Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 26 de maio de 2017 - Ano 10 – nº 2187

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................4

Autarquias...............................................................................4

Poder Judiciário........................................................................11

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................11

Curitibanos...............................................................................11

Herval d'Oeste..........................................................................12

Ilhota.........................................................................................12

Itajaí..........................................................................................12

Jaraguá do Sul.........................................................................13

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................13ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................13

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

Processo nº: @APE 17/00148432Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressada: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Vanessa Rosa PlatenRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 57/2017Tratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e

artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 90/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, verificando assim a regularidade da concessão ora demandada.Na Portaria concessória do benefício, nº 45/2016, de 30/03/2016 (fl. 2), consta a seguinte fundamentação legal: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e § 3º do art. 104 da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”, todavia, o embasamento legal correto do benefício é: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”.Apesar da irregularidade constatada, esta instrução entende que a restrição pode ser relevada para fins de registro do ato, uma vez que a mesma tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, a seguir transcritos:Art. 7º. O órgão de controle poderá apresentar proposta de mérito pela legalidade do ato e respectivo registro, com recomendação ao órgão ou entidade para a adoção das medidas cabíveis, quando verificadas impropriedades de caráter formal, que não tenham

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarinawww.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail diario@tce.sc.gov.br.

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2187- Sexta-Feira, 26 de maio de 2017

qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima.Art. 12. Ao apreciar os atos sujeitos ao registro, o Tribunal deverá:[...]§ 1º. Os atos que apresentarem falhas formais que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares a maior, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, serão considerados legais, para fins de registro, com recomendação ao órgão ou à entidade de origem para adoção das medidas cabíveis com vistas à regularização da falha formal constante do ato apreciado pelo Tribunal.§ 2º. Na hipótese do parágrafo anterior, devem ser expressamente mencionadas no acórdão as falhas identificadas pelo Tribunal, com a informação de que não há pagamentos irregulares inerentes aos atos apreciados.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº 078/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada da militar Vanessa Rosa Platen, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 922502101, CPF nº 710.787.209-59, consubstanciado no Ato 45/2016, 30/03/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 45/2016, de 30/03/2016, no intuito de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”.1.3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC.Publique-se.Florianópolis, em 22 de maio de 2017.JULIO GARCIAConselheiro-Relator

Processo nº: @APE 17/00149404Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Pedro Paulo RezenaRelator: Sabrina Nunes IockenUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: COE/SNI - 20/2017Decisão SingularTratam os autos da análise de ato de transferência para reserva remunerada, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08.O ato sob exame foi fundamentado no artigo inciso III do § 1º c/c o inciso II do artigo 50, inciso I do artigo 100, inciso I do artigo 103, e artigo 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada. (Relatório de Instrução n. 82/2017).O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 89/2017).Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco, primeiramente, que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os

dados pessoais e funcionais do militar foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Ressalto ainda as diretrizes estabelecidas na Decisão n. 98/2014, exarada nos autos do PNO n. 14/00526318, que incluiu os §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, com a finalidade de simplificar o julgamento de mérito dos atos de pessoal, cuja regularidade é incontroversa.Havendo pareceres unânimes da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), o julgamento dos processos de registro será realizado por meio de decisão singular exarada pelo Relator do processo, não sendo mais necessário o encaminhamento dos autos ao Tribunal Pleno.Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de transferência para reserva remunerada, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado como artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar Pedro Paulo Rezena, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Subtenente, matrícula n. 916254-2, CPF n. 578.569.159-00, consubstanciado no Ato 675/2016, 21/07/2016, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaPublique-se. Florianópolis, 23 de maio de 2017.SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Processo nº: @APE 17/00150330Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmAssunto: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Valdelino Darci BernardesRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 55/2017Tratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 092/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, verificando assim a regularidade da concessão ora demandada.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº 075/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar VALDELINO DARCI BERNARDES, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sgt, matrícula nº 91894831, CPF nº 580.148.889-87, consubstanciado no Ato 627/2016, de 11/07/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 22 de maio de 2017.JULIO GARCIA

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2187- Sexta-Feira, 26 de maio de 2017

Conselheiro-Relator

Processo nº: @APE 17/00155722Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmAssunto: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Valmir Ângelo ParisottoRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 49/2017Tratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 73/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, verificando assim a regularidade da concessão ora demandada.Na Portaria concessória nº 468/PMSC, de 20/06/2016 (fl. 02), consta a seguinte fundamentação legal: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso IV do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e § 3.º do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”, todavia, o embasamento legal correto do benefício é: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”.Apesar da irregularidade constatada, esta instrução entende que a restrição pode ser relevada para fins de registro do ato, uma vez que a mesma tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, a seguir transcritos:Art. 7º. O órgão de controle poderá apresentar proposta de mérito pela legalidade do ato e respectivo registro, com recomendação ao órgão ou entidade para a adoção das medidas cabíveis, quando verificadas impropriedades de caráter formal, que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima.Art. 12. Ao apreciar os atos sujeitos ao registro, o Tribunal deverá: [...] § 1º. Os atos que apresentarem falhas formais que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares a maior, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, serão considerados legais, para fins de registro, com recomendação ao órgão ou à entidade de origem para adoção das medidas cabíveis com vistas à regularização da falha formal constante do ato apreciado pelo Tribunal.§ 2º. Na hipótese do parágrafo anterior, devem ser expressamente mencionadas no acórdão as falhas identificadas pelo Tribunal, com a informação de que não há pagamentos irregulares inerentes aos atos apreciados.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº 57/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar VALMIR ANGELO PARISOTTO, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º. Sargento, matrícula nº 917354014, CPF nº 611.473.979-53, consubstanciado no Ato 468/2016, 20/06/2016, considerado legal conforme análise realizada.

1.2.Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 180/PMSC, de 13/05/2016, a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.”1.3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 18 de maio de 2017.JULIO GARCIAConselheiro-Relator

Processo nº: @APE 17/00156702Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressada: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Vilmar Gois OripkaRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 48/2017Tratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 85/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, verificando assim a regularidade da concessão ora demandada.Na Portaria concessória nº 180/PMSC, de 13/05/2016 (fl. 02), consta a seguinte fundamentação legal: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso IV do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e § 3.º do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”, todavia, o embasamento legal correto do benefício é: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”.Apesar da irregularidade constatada, esta instrução entende que a restrição pode ser relevada para fins de registro do ato, uma vez que a mesma tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, a seguir transcritos:Art. 7º. O órgão de controle poderá apresentar proposta de mérito pela legalidade do ato e respectivo registro, com recomendação ao órgão ou entidade para a adoção das medidas cabíveis, quando verificadas impropriedades de caráter formal, que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima.Art. 12. Ao apreciar os atos sujeitos ao registro, o Tribunal deverá:[...]§ 1º. Os atos que apresentarem falhas formais que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares a maior, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, serão considerados legais, para fins de registro, com recomendação ao órgão ou à entidade de origem para adoção das medidas cabíveis com vistas à regularização da falha formal constante do ato apreciado pelo Tribunal.§ 2º. Na hipótese do parágrafo anterior, devem ser expressamente mencionadas no acórdão as falhas identificadas pelo Tribunal, com a informação de que não há pagamentos irregulares inerentes aos atos apreciados.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2187- Sexta-Feira, 26 de maio de 2017

