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 Missão: “Aperfeiçoar os Sargentos das Armas do Exército Brasileiro”  

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- Ass 02 - Eng TOT

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  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    OBJETIVOS

    a. Descrever o sistema de Engenharia;

    b. Definir a misso e a organizao da Engenharia;

    c. Descrever as categorias funcionais das U/SU de Engenharia;

    d. Descrever as caractersticas e os princpios de emprego;

    e. Descrever a organizao da Engenharia para o combate;

    f. Descrever os elementos de emprego da Engenharia; e

    g. Descrever as formas de apoio e as situaes de comando.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    INTRODUO

    - Concepo geral.

    DESENVOLVIMENTO

    1. O sistema de Engenharia;

    2. Misso da Engenharia;

    3. Princpios de organizao;

    4. Unidades e Subunidades de Engenharia;

    5. Caractersticas e princpios gerais de emprego da Engenharia;

    6. Organizao para o combate;

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    7. Unidades de emprego;

    8. Formas de apoio;

    9. Situaes de comando;

    10. Misses cumulativas; e

    11. Limite Avanado de Trabalho (LAT).

    CONCLUSO

    1. Retirada de dvidas;

    2. Reviso do aprendizado; e

    3. Encerramento.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    INTRODUO

    A primeira civilizao a ter uma fora especialmente dedicada a Engenharia Militar foi a Romana.

    As Legies Romanas tinham um Corpo de Engenheiros conhecidos como Architects.

    A Engenharia Militar Romana tornou-se proeminente entre suas contemporneas e certos dos seus feitos, tais como a construo de fortificaes com comprimentos superiores a 60 Km em apenas algumas semanas.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    INTRODUO

    As fortificaes defensivas so projetadas para previnir a sua entrada por tropas inimigas.

    A maioria das fortificaes de grandes dimenses no consiste numa nica estrutura, mas sim numa srie de fortificaes concntricas de crescente resistncia.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    INTRODUO

    No passado, para o assalto a fortificaes, eram utilizados engenhos de cerco, tais como catapultas, arietes ou torres de assalto.

    Estes engenhos destinavam-se ou a destruir as fortificaes ou a permitir a sua penetrao por foras de assalto.

    Com o incio da utilizao militar de explosivos, comeou a utilizao da minagem ou sapa, esta consistia na abertura de tneis ou trincheiras sob as muralhas nas quais eram colocados explosivos que provocavam seu desmoronamento.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    INTRODUO

    No Brasil, o Batalho de Engenheiros , surgido no alvorecer de 1855, era a simbiose harmnica de apoio e dependncia dos quadros tcnicos e dos denodados combatentes...

    ...A transposio do Rio Paran, os trabalhos de organizao do terreno e a construo de estradas, como a do Chaco, naquela memorvel campanha so aspectos que evidenciam as caractersticas do soldado de Engenharia o tcnico e o combatente.

    C 5-1 Emprego da Engenharia

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    INTRODUO

    - Concepo geral.

    DESENVOLVIMENTO

    1. O sistema de Engenharia;

    2. Misso da Engenharia;

    3. Princpios de organizao;

    4. Unidades e Subunidades de Engenharia;

    5. Caractersticas e princpios gerais de emprego da Engenharia;

    6. Organizao para o combate;

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    O SISTEMA ENGENHARIA

    A Engenharia caracteriza-se por realizar aes que so, simultaneamente, tticas e tcnicas, reunidas em um sistema que engloba todas as suas atribuies.

    AES TTICAS: So aes de combate que implicam em movimento ttico e articulao, seja de peas de manobra, seja de elemento de apoio ao combate, seja ambos.

    AES TCNICAS: So aes de combate que implicam no conhecimento especializado de material e pessoal de Engenharia (caractersticas prprias, particularmente no que se refere diversidade e tcnica elevada ).

    C 20-1

    A-3

    C 5-1

    1-2

    C 5-1

    2-5

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    O SISTEMA ENGENHARIA

    Esse sistema consiste no conjunto do pessoal, do material e da doutrina de emprego necessrios para o apoio s operaes, seja em tempo de paz ou de guerra.

