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Correio .'.Í-*Ç.-'- ¦^.!-J.V...,:'.'!f"--l»"JiJ"L.f"'í VJJ.ffiV-iiULl-tJ-'-"- Jt:»l ?•._¦' - «H, .-¦•/ ,' -;; •..' - ¦¦ K .. jfi-X ,; í» - ^Wíff -' - n ¦--'- ¦' y ',-* "W^a»ww«»v»-»3«»a»ar-T»s9>i » da .-,_«''"fc;;':*' Impretio iftitnac.ttia» rotitlvat dt UARIROm - ¦v,.a DlrecLor— EDMUNDO BITTENCOURT ANNO X- N. 3,287 KIO DE JA2ÍEIRO SEGüNDA-ffÉIRA. 18 DE JULHO DE 1910 Solução que urge Terminado o prazo concedido ao sc- nador Ruy Barbosa para a contesta- ção que elle entendeu dever oppôr á pretendida eleição do seu competidor marechal Hermes, prazo que a maioria do Congresso, ao que sc diz, está dis- posta a não prorogar, sem embargo dos compromissos em contrario assu- midos pelos seus principaes chefes, será rápida a discussão, conforme tam- bem as disposições da mesma maioria, de maneira que as duas câmaras se separarão dentro de pouco tempo, ence- lãiido-sp- até de agosto-os trabalhos rcgitlarcs da sessão legislativa. Assum- jptôs.dç maor relevância estão a exigir pronipto solução do Congresso; ne- iihüm, entretanto, a requer mais ur- gente que o cambio, ou a reforma a que o ministro da Fazenda quer, a todo o transo, sujeitar a Caixa de-Conver- são, elevando a taxa cambial. A in- certeza que reina á tal respeito c prcji.tr dicialissima ao commercio e ás classes prodticloras; c, dc faeto, lhes tem cansado, maxime á lavoura dc café, prejuízos bem sensiveis. Quando surgiu a questão, em fins de abril, era para ser logo resolvida. No entanto; são decorridos mais dc dois mezes etn plena agitação, sem que se procurasse rcsolvcl-a, subindo nesse tempo o cambio, impellido pela espe- cíiláçãp, com grande prazer do ministro da Fazenda, porque lhe aproveita esta circumstancia como argumento favora-' vel ao seu perniciosisssimo projecto. A commissão, que veiu de Santos, para trazer ao governo central as reclama- ções do commercio daquella praça c da sua- Associação Çdmmcrcial, tendo em vista o interesse real de uma prom- pia solução que pozesse termo á in- certeza reinante, desnorteadora de todos os negócios commerciaes, transigiu, acceitando a taxa dc 16, quando o pensamento dos que lhe haviam no caso conferido mandato era a ma- niitcnção da taxa de 15, para evitar qtte sc entrasse na exportação da nova safra de café com o cambio solto, entregue aos azares da jogatina, ou ao exercito poderoso dc especulado- ns, adversários resolutos da estabiliza- ção, com que elles não medram. Accei- toti, conforme consta do relatório que «qpresentòu áqueila Associação e a im- prensa publicou, como faeto consum- macio, a taxa de 16, comtanto que a Caixa dc Conversão continuasse a rece- ter ouro, sem mais embaraço 011 limite, c que a reforma fosse logo votada, sem delongas, antes que o Congresso ini- ciasse os trabalhos da apuração pre- sidencial, os quaes, era dc prever, se prolongariam. Do contrario, cila sc teria mantido firme 110 pleito em favor da laxa de 15, a taxa que realmente corresponde á situação econômica do paiz, e que, mantida firme e inalterada, durante tres annos, ofíercccü chsari- dias á prosperidade publica e á parti- ciliar das classes proíluctoras. A demora na solução, o dissemos, acarretou prejuizos avultados á pro- dúcçfio nacional. Estamos, como ainda lia pouco ponderava um defensor da altitude da commissão de Santos, a que acima nos referimos, em plena expor- Inçúo do café: os mercados estrangeiros se têm conseryado em posição de fir- ministro da Fazenda, é quasi certo qti ella sc verifique. E' o que cumpre a Congresso evitar. Demais, tire o con mercio c as classes produetoras da ir certeza que lhes é damnosa e que gran des prejuízos lhes tem causado OU VIDAL Tópicos t Noticias O TEMPO ha£âVe-Í»a,,>ar" J? _*•;?. bmM dl mxM- «^» 1 ímLU* n ».«idade ficaram ii-mersa* -n temi « íí . Dc1?" D 5o1 «PPa-«<-™ fone e wenta «é ás tres horas da tarde, quando iw-neni- Uesappareccu. voltando a cCTraçao^m_il_?AtSi pcr»tura variou tntre ai,«o e i>,o. HONTEM «sa '^lllfe«fe^. -.*¦ $8m*%WmWm . mmgmmmmt llilt «V',' S_»!-«_.-Y.f -' ' '?. i5'" pmtiicnixi&itiiti '"' "l':«m:ii" < t/at seucjmarGi internos í^/fe-o-,. ¥>í'iv'' ' ---i irtAutmim'mutlr'i;."'./.'; * -• ;;*'w- :"i:-^:77- . -*.--. .™I^08R ~Z De,?',e "a? *"*** de »utoniov-á« V.eeJ»rl-%?'l,F,",C'5C0 Xl\'"' es<luin» ni ioT^%*"<> GaI™ 1 o «Siffi d. u, r-iU'00}} .en,'l)-,ad.0 a match de jootbill realliari c' Ciuhicm^ F00t'na11 °u\ c S; 1,-u'0 *«* S. Pauloregressou hontem mesmo pai ,irJi"n}m'n'y^0 de * -nnOT' Platino, 10b a d l16 * M»» Joçkcy-Club. O «Sc lo» levantado pela potranca dc a anno»; Tildi N. ' parte , .-¦- potram lambem argentina. Nessa corrida foi viciaria d uma ..meda o jt-ck-y Alexandre ['«nante.r,™ coincidência é também da Hcpiiullca do Prata troyer ÁtòloosT ° °lub A'agK""> visitou ° ie'> di li™V<a„UmuP'Í"cJpio dc '"«"dio na barbrar ííiiní.50 . »,M;,0,na(,o n- 7. tendo sido o foi; extineto a baldes de água. 1 m:^Srlln-idí- ,P*Vcti- suieidoa-se, enforc_ndo-í« o menor Orouniio Antunes, de 13 annos dc edad Ol!«s Í'i.Mícm'Antunes, escripturariod!, n-irV^'1..1'^?1'0!,' °. P1"'11»-.'»» dos ST*. Alfrcil a. ir bi0 Pwnlia organizaram dualidade U ASicmblca M111111nc11.se. |n£>í,rPI0RJ~ D<5«1''«'»-iun na Ilha de d lowan, forçat Ho exercito e de marinha, para cerra cavernas1 onde sc rofugiarain os piratas cliinezcs As canrtoneiras portugucias recomeçaram o botn barde o da ilha de Colowan. ,-!t° r.'Í (1'- u.anoel visitou a cidade de Coimbri, tendo «nthtisiastrca rccc|»câo.T*^!r " O conira-turpedero brasileiro íanlo CaíAoriii. era esperado á noite no Tejo. Chegaram a Ililbau reforços Uo exercito. tsobre Paru caiu violentíssima tompcstaUe. nu. caitsmi avultados estragos materiacs. O moirí Ua cidaUe de Soncti Spiritu», er, Cuba. assassinou o dr. Joaquim Gonic*, primo d prcsHlente da Republica. •Nas proximidades de MckHong, naufragou 11, vapor, morrendo, entre outros, o general Dcbcyll. e o medico militar Rnuífiandi». „-,.';íni»N".neí' .1' Inaugi-riido o monumento 0. general Monteahn de Savnt-Vcran. ''oram nomeados os novos ministros da C.recli «tn Paris Londres e Vicnna. l'ol assignado o contrato para o emprcstiin de cncoçiita milhões de Urarfunas, feito «1 França & Crecia.B- . . /** HOJE Está de serviço na Repartição Central de To Ittaa o delegado auxiliar. °,c»r'™„ expede malas pelo» fjrguimc.» vi prtrrs: Italian Phnce. para Vietoria e Nova Orlcans Aiuwii, para Bahia, barbados c Nova Yurla; r.o (li/í.r.-, rara R10 da Prata, Matto Grosso e Tara giuiy; Lop Blauc, para a Kuropa, llíeza e até de alta, e, todavia, as tratis- avções nos mercntlòs nacionaes são lan- gtlidas, incertas e não tiram |iroveilo da situação propicia que aquelles nier- cados |)io|)oicionam. Os representantes dos poderes públicos nacionaes, que não procuraram logo resolver o caso c dei- xaiam quo a jogatina cambial se apo- derasse da situação, são réos tle conspi- ração contra a producção p, portanto, contra a riqueza nacional. K' incõnipre- luiisivel, inexplicável, que os nossos estadistas e financeiros não tenham enxergado as funestas conseqüências da iiiccrteza no caínbió, a qual, repetem os enleiiiliilus na matéria, os que a sabem -olirctutlo pela experiência, é muito mais temivel que a depreciação da moeda, porque elle rouba toda segli- rança ao comniercio e transforma"os negócios em verdadeiras operações tlc jogo. A moeda é a medida de valores, como o metro é a medida de extensão. E, para mostrar qtte O que ella precisa i estabilidade, imaginemos o metro com a estabilidade ila moeda, reproduzindo 0 (jiie liamos ainda ha pouco num cri- tertoso comtminicado do listado de São -1U 'o. ( erlo in. ivtiiuo euiii|H,ui,i um terreno no dia em que o metro tive<<c Kvi eentimetros. Dahi a pouco, preci- satlvio vender o mesnto terreno, e o metro teria crescido a 120 eentimetros para depois voltar a ttxi ou cair a fio eentimetros, ou attingir a 130. N'o ca^o da tttiH-d.i não sentimos esse effeito tão brutalmente, '>or ser um phenorrieno mais complexo. .Vem |M>r is?o. entre- tanto, deixa ik* sor -htfeita a idciniiludc t!«- mu caso eom o Bttifô, O Cont-Tcsso tleve attcmler ttvc»*s- Siflatlc «.Io ftsotver Isigo c do ntelltor nicxlo csist crtsç «Io eamliio, ou mvüivr da tt*<*-*4la. Nchlium assttmpto clama por «olução mai»; pn-ntpta. nem tme- rcs.t.i uj-,is -\ rcpresir.taçào nacional. ka cnetii dij,*;i q«c et ruinistnv «Ia F.v tendi. tv-s*tinti»-ct'ntro a.t difficulfla«K*< o,ttç \*ar ructwírar ao Gcms-r?;--»» para faícr viuj-ar as suas w-l-ula-ii** c capri» cK« Íitu>KYÍr«v<í% prefcr\* que 3$ ct>i*4< riínrc-tt ik» p.» eni ijtie sc acham, -xnuít- limk» qtte o cambio vi $c*-i*»rr -vara cima. .Via» i»to í tpie túa \\\bt Kl. .\ c.v,*«xii|.Kaio. <*->mí« íju snl-tr» fa: íaixar; «r. a-mc\*--tk) a hatxa. t5 hetu ptirnsmi ctw «<* pr-rcip:tc alè-n tle 15, l-ll» nâ,-» se (!.tr.i cnn-tut-tt» o *r. f.n!,HVs-f»V «s gtvh^r i!a F".t-r-,i, «• .y&f rnan«>iVar t cambio ao saixf dpi »«:ti< r-h****.««cx»-i .•v-tthtKUv Ci*-* o tnjrrvKal t,Mistas Kciam-se »rgunilcs por alma de: Alfrcvlo Vieira de Souza e Silva, ás o hora», na egre)» dc S. 1'ranclsco de Paula; Maria llarbara do Lago, ás 9 i|* horas, na ma- tru do Ivngenho Velho: capitao-tenente Alfredo Ilcnriime Malhiesen, tt, 8 1|4, na egreja da Candelária; S, Jrajo IlaptlaU dt Niethcroy e rua de S. Fran- CIKX) do Paul». çffcctuatn.st, at seniintttt ¦.. ^ ..,so.c,aÇi?0- "a.cJòno? $<*> Artma» Hrn«l!etro» Tra- bnlio Uniio 4T Moral dade.. it 6 i|. horas; Socie- dade d.e Ucneflccncla UinstovSo Colombo, &. . hora».' A' tni-rlc A nolto Tlieatro Recreio rVo fioÍ! Jo vinho. AiKillo A primeira causo. PidaccTIicalrc ("maio de Usboa e Sollo mortal. S. José Novidades e attracçícs. Cario. Comes l,utti romana. S. Pedro Viúva alegre. Cinema Ideal Programai» extraordinário. Cincmatngrapho Parisiense Hlms escolhidos. Cinema Paris Ilellas fitas. Cinema Pathé Progr.-iiirna primoroso. ^^t-^<l^»»i»V. ! II Causou uma certa estranheza, nos circulos iilarniados Uo officialismo tiilcsco, o decreto Uo sr. AlfreUo Backcr transfcriiiUo para a cidade Ue Pctropolis o Asscmbléa Fluminense. 110 delicado momento cm que cila se reunia para discutir o pleito do dia 10. Dcsto vez. não conseguiram as pcnnos do »r. Nilo en- coutrar razões dc ordem constitucional que se opporessem á mudança. O sr. Backcr leve o cuidado dc sc estribar numa disposição clara- dc lei, c cila sc fez sem outros embaraços, não obstante a csplvntliUa exhibição Uc força fc Urrai que desde logo se arranjou na bclla ei- ilude serrana. Essrss contingência» tristíssima» da politica fluminense rvflcctcm a situação angustio»* do Estado do Uio. Para que o seu apparelho legislativo poUessc futiccionar livre Ue quaes- quer assalto» Ua coinmanUila partidária do presidente Ua Republica, tornou.se em dado momento necessário «pie se rcfugisissc em poa- 10 Ue monos fácil accesso á capangaUa Uo «r. I.eoni Ramos, á qual as facilidades Ue truns- pune nas barcas Ua Cantareira offcrecia ns vantagens Uc promover cm Nictherojr seu» Uisturtiio» c logo se conduzir para esta capital, protegida pela sombra criminosa do chefe da rua Uo Lavrailio. O sr. Backcr, lançando mão Uo rciuno da mudança, recurso pcrfcitainentr legal, perfeitamente honesto, agiu com pru- ilcnci. procurando evitar, Ucntro Ua lei. ilesorilrns que o »r. Nilo Peçanha ji encom- mendara. no aiisavUo intuito dc prrttirliar a marcha normal do» lervte/Ol Uo rcconlicc» mento. Por turno» sympaihiea que no» p,»rt\a a politica do Estado Uo K10, icuipre aceiUtniada c cheia Ue alto» e baixo», nâo podemnoi Uci- I ^"Zís* ¦ ' ' ' ¦ ¦ ? '-^mJ-' * r°:i4 ' -'« .. .-.• AVX, '4-1 >4jf ,Vs . ?, -'"'- - -'¦ ",-V-'\,/.':.;'.'-'.; t'-^-v--'i-'"í-.;.^v. :^'-:ii-->-:^:^ '.;>v"'*'>:*»-V' '::$*'¦-' '¦•; '.:.¦¦¦ ¦¦¦¦'.¦. '-' ¦ ,-¦¦¦ " .-'¦ ¦** !'.':^¦¦:"i;^C:ASl^¦1v::;:'-> ' .' Í''t:y- ?^ ..'-V-Si*-^ •:¦:.'-'"':7-'v;í''';íe;^-:¦'-:.' :¦::-'.-. •¦¦ ¦¦¦ it,-.Ti ¦.- •; ¦v;. ^¦*-; ¦ ¦' '^a^HH-Hi^ s "•' '¦'"••' ¦, - «>.; V>4>" - ' *~m*' *m$ò«>- ' !<rÃi - •'..':-* .»»'*«.. .'i\i'$r~;¦-¦';:¦¦ }'¦/ ^^y^^W^iim^mff^^w '"^:-~' :'\:- i'yíii-?:¦¦•';'-"'?>?.»¦ -R.'. ~ , V',-Á . :• --..¦. . ¦ '-.-,'.¦¦ ¦< - **%#-3*f$to -«•»** *' :•-¦ " ».'.-•. .':' ¦ : 'fe:,>>•- ... "¦'"-' ¦ '¦'{-: ¦ ". '., •'. •¦ *"--"" ' ¦—¦—---«-.•___-_—--- - 1',, ,-, ' .'' ""-'¦'".. '— -^-^---^---^: '"-* ¦>i«f«'£-.t(t.;j ImpreiM «m papd tf» em J». PfelOVX «? C. -Pirit» D Reaacção—Rua ao üuv d'.% i62 q"t^^a^c^lÉ^%ÉsáS; Foi»« •»»•««• L=-lo-««no„ Hio-lio ienUo-0 ostcniivamente, -walmiadanieate, »em «e importar que e«»e movimento lhe traga a formidável corrente de antipathias que, no iroprio seio do» seu» amigos, não interessado» >a pavorosa burla eleitoral, tem despertado u.iis justa» cOntraricUatlcs. ».»r Uo rexonhecer que o sr. Bjclscr, tin todo ewc tmbnijKt partiUaiio da sua suecessão. tem andado corri-ctamt-nte. Assoberbado etn- U>ra pel-» in.cstiUuras Ue demento prvporkle- r.vnie Ue um do* p.inklo» era dclute. s. <x. collevou-sc na posiçio que m.ii» lhe convém, ca unic* p«MiaSo td-iS-ntx) p.ra u.n th<-.'e -le Est.iUo que. ira di-ccr aos l^iixcn e«pc- siicotc-i «iIa r>o-ittnutcc do ur. Nüo, «taix rrí«i* «ur t«ru» t-aigr», fira Uoi nciir»,» ettr.-iiio» lão Uo rspw-1! a»:ro<lo «lo s»u rvuiirndor. Pro vivado v*ri.» trre» pela» itH-iUa, vlc't3!i» -lo pc.si.lt-.itt d* RepuWuM, tttt rnxLria acvfi- ur * lut* ír.ii»ci ro ivrrvoo era ijue tiia st ibe tem off(r»s:-«lo M^t nem ít»o »rtu <«._- rjsi«-<t í\««a a U«^niU..«k Jo «,„ eargo, nem í» smMmmsm do sr. »S«io :..rr,»«:.-.i tio tncr- ,:»* rcpttts-v A*ínav * t-t-iV-r taeiac* ' tvitir tt-cewr--» «•«.••aí-oleafc-i, Iv^t s tmm*ts*U Am mimsm- ¦a 4* S-u-ie. |«re»"%tT»«ia(it«it cv-atTrrs.ta» jr-ra íiftfKir at priac:-»»*, pt^tw-p, a*-^*»-»» Ssvi ts Caltcte. Nta.wrs-1 ptJfri. -rt,tr-»«t ««talí <if»r»rU » *»>Jk»- «t-, -»jni.j1ri,«a U= »». Kite. Bvs-s-a o_a1»- «m-b -r,,*, t,»^ vy-, ,tWnty, ttáhmmt *c«-j4»«t j t4_* 4,,.. tatro*!* <".%* tJtteu-}* »,-_ c«»vu-.,*4<«i p*tm tt. Lesrai Ittcatit. T»slw rtttt »»«Mi«m, reçísspe»^» ittt.ts h, tt, EM-ViTt. asn» ra»Ma_,-ra»J», ^m t*t\-t~ bttsm s -7-üAeçij t, mtmlkm,*, rariaAtia iiu •pat il, w tixttSt irtt:* TtUttmtxi t* -.-—, Sa tt. Xile, SJ.» M, ftnxt paxàtai it c-». atn *m ItJttttil-t, Mb »-t «ts» atiiatii No club Naval, os officiaes dc marinha reiincm-se hoje para tratar dc questão lc '¦ítntada pela imprensa sobre a missão c,- rangeira. Telegrammas do Recife noticiam a fusão de todos oa elementos opposiclonistas i litua- •.ão dominante no Estado Ue que é chífe o se- nador Rosa e Silva, a quem. ha mais dc quinze annos, ctão entrcmies os destinos de Per- namliuco. Compareceram na reunião em que se operou aqttclla fusão cerca de 300 delega- los das opposiçõcs locaes. que elegeram a commissão executiva do partido, ao qual Ue- ram o nome de Tartido "Ucmocrata". E' o mune Uo partido do sr. Seabra, na Bahia, ¦iinio foi o nome do partido aqui orpanizado pelo «r Mello Mattos e que o ,r. Irineu Machado lie arrancou Uas mãos: i o Uo partido do sr. Vssis Brasil no Rio CranUc do Sul. e de quan- •os se organizaram para enfrrntar os que não •10 poder, nos varas Estados, todo» e'les alcunhados de republicano,, uns republicanos •em mais nada, outros republicano» com appen- •Prcs. como sejam: repuhlirano federal, repu- Micanu nacional, republicano constitucional, etc. O partido ora constituído em Pernamnuco. e.sti claro, vi?» irnpor.se ao marechal Hermes oara conscjruir Uelle que, ao menos, não nulo ao ir. Rosa. e que o eomprehenila iam- Vm na partilha des despejos Ua vietoria. E essa aspiração não i Uesarraioada. Ao con- tririo. é Justa, porquanto, s! o concurso do »r Ro*a e Silva vale mai» pelo peso. pelo nume- ro Uc voto», o do» novos Uemocrata» per- namlmcano» tem o mérito da prioridade. O sr. Josí Mirlano estava com o marechal com este consp;rnva contra o presiUcntt «.ffotito Trona, quando o sr. Rosa. len! e «inceramente. »e mintind» ao lado do mesmo nresidente. scce:tanUo t canUidatura Cam- pista. O novo partido pernambucano nomeou seu» '«lesado», aqui no Rio. os irs. Joií Mariano * laitA.v Ue Liich» dShW ÍH* «toe etlM M «So reproduzissem. De sorte que es ramo» apreciando este edi- nca-itistlmo eipectaculo: estoura no Acre um movimento de desordem constitucional; os proocres desse movimento vão aos Estados mais próximo», adquirem armamentos e vol- tam; o ohefe acclamado pelos rcvoltoso» viaja pana a capital do pai», t, depois de communi- car ao Brasilint-tro esta decisão, rtccbe ma- nifestaçSes em toda a parte... Emquanto esse * o procedimento ostensivo do» homens da revolução, entendo-a homens do governo que devem cruiar ot braços deante de nm faeto tão cncantadoram-tite eonsummado e es penar que partidário» da autonomia do Acre —mas da autonomia i força de cara- bina estabeleçam por ti mesmos a norma- lidade da situação qua acabam de crear. Si o ticonomi-f. tomado dos louváveis pro- positos Ue ser agradável ao governo Uo Brasil, não considerasse os factos com os prejuitos da distancia e do próprio alhcamento. em que elle forçosamente viYt;. das coisas da nossa poli- tica, havia Ue reconhecer que se nio pódc admittir prudência oode existe apenas, e t3o sòtrointe, tolerância excessiva para certos adversário» Ua ordem Constitucional, com os quaes o presiileiut «1* Republica tem compro- mcttido, de modo muito lingular, a sua leal- dade,.. Esteve hontem rm nos?a redaccáo o ca- pitão da 2* companhia tio 7* batalhSo, C!u«- lavo lfrcdcrico Hcnti» Miillor. que nos veiu pedir unia rrctifiVacio a no(*a local sobre a sua ida a Pctropolis. Disse-nos o canhão Hftlkr ter havido um »~«rano na informa«-ão qne noticiámos, poi» dlc não se recusara absolutamente a cum- prir ordem alguma retirados com a acquicsccncia expressa do Icz membros do comiti central. Muito penhorado por mais esse obséquio sommado a tantos outros dc que t devedr a v. ex. a cnmniissão pró-Riachuelo, stn» crevo-me - De v. ex. atf. am*. e grain! •dmirador _ Deoclecio de Campos, (secre ,ano ?»erill da Liea Maritimá e do comil, central). Rio, 17 de julho de 191a" m?n?0-,!!!,e.roanti,' ** ¦•• -• -»»»«•'¦¦« UA 1* DE MARÇO (17. Presiilento. Joá Itihoiro do Oliveira o Souza: director, Arv- nor Harbosu. Itanro «le llopaalie« o IIck eanla.—Km toilu- ns opernutlos bancarias. TAIIKI.t.A DK DRP.IUITiÍS : Conta corrente de nioviiiiento.... I 3 mezes... Letras 1 6 me/.e«t.. ,.__». < 9 meto... premi* , tt lnMeJ «Tioze? / 18 f U 3'1- P 7 1-2 •}. Velhacaria e Anda, desde muito, a imprensa mercenária lo sr. Nilo Peçanha a querer mystificar a pinião publica, por meio de falsas ailega- ,ões e despudoradas mentiras, com o in- uito de dar apparcncias de. legalidade ao iuc não passa de unia tramóia, c dc mais ima velhacaria do refinado politiqueiro lo Cattcte, useiro c vezeiro nas praticas ortuosas c nos processos de que sempre ie serviu para adulterar a verdade. Batido, nais uma vez, no Supremo Tribunal, cujos ninistros não conseguiu corromper, finge ) sr. Nilo estar convencido de que a sen- cnça lhe foi favorável, apezar de haver ¦sta fulminado a única e audaciosa preterir ão de que todas as outras foram simples meros pretextos 110 pedido dc iiobeas- orpus: o reconhecimento du s:. Alv«.'i Us- acatno presidente .-lega! da AsBOiJiblíaa-Elti»-- ninense. .Mandando apregoar o artigo do regimento que ao presidente da passaria Assembléa a competência dc dirigir os tra- tialhos tia actual, faz questão o grande mys- tificador de salientar bem qne essa attri- buição pertence ao mesmo presidente des- de que tenha sido deito e embora kstkjtv 0 SEU DirLO.MA CONTKSTADO. E', te ...iiade, isso mesmo u que dispõe o rcginicniu, c aos oue ainda sc deixam Iludir pelos embustes e pelas rhieanas do :r. Nilo e pelas malandragens do seu pes- «nal de comparsaria, pode, eom effeito, pa- recer qtte clies tem por si a lei e a letra dos textos Tegimeiitacs. Nada disso, porém, acontece, c o que se empregou para illudir a opinião e dar ap- aarciicias de legalidade á esperada decisão le alguns juizes meno. cscrnpulosos foi nais um expediente da fraude cm que os uais graduaooh politicos do batido oppo- •ic onista »c lèm revelado sempre compe- entissimos mestres de sc:encia jtib laria ¦\ verdade c que não sc trata nem dc tini lepuifJo eleito, nem de um diploma con- .estado. Para contestar esse documento, se- ria preciso, antes tlc tudo. tomai-o a sério. O sr. Joaquim Mariano Alves Cosia, p*r»- lidcnie da passada Asscmbléa Fluiiiineiise crcatnra do pc;to do sr. Nilo Peçanha. stava destinado desde longa data ao triste •iipel que lhe coube representar neste mo- nento. Para lhe assegurar a presidência Ia Asscmbléa tumultuaria oue sc vae il le- talnicnte reunir em Pctropolis, afim dc rc- :qivliccér algumas dezenas dc indivíduos em o menor prestigio c rcpcllidtis nas irnas fluminenses, foi precisa a elaboração cuia e calculada dc unia série de actos 'rcp.-rratoros c de attentados sem nome Vejamos algun«: dispunha o regimento que 1 presidência da futura Assembléa devia :aber no «iiif- velho Ora, o sr. Alves Costa, o dócil itistru- •nento do sr. Nilo Peçanha e candidato a una porção de coisas 110 cx-fnturo govrr- 10 do sr. Oliveira Botelho, tinha dc en- reinar com a certidão de edade do barão le Palmeiras, chefe prestigioso do partido itii.ieionista, cuia eleição não índia deixar 'c ser 11111 faeto indiscutível "") «r. Alves 'nata i um rosado e guapo manerbo, cuia divsionomia sorridente não poderá resis- r a um cotejo com a do velho c alquobrado 'íefc do districto. lira esse, portanto. primeiro obstáculo a remover. Que fi- eram, então, os patu«cos meninos, imliis- •riados pelo refinadissimo prcsrvjrilador Ip Cattetc, habituado a converter em olati- ações de arroz os longos alagados dc ca- »'m? Apenas isto: resolveram á ultima ora, e ao apagar das luzes, nma reforma tiniiiltiiaria e illegal do regimento, encai- :ando nelle uma disposição que transferia 'o deputado mais velho para o presidente 'a passada ApctnUfa a direcção da que .iesse depois. Accresccntou sc ainda: desde me tenha sido eleito, embora com o diplo- ma contestadoI Apezar da velhacaria que mal sc omil- a nestas ultimas palavras, não logrou cila trvir de manto á patifaria que se proje- liava, porque, desgraçadamente para o sr. m!o c para a sua arei, a sr. Alves-Costa. ém de estrondosamente derrotado, não po- ':a_ ser diplomado nela Junta legal. K10 ^Corrupção de que làiiçaram ni;io o sr. Nilo ç os setLs principaes acol>tos na poli- lica fluminense, para o suborno dos jukca que faziam parte da junta. Habituado a vencer pelas actas falsas t pela escandalosa duplicata de eleições, não recuou deante díe mais um attentado a único que o pode- ria salvar: forgicott" ta«nbem uma duplicata dc juntas apuradora.» 1 Com o concurso do juiz de Iguassii, ver- dadeiro intruso na presidência da junta, deante da disposição clara c insophisiiiavel da lei, arranjou um ajuntamento illicito dt sete juizes (dos quaes tres saíram pingue- mente recompensadas com empregos c ou» tros favores inconfessáveis) c arranjou a"«A- sim um documento gracioso e niillo qua mandou entregar ao sr. Alves Costa, para. lhe ^servir de diploma 1 _.!*'.a cfsc PaPc'- 1"c o voto do ministro Ribeiro de Almeida declarou "«iniiindo rff, innta illegal presidida pelo jui: delgüassún, que a imprensa estipendiada pelos avisos* reservados do Ministério da Agrlculttir- rtti|insia us- fóiWilcdiiêumciiio legal ê ife diploma contestado, para altfibuir ao des- embaraçado impetrante do habeas-corpus a qualidade de .presidente da Assembléa Klu- nunense ! Nijiinicm ri7ii/ej|f>-4 es«e papel. Não se trata tle um diploma contestado), que c coisa muito «iiffcrcnte: trata-se tle Jim fruto da fraude e Ha corrupção; de um papel inócuo e sem prestimo, com que se pretende apenas mascarar mais utin Injúria 1 verdade eleitoral c mais t:m criminoso ¦issalto as posições efficl.-ies Nem foi ou- •ro jamais o processo uniformemente ad- iptnrio pela camarilha da apposição, que no Senado e na Câmara tom conseguido itsur- par aos verdadeiros eleto» tio povo nniltai '•' m,"',as. "(ieiras da ropré-ienlaçãn nacional. E a is-o qne sc rnluz a falcatrua que «c pretendeu fazer saiiccionar no Supri-mci I ri Minai e qne. repelida com dignidade naquelle templo austero da justiça, está ser- vindo ainda para - cntros-ila dos tlcclnina- ilnrcs da iniprensa t pnrn a «crie de àtten- tados que estão' commcttriulo eni 1'etro- polis, pór inspiração e a mando do grande r.impnliiiriro riu Cailrte. O povo, porém, como a imprensa t\\te não sc alnca, conhece de sobra ns processos c is niachiuações dc Macliiavcl e dc Tar- utfo ! RETALHOS Hoje e amanha, grandt venda dc lhos e saldos Cn.tn Rdunier, reta- Estava perdida dc todo a partida para o \-«soal do sr. Nilo, porque a presidência 'a Assembléa viria a caber: nu ,10 barão lc P.-Tnieiras. pelo antigo regimento, ou ao r. Modesto dc Mello, a prevalecer a re- forma que rllc mesmo havia votado São conhecidas as misérias e os processos A commissão geral promotora dos me- Ihorametitos na tona còmprchcndida entre 5, Francisco Xavier e Engenho Novo, re- nniii-sc hontem; \ 1 hora ria tarde, na.-Es- cria Municipal, < rua Vinte r Ouitro ile Maio 11. 50. para resolver sobre Ò nÍQilo por qilC rieve ser recebido o prefeilo tio Distri- eto Federal, por occasi.ão ria «ua visita áqueila zona, no próximo domingo. Foi resolvido levar-se a ef feito um gran- de festival, em Itohichngcni a s. ex., còntrí» biiindo para esse fim os moradores do lo- gáT. Nesse senlidn, a eamnii«sâo geral sub- ¦ liviiliii <e nas seguinte» enmmissée,I Commissão ilirretota : dr. Siitiirnitm Car- doso, rir. Pennnínri Caldas, dr. Kinia San- ia c Etigçnio Fijttièirtda, CnniJíiissSo dc reerpi-ãa; major dr. Cas- siaiio tle As-íis, tenente caròncl dr, lídnar- do Sócrates, dr. Frrder co Bororcs, niajor l«a;as de Assis, major dr. Cletiiciitino Oiii- in.-nãcs, capiiãn de cõrvctà I«atil Ramos, tenente Wrissimo ila Cosia, (|r. Pcçcgiiclro do Amaral e dr. I.rtio Teixeira. Cotiiniissào de donativos: Antônio Ca- müln Mourão,, Tornnato Pinto da Cunha, ''anilis iSf lleiior, Coimbra \ Medeiros, Fiel (lc Oliveira Ai ('., barão dc Novaes, Ccsínlr* (lc Menezes, Henrique Búrccllog, C.iircia ft Alves, Manoel Pinto Frrreiia, Tlinnie A Bento, RtKitir Corria r Silva Arattjo fi C. Commissão dc festejos: dr. Cuslmllo do Nascimento, dr. Cartaua da Silva júnior, Manuel VàlIadSo, tcnrnto Vertadmo ria Cos- ia, coronel Modesto I.ín» VascoiTcllòsi dr. Carlos A, BarrSo, rir Arthur Lopcj, Pnlro Leal, Narciso Pereira de Souza, Carldi l.calj Antônio Alves u,. Almeida, BrbtUMiílo José dc Castro. Rorintphn f^ipej, Carlos Jop- pert, 0«car Moita, ('landiuo Ferreira dt Cruz e Valcrio & Coelho, ;: i Formlrlda Rápláò;-;»^ phuroto. Dias Oaroin « C.-O. '.amara 41, O Kllxír dc Mnntruço í o único que cun liialqucr tosie ranirianirntt. -ta ce- ene» nnt te ler.» le haver o marechal Htnr.e». quindo deixe icvir a concha drs favore» federaes par» « «r. Rota, deixando velhoi amlcn» no "on- >eja". Que embrulho» e«iio ahi preparados •«ara o marechal ! E com que ipprrhra»^r» tn Tim o fm«ro oi (tK-Mfl pol-iífjiir.ri**!, <i\ie estão convencido» q-.ve es Estado» são eois^sa» qae o* E«:ai!i\» lhe» pcrtcritcn t iuw Uc- «ru dcwiaio n3o pAi'r'!i ser df«p«j».lo» I E '"tre c'!e*. ncnbi.ín dr«e atuljit m;!i reviWa do qne o ir. Nilo I Tido ovie !"«-» sucef»!-* lc rrúo í íatrB frite Nàc eaiteraao o a»*re ch.».! para previde--* ' O Republica vae ter ordem dc regresso. Essência Passos É rheumí,,,sn:0 * -wuwiiui- tutfouit como p. ir encanto. Talvez volte a oecupar o commando do Bahia o capitão dc fr.ic.it» Altino Corrêa. AO POVO A comiiiis.áo incumbida da apresenta- ção do manifesto que o operariado vae rii- :gir ao Congresso Nacional, sobre a mo- nentosa n-~ 'i - (I- (leiro pre-aidente da Republica o eminente patriota e gloria do Brasil, senador Rui Itarliosa, estando organizando «lefiniliv. mente esse manifesto, que conta 45 mi aisignaturas, eoiiimunira ao povo que rc «olwit pór á disposição dr todas as classes nesta redacçáo, listas para receber assigna ttiras daquelle» que, solidário, com a cau«a civil, queiram inscrever-se no manifdto. A Previdência^--- Até D fim dft «rrr. dar-se-ão alcx :il' Tf-tinçit net cc>«»»ttdtjj de navic, t di »-i««Vs. Co-faj-mt drtíVifSíJ l,lt|ttapa«ta—, st l«_ |<rn»ie-tt «i» R-rUSmtk, mmmittmmttm, * «aat» ..., r*,*rv'n-jt«.»,-ii.-* i* <*r-Tk tt»-»»í »*f-u.« «** n-iis»» i», tim:t^^ri.e^xtu^(^art,txirr,h^, ptt* ** »*,, e^-^», ^-T *rrr». Itlllit—I —itttlt— De» jrrswt*. ssatrrt! e Kcemtm.üt * p»7í-,rf«r« «Ia mc-"»T*o Ue Acr» 5a>j--a4(» tiMta-eíie»» «siiuio» dr».«< ttA* ta—k,Sr.—», M-tr.tr tia t*it*c«|a —at p'»«t'í—¦». » Sr"** qt»»:»—*Je« *—~iat«;f.M»*» <t* sr V.'* P«>ia!i—. ttt* * ffitttm* iSit tm* c*-sr»- *t«t«7 tra-t-^'a. «5» i»r~t«tirj»,t» i r>f*t ttm hlW-Ka-it ts»» tfe»«i3>»-a:a» Hya^aioailtt trt- S«:ja:t ceai* t.%ti*Ttt. A «w-:*»el praAtaj*—> ttt C-,-a.-*»»ti «f^svinís-ía na w. K»!a ,»>!»<¦ t«T e«-» •—M «via^iJjtâ-tMaM »«» x*m"^i- ttt: ttt mm tt r»*—tj-ka*. tta •-!»? r a-nt? <r*t te(-«—T» at txtfttt «*4—c.*«ti» t rts»s*r<«tir< «Js» e**y»i» «t« BWtia, rm -.-.-¦' v',- _ij t'Jf i_to »v*r» rt*t-Vf at*Sc»—Km>—t*a «lt»>»«w>»f»a c«V» 4»t «i-raa;--.! .'. < rr«rr*os rv*t**n A ^«««r*s*i«—.H» V-hji d«r»>4a»irii;-r»c» l*i» -S-» tm, »« ;*nrr« r*-.-^tW- .';:. ta-* .- «r Ni^Ç tta t W. *srt-»-%í* ,aar~:.i; -d. ÍTm- p.mtktt Pen- S6t\ vitalicí 1.4 de TufJ e Knt, mtrtiani» o pagam-into mtn- sal do bt t :$>«. p„r 10 * annos. Avouldtt Oontrnl n. 05 —"¦ ¦' "¦«a^a-PSa»*-»^¦-——¦-¦_ LICH Mi%RÍTIM-t% Escrevcm-no,: "Exmo. »r. redactor Cordões «anda- ções Peço a v. ex. t fineza dc dar ara- tjl-0 na» colunuití do «et, conceituado jor- nal ao aviso que aqui vae rm ««rrida rnser- to, retaihauncrtc i am-cadaçio àcm d-vna- ;ivijs da »i;>¦-.-.-;pião naci«»nal para acqmai çãt» de um quarto driéimetgkt o R.s chitflc Er» o aündído at^so! "Peço eric3reci«tam»-rtt« »ci »rt. sn^nri. pía-rc-i r («•-» -..» qt« It-oi lis-w a ksi tsrego a '>í>»í-«jiiici dr t.-—»«--'rrcsB at írar.irta-ra» »0 I* t t thf«^irr>n-r-, »e« Cttst Pala-- 'cs (ca«a Teiscira. Ba»t--v» * C) c c-p-S-. le c<vriíta Barrr*. C«>hfj (nWf1 «Sa l,:,ri Ma» rtttirt-. rta Vrn-onaV it (ptuò-ta a. j',, v>* «ri-ar» i>»i-r—,v ^-fla»;-,,-^-^ "„.,-. «içe. rt» arrrvidKtr» t raarala tkn rtlit-fíllil »_}-<eTÍr7«ri- rs*ra»í!-Í ' Faze-vliv et;s p-^t-çJ-X ter^So ;wr fim dtsacrrtnirusr 11 fa*»cçiV» 4c* toembtvt is WwwPtj-tifcl, e e-rttar ^-«e c«*e«;T:,-.-,-m 1 t+t tm- tfTrçad*» > tru- tpar-qstt <"rs«ai «pia»*,».,, MM*nCM»d» dre» «rtrita tnai, vtas (tr* xi»>. «««ir» «Air-en*,-. to, ««at-i^lnt rtKJir •an áo l**Cftt-*ÍS*|H<*"**, laallitllltilcj, rfa cuo Itt tmttmtt*. Aa -4-f»--» 4e-.ircvJ4--l.it t tttmememt «4o «.-•* u tmaií, arjai t ttt. •o4e> o BruA A*-**n-*ta*> 't v-i-aji :itr'l-aV pt «fee»»-*» un pÉHSça ^w rta» mi(i cara-tio «írV» •»c<» !*««a <^,-i?»rij*»i|r. j»»ri n«a c«5triíi4«áçãí. atcaa-aj, o, (it si »nt*T* tr-vniV, ^ ¦'mmlt esmttsi rst-tt mt**** tm^eAiAen k* ftwa» -ío B«-4»»l, tt -osV «..- acalrr*^ m O campeio Mundial Lutzen E»te tíamado lotador. ainda desconhecido do nosso publico, é visto, cm diversos joiros de luta romana anistiei, em nma fita cinem. togriphlct, no CINEMATOGRAPHO PARIS- IE.NSE. Hoje, ultimo dia. ASSEMBLÉA PLOVIIBI» GOVSRHISrAS E OP?ÕSIBO»BTAS A DUALIDA!)!: LEGISLATIVA EM PETROPOLIS Pingos e Rcspingos O Leoni. falando ar» neto»: Dei rrc rr.uilc» ti.,ti o Cm"(Í4J frflJ a Tnmea Espinhas, com o ÜeAtqme /.«no, c«v O Smcantyr, roí» o í «:f.'.:w-»ii»a . e nuirn<t npãJLt chies: ma.» o Crego dai (Jurai nio fo» «to tatu tempo... qoe a—ce* Em tsma e»»-o'* do futuro, r.o Ettado ic Rio: ²Cn»l f*l a cr*ode hcrr.rm mentiu? ²Houve doi». icm prtifr-.»«r.. ²Qm*t*! ²Cm foi EpjraínenJis; e eo'ro, o dr Aire* Co»;a... . MONOLOCO (De 011 ministra do ?v prea». imita de l»«oi- > Pi »Jo rei- ri p»r» rib» O larle» «to rf«-.c-t>»r», Kco «á tem o Plaüíah!"!» _ e C.r.!v.ii!.».-, Wjlvco!.,. A ******* it tm mUiitm iTs-r-iíorat-t ata- \rt* At ^*r i te* dtut ireisça» |-t«n«.i... O N.ío ttitrnmkiem m*c'«!e nenert ttrnm*: -ParsVs» ftcU »«i_rot* ôii-*---!-, V*océ * ia £»t_i!... O I^r-rr). ,rm itrttjt it tkrtmt «aítaV-rot t •• i»<--».-i*»«e de Sw-riim Tr*»»-!; ».h. «a! M ( ta, t, j^-* mrr,tt ,_, *üK»r« 1... Baraaa, r»ír» liraifl«ríret: »>»» ««ríici»» <t«s Ria? •— P«-_r*«: lr--»t»-a * tni-»s«i-a- lyrm*. ~BTtf* * rtat^ur*,.» _.-.»-.. t t Mi* ft-itav*» -airá—Ma **.., . C«"^»-«' tmm « nata, mar ?...»» «i» t.»«rr>_c*... Snt tm i* mttt.,. 0 Crtmmt, «t C Reuniu-se hontrm, cm Pctropolis, a embléa Fluminense. E como Icitorc verão, rcimiii *c em duplicata Asvim, foi qne os demento! govrrni«ia« m conjuneto, deram inicio aos seu, traba lhos, na ("amara Municipal, constituindo » sua commissão de poderei. F.mqnatiio is- •c dava, os opposicionUtai tratavam, rgua' iicnle, dc formar, cm logar difc(rente, um- ¦ulra a«scm!»lía, que entrou ria mesma fé» •ia cm actividade, organizando a sua dirc -çio, Do que houve nn» dois grrmins poi tico» informam as noticia, que damos al-ai«o trarismrtttidas pelo no««o correspondenir oaqndla cidade flrfmincnict —r.tT<) li. .—ffa 11.55)Reina com Irta calma na cidade. Os giiveinisias estão retmidm no llotr: Vígança; oppOílctonbtai no Hotel R:t- .le janeiro. O dr. Alves CaMa presidirá i A<«»mblfí Ia oprvn. ção. na avenvl» \«. aihtngtrin, tm ¦>'H preparada para -««* fim O dr. Oliveira Botelho chrtrnu no irem le Uei e quar-nta. «<ndo recfbdíj prlo» ten- .-•artidírtos na çt*'/ da L"-fir»-iM:na Uma força do EtOTOto r«ti «rarantind- v oprosiçio, rm f rrn te <k» Hotel Rio dt Ja neiro. ' it tmmoilí-çí-rt estão diürt!).!-!*» pa •rolha». Restante da força e»li de promptidir» Pf tre polis, ij» Ao meJo-di* (oi iritttS aa» r»o ediFcio ds Camafa Monkrp»! * primeVa Mr«<ir> pn^vara^orti ila Aw*mMí* IjrfrisJatíra. kA a prrtíijríicii de» tt. Mo d.-«;o de MtUr». í-rs-víMo MvcrctarwM a^t Thi-rr, Cstiatti < Ijtr.ttn Rttffit». A««smí«lo » frirtid-Tutría, o tr Modrtti ét JlfBo tfTíátttti i Çsmtt* 4e Ptt*»-»»» Va bsrtr CMÜrfo tt t»fifk-:-o r*«tc ItKaTtfBl»- ffi ptt o Ei"*»-. ««* *~**iín!ía tem ntim íí»i para o IfaKtktttttaeitcia. tm Atatfti tsíéa l-rtr-.'"!**:»-*- «fttrMo 4 tirrrs«.i:3 to w-l» fnírraí. D>it« tjrt»* tttnttsts «o s»tr»t* ,'ÍJ.rea <->» fkraw-e»s..p| * tcrmitws-, a- a/r r$e *í<í4lo««» uehttttÔK Ü ttxstttsfif Ttítrt Csttmtt rrtrV»» «* d-tllimort tptr ttim.í4tm. na NiMfo te at, tç«»-a tm, et» «}tt}J*r.wj «ío tr. Cr»Ttr«WÚiTa«v--t4>. nt tr «*•*»» *»rC-»»Ettt K^:tft$ifm-,A\ilH"i4%, Trr «V» rV»*»**ft» >i----'-«-* "JrtV*f.r# raf-í-tlV W»Bfi. Altnfi4a Fi-ra**«. IU»l MtersiVi t Ur*\a AH-^ti. tais i* 4.-»tr»ei«: Ttbtsrt, Vi» f»3a> fe*rtt\ U-nnt Rra-fca. í—*fk-»» t Mi tdtSrv ptip f. %e*ir%te, 4* Mtíl-. »-»!? f fjitntit*. %rrtisp£it*» ?<tmkt»\ JüTirÍ<j 4t !*»! «rrit. B.4l»iV« C*i<r»-,*3i«s, frt>T«íB(\ fktsii ¦•¦.. r..ViM_ «,4-t. i »^?--». r»,.-;, », IWt-i, fria f; Usértfs Cms, feria f. (inprcgt- F.m icgulda, o prr-ldrnle nt incotl a com* niissái» dos rimo, que lem de formar a 111- lt dos diplomai liquide dr irCCCrdo aira rcsttticntti |-A*a crinnir«õn ficou atAltn rotufiliilda: Forneci Partcíl», Raul Maça» rio. Eduardo Manliãt», Altiv da 1'agllndrl e Siqueira Jlinlof Foram d«pi»i« fiaeerrrula. os tr,,!alhn,. Compirrccratn uclivcr^i/btis r '"« ili-tftfüfii d* A'.<«_»t,|/a \1r\rrit de inrrrradot es Iftbâlho», o df. •!r»desto de Mrllo e»pr»lin lelcgranimai aot r-tldcTlèi do Estado do Rio do Scniila, 'a Câmara dr.« !)rpmado«, Triiiu»!,!! Uc Re- rio r no ««-rrrtari» t-rral do Estado O dr. ModeMO Ot Metia, nn esjftal pt,- 'irwlo hoje no Ci-rrria de Peno» ' , fc. (triiou o «I fic-o di Cornara Muníripal •an >, A«*cmK!ía l.rp»«t»'íra. PfiratMif. >7 *«'* rrl I tr, „• ^f, \vf. vda U'»<H:- t-n-i fm m«i*'l?ila >r, rn-m .!¦« A««em!>léa l^r-siat »* »ot, , pff,.,|,n(it do dt A!v-, Coca !ae*l tut étttmtstío por eJV rm fdí-a! ptl!•!ic»l)^ In, nal CfMm/rfít}, qur contidou para servir d<- stcroafíot ou »t«. |o«é Vnrsry e I^fij, pinto. Comn-reteram 1 ta>««i,o // «típtJUdoi di- plomJiio», c nc-o di.tdriot Srrtíço «erfetari* tnfttitttna toh * r\\. tttcko An cf!fotl^, U».r,' «ürector <lt «r- cretari» ria A.sfrrrb'f». rotaaitrrrndr, f,-,. htm ptumí uehtttph , «t„ „,--,„ 0|-,;. cta! Ua A,***nMé_. O dr $tmm D at. ttttitttrt itUu*. M d-«trf,-f-9 ptí» n>'<». «»', .rrvir f-f-v. af- f«eíaí irta. por nio ter ratnaarrcíd»} p ttt- tw-ftivo -df;<«t-, «/, V»v»rra, anr déttt^o- ¦ws na oatrt AKtttiat* r,_ CaÁ-lj 'Mi,- nk- p»I Fofjm rrcdi-doi te*-, ,• tttstttti tt"em*t. ra r-taçiU ,»c--„ff. I-Uo tfiivitT, frUlt C«t-R-irirs, Rtaaíra nttfS, Itt-ttvSlM Ktrrrrt!, C«v-«f*i«4rM Me* ««¦.»( GtU r-rt do Vtltt -T-JJH, ftrfé U*t*r% 5rrc-«> in?»». Aa-í^r» p„„ tt Csimtt. fat» S»-sf*j**, Iri-Sf- ^rmtrt Arttt C-t-J-, Míf. Jfrtiâítf. II"ar a V'*n»ii4«í. Ji>»| lÍAtai-i!» iV ,»%*. «ta*»"»»*» it t^ttf , í*ttlft(4im*k ét VrPtt fktmttsVM »it* ranv». M««r-, Ae P»»,i Adi-iíi \4m-4te, *-hsttt Kteht, p-.r< f«*»-»it-$m- l^e*»» P-»>Ím tr tm», «*K-*r {jetir y<mm Ali *%»'<•¦«"'* t Vtetitmtt ét Ag^aa«*rry"s*»},0& Tm mi**** t****rm i tr***. «, ijtfkm «mt ét. Píftr, â» Ctmt, t f3f5r.-.!f--7«*tfa*í» » »»• t**.t'st. ètm rtJwS-d*?» mvt est-iaj» tt tm- lew'1. O ét, Aintm- Cemt, mnmu-m tm v-rtiJts S ttmVKittim> Ach tmttrtt. trttt ttm te l&»«a,f t *!«*t fer» éflkrtms/*. Ttttmtttm. K**,» (aaMÉI- #$¦) fifM v«7»**«:*ti»i*» «laa ».*»..: ^«se-ri* tt \jrmt. ttmt*rr»2jt Stntttlx ***»•*- «iW <"¦¦*. faltpmti Fiúke, t tmta «%i»»HM_t»i, »'-;•' k* . . a '* t i«"- For»*» ta-sr-a-t-ta-t »».-.*t ç*5«s*e.»«^r[«v-t

