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Page 1: # PERNAMBUCO BRASIL a3F>rovinciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00235.pdf · PERNAMBUCO BRASIL AbSlüNAlURAS a3F>rovincia i*yw /# iiecite, »cxta-t«ira# 28 tle Agosto de

PERNAMBUCO BRASILAbSlüNAlURAS a3F>rovincia

i*yw

/#iiecite, »cxta-t«ira# 28 tle Agosto de 1914 . m[

Citlttl:fRES MEZES.jEIS MEZES.

6,500012J000

PAGAMENTO ADIANTADO

Acdteelo, ewrlptorlo e aflelnai-Rna Qalnud» Novimbro, 18 • cies da Regeneração, 13

NUMERO DO DIA 100 REIS

nNNO XX & VII N. 235ASMüNATUUAS

Fóra'«l« capital:seis mezes]. ..;;;;;;; 11,5000UM ANNO . . . 286000

Eltr»jí,...'! ro ;SEIS MEZES ..,..,..;. tS,5«TO0um anno aanwn

PAGAMENTO ADIANTADO '

HUMERO ATKAZADO 200 REIS

Propriedade dos filhos do dr. Jo? é Maria de Albuquerque, e Mello lnipiTSSIlJcill muchiiin roloplunu"IUUPLEX PKESS" • Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello

TELEGRAMASServiço especial diário

(PELA "WESTERN TELEGRAPH")

RIO. 27.O serviço pelo Telegrapho na-

cional está demoradissimo.

Os jornaes daqui acabam dereceber telegrammas de Paris,cotnmunicando a reorganisaçãodo ministério francez, que ficouassim constituído :

Presidente — Reno Viviani;guerra— Millerand; marinha™Augagncur; exterior—Delcassé;finanças—Ribot; interior—Mal-vy; justiça—Briand; instrucçao

piiblica—Sarrant; obras publi-cas—Sembat; colônias —Dou-mergue; commercio—Thomson;agricultura—David; trabalho—Hienvenu Martin; ministro sem

pat|là—.Tules Gues.de.

Rio, 27.O cruzador inglez Glasgòw

deu combate c metteu a piqueo cruzador allemão Iircmen, a110 milhas de Pernambuco, foradas águas brasileiras.

Despachos telegraphicos ha

pouco aqui chegados noticiam

que continua a grande batalha,agora com vantagem apreciávelpara as tropas francezas.

Rio, 27.Foi rescindido o contracto que

autorisava a construcçáo do ter-ceiro drcadnoiight brasileiro.

O ministro do nosso paiz emIJerlim telegraphou para aquidizendo que o governo allemãolamentava o incidente Bernar-dino de Campos e pedia-lhe in-formações sobre se havia secontentado com as explicaçõesdadas.porque factos peioressuc-cederarri com outros diplomatas

que accéilaram simples explica-

ções. ,No mesmo despacho o nosso

ministro refere-sè que na aber-tura do Reiehslag comparece-ra n'um automóvel com a ban-deira brasileira, sendovivamen-te acclamado pelo povo.

Carantonhas

O almirantado britannico te-legraphou ao cônsul inglez nes-ta capital cotnmunicando queseguirão para o golpho do Mexiço protegerem o commercio de ai

godão e kerosene

Rio. 27.Consta que o navio francez

Conde poz à pique um paqueteallemão e que o cruzador inglezDomegal aprisionou o paqueteallemão Bandebiirg.

O vice-aímirante Alexandrinode Alencar, ministro da mari-nha, não recebeu noticia algumado foliado encontro do cruza-dor inglez Glasgoiú comzador allemão Dresden.

^'Mrrr~'-rr :.r^ -¦¦'¦ ""¦'':í':,iT.V: .-! •¦ ¦-:!¦' ¦ ¦ .¦¦.¦>

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Do Rio

O coronel Joíó Vieanle F. ilaSilv. Junior

Chegam noticias de que osrussos tomaram as cidades deMarienburg, Nordenburg, Seusburg e Bichofsburg.

'ii.

A Allemanha annexóú n Hei-gica ao seu território.

No combato de Namur mor-reu luclanilo o príncipe Frédé-rico Saxe Meiningen.

As tropas IV-ncezas tomarama offensiva geral.

Acaba de fundear em Cascaeso cruzador Amjúútrile, que vembuscar correspondência.

Londres, 27.O sr.IIerbet Asquith declarou

na Câmara dos cornmuns queos inglezes combateram hontemcom heroísmo e que a batalhacontinua èm condições favora-veis aos alliados.

Em seguida s. exc. elogiou pvalor dos soldados francezes.

O cruzador inglez Higli-flyermetteu a pique, na África ocei-dental, o paquete Kaiser )\ílhelmder. Gms.se, que estava armadoem guerra.lll lüàlfi >iiy Díl|) íjll ¦¦¦ tí .

A esquadra japoneza bom-barJeiaTsing-Tau.

ao

Os bancos inglezes receberamordem de não elTecluar transac-

IO me- "* , . .. t„„ mento uusctr,m A«, Ções e n que tenham de la^ei (lando novo assaRo,

trez cruzadores, a Um de ^^-^^ a casas allemaes —-¦•

nesta capital.

Si visi>acem,.,parapacem,Uma inlerissantc opinião da Noite:« Uma ilas grandt-s v.iuUgcns da

guerra européa—porque a par de o governo, e vciuiuu^ au tu»»» u»»lüàeusus uesgraçhseil.» na de trazer cursos próprios elles poderiam li11(11111 «J li íHiíili».! i\ ¦ '¦ ,. f..llnn,iin ,1 iA\ ll-llll-lt"alguns beneficiou—c n fullencia delinitiva «lu idiota anliorismo latino :".-i vjs paceiii para bcllum".

Ua perto dc dois mil annos que es-ta lulioe ven) sendo citada como ar-(jumento máximo e irrespondivel detodos os que directa ouindirectamen-ie lém luierc&MS» lia pu». Uiuiaile.Quando uni general ambicioso querse populansar na classe para flnspc-litieos o procura imiioi acovardados civis exaggerados e insupporta-veis orçamentos militares, 6 fatalqucosbcii:, parttdárius e corroligionarios joguem o tal "si vis pacenetc"...

¦ Sempr.8 qne ura liflerato ou.jorna|ista de cácaraén quer sutistiluir poiexaggoi Sdns pieguices patrióticasqualidades de «liseuásíoque o seu ta-lento ou u sua cultura uno lhe dãt,é falai i> citação : "si vis pacein paiabelliim*'.

Todas as ve/.es que os representai!-tes das gisndes faliricns ilt; anuas oiestaleiros europeus julgam azada ioccasifi^dc fazer algum negocio gnr-do com os governos, iá vem invaríavelnieiitc a mesma hcliagem : "ai vispacem pira bellum".

Quantas vezes essa nlira^e não de-ve ter sido cilaua na França; na Al-li manha, na lUissia, na Inglaterra, ritIlalÍP, na Bélgica e em to.los os pai-zes europeus orj conllagrados íQuantos prejuízos, quantos suerili..cios os governos desses paiíes nãoinipuzi ram aos >eus povos, em obcdlencin aqu-lle apfiorismo ?

li, ii li nal, pn-aque? l'ara que todos se convencessem de que a ai-lual guerra éexclusivamenlc o resultafio «ia paz armada cm que Iodos viviam. Se as naç("»es oracunlbgradas.cm vez de prepararem a guerra tivesem preparado a paz, o conflictoaclutil seria impossivel,

Se o.s n°vcrnos provocadires nãotivessem a guardar-lhes as costaiixercitos formidáveis c formidável!esquadras, nenhum teria u audáciade promover uma conllagracão,por-que a sua quiida seria absolutauien-te certa. A perspectiva da sua indus-tria sacrificada e do seu commerciireduzido á miséria bastava para impor a um governo qualquer, sem unforte apoio militar, altitude mais pa-ciflea,

Que passe, pois, á categoria daivarias tolices que tem icsistido íacçào do tempo a velha botagem la-tina.-K.

O Vinho Creosotodo,úo pharniaceitico-chimico Silveira, é o soberandos tônicos devido às suas muittcuras.

. iNao ha.a mais perigosa ínanifcoiação syphilitica que resista a acçãnop Mururé Caldus.

ÕsTiãncõsê^com-mercio era grosso

Escrevem-nos: .?« Quem quer que lesse o volo ver.-

cido do sr. senador Sá, Freire, poroccasião do projecto de emissão depapel moeda, leve a certeza da res-

n „^;„.;no T ,,;-, riu flrlpino ponsabilidade que cabe aos bancosO príncipe Luiz de Urleans ».xtran,,eiros pHela crise agudissima

Bragança incorporou-se an .........,....«..,..,..;-,exercito inglez.

o cru-

Terão lugar no próximo sab-bado, na cathedral, as exéquiasde Pio X.

Prestará ii guarda de honraum regimento de infantaria e

de artilharia, que dará as salvasdo estylo.

O presidente da republ ica com-

parecerá acompanhado de umesquadrão de cavallaria.

Lisboa, 27.Allirma-seaqui que o governo,

por porposta do presidente Ar^riaga, dará indulto aos emigra-dos políticos excluídos da amnis"tia, cnso os mesmos solicitemrepatriação.

O governo adquirio no Portodiversos carros de bois dispo-níveis para seguirem com aex-

pedição da África.

Paris, 27.Morreu em combate, na Prus-

sia, o general russo Varmorskiivanoff.

Serviço directo da Europa(PELO SUBMARINO FRANCEZ)

Paris, 27.As forças franco-inglezas que

operam ao norte tomam nova

posição iam pouco mais para arelaguarda c continuam a resis-tir ao inimigo.

A offensiva das tropas france-zas avança sobre,Namur e osVorges, infligindo consideráveisperdas aos allemães.

O general Kilchener declarouno parlamento que as tropas in-

gtezas mantiveram a sua repu-lação de bravura e que os-seuseCFe,cti vos serão indefinidamentereforçados por contingentes vin-dos da metrópole e das colônias,alé a victoria final,

i

Paris, 27.

Os russos investiram contraKolnissberg e estão se approxi-mando de Mariebourg.

Acaba de ser reorganisado oministério francez. Entraram

para as pastas da jusliça, ds

guerra, das obras publicas e dasfinanças, respectivamente, ossrs. Briand, Milleraod, Sembale Ribot.

porque passa todo o paiz.As enormes retiradas de ouro da

Caixa de convcrsâp, parte para embarcarern, parte para fi/.erem seulastro—assim c que se aflirma existi-rem no Rio, nu cofre desses baucus,alguns milhões de libras—o cerceamento dus cédulas conversi 'ei < aguar-

tudo isto di lli„ultando o giro do dinheiro, collocou esses bancos na contingência deadoptareni a moratória, na esperan-ça de niencetarem suas transacçõesquando lhes fosse offerecido o eiu-presumo da nova emissão.

Chegou o momento ; mas o gover-no impoz condição : qual a dos bancos que sc utilisasseni do empresti-mo, acompanharem a taxa cambialdo Banco do Brasil, que é 11 d, poiIODO réis, ou seja a libra do 17.111)réis.

.>>idcntos de maiores lucros, essesbanqueiros não acccilnrara a imposi-ção, e como a época é de retaliações,ordenaram a baixa da taxa de co-branca para 13 1/1, on seja libra de(8.11S réis, quer dizer um angmeritodc 070 réis cm sterlino.

Inaugurou-se honlem esse novo ve-xaine para o' commercio importa-dor e consequentemente para o cou-sumidor.

Desde a véspera quéos nossos banqueiros do lieeife be reuniram par;desfecharem mais .este golpe, a fimde, em acçâo conjunetn co.n «s «i«llio, obrigarem o governo a ceder ásua contra-piMpostu. que c a de abi irnovamente a Caixa de enversão A«>suas especulações—a tiiuto de obterem cobertura—garantindo, enlão, tsubida de canibiu talvez até 16 d

te nüo ; essas Leltras descontadas sãosimplesmente saques sobre a cosia,isWi c,-!..«I>it as uiversas prn«;as dosul e norte do paiz.

lícialiasse com esses bancos o nos-so commercio, eterno bode expiatu-rio, como elles acabam de faztr como governo, e veríamos sc com os rc

halhar.Imagine-se: cada um desses ban-

.ms constituídos com um capital dc1 milhões dclibraSf disseminados pe-lis agencias em quási todos os csia-¦nc do lirpsil, Argentina e capitães

da Europa Io picuio desse apoio e des ele

mentos que lhes damos para se locu-pletarem com fabulosos lucros, te-uol-o já em evidencia:—contribui•em com b maior ellicacia para a asioladora crise que assoberba o paiz

Não se admirem, pois, se a taxaonanhã baixar a 12, porque r amhi-

ção dos srs. banqueiros é insaciável.Xão seria oppirtuno que a Asso-

:iação commercial intervicse no asiuinpto, convidando commissões dasla»ses interessarías, para alvitraremis medidas que o caso exige?

O coninieicio que reaja e reaj*nergicamente, porque, sem o comnercio, os bancos só poderão servii-para o publico

"se sentar.—Os prej idicados. »

E' grande, é espantosa a acção diWururc Caldas no tratamento dos mscs syphillticos.- Terá a prova quem

usal-o.

PIO V

E

José Sorlo, cleilo ponlüice <ietoma, adopt,ou um nome que muil'iem lhe coube: Pio X era realmenbim varão pio. Era unia alma arrebatida pgra o céo onde parecia aniohar-se toda a sua esperança !

Era uma caçtiila oreciosa onde, nifogo do amor de Deus, se queimavlerennemente o incenso da oração !

Em suas cncyclicas, em seus hreves, em todos òsseus escriptos, alénlo brilho de intelligencia fulgurante,i par de ensinamentos profundos «l«.jiiem linha largníssimo «lescortino.rcscalava o perfume suave de sei'•oração preso ao coração de Deus.

A razão «'e elle amar a obscurida-le, em sua excessiva modéstia, «porque a majestade da quictude e il<;ileocio eleva e exalta o.-, corações «1«¦lil<\

Xão admira, pois,.qne a rua eleva;ão ao pontificado* romano tenha sitieuma vi rJadeira. s,u,r.pieza para elle.

Ii «|uando os inimigos «Ia religião«usaram allirraar que o cardeal di\'cncza era um obscuro, sem aptidãioara o governo íiniversal da Egreja;Instou lhe pouciMnppo para daruiniesiuenlido fo.-m.-l a lão feviunas«lésarrasoadas a.sserções

Porque ellaffl.dK»nlrôu (J.illíaulda-11.:, „i;.„ o.lílll, /.../«••.•» [bÓriMSÒÕSfeS'*yrtesehi loila parte, no emlanlo.Lon'milso forte, • soube manejar o lemionii dextranuoile ¦ .

A divisa que escolheu para sc orieu-cír conerelisa perfeitamente o serjspirito a]iostolico e devolado.

««Restaurar tudo em Cristo»,.diantIa apostasia universal, é uma neces.idade qu-jss impõe.

E' preciso, porém, attendel-a ol«iectivamente, porquanto conhecer iuolestia sum ccimiiHlel-a, é ter a 1j-'ai certeza de vel a aiigravar-.se..

Pio X sabe como pôr cin pratica ;>;un divisa.

Lèiàníos o decreto da communhaoluotidiaua dos lieis, da l". cominun-

hão dascreancinhas, edepara-SH nosfacilmente todo o valor ri ai do Papi-Ia divina eucharistia. A sua inluiçãij f<zer a humanidade chegar á santamesa, para se alimentar do manjaitos fortes, do fermento dos clciloslonde só poderá voltar mais forte i'¦egeneradii. ' ••'-

A creancinha que é a humanidadido futuro precisa, qual llòr ainda fechada nas -épalps, de atmosph-npura e purilicadora, onde pas.a des-abrochur. mais larde, era todo o es-

plendor de sua niocidade.O nuindo-o inimigo figadal d<

Ch isto —procura educar a creacçao'uma atmosphcra fria de indifferença quando não é saturada de princi-pias perniciosos; po<s qu; bem sabe

que ahi se hão de cunstrvar sempren.P *ii«^' parte dns c«>so?.

Ponha-se a creança ao pé do aliarliante .le Dsus, dirá Pio X, entre-^uese a creança a Dans e tercmo>uma geia;ão chistã, forte, capaz ditod»s as virtudes e digna de Deus.

Na minha freguezia, ao saber dinfausto acontecimento, tratei logole marcar a missa de sétimo du"mnvilando a todos cs fieis, principalmente as creanças. a fazer a santacoumunhão por Pio X.

Recebia, pouco depois, a Inbnm.Religiosa, verificando, enlão, que nexmo. sr. arcebispo frisara esse »nesmo ponto, na pastoral dirigida aolieis, em linguagem repassada de dor.

Pio X acaba de finar-se, mas á gmsa do sol que, tombaudó no ocesso,ainda deixa por algum tempo rellexos de sua brilhante luz, da mesimllllua ue camuiu i»iv«;í aic »u u. xos ue sua u« nu.uiw •"«-. "= ¦"»

Acreditamos que se o governo e>r forma o grande p intifice a quem atal consentisse, teríamos a alta im Historia ha de couissigrar cora o titu

lo de pontif.ee da Eucharistia, deixou á humanidade lições tão sabia'e ensinamentos lao profundas qu<por elles n«s haveremos *e guiaicaminho nfóra He eternidade.

Amaragy, 21-8-14.Padre José Landim.

"/Chefes de familia, lazei vossos u-hos usar o grande depurativn nasangue-Elixir de Nogueira, do phar-maceutico Silveira.

O rheumatismo, moléstia que maisjcabrunha a humanidade, rt^sapua-ece como por encanto, nsando-se a

¦Elixir de Nogueira", do pharmaceu-ricò-chimico Silveira.

mediata, mas alta rápida, fugiz, paracair depois era 12 ou menos, upú>abastecidas de ouro as suas casas for-tes.

Em virtude da atlittide de reacçãodo governo á ganância dos srs. banqueiros, e da retenção das espéciesouro c papel conversível, bem arroIhadas, os bancos acham-se impossi-Dilitados de prestarem o menor au-xilio ao commercio, facilitando.lheas transacções; antes exgottam opouco numr.rano que existe na pra-ça com a cobrança de saques, que ocommercio vae cagando na esperança muito illusori» de poderem restabeleccr os descontos sobre a costaeoutros.

Se O governo cogitasse por ventura, de auxiliar os bancos que dessemtítulos idôneos rcctbcndo cm troc<iate 70 0/u de smis valores, leria ensü-jo o commercio de conhecer quacOs bancos que facilitam as suas tran-saeções e aauthenticiitade do titulo -Lehras descoitad(i%—(\as figura nosseus balancetes mensaes.

Simples burla para illudir qumnão conhece o raedianisrao banca-rio. i

> Por Lcllras de/contadas, a maiorparle pensará serem notas promisso-rias descontadas a firm» s dc uossapiaçd, o que, se assim fosse, constituiria um real auxilio. Absolutamen-

Bandeira da PonhaCom a pompa dis annos anterir-

rcs.realisa-.choje.pela manhã, o ha:-teamento da bandeira da milagros.srirgem da Penha, cuja jesta terá logar no dia G do mez de setembnpróximo.

u acto revestir-s?-á dc grande so-lenniladc.

Espancamento em AÍiíij4-sRelativamente á publicação do uu a

carta anonyma que hontem demosem nossa edição, itizeuiio haver sidiespancada baibarámenté a ra'ilh-iJustiniana dé S;nna Pereira do Rego,esta compa«-eceu honteu á 2» dele-gacia declarando ao respectivo deu-gado qi"', apena', o siibrtelegado ''<Afogados lhe vibrara duas pancadascom um guarda-chuva.

Não oostaote essas declarações dcJustini'iua, esta foi vistoriada.

Associai;fio dc imprensaAnda ahi dc novo essa idéa. ü Dia-

rio levantou a <\ no seu punho rijo,temperado por 1)1 janeiros, empunhaO facho e »t .sustenta bem uitu. A Tar-de app!audio-o, c o Estado veio e se-cundou-os. Estamos aqui já cm pre•.ença ile ires valentes campeões, dis-postos a collabnrarem pela elleeti-vaçao da velha aspiração que nopensamento de Floro, Phiiemon e Ri-beiro Dantas phosphoreoo. um dia,para na manhã seguinte fenecer comoas amarellecidas rosas dc Malherbe,

Pugnando pela Associação de imprensa, o Diário põe todo o acunieda sua dialcctica e todo o brio doseu calor cm deixar ]iatenleada a neeessidaua ue que, agrupados aqiil secongracem quantos ao jornalismo de-dicam um pouco da sua actividade.Façamos uma sociedade que sejacomo o porta-voz da nossa vontade,o centro habitual das nossas delibe-rações collcctivas e «piiçá o expoen-ie das nossas forças... Deve ser istonais ou menos, em resumo, o queatravez de sueltos repetidos vae pre«ani.o o fogoso e respeitável collfga.E, em principio, deixem-me que lhesliga, assás razoável e justo parece oformoso tentame. Porque, dii-se-a,»e os merciciros se colligain e for-«nam a sua sociedade, e colligadosvivem os padeiros, vendilhões, hotebiros, negociantes, fressureiros,mineiros da Mattlhhá, arlislas me-canicos e liberaes, e não sei se tam-oi-in os bxheiros. porque os jorna-listas, áquelles que mourijam sol asol na mais árdua das tarefas, nãohao de ter, outrosim, o seu grêmio,jue os solidarize, os corpoiillquc,

os ponha em contado mais direclouns com os outros, e os ampare nashoras agoniadas de que a vida é íris-.'emente povoada aquie acolá? Mise-ria ou associação—eis o dileinma de1'ayut. Só, isolado, o homem não de-vc"atravessar um caminho. Bons ejustos elles só sáo abraçados, «iemãos.trava das uns aos outros. SullyPrudhomme é quem o diz, rematai!-Io: juntos se completam, porque ne-nhura é completo.

Xão sou pessimista, mas lambemooi-que náo costumo ver as cousasilravéz de lentes esfumaçadas, náose infira que as olho sempre por lu-nelas còr «ie rosa. A razão está, sem-pre esteve, no meio termo. Entendoorna idéa útil e bonita a da »\ssociação de imprensa. Noto mesmo comsyrnpathia que entre os meus colle;i«s ha extremadas vocaç«")es de apóstolos, capazes dc sc darem ao mar-tyrlp da sua fundação. Isto onallc-ce-os pelo sacrifício que elles reali-/.am, 0 pela viril expressão decntliu-liasnío «le que dão prova, ííuniater

kra em que viver da penha ú exemplo'ni de uma f.lali<ia«ic instincliva lafjiientivil, ou dc insuecesso u'umn/sjarreiras dc mais lurgo futuro.

Ha idóas, qtts por mais suegeslí-,-as que sejam", dillieilmcnte se ada-piam a certos estudos ifalma c ceros momentos. Ficam por isso dosli-i:idas a desapparecer sem eco, por-jue começam não se lhes deparando

i repercussão indispensável no pro-prio meio que ellas deveriam agitar,icoioçoanuo dedicações, estimulan-Io arrebatamentos e sacudindo con-vicções. A essa a que me refiro, nãolhe falia emoção. Pelo contrario, ellaHiterncce; ellc-é cheia dc força «• deíobreza, empolga, domina. Toda a^eiilc sabe que por si, coitadas, asidéas não fazem nada, não vencemjousa nenhuma.. Tudo o qiie con,eguein é pila emoção que suscitam,pelo calor que as aquece, pelo fulgor|ue as nutre e as iliumina. As ideaspuras, sosinhas, não ínlhraara; süorígidas e friis como pedras, c cedo¦¦e cstiolaiu e morrem na melancoliaIas n-inas... Dahi a incredulidade

e o sceplicismo de Ribot pela a:çãoias idéas sem um estado emocional.filias se impõem, fortificam-se e res-olandecem, quando acordam uma"aspiração", uma "tendência', abaIara os "elementos cm movimento",igilam n'os e insufllám-lhés o seuuiesrao viço c vigor.

Ah! que extranho será que tenhale sír o destino d'essa Associsçaoeu perspectiva senão o de desapparecer na indeterminação das idéasimpraticáveis? Em que meio el'as sevem impor? No nosso?! Mas essemeio não tem a indispensável cultu-ra geral que forma c alimenta jor-¦alistas capazes de sentirem a belle-

/.a que d'elia irradia. Us nossos jor-íalistas, salvando Ires ou quatro, per-.encera a classes outras que não a iraorensa, cujo exercício tem mais pordesporto cio que p.ofissionalmcnte

Com cire.to, afora os srs. ThomeGibson e Maneei Caetano, que aliás,endo um proprietário e ouiro ar-fliidatanodas eroprezasque dirigem,

explorando as ao mesmo tempo in-ici.ectual e iudustnalmeote, que saois outros direetoresaos jornaes per-i.mbucanos? O sr. Pana vive do ar-

rendamento do seryiço telephonico.•a/, «lesse contracto profissão. O sr.ülilet exerce o magistrerio ea advo-cacia. O sr. Estacio Coimbra vive daígricultora. ü sr. Carlos de Lyra dalanna que moida e feita assucareonstitue a mercancia do sr. Tahorda..

