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ÍNDICE

I – A TÍTULO DE INTRODUÇÃO ....................................................................... 03 Texto extraído da Revista Nova Escola

II – DADOS GERAIS – 1º BIMESTRE DE 2017 ............................................... 06

A. Da rede..................................................................................................... 07 B. Das Coordenadorias................................................................................. 08 C. Em gráficos .............................................................................................. 19 D. Comparação dos índices de R+B+MB no 2º COC.................................... 23 E. Distribuição das escolas conforme a média de conceitos MB + B + R ... 24

III – DESEMPENHO DO MUNICÍPIO – 2º COC / 2017 ..................................... 25 A. 1º ano ...................................................................................................... 25 B. 2º ano ...................................................................................................... 28 C. 3º ano ...................................................................................................... 31 D. 4º ano ...................................................................................................... 34 E. 5º ano....................................................................................................... 37 F. 6º ano ...................................................................................................... 40 G. 7º ano ...................................................................................................... 44 H. 8º ano ...................................................................................................... 48 I. 9º ano ...................................................................................................... 51 J. Realfabetização 2 .................................................................................... 55 K. Aceleração 1 ........................................................................................... 57 L. Aceleração 6 ............................................................................................ 59 M. Aceleração 8 ............................................................................................ 61

IV – QUADRO RESUMO DA SITUAÇÃO DO MUNICÍPIO – 2º COC DE 2017 63 V – A TÍTULO DE CONCLUSÃO ...................................................................... 64 Alfabetização – Reescrita e Avaliação de Produções Textuais – Sandra Bozza

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I – A TÍTULO DE INTRODUÇÃO

Avaliar para ensinar melhor Da análise diária dos alunos surgem maneiras de fazer com que todos aprendam

Quem procura um médico está em busca de pelo menos duas coisas, um diagnóstico e um remédio para seus males. Imagine sair do consultório segurando nas mãos, em vez da receita, um boletim. Estado geral de saúde nota 6, e ponto final. Doente nenhum se contentaria com isso. E os alunos que recebem apenas uma nota no final de um bimestre, será que não se sentem igualmente insatisfeitos? Se a escola existe para ensinar, de que vale uma avaliação que só confirma "a doença", sem identificá-la ou mostrar sua cura?

Assim como o médico, que ouve o relato de sintomas, examina o doente e analisa radiografias, você também tem à disposição diversos recursos que podem ajudar a diagnosticar problemas de sua turma. É preciso, no entanto, prescrever o remédio. "A avaliação escolar, hoje, só faz sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem", afirma a consultora Jussara Hoffmann.

Ênfase no aprender

Não é de hoje que existe esse modelo de avaliação formativa. A diferença é que ele é visto como o melhor caminho para garantir a evolução de todos os alunos, uma espécie de passo à frente em relação à avaliação conhecida como somativa.

Para muitos professores, antes valia o ensinar. Hoje a ênfase está no aprender. Isso significa uma mudança em quase todos os níveis educacionais: currículo, gestão escolar, organização da sala de aula, tipos de atividade e, claro, o próprio jeito de avaliar a turma.

O professor deixa de ser aquele que passa as informações para virar quem, numa parceria com crianças e adolescentes, prepara todos para que elaborem seu conhecimento. Em vez de despejar conteúdos em frente à classe, ele agora pauta seu trabalho no jeito de fazer a garotada desenvolver formas de aplicar esse conhecimento no dia-a-dia.

Na prática, um exemplo de mudança é o seguinte: a média bimestral é enriquecida com os pareceres. Em lugar de apenas provas, o professor utiliza a observação diária e multidimensional e instrumentos variados, escolhidos de acordo com cada objetivo.

A avaliação formativa não tem como pressuposto a punição ou premiação. Ela prevê que os estudantes possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes. Por isso, o professor diversifica as formas de agrupamento da turma.

Conhecer o aluno

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), aprovada em 1996, determina que a avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos. Da mesma forma, os resultados obtidos pelos estudantes ao longo do ano escolar devem ser mais valorizados que a nota da prova final.

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"Essa nova forma de avaliar põe em questão não apenas um projeto educacional, mas uma mudança social", afirma Sandra Maria Zákia Lian Sousa, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. "A mudança não é apenas técnica, mas também política." Tudo porque a avaliação formativa serve a um projeto de sociedade pautado pela cooperação e pela inclusão, em lugar da competição e da exclusão. Uma sociedade em que todos tenham o direito de aprender.

Para que a avaliação sirva à aprendizagem, é essencial conhecer cada aluno e suas necessidades. Assim o professor poderá pensar em caminhos para que todos alcancem os objetivos. O importante, diz Janssen Felipe da Silva, pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco, não é identificar problemas de aprendizagem, mas necessidades.

Teoria

Quando a LDB estabelece que a avaliação deve ser contínua e priorizar a qualidade e o processo de aprendizagem (o desempenho do aluno ao longo de todo o ano e não apenas numa prova ou num trabalho), usa outras palavras para expressar o que o jargão pedagógico convencionou chamar de avaliação formativa. O primeiro a usar essa expressão foi o americano Michael Scriven, em seu livro Medotologia da Avaliação, publicado em 1967. Segundo ele, só com observação sistemática o educador consegue aprimorar as atividades de classe e garantir que todos aprendam.

Muitos vêem a avaliação formativa como uma "oposição" à avaliação tradicional, também conhecida como somativa ou classificatória. Esta se caracteriza por ser realizada geralmente ao final de um programa, com o único objetivo de definir uma nota ou estabelecer um conceito - ou seja, dizer se os estudantes aprenderam ou não e ordená-los. Na verdade as duas não são opostas, mas servem para diferentes fins. A avaliação somativa é o melhor jeito de listar os alunos pela quantidade de conhecimentos que eles dominam - como no caso do vestibular ou de outros concursos. A formativa é muito mais adequada ao dia-a-dia da sala de aula.

O aluno como parceiro

Se seu objetivo é fazer com que todos aprendam, uma das primeiras providências é sempre informar o que vai ser visto em aula e o porquê de estudar aquilo. Isso é parte do famoso contrato pedagógico ou didático, aquele acordo que deve ser estabelecido logo no início das aulas entre estudantes e professor com normas de conduta na sala de aula.

A criança deve saber sempre onde está e o que fazer para avançar. Assim, fica mais fácil se envolver na aprendizagem. E dá para fazer isso até na pré-escola, desde que a maneira de dizer seja adequada à idade e ao nível de desenvolvimento da turma.

Quando o educador discute com os estudantes os objetivos de uma atividade ou unidade de ensino, dá meios para que eles acompanhem o próprio desenvolvimento.

E isso pode ser feito por meio da auto-avaliação. "Se o professor quer que os alunos se avaliem, deve explicitar por que e para que fazer isso. Ele precisa perceber como essa prática ajuda a direcionar todo o processo de aprendizagem", diz Janssen Felipe da Silva.

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As conclusões da auto-avaliação podem servir tanto para suscitar ações individuais como para redefinir os rumos de um projeto para a classe como um todo. Esse processo pode ir além da análise do domínio de conteúdos e conceitos e mostrar como está a relação entre os colegas e com o professor.

A melhor maneira de pô-la em prática, na opinião de Janssen, é dizer à turma em que aspecto cada um deve se auto-avaliar. Uma lista de pontos trabalhados em sala pode ser apresentada aos alunos para que eles digam como se desenvolveram em relação a cada item. Durante o processo de auto-avaliação, é importante que todos possam expor sua análise, discutir com o professor e os colegas, relatar suas dificuldades e aquilo que não aprenderam. "Nada garante que o olhar de uma criança vá ser igual ao do colega ou do professor", explica Sandra Maria Zákia Lian Sousa.

Além de ser mais um instrumento para melhorar o trabalho docente, a auto-avaliação é uma maneira de promover a autonomia de crianças e dos adolescentes. Para que isso realmente aconteça, o processo necessita ser democrático. "O aluno deve dizer sem medo de ser punido o que sabe e o que não sabe. Se ele percebe que não há punição nem exclusão, mas um processo de melhoria, vai pedir para se avaliar", garante Janssen.

Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/395/avaliar-para-ensinar-melhor. Acesso em: 2 ago. 2017.

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II – DADOS GERAIS: 2º BIMESTRE/ 2017

Apresentamos, nesta seção, os dados do desempenho escolar da Rede Pública

Municipal de Ensino no segundo bimestre de 2017, contendo o quantitativo de alunos avaliados e de conceituados com MB, B e R, além do percentual destes. No item “a”, vem a tabela com os dados da Rede; no item “b”, os dados por Coordenadoria Regional de Educação (CRE); no item “c”, os dados sob a forma de gráfico, o que permite a comparabilidade entre a Rede e as CREs e entre os Anos de Escolaridade; no item “d”, o comparativo da média por Ano de Escolaridade nos últimos 4 anos; no item “e”, a distribuição das escolas por faixa de média; no item “f”, as escolas com maiores e menores médias de desempenho na Rede.

Na avaliação nós não precisamos julgar, necessitamos isto sim, de diagnosticar, tendo em vista encontrar soluções mais adequadas e mais satisfatórias para os impasses e dificuldades. Para isso, não é necessário nem ameaça, nem castigo, mas sim acolhimento e confrontação amorosa. (LUCKESI, 2005, p. 33) Para saber mais: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e criando a prática. 2 ed. Salvador: Malabares Comunicações e eventos, 2005.

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a) da Rede:

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 27,9 25,1 36,2 42240 89,2% 5126 10,8

2º Ano 35 21,9 28,6 43136 85,4% 7354 14,6

3º Ano 27,8 22 28 44808 77,8% 12717 22,2

Alfabetização - - - 130184 - 25197 -

4º Ano 23,6 23,8 37,1 38908 84,5% 7161 15,5

5º Ano 23,8 26,3 39,6 45347 89,6% 5236 10,4

6º Ano 15,2 21,4 43,2 40004 79,8% 10099 20,2

Primário Carioca - - - 124259 - 22496 -

7º Ano 6,7 14,8 48,9 38196 70,4% 16083 29,6

8º Ano 7,6 17,9 51,1 36967 76,6% 11292 23,4

9º Ano 9 18,1 50,8 31379 77,9% 8927 22,1

Ginásio Carioca - - - 106542 - 36302 -

Realfabetização 2 5 24,1 53,5 548 82,5% 116 17,5

Aceleração 1 18,3 25,1 42,1 1386 85,5% 235 14,5

Aceleração 6 10 25 50,9 5282 85,9% 870 14,1

Aceleração 8 13,6 29,6 47,6 8925 90,8% 903 9,2

Projetos - - - 16141 - 2124 -

TOTAL/REDE 360985 - 86119

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b) das E/CREs:

1ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 23,8 24,4 38,4 1899 86,7% 291 13,3

2º Ano 35,7 21,6 26,4 1864 83,7% 364 16,3

3º Ano 28,4 20,8 24,8 1956 74% 686 26

Alfabetização - - - 5719 - 1341 -

4º Ano 26 21,9 35,9 1598 83,7% 309 16,3

5º Ano 25,5 23 36,8 1830 85,2% 317 14,8

6º Ano 16,2 23,6 43,2 1918 83% 393 17

Primário Carioca - - - 5346 - 1019 -

7º Ano 8,2 18,1 51,3 1778 77,5% 515 22,5

8º Ano 9,2 18,4 54,5 1593 82,1% 348 17,9

9º Ano 9,9 21,4 52,5 1447 83,8% 279 16,2

Ginásio Carioca - - - 4818 - 1142 -

Realfabetização 2 2,3 16,3 41,9 26 60,5% 17 39,5

Aceleração 1 8,8 17 42,1 108 67,9% 51 32,1

Aceleração 6 6,2 21,1 48,1 326 75,5% 106 24,5

Aceleração 8 7,9 24,2 50,1 543 82,1% 118 17,9

Projetos - - - 1003 - 2124 -

TOTAL/REDE 16886 5626

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2ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 26,7 23,5 35,9 3169 86,1 511 13,9

2º Ano 32,2 23,1 28,3 3096 83,5 610 16,5

3º Ano 26,9 23,1 28,6 3445 78,6 936 21,4

Alfabetização 9710 2057

4º Ano 19,9 25 37,7 3117 82,6 657 17,4

5º Ano 21,8 27,6 39,2 3528 88,6 452 11,4

6º Ano 11,6 18,1 42,5 2945 72,2 1135 27,8

Primário Carioca 9590 2244

7º Ano 7,5 13,4 43,1 2819 64 1586 36

8º Ano 8,1 17,2 46,2 2610 71,5 1042 28,5

9º Ano 11 19,1 46 2426 76,1 760 23,9

Ginásio Carioca 7855 3388

Realfabetização 2 - - - - - - -

Aceleração 1 15,5 31 43,1 52 89,7 6 10,3

Aceleração 6 11,6 24,8 51,4 485 87,7 68 12,3

Aceleração 8 12,8 32,4 41,8 489 87 73 13

Projetos 1026 147

TOTAL/REDE 28181 7836

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3ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 29,4 23,4 37,3 3463 90 383 10

2º Ano 36,7 19,7 28,1 3736 85,5 686 15,5

3º Ano 30,4 20 25,8 3492 76,2 1089 23,8

Alfabetização 10691 2158

4º Ano 25,1 22,5 34,9 3106 82,5 661 17,5

5º Ano 24,5 24,4 40 3553 88,8 447 11,2

6º Ano 18,4 20,5 40,2 3162 79 838 21

Primário Carioca 9821 1946

7º Ano 6,9 14,6 45,1 2961 66,7 1479 33,3

8º Ano 7,7 16,5 51 2862 75,2 945 24,8

9º Ano 10 17,5 49,2 2445 76,5 740 23,2

Ginásio Carioca 8268 2498

Realfabetização 2 4,9 32,9 47,6 70 85,4 12 14,6

Aceleração 1 20,7 30 44 142 94,7 8 5,3

Aceleração 6 12,5 26 51,5 612 90 68 10

Aceleração 8 15,4 34,5 46,7 1128 96,7 39 3,3

Projetos 1952 127

TOTAL/REDE 30732 6729

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4ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 23,2 26,1 39 4504 88,3 595 11,7

2º Ano 32,2 22,2 29,4 4825 83,8 932 16,2

3º Ano 23,5 23,6 28 4892 75,1 1619 24,9

Alfabetização 14221 3146

4º Ano 20,3 24,3 36 4144 80,7 992 19,3

5º Ano 17,7 23,9 42,6 4616 84,2 866 15,8

6º Ano 12,7 19,8 42,8 4039 75,2 1329 24,8

Primário Carioca 12799 9187

7º Ano 4,9 12,3 47,5 3749 64,6 2055 35,4

8º Ano 7,2 14 50,7 3390 71,9 1328 28,1

9º Ano 8,8 16,3 50,6 3040 75,7 975 24,3

Ginásio Carioca 10179 4358

Realfabetização 2 1,3 25,3 62 70 88,6 9 11,4

Aceleração 1 15,2 26,6 43,1 364 84,8 65 15,2

Aceleração 6 6,5 20,5 56,4 780 83,4 155 16,6

Aceleração 8 9,5 26,3 54,4 1402 90,2 152 9,8

Projetos 2616 381

TOTAL/REDE 39815 17072

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5ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 30,2 25,8 36 3467 92,1 299 7,9

2º Ano 36,3 23,2 28,7 3736 88,1 503 11,9

3º Ano 29,3 24,1 28,6 3751 82 825 18

Alfabetização 10954 1627

4º Ano 24,5 24,1 39 3095 87,6 439 12,4

5º Ano 24,2 28,2 39,5 3656 91,9 322 8,1

6º Ano 11,4 19,5 47,2 3416 78,1 958 21,9

Primário Carioca 10167 1719

7º Ano 6,1 14 49,5 3402 74,9 1078 25,1

8º Ano 7,7 17,6 49,6 3211 74,9 1078 25,1

9º Ano 7,5 18,8 52 3067 78,4 847 21,6

Ginásio Carioca 9680 3003

Realfabetização 2 8,3 11,1 75 34 94,4 2 5,6

Aceleração 1 11,1 43,1 43,1 70 97,2 2 2,8

Aceleração 6 6,8 31,4 47,4 453 85,6 76 14,4

Aceleração 8 9,7 25,9 56,1 716 91,7 65 8,3

Projetos 1273 145

TOTAL/REDE 32074 6494

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6ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 30,2 25,7 40,8 2945 96,7 101 3,3