A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº 59/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar VILMAR GOIS ORIPKA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º. Sargento, matrícula nº 921080-6-01, CPF nº 651.999.289-53, consubstanciado no Ato 180/2016, 13/05/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2.Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 180/PMSC, de 13/05/2016, a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.”1.3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 17 de maio de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Fundos

Processo nº: REC-17/00092461Unidade gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURALResponsável: Gilmar KnaeselAssunto: Recurso de Embargo de Declaraão da decisão exarada no processo REV-1500231468Decisão singular: GAC/WWD - 298/2017Tratam os autos de Recurso de Embargo de Declaração da Decisão 01/2016, exarada no processo REV-1500231468, que não conheceu o Pedido de Revisão formulado pelo Sr. Secundino Lemos Neto, em face do Acórdão nº 30/2015, exarado no Processo TCE nº 11/0060954.A Diretoria de Recursos e Reexames, por meio do Parecer nº 050/2017 (fls. 11/13), sugeriu não conhecer do presente Recurso, tendo em vista a ilegitimidade ativa.Pois bem. É consabido que o procedimento recursal exige o preenchimento de pressupostos específicos, necessários para que se possa examinar o mérito do recurso interposto. Dito isso, torna-se imperiosa, num primeiro momento, a análise dos pressupostos recursais, em razão de constituírem a matéria preliminar do procedimento recursal.O Recurso de Embargos de Declaração está estabelecido nos arts. 76 e 78 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, bem como nos arts. 135 e 137 do Regimento Interno deste Tribunal.Seus requisitos intrínsecos, por sua vez, encontram-se estabelecidos no art. 27 da Resolução nº TC 09/2002, vazado nos seguintes termos:Art. 27. Os recursos protocolizados no Tribunal serão encaminhados à DIPRO para autuação na forma do art. 6º desta Resolução e, posteriormente, à Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) para exame de admissibilidade e de mérito das modalidades previstas nos incisos I a III do art. 135 e no art. 142, ambos do Regimento Interno. (Redação dada pela Resolução N.TC-089/2014 – DOTC-e de 07.05.2014) § 1º No exame de admissibilidade serão analisados os aspectos da tempestividade, singularidade e legitimidade, observado o seguinte: [...](Grifou-se)Pois bem. Vislumbro o respeito ao princípio da singularidade ou unirrecorribilidade, no momento em que o Recorrente utilizou do instrumento adequado e apenas uma vez para ver suas pretensões

atendidas; quanto à tempestividade, verifico que os presentes Embargos declaratórios foram interpostos no mesmo dia da publicação da Decisão recorrida, cumprindo, portanto, o requisito da tempestividade. No entanto, quanto à legitimidade, verifico que o Embargante não é pessoa legítima para a interposição do presente Recurso, vez que o Responsável pela aplicação de multa imposta na Decisão recorrida e Recorrente do Processo REV 15/00231468 é o Sr. Secundino Lemos Neto;Acrescento, em tempo, que o Embargante interpôs Embargos de Declaração do Recurso REV 16/00269467, que almejava a modificação da Decisão constante no TCE 11/00609544, que o Embargante também era Responsável. Desta feita, entendo que no presente caso o Embargante não cumpriu todos os requisitos necessários para a admissibilidade recursal, motivo pelo qual acompanho a sugestão técnica para não conhecer do presente Recurso.Diante do exposto, DECIDO:1. Não conhecer do Recurso de REC 17/00092461 - Embargo de Declaração, interposto contra Decisão Singular nº 01/2016, exarada nos Autos do processo nº REV 15/00231468, em 28/11/2016, por não atender ao requisito da legitimidade previsto no art. 78 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000.2. Dar ciência Decisão ao Sr. Gilmar Knaesel e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.Florianópolis, em 22 de maio de 2017.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro-Relator

Autarquias

Processo nº: APE-10/00788692Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsáveis: Demetrius Ubiratan Hintz e Renato Luiz HinnigInteressado: Departamento Estadual de Infraestrutura - DeinfraAssunto: Ato de aposentadoria de Roberto Isao KatoDecisão Singular: GAC/LRH - 242/2017Tratam os autos de Ato de aposentadoria de Roberto Isao Kato do quadro de servidores do DEINFRA- Departamento Estadual de Infraestrutura. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I, II, III e parágrafo único da EC nº 47/05, c/c os arts. 67, 72 e 98 da LC nº 412/08. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e submetida à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório Preliminar DAP - 5086/2015 (fls. 207 a 213-v), por meio do qual sugeriu determinação de audiência para que o Responsável apresentasse justificativas acerca das seguintes irregularidades: a) enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituição Federal; e b) concessão de aposentadoria utilizando o tempo ficto de 07 anos, 05 meses e 29 dias, com fundamento na Lei Complementar Estadual nº 171/98, de iniciativa do Poder Legislativo, contrariando as disposições contidas nos artigos 50, § 2º, inciso IV, da Constituição Estadual e artigo 61, § 1º, inciso II, alínea “c” da Constituição Federal, por vício de constitucionalidade formal, bem como, diante da impossibilidade de conversão de tempo especial em comum, a teor da Súmula Vinculante nº 33 do STF, combinada com a Nota Técnica nº 02/14 e, em face da ausência nos autos de elementos probatórios suficientes para caracterizar que as atividades exercidas pelo

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inativando foram executadas em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física.Após anuência do Relator e de três pedidos de prorrogação de prazo, o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina apresentou justificativas e documentos de fls. 230-231 e 247- 271, com manifestação do servidor inativando às fls. 232-245.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal expediu o Relatório de Reinstrução DAP 5790/2016, concluindo pela regularização do ato, com sugestão por ordenar o registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se nos termos do Parecer N. MPC/46.673/2016, anuindo às razões da área técnica. Considerando que as irregularidades apontadas pela área técnica foram objeto de regularização, conforme depreende-se do teor da Portaria n. 416/2016, que desaverbou o período de tempo fictício de 07 anos, 05 meses e 29 dias, correspondente ao acréscimo de 40% sobre o período de 16/01/1978 a 11/10/1996, exercido pelo requerente em atividades consideradas prejudiciais à saúde e à integridade física, em virtude da inconstitucionalidade da LC 171/98; e, considerando que foi expedida nova Portaria Aposentatória, na parte referente às especificações do cargo ocupado pelo requerente, conforme Lei Complementar Estadual n. 676/2016; bem como foi composto o tempo de contribuição, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I, II, III e parágrafo único da EC nº 47/05, c/c os arts. 67, 72 e 98 da LC nº 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Roberto Isao Kato, servidor do Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Engenheiro, nível 04, referência B, matrícula nº 172160-7, CPF nº 298.393.439-04, consubstanciado no Ato nº 2064/IPREV, de 16/08/2010, alterado pela Apostila nº 284/IPREV, de 17/09/2010 e pela Portaria nº 2235, de 29/08/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA.1.3. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Florianópolis, em 22 de maio de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Processo n.: @APE 16/00275190 Assunto: Ato de Aposentadoria de Cleusa Eichner Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Renato Luiz HinnigUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/CFF 303/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Cleusa Eichner, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível 10, referência G, matrícula nº 193907-6-01, CPF nº 386.125.340-20, consubstanciado no Ato nº 1708/IPREV, de 07/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Data: 26/04/2017CESAR FILOMENO FONTESRelator

Processo n.: @APE 16/00286396 Assunto: Ato de Aposentadoria de Helena de Melo Andrade Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Renato Luiz HinnigUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/CFF 304/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I, II, III, e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Helena de Melo Andrade, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível 03, referência G, matrícula nº 143539-6-01, CPF nº 455.391.209-06, consubstanciado no Ato nº 1798/IPREV, de 10/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Data: 26/04/2017CESAR FILOMENO FONTESRelator

Processo nº: @APE 16/00317615Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano ZanottoInteressados: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Ato de Aposentadoria de Jucilene Maria PereiraRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: GAC/JCG - 54/2017Tratam os autos do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais do Sr. Edgar da Conceição, fundamentado no Art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº. 204/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº. MPTC 063/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de JUCILENE MARIA PEREIRA, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG-10-G, matrícula nº 170025-1-04, CPF nº 497.641.289-04, consubstanciado na Portaria nº 1687\IPREV/2014, de 03/07/2014, considerado legal por este órgão instrutivo.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.