Nenhum desses vive tias rendeslos jornaes que editam c dedicamtalvez as mais vigorosas energias anttras profissões de lucros mais ira-nediatos, seguros c remuneradores.Onanto aos outros, redacteres prin-Tipiilniente (porque esses é que iri-

m constituir o núcleo, o ner-jo central da Associação) a situa-ção delles não é dillerente. Torno

i r;>.i<is nomesátoa. Mario Mello, cu-jo"lahor, jornalístico é dos mais in-tensos, vive de ser Ulcgraphista. An-í..,ac jornalista c.funccioiiárlo pu-«lico. Jadcr de Andrade tem ii nos-hlgia Hos «lios» que o amarram aTimbatiba. Antes dc jornalista, cllcéauuaiuãl. Juiiu Bello Ochuàrio Guinarã"1;. Sebaslião do Rego Birios.

Oswaldo Machado, Andrade Bezerra,nio vivem dc imprensi. Todos lé uoutras prulisMiís, que lhes garantema subsistência c fazem jornalismopor passatempo por pra/.cr, por in'elinacão

'do espirito c ; lé poi deverpartidário. Knlroncam-sc era outrasclasses. Exceiienie para nós a elas-silicação alvitrada por um jornalistapaulistano -e São Paulo, que é SanPaulo, a segunda cidadouo Bíáztl,

uma grande capital moderna— paraos escriptores da imprensa de suaterra: temos o psoudo—proflssio-nal, o amador e o lionoi io, tros jor-nalistas distinetos ei., nenhum ver-iladeiro.

Us jornalistas pernambucanos sãoos polygraplíos mais assombrosasque o mundo ainda admirou. Opc-rara maravilhas dc raalleabilidade,(Jue possibilidades esiupcndas! Com«.«na unicü mão ;«barc»iii todu o vas-to celleiro das ideas e com a outra asmultiplicam, desenvolvem e lançamalé ao infinito. Como em Sardou,todos os gostos a um tempo entra-lara-lh ¦:; na alma. Discutem tudo,versam todos os assumptos e sobreiodos einiltem uma opinião. Desen-iiheccraos o que seja a especializaçãooas funeções no jornal moderno. Uredaclor que escreve o artigo de Tun-do e faz o coinmentario da confia-grjção, noticia o anniversario nata-licio do "travesso Pedrinho, lilho ditecto do coronel Sebastião de Paria»,redige a chronica mundana, descre-y* o movimento chie na rua Nova,ou toma ainda de penna para cha-mar de inepto o almirantado inglez,porque não vae destruir a esquadraalletnã dentro dos portos onde elUse abrigou e cujas barras encheu deminas submarinas. E lodo C3se tra-halho mortiflcantcs é aimla um ò/co.'Elle arranja a vida n'outra parte, «pieo lornal sòslnho não dá.

Positivamente não temos jornalis-tas constituind» uma classe, mas ca-valheiros de nutras classes, quesede-dicam á funcçao jornalística, ou comouma achega ou como um lenitlvo amelancolia de outras oceupaçõesmais apagadas etu que elles não ap-parecem. E se os jornalistas náoexistem, como haveremos de reunirem sociedade uma classe, que não éprecisamente nma classe, ilesütuidade cohcsão e «le vida própria, a me-nos que se não <|iieira fazer um cir-culo de reportes, desses rapazes cu,aactividade c faro se resumem á co-Iheitn de notas nas subdelegacias edelegacias, cao noticiário de "ca-vaçòes"—bodas, baptisados, aiinivcr-sarios, nascimentos etc? A esses po-rem, deveríamos primeiro ensinar atechnica do seu officio, o zelo da suaprofissão, antes que lhes dar a res-ponsabilidade de organisações comas quaes elles uão podem arcar ainda.

Façamos o órgão para exigir delledepois a funcçao.

Acctesce a estu circuniitancia umaoutra, talvez nuis giave.: a islreilezado ambiente, a coiuprchensSo acn-nhada «pie possuímos da liberdadeindividual, para allirmar neste ounaquelle sentido, o homem,a sua per-sonnlidade. Temos é certo, umagrande ennaciila.le associativa, masque é iüfellzinente desprezada ou«leslruida. Iniagiiiem os senhores scomeu vcncrapdo c brilhante cpnTradécoronel Luiz de Faria fosse chamado a cooperar com u sua primorosacducaçáo.jjroalisUca, iitima Associação cm (pie nos rcunlssiinos e traba-lliassenius cm coniniiiiii. O redactordo primeiro jornal que escrevesseuma "indiscripçSo içlephonica", erasócio eliiiiiiuiiu! Elle prKptíria asuueliminação a "ponta pcs",f.Pclo,raepo.sfoi assim que elle disse uma vez cmlcltra de forma que despedia os seusempregados). Não sab;ra então ossenhores «|iie 6 Faria, só dentro deunia semana recusou a permuta comdois jornaes, O Eslado e A Tarde '.'Nâo foi elle mesmo quc^i ha trez me-zes, quando um repórter era aggre-dido brutalmente por uma aulorula-dc policial, e os outros companhei-ros tomaram-lhe a defeza,impediu aassiduidade dos reporteis do Jorualdo Recif'. ás sessões da União, c pro-hibiu nesta folha, a publicação «losseu-1 trabalhos?

E' com almas iPesle calibre grossoqu« se quer plantar a solidariedadedos jornalhtas pernambucanos? X'es-ses corações seccos, raciiilicos, nessesespíritos intolerantes é que se que-rem abrolháridéas desse estofo? Paraqtia. se arcar com um formidável tra-balho cm creal-a, luetnr por lhe in-fundir vida, com sacrifícios penosos,e o Faria vir, de uma hora para ou-tra(pensemos na viabilidade da idéa),bem no meio do gosto, esfregar aponta do cavaignac ralo, lino, e comelle desmanchar uma solidariedadepacientemenle improvisada?

Homem, deixemos o cavaignac doterrível velhote sem mais essa fune-ção, e não pensemos em desabrocharessa llòr têmpora da nossa com-municabilidade, a qual não podeser ainda uma llòr de harmonia e deequilíbrio.

Assis Chalcaiibriand.

Uccasião única—Calçados quasi degraça na Sapataria Colombo á ruaNovan. 12.

Grandes saldos de calçados parahomens, senhoras e creauças a pre-ços reduzidos. Rua Nova n. 12

Ferimento casualEm Buscahú, '." distrieto do mu-

nicipio de .lalioatão, hontem, pelamanhã, o indivíduo João dc tal, vul-go Camondongo, ferio casualmentecomum tiro de espingarda a Anlo-nio Maria Botelho.

Este, que foi attingido na espinhadorsal, acha-se em tratamento emsua residência no logar acima allu-dido.

o dr. Argemiro Aroxa, delegado deJaboalão, tomou conhecimento dofado.

Em propaganda Paz c labor seguehoje, pelo trem da Central, o capitãoFrancisco Laurcnlino P, dc Carva-lho, lilho, representante geral da-quella sociedade mutua de pecúliosmixtos c dotaes.

Communicou-nos o sr. A. Pinicn-lei, direclor-gcrentc da Felicidadedo norle. «|uc, depois de uma gran-de rt forma no prédio sob n. 7 da ruada Penha, acaba dc ser transferidapara o mesmo a séJc daquella sociedade de pecúlios porsoruios, nasci-mento e casami n.o.

Agradecidos.

Fazem annos hoje :a senhorila Iracema Calgan, lilha

do exímio pintor sr. Hugo Calgan :a senhorila Maria Swjilson.lilha do

engenheiro \V. Swenson;o capitão Polyoaipo <ie Andrade,

funecionario postal e agente do cor-rèib «te Olinda giicxina. sra. d. Fclieiana Agosti-nho Pereira de Hollanda.

PORTO DO RECIFEJá expuze nos com clareza a silua •

ção dos negócios do nosso porto ejáindicámos dois meios a lim de asse-gurar o proseguimento das referidasobras, no todo ou em parte.

Em ambos os casos a base era opagamento dos 12 milhões «|ue ogoverno deve á Sociêlè por obiasfeitas. Na impossibilidade dè serei-lectuado, não julgamos se opponha aSociêlè a rcencetar os serviços dedragagem.deslruiçâo da pedra redon-da, montagem dos armazéns, usinaelcctrogcnea, calçamento da avenidados cáes etc. emlini os serviços queexecutava antes da sua paralysaçfiocompleta, desde que o governo po-nha em banco aqui, nacional ou e\-Irangciro, uns Irez mil contos de réisá sua disposição para o referido fim.

Esla imporlanchi está amplamentegarantida, pois o governo é devedorde mais «lo dobro, os serviços a fa-zer por ella responderiam bem comoo que dispõe a Sociêlè como carvão,cimento etc, que não eslá hypolhe-cado ao governo por cláusula docontracto.

Quando a Sociêlè acceitasse estaproposta, ainda umajvez estai Ia dan-do prova de que de forma algumapretende embaraçar a marcha dosserviços e só por motivo muito for-te, estamos convencido, a recusaria.

Temos exercendo Interinamente ocargo de engenheiro em chefe daCommissão liscal o sr. dr. OlympioCheriiioiit que dizem ser persona gra-Ia do governo, o que nos inclinamosa acreditar, pois, de outra forma, naactual conjunetura, por muito quenos mereça s. s,,asua nomeação nãose justifica.

Não regatearemos, comtudo, osnossos applausos, desde <|ue s. s. seesfores no senlido que apontamos.

Eduardo de. ftioraes.

DIVERSÕESTheatro - clnemu Helvetlcu.—

Na léla, serão exhibidas hoje as li-tas "Luclador mascarado" c "Rodol-plm ri".

No palco, as variedades do costu-me.

No dia ü de setembro próximo, ás11 horas, realizar-se-á no theatro«lielvetica», esplendida malinée mu-sical em beneficio da "Associaçãodas damas de bcnclir.cncií".

U espeetaculo, que é promovidopela empreza du «lielvetica» com agraciosa açqiiioscençia de mme.llcrta M;«j tianyi, que actualmcntefaz as delicias da platéa d'aquellecasino, terá o concurso dos arlislasGiacomini-Rcni e Fustcr, assim comodo maestro Ribas.'-

Do produeto da referida malinée,,a empreza do «'lielvetica» dará 50 ",„«ta receita para as "Damas debeneli-ceucia", applicarem ao fim <|uc acha-rem mais útil e proveitoso.

O quartetto lyrico d'aquellé casinoexhibir-sc-á na Atda,

Tuenlro Moderno—Este concor-rido lheatro da praça Joaquim Na-buco, ha de obter, hoje, com a cnscc'nação da revista E' fila, uma extra-ordinária enchente.

Pôlytheama pernambucano. —Como sempre suecede, tem, parahoje, um variado e excellente pro-gramma, esta conceituada casa dediversões.

Serão exhibidas ua sua tela as se-guintes filas: "Vicenza", "Gigetlanão o quer" e "Bocambole",

(conclu-são da 2.a série).

Theatro Santa Isabel. -Variadoé o prograiuma de hoje do SantaIsabel.

Na tela, será ainda exhibida a ma-gniea fita "Nero c Agrippina".

No palco, espeetaculo pela compa-nhin Israelita, com a operela lyrica,em I actos,—Das pinlelle hid, (õ pon-lo dc fraternidade).

Cinema Pathé.—"As victimas dojogo" é a fila cujo enredo couinio-vente c bello, ha de atlraliir, hoje.a esta apreciada casa dc diversõesda rua Barão da Victoria, grande nu-mero dos seus freqüentadores.

Cinema Royal.—O «Royal», tema apresentar hoje, em sua magníficaléla, um programma variado e ai-Iralientc.

Certamente, hfio de allluir ao seurecinto, innumeros dos seus hubi-tuces.

Cinema Victoria.—"Caçj ás plio-cas", "A pólvora X" e "Rodolphocasa-se com a cosinheira", são as li-tas a ser exhibidas, boje, na excel-lente léla do cinema «Victoria».

E' de prever, pelo enredo allra-hente das referidas filas, uma en-cliente extraordinária n'este agrada-vet ponto diversional.

Cinema Olympia. — "A infâmiade um ouiro" é a fita principal doprogramma de hoje, d'cste conforta-vel cinema da rua Augusta.

Cinema Popular. —Fitas apre-cia veis exhibe hoje este concorridocinema do pateo do Mercado dc SãoJosé.

São as seguintes : "Chan Gay", "Ca-semiro e o tango" e "As aventurasdo capitão Concoran.

Cinema Sanlo Amaro.—"A casado mysterio", importante fita da fa-lírica dinaniarqticza Continental-liliu, exhibida hoje, na léla do «San-to Amaro», obterá, ccrlamente, in-números applausos. /'

Cinema Ilihij-Lilc. -Para ama-nhã, tem, C:>tc agradável ponto dediversõís da Casa Amarella, a exíii-bicão, na sua magnífica tela, das fitas"A castcllã" c "Branco e preto"."Õ~rãstõ~õã

matéria êcí~torlal nas 4.* «7.* pael»na»,

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**

Si.!,

nuaitt SOLICITADAS(Sem responsabilidade ou solidário-

dade da redacção)

F az 8 Láâ 11

Sociedade mulua de pecúlios e do-tes. Auiorlsada a fançcionar e lis-Cillsada pelo governo federal, de ac-cordo com o elec. 1Ü.3U8 ele 2dcju-llio -*c 1913 e CARTA PATENTE sobn. 77.

Duies peto casamento, lil-ÜOtKCUOO ;dotes peio nascimento, lOrUOÜtTOUO;pecúlios por fallecimento00:00011000 e 20:000(1.000.

Seguros em con ju netoSede social—palacele á

Praça da Independência, íiSuccursscs: no Hio de Janeiro—

Palacele á rua Direita o. 7,"> e na l!a-bia—Palacete rua Conselheiro Sarai-va n. 23, l.° andar.

'•'ndereço telegraphíco — PAZLA.-BOK.

Telephone n. 81.Ilecife — Pernambuco

Itompendo todas as diflicoldade.'extingu-tl Jo todas as privações e \ i-cissitüdes (|tie se antollium no caminho (Ja vida, a Ha/ e Labor desfiaida uma nova bandeira no campo diinutualisruo com a série Protecloradisposta a levar a todas as posiçõesera todos os terrenos e oecasiões (snlutar aiixiii" (i"e o systema mutuepôde proporcionar.

U mais iiBtiiu e suecinto estudedas vantagens ela nova sétie s.rlient.ele forma conveniente o seu desejrem elasleccr cada vez mais a acçaobeiiellca do tnutuaüsmó em suas va-rias formas, £.Cção que n Pa/ e La-bõr vem lu/.cndo sentir distribiiimleaos seus mutuários pecúlios pelo ca-samento, pelo nascimento de filhos cpelo fallccimenlo.

Sempre visando o bem estar gera'conscia de que muito se ha IVito nivasto campo deste systemu ele. scuuros muito se havia á fazer, proctlrando attender lambem com o mes-mo systema a vários outros factos,circumstancias e accidentes cia vid.->que põem muita vez o hoiiein n;-contingenca ile duras privações, a Pa/e Labor dá, com a série Hrotector»aos que mourejam na lueta diária.um meio 1'acil econômico e segurfdc se porem á coberto de taes priva-ções.

üs commerciantes, os funecionarios públicos federaes, estaduaes rmunicipaes, os olliciaes do exercito,armada, marinha civil, milícias do*estados, inclusive Corpos de botnbei-ros, todas rncontrarfio na stíc Proteetora da Paz e Labor um forte am-paro em vida, justamente nos momentos em que o incêndio, a inunda-çáo, a invalidez etc. diminuem ou lirara-lhe os meios de subsistência.

Fazei a vossa inscripçSo ao Ier,tc.«--citas linhas c lembrai-vos que nmminuto de distracçSo ou de esperaIiõilc-vos trazer verdadeira ruina,

SERIE PÜOTECTOIW

IiÉiD|)lt)i'ii (ll) kicConvite uos mutuários-

Niis abaixo asaignades, pa quali-dade de mutuários e legítimos re-presentantes delles, convidamos to-dos os mutuários, para a bem dosiatertáséb sociaes nus reunirmos nopróximo e!ia2« do corrente, ás 13 ho-ras. ua nossa sédc social á rua Hirâoda Vicloria n. liO, 1." andar, a litn detomarmos conhecimento e resolver-mos qual deverá ser a nossa altitudediante do procedimento da directo-ria escondendo dos mutuários umaintimaçao judicial que lha foi feila,conforme, chegou ao nosso cunhe-cimento por intermédio elo mutuariat;nente Doratngúcs Netto, primeirosignatário.

Constituindo semelhante procedimeulo da directoria, um atlenladoaos nossus direitos, porquanto destaforma estamos sujeitos a vjntarie demeia tlu/.ia derautuariosmancoinmu-nados com a mesma direcloria, aqual não pode continuar a merecera nossa confiança, condíamos todosos mutuários a comparecerem á dilareunião, para raclher tratai mos dasgarantias dos nossos direitos.

Ilecife, 22 dc agosto rte iilli.Antônio Gonçalves l)oiiiiiigues-X. I

to.—José Domingues de Souza.—Ilenedicto de Abreu e Lima.—ArthurNogueira Lima.—Pedro Pontual.—Petronillo Mario de Aquino.—Anto-nio liamos Pilho.—Leoncio Lobato,—Orlando Pioro dc Pa.tVJ.—MareioMarques de oliveira.—Oscar Chagas.—Antônio do Barros c Silva.—ArthurAlfredo C.vsneiros tle Carvalho.—Joa-(Itiiiu Augusto da Silva Burgos.—P.p. Severino Ilcvoredo.—Arthur Camiiello.—Francisco (Isntii de AzevedoMello.—Joáo Hi./enno Carneiro deAlbuquerque. José Games de Mou-rã.—Horacio Juáo Dias Moreira.—íoáo Miguel Rodrigues dc Freitas.—Génçzio de Albuquerque .Martins Pereira.—Álvaro de Azevedo Lopes-.—('. irmt-n Precilianó Abreu Araújo Dutca.—Lamartinc César Nunes Monteiro —.leão dc Araújo Veiga.—José•biiio [de Figueiredo.—F. Antunes.-?-PIrminú Xavi ir do Espirito SjuIo.—lo.ic Matiz de Moraes.—AristidcsAlves Muniz.—Benedicto Leitcde Lima.—JoSo Tertuliano de Miranda. -Pe(tro Thomaz Cavalcante Pessoa.—Maria Fsçolastica da C. Valente.—Mana José Guimarães Penna. -Ro-dolplio Araújo—.losé Antônio Cruz.—Maria José da Cruz Neves.—José Eu-

Para o lim do pagamento no peculio a presente serie.; se*, dividirá emduas calhegnrias, «ssiüi discriminadas:

A--de 2il:0n(l(i;(10(l, 2.5«JiJ associados13—de 10:(HJ0(i:0OU,'2..")ül) associados.

í; l."—Para a calhrgoria A a joiaserá (ie ."iOUdOOD ipie poderá ser paga;em uma prestação ele ' SlilXIOtiO: emduas, sendo ri l.«'de 2"jO<Jo0ü ca2.=com 90 dias, de 2ó.riíF.(K,0.

ij 2,"—Para n calhegoria Ba joiaserá tle 250QIO0O qtíe poderá ser paga:em uma prestação de 250(11000; em 2de 125(1000 ; em onze mezes men-saes dc20<EüuO, sendo a 1.» de ."iOd.

Chamada para o pecúlio ele20:000(1000, ÍOGOOO.

Chamada para o pecúlio deÍO-OOOGOOO, 5(1000.

Luiz BahiaJosé Maria Carneiro da

Cunha e. familia, desola-dos pelo dcsappareclmenlode seu saudoso e dedicadoamigo LUZ BAIIIk, con-vidam os parentes e amigosdo pranteado morto })jruuma missa qac mandamrezar, ds 8 e meia horas dodiú 2 de setembro, na ma-triz da Boa-Visia.

Confessam-se agradecidosa quem comparecer.

O homem da ruaPadre Muniz

Na rua Padre Muniz n. 3, l.°an-dar, frente do mercado de S. José,no correr da Fabrica Lafayette, temuma pessoa que restabelece doentesdo pulmão, em qualquer estado deadiantamento; asthmatico, aindamesmo que seja antiguissimo, erysi-pela, febre de qualquer qualidade esem applicaçao do quinino, câmarasde sangue, utero, rheumalismo, ain-da mesmo antigo, gonorrhéa, tnber-culose, firippe, ligado, baço e qual-quer outra moléstia; esta pessoa temtratado aqui na capital e cm seus ãr-rabaldes e em outras capitães, cen-tenas de pessoas, como tem provadocom innumeros altestados que tempublicado.

Recife, 17 de julho de 1905.

zebio liento da Cruz.—Luiz César deLima.—Francisco Felix Vaiais.—An-tonio de Souza Gome.*-.—Oscar Haposo.—Maria Lydia de Barros Bruno.—Amélia de Campos Barretto.—Antonio Américo K. Carvalho.—Eduar-do Lobo.—José G. Arrujo.—Eroesti-na Odette de Lima.—Marcilio Joséde Freitas.—Yvonne da Silva Gus-mão.— Virtulina Josephina Ferreira.—Antonia do Carmo Araújo,—LuizaCavalcanti de Araújo. — CordolinaSilva Fraga.—Angelina Rodrigues deFrança.—Alfredo Tercio, — EduardoGomes da Silva.—Maria Nicod-mo.—Manoel' Ferreira Loureiro. — Marielia de AiliiK|u=njiie Mello.— AffonsoUibtiiíò de Carvalho;- Álvaro Sodréda Motta. — Francisco ÜernarüiríoLisboa.—João Correia da Costa.—Au-gusto Aniericoffo Rego

i k ptàEtlectuou em 25 do correnle o pa-

gameiilo de mais um pecúlio na -l.«seri: conforme os documentos abai-xo.\

llecebi do thesour«.'ito conimenJa-dor Zeferitio da Costa Campos, daSociedade de pecúlios "Paz e Labor"a quantia dc cinco contos de réis,proveniente do recirtio n que tinhadireito pelo fallecimeato elo meu ad-here-iito Jnaipum Can lido Bezerra,em 2a derjaaeiro' do corrente anno,no município de Amáragy. ei:g*choltliy.noct rante, pelo que dou p:tiincgeral («uitaçáo, p-iid todos os li isdos direitos, licando assim llqniludaa apólice n. 80, que in • obrigo a ni-trepara referiela.sociedede.

Recite, 23 de agoslo de 19i 1.Assignaio:

Enedino Alues da Sil vi.Como Icslèniunlias :—Manoel (!o

mes de Barros e Silva—Joaquim['enrique- dè Almeida—Benjamin Ma-rinho ue Oliveira.

lieeonheçoas lirmss supra de Ene-«lino Alves da Silva e das testeiuunhas.

NVcilrt, 25 de agosto de 1911.Era te leii-unhó th verdade— O

tausl ião interino',Edmundo de Assis Rocha.

lilms. sr.-. directores da "Paz c La-bòr'\—Nesta.

Amigo e sr.O abaixo assignado, sócio da l.-

serie tle pecúlios dessa futurosa so-ciedade vem altaniento penhoradoagradecer n pre te/a cora que ellefoi pal;o o pecúlio ii que t?m direitopelo fallecimento de seu adhonnteJotíquim Cândido Bezerra e faz diver.-os votos pela sempre crescenteprosperidade clc lão uíil e állrulsticsinstituição mutua sempre prompta &cumprir com a mixima-lisldacle asobrigações que se assume para comos seus associados.

Recile, 25 de agosto de.lOÍ-l!Assignado:— Enedino Alves da Sil

va.

REIStóíí-iíJ

Pode-se obter um prédiono valor de 15.-O00GOO0com a mensalidade^ de...2£000. Informaçpcs comPedro Villa Nova.P R F FÍR ü M ^•'"l'rc~ãtUZ~DErnLrinHin - 0Ul{0i cij{arros fei.tos a capricho, com fumo invado caguardem o grande concurso.

BfiiiíÊcliiLsut Telcgrarani dts hollaendis-

chen Geschaeftsttaegcrs in Rio deJaneiro werden von der MegierungIhrer Maje-stact der Nieilcrlaiide alieWehrpllicht gen des Moeres und derMarine ein*cnliesslicli d ¦ r Landw.-hríiufgeforderl, sich beim Hlesigen hol-taendischèn Konsulat, zwecks sofor-liger IUiecl;!;thr nach Ilolland, zuinelden.

Unbemittellen werden die nocligerMiltel zur Hêtmkchr, gegen Beschel*nigung, zur Verfuegung gestellt. DieRegierung raacht bekaünt, dass sichsièlienden deserteurer amuestic ge-waehrl wtrd,

John Âlfred Palon.Konsul ad. int.

DANTAS SEVí.

NnppifíplJÒUüuii[ü

as as iiiesyaniirwAmos

%

i.v ...

IN(IVIediccjção colloidal)

Clinica denta-ria—Rua Nova

n. -15—1." andar (sobre o CinemaRoyui). Eiiltiida pela rua d?.s Flores.

ipações, febres, etc.

u it.\n I íli^lf. l!òrcs ncvráigicairhematicas, ele.

ifUf/K Ri A SÍ? -dores no ventre,M uu«Jfli3*j.gastrajg,aS( eólicashepaticas, ele.

iite, diarlevacua-

*

Professora' de scienciasoccullcis mudou-se para arua Direila n. 21, !.• un-dar—frenle.