    DOUTRINA

    PESSOAL MATERIAL

    SISTEMA

    ENGENHARIA

    C 5-1

    1-2

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    DOUTRINA

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSO DA ENGENHARIA TEATRO DE OPERAES TERRESTRES

    FRONTEIRA SUL

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    O SISTEMA ENGENHARIA

    O sistema Engenharia visa proporcionar s tropas:

    PROTEO

    MOBILIDADE CONTRAMOBILIDADE

    APOIO GERAL

    C 5-1

    1-3

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS

    1. Fornecer apoio de Engenharia a todos os escales, da Zona de Combate (Z Cmb) Zona de Administrao (Z Adm);

    C 5-1

    1-2

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS

    2. Estabelecer a coordenao para todas as atividades de engenharia;

    C 5-1

    1-2

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS

    3. Estabelecer os canais tcnicos de engenharia integrando todos os escales e otimizando seu emprego; e

    C 5-1

    1-2

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS

    4. Constituir-se em multiplicador do poder de combate, aproveitando e organizando o terreno.

    C 5-1

    1-2

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    INTRODUO

    - Concepo geral.

    DESENVOLVIMENTO

    1. O sistema de Engenharia;

    2. Misso da Engenharia;

    3. Princpios de organizao;

    4. Unidades e Subunidades de Engenharia;

    5. Caractersticas e princpios gerais de emprego da Engenharia;

    6. Organizao para o combate;

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSO DA ENGENHARIA

    A Engenharia a arma de apoio ao combate que tem como misso principal apoiar a mobilidade, a contramobilidade e a proteo, caracterizando-se como um fator multiplicador do poder de combate.

    C 5-1

    1-3

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSO DA ENGENHARIA

    MOBILIDADE

    o conjunto de trabalhos desenvolvidos para proporcionar as condies necessrias ao movimento contnuo e ininterrupto de uma fora amiga. Os engenheiros realizam, entre outros, trabalhos de abertura de passagens em obstculos, de transposio de cursos de gua, de navegao em vias interiores, de conservao e reparao de pistas e estradas, de destruio de posies organizadas do inimigo, proporcionando condies para que a manobra ttica obtenha rapidamente vantagens sobre a posio do inimigo.

    C 5-1

    1-3

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MOBILIDADE

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSO DA ENGENHARIA

    CONTRAMOBILIDADE

    o conjunto de trabalhos que visam deter, retardar ou canalizar o movimento das foras inimigas para, em princpio, contribuir na destruio dessas foras. So trabalhos que proporcionam maior valor defensivo ao terreno, principalmente pela construo de obstculos de acordo com a inteno do comandante ttico, restringindo a liberdade de manobra do inimigo.

    C 5-1

    1-3

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CONTRAMOBILIDADE

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSO DA ENGENHARIA

    PROTEO

    o conjunto de trabalhos que visam reduzir ou anular os efeitos das aes do inimigo e das interpries sobre a tropa e o material, proporcionando abrigo, segurana e bem-estar e ampliando a capacidade de sobrevivncia das foras em campanha. Os engenheiros, em funo do conhecimento tcnico e do pessoal e material especializados, prestam assistncia s tropas em combate ou realizam trabalhos de fortificao, camuflagem e instalaes, que aumentem o valor defensivo das posies.

    C 5-1

    1-3

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PROTEO

    C5-1

    1-3

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSO DA ENGENHARIA

    APOIO GERAL DE ENGENHARIA

    Engloba todas as tarefas que, contribuindo ou no para a mobilidade, a contramobilidade e a proteo dos elementos de manobra, proporcionam a infra-estrutura necessria para as operaes militares, particularmente quanto ao apoio logstico, ao apoio de fogo e ao sistema de comando e controle.

    Em tempo de paz, inclui tambm os trabalhos em apoio s aes subsidirias ou de interesse scio-econmico para a Nao.

    C 5-1

    1-4

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    APOIO GERAL DE ENGENHARIA

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSO DA ENGENHARIA

    A Engenharia pode prover:

    1. A sua prpria segurana, quando estacionada ou em marcha;

    2. Excepcionalmente, a defesa de seus canteiros de trabalho e de obstculos. Neste caso, ela perde as suas caractersticas de apoio ao combate e deve sofrer uma reorganizao de sua estrutura normal.

    C 5-1

    1-3

    C 5-1

    1-4

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSO DA ENGENHARIA

    Reconhecimento Estradas Pontes Organizao do Terreno Instalaes Assistncia Tcnica Defesa dos Canteiros de Trabalho Autodefesa Cartografia Estudo do Terreno Produo de gua Tratada Manuteno dos Equipamentos de Eng A

    PO

    IO D

    E E

    NG

    EN

    HA

    RIA

    Mbld

    C Mbld

    Ptc

    Ap Ge Eng

    C 5-1

    1-4

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    INTRODUO

    - Concepo geral.

