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A Escala de Branden Como Instrumento de Avaliação de Risco de Úlceras por Pressão em uma UTI
Lucia de Fátima Carvalho Mesquita¹ Francisca Cecília Viana Rocha²
RESUMO
As ulceras de pressão (UP) representam um problema de saúde publica devido à alta prevalência e incidência e está diretamente relacionada à assistência de enfermagem que atua de forma direta na sua prevenção e tratamento. As UPs na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) prolongam o tempo de hospitalização dificultando a recuperação do doente, aumentando o risco do surgimento de outras complicações, piorando o estado geral do cliente que no momento está sob cuidados intensivos. O objetivo deste trabalho é avaliar o potencial de risco apresentados por pacientes de uma UTI adulta quanto à evolução da UP utilizando a escala de Braden a partir de uma pesquisa quantitativa do tipo transversal observacional. Pode-se concluir que na UTI o potencial de risco é alto devido principalmente a imobilidade e ao problema de fricção e forças de cisalhamento.
Palavras chaves: Úlcera por Pressão. Unidade de Terapia Intensiva. Avaliação de Risco
ABSTRACT
The pressure ulcers (PU) represent a public health problem due to the high prevalence and incidence and is directly related to nursing that acts directly on its prevention and treatment. The refs in the Intensive Care Unit (ICU) prolong hospitalization time hindering the recovery of the patient, increasing the risk of the appearance of other complications, worsening the overall condition of the client that is currently under intensive care. The aim of this study is to assess the potential risk presented by an adult ICU patients regarding the evolution of UP using the Braden scale as a quantitative cross-sectional observational. It can be concluded that the ICU the risk potential is high mainly due to lack of immobility and the problem of friction and shearing forces.
Key words: Pressure ulcers. Intensive Care Unit. Risk Assessment
¹ Mestranda SOBRATI, Enfermeira Assistencial da UTI do Hospital Getúlio Vargas e Enfermeira da ESF pela Fundação Municipal de Saúde Teresina – PI, Docente da Faculdade Integral Diferencial – FACID
²Mestre pela Universidade Federal do Piauí,Enfermeira Assistencial da UTI do Hospital Getúlio Vargas e Enfermeira da ESF pela Fundação Municipal de Saúde Teresina-PI,Docente da Faculdade NOVAFAPI (Orientadora)
INTRODUÇÃO
As úlceras por pressão (UP) têm como fator de risco a pressão exercida
ao longo do corpo dando ênfase a situação que mais está propicia ao aparecimento
de úlceras, destaca-se a umidade uma vez que ela enfraquece a pele e suas
camadas, intensificando o atrito e a maceração. A fricção e o cisalhamento estão
inclusos nesses processos podendo auxiliar no surgimento de queimaduras ou
abrasão. A nutrição é também um fator intrínseco e muitas vezes o paciente entra no
hospital desnutrido ou durante a internação há um comprometimento do seu estado
nutricional havendo uma diminuição da tolerância do tecido à pressão (COSTA;
LOPES, 2003).
A National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) indica que,
aproximadamente, um milhão de pessoas hospitalizadas desenvolve úlceras de
pressão por ano e cerca de sessenta mil pessoas morrem anualmente por
complicações decorrentes destas úlceras. Onde a prevalência em hospitais nos
Estados Unidos varia de 3% a 14%, aumentando 15% em casas de repouso
(COSTA, 2003)
Para Iron (2005) as úlceras por pressão podem ser representadas por
uma lesão provocada por pressão mantida sobre a superfície da pele que causa
danos aos tecidos subjacentes. A prevenção destas lesões é realizada pela
distribuição de cargas tissulares por diminuição da pressão, fricção e do atrito,
utilizando técnicas adequadas de posicionamento, e pelo uso de superfície de apoio
adequada.
A primeira medida adotada para evitar o ferimento é determinar o risco do
paciente para o desenvolvimento da úlcera. Isso deve ocorrer no momento da
admissão do paciente, ou pelo menos a cada 48 horas ou quando houver qualquer
alteração à sua saúde (PARANHOS; SANTOS, 1999). Isto é especialmente
verdadeiro para os críticos pacientes que apresentam um grande número de fatores
de risco.
