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A Internacionalização das Normas Brasileiras de Contabilidade Professor Especialista Leonardo Pereira

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A Internacionalização das Normas Brasileiras

de Contabilidade

Professor Especialista Leonardo Pereira

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PROGRAMA

-Introdução-Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007-IRFS –International Financial Reporting Standards-CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis-Considerações Finais

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Objetivos

Apresentar os principais fatos relacionados à convergência das normas brasileiras de contabilidade às normas internacionais de contabilidade, as principais alterações legais e normativas e seu impacto sobre o mercado e sobre o profissional de contabilidade.

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Introdução

No mundo globalizado, cresce a necessidade de informações mais rápida, precisa e comparável e com isso estão havendo várias mudanças, principalmente na área contábil.

Nos últimos anos o Brasil tem ganhado papel de destaque como destino para investimentos tanto produtivos quanto especulativos,

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Introdução

A contabilidade é uma ciência social aplicada, sendo fortemente influenciada no ambiente em que atua. Sendo “linguagem dos negócios”, é utilizada pelos agentes econômicos que buscam informações para avaliação dos riscos e oportunidades.

Relatórios contábeis devem ser cada vez mais globalizados, mas a linguagem não é homogênea pois cada País tem suas práticas contábeis próprias.

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Introdução

Países com sólido mercado de capitais tendem a ser mais transparentes até por exigências dos investidores. Por outro lado, países com captação de recursos via bancos e Governo caracterizam-se por forte tradição de segredo profissional e como conseqüência, pouca transparência aos usuários.

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A adequação da Europa ao IFRS-International Financial Reporting Standards, ocorrido em 2005, é apontada como um modelo para a transição do Brasil

Maior parte dos autores classifica os sistemas contábeis (financial reporting) em dois grandes grupos: o modelo anglo-saxônico e o modelo da Europa Continental.

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Classificação dos sistemas contábeis Modelo Anglo-Saxônico Adotado por países como Grã-Bretanha,

Austrália, Nova Zelândia, EUA, Índia, Canadá, Malásia, África do Sul, Cingapura.a) profissão forte e atuante;b) sólido mercado de capitais;c) pouca influência do Governo na definição de práticas contábeis;

d) busca atender primeiro, os investidores.

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Classificação dos sistemas contábeis Modelo da Europa Continental Adotado por países como França, Alemanha,

Itália, Japão, Bélgica, Espanha, países comunistas (Europa Oriental), maior parte dos países da América do Sul.a) profissão fraca e pouco atuante;b) forte influência governamental na definição de práticas

contábeis;c) bancos e governo são principais usuários;d) o mercado de capitais não é a principal fonte de

captação pelas empresas.

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Classificação dos sistemas contábeis Algumas exceções: Japão, que segundo alguns autores segue o

modelo anglo-saxão. Holanda, embora próxima da Alemanha

caminha mais para o modelo britânico. Países escandinavos, têm luz própria, não

sendo classificáveis num ou noutro grupo. E o Brasil, onde se enquadra?

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Causas das diferenças internacionais

Origem (?) provável, após o término da Segunda Guerra Mundial e o restabelecimento do comércio mundial.

Walton (2003) afirma: “A compreensão de regras internacionais é muito difícil porque as regras têm diferentes significados: na Alemanha, tudo é proibido a menos que esteja explicitamente previsto na lei, enquanto que na Inglaterra, tudo é permitido a menos que esteja explicitamente proibido em lei. No Irã, tudo é proibido, mesmo que esteja permitido na lei enquanto que na Itália tudo é permitido, especialmente se é proibido.”

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Forma de captaçãode recursos

Financial reporting está relacionado com o usuário da informação. Nesse sentido, as informações requeridas por investidores (acionistas) são diferentes daquelas requeridas por credores e Governo.

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Forma de captaçãode recursos

Aparentemente, o Brasil não tem um mercado de capitais sólido e atuante a ponto de ser o principal provedor de recursos para as empresas. Porém, a Lei no 6.404/76 e a atuação da CVM apresentam forte influência da escola americana. Nosso financial reporting também não é voltado para atender bancos/credores ou Governo.

Temos o LALUR (em tese a contabilidade fiscal é separada da societária), mas ele ainda influencia a escrituração mercantil.

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Vinculação da legislação tributária à escrituração

Fisco tem objetivos voltados para tributação do lucro e, portanto, diferem dos usuários de demonstrações contábeis.