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Publique-se.Florianópolis, em 22 de maio de 2017.JULIO GARCIAConselheiro-Relator

Processo nº: @APE 16/00383324Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano ZanottoInteressada: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Ato de Aposentadoria de Edgar da ConceiçãoRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: GAC/JCG - 50/2017Tratam os autos do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais do Sr. Edgar da Conceição, fundamentado no Art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº. 214/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº. MPTC 046/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de EDGAR DA CONCEIÇÃO, servidor(a) da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 11/G, matrícula nº 102852-9-01, CPF nº 162.124.289-72, consubstanciado na Portaria nº 1833/IPREV, de 14/07/2014, considerado legal por este órgão instrutivo.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREVPublique-se.Florianópolis, em 16 de maio de 2017.JULIO GARCIAConselheiro-Relator

Processo nº: @ APE-17/00048055Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz Hinnig – Presidente à época do IPREVInteressado: Departamento de Transportes e Terminais - DETERAssunto: Atos de Aposentadoria – LC 676/2016Decisão Singular: COE/CMG - 31/2017Tratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual n. 676/2016, de servidores aposentados do Departamento de Transportes e Terminais – DETER, encaminhados para apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e Resolução nº TC-35/2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório n. 49/2017(fls.20/23) concluiu pela legalidade dos atos, sugerindo ao final, ordenar os seus registros, considerando cumpridas as decisões inerentes aos mesmos.

O Ministério Público de Contas, em Parecer MPC n. 031/2017(fls.24/26), da lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. Os atos em análise são decorrentes de decisão do Tribunal Pleno que denegou o registro de aposentadoria dos servidores de diversos órgãos da administração estadual, em razão de enquadramento que agrupou em cargo único funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, em desacordo com o disposto no §1º, incisos I, II e III do artigo 39 da Constituição Federal.Diante do número expressivo de decisões acerca do assunto, essa Corte de Contas editou a Súmula n.01, com o seguinte teor:O enquadramento sob a forma de cargo único, agrupando variadas funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, é considerado irregular e enseja a denegação do registro do ato de aposentadoria, e da respectiva pensão, diante do pressuposto constitucional de que a cada cargo público correspondem natureza e complexidade específicas.Assim, todos os atos de aposentadoria cujos cargos de origem foram agrupados em um cargo único, tiveram seus registros denegados, levando à administração estadual a adotar providências para a sua regularização.Cumpre ressaltar que a denegação dos registros não trouxe prejuízos aos inativos, pois não desconstituíram nenhum de seus direitos, já que a impropriedade tinha origem no órgão estadual, sendo passível de correção através de providências formais.Dessa forma, buscando atender às recomendações do Tribunal Pleno, a Secretaria de Estado da Administração criou novo Plano de Cargos e Vencimentos por meio da Lei Complementar n. 676, de 12/07/2016, revogando as leis complementares anteriores. Portanto, considerando as providências adotadas pelo Poder Executivo Estadual, regularizando os atos de aposentadoria em análise, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue:1. Ordenar o registro dos atos de aposentadoria, nos termos do artigo 34, inciso II, c/c artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar n. 202/2000, dos servidores abaixo nominados, do Departamento de Transportes e Terminais - DETER, no cargo de Operador de Terminal Rodoviário, consubstanciados nos atos correlacionados, considerados legais, bem como considerar cumpridas as decisões relativas aos processos originais:Nome Matrícula CPF Atos+retificação N. DecisãoJosé Rosalino Teixeira

221703-1-01 246.199.069-72 1246/IPREV/2012

3170/IPREV/20161561/2014

Antonio Carlos Barbosa

221603-5-01 481.262.849-00 2904/IPREV/2013

3170/IPREV/20160552/2016

Marciliano Machado

221744-9-01 649.691.269-68 320/IPREV/2015

3170/IPREV/2016 0668/2016

2. Dar ciência da decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 17 de maio de 2017.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro-SubstitutoRelator

Processo nº: @APE 17/00098079Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz HinnigInteressado: Secretaria de Estado da AdministraçãoAssunto: Atos de Aposentadoria adequados à LC nº 676/2016 - Cargo ÚnicoRelator: Cleber Muniz GaviDespacho: COE/CMG - 33/2017Tratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual n. 676/2016, de servidores aposentados da Secretaria de Estado da Administração, encaminhados para apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento

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Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e Resolução nº TC-35/2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório n. 29/2017(fls.20/23) concluiu pela legalidade dos atos, sugerindo ao final, ordenar os seus registros, considerando cumpridas as decisões inerentes aos mesmos.O Ministério Público de Contas, em Parecer MPC n. 021/2017(fls.24/26), da lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. Os atos em análise são decorrentes de decisão do Tribunal Pleno que denegou o registro de aposentadoria dos servidores de diversos órgãos da administração estadual, em razão de enquadramento que agrupou em cargo único funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, em desacordo com o disposto no §1º, incisos I, II e III do artigo 39 da Constituição Federal.Diante do número expressivo de decisões acerca do assunto, essa Corte de Contas editou a Súmula n.01, com o seguinte teor:O enquadramento sob a forma de cargo único, agrupando variadas funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, é considerado irregular e enseja a denegação do registro do ato de aposentadoria, e da respectiva pensão, diante do pressuposto constitucional de que a cada cargo público correspondem natureza e complexidade específicas.Com a edição dessa súmula, todos os atos de aposentadoria cujos cargos de origem foram agrupados em um cargo único, tiveram seus registros denegados, levando à administração estadual a adotar providências para a sua regularização.Cumpre ressaltar que a denegação dos registros não trouxe prejuízos aos inativos, pois não desconstituíram nenhum de seus direitos, já que a impropriedade tinha origem no órgão estadual, sendo passível de correção através de providências formais.Dessa forma, buscando atender às recomendações do Tribunal Pleno, a Secretaria de Estado da Administração criou novo Plano de Cargos e Vencimentos por meio da Lei Complementar n. 676, de 12/07/2016, revogando as leis complementares anteriores. Portanto, considerando as providências adotadas pelo Poder Executivo Estadual, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue:1. Ordenar o registro dos atos de aposentadoria, nos termos do artigo 34, inciso II, c/c artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar n. 202/2000, dos servidores abaixo nominados, da Secretaria de Estado da Administração, no cargo de Bibliotecário, consubstanciados nos atos correlacionados, considerados legais, bem como considerar cumpridas as decisões relativas aos processos originais:Nome Matrícula CPF Atos+retificação N. DecisãoNeusa Rosane Damiani Nunes

0150789301 290.086.469-00

2214/IPREV/20103444/IPREV/2016 0828/2012

Eliane Correa Fermínio

0156525701 252.173.309-10

2183/IPREV/20123444/IPREV/2016 3027/2014

2. Dar ciência da decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 17 de maio de 2017.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro-SubstitutoRelator

Processo nº: @APE 17/00099202Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz Hinnig – Presidente à época do IPREVInteressado: Secretaria de Estado da AdministraçãoAssunto: Atos de Aposentadoria adequados à LC nº 676/2016 - Cargo ÚnicoRelator: Cleber Muniz GaviUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: COE/CMG - 34/2017Tratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual n.