A Escala de Braden é atualmente o mais extensivamente testado como
instrumento de avaliação de risco de uma UP. Apesar de ter sido não desenvolvida
especificamente para pacientes criticamente enfermos, que apresenta especificidade
e sensibilidade para essa população. É uma ferramenta eficaz que auxilia o
enfermeiro no processo de decidir sobre quais medidas preventivas devem ser
adotadas, de acordo com o risco de cada paciente, sendo que esta oferece seis
avaliações, através da sua sub-escalas: 1 - sensorial percepção; 2 - umidade, 3 -
atividade; 4 - mobilidade; 5 -nutrição; 6 - fricção e cisalhamento (FERNANDES,
2000).
Para o mesmo autor o escore total da escala varia de 6-23. Uma
pontuação 16 de ou menos, o paciente adulto está em risco para o desenvolvimento
de UP, porém se não houver outros fatores, contudo, como sendo mais de 65 anos
ou com febre, baixa ingestão protéica, a pressão diastólica abaixo de 60 mmHg e /
ou instabilidade hemodinâmica, pacientes com escore de 17 ou 18 também são
considerados em risco. Para pacientes em estado crítico, o risco de acordo com a
Escala de Braden é estabelecido como: baixo risco - escore entre 15 e 18; risco
moderado - escores entre 13 e 14; de alto risco - pontuação entre 10 e 12; muito alto
risco - escore de 9 ou menos.
O referente estudo se justifica pela vivência da pesquisadora na prática
clínica como enfermeira intensivista de um hospital público no qual se percebe uma
alta incidência de úlceras por pressão nos pacientes internados a qual estes
necessitam de uma assistência peculiar desde sua admissão, a fim de evitar o
surgimento e/ou agravamento da lesão. Sabemos também que o enfermeiro exerce
papel fundamental no cuidado a este paciente, onde se pode observar certa
negligência por parte da equipe quanto à mudança rigorosa de decúbito.
Vale ressaltar que esta pesquisa apresenta relevância social, já que o
surgimento de uma úlcera afeta o dia-a-dia trazendo seqüelas, comprometimento
físico, econômico, social e psicológico não só ao próprio paciente, mas como todos
que estão ao seu redor, haja vista o tempo de internação prolongando e altos custos
com medicação e curativos. Portanto esta pesquisa se tornará um comparativo
quantitativo e bibliográfico para novos estudos sobre a temática.
OBJETIVO
Avaliar o potencial de risco quanto à evolução de uma Ulcera por Pressão
utilizando a escala de Braden em pacientes internados na UTI de um Hospital
Público no período de novembro de 2010 a janeiro de 2011.
CASUÍSTICAS E MÉTODOS
O estudo foi desenvolvido na UTI de um hospital de ensino da rede
publica de saúde, classificado como de grande porte e alta complexidade, localizado
no município de Teresina-PI. Esse hospital é referência no norte-nordeste do Brasil,
por prestar atendimento das mais diversas patologias acometidas em adultos que
necessitam de cuidados intensivos.
Trata-se de um estudo de abordagem transversal observacional, com
população formada por 30 pacientes internados nas UTIs da referida instituição
realizada no período de novembro de 2010 a janeiro de 2011.
A avaliação do risco para o desenvolvimento da UPP foi determinada pela
Escala de Braden que é um método validado para que a equipe de saúde possa
avaliar os pacientes quanto ao risco de desenvolver tais lesões e a partir de então
usar medidas preventivas.
Os dados foram apresentados através de gráficos do word e a discussão dos
resultados foi realizada conforme o referencial teórico utilizado no estudo.
O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do
Hospital Getulio Vargas, protocolo de nº 3997/2010 em atendimento à resolução
196/96 que orienta a realização de pesquisa envolvendo seres humanos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Durante três meses de pesquisa em uma UTI da rede pública de saúde
do município de Teresina – PI foram avaliados cerca de trinta pacientes que
possuíam acima de 35 anos de idade (80%); e em sua predominância mulheres
(53,3%) com as mais diversas patologias que causaram tal internação como
podemos ver no gráfico 01 e 02.
Tal taxa pode ser considerada elevada, pois quando comparamos
estudos similares realizados com pacientes graves hospitalizados em unidade de
terapia intensiva observamos que houve um aumento na incidência de pessoas em
sua fase de maior produtividade, o que ocasiona um grave problema de saúde
pública. Achados semelhantes foram encontrados nos estudos de Fernandes;
Fernandes e Braz (2002) e Bergstrom et al. (1996) em que detectaram uma
predominância de UP entre indivíduos do sexo feminino. Papanikolaou et al. (2002),
em seu estudo, aponta o diagnóstico de câncer e o sexo como sendo positivamente
associado com a ocorrência de UP. Todavia, Bergstrom et al. (1996), afirmam que a
idade, o sexo e a raça não podem ser levados em consideração de maneira isolada
como fatores de risco para o surgimento dessa lesão. Fife et al. (2001) e Costa
(2003), não encontraram diferença estatística significante na formação de UP de
acordo com o sexo.