2º Ano 36,5 20,5 35,5 3237 92,6 258 7,4

3º Ano 29,6 20,5 28,9 3111 79 828 21

Alfabetização 9293 1187

4º Ano 25,1 21,9 35,8 2662 82,9 551 17,1

5º Ano 27,4 25 37,8 3297 90,3 356 9,7

6º Ano 15,3 21,6 43,2 2656 80 662 20

Primário Carioca 8615 1569

7º Ano 6,4 15,7 54,9 2581 77 771 23

8º Ano 7,2 17,3 53,1 2504 77,6 724 22,4

9º Ano 8,4 17,7 52,2 2175 78,4 601 21,6

Ginásio Carioca 7260 2096

Realfabetização 2 - - - - - - -

Aceleração 1 21,7 25,3 26,5 61 73,5 22 26,5

Aceleração 6 7,2 23,9 50,8 216 81,8 48 18,2

Aceleração 8 20,2 27,1 42,1 261 89,4 31 10,6

Projetos 538 101

TOTAL/REDE 25706 4953

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7ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 26,2 23,2 33,2 5744 82,9 1187 17,1

2º Ano 32,1 22,2 24,8 5588 73,1 1476 20,9

3º Ano 23,6 21 28,9 6295 73,6 2259 26,4

Alfabetização 17627 4922

4º Ano 20,6 22,3 38,9 5698 81,8 1265 18,2

5º Ano 22,5 25,2 41,4 6387 89,1 783 10,9

6º Ano 16,6 23,4 41,4 5561 81,2 1291 18,8

Primário Carioca 17646 3339

7º Ano 7,2 15,2 45,8 4870 68,3 2264 31,7

8º Ano 7,5 16,9 51,3 4881 75,7 1563 24,3

9º Ano 10 16,6 47,7 3666 74,3 1270 25,7

Ginásio Carioca 13417 5097

Realfabetização 2 0 8,7 47,8 20 56,5 20 43,5

Aceleração 1 21,8 24,6 43 160 89,4 19 10,6

Aceleração 6 11,9 32 42,5 746 86,4 117 13,6

Aceleração 8 17,4 36,9 39 1145 93,3 82 6,7

Projetos 2071 238

TOTAL/REDE 80761 13596

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8ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 33,8 24,4 32,6 4988 90,7 511 9,3

2º Ano 37,1 21,2 28,1 4716 86,5 736 13,5

3º Ano 30,5 20,6 26,5 4971 77,6 1437 22,4

Alfabetização 14675 2684

4º Ano 28,0 23,5 35,5 4293 87 642 13

5º Ano 26,5 27,5 38,8 5086 92,3 425 7,7

6º Ano 13,1 18,5 47,9 4385 79,5 1128 20,5

Primário Carioca 13764 2195

7º Ano 8,5 15,4 52,7 4469 76,6 1363 23,4

8º Ano 8,7 18,7 53,6 3939 81 926 19

9º Ano 9,2 18,6 52,7 2108 80,5 866 19,5

Ginásio Carioca 10516 3155

Realfabetização 2 6,9 34,5 51,7 54 93,1 4 6,9

Aceleração 1 24,6 19,2 37,5 195 81,2 45 18,8

Aceleração 6 8,8 25,6 52,5 707 86,9 107 13,1

Aceleração 8 12,0 27,5 49,6 1137 89 140 11

Projetos 2093 296

TOTAL/REDE 41048 8330

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9ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 29,0 27,3 34,2 4820 90,5 507 9,5

2º Ano 37,2 22,7 26,3 4864 86,2 780 13,8

3º Ano 30,9 21,9 27,9 4959 80,7 1186 19,3

Alfabetização 14643 2473

4º Ano 25,1 26,5 37,0 4454 88,6 574 11,4

5º Ano 27,1 27,2 38,0 5476 92,3 457 7,7

6º Ano 20,8 26,6 39,5 4208 86,9 749 13,1

Primário Carioca 14138 1780

7º Ano 6,0 15,4 48,6 4527 70,1 1933 29,9

8º Ano 6,2 18,7 52,9 5124 77,8 1463 22,2

9º Ano 7,4 18,8 52,5 3987 78,7 1078 21,3

Ginásio Carioca 13638 4474

Realfabetização 2 - - - - - - -

Aceleração 1 21,1 20,0 44,4 77 85,6 13 14,4

Aceleração 6 11,6 27,2 47,6 394 86,4 62 13,6

Aceleração 8 10,1 26,8 51,7 876 88,7 112 11,3

Projetos 1374 187

TOTAL/REDE 43793 8914

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10ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 22,6 27,0 40,5 6085 90 673 10,0

2º Ano 32,9 22,1 32,7 6370 87,7 894 12,3

3º Ano 26,0 22,4 30,1 6344 78,5 1734 21,5

Alfabetização 18799 3301

4º Ano 22,1 24,2 39,1 5649 85,3 970 14,7

5º Ano 22,9 27,0 39,8 6721 89,6 778 10,4

6º Ano 14,8 22,3 45,1 5937 82,1 1296 17,9

Primário Carioca 18307 3044

7º Ano 5,8 14,5 52,1 6010 72,3 2300 27,7

8º Ano 7,0 19,4 51,8 5806 78,3 1612 21,7

9º Ano 7,2 17,3 52,9 4654 77,4 1612 21,7

Ginásio Carioca 16470 5524

Realfabetização 2 5,3 22,7 53,9 263 81,9 58 18,1

Aceleração 1 15,4 29,9 45,3 106 90,6 11 9,4

Aceleração 6 12,1 21,9 54,0 471 88 64 12,0

Aceleração 8 15,3 30,6 45,7 994 91,5 92 8,5

Projetos 1834 225

TOTAL/REDE 55410 12094

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11ª CRE

SÉRIE MB B R

MB + B + R % I

Percentual Nº %

1º Ano 36,5 23,4 33,9 1157 93,8 77 6,2

2º Ano 46,3 19,6 24,8 1119 90,7 115 9,3

3º Ano 36,5 25,4 23,2 1218 85,1 213 14,9

Alfabetização 3494 405

4º Ano 30,1 26,1 32,6 1057 88,8 133 11,2

5º Ano 25,5 29,4 37,0 1131 91,9 100 8,1

6º Ano 18,8 20,9 41,5 1118 81,2 259 18,8

Primário Carioca 3306 492

7º Ano 7,8 20,4 48,8 1130 77 338 8,0

8º Ano 11,4 23,9 46,1 1135 81,4 259 18,6

9º Ano 12,6 20,2 48,4 879 81,2 259 18,6

Ginásio Carioca 3144 856

Realfabetização 2 - - - - - - -

Aceleração 1 31,8 27,3 22,7 18 81,8 4 18,2

Aceleração 6 17,9 13,0 48,0 97 78,9 26 21,1

Aceleração 8 28,9 29,3 33,8 97 92 89 33,8

Projetos 121 119

TOTAL/REDE 10065 1872

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c) em gráficos: c.1) Comparativo de Desempenho entre a Rede e as CREs - Média Global de MB + B + R, da Rede e das CREs

A partir da análise dos dados, é possível notar que apenas três CREs (2ª, 4ª e 7ª) apresentaram um percentual de conceitos MB, B e R inferior à média da Rede. Vale ressaltar, como pode ser observado no gráfico seguinte, que o conceito R apresenta a maior concentração percentual.

Nosso maior desafio continua sendo o olhar para os alunos que apresentam o conceito global I. Temos 18,6% da Rede numa situação inferior à desejável, correspondendo ao total de 86.119 discentes. É preciso desenvolver estratégias de resgate de habilidades e conteúdos para que aconteça a promoção desses alunos para conceitos globais superiores.