676/2016, de servidores aposentados da Secretaria de Estado da Administração, encaminhados para apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e Resolução nº TC-35/2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório n. 64/2017(fls.274/280) concluiu pela legalidade dos atos, sugerindo ao final, ordenar os seus registros, considerando cumpridas as decisões inerentes aos mesmos.O Ministério Público de Contas, em Parecer MPC n. 024/2017(fls.281/284), da lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. Os atos em análise são decorrentes de decisão do Tribunal Pleno que denegou o registro de aposentadoria dos servidores de diversos órgãos da administração estadual, em razão de enquadramento que agrupou em cargo único funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, em desacordo com o disposto no §1º, incisos I, II e III do artigo 39 da Constituição Federal.Diante do número expressivo de decisões acerca do assunto, essa Corte de Contas editou a Súmula n.01, com o seguinte teor:O enquadramento sob a forma de cargo único, agrupando variadas funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, é considerado irregular e enseja a denegação do registro do ato de aposentadoria, e da respectiva pensão, diante do pressuposto constitucional de que a cada cargo público correspondem natureza e complexidade específicas.Assim, todos os atos de aposentadoria cujos cargos de origem foram agrupados em um cargo único, tiveram seus registros denegados, levando à administração estadual a adotar providências para a sua regularização.Cumpre ressaltar que a denegação dos registros não trouxe prejuízos aos inativos, pois não desconstituíram nenhum de seus direitos, já que a impropriedade tinha origem no órgão estadual, sendo passível de correção através de providências formais.Dessa forma, buscando atender às recomendações do Tribunal Pleno, a Secretaria de Estado da Administração criou novo Plano de Cargos e Vencimentos por meio da Lei Complementar n. 676, de 12/07/2016, revogando as leis complementares anteriores. Portanto, considerando as providências adotadas pelo Poder Executivo Estadual, regularizando os atos de aposentadoria em análise, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue:1. Ordenar o registro dos atos de aposentadoria, nos termos do artigo 34, inciso II, c/c artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar n. 202/2000, dos servidores abaixo nominados, da Secretaria de Estado da Administração, no cargo de Técnico de Atividades Administrativas, consubstanciados nos atos correlacionados, considerados legais, bem como considerar cumpridas as decisões relativas aos processos originais:Nome Matrícula CPF Atos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

HERCULES CESAR VERZOLA

0219376001 15466973904 1280/IPESC/20073450/IPREV/2016 0539/2012

MARIA NILVA FRANCISCO

0355085001 28864670904 1549/IPESC/2007 3450/IPREV/2016 3198/2011

CLAIRE DAVINA NUNES PRUX

0235874301 25693301915 2454/IPREV/20083450/IPREV/2016 3396/2011

DOROTI DE SOUSA JUSTINO

0136138401 14463261953 2418/IPREV/20083450/IPREV/2016 0524/2012

VERA LUCIA FERNANDES

0219530501 28928750997 1132/IPREV/20093450/IPREV/2016 2346/2012

EUNICE NOEMIA TEIXEIRA TEODORO

0355050801 28845269949 1500/IPREV/20093450/IPREV/2016 2509/2012

EDEVALDO ERNESTO FERREIRA

0355114801 24568651972 1438/IPREV/20093450/IPREV/2016 4023/2012

MARLI BASQUEROTE WALTER

0149529101 24527890972 1509/IPREV/20093450/IPREV/2016 2256/2012

LIENE ALMEDINA MARTINS

0153676101 41711742953 1842/IPREV/20093450/IPREV/2016 2412/2012

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2187- Sexta-Feira, 26 de maio de 2017

