parte 1 professor leonardo maia
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TL004 – Sistemas Radioenlaces Digitais - Terrestre
Capítulo IV – Projetos de Radioenlaces Digitais Terrestres utilizando a Recomendação ITU-R P530.
Parte 1
Professor Leonardo Maia
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Análise e Dimensionamento de Enlaces Rádio Digital
Agenda
• Equacionamento Básico do Enlace• Relação entre Eb/N0 e C/N• Análise de Desempenho de Serviço para Enlaces
Rádio Digital (ITU-R)• Técnicas de Melhoria de Desempenho
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Equacionamento Básico do Enlace Desobstruído na Ausência de Desvanecimento
TX
RX
TX
RX
Pt Ad
Ac
Gt Gr
Ac
Ad
PrNi
F
Ae
Análise e Dimensionamento de Enlaces Rádio Digitalw
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.inat
el.b
r
Potência do Sinal na Entrada do Receptor
Onde:
Pt Potência disponível na saída do transmissor em dBmAd Atenuação nos derivadores em dBAc Atenuação nos alimentadores em dBGt Ganho da Antena de transmissão em dBiAe Atenuação no espaço livre em dBGr Ganho da antena de recepção em dBiPr Potência na entrada do receptor em dBm
retcdtr GAGAAPP (1)
Análise e Dimensionamento de Enlaces Rádio Digital
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Representação da Potência na Entrada do Receptor
Gr
Pt
Ad+Ac
Pr
Ad+Ac
Gt
Ae
Distância
Nível dePotência
retcdtr GAGAAPP (1)
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r
Perda por Propagação no Espaço Livre (Ae)
Análise e Dimensionamento de Enlaces Rádio Digital
d
f
A = 92.4 + 20 log d + 20 log f
Onde d = distância em Kmf = frequência em GHz
(referente a antena isotrópica)
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Potência de Ruído na Entrada do Receptor
(W) k.T.BNi (2)
Onde:
Ni Potência de ruídok Constante de Boltzman (1,38.10-23 J/K)T Temperatura de ruído (300 K)B Largura de faixa do canal de rádio (Hz na eq. 2 e MHz na eq. 3)
(dBm) 10logB113,83Ni (3)
Particularizando para a largura de faixa em MHz na equação 3:
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r
Potência de Ruído Total
Considera-se também a contribuição de ruído do receptor representada pela sua figura de ruído F em dB
(dBm) F10logB-113,83N (4)
Onde:
N Potência de ruído Total (dBm)B Largura de faixa do sinal modulado (MHz)F Figura de ruído do receptor (dB)
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Definição da Relação Portadora/Ruído (C/N)
dBm N
CNPr (5)
Onde:
C/N Relação portadora ruído (dB)Pr Potência do sinal na entrada do receptor (dBm)N Potência de ruído total (dBm)
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Diagrama de Níveis do Sistema
tP
rG
tG
rG
tG
tP
eA
cA
dA
eA
cA
dA
rG
tG
tP
rP
NrPNC
Fi
NN
iNF
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Agenda
• Equacionamento Básico do Enlace• Relação entre Eb/N0 e C/N• Análise de Desempenho de Serviço para Enlaces
Rádio Digital (ITU-R)• Técnicas de Melhoria de Desempenho
• Equacionamento Básico do Enlace• Relação entre Eb/N0 e C/N• Análise de Desempenho de Serviço para Enlaces
Rádio Digital (ITU-R)• Técnicas de Melhoria de Desempenho
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r
Relação Entre Eb/N0 e C/N
A probabilidade de erro de bit (BER) em um sistema de transmissão digital com modulação, depende basicamente da relação entre a energia de bit e a densidade espectral de ruído
(Eb/N0), e do tipo de modulação utilizado.
(Eb/N0) pode ser relacionada com (C/N) da seguinte forma:
00 N
tC
N
E bb . (6)
00 NR
C
N
Eb
. (7)
Rtb1
tb Tempo de duração de um bit (s)R Taxa de transmissão (bit/s)
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R
Bx
N
C
N
Eb 0
(8)
Relação Entre Eb/N0 e C/N
Multiplicando o numerador e o denominador da equação (7) pela largura de faixa do sistema de recepção (B), tem-se:
B
Bx
NR
C
N
Eb
00 .