A 11ª CRE apresentou os maiores percentuais de conceitos MB e B, além de ter obtido o menor índice de conceitos globais R e I.

Chama a atenção, tanto nesse quadro geral de distribuição percentual de alunos por conceito, quanto no mesmo tipo de quadro por ano de escolaridade, o alto índice de alunos conceituados com R (Regular). A que atribuir isto? Temos clareza do que significa cada conceito global?

LEGENDA: AZUL = Acima da média da Rede; VERMELHO = Abaixo da média da Rede.

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- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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c.2) Comparativo de Desempenho entre a Rede e os Anos de Escolaridade - Média de MB + B + R por Grupamento e Global

- Frequência por Ano de Escolaridade e da Rede

COC 2 / 2017

GRUPAMENTO MATRÍCULA ALUNOS

12,5% 25% quantitativo % quantitativo %

1º Ano 47.832 11071 23,1 2586 5,4 2º Ano 51.241 11177 21,8 2221 4,3 3º Ano 58.400 12507 21,4 2513 4,3 4º Ano 47.177 8464 17,9 1575 3,4 5º Ano 51.891 8889 17,1 1593 3,1 6º Ano 52.780 6942 13,2 1481 2,8 7º Ano 57.041 11456 20 2924 5,1 8º Ano 50.217 9486 18,9 1948 3,9 9º Ano 42.297 8814 21 1731 4,1

Realfabetização 2 693 226 32,6 61 8,8 Aceleração 1 1.688 513 30,4 143 8,5 Aceleração 6 6.603 14 0,2 0 0 Aceleração 8 10.186 32 0,3 0 0

REDE 478.046 89591 18,7 18776 3,9

LEGENDA: AZUL = Acima da média da Rede; VERMELHO = Abaixo da média da Rede.

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- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

Quando a análise é feita tomando por critério os anos de escolaridade, conclui-se que apenas uma série do primeiro segmento do ensino fundamental, o 3º ano, ficou abaixo da média geral da Rede.

No entanto, quando concentramos a atenção no segundo segmento, todos os anos de escolaridade apresentam desempenho inferior ao da média da Rede, sendo o caso mais preocupante o do 7º ano.

Em relação às turmas de projeto, nenhuma apresenta resultado inferior à Rede. É importante associar tais resultados à frequência dos alunos. Poucos alunos matriculados neste grupamento possuem faltas equivalentes a 25%. O sucesso da aprendizagem também depende de assiduidade, cabendo à escola sinalizar as faltas e tentar resgatar esses alunos.

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d) COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE MB + B + R NO 2º BIMESTRE DOS 4 ÚLTIMOS ANOS:

SÉRIE 2014 2015 2016 2017

1º Ano 84% 87% 88% 89%

2º Ano 79% 83% 86% 85%

3º Ano 74% 79% 77% 78%

4º Ano 84% 85% 86% 85%

5º Ano 89% 90% 89% 90%

6º Ano 78% 74% 75% 80%

7º Ano 71% 71% 71% 70%

8º Ano 75% 76% 76% 77%

9º Ano 78% 77% 77% 78%

Realfabetização 2 79% 85% 86% 83%

Aceleração 1 81% 79% 87% 86%

Aceleração 6 - - 82% 86%

Aceleração 8 - - 89% 91%

TOTAL/MÉDIA % % % % Legenda: Em cada grupamento, a maior média dos três anos letivos está em AZUL e a menor, em VERMELHO.

Analisando um ciclo de quatro anos, percebe-se um avanço no desempenho do 1º, 5º, 6º e 8º anos de escolarização, em 2017. Quando o segundo segmento é observado isoladamente, nota-se que 7º ano apresenta uma estabilização entre 2014 e 2016 e uma ligeira queda em 2017. Quando o foco são os projetos, conclui-se que o Aceleração 6 e o Aceleração 8 apresentaram resultados superiores em 2017.

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e) DISTRIBUIÇÃO DAS ESCOLAS DA REDE DE ACORDO COM O PERCENTUAL DE MB + B + R NO 2º COC DE 2017

POSIÇÃO Nº DE ESCOLAS PERCENTUAL (%) 85 a 100 469 47,6% 75 a 84 341 34,6%

Abaixo de 75 176 17,8% TOTAL 986 100,0%

A média mínima aceitável de alunos conceituados com MB, B e R é 85%, portanto

existe mais da metade das escolas com média inferior a 85%. Temos, também, quase 20% das escolas com média inferior a 75%. Todas essas escolas necessitam refletir sobre as causas desse índice que deixa a desejar e rever seus projetos político-pedagógicos e suas metodologias de ensino.

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III - DESEMPENHO DO MUNICÍPIO – COC 2/2017:

1º Ano

- Média global da Rede e da CRE

A administração de uma escola só pode ser bem-

sucedida se há objetivos claramente definidos,

conhecidos por todos e para cuja implementação

todos possam trabalhar. Obter essa unidade de

propósito na escola em torno de objetivos que

reconheçam a centralidade do processo de

ensino/aprendizado é determinante para a sua

efetividade e talvez constitua a maior tarefa da

liderança. A unidade de propósito somente pode ser

conseguida através da participação de todos em

atividades que garantam que as opiniões de todos e

cada um foram consideradas. (Soares, 2004).

Para saber mais: SOARES, José

Francisco. O efeito da escola no

desempenho cognitivo de seus alunos.

Revista Electrónica Iberoamericana

sobre Calidad, Eficacia y Cambio en

Educación, Vol. 2, No. 2, 2004.

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- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

NÍVEL SITUAÇÃO LP-LEITURA ALFABETIZAÇÃO ESCRITA MATEMÁTICA

1 Muito crítico 1,8 8,3 2,0 2 Crítico 5,1 23,2 1,6 3 Intermediário 12,8 22,0 12,0 4 Adequado 26,2 22,1 27,2 5 Avançado 54,0 24,5 54,2

4 + 5 (Adequado + Avançado) 80,2 46,6 81,4

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- Comparação do Desempenho Escolar do 1º Ano entre 2016 e 2017

No que diz respeito ao desempenho do 1º ano, apenas a 1ª, 2ª e 7ª CREs apresentam desempenho inferior à média da Rede. A 6ª CRE tem o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB, B e R. Sobre a situação encontrada nas provas bimestrais1, é nítido que os alunos precisam receber ênfase maior no trabalho com a escrita. A maior parte dos discentes está no nível intermediário ou inferior. Por outro lado, a maioria dos alunos encontra-se no nível adequado ou avançado em Língua Portuguesa – Leitura e Matemática. Houve um avanço de 1,2 pontos percentuais em relação ao desempenho no 1º COC de 2016. 1 Para maiores informações, consultar o Relatório das Provas Bimestrais 2017 (2º COC).

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2º Ano

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

NÍVEL LP-LEITURA ALFABETIZAÇÃO ESCRITA MATEMÁTICA NOTA DOS

PROFESSORES 1 2,1 17,8 3,2 3,9 2 7,1 9,4 9,4 7,4 3 13,3 15,2 18,8 19,6 4 25,2 26,7 28,8 30,6 5 52,2 30,8 39,8 38,5

4 + 5 77,4 57,5 68,6 69,6 - Comparação do Desempenho Escolar do 2º Ano entre 2016 e 2017

Dentre as onze CREs, quatro (1ª, 2ª, 4ª e 7ª) apresentam desempenho inferior ao da Rede. A 11ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB e B. A 6ª CRE apresentou o melhor desempenho para os alunos do 2º ano, tendo, apenas, 7,4% dos seus alunos com conceito global I. Com relação aos resultados das provas bimestrais, de modo geral, nas três avaliações, mais de 50% dos estudantes estão nos níveis adequado e avançado.

Houve uma queda de 0,6 pontos percentuais em relação ao desempenho no 2º COC de 2016.

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Outro aspecto relevante é a tentativa de verificar como está o desempenho dos

nossos alunos no ano de escolaridade seguinte. Ainda que saibamos que nem todos os alunos permanecem na rede, a maioria dos alunos, quando muda de escola, faz a migração dentro da própria rede. Reconhecemos que não é exatamente a mesma coorte de alunos, mas a maior parte deles permanece na rede e nas próprias escolas, nos anos subsequentes.