Além disso, os pacientes criticamente enfermos geralmente são pacientes
limitados, pois não possuem mobilidade ou capacidade de reação ao meio seja
espontâneo, verbal ou doloroso como mostra o gráfico 03. Os pacientes em UTI,
muitas vezes, ficam impedidos de falar, de se expressar com mais clareza, devido à
presença de tubos, aparelhos de ventilação artificial, sedação, coma, dentre outros
aspectos, perdendo o poder de controlar o seu próprio corpo quanto aos cuidados
diários de higiene, vestimentas, alimentação, movimentação. Trata-se de uma
sujeição total ou quase total aqueles que deles cuidam.
Costa (2003) aponta as doenças crônico-desgenerativas como sendo de
risco para o desenvolvimento de UP, uma vez que estas levam a instabilidade
hemodinâmica, limitam a mobilidade e predispõem a um maior período de
internação. Todavia, nesse estudo, não houve uma associação estatisticamente
significante entre essas doenças e o surgimento de UP.
O que se sabe é que a instabilidade do estado geral do paciente interno
em uma UTI decorrentes das enfermidades, bem como a necessidade, na grande
maioria das vezes, de manter-se em absoluto repouso em seu leito, o que
caracteriza a diminuição ou ausência da mobilidade, são fatores que aumentam por
demais o risco de ocorrência de UP.
Contudo, o prolongamento dos dias de internação e a instabilidade do
quadro clínico do paciente, aumenta o risco de UP, devido ao maior período de
tempo em que o paciente permanece acamado, uma vez que o desenvolvimento da
lesão é um produto do tempo e intensidade da pressão, além de uma combinação
de muitos outros fatores (extrínsecos, intrínsecos e condições predisponentes),
aliando-se ainda aos cuidados que podem não estar organizados de acordo com as
necessidades do paciente para intervenções específicas que venham evitar o
desenvolvimento das UPs.
O paciente de UTI é considerado um paciente crítico. Nesse sentido, este
necessita, na maioria das vezes, permanecer em repouso na posição dorsal por
longos períodos, isso favorece as condições para o desenvolvimento de UP,
principalmente quando esta aparece na região sacrococcígena ou sacral e
calcâneos, onde o excesso de pressão no corpo é maior .
Vale ressaltar que a umidade da pele pode ser observada pela palpação
da superfície, presença de secura ou oleosidade, nesse estudo observou-se que
dentre os pacientes estudados apenas 23,3% tinham a pele raramente úmida, ou
seja, poucos são os pacientes tornando esta exposição como mais um fator de risco
visto no gráfico 04.
Em relação à mobilidade 53,3% dos pacientes são totalmente acamados
e imobilizados, um fator grave no surgimento das UP´s (gráfico 05). No estudo de
Silva (1998), à mobilidade como um fator de risco está sobre duas condições: a
imobilidade física prejudicada total, que é a incapacidade ou a inabilidade de mudar
a posição corporal no leito e a mobilidade física prejudicada parcialmente em que o
paciente fica com a habilidade de mudar e controlar a posição do corpo apenas
diminuída.
Para Dealey (2001), essas condições afetam a capacidade de aliviar a
pressão de modo eficaz, podendo estar relacionada a alterações neurológicas, por
motivo de segurança ou pelo uso de drogas como hipnóticos, ansiolíticos,
antidepressivos, analgésicos, opiáceos a anti-histamínicos, e também pode ser
devido a procedimentos cirúrgicos em que o paciente passa horas em uma mesma
posição e a sedação ou anestesia diminuem a percepção sensorial.
Em um estudo de revisão integrativa de literatura sobre o tema UP,
realizado por Fernandes e Braz (2002), constatou-se que indivíduos que apresentam
desnutrição protéica, proveniente de deficiência nutricional, pela falta de ingestão e
falha na absorção de proteínas, são mais susceptíveis ao desenvolvimento dessas
lesões, bem como a lesões de músculos e à própria reparação tecidual.