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Page 1: -, «''fc;;':*' Correio da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03287.pdf„-,.';íni»N".neí' .1' Inaugi-riido o monumento 0. general Monteahn de Savnt-Vcran. ''oram nomeados

Correio.'.Í-*Ç.-'- ¦^.!-J.V...,:'.'!f"--l»"JiJ"L.f"'í VJJ.ffiV-iiULl-tJ-'-"- Jt:»l ?•._¦' - «H, .-¦•/

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Impretio iftitnac.ttia» rotitlvat dt UARIROm

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¦v,.a

DlrecLor— EDMUNDO BITTENCOURTANNO X- N. 3,287 KIO DE JA2ÍEIRO — SEGüNDA-ffÉIRA. 18 DE JULHO DE 1910

Soluçãoque urge

Terminado o prazo concedido ao sc-nador Ruy Barbosa para a contesta-ção que elle entendeu dever oppôr ápretendida eleição do seu competidormarechal Hermes, prazo que a maioriado Congresso, ao que sc diz, está dis-posta a não prorogar, sem embargodos compromissos em contrario assu-midos pelos seus principaes chefes,será rápida a discussão, conforme tam-bem as disposições da mesma maioria,de maneira que as duas câmaras sesepararão dentro de pouco tempo, ence-

lãiido-sp- até i° de agosto-os trabalhosrcgitlarcs da sessão legislativa. Assum-jptôs.dç maor relevância estão a exigirpronipto solução do Congresso; ne-iihüm, entretanto, a requer mais ur-gente que o cambio, ou a reforma aque o ministro da Fazenda quer, a todoo transo, sujeitar a Caixa de-Conver-são, elevando a taxa cambial. A in-certeza que reina á tal respeito c prcji.trdicialissima ao commercio e ás classesprodticloras; c, dc faeto, já lhes temcansado, maxime á lavoura dc café,prejuízos bem sensiveis.