Na Grã-Bretanha e EUA, por exemplo, existem regras independentes para propósitos fiscais e financial reporting. Por exemplo, a taxa de depreciação não é definida em lei, mas é exigido que se divulgue a política contábil adotada para depreciações.

Europa Continental – regras fiscais são incorporadas nas regras contábeis.

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Vinculação da legislação tributária à escrituração

Europa Continental – predomina o conservadorismo para fins de mensuração de ativos e passivos, com reflexos no lucro.

No Brasil, embora tenhamos o LALUR ainda temos situações em que a regra fiscal predomina: leasing, provisões em geral etc.

Não temos o extremo como França e Alemanha,mas estamos longe da Grã-Bretanha e Estados Unidos

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Nível de influência e amadurecimento da profissão

Profissão contábil fraca e pouco atuante: há questionamento sobre a qualidade das demonstrações contábeis produzidas. Normalmente é o Governo que edita leis ou regulamentos estabelecendo regras contábeis. A profissão tem pouca capacidade de influenciar a edição de normas contábeis.

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Nível de influência e amadurecimento da profissão

Profissão contábil auto-regulamentada, com pouca influência do Governo, sendo responsável pela edição de normas contábeis, padrões de auditoria, estabelece critérios e procedimentos para credenciamento de contadores e auditores, por meio de exames ou certificações.

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Qualidade da educação contábil A qualidade da educação na área contábil tem

correlação com o nível de desenvolvimento econômico de um País.

NOBES afirma não ter evidência conclusiva sobre o relacionamento do financial reporting e o nível de educação na área contábil.

SAUDAGAHRAN afirma que a qualidade da educação é impactada também pelo grau de vinculação política e econômica com outros países e o status da profissão.

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Qualidade da educação contábil

No Brasil, há predominância dos técnicos em contabilidade em relação a contadores; há pouquíssimos cursos de mestrado e doutorado em contabilidade, bem como a maior parte dos cursos de graduação são oferecidos à noite para os que trabalham. Os professores também são profissionais durante o dia e dedicam-se ao magistério à noite até para melhorar seu rendimento mensal.

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Qualidade da educação contábil

O CFC exigiu anteriormente o Exame de Suficiência em Contabilidade e atualmente, Exame de Educação Continuada (para auditores).

O ensino da contabilidade tem limitada influência no financial reporting:a) poucos cursos de excelente qualidade;b) poucos docentes com adequada titulação;c) regras contábeis estão nas mãos do Governo e a

profissão contábil e a academia têm pouca participação ou capacidade de influir.

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HARMONIZAÇÃO DE PADRÕES CONTÁBEIS

Por que harmonizar? Contabilidade é a principal linguagem dos

negócios e se não houver harmonização de padrões contábeis essa comunicação não será possível (difícil) já que não permite a comparabilidade das informações.

Harmonização x padronização são a mesma coisa?

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Harmonização de normas contábeis internacionais

VANTAGENSa) para países sem padrão próprio nem uma estrutura legal ou profissão contábil forte;

b) países emergentes que buscam oportunizar seus negócios;

c) para empresas em geral - redução de custos;d) facilitar trabalhos de auditoria.

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Harmonização de normas contábeis internacionais

DESVANTAGENSa) Discutir harmonização de currículos básicos de cursos de ciências contábeis;

b) credenciamento de contadores em nível global: discussão com áreas trabalhistas;

c) Países com forte vinculação da legislação tributária à contabilidade: como fazer?

d) ausência de organismos profissionais fortes capazes de influenciar o processo de harmonização contábil.

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Os efeitos positivos esperados da convergência para as normas internacionais de contabilidade são:

- maior transparência;- menor risco para o investidor;- estímulo ao ingresso de capital estrangeiro;- facilidade de acesso ao mercado externo;- redução do custo de captação de recursos.

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Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007

A Lei altera alguns artigos da Lei 6.404/76, alinhando-os às normas internacionais.

As mudanças têm o principal objetivo de criar condições para harmonizar as práticas contábeis aplicadas no Brasil e suas demonstrações contábeis correspondentes com as práticas e demonstrações exigidas nos principais mercados financeiros do mundo.

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Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007

Esta padronização torna as empresas nacionais mais competitivas, pois facilita a análise feita pelos investidores estrangeiros interessados em aplicar recursos em nosso país brasileiros interessados em aplicar no exterior.