No gráfico 06 podemos perceber que a nutrição dos pacientes está
adequada 66,6% e 10% excelente, assim, a nutrição vem assumindo um importante
papel na prevenção e cura de UP, pois alguns estudos mostram uma forte
correlação entre o estado de má nutrição e o desenvolvimento de UP.
Delissa e Gans (2002) e Jorge e Dantas (2005), em seus estudos,
prospectivos mostraram evidências de que uma dieta inadequada pode ser fator
causador na formação de úlceras por pressão.
Visto que a carência de alguns nutrientes considerados como essenciais,
o organismo pode tornar-se incapaz de crescer, manter-se ou regenerar-se. A
deficiência de proteínas, vitaminas e sais minerais comprometem a qualidade e
integridade dos tecidos, deixando-os mais susceptíveis à lesão quando expostos à
pressão (COSTA, 2003).
A obesidade também favorece ao aparecimento de UP, uma vez que
pacientes obesos são mais difíceis de serem locomovidos, sendo freqüentemente
arrastados na cama em vez de levantados. A umidade do suor dos doentes fica
presa entre as dobras de gordura, o que pode levar a maceração. Apesar da gordura
em excesso, esses pacientes podem apresentar mal estado nutricional (DEALEY,
2001).
De acordo com os resultados apresentados no gráfico 07, podemos
observar que a distribuição por forças de Cisalhamento é um problema para o
surgimento de uma ulcera por pressão já que a força de cisalhamento e fricção,
observados pelo deslocamento do tecido cutâneo, causado pela elevação da
cabeceira da cama do paciente em ângulo maior que 30 graus ocasionam seu
deslizamento para os pés, podendo assim, deformar e lesar tecidos e,
conseqüentemente, lesar músculos, vasos sanguíneos e contribuir para necrose
tissular na região sacral. Pieper (1997), enfatiza a importância da elevação da
cabeceira de cama em um ângulo de 30 graus e reposicionamento do paciente a
cada duas horas como estratégia de prevenção de UP.
Como a força de fricção normalmente ocorre devido o “arrastar” do
paciente pela cama em vez de levantá-lo, e a força de cisalhamento devido ao
deslizamento do paciente sobre a cama, podemos concluir que, através de um
posicionamento e mobilização corretos do paciente no leito, estamos evitando a
ocorrência dessas duas forças e, assim, minimizando o risco de surgimento de UP.
Os pacientes estudados que obtiveram escore igual ou superior a 16,
(23,3%) são considerados de pequeno risco para o desenvolvimento de UP; Porém
a maior quantidade apresentada foi escore entre 11 e 16 (53,3%) o que indica risco
moderado; e 23,3% tiveram pontuação abaixo de 11 significando alto risco (Gráfico
08). Portanto a escala de Braden se torna um instrumento valioso, pois evidencia a
inadequação do funcionamento dos parâmetros que foram avaliados durante a
pesquisa, permitindo uma avaliação dos vários fatores relacionados à ocorrência de
UP, além disso, exige do avaliador um exame detalhado das condições do estado do
paciente.
CONCLUSÃO
As UPs não só causam dor e incômodo, mas têm um grande impacto na
qualidade de vida do doente, além de serem bastante caras e resultar numa
prolongada estada no hospital. Nesse sentido, o tratamento e a reabilitação dos
pacientes com UP são de alto custo, com isso a prevenção é o recurso mais eficaz
para se evitar essa onerosa complicação.
As UPs são um dos principais exemplos de integridade da pele
prejudicada, representa uma ameaça direta para o paciente, causando desconforto,
dor, prolongamento da doença, aumento do tempo de permanência hospitalar, piora
do quadro clinico e da qualidade de vida, podendo evoluir até mesmo para o óbito
por sepse. Ulceras por pressão são consideradas indicador chave da assistência
prestada pela equipe de saúde, pois esta patologia não é apenas de
responsabilidade médica, ou da enfermagem, e sim de toda uma equipe
multiprofissional. Portanto, a ocorrência de UP não está somente relacionada aos
cuidados prestados, visão reducionista do problema; e sim associada a um conjunto
de aspectos.
Assim, é primordial que se observe o paciente não apenas a mobilidade
no leito, mas em todo o seu contexto, conhecendo a patologia, os limites, as
necessidades nutricionais, dentre outros fatores que podem afetar no surgimento de
uma ulcera por pressão.
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