Quando surgiu a questão, em finsde abril, era para ser logo resolvida.No entanto; são decorridos mais dc doismezes etn plena agitação, sem que seprocurasse rcsolvcl-a, subindo nessetempo o cambio, impellido pela espe-cíiláçãp, com grande prazer do ministroda Fazenda, porque lhe aproveita estacircumstancia como argumento favora-'vel ao seu perniciosisssimo projecto. Acommissão, que veiu de Santos, paratrazer ao governo central as reclama-ções do commercio daquella praça cda sua- Associação Çdmmcrcial, tendoem vista o interesse real de uma prom-pia solução que pozesse termo á in-certeza reinante, desnorteadora de todosos negócios commerciaes, transigiu,acceitando a taxa dc 16, quando opensamento dos que lhe haviam nocaso conferido mandato era a ma-niitcnção da taxa de 15, para evitarqtte sc entrasse na exportação danova safra de café com o cambiosolto, entregue aos azares da jogatina,ou ao exercito poderoso dc especulado-ns, adversários resolutos da estabiliza-ção, com que elles não medram. Accei-toti, conforme consta do relatório que«qpresentòu áqueila Associação e a im-prensa publicou, como faeto consum-macio, a taxa de 16, comtanto que aCaixa dc Conversão continuasse a rece-ter ouro, sem mais embaraço 011 limite,c que a reforma fosse logo votada, semdelongas, antes que o Congresso ini-ciasse os trabalhos da apuração pre-sidencial, os quaes, era dc prever, seprolongariam. Do contrario, cila scteria mantido firme 110 pleito em favorda laxa de 15, a taxa que realmentecorresponde á situação econômica dopaiz, e que, mantida firme e inalterada,durante tres annos, ofíercccü chsari-dias á prosperidade publica e á parti-ciliar das classes proíluctoras.

A demora na solução, já o dissemos,acarretou prejuizos avultados á pro-dúcçfio nacional. Estamos, como aindalia pouco ponderava um defensor daaltitude da commissão de Santos, a queacima nos referimos, em plena expor-Inçúo do café: os mercados estrangeirosse têm conseryado em posição de fir-

ministro da Fazenda, é quasi certo qtiella sc verifique. E' o que cumpre aCongresso evitar. Demais, tire o conmercio c as classes produetoras da ircerteza que lhes é damnosa e que grandes prejuízos já lhes tem causado

OU VIDAL

Tópicos t NoticiasO TEMPO

ha£âVe-Í»a,,>ar" J? _*•;?. bmM dl mxM- «^» 1ímLU* n ».«idade ficaram ii-mersa* -n temi« íí . Dc1?" D 5o1 «PPa-«<-™ fone e wenta«é ás tres horas da tarde, quando iw-neni-Uesappareccu. voltando a cCTraçao^m_il_?AtSipcr»tura variou tntre ai,«o e i>,o.

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ioT^%*"<> GaI™ 1 o «Siffi d. u,r-iU'00}} .en,'l)-,ad.0 a match de jootbill realliari

c' Ciuhicm^ F00t'na11 °u\ c S; 1,-u'0 *«*

S. Paulo regressou hontem mesmo pai

,irJi"n}m'n'y^0 de * -nnOT' Platino, 10b a d

l16 * M»» f» Joçkcy-Club. O «Sclo» levantado pela potranca dc a anno»; TildiN. — '

parte, .-¦- potramlambem argentina. Nessa corrida foi viciaria duma ..meda o jt-ck-y Alexandre ['«nante.r,™ pócoincidência é também da Hcpiiullca do Pratatroyer ÁtòloosT

° °lub A'agK""> visitou ° ie'>

di li™V<a„UmuP'Í"cJpio dc '"«"dio na barbrarííiiní.50 . »,M;,0,na(,o n- 7. tendo sido o foi;extineto a baldes de água.1 m:^Srlln-idí- ,P*Vcti- suieidoa-se, enforc_ndo-í«o menor Orouniio Antunes, de 13 annos dc edadOl!«s Í'i.Mícm' Antunes, escripturariod!,

n-irV^'1..1'^?1'0!,' °. P1"'11»-.'»» dos ST*. Alfrcila. ir bi0 Pwnlia organizaram dualidade UASicmblca M111111nc11.se.

|n£>í,rPI0RJ~ D<5«1''«'»-iun na Ilha de dlowan, forçat Ho exercito e de marinha, para cerraa» cavernas1 onde sc rofugiarain os piratas cliinezcsAs canrtoneiras portugucias recomeçaram o botnbarde o da ilha de Colowan.,-!t° r.'Í (1'- u.anoel visitou a cidade de Coimbri,tendo «nthtisiastrca rccc|»câo. T*^!r

"O conira-turpedero brasileiro íanlo CaíAoriii.era esperado á noite no Tejo.Chegaram a Ililbau reforços Uo exercito.tsobre Paru caiu violentíssima tompcstaUe. nu.caitsmi avultados estragos materiacs.O moirí Ua cidaUe de Soncti Spiritu», er,Cuba. assassinou o dr. Joaquim Gonic*, primo dprcsHlente da Republica.•Nas proximidades de MckHong, naufragou 11,vapor, morrendo, entre outros, o general Dcbcyll.e o medico militar Rnuífiandi».

„-,.';íni»N".neí' .1' Inaugi-riido o monumento 0.general Monteahn de Savnt-Vcran.''oram nomeados os novos ministros da C.recli«tn Paris Londres e Vicnna.l'ol assignado o contrato para o emprcstiinde cncoçiita milhões de Urarfunas, feito «1França & Crecia. - . . /**

HOJEEstá de serviço na Repartição Central de ToIttaa o i« delegado auxiliar.

°,c»r'™„ expede malas pelo» fjrguimc.» viprtrrs: Italian Phnce. para Vietoria e Nova OrlcansAiuwii, para Bahia, barbados c Nova Yurla; r.o(li/í.r.-, rara R10 da Prata, Matto Grosso e Taragiuiy; Lop Blauc, para a Kuropa,

llíeza e até de alta, e, todavia, as tratis-avções nos mercntlòs nacionaes são lan-gtlidas, incertas e não tiram |iroveiloda situação propicia que aquelles nier-cados |)io|)oicionam. Os representantesdos poderes públicos nacionaes, que nãoprocuraram logo resolver o caso c dei-xaiam quo a jogatina cambial se apo-derasse da situação, são réos tle conspi-ração contra a producção p, portanto,contra a riqueza nacional. K' incõnipre-luiisivel, inexplicável, que os nossosestadistas e financeiros não tenhamenxergado as funestas conseqüências daiiiccrteza no caínbió, a qual, repetem osenleiiiliilus na matéria, os que a sabem-olirctutlo pela experiência, é muitomais temivel que a depreciação damoeda, porque elle rouba toda segli-rança ao comniercio e transforma"osnegócios em verdadeiras operações tlcjogo. A moeda é a medida de valores,como o metro é a medida de extensão.E, para mostrar qtte O que ella precisai estabilidade, imaginemos o metro coma estabilidade ila moeda, reproduzindo0 (jiie liamos ainda ha pouco num cri-tertoso comtminicado do listado de São

-1U 'o. ( erlo in. ivtiiuo euiii|H,ui,i umterreno no dia em que o metro tive<<cKvi eentimetros. Dahi a pouco, preci-satlvio vender o mesnto terreno, e já ometro teria crescido a 120 eentimetrospara depois voltar a ttxi ou cair a fioeentimetros, ou attingir a 130. N'o ca^oda tttiH-d.i não sentimos esse effeito tãobrutalmente, '>or ser um phenorrienomais complexo. .Vem |M>r is?o. entre-tanto, deixa ik* sor -htfeita a idciniiludct!«- mu caso eom o Bttifô,

O Cont-Tcsso tleve attcmler ,í ttvc»*s-Siflatlc «.Io ftsotver Isigo c do ntelltornicxlo csist crtsç «Io eamliio, ou mvüivrda tt*<*-*4la. Nchlium assttmpto clamapor «olução mai»; pn-ntpta. nem tme-rcs.t.i uj-,is -\ rcpresir.taçào nacional. |áka cnetii dij,*;i q«c et ruinistnv «Ia F.vtendi. tv-s*tinti»-ct'ntro a.t difficulfla«K*<o,ttç \*ar ructwírar ao Gcms-r?;--»» parafaícr viuj-ar as suas w-l-ula-ii** c capri»cK« Íitu>KYÍr«v<í% prefcr\* que 3$ ct>i*4<riínrc-tt ik» p.» eni ijtie sc acham, -xnuít-limk» qtte o cambio vi $c*-i*»rr -varacima. .Via» i»to í tpie túa \\\bt Kl. .\c.v,*«xii|.Kaio. <*->mí« íju snl-tr» fa: íaixar;«r. a-mc\*--tk) a hatxa. t5 hetu ptirnsmictw «<* pr-rcip:tc alè-n tle 15, l-ll» nâ,-»se (!.tr.i cnn-tut-tt» o *r. f.n!,HVs-f»V «sgtvh^r i!a F".t-r-,i, «• .y&f rnan«>iVart cambio ao saixf dpi »«:ti< r-h****.««cx»-i.•v-tthtKUv Ci*-* o tnjrrvKal

t, MistasKciam-se a» »rgunilcs por alma de:Alfrcvlo Vieira de Souza e Silva, ás o hora», naegre)» dc S. 1'ranclsco de Paula;Maria llarbara do Lago, ás 9 i|* horas, na ma-tru do Ivngenho Velho:capitao-tenente Alfredo Ilcnriime Malhiesen, tt,8 1|4, na egreja da Candelária;

S, Jrajo IlaptlaU dt Niethcroy e rua de S. Fran-CIKX) do Paul».

çffcctuatn.st, at seniintttt ¦..^ ..,so.c,aÇi?0-

"a.cJòno? $<*> Artma» Hrn«l!etro» Tra-bnlio Uniio 4T Moral dade.. it 6 i|. horas; Socie-dade d.e Ucneflccncla UinstovSo Colombo, &. .

hora». '

A' tni-rlc i« A noltoTlieatro Recreio — rVo fioÍ! Jo vinho.AiKillo — A primeira causo.PidaccTIicalrc — ("maio de Usboa e Sollo mortal.S. José — Novidades e attracçícs.Cario. Comes — l,utti romana.S. Pedro — Viúva alegre.Cinema Ideal — Programai» extraordinário.Cincmatngrapho Parisiense — Hlms escolhidos.Cinema Paris — Ilellas fitas.Cinema Pathé — Progr.-iiirna primoroso.

^^t-^<l^»»i»V. ! II

Causou uma certa estranheza, nos circulosiilarniados Uo officialismo tiilcsco, o decretoUo sr. AlfreUo Backcr transfcriiiUo para acidade Ue Pctropolis o Asscmbléa Fluminense.110 delicado momento cm que cila se reuniapara discutir o pleito do dia 10. Dcsto vez.não conseguiram as pcnnos do »r. Nilo en-coutrar razões dc ordem constitucional que seopporessem á mudança. O sr. Backcr leve ocuidado dc sc estribar numa disposição clara-dc lei, c cila sc fez sem outros embaraços, nãoobstante a csplvntliUa exhibição Uc força fcUrrai que desde logo se arranjou na bclla ei-ilude serrana.

Essrss contingência» tristíssima» da politicafluminense rvflcctcm a situação angustio»*do Estado do Uio. Para que o seu apparelholegislativo poUessc futiccionar livre Ue quaes-quer assalto» Ua coinmanUila partidária dopresidente Ua Republica, tornou.se em dadomomento necessário «pie se rcfugisissc em poa-10 Ue monos fácil accesso á capangaUa Uo «r.I.eoni Ramos, á qual as facilidades Ue truns-pune nas barcas Ua Cantareira offcrecia nsvantagens Uc promover cm Nictherojr o» seu»Uisturtiio» c logo se conduzir para esta capital,protegida pela sombra criminosa do chefe darua Uo Lavrailio. O sr. Backcr, lançando mãoUo rciuno da mudança, recurso pcrfcitainentrlegal, perfeitamente honesto, agiu com pru-ilcnci. procurando evitar, Ucntro Ua lei. a»ilesorilrns que o »r. Nilo Peçanha ji encom-mendara. no aiisavUo intuito dc prrttirliar amarcha normal do» lervte/Ol Uo rcconlicc»mento.

Por turno» sympaihiea que no» p,»rt\a apolitica do Estado Uo K10, icuipre aceiUtniadac cheia Ue alto» e baixo», nâo podemnoi Uci-

^"Zís* ¦ ' • ' ' • ¦ ¦ ? '-^mJ-' * r°:i4 ' -'«.. .-.• VX, '4-1 >4jf ,Vs . , -'"'- --'¦ ",-V-'\,/.':.;'.'-'.; t'-^-v--'i-'"í-.;.^ v. :^'-:ii-->-:^:^ '.;>v"'*'>:*»-V' '::$*'¦-' '¦•; '.:.¦¦¦ ¦¦¦¦'.¦. '-' ¦ ,-¦¦¦ " .-'¦ ¦* *

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ImpreiM «m papd tf» em J». PfelOVX «? C. -Pirit»

D Reaacção—Rua ao üuv d'.% i62

q"t^^a^c^lÉ^%ÉsáS; Foi»« •»»•««• L=-lo-««no„ Hio-lio

ienUo-0 ostcniivamente, -walmiadanieate, »em«e importar que e«»e movimento lhe traga aformidável corrente de antipathias que, noiroprio seio do» seu» amigos, não interessado»>a pavorosa burla eleitoral, tem despertado a»u.iis justa» cOntraricUatlcs.

».»r Uo rexonhecer que o sr. Bjclscr, tin todoewc tmbnijKt partiUaiio da sua suecessão.tem andado corri-ctamt-nte. Assoberbado etn-U>ra pel-» in.cstiUuras Ue demento prvporkle-r.vnie Ue um do* p.inklo» era dclute. s. <x.collevou-sc na posiçio que m.ii» lhe convém,ca unic* p«MiaSo td-iS-ntx) p.ra u.n th<-.'e-le Est.iUo que. ira di-ccr aos l^iixcn e«pc-siicotc-i «iIa r>o-ittnutcc do ur. Nüo, «taix rrí«i*«ur t«ru» t-aigr», fira Uoi nciir»,» ettr.-iiio»lão Uo rspw-1! a»:ro<lo «lo s»u rvuiirndor. Provivado v*ri.» trre» pela» itH-iUa, vlc't3!i»-lo pc.si.lt-.itt d* RepuWuM, tttt rnxLria acvfi-ur * lut* ír.ii»ci ro ivrrvoo era ijue tiia stibe tem off(r»s:-«lo M^t nem ít»o »rtu <«._-rjsi«-<t í\««a a U«^niU..«k Jo «,„ eargo, nemí» smMmmsm do sr. »S«io :..rr,»«:.-.i tio tncr-,:»* rcpttts-v

A*ínav * t-t-iV-r taeiac* ' tvitir tt-cewr--»«•«.••aí-oleafc-i, Iv^t s tmm*ts*U Am mimsm-¦a 4* S-u-ie. |«re»"%tT»«ia(it«it cv-atTrrs.ta»

jr-ra íiftfKir at priac:-»»*, pt^tw-p, a*-^*»-»»Ssvi ts Caltcte. Nta.wrs-1 ptJfri. -rt,tr-»«t

««talí <if»r»rU » *»>Jk»- «t-, -»jni.j1ri,«a U=»». Kite. Bvs-s-a o_a1»- «m-b -r,,*, t,»^ vy-,,tWnty, ttáhmmt *c«-j4»«t j t4_* 4,,..tatro*!* <".%* tJtteu-}* »,-_ c«»vu-.,*4<«i p*tmtt. Lesrai Ittcatit.

T»slw rtttt »»«Mi«m, reçísspe»^» „ ittt.tsh, tt, EM-ViTt. asn» ra»Ma_,-ra»J», ^m t*t\-t~bttsm s -7-üAeçij t, mtmlkm,*, rariaAtia iiu

•pat il, w tixttSt irtt:* TtUttmtxi t* -.-—,Sa tt. Xile, SJ.» M, ftnxt paxàtai it c-».atn *m ItJttttil-t, Mb »-t «ts» • atiiatii

No club Naval, os officiaes dc marinhareiincm-se hoje para tratar dc questão lc'¦ítntada pela imprensa sobre a missão c,-rangeira.

Telegrammas do Recife noticiam a fusãode todos oa elementos opposiclonistas i litua-•.ão dominante no Estado Ue que é chífe o se-nador Rosa e Silva, a quem. ha mais dc quinzeannos, ctão entrcmies os destinos de Per-namliuco. Compareceram na reunião em quese operou aqttclla fusão cerca de 300 delega-los das opposiçõcs locaes. que elegeram acommissão executiva do partido, ao qual Ue-ram o nome de Tartido "Ucmocrata". E' omune Uo partido do sr. Seabra, na Bahia,¦iinio foi o nome do partido aqui orpanizado pelo

«r Mello Mattos e que o ,r. Irineu Machadolie arrancou Uas mãos: i o Uo partido do sr.Vssis Brasil no Rio CranUc do Sul. e de quan-•os se organizaram para enfrrntar os que não

•10 poder, nos varas Estados, todo» e'lesalcunhados de republicano,, uns republicanos•em mais nada, outros republicano» com appen-•Prcs. como sejam: repuhlirano federal, repu-Micanu nacional, republicano constitucional, etc.

O partido ora constituído em Pernamnuco.e.sti claro, vi?» irnpor.se ao marechal Hermesoara conscjruir Uelle que, ao menos, não dênulo ao ir. Rosa. e que o eomprehenila iam-Vm na partilha des despejos Ua vietoria. Eessa aspiração não i Uesarraioada. Ao con-tririo. é Justa, porquanto, s! o concurso do »rRo*a e Silva vale mai» pelo peso. pelo nume-ro Uc voto», o do» novos Uemocrata» per-namlmcano» tem o mérito da prioridade. Osr. Josí Mirlano já estava com o marechaliá com este consp;rnva contra o presiUcntt«.ffotito Trona, quando o sr. Rosa. len! e«inceramente. »e mintind» ao lado do mesmonresidente. scce:tanUo t canUidatura Cam-pista.

O novo partido pernambucano nomeou seu»'«lesado», aqui no Rio. os irs. Joií Mariano

* laitA.v Ue Liich»

dShW ÍH* «toe etlM M «So reproduzissem.De sorte que es ramo» apreciando este edi-

nca-itistlmo eipectaculo: estoura no Acre ummovimento de desordem constitucional; osproocres desse movimento vão aos Estadosmais próximo», adquirem armamentos e vol-tam; o ohefe acclamado pelos rcvoltoso» viajapana a capital do pai», t, depois de communi-car ao Brasilint-tro esta decisão, rtccbe ma-nifestaçSes em toda a parte... Emquanto esse* o procedimento ostensivo do» homens darevolução, entendo-a o» homens do governoque devem cruiar ot braços deante de nmfaeto tão cncantadoram-tite eonsummado e espenar que o» partidário» da autonomia doAcre —mas da autonomia i força de cara-bina — estabeleçam por ti mesmos a norma-lidade da situação qua acabam de crear.

Si o ticonomi-f. tomado dos louváveis pro-positos Ue ser agradável ao governo Uo Brasil,não considerasse os factos com os prejuitosda distancia e do próprio alhcamento. em queelle forçosamente viYt;. das coisas da nossa poli-tica, havia Ue reconhecer que se nio pódcadmittir prudência oode existe apenas, e t3osòtrointe, tolerância excessiva para certosadversário» Ua ordem Constitucional, com osquaes o presiileiut «1* Republica tem compro-mcttido, de modo muito lingular, a sua leal-dade,..

Esteve hontem rm nos?a redaccáo o ca-pitão da 2* companhia tio 7* batalhSo, C!u«-lavo lfrcdcrico Hcnti» Miillor. que nos veiupedir unia rrctifiVacio a no(*a local sobrea sua ida a Pctropolis.

Disse-nos o canhão Hftlkr ter havido um»~«rano na informa«-ão qne noticiámos, poi»dlc não se recusara absolutamente a cum-prir ordem alguma

retirados com a acquicsccncia expressa doIcz membros do comiti central.Muito penhorado por mais esse obséquiosommado a tantos outros dc que t devedra v. ex. a cnmniissão pró-Riachuelo, stn»crevo-me - De v. ex. atf. am*. e grain!•dmirador _ Deoclecio de Campos, (secre,ano ?»erill da Liea Maritimá e do comil,central). Rio, 17 de julho de 191a"

m?n?0-,!!!,e.roanti,' ** ¦•• -• -»»»«•'¦¦«UA 1* DE MARÇO (17. Presiilento. JoáItihoiro do Oliveira o Souza: director, Arv-nor Harbosu. Itanro «le llopaalie« o IIckeanla.—Km toilu- ns opernutlos bancarias.TAIIKI.t.A DK DRP.IUITiÍS :Conta corrente de nioviiiiento....

I 3 mezes ...Letras 1 6 me/.e«t ..

,.__». < 9 meto ...premi* , tt lnMeJ«Tioze? / 18

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3'1-

P7 1-2 •}.

Velhacaria e má féAnda, desde muito, a imprensa mercenária

lo sr. Nilo Peçanha a querer mystificar apinião publica, por meio de falsas ailega-

,ões e despudoradas mentiras, com o in-uito de dar apparcncias de. legalidade aoiuc não passa de unia tramóia, c dc maisima velhacaria do refinado politiqueirolo Cattcte, useiro c vezeiro nas praticasortuosas c nos processos de que sempre

ie serviu para adulterar a verdade. Batido,nais uma vez, no Supremo Tribunal, cujosninistros não conseguiu corromper, finge) sr. Nilo estar convencido de que a sen-cnça lhe foi favorável, apezar de haver¦sta fulminado a única e audaciosa preterirão de que todas as outras foram simples• meros pretextos 110 pedido dc iiobeas-orpus: o reconhecimento du s:. Alv«.'i Us-acatno presidente .-lega! da AsBOiJiblíaa-Elti»--ninense. .Mandando apregoar o artigo doregimento que dá ao presidente da passariaAssembléa a competência dc dirigir os tra-tialhos tia actual, faz questão o grande mys-tificador de salientar bem qne essa attri-buição pertence ao mesmo presidente des-de que tenha sido deito e embora kstkjtv0 SEU DirLO.MA CONTKSTADO.

E', te ...iiade, isso mesmo u que dispõeo rcginicniu, c aos oue ainda sc deixamIludir pelos embustes e pelas rhieanas do

:r. Nilo e pelas malandragens do seu pes-«nal de comparsaria, pode, eom effeito, pa-recer qtte clies tem por si a lei e a letrados textos Tegimeiitacs.

Nada disso, porém, acontece, c o que seempregou para illudir a opinião e dar ap-aarciicias de legalidade á esperada decisãole alguns juizes meno. cscrnpulosos foinais um expediente da fraude cm que osuais graduaooh politicos do batido oppo-•ic onista »c lèm revelado sempre compe-entissimos mestres de sc:encia jtib laria¦\ verdade c que não sc trata nem dc tinilepuifJo eleito, nem de um diploma con-.estado. Para contestar esse documento, se-ria preciso, antes tlc tudo. tomai-o a sério.

O sr. Joaquim Mariano Alves Cosia, p*r»-lidcnie da passada Asscmbléa Fluiiiineiise• crcatnra do pc;to do sr. Nilo Peçanha.stava destinado desde longa data ao triste•iipel que lhe coube representar neste mo-nento. Para lhe assegurar a presidênciaIa Asscmbléa tumultuaria oue sc vae il le-talnicnte reunir em Pctropolis, afim dc rc-:qivliccér algumas dezenas dc indivíduosem o menor prestigio c rcpcllidtis nasirnas fluminenses, foi precisa a elaboraçãocuia e calculada dc unia série de actos'rcp.-rratoros c de attentados sem nomeVejamos algun«: dispunha o regimento que1 presidência da futura Assembléa devia:aber no «iiif- velho

Ora, o sr. Alves Costa, o dócil itistru-•nento do sr. Nilo Peçanha e candidato auna porção de coisas 110 cx-fnturo govrr-10 do sr. Oliveira Botelho, tinha dc en-reinar com a certidão de edade do barão

le Palmeiras, chefe prestigioso do partidoitii.ieionista, cuia eleição não índia deixar

'c ser 11111 faeto indiscutível "") «r. Alves'nata i um rosado e guapo manerbo, cuiadivsionomia sorridente não poderá resis-

r a um cotejo com a do velho c alquobrado'íefc do 4° districto. lira esse, portanto.primeiro obstáculo a remover. Que fi-

eram, então, os patu«cos meninos, imliis-•riados pelo refinadissimo prcsrvjriladorIp Cattetc, habituado a converter em olati-ações de arroz os longos alagados dc ca-»'m? Apenas isto: resolveram á ultimaora, e ao apagar das luzes, nma reformatiniiiltiiaria e illegal do regimento, encai-:ando nelle uma disposição que transferia'o deputado mais velho para o presidente'a passada ApctnUfa a direcção da que.iesse depois. Accresccntou sc ainda: desdeme tenha sido eleito, embora com o diplo-

ma contestadoIApezar da velhacaria que mal sc omil-

a nestas ultimas palavras, não logrou cilatrvir de manto á patifaria que se proje-

liava, porque, desgraçadamente para o sr.m!o c para a sua arei, a sr. Alves-Costa.ém de estrondosamente derrotado, não po-':a_ ser diplomado nela Junta legal.