    DESENVOLVIMENTO

    1. O sistema de Engenharia;

    2. Misso da Engenharia;

    3. Princpios de organizao;

    4. Unidades e Subunidades de Engenharia;

    5. Caractersticas e princpios gerais de emprego da Engenharia;

    6. Organizao para o combate;

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE ORGANIZAO

    Uma vez que a Engenharia exerce sua atividade sobre um fator sempre presente o terreno deve haver, em cada escalo, uma Engenharia capaz de modificar as condies do mesmo, de acordo com a manobra respectiva.

    A organizao da Engenharia, em cada escalo, deveria ser aquela que permitisse atender todas as necessidades impostas pelo terreno, assim, a organizao tem por base a centralizao dos meios nos escales mais elevados, permitindo que os mesmos possam suprir as deficincias de Engenharia dos escales subordinados.

    C 5-1

    1-4

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE ORGANIZAO

    NA ZONA DE COMBATE (ZC) ENCONTRAM-SE:

    A Engenharia orgnica das brigadas, com meios para atender s necessidades mnimas e imediatas do escalo e mais diretamente ligadas ao combate.

    C 5-1

    1-5

    As Engenharias de diviso de exrcito e de exrcito de campanha com meios para atender s necessidades prprias do escalo e aumentar o apoio aos escales subordinados, inclusive assumindo encargos nas reas de retaguarda desses escales.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE ORGANIZAO

    NA ZONA DE ADMINISTRAO (ZA) ENCONTRAM-SE:

    A Engenharia constituda principalmente, por unidades de construo, cujo valor deve responder s necessidades desta parte do Teatro de Operaes Terrestres (TOT).

    C 5-1

    1-5

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    ESCALONAMENTO NO TOT

    LC

    LC

    X

    X XX

    X

    X

    XX

    X

    X

    X

    XX

    X

    X

    X

    X

    XX

    X

    X

    XXXX X

    XX

    X

    XX

    XXXXXX

    XXXXXX

    XX

    XX

    XX

    Eng na ZA

    E Ex

    ED

    ED

    ED

    E Bda

    E Bda

    E Bda

    E Bda

    E Bda

    E Bda

    E Bda

    ZA ZC

    TOT C 5-1

    1-5

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  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    INTRODUO

    - Concepo geral.

    DESENVOLVIMENTO

    1. O sistema de Engenharia;

    2. Misso da Engenharia;

    3. Princpios de organizao;

    4. Unidades e Subunidades de Engenharia;

    5. Caractersticas e princpios gerais de emprego da Engenharia;

    6. Organizao para o combate;

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    U E SU DE ENGENHARIA

    Tendo em vista a natureza de sua misso bsica, as organizaes militares de Engenharia so classificadas em categorias funcionais:

    1. Unidades e Subunidades de Engenharia de Combate;

    2. Unidades de Engenharia de Construo;

    3. Unidades e Subunidades Especializadas; e

    4. Equipes Especializadas.

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    U E SU DE ENGENHARIA

    UNIDADES E SUBUNIDADES DE ENGENHARIA DE COMBATE

    So as unidades e subunidades que operam, normalmente, na zona de combate, apoiando diretamente as aes de combate. So exemplos de unidades de apoio ao combate: os Batalhes de Engenharia de Combate e as Companhias de Engenharia de Combate.

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CATEGORIAS FUNCIONAIS

    1. Unidades e Subunidades de Engenharia de Combate.

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    U E SU DE ENGENHARIA

    UNIDADES DE ENGENHARIA DE CONSTRUO

    So as unidades que atuam, geralmente, em reas de retaguarda do exrcito de campanha, na zona de administrao ou na zona do interior, onde executam trabalhos que exigem tcnica mais aprimorada ou grande capacidade de construo. Como exemplo, podem ser citados os Batalhes de Engenharia de Construo.

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CATEGORIAS FUNCIONAIS

    2. Unidades de Engenharia de Construo.

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    U E SU DE ENGENHARIA

    UNIDADES E SUBUNIDADES ESPECIALIZADAS

    So as unidades e subunidades que, devido sua natureza, destinam-se a realizar tarefas especficas especializadas. Pode-se citar como exemplos: Batalhes de Engenharia de Pontes, Companhia de Engenharia de Embarcaes, Companhia de Engenharia de Pontes Flutuantes, Companhia de Engenharia de Pontes de Painis, Companhia de Engenharia de Camuflagem, Companhia de Engenharia de Caminhes Basculantes, Companhia de Engenharia de Equipamentos, Companhia de Engenharia de Suprimento de gua, Companhia de Engenharia Cartogrfica, etc.