# de ABYSSINIA \

em Pa, Cinarros, m,:1 Folhas para fumar. |;i

IastíímaIiBt 30 flimos de Bom Es.ilo. klYfc Med. Ouro e Praia. Êly^ H. FERRE, BLOTTIÉHE ò t!" M

¦*^lk '•' j PARIZ (^'¦AT

AvisoPerdeu-se a caderneta da

Econômica n. (il0.'>7.Caixa

Águas BellasS. exc. sr. governador do estado,

tendo dado provimento ao recursopor mini interposto em favor dos indios e posseiros do exlincto aldeia-meoto dé Ipanema do municipio deÁguas Bellas e oppondo-seo prefeitodo município a que os mesmos en-trem na posse de suas terras, conti-nuando a commetter arbitrariedades,aconselho aos mesmos que para ga-rantia dc seus direitos recorram aojuiz competente, obtendo desse man-dado de manutenção [ara lazer a:simser respeiiüdo o acto de justiça quelhe foi feito.

Ilecife, 26 de agoslo de 1914,Lourenço Maranhão.

10 llli

Inspectoria de ve-terinaria

Consta que o medico veterinárioque seguio para o interior do esladoda Parahyb;', lia mais de 01) dias,acha-se eni lugar não sabido. Haquem acredite que o mesmo ftincclouario es;á fazendo sua diária iluÜ >perto desla capital.

AvisoA rifa intitulada aOS AMICOS dr

um carro americano que devia cor-rer cora a loteria Federal a exVahir-se no dia I de setembro, terça, feira,lica transferi ia para o dia 29 elo mesmo mez.

A's pessoas 'que .iceuitaram bilhe-tes, roga-se a fineza' de. pagai-os ah-tes da extração, afim de poder seientregue o prêmio cm cas,o de sorteio. llli

Becife, 2> de agosto de 1!)| I.,

Na noute dc 22 parn ?ü d-agoslrroubaram do engenho "Trís Braços",municipio ,1a'F.scade, dous cavallo:-ala/.ao, sendo um alazão caboclo in-teiio, bom baixíiro de baixo à niric,idade regular, uma estrell.t nn lesta,o pé direito títahco, ura redimoinliono pescoço, um caiccinlio na órèíliBlire-ila e pouca cauda.

ü outro alazão «gemado, f re ti t •aberta, dois pés brancos aléò meioda canella, castrado, ferro d^govrrno, idade regular, bom tamanho comcicatrizes de cangalha c baixeiro.

Quem delles me der noticias serábem recompensado.

O proprietário,João Màurino do Couto Cabral Fi

lho.

iipofíite cora eií

laiaso distiucto furiecionario da mesa de

rendas federaes dc Villa Nova,Alagoas, sr. João Ferreira da Ga-ma, dirigid ao nosso -digno depo.-sitario eiú Penedo, sr*. Cai-losXàr-doso, o documento a seguir:«Sr. Cai-Iós Cirdoso. Í.-Ilepreson-

lante e depositário do ANTIGAL,1'cnedo.

D-DECIWASEifSções líquidas, etc.

D^DIDYMIASK: dysenihcriii,' cama-** ras de sangue, puxos, etc.jLMnSPUOSRIASI- : rebreHyphoide,embaraço gástrico febril, coliba-

cilose, ele,.(P KRBIASE: infecções eni geral.« febres eruptivas, cscarlatina, sa-

rampo, ele.,II CALLIASK : scpliceinia, i r. fec-"¦"ções purulentas, furuuculose, im-

palludismo.

cyslíle, pyelite.Llllfl í l^íi"* syphilis, em toda;d BIJjUIUOJj * às suas manifesta-

Ü

liagia,¦ li éa,

do li-Ihiasc

Aci ando-se o sr. Antônio Ftriian-

Ili

do, remeiro da Mesa de rendas*fc-deraes de Villa Nova, soílYepdo detileeras syphiliticas na garganta enasfossas nasaes, que muito supuravame pelo seu eslado adiantado jÁ lheliaviara tornado a voz lanliosa, usnupor instâncias minhas o ANTIGALtendo tomado dois vi.Iros, achando-se completamente cor.ido, como viomesmo o senhor quando lhe apre-sentei o referido sr. Antouio Fer-nando,

Releva nolar que d-.iranle o trata-nienlo o sr. Antônio Fernando nãointer loiiipnii as suas occupaçOes con-tinuando a trabalhar, mesmo duran-le a noute, no seu sen iço.

Pode o-senhor fazer (1'eslé allesla-do o-uso jffíie lhe convier.' ViHa-Nàya, 7 de julho de 1913.

Joáo Ferreira da Gama.yt(Firma rccònlieclida pelo laliellião

tio 1.» ollicio sr, Othoniel Barreiros).

Isto b! pbarmá-Onoaiia Cflofian-

K-IIOUIIASE: í^f líibiliai'; tctèrlcía,etc.

I-flUIII iÇIÍ-rlirunialIsmo ar-•Tu JHl!«.laL.|icular e ;.í'udo,íbcumalisiiio infectuoso, ele.

;iS'IOBIASE : artliritismo, rheu-"matismo chronico e Iodas as:ma-nifestações da dialhese arlhritica,

Y_OSMfASE: diabete, assucar na

0-Í;!{LLA SU ASE: ílPaVr exlíòtlamento nervoso, impotência, etc-

S*1 íí? Vi1!! Kí; .bronchites agu-E -l! LAl'IlTIiiail..da8 e chroni-cas, tosse era geral.

RIIÂDIASE: pneumonia, conges-tão pplrapiiar.

M_IU'Iül)IASE : hcmorrhagias em"geral, hèmoptyses, inelrorrha-

gias, etc.ícTnüTHENIASE : arterio-esclerosc,l> moléstias do coração e da aorla,çtc.T SELENIASE : moléstias nervosas,"" hysteri», epilepsia, insomnias,etc. [»| !_TITANTASE : moleslias dos rins,¦*¦ "alhümlnuria, nephriles, etc.&:_URANIASE : moléstias do eslo-¦"mago, dispepsias, etc.

A .it.fl.UH.U-L • Venlre habi-lual.

YTR.ÍASE : anemia chlorosc. mais hc-

PítOMfâSE;--das, talhos,pelle, ele.

(usoexlcr-no) feri-

espiiilias, moléstias da>1 ; ',<:

A' vemtcL.eMi 'toiiasPHARMAGÍÁS E DROGARIAS.

as¦ SM \m JCaJ W\

l)EJ. Carneiro & Maia

Armazém do liúplhádps i; Çe>r'ágftns. AVENIDA; ELIMDKi DEFIGUEÍrtEDO N. t.')!. Tolciplioiie 737. Ycüclasom (j nisso c u retalhoAos srs. retalhistas cíianifimos a àllençãò parn, dc perio vv.-

fiíicarcin o nosso stock de mercadorias Concernentes ao ramode|molhados, ferragens, iintas, ele. etc.Preços vantajosos. Todas as compras são postas

ém casa do freguez livre da daspezaImportação directa cSg diversos gêneros Todasá MERCEARIA Crt«EIRO. Serve sebem s»o mais exigente freguez. E' nossa divisaV(T|NDER BARATO PARA VENDER MUITO

IIII»I'OI)ROMO N. 115 , , .

mmyenfle-se em'to as ii

cias. Depositários:16,

Rua Barão da Victoria

i racsraude cjual

Antiga rim NovaAlaga-se o prédio n. II

rua, livre e desembaraçadoquer ônus.

A tratar rora Carneiro dc Souza &C, loja de ferragens.

AvisoA Tranqulllidade, a Eco

nomisadora Paulisla e aUnião Mulua muaaram-separa a mesma rua n. 212.' andar (trecho da ruadas Cruzes).

1WU.Ilua Imperial n. 19, cães c estrada

de ferro no fundo. Traspassa-se, atratar nn Recife HoM.

íáMliíIjil^bii íiJosé Saulíago encarrega-í>« de

prenarar com nrosiezn, papeis cieeasaiaento CIVIL E KÉLKJIOSO;podbndo Si-r procurado á rua doMotocolonibó n. fil—AfoRadds"CKÉÃ1)ÍNH0"

Precisa-so de um menino alé 12annos dc idr.de para vender. Ilôre.i cvasos de plantas; trata-se ii rua doJardim n. 45.

Lindo chaletPor 80(1000 aluga se ura na estrada

do Arraial, 2 iniiiulos da èstaçüo doMonteiro, n. ?.'>, tendo jirande terre-no, sfjuu, (|tiaitos para creado, fugãoa vapor, pintado a cleo c forrado,¦.?ndo bem confortável. A (ralar noCinema Sanlo Amaro, rua Luiz doRsgo n. 16.

Cniá

k Eeliieüer.Molillisalion góbòralcLo Bóussigrjé Gonsül dc Belgique íi

Pernambuco) Parahyba et Hio Gran-dc do Norte, porte ;i* Ia còhnáissàncede sujets brlges de sa jiiridi«jiionconsuiaire que Ia moliilisalion {«ene-rale ayant eté dècretèe, cn Belgique,lous ce-ux qui 1'ont párlié de l*arméé,sot nãpelés d'urgence. sous les ar-mes, cl ppúr cel» ils sonl invilés a sepíèsenlcr immediatèriiéút a cc con-Sulat.

Pernambuco, 7 Aôut 1011.José Maria dWndrade.

LUiili ar Vmil \>m\ V

pnralagaço Wévúi

(18 ílíjl luumi' CohííÜ-nida

Fornalha^dc Gúv&s&ò. cForça de! 29-9!Op£yfl;afce mil) cavallos,

A.leumas liar '¦

•"¦ '"

Tt '¦

única

tnais,,(,!,(,! SO annos sem iteda Pressão do. vapor

ca 1 deií-a;vajVsHliiiíni:icníe sem parlesili fundi» f| mm m ¦$ <$S M k•:;'u^^lii''

. oJksí- ; toniím&M '¦ %ê %j %0

J ¦;? ' \ .g|| \ ,, v^|Cr''''#.^NHji;0Ílâ \ H"ê&Êt

t- ",i«"'â />=» íító'!v'igi ; . íêl,

• ' -'^a'* ;<n ,*' i-' w"^

^/•^'.''^JÃiyjS:. .'C':"'*'.''?'¦'• *>•<*'•', ',.:

w

Uma respostaO iucu despertar dc lioja foi forcado, porque um meu amigo c comu-,"

nliciro cie quarto trazendo na iufi0utu jornal a que t-banmm "Pernam-Lucu", inoslrou-me mu arlig.-, refe-rente á lirma de A. Lundgren & C =c nn resposta ao que* hontem escrevino jornitt dc vv. ss.

Ja vejo que os empregados da ditafirma ce.in os seus protestos ma que-¦em pbijgàr n fallar.Lo;o que assim t-, Começo por di-zer que o autor do artigo elo "Per-

iia«iii)tico, escripto tionietu, «j empre-gado da c:tida lirimi c lincharei denflO direi para nâo depreciar taograftdc* yenio c Unianha obra.

() meu dever agora c defender-mesem grilos-dem imprecsvòcs, paraníiü indistjór ninsuem.

U aiiclor do arligo de liontcm c ogemo do mal na lirma A. Lundgren.v Ç.", sãu os lOütClJOli ré;s escovadose|ue yccebe pòr mez esse illustre ca-vallieiio que se diz ex cinpiegado daursiiiu firma.

Oltiár o Vesuvio deve ser terrívelm«s olhar o mal c formidável. '

Todos os creadores o senlirani een,ejlverum ern redor traçaram a or-bitn do seu pensamento heróicoQtiorels conhecer o massiio cl'essa

aluía? lnterrogiii-H sobre o" mal, ceneontráreis tudo qusnlo ha de per-verso.lJüi-isso ei iireciso, Ti scraellunça

Jo ceçador dos Hermihlos, rt-ve.*tiras pernas com betas dc cano aliopara evitar a mordediira da vibora.

Ppgutjaelo'venenoso que e: preciseipassai- por elle sc:u ter receio dc oesníifar.

Jit leijiio uma alma bemroíca e conujcèdorá,

Ii'la pr.rá nas suas respnslas vigorgrandeza e verdade.

limcjuaulo que a d'cssc cx empre-«ano, seigundo ella diz p»ra afastardesconlhnças, e uuu alma banal ecliaia, que tanto vecita o cathecismocomo Stiopciiliaucr; que tanlo põe-a-mascara de süpcr'*h'om?m'i 'corno

adi bem reitor,

O mal e o bem sãosolulc,

Debater o ma! c ngu,r o espiritocreader e aniaiite em frente ú mate-ria indillerente; c incrle.

Nem ns religiões nem a sciencia oresolveram, purqu.; religi-So e f.cien-cia sflo impo leu tes perante o mal.

Ale onde '.q{i'er«..à; esse cavalheiro

que escreve no "Pernambuco" levara elhcacia (1'essc desforço, talvez até.o ponto de èü dizei- que dentro doèíeríptorio de A. Luniigreii & C.a, haiiiuil(.s,c-nipi-eg-.tlos (|ue como ellenáo valem o (|Uègànliani mesmo comDÜ.p^.dcabatimento nos seus sala-rios.

Halradòr inconsciente dc lilteratoslivresco-.-Pede o mesmo sujeito paru .o sr.Pedro Roltiu ir á reducçâo do "l*er-

namliuco" çlcsmeiilir os 50 „/•« dcabn1 iaiento.:\N;!p! çiop v..-(f, não irá nunca por-que cuma alma nobre c um homciiide çarncler, queria q ue se curvassesriviliiicnUi fázèiiüo o elesmenlido.' 1,:N'á(i! nào vae pon|uc se tal- caso inao !or as vlas.de facto, terá maisrrdiu-çocs onde. faça. taes declara-

eõé-, cnuobrecciido-se, rtiaís ííâò clc- 've-desiiieníir-poreíue seria mostrarqüç inc cjueris dèterider.AÉt] não preciso,, que. niç flefendatn.'"dafc íhltDia.iites palavras ijuto me ío-ram )atH-á(1ris|ii'essp fjeri^dico.Em vez dc me deiycciarem,. mais Ime -enaltecem.- *•' '¦¦« i- — •

E' a desgraça dc. queçlle se arrasta., .:l'icó por.iiqiii «ii'c.-laraiido ejtie naonvaiii prc.tjirèi ouvido-, seja ao ([uul>i('iiqui(!aii,do "para seiiipro tal as-¦iunijto, da minha perle.- •

¦i!M wxiliW dn firma À. 'Lúhdgrcn

i-uclos do ab-

f-v-i: &u>sk:-.. .-'(.-¦ .i..:." eii-assaxax>i tn:\"i:i-r-5r;--^j-,, u .¦¦¦-(¦'' ,'-¦'¦':¦-¦¦'-'¦'--: '•-. ¦¦

Wmm

Nós abaixo assignados vimos poresle mnio declarar que tendo rece-bido do sr. Lino Waltz a demisssâodo logar que ocecupava na nossacasa, d'esta data acaba a procuraçãoque o mesmo senhor linha para tr.-lar dos nossos negócios commer-ciaes.

Recife, 15 de agoslo de 1911.nitim it- SfsiVm.

0 Rflururé «Caldas

li inI)r. Costa Pinto

4

communica aos seus clientes eamigos que transferio o seu con-sultorio da praça da Indepen-dencia n. 12, 1." andar, para arua Larga do Rosário n. 3G, l.candar, por cima da PharmaciaPassos, onde continua a dar con-sultas de 12 ;'is 2 cia tarde.

Professoraocculias diz

CRUZ DEcu grossos

OURO cigarros su-blimes, finos

0D

de scienciaso passado, o

presente e prediz o futurode qualquer pessoa,por meioda transmissão do pensa-mento, descobre assumptosamorosos, pesioas ausentes,enfermidades, assumptoscommerciaes e tudo que in-ttmamtnlc possa Interessara qualquer pessoa, consultastodos os dias na rua Direilan. 27, 1: andar, frente.

Fala d h cr sas littguas.Preço õVOOO.

é o remedio extra-

ordinário subtrahido ao segredo doindígena. Cura a syphilis como quepor milagre,

0 HÜrüré Caldas ce^0Jna cura dos males de fundo syphili-tico. Só se pede ao doente quê o ex-perimente.

*»¦

DinheiroDá-se dinheiro a juros sobre hy-

polhecas, trata se de monte-pios fe-deraes, compram-se casas, jóias, cau-tellas do Monlc de Soecorro ; a Ira-tar com Achilles Ribeiro na ruaQuinze de Novembro n. 37, l.o andar.

< en-

ífrí--"•£-tí":. ... ,' ./:¦¦ ..'" ¦:":'^:' =1

:f.-'.*iii'u--./¦},..-;> J.-í'.Ü-,,.í-l*¦::'.t ¦,:-.fÍi- &: '

C":.-r:.:¦&.;-çü.-. :li'-. '.:<. '.,-•.-; A-r. rli. .'..-.¦•; ;¦"¦':'¦¦>'!

ie qualquer natureza, sarnas, her-pes, darthròs etc, são curadas enipouco tempo com a

Pomada milagrosa—o—

DEPÓSITOS: Pharmacias Barllio-loaieu. Sanln Anlonio e Nacional.

anoel GomesA familia de Mánoèí Gomes, ex

alumno do Collegio S. Joaquim naColônia, c que de lá sahio em de-zerubro de 1912, pede-lho que se laçaapresentar na rua de S José de hibaMar ti. 10, Recife, onde «atualmenteresidem sua niae c irmãos.

Recife;. 21 de ai«osto de 1014.

.,.rm&$&m\-&&temí~-... ,,-:~IX. i>-.t=r:.':--^-.-.--JH--.[.--:i;T>l-.-.j-;;-.-í..:í'"

'JL,.,..K:tAfejüiV-.-,\-..i.'}:;.¦¦.;¦<¦¦(„.¦.-.-.í.í;.: i:,^i?---:'-;-teJSj

*^""ri"*r-'.v:;j|.;';';7;[.7 »' ';.f.-":.",' '¦. .¦ ::«tT..:f,,\h'-.'. •".*'¦''SAr;y^^-^.]^t^^,p7>wr^

->' $'','¦•¦ ¦ ¦, . r . ' ¦ '¦ • ", ¦ ™? fl

¦|i^Wi#gi:tlr'iy,-r-HS---r--;-::7n!n^

•MsOLA Mil|Í]pERFUMEr„LUEINWM'- :¦ PARIS.n.CTTT..^-,^. r[|... Iiimui

LíflluOü

Installações principaes lio. BrazilUsina'S. João Usina Calende

liiitiSerá annuncíado o conenrso

dos cigarros CRUZ DÉ OURO.Tres prêmios cm dinheiro le-

gal para auxiliar os clubs car-navalescos que se hão de exhi-biri no próximo carnaval de1915 líl

Guardae os rótulos desde já.

Aluga-sèem Olinda a excellente casa á praiados Milagres n. í), limpa c com hõàsaccoramodações, a Iralar nu rüaMarquez de llcrval n. 1 lü,

Rua Paulino Câmara n/fe, proxi-mo ao pateo do Carmo)!Recebeu estampas de .todos ossan-

tose diversos tamanhos; vias sacraspara egrejas e capellas, grande sor-tiff.cnlo dé imagens, terços, meda-lhas e todos os art «os religiosos,Ollicinas de esculplura, talha, dou-raroentos e pinturas de imagcin.

Trabalhoslaiii.sticos Ç garaulidospir preços módicos.

Antônio Ferreira l^es. — RccirePernambuco.

hnária à-váoor13Anttro de Vasconcellos & C, pre-vineui acs seus amigos e frfguczcs

cjue devido ao alto preço do carvãodeixam dc serrar até segunda ordem

Instailações principaes ean G'iafoaSolcdíid Cabo Cruz San Lino Mantanzas

Caracas Trinidad # San IsidroGuanaBacoa Dos Hcrmanos Parque Airo Habana

Pára ]n-eços e todas as infóí-ináções dirigir-se aos únicosagentes para o Brazil

lifiílffltt G.

j valiosas opiniões /flíenio Uibano da Cosia, doutor(¦ra sciencias mcdlco-cirurgicas pelaKscola de Medicina e pharmacia da1'aliia.Attcslo que lenho empregado comvantagem; cm casos de rheumatisino

polyaiticulur, o Elixir de MunireiLüinpo.s-io, preparado pelo sr. Der-nardn Cuidas.S. Lui?, 30 de março ete 1907.—Dr.

Bento Uibano da Costa,Reconheço a Iettra c assignatura

ÍÍ.V17a,^la.r:!ll|.V'!"' 15 de a1""»' dc()/.-() tabelião, Joaquim Pedroilachado.-Mai-iiiilião, 12 de março de 1907.—br. Ilci-nardo Caldas.Allesto que a minha criada Mnxi-'uia.nii, acerca de quatro annos,achava-se sollrendo de iwnas fenuassypiiUíbcas nas pernas e, depois deer usado diversos medicamentos in-icrnos e externos, sem resultado ai-«lim, pastara a tomar o seu Elixirdo iUiirure;, e cora o uso;dedousirascos conseguio a sua cura, restan-o-.hç hoje apenas as cicatrizes dasditas lendas. 1'ode fazer deste o usoque. lhe convier.

O atnigo e cria do, Joaquim Pedroilachado, íal.pll s,, d«* notas.„,-Ua«-c ?ul'i0íias, charges criticas

J',' " , ^'"oeu," acena da chei-a-lu io dr. RsIlcío ao Recife e. da que-Jnideira do governo fedeial.Urcvçmentc—"O Bídrgucha".

Vende-se em iodas ás pharma-cias.

iVcvv-YorkJust Basto & í

Pernambuco

MM»F. X-

Oííioiiias: Rua ila Aorcra dDe

Grand,es ileposilontodas as bitolas.

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11)3 -Recifeilibo; e o Paraná c Pinho do Ricj tid

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Page 3: # PERNAMBUCO BRASIL a3F>rovinciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00235.pdf · PERNAMBUCO BRASIL AbSlüNAlURAS a3F>rovincia i*yw /# iiecite, »cxta-t«ira# 28 tle Agosto de

N. 235 A PROVÍNCIA- Sexta-feira, 28 de Agosto de 1914

¦i

. UE' o Londoii Bank

quem faliana paliflafle fle jrocuraflor üe ires Se-

Mil*

D Tten È iiirealisa mais i pagamento

20:000C000ide pecúlio

lloccbcmos do sr. coronel SilvinoPiulo, director lliesourciro da Sócio-iladc inutua "Thesouro da Familia"com sòde na cidade do Recife, a im-poilancia dc vinte contos dc leis(rs. _0:0OO<|:OOO) va or. do pecu-lio deixado por moilc da soda d.1 .anebea Quileria dc Jesus, possui-dora da apólice n. 203, da Stric Pre-ferida, sendo-cneüciados os srs. An-lonio Thaumaturgo Coelho, Míruc-Cicniiensc da Frota e Aragão Ccèlho& C.«, «los quaes somos legítimos cbastantes procuradores por outborgaespecial, licando nesta da tira referi-da apólice saldada c liquidada paraIodos os tllcitos do qus damos plenae geral quitação.

Temos o prazer de aproveitar aopportunidade e salientar cs bem li-cios do "Thesotuo da Familia" naescola tio bem, graças a vantagens

dc planos honestos, a competênciados seus tlireclorcs e o respeito dosseus estatutos, .

Recife, 17 de agotlo de 1911.

London Brasilian BankLimited,

W. YOUNG INT.Testemunhas:

Guilherme Dantas Ihtslcs,Del fino da Silva Tigre.

Firmas reconhecidaspelo tabfcllião Ed-mundo de Assis Ro-cha.

¦<b.!; !l íf i.

PBGuüos paps ate esta data .6.59.ÍE000

S_E___D_E__J SOCIAL

1II ia lli 123Primeiro anelar—Rccifc-Pemam buco

Caixa poslal, 235-TeIep. 992-End.leleprnhico THESOURO

Codip tclcgrapliico, RlbeirOA Felicidade 4o Morte

CAPITAL MUTUÁRIO—500:0000000Sede fiociai-l.ua da Penha u. 7, sobrado

Trez sérips cni prospei.dadoA UNICA que pagii de 1 a 12 pecúlios por "'cz.

È3_^B8_«_Sffií6---^^ta"£^ ÕP.. > corpo d«

""".-Alfredo Ayres «los Rcis-Rccile-Rua do Livnmcnlo n. 25, loja.

3-Cuslodio da Silva B,;rnardcs-Reciic-Casa Machado Pereira & C-"""ÍASSt

&S. Barros-Reci pbrns

«g

7—Manoel Midud Carolo—Parahyba.8-DMMJosc de Albuquerque-Florcsta-Pcrnaral.uco9-Mcnor Alice. Illhi dc Ricardo fW^&Üj&g^*' \

" '10-Roberto Pereira da ailva-Rccifc-Ruado Costa n. lb., \l^Jos" Fernandes tle Paiva-S. Cactano-M.nas Geraes.12-D. Jose,»hina Moreira Lopes^LimoeiraM>ernambuco.13-Cuslodio Coelho Lins-Maceio-Alagoas.14—Iunacio do Mcllo-Ribcirão—Pernambuco. .5-D.M-iiâ «IcLourdcsT mporal-Rccife-Rua Annunc.ada.