K10

^Corrupção de que làiiçaram ni;io o sr.Nilo ç os setLs principaes acol>tos na poli-lica fluminense, para o suborno dos jukcaque faziam parte da junta. Habituado a sóvencer pelas actas falsas t pela escandalosaduplicata de eleições, não recuou deante díemais um attentado — a único que o pode-ria salvar: forgicott" ta«nbem uma duplicatadc juntas apuradora.» 1

Com o concurso do juiz de Iguassii, ver-dadeiro intruso na presidência da junta,deante da disposição clara c insophisiiiavelda lei, arranjou um ajuntamento illicito dtsete juizes (dos quaes tres saíram pingue-mente recompensadas com empregos c ou»tros favores inconfessáveis) c arranjou a"«A-sim um documento gracioso e niillo quamandou entregar ao sr. Alves Costa, para.lhe ^servir de diploma 1_.!*'.a cfsc PaPc'- 1"c o voto do ministroRibeiro de Almeida declarou "«iniiindo rff,innta illegal presidida pelo jui: delgüassún,que a imprensa estipendiada pelos avisos*reservados do Ministério da Agrlculttir-rtti|insia us- fóiWilcdiiêumciiio legal ê ifediploma contestado, para altfibuir ao des-embaraçado impetrante do habeas-corpus aqualidade de .presidente da Assembléa Klu-nunense !

Nijiinicm ri7ii/ej|f>-4 es«e papel.Não se trata tle um diploma contestado),que c coisa muito «iiffcrcnte: trata-se tleJim fruto da fraude e Ha corrupção; de umpapel inócuo e sem prestimo, com que sepretende apenas mascarar mais utin Injúria1 verdade eleitoral c mais t:m criminoso¦issalto as posições efficl.-ies Nem foi ou-•ro jamais o processo uniformemente ad-iptnrio pela camarilha da apposição, que noSenado e na Câmara tom conseguido itsur-par aos verdadeiros eleto» tio povo nniltai'•' m,"',as. "(ieiras da ropré-ienlaçãn nacional.

E a is-o qne sc rnluz a falcatrua que«c pretendeu fazer saiiccionar no Supri-mciI ri Minai e qne. repelida com dignidadenaquelle templo austero da justiça, está ser-vindo ainda para - cntros-ila dos tlcclnina-ilnrcs da iniprensa t pnrn a «crie de àtten-tados que estão' commcttriulo eni 1'etro-polis, pór inspiração e a mando do grander.impnliiiriro riu Cailrte.O povo, porém, como a imprensa t\\te nãosc alnca, conhece de sobra ns processos cis niachiuações dc Macliiavcl e dc Tar-utfo !

RETALHOSHoje e amanha, grandt venda dc

lhos e saldos — Cn.tn Rdunier,reta-

Estava perdida dc todo a partida para o\-«soal do sr. Nilo, porque a presidência'a Assembléa viria a caber: nu ,10 barãolc P.-Tnieiras. pelo antigo regimento, ou aor. Modesto dc Mello, a prevalecer a re-

forma que rllc mesmo havia votadoSão conhecidas as misérias e os processos

A commissão geral promotora dos me-Ihorametitos na tona còmprchcndida entre5, Francisco Xavier e Engenho Novo, re-nniii-sc hontem; \ 1 hora ria tarde, na.-Es-cria Municipal, < rua Vinte r Ouitro ileMaio 11. 50. para resolver sobre Ò nÍQilo porqilC rieve ser recebido o prefeilo tio Distri-eto Federal, por occasi.ão ria «ua visitaáqueila zona, no próximo domingo.

Foi resolvido levar-se a ef feito um gran-de festival, em Itohichngcni a s. ex., còntrí»biiindo para esse fim os moradores do lo-gáT.

Nesse senlidn, a eamnii«sâo geral sub-¦ liviiliii <e nas seguinte» enmmissée,ICommissão ilirretota : dr. Siitiirnitm Car-

doso, rir. Pennnínri Caldas, dr. Kinia San-ia c Etigçnio Fijttièirtda,CnniJíiissSo dc reerpi-ãa; major dr. Cas-

siaiio tle As-íis, tenente caròncl dr, lídnar-do Sócrates, dr. Frrder co Bororcs, niajorl«a;as de Assis, major dr. Cletiiciitino Oiii-in.-nãcs, capiiãn de cõrvctà I«atil Ramos,tenente Wrissimo ila Cosia, (|r. Pcçcgiiclrodo Amaral e dr. I.rtio Teixeira.

Cotiiniissào de donativos: Antônio Ca-müln Mourão,, Tornnato Pinto da Cunha,''anilis iSf lleiior, Coimbra \ Medeiros, Fiel(lc Oliveira Ai ('., barão dc Novaes, Ccsínlr*(lc Menezes, Henrique Búrccllog, C.iircia ftAlves, Manoel Pinto Frrreiia, Tlinnie ABento, RtKitir Corria r Silva Arattjo fi C.

Commissão dc festejos: dr. Cuslmllo doNascimento, dr. Cartaua da Silva júnior,Manuel VàlIadSo, tcnrnto Vertadmo ria Cos-ia, coronel Modesto I.ín» VascoiTcllòsi dr.Carlos A, BarrSo, rir Arthur Lopcj, PnlroLeal, Narciso Pereira de Souza, Carldi l.caljAntônio Alves u,. Almeida, BrbtUMiílo Josédc Castro. Rorintphn f^ipej, Carlos Jop-pert, 0«car Moita, ('landiuo Ferreira dtCruz e Valcrio & Coelho,

;:

i

Formlrlda Rápláò;-;»^phuroto. Dias Oaroin « C.-O. Cí'.amara 41,

O Kllxír dc Mnntruço í o único que cunliialqucr tosie ranirianirntt.

-ta ce- ene» nnt te ler.»le haver o marechal Htnr.e». quindo deixeicvir a concha drs favore» federaes par» ««r. Rota, deixando velhoi amlcn» no "on->eja". Que embrulho» e«iio ahi preparados•«ara o marechal ! E com que ipprrhra»^r» tnTim o fm«ro oi (tK-Mfl pol-iífjiir.ri**!, <i\ieestão convencido» q-.ve es Estado» são eois^sa»qae o* E«:ai!i\» lhe» pcrtcritcn t iuw Uc-«ru dcwiaio n3o pAi'r'!i ser df«p«j».lo» I E'"tre c'!e*. ncnbi.ín dr«e atuljit m;!i reviWado qne o ir. Nilo I Tido ovie !"«-» sucef»!-*lc rrúo í íatrB frite Nàc eaiteraao o a»*re

ch.».! para previde--* '

O Republica vae ter ordem dc regresso.

Essência Passos É rheumí,,,sn:0 *-wuwiiui- tutfouit como p. ir encanto.

Talvez volte a oecupar o commando doBahia o capitão dc fr.ic.it» Altino Corrêa.

AO POVOA comiiiis.áo incumbida da apresenta-

ção do manifesto que o operariado vae rii-:gir ao Congresso Nacional, sobre a mo-nentosa n-~ 'i - (I-

(leiro pre-aidente da Republica o eminentepatriota e gloria do Brasil, senador RuiItarliosa, estando organizando «lefiniliv.mente esse manifesto, que já conta 45 miaisignaturas, eoiiimunira ao povo que rc«olwit pór á disposição dr todas as classesnesta redacçáo, listas para receber assignattiras daquelle» que, solidário, com a cau«acivil, queiram inscrever-se no manifdto.

A Previdência^---

Até D fim dft «rrr. dar-se-ão alcx :il'Tf-tinçit net cc>«»»ttdtjj de navic, t di»-i««Vs.

Co-faj-mt drtíVifSíJ l,lt|ttapa«ta—, st l«_

|<rn»ie-tt «i» R-rUSmtk, mmmittmmttm, * «aat»... , r*,*rv'n-jt«.»,-ii.-* i* <*r-Tk tt»-»»í »*f-u.« «** n-iis»» i»,tim:t^^ri.e^xtu^(^art,txirr,h^, ptt* ** »*,, e^-^», ^-T

*rrr». Itlllit—I —itttlt— De» jrrswt*. ssatrrt! eKcemtm.üt * p»7í-,rf«r« «Ia mc-"»T*o Ue Acr»5a>j--a4(» *» tiMta-eíie»» «siiuio» dr».«< ttA*ta—k,Sr.—», M-tr.tr tia t*it*c«|a —at p'»«t'í—¦».• » Sr"** qt»»:»—*Je« *—~iat«;f.M»*» <t* srV.'* P«>ia!i—. ttt* * ffitttm* iSit tm* c*-sr»-*t«t«7 tra-t-^'a. «5» i»r~t«tirj»,t» i r>f*t ttmhlW-Ka-it ts»» tfe»«i3>»-a:a» Hya^aioailtt trt-S«:ja:t ceai* t.%ti*Ttt. A «w-:*»el praAtaj*—>ttt • C-,-a.-*»»ti «f^svinís-ía na w. K»!a ,»>!»<¦

t«T e«-» •—M «via^iJjtâ-tMaM »«» x*m"^i-ttt: ttt mm tt r»*—tj-ka*. tta •-!»? r a-nt?<r*t te(-«—T» at txtfttt «*4—c.*«ti» t rts»s*r<«tir<«Js» e**y»i» «t« BWtia, rm -.-.-¦' v',- _ij t'Jfi_to »v*r» rt*t-Vf at*Sc»—Km>—t*a «lt»>»«w>»f»ac«V» 4»t «i-raa;--.! .'. < rr«rr*os rv*t**n A^«««r*s*i«—.H» V-hji d«r»>4a»irii;-r»c» l*i» -S-»

tm, »« ;« ;*nrr« r*-.-^tW- .';:. ta-* .- «rNi^Ç tta t W. *srt-»-%í* ,aar~:.i; -d. ÍTm-

p.mtkttPen-

S6t\ vitalicí 1.4 deTufJ e Knt, mtrtiani» o pagam-into mtn-sal do bt t :$>«. p„r 10 * lá annos.

Avouldtt Oontrnl n. 05—" ¦ ¦' "¦«a^a-PSa»*-»^ ¦-——¦-¦_

LICH Mi%RÍTIM-t%Escrevcm-no,:"Exmo. »r. redactor — Cordões «anda-

ções — Peço a v. ex. t fineza dc dar ara-tjl-0 na» colunuití do «et, conceituado jor-nal ao aviso que aqui vae rm ««rrida rnser-to, retaihauncrtc i am-cadaçio àcm d-vna-;ivijs da »i;>¦-.-.-;pião naci«»nal para acqmaiçãt» de um quarto driéimetgkt — o R.schitflc

Er» o aündído at^so!"Peço eric3reci«tam»-rtt« »ci »rt. sn^nri.

pía-rc-i r («•-» -..» qt« It-oi lis-w a ksi tsregoa '>í>»í-«jiiici dr t.-—»«--'rrcsB at írar.irta-ra»»0 I* t t thf«^irr>n-r-, »e« Cttst Pala--'cs (ca«a Teiscira. Ba»t--v» * C) c c-p-S-.le c<vriíta Barrr*. C«>hfj (nWf1 «Sa l,:,ri Ma»rtttirt-. rta Vrn-onaV it (ptuò-ta a. j',,v>* «ri-ar» i>»i-r—,v ^-fla»;-,,-^-^ „

"„.,-.

«içe. rt» arrrvidKtr» t raarala tkn rtlit-fíllil1» »_}-<eTÍr7«ri- rs*ra»í!-Í '

Faze-vliv et;s p-^t-çJ-X ter^So ;wr fimdtsacrrtnirusr 11 fa*»cçiV» 4c* toembtvt isWwwPtj-tifcl, e e-rttar ^-«e c«*e«;T:,-.-,-m 1 t+t tm-tfTrçad*» > tru- tpar-qstt <"rs«ai «pia»*,».,,MM*nCM»d» dre» «rtrita tnai, vtas (tr*xi»>. «««ir» «Air-en*,-. to, ««at-i^lnt rtKJir•an áo l**Cftt-*ÍS*|H<*"**, laallitllltilcj, rfa cuo

Itt tmttmtt*. Aa -4-f»--» 4e-.ircvJ4--l.it t &¦tttmememt «4o «.-•* u tmaií, arjai t ttt.•o4e> o BruAA*-**n-*ta*> 't v-i-aji :itr'l-aV pt «fee»»-*»

un pÉHSça ^w rta» mi(i cara-tio «írV»•»c<» !*««a <^,-i?»rij*»i|r. j»»ri n«a c«5triíi4«áçãí.atcaa-aj, o, (it si »nt*T* tr-vniV, ^¦'mmlt esmttsi rst-tt mt**** tm^eAiAen k*ftwa» -ío B«-4»»l, tt -osV «..- acalrr*^ m

O campeio Mundial LutzenE»te tíamado lotador. ainda desconhecido

do nosso publico, é visto, cm diversos joirosde luta romana anistiei, em nma fita cinem.togriphlct, no CINEMATOGRAPHO PARIS-IE.NSE. Hoje, ultimo dia.

ASSEMBLÉA PLOVIIBI»GOVSRHISrAS E OP?ÕSIBO»BTAS

A DUALIDA!)!: LEGISLATIVAEM PETROPOLIS

Pingos e RcspingosO Leoni. falando ar» neto»:

Dei rrc rr.uilc» ti.,ti o Cm"(Í4J frflJa Tnmea Espinhas, com o ÜeAtqme /.«no, c«vO Smcantyr, roí» o í «:f.'.:w-»ii»a . e nuirn<t npãJLtchies: ma.» o Crego dai (Jurai nio fo» «to tatutempo...

qoe a—ce*

Em tsma e»»-o'* do futuro, r.o Ettado icRio:

Cn»l f*l a cr*ode hcrr.rmmentiu?

Houve doi». icm prtifr-.»«r..Qm*t*!Cm foi EpjraínenJis; e eo'ro, o dr

Aire* Co»;a... .

MONOLOCO(De 011 ministra do ?v

prea». imita de l»«oi- >Pi »Jo rei- ri p»r» rib»O larle» «to rf«-.c-t>»r»,Kco «á tem o Plaüíah!"!»_ e C.r.!v.ii!.».-, Wjlvco!.,.

A ******* it tm mUiitm iTs-r-iíorat-t ata-\rt* At ^*r i te* dtut ireisça» |-t«n«.i...O N.ío ttitrnmkiem *« m*c'«!e nenert ttrnm*:— -ParsVs» ftcU »«i_rot* ôii-*---!-, V*océ

* ia £»t_i!...

O I^r-rr). ,rm itrttjt it tkrtmt «aítaV-rot t•• i»<--».-i*»«e de Sw-riim Tr*»»-!;

— ».h. «a! M ( ta, t, j^-* mrr,tt ,_,*üK»r« 1...

V» Baraaa, r»ír» liraifl«ríret:— »>»» ««ríici»» L» <t«s Ria?•— P«-_r*«: lr--»t»-a * tni-»s«i-a- lyrm*.~BTtf* * rtat^ur*,.» _.-.»-.. t t Mi* ft-itav*»-airá—Ma **..,

. — C«"^»-«' tmm « nata, mar ?...»» «i»t.»«rr>_c*... Snt tm i* mttt.,.

0Crtmmt, «t C

Reuniu-se hontrm, cm Pctropolis, a A»embléa Fluminense. E como o» Icitorc

verão, rcimiii *c em duplicataAsvim, foi qne os demento! govrrni«ia«

m conjuneto, deram inicio aos seu, trabalhos, na ("amara Municipal, constituindo »sua commissão de poderei. F.mqnatiio is-•c dava, os opposicionUtai tratavam, rgua'iicnle, dc formar, cm logar difc(rente, um-¦ulra a«scm!»lía, que entrou ria mesma f黕ia cm actividade, organizando a sua dirc

-çio,Do que houve nn» dois grrmins poi tico»

informam as noticia, que damos al-ai«otrarismrtttidas pelo no««o correspondeniroaqndla cidade flrfmincnict

—r.tT<) li. .—ffa 11.55) Reina comIrta calma na cidade.

Os giiveinisias estão retmidm no llotr:Vígança; o« oppOílctonbtai no Hotel R:t-

.le janeiro.O dr. Alves CaMa presidirá i A<«»mblfí

Ia oprvn. ção. na avenvl» \«. aihtngtrin, tm¦>'H preparada para -««* fim

O dr. Oliveira Botelho chrtrnu no iremle Uei e quar-nta. «<ndo recfbdíj prlo» ten-.-•artidírtos na çt*'/ da L"-fir»-iM:na

Uma força do EtOTOto r«ti «rarantind-v oprosiçio, rm f rrn te <k» Hotel Rio dt Janeiro.'

it tmmoilí-çí-rt estão diürt!).!-!*» pa•rolha».Restante da força e»li de promptidir»Pf tre polis, ij» — Ao meJo-di* (oi iritttS

aa» r»o ediFcio ds Camafa Monkrp»! *primeVa Mr«<ir> pn^vara^orti ila Aw*mMí*IjrfrisJatíra. kA a prrtíijríicii de» tt. Mod.-«;o de MtUr». í-rs-víMo d« MvcrctarwM o«a^t Thi-rr, Cstiatti < Ijtr.ttn Rttffit».

A««smí«lo » frirtid-Tutría, o tr Modrttiét JlfBo tfTíátttti i Çsmtt* 4e Ptt*»-»»»Va bsrtr CMÜrfo tt t»fifk-:-o r*«tc ItKaTtfBl»-ffi ptt o Ei"*»-. ««* *~**iín!ía tem ntimíí»i para o IfaKtktttttaeitcia. d» tm Atatftitsíéa l-rtr-.'"!**:»-*- «fttrMo 4 tirrrs«.i:3 to r»w-l» fnírraí. D>it« tjrt»* tttnttsts «o s»tr»t*,'ÍJ.rea <->» fkraw-e»s..p| * tcrmitws-, a- a/rr$e *í<í4lo««» d» uehttttÔK Ü ttxstttsfifTtítrt Csttmtt rrtrV»» «* d-tllimort tptrttim.í4tm. na NiMfo te at, tç«»-a tm, et»«}tt}J*r.wj «ío tr. Cr»Ttr«WÚiTa«v--t4>. nt tr«*•*»» *»rC-»»Ettt K^:tft$ifm-,A\ilH"i4%, Trr«V» rV»*»**ft» >i----'-«-* "JrtV*f.r# raf-í-tlVW»Bfi. Altnfi4a Fi-ra**«. IU»l MtersiVi tUr*\a AH-^ti. tais i* 4.-»tr»ei«: Ttbtsrt, Vi»f»3a> fe*rtt\ U-nnt Rra-fca. í—*fk-»» t MitdtSrv ptip f. %e*ir%te, 4* Mtíl-. »-»!? ffjitntit*. %rrtisp£it*» ?<tmkt»\ JüTirÍ<j 4t !*»!«rrit. B.4l»iV« C*i<r»-,*3i«s, frt>T«íB(\ fktsii¦•¦.. r..ViM_ «,4-t. i »^?--». „ r»,.-;, »,IWt-i, fria f; Usértfs Cms, feria f.

(inprcgt-

F.m icgulda, o prr-ldrnle nt incotl a com*niissái» dos rimo, que lem de formar a 111-lt dos diplomai liquide dr irCCCrdo aira• rcsttticntti |-A*a crinnir«õn ficou atAltnrotufiliilda: Forneci Partcíl», Raul Maça»

rio. Eduardo Manliãt», Altiv da 1'agllndrle Siqueira Jlinlof

Foram d«pi»i« fiaeerrrula. os tr,,!alhn,.Compirrccratn uclivcr^i/btis r'"« ili-tftfüfii d* A'.<«_»t,|/a\1r\rrit de inrrrradot es Iftbâlho», o df.•!r»desto de Mrllo e»pr»lin lelcgranimai aotr-tldcTlèi do Estado do Rio do Scniila,'a Câmara dr.« !)rpmado«, Triiiu»!,!! Uc Re-

rio r no ««-rrrtari» t-rral do EstadoO dr. ModeMO Ot Metia, nn esjftal pt,-'irwlo hoje no Ci-rrria de Peno» ' , fc.

(triiou o «I fic-o di Cornara Muníripal•an >, A«*cmK!ía l.rp»«t»'íra.PfiratMif. >7 — *«'* rrl I tr, „• ^f, \vf.

vda U'»<H:- t-n-i fm m«i*'l?ila >r, rn-m .!¦«A««em!>léa l^r-siat »* »ot, , pff,.,|,n(itdo dt A!v-, Coca !ae*l tut étttmtstío poreJV rm fdí-a! ptl!•!ic»l)^ In, nal CfMm/rfít},qur contidou para servir d<- stcroafíot ou»t«. |o«é Vnrsry e I^fij, pinto.

Comn-reteram 1 ta>««i,o // «típtJUdoi di-plomJiio», c nc-o di.tdriot

Srrtíço «erfetari* tnfttitttna toh * r\\.tttcko An cf!fotl^, U».r,' «ürector <lt «r-cretari» ria A.sfrrrb'f». rotaaitrrrndr, f,-,.htm ptumí uehtttph <« , «t„ „,--,„ 0|-,;.cta! Ua A,***nMé_.

O dr $tmm D at. ttttitttrt itUu*. Md-«trf,-f-9 ptí» n>'<». «»', .rrvir f-f-v. af-f«eíaí irta. por nio ter ratnaarrcíd»} p ttt-tw-ftivo -df;<«t-, «/, V»v»rra, anr déttt^o-¦ws na oatrt AKtttiat* r,_ CaÁ-lj 'Mi,-nk- p»I

Fofjm rrcdi-doi te*-, ,• tttsttttitt"em*t. ra r-taçiU ,»c--„ff.

I-Uo tfiivitT, frUlt C«t-R-irirs, RtaaíranttfS, Itt-ttvSlM Ktrrrrt!, C«v-«f*i«4rM Me*««¦.»( GtU r-rt do Vtltt -T-JJH,

ftrfé U*t*r%5rrc-«> in?»». Aa-í^r» p„„ tt Csimtt. fat»S»-sf*j**, Iri-Sf- ^rmtrt Arttt C-t-J-, Míf.

Jfrtiâítf. II"ar a V'*n»ii4«í. Ji>»|lÍAtai-i!» iV ,»%*. «ta*»"»»*» it t^ttf, í*ttlft(4im*k ét VrPtt fktmttsVM »it*ranv». M««r-, Ae P»»,i Adi-iíi \4m-4te,*-hsttt Kteht, p-.r< f«*»-»it-$m- l^e*»» P-»>Ím

tr tm», «*K-*r {jetir y<mm Ali *%»'<•¦«"'*t Vtetitmtt ét Ag^aa«*rry"s*»}, 0&Tm mi**** t****rm i tr***. «, ijtfkm

«mt ét. Píftr, â» Ctmt, t f3f5r.-.!f--7«*tfa*í» » »»•t**.t'st. ètm rtJwS-d*?» mvt est-iaj» tt tm-lew'1.

O ét, Aintm- Cemt, mnmu-m tm v-rtiJtsS ttmVKittim> Ach tmttrtt. trttt ttm te l&»«a,ft *!«*t fer» éflkrtms/*. Ttttmtttm. K**,» (aaMÉI-#$¦) fifM v«7»**«:*ti»i*» «laa ».*»..: ^«se-ri* tt\jrmt. ttmt*rr»2jt Stntttlx ***»•*- «iW <"¦¦*.faltpmti Fiúke, t tmta «%i»»HM_t»i,

»'-;•' k* . . a '* t i«"-For»*» ta-sr-a-t-ta-t »».-.*t ç*5«s*e.»«^r[«v-t

Page 2: -, «''fc;;':*' Correio da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03287.pdf„-,.';íni»N".neí' .1' Inaugi-riido o monumento 0. general Monteahn de Savnt-Vcran. ''oram nomeados

- 4 '"'•¦•^/^-t^ejap»^^ '.. .f^aajli^.wOT!»»\

*? •¦ ¦i--- ¦:-qp '••-¦ • ¦

H?';diplomas dcjmtados 1°, 2", 3*, 4° e 5° dis-trictos.

O dr. Álvaro Costa cxpedio teletrratntnasaos presidentes da Republica, do Senado,da Câmara dos Deputados, oupremo Tri-banal Federal, do Estado do Rio. do Tri-bunal dc relação, communicando installaçãotrabalhos preparativos. -»—

Correio da Manhj*-- sVaMJiiM^-us de Juiío de ínt

7)e£ondres

O presidente' da Republica recdbcit hon-tem o telegramma abaixo, cuja copia nosfoi fornecida no palácio do governo:"Presidente da Republica, Rio. — Tenhoa honra de communicar á v. ex. que ceie-brou-se Jioje nesta cidade, sede decretadapelo presidente do Estado para o ftinccio-namento da Assembléa Legislativa, á horaregimental, no edificio designado pelo pre-sidente da mesma Assembléa. por edital pu-blicado no Jornal do Commcrcio, órgão of-fiçial do Estado do Rio, a primeira sessãopreparatória da 7' legislatura estando pre-sente» 27 candidatos diplomados, entre osquaes estavam 20, garantidos por Itabcas-corpus preventivo concedido pelo SupremoTribuna! Federal.

Correram cm perfeita ordem os trabalhos,sendo preenchida» todas as formalidadeslegacs, tendo sido nomeados para a commis-são que vae relacionar os diplomas 5 candi-datos incontestes, dentre os que obtiveramItabcas-cvrpus preventivo. Respeitosas sau-dações. — Alves Costa, presidente da As-Bembléa."

Do sr. José Land recebemos a seguintecaria:"Pctropolis. 17 de julho de toro. A' illus-trada redacção do Correio da Manhã. —Pcrmittirá que venha oppor formal contes-tação á local publicada cm vossa folha dch«Je, sob o titulo "Crave,"

O leviano informante de semelhante in-—mirfltr; -im t.iVtr torfinto" t'o.*?ai'6TtTãr,"cb'il>"siderando o ex. sr. dr. Nilo Pcçanha ca-paz dc inspirar-se com semelhantes instru-cçõçs é eu de concorrer, amparado pela for-ça para tolher a liberdade de micm quer queseja.