R
Bx
BN
C
N
Eb
.00
BN .0
BNN .0
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Largura de Faixa do Sistema de Recepção
= 0,75 = 0,50 = 0,25
= 0Amplitude
B’f
Filtro de FI e fatores de roll-off assintóticos
1'BB (9)'B
)(log
' 12 M
RB
12 M
RB
log(10)
M número de símbolos do esquema de modulação
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Agenda
• Equacionamento Básico do Enlace• Análise de Desempenho de Serviço para Enlaces
Rádio Digital (ITU-R)• Técnicas de Melhoria de Desempenho• Estudo de Caso
• Equacionamento Básico do Enlace• Análise de Desempenho de Serviço para Enlaces
Rádio Digital (ITU-R)• Técnicas de Melhoria de Desempenho• Estudo de Caso
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• Fator Geoclimático (K)• Fator de Ocorrência Multipercurso (p0)
Análise de Desempenho de Serviço para Enlaces Rádio Digital
• Probabilidade Fora de Serviço• Devido a desvanecimento não seletivo (Pns)• Devido a desvanecimento seletivo (Ps)• Devido desvanecimento não seletivo e seletivo (Ptot)
• Fator de Propagação por Multipercurso (P0)
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Estimando o Fator Geoclimático K
42,01003,09,310 adN sK
Se o fator geoclimático para a região de interesse não estiver disponível,pode-se estimá-lo a partir da expressão apresentada a seguir:
Onde:
dN1 é o gradiente de refratividade que não excede 1% da média de um ano,na região do enlace (N/km).
Sa é a rugosidade do terreno (m), definida como sendo o desvio padrão daaltitude do terreno com 30 s de resolução na latitude e na longitude, com oenlace centralizado em uma área de 110 km x 110 km.
(11)
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Estimando o Fator Geoclimático K (determinando dN1)ALTITUDE
(m)
REGIÃO NORTE
Incluindo
MA, PI, CE
REGIÃO
CENTRO
OESTE
REGIÃO
NORDESTE
Exceto
MA, PI, CE
REGIÃO
SUDESTE
REGIÃO
SUL
100 -715 -610 -565 -480 -445
200 -670 -570 -530 -450 -415
300 -625 -535 -495 -420 -395
400 -585 -505 -465 -395 -370
500 -550 -475 -435 -375 -350
600 -520 -445 -410 -355 -335
700 -490 -420 -385 -335 -315
800 -460 -395 -365 -315 -300
900 -430 -375 -345 -300 -285
1000 -405 -355 -325 -285 -275
1100 -270 -260
1200 -255 -250
1300 -245 -240
1400 -235 -230
1500 -225 -220
Valo
res de dN
1(em
un
idad
es N/km
)
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Como a determinação de dN1 não é direta, apresentamos na tabela anterior os valores de dN1 para regiões do Brasil, obtidos de acordo com o procedimento e mapas apresentados na Rec. ITU-R P.453-8 e com auxílio do programa MathCad.
Estimando o Fator Geoclimático K (determinando dN1)
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el.b
r
20
n
hhS
n
i
i
a
1
2)(
Pode-se determinar a rugosidade (Sa) como sendo o desvio padrão
das altitudes (hi) a cada 500 m do percurso, excluindo-se as altitudes próximas das estações.
Onde:
hi é a altitude no ponto ih é a média aritmética das altitudes
n é o número de altitudes obtidas ao longo do percurso
Estimando o Fator Geoclimático K (determinando Sa)
(12)
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10029,02,410 dNK
Para fins de planejamento, quando a rugosidade do terreno não é conhecida, pode-se calcular o valor de K, de forma razoavelmente
precisa, a partir da equação abaixo
Como vimos:
dN1 é o gradiente de refratividade que não excede 1% da média de um ano,região do enlace (N/km).
