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stres s Trabalho realizado por : Maria Madeira nº9; Marlise Palma nº10; Patrícia Parreira nº11; EB 2,3 ES S. Sebastião de Mértola Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial – 3ºano Disciplina de Psicopatologia Geral Nosologia Psíquica – Módulo 6 Professora Céu Kemp Ano letivo 2013/14

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Page 1: Trabalho realizado por: Maria Madeira nº9; Marlise Palma nº10; Patrícia Parreira nº11; EB 2,3 ES S. Sebastião de Mértola Curso Profissional de Técnico

O stres

s Trabalho realizado por: Maria Madeira nº9; Marlise Palma nº10; Patrícia Parreira

nº11;

EB 2,3 ES S. Sebastião de MértolaCurso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial – 3ºano

Disciplina de Psicopatologia GeralNosologia Psíquica – Módulo 6

Professora Céu KempAno letivo 2013/14

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Introdução Neste trabalho vamos abordar um

tema que é muito atual na nossa sociedade: o stress.

Iremos definir a noção de stress, as suas manifestações, o seu impacto na saúde física e mental, os sintomas de stress pós traumático nos adultos e nas crianças, as formas de combater o stress e dentro da análise dos casos clínicos fizemos um questionário às seguintes pessoas: a uma aluna, a duas auxiliares e dois professores.

Esperemos que gostem do nosso trabalho e que fiquem a conhecer mais um pouco acerca desta patologia.

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O que é? O stress é uma resposta natural aos desafios da vida e uma

vida sem desafios seria demasiado entediante. É ou não é? No entanto, grande parte do stress que existe nas nossas

vidas é completamente desnecessário e pode ser facilmente eliminado graças a alguns passos simples. Claro que isto não pode ser concretizado do noite para o dia, mas é algo em que vale a pena investir.

Três categorias de reacções ao stress, em função do tempo que medeia entre o aparecimento das perturbações e a sua sintomatologia: reacção aguda ao stress «estado de choque», estado de pós-stress traumático e perturbações da adaptação.

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O acontecimento traumático corresponde ao início de uma ameaça de morte, de ferida ou perda da integridade física para si ou para os outros. Provoca de imediato um medo intenso, um sentimento de impotência ou de horror, por vezes traduzido na criança por um comportamento desorganizado.

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Origens do conceito

Oficialmente surgida com o DSM IV (manual de referência dos técnicos de saúde mental), a parturbação de stress não deixa de possuir uma filiação complexa e híbrida. Directamente oriunda da neurose traumática, deve a sua designação tanto às primeiras concepções freudianas do trauma psíquico quanto aos modelos cognitivistas e às teorias da aprendizagem.

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Manifestações do stress

Os sintomas de stress são múltiplos e podem variar individualmente. Alguns pessoas parecem tender a reflectir mais facilmente o stress no corpo enquanto outras o reflectem mais na mente ou na vida emocional – existem várias combinações.

Algumas manifestações de quando alguém está assoberbado:

- Grande pressão temporal, sentimentos de falta de tempo, demasiado trabalho;

- Mente dispersa;- Tendência a irritar-se quando alguma coisa ou alguém

perturba o foco do trabalho;- Pressão interna manifestando-se como nó no

estômago, aperto na garganta, peso ou opressão no coração.

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Impactos do stress na saúde física

Por exemplo, por vezes até a depressão pode ser sintoma de stress. Este último pode ainda ocasionar:

No corpo:- Dores de cabeça;- Dores musculares;- Perturbações gástricas como náuseas, vómito, aumento

do movimento intestinal ou, pelo contrário, prisão de ventre;- Aceleração cardíaca;- Sentimento de estar desvitalizado;- Subidas de tensão arterial;- Aumento ou perda de apetite;- Pior coordenação neuromuscular;- Perturbações do sono.