Não passou isso de uma blflgue de máogosto, que mesmo assim; desejaria fossecontestada por essa redacção pelo que mesemi ria peiihòrado;

Saudando á essa illustre redacção, sub-screvo-me, com estima, att. cro. olio.. —Josá 11. P. Land.

mi-

Do sr. Alves Cosia recebemos o seguintetelegramtna:

i; "PeirOpalis, 17 — A Assembléa Lcgis-la-liva effectliou hoje, nesta cidade, á hora rc-gitiii-iital, nu edifício previamente designa-do por edital; publicado na parte pfficiàl doJornal do Càmeiiireip, a sua primeira ses-são preparatória, recebendo a mesa vinte eoito diplomas de candidatos.

Compareceram á sessão os deputados ga-ranjidos por liàbcas-corpus preventivo doSupremo Tribunal, tendo sido nomeadospara a coinniissão que vae relacionar os di-plqinas; cinco candidatos incontestes, den-ire os garantidos por aqui-lla ordem.

Os tra; alhos correra tn em perfeita ordem,sendo ^líscrvadiw e preenchidas todas asformalidades legaes. Apresentaram-se ámesa c funccihnarain o director da secre-taria da assembléa, offic'íics da secretaria,redacção dos debates è trabalho de steno-graphia. A' sessão estiveramgrande numero de pessoas gradas, deptl-tados federaes e re[irr«;etii,intes da .inipreu-

33 de junho de 1910A recrudescendo do movimento suffragista

— Mudança de lactica — Uma grandeManifestação — A attitude do governoAs.suffragistas, que durante alguns me-

zes tinham permanecido cm silencio, re-assumiram a offcnsiva 11a sua campanhapara a conquista do cobiçado voto parla-mentar. Parece que o longo período de re-flotrso acalmou os nervos exçitaveís das pro-pugnadoras do feminismo político, e a nova phasc da cruzada suffragista tem pelomenos a. vantagem do ser isenta das mani-fc»taçõc3 hystericas, que tanto concorrerampara fazer do suffragtsmo um dos flagcliossociaes destes últimos annos.

A colossal marcha com que as directorasdo movimento iniciaram a nova serie deoperações reconciliou as suffragrstas coma população da metrópole. O povo de Lon-dres sente unia fascinação infantil por to-dos os cspectactilo-s em qne o colorido r,deslumbra; e seria impossível imaginar"pageant" mais sumptuoso do que esseprestito de dez mil mulheres, que percorreutes ruas da capital ingleza. A transformaçãodas mulheres, que Londres se habituara aidentificar com arruaças mai» ou menos ri-diculas e com o martyrio, pouco glorioso,da alimentação pela sonda esophaglana, cmorganizadoras de um esplendido divértimen-to popular, fez com que a phasc da acçãopacifica do sttffragismo se inaugura-se soba influencia protectora da boa vontade dopublico.

E a attitude sympathica, 011 pslo menos..fe^Ji-a^ omovimento feminista c ap.-nas um sijrnnlexterno da modificação profunda que o pro-'ilema

do suffragio da mulher soffreu nodecurso destes últimos mezes, A própriaresolução das sufíragistas de adoptarctnuma pol tica de moderação obedece, tal-vez, á lei fatal que toma menos íiellicososos movimentos sociaes nas vésperas da vi-ctoria. A questão do voto feminino na In-glaterra. cheirou agora ao ponto em quequalquer polemica fheorica solire os iiiítí-tos do caso é inopportuna e descabida dètui-te da realidade, que se anlollia tanto aosadversários, como aos partidários daquellareforma. Pouco rmpnrta que a ehlrídfi riamulher na, arena politica seja prejudicialou vantajosa para a sociedade ingleza; ofacto é que esse aconlrcniento não pôdemats; ser. evitado, e a única incógnita a dc-''¦rm-nar é a época cwacta da sua consum-maçao.

N'ão se deve, porém, altribuir o pmeresso•o feminismo político á acção batalhadoradas desequilibradas, que formam a lèpiãòcombatente tio suffragisino. Estas mtillie-

que, dispendenclo grandes sommas o

sa do li io e desta, ciuatlc.presidente provisório."

"CS,

ledicando-sc com a abnegação céea d tis f a•«aticos á sua causa, tem sustentado duram•e algttns annos uma barulhenta c fastidiò-sa npitacão, foram apenas a manifesiarãésuperficial das forcas qne íuriràrri incon-«ccnteinente ein todas as camadas sociaespara qiie se tornasse 'fatalmente

incvlaèçlo estabelecimento da egitaldade politicamnis ou menos perfeita, dos sexos. Mesmopresentes I Aliando a crescente importância cconrmvca¦1,1 mulher, que vae pouco a pouco conquis-

.¦indo novos campos de àctivfdaclei outror*

Itiando, no parlamento passado, se discutiuum bill análogo, Mas, apezar das opiniõesthepricás, que professam sobre este assum-pto, c pouco provável que os membros dosab;nete, como políticos partidários, assu-mam a responsabilidade da decretação im-mediata do suffragio da mulher. Aindamesmo nos terrenos moderados1 do projectode conciliação, que acaba de ser formulado,a extensão do suffragio ao sexo femininoaugmentará a lista do eleitorado de mai»de um milhão de novos votantes. Si estanassa de eleitores se encaminhar para ura

dos campos políticos, o equilíbrio dos par-'ido. ficará subvertido. -^ com toda a razão,iia quem receie que a grande maioria dasmulheres eleitoras — orincipalmentc si osuffragio fòr limitado ás mulheres das cias-ses capitalistas — vote nos conservadores.E' este temor a causa principal da tenacida-de, com que grande numero ide lrberaes seoppõe á concessão do suffragio femnino.

Einquantç se cogita, nas fileiras radicaes,cm harmonizar as preten.ões do feminfrmocom os interesses partidários, surge entre asmulheres um novo movimento, cujo intuitoé combater as pretensões nolitica» do sexo.As anti-suffragistas, que estão ha aigumtempo Organizando as suas forças, rompe-ram hostilidades, enviando ao parlamentouma petção contra o suffraeio femininoc indo procurar o primeiro ministro, comares de quem o queria admoestar pelos si-gnaes de fraqueza qu; começa a dar emface da agitação suffragista.

Um facto curioso é que este movimentoreacconario não é dirigido pelo tvpo demulheres de quem se deveria esperar umacampanha anti-suffragista. Não se trata demulheres aferradas aos costumes tradicio-nacs que combatam as pretensões políticasdo seu sexo cm nome dc caducas idéas mo-raese religiosas: Pelo contrario: as aníi-süffragtsrás pertencem á mesma categoriadas que pelejam pela conntitsta do voto. Oúnico ponlo de -divergência entre as duasescolas feministas é a aprec'acão da effica-cia do poder polilico como instrumentopara satisfazer as aspirações sociaes e eco-nomicas da mulher. As snffradstas julramque. eom a cédula cieitoral, poderão ganharpara o seu sexo a sonhada liberdade iiitc-gral; As anti-suffragistas. as scepticas,acham que o desperdício das energias fe-nvnin.is na; controversas tios partidos sópoderá desviar for,as que scram ma'»utilmente aproveitadas em outras dirrecões.IS. si lermos o balanço ao que 03 homenstem ganho com o exercício dos d;re'tospolíticos, ver-nos-emos forçados a rccónhe-

wconquistar pela sua perícia, e sabor o logaralmejado ... ,,

Onde está, pois, a postergação das for-mahdades legacs ? Tratava-se meramentede prover por ititerinidade duas vagas. Emque artigo do regulamento se contém a re-gra de que devam,. pára casos taes, serpreferidos os praticantes ? Apontem-n-o sipoderem. E, moralmente^ de onde

'decorre-ra csla preferencia ? Do serviço gratuitoque prestam ao Laboratório ? Não será an-tes o LaTioratorio que lhes presta serviço,facultando-lhea a acquisição da pratica edos conhecimentos necessários que os ha-bihtem para este ou outros concursos e parao exercício profícuo da carreira que abra-çaram l" ¦

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S5M? WMun

Tfta Brttisli Bntk -irsjun Amsnci, LtlRua Primeiro de Março 45 e 47

COsMTA CURRENTE COM LIMITEO Iianco abre osln- coiitiia ii,-s'ii> a

qiiaiilin de IU. r.ll$nOO nlé Rs. ! OtOOOS,lUanüo u juro do 4 -|. it» anno, ncniiiiin-Indo cm a dejuuho e iti de deteiabradc cail.. anuo.

KhIii «teeçfiu do lisineo funccionit da» 8bo.-ns. da munliã át 7 da nolto

Avls ¦O liimrn deliberou allcrnr :i hora pnrrt«¦ fuuecliiiiaiiienlo «lcsln sccriio, n pnr-

tlf di; IM du citt-renl», 411c «iei'á nn II «Iniii.-nibit :is S d « tni-dc, rseepto :ioh sua-bailos, que será dua ft ria 7 da larde.

melhoramento pedido

çer que este scepticismo tem uma grande[tiitfficação histórica. •

A. Amnrnl

O' presidente da Assembléa da facção

Alves Costa, monr»prihrpdos pelo homem, não houvessedr determinar finalmente a sua entrada naesphera politica. outras circiimstacias con-correm na Inglaterra para apressar o**»o «-'" '

tt! '¦'''•backensta, dr. Modesto de Mello, dirigiu I evolução Merca. O alto eráo ríe desenvolviliontetn o seguinte lelograinma-circular ao 1 mento, liMintritlo pelas iiislitttiçõos politicaspresidente dn Estado tio Rio, secretario ge- | ''¦> Grã-Bretanha, tornando absolutamente

rrtl, presidentes do Senado Federal e da . impossível o recurso á fraude on á ."..Irn«--amara dos Deputados:. oa._ como arma eleitoral, c (lifficnltando1 fiil'11 a lionra de t-omuiiinirar a v. « ! muitlíSiih.o o rmprecro da coareão

A Torre EiffelOran.de ven«In <le oounslilo

SECÇÃO DE ALFAIATARIATerno., de caiaea. forro de «rda, . .Icrnoj de smokings, lorro de seria-. .Ternos de sobrecasaca. frente» j.-da.Terno» de fiaque preto e de cores..Sobretudo», melton, forro de seda..Sobretudos melton forro merinò su-perior

Terno» de jaqtielão preto 011 de cór.Ternos de pals-tot preto ou de còr, a

começar de2-ipas forro de seda ','

"

pas clieviot preto, a ciinecar de

Pedem-nos os tuoradores do morro dcSanta Thereza solicitemos do prefeito mu-nicipal a adaptação da rua D. Luiza, quedáaccesso a esse morro pelo lado da praiada Gloria, ao transito de carruagens e dcautomóveis.

Realmente, trata-se de uma providenciaque, levada a effeito, satisfará a uma ucces-sidade palpitante, tornando accessivel omorro de Santa Thereza ao transito dessesvehiculos, com os bairros servidos pelas li-nhas da Jardim Botânico, além de que, arua D. Luiza é a subida natural para SantaThereza, lembrando-se' até a vantagem dcpor cila se estabelecer um serviço de bondesligando a Jardim Botânico ao Eerro CarrilCarioca. ..-' ¦

Para esse melhoramento, pouco drspên-d'oso e de grande va|or, chamamos a atten-ção do prefeto municipal, que, por tal,muito mereceria á erai-dão publica.

Estado do Rio

AO 1? BâMTBMComeça hoje a

grande venda com desconfos de20, 30 e 40 °|.

sobre os preços marcadosEsta liquidação oxtraordintiría tem porfim dimiu iir o mais,possível o g-andeslock d.» «jÇo V jjarateiro" p ra facili ar

aexeruçãi) d> impo;taates obras q c f.irãiiiVsm ost.ilie!ccimi3ato im dos miis lixio-sos o o fortaveis da America do Sul

AYJIDI CENTRAL, 98 A 100

comparecendo ao local o dt^egado Cardosode Mene»e» c o commtssario «Cesarino, que«leram toda» as providencias mie o caso exi-gia-

Aquellas autorh.hdes U-leKrnpharam ao j*delegado auxiliar conimuniean-lo o occi.rriiloc solicitando um módico para proceder i au-tcpsta do cadáver, formalidade essa tine dei-íuhri L^i

e!Cecu,,ulí. 1'or uma gr.rí-è irre-sulandade.do respectivo gabinete; o médico1*4 nao íoi.

íiSitffT ^.^Sraçada preanea fui depo-suado no cemitério local, á espera da auto-Para se matar, a creanca prendeu uma cordano galho .le um pé ile café, amarrando-a numacerca, deu urna volta no meio, onde metteua cabeça e deilou-»e.

O |WS8 do seu corpo foi bastante para as-phyxial-o. A familia do sr. Arthur presi»uoque a referida creança tiveüe feito isso seinintenção de se matar.

O eiuerrainento será feito lioje, á cxiR«iisa»Ao tutor.

PORTUGAL E CHINA Gavião, que ficou com leves eícoriaeõe», o seusobrinho; com um ferimento no lábio inferior,e o ajudante do carro em que ambos viajavam,com «rat-cs ferimento» nà cabeça, nas pernasc cseori.y.-ões por outras partes do corpo.

A policia do 15" dislr cio. tomando conhe-cimento do facto e apurando que o únicoresponsável pelo desastre c o motorista Fer-

barbam cento e cincoenta marinlieiros.e | Sl^o^^irna^^V^'^* ^duzentos e cincoenta soldados do exercito ; 0 coronel Gavião Pereira Pinto e o «eu so-para cercar as. cavernas onde se refugiaram brinho. após receberem os curativos de qiicr>s piratas chinezes que escaparam do com- j careciam, recolher.un-sc á sua residência.

í.r. /« ,2 '5' I ° •'''''''••m* "o motorista, tanil«em depois deHOXO-KO.\'G, 17 (A. H.) — As canho- s"r curado, recnlliju-se á sua residência, á rua

neiras portuguezas recomeçaram esta ma- | Marquez de Abrantes n. jq.nbã o bombardeio da ilha de Colowan on-

O CASO DE2 MACA'0LISBOA, 17 (A. H.) - Vários tele-

grammas recebidos ultimamente de Macáoinformam que na ilha de Colowane (lesem-

de se acham escondidos os piratas chincites. CnMFPf. nír IMPlíMninO cruzador D. Amélia desembarcou uma. UMLVU U£ * N *-li N D IO

força de marinheiros, c

uoSoooIOO.MIOOnoSooo88Siiopgôjooo

6nSnooSotooo

44SdooçíSoiii..tsíniiii", nos preço» de to-Abatiniciuo real de ao

do« oi árduos.07. RUA DO OUVIDOR, ao

Ladrões auaaciosos

>*¦

communicar. n v. ex.que, sob a tii'i,l);i presitlenr:a. effectuou-sehoje a primeira sessão preparatória da se-tuna -legislatura da Assembléa legislativaFiuniüiensc, comparecendo 23 deputados di-ploinados.

Assumi a presidência por não ter siil,,diplomado, nos trruios da lei eleitoral e dnregimento, o dr. Alves Costa, presidenteque fui da tt|t'ma je«/io,õqtte foi reconhe-cido pelo Stiprenio Tribunal na sua ultimadecisão.

•Apresentados os diplomas eestatuído no reehnontni

, , .- ¦•¦"¦ nioral 1"o su mrno, oítrieou os partidos a appelln

r.duardo Ma-

Thiers

seguindo onomeei a seguinte

commissão de cuco ilcpiit.-ulos para o exa-me dos diplomas: J.'rj[n«rcj l'"riella Al-m-ida Fárimil•-« I.im.t R,H-"tihães e Raul Macedri.

Serviram de -•ècri«ar:n« os drsCardoso e I.ant.eR Uabello,

Conforme edital, ainifiicio c officios dogoverno do F.siado. rstá a Assembléa fim-ccionnndo no edifício da Munirpalid.-idcde accordo com a respectiva Câmara qnedeste tinido presta mais utn relevante servi-ço a verdadeira çnpsa .fhtmhif-nsc.i

A «eeumla «es.si-1,-1 prçparatbría terá locaramanhã, a hora rrcmifiital.Serviu .cmtto official da acta o atitittoempregado da Astemblén, sr Alfredo N'-i-varro SantláçfiM, - Q presidente da As-semblía; Mndesh Alves Pereira de Mcüo"- Egiiahneiite tlfrleitt o dr. NTátlrMo deMello o sei/t-mt/t 'i'|.-"r.-tn.„.a ao presitle.itrdo liiliuti.-tl da Ri-i-irão (|r

'"

neceífiidàde da orgán(loiro exercito ile

fm pleno diaHontem, is 11 lioras ila manhã, A rua Ita-

airii n. 32, onde reside o dr. Braz Pereira,áriaella

¦-•- a--— .w. «,. 400^000.acao de um verda-1 beliziuenie, presen-.ido» pelos vizinhos, ospn;pai'atid'.s!as c.|pifr.ra>s. pjoj fugir.vn. nio podendo roubar oulraa

rem exclusivamente rara a-nersnasãn enira i"r" n- J2' -e rp'"Ic, ° dr- Unz y"c

ns fôrmas mai» sul. is da c"rr wcAo nas ^tn\° s'1,s a,«•-<?" «l«i- «nhor. d. Mi

-.lias ciinn-inl.-i- nidlí!!«. n i • PC • Guimarães, os ladrões peneiraram naquVntS T.l ,;'

'• ",lh', SC f>r"r,nn" «•"¦>'.«lortiuindo joiaa no valor de 400SI

aue se riicarregam da parle mais obscura, i0"'"-*' onctmtradaa re-.olvidamas importantíssima, da preparação 'los i A'8 " horas da manhã,pleitos. Nesse serviço de aiiici.ir votantes,

11 c convencer cjeilorcs hesitantes é de e-pa-mar pelas diffnrenles ciàsces snciae» pormeio de uma pronaenHa iiiiliv!rln,i| asdnii-'rinas tle üm certo credo político, os parti-jos

mpVzes cmp-vu.-ini prlhcinrilmenteIhcrési não só porqiié podem fa.-er

un-assíip a

policia, onde estava ?já é demais I E a

Labar.torio de AnalysesEscrevem-hcw .,

...... "Os còmmehtarios feitos numa local danropaganna com nia .ir economia, mas — e.l-edicão «io Correi'» da Manha, de hontemisie tt o ny.iivo capital — pnrqne depositam , solire as nomeações para-o -Laboratório Na-mais confiança m fertilidade dos recursos | cional de Analvsesr-fofani- sem dtlvidS siie-

,Ltu,t /'•*¦¦ f5mT,.naí h ,lrs,f m<rfo a 1 Bcriikw por pretendentes thnllogrados asSíiS ,a',n"'r",,'° !'•*•* influencia .vagas- de terceiros chimicos do Laboratório< rrseene etn todos os partido», cuia cabala I c se rosentem claramente dessa origem sus-"!"''nral depende da activdadc feminina. peita.Outra çircumslancia. que preparou o ter-! ° acto ('° ministro da Fazenda não fazrero para a entrada da mulher ''nglcza da Jús ás censura» ahi contidas, e parece-nospoilfca, foi a «na ailinis-ão á vida mit,"'ci- | lue dÍ9so se convencerá cabalmente a illus-nai. Das tnsftli çóes dr assistência nulilica 1 tt-«tl;» t-edacção do Correio com a rápida ex-nç.11, a qtte fora associada como coMaiora- P"« cão que passamos a fazer.«¦ora do elemento rna«ciilIno. a mulher foi | Aborta com o fàllccirtiíntô do honrado"aiHiando terreno, até que ha dois annos a

', <lr- Borges da Costa a vaca de director tio'ei a tornou r'eeivc! para"'C:pars. A ' s c*n«e'hfi5 uiu- Laboratório, foi ella desde logo providarre'Tã'i desta medMa foi o Por accesso com a nomeação 00 chmrco denrçiniiicio^tb suffrairio parlamentar femi- , primeira classe, o illustre dr. Alfredo Ribei?uno, E obvio que. em nm pai/ onde as mu- ''" da Luz, c pelo mesmo critério se patUotiser eleitas para as câmara» i ° preenchimento súccessivo das demais....... . - "'¦'" fio lutado .m ism; | - • 1- . .1 .-¦• 1 t--i-ii.i» nara as câmara»'" i"™»1"""» suecesdivo (ias demais va-S». Li,

' ¦ í'"r;l llr.?'"".""nf:'r ¦* v cx« i.wumcipaes e onde já muitas de entre e'lsi

"8a- úe dilmicòs dc primeira e scaimda cias-"¦]"'"• HUl) Ut'II n,'| nrWOI/l*«r»«*«If» - fa* - _ ¦¦ 1 li.it, «¦«««!• ¦ a . f* . .

t II ii Sf % -,,, . ¦¦ r.HHiii 11 .1 ¦: "t ¦ ' f \ r> nr ¦»;, i"[.-ir 1 n , 'I . 1 . ,*, >. lt»... „ .*** „ .,., ,A-s.-mt.i.',, Legislativa

comparecido 2j ,|cpn-

lado do Rio: | Ibcres podemc"tniinin:cnr

pr*ji|(lent'ni rffpoti.nn.se ! *''»'. acento nessas asseniVéa», seri imo preparatória dã s»ti- nòssiycl prolongar ihdefirf"Idoxo Veal que as priva do voto pnrlamen-lar, alias concedido até ao mais bronco Ira--¦"•ador hraçal.

-Uma prova muito sienificatíva il.i nio-'¦"•ação da op:ni.io solire o snffraeio fe-mtnino c a attinidè, ora assumida nelr. «•1.on-th. am relação a este aisiimptoi ÁA-vçrsario intransirente uas prfirti«,>s femi-"-«ias. o priin,«iro nrtiistronunca rm receber uma dei

ma Irei<l,ititrii dal'"l"tii;t'i'ii.f iritdotados ilinloiiiadns

Assumi a prcsldriicia por não ter tido di-plnmnilo. 110» termnt da l.-i eleilbral ,• dòrcinirnt,., „ ,|r Alves (V.„. presldenieque ffi| da i'1'ina sc«siio. nbscri'r,„d,, ,^ima ilr.-t-ão ,l„ líi-r,..,;,, Suprrnm Trli.iinnl l-V-tii-r.il .- O nreicfilmif tln A«*emhléii l-l„-nimente. Modesta Afret IWera de Ve"< "

_ O nresMente .1,, l-\.n.!„ ,|0 R;„ rr „„,.«lc .vir M,Hl..„n ,,„ v,„,k ,,,,.,;,,,„„; dnnAssembléa attr-il.-ci-.irlo ",fçfio, dfl tfiieln dos ir.,l«|llr,,da A»<enil.|ea p cnuenih.|iituh..,c ,., .,.

SK^wifc'!0*0 f,m"i""»" P^ essa

LOTER'H DÇ S. PAULO• 11 m20:000.(1000

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'racistas.

n.T^ cr**'facão A

semiu• «11f-

a eninmimica-preparatortos

O ii-tntstro da h.iti-nda vae aporovar o•rçannnto das tli-»pç,«a» a sen-m feitas comas .« ras uo edifi,-,, d.i Alfariilíga de PortoAlce.,-. .,„ h,!-,!„ ,>,, Rtn r.rande do Sul.

OuTYPOGRAPIIIA t Papelaria liotell.o. Rv

Caru

se». Com isso demonstrou o ministro daFazenda não se deixar influenciar por so-licitações de políticos,

Quanto á nomeação interina dc chimicosde terceira classe, tampouco faltou s. ex. ájustiça eom a escolha tio dr. Prado Vaíla-dares e de d. Dulce Paria da Cunha.

Reconhece, aliás, o autor tios conimrita-rios que estas nomeações recaíram em pes-soas idôneas, E. dc facto, ainda es'á v'vana memória dè todos a questão do concursopara a Facilidade dc Medicina da I?ah:a.nn qui- o dr. Prado Vaíladarej deu trios-trai de notável e não còmmiim preparoOuantn a d. Dulce Faria tia Cunha, o quesahfmosi a seu respeito é qne fez com V.Ibaiuismp o cnr«o de pharmacia da K colade Medicitw desta cai>'i'al, obtendo distiii-Cçõei om to«|oç os exames.

Pretende, porém, qne as nomeações deI viam ter recaido em orari«»antes do Labora, tòrio. lí por que ? Nao dc certo porutie o. rccrularnrnto prescreva o concurso para o' preenchimento do taes vaeas. p«iis. em pri1 uie-ro lov-ir, o concurso é ifressario parao prt>v>mrr>ro erffetlivà Am cart-ns.'e ai no

j n«.-^c"rr« foram "de inlrrinidode. c. rm se. grndn !s>íar, foi desde Ine» antiunc:arlo n..o m*ni»rro mandaria pt-"c<-tier á fòrmalidad»

} exfnla r"'^ retml.-imento.¦' -l.ro. mni« nroeminetitej do actual i i.P-? ! $'

cmc","°, *< pndçrSo apresrnnistero ,3o f,.v,-aveis a.', . „ffraehf fJ

",.'" !T"™T ''" .***«'"?" « cmn .-

'**« t n««" «rntH, deram W *Z™r\tL ™'™™TZ~\ ,'!t "^ÇJ l^

apezar de «cr esse procedimento•rrecu-.ir p contrario á prave !mpostà aosmmi.Mroí pela tradiçfò N'a< atrii'a o sr,\<qn r.h. fazendo uma contramarcha, nãos,'i recclten uma commissão de ••uffractVasCiilllO pronie-teti deixar á fli«crerão dos SC'U|«•iilleías de aah-nete a ds-cisãn «obre a sor-ede nm projecto citahelepfndo o «uffraMo•'•'r.ti.ilr.0. ha dias apresentado á Casa dosConvmuii!,

Vã., c íxissivel fazer uma previsão ácr-ca do a'v;'re que o governo vae jdoolarcm fac; desta intere»*anfe reforma. Fmre-cando aos tem collee-at de governo .1 so-litç.tn da questão, o pr"meiro ministro qt,;Tmostrar ás suffntritta* que ia confiar atua c.ium .10 arbitro de Inizes com n-:as<\'mr«,1th-'.l.t ellas podiam portar I> fa

O presidente do Estado do Rio, recebeuhontem mais os seguintes telegrammas, peladecisão do Supremo Tribunal Federal:

Rezende — Par;«beiii. viororia Tribunal.—Armando Novaes,' José Nascimento, Alves Pu-jol, Guslavo Carvalho, Htoy Carneiro, AntônioPereira, Astolplio OW/ocs, Alfredo ¦ Amorim,Pedro Ferreira, Álvaro Vianna, Ferreira So-gueira, Olavo Rodrigues, Joaquim Sampaio,Cândido Neves, Jasi Laranjeiras, ManoelFernandes, Joio Oliveira, José Velloso, JóiaFrança e Augusto- Amorim.