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Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007

Mantida na Lei das S.A a expressão Demonstrações Financeiras ao invés de Demonstrações Contábeis. Lembramos que as normas internacionais tratam de “Financial Reporting”.

Mantido os Princípios Contábeis Geralmente Aceitos ao invés de Princípios Fundamentais de Contabilidade.

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Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007

Não foi alterada a estrutura dos Grupos de Ativo e Passivo Circulantes e Não Circulantes (Deliberação CVM 488/05 e Pronunciamento do IBRACON NPC nº 27 e artigo 178 da Lei 6.404/76).

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Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007

• Conforme artigo 176 alterado, da lei 6.404/76 ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar a DVA – Demonstração do Valor Adicionado, se companhia aberta. Vide também o artigo 188 da lei 6.404/76.

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• A DVA, demonstra da riqueza gerada e sua destinação para colaboradores na forma de salários e benefícios, para sócios e acionistas na forma de distribuição de lucros e dividendos, para o governo na forma de tributos, para financiadores na forma de juros, para ações sociais, mantida em lucros retidos e reinvestidos, etc.

• O padrão internacional não trata a DVA como peça obrigatória das demonstrações financeiras.

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• Ainda com base no artigo 177, da lei 6.404/76, que trata de livros auxiliares para ajustes entre as diferenças decorrentes da legislação específica do setor de atuação da empresa, das normas tributárias e das normas contábeis em consonância com as normas internacionais de contabilidade levantou-se a polêmica quanto a criação do LALUC.

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• A criação do LALUC – Livro de Apuração do Lucro Contábil (FIPECAFI) para ajuste de efeitos de legislação tributária e legislação especial do setor, sobre a escrituração, é repudiada por alguns por entender que a escrituração deve refletir o resultado contábil, enquanto outros entendem que o foco principal da contabilidade é o Financial Reporting, e que portanto, não haveria problemas em apurar o resultado contábil em livro auxiliar.

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IFRS – International Financial Reporting Standards• As Normas Internacionais de Contabilidade

(International Accounting Standard - IAS em inglês), atualmente conhecidas como normas IFRS (International Financial Reporting Standard) são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revisados pelo IASB (International Accounting Standards Board).

• As normas IFRS foram adotadas pelos países da União Européia a partir do 31 de dezembro de 2005 com o objetivo de harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas publicadas pelas empresas abertas européias.

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• IASB - (International Accounting Standards Board) é a organização internacional sem fins lucrativos que publica e atualiza as Normas Internacionais de Contabilidade IAS / IFRS em língua inglesa.

• O IASB foi criado em 1 de abril de 2001 na estrutura do IASC (International Accounting Standards Committee). Ele assumiu as responsabilidades técnicas do IASC a partir dessa data. A criação do IASB teve objetivo de melhorar os anteriores pronunciamentos contábeis internacionais (IAS) emitidos pelo IASC.

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• IFRIC - International Financial Reporting Interpretations Committe, é um comitê interno do IASB responsável pela emissão das interpretações das IFRS's.

• Antes da formação do IASB, como citado anteriormente, existia o IASC e este emitia as interpretações que eram conhecidas como Standing Interpretation Committee (SIC).

• Suas interpretações são chamadas de IFRIC Interpretation.

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CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA; APIMEC NACIONAL; BOVESPA; Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI; IBRACON.

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Considerações Finais• Impactos sobre o mercado:• As empresas estão tendo que se adaptar, mas

ainda há muitas dúvidas sobre a operacionalização das novas normas e há dúvidas de acionistas sobre os impactos sobre os resultados das empresas.

• Aguarda-se pronunciamento do Fisco pois a mudança de práticas contábeis pode conduzir a resultados societários diferentes do resultado fiscal.

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Considerações Finais

• Divulgação de ITR’s, IAN, DFP E DF de empresas de capital aberto com notas explicativas, parágrafos de ênfase ou até mesmo ressalvas devido aos efeitos ou falta de mensurações dos efeitos decorrentes das novas normas contábeis.

• Proliferação de cursos e consultorias.

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Considerações Finais• Impactos sobre o profissional de contabilidade:• Mudança da contabilidade baseada em regras

para a contabilidade baseada em princípios e foco maior nos relatórios financeiros e da essência sobre a forma, ou seja, muda a forma de se pensar a contabilidade.

• Exigência de companhias e auditores da aplicação do “subjetivismo responsável” pois há maior abertura para a “contabilidade criativa”.

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Obrigado!

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