MARIA SALETE CASETT

0185589101 08255253904 1943/IPREV/20093450/IPREV/2016 2471/2012

GILBERTO DA ROSA 0178822101 14526751987 2174/IPREV/20093450/IPREV/2016 2740/2012

AUGUSTO WERLICH CORREA

0221616701 28936230930 2317/IPREV/20093450/IPREV/2016 2472/2012

MARIA GORETI PAGANI

0172265401 34260692968 2398/IPREV/20093450/IPREV/2016 2511/2012

CLEUZA REGINA COSTA MARTINS

0136697101 37639145953 2664/IPREV/20093450/IPREV/2016 2512/2012

BERNARDINO OLIVEIRA LUZ

0234874801 31412823900 0174/IPREV/20103450/IPREV/2016 2490/2012

MARIA DA GRAÇA VIEIRA

0219444901 25216368949 0185/IPREV/20103450/IPREV/2016 5381/2012

MARLENE DE SOUSA RIBEIRO

0219455401 34253157904 0541/IPREV/20103450/IPREV/2016 2294/2012

CLAUDETE REGINA DOS ANJOS

0355101601 29061024900 0863/IPREV/20103450/IPREV/2016 2295/2012

ROSANGELA MERCES MARTINS FERNANDES

0172261101 34265708900 0886/IPREV/20103450/IPREV/2016 2296/2012

LAUDARES VELOZO 0239464201 29482364953 1271/IPREV/20103450/IPREV/2016 2899/2012

ERICO VIRISSIMO BERNARDINO

0219365501 02990830987 2027/IPREV/20103450/IPREV/2016 2901/2012

VALMIRA MARTINS PAZETO

0194498301 30352029900 2083/IPREV/20103450/IPREV/2016 2303/2012

ROSILDA CELECINA JORGE

0219504601 62917250968 2267/IPREV/20103450/IPREV/2016 2304/2012

CLAUDETE REGINA DE SOUZA VENTURA

0355096601 29055725900 2285IPREV/20103450/IPREV/2016 2305/2012

SONIA REGINA PAIVA REGIS

0189045001 37641069991 2655/IPREV/20103450/IPREV/2016 0431/2012

TANIA REGINA RUFINO LOPES

0151054101 28996550949 2759/IPREV/20103450/IPREV/2016 3722/2011

PEDRO JOSE GUIMARAES

0234853501 17956749972 2873/IPREV/20103450/IPREV/2016 0821/2012

TELMA AURORA DE OLIVEIRA FERNANDES SALVADOR

0146804901 37877453949 0135/IPREV/20113450/IPREV/2016 0252/2015

IVETE MARIA PEREIRA VIEIRA

0142980901 29009499987 0085/IPREV/20113450/IPREV/2016 0254/2015

JOÃO LUIZ MEDEIROS CORREA

0235948001 06727921920 0131/IPREV/20113450/IPREV/2016 2205/2013

CARLOS PAULO DE SOUZA

0234901901 15507432953 0328/IPREV/20113450/IPREV/2016 1278/2013

WALDETE MEDEIROS SILVA

0219538001 59171928987 0391/IPREV/20113450/IPREV/2016 0186/2013

NOEMI DE ALMEIDA 0234899301 28960076953 0941/IPREV/20113450/IPREV/2016 3794/2014

MARIA DE FATIMA CAMPOS

0219445701 28838254915 1249/IPREV/20113450/IPREV/2016 2968/2013

JOSE WILTON REBELO

0174728201 20032005920 1832/IPREV/20113450/IPREV/2016 1124/2013

CARLOS CRUZ 0219576301 15506681968 1830/IPREV/20113450/IPREV/2016 3554/2013

ALBERTINA DELFINO 0135883901 34205314949 1945/IPREV/20113450/IPREV/2016 0674/2013

MIRIAM TEREZINHA VIEIRA

0235129301 37753827987 1958/IPREV/20113450/IPREV/2016 2476/2013

TEREZA MARIA DE AGUIAR

0219521601 28866479934 2104/IPREV/20113450/IPREV/2016 2426/2013

PAULO ROBERTO DUARTE SILVA

0219484801 14524740953 2406/IPREV/20113450/IPREV/2016 1148/2013

JOÃO ALFREDO VIEIRA

0219391401 29856833949 2704/IPREV/20113450/IPREV/2016 0324/2015

ELIZIARIO CARLOS DE OLIVEIRA FERNANDES

0319151601 19383266953 0089/IPREV/20123450/IPREV/2016 3614/2013

HONORIA MARIA DOS SANTOS MIRANDA

0355180601 34510443900 0139/IPREV/20123450/IPREV/2016 4879/2013

DIMAS JOÃO MARTINS

0355042701 17931061934 0257/IPREV/20123450/IPREV/2016 3402/2014

KATIA REGINA

0135918501 34300902968 0375/IPREV/20123450/IPREV/2016 4502/2014

LUZINEIDA MOSER 0208902501 35934204904 0741/IPREV/20123450/IPREV/2016 0218/2015

MARIA JOSE WOLLINGER DOS SANTOS

0355183001 34509364920 1026/IPREV/20123450/IPREV/2016 1300/2015

OSMAR JOSÉ AGOSTINHO

0136572001 28847253934 1788/IPREV/20123450/IPREV/2016 0727/2015

MARIA DENISE SANTOS FREITAS

0135573201 41629540978 2097/IPREV/20123450/IPREV/2016 1064/2015

MARISTELA SILVA 0150629301 41693213915 2486/IPREV/20123450/IPREV/2016 1540/2015

AIMARA DA SILVA LIMA 0153736901 37533665953 2738/IPREV/20123450/IPREV/2016 1117/2015

MARIA ELISABETE VIEIRA NUNES

0141482801 37819895934 0152/IPREV/2013 e Apostila 0037/IPREV/20133450/IPREV/2016 0861/2015

PAULO GUSTAVO SALOMON

0319207501 22332774904 0280/IPREV/20133450/IPREV/2016 1358/2015

SCHEILA COSTA DA SILVA

0141480101 41680480987 0525/IPREV/20133450/IPREV/2016 1247/2015

SOLON BEM DAVI DA SILVA

0219516001 16736770963 1239/IPREV/20133450/IPREV/2016 0062/2016

JOSE ALBERTO FLORES

0172124001 28906020953 2688/IPREV/20133450/IPREV/2016 0170/2016

JOEL SAGAZ 0219549601 29019656953 2963/IPREV/20133450/IPREV/2016 0553/2016

MARIA DO CARMO BORGES

0239715301 42926947968 3065/IPREV/20133450/IPREV/2016 0227/2016

ENEDINA VILA 0151993001 42133157972

0882/IPREV/2014 e Apostila 0168/IPREV/2014 3450/IPREV/2016

0708/2016

MARIZA DAL BO MARTINELLO

0175029101 39896447934 1023/IPREV/20143450/IPREV/2016 0335/2016

ROSANA MARIA STOPASSOLI

0219502001 41618246968 0029/IPREV/20153450/IPREV/2016 0359/2016

VILMAR MICHELUZZI

0219534801 38094150904 0060/IPREV/20153450/IPREV/2016 0447/2016

RONALDO ELEODORO OSVALDO DA SILVA

0156464101 45459746949 0141/IPREV/20153450/IPREV/2016 0384/2016

ROGERIA DE SOUZA 0355046001 24602051987 0113/IPREV/20153450/IPREV/2016 0488/2016

2. Dar ciência da decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 17 de maio de 2017.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro-SubstitutoRelator

Processo nº: @APE 17/00126897Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano ZanottoInteressado: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Liane CardosoRelator: Luiz Roberto HerbstDespacho: GAC/LRH - 51/2017Decisão SingularTratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de LIANE CARDOSO, do quadro de pessoal da Secretaria de Estado da Educação.O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, refere-se à concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais por redução de idade, uma vez que a servidora completou os requisitos estabelecidos no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da Lei Complementar nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, conforme Relatório de Instrução nº 229/2017, onde foi consignado que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado,

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inclusive, os dados pessoais e funcionais, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria.O Ministério Público de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer NÚMERO UNIFICADO: MPC-SC/2.1/2017.10, pelo registro do ato de Concessão de Aposentadoria ao beneficiário.Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, combinado com o art. 67 da Lei Complementar nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de LIANE CARDOSO, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de E A E - ADMINISTRADOR ESCOLAR, nível MAG 09 G, matrícula nº 157202401, CPF nº 416.810.889-91, consubstanciado na Portaria nº 1877/IPREV, de 17/07/2014 considerada legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 24 de maio de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00209911Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressada: Fundação Catarinense de Cultura - FCCAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Herneus de NadalUnidade técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/HJN - 39/2017Tratam os autos de atos de aposentadorias de Mercedes Maria Vieira da Silva, Rosimeri Espindola Isidoro, Tania Rita Machado, Maria da Graça Bittencourt, José Claudio Luz, Denise Magda Correa Thomasi, Margarett Westphal, Nilton Manoel de Souza Filho, Ana Lucia Torres, Teresa Cristina Heil, Antonina Zosima da Silva Silveira, Maria Elisabeth Lima de Medeiros, Paulo Roberto da Rosa Alves e Vitorio Fretta Colossi servidores da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.Os autos foram analisados pela Diretoria de Atos de Pessoal (DAP), que por meio do Relatório n. DAP 279/2017 concluiu por ordenar o registro dos atos de aposentadoria dos servidores mencionados.Para chegar a tal conclusão, esclarece a DAP que quando da primeira análise dos atos de aposentadoria, identificou o enquadramento indevido dos servidores em cargo único do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, no qual encontravam-se investidos quando da concessão do benefício de aposentadoria, considerado irregular por agrupar funções que indicavam graus desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, infringindo o disposto no § 1º, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituição Federal, inclusive, a teor do prescrito pela Súmula n° 01 deste Tribunal de Contas, sendo ressalvada a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno, de forma a não restringir ou extinguir qualquer direito dos servidores aposentados. Ademais, também foi repetidamente recomendado à Secretaria de Estado da Administração (SEA), órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, a adoção de providências visando à adequação