Aroruama — Municipio felicita v. cx. pelajusta e criteriosa 'decisão Supremo Tribunal,relativo haUeas-cõrpus impetrado deputados.Saudações.—/In/onioi/idio.

S. Fidelis — Sinceras felicitações.—Viciarrino Villela.

Campos — Felicitações brilhante victoria.—/m/ío Notjueira. ¦•¦.. i

Nictheroy — Com muita 8»mp:,thia enviacordiaos felicitações.—.Alberto Teixeira Costa.

Campos — .Voticia victoria, vosso governo,decisão Supremo Tribunal, aqui delirantes ae-clàmacôe», vosso nome, Edwige» e m. «s pessoasp.tnido. Directorio político representante mu-nieipio pensamento Ro«ernt,, muito felicitado.—Redacção listado do Rio.

Figueira — Cumprimento pela justa decisãoTribunal.—Soares de iGoüvém.

Nictheroy — 1'Vrvcto». ¦ felicitações v. ex.uja luta assifiiiala elevado lesteniunha quanto•iode civismo contra prepotência poverno.

que pretenderam macular mais puro» c vit.iesprincípios liberaes renimen republicano.—Júlio»i/t-ii Araujo.

Compôs — Felicitai.-õfs.—Alberto Linhares.Vargem Alegre — Ifellcitaçõè» heroísmo po-der e vulor que lhe fiem. julgados decisão-gri-gio Tribunal.-—Coronel Miguel Carlos liar-

roso, ilo toei Gonçalves Vieira de Barros rOlivio Vieira. , ¦ -'''íitioiiinj — Enthusiastica» felicit.-ções cor-relir;ion,irio» Viisscurus, sincero» admiradores devi. ex. decisão S.tproi^o íTribunal, que sabcn-'nji foi recebida justo jubtlo amigos*' interiormunicipio.—R. M.tIIOs e A. Goravam: --\,

Campos — Felicitaçõe» cordiaes. Saudições.— •I'ir«'ai Lima.Paquenuer — Parabéns. — Alfredo JonnsSapucai.i — Paral.cn» decisão Supremo Tri-'«unai.— Abelardo Guerra r Correra IttniorRia Claro — Decisão Supremo Trilmn-1

causou iudisivel prazer municipio. Povo proclama v. ex. o grande heroe.—José Ferreirada SHv*.

íViri — União oprntríos brasileiro* MtíHnv. ex. victoria hubcjis-corpus, protestos, francasolidariedade qualqjjer eipergencioi — Rozamte Queiràtilt. penina — Cnnffptulo-me eom v. ex. peh.leciaãi» Supremo Tribunal, negando 'iníesia-¦nrf.„s iiiípcrailo Altiv Cosia. Mnn'cip'o re-'.•nsijase essa sabia dc-eis"». paralíeiis. Affe-•ttinswi «vniiL-icfies.—Presidente Cornara ttnpc

runa.Ilorn Jardim — Felicitações pela victor-a

wtverno no Supreii;o Triliiinal. Pçpulacaó e-«-ranite» fesms. ácQaJnarrrh nr-nir tv ex.. dr.Edvylge» 0'ie'rn!. dr. Mitniel Carvalho ç-ronel Anierico Rocha.—Stlvano Corrêa. Guilhér-me Santos, ilamírí Rimes, -tvtonio Rimes.r>tiT,if<r Prarikttn, htbttoçi Sebastião Sobrinho,lnsfi Mttfturtirtl Pinto. Francisrn fíritn f/nrj.eiq Franja Pedro Almeida e Manoel Ferreiro.

Paralitba do Sul — Par:.J>ens victoria Su-or-enro,—Ptjtsbtfto Jkmot.

Rio Claro — Câmara reuni'a tncarr-gou--ne s*u:'tir ¦/. rx. vr'*\ dcr»<-»o .,g Tr:fi"nal lo-'êral, Po«o satisfeito applau''e Justiça santa*nUSA ilo rttreífó,—ÍOSè Ferreira Sha, pres-Vnt» da Câmara.

umaa flotilha chineza

esta cooperando com 03 navios purlueuczcspara manter o cordão naval cm volta dailha.

O cruzador S. Gabriel saiu hoje do Japão,com destino á Macáo.

Dois grandes incêndiosEM PORTO ALEGRE

Da Agencia Americana:Porto Alegre. 17 — Dfclararam-«e hoje doi»

violentos incêndios de bem triste» consequen-cia».

Um delles foi no Hotel Restaurante Brasil,propriedade da sr. Antônio S-rra, sendo des-coberto á» duas horas da madrugada, quandoji todo o edificio estava envolto em cllaiiim.ls,

O hotel estava cheio de hospedei, que dor-miam, bem como toda o pejsoal de serviço.

Os hospedes conseguiram fugir de modos Ai-versos, a maior prtrte descendo por meio dosleni-óes das camas.

Não se sabe, por eniquanto, se lia victima»,sendo certo que não lia noticia dc alguns crea-dos.

O Corpo do Bombeiro» acudru com prestezae prestou rclevantissimo» serviços, localizandoo fogo e impedindo assim que elle se cmninu-nicasse aos prédios vizinhos, que chegaram aestar seriamente ameaçados,

O hotel era situado na rua Marechal F.o-riano, coni frente para á praça Quinze de No-venibro. -Estava no seguro por dezoito contos

Em uma barbe áriaManifestou-se hontem um principio de in-cendio. na h.irbearia do largo do Machado n. 7,dc propriedade de Jsronymo Lourenço e instai,

lida ao lado do botequim pertencente a Alexan-drj Moraes.

O fogo teve origem na caixa onde fica o re-logio dn Raz, tendo sido extineto 1 baldes deaijua pelos moradores da casa.' nulicia do 6* districto tomou conhecimentado fada.

Tentativa de suicídioATIROU-SE AO iMAFI

NO CAESDA OI.OIIIA

Salva por um "i«owoi""Anna Pereira, rapariga de .-o anno» dt

edade, nacional, de còr parda e residente irua Aurca, cm Santa Thereza, ha dias queestava com idéas sinistras de dar cabo davida.

Hontem, cedo ainda, sem ser prewntiiiapelas pessoas da casa, ganhou a rua, paracumprir a sua promedit.ição.

Dirigindo-se ao cães da Cloria, dali atirou-** ella ao mar. mal salwn.lo, entretanto., queescaparia da morte, que contava certa.

Nessas condições, um rotrir, do Club deRegatas Guanabara, o sr. Alberto Nienicyer,que tripulava o "canoé" Oraja, vendo o qutse passava, conseguiu approximar a emliar.cação do local em que citava prestes a af*gar-se a tresloucada rapariga, salvando-a damorte.

Tratada para terra, foi ella IniniediatamciiMsoecorrida pela Assisrencia Municipal, que .1removeu, cm seguida, para a Santa Cisa dtMisericórdia.

O autor do valoroso acto, rotecr AllirrroNienicyer, foi muito a-pplaudiilo pelas pessoa»que tesreinunh.irain o ocrorrido.

Mnliilnrlo elegante, com 36 pecas, t :í>o«|- Auler St C. rua .Ia Uruguayana n, í»l

i.p.Gentral do Brás.*"*"*" "** " i** a" 1*1

Tapeparlns. cortinas, capacho» e todo» • orna ca».arti«o» para ornamentação de sala», .,„

Henrique ttoiteux St C. Unuruayana, ti

KO THEATiifl CARLOS B0ME3O 4- estmpennntii do intrt roítnins

A. IS' noltoDesde cedo, o theatro t,rnou-»e repleto Heaptixonadoi e curiosos ilo sport 4,'rego-roin.t-n».^ que ali foran*1 assistir is disputas das

pautei Ao presente campeonato.Em continuação de hontem, suri»iram «otap"». á hora marcada, os lutadore» Winter

e RufRer».F,«ie. violento e mão como sempre, não ire-

pidou um »ó instante etn atacar inihgnatnenteo seu valoroso adversário, j« puso que Win-ter. perito no spnrt e senhor de rira agilidade,ataetva e defen.lla-ie com heroísmo, conss-

ê réis na Companhia de Seguro» Alliança da j gu:mlo completar o tempo sem resultado.Haliia. , O povo. (nu- fez logo seu prc.lilecto o sym-

Porto Alegre, 17 — No incêndio do Holcl pathice e esperanço»» lutador Wniu-r, applau-pr-HÍI pereceu um rapaz de dezoito annos, quehontem Lí se empregara.O cadáver foi encnntrad» esta manhã, com-

riletamente carbonizado,Ha muitas peaauci» feridas, algumas grave-

mente.Porto Alegre, 17 — O outro incêndio, a quene referi no telegramma anterior, declarou-se•nim deposito de'madeiras, duas horas depois

Io do Hotel ItfaSil. ' ' •"O deiiositò prrrencia 4 firma Carvalho T".»-

to» & C", e. devido ao vento que soprava com«¦•nlencia e i fácil presa que encontrou na ma-leira secca, lavrou com intensidade e rápida-'lente, destruindo tudo.

Não houve perda» de vi.las, mas os prejui-os m.ifrtae» «io importantes.O edificio e fazendas estavam «eguros na

Cnmpaiilii Alliança da llahir.Os soecorros dn» bombeiros foram nrnmnlos,'ias naila mais potlera.n faier une isolar o in--rmlio e pór a salvo os baveres dos vizinhos

lo deposito incpntiia^o.A policia* abriu imuterito.

Ai* freneticamente. apupanJa o campeão u.i-liana.

Hoje, Ai ti hnr-i»_da noite, continuara e3ta/>»"'». e, caso haja venceiUr) proieíuirá aclisp.H.-s do prembi dc 15 contai de riis, coma» poules seguinte»:

Re Carlos — Ttnldl.Annib»! — Sleurs.

SUICÍDIOPOR nniiNC.\i>i-.ii;iA.

Morte horrorosa:

PINHEIRO SíSgrelai riocondi-

»6S especlims. ^I e ã. rua Luiz do QimiieS.Cas.. fiiinitiier. Iu"d.nla um ist'.7.

Ceb m Vinho Çarnêival

choçue eTíeíovEii"Na rua S

Tros possuas foi-lüaaHomem. ,i tarde, o coronel Alber'o .'.avia*

Pereira Pinto, em companhia do seu Milir nho.Ir Heitor Pereira Pinto Gavião, viajavam no

ontoiriotel 11. 7.24.1, ephdilzido pelo motoristaloiiiitim 1'anstino da Rota Itraga.

Vinha e«se vchictilo pela ru» de S. lrran-c'?co Xavier» qiiam.O'. 5til.Ítft3*ncntc, ao p.T.t.irem frente á rua Visconde dc Tt.im,irity, stirjriiuitcsia rua, trazendo cert» velocidade, outro

Mn llhri He Pnqnrtii—Um .nrnnr rnf-rrn-da—' um» r«I .t('<r.,i.rr|„ n ca.li.ror —A« |ir... I.lc.iclas .Ia poliriaA população ria piuoreica ilha de Paquetá

foi hontetn surprébeiullda com uma noticiaqite a todos COlUternou. P. destle logo ellacirculou de boca cm boca, arrancando ai mais•latttraeJ e.spressôr» dc pezar.Suicida' aos 1,1 annrtsl — eonw»eniavam.Que idía fazia essa creança da vida. queapenas lhe dcsabroch.it a ?

O oeno í que o facto era verdadeiro, e noIfx-al onde estivemos verificaln.ol-o de rim.

O sr. Arthur Antunes i e»cripiurario da»Franolaoo Xavlor Oota»do Porto c rçíldeaini sua familia A nu

Cesnno Alvim, ria encantidora ilha.H« mal» de nove annos, quando se aotiva

c«ii bicas. cKla.le mineira, a Imiuiu ronir, seututelado o rnenor de cór panla Orotimbo An-l«... 1 ca. n.jns paes n.io se conheciam, e qnevivi» naquella cidade a implorar a caridadernibl ca para uma mulher miserável.

Veiu o sr, Ariliur para o Kio, creoti o pe-qt«*n», a quem ivlutava comu o íaría a umfilha.

Conrava agora o pequeno ij anno». Eraunia creatura sempre r. sonha, seniprr alegre.

Hentetn. .<« iu lioi-as Ia manhã, peswa dade n. 410. guiado por 1-ernando familia da.nirlle cai .ILeiro foi ao» f.in to* <l.i

Secca do NorteA I.iga Nacional Cetnira ., Secca mine-je,".aje. á» 4 hor.s da tarde, á ru» de S. José*». ~o. para trifar fie interrv*--! que ditem-(¦ipi-ir» â stta fíonon-.ia ioTcrni, h.-*m como

¦>* d«« Hs-a.lm. flagela lo» oela secca.

Raame e phoioitraphis fttes rsiot X. da«tí»»Vjti« to cora%;4oi fui^itt^ esi6i**,8&, *',»jti«z, etc, c traia nemo p'-a eleetricinade.dat

'io!ri«iaa em gorai. Dr. T«le«3o Dodtwonll•Varvl» ri» Tvi.iroi>a. av«rn*Ja Ct*nirj- n Sr

automóvel,Araujo. .... t<M'-'' * *hi enconirou o menor morto pt-r r.Ks»e tnotomtj, em'«nra procurasse diniinitir traninilamenrs».¦ marcha do seu vehict.lo. não impeliu que . O tr, Arhur acttditi. dcivou o n* que ro-n-fosse elle de encontro ao o.uro automóvel, primia • n-scoço, verificando então a reili.occasionando-lhe diversas avariai. i da le ')» r-i«it».

Do lesastre resuhou sa'rem ferido» o coronel I Seni perda de tempo foi a»•isada a pnlicia.

GRANDE ACONTECIMENTO

I.fiam e pasmem:"Sr. redactor da ("tirreii. rf„ KanhS—Reccbend.uma i«uimiii»kio dr emprcíado», que In dia, fo,prociiralu para esc í,m. declarou o dr. tronia»que nao caiava «utoria.ido a (ater a reforma ila1 entrai, ma. ipir, cn. tudo o umi, ia tníaiJúla»,i ra«if,i ria erçtmente, íi bem quo «.ia tIVttutt-perauça •„• j. t f,us,isse «» Centres!».

li o 11,-siiio que direi- que a decantada leiuna»nao ie l.-ii.. e.ie annu. Iic.e sei neamu.O K'"""iii«. i'i.Ti.-,a de dinheiro pau aioiciiúr aalia du i-aiukiu e rcnuuiei íiaanuiiu Imi.l... r.r.I.iiudm, paia di|wl» \me\ia dõgio» dos joiáitea.pur isao nao é possível lan-r a rsforúu .Ia Ia.trada.liin r.rcular expedida is divlsoea ji tie fala11* (.rovaval teducçao da iii-.so.-il (!) o 1,10 quando»-Central, dia .-. üla, nuiiiuanu üs \«?u. ttjrvç»»**.

já nu (irolnngítuicnti) pcltfj Uirtães dc M n%it ,hcelebrando contiato» do n.itc».. mutuo; cuniu lojicutn h* Kslrad.1*. pitiUtu-*.Nio «e alieiiilc a que o quadra e o» reni-une»to* dt* |»e*.Miiil hht, OS racaDlÜH t\r iRy*. p tlU«t* ¦niaion.i dai reiurtiçôc» |>i,l,l>, ns «ourou reforma»,¦Itrndendo no ile,envolvimento do« -,ii. -.-r..i.-..sua CIIJCO rtllini» nur sr vtm engOtlaild*! » |>rs»i»*>Jda li. P, «.'entrai do llrniil som pruiiie»aa. dtrol.una, e, 1...1 ironia, «ú se lhe 1.111 ilodo au

fineuto de serviço.IH-oiili.bin.-iite, p»r» convencer o iti.verno d,nrco«« .la.le da leiarina da Central, t preci.o nm

traoaloa ila caitcbese p.-la Itnprcni*, como ^e .'.••Ciim hií Ciirreioi.laniim, auora só noa re,ta aj.|iollar p.-ira o mareuhal Itermetl — 14_; — 010, — üm e.n»e»

itti.tu* — maisluna.*'I'e In 111111111 nur no, viemo, batendo pelarei.iriua cqni|ilct« 110, »ervis-.., da I . Is, l.a,-

i.al Ju llranl, porque conriecemo, dt v,,„ o o».ráuo de .to|iiiq.ei.iiiioniii 11 qu.- e.ia rrdolidó «1ncti pruoai, dc»*tio unicamente au* penoso» tt.»Ii-illir.« do que e encarrí|ifdo c á em»oi,l...lo d.»trnciiieiito» que percebe..\ iiiíiti.t th catta scfini, tlf**;.! beiw em ev>dençiao miMi,»>(irft.»cum ijur lrjt,*i ,is ptKiertJ publittul *•*#tM»» mm vi.l ,re*..»

Quando „ tu.ij.-fio de rblormà'da Central, ti»actual dieect.u-, i. apnuncüira em |«inipo,o. 10-d.vniait., íittti.H 110% u» tim.u* w proclamar i|tie réàfnlo se realiurl»; pi.niu« era mn nojeiita irutpt.lii.cu, que o ;e/u .1 reclor da Cen irai imnkaeu. pratica, p^ia latitluer a« ainlnçóoi polit-oa»tl»*i -eu*. ,w!rò--v

Ti.iliams., faiiu quando iua affirmavamai, pvvque aromiiantianin... a inairlia do, acuntccimente*pilitiro. e ., peiH-adimeniu du autuai tlirector ilntaviair-iini, rm Lm- delle., eta a prova lluh ,udr i-tie u cumprum.-%» oue toniâni nâu pudeHareaJifaf, era em üpuiu uc>m pruced metitVi iwplr-monle, que elle » a.-uniira

Correram oi irmpo«, «¦ * auora e director <•»Central que vera. ,11111 a m.ii..r ile.lin; ,1, /. 1 ia,fossar qui menina ao» mui luuorrllnailõa, rs.,.iiKttendo-llie» unia coi.a que nao linha Intcnelade farrr. O netlio e enilinliriia.lo ilirwtut ilaCr.itriil euiiaiiuii ot seu. .uln.nll.iads.>, :.,.e...«n«»cmn um lieneflcio quo nlo lhe* |k,.I.j prcaitr, «m.m EeaUndu a vontade de um riiiu rjue n,u I*w(»t*ri rreia abwlÚUmttòlc COtlintaUef,dtnui!» mcrítori»,

,\p«iga-v! a^oia e.ve director bo» cone» «a»deve «otlrer o oiçjin-ntn do nonoirn» a qo»oli «iih.i.l.n.,.!..; no emtaula, nrmi.li ;. I...li.nl»um õiíus «xtraonlinarlo, tom o ielicn que ellaarrtuari.1,'uc imporia ao tlireeior da Ceniral a ,or«de»«e« psibre. Ii.iinon., «1 a .11» bola» esi» rtri»,

si o cculo do, «ru» nlle. çisjrlo, ir,„ j,.,idr. ,Wlana d.Mrit,ut<lO ile favat.. e «I a> niaVn, do,»«.« palròe. (01,ra cumpri.Iat?l yii« Inw.ina ...»,itn'l

D« síndt o difrrtor di Cefltfft. que \r rinfe-nh-iri (!) par» que m auAã -Ir* arÇatiacftU **mdouro «t*|,i .noli.id.» a flulnr latCs*-» para timlfatajumd, 1 - ..r.-.si «ija cumj.r nino... a»ora Iti- fal-frm.

ÍVntiri entSo o rit**te,tti,,!ii tànâi 'í*»** o rm><"»« latur», qmls,o.-f que elle ,,-ja, ,i'„, »-,«eontx c ment , ,1. n,a o».e.i fàlttftm na kvtnidat.Vntrat, e dt qur n rnappa »U» d«f«OtMi rMltKáVda, rar» l lua abe.luia. ele, it- Iiok. . f.li me.-n. ndtiita»!

K' p»'» lamMUar- e«,e motlo At pf.*rd-e d.dtrectof *i\ Central, [sorriu*' o aacfjfteia itoprvM*»n« «-e*i* f-fílm ftmefjí.naiifti \i ,* t*pr H-m-.»[««¦>»<.. A <«|»-i»nça q,K ». «, r.tvlllnli,m-Blt,

ifat-ar. df ttoi futurn rnsi* tíMnjfrf#«V; roa.1 íotííoft»

•c dtsfíJt, quí, jwitf*"-, ba di» tftltttm"» »«t M4fír (a • 4'Wn'inm(Í£Hrt*.f.i de urna tt-ínm^-fxf-j ««a KrvitM

ro**i rantui tarrisfUi'! tfrw&4vi a» pwitKmtí tt que «»o .?. Se.i-o^rltí', e. que, ns»

Vranf.-, tteraa» tef frarad* e«»e ti» .1 ...... ...m»lo*!,..

<|<l.

|Wf1|ttC

lhe, fe»d tim* rr\ nula pifiara oi *?m, \S-3 d<*|»r

Ctitu tlohc.iios t»ritules #*••»> lo.t-is asCigarros fcnle tlmpVr7/'-íS.tela» rél« n mata,

O O **'"**• <**"> (*•> »afâ» ^ «*•:> l f"'\ r*"\ f"\ f"\ r***» t""\ ,*-**> <••••%

Chroqica foreqse

Si merttht afpJai!«ot a rctsalnçSo, ha di.utomada ,n-lo c»trtm\ dr m«rtiear (vaia uCar(«] de jut» «t« onal .» ca.nir.lato qnt oc-cur*r o pnaifuo listar na !iv*a tríplice w-gsiitia.lt p?lo Saprrnw TrüVttrutL Ccmi-erta-»« nu teçr» tm Mlutaf txriH(»Kt e se terád»tlo nm granJ.- *Ma»St) Ro rí\-«.vt!KC-.rrBrn;oda f.«n.^-i.v cewit»ii*«-..^m»l qu* attstte »t« po-der juaK-:«rk\ dr «sr s.v«i!>*«r liit-erfeenfí.nwalrie aa »r« pr.frio te\et e COn in-trita in«lcrse--«irt<ia, c-.i cantlsíüs»» i« vasa.»tlvt \t a'«fú»m,

0*> juizes polilico» e o SupremoTribunal Fedoral A tath.gre-phia nos tr bunaes.

j «'aqtielt» prercsjatixa. rjm- é aliás unia da«(tatanna* dr «ua ii>JcpeirT.!s-TK-!a.

Ü oryi» Je '«U

ifcck-mal é nm rx-xtti d»mai» alta rwp-iavabflMlade N'io i nm e»íaAzo para a primeira n»vr<:»jtlura. r.>-o«:o unp.Ml» 1-jik- teja primeira úv.ttTKiav

O primeiro desrâí» deveria ter a rara Aetott «o!*«ntiit«.it

Dentre cttts, iiitatMik.* po* quatro tmo*« rw«l:ançr ttwitittto, **r"*nt rr.tt.-i e««dh^Ao% ptío SüprttT» Tri>*"»at F«l»ral o»jmret tm.-ic-o.tarv t.xistnAa to ,tjvei-rs«» snV-

.núil presrdente dá K-.-publica. eMtolhrndo¦ candidato apontado pelo Supremo Tribu-ai como o mais digno,

CtMUf) u-.ais d 1-110 — nà.) vá nisio injuria

So a líitritadur» noa mtw» »at«i!!fr»s» f mfm* l*w«ría«f.'ç»r a eitwtita.|M*tcti» «ir«t»n,f «J*h« cnttrkv pt«ftti*»-j Sfe> «, irao^ ptraw d* tuna ref^m» «tado-t», eenoo tem «aa\« ««-««ttíha^ por e«.- ja»,»^ í«!er»!, prcívíau «a* l« de at*t>***xm*iH*Acr* fitxr^.sstaíniav «. «^stxt-arsaN [ cw^par «rUtatota o píaaKtra go»*.-»» SOIO» ««« tvtocfciw At »tv-t»K\ «wra »****«-í ç«a»| !»«- AtA* a rwtn At aduaiatm aÇl# «ie «l-.xi;oK-t!.s». r<v;« a prsn» At rAtaac"- j ctiatletfo At» a«Sc>V» * raterciisa «bAtAe mn;í».*-temti )t4t*A* mo* »«a»TiKra«s*0» j V»-.».» .-« . ¦¦ .i.i..te.imi- a.' ¦« ¦«• .. trvVr»! «tps-tior 1 .. ., . v »,»r«««. oáVo ,«jsi! i. . p<-

t>*va «írtsw **Tt*ttTa*s*e pa«.«atv a» pr««»s»>- 1 rtwlt r.-«Kis»a*tavdb ts co-t*» <la i«n*rça, a<¦*«*» «rrti«»»a» fk»rat»ip> Av fdoftto faéit píirvxv-iiipsKto «Ae mas» tra»t*t-r«í«}<at»l ti»B«t»«r. »«sr Ms) «.-c<..».- • o.-cv <-» ,.v:t.-s «feet^ cí a«teí-»a»ír*tiiri5 na atlá*a««t«ia«it, bíp SCStlo k d«f« <v«ie<rm*t «roa» a nfv^aw • t«iii> Am»M rnut rtj.si.rj » itizbtrt^i ^

. -..'11'."..« s.«>vi.v«,ui — |«<m;.ie a ctama"'a lista trtplicc l uma clastificacão por or-'etn de mrrecVneiito, E' o que- dia o roíri-nento do Tribunal, art. 1S7 (ia Une): —'..formulara

ura parecei fiuxlintentadr»'ai-.rtrVtinaf^ pt nomes por cedem de me-tVtM»,*Ri't?.

A csc.allii do pr!íiisirt> nnrt-.c representa,-oi», uma hsKttrnaireTn ao Supremo Trit«n-¦ai; e a osWrva,T.-iA des.se criicri.}, co-mo•jr». vale ps-la m.-lh.ir interpa-euc^o dnes,t«> v-iv,stUtvi.«nat .Irrttrt» do ofal nlo ba' «uar pau li-tj» tnpJvet. creicào da lei•»l. iaat iiakame.ttc para a sn«l:v-»<i.i dòtnalãUti O art. 48, n II .!» Ct*BJtii»)ii^U»,

li» stmrdetíaente ejae o pre«a.5rtttf d»lepoWtca ttt«tn«iríi o« isüttt frsteraet —-*r,i'j*ts pr-ptista A.% Saprrmo TriiSor-íl..