Quando comparamos o percentual de alunos do 1º ano com MB+B+R no último COC de 2016 com o resultado apresentado pelo 2º ano no 1º COC de 2017, nota-se que houve uma queda de 8 pontos percentuais. No entanto, houve uma melhoria do resultado obtido no 2º bimestre, tendo um aumento de 1,4 pontos percentuais. Vale lembrar que esse grupo de alunos está consolidando a alfabetização e é preciso que o trabalho realizado pelas escolas continue motivando o grupo a desenvolver as habilidades necessárias, investindo principalmente nas atividades de escrita.

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3º Ano

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

NÍVEL LP-LEITURA

ALFABETIZAÇÃO ESCRITA MATEMÁTICA PRODUÇÃO

TEXTUAL NOTA DOS

PROFESSORES 1 6,1 16,2 4,0 17,4 6,0 2 12,7 8,5 13,7 10,8 11,9 3 17,1 15,9 23,4 22,9 20,7 4 29,3 26,9 30,7 28,8 31,9 5 34,7 32,5 28,2 20,1 29,5

4 + 5 64 59,4 58,9 48,9 61,5

- Comparação do Desempenho Escolar do 3º Ano entre 2016 e 2017

Observando os resultados do 3º ano, a 1ª, 4ª, 7ª e 8ª CREs apresentaram desempenho inferior ao da Rede. Além disso, de modo geral, há um aumento sensível no percentual de alunos com conceito global I. A 11ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB e B. Com relação aos resultados das provas bimestrais, de modo geral, nas avaliações de Leitura, Alfabetização Escrita e Matemática, mais de 50% dos estudantes estão nos níveis adequado e avançado. Na prova de Produção Textual, porém, a maior parte dos alunos concentra-se nos níveis intermediário, crítico e muito crítico. É a primeira aplicação de Produção Textual para os alunos, então, seria interessante um olhar bastante cuidadoso para os resultados apresentados por cada aluno, tentando pensar em estratégias que desenvolvam as habilidades de cada um, objetivando uma melhoria do desempenho.

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Houve avanço de 1,8 pontos percentuais em relação ao desempenho no 2º COC de 2016.

Ao comparamos o percentual de alunos do 2º ano com MB+B+R no último COC de

2016 com o resultado apresentado pelo 3º ano no 1º COC de 2017, nota-se que houve uma queda de 18 pontos percentuais. É uma redução bastante acentuada. Os alunos terminaram muito bem o ano letivo de 2016. É preciso investigar as razões para o resultado apresentado em 2017 e pensar em estratégias de melhoria. No entanto, quando comparamos esses desempenhos com o do 2º COC de 2017, houve uma melhoria de 3, 8 pontos percentuais.

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4º Ano

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

NÍVEL LP-LEITURA PRODUÇÃO TEXTUAL MATEMÁTICA CIÊNCIAS NOTA DOS

PROFESSORES 1 4,3 8,2 3,2 6,5 2,6 2 11,8 12,4 13,0 15,8 7,7 3 22,1 31,8 27,7 28,4 26,0 4 31,8 31,5 32,8 30,1 38,8 5 30,1 16,1 23,3 19,3 24,9

4 + 5 61,9 47,6 56,1 49,4 63,7 - Comparação do Desempenho Escolar do 4º Ano entre 2016 e 2017

Quando analisamos os resultados do 4º ano, seis CREs (1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 6ª e 7ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 10ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados no conceito MB. Com relação aos resultados das provas bimestrais, na avaliação de Ciências a maior parte dos alunos apresenta um desempenho abaixo do adequado. No entanto, em Leitura e Matemática, mais de 50% dos discentes encontram-se nos níveis adequado e avançado. Vale lembrar que é a primeira prova de Ciências que esses alunos fazem. É o momento oportuno para que os professores realizem o exercício de olhar os descritores(2) exigidos em cada questão, observando aqueles que os alunos mais dominam e aqueles que precisam de reforço. Além disso, de modo complementar, mas não menos importante, podem ser resgatas as habilidades trabalhadas no bimestre. 2 Para mais informações, verificar o 1º Relatório das provas Bimestrais de 2017.

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Houve uma queda de 1,5 pontos percentuais em relação ao desempenho no 2º COC de 2016.

Ao comparamos o percentual de alunos do 3º ano com MB+B+R no último COC de

2016 com o resultado apresentado pelo 4º ano no 1º COC de 2017, nota-se que houve uma queda de um ponto percentual. No 2º COC, no entanto, houve um aumento de 2,5 pontos percentuais.

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5º Ano

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

NÍVEL LP-LEITURA PRODUÇÃO TEXTUAL MATEMÁTICA CIÊNCIAS NOTA

DOS PROF 1 2,2 3,1 2,9 1,7 1,9 2 11,2 8,8 13,3 8,5 3,5 3 29,1 32,0 27,3 29,6 25,0 4 36,2 36,9 31,4 38,5 44,6 5 21,3 19,2 25,1 21,7 25,1

4 + 5 57,5 56,1 56,5 60,2 69,7

Quando analisamos os resultados do 5º ano, cinco CREs (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 7ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 6ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados no conceito MB.

Com relação aos resultados das provas bimestrais, de modo geral, nas avaliações de Leitura, Produção Textual, Matemática e Ciências mais de 50% dos estudantes estão nos níveis adequado e avançado.

Cabe comentar que os professores do 5º ano, de modo geral, deram notas superiores às tiradas pelos alunos nas provas bimestrais. Esse dado é bastante interessante, pois mostra que os professores estão fazendo uso de avaliações diversificadas para a atribuição de notas. Reforçamos que a prova bimestral da rede é mais um instrumento dentre outros que podem ser utilizados pelos docentes.

- Comparação do Desempenho Escolar do 5º Ano entre 2016 e 2017

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Houve um pequeno aumento do desempenho em relação aos resultados do 2º COC

de 2016.

Ao comparamos o percentual de alunos do 4º ano com MB+B+R no último COC de

2016 com o resultado apresentado pelo 5º ano no 1º COC de 2017, nota-se que houve uma queda de quatro pontos percentuais. No entanto, os alunos apontaram uma melhoria significativa no 2º bimestre de 2017: mais 7,6 pontos percentuais em relação ao 1º COC.

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6º Ano

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

LP - LEITURA

PRODUÇÃO TEXTUAL

LP – LEITURA E ESCRITA

MATEMÁTICA CIÊNCIAS

NÍVEL PB PB PROF PB PROF PB PROF 1 2,3 4,5 3,4 14,4 5,6 4,9 4,1 2 10 12,1 8,6 30,4 18,5 18,6 10,8 3 20,8 35,2 26,6 26,1 33,3 29 28,5 4 33,6 33,5 37,9 18,7 26,1 29,7 31,6 5 33,3 14,6 22,4 10,5 15,5 17,8 23,7

4 + 5 66,9 48,1 60,3 29,2 41,6 47,5 55,3 Legenda: PB = Prova Bimestral; PROF = Média atribuída pelo professor ao aluno.

- Comparação do Desempenho Escolar do 6º Ano entre 2016 e 2017

Quando analisamos os resultados do 6º ano, cinco CREs (2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 8ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 9ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados no conceito MB. Com relação aos resultados das provas bimestrais, nas avaliações de Produção Textual e de Ciências, a maior parte dos alunos apresenta um desempenho abaixo do adequado. No entanto, em Leitura e Matemática, mais de 50% dos discentes encontram-se nos níveis adequado e avançado.

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Houve um aumento de 4,8 pontos percentuais em relação ao desempenho no 2º COC de 2016.

Ao confrontarmos o percentual de alunos do 5º ano com MB+B+R no último COC de 2016 com o resultado apresentado pelo 6º ano no 1º COC de 2017, nota-se que houve uma queda de dezessete pontos percentuais. É uma redução muito expressiva. Toda a equipe que trabalha com o 6º ano deve lembrar que é um ano de muitas transformações, os alunos estão continuando os seus estudos em outro segmento e, possivelmente, em outra escola. Além das questões típicas da adolescência, há o estabelecimento de novos vínculos de amizade e com um número maior de professores.