das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.Em atendimento à recomendação acima referida, foi editada a Lei Complementar nº 676, de 12 de julho de 2016, a qual instituiu o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo e estabeleceu outras providências, cumprindo, portanto, as decisões proferidas por este Tribunal.Por oportuno, a Instrução esclarece que quando da primeira análise da aposentadoria que tratam os autos, o discriminativo das parcelas componentes dos proventos, bem como os requisitos constitucionais para as concessões, foram devidamente analisados.Diante do exposto, considerando a criação do novo Plano de Cargos e Vencimentos, com a extinção do cargo único ensejador da denegação do registro, e considerando que as decisões ressalvaram a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, uma vez que os servidores cumpriram os requisitos constitucionais para a aposentadoria, acolho o Parecer da DAP, ratificado pelo Ministério Público de Contas (Parecer n. MPTC/82/2017), no sentido de ordenar o registro dos atos de aposentadoria.Dito isso, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de aposentadoria dos servidores abaixo nominados, da Fundação Catarinense de Cultura, no cargo de Técnico em Atividades Administrativas, consubstanciados nos atos correlacionados, tidos como legais pelo órgão instrutivo, bem como considerar cumpridas as decisões abaixo referidas, proferidas em processos que contém os dados relativos às presentes concessões:

Nome Matrícula CPFAtos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Mercedes Maria Vieira da Silva

0239674201 24554155987 1466/IPREV/20081111/IPREV/2017

1351/2012

Rosimeri Espindola Isidoro

0239664501 30008816972 1251/IPREV/20091111/IPREV/2017 0097/2012

Tania Rita Machado 0239761701 29168759991 1311/IPREV/2010

1111/IPREV/2017 3741/2011

Maria da Graça Bittencourt

0239818401 62088394915 1968/IPREV/20111111/IPREV/2017 4165/2014

José Claudio Luz

0239681501 24556211972 2185/IPREV/20111111/IPREV/2017 1218/2013

Denise Magda Correa Thomasi

0239666101 08311030944 2479/IPREV/20111111/IPREV/2017 1220/2013

Margarett Westphal 0239742001 38611201949 0743/IPREV/2012

1111/IPREV/2017 5158/2014

Nilton Manoel de Souza Filho

0239678501 24543128915 0840/IPREV/20121111/IPREV/2017 5574/2014

Ana Lucia Torres 0239629701 39928209987 1853/IPREV/2012

1111/IPREV/2017 2728/2014

Teresa Cristina Heil

0239091401 44636121953 0620/IPREV/20131111/IPREV/2017 1495/2015

Antonina Zosima da Silva Silveira

0239713701 41601513968 1128/IPREV/20131111/IPREV/2017 1583/2015

Maria Elisabeth Lima de Medeiros

0235983901 67159907949 0459/IPREV/20141111/IPREV/2017 168/2016

Paulo Roberto da Rosa Alves

0239707201 24623873900 0606/IPREV/20141111/IPREV/2017 0358/2016

Vitorio Fretta Colossi

0239734001 39341216915 1449/IPREV/20141111/IPREV/2017 0664/2016

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (IPREV).Publique-se.Florianópolis, 24 de maio de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro-Relator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2187- Sexta-Feira, 26 de maio de 2017

Processo nº: @APE 17/00231410Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Secretaria de Estado de Comunicação - SECOMAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Sabrina Nunes IockenUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: COE/SNI - 21/2017Decisão SingularTratam os autos da análise de ato de aposentadoria que resulta de readequação promovida pelo IPREV após a denegação de registro, por este Tribunal, de atos em que se verificou o enquadramento dos servidores em Cargo Único. Assim, tendo sido editada a Lei Complementar Estadual n. 676/2016, em atendimento a diversas decisões deste Tribunal de Contas, o Instituto de Previdência Estadual submeteu-o à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08.Ao analisar os autos, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), emitiu o Relatório n. 270/2017, concluindo pela regularidade do ato sob exame e considerando cumprida a Decisão anteriormente exarada por esta Corte de Contas.O Ministério Público de Contas acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 85/2017).Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco, primeiramente, que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP.Destaco que o Tribunal Pleno inicialmente denegou o registro do ato de aposentadoria da servidora, em razão do enquadramento em cargo único que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988, conforme entendimento pacificado por meio da Súmula n. 1As denegações de registro motivadas somente pelo enquadramento em cargo único ocorreram com a ressalva da prejudicialidade do artigo 41 do Regimento Interno, ou seja, as decisões não extinguiram ou restringiram quaisquer direitos dos servidores aposentados, sendo-lhes garantida a manutenção das aposentadorias na exata forma como foram concedidas, inclusive no que refere-se à percepção de seus proventos, já que a ilegalidade apurada tem caráter formal decorrente da inadequação da legislação estadual, estando cumpridos todos os requisitos constitucionais pertinentes à modalidade do benefício.Além disso, nas decisões que denegaram os atos de aposentadoria também houve recomendação à Secretaria de Estado da Administração, para a adoção de providências visando para adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado cargo único.Em atendimento à referida recomendação foi editada a Lei Complementar n. 676/2016, que instituiu o Plano de cargos e vencimentos dos Servidores Públicos Civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo e estabeleceu outras providências.Ressalto que no trâmite do presente processo foi comprovada a correção da nomenclatura do cargo da servidora beneficiária de “Analista Técnico em Gestão de Comunicação Pública” para “Analista Técnico Administrativo II”, conforme Portaria n. 1230, de 24/04/2017 (fl. 8). Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO:Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria da servidora abaixo nominada, da Secretaria

de Estado da Comunicação, no cargo de Analista Técnico Administrativo II, consubstanciado no ato correlacionado, tido como legal conforme análise realizada, bem como considerar cumprida a decisão abaixo referida, proferida em processo que contém os dados relativos a presente concessão:

Nome Matrícula CPFAtos de aposentadoria + retificação

N. da decisão cumprida

Jane Cardoso 0156529-0-01

416.072.609-72

1068/IPREV/20141230/IPREV/2017 419/2016

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Publique-se. Florianópolis, 24 de maio de 2017SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Processo nº: @APE 17/00231500Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico SustentávelAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Wilson Rogério Wan-DallUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/WWD - 46/2017Decisão SingularTratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Cícero Mario Bortoluzzi, alterado na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução n.o 269/2017, ordenar o registro do ato de aposentadoria.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC 84/2017.

Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO:

1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria do servidor Cícero Mario Bortoluzzi, Matrícula no 0217642-4-01, CPF no 173.004.520-00, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável, no cargo de Analista Técnico Administrativo II, consubstanciado no ato no 118/2009 e retificado pelo ato no 1225/2017, tido como legal por este órgão instrutivo, bem como considerar cumprida a decisão 2373/2012, proferida em processo que contém os dados relativos a presente concessão.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 22 de maio de 2017.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00266044Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2187- Sexta-Feira, 26 de maio de 2017

Assunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Wilson Rogério Wan-DallUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/WWD - 48/2017Decisão SingularTratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Rita de Cassia Silveira Cambruzzi, alterado na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 460/2017, ordenar o registro do ato de aposentadoria.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC 78/2017.

Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO:1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria da servidora Rita de Cassia Silveira Cambruzzi, matrícula no 0239040-0-01, CPF no 341.568.369-91, da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, no cargo de Psicólogo, consubstanciado no ato no 1474/2010 e retificado pelo ato no

1376/2017, tido como legal por este órgão instrutivo, bem como considerar cumprida a decisão no 0808/2012, proferida em processo que contém os dados relativos a presente concessão. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 24 de maio de 2017.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00266559Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRAAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/HJN - 40/2017Tratam os autos de ato de aposentadoria de Nelcy Gois, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA), alterado na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.Os autos foram analisados pela Diretoria de Atos de Pessoal (DAP), que por meio do Relatório n. DAP 476/2017 concluiu por ordenar o registro do ato de aposentadoria do servidor mencionado.Para chegar a tal conclusão, esclarece a DAP que quando da primeira análise dos atos de aposentadoria, identificou o enquadramento indevido dos servidores em cargo único do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, no qual encontravam-se investidos quando da concessão do benefício de aposentadoria,considerado irregular por agrupar funções que indicavam graus desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, infringindo o disposto no § 1º, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituição Federal, inclusive, a teor do prescrito pela Súmula n° 01 deste Tribunal de Contas, sendo ressalvada a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno, de forma a não restringir ou extinguir qualquer direito dos servidores aposentados.

Ademais, também foi repetidamente recomendado à Secretaria de Estado da Administração (SEA), órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.Em atendimento à recomendação acima referida, foi editada a Lei Complementar nº 676, datada de 12 de julho de 2016, a qual instituiu o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo e estabeleceu outras providências, cumprindo, portanto, as decisões proferidas por este Tribunal.Por oportuno, a Instrução esclarece que quando da primeira análise da aposentadoria que tratam os autos, o discriminativo das parcelas componentes dos proventos, bem como os requisitos constitucionais para as concessões, foram devidamente analisados.Diante do exposto, considerando a criação do novo Plano de Cargos e Vencimentos, com a extinção do cargo único ensejador da denegação do registro, e considerando que as decisões ressalvaram a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, uma vez que os servidores cumpriram os requisitos constitucionais para a aposentadoria, acolho o Parecer da DAP, ratificado pelo Ministério Público de Contas (Parecer n. MPTC/79/2017), no sentido de ordenar o registro do ato de aposentadoria.Dito isso, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria do servidor abaixo nominado, do Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA), no cargo de MOTORISTA, consubstanciados no ato correlacionado, tido como legal pelo órgão instrutivo, bem como considerar cumprida a decisão abaixo referida, proferida em processos que contém os dados relativos à presente concessão:

Nome Matrícula CPF

Atos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Nelcy Gois

0246457-8-01

18147747934

706/IPREV/2010896/IPREV/2017

2140/2011

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (IPREV).Publique-se.Florianópolis, 24 de maio de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro-Relator

Processo n.: @PPA 14/00623275 Assunto: Ato de Concessão Pensão de Fatima Aparecida de Brito Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Adriano ZanottoUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/CFF 289/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Fatima Aparecida de Brito, em decorrência do óbito do servidor Jose Manoel Prudencio da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no cargo de Agente de Polícia Civil, matricula nº 179.458-2, CPF nº 200.314.249-53, consubstanciado no Ato nº 2501/IPREV/2014, de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2187- Sexta-Feira, 26 de maio de 2017

18/09/2014, retificado pela Portaria n. 260/IPREV, de 03/02/2017, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Data: 26/04/2017CESAR FILOMENO FONTESRelator

Poder Judiciário

Processo n.: @APE 16/00265470 Assunto: Ato de Aposentadoria de Valmir Longuinho Responsável: Cleverson OliveiraUnidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa CatarinaUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/CFF 301/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no artigo 40, § 1º, I, segunda parte, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, com proventos integrais, calculados e reajustados na forma do art. 6º - A, caput e parágrafo único, da referida Emenda, acrescidos pela EC n. 70/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Valmir Longuinho, servidor do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, nível ANM-09/J, matrícula nº 4041, CPF nº 489.203.209-34, consubstanciado no Ato nº 303/2016, de 12/02/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina.Data: 26/04/2017CESAR FILOMENO FONTESRelator

Administração Pública MunicipalCuritibanos

Processo n.: @APE 16/00190879 Assunto: Ato de Aposentadoria de Marceli Aparecida dos Santos Interessado: Prefeitura Municipal de CuritibanosResponsável: José Antônio GuidiUnidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUCUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/CFF 295/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Marceli Aparecida dos Santos, servidor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC, ocupante do cargo de Servente de Limpeza, nível A 04, matrícula nº 235298, CPF nº 550.333.690-91, consubstanciado no Ato nº 246/2016, de 17/02/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC.Data: 26/04/2017CESAR FILOMENO FONTES

Relator

Herval d'Oeste

Processo n.: @APE 15/00631482 Assunto: Ato de Aposentadoria de Celito Brandalise Interessado: Prefeitura Municipal de Herval D’oesteResponsável: Nelson GuindaniUnidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d`Oeste - IPREV-HOUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/CFF 1247/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Celito Brandalise, servidor da Prefeitura Municipal de Herval d'Oeste, ocupante do cargo de Motorista, nível 7, referência I, matrícula nº 155, CPF nº 195.636.989-91, consubstanciado no Ato nº 1108/2015, de 01/10/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d'oeste - IPREV-HOData: 29/11/2016CESAR FILOMENO FONTESRelator

Ilhota

Processo nº: @REP 16/00527504Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de IlhotaResponsável: Daniel Christian BosiInteressados: Valter José Gallina e Prefeitura Municipal de IlhotaAssunto: Irregularidades no edital de Concorrência Pública nº. 002/2016, para serviços de operação e manutenção do sistema de abastecimento de água do município.Relator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DLC/COSE/DIV3Despacho: GAC/JCG - 53/2017Tratam os presentes autos de Representação, autuada neste Tribunal de Contas em decorrência do expediente de fls. 03 a 36 e anexos de fls. 37 a 109, formulada pela Companhia de Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN, e protocolada na data de 09/11/2017, sob o nº. 19053/2016, em face de possíveis irregularidades no Edital da Concorrência Pública nº. 002/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de Ilhota, que busca a contratação de empresa para prestação de serviços técnicos especializados em operação e manutenção do Sistema de Abastecimento de Água do Município (SAA). Após analisar os documentos juntados aos autos, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC elaborou o Relatório nº. 073/2016, de fls. 110 a 114, no qual verificou restarem cumpridos os pressupostos de admissibilidade previstos nos art. 113, §1º da Lei Federal nº. 8.666/2016, em c/c o art. 65 da Lei Complementar nº. 202/2000, bem como os art. 66, parágrafo único da Lei Orgânica deste Tribunal e do art. 22 e seguintes da Instrução Normativa nº. TC 0021/2015, concluindo por sugerir o conhecimento da Representação e a determinação de vinculação dos presentes autos ao Processo LCC nº. 16/00523517, por tratar-se do mesmo objeto e encontrar-se em tramitação mais adiantada.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas constatou, por meio Parecer nº. MPTC 60/2017, que o feito estaria em ordem quanto aos requisitos fáticos e jurídicos de admissibilidade, manifestando-se pelo conhecimento da Representação, e opinando pelo seu apensamento ao Processo LCC 16/00523517 em fls. 117 e 118.