Tio «aiaür p^s^^e«^eo*e fins»!!-'» cem otitOltoattJta rrcrtnír do» careret de juis,e«re«»-««»al ao Eas««ri*s> Santo e na P»r»r>i

C««****r»» apparifA-eraaa. e tttru. «ui rtu»'errto recair i«>aTt o ptofxio tnatsaal ctat--íficanítMr S"ã«> c-a»"sccí«o» oenhata Am Aeisttzxret recria ¦e*ytBr.'*Att%, Ae tüte tjatí, tle<.jee<cia própria, siáv» stsa* i At-ia aín-asar

jir.tc» panitlar-.íií. icm poslo em destaqueItio inipre*«ion«iu au supremo Tribunal que|v«t a ondidato no capitei da sua lista tri-plict*. Nt-m cs«a circtimitaca p.tderia pr«sarno critério dc Tribunal — lem-t» aprreoadoetn tua tleíe«a — porqaí o» clemenio» deq«.:c ette di«pt*e cnttiittrm em crrfd.Vs deque o» cantlfdatot merc-rim este» ouaq-..e!lri carci-t», foram rra-iífer-dr.» s pro-m.iiidoi eta tal «-f..-*, rtc. etement?» que osr Pedro I^ssa qualificou de pueris.

Kio i pot«ÍTt! »c-nT.panhat em U-mioardo nossa direito, cJos-va da mota Süprcr.saC«*»nc. na iua critica ao r-giüirmo. Eíte, anoa»o ver. caniattrca proridcnciai «ííka-te** tnlíjíieníenifiiir amíiias pari que o»ju"*«M »K)iam apreciar o» merite» d«M can-diiJatrti. dette ou da.^ceiie r> «f -.-» At titsa.

t'm candidito n-Jtrr-saraeatf pinitlirT.pôde ter tio Irpíiraarr.fTrtf cxcíaiJo «yuan-to outro c-aja fc d< oiTxia nia »«.içttaJ» %*ty»'<t»t i rosfitóratara 03 ao Aiet.if, E' o jidtatlo Stt IS? tjar arma a «rero«-u)»,a.a ra-carTT$-inia dc cUJnífaW o parrerr. de pode-re» para irve-.-ar, aàio «3 o rtl.it dst d«>-a*etta>to» r..tbt3«tlíí», ps» tajBiarra «»«s«*ia»is*rf»>r-««»*«í*a«-«aí çme as *h*ntm ea nia (o*cassJiiatat) /«s»a ts fancçíei At «isst,

IVrecW-tr cíaraBwtrte <ra«- OtMro ci>> ini

A defesa do tribunal nio teui base ne*»íd»! 3 ' 1 ca*o.

Baíuva-lhe, p*ra excluir o candidatoapúutSdo cimo partidário, apíjtar-íc a» uu

« atiçts t i«i*sr5«r*i*air «f o c^- i.ia-.o mc%>- ! o rop-nfo Ao ttvo f^rroterat ifrrVl -dr4»f"titã

p*ra • Taía-sÁ. Dr!k te tes» dst» «p*e! o sTiatíoâí «73 a txmrn-.xfk», njai ptrtxtTt*• vtss peSttko taJ.-i»a«« «to EiíavÍA csk ceja J sio tsa rrjtra ap-9T*aífcr«v «Io Bttstuatia ar-.-.,..-.,., n a tom ttrgm A* rtatetr- ittrv» para atatstat Ü .- -j-.- >- -. 9» ca»-"iiaa caeltaata E" »"ü» o mnt» Atittv» («láistaa poiitavwt, Atsz c*t*Ao* «|t c-*»a*»rvpar «* toe ia*âat»v. j • .-«n o-«-ií>--^ zt 1 jtva o iarjta, cu v-ssV-^a

":'.,. r «.— i-« c-.-...- x ¦ -ijocstA. ttpzrt maia ! tmornt At etpmattm* t rota sraa fadas «tt.--s '1* ' i'|--l . - » I : -=¦;.i- '. > -t tçzn rrrztttztu-itt

irgiinenio. .Nio o quii faitr. Mers.c.-á ta!ve?. crf.snrji.

Mas podttri Hle nftprmder que coma em«en seio ptiliticot dr honltm. liitados aimtahoje pe!» anv.rade ou pelo par.ntetci achefes dc f>»riido, tzn q',»?», aperac i);«<so,sabfm ser juires inci-rrtiptitrfi» c m-tt-br-.-*.

O* ex chefe» de policia <\nt lá teia as«eo-to tiíVram e**c vicio de or çem nai ttta> tnv-nirac/Je». Cctno exijtr que aç^ra rutt tm-nistro» atiretn para o ar uma pedra que. naqwda, lhe» põd; ferir a» prcpriai cíUrça»vearraiidá» ?

• a aA taclirjriphia co» tr-3*Hnae» i «inda ema

iA~* a p'c:rrar.Sa*>; it o çrío dr retMJttnc"» que . .- .

teatatira.s ness-e ttzttútio tia» nxífit.-aio da

cuj»i «jjrna» esiia .-he:»i dc supínticio-lai j-lvenír-ciai. qwc nem »«mf>re pó tem»er tomadas á sérin fará cítjr um» tá. bai-ta Iw.arar a pr.il.üutãa d- et.-. C ¦-'

pane da» psuiA nrio. a raata «fctis rtfctínr.a. nrnra

foi Asm ;'iz ¦ ¦ •¦¦ ' ¦ - ¦ ; r-«i «a* o» . .•¦ttrm dí-wa inpJída cc-to o o**rstr»fljriinr!ttJ»tm rjar,. d-rrra. fk»rí»ta o» j»tüet aa fa»«tesesurra ot »cr« nvatx

Tianc-sK «-;?< büu palavra mtztot r»fl«-<sl-da, tasa ss»£«3o Icv jiaa, rm» taresmçia(«amat, ataa fbott **»*íj-í<i*4»,. ttm e«a-t»naiv.-io itataiWTtacàetatc p»«sa. «fj»osfr»*4»-do. «írj«»tj«ta»*»í-*«r o ia**.

Basss rtoim tm?z~m_tTm wm» »m»t#íuTireooairsjv t» «rtrai «r-a*tfr*i»oov as per-ttMáafai d«> tfsal ssfcffw-ttitctjtr sw« oc-m-t.r)T«È!srv» nztane-nat «a*»!*»**»»-. :.-, «usa-nr»j*a*t»3ri»» asas frir»*«>r»«ri» ti »-í.1;«rittcs»^» a «a» «tefe*-»*»* «r»*i"<s»«,

tinta dt euf n pctvçôct c arratoadoi 'iiiij;-d... 10] jU.tíi„

Com esns c oit.-ra» infantiliJade». aindahoje te af.ftura a omita ger.ie verdadeira

jucrüeja que sejam .»£hv»rjs-iia«i,» 01 «l<-IbaUl ittst-kado» boi tnbttntea. cm «e.!««ki'•ttialkttt

*-. kdattisSa d» impf*flt», isto i, o r««r»-ohtt-iiUfp-o offiría] deite direita ao» r*par.tert I, prVIc-w: direr, um» cot»qtl'*«t» Ae bem-tem. Vio ha talvet maíi de wn latira «reprfitdfotí do Scpretoo Tribanaí. irriradoci«tt a divo"jí3<io dc aan grarc

"mgttlx-

rídaSe. prcd.it. o ijue 01 noticíariita» lirei-i.-m tatrtda 00 rec^oía S4 aaora, 4e tt*»annos a tua ptne, rixijoaocra ¦** ilvt tet>mxmmmt*. *»*e direita ntiiuéA* tfte%i»Cone. coAiccatrútí-mt ,14 rtriw» 4<««»»4f»ao* tittittAvt ctrteitu AttssttAti ao» sãs»tralolboi.

Vê.»*-. pr«t, titt a adttiittvio d» í»clrrfr«-phi* è *m\ sstía na Horáíâ.

Arada atijc-sHoosc!»». por «xcarilo At ja?.(t»a»tstto «t» tttttmt-rnrfmt fkK»i-a<»««, 4»J.tmtt Ja C*mm*r,-i* ter tf«i*frip*ãf »«l^>»«t. O1 frtttAeatt Aa Tfiw-R.». rt**tío«xas**. tjt*tâí»»db *e At mt mete-Atem* mtti.ga. <**V» pm caWirtatia. ts*s* 9tixtAt~mt

í ní» Ai*» At im*ct ;ntmratt*ts*'. f*m it» ter,

[aaSSaSS atai» oa *a*aa«>t. <n»*ia av apt»i&ip.»btx-» é-í E'-r»áo -4» a.aa foi pa-*» te-smrtrt.nm Vtttá» tet ftimtxai mf0m-mj r-ar.ie

[aaas Ptmimmt (SI J»*" An rmçka á» ta-' tnrvtfte* An mt^mt A <*>» «xn»».

imprrns» para a Câmara e torno» se <;J»je-cto Ae um projeeio lejílatiro que- tiottahoje d-inuí o lornuo do ísqtiecimrnto.

At-- 1 .-- t* ;¦-. ' -.-¦• ..!.:¦=—'- "i. 1 .. •,-.. a i:»ir.u-ttva inspr» aai inat?»íir»,loí

lia/jjicl ou tiij rata anrpathit, rtK»ti«ad» ou ní-> e»a mi rnnuAt, nio *rría imp-aa-shei er.eonts-»r mcicHi de etmtjtrr. no ptajrtto, a» ifwswvmátnKf! »i««tado. f.>í,J<-a«»latkt» r tenadoret fs-v<\m o» k.h Aurmr»ov Kid» ioipt.ijna que o» mjtiti.jajssxfortiipiíeíri ai prit»» do dr&afr. expws**-do-as «fe r.mt na emtit püf*«: ii*..,tt\tts>,fmt

If<«i;«t.ia eu* obsticalo, nio é t*tt**míctttart&rr a imponaiKia s.w para a («t«*ja>jj^oisfaca do pf.'.>pr(sí, ftiimmi tt^taem,-

fs.ri» a ftjmtfvníi «íi»» te»t 4*b»i<i. Seriac» valitj*!) Míb.ul.o p«a a U>» «*eJ*íjtfit«i»d-»» asxltrimzn,

Seria, p»' wtro Ia4o, tua pitei,-»** m»naticiaS At diwtiw». ema fatia taé.ys A*ísmisMt-.ínwfi*»», bojt í«í,I»4s*t t»a»í.k?a«íit«»-tt í*a timtilsfidj» aa» ftMasvit mm * m-prema Altsí» mtWat por (acuii«»--ea» J«aVP-MCtBO» UX%*<iim3)t.t,

E*-wr» dtSiaí*» i»t»JWjsiia ftar pnt>s)<í-ío»mtM+a&mtmtt tm htbttim tm*, tt&Mt» itttznésk, unia tm» ttmm át tenâ* paira oacalrtts At Uíüii(\ $%.***$& f*.k» ** pteíçelum..«éurras** o tt/tíço p»ttxmi»rmittít,

H«í»*i«a ea* 'm&&tí*etwii vrAmtartm, tem

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Ca.tri Sanem

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IS CORREIO DA MAÍVHA - 8efrmaa-.fo.ra. 18 ffc Julho de Í9l(r

Correio dos theatros

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Adelina Abranches'A mulher, como a sardinha, deve ser patine-

nina, diz um velho adagio, c a natureza «juizjustificar a allocução do povo, reunindo napequena estatura dc Adclina, os raros dotesartísticos que a elevaram até á altura dc pri-meira actíiü da scena portugueza.

Adclina Abranches, a Adelino) Pequena,como cila c conhecida em Lisboa desde liamuitos annos, não só pela sua minguada es-(atura, mas ainda para a distinguirem de outraactriz, a Adelina Grande, «íuc ji não existe,nasceu para o theatro, c nelle começou traba-Jhatido desde os cinco annos dc -dade. Dahiresulta esta anomalia : sendo Adelinamuito mais nova cni edade que ootras suas-otlegas, consagradas pelo seu valor, c, toda-via, mais velha como actriz do que a maiorparte dt-llas.

Pisou o palco, prla primeira vez, no T). Ma-ria. Correu depois os demais theatros dc Ms-boa, trabalhando como creança, chamando aaltcnçíio do publico pela sua vivncidnkle, pelacerteza com que se apropriava dos papeis quelhe entregavam. Quando chegou a mulher,evidentemente não podia sair do meio de artecm que se desenvolvera, e o theatro havia deconsagral-n, mais tante, depois da cxhibiçãodas provas tio «eu grande e incontestável va-lor.

15' tnda nervos aquella extraordinária or-giinizaçiiol Iti. expansiva, francamente, com

a mesma facilidade com que chora, tendo Ia-«rimas nos olhos e na voz. Mas no riso ouno pranto, Adclina não obedece a simplesconveiicionalismos dc theatro: apossa-se -ibso-latamente do papel q„. vae representar,«ente-o, e vive-o com toda a intensidade eimpetuosidade. EÍIa c, numa mesma noite, ogaiato de Lisboa, turbulento, alegre, auda-cioso, 011 a velha cândida dos Velhos, fascinan-do o auditório pela naturalidade com que andae fala e sóbc a escada que vae para o quartodo senhor Júlio, c pragueja c chora, ou aquel-Ia enternecedora e dramática creação da in-genua da Cruz da lismola, o typo mais com-plcto das grandes e delicadas emoções da alma,que Schwalbach tem concebido ate hoje, c queAdclina tem interpretado.

Adclina tem repertório vastíssimo, eomo édc calcular. Hoje offerece cila ainda uma vezao publico o seu trabalho no Gaiato de Lis-boa, um travesti cheio dc vida, que só pôdeser interpretado por quem tenha as grandesqualidades artistic.is, que cila possuc.

W a sua festa dc arte, a que hoje se realizano Palncc-Theatrc, para onde vae trabalhar acompanhia do theatro D. Mari.-r II, da qualAdelina faz parte como artista dc primeiraclasse. Kstá quasi toda vendida a lotação do1'nlace-Theatre, o que c*a prova evidente daestima que a gentil c talentosa actriz conquis-Um entre mis.

eminente actriz Tina di Lorenzo, com a peçadc Pmero—A segunda mulher.No mesmo theatro, devia ter estreado, a iado fluente, a companhia Guerrero-Diaz deMenti onza.

,— Para o dia a deste mcz estava annun-ciada a estrea, no theatro Solis, de Montevi-dco, da companhia lyrica Romdina, com aAida:

ttt

VARIASA empresa Schiaffino-TuffanelK, que actual-

mente se acha com uma companhia it.Vianade operas em S. Pauio, acaba de firmar uncontrato com os proprietários do llieatro SãoJosé, daquelta cidade, para uma estação lyricapara o anno de 1911.

A companhia, que terá um quadrode primeira ordem, estreará ali naquinzena de março do anno praximo.

A tournêc será iniciada em S. Pauio; vindoem seguida ao Rio, de onde seguiráF"iicnos Aires e Montcvidéo.

Para tratar da organização da companhia,seguir,' para a Itália, cm princ!p:os de ag03topróximo, o sr. Tuffaneili.

TA r,evisla No raio do vmho è —dizcm-n o torlos - uma das melhores de quan-tas nos tem app.irectrlo.As «cenas do Capilé, do Mudo, da mudançados factos, as da alia roda, as doi ihéatroj,todas sao sub.'nhadas por estrspltosas g.irK.i-(liadas, que rcbõani constiiitemen-e.Os scenarios são deslumbrantes, e os nume-ros de musica, deveras interessantes, sobre-saindo o da Alma portuguesa, vibrante a maunao ser.Ucpcte-se hoje a appanlosa revista, que vaeconservar-se longamente no palco do Rccre'o.

j~. 'No. s- Pedro, afnda hoje terj-noj.1 viuva alegre, dc inesgotável succ«so naraas empresas. '¦Para--brevemente, -hniincia' a aTlriad.,"ír'ii/*.Vlaarchcll, a não menos popularSonha de valsa.

arlisticoprimeira

para

Los dos princesas, A princesa dçs dollars,lasco, Uts bruta, O milagre da Virgem, O re-logto Je Luccrna e outras peças.•

A "VIUVA ALKGRW EM FOCO

. Vamos abrir «ru concurso que, certo, aerad-rátuunenso aos nessas leitores. IV um tancu™Ztrtbmndo para qne se forme a ceniuneto de

"pi-mões. de que resullari o parteer do toca cariocatabre esta importante questão theatral- ¦ ¦ •

QUAI, A MlCUIOlt VIUVA ALÉCRE ?O nosso toncarso visa apenas pôr tm destaqueo nome da aetna cantara ,;hc melhor encarnou aprotagonista da papidar-.ssima optrtla de FraneJ.tliar nesta tcMal,-consagrando* rainha daiAnuas t.ljvans fs,ili«,J-» __» nossas flallas.li', de-ctrat, curiosa saber a Viuva Alegre _«,,m..-j syiiipàtluas conquistou no Rio, e i de i-tii-case confira o titula de rêcbnlwomati, nesse trabalhaa quem com mais critério o apresentou. 'Usinai a sentir as «ornes de lojas as atlrises

que aqui filtram a Viuva Alegre, e, tntrt ellesr.tcelherà a leilor a que melhores recordações lltttraga á "memória, onde. fatalmente, restam remi.iiisceucios de, pela menos, meia dmia dt Vlávaã.As actriaes referidas sães Al-ce Falte, Anua Hált-

seu, Crsinilda de Oliveira, Hiena Meruiéli, Etc).fina Serra Gisclda Moresitii, Lili Cardana, /.iriaLahot, Lola _-yr.11, I.uiea Veta, Mia Werber 1Sylvía Marclttlti,

Utilre estet nomes, . leilor escelhtri am. qutnos rcmctlcrn, em oitavo de Çapel almas ;o, collundoa ellc o cottp_om ijuc vae abaixo.

Os valos serSa recebidas até se.ttafcira próxima,â noite, sendo o resultado total publicado no sjtp*plemettto do Correio da Mánliã de. 34 do corrente.

Foi nesta oceasão qne os passageiro» oe r-tipque, julgando que o bonde se tinha •neèn-«liado, precipitaram se á rua, tm grandt aiari-00, emquanto o bonde proseguia na st», ca.--reira vertiginosa.

Ficaram feridas cerca de vinte pewoas, oorém, quasi todas levemeiitv.O ferido mais grav» t J italiano Umbertofrancisclietti, pedreiro, com -j annos de edade,

que se queixa de fortes dores internas, devideao volento choque que teveuQuando a policia compac-ccu ao local dodesastre, apenas encontrou alguns feridos, visto03 outros se lerem retirado.

prímbiuasMoil limi Ti-ililj, uo l.yrico, pela conipa

ttttia Reonier Tarridc. — Unia malinec em pre-mii-re é coisa rara entre nós, principalmentecom peça» como nilcholitem, palpitante dcácli-vitlnile, lembrando um tios últimos succesíosdo theatro dc Paris.

l.'ami Tcddy, da lavra At Rivoivc e lies-liard, como piesse, apresenta, talvez, ,, facepouco foiiiintim dc C5linl.tr com menos íaUi-dade n typõ do americano que, para todofr.imr.z que escrevo |iar,, scena, só pôde seruni rei de qualquer coisa, ou um typo de dispa-r,.tado exoti.Miio, mal educado, com os víciosd.i pronttncin ingUt.1.

Tcddy escapa ti essa rotina tle comediantesK' um personagem qt,c fala o francez comregulrtr corVccçíio, não se excedendo no so-Inipie, '!«ic iiHo conhece oiur.i |7fl//e sinão a dasua franqueza, e tendo como originalidade umsiitilto tle qualquer parisien.se mundano enormal, tal u dç querer esposas a mulher detun amigo.

Tcddy tudo ronscrjue, sem excentricidades,calmamente, apenas cnm essa audácia que t.in-to pinlc ser a dos homens qne vem ao mundo ásmargens do Mis-is-ipc como do Scniia.

Tarriile fcl-o adiiiir.ivclii.cntc.O sctl physico, dc resto, ajudava bastante.

i'e tinia physionoinit» distinctaincnte .viiiit-iv,T„rritle lembrava mesmo certos retratos deMac Kinley, moço.

Niio podia srr r.tcllinr vivido, portanto, opersonagem sonhado por RIvoiro e Ilesiiard.

M.-.ithc Kcgnicr, intendo .Madelciiie, a mu-llicr do deputado Diilicr.Morei, teve campoMifíicuiitf para patentear cs seus foros deM.niilc rtt lista.

Miuilov não ficou com parte muito impor-t.inlc. Coube-lhe uni secretario dc cmli.iix.vdn, nruta (,'omle Danilo, mas do onde r',le ]it'nletirar enorme partida.

•ífiH, c-t oittfÕS,

t_A PORÁCom n saída da companhia TaveiraIrimladc, dc Lidioa, iiistnllomsc ali anhia Miranda, que estreou comA s armas I que deu perto detaçóes seguidas.-Itihinnientc estava cm scena—A Viuva Ale-

gre, fazendo Dctpliina Victor a protagonista,qne ella crcâra no Porto, aliás comsuecesso.

a.10

doconipa-

revista—represen-

pouco-O nosso Ferreira de Souza fará parte,na próxima época, da companhia do Gymna-sio, de Lisboa. ¥

-—~"»'o thentro do Principc Real, etn Lis-boa, deu-se, ha pouco, formidável escândalo,provocado pela actriz Julia Mendes, que, du-rame a representação «c dirigiu do palco paraa platca, em certa scena do seu papel, a umcavalheiro, que, em companhia dc sua esposa,assistia no espeetaculo.

Como essa senhora, porém, protestasse, emaltas vozes, contra o procedimento da actriz,esta tentou desculpar se, mas a elaque, semcoinprehcndcr o que se passava c julgandotalvez que fosse algum protesto dos especta-dores contra a peça;- vaiou o casal, obrigan-do-o a sqir da sala.A policia interveiu, fazendo terminar o Ia-mcntavcl incidente.

A actriz Maria Falcão saiu de Lis-boa, com uma troupe dc artistas, a fazertouritfa pelas provincias.lísin-oti no Ilarrciro, coni—ijnw/fif.er*, deMarccllino de Mesquita.

Também Lucimla Simões anda em di-gressâo pelas províncias. A's ultimas no-ticlas, eslava em Castello Branco, fazendosuecesso.

Voltou á scena do theatro da rua dosCondes, em Lisboa,a revista, de João Phóca eAndré Ilriini — Podo c Maxixe. Brevementese tl.irá naqucllc tliralro a primeira do—O sr,doutor, peça de costumes portuguezes, origi-nal do sr- Mario Montcio.

;—Suicidou-Se, em Lisboa, o sr. Urunodç Miranda, cx-cmprcsario do theatro Ave-nida, c que foi, durante certo tempo, secre-Itirio da empresa So-aza Uastos.

_ ü motivo do suicídio foi o escândalo daCompanhia Credito Predial, case, que toda aimprensa ,1o Rio tem noticiado._- *s»0 theatro 1'rquira, de Montcvidéo,

realltou-se, a i" do corrente, o beneficio da

opereta —

E' amanhS que se effecttt.. a estréada grande companhia italiana de opera, porcujo valor incontestável responde o nome pre-s!i?'oso de cada uma das figuras que, en-renós, vêm render a consagração do seu mérito:

Csntar-se-á a opera de Vcrdi — Ai-la, queé apresentada ao publico com todo o deslum-bramento de scenarios e guarda-roupa.

W dc f«'a a noite de hoje. no ApoieFazem nlr benef-cio os artistas Scnna, João_.iva c barmento, que, estudiosos e intclli-gen jj, bem merecem a pr.tecção do nossopublico, que, temos cert.iza, hoje encricrá oyelho tli.*atro da rua do Lavradio.¦ Etn recita dc assign.v.ura, a companhia queali traba-lia dar nos-á, quarta-feira próxima, .-pnnicin representação da poça — O leque. \ companhia Marthc Rcgnicr-T.irridcdescansa hoje.

Amanhã, no Lyrico, offerece ella aos seushabitues, a interessante peça — Ml-e, Joscilema famiiw, cuja protogonista é uma notávelcreaçao de Marthe Regnicr._— Contínua a trabalhar com agrado, naBahia, a companhia Galhardo.

Para o dia 13 do corrente estava annunciadoo beneficio da festejada artista Cremilda deOliveira.Já se annunciavam também para breve osbeneficios dc Anton:o Gomes, Armando deVasconcellos, Anzenda e Grijó.A estes dois últimos, que fariam beneficionuma mesma noite, os acsdeiiiicos preparavamgrande manifestação.

—A o do corrente estreou, no Recife, acompanhia Vit.ilc, com a querisla opereta —Sonho de valsa.

O theatro enchen-se lilera':iiente, conip-ire-cendo o governador do Estado, cotu sua exma.fair ilia,

Depo's de elogiar o desempenho da peça,o Diário de Tcrnambuco assim se externasobre a orehestra:"Quanto ú orehestra, não podemos emittira mesma opinião.

O maestro Gesu, apezar de todo o seu rs-forço, dc toda a sua habilidade e experiênciaartística, teve dc admittir músicos que, ex-ceptiiando alguns, como Aurélio Bandeira, effe-cttyamente compromcttenun a execução da par-titurn dc O. Strauss.

K o que fazer, si n empresário, enganaJoou por conveniência própria, não contratou110 Rio maior e inelinr pessoal de orehestra?

O maestro Gesu teve dc conformar-se com oselementos que os cinemas deixaram _ mar-t,*cm..."

O segando espeetaculo era a 11, com 1Toreador.

—A's ultimas datas trabalhava na Pa-rahylia do Norte a companhia Francisco dosSantos.

———O M"oirin, dc Campos, devia levarante-hontem a premiere da liurleta em 1 acto—.Vti roça (peripécias dc tini ca.s.,mentol, origi-nal do apreciado poeta Hçlmiro Ilraga.

A peça é dc costumes mineiros c tem adora.vc:s luntieros tle musica popular. TrabalhariamDelphina dc Araújo, Julia Vidal, João Rocha,Eduardo Leite e J. Baptista.

—: Realizou-sc a 14 do corrente a entregadas obras do theatro Municipal de S. Joãod'Ei-Rcy á municipalidade e a inauguração domesmo. ...