Estimando o Fator Geoclimático K (desconsiderando Sa)
(13)
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r
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• Fator Geoclimático (K)• Fator de Ocorrência Multipercurso (p0)
Análise de Desempenho de Serviço para Enlaces Rádio Digital
• Probabilidade Fora de Serviço• Devido a desvanecimento não seletivo (Pns)• Devido a desvanecimento seletivo (Ps)• Devido desvanecimento não seletivo e seletivo (Ptot)
• Fator de Propagação por Multipercurso (P0)
• Fator Geoclimático (K)
• Probabilidade Fora de Serviço• Devido a desvanecimento não seletivo (Pns)• Devido a desvanecimento seletivo (Ps)• Devido desvanecimento não seletivo e seletivo (Ptot)
• Fator de Propagação por Multipercurso (P0)
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% 101 00085,0032,097,02,3
0Lhf
pKdp
Depende das condições geoclimáticas, da geometria e da frequência do enlace. Para um dimensionamento preciso, quando o valor de K for
obtido por medições ou determinado pela equação (11), po deve ser determinado de acordo com a seguinte expressão:
Onde:
d é a extensão do enlace (km)/p/ é a inclinação da linha de visada em relação ao nível do mar (mrad)
f é a frequência da portadora para o enlace (Ghz)
hL é a menor das alturas das antenas, ht e hr, em relação ao nível do mar
Determinação do Fator de Ocorrência Multipercurso (p0)
(14)
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el.b
r
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Determinação do Fator de Ocorrência Multipercurso (p0) ( determinando p )
mhr
mht
kmd
p
Calculando a inclinação da linha de visada direta em relação ao nível do mar (mrad)
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/p/ é a inclinação da linha de visada em relação ao nível do mar (mrad)
ht é a altura da antena da estação t, em relação ao nível do mar (m)
hr é a altura da antena da estação r, em relação ao nível do mar (m)
d é a extensão do enlace
Determinação do Fator de Ocorrência Multipercurso (p0) ( determinando p )
d
hh rt
p
(15)
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Determinação do Fator de Ocorrência Multipercurso (p0)
Para propósito de planejamento rápido, quando o K for obtido a partir da equação (13) – onde desconsidera-se a rugosidade do terreno
(Sa) – o fator de propagação por multipercurso deve ser calculado através da equação (16)
% 101 001,0033,02,10,3
0Lhf
pKdp (16)
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• Fator Geoclimático (K)• Fator de Ocorrência Multipercurso (p0)
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• Probabilidade Fora de Serviço• Devido a desvanecimento não seletivo (Pns)• Devido a desvanecimento seletivo (Ps)• Devido desvanecimento não seletivo e seletivo (Ptot)
• Fator de Propagação por Multipercurso (P0)
• Fator Geoclimático (K)• Fator de Ocorrência Multipercurso (p0)
• Probabilidade Fora de Serviço• Devido a desvanecimento não seletivo (Pns)• Devido a desvanecimento seletivo (Ps)• Devido desvanecimento não seletivo e seletivo (Ptot)
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Determinação do Fator de Propagação por Multipercurso (P0)
1000
0p
P (17)
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• Fator Geoclimático (K)• Fator de Ocorrência Multipercurso (p0)
Análise de Desempenho de Serviço para Enlaces Rádio Digital
• Probabilidade Fora de Serviço• Devido a desvanecimento não seletivo (Pns)• Devido a desvanecimento seletivo (Ps)• Devido desvanecimento não seletivo e seletivo (Ptot)
• Fator de Propagação por Multipercurso (P0)
• Fator Geoclimático (K)• Fator de Ocorrência Multipercurso (p0)
• Fator de Propagação por Multipercurso (P0)
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Determinação da Probabilidade do Desvanecimento Não Seletivo Exceder a Margem (Pns)
10010
M
ns PP
(18)
A probabilidade do desvanecimento não seletivo exceder a margem (Pns) para a média do pior mês do ano, é dada por:
M é a margem para desvanecimento não seletivo (desvanecimento plano) (dB)
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Determinação da Probabilidade do Desvanecimento Não Seletivo Exceder a Margem (Pns) (determinando M)
MPns
Amplitude
t
Pr
Pmin
M
1 h
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Desvanecimentos podem ocorrer em função de vários fatores relacionadoscom as alterações das condições de propagação do meio de transmissão. Onível de recepção ao longo do tempo pode ser monitorado durante umperíodo de referência, a partir do qual podem ser estabelecidas expressõesempíricas que determinam a probabilidade do desvanecimento exceder umdeterminado valor Pns M.
Como vimos, através da equação 18, o ITU-R P.530-10 estabelece umprocedimento para o cálculo do efeito do ruído térmico (desvanecimentoplano ou desvanecimento não seletivo).
Vemos no gráfico anterior o registro de um nível de recepção hipotéticopor um período de tempo.