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Impacto do stress na saúde mental

A nível emocional:- Irritabilidade;- Ansiedade acrescida;- Preocupações recorrentes;- Perda de concentração;- Tendência para «sonhar acordado»;- Mudanças de humor súbitas; - Sentimento de impotência;- Baixa auto- estima;- Tristeza, culpabilidade;- Tendência para se refugiar em drogas, consumismo;- Diminuição do interesse sexual …

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A natureza dos stressores

Embora certos tipos de acontecimentos, como a morte de um ente querido ou a participação em combates de guerra, sejam universalmente considerados stressores, outros existem que podem constituir ou não acontecimentos stressantes para uma pessoa em particular. Depende de cada pessoa, da sua estrutura psicológica, da forma como reage às situações, como as interpreta.

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As pessoas que consideram um acontecimento stressante vêem-no ameaçador e não têm provavelmente os recursos necessários para o enfrentar eficazmente.

Por exemplo, se um rapaz é stressado e lhe dizem não querer namorar com ele, poderá atribuir essa recusa à sua falta de atracção ao valor da sua pessoa.

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O síndrome de stress pós traumático Para as perturbações de stress pós-traumático

existem quatro critérios que devem ser preenchidos. - A presença do trauma. - A tendência para o evitamento das circunstâncias ou memórias ligadas ao trauma. - A revivência do trauma (através de pesadelos, hipersensibilidade a circunstâncias relacionadas, ou pensamentos intrusivos) apesar da tendência para o evitar. - Finalmente, deve existir um estado de alerta permanente, com hipervigilância, irritabilidade, respostas de sobressalto e um conjunto de sintomas que prejudicam gravemente a vida diária.

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Nos adultos A síndrome de pós-stress traumático era originariamente

restrita aos traumas de guerra e de grandes catástrofes, em que a sintomatologia se relacionava claramente com o trauma, geralmente complexo, pois que, além da ameaça da própria vida, incorporava sentimentos de medo, perda, culpa (pelos companheiros mortos), impotência por incapacidade de fuga e de ajuda aos outros, desespero e grande aparato.

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Nas criançasA síndrome de repetição: Mais do que a revivência reminiscência do próprio

traumatismo, observa-se na criança: - Jogos repetitivos em que é encenada uma parte do traumatismo (brincadeiras com carrinhos que sofrem acidentes, ou com bonecas que sofrem agressões, etc...) - Desenhos em que ressurge o mesmo tema de maneira lancinante; - Pesadelos com um conteúdo tanto mais impreciso quanto mais pequena é a criança; - Reações por vezes desapropriadas pela sua intensidade perante um conto ou narrativa (na escola, em casa).

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Nas crianças Ainda nas crianças, verifica-se:

- Recusa em viajar num meio de transporte particular; - Recusa de um trajecto ou de um local que se assemelhe ou possa conduzir ao local do traumatismo; - Recusa em separar-se das figuras de ligação com uma angústia de separação que pode tomar a forma de verdadeiras fobias escolares.

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Tal como no adulto podem observar-se:

- Dificuldades em adormecer, despertares nocturnos; - Irritabilidade, acessos de cólera; - Dificuldades de concentração com diminuição da eficácia escolar; - Hipervigilância; - Reacções de sobressalto exageradas ao ruido, à surpresa.

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Combater o stress – formas de intervenção e

tratamentoAs fontes de stress podem ser eliminadas da seguinte

maneira: Identifique as suas fontes de stress. O passo mais

importante. Ser capaz de identificar as suas fontes de stress é o primeiro passo para poder eliminá-las efectivamente. Páre para pensar 5 ou 10 minutos sobre as coisas que tornam os seus dias e as suas semanas mais stressantes. Quais são as pessoas, as atividades, as tarefas ou as coisas que considera serem a raiz de todo o seu stress.

Elabore uma lista das 10 top e veja o que pode ser eliminado de imediato. Para aquelas que não têm uma solução definitiva, procure formas de as atenuar, tornando-as menos stressantes.

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Desorganização. Todos temos uma pontinha de desorganização dentro de nós. Mesmo que tenhamos desenvolvido e executado um sistema de organização perfeito para isto ou para aquilo, a ordem natural das coisas é, mais tarde ou mais cedo, o desleixe que, se não for travado a tempo, pode tornar-se caótico. E a desorganização também é stressante – visualmente é horrível e se nos impede de encontrar as coisas que necessitamos, pior ainda! Reserve um tempinho para se organizar: comece com o escritório e os mil e um papéis que lá abundam, passando progressivamente para as restantes divisões da casa.