1fi—Oscar Paria dcAImcida-Ipojuca—Pernanihnco.'soríek,8/ iodos os sabbados dc «OCO na s cncA.gU^ • f»

2:OO0POO na série lide nascimentos. Pccalius de 5:W0<.000 na sonc t_ cccasamentos. DQ MUTUAL|SMO II...

A«im fi nuesci faz propaganda! Serie A. Joiá 10P0U. Mcnsalidadí5(1000SS'Ti/Joi^V^OO NPao0,h!f chamadis á quota.-Série C. Jóia 151000."tiSSSS»*!^ seu dever-O Ideal^^|»*ffa*^_s^^S^r'

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Unica no mundo que se uza coraas próprias mãos, sem receio demanchar a pelle. Não é tlntu-ra. Restitue aos cabellos brancosa cor primitiva, sem conter nitratode prata.

Adorável descobertada Anicricans and Products chi-mistis Co., New York.

VIOKO «OIOOODepositário em Pernam-

bucoCASTRO MEDEIROS, Rua Nova, 24

O NOVO MUNDO

RO F iM**f

Agente em Pernambuco—F. X* Guedes Pereira

As provas provadasDA

eneii fira <t

DA

VITALÍCIAiliiii

A primeira insliliiíção de pensões c seguros devid:t por íiiuliialidatle uo norte do lirazil

Pecúlios pagos pala serie "Vitalícia"

Rs. 20.000C000

Recibo dc quitação—Us. í>.

Recebi dn "Vilalicia Pernambucana", socie-dade íiiiilua de seguros e sorteios, a quantia tlecinco contos de reis (Hs. 5:000(|',000)', pecúlio in-legral que, pelo sorteio realisailo em l."> tle.hi-lho do corrcnle aririo;coubeá caulela n. ")i>7,

da Serie VITALÍCIA, da mesma Sociedade.emil-lida no nome dominlia filha menor Maria Ame-rica dc Salles, dando pelo presente plena e geralquitação.

Declaro mais ler recebido conjunclamcnlca quanlia de cenlo e cincocnla mil réis dc men-saiidad.es, (|iie adiantadamenle havia pago namesma caulela.

Recife, 12 de Agosto de 1914.José Francisco Por g cs.

Teslemunhas — Augusto Gonçalves Fcrnanelcs cManoel Rodrigues Porlo.

(Firmas reconhecidas).

O próximo sorteio realisarscem sessão publica lio tliít1 014. :'ts 15 horas.

á na s(''<le social,IO tle Aijost;») (Io

Cada cautela tem dous numeros parrwsoiteiose consequenlemcnle seis pro-habilidades ao pecúlio integral de5:000<Xem cada sorteio mensal.

Jóia Hs. 15(11000. Contribuição mensal que riãorepresenta uni gasto e antes consliluc uniaeconomia— Rs. 5C0O0.

Série A— Série Primor—Pecúlio intügral Pecúlio integral

Rs. 20.000C000 Rs. SO.OOOCOOOSerie Vitalícia

Pecúlio integral Rs. 5:000(1.Todas as series são approvadas pelo Governo

Federal

Oflerccem-se gralis prospectos c eslatulos.

1 Barão illli I f 31.- ANDAR RECIFE

yy——————«¦»¦; l«ii*_JHIJmW

*J l-l***-1 •»*.»'-'¦-'-' ^

%m«ttttttttttt**tw*w*f***^

TavernaVende-se unia no logar Giquiá, á

rua Giquiá a Jaboalão n. 47, própriapara principiante, bem sfreguesada;o motivo da vedda prende-se a lero dono de retirar-se para o interior

o estado. Assim como, vende-se umoplimo terreno na mesma rua, com75 palmos de frente por 5U0 dc fundo

Hoje!s

Hoje !FITA DE VALOR !

Um eiiic drama altamente moral e impressionante!

1

1 prólogo e 5 actosNa rajada da vida, viclimados pela S-lanica puxão do panno verde, verei;; os per-

sonagelis dtsle sublime drama se ágU<irein ;i esmo, porem O demonio do jogo, satânico e fataJ, crava-lhes no cere<bro as garras de metal.

No PathéHoje;Mais um Iriumplio

DO

Elixir de Nogueirado pharmaecuico chimico-

SILVEIRALfm dever

O abaixo-assignado, vem, pbríiieiodeste, cumprindo um dever, faztrum publico afíradeciinenlo.

Tendo minha lilha Luiza, ha dousannos, feridas pelo rosto e nariz, jálendo tomado grande numero de re-médios, extrangeiros e nacionaes,nao tendo obtido melhoras, já desen-ganado de sua cura, em hòa hora re-corri ao sr. dr. barão dos SantosAbreu, que rcceilou-lhe a tomar oElixir eie Nogueira, do phàrmaceuti-co sr. Joáo da Silva Silveira.

Depois de ter minha lilha Luizatomado duas duzias daquelle mara-vilhoso ELIXIR, com grande alegriavimol-a curada radicalmente das in-commodas feridas!

Comprovando o que acima lieadito da prodigiosa cura, liea expostona Pharmacia Popular o ri traio deminha lilha que, como eu, seremoseternamente grato á cllicacia do po-deroso Elixir de Nogueira, do hábilpharraaceutico sr. Jóao da Silva Sil-veira.

Pelotas, 8 de fevereiro de 1890Luiz São João.

Rua Andradcs Neves n. 91.-)o<-

Casa matrlz-PeiotaE, Rio Gr»nde do Sul. Caixa postal, 66.

DEPOSITO GERAL e CASA FILIAL—Rua Conselheiro Saraiva ns. 14 c16.—Caixa postal, 148.—Rio do Ja-neiro.Vende-se nas boas pharmacia» a

(tronaria dosta cidatl*

Hoje

C <^'__r-"'____r_-_^_> '»— —tfíi- ... m\ i

Depois de se tei lavado os dentes com odentifrício pdol, a bocea parece ¦ rejuvenescer,como o corpo depois d'um banho. O Odoínão sô limpa'os dentes como também os pre-serva da carie.

PolytheamaDomingo ! Exccllcnic ma-

linée ! Domingo !Leiam no dia os 1.» bellissimos nu

meros do dr. Lombini.

Ilil José de Oliveira

Estlicr Vianna de Oliveira e suafamilia ainda sinceramente compun-«idas com a morte de seu sempresaudoso esposo, pae, cunhado e genro ARISTIDES JOSÉ' DE OLIVEIRA,convidam aos seus parentes e ami-¦<os para assistirem á missa que peloíiescanço etrrao de sua alma man-dam celebrar, segunda-feira, 31 docoirente, ás 8 horas, na matriz dalíòa Visla. .

Agradecem ant-cipailanienle aspêsssíôas que comparecerem a esseaelo de religião e caridade.

CasamentosPessoa idortea prepara e despacha

papeis de casamentos, quer CIVIL equer RELIGIOSO ; a tralar na ruado Moto»-»» n- oinbó64. (Afogados).

ParelhelrosVciidem-sc um cavallo e umaegua,

muilos riiceadns, promptos a ilispu-l»r premiosi Tratar eom o leiloeiroEduardo Fragoso,

Attenção2.800ÜO0O adianta-

dos de moveis a qual-quer pessoa. Iaíbrma-ções á rua da Impera-triz n. 32—1»* andar,

PolytheamaDomingo! Excellente ma-

linée! Domingei!Leiam no dia os lõ bellissimos nu

meros do dr. Lombini.

Salve! 28 de agosto de1914

Cumprimento a minha chara ami-ga d. Maria Augusta de Moura, pelapzssagcin de seu anniversario nata-licio que hoje fc.tej-. Faço sincerosvotos para que muilas destas dalasse reproduzam para a alegria dc lo-das que a conhecem ; acceite umabraço desta amiga que a considera,

Recife, 28-8-1914.Emilia Machado Vieira.

ÀoTcls fle regasYole "(.AL.LI1.AIU"

Vende se uma yole a 8 remos cons-I rui dá nos estaleiros "Oallinari" dcLivorno-llalia, a qual se acha a hor-do do vapor Szell Kalman, arribadoneste porto.

Este barco que foi ronslruido cs-pecialmcntc para disputar o cam-peonato RIO DE JANEIRO poderáser visto no convez do referido va-por. I

Negocio urgente.—Trata-se comBarbosa Vianna & C.

Rua Duque dc Caxias n. 77.?-

AvisoA sra. d. Raymunda Adelaide de

Scboia Albuquerque,procuradora ilesu marido o sr. coronel FranciscoTeituliano dc Albuquerque, para virou mandar pagar-me a quanlia de2.444(1800, debito do sr. FranciscoJosé de Maria, de Macau, afiançadopessoalmente pelo marido dc v. exc.i Nào exigi garantia par escriplo deseu marido porque a palavra d'elltmuito me merecia, alUntas ás nos-sas relaçtõ s ccmmerciacs.

Estou convicto de que o senhorseu mirido não deixará de cen urinaro aue aciniR-idcixo dito.

Quanto ao pedido que me faz pir;ilhe panar "Ires mez s c dia. de ali-guer da sua casa n. 121, á rua Vis-conde do Rio Hranco, que desoceu-pei no anuo de 1910", seu a dizer-lhe que a sua escripta não está cer-ta; a prova posso apresentar-lh'ana rua Imnerial n. 22(1.

Mme. OljjaSomnambtila c cartomante egypcla

para consultas dc todas as classes ccuriosidades, assumptos privados,commerciaes e íntimos; esludos econselhos especiaes sobic a vida omeio de precaver se. Diz cora aruaior clareza os myslerios da vidac a razão dos atrszos.

Faz reinar a paz e a trnnquillida-dc no lar c casamentos dilüceis.

Cura a embriaguez, a impotênciac ainda oul.-as moléstias.

Por meios de que dispõe podemos consultuntcs receber prcr.ioíO!»conselhos c esclarecimentos. Talis-man infallivel da sorte.

Consultas todos os «lias das 10 ho-ras da manhã ás 6 horas da tarde.

Pateo do Terço n. 10—l.o antlar.

MDII1I0LISA' DINIZ vera perante o publi-co rxpressar os seus mais sinceros

agradecimentos a todos qno concor-rcram para o brilhantismo de scuconcerto rcalisado no dia 20 do cor-rente, especialmente á digna direc-ctoria da Associação dos emprega-dos no commercio dc P< tn. mbuce»,ás gentis sonhorilas qrc tomaramparle no concerto, á imprensa pelashcnevclas referencias c a todas aspessoas que ficaram com bilhetes ecompareceram á fcsla, concorrendoassim para maior realce da mesma.

Recife, 2i de agosto de 1911.

;k.

Parabéns!Aos dignos proprietários tio "II i-

lei Lusitano" pela ásquisiçâõ de tgrandes espelhos, sendo um de—2 X 1,50 centímetros, cujos espelhosacabam de ser restaurados raaravi-lhosamente no REFORMADOR.

Rua da Ponto Velha n. 7,-I!oaVista.

Reci -1911.Avelino Guimarães,

ÍM-tl1.

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i\t

PARABÉNS!Passa amanhã a data do annivcrsa.

rio natalicio do sr. Manotl Cncluo,coramercianle cm Tiutna. Rogamosa Deu., que datas iguaes a esla se re-

I produzam por n uilos annos, para[alegria dc sua exma. familia o de|seus amigos.

• Amaro C'jsn> i> os.fillJUt I 0,1 òl/üfi.S'ivino Hanejel.

fi11 fl R fl A f "s rolulos dos delfçlo-ui-hiiuhl hOJ ciganos CRUZ DEOURO.

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J_____i__;,.i_____S__I: - É__M_t___________H"_>-<

Page 4: # PERNAMBUCO BRASIL a3F>rovinciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00235.pdf · PERNAMBUCO BRASIL AbSlüNAlURAS a3F>rovincia i*yw /# iiecite, »cxta-t«ira# 28 tle Agosto de

a; PrAOVINGííV-Sax?.a-f*-»irammEm nosso escriptorio esteve hrn

tem uma comnaissáo dc professoree alumnos do Colli-j/c français Chateaubriana, acompanhada pur um doseus illustres directores, dr. Charle'Koury, que nos communlcou estaiprojectada por :u|uellc instituto e iGrêmio litterarío Luatcaubriand, quilhe é anoexo, uma grande kermesse'¦' tao jardim du praça da hepublicaem favor das viuvas e lilhos dos va-lorosos soldados, victimas do deveinas hostes b^'1 gerantes da actut.conllagração eurméa.

E' um nobre impulso, um gesto brmanilario, que espera ria proveibiaphilantrnpia da alma pernsmhuèi<£ ,ca «i mais franca e valiosa soliilarie-«fade.

.Yesle sentido, o dr. C. Koury pe-de-nos a publicação des linhas seguintes, c aos nossos leitores o olisequio de deixarem, n'esta redacção,os donativos quo para esse generoso

,, lim porventura houverem destinado :« «Vppello. —Aos brasil» iros dii/nr:

c d alma nobre da mulher pernambacana -A alma brasileira puoge ninda de dôr profunda, ante o espectaculo triste e vermelho da k con lligraçSo européa».

O Brasil, tynn genuíno da raça Iatina, coberto de crepe, soffre báslance neste momento dealllicçSes o negras amarguras, a mesma dor intensa, que impledosainente, nvassiladilacera a alma patriótica das nações amigas, que, n'uma guerra bor-renda, se batem, se degladiara arriorosamente. Sim, a Europa, o centrida civilisação,—transformando seu-glaucos mares em sangue rubro c rutilarte, se estorce nas convulsõesmorliferas das luetas afanosas da'guerra. Eis, alli, dominando a guerra, esse «resto de barbaria, esse graude crime da civilisação hodierna»,«-om «"».! sfipiüo ripnm cte d'Sgrnças

já aniquillando homens, physiolo-fiicameiit*". os mais perfeitos, atropliiando a especie, já espalhando cterror, a fome, a anarchia, a orphan-(iade, a viuve/., a miséria!!

Emquanto, no campo «Ia luct-i, denodadoa paladinos se batem heróicaraente pela defesa sacrosanta dipátria amada, em logares ermos cdistantes, milhares du mulheres,choram eopiosamente a morte it«esposos queridos, carpindo dores asmais cruéis, an hido da fome, ao Iado da miséria !!

Centenares dc innocentcs criancinhas licam «sem lar, sem luz. sen,pae, sem pflo, sem ar», morrendo ámingua, morrendo á fome, eniquanto seus Daes, patrlottcamente derrainani seu sangue geoej-oso no canapo da honra, onde sacrificam a vidocm defesa do torrão natal!

E triste, é desolador c negro, cquadro que se ergue, além mar!

Sim, ó mulher pernambucana -prototypo de sentimentos nobres—como nos crucia, a dor pungente quifere a loura criancinha, que prpliãna miséria, e pormundos,

21J

AGOSTOS.iiüo Agostinho

Lua cheia a i125

Mi ífmk

Sexta-feira1828—Trítado de pa/. entre o Brasil

e a Republica Argentina.

ia mm

o-

Concot-ciemos...Escrevem uos:o Ha tua les que vem parn hon.

Kssu revolta «tes passageiros do 111-•J.ier, para aquelles que escaparão

Ilesos com as revpectivas famílias,siá nesse caso. Se é verdade com:llzem todos os passageiros; que :bordo imperava a miséria, d horride.esneclro da fome, eiler, nesse alio iexaltado protesto vibrado com balas,que infelicitaram para sempre aiçadítusas famílias dos i|uc d'ellairiram victimas, encontraram provilencia superior á tine reclamavam

O povo pernambucano sempnhospitaleiro o compassivo, maia nma,-ez patenteou aos olhos do exlrançeiro a grandeza de su'aluia c a exjelsa bondade de coração duqueio«-a ollc tem usa-lo em todostempes.)

.v.ro poderá furtar-se a ura intimacontentamento quem vir o quadro exposto nu sede do Instituiu de ossislencia ci infância; principalmente áaoule, aquelle templo de caridadeapresenta uiü aspecto agra Ia vel.ptasi festivo.

Na suavidade ila luz (pie,se espãlha nítida e fartamente por Iodo "ellerenasce a tranquilhdade nos coraçoes maternos e a alegria nos rostosi ifantis. Alimentadas e vestidas, mu-lheres, creanças estampam nos sem-blantes a calma e a satisfação que oüonforto dá. Qae prascr então mosIram sentir as creanciuhas, visitadas pelos papás, lambem ao abrigoIn miséria, an lado de sua; màmãs c

irmãozinhos comendo seus confeitosi ii ti i despreoecupada mente, sorriu'ío-s'.: com as íaces muito vermelhaspara os visitantes cora essa sympa-thia peculiar á infância, da qiial cila

1 cí ,ci e-se u syiubolu sniiràdu < c10S-..1 hHCÍonaltijVdc e •rllit-iue seio .sa iieatulidadè no selvático conibeto ipic faz regrcs-ir a civilisaçãoeurjpcn eus primitivos tempos d»Uu.ll .1 IM.

O arligo do coiuinan knle.as decla!-rações publicadas no J o mui Peque-no «ie Imitem, do coronel II ninaCimentei c do guarda da Alfândega aserviço uo li ucher, desmentem e «les-morilisani esti campanha uns sequer fazer contra aquelle comtnan-naolc e patenteiam a situação odiosalo-, passageiros dc.'! ¦ elas,e que pre-meditaram e executaram a revoltacriminosa felizmente abafada pelosprovidencias desubite tomadas p<louossoí soiiisctos átàcadús

Quando foram dispensados II miloperários das obras do porto, porelTeito da guerra, ninguém se lem-tirou dc pedir a piedade publi.raparaosníiscros que lica vam sem pãtie saiiiam sem trazemos lulços notaste baíicos, n'umn pi.ase anguUiosa

como a que ,-itravessamoi.Sejamos ao menos patriotas unia

vez (|ue o nosso sentimento do justi-va desce a patrocinar Indivíduos capazes de premeditar o hediondo cri-me de que são aceusados por umaparte di upinião.

IIã um acto do governo federalpi-ojiiblndp que ii nossa gloriosa «•|oeri Ia bandeira tremule cm logores

c: oceasi «5es Impróprias,Providencie quem tem poderes

para islo.—í/a» pernambucano.O Mururé Caldas é extrahido tte

planta que constituo o grande segre-o do indígena. Cura u syphilis, como

por milagre ti

\ aluiolíjineüi mc.il.-il chi prol Ja juz

*

2S de Acio?ito de 4 914<*»*^*'**M.t****WWWssssss«Ms.a»iWM^

N. 235

De ura oliicial do misso ex;ici!o,liga Mental IntCiòácto

ò, recebemos as sis-un.-

brasileiro já declarouqui- manterá a mais

í) luinistorioíráiicc,»

A respeito dà reorganisaçfto do tuinisterio francez, um iioíso amigolouxe-nos hontem, ás primeiras'íoras do dia, pedindu-nos para alli¦;m- p.n i.rissa poria, o que fizemos, o

telegramma i cgunte:a\ iviaiiui, pio.-i ícnte Concelho

.«'rança, virtude actaaes eircumstaii-eus e de a.cordo com presidenteia Hepublica o collegas do ministe-io resolveu reorganizado do seguin

íe modo:Presidente do Conselho, Vivianui

tiatíça, Uriánd; cxtrangcíròs, 1) 1eissé; interior, SJalvy; guerra, Slillcr.uil; marinha, Augagueur; finançasrUbot; instrucção publicai Surranl

públicos, Sernbat; comr;r

trabalhosincrçin, Thomson ; agricultura, Fih'ànd David; trabalho, Bieuvenu M

entre iarrapos im-

.,'! «chora, geme, grite, espera e...(desespera

c a dor que senlc u'alma, a vida lli(consome !

que vive outono

exposta á chuva,

estio, inverno o(primavera.

ao sol, ao frio, fi(sede c á lume !»

i ,!'0'brasileiro digno, ó jovens na,t tticioi, dando cxtians5o aos yosso.

noliilitantes sentimentos, imitaiChristo dizendo : «Vinde a mim, todos os que eslsçs fatigados e oppi imidos, eeu ves cou^olarei. ».

Sim, |)ratic;,i a doutrina do bem dopróximo, que é a base fecunda "diiiossa religião, o 1'undainc-nlo da moral e como o phiiosopho Pythngorasexclamai : «S r u'i! a seus scmélháiltes, eis o mais liello qresente que ccéo tem concedido 'os homens»..

O' mulher pernambucana, ó dignosbrasileiros, com vosso carinho dedi-cado, mitigai as dores desses entes

•infelizes! Ide em soecorro dessasmães virtuosas, que esfarrapadas,faminttsse por entre, lagrimas as mai«doridas, carpem a viuvez ! ! ide cmauxilio daspallidas criancinhas, queorphãs, tombam esfomeadas no abys-mo negro da negra miséria !! Simdeveis soecorrer entes lão inl.li/,?.:essas angostiosas viuvas dos paizesbelligerantes e seus pequeninos lilhos!

A mulher pernambucana, devemais uma vez por em destaque seusdoles de coração bem formado, amparando essas pobres viuvas,àcalentando no berço de seus affectos, osseus innocentes (llhinhos!

Para desideralum tão nobre, deveisó bondosos brasileiros e jovens pa-tricios concorrer coma vòssadedica-ção, com o vosso apoio, para a rea-lisação da grandiosa kermesse, que,

^no jardim da praça da Republica, ¦com nobililanlcíim,projectamo"Cillègc français Chateaubriand" c o"Grêmio litterario Chateaubriand".Jlitigae assim, os solfrimentos dasmulheres, esposas desoladas de lieroes que morreram no campo dahonra, defendendo a pátria !

Praticai o bem e Deus dar-vos :i arecompensa—Recife, 27 de. agosto dc1914.—Corpos ãoceule e disçeníe do"Collcge F. Chateaubriand" e mem-bros do "Grêmio' liilerario Chateoueiriand". »

Missas fúnebres. — Serão ceie-hradas as seguintes:

Hoje — por alma de d. Elisa Fe-lisbertade Hollanda Chacon, ás 7 lio-'''rãs, na egreja do Carmo ; por almade d. Umbelina Reis e Silva, ás 8 ho-ras, na matriz de Santo Antônio;por alma de João Pereira Ribeiro,ás 8 horas, na matriz de Santo An-tonio.

Amanhã—por alma de Ernesto Ma-.'.cedo da Silva, ás 8.3U na egreja da

Penha; por alma de d. 133rlholinaFerreira Soido, ás 8 horas, na matrizda Bôa-Vista; por alma de Francis-CO Canuto da Bòa-Viagem. ásSho-ras, no convento dc S. Francisco.

Leilões.— Effectuam-se hoje os se-guintes:

- pelo agente Gusmão, ás 11 horas,de ferragens, vidros, raovtis, louçaagath etc, era seu escriptorio—á rua

Htto Apollo n, 7;; pelo agente Peregrino, ás 12 horas,de moveis etc . em seu esçriptor^ árua Quinze de novembro n. 2;

pelo agente Fragoso, ás 12 horas,de bonds, trilhos e burros, da ex-tipeta Ferro-carril, na cocheira em

rSSnto Amaro.

„ Cammitnicou-noa a professora d.Maria do Carmo do Rego Valençahaver assumido ante-hoiucm o exer-cicio da cadeira municipal da Magdalena, para a qual foi nomeada poracto do tír. Eudoro Corrêa, de 13 docorrente, tendo installadn as respec-ltivas aulas no prédio n. S, á eslrf da le c seus auxiliares e se itpoderaremRenl do Turre. | do vapor que conduzia milhões de

Gratos pria communicaçáo,

í!

lem o segredoBonita, sempre linda acaridide,

esse sentimento divino qu«. Deusformou á semelhança de sua iuia-.jem !

Muitíssimo ni tor seria porem asatisfação d.a ?lnia pernambucanaio exercer esse tocante reto paracom o extrangeiro, se não vissç disnte de si s raueria, a infelicidade deseus próprios irmãos. Hs es laresfrios sem: p?o e tem luz, em quechoram inconsolaveis as creanci-nhas, ns mães desesperançadas erjenteoas de pães de familia sem rccurso algum e cujos serviço* quelhes garantia apenas o trisie susleuto, foram pelo melhoramento doporto c lautos oulros logares dis-pensados, beííi merecem também oauxilio dos bons corações. Dóe Iazer o bem parcialmente, quandoliinto a mu, ao alciiics du/nossOsolhos desenrolam-se dramas tanto'iü talvez, mais allllctivos qus o dospassageiros do Blücher, por seremprotagonistas os nossos irmãos, pa-tricios. Comparando as òreaoçás pro-tegidas, aos lilhinhos de nossos info-felizes operários sem tr?balho, evolando-se pouco a pouco aos.-.«eus áfalta do pão que ihes tiraram e tUura Kilo (jne lhes roube ao frio, cx-pirando lentamente como a ultima«lota de uma pungente enação deamor, aos olhos angustiosos de seusdesgraçados u impoíeiatcs genitores,nós não podemos absolutamenteconservar Iranquiüas ar, nossas erm-

• c eucias. Concordemos,..—Carmencila Reinos, »

Recebemos hontem :(iRecife, 27 de agosto de 1011. —

Illmos, srs. redactores da ProvínciaL-rado nos jornaes da tarde, a guer- amovida contra as "Damas de beneficencla", das quaes faço parte, peço,'enia aos srs. redactores para nas co-l',i"nias do vosso jornal publicar asseguintes linhas: Em vista dos ala-quês que appareccm nos jornaesd'esta cidade contra-o procedimentoias 'Damas de beneficência" por auxüiarem cs porluguezes ehespanhóesvictimas do "Uluclier", formandobandos iirecatorios, beneficio c tiveó clock tea, venho sobre este pontoprotestar porquanto a idéa do live óclock tea, foi minha. Propuz tambem em uma das seSsOis qúé.o-di-nheiro- arrecadado fasss .somentepara proteger ás crc2n;as desvalidasdo Hecife e operários que se achamdesempregados, sendo a "Associaçãodas damas de bcuelicencia"onrigadt>a nomear commisiões para visitar osdomicilios dos mesmos e ver os quem^is necessitam.