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CATEGORIAS FUNCIONAIS

    3. Unidades e Subunidades Especializadas.

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    U E SU DE ENGENHARIA

    EQUIPES ESPECIALIZADAS

    Existe, na organizao da Engenharia, um nmero variado de equipes tcnicas, tais como: construo e reparao de redes de gua e esgoto, construo e reparao de redes eltricas e instalaes eltricas, preveno e combate a incndios, recuperao de danos gerais, tripulao de embarcaes, servios de reparao em construes e trabalhos subaquticos. Essas equipes so reunidas para formar grupos e pelotes, de acordo com a natureza e a finalidade da misso, podendo ser atribudas a unidades de Engenharia ou a unidades das outras armas e servios

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CATEGORIAS FUNCIONAIS

    4. Equipes Especializadas.

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

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    SUMRIO

    INTRODUO

    - Concepo geral.

    DESENVOLVIMENTO

    1. O sistema de Engenharia;

    2. Misso da Engenharia;

    3. Princpios de organizao;

    4. Unidades e Subunidades de Engenharia;

    5. Caractersticas e princpios gerais de emprego da Engenharia;

    6. Organizao para o combate;

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS E PRINCIPIOS

    As caractersticas e os princpios gerais de emprego norteiam a organizao, o desdobramento, as possibilidades e as limitaes do apoio de Engenharia a uma operao.

    Em funo da situao ttica, da rea de operaes, do escalo de planejamento e da anlise dos comandantes ttico e de Engenharia, algumas dessas caractersticas e desses princpios podero ser evidenciados e outros podero no ser verificados em sua plenitude.

    GERAIS DE EMPREGO DE ENGENHARIA

    C 5-1

    1-6

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    A variedade, a durao, a amplitude e a natureza tcnica de suas misses conferem ao sistema de Engenharia uma fisionomia prpria e determinam as caractersticas de sua ao.

    So caractersticas da Arma de Engenharia:

    1. Durabilidade dos trabalhos;

    2. Progressividade dos trabalhos;

    3. Amplitude de desdobramento;

    4. Apoio em profundidade; e

    5. Canais tcnicos de engenharia. C 5-1

    1-7

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    DURABILIDADE DOS TRABALHOS

    C 5-1

    1-7

    Em consequncia de suas misses, a Engenharia empregada na execuo de trabalhos durveis, que ficam materializados nas construes e destruies, as quais permanecem influenciando o desenvolvimento posterior da manobra.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    PROGRESSIVIDADE DOS TRABALHOS

    C 5-1

    1-7

    Um elemento de Engenharia empregado na execuo dos trabalhos mnimos necessrios ao escalo a que pertence ou apia, cabendo Engenharia do escalo superior melhor-los ou ampli-los, de acordo com suas necessidades.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    AMPLITUDE DE DESDOBRAMENTO

    A Engenharia tem uma grande amplitude de desdobramento porque seus meios se desdobram da linha de contato at as reas mais recuadas do teatro de operaes, abrangendo toda a Zona de Combate e a Zona de Administrao, em largura e profundidade.

    C 5-1

    1-7

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    O apoio de Engenharia se exerce em profundidade porque o escalo superior apia os escales subordinados com meios em pessoal e/ou material que se fizerem necessrios e, geralmente imcumbem-se de trabalhos na rea de retaguarda dos mesmos, de forma a liberar a Engenharia desses escales para o apoio frente.

    C 5-1

    1-7

    APOIO EM PROFUNDIDADE

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    CANAIS TCNICOS DE ENGENHARIA

    Um comandante de Engenharia submetido a um dupla subordinao:

    - Por um lado, est diretamente subordinado ao comandante do escalo ao qual pertence; e

    - Por outro lado, est tecnicamente subordinado ao comandante de Engenharia do escalo superior.

    C 5-1

    1-7

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    CANAIS TCNICOS DE ENGENHARIA

    O comandante de Engenharia de cada escalo exerce uma ao de coordenao e controle tcnico, atravs dos canais tcnicos, diretamente, sobre a Engenharia dos escales subordinados.

    Essa ao assegura progressivamente e uniformidade aos trabalhos realizados nos diversos escales.