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Vindo os autos à apreciação deste Relator, após atenciosa análise, pude verificar que o feito está em ordem quanto aos aspectos da legitimidade da autoria, da sujeição do responsável à jurisdição desta Corte de Contas e da formulação em linguagem clara e objetiva, em conformidade com as disposições contidas no Regimento Interno deste Tribunal. Da mesma forma, a Representante trouxe elementos hábeis a deflagrar o processo fiscalizatório nesta Corte através da apresentação de indícios da irregularidade. Assim sendo, acompanho a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina, pelo conhecimento da Representação em exame, cujo mérito será analisado no Processo LCC 16/00523517, e pela determinação de apensamento do processo aos autos do processo supracitado, razão pela qual DECIDO: 1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, §1º da Lei Federal nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, art. 66, parágrafo único da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000, e art. 22 e seguintes da Instrução Normativa nº. TC 0021/2015, que trata de possíveis irregularidades no Edital de Concorrência nº. 002/2016, cujo objeto é a contratação de empresa para prestação de serviços técnicos especializados em operação e manutenção do Sistema de Abastecimento de Água (SAA), lançada pela Prefeitura Municipal de Ilhota. 2. Determinar à Secretaria Geral, com fundamento no art. 22, §4º da Resolução nº. 09/2002, em c/c Resolução nº. 126/2016, que efetue o apensamento dos presentes autos ao Processo nº. LCC 16/00523517.3. Dar ciência desta decisão à Prefeitura Municipal de Ilhota e a Representante, bem como, nos termos regimentais, aos demais Conselheiros e Auditores. Florianópolis, 22 de maio de 2017.JULIO GARCIAConselheiro-Relator

Itajaí

Processo n.: @APE 16/00267332 Assunto: Ato de Aposentadoria de Marlene Rosa dos Santos Borges Interessado: Prefeitura Municipal de ItajaíResponsável: Renato Ribas PereiraUnidade Gestora: Instituto de Previdência de Itajaí - IPIUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/CFF 302/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Marlene Rosa dos Santos Borges, servidora da Prefeitura Municipal de Itajaí, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, Categoria 1, Faixa I, Padrão C, matrícula nº 838001, CPF nº 429.696.119-53, consubstanciado no Ato nº 043/16, de 26/02/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí - IPI.Data: 26/04/2017CESAR FILOMENO FONTESRelator

Jaraguá do Sul

Processo n°: @REP 16/00482306Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaraguá do SulResponsável: Alcioneide Aparecida Koslowski Eleutério - Gerente de Tecnologia da InformaçãoSérgio Kuchenbecker – Secretário Municipal de Administração e da FazendaInteressados: Fernanda Klitzke Witkowsky

Assunto: Execução de despesa desprovida do competente processo licitatório.Relator: Cleber Muniz GaviUnidade Técnica: Divisão 4 - DLC/CAJU/DIV4Despacho: COE/CMG - 10/2016Decisão SingularTratam os autos de representação formulada por Fernanda Klitzke Witkowsky, Controladora-Geral do Município Jaraguá do Sul, com fundamento no § 1° do art. 113 da Lei n. 8.666/93, comunicando supostas irregularidades na contratação da empresa Ômega Engenharia de Software Ltda., para o fornecimento e emissão de 53.679 boletos de IPTU e 3.153 carnês de ISS mensal, ambos referentes ao exercício de 2015.Em decorrência desta contratação, a representante questiona a ausência de processo licitatório, do respectivo procedimento licitatório formalizado e processo de dispensa, a realização de despesa sem prévio empenho, além do cometimento de ato de improbidade administrativa.Após análise da inicial, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC elaborou o Relatório n. 57/2016 (fls. 29/42), sugerindo o conhecimento da representação e a realização de audiência dos responsáveis em razão das irregularidades descritas no item 3.2.1 e 3.2.2.É o relatório. Decido.Este momento processual não comporta exaustiva análise do mérito e sequer prematura emissão de juízo de valor, que deverá ser legitimamente ofertado ao final do processo, quando já oportunizada às partes envolvidas a possibilidade de trazer aos autos as justificativas que considerar pertinentes.Pela análise dos autos, vislumbram-se a presença dos requisitos necessários ao conhecimento da presente representação e à adoção das providências pertinentes à apuração dos fatos apontados na petição inicial.Ante o exposto, considerando o relatório da instrução, dos quais adoto os fundamentos, entendo que a representação preenche totalmente os requisitos do art. 65, §1° c/c art. 66, parágrafo único, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000. Assim, decido:1 . Conhecer da representação, tendo em vista o preenchimento dos requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 100 a 102 do Regimento Interno.2. Determinar à DLC que seja realizada a audiência nos termos do Relatório n. 57/2016, bem como sejam adotadas todas as providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências que se fizerem necessárias junto à unidade, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36, § 3°, da Resolução n. TC-09/2002, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores.Cumpra-se.Gabinete, em 30 de novembro de 2016.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro SubstitutoRelator

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constará da Pauta da Sessão Extraordinária de31/05/2017 o processo a seguir relacionado:

RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST PCG-17/00171094 / GOVERNODOESTADO / João Raimundo Colombo

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos Administrativos

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2187- Sexta-Feira, 26 de maio de 2017

PORTARIA N° TC 0284/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo art. 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE:Art. 1º Conceder ao servidor Edson Luis Amarante Arruda,

matrícula 450.529-8, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.10.H, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 0,85% da atividade especial gratificada de 60% sobre o vencimento (TC.AUC.10.E), exercida durante 31 dias, 5,81% da atividade especial gratificada de 90% sobre o vencimento (TC.AUC.10.E), exercida durante 212 dias e 63,34% do valor da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, exercida durante 2.312 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma do § 6º do art. 31-A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, a contar de 01/06/2017, data da aposentadoria do servidor.

Art. 2° - Fica mantido 30% do percentual de 80% já adquirido pela Apostila datada de 05 de abril de 1991, constante do Processo SDA/PD-321/91, cessando os efeitos da Portaria TC. 234/2016, de 15/04/2016.

Florianópolis, 18 de maio de 2017.

LUIZ EDUARDO CHEREMPresidente

PORTARIA N° TC 0286/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo art. 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010, e ainda o que consta do § 4º do artigo 31-A, da LC.255/2004,

RESOLVE:Art. 1º Assegurar ao servidor Gilberto Paiva de Almeida,

matrícula 450.649-9, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.E, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 0,85% da atividade especial gratificada de 60% sobre o vencimento, exercido durante 31 dias, 5,81% da atividade especial gratificada de 90% sobre o vencimento, exercida durante 212 dias; 59,42% da função de confiança de Chefe de Departamento, TC.FC.3, exercida durante 2.169 dias e o percentual de 33,92% da função de confiança de Coordenador de Administração, TC.FC.4, exercida durante 1.238, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma do § 6º do art. 31-A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, conforme requerimento do interessado protocolado em 17/05/2017, cessando os efeitos da Portaria TC.045/2016, datada de 29/01/2016.

Art. 2º A Vantagem Pessoal Nominalmente identificável assegurada neste ato, somente surtirá efeitos financeiros quando da exoneração/dispensa do cargo em comissão/função de confiança.

Florianópolis, 22 de maio de 2017.

LUIZ EDUARDO CHEREMPresidente

APOSTILA N° TC 0088/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido do interessado e de acordo com o que consta do Processo ADM 17/80103244, assegura à servidora Lucia Helena Garcia, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.D, matrícula 450.912-

9, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 04 (quatro) anos, em razão do exercício da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 12 de maio de 2017.

LUIZ EDUARDO CHEREMPresidente

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