Esla minha proposta fo: feita noslins de julho para dar começo ao-referidos c/uísem agosto, não sendoinfelizmente possivel devido ao mautempo, ficando resolvido dar come-ço hoje, casa permitiu o tempo.

Agradecendo antecipadamentesubscrevo-me.

Dc v. v. s. s. crda. alta. obrga.—Mme. Fernandes Lima.»

Recebemos hontem :«Srs. redactores d'd Província,—

Peço publicação do seguinte:Rem triste impressão prodázio o

facto deprimente do nosso patriolis-mo converterem pallio a nossa banoeira para cobrir revoltosos quepercorreram hontem as ruas da cidade.

E Como se não bastasse essa igno-minia,ainda perambulou o nosso pa-vílhão, emblema sacrosanto de nossapátria, viatico de nossas liberdade--,que só deve sahir para ser saudadoe respeitado, recolhendo as moedasque mãos indifierentís atiravam comuesdem sobre a hóstia de no sa fépatriótica que ella representa!

Perdoa essa leviandade dc algnn;—"pendüo auri-verde de minha terra,que a briza do Brazil beija e balançaá

Mendigastes arrastada pelas calçadas a caridade publica, de porta cmporta, supplicando aos soprados, eisto,em beneficio de pessoas que umacorrente talvez .bem orientada daopinião publica condemna como cri-minosos por pretenderem que o Bía-cher cootinuasse a viagem para emalto mar assassinarem o commandan

ttn ; c sem pasta, .lulie Gue-d-o-Os alumnos d i aula de francez do

Lyceu de artes c óflicios, promotoresdu moniftí.staçüo de apreço que prelindem fazer ao seu esttmano lentesr. Oiympio Guivào, no dta 5 do mezvindouro, data natalicio deseu illu;tre mestre e coutiecido homcai delettras, convidam por nosso interina-dio todos cs antigos discípulos domesmo professor u se associarem aessa prova de estima, podendo os In-icressados se entender .«.opi a r.-rpec-tiva commfssão, diariamente, no edi-Ibio do Lyceu, das 10 ás 20 li aras,

-*- IFesta religiosa

Recebemos de S, Bento :(i Cem Ioda solennidade rcalisou-

se no dia Ilido corrente, a testadoApustólado do -Sagrado Coração deJesus, da cidade ne S. liento

A';s õ horas da raanhá, rima salvado 21 tiros aiiauíicioii -aoi; lieis o.dia(ia lesta.

i»'s.S horas, foi celebrada unia missa rezada em inlenção dos lieis, ba-vendo grande rjuihéru de çpmmúlillOÜS.

A's II, entrou a missa solenoc, of-íiciãndu o vigário da parochia, aco-lytàáó pelos vigários Eiysio Cavaicante, dé Qílipapà; «¦AntônioCoelho,'le S. Caelauo, seryiudode mostre decerimonias raonsoahor Alfonso i'c-queno.

A brc.liustrá estive sob a batuta dopadre João Carneiro.

Ao evangelho assomou ao púlpitoò distineto orador sacro padre Am-brosiuo Leite,(jue por llliriinutospreu-deu :i attenção dos fieis.

A's 14 horas, uma commissão dezeladores do Apostohido acompanha-dos pela banda musical Sambenfenstfezao vigário Luna uma siguilicaiiv.manifestação de apreço, fallando emnome dos manifestantes o sr. Adolpho Pinto dc Lemos, advogado doconcelho municipal.

O padre Luna, visivelmente com-movido, agradeceu aquella prova deestima e olfctccén um profuso copode cerveja aos presentes.

A's. 17 horas, sábio a imagem doSa-grado Coração de Jesus em bem or-ganisada procissão, percorrendo asruas da cidade, recollieudo-se ás 18horas, tendo logar o "Te-Deura", ha-vendo sermão do vij-ario Franciscode Luna e terminou com a benção doSantíssimo Sacramento.

No largo da matriz foram soltasmuitas gyrandolas de fogos do ar tqueimadas varias peças de arlili-cio.

Foi uma bella festinha que nos dei-xou agradável recordação, d

irem deOSiudaNa 3 a delegacia da capital conli-

nuaram iiontern a>: diligencias policiass sobre os aconteciuientos des-enrolados ante-hnntcm n'úm cojm-boio da Companhia dc O-Iinda, doi([uaes resultaram a nioi-t í do passa-geiroJ jso de Oliviiae ferimentosoo conduetor do lirismo trem Juvencio Ribeiro e n'outro passageiro JoséRodrigues.

Foram cuvidos em autos de per-gunlas os srs. Manoel Alves Mesquitae.loão Antônio de Souza, amoostestemunhas de vista do fiteto.

O conduetor devido ao seu estadomelindroso continua internsdo noho .pitai Pedro II e incoinmunicaveluo ordem do capitão Américo deOliveira, subdelegado do dislrictoda Boa-Vista.

iiicmbru dànal Pro Pactes linhas:

«O governos. lenncn.entcc uipletti liíulratldado na lueta Iratriclda (me se está travando na Eu-ropa.

Outra não podia ser, por rauilas ra7ões, a nossa condueta. Dos povosqué se dcgla,liam temos recebido nósmuitos factprcs do ncsiò progresso

A prosperidade dos estados do sulé em grande parte devida, quer inlellectual, quer materinltucntc, aosallemãcs e numerosas são asemprezas existentes no paiz constituídaspor capitães inglezes c francez«;s; ea estes últimos deve a maioria aosbrasileiros a sua cultura intelleclual.Devemos, pois ser neutros.

O sfntiinsnto, porém, da solidai ie-dade humánkhõs impõe, entretanto,0 dever de intervir. A neutralidade ca intervenção, á primeira vista, pa-recém idéas que se rcpellem; masassim não é,

Devemos ser neulros no terreno dalueta ormadã; tuas nos planos supe-riores ao plano physico cumpre nosintervir: é um dever de fraternidade.

Aliás, já se fala na possibilidade daintervenção dos Estados Unidos daAmerica dn Noite! uo qual todas a>outras naçõ?.s do continente devemacompanhar. E assim deve ser paiahonra da America.

Mas não me refiro a essa interven-çãe, cujo campo dc acção é princi-palmente o mundo physico.

Quero referir-me á intervenção nomundo mental, pelo emprego syste-rua ti co do nosso pensamento.

Ncs-.c campo da actividade humain, poderemos agir de dois modos,neste angustioso momento da histe-ria,

Os que forem de nstárezadevoçiP'n d devem lazer preces pedindo a paz.Catholicos e protestantes, espiritas etheosophlstas, raahomotauos o. ju-deus, btidhistas e discípulos deSwádcnborg, < nilim, os fieis de todas asreligiõ «s, sejnni üuaes forem «"«s seuscredos paritiíulnres, iodos cretn naexistência «Ja um s^r supremo. Poislie:n, peçam todos, com :>. maior ener-rjia du seu coração, que, a paz se res-laheleça, som rogar, entretanto, a vi-ciaria «te^ta ou d.-qurlla nação,massimplesmente a paz.

hss-j tuojo de uctuaré o mais odequadp ás pessoas dc natureza devo-ctoaül.

0 segundo modo consiste na emis-são continua de pensamentos pací-leros.

Dc accordo com a origem ethuica,a tendência intelleclual e a sympa-Hiia dc cuia um Jos (pie h:;bilam oBrasil, procuremos actuàr sobre amento dos que governam (nu pl8nophysico) os povos em iucta, e leve-mos lii".s com os nossos ponsaraen-tos de fraternidade o desejo dc fazer a p-i/..

Amuitas jiessòas podn-á parecerirrisória a idéa apresentada nestaslinha,:, idéa exisrerité', sem duvida eraeslado latente nò cérebro de muitosconifjatriotjs aiqssos.

Qjcni conhece, porc::-.. alguma cou-sa do assumpto, sabe que o pensa-menlo humano é a mais poderosa ria >forcas iialuracs-e iiauil" ellicazmenteiiclú.a, princtpatrachte quandqé d:ri-gldo de accordo com :: lei divina aaevo|ução.

Porque, pois, não empregai;», salnfuclo «pio: dcl;*te de uiu-j Ijntc ine:.gotàvcl, t: que o seu poder, tanto maiscresce quntitoninís empregado é?

Tralialhcnin- ;.ela paz. fim todosòs momenti.', dispoitiveis do;; nossosdias e noites! nos li-ansporlevnos ápresença dos gevenuntes dos povosem Iucta c britlcmas-lhés: ((Fazei apàJ,l'ir'rhâos, fazeiã p?z!» Mosltcmolhes quanto sr:o frágeis ns victorias«ia força inspirala uo ódio, tnusuioquando inlelligencias adestradas adirigem, como se dá na guerra actusl.E, lcgipnarios da fraternidade, ven-ceremo.s por fim, porque — «Amorómnia viucil.»

(Do Póíc).

A sapataria Colombo vende ditrán-te o mez de balanço com grande re-lucção (ie preços. Rua Nova n. 12"GOVERNO

Da 1BSTAD0 ^O exmo. sr, general governador ds

estado baixou hontem os seguintesactos:

^ Nomeando as srs. Octavio Augn;;toFurtado de Mendonça, FranciscoNunes ce Siqueira, Mnnoel Xisto Vi-lella, Felix de França Monteiro. Ma-¦mel dos SantOs Araújo Cavalcante.Theodoriço Tavares Avelino, JoséCarvalho de Sá Moraes ÁlvaroMàgaliiãíS de Ar anjo, Fjiaminon-uoiidas Lucas de Barros, José deGaryalhò Albuquerque, Joaquim Siqueira rie Carvalho Barbosa Arco-verde e José Alves Maciel,' para. naardem era que vão collocados, exer-cèretn os cargos ds, l.»-, 2.us e 3.o«suppleoles dos juizes municipaes dcCanhotinho, Buiquc, Belmonte eAgua Prcla ;

reconduzindo no cargo oc juiz mu-pai de Agua Preta, o b; ei-arel Lupi-cinio DomiaiU2s Lins;

nomeando |iara os cargos de ad-juntos dos promotores públicos dascomarcas de Correntes e Belmonteos srs. José Maria de AlbupuerqueSilvai c João Baptista Fructuoso dePaduá, respectivamente;

nomeando o bacharel Amaro Mili-tino de Barros Correia, para o cargo'<• promotor publico da comarca deVilla Bella;

nomtaado o bacharel Januário Ba-ptlsta do Amaral, tara o cargo de

no ua sua drclit-A' secretaria paia

requerendo alteraraçío de pecúlio.-netac.

Ue .«.' iric- ; R. Fgydio Josué o suai.irjlli«.«r, r. querendo o pagamento dòpecutio ittiíiiuido por seti li lio Ab-dias Josué.—Pague-se, annotandoseno respectivo livro o extravio do di-ploma respectivo.

Do Manoel Xavier Caldas, reque-reado pi inteira beneficência.—Infor-ao á commis«.áo da secção Central.

Dc An;o lio Ventura dcAlipeidà, dasecção Paulo Alfoii.-.o, requerendoprimeira beneficência.—Pague-se naproporção dos dias cm que o pell-cionario esteve 6U>ente do serviço,nos le.-mos da informação da com:iii«.s;lii permanente di secção.

De Beato Manoel da Silva, da se:ção Paulo Alfonso, tendo deixado oserviço da Companhia, requerendopoder continuar na sociedade.—Da-fõrido, nos lermos do parecer dacóraraissão permanente.

De Levihò Gonçalves Nogueira, re-qu'rendo prinvira beneficência.—Informo á commissão da secção Limo tro.

De M noelí Joaquina do Amor Divino, mãe de João Freire Candeias,requerenlo o peculio a que se julgc-oji direito —A' lliezouraria para ia-fjrmar.

Veio á meza a corta oliicial dacommissão permanente da sccçíor-*aulo Alfonso. ivlativa ao movimcito do mez dejulho, vindo annexo otialanctte do mesmo mez, deraon-strando um saldo de loOlf.UUÜ.

Foi proposto sócio o sr. Anto-nio Ignacio da Costa, que foi u in-formar.

O sr. thezoureiro informa haver eiTcctüàdo pagamentos na im-porlancia!de 655(T.20U, sendo: licnclicencias 3650:000 j pensões, 30(|:00üípapelaria, 290120b; alugueis, 17UIÇOI10;ordenados; ISpOü; eventuaes, 23Ç!;

Foi marcada nova sessão para odia -1 de setembro próximo «

Na Sapataria CoIÓiuIjo, cniv-auosinos cot.a abatimento de lü á 50 por•eoto. Por tndo o mez corrente.—

Rua Nova n. 12.:sn- uniu. tio iiro.euo.to o u»^is

'"'icii! h liif:an«in—ffomr/o mediei(dj 8 ás 10 da manhã):

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Abelardo Baltrir; de 2 ás 8 da noite,Qswaldq Loureiro; de 8 ás 8 da ma-nhã, Fausto Piuheiro.

Lnfeimciro.;—Manoíd Nunes Pereira, Pedro Nunes Pereira c José Sou-z:i «: Silva,

IMantCes da npífé — Pedro' NunesPereira c. José tlc Souza e Silva.

Auto-amiiulaneia n. 1,— chãulTeurLuii dc França Siprciía; ajudante,Bellarmino Vcrissirat) de Barros.

(eijmsifiio tlcüiarniiiiiiiisij.Sobre a prisão dn uidivi 'ii" Ap'.r»r

nio Silva Sou' .S.iti.inh > «;U • e .icharecolhido r c d-ia de üamiiiniui-odr.- Mauriciu Wanderley rec l)« uliontem do delegado de Pjdra, o se-guinte telegra,mma :

« Dr. ch<-i"r« policia.—Recife.P. ço-vos Lizsr requisição A ilonlo

Si va Souto Solirinlio, qu.- te riicm-lrap:ciono municipii. ucGaraonuiis,visto «.ei- o mesui3 pron «uclado «qoipor crime dc iu-ictc-Ab'l.o Morjes,Delegado.»

DIspensarlo Ltuoliraga—Hora-rio medico: terças, quintas >. miI>b«dos—das 1Ü ás 11: dr. Ascanio Pcimito (moléstias vencreas e syphilltlc»'e alcoolismo).

Das 11 ás 12 : dr. Soares dr A «-tuimoléstias das creanças). *

Segundas, quartas c sextas—das toàs 11 :dr. Paulo de Aguiar (exanedfamas de leite).

Das 11 ás 12: dr. Bandeira tito.(moléstias gynecologicas.) |

Continúaadistrtbuição de leito pasteurisado ás creanças até 9 mezes dtcdade.

As mães pobres, qne, por falta dtrecursos, desejarem se utilisar doceridoso obséquio, deverão ir ao Dis

nsario matricular seus lilhos.Rua Conselheiro Peretti, anü-ta 1-

ftOClh.

Recebe loria do oátáiln; «^ Daspachos èiundilitamento ao dia 21. di-agosto d--11)14:

Alulpho Theojhlo de Souzi Mello, Josepliink Alvi". Gumes Maia. An-niba! Mcleiios Varcda Gouveia eBernardmo José iM-r-in Ramos—Informe a 1.» sc-çáo. ,L«é Luiz daSilvi—A' La secção para annotar tdevolvera Pedro de Sutiza Lucena—Junte o conhícirâentj do impostopredial rio ultimo semestre. Manuedo Coulo M:dci os—Junlundo-se ap^jtiçíVnVnt rior, inf irme a li" secção. Eduardo Nunei da Costa eCândido Lins do Carvalha- Informea 2.0 secção. Clodoaldo Vianna—Declare qual 'o prediz a que atlndeo coniiecurento pedido por crtidâo.A. Lundgren & C? e Du'áes Cird( s .& C—Informe a 3»sccião. UrbanoPessoa, Manotl Alv.ísPeiena Guerrac João L-jpss Mendonça-Averbe se;Pana Petra de l/ma—D'gi a 1.» seação. Adolpho Uayj—Com oflbio aosr dr. director do tliesouro. Jorgí.tíaonna—Indeferido.

'HU'líí;íi:ii.o Sulicitãdjs

pe

Caixa écoaoulicaVrle honlem.

Eh trada de deposito....SabidasSaldo para a delegacia,A pagar de liquidaçòjs

c nor conta

Movimento

(i,0!)7<T.00l)ü.oí)u<i:oüo

KC000

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Lista geral da81.c li teria dc- S.no n. 25, extrahidarente :

Prêmios de 20:000$ a .100$

)l.a e.xlracção (;aPaulo, do pi..-

no dia 27 do cor

Aúib-auílUílaiiotí! n. 2, cliaulfcur«ajudante,

juiz municipaia:

Vilh Hella,

esterlUiás!

Egreja tia PeníiàDo hòspiéio da Penha pedem que

publiquemos:« Continuam tressenlioras a pedir

peias casas esmolas para a f-sta daPenha ; repetimos: só o frade da Pe-nha eslá .autorizado a recebei-as epcdil-a«.. Protestamos pois coatracise indecente arranjo.))-—o

Administração rios correios. —Esla repartição expedirá malas hojepelo seguinte vapor:

(ururur.ii, para Parahyba, Natal.Macau, Mossoró, Aracaly, Camocim,Forla!eza, Acarahú, ÍJarreirinlias,Amarração, Tutoya e S. Luiz do Ma-ranhão, recebendo impressos ciar- nteniicIa:; simples até II e 1/2, registro alé Conlad

inipressos c t1/2,' regis

lü, c porte duplo até 12 horas

Escrevem nes:«No dia 21 -co corrente, reunio a

d'recloria da Sociedade beneficentedos empregados da Great Western,em 6 •' sessão ordinária, sob a presi-dencia do sr. Manoel Arão.

Foi lida e approvada a acta da ses-tão anterior.

foram submettidas a despacho asseguintes petições:

Da Luiz Campado de Almeida Ca-tanlio. pedindo primeira bcnelicen-cia.—De accordo cora as informa-ções, pague-se.

De Manoel Caetano Machado, re-querendo segunda beneficência.—Conforme o pareceria commissãorespectiva, pa>me-se.

De Vício lano Máximo da Cruz, re-querendo sexia beneficência. — Pa-gue-te.

De Marinno Freire de Lima, requerendo primeira beneficência. — Pa-guc-se, a contar dc 12 dejulho a 10de agosto, data em que se apresentouao trabalho, nos termos da infor-inação.

De Benedicto M. Flórentinó, fazen-do idêntico pedido.—Informe á cam-missão ria secção São Francisco.

De João Elias Bernardes, fazendo" lenlico püriirio. — A' cominissão riaoria para que infoinie.

Manoel Süveitre da Silva;Mario Barbosa da Costa.

Plantão da noite —autoambulan-cia n. 2; planlão de servente, Lou-rouco Borges. •

A Assistência soe.correu, honlemás seguiutes pessòast

Joáo Francisco-dii Souza, do côrparda, com 18 anuo:; deidrulc, sol-tciio, brasileiro. ¦

Foi enconlrarío na ma Barão deS, B:rja, com uniu sviicopc.

Medicado pelo dr. F.ui it«> Pinheiro,ioi doobis transportado para o lios-pilai Pedro li.

BrazJosc, rie còr preta, com 59annos de idade, viuvo, brasileiro,jórnaleiro, residente na Esçadu.

Foi encontrado na estação das Cinco Poutss, ferido por arma branca,com hérnia do («russo intestino c perfuracão do mesmo.

Medicado no posto da Assistência,pelos drs. Alfredo Costa e OswaldoLoureiro, foi depois conduzido parao hospital Pedro 11.

Antônio Marcòliao Vital ria CosIa, de còr parda, com 21 anuos dcidade, solteiro, brasileiro.

Foi encontrado ua travessa dosExpostos, ferido no pé. .

Medicado pelo dr. FaushVPinheiro,foi depois transportado para o lios-pitai Pedro II.

-^Moulizé de tal, dc cor preta, com30 anuos de idade, brasileiro, casa-do, empregado aa policia sanitária.

Foi encontrado á rua do Caldeirei-ro, com uma syncope.

Medicado pelo dr. Abelardo Bal-lar, foi depois transportado para ohospital Pedro II.

RUSStNHADe uma carta hontem por nòi re-

cebida e ass'gnada por Antônio Jóe-quim da Silva, consta que, em Rus-siaha, o delegado, dc appctlido Chi-qui nho, comraette atrocidades, es-pancando os presos alé o xadicz,on-de, por cumulo, íaz surral-os a «um-bigo-dc-boi», ao ponto de deixai-osquasi moribundos. Para esse, cons-tantes esbordoanentos pedrm noschamemos a attenção do dr. Mauri-cio Wanderley.

O que mais informa a referida missiva toca ao agente postal dc Russi-nha, que demora, por dias a entregados recibos de registrados, chegandomesmo a injuriar ás pessaas que taldireito reclamara

Com vistas ao dr. Otto de Mello.

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1 estão premiados cnm 2(11000, ex-cepto os terminados cm 01.

¦WECHQJLQGI&

Píisilode um latirão de cavdlios

De liartholomeu da Silva Queiroz,

Hontem, peja madrugada, no logarPonlilhão, na estrada tios Remédios,distrieto de Afogados, foi preso pornma patrulha poiièial do mesmo dis-tricto, o ladrão de cavallos de nomeManòekloaquimda Silva, sendo ap-prehenaido em seu poder um animal,um punhal, trez ternos de.brim no-vos e de diUerentes cores, uma redejá u^ada, ètc.

Conduzido para o respectivo postoalli foi ouvido hontem pelo capitãoPonciano de Macedo, subdelegadorespectivo, qegáníio cyniçamente aautoria do crime.

Foi recolhido â Casa de «íetenção,á dispoaiçãa do dr.\Iosé Vieira, 2.»delegado, licando o an 1113I deposi-tado na subielegacia de.Afogados,plim dc s:r cnlrcgus ao seu legitimodono.

Pacientes estudos,em contacto comos indios do Amazonas, nos re\ela-ram o segrede da porierozia plantaque forma o Mururé Caldas, E' de ac-ção estupenda ua syj h;iis.

Contando apenas 4 mezes, quandodesabrochava cm mimoe graça, numfulgurante enlevo para os coraçõesde seus extremosos pae.'-, terça feiraultima cerrou docemente as palpebras, alando-se ú mansão divina, omeigo anjinho Antônio—filho querido do nosso intelligente confrade sr,Mathurino Mondar, do Jornal Peque-no, c de sua exma. esposo, d. Joan-na Mondar, que por esse trisle sue-cesso ss acham repassados de sin-cera magna.

Viclimou a innocente creaturinhaviolenta gastrite, que zombou dosrecursos médicos e carinhos mater-naes.

A' tarde, do mesmo dia, foi scpultado, no cemitério de Santo Amaro,o pequenino corpo da interessantecreança, tendo saliido o feretroziaho,acompanhado por crescido numerode pessoas amigís do estimado casal- do prédio , . 35, á ruada Amizade,onde residem os seus inconsolaveisproge.iitores. J

A estes, endereçamos sc.ftimentospela justa consternação quo 03 opprime.

(Sem icsponsabilidídj ou soliri-rk-;„ , c .... .«uiçai )~AsfÍ7u

ta í.cs «ia "Emulsao de -iciãtt*"tem tanta semelhaiíyu com ellii,cumo>ha enlre o precioso biiu.jnlo «• umpedaço de vidio.— Hxmo". srs. Scott& How.ii*:— "Cumpre-inc e çralo me'é o dever de hltcslar, u beneücio e-Hicaz rt-sultiiVlo (|uc ten o uhlidoem minha clinica, preterev nulo oexcellente preparado "E.uuisíio deScott" que ao lado dos ue.nelieios.quo origina aos doentes de moléstias,rivstrophicas c aos couvalescentcsaíiás a fácil ingestão pelo sabor lolc-ravei,. principalthenU' as creanças*.este preparado, tornou-se indispen-savei o Insubililuivcl pulo que acabale refcrii-, lavando em «:onla as pro-prieriadbs .próprias d<- oleo pur . deligado de bacall.au o d;.s substanciasem bòa hora a elle associados. C.rcia\-m • pois seu adrar. e agnl.