    C 5-1

    1-7

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    CANAIS TCNICOS DE ENGENHARIA

    C 5-1

    1-7

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    CARACTERSTICAS DA ARMA

    Caractersticas da arma de Engenharia:

    PROTEO APOIO GERAL

    DURABILIDADE DOS TRABALHOS

    PROGRESSIVIDADE DOS TRABALHOS

    AMPLITUDE DO DESDOBRAMENTO

    APOIO EM PROFUNDIDADE

    CANAIS TCNICOS DE ENGENHARIA

    C 5-1

    1-7

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    Em funo do processo de tomada de deciso operacional e do estudo de situao do comandante de Engenharia, os meios de Engenharia so desdobrados para atender s necessidades de apoio de Engenharia do escalo considerado devendo:

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    1. Atender o esquema de manobra ttica planejado;

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    2. Propiciar integrao da manobra com os fogos, com a mobilidade e com a contramobilidade, sincronizada com as diversas aes do campo de batalha;

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    3. Dar prioridade ao esforo principal, uma vez que poder no haver meios de Engenharia suficientes para atender todas as tarefas solicitadas;

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    4. Proporcionar um adequado sistema de comando e controle de Engenharia;

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    5. Alocar os meios especficos requeridos para a misso, observando que, normalmente, necessrio compor a Engenharia com elementos de valor e natureza diferentes, proporcionando a versatividade e a flexibilidade necessrias para uma determinada operao;

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    6. Preparar-se, quando necessrio, para apoiar as operaes futuras pois muitos trabalhos de Engenharia devem iniciar-se o mais cedo possvel para estarem prontos no tempo requerido; e

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    7. Utilizar todos os recursos locais em material e pessoal disponveis, particularmente nos escales mais recuados, liberando as tropas de Engenharia para o apoio aos primeiros escales da zona de combate.

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE ENGENHARIA

    So princpios de emprego da Arma de Engenharia:

    1. Emprego como arma tcnica;

    2. Emprego centralizado;

    3. Permanncia nos trabalhos;

    4. Utilizao imediata dos trabalhos;

    5. Manuteno dos laos tticos;

    6. Engenharia em reserva;

    7. Prioridade e urgncia; e

    8. Emprego por elementos constitudos. C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    C 5-1

    1-8

    EMPREGO COMO ARMA TCNICA

    Em decorrncia do carter tcnico de suas misses, a Engenharia organizada e instruda para realizar trabalhos que exijam tcnica aprimorada e equipamentos especiais. Seu emprego em misses de combate considerado uma medida excepcional.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    O emprego centralizado permite um melhor aproveitamento dos meios. A capacidade de trabalho ou de apoio de uma unidade de Engenharia maior que a soma das capacidades de seus elementos componentes, quando operando independentemente.

    C 5-1

    1-8

    EMPREGO CENTRALIZADO

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    PERMANNCIA NOS TRABALHOS

    Uma unidade de Engenharia deve permanecer, sempre que possvel, nos trabalhos que lhe foram designados, at a sua concluso. A substituio de uma unidade no decorrer de um trabalho acarreta uma soluo de continuidade que afeta seu rendimento.

    C 5-1

    1-8

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    UTILIZAO IMEDIATA DOS TRABALHOS

    C 5-1

    1-9

    Os trabalhos de Engenharia em campanha devem ser planejados e executados de modo a que possam ser utilizados em qualquer fase de sua construo ou realizao. prefervel ter-se uma estrada precariamente trafegvel em toda sua expanso, a uma parcialmente concluda.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    conveniente que um mesmo elemento de Engenharia seja designado para apoiar um mesmo elemento da arma base. Essa associao continuada resulta em maior eficincia no apoio, em virtude do conhecimento mtuo entre os elementos interessados.

    C 5-1

    1-9

    MANUTENO DOS LAOS TTICOS

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    ENGENHARIA EM RESERVA

    Os elementos de Engenharia destinados ao apoio s reservas tticas, enquanto estas no forem empregadas, permanecem executando trabalhos que no prejudiquem seu emprego futuro.

    C 5-1

    1-9

    Aps um perodo de operaes, as tropas de Engenharia deixam de realizar trabalhos durante o tempo necessrio para a sua reorganizao e recuperao.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    PRIORIDADE E URGNCIA

    O emprego dos meios de Engenharia decorre, essencialmente, do levantamento das necessidades em trabalhos de Engenharia que interessem conduo das operaes consideradas. Essas necessidades so, em geral, numerosas e superiores s disponibilidades em tempo e em meios. necessrio, portanto, fixar as prioridades dos diversos trabalhos a realizar, tomando por base a sua importncia relativa para a manobra, a fim de que seja possvel atender s operaes planejadas, da melhor forma, com meios disponveis.