No 2º bimestre, os alunos apresentaram uma recuperação no desempenho, expresso no aumento de 1,8 pontos percentuais.

Pensar em todas essas questões é fundamental no desenvolvimento de novas estratégias para a aprendizagem.

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- Média por Disciplina, por Ano de Escolaridade:

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7º Ano

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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45

- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

LP - LEITURA

PRODUÇÃO TEXTUAL

LP – LEITURA E ESCRITA

MATEMÁTICA CIÊNCIAS

NÍVEL PB PB PROF PB PROF PB PROF 1 1,7 7,0 4,6 10,2 7,0 4,8 6,2 2 9,3 17,8 12 37,5 21,0 29,2 15,7 3 21,9 38,8 34,2 35,5 40,9 41,5 43,4 4 35,1 26,6 35 14,4 22,8 19,2 28,5 5 32,1 9,8 13,4 2,5 7,1 5,2 10,2

4 + 5 67,2 36,4 48,4 16,9 29,9 24,4 38,7 Legenda: PB = Prova Bimestral; PROF = Média atribuída pelo professor ao aluno.

- Comparação do Desempenho Escolar do 7º Ano entre 2016 e 2017

Quando analisamos os resultados do 7º ano, seis CREs (2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 7ª e 9ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 8ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB e B.

Com relação aos resultados das provas bimestrais, nas avaliações de Produção Textual, de Matemática e de Ciências, a maior parte dos alunos apresenta um desempenho abaixo do adequado. Apenas em Leitura mais de 50% dos discentes encontram-se nos níveis adequado e avançado.

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Observando também as notas dadas pelos professores, vemos que as mesmas apresentam um comportamento semelhante, ou seja, em todas as disciplinas que apresentam provas bimestrais da rede, mais de 50% dos alunos estão concentrados nos níveis inferiores ao adequado.

Houve uma queda de 0,6 pontos percentuais em relação ao desempenho no 2º COC de 2016.

Ao checarmos o percentual de alunos do 6º ano com MB+B+R no último COC de 2016 com o resultado apresentado pelo 7º ano no 1º COC de 2017, nota-se que houve uma queda de quinze pontos percentuais. Porém, é possível perceber uma suave melhora no desempenho apresentado no 2º bimestre.

Os resultados do 7º ano são bastante preocupantes e desafiadores. É preciso olhar cautelosamente e reavaliar o processo que está sendo desenvolvido em cada unidade escolar.

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- Média por Disciplina, por Ano de Escolaridade:

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8º Ano

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

LP - LEITURA

PRODUÇÃO TEXTUAL

LP – LEITURA E ESCRITA

MATEMÁTICA CIÊNCIAS

NÍVEL PB PB PROF PB PROF PB PROF 1 1,4 3,8 3,0 19,5 7,3 2,9 3,7 2 8,4 12,3 9,0 39,8 22,1 15,9 9,9 3 22,4 38,2 33,5 27,5 39,4 35,2 31,7 4 37,8 33,4 39,2 10,6 22,8 34,2 36,8 5 30 12,4 14,5 2,6 7,7 11,9 17

4 + 5 67,8 45,8 53,7 13,2 30,5 46,1 53,8 Legenda: PB = Prova Bimestral; PROF = Média atribuída pelo professor ao aluno.

- Comparação do Desempenho Escolar do 8º Ano entre 2016 e 2017

Quando analisamos os resultados do 8º ano, cinco CREs (2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 7ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 11ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB e B.

Com relação aos resultados das provas bimestrais, nas avaliações de Produção Textual, de Matemática e de Ciências, a maior parte dos alunos apresenta um desempenho abaixo do adequado. Apenas em Leitura mais de 50% dos discentes encontram-se nos níveis adequado e avançado.

Houve um aumento de 0,6 pontos percentuais em relação ao desempenho no 2º COC de 2016.

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Ao compararmos o percentual de alunos do 7º ano com MB+B+R no último COC de 2016 com o resultado apresentado pelo 8º ano no 1º COC de 2017, nota-se que houve uma queda de quinze pontos percentuais. No entanto, os alunos revelaram uma melhoria de 5,6 pontos percentuais no 2º COC de 2017.

- Média por Disciplina, por Ano de Escolaridade:

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9º Ano

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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52

- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

LP - LEITURA

PRODUÇÃO TEXTUAL

LP – LEITURA E ESCRITA

MATEMÁTICA CIÊNCIAS

NÍVEL PB PB PROF PB PROF PB PROF 1 2,2 3,9 2,8 15,5 6,6 6,4 4,3 2 14 9,7 9,5 38,1 19,8 29 13,1 3 29,4 35,5 34,5 27,0 36,6 37,1 37,2 4 34,1 34,5 37,1 13,3 24,3 22,2 31,9 5 20,3 16,4 15,0 6,1 12 5,2 12,3

4 + 5 54,4 50,9 52,1 19,4 36,3 27,4 44,2 Legenda: PB = Prova Bimestral; PROF = Média atribuída pelo professor ao aluno.

- Comparação do Desempenho Escolar do 9º Ano entre 2016 e 2017

Quando analisamos os resultados do 9º ano, cinco CREs (2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 7ª e 10ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 11ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB e B.

Com relação aos resultados das provas bimestrais, nas avaliações de Leitura, de Produção Textual e de Ciências, a maior parte dos alunos apresenta um desempenho abaixo do adequado. Apenas em Matemática mais de 50% dos discentes encontram-se nos níveis adequado e avançado.

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Em relação às notas dadas pelos professores, em Matemática e em Ciências a maior parte dos alunos ficou abaixo do nível adequado.

Houve um aumento de 0,9 pontos percentuais em relação ao desempenho no 2º COC de 2016.

Ao observarmos o percentual de alunos do 8º ano com MB+B+R no último COC de 2016 com o resultado apresentado pelo 9º ano no 1º COC de 2017, nota-se que houve uma queda de doze pontos percentuais. Em relação ao 2º COC, percebe-se uma melhoria de 2,9 pontos percentuais. - Média por Disciplina, por Ano de Escolaridade:

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Comparativo Geral do Desempenho por Componente Curricular:

Componente Curricular 2° COC 2016 2° COC 2017 DIFERENÇA Ciências 5,6 5,7 + 0,1 Geografia 5,5 5,6 + 0,1 História 5,6 5,6 0

Matemática 5,1 5,1 0 Língua Portuguesa 5,7 5,9 + 0,2

Educação Física 6,7 6,8 + 0,1 Artes Visuais 6,2 6,3 + 0,1

Música 6,1 6,2 + 0,1 Teatro 6,5 6,5 0

Espanhol 5,2 5,7 + 0,5 Francês 5,9 6,0 + 0,1 Inglês 5,8 5,8 0

Todo aluno tem o direito de ser avaliado. Só assim as suas necessidades são conhecidas. Nos últimos anos, junto com a crítica à avaliação tradicional, classificatória e punitiva, difundiu-se a negação da avaliação. No entanto, a avaliação da aprendizagem do aluno, enquanto estratégia pedagógica, é necessária em qualquer escola. Isso esclarece por que o tema recebe, merecidamente, tamanha atenção na literatura pedagógica. Perrenoud (1999) afirma que a avaliação só faz sentido quando facilita o desenvolvimento do educando. Ou seja, a avaliação do aprendizado é um instrumento precioso de reflexão dos docentes sobre as ações escolares. Utilizando uma nomenclatura comum, a avaliação formativa deve ter a primazia. De forma geral, o uso rotineiro dos resultados da avaliação é muito mais importante do que sua forma de organização. (Soares, 2004)

Para saber mais: SOARES, José

Francisco. O efeito da escola no

desempenho cognitivo de seus alunos.

Revista Electrónica Iberoamericana

sobre Calidad, Eficacia y Cambio en

Educación, Vol. 2, No. 2, 2004.