Dr. Alcxandii' Camillo.lüo de Janeiro.~PIO

X .Profundr-mcnte sensil.ilisado an.e

as demonstrações com que rte acom-nanhou o gêneros > povn peiniiiibu--cano, 110 momento em que a ijgrejàiunlvers;\l pranteava a perda do t-nutePontífice, que na sua vida neixouirastio luminoso, apoulando-no-. o.cirainln do eco, venho aprescn.-tr aIodos e a cada um dos amados liiliose cooperadores, as expressões d«- iiii-pha sincera graii*'ao

Aos exmos. srs. getc-al prcsi(Ui-«ledo estado, general ins|)oit >r dia 5.»região, ao Clero, ao Supeii r Inlra-nal d¦' Jusl ç 1, ao corjio consular,,aos olHeia-». de terrp o mar, ôs corporaçõfs civis e relig o .as, ao Circu-lo Ciiholico. collcgioí c dc inoi oparticular á imprensa, qae lão com-

'

pelentc e elevadamente encheu-me-o coração do prazer que nestas oc-casiões node acompanhar a Irisicza-MUIi'0 E MUITo OBRIGADO

Soledade, 27 de agosto dc 1914.Dom Luis, arcebispo de Olinda,,

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Carinhanha, 24 de junho de

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Falleeeu liontem ás 5 horas da tar-de, na ciüade de Olinda, a exma.sra. d. Anna Maria do SacramentoHegucira Costa, viclinaada por anti-gos padecimentos ultimamente ag-gravados.

Era maior de 60 annos, solteira cfilha do finado desembargador JoséNicoláo Hegucira Costa e desua mu-Iher d. Josepha de Menezes Druni-monri Costa.

Era irmã dos srs. professor GasparRegu-eira Gosta, rir. João Baptista Ue-gucira Costa e m?jor. Antônio Mar-cellino Hegueira Costa.

____é__Ai éÉáátti________i___t \_*M*l*t/*U*^áHM___y___^V3tr !______

Page 5: # PERNAMBUCO BRASIL a3F>rovinciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00235.pdf · PERNAMBUCO BRASIL AbSlüNAlURAS a3F>rovincia i*yw /# iiecite, »cxta-t«ira# 28 tle Agosto de

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Brevemente—Lydia Borelli no drama A mulher nua.

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Graudioso lilm em '1 parles da Milano,

I1—Hilariante comedia pelos impagáveis Gigettc. e Ro Jolpho.

Segunda parte—No palco: .Hoje variedades

Amanhã-Todo o í." acto, da opera do maestro Verti :

(a caracter) pelo qüárletto lyrico deste çasino e que deixou de ser repre-tado hontem por moléstia uo maestro D. José Ribas.

Para semana : riiisiNo dia 3 dc tclcmbro Festival dos liilhcleiros deste casino.

CINEMA VIGTOMAPropriedade -do CINEMA PAT1IE; _

Hoie -. Ho:,eJ Bellissimo programma'. -í ~«,., Film insliuctivoGaCa áS phOCaS

da lírica Swedisk.

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Rndnlnho câss-se com a cosinheira ,'mi.fl.nui vaudeville. em 3 retos, representada pelos queridos artistas

Rodolfl e Glgèíla, da casa Ambrosio. .

Drevcmente _»^-**«»_____Os últimos ckias de Pompeia

Conlínuação da serie chie dc alio suecesso. gjpéçtatettlos primorosf s.• li»-VICEN/;A- Natural tle Milano. y.^-lj.^-nDCAMBOLF. (drama

policial). Oh! Nome que sói como o loque de mu sino, como b sopro doclarim de guerra !! Jille frtine, elle vibra, eljé tine aos ouviados. eliezu-ne e nenhuma impressão, poderia despertar melhor, aus nossos liibilucs,que o do glorioso nonií dc Hocambole o grande peisunugera cujas nv<-n-tunis encantaram milhares e milhares dp Ititores, o cuja e.\hilii<;ào na tolado Polytheama arrastará centenas e centenas dc habituées admiradores dobom, tio bello c do sublime. (Intervallo), 4 »—5.»—ROCAMUOLE (cinclu-são da 1." serie (i.«—GIGFTlA NAO O

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fc W JülG8i'^J'' espectaculo hontem. fiando transferido parahoje—Sejta leira. Programma novo. O importanteíilm dafabrica dinamarqueza—Continental 1'üni.

em 4 actos empolgantes

II Èlli!10

IC3E31I9 III

Ül!;()!)()--Quolíi GíjlOOO 1

O sócio tem direito a receber o peculio por Casamento ou Nas-cimento quatro mezes depois de inseripto

J oraJoia 8(t000~Merisalidàdé KC000—Quota 1(|:C()()

Sorii iristituido um peculio dc 2:0Oü(r.OUü, aquelle que permanecendo na Sociedade durante seis mezes,provai-, com altestado tio respectivo professor, haver freqüentado em i^ual espaço dc tempo as nulas de umesUiiielecimentodc ensino publico ou particular.

LilSáft nUÀiLiAiSerie A— [(COOOGOOO Joia 25<r.0()0 - Mensalidade 6(E000

Quota CICOOO

Cinín (t 5:000(1000 - Joia 15(1000 - Mensalidade 3(10005an9 ü— Quota 3<r.ooo0= prêmios nesta caixn, serfio conferidos aos sócios que permanecendo na Sociedade um anno, provar

etii atlcslado do respectivo patrão ou chefe, se achar empregado cm um estabelecimento commercial ou ro-partição publica, dunintejlois-iinnos couseeuüv-os.^

JJ .,,í 01110 GÊNERO EI TODO 0 BRASI]A C^aa^an&ia Brasileira pela cotima disposição de seus planos dè beneft-

cencia, é a Sociedade que maiores vantagens offerece a seus associados !

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ÉI sGCÍSl'—Iqsiü Visconde de Inhaúma n. \—i: aiülar(ANTIGA RUA DO RANGEL)

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Page 6: # PERNAMBUCO BRASIL a3F>rovinciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00235.pdf · PERNAMBUCO BRASIL AbSlüNAlURAS a3F>rovincia i*yw /# iiecite, »cxta-t«ira# 28 tle Agosto de

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KisSíááí >~^——.—-K.y ,u ... ; i(-' \..*.*.••• ^vjí-. ._

§1 As terríveis "'•á-tf&gi-B

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A PHOVINCSA-Sexta feira, 28 de Agosto de 1914 W. 235

t> VI it -Üa.vi ¦,..-. ....

j 2% Y IBB—K K&G 2&1<)S S&OB

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! lobos, tendo apenas feineilònado 2| mezes, assehtomento do ."i taxas,pro-íduviiiiío l(f paes diários, C grandes

.tu Amaro n,22ifregue-zia dc Santo Anionio.

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i ios os leilios cobertos c desçobertos, rerragem para aireios.no•. moinll0 aratlos, grades, cultivadoya-, pinas de fata, eixos, molas, lan- r,v tlu|0 cm bám eBslad0i^ cercados;iernus bridocs. Unlas. vernizes, va- sendo ,„,, .., I(jli/L. csllil);,n:traes, bndes, buxi..; e um,.* os-.il-, 20 burros e40 casas de IHhas::i,s que sejam precisos para a cons-1 pBra aoradorcs; sofra acolher 3 miltrucção dc carros e arreios, preços • t0„cjadàs para mais e a mira novacompetência : rua 1-rci C.neca para 1Di3 llliiis dl! |2qcarros de can-

: ni c continuando ei plantio. 0 eu-AIXüIRO-Prcchn sedeum cou: í;''"1'." prescnteroeiilc esla lom ecn-pratica de,molhados c uc cou- \a° ** usina, 's/"'n,a Iher*-,zf. *'UJ"S »•

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- de umar na rua

rriento mime-

LLEf! %%)ymâ Sfí-. SMÈkw P/i^A)'

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CERTEZANÃO-TOR/IA

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0 emprego das erjceculiin» a fórmula o recomméntlandoPilula.- V..íli't (de Mil.-i'.arii(- -; o á couliánça dos dueii-nato úv ferro b.alt--ravel), tus; o qüo',6 mtiito raro.na doso du I iiii 'J pilulas Vende — so cm todas ascaies de cada rçfuiçiiu, c nhariríaçias: Frasco grande'.bastuniit para restaiir.Vr así Mcio-fhisco:forcas dos doentes'inai-i aba- P.-S. Como já porlidos, assim coino uai a «'iirir i ab iiains vezes so tuni ollere-InTtíliivultiiiiiitü è sein o rido á vêiiéia. falsamenteinenor abalo nuas as docii- munidas com o nome deças debilitamos, anemia, Vallet, diversas pilulas malehlòroso, jmllidez, ineiaii- feitas; sem a menor elllcaciaeoiia; ainda, quo já cejam o cm cuja preparação deiiinitei antigas e por liiais fiirma alguma sc soquemosrebeldes íju-- tchluun -=idei ti preceitos do inventor, óqualquer outro remi diu. portanto necessário quo, os

Mediante o seu uso ns compradores sò acautelcmr-enliorascoiiseiuiciiisiispuiir is exijam lio euvohicro asder. us llorcs brancas ií s^guVntPS palavras:obieitm òifiidlnieiiie; cin WçnMíMnwPilülásValIct:p men tempo, a perfeita re- (!a-a I.. FamiK.lli.riiii Jaceb,gul.ii'i(iàdú da mttnslrmíçaò.. Paris;

Porissu.a \ 'iiiieiiiiadi! .Me- , As tlenuiniis 1'ilulttsdicinu dc Pariu çlomon.Hroii Vttllc] sãobranciis. Cm cadao .-eu apreço por esto iíiçdií-Ipilíilji mu impresso a pretocaincuto approvaiido — lliclu firma Vallet. . 5

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máçâo ènvidrsçaSa*' qiiefn pretenderdirija-se íi mesma (pie achará com(p.iem tratar eo arrabalde :!» faiun-«j ri; 21), e-.síraila de i'onte' d'Uclira.

leslias de origem syphiliti-ca. Cura radical dosrheu-raatismos agudos ou cliro-nicos, cancros, sarnas, pa-ralysias, feridas recentesou chronicas manchas napelle ele. etc. Jnico depo-silo da verdadeira. Phar-macia Martins á rua Du-que dè Caxias n. 88—Re-ciiè. . -,.

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ável c liv«ieuic(). A tratarcom I) lá CAHLI; rua Impcralrizn. 25.

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c estrada de ferro no fundo; a tralarno Hecfe-Ilotel.

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'e drogaria Oriental, «ua Estreita doP.nsurio n. 3, Recife. Na cidade doCabo : rna Duque de Caxias n. 29—Pernambuco.

m•MI»CS-

i rtfmáh

TralaiDCDlo sem dôrCassiano Barbosa, cirnrgifio den-

lista, clinico antigo de s. exc. o ai¦cebispo de Olinda. Consultório, ri>aPrimeiro de Março n. 23. E* encon-Inalo cm o mesmo das 8 horas damunhli ás 5 da (arde; nos domingos,dias santos e feriados, das 8 ás 3,Devido ao material que traz da Furo-pa, nus apviagcm de

"estudos, os pre-

çòs sao ao,alcancei de todos. Traba-lhos 09 mais modernos e garantidos,todos pelo systema americano, Trt-tamento exclusivamente sem dôr.Colloca dentes sem | chapas, perfeitaimituç3cdos naturaos, Üridg-Worck,pivol aperfeiçoado, corda de ouro,blocos, incrustações, pontes, denta-dura dupla, dita dc vulcanite, ouro,aluminio, celluloide c todo o recursopara embellczar uma bocea por mailestragada que esteja.'

—o—O dr. Cassiano Barbosa havendo

regressado dn Europa, reabrio seuconsultório cirúrgico dentário á rua1.» de Março n. 23, onde se encontradas 8 fés 6 d» tarde

5PENDE-SE- em Beberibe na ruaf Treze de Maio n. J5; uma casaassobradada com bastante commo-dos em grande terreno próprio, cer-cado distante .1 minutos da estação.O mesmo terreno alem dc mais dcoC pis de coqueiros safrejando, lemmuitas outras arvores fructiferas.quc

vao ate o rio que passa nos fundosdo referido lerreno. A Irater com osr. I.iji/. rtvís na rna do I! uni n. DO.TENDE-SE—u -ii mercearia livre.• e -ie embaraça I- cm um d,.suii>ill-i:s ponlos II! SfiQ Jo.Se; íi 1,-i,lar uo pateo do Ter. ¦> n. 1.

tTl:leindlecir

Ernesto Muucelo da silvaTriaesimo dia-

Thcreza Macedo da Silva, pro-ndamente còntristada pelo UI-cimento de seu idolatrado filho

ElLNESTe* MACEDO DA SILVA, con-vida a Iodos os seus parentes e ami-gos á assistirem á missa que pelo seueterno repouso manda c-lcbrarnosabbado, 29 do conente, ás 8 1/2. naegreja da Penha. Confessando sedesde já ctcrn?mrntc pgrsrfccidos aii do< t,m* <'(iii|| a ec.rnu a esle i.cto.'•• retiu ;,„ e ,•KHB tmimmVÚ»

•>> suína- I

ANTi-.SYrMUjTii (.

i

r.uiyENDE SE- um moior a gaz po-

bre, (le força dc48 cavallos. no- .vo c funccionando; a tratar no Hei- fvciicu. CO

pectHMaiti

IHANtÁSCAS—V.»a elo <)-, J

idaiiel!R. Y

i e áCllVÜ

M íx.'l(j-Víi'ií « f

II (I IEm*

'II ÇIVK¦)\\\;

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.e kCar dade.T "íass—i ¦ i - 3M"i liara Ac iuv'/ dia'•birros AcciulyesuaAil I!:i-!' 11 Ai*'o'v

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i lei. e.. i el .. : ,- er-'¦ m . •rronda -f- ir* 31 do« X !'¦ ii ii. i../ ,1 Boa-.'• ' •' pi :: »d- rpm »o< qu".' '¦' c;. ! (!c iclij-iíio

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ILEGÍVEL

Page 7: # PERNAMBUCO BRASIL a3F>rovinciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00235.pdf · PERNAMBUCO BRASIL AbSlüNAlURAS a3F>rovincia i*yw /# iiecite, »cxta-t«ira# 28 tle Agosto de

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H. a3tiS ÉQi -'" •• t "3 PiP- ca £3t £í*o 11 fl

A Pi-tOViiy»UIi:i.---Sc3i.*.-ji-£eíra, 2á8 do /aqgsío de 1914 . • ' '.:

f íi w3 n iB. ti ri 1* U- IIIa t;:!:.PH| Ihbb

IP DI lil ÍI«'r§ U I fl U LII

garantidas peios governos da "União" e do Estado de "São Paulo". Exíracções as segundas, terças, quartas, quiaías e sabba«Ios. Planos de 20 contos, 3ü centos, 100 contos e 200 contos, compostos de pequeno numero d:h e:cada um. Pelo S.João 400 contos.e pelo Natal 1000 contos.Distribuem 00 por cento em prêmios

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t OLHEI IM Oi

0 Fü IIIZILA1IPOR

jullo Clarotle

(Ila Academia Franceia)

••-•!•

XXXV

¦ Rslava muito fraca, o doutor fezs|(«nnl a Andras para a deixar poralguns instantes.

— Então'.' perguntou nrcinsanicn-(o o príncipe a Vai liély. Como aut lias'.'

- 0 (|ue diz-O medico? peigunlounor sua ve/. Yans-kt. Elle espera sal-vai a?

/.ilah não proferio palavra-

Uni liei in'» ^eis o Silva

tllcllodora

1'èríírá lieis, MariaHeis Menezes, Miguel A. B. deMenezes, Alice V. de Araújo c

Fernando R. Vieira convidam aosseiis parentes e amit-os para assisti-rem ;'< missa (pie mandam rezar noilia 28 (Io corrente, âs <S horas, numatriz de Santo Antônio, pelo drscanço «le sua sempre lem brada Iliba,irmí, cunhada o lia UMBEL1NAURIS 15 SILVA. Desde já antecipamos seus pgradecimentosa todos* qtiçuòniparocerehi ueiseaclo de religiãoc caridade. ' ,_¦. _Francisco Camilo du BouVIátjem

Primeiro nm iversaria

th

viuva « lilhos de FRANCISCOCANÚTO DA IKÜ-VIAGKM con-vidam aos seus parentes e ami

gos para assistirem íis missas i|ucnu egreja do convento de S. Fran-risco, ás 8 horas do dia 29 do cor-rcnle, inandani rosar por alma doseu esposo c pac. '.'li._:_:.«•'•¦¦•¦¦¦'¦¦¦¦¦1-B*^^

(Jmliòlinn Reis o SilvaSe.limo dia

t

Joaquim Gonçalves de Allm-querque Silva, seus lilhos c norasmanuam celebrar missas.por ai»

ma de sna amnntísima esposa e mie.tÜUBELlNÁ REIS E! SILVA, pela"8 horas do dia' 28 d<» corrente;;./"Mia do seu fallecimento, na matriz deSinto Antônio (i pedem aos seus \Wrentes o amigos o piedoso obséquiode assistilas. „™™_f&g^iytmii^rr&^^^nymiíãüí»

.loão 1'w'elra Ilibei w»l Julia Valeulè nilnjiro «* seus li-| llllios, Joaquim Pereira Ribeiro e

*-| seus primos convidam aos seusparentes c amigos para assistirem ámissa que mandam Celebrar na ma-liiz de Sáhlo Antônio, ás 8 Horas dodia 2H do co. rcnle, pelo fallecimenlode s u inesquecível esposo, pao, ir-mão e primo ,'J'QÂO. PEREIRA IUllliIRO. Desde já agradecem a Io-dos que comparecerem a esse actode reltfiião e caridade. ¦ ¦unii^ii»iMiii'iiii»iiiiHn|iiWiiii.,iiini iiiii miii 1'WW

Harlholina Eei*i*eirn boiaoTriqesimò dia '¦

t

Cláudio Soido o seus Illhinhos,Emilia SoidoV. Coelho, Joac-utiuLourenço dos Reis Ferreira ela

milia, Cândida C. Ribeiro e lambia,llcrnardlno de Carvalho o latiu ta,Augusto dos Reis ferrei-a e lamilia,convidam as pessoas de sua amizadenara assistirem á missa que mandamcelebrar ás 8 horas do dia A) destemez, sabbado. na matriz da 13,oa-> is-Ia por alma de sua queitda o nuncaesquecida esposa, môe, nora, IIIba,cunhada oinna BAKTIIOLINA Mill-REIRA SOIDO. Antecipam seus agra-decimcnlos aquelle* que comparece

. EU/.a Fcllsliertn no llollanuaChacota

Lu anniversario

t

Francisco;de Assis Ferreini Ma-galliãcs.seus filhos, genros e noraconvidam seus parentes c amigos

a assistirem ás missas que mandamcelebrar ás 7 horas do dia A do cor-rente na egreja do Carmo; a Iodosque comparecerem suas eternas gra-1 i -1 {"«, r> •?

Coriimenlludor Albino José d»Silva

O.» anniversario

tA

junta administrativa da San-Ia G9SÒ de Misericórdia Iara ceie-brar no dia lil do corrente, as 8

horas e meia, na capella do collegiode S. Vicente de Paulo da Estânciauma rnissti em sulfragio da alma doinolvidavel provedor cnmm'iidadorAlVlNO JOSt' DA SILVA, 9." ann.-versado do seu fallecimento, paraassistil-a convida os parentes e ann-gos do prestinioso ünado c os irmãosda Santa Cas?. u. rl

Secretaria da Santa Casa.IcMiscr -

cordia do Reci te, 25 de agoslo de 11114;José Caslro de Souza Lobo, escrivão

interino. ¦-.—Manoel Leito dS Silvu

l.o anni'Crsano

t

José Antônio Marques e sua la-milia convidam aos seus .paren-les e amigos para i^,sllr(-"m..a

missa que mandam celebrar o.11 do correnle. no convento de SãoFrancisco, ás 7 1/2, por alma de seusouro. ,,,,,|Trrw1»i.-nrMlULlllllM»»

•¦».

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A um negociante com cercade rs. 80.000(1000

de capital disponível sc oflerecc oc-cjsiao de adquirir, ein condiçõesmuito vantajosas, uma empreza in-dustriil, cujos produetos eslíío miro-du/.idos c bem conhecidos nestapraça c cm diversos outros estados.

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A pergunta de Varhély era a niaisterrível das respostas.

Enterrado n'uma poltrona o prin-cipe deu largo curso ás suas ma-guss fallando com o vclhu Yan;l;i.Assim, cila morria ! ..

A solidão! Eis a quu chegara asua vida!...

Após tantas decepções c lagrimaspara chegar a este desfecho : umacovu aberto, onde se iam enterrartodas as suas esperanças !

') que lhe restava presentemente.?N"uma ilade em que j:i não se pódèarcar c tu a sorte, o unior, o únicoamor da sua vida dc-apparecii.

Varlic!y lizera justiça e /.ilnh perdoara—para que? - para velaremambos uma morlii. Sim, sim, quelhe restava ag«jra?

— O que te resta S3 cila morrer?respondeu o velho Yanskl lentameo-te. Resta-te o que coiisliiuit o amoro a paixão du todos os príncipesZilah que dormem debiixodos nos-so» pés c (juc livcrain os mesmosscllritiientos, ns nicsmns a llll lições eos mesmos desesperos de qua lequeixas.

Resta-te o nosso primeiro amor,iiku curo Andras, a pátria !

No di i seguinte chegaram ao ca*-telln os músicos ciganos que o prin-tino mandará chamar.

Marsi ao ouvir o ciímbalom c osgtitos estridentes da czurda sentiu-se reanimada.

Tinha sédc d^qucllrs harmoniasquebradas^4'aque.llts cantos ue (|uetanto gostava.

Ouvi i-os apertando entre as suasniãiis febi icit:inl(»s a mão de Andras,p,: pela janella aberto, o llyrano.dcRacpcksy ouviá-âe tão diitiiicL^hiente no suiflo como outr'ni-a, em Paris,a bordo do vapor (jue Iraiisporlavan'iiiii:i manhã de juílío, cs noivos aolongo dn rio.

Ária hcroic.R, cação de trititvu lin,grilo de batalha, cinto de victoria If.ra a ária (pie saudava; tio l«'rgordo caes parisiense, osseus esponsaoscomo uuin fahfarra.

Km o canto (pie tocavam os ciga-nos niMjuillii lipite du lulo cm (|ti«J opac d'Andras cahira prOslrado naterra «1'Atilii,

— De. ejavr, disse Marsn, quandoo hymno terminou, ir á n<ooui»nn «I

.«'¦vi!í.r//iv,-í.'*n*i',iTr:1iMfiT.i)

Agente Fra<»j#J XvJr ^w? %m*

Escriptorio—á rua Qulnsa do Novembro ri. 33

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. íl.ricl Pinheiro 11.SVâ

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Praça Maciel Pinheiro n. 4O AliliNTM FliAIlOSO, por mandado (Io iilino. sr. dr. juiz

municipal da 2/'vara (Íò connnercio, a rcqucíimeiito de >,Iannv.lGomeis Vianna, na acçã(p(Íè cxccuvão de [icuiior (jue move con-Ira a linna Paula & Arnujo, venderá em publico leilão a arma-

çijo" ulensilios e miüeadóiias exisleulcs- na rclcriclã mercearia,cm lotesi

Ao'correr do martello550130Ad©rste Gu

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I Em seu escripíoriO) ároadé Apoüo n. 7O a"cnlc (lusmão, coiiipe.tcntcmcnte aulorisado, por uni illustre negociou"

i, que lendo àdquiridó;as citadas mercadorias por conveniência d«•icalcis quaes nào fazendo parle ilo seu ramo de negocio, levai á ele

local cts qleilão para liquidação

Ao correr cio martem

A UU1« 1 AJEscriplorio a' rua Quinze de novembro n. 2

De finos moveisUma linissima mobília de jacarandá com encosto de palhinha, uma dtla

dejunco, um solido guarda-roupas de amarello, um Richc, còrhinodas-lavatorios.jardinhciras, espelhos linos, quadros e muitos outros mo-veis quasi novos, que foram transportados da Magilalcnn e que cstaríoá vista no dia do leilão.

irnfiíSEXTA-FEIRA, U DO CORREIAO IVíElO DIA

Em seu escriptorio á rua 15 de Novembro n. 2

O AGENTE PEREGRINO, devidamente aulorisadopor uma illuslre familia que mudou cie residência, ven-tíerá cm leilão ò que acima descreve.

íê CORBEB DO HPJELLOTodos os moveis podem ser examinados

previamente

deia onde repousa minln mãe!...Uma cigano, ella também!.,. Comoelles... como eu!... Poderei, dou-tor'.'

0 medico ribanou a cabeça.Oh ! piíncczaj ainda não... mais

larde... nos dias de sol mais ijucn-te .

Não será Isto o sil'.' perguntouMíiisi aponfendo para os ruins deluz dourada, queenlravim p'èlá ja-nella dn velha sala iemuil

Este sol nâo é bom para...O doutor deteve-se, procurando

o termo, ,', como o r.áo achasse, Mar-sa disse aocemcnle cótn um profua-dn sorriso, msis do que resignado,feliz:

Cara oi moribundos, nâo tiver-dado ?

Andras Iremcu, |)on'':n n niüo deMarso, que segurava a rio príncipe,não rezo nienur raòyiinenlo.

O velho Varhély, lão còraroovidocomo no «lia em qu - lei i n Mciiko, tinin cs (lhòs niarejadt s co lagrimas,

A cigana .subia (jiic morria.Eslava conscia d'isio e sorria á

m irle.Foi que a morte lavava do toda a

micula,aquelle corpo (juc ii anni-qüilar,

A sua recordação constituiria piraAndras a lembrança stgrada d'qtuente adorado sem mancha

Maria sem ter tido necessidade d«cumprir o juramento (|ue li«era a sime«ma de não sobrevivera sonhadafelicidade, á união desejada euc-ccita.