    C 5-1

    1-9

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    PRIORIDADE E URGNCIA

    A urgncia de um trabalho, ou seja, o prazo em que o mesmo deve ser concludo, pode estar traduzida na prpria prioridade, conforme sua importncia para a manobra considerada. Quando isso no acontecer, possvel admitir-se que, dentro de uma mesma prioridade, existam trabalhos com urgncias diferentes. Em certos casos, pode haver trabalhos com prioridade mais baixa, que necessitam ser concludos antes de outros com prioridade mais elevada, em nada alterando o cumprimento da misso recebida.

    C 5-1

    1-9

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    EMPREGO POR ELEMENTOS CONSTITUDOS

    C 5-1

    1-10

    A Engenharia sempre dever trabalhar por fraes, subunidades ou unidades constitudas, sob o comando de seus respectivos comandantes.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    PRINCPIOS DE EMPREGO

    PROTEO APOIO GERAL

    C 5-1

    1-8

    EMPREGO COMO ARMA TCNICA EMPREGO CENTRALIZADO

    PERMANNCIA NOS TRABALHOS UTILIZAO IMEDIATA DOS TRABALHOS

    PRIORIDADE DE URGNCIA ENGENHARIA EM RESERVA

    EMPREGO POR ELEMENTOS CONSTITUDOS

    MANUTENO DOS LAOS TTICOS

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    INTRODUO

    - Concepo geral.

    DESENVOLVIMENTO

    1. O sistema de Engenharia;

    2. Misso da Engenharia;

    3. Princpios de organizao;

    4. Unidades e Subunidades de Engenharia;

    5. Caractersticas e princpios gerais de emprego da Engenharia;

    6. Organizao para o combate;

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    Organizar a Engenharia para o combate consiste em dar emprego conveniente aos meios de se dispes, tendo em vista assegurar o apoio a uma determinada manobra. Para isso, deve ser definido, em cada escalo, quem apia quem e como (forma de apoio ou situao de comando) empregado. Em certos casos devem ser definidos, tambm, o valor do apoio, a sua durao e os trabalhos a serem realizados pela Engenharia que presta o apoio.

    ORGANIZAO PARA O COMBATE

    C 5-1

    1-10

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    A dosagem bsica de apoio de um peloto de Engenharia de combate por unidade de valor batalho ou regimento. Uma subunidade de arma-base, quando empregada isoladamente poder receber um apoio de Engenharia, em princpio no valor de um Pel E Cmb.

    ORGANIZAO PARA O COMBATE

    C 5-1

    1-10

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    A FT no dispe de elemento de apoio de engenharia orgnico. Esse apoio, quando necessrio, proporcionado pela engenharia da brigada, principal integrante do Sistema MCP.

    ORGANIZAO PARA O COMBATE

    C 17-20

    3-10

    OEA

    45

    Na Brigada Blindada, o Batalho de Engenharia de Combate Blindado tem como principal misso apoiar a mobilidade, a contramobilidade e contribuir para a proteo, caracterizando-se como um fator multiplicador do poder de combate.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    7. Unidades de emprego;

    8. Formas de apoio;

    9. Situaes de comando;

    10. Misses cumulativas; e

    11. Limite Avanado de Trabalho (LAT).

    CONCLUSO

    1. Retirada de dvidas;

    2. Reviso do aprendizado; e

    3. Encerramento.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    UNIDADES DE EMPREGO

    A Engenharia organizada em elementos de trabalho, cada qual com possibilidades de realizar tarefas em volumes e tipos especficos, podendo ser combinados com outros elementos de Engenharia, formando conjuntos maiores, para facilidade de controle e de comando.

    C 5-1

    1-11

    Grupo de Engenharia (GE) constitui o elemento bsico de trabalho. Os grupos de Engenharia so reunidos em nmero de trs para formar os pelotes de Engenharia.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    UNIDADES DE EMPREGO

    Normalmente, o Peloto de Engenharia de Combate (Pel E Cmb) a frao bsica de emprego junto s outras armas.

    As necessidades em meios especializados de pontes e equipamentos mecnicos, por exemplo, podem exigir o emprego de elementos menores que o peloto.

    C 5-1

    1-11

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    UNIDADES DE EMPREGO

    A execuo de determinadas misses, como o lanamento de pontes por viaturas blindadas, o assalto a posies fortificadas, o acionamento de destruies, a operao de embarcaes, o apoio s operaes de defesa interna e o apoio s operaes com caractersticas especiais, pode exigir uma dosagem de meios especfica para esse apoio.