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Realfabetização 2

Obs.: Não possuem turmas de Realfabetização 2 as CREs: 2ª, 6ª, 9ª e 11ª.

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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- Comparação do Desempenho Escolar do Realfabetização 2 entre 2016 e 2017

O projeto Realfabetização 2, que visa oportunizar a alfabetização aos alunos que não concluíram esse processo no tempo previsto, apresentou uma queda em relação aos resultados do 2º bimestre do ano anterior. O caráter deste projeto exige uma avaliação atenta a cada momento do processo.

Quando analisamos os resultados, três CREs (1ª, 7ª e 10ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 5ª CRE apresentou o menor percentual de alunos concentrados no conceito I.

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Aceleração 1 - Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

31,8

15,4

21,1

24,6

21,8

21,7

11,1

15,2

20,7

15,5

8,8

18,3

27,3

29,9

20

19,2

24,6

25,3

43,1

26,6

30

31

17

25,1

22,7

45,3

44,4

37,5

43

26,5

43,1

43,1

44

43,1

42,1

42,1

18,2

9,4

14,4

18,8

10,6

26,5

2,8

15,2

5,3

10,3

32,1

14,5

0% 20% 40% 60% 80% 100%

11ª

10ª

RE…

COMPARATIVO CREs X REDE - ACELERAÇÃO 1DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE ALUNOS POR CONCEITO

MB B R I

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- Comparação do Desempenho Escolar do Aceleração 1 entre 2016 e 2017

O projeto Aceleração 1, que visa à correção de fluxo nos Anos Iniciais, apresenta melhoria em comparação com o resultado de 2016, mas nota-se grande disparidade no desempenho das Coordenadorias Regionais de Educação. Além disso, a distribuição percentual dos conceitos apresenta grande heterogeneidade, com maior concentração no conceito global Regular (R).

Quando analisamos os resultados, cinco CREs (1ª, 4ª, 6ª, 8ª e 11ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 5ª CRE apresentou o menor percentual de alunos concentrados no conceito I. A 11ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB e B.

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Aceleração 6 - Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

NÍVEL LP-

LEITURA PRODUÇÃO

TEXTUAL MATEMÁTICA CIÊNCIAS HISTÓRIA GEOGRAFIA

1 9,2 6,9 2,8 2,8 10,4 14,5 2 19,9 14,8 11,3 8,7 24,4 23,8 3 32,4 41,6 26,2 27,7 32,5 27,5 4 27,8 27,1 35,7 38,9 21,9 20,3 5 10,8 9,6 24 21,9 10,7 13,8

4 + 5 38,6 36,7 59,7 60,8 32,6 34,1

- Comparação do Desempenho Escolar do Aceleração 6 entre 2016 e 2017

O projeto Aceleração 6, que visa à correção de fluxo de alunos em defasagem

idade/ano de escolaridade, apresentou leve evolução em seu desempenho, porém seu resultado nas provas bimestrais aponta a necessidade de revisão de determinadas habilidades e conteúdos, bem como de uma avaliação processual eficaz, principalmente porque esses alunos estão acelerando seus estudos para retomar seu fluxo escolar com êxito.

Quando analisamos os resultados, cinco CREs (1ª, 4ª, 5ª, 6ª e 11ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 3ª CRE apresentou o menor percentual de alunos concentrados no conceito I. A 7ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB e B.

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Aceleração 8

- Média global da Rede e da CRE

- Distribuição dos Alunos da Rede e das CREs por Conceito Global

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62

- Distribuição dos alunos por Nível nas Provas Bimestrais

NÍVEL LP-

LEITURA PRODUÇÃO

TEXTUAL MATEMÁTICA CIÊNCIAS HISTÓRIA GEOGRAFIA

1 5,1 2,7 6,4 2,5 4 4,7 2 12,1 8,9 16,6 10,1 12 15,5 3 22,8 38,4 29,6 25,7 26 31,6 4 32,1 35,7 29,5 36,3 34,6 30,5 5 27,8 14,3 17,9 25,4 23,4 17,8

4 + 5 59,9 50,0 47,4 61,7 58 48,3 - Comparação do Desempenho Escolar do Aceleração 8 entre 2016 e 2017

Obs.: Em 2016, o projeto tinha a nomenclatura Aceleração 3.

O projeto Aceleração 8, que, à semelhança do Aceleração 6, visa à correção de fluxo de alunos em defasagem idade/ano de escolaridade, também apresentou pequena evolução em seu desempenho, porém seu resultado nas provas bimestrais sinaliza a necessidade de revisão de determinadas habilidades e conteúdos, bem como de uma avaliação processual eficaz, principalmente porque esses alunos estão acelerando seus estudos para concluir o Ensino Fundamental.

Quando analisamos os resultados, seis CREs (1ª, 2ª, 4ª, 6ª, 8ª e 9ª) apresentaram desempenho inferior ao da Rede. A 3ª CRE apresentou o menor percentual de alunos concentrados no conceito I. A 11ª CRE apresentou o maior percentual de alunos concentrados nos conceitos MB e B.

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IV - QUADRO RESUMO DA SITUAÇÃO DO MUNICÍPIO – 2º COC DE 2017

Grupamento Avaliados Conceituados com

MB, B e R Conceituados

com I Nº % Nº %

Primário Carioca –

1º ao 3º Ano

1º Ano 47366 42240 89,2% 5126 10,8% 2º Ano 50490 43136 85,4% 7354 14,6% 3º Ano 57252 44808 77,8% 12717 22,2%

TOTAL ALFABETIZAÇÃO 155108 130184 83,9% 25197 16,1%

Primário Carioca –

4º ao 6º Ano

4º Ano 46069 38908 84,5% 7161 15,5% 5º Ano 50583 45347 89,6% 5236 10,4% 6º Ano 50103 40004 79,8% 10099 20,2%

TOTAL 4º AO 6º ANO 146755 124259 84,6% 22496 15,4%

Ginásio Carioca –

7º ao 9º Ano

7º Ano 54279 38196 70,4% 16083 29,6% 8º Ano 48259 36967 76,6% 11292 23,4% 9º Ano 40306 31379 77,9% 8927 22,1%

TOTAL GINÁSIO CARIOCA 142844 106542 74,6% 36302 25,4%

TOTAL TURMAS REGULARES 444707 270985 61% 83995 39%

Projetos de Reforço Escolar

Realfabetização 2 664 548 82,5% 116 17,5% Aceleração 1 1621 1386 85,5% 235 14,5% Aceleração 6 6152 5282 85,9% 870 14,1% Aceleração 8 9828 8925 90,8% 903 9,2%

TOTAL PROJETOS 18265 16141 88,4% 2124 11,6%

TOTAL REDE 462972 287126 62% 86119 38%

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V - A TÍTULO DE CONCLUSÃO:

ALFABETIZAÇÃO:

REESCRITA E AVALIAÇÃO DE PRODUÇÕES TEXTUAIS

“’É atuando no nível proximal de desenvolvimento que o professor encontra espaço para sua intervenção: constatando o que a criança já consegue realizar sozinha, ele partilhará com ela seus conhecimentos, auxiliando-a a realizar tarefas cada vez mais complexas.”

Lev Sminovich Vygotsky

Pressuposto maior:

O homem se constitui via linguagem.

O ser humano se caracteriza pela faculdade de poder operar também na ausência do objeto, com o auxílio de símbolos. Isto o projetou para a instância das idéias representando a matéria e forneceu-lhe condição para pensar antes de agir puramente por instinto. Por isso se afirma que pensamento e linguagem são inseparáveis. Trabalhando um, automaticamente se está determinando o outro.

Pressuposto de área:

A linguagem como fator de interação da humanidade.

Para sobreviver o ser humano precisou agrupar-se. Essa necessidade gerou a produção da linguagem. É através dela que ele compreende e representa o mundo que deseja, que imagina e que constrói.

Pressuposto específico:

Avaliar e reescrever como práticas vitais para o avanço do aprendiz no processo de hominização.

Se as faculdades mentais superiores se ampliam a cada novo aprendizado, interferir na produção textual do aluno, partilhando conhecimentos linguísticos, é fator de vital importância para o desenvolvimento humano.