Sim, aquella m: rts era doce e que-rida, e bem vinda pois arrancahdo-aa Andras em pleno amor, lavava de.lodo a trínncba.

Então disse-lhe muilo baixo ?o ou-vido, em uma conli»;ão sem cessairepelida (pie era o próprio lesta-mento da cigana:

,-- Amo te! amo-tc! amo-te I tfmorro contente, p »rque sinto quelu me amara» sempre I Pensa pois!Porventura tu poderia vivr ? Xãoc\ist«; nm espectro entre nós?

filia prendia n nos seus braços, oAn iras lodo curvada sobre a chaiscfungue em que a pobre doente csl«-va cMeirüdn, fez co in a cabeça muge.sl i negativo, não poden io fallar,porque cada palavra era um soliiçn.

— Oh ! não nejiiies ! proferio Mar

s-i. Agòfo, náo. Mais tarde, aqui, In'este logir, quem sabe?... Pelo!contratio, vés, d'óra cm diante nflo'haverá outro phanUsma janto de ti !senão o meu, outta imagem senão a Iminha... Eu bem o sinto, vamos, jesUrci seraprejunto de ti. sim, sempre, etcrnamei/te, meu bem ama-dn.!.. Querida morte! Abençoa-da morte!... E' ella (iu.' torna onosso amor inliaito, ,iui, infinito...vá... Amo-te ! ama-te !

Quiz tornara \èr ainda, pela ja-neiia aberlai os bosques cheios desol e os novos rubenl is das arvores.Lú eo louge, por dflraz d'aquellisbosques, » algumas legu»s (','.,i!i, cs-lava o logarbnde dormia a Tina.

Qacrcria repousar junto delia,ea ciguna. Não sou da família,

(ui sou... vis... Princc/.a, eu,u adorado?... Tua muMier? Náo

oi senfio o leu amor !Aiidras mais branco do une a mo-

ibundn, parecia jietiilicodo com aipproximaçfio da inevitável dor: aigonii eslava prestes.

N'aquclle momento os ciganos re-irfcvains-, prla cslixla prateada ccinlillanlo de sol, tocando a Imncn-

Agente FragosoEscnptorió á rua Quinze de novembro n. 33

#T-ti-!«ft1!'!»

n^'ji.i,i.íii1CIi^

Mam 'SyF M, & %JP %0 aw^Por orilern dò governo do estado

Quarta, quinta o sexta-feirasAO MEIO DIA

NA eoeifEIRA EM SANTO AMARODe grande numero de burros,'IU kilomelros e.'5!)l melros de li-

nlia de trilhos usados e bondes recebidos pelo eslado, daanliga Companhia lerro-carril.

Observação—Os trilhes serão vendidos no estado c logar cmque sc acham ao longo da "Pernambuco Tramways'', e purte' ainda as-sentadas. A retirada desse raíilerial correra por conta do «rremnlante,bem cn»-o a reposição do respectivo calçamento. Entrega c pagamentoitutii rdiatos • ,

O AOiíííTK FIIAOO.SO, devidamunle autorisado por ordem dò exmo»r. (,'cneral governador dn çstádo, venderá em publico leilão o qüc acinia-.o declara, cm lotes, podendo desde já ser examinado.

gente FragosoIknjiiíiii!) ii rua (Jniiizc ile EVòvtímhro n. 33

i,

jf n I ii 1 iuJS ^% %-w.^De bons movei?, espcüio oval vidro biseauladb, lindos quadros,

jarros, lapcçari.a, louras, vidros, clc., ele.

0 íU:;U;üln nnp"1")uUliiiJii

m

AO ME'iO DIA EM PONTO

Rua da Iniendencia n. 30, residência do illmo.sr. coronel Eraririo de Souza Leão

Déscripção minuciosa na véspera do leilão«I In A n.l C.LLUAl

ll' sa

ppí-;

lenteAijcncla — roa Marquez do llivr-

vai n. '±~i

PRSVIO AVISO

lofito lüilõnjAübllijlllG llluü

l.ni fiarinonioso e forte planoatlcnifto com cepo do nicliU dpnlnmadp lain-icanto V. Iltint ¦&Sobn, esplêndida mobília austríacatoda entalhada em còr de nogueira,1 rico espelho oval, moderno toilettemeio americano, esplendi.'os guardavestidos, con foi laveis camas de ferroc madeira para casai, solteiro e cre-anca, sólidas còrainodas, exccllci.itejguarda louças com suspenção e mar-.,more, apparadores,sólida mesa elas->tica oval com 5 taboas, relógios, Iavalorios com marirorc, cadeiras dejunco, finos talheres com cabo deí-leelro-piate, colhçrcs, garfos; importauíc apparelho de porcellana,nrahca para almoço e.jantnK vidros,crislaes, quadros, jarros, biscuits,lâmpada a alcpol, importante nricliina de costura, trens «le cosinha etudo mais do us«j de uma familia detratamento.

QOMMERGI0

30 correnteAO meio dia

RUA mmmi de hervalfl.GI-l.'ANDAR

(Aiitiipi da Concórdia)

(Residência do illuslre coronel Adolpho líiloeiro, coneci-jlitado cbmmercianle em nossa

'.

praça.Annuncio delalhado de Iodos

os moveis no sabbado, vésperado leilão.) '

AO CORRER 1)0 HARTELLQl>r. Uns c Silva^-roV-:"™*;».stiroio o exercício clinico.

Cons„itas de 2 horas em dianlc árua do Cabugá n. li A—1." andar.

Especialidades: moléstias das viasgeiiito-uiiiiarias, pelle, syphilis c moieslia- das creanças.

RESIDENCIA-Paysándú n. 22 A.Teleplienò n. 4Ü9.

DIA 27Euconfrámc-s binda hoje o nie'rc'a<"dodo artigo potico movinicntado c

interessado, lenha-se era vista a faltede firmeza observada para os generos mais em evidedeia nos ccntto>Ue transacções;

Quanto nos preços são apontadosna :ccção competente.

Aolniinistração dos Correios dePeruiiuiliuco

Serviço de vales ititcriiacionacsTaxa cambial:Franco, 601. -Marco, 741—Peso ou-

ro, 3P31.Éui 27 de agosto de 1911.Pelo contador—/. Porãrio Juuior.

-- —O-

llolsa Conimorcial de Peruambuco

Colações officiaes da Jnnla doscorretores

Não houve cotação.Em 27 de agoslo de 1914.Presidente-T«/oão de Figueiredo An

(unesSecrelario—Pedro da Cunha An-

driiiic.

MERCADO o*í CAIVIRIOO» bancos cingiraiu-se ainda ihojé

fomente, a cobrança de saques (juefoi r«'ita a 131/4 d. avista.

Alfândega 14 d.

Mercado do RioOs bancos abriram a II! 1,1 d. e. as-

sim fecharam.

AssacarO mercado do artigo não acensou

ainda h je inoviineipo de importaiicia, tendo no entrei -.mio, is principnrs typos f.'e conservando chi pòsi-ção I e. o eíiüilibrada na praça-

Quanto tios preços são encontradosna tecção abaixo

MEKCADO Í)E GENEÚODia 27

AssucarUsinas de l.»........ não luitiueUsinas de 2."...,,.. não houveCrislallisados pão houveDcmcra ias,.,,...... não houveBrancos 3ffG0ü a -ItioonSomônos.,..< 2ÍE80G a 3ffil00Mascavados......... 2ff800 a 2(&1Ü0lírulos seccos. 2<E3l)0 a 2(1500Brutos mcllados,.... nSolionvèRéiamcs. ... nSo houve

â*s*",,s"*-N o hoivc cola.áp. Metendo com-

plctimê.hte parílysaüo.

t!li.'lI

Km Liverpool foi suspensa a co-tação cm virtude da guerra.-«-Aguardente,—Sem colação. Mercado

par»ly»n»In.Álcool.—Sem rotacSo, Mercado pa

ralysado.fíorracha.—Golu-sn a de mangnbeirn

de iCf.tll.l) n a (biiiiaiiiçnbu de, Ilplud l(r.."il)0 o kilo conforme a quahdade..

Rogas de mamnna.—Coh-^e rste nr-ligo ao prceo de 1 Q.SÜÜ pelos lãlulos, nnj esla ção.

Couros i spicliadas.- Cola-sc esle. nr-ligo au preço do MSIOO n kilo.

Couros Holgatlos seccos.—Cota-se esteartigo uo preço de HPJO a IfllHOÜ ukdo.

Couros verdes.—Cola-«-». i-sle artigono prero de (|,7..0a C'M'Ci reis n lkilo.

Caroços de algodão S«'tn colaçá •.Café.—Cola-te «• le ai ligo ao preço

deOtr.ãlH) a7(j'.. mi pel-.s tõ kilos-Cera de carnaúba,—C.nla-sc esle ar-

tigo- ao preço «I-- '. .";(|'.0(!l) a 31P0Upelos ló kilo.s, conforme a chis.-.iiicação.

Cdrmi.— Tnla-sc este artigo ao preçodo 7(1.800 pelos lõ kilo;, conformea qualidade.

faiinhn de'mandioca.— Olá-sc esle'artigo nos preços de õ lõtlü n liÜÜOOconforme a qualidade c procedeu-cia, sueco CO kilos.

Feijão mululiiiho.— Cota se o gencrpnovo do cMado ao preço d<2ã(i:üll0 a 2(1(11000, Saceü de (ü) kilos

Jí/í/io.—-Cola-se o gênero novo nopreço de. nlCütlü a ,'i(!'.;i)0 o sueco <!«'(il) kilos, na estação, conforme aqualidade,

ít..—Cota-se este artigo dc2)CtlÇ( apipa, ac;» o basco.

^elles de cabra'.—Cola-so este a. li';no preço «Je KiüíiU cada uma, con-forme a procedência.

Pelles de carneiro.—Cota-sc esle a/tigo co preço de (|".500 cai'* ctiis

Md,—Cotn-so esto wrugo «o pre«;de BffifiOn » IOIXOU0 o meio, con/ormo & qualidade 5 pa/.o.

SlÈlíCADO l)E S JOSÉ'Preços do dia 27

Carne verde >„,..,. HCOOOa (f.501Carneiro .—.. ...»-.. lC4(J0a lttGOtSuíno, . ,. .-« , -.— .-, a 1(E20IFeijão ..*.. »*-. v. Hr.OOO a 21TI0CIde.... preto...., a UfaOCFava a NJ2O0Farinha, »-<,».« i—. a HBOCMilho. ..-* ,,«..*. a GROOüomina.. •— .» n KC830

IMPUK1A( \0 '

Do vapor nacional Ceará, entradodi llio de Janeiro e escala cm lili eciitis)í.i,iia«lo a Américo Menezes iV (',.

(/arga do l«io de JaneiroAgua mineral 2 caixas a Pereira

C irnrtira & C.Cilçados 1 caixa a L d'0!iveira &

C Cigarros 2 c.iixisa Maia & IrmãoCafé 50 saccas a .1. ''erqueira.

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m iioren Fabril» Dcutz,Feiiflo SOOsbccos a L. Barbosa &

C. Filmi 1 caixa a A. Monleiro Fa-zendas 3 volumes a (ha i Ics II liionn,

a M. IcrJri «Ü: t". .'1 a J. Gonçalvesí C. 1 a A. de "ii'lo & C, 1 a G,l;, rnaniln ,vi; C , 1 a N. Maia & C, 3 ;:\mslcin »V: C, ã n F. Silva «íc (",., I a

Ai Maia & C. e 1 a Olhou & Mendes.fumo 20 volumes á ordem.

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Peças p'r« roolof 1 caixa a Gasmo-lorem Fabril; Dchtz. l'clia 2engra-ilado a (iasuioloren Fabrik Dentz.Parafuzos (i c:i-.:ii a Albino SilvaH C Prnpifados piiai maccuticcs 1caixa a Faria Irmõos & C.

S-bondes 2 caixas a Eiuilio Guimar fl cs.'1'ibos 2 caixas a Gasmotorcn Fa-biikDcnlz. Tecidos 10 fnr.ios a M.Dina iS: C. Tamancos I caixa a Paiva FciT.ita & C.

Carga do governoMaterial lelegruphico i.s volumes

ao dr. chefe do dittrieto.übjcelos pharol 1 caixa ao capilão

do Porto.( arga «lo l.loy.l Brasileiro

X rque 3firdos uo agente do Lloydbl; sileiro.

Gariia de YiclniiaCafé l(l0^ac:os a Cunha .Sublinho

c !U.) a( r.!c n.Carga da Bahia

Charutos 2caiXBS a Azevedo k!c C. cã ordem. Cqmizas 1! caixas a .1. P.

ie Quciri z.Films 1 caixa a i. II. Slalli.Míc binas 1 caixa á Sin^cr S. Ma-

chine.Óleo '" cíii\as á Singer S, Machiiiel'iãs:avi 10 ino his á ordem.Tee.iíli s lu fardes a A. Maia & ('., 1

i N. Maia «N: <. t I). Loun i o & C.Valo.

\

tns.i ária de J,*ão de Nemelh, pcoe-trante e mclancholica, a ária docecomo um suspiro, que iIla noutrotcnip j tantas vezes tocara :

.Vo munao ha soturna mullnr bo-m/d.

K d'esla vez, Au.lras lavado emprt-nto re.iptii lhe, sentindu o c(,-ração dilaccrur-se :- Sim, nao existi senão lu, Marsn!senão lu, mlnli-j querida, lu só! Nãomorras! Ama-me! Ama-me! Mar-sa meu único amor !

IO dão, pelo beilo rosto da ciganipassou uma anlent- expre n"io ualc-uriii, como se n'aquelUs lagiimas de/.ilnh cila lè-isc com o pcrttão, lodoo ami|-, Ioda a dedicação d«i seu

I ad'.rado.Frguiu-.-e, apoiando as suas pe-(|iieliinii.s maus no porapeilo de pe-ura da janelln, c estendendo, como

um pássaro fora do ninho a cabeça,ptzada de somno-o hom somno,S"in spiiIiou—os dese, lados lábios, cquando nVlles s«»nlin o beijo d'A«i-(Iras, pi-of-ri i a I guinar palavras eoma vez tão fraca (jue mi se ouviramestas :

(Continua.)

Dinlieiio I Ia rado que diz eonler8:()J (i; (10 ii 11.1-iiian Lunilgren.

Cargn «le l-'li>i-'iini.polis «to vapor'alayiink", [baldei>da no l'.iu

«'c lati im p- r.i o vapor i cimaFatii lu 1.0UÜ saceos á ordem.

A ItKRCA I)AÇÕESBENDA GKItAL

Ali.tnilcyaRcndimen-

to ilii dial u idi duiigoslo de'ni

DIA 27 ;Ouio ...Papel.,.

9:r.:).riff.!)2(iII OlóOlIM

Km Ig u nIperíododo «I í n1 27 deagoslo deIÜI3

072:S'JI(I-li:i

¦0-l:."..SI (fiill)

!i!)7:ll2(r.i.r>3

1 :i92:(!8Sti77:i

Ruceloodori» do EstadoItendimento dn dia i

a2(5ile agosto: ).",t;.õ77(T,'J20Dia 27:Consumo... ,, (|;Exportação 1121)0(1 «70fistalislicà :".i.i(j;2.'iiiDiversos impostos (I lit'i(17.stlAgua l.',2S(i;ilii

Total. illli:.!2l'|.2('(lFm igual período do

n.nnp de 1913 :;ii.:,2i(F,si(iDilfeiença para menos iTõ 2U3([5K(Í

¦.vi*»'»,». íniAHITI'jMA>'V A P O II F S • K S V K H A 1) O S

Mez de aq"SloYcslris do Kio de Janeiro e esc,

nc .tes di is.Ilupuhji, «I • P. Alcgicc esc, a 28.llio de Janeiro, de Santos c esc,

a :o.Ilulua, de Manaus c esc, a !lü.

VAPORES A SAHIRMaz de agoslo

New-York c]csc, Veslris, nestes dias,Maranhão c esc., Ciirtiriii>i'i, a 28.Sanlos c esc, Maiu-licler Parle, a 28.Amarração e esc, Cnbalão, a 27.New ' Yoik c esc, Rio de Janeiro, a

30.Bahia c esc, llliéos, a 28.Kio de Janciroe esc, llahia, a HO.P. Alegre e esc , Ilapuhij, a 30.

ANCORADOUIIO INTERNOCruzador nacional Tiradenles, mu-

niçiVis.Cruzador nacional Iknjamin Cons-

lati, munições,Destroyer nacional Rio Cirande da

Norte, munições.Vfliinr nacional Gurimipú, carregan-

do.Vdpi r nacionaF Tibagy, descarregan-

(10.Vapor nacional Cnbalão, descarre-

gando.Vapor injVcz Manchcsler Parle, des-

carregan lo.Vapor inglez Oralor, descarregando.Vapor inglez Norseman, telegrapho,Vapor inglez Gladialor, descarregai]-

do.Vapor inglez .'l/i//ior, descarregan-

do.Vapor inglez Sculplar, descarregan-

do.Vapor allemão Cap Vülaiw, arribado.Vapor allemão llahia, artibado.Vapor allemão Tijuco, descarregan-

do.Vapor allemão Eisanach, carre-

gando.Vapor allemão Sicrra Nevada, arri-

liado.Vapor allemão lleurij Wcermann, ar-

ribado.Vapor allemão Sanlos, arribado.Vapor allemão San Nicolas, arribado.Vapor allemão lilucher, arribado,Vapor allemão allemão Gundrun, ar-

ribado.Vapor allemão Walbwg. arribado.Vapor austríaco Szcil lialmau, des-

carregandoBarca noruegá Oaktands, dtscarre-

do.Barca noruega Catharina, descarre-

gaiulo.Barca noruega Blanca, descarregan-

do.Barca noruega Sirins, descarregan-

do.Barca noruega Dágua, descarregan-

do.Barca noiurga lludscn, descarregan-

do.liorca noruega ('.lance, carregando.Lunar inglez Clulha, descarregando.Palhabolc nacional Rlisabelh, lastro.Galera noiuega Atrair, dcscalre-

gando,

NO I.\MARÃOVapor allcinao Ilolgcr, descarregan-

do.Vapor allemão Corricnles, arriba-

do.Vapor ailcinão Olavi, arribado.

Hí( viniciilo dn portoEm 27 de agcslo.

F.nlradaBjhia e escala G dias-vapor n?c'o-

v.

Page 8: # PERNAMBUCO BRASIL a3F>rovinciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00235.pdf · PERNAMBUCO BRASIL AbSlüNAlURAS a3F>rovincia i*yw /# iiecite, »cxta-t«ira# 28 tle Agosto de

mmmm"!^W

s1 I —^—I k

A PROVÍNCIA-Sexta-feira 28 de Agosío do 1914 N 235nal llheos, rie 3:i0 toneladas, equi-pagem

'Xi, commandante J..I. de.Magalhães, carga vVrius geneios:a A. Fernandes A: C.

SabidaDl\ 26

Pará c escala- vap: r nacional Are»calg, coit.iiiaudt.ate J. Reis, cargavários gcatro<.

1)Í3 27Iu nos Aires e escala—vapor naclft-

nal Maranhão, commandanle a. B.dos S»ntos. lastros.

Funde u no I.amarãollumburgo, 47 dias—vapor al emão

Walburg, de 2;iti2 toneladas, eipii-pagfin 23, commandante Genen,arribado ; a llcrm Stollz & C

Chapéus DelionCltimas novidades.—Únicos rece-

bedores : Raphael Dias & C—Rm.Nova n. 2.

£ VISO

Dr. Mario RamosClinica rie moléstias internas, sili-

lis e vias urinadas.— Tratamento dasililis pelo t'ü'i c 9M—Dispondo deapparelhos clectricos, que permitemver 0 interior da uretra e da bexiga,trata ela blenorragia aguda c chroni-ca c suas complicações, (estreita-mento, prostatite, etc.)—Laborato-rie) de exames chimicos c microsco-picos de sangue, urina, escarros, puz,fezes, clc—t;onsultorio rua Du(|ucde Caxias n. 70, das 2 ás 5 horas datarde ; residência rua do Rcmlican. 21.

E PARTO

reno de maiinha na posse elos li r-deiros do dr. Joáo ele Sá C. dc Al-buquerque, ao sul com a posse deJúlio Ferreira da Costa Pinto, a Ióstecom a zona da servidão publica, bei-ra mar, e a oeste com terreno doMosteiro dc S. Bento; avaliado emum couto c quinhentos mil reis(l.nfJOCOOO).

E para que chegue ao conhcciiuen-lo dc todos mandei passar o presen-te que será allixado no logar do cos-lume c extrahldas cópias para publi-cação na imprensa.

Daelo e passado n'esta cidade dcOlinda, aos 21 dc agosto dc 1914. Eu,Francisco Lins Caldas Filho, escri-vão, o escrevi.

Ilellarmino Cczar Gondim.—Con for-me -Olinda, 21 de agosto de 1914.

O escrivão,Francisco Lins Caldas Pilho.

Dr. Pereira Monteiro rie volta dcsua viagem ac interior eio estado con-tinua a residir na cidade de Escada,onde põe os seus serviços á disposi-ção dos seus amigos e clientes.

Escada, 17 de agosto de 1914.

Todas srapLüiBÁS

lie horror aos oleos vermifagos, qc>ulc os adultos detestam pelo scti «as-pecto repugnante e t;osio náuseabundo.

Outro tanto nao acontece com oscomprimidos demiwik

.'.o <h\ SClfiVIIDTque, menore: que um grão de milhee levemente perfumados, qualquercreança ingere facilmente e sem ne-cessidade de purgantes, expulsa uslombrigas, tornando os vossos (illii-nhos á sua innala alegria.lvst:'i no vosso interesso não lhes

dar senão

Clinica do dr. Bandeira! DECLAEACOESriiho

Real hospital portuguez da iienefken-

Pnrliim il 1 Maternidade, professor ito Obs-.rlricla d.i Escola de porteiras ilo Perra inibueoi einAcoIojI^tfl «Io Dfspensftrlo l.iuo Hragi.

CONSULTOniO-ltua Ihráo Ua Vitiiri.i n.', primeiro ao dar—Telefona 1118, Cousultai de> as 4 liorai ia Lnrtfe*Uosii! mela : Rua da Inlonduccin, 9. Tc!o-fone ii, 51*0.Chamados :i qualquer hora.

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que se vendo tini todas as pliarmacias

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.1 BcoeficiailoraTendo e=ta sociedade, rie eflectuar

os primeiros pagamentos, convido cssrs. mutuários itas caixas Matrimo-nial, Natalicia, Educadora e Rccrea-tiva, a realisarem as entradas de quo-tas para formação dos segundos peculios, ate lã de setembro próximo.

Hecife, li! dc agosto rie 19l I.a direciona.

iuxiliartlo

Dr. Eüsínío MedeirosESPECIALIDADES:

Moléstias do fígadoe do estômago

lijollosI.

de primeira

Rcciluis dos 1.",monteis ria serie

:.° e 3.° paqa-reteridaRecebi rio sr Mario Moreira Cal-

rias, dircelor Ihesoureirn ela "A Na-cional, a importância relativa ao pe-culio a (|ue lenho direito, como mu-luario da serie PREFEHÍUA (Malri-moinai) c possuidor da cadernelan. i, pelo que cou plena quitação elaço entrega da leferiria cadernetapara ser archivada.

Hecife, 22-X-19U.Anlonio de Sousa Cotl.ard.

Recebi do sr. Mario Moreira Cal-das, dircctòr-thesòureirô da "A Na-cional", a importância relativa aopecúlio a que tenho direito cJmo so-cio da serie matrimonial PREFEHID.\ e possuidor da çidcrneha n. ti.pelo que riou ao mesmo plena quiiação e laço entrega da referida cader*nsta para sor archivada.

Recife, 22—8—39(4.Euclides Nogueira Bandeira,

Recebi do sr. Mario Moreira Calrias, direclor Ihesoureirn ria "A Na-cional, a impoi tancia relativa ao pe-culio a ejnn lenho direito rumo ^ociaria serie matrimonial PREFERIDA epossuidora ria caderneta n. 4, peleque (iou ao mesmo plena quitação (faço entrega ria rt lei ida cadernetapara ser archivada.

Recife, 22-8-1914.Laia a Mendes Guinnrães.

Como testemunhas:Maii>> Loureiro LimaDr. Augusto Ca du.s Filho,

Nota—Us reciLosestáo d evi da mente st liados

AVISOJulius vo:i Sohslen communica ao

commercio ter mudado seu escriptorio para o primeiro andar do prédio do Loudon & Brasilian Bank Ltd.(entrada pela rua rio Bom Jesus).

Sabão baratoSabão de resíduos rie oleo. Mágni

lico para a cosinha e lavagem ri(roupa

400 réis o kilo,

Pastas e farello ele caroço rie algo-dão para alimentação rie gado.

Preços sem competência.Fabrica Sipos.Becco da Fabrica n. 4Ü-A— Magria-

leoa.