    C 5-1

    1-11

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    7. Unidades de emprego;

    8. Formas de apoio;

    9. Situaes de comando;

    10. Misses cumulativas; e

    11. Limite Avanado de Trabalho (LAT).

    CONCLUSO

    1. Retirada de dvidas;

    2. Reviso do aprendizado; e

    3. Encerramento.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SITUAO DE COMANDO

    O apoio de Engenharia pode ser realizado sob uma forma de apoio ou sob uma situao de comando.

    FORMAS DE APOIO: caracterizam-se pelo apoio de Engenharia em proveito do conjunto do escalo apoiado, suprindo a insuficincia de Engenharia de um escalo que j a possui ou de empregar um elemento de Engenharia a um elemento que no a possui.

    SITUAO DE COMANDO: caracterizam-se pela subordinao da Engenharia ao comandante da fora apoiada para todos os efeitos, inclusive apoio logstico.

    FORMAS DE APOIO

    C 5-1

    1-11

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    7. Unidades de emprego;

    8. Formas de apoio;

    9. Situaes de comando;

    10. Misses cumulativas; e

    11. Limite Avanado de Trabalho (LAT).

    CONCLUSO

    1. Retirada de dvidas;

    2. Reviso do aprendizado; e

    3. Encerramento.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    FORMAS DE APOIO

    As formas de apoio de Engenharia podem ser:

    CONTRAMOBILIDADE APOIO AO CONJUNTO

    APOIO SUPLEMENTAR

    APOIO DIRETO

    C 5-1

    1-10

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    FORMAS DE APOIO

    APOIO AO CONJUNTO

    Esta forma de apoio caracteriza-se pela realizao de trabalhos em proveito do conjunto do escalo apoiado ou em proveito comum de dois ou mais de seus elementos componentes. Quando em apoio ao conjunto, as unidades de Engenharia permanecem centralizadas sob o comando da Engenharia do escalo considerado. Em situaes peculiares, em funo da disponibilidade de meios, um elemento de Engenharia poder realizar trabalhos, em apoio ao conjunto, em proveito de um elemento de manobra. A centralizao mxima.

    C 5-1

    1-11

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    FORMAS DE APOIO

    APOIO AO CONJUNTO

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    FORMAS DE APOIO

    APOIO AO SUPLEMENTAR

    O apoio suplementar a forma de suprir a insuficincia de Engenharia de um determinado escalo que j possui Engenharia, orgnica ou no, quando o comando a que pertence o elemento designado para o apoio puder exercer, sobre o mesmo, elevado grau de controle.

    APOIO SUPLEMENTAR POR REA

    APOIO SUPLEMENTAR ESPECFICO

    C 5-1

    1-12

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    APOIO SUPLEMENTAR

    Consiste na execuo pela Engenharia em apoio, de trabalhos de Engenharia em parte da zona de ao do escalo apoiado. O comandante da Engenharia que fornece o apoio fixa o seu valor, a rea em que ele deve ser empregado e o prazo de durao da misso. Esta rea limitada, no sentido da profundidade, por uma linha ntida no terreno denominada Limite Avanado de Trabalho (LAT). Cabe ao comandante da Engenharia apoiada a verificao da execuo.

    FORMAS DE APOIO

    APOIO SUPLEMENTAR POR REA

    C 5-1

    1-12

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    APOIO SUPLEMENTAR

    Consiste na execuo, pela Engenharia em apoio, de determinado(s) trabalho(s) claramente especificado(s) na zona de ao do escalo apoiado, cabendo ao escalo que presta apoio designar o elemento que deve realiz-lo e, quando necessrio, fixar o valor e o prazo desse apoio. Como no apoio suplementar por rea, cabe ao comandante da Engenharia apoiada verificar a execuo dos trabalhos.

    FORMAS DE APOIO

    APOIO SUPLEMENTAR ESPECFICO

    C 5-1

    1-12

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    FORMAS DE APOIO

    APOIO SUPLEMENTAR

    C 5-1

    1-11

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    FORMAS DE APOIO

    APOIO DIRETO

    a forma de empregar um elemento de Engenharia em apoio a um elemento que no a possui, quando o comando a que pertence o elemento designado para o apoio puder exercer, sobre o mesmo, um controle eficiente e eficaz. a forma normal de apoiar os elementos da arma base empregados de maneira centralizada. O elemento em apoio direto permanece sob comando da unidade de Engenharia a que pertence. Esta forma de apoio caracteriza-se por uma ligao permanente entre a Engenharia de apoio direto e a tropa apoiada. uma forma de apoio semicentralizado.