É sempre delicado abordar-se o tema avaliação sem antes clarificar algumas questões de ordem conceitual. A começar pelo que significa avaliar e para que se avalia. Logo, é bom que, neste caso, se parta do princípio de que o ato avaliativo está dissociado do fator nota, mensuração ou grau. É, antes, um meio para o professor redimensionar a prática pedagógica, objetivando uma aprendizagem cada vez mais eficaz. Diagnosticar o processo ensino-aprendizagem é a função da avaliação na perspectiva aqui adotada. E, ousamos

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afirmar, que esta função tem muito mais influência sobre o papel do professor do que sobre o desempenho do aluno. Mas, ao nosso ver, isso explicitado, ainda não seria suficiente para que partilhássemos ideias sobre as questões propostas neste tema. Seria necessário que afunilássemos ainda mais nossos campos de abordagem. Por isso é preciso, com o mesmo nível de urgência da colocação anterior, deixar claro para que e como se avalia. A avaliação, à luz da concepção aqui trabalhada, tem a finalidade única de detectar o que o aluno precisa para escrever cada vez melhor (Para quê?) e isso deverá ocorrer através do detalhamento dos conteúdos de Língua Portuguesa em critérios de avaliação (Como). Isso significa compreender que cada conteúdo desta área do conhecimento tem muitos e diferentes níveis de complexidade, que precisarão ser trabalhados através de distintas estratégias e diferentes práticas de ensino. É o critério (o conteúdo em uso) que determinará o como e a forma da elaboração didática que receberá o tratamento daquele conteúdo em sala de aula. Outra relevante questão merecedora de reflexão e partilha é o objetivo do ensino de Língua Portuguesa. Hoje, a tônica na escola deveria ser o ensino da língua materna para ampliação da competência linguística do aluno através do desenvolvimento das habilidades de ouvir, falar, ler e escrever. É disto que ele necessita para se consolidar como sujeito preparado para o mercado globalizado de trabalho e para se desenvolver como partícipe e atuante cidadão. Isso posto, fica implicitamente colocada a concepção histórica de homem e de linguagem que embasam este breve espaço de considerações. Assim, tácito deveria estar onde se quer chegar (na competência), de que forma (ouvindo, falando, lendo e escrevendo) e para quê (transformação e não reprodução). E, para finalizar, ou melhor, para iniciar, há que se desvelar a relação de dependência existente, nesta perspectiva de trabalho, entre o ato de avaliar e a tarefa de reescrever o texto do aluno. Afinal, para que reescrever?

A reescrita do texto do aluno só tem um objetivo: tornar o texto claro para que este atinja eficazmente o leitor e se efetive, assim, o ato interlocutivo, isto é, que se realize a comunicação. Claro é que o aluno, de qualquer nível de escolaridade, dificilmente escreveria um texto perfeito, pois todo texto é passível de ser melhorado e, portanto, de reescrita. Assim, o que o aluno conseguir colocar no papel no momento de sua produção textual representa o que ele consegue realizar sozinho, isto é, significa a sua zona real de desenvolvimento com relação à apropriação da Língua Escrita.

A partir dos conceitos que ele demonstrou dominar é que se planejarão atividades e estratégias de ensino-aprendizagem para que ele avance. Nesse momento, o professor estaria atuando na zona potencial de desenvolvimento, realizando com o aluno tarefas que ele ainda não pode realizar sozinho. O professor faria, portanto, a ponte entre aprendiz e conhecimento, utilizando como base o conhecimento do aluno e sua intervenção se daria no nível de desenvolvimento proximal, determinando a ampliação da zona real de

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desenvolvimento, para que esta seja, mais uma vez, e sempre, realimentada e ampliada indefinidamente.

Todo conhecimento adquirido em situações de aprendizagem (não só de ensinagem) é base referencial para a consolidação de novos conhecimentos. Por isso, reside nesse pressuposto teórico a insistência feita para que se coloque o aluno escrevendo como sabe o mais cedo possível, pois é somente detectando o que ele introjetou dos conhecimentos trabalhados sobre a língua escrita que o professor poderá fazê-lo avançar e ampliar sua competência como sujeito letrado.

Nesse sentido vale a pena insistir em duas premissas básicas para se alfabetizar: ► O aluno deverá LER mesmo que ainda não saiba ler. ► Embora não sabendo escrever, o aluno deverá ESCREVER. Respeitar essas premissas implica em organizar-se didaticamente para que o

cotidiano da sala de aula seja um eterno laboratório de leitura e de escrita, quer dizer, o planejamento deverá contemplar atividades para que, nos duzentos dias letivos, o aluno seja colocado em situação de produção textual, pelo menos, duzentas vezes no ano (uma vez por dia), para que se possa reescrevê-las e assim detectar que tipo de dificuldade aquela turma está enfrentando e do que está necessitando.

Dentre suas necessidades, obviamente, encontrar-se-á a necessidade de observar os conteúdos que não dominam sendo utilizados em textos impressos, de boa qualidade e que tenham função social. Isso acarretará no processo pedagógico a urgência de outra contemplação: a leitura como fonte de informação, comunicação, orientação e prazer. Ou seja, a prática de leitura deverá ser constante e diversificada para que o aluno leia ou escute, no mínimo, um texto por dia. O objetivo desta proposta não visa somente à formação, a longo prazo, de um Brasil leitor. Antes, tenciona-se mediar, através da leitura e discussão dos textos lidos, conhecimentos básicos de Língua Portuguesa para que haja o avanço necessário da turma como um todo e que esses conteúdos refletidos comecem a ser utilizados nas produções individuais.

Mas não seria só esse o caminho a ser trilhado para o sucesso da aquisição da língua escrita pelo aluno, pois há uma prática de suma importância que em muito determinará o grau de apropriação dos saberes linguísticos se bem desenvolvida em sala de aula: a produção coletiva de textos. É através dela que o aluno poderá escrever mesmo sem saber escrever.

Para que se alfabetize um indivíduo é necessário que ele consolide um conteúdo básico a respeito da escrita: a relação existente entre a língua oral e a língua escrita, isto é, o início dessa aquisição se dará quando o aluno abstrair o conceito de que tudo o que ele fala pode ser escrito e que aqueles sinais grafados representam unidades sonoras de palavras que utilizamos para interagir com o mundo em que vivemos e não representam as características físicas dos objetos. Pelo grau de sua complexidade, isso é um aspecto conceitual dificilmente entendível rapidamente pelas crianças, que às vezes, são levadas a

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associarem a escrita das palavras diretamente com o desenho ou com outras formas de representação e não são esclarecidas quanto à representação dos sons da fala. Para superar esse tipo de dificuldade, sugere-se que a produção coletiva seja extremamente intensa, pois ela dará suporte concreto para o aluno para a formação do conceito do que é um texto e como se escreve um.

O que se pretendeu aqui demonstrar é que a avaliação não pode ser tomada como apêndice do processo de aprendizagem, com caráter de verificação ou classificação como figurou seu lugar e importância no ensino tradicional. Ela faz parte do processo. Ou melhor, é ela que move a prática pedagógica e determina o sucesso ou o fracasso de todo trabalho empreendido em sala de aula. E o ato de reescrever, ou reestruturar o texto produzido é o instrumento no qual se apoia todo o processo.

Concluindo, reescrever é o mesmo que avaliar, pois tomando a avaliação como uma via de mão dupla, ao mesmo tempo em que detecto o que o aluno já se apropriou, evidencia-se o que preciso trabalhar para que ele avance no processo aquisitivo da língua escrita.

Sandra Bozza

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Antonio Augusto Alves Mateus Filho Assessor II da E/SUBE

Danielle de Almeida González Grifo de Sousa

Gerente de Avaliação

Selma Regina Alves Kronemberger Eliane Cristina Arnosti Santos Pellegrino

Assistentes

Aline Lima Vieira Ana Lucia Seabra

Cátia Valéria Fernandes da Silva Letícia Maria de Souza Côrtes

Priscila Matos Resinentti Rachel Vilas Boas de Souza de Siqueira

Equipe

Rio de Janeiro Agosto/2017

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO