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 29/11/2017 a 13/12/2017, correspondente à 3ª parcela do 4º quinquênio – 2008/2013.


Edison Stieven Diretor da DGPA



202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 103, da Lei Complementar nº 202 de 15 de dezembro de 2000,

RESOLVE: Fazer cessar os efeitos da Portaria TC.0569/2016 que colocou à disposição da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, o

servidor Francisco Vieira Pinheiro, matrícula nº 450.280-9, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.I, sem ônus para a origem, mediante ressarcimento, para o exercício de cargo em comissão de Diretor de Gestão de Fundos, com efeitos a contar de 01/11/2017.

Florianópolis, 27 de outubro de 2017. Adircelio de Moraes Ferreira Junior

Presidente, em exercício



202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo art. 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE: Retificar a Portaria N° TC 163/2010, tendo como interessado o servidor Francisco Vieira Pinheiro, matrícula 450.280-9, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.I, onde se lê: correspondente a 39,34% do valor do cargo em comissão nível TC.DAS.4, exercido durante 9 anos e 10 meses, leia-se: correspondente a 98,35% do valor da função de confiança de Coordenador de Controle, TC.FC.4, exercida durante 9 anos e 10 meses.

Florianópolis, 27 de outubro de 2017. Adircelio de Moraes Ferreira Junior

Presidente, em exercício


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APOSTILA N° TC 0163/2017


ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Roberto Silveira Fleischmann, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula nº 450.864-5, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 06/09/2012 a 04/09/2017, referente ao 3º quinquênio – 2012/2017.


Edison Stieven Diretor da DGPA


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n°

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008,

RESOLVE: Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, a Francisco Vieira Pinheiro, matrícula 450.280-9, Auditor Fiscal de Controle

Externo, TC.AFC.16.I, nascido em 28 de outubro de 1958, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar 412/2008.


Adircelio de Moraes Ferreira Junior Presidente, em exercício.

Licitações, Contratos e Convênios

RESULTADO DO JULGAMENTO DO PREGÃO ELETRÔNICO N° 55/2017

Objeto da Licitação: Aquisição de Uniformes. Licitantes: NEUSA CONFECÇÕES COMERCIAL LTDA-EPP. Resultado: Por ausência de interessados, o Pregoeiro declarou deserta a presente licitação para o item 02 – Camisas Polo. Vencedor:

Para o item 01 – Conjunto de Uniformes: NEUSA CONFECÇÕES COMERCIAL LTDA-EPP, pelo o valor total de R$ 27.492,80, no item 01 – Conjunto de Uniformes.

Florianópolis, 31 de outubro de 2017. Pregoeiro

COMUNICADO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 45/2017

O Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina comunica aos interessados no Pregão Presencial nº 45/2017, que tem como objeto a contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de fornecimento, instalação e configuração de sistema de vídeo monitoramento para o Tribunal de Contas de Santa Catarina, as seguintes alterações no edital:

Alterar o item 6 constante na cláusula terceira e quinta do anexo I do Edital, no anexo II constante no Termo de Referência e no anexo III, onde se lê: Gravador NVR para, no mínimo, 96 câmeras IP;

Leia-se: Gravador NVR para, no mínimo, 96 câmeras IP (será aceito o fornecimento de mais de um equipamento para totalizar os 96 canais necessários para a gravação de imagens).

Alterar a especificação técnica (item 1.2 do anexo II do Edital) do item 6 constante no Termo de Referência, onde inclui: Neste item será aceito o fornecimento de mais de um equipamento para totalizar os 96 canais necessários para a gravação de imagens, desde que os equipamentos atendam isoladamente, na íntegra, todas as demais especificações descritas.

e alterar no item 1.2 (item 6) do anexo II do Edital, onde se lê: Permitir a gravação de câmeras em resolução 4K (4000x3000 pixels); Leia-se: Permitir a gravação de câmeras em resolução 4K. Onde se lê: Possuir limite mínimo de reprodução de imagens de até de 280 Mbps ou de 16 canais simultaneamente Leia-se: Possuir limite mínimo de reprodução de imagens de até de 280 Mbps; Onde se lê: Busca de imagens gravadas por data e hora, lista de eventos, detecção de movimentos e thumbnail; Leia-se: Busca de imagens gravadas por data e hora, lista de eventos e detecção de movimentos. Onde se lê: Suporte aos protocolos TCP/IP, UDP/IP, HTTP, HTTPS, FTP, SMTP, DNS, NTP, SNMP, RTP, RTSP, ICMP, ARP; Leia-se: Suporte aos protocolos TCP/IP, UDP/IP, HTTP, HTTPS, SMTP, DNS, NTP, SNMP, RTP, RTSP, ICMP; Excluir onde se lê: Possuir capacidade de gravação de 96 canais de áudio (através de rede); Onde se lê: O equipamento deve possuir saída para monitores com interfaces HDMI em resolução 4K; Leia-se: O equipamento deve possuir, no mínimo, 2 (duas) saídas para monitores, sendo uma delas com interface HDMI em resolução 4K; Onde se lê: Permitir a instalação de 9 HDs internos de até 6TB cada um; Leia-se: Permitir a instalação de 9 HDs internos; Onde se lê: Possuir 32 entradas de alarme para conexão de dispositivos externos;


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Leia-se: Possuir 04 entradas de alarme para conexão de dispositivos externos; Alterar no item 3 constante no anexo II do Edital onde se lê: Comprovação de que possui 1 (um) técnico em informática/redes com

certificação NR-10 e NR-35, os quais serão os responsáveis pela execução e configuração dos serviços. Esta comprovação se dará através da apresentação de cópia dos certificados NR-10 e NR-35 dentro do seu prazo de validade;

Leia-se: comprovação de que possui 1 (um) técnico em informática/redes ou técnico em eletrônica com certificação NR-10 e NR-35, o(s) qual(is) será(ão) o(s) responsável(is) pela execução e configuração dos serviços. Esta comprovação se dará através da apresentação de cópia dos certificados NR-10 e NR-35 dentro do seu prazo de validade;

Onde se lê: Comprovação de que possui no mínimo 01 (um) técnico em informática, com diploma reconhecido pelo MEC, devidamente certificado na solução de câmeras de vídeo monitoramento ofertadas.

Leia-se: Comprovação de que possui no mínimo 01 (um) técnico em informática, com diploma reconhecido pelo MEC, devidamente certificado na solução de câmeras de vídeo monitoramento ofertadas, ou 01 (um) técnico em eletrônica, com registro no CREA/SC.

Todas as demais especificações técnicas ficam mantidas e fica marcada nova data de abertura da sessão, conforme segue: DATA DE ENTREGA DOS ENVELOPES: Até 17/11/2017 HORÁRIO: Até 13:30 horas DATA DE ABERTURA DOS ENVELOPES: Dia 17/11/2017 HORÁRIO: As 14:00 horas Permanecem inalteradas todas as demais condições estabelecidas no edital. Florianópolis, 31 de outubro de 2017. Diretor de Administração e Finanças

diário oficial eletrônico - tribunal de contas...

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