    C 5-1

    1-12

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    FORMAS DE APOIO

    APOIO DIRETO

    C 5-1

    1-11

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    7. Unidades de emprego;

    8. Formas de apoio;

    9. Situaes de comando;

    10. Misses cumulativas; e

    11. Limite Avanado de Trabalho (LAT).

    CONCLUSO

    1. Retirada de dvidas;

    2. Reviso do aprendizado; e

    3. Encerramento.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SITUAES DE COMANDO

    As situaes de comando podem ser:

    CONTRAMOBILIDADE REFORO

    COMANDO OPERACIONAL

    CONTROLE OPERACIONAL

    C 5-1

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  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SITUAES DE COMANDO

    REFORO

    A nessa situao subordinada ao comandante da fora apoiada para todos os efeitos, inclusive apoio logstico.

    C 5-1

    1-14

    recomandada quando a tropa apoiada tiver necessidade de dispor de plena autonomia no emprego dos meios de Engenharia recebidos.

    Perde-se a subordinao tcnica ao comandante de Engenharia do escalo superior

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SITUAES DE COMANDO

    COMANDO OPERACIONAL

    Grau de autoridade que compreende as atribuies para a composio das foras subordinadas, a designao de misses e objetivos, alm da direo necessria para a conduo das operaes militares.

    C 5-1

    1-14

    C 20-1

    C-13

    A tropa apoiada pode empregar separadamente os Elementos de Engenharia recebidos em apoio.

    Normalmente, no inclui assuntos como administrao, disciplina, organizao interna e instruo.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SITUAES DE COMANDO

    CONTROLE OPERACIONAL

    Grau de autoridade atribudo a um comandante ou chefe de servio para empregar ou controlar foras, em misses ou tarefas especficas e limitadas, de modo a capacit-lo ao cumprimento de sua misso, sem contudo incluir a autoridade para empregar, separadamente, os componentes dos elementos em questo e o controle logstico dos mesmos.

    C 20-1

    C-23

    C 5-1

    1-14

    A tropa apoiada no pode empregar separadamente os Elementos de Engenharia recebidos em apoio.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    7. Unidades de emprego;

    8. Formas de apoio;

    9. Situaes de comando;

    10. Misses cumulativas; e

    11. Limite Avanado de Trabalho (LAT).

    CONCLUSO

    1. Retirada de dvidas;

    2. Reviso do aprendizado; e

    3. Encerramento.

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    MISSES CUMULATIVAS

    Um elemento de Engenharia empregado sob a forma de apoio direto pode receber, cumulativamente, misses de apoio ao conjunto.

    Um elemento de Engenharia tambm pode receber, cumulativamente, as misses de apoio ao conjunto e apoio suplementar.

    As misses cumulativas na zona de ao onde a Engenharia encontra-se sob uma situao de comando (Ref, Cmdo Op e Ct Op), no podem ser atribudas diretamente ao elemento de Engenharia, mas ao escalo que recebeu a Engenharia.

    C 5-1

    1-16

  • Misso: Aperfeioar os Sargentos das Armas do Exrcito Brasileiro

    SUMRIO

    7. Unidades de emprego;

    8. Formas de apoio;

    9. Situaes de comando;

    10. Misses cumulativas; e

    11. Limite Avanado de Trabalho (LAT).

    CONCLUSO

    1. Retirada de dvidas;

    2. Reviso do aprendizado; e

    3. Encerramento.

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    LIMITE AVANADO DE TRABALHO

    O LAT uma linha que define, no sentido da profundidade, a rea em que a Engenharia de um determinado escalo presta apoio suplementar por rea Engenharia do escalo supordinado. Representa, no espao, o limite at onde a Engenharia em apoio pode receber misses que beneficiem a Engenharia do escalo apoiado.

    O LAT fica situado frente do limite de retaguarda do escalo apoiado, podendo ser reajustado de acordo com a flutuao do combate.

    C 5-1

    1-17

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    LIMITE AVANADO DE TRABALHO

    VISUALIZAO NO CAIXO DE AREIA

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    CONCLUSO

    1. Retirada de dvidas;

    2. Reviso do aprendizado; e

    3. Encerramento.

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    CONCLUSO

    OBJETIVOS DA INSTRUO

    a. Descrever o sistema de Engenharia;

    b. Definir a misso e a organizao da Engenharia;

    c. Descrever as categorias funcionais das U/SU de Engenharia;

    d. Descrever as caractersticas e os princpios de emprego;

    e. Descrever a organizao da Engenharia para o combate;

    f. Descrever os elementos de emprego da Engenharia; e

    g. Descrever as formas de apoio e as situaes de comando.

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