Determinação da Probabilidade do Desvanecimento Não Seletivo Exceder a Margem (Pns) (determinando M)
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Determinação da Probabilidade do Desvanecimento Não Seletivo Exceder a Margem (Pns) (determinando M)
Através do gráfico anterior podemos ver que:
Lr PPM (19)
Lretcdt PGAGAAPM
retcdtr GAGAAPP Como: Equação 1
tP LPdA
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Determinação da Probabilidade do Desvanecimento Não Seletivo Exceder a Margem (Pns) (determinando M através de Vs)
Podemos então determinar o valor do sistema (Vs):
dLts APPV (20)
Calculando a margem através do valor do sistema, que normalmente é fornecido pelo fabricante do equipamento, tem-se:
ecrts AAGGVM (21)
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Diagrama de Níveis do Sistema (Incluindo a margem)
tP
rG
tG r
Gt
Gt
P
eA
cA
dA
eA
cA
dA
rG
tG
tP
rP
NrPNC
Fi
NN
iNF
LP
M
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Determinação da Probabilidade Fora de Serviço Devido ao Desvanecimento Seletivo (Ps)
A probabilidade do enlace ficar fora de serviço devido aos efeitos do desvanecimento seletivo depende de um parâmetro de
atividade multipercurso, da área de assinatura e do tempo médio de retardo (entre sinais de dois percursos) e é determinada da
seguinte forma:
232,4 ms SP (22)
é o parâmetro de atividade multipercurso
S é a área de assinatura do equipamento (ns-2)
m2 é o tempo médio de retardo (ns)
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Determinação da Probabilidade Fora de Serviço Devido ao Desvanecimento Seletivo (Ps) – ( determinando )
))P(2,0exp(1 4/30 (23)
O parâmetro de atividade multipercurso é determinado por:
Análise e Dimensionamento de Enlaces Rádio Digitalw
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el.b
r
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(24)
Determinação da Probabilidade Fora de Serviço Devido ao Desvanecimento Seletivo (Ps) – ( determinando S )
A área de assinatura, quando não fornecida diretamente pelo fabricante, pode ser determinada (Rec. ITU-R F.1093-1) , por aproximação
retangular, pela expressão
2
20
10
nsW
Sr
B
W é a largura da curva de assinatura (GHz).
r é o retardo de referência (ns)
B é a profundidade do desvanecimento seletivo que determina a curva deassinatura para um dado valor de atraso de referência e taxa de erro.
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Determinação da Probabilidade Fora de Serviço Devido ao Desvanecimento Seletivo (Ps) – ( determinando S )
310
3,6
BER
nsr
Aproximação retangular
GHzW
dBB
Área de assinatura do equipamento
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el.b
r
40
(25)
Determinação da Probabilidade Fora de Serviço Devido ao Desvanecimento Seletivo (Ps) – ( determinando m )
nsd
m
3,1
507,0
O tempo médio de retardo é determinado por:
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Determinação da Probabilidade Fora de Serviço Devido ao Desvanecimento Seletivo (Ps) – ( outra forma de determinar S !!! )
(26)
Outra forma de apresentar a área de assinatura é através da área de assinatura normalizada, definida como:
2
2
nsT
KS
s
n
Kn é a área de assinatura normalizada
Ts é o período de símbolo (ns)
M é o número de símbolos da modulação (ou numero de símbolos da constelação)
Rb é a taxa de transmissão de bit (Mbit/s)
(27) nsR
MT
b
s
32 10log
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Esquema de Modulação
Kn
64-QAM 15,4
16-QAM 5,5
8-PSK 7,0
4-PSK 1,0
Determinação da Probabilidade Fora de Serviço Devido ao Desvanecimento Seletivo (Ps) – ( outra forma de determinar S !!! )
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Determinação da Probabilidade Fora de Serviço Total Devido aos Desvanecimentos Não Seletivo e Seletivo (Ptot)
(28)
Sem uso de diversidade, a probabilidade de tempo fora de serviço é a soma da probabilidade de tempo em que o desvanecimento plano excede
a margem com a probabilidade de tempo fora de serviço por efeito do desvanecimento seletivo.
snstot PPP
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Observação !!!
Em enlaces que operam com taxas de transmissão de até aproximadamente 8 Mbit/s os efeitos do desvanecimento plano, na
probabilidade de tempo fora de serviço, predominam sobre os efeitos do desvanecimento seletivo, ou seja, Pns >> Ps . Consequentemente,
(29)nstot PP
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