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Controlador. Embora gostaríamos de ser, não somos o “mestre do universo”. Tentar controlar tudo e todos não funciona, mas tentamos fazer isso mesmo e quando verificamos que, de facto, não gera resultados, os nossos níveis de ansiedade sobem em flecha. É importante aprender a deixar as coisas (pessoas e situações), fluírem naturalmente (a única coisa que realmente pode controlar é você próprio); aperfeiçoe isso antes de tentar controlar o resto do mundo.

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Ajudar os outros. Pode parecer contraditório acrescentar mais tarefas a uma vida já por si muito ocupada, mas se puder adicionar alguma coisa, então seria isto. Ajudar outras pessoas - seja através de voluntariado numa instituição de solidariedade social ou simplesmente ser simpático e afável para com as pessoas da sua vida, conhecidos e desconhecidos – vai trazer-lhe não só sensações de bem-estar, mas contribuir para a redução dos seus níveis de stress. Claro que não vai funcionar se tentar controlar essas pessoas ou se essa ajuda se manifestar de uma forma apressada e a “despachar”. Aprenda a relaxar, a deixar as coisas acontecerem e a tirar prazer de ajudar os outros.

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Exercício físico. No que toca a aliviar stress, esta dica é senso comum porque…funciona! Para além de aliviar, praticar exercício físico também é uma excelente maneira de prevenir contra o stress, uma vez que lhe proporciona algum tempo de qualidade sozinho, perfeito para relaxar, para contemplar, para esquecer e, ainda por cima, para se manter em forma!

As pessoas que estão em forma têm maior capacidade de lidar com o stress. O reverso também é verdade: o facto de não estar em forma ou de viver uma vida pouco saudável pode ser, em si, uma fonte de stress.

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Análise de casos clínicos

Aplicamos um questionário a uma aluna, cujos resultados indicaram níveis de stress muitos elevados.

No 1ºquestionário o resultado foi de 31 pontos, o que segundo a pontuação do questionário indica “stress muito alto – 31 a 40 pontos”. Dicas:

Atenção e respeito e seus limites; repense sua qualidade de vida; diga de forma adequada aquilo que

o aborreceu; procure ajuda médica e psicológica.

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No 2º questionário, a parte da mente deu acima de 21 pontos, e no corpo acima de 21 pontos. Os resultadas são os seguintes:

- Mente – acima de 21 pontos – o seu nível de stress pode ser considerado preocupante. Você tem dificuldades em se concentrar, a sua memória vai de mal a pior e, para completar, você encontra-se hipersensível. Sentimentos como raiva e irritabilidade estão à flor da pele e qualquer provocação gera uma impaciência fora do comum. Calma, lembre-se de que o ideal não é eliminar todo o stress, mas ter coragem para mudar o que é possível e aprender a lidar com o que não se pode evitar. Se isso parecer difícil, procure a ajuda de um psicólogo. Dica: experimente jogos que exijam concentração, como xadrez, palavras cruzadas ou baralho. Ler um bom livro de ficção ou mistério ou ir ao cinema também vai lhe fazer bem.

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- Corpo - acima de 21 pontos – o seu nível de stress está acima do adequado e seu corpo está a pagar caro por isso. Se você está entre as pessoas que se stressam porque querem sempre mais, tente expandir os horizontes e dar chance para que as coisas aconteçam. Mas se, por outro lado, está mal porque sente que não tem controle sobre sua vida, pense em como chegou a esse ponto e avalie qual a sua responsabilidade nisso tudo. Verificando como errou, ficará mais fácil planear atitudes corretas. Pense que nada acontece de repente e que às vezes demora mesmo um tempo para que consigamos mudar uma situação que existe há muito tempo. Exercícios de condicionamento cardiovascular, como o ciclismo, corrida e natação, vão ajudá-lo bastante. Se puder, relaxe também fazendo dança, patinando ou entrando num grupo de meditação. Lembre-se de que as grandes ideias tendem a surgir quando a mente está desocupada, vazia de preocupações e responsabilidades.

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Nos questionários a uma das auxiliares: no 1º questionário acusou stress alto (25 pontos) Ora, as indicações para valores de 21 a 30 pontos são: Atente a sua qualidade de vida; busque atividades de lazer; procure ajuda especializada.

No 2º questionário o valor foi muito baixo, ou seja, não foi detetado stress.

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No questionário a 2ª empregada teve um valor muito baixo, ou seja, não é detetado stress.

Já no 2ºquestionário a auxiliar teve 19 pontos na mente e 16 pontos no corpo. Os resultados são os seguintes:

- Mente – de 14 a 20 pontos - Você é do tipo que, se tem algum problema, passa horas remoendo e analisando tudo. Por isso, é bom procurar saídas para afastar o “elemento de stress” da sua vida. Quando sentir uma avalanche de negatividade a brotar na sua mente, visualize a palavra “ PARE” escrita numa tela bem grande. Respire fundo e utilize pensamentos positivos para substituir aquilo que está lhe causando tanta ansiedade. Em relação à alimentação, é bom repor as vitaminas e os nutrientes geralmente gastos em situações de stress: coma muitas verduras, alface e outras hortaliças ricas em complexo B, vitamina C e magnésio.

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Corpo – de 14 a 20 pontos – a sua adrenalina está a mil. E olhe que tanta energia pode levá-lo a aumentar a produtividade e ter ânimo para iniciar projetos. Mas, cuidado, adrenalina em excesso desencadeia envelhecimento precoce e maior suscetibilidade a infeções, entre uma série de doenças. Por isso, é fundamental ter consciência dos seus limites. Procure controlar a pressa, e, lembre-se: meia hora de exercício físico por dia ajuda a atingir uma sensação de calma e bem-estar, graças à beta-endorfina liberada no cérebro.

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Nos questionários dos dois professores que questionamos, os valores foram os seguintes:

Professor: - 24 pontos – 1º teste;- 19 pontos na mente; - 20 pontos no corpo.

Professora: - 26 pontos – 1º teste;- 18 pontos na mente - 16 pontos no corpo.

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1º questionário:

Stress alto – 21 a 30 pontos: Atente se a sua qualidade de vida; procure atividades de lazer; procure ajuda especializada.

2º questionário:

Mente – de 14 a 20 pontos - Você é do tipo que, se tem algum problema, passa horas remoendo e analisando tudo. Por isso, é bom procurar saídas para afastar o “elemento de stress” da sua vida. Quando sentir uma avalanche de negatividade brotando em sua mente, visualize a palavra “ PARE” escrita numa tela bem grande. Respire fundo e utilize pensamentos positivos para substituir aquilo que está lhe causando tanta ansiedade.

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Com relação à alimentação, é bom repor as vitaminas e os nutrientes geralmente gastos em situações de stress: coma muita verdura, alface e outras hortaliças ricas em complexo B, vitamina C e magnésio. Corpo – de 14 a 20 pontos - Sua adrenalina está a mil. E

olhe que tanta energia pode levá-lo a aumentar a produtividade e ter ânimo para iniciar projetos. Mas, cuidado, adrenalina em excesso desencadeia envelhecimento precoce e maior sensibilidade a infeções, entre uma serie de doenças. Por isso, é fundamental ter consciência dos seus limites. Procure controlar a pressa, e, lembre-se: meia hora de exercício físico por dia ajuda a atingir uma sensação de calma e bem-estar, graças à beta-endorfina libertada no cérebro.

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Conclusão Concluímos que o stress:

É um dos quadros clínicos mais frequentes entre a população mundial; Não afeta apenas os adultos, mas também a população infantil. É um mecanismo de resposta do organismo a determinados estímulos

que representam circunstâncias súbitas ou ameaçadoras. Está relacionado com dificuldades de lidar com as pressões do dia-a-

dia, como problemas financeiros, problemas familiares, problemas no trabalho, entre outros.

Pode levar à depressão, que se torna uma doença de difícil recuperação;

No fim deste trabalho chegou-se à conclusão que não devemos fazer de um pequeno problema, um grande problema e organizar

melhor a nossa vida para esta “não ser um stress”. Se não facilitarmos a nossa maneira de viver e entrarmos sempre em

stress, estamos a prejudicar a nossa saúde e, por vezes, quando nos apercebemos estamos verdadeiramente doentes, com uma

depressão.