As És è cabeça

quali-OM-

MUNDSEN—Rua do

ra-iro Mivinariio commercioOlvidenao n. 2

São convidados os srs. accionistasiljsie Banco a virem receber ua sederio mesmo, a rua 1â oe Novembro n

110, o dividendo do 4 ,.", correspon-(íente ao semestre do janeiro a ju-nho rio corrente anno.

Recife. 1 dc acosto de 1914.Pelo Banco auxiliar rio commercio

Alfredo dns Santos Maia, .secretario.

K Redemptora do NorteAvisamos aos nossos mutuários das

caixas Natalicia o Matrimonial quedeverão enectuar na sede desta so-eiedade ou nos agencias, o pagamen-lodo suas contribuições do corrente,ató o dia .'!1 do mesmo allm de. nocaso rie sorteados, náo serem prejuidicados.

Oulrosim, avisamos ainda aos srs.j mutuários era geralqttò não pagaram| as suas contribuições do me/, dc ju-

lho próximo passado, a fazerem aleo dia 10 rio andante, lindo esle prazoserão suas cadernetas consideradascm deesdencia.

Hecife, 2 rie acosto de l!)l I.Manoel Carvaltieirct,

direclor-gerenle.

cia emPrernío cio virtude

Tendo dc ser adjudicado pomopraxe nnlsrior, o prêmio do virtudedc quinhentos mil reis (5005000) ins-tiluitlo pe lo fallecido comiuendadurAntônio José de Magalhães Bastos, ãlilba ou tilho-familia, que, naturalda cidade elo Recife, lenha com oseu trabalho hnneslo concorrido cf-ficazmente para a sustentação dcseus pais cm grave e longo periodode doença, ou ainda lhes assistidonos seus últimos momentos com ver-dadeiro amor e carinho filial, sãoconvidados, os que se julgarem ap-tos, em taes casos, a apresentarem-se a concorrer ao referido prêmio,até 31 de egosto do anno andante.

Para melhores informações e ac-quisição das minutas que os podemhabilitar, deverão os pretendentesdirigir-se á sédc do Real hospitalportuguez ou ao seu secretario, áruada Praia n. C8. » •

Recife, 31 de julho rie 1914.Anlonio Dias,

1.° secretario.

ouijurança do lar"Vsseitible-a gemi extraordinária

Sio convidados os sócios quitesccin a soci:e!;ide de pecúlios Scgu-rança do lar, pnra se reunirem cmAssembléa geral extraordinária nodia 28 dn corrente, alim de tomaremconhecimento da renuncia do riirc-ctor-prtsidénte, procederem a elei-çao pam preenchimento deste cargo,e tratarem sobre assumplos de role-vanle importância para a mesma so-eiedade.

Kecifc, 13 dc agosto dc 1914.A direckria.

«5(i.° c :i7.° sinistros pagos aos be-nciiciarios dc d. 1'rccilla Te!los dc Menezes e Antônio DiasAlves da Silva, o primeiro nacidade do Grato, eslado doCeará, e o segundo na deGamelleira n'este eslado.De accordo coma cláusula 1."

da lçltra D, das "CondiçõesGeraes" das apólices da Serie"A", são convidados os"srs. mu-tualislas inscriptos até õ de maiodo corrente anno. a realisarema dupla quota sinistrai de Rs20(|'.()00, correspondentes aosdois sinistros acima declarados,até o lil do corrente," na sedesocial á rua Barão da Victoria1 e 3,1." andar, ou nasagencias,conforme as declarações nasrespeclú as propostas.

Recifr 11 de agosto de 191-1.Cortdio A. S. Gouveia,

Direclor-gercnte.

hh ! 8 MSiLy & mi BRA 10Linha do norte

O PAQUETE

Esperado chi norte alé 30 do cor*rente, seguirá para

Maceió,Bahia,

Victoria eRio dc Janeiro.

O PAQUETE

Esperado do sul até 4 de setembro,seguirá paraCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará c Manaus.

Linha de AmarraçãoO VAPOK

GubatãoPresentemenle no porto, seguirá

paia os portos Je Amarração.

Linha AmericanaO PAQUETERio de Janeiro

Espertdo do sul a 30 do corrente,seguirá para New-York, escalandoSanjuan.

O VAPOR .'«AMIIESTER PORTE

seguirá

rA Perna

aaae veitcte A. ri rro-via Sanios Uns

Brumbricaboatãò.

li. lõUnião

e naem

FíJí

in e Bar Cbs-!.,^ llnião

Itcslaliolccintonto do trnlcífoAVISO

Deoidem da gerencia desta viaférrea, fuçoscienteao publico qnedesta data em diante, lica restabclc-íido, o; trafego ein todo o percurso,ni -ra i a-isageiros, bagagens c mero;-d orias.

Erexeiras, 27 de agoslo de 1911,Paulino Nicéas,

cheio do trafego.

Li.ua ca1BB0IIimperíitriz

Recifen. 23

ÍienòfícénI-9 dnsFernainliii

PI!0|f 'lírios dc

Cnsa especia}ista em bebidas íinrs,çomn cocktiiils, cogn^cs, vermouths,e liceires, sandwichsi bolos, el<\ etc.

Única que sempre tora em dj[)nsi-lo um completo soiliqacrito dc cho-colatc, cacau solúvel é hòhbons linosti.i bem conhecida fabrica ü(iIERING.

Vende sn cm g'ros,so c a retalho.Prtços sem competência.

Optimo ifiiiJiksó Itodriiiotis l'iiit<> Fer-

i'pir:i, proprittarlo da Fabrica dcii(|(iaf(loiieo c álcool etu Afogados,uno podendo por conselhos médicos,continuar a frente da mesma, desejaveudel-a jiara o eiue. solicita propôs-Ias de (juem pretenda comprar.

Vende lambem um locomovei novodo fabricante LANZ, cnin força de 35cav"is e quatro machinas para ser

¦*' !l I !•rar pparelhnr madeiras de diver'sas (liinení.ôes, estín lo montado.'; efunecionando perfeitamente.

As propostas podeiii ser apresen-tadas em a referida fabrica ou á rua'¦'a Moeda n. 11—Kecifc.

Assembléia geral extraordináriaA directoria d'ç>ta sociedado con-

vi Ia a todos os suis associados, vcomparecerem no domingo próximovindouro fo() do correnle) eni s' ab(de social, árida do Coronel Si,.>sin a n. 114, 1." andar, :-.U n o,-. • m¦^•einbléa geral jSxtraoriliimrii fii/ítar-se dc diversos assumptos que atodos indispensaveimç.nlü encarece.

Kecití, ih.S/tytiAlber(luo Balcão,

secretario.

Giiopanhia Iriilios urbanos do Beçíí»a(lliiidaf'lí:i)iri!i8

AVISOA pattir de segqnda-ftira (31 do

coirente), haverá Drovisoriamente,as seguintes alterações na tabeliã :

O primeiro trem da manhã de Bi -beribe, partirá ás 5.05 ficando sup-primido o dc ã.15. O primeiro deOlinda partira ás f>,t0 e o primeiro

| do Recife, ás 5.10. Ficam supprlmi-i luso Irem de4.50 da tarde dè Auro-[ rn a Campo Grande c o de 7 55 dai noite, nos sabbados.

Hecife, 27 de agosto ele 1911,B. 11. Tuckniss,

gerente.

União ProlA pedido de seas innumeros asso-

ciados a União Proteclora acaba deabrir a serie Annivcrsnria. nos mes-mos moldes »las já existentes paracasamento, nascimento e cducoçôorie menores, acceitando sócios fun-dadores, todos quantos se inscreverem alé o dia 30 do corrente mez;

Sede social—Hua liarão da Vicio*ria n. 58.

náo se podem prever, tantas e tãovariadas s3o as suas causas e assimé que quando menos se espera, cilasappareccm, táo fortes ás vezes queendoidecem unia pessoa.

O mesmo suecede cora as nevral-gias e enxaquecas, que impedem opaciente da mais ligeira occupaçáo.

Ter, portanto, sempre á mão aEURYQUINA

do dr. Schmidtque em poucos minutos cura doresde cabeça, nevralgias, enxaquecasetc , é possuir o segredo de afugen-tar qualquer dôr que de momentoappareça. A EURYQUINA do dr.Schmidt acha-se á venda em qual-quer pharmacia ou drogaria.

VendeseOleo delinhaça geiiuino.Luptilo alletiao.Mármore branco.F.nxolre.Cal de Bristol para assucar.Sodile para assucar.Soda Cáustica. • .Clorureto ela cal.Aztilde assue ar.Hyposulp lilo para alvejar assucar.Phosphato de soda.Hua no nnm.l,cis n. 17.1.° andar.

Saibam que Jp jerr:narrbàcana, dará consultas gratuita-mente d«s 10 1/2 ás 12 horas o dr.Américo Vespucio-Rua da Concor-diu 61.

A l.cbijitaiJoiioi'15A directoria da "A Redemplòra do

Noite" avisa aos senhores mutualistas que cm a sua sede rão consentiráleunáo qne tenha sido convocadaconti a o expresso dispositivo do uri.i! léltia 15, dos estalulos

"de 20 de

julho de 18111.Para evitar que se consará me a vio-

Inicia preraeuitada por alguns dossenhores mutualistas, conforme publiCicSÒ feita pida "Provincia" de 2(i

! c 27 do corre/itc mez, foi requeridaperante ójtiiz competente a devidaprovidencia

Piquem, pois, os demais niuluali<-j tas conDantes de i|ue cstSo liem :;,-ranlidos os .seus direitos e interesse',

| nara o epie foi constituído aüyogadío dr. licraciylo Va/..

Hecife, 27 Oc agosto de 1014.

IICMIÍIJSociedade mutua de pecúlios por Cu-

snifie.nlos c NascimentosHua Barão da Vicloria n. lt), 1." nn-

dar. Telephone n. 402. Hecife—PornambucOí

AVI-oA dircetoriii desta sociedadej com-

munica á st-us niuluarics icjnci iitién-dendo ás circumstancias da vidalíctufl), ilillicullada pela crise conse-quente da çonlliigraçüo européa, e,á diversos pedidos <(iie tem recebidonesse senlido, resolveu nflo ellecluarpor einquanto chamadas para for-¦nação ne novos pecúlios.

Previne se, porém, epie aquelles(| ie já ellcctuarani o pagamento dasquotas rcIVrpntes ás 13, 14,15 c Kichamadas, ndianlailaraenle, llcariíocom os seus direitos garantidos paraquando houver dilas chamada'.

Hecife, i.S de agosto de 1914. .A directoria.

' nConci iadorajSociedade de pecúlios mixtos

|)orniiiliialiiliideSédc social—Rua Barflo da Vicloria'ii; 54,1.»—Hecife.,[ AVISO.los mr.ltialistas da tfi serie— Pecúlio

dc 50:OOOWüOA directoria d'esta sociedade, al-

tendendo á escassez de meios pecuniarins que na quadra aclual tem at-tingido a todas as classes, tem resol-vido dispensar das multas estatutáriase éatlucidirm tBílfrs os associados da1 n Serie- "Conciliadi)ia"--em atrasode preslat.fJes de jóia e contribui-ijtjes dc qm/tas ^te> o dia 31 do mezde agosto corrente Findo este pra-so,serão coíiM.líra-ios caducose semdircilo a rechmacão alRiima, todosaquelles epie náo se quitarem com bsociedade.

Hecife, líldérgistóde 1914.M^noct da Silva liamos,

director geral.

Sociedade lienelicenle união operariaDe ordem do cidndilo presidente e

de accordo com o resolução da ulti-ma sessão, convido a todos os asso-ciados em atrazo, para liquidaremseus débitos com a sociedade, eien-tro de 30 (trinta) dias, l de agosto docorrente anno.

Oulrosim, lindo este prazo, o sr.presidente executará o que licou ro-solvidn na mesma sessão.

Recife, 31 de julho de 1914.O l.u secretario,

Joeio Malaquias dos Sanios.

Ptesentemente no porlo,para o Sul,

As passagens de ida e volta tem 10 0i° de abalimonto.As encommendas são recebidas no trapiene do Lloyd brasNleirò no cães da Companhia pernambucana até 13 horas da tar-de, no dia partida dos paquetes.Os conhecimentos de cargas só serão acceitas atêa ves-

pera da saliida do vapor.As reclamações por avaria, extravio ou faltas, só serão at-tendidas quando apresentadas por escripto no escriptorio destaEmpreza, dentro de trez dias depois de terminada a descarga dasalvarengas para a Alfándega e pontos designados.Para cargas, passagens, valores c informações, tra-.ia-se com os agentes:

AHERICO MENEZES & 0a.RUA DO APOUO N. 30, 1.- ANDAR

.16

GonciliaáorâiiiWiiiaiSOCIEDADE l)'< pi CULIOS MIXTOS

POR MÜTUAI.IDaDIÍSé'c sccial--Hua liarão ela Viciaria,

ni 54—]>'— RecifeAVISO AO PUBLICO

Tendo dcsapparecido do poder docoronel Jo é Ferreira dos Sa los,agente dista sociedade, em Ilahayan-aa. (já fallecido) um lai«o dc llf recibos em branco dens. 20i a 21(1 paraa serie "Mercúrio", previne-se aopublico em geral, e especial-renteaquelles a iiimiu porventura se pre-tenda dar como recibos de jóias, que-nenhum valor teráo perameesta soeiedade, que os considera cimo per-didos ou subtrahidos, c portanto semeíl'"itn algum.

Recife, agoslo de 1914.Francisco da Silva Ramos,

Direclor-geral.

Aviso aos srs. sccios quevai ser encerrada a serieÚnica da fu/üo das duas se-ries A e B.

As cadernetas da serie 13que não forem apresenta-das a' rua Nova n. 2Í, aléo dia 30 do correnle, e bemnssim 'os sócios da serieA e B ([tie não estiveremem dia ate aquella dala íi-carão excluídos perdendoassim todo o direito de so-cios sem percepções.

Recife, 17 de acosto de1914.

O thesoureiro,Castro Medeiros.

fciiiliiO VAPORILHÉOS

Commandanle J. J. MagalhãesIíreseiitemente no porlo, sahirá

28 tarde, para

para^ilaKs? **° mUmlaidoS * !^ electrica e tém bons comniodo

I7.1U

Maceió, ,' ',

Penedo,Villa Nova, <-à$'

Aracaju, v^Kslancia eu

Bahia.

-liíiorim, Fernandes & C.TRAVESSA DA MADRE DE DEUS N. 13 i

Consulado -real faoll&ndez ¦De ordem de sua majestade Wi-

Ihclmina, rainha dos Paizes Baixos,'aço seiente que todos aquelles sub-ditos hollandezes domiciliados n'es-le eslado que são1 obrigados ao ser-vi<;o do exercito e marinha, bem co-to os pertencentes ao Landweer,devem se apresentar immeditamentca esle consulado para seguirem parasua pátria.

Outrosim, ás pessoas indigentesserão fornecidos os meios necessa-rios para passagens, bem como aosdesertores epie se apresentarem se-rao perdoadas as suas faltas. |John Alfrcd Palon,

cônsul ad ínterim.

Coupaiia ie Navegação |ÍÍÉ|ÍÍuairflo talão ,,"^S!mÍh»

no

'Ari í cana

Eelilal ele praça-O dr. Ilellarmino CezarGon-

A Nacional

Copiaelim, juiz de dircilo e de orphãos I toniòVdesVi^CoMard,'Euclides Ne"-

Convidamos aos nossos muliiaricsdn serie "Preferida", a recolheremaos cofres da sociedade, a importan-cia dc suas quolas para formação dcspecúlios i|ue tem direito o.s srs An

da comarca de Olinda, estado dePernambuco, em virtuele da lei,etc. .Faço saber aos que o presente edi-

tal ele praça virem, que a requeri-raenlo do invenlariante dos bensdeixados por falir cimento de elonaHernardina Maria do O' c seu mari-do Cosrae Francisco dos Santos, se-rão levados em publico pregão devenda c arrrmatação no eiia 2 de se-lembro próximo, ás 11 horas, nasala das audiências, os bens seguiu-Us: uma casa térrea Je taipa, co-berla de telhas, em mio estado, sobn. 49, á rua I)r. Oswallo Machado,ifesta cidade, com janella e: porta nafrente, duas salas, dois quartos, semcosinha, solo rendeiro do Mosteirode S. Bento, avaliada em cem milréis (lOOtT.000); uma casa térrea detaipa, coberta de telhas, sob n. 51, ámesma rua, cora janella e porta nafrente, duas salas, dois quartos, co-sinha interna, súlo rendeiro elo Mos-teiro de S. Bento, avaliada em du-zentos mil reis (200(r.0ÜÜ); um lerre-no, á rua do Nascente dcs Milagres,d'esla cidade, forciro á marinha, soba. l(i-A, com 12 metros dc frente parao lado do mar e 22 metros dc fundo,tendo uma área de 2ül metros qua-drados, conlina ao noite com o ter-

Sue ira Bandeira c d. Anna MarquesPeixntò.

Oatrosira, avisamos que o prasopara o recebimeuto das mesmas quo-Ias e-xpira depris da dala da presen-te, 20 dias, de conformidade com onosso regulamento, o qual findo, abonamos mais 10 dias addicionundolhe a trulla de 10 „/".

Recife, 27 de agosto dc 1914.A (lorclarifi.

Fraternidade prrnamkcMCHAMADAS DE QUOTAS OE PECU-

LIOA sociedade, de accordo .com a

disposição eia Assembléa geral extraordiuária de 1 de junho próximopassado, fará Ires chamadas de quotas ile pecúlio mensalmente em cadacategoria, terminando o prazo parao pagamento das respectivas quotasnouliimo dia de cada mez, lendoalém desse prazo, mais 10 dias sujei-laiido-.se tfa multas regulamentares.

Recife, 1 ile agosto ele 1911,;O Corpo administrativo.

A niicirj li) liConvidamos aos nossos mulua ios,

que pertenceram nó exlincto "O Lenilivo dos pobres" para virem aléesta sociedade com as suas respe-divas cadernetas, (.fim dc ser asmesma > substituídas pelas nossas,bem como para licarptu r.cienles doresultado da Assembléa geral realisada rio dia 50 do cadente, o que an-tecipadamente agradecemos.

Recife, 2i> de agoslo de 1914.A dircc'or!a.

Çjnl) internacional tio knteASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

De ordem do sr. presidente. « deaccordo com o art. :!(i dos estatutosconvido aos srs. sócios a compare-ecrem á Assembléa gerai orelinaria,que terá logar no domingo, 30 tiocorrente, a 1 hora da tarde, afim detomarem conlu cimento das contasapresentadas pela directoria c pare-cer da commissâo fiscal c bem assimelegerem a nova directoria para oanno social de 1914 a 1915.

No salão de leitura, acham se ádisposição dos srs. sócios os livro,Caixa, Diário c Registro de acções.

Sscretarm do Club internaciora'do Recife, 27 de agosto dc 1914.

B. Silveira,1." secretario, >

A Americana1." chainad» de anotas da serie

GEBÁL ATendo sido pago ao beneficiário

dc Isaaclosé deSanfAnna, fallecidono dia 2 dc janeiro ullitno, na cida-de de iguaiú, eslado do Ceará, o pe-culio a que tinha elircito pela ins-ilição n. 0054 da serie GERAL A, sãeconvidados os niulualistas da mesmaserie, inscriplósalc aquella dala -acontribuírem com a importância eblis. 15<t0C0, para a constituição ele-novo pecúlio, alé o dia 3 A» selembro vindouro Deste dia alé 14 domesmo mez cobrar-se-á a referi'acontribuição com a multa de 10 „/ .Depois desta ullima data será consi-eferado eliminado o mutualisla qu-não attender a chamada, sem direi-to á reclamação alauma; ludo de ac-cordo com art. 23 e § único, elo Hegulamento de operações da socie-dade.

Recife, 15 de agosto de 1914.-Pela direciona

Olhonde Mr. lo.gerente,

12.» chamada de quotas da serieLIVRE

Tendo sido pago ao beneficiadode Maria Joaqmna da Conceição,fallecida no dia 19 de janeiro ultimo,em Itnbayanna, eslado da Pnráhyba;o pecúlio a que linha direito nelainscripção n. 128 da serie LIVRE,são convidados o.s mutualistas damesma serie, inscriptos até aquelladata, a contribuírem com a impor-tancia de Hs. 3ÕÇÜÜ0, para a consliluição de novo peculio, alé o dia 10de setembro vindouro. Dcsle diaaté 21 do mesmo mez cohrar-se-á areferida contribuição eom a multadc 10 o/°. Depois desta ullima dataserá considerado eliminado o mn-lualista que não attender a chamada,sem diieito a reclamação alguma ;ludo de accordo com o art. 23 Ü uni-co, do regulamento de operações elasociedade.

Recife, 21 de agosto de 1911.Pela directoria

Olhou dc Mello—Gerente.

.•'união -protect' ra"2.a convocação

São convidados todos os sóciosdessa sociedade á reunião extraordi-naria da Assembléa ecral que con-vocamos para o dia 28 do corrente,ás 14 horas, na sédc social, á ruaBarão da Victoria ri. 5S, (/obrado),segunda convocação, que na formados estatutos, art. 01, se ícalizarácom o numero de focios que com-parecer, alim de serem tomadas medidas no sentido de minorai a situa-ção de nossos associados, sorprehen-didos pelo estado actual de dilli ul-dades financeiras, assim como teimarconhecimentodos actos dadlrectoria,inclusive o dc 31 de julho ultimo,creando o peculio Anniversario.

A Assembléa resolverá, outrosim,sobre a fuzão das series "Uilras" nas"Geral" e "Média" e conseqüentereforma de estatutos.

Recife, 25 de agosto de 19Í4.Dr. Edgar Altino,

Director-presidcnte.

O paqueteCURURUPÜ

Este paquete 'recentemente

cons-truido para o serviço dc passageirosc cargos entre estç porlo e o do Ma-ranhuo: ' ¦ '' " 1

Presentèrntiítélno porto, sahir;'di« 27 paru os seguintes porlos :CÃES DA PARAHYBA, NATAL, MA-

CAU, MOSSORO'. ARACATY, CA-MOCIM. FORTALEZA, ACARAHU',BABKE1R1NIMS, A M A RR AÇÃOTUTOYA E S. LUIZ DO mÀIú-NHAO.- :;'•¦•'¦ \fPara passagens, cargas, encera-

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Associação mutua catho-lica de "Pensões Vitali-cias"e «PeculiosMMJH,»} U' \

(Aúthorisada pelo go-verno federal).".ir- nvnSicrProspectos e informações

na agencia, :<: ; i;(.|0 £q-Rua 15 de Novembro n. 7

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Telegrapho sem fioEsperado stxta-feira, 29 do corrente, sahe domingo, 30; ás 1G horas.

SAHIDADE:Maceió, segunda-feira, 31.Bahia, terça-feira, 1 de setembro.victoria, quinta-feira, .'I.Rio de Janeiro, quarta-feira. 9.Sanios, quinta-feira, 10.Paranaguá, sexta-feira, 11.Florianópolis, sabbado, 12.Rio Grande, segunda-feira, 14.Pelotas, terça-feira, lü.

CHEGADA APorto-Alegre, quarla-fcira, 10.A venda de passagens será encerrada 2 horas antes d» sabida dos Da-

quetes,Pede-se aos senhores carregadoret

a máxima presteza na entrega desuas cargas, a bordo, afim de evitara respeito de mallogros do embar-que tenham motivos de reclamaçõesquês a realisar-se nos vapores daCompanhia.

Os passageiros encontrarão a bor-do dos paquetes todo o conforto de-sejavel c terão, do Rio de Janeiro,rebocador para os conduzir paraer[a, com as bagagens de camarotes.

A bagagem do porão será posta noarmazém 13. correndo á conta dlCompanhia, as despezas desse trans-porte marilimo.

Para informações com o agente

Alberto MustilloBüA BO BGK JESUS I. 23—LOJA

«QUINADO»de Conslanlino de Almeida

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37, 1.» andarSociedade mutua eb; pecnlios porcasamentos, nascimentos,edu-

eaçí o infantil o IaliccimentosPECÚLIOS DE 2:0i0ir.00O

CHAMADAS DE QUOTASSão convidados todos os associa-

dos das series Matrimonial e Natali-cia de accordo com nossos estatutossociaes, a contribuírem com a ira-portancia de4(COO0, relativamente aquatro quolas para cada uma dasseries.

Para os ditos pagamentos fica con-cedido.o prazo de trinta dias a con-tar desta (la>a, mais 15 dias supple-mentares com a moita de 10 o/°,

Recife, 1 de agosto de 1914.Luiz F. B. dc Almeida,

Director- secretario.

Or. Walfrído tioDe volta dc ?ua viagem a Americado Noite, onde cursou durante umanno a Universidade de Maryland efrreiuentou varias enfermarias den-lanas ele Baltimore, Philadelphia e«çvy-iork. acha-se provisoriamentea aisposiçao dos seus amigos c ciicn-tes. dc 9 da manha ás 5 da tarde, cmo babinetc citurgeo dentário do drHawlinson, á rua da Imperatriz n!00, l.o andar.

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Aos proprietários fie sítiosOlferece-se agricultor com praticade tudos os gêneros agrícolas euro-

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Carta a este jornal ao n. 16 ou San-iiago*

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