A' 1 i|j liora da tarde, a convite da em-presa, foi, pc'o revd. padre Julio José Perreira feita a cerimonia da benção das obras,e em seguida, pela empresa J. Falt'ro s9 C,entregues as mesmas ao major presidente eapetite executivo em exercício, Antônio Gon-çalvcs Coelho, que, depois dc pcrcorrelas,txaminando-as detidamente, cotu alguns de seuscompanheiros da Câmara deu parabéns aos em-presarios peto desempenho dado ao compro-tnisso assumido.

Achavam-se presentes ao acto es os srs.:deputado dr. J. D. Leite de Castro, presidenteda Câmara; major Antônio Gonçalves Coelho,vice-presidente; vereadores capitão Manoel N'i-colaü, dr. Paulo dos P. Teixeira, dr. José Mo-reira Bastos, nied;co de liygienc; phármaceuticecapitão Ar.-indo de Castro, nrchitecto, renre-sontantes dos jornaes locaes, e muitas outraspessoas, que, para não faltar de mencionaralguma, deixamos dc cnnunicrar.

Depois da entre»-., do theatro a empresafez servir profuso copo de cerveja.

—A grande companhia hespanholn dezarzuillas, operas e operetas, dirigida pelomaestro sr. Samuel Arcc e na qual figura aprimeira tiplc dramática sra. Martina Moreno,estreou a 3 do fluente, no theatro n de Maio,dc Santa Maria, no Estado do Rio Grandedo Sul,

O programma constou das zarzttrfas Marinac RI Trfbol.Segirr-sc-iam. em sucecísivos cspcctaculos.

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•••••• 12101

COrHflâS ta,c'es' **cidos, reposteiros, ca-.'**** paehts, oleados t tudo coneer-nente a ornamentação de casas. Quitanda.

31; D. Monteiro & C.

PtWEWAB BS. José — O programiiia de hoje, como de

costume, é dos mais attraentcs.Além do clephante Topsy e do macaco

Baboon, com as suas diabruras, teremos alinúmeros _c exito infallivei, como Btid Snyder,em seus surprehendente. trabalhos de cy-clismo; I^ronic de Laussanc, com a sua cxccl-lente troupe (os can:pc_es do tiro ao alvo), eoutros, cuja enumeração seria interaiinavel.

Cincmaiographo Parisiense — Quem ler oprogramam de hoje, não resistirá d tentaçãode ir assistir a uma sessão deste conceituadocinematographo.

Figuram ali, entre outras fitas, Fausto, ricofilm colorido, de surprehendcntcs transforma-çfies; Campeonato de luta romana, onde sevirem vários lutadores, entre os quaes o cam-peão mundial Lutzen; O fim de um reinado,grandioso episódio histórico da RevoluçãoFranceza.

Cinema P.tris — Gozará momentos delicio-sos, dc uma diversão sadia e desopilante, quemfor hoje ao Paris, onde serão cxhibidas fitasas mais cmpolfiantes, destacando-se, pelo seumaravilho effeito: Amor, dansa e guerra, dcinteressante enredo, dc episódio do tempo dcLuiz XV; Circuito de automóveis, fitas donatural; A borboleta, «rcrie dc situações coaii-cas, nas quaes c protagonista uma creança.

Cinema Ideal — Impossível destacar qual-quer fita do programma dc hoje, tão cheio deattractivos é ellc.

A sua leitura, para a qual. rein.ttc.iios o leitorpara o roda-pé da ultima pagina, constituo omaior reclamo que aqui podemos fazer.

Utri.ii delicia I — eis tudo.Circo Spinelli — Kspeoíaculo variadissimo,

etn Beneficio do Asylo do Bom Pastor, hon-rado com a presença do prefeito a sua fa-inilia.

Além dos numeros de maior suecesso daarpiplaudida troupe, o piiliHco terá oceasião deapreciar, mais uma ver, a apparatosa opereta—Um princlfe por meia hora, que tanto temagradado.

Tocará, graciosamente ceditla, a lianda demusica do Instituto Profissional. Tratando-se de uni excellente espeetaculo e para íi-rinobre fira, é de esperar enorme concorren-cia.

Recebemos hontem a visita do sr.Arnold Cook-, que teve .1 gentileza dc nospartfcjpar que, dentro de breves dias, ns ama-dores dc sport desta capital terão oceasiãodc apreciar a esplendida fita cinematogra-phica do gradioso match de "hox", realizadoem Nova Yorlc, a 4 do fluente, entre os cam-pões Johnson c Joffries, cabendo a vicloriaao primeiro, o famoso negro americano.

40, m^m%f 708Temos sob medida, tecidos de pura ia,pretos. a_üos o do cores modernas, só na

Mf*.*T*RI* LONPRESCSOflOOOfí..

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que mais barato vende.RUA DO OUVIDOR, 1.0

gênero,

Foi designado o engenheiro João VieiraBarc.Uos para certificar sobre a applicaçãoe natureza do material importado pela "TlieRio de Janeiro Tranway Light and Powertompany Ld. , e para o qual íoi requeridodespacho livre de direitos.

¦^sjiír*?»-*^-*--*^^

1 ^^fô!|SÍ|S!KM?i3SGSi9s*riM V>? - *\V'L' ^

Aos sem appetltesmos a casit de pestimieiras á portuguo„adi Ilraguinha. Flua General Câmara n. 103,antigo 70, Dons temperos, bons vinhos, etc

João Michel, italiano, que tenlou matar um compatriota *m nacasa a. 320 da rua do Hospieio ' *

ChdDéOS flnOS rG"--**<* sortimen-guetra: rua Carioca 40 Prejo fixo.

NAVALHADAOscar Luiz dos Santos e Manoel da Fon-seca questionaram hontem, á rua Pharoux c

pegaram.se. Etn meio da luta, Os-ir sacouoe uma navalha e vibrou uni golpe nu costasrw S0"**"-1-101"' íuj-indo em erguida.O ferido soecorreu-se na Assistência e re-colheu-se depois a sua residência.

Vida Acadêmica

DI.\nt:fno sobre hypothee«»i, ¦nllere-* _?. c<""*"' *¦*• ««verno, mesmo semerc-llo para pagamento, aa rnu Um-guajnnn 76, 4 • and»..

Uniformes de tlnnclla azul para os Correios,Alfândega, com botões, E. K. Centraldo lirasil102 - Rua Uruguayana - 102

Km frente aa Ruunler

Explosão num bondeEM S. PAULO

VINTE FERIDOSS. Paulo, 17 — A's 2 horas da tar.le, mais

ou menos, deu-se uma explosüo no motor deum bonde elcetrico, quando passava cm irem"ao parque Antaictica.

O bonde iu repleto de passageiros, havendogrande pânico. Ficaram duas pessoas grave-mente feridas, e cerca dc dez com fermen-os'eves.

A poüeia compareceu ao local do desastre,e abriu inquérito parti apurar as cansas daexpSos-0.

i'. Paulo, 17 — São conhecidos mais os seKiuntcs ponnenores da explosão que houve estatarde num bon.lc elcetrico:

O bonde era da linha da Apua Branca, tconduzia rebacado uni outro carro, ambos re-j-letos dc passageiros. Km frente á chácara'liodoy",

na avenida Água Hranca, queima-ram se os fuzis, ouvimlo-se um forte estam-pido.

Parte do bonde foi envolta pelas ehammas.

Com a mudança do cartório do Tribunaldc tontas para a área esquerda do pavimen-to térreo do Thesouro Nacional, onde foia Kc-cbcdoria, está sendo organizado ttmcatalogo geral dos documentos de <!e;pc«ana Kepublica, por .Ministério, do qual se vc-rificarão totlas as decisões daqucüc Triliiinalcm processos qtte tenha julgado.

** r** -* -* I.

Plscoi de zonophonç Vnf,;0'ra. Fado I.lró. Otiarany, Viuva Alegra, Ca-rl.iM, e mais 500 outras novidades da mo-da. l-aultiaber & c-niia Çonstltutçilo, 38.

Pa «scofllhi ao porloA policia marítima fez recolher hontem .',*>anta Casa uni indivíduo de còr branca nitecaiu da escotilha ao porão do vapor Alà.À,ancorado na ilha «Io Jlorangué, recebendo"cóp-tusoes graves por todo o corpo.O infeliz deu entrada ali em estado coma-toso,

CLUBS d* bo,,sns de mr° <•• i»'i.-oro «nn a C, 138 Ouvidor 138. 1'rosta-ílu .!;e.m,'ni'?s ,d« *? francos. 80 sorteios,pela ..oterla Nacional, üs quintas-feiras.

D^jtpoyer "Alagoas"e navio de iruerra foi hontem visdirectoria rio Centro Alagoano, a qira.-n diver^s cavalheiros, filhos deressentes nesta capital.

Conrlumi os a bordo uma lancha cedida peloMinistério da .Marinha, sendo recebidos pelos pelocorveta

máxima

rcspccllyo commandante. eapiião dMello 1'inna. e a officiaüdade, comgentileza.

Percorridas as suas dependências, rnde «enotavam asseio e ordem, receberam os vi«i-tanres convite para servirem-se de doces n.tcantara, onde, ao champaone, foram trocadosbrindes e erguidos enthtisiasticos vivas ,, marinlia brasileira e ao Estado dc Alagoas

Na câmara estavam expostas a bandeiraolferccida ao navio pilas senhoras a'tignanase a baixella de prata, oeln Ksta.io de Alagoas

Ao retirarem-se cs visitantes, foram ergui-dos vivas á officiaüdade. _ marinha brasileirae a Alagoas.

Acompanhou-os o photographo dn PonVonlque apanhou diversas photographias.

. _ _ _.

CALCADOS J Devido ft alta do cambio,Ml I irá I oH1° Kt-KGÃNTR vonde oYI-jLALr. seu-stock.aprcros redu-T / ztdos, , de Set0O_.ro 79.

DIVERSASPrestou, ha dias, exame de sufficiencia, na

nossa Faculdade de Medicina, o dr. Hérnia.no Medeiros, ex-cirurgião dos hospitaes civisde Lisboa.

A) provas brilhantes prestadas pelo (Ilustreclinico, dão-lhe, entre nós, um losar diit!nc:oentre homens de sciencia.

O dr. -Icrntaho Medeiros, formado em tao»,pela Escola di Cirurgia de Lisboa, foi ns-sistente dos drs. Maria Cabeça e AlmeidaMonjardim, duas notabilidades médicas por-tuguezas.

Viajou pela Europa, em varias commiss5csdo seu governo, estudando, com o professorKeating Hartz, a cura do cancro.

O joven medico, ao que sabemo», faz es-tabclccer nesta capital um consultório.

VII*., ESCOLAR*COLLEGIO SANTA TIIEREZA

No Collcgio Santa Tliereza, da estação daMangueira, conceituado estabelecimento deen-sino, sob a direcção de d. Tliereza Émllla dcAndrade Luna e seu venerando pae, o repu-tado professor Antônio Riiiino de AndradeLuna, realizam-se tioje os exames de aproveilamento, para classificação dos aluninos qu.*deverão prestar os respectivos eximes an-nuacs. *-»^-»^roToçR-arijiBR-asiiAnT--,-BELLEZA— Rua «elo dr. Seiomhro, 11K.

Cyclista desastradoO inotornciro da Jardim Botânico, José tios

Santos, aproveitou hontem a sua folga parapassear de bycicleta.

Andou por toda parte, e, quando passava, ritarde, pela rua do Passeio, foi com a liyclcletade encontro ao electrico da linha Real Gran-deza, recebendo graves ferimentos pelo corpo

A Assistência Municipal soccorreii-o e frl orecolher á sua residência, á rua Dois de IV-zenibro n. 150.

nho de Dentro, termo de sua «htem Basto»procurou apear-se.

Nessa occasi.o, e trem »o_-se em movi-mento, e Bastos, sem se ttc_ar do perigo,saltou do comboio cni movimento.l-oi infeliz o pobre homemt perdendo oequilíbrio, caiu ellc á linha, mire os sariosvagões de que ee compunha • trem, ficandocom o corpo mutilado c niorrcudo sem soltar

um 36 gemido.Conhecido o desastre, foram «s des.-ioics do

pobre homem retirados para inn rado da linhai- removidos para o Necrotério, no que i.ir-*epor intervenção da policia do _»• distiicio

'

-s^^Ss^^*^,

ml"BraWra9.Pr-,a1*lradcntes-7

A Alfândega desta capital tem autnriraçãode entregar ao commánilahte da Força Po-licial desta cidade, livres tloi imposto, adua-nçirosj os aiitomoveis que importou para05 serviços desta corporação.

2HWQQ!!!SnilRETUDOS 011 CAPAS rle casemira.luedcrnns; nà Altaialaiia CASA PAUIS. .Rua dos Andradas, ai, esquina da rt,. llo«p'clo.

tLW\J\pm dlda, tecidos de pura

Ternossob me-

pura In pre-ta, nzuos e de cores, padrímda ultima moda. Só na Cana ParU, ma douAndradas 41, esquina de Hospieio.

alguns pai-

T. ATT1J A G st>" xoao ° i"fc°. *° n<> **t»íc-lti\r\JX -*VO Pari» Tesoura rle Ouro, nu si.S. redro, .oz. esquina tia nu Viko da Cima.

Th« New ^ei|nraThc,,MIS,rawCasa Mangueira, Carioca 40.

at 85, 10».

MAIS UM DESASTREUM HOMEM MUTIIiADO

No Engenho de DentroJá estava demorando que o encMpnratlo

conde vermelho nSo fornecesse um habitantepara o cemitério do Caju.

De uns dois dias foi a demora.Antônio José dc Andrade llasios, de nario-r.aliJ.iJc portugueza, com Jo annus e morador

á ma Daniel Carneiro n. nz, viajava, hon- bvrçtem, 110 ttrem S U 90. lumCIAo chegar o comboio â «««tação do Eiir;.-. »itijtoo

r Coniros-O j« Unlnateio STál-AmérJcanoO tomilê ejtrctittvn do i* Congresso deMiiiiialistno .Stil-Aiiirricano. a reutitr-je nacapital do Estado de S, 1 _til_, do dia 10 aodia is dc março p, f„ continua ti r.-i-ebrr

adhcsõcs dc totlo o Brasilzos da America do Sul.

O dr. Hi-njaiiiii dei Cn«til!io, notável jlt-risconsiilto argciilino, ac.íilon o careo depresidente do comitê .irgi-ntino e iiritgtiayo.com íéilc cm lliicnru Aires,

l Foi nomeado presidente da üe|ei*.içfto Ac,Chile, rum séile cm Valparaiso, o ilr, Daniel1-slici, presiticíile dn "Coa-íratiiM Vitali-ria , «pie limito tem acfivndo a propagai)-da do Congresso naquella Repnblica,

O senador A. dc Lacerda 1-Vanco, prfM-detllC do Comitê, ctHicíÒU ao b.irán dn HioIlranro, pedindo o apoie oi fidos, das nos-sas Icgaçõcs na Ainriif., dr, Ku| hírn n IVn.gresso,

Toda a ciirrespumlriirin do Cntigreso Ae-verá ser enviada á "l->omtiui.adora Patilis-ta , ú rua de S. Ilrnio, ai, S Paulo,

_~!-.i*Afk4_ ^ Itoris» itatumea-Oasa Jart-4*t 1 s_píi*_i (im, riu., Goocalv.»

:>

Waa U

Para paganicnio, foi niviado no Trlhtinaldc Contas o processo dc fiança t\c TançfrdòGonçalves Fe/reira, ¦¦„)!t--tiir d,, renda* fe-'*deráca em '1'nrrr,

Pernambuco,

Massa de tomatepanhia Mannfacirra de C*ri'.-cias.

"telliordi Com-AlinienlJ.

A Alfândega desia capital um autoríia-Ção |iar.'t entregar ri Cviíxa dc^Aür.rtí.açãõT-

do» impostos olíariilctrarío", seíi vo-coiilendo 31-..ÒOÔ nota- Ao saiot de

AZEITE -MENDES" RIO ALVA.PROVEM O MAIS PURO A55BIT.» POnTI '.< ; \j|.j*/SKcprcscnlanles: AMARAL GUIMARÃES * 0.-I.M6,José 70

7}oletien\ scientificof prcclarn professor Mifttel Pereira, qnet....Kt ile «rr eleito |>rcsidcitic da Academiatlr Medicina, InauKi^ni, ha dia», ..« sua» aulas

dc ttuiit.i medica icni uma carinhosa homeua-wm a memória do saudoso prolrsior AlmeidaMaratMén.

liste ttoleitio, primittintlo se a honra ,lelllustrar a» «ua» toliitnns* com o« retratos Aosdoi» nutridos iMíllestratico», «rnlr »e hoje felizMt pt-dtt dar á estarapn 11:11 grande trteho ,1oUKttlfftfl iiitr t*:-c->uiiu*u-'t, r ¦.-* k»i c* T»ri'tc»»ti'MlEliel l-.ic.ra

l-.il o, ua iuttera t

l'e um \i»o ijiií pat-t mim ia niottta.gí-«so ,,j,i..-4 .1 falar >lí ur.t morto que pira»v« «.te vtvèmto. Kefirvme ao pranteado profv».««>r AJnrtiU M_g.ilh.ts, neu lltiisttv «nif-«s*«»r, a cuja tiKinitin irido desta s-attrtr».iMolhido nó >-,-.ni penr, a hnmt-turrrm donuxii.io i»"»psrMs> t Ja mai» cordial vtSKt_t*So

IVr aqui pas-ieu iulstrntr c celrre cocie. uma««\»a» r«trrt5a*. que {iscando At ata:-,-- ast's*s.i» ruw tt.K«i mtil.oíe, nuliito *c »r>«a|,v« 'itjítcrst», rj,» «en .lesiíne. Atada ^oe ps-vtat CsMiJiíVíí!», r.iuilu » »Jlas!Z4rtt». Melhor,ç*nfc*-<t »> ta,

r\i frt «tr»»i.ío di epittKni» ir thaitt)««rM,» que, \*í põe ,<( a„n<)». ,«,„;,.. „ vi!led» Kíta*!?»»- q«sr. *nt*a f-..,nUu!f J<, 4» arm4timlísitío pitz *«sir ni crt;imii<4« ,«_ni:«ru,Mvie e <tt>»*riKt d«s!js-s>u na<;u*m« Aeri,-titt^•'S*«v», l*«r>*i a »*muri s\r «t*i>t»*.:._»-r_>ísW*c » a <«v(fa».i Ar. tfsKith.r teta «m itarne-«twt_ difcttiA. A*wlj |'j»«« «•**¦» preíiiBUBírt»Aa clinica tr hs-izsyihait ru,*r «jw «i>« *c«>s»-w,:tnt tke d*j»i.r«s>« iWsrasks ae kits» delisa cMérii*«. qw? r»4,*rtrt3ks-» t«« vaxta* Attft-tíi.%, K»?*nj ** iitupm ao eaíat ia <ont«i-AaA* «t« »».* t-te a«ctvitt\ _• rs^íii*t> snesr*.liítste «i« ttc»i«jtv axiuil « r-ínIu-m íí}»s«rr. s»»"ta

íBii. *. tra, r«*. cs*ie<4i*. fm« t f-mc-ir-Bte, * imisíw ^ eVr.lt t a iiüar-mt, pjtti.t*tt*. 4 rhf*tv*ç%,x _í4 ,U4_* fo* ia dt».tMnmínMe «f«» t*npc>,a tx,*** mtrrl A* an»«frwsStiiratiiria (*****a!*i s*tx*i*i*tMt, «*w »»!lajatita p»r»»««»-« « «sslwtw-t. yen:. p*U pri-'pttitá

xttttm tstrreira %tu tlrgii-a. otmt xçu-tt-***-.t*M

'*»f»í» ttt tiitkwlMawi e.<»t t* vtrm

. e«>»«-4í:4,« is» ««*»* ala «»_Wr*.ia rtprstsir.l'»o-!i»sAá» _ «f__i*m «iM^t_i«s_ \im rm**~

ll*V# IM |sc\sí»s _»¦ U*-tttWt A* ttltftà, ptrpr-AtaiHi, tatét. -.-r maio tt wm 5_»5i-sv 4« «db_ftU*tt ttitiima rf»» r.r*l*t* frvtraxr* Tiosmimttt C-»írt» ^«t »sl« e *i-*(«-is-_ mt*** it. içn»• ***«««*_, mtMttmtrtm mt ^3***=*. _*»^»•» rn-».»,» r »«, btrm, 4 _*«-}.,«¦ e***tvW

«cientift.-o e technico que mai* tartle, no fa-mt.so concurso cm qn.- competiu com o repu-tado professor Miguel Couto, oceasioneu-K lhe rvhiítrr por entre o» opnlausos dc umauditório marasilhatlo. Mclimlrado com o"¦rcito da comp-eiroçlo i1Uf, por quatro votosdera ganho si. eauM an .«ni esforçado e di,li neto adversário, nobremente insif.m, numa"poça

em que difficil lhe corria .1 vida. p.v«*"o qne desamparai), sioda do» recurso» ds.Unira i-.la ,1. .jv.-.n .1,. ,- .....

Deveis coiupreliender que, excessivo, nãolisotiReia, ao morto, quem, sóbrio, ao vivonunca acariciou a vaitlade c si, pelo padrão"do vosso próprio scntííncnto, quizerdes afte-rir a sinceridade com que falo, Icmbrac-vi.que, na altitude mental de cada um dc vósque corneis todos a ouvil-o, .-icomvcllanilo-vos na az?, fama da conquista de um loparneste amphyilicairo, anciosos dc btbcl-o pe!o««jusitloj, parecia íremir clotjircntc a eiocaçãode Iropercio: liietpe; snsptítsis auribus istoriPt-fJ!.

Seio perder a medida no traçar lhe a e!o-

_ffi_0 t',1 I- f,;.S ,;-.,, (tM.f,,..licnttcansjo o seu decidido apero ., cníei-rr.ar,-1*»* U-ntets ,tnn,s«. trwta» zs manhls viiitava,r-iMual e intaiigavel ao indomável ert-albàde estar ,6, entre Ir. ms e pèi»Tc«, na calna«lc sen jtaíwte. A eaúi-gatjio, que no «<nn-mtnio unanime d.» rrot>«s.->re«, d-ixava traa-pireccr a B»_|t«J» de :vr de preferir UM aouirts, qnuitio machM tást bentmerites »c mestrirani, »cm durida chamai o-ia a si na pti-rr.eita crpcrtunidade qn-í ít abris».

K foi c qut. de listo Injo aecntrctii *q«.,n-dv^v <ct>m o i*: *p--j,,3,- f íitrfnuvrl tr\**ju*"i«Je f'i_<i,i>.-o (le Castro. «« vtnfict*- n*. ws-,it>d,« s-Untsa», UR-.a nova vara. Antesreslerwto anluncurso, o bstuipso t diferente dr«pacht» dsra»i<tfi.i da Ceng-egaçSo, -o rcs-netuneotc CMqtie, lüMra sei rarxlidaio, Sflrciirin "lUfpttttade tssis-,« prosas de cfwípctkif., aos «eu« rr>»fvries s-íTu-ecrtctes. ora dos qoi.es nu- pr.T>rtaha ttt. alt,f.irvu «t irmut e it-itrarm. ei-tK-nhirrçi te. i r_«t» de t*.hi.t'«t!>;a« »->«:íwjt t.lemumt» txi.sere*. a qor rurjruero «««ut>rnf.;t ma esptnitçu <k t-ne, numu !s-.».-raias peri^CC-Sa, d-* «wdrfsari* ii<s c*-eri«. «»ri»'*c»njr.s Aeva rtt, tm c¦--. •..¦-..-•-. « ra*.ri;o* t*^rXT«-i«r_»«r_. n<st HU-ficM tr_»it«. sítm*,, -.jB«a fc.ir*-.»J><Ud*.'l* anis-s. dt^mpe.»-«s c <is»ia.«, i-unciu xfrm!. «os^idss p»tt _~jví-taç..» «suaiíse-, * liifwtiimwli t n «rat te*.«•«'rár» ..as Ma&rafStS,

Cv«sivrcí-o _M_Mr. S*a Icítrets « diKrrj»'»,dtT*.*»* Mi araiifo e Wílairíríder. «s_ic UrJtttxt txrStt» BK» ST_»Jr.i«tVÍo t H_|ImHIII. «^ort-sísr*"-» dí-saffpcits, ptta a_Ktratt_àdc f»*a"_» istie _fic*8 «si cot s-JTte»« m»*t\ tetatxeeyaat mçttétt» mttmmáH totetitr*. tmfti* ftssdtia prr-ítf-r aaaa pilitT» n«rja d-S-**ar «_4 |t«*«?iis. MM ttrar. d-rrttkj it oi, tm-«-mvtsfu» ia-liKSVttY-i. tt<iJ_A«s;« f Cs3*f«-»*í-,*W.»** a ií»»j«iirt»i*s-»* satr*mmt fc» _wi«sSud«tr*4«sr» tit-aatM tetio mt* Àima*aie*ma.«**-» a !*»<*is*t*<._» |K*» «*8< atenua res too» txfmU* f*-» *ls» tvaxia t Atteisis». |gc _;,_»» fc«f*.¦MMIM eu.» ctJsa_.ii rr_w.tTOraciai» a tsKtr»*-x-t-i* <w_* ra» ofimta !«*«i«w-ie a ireattrhtsitH t**MJ*\***St ir s=ca í«*r_r-a?a wtuttlitil

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ma chispante que o velho mineiro desencra-vou dc amorpho c escuro bloco. Não digo eu.Porem, e si acaso o dissesse, faltaria á since-ridade com que comecei e pretendo acab.ir,que havia ncllc o lampejo de um penio por-que, não só nada creou que o confirmasseneste conceito, como, versando as banalidadesda clinica, nunc.i ouscitou a illusão dc coisasnovas e inéditas. Para mim tenho, de facto,«íuc o traço mais saliente de ora grande mitoda medicina, reside menos na peregrina cru-dição com que resolve complicados enigmasclínicos do que no maravilhoso poder dc pare-ctr librar-se nas altura» cm que pairam asscuias, quando, entretanto, seguem apenas abatida roíina do sediço e do vulgar. SI ali eo talento que esplende e aqui o cenio quem fusca.

Nem todos neste mundo ante» tão poucoque para cor.lal-os, sobram os dedes dás mãos,«ao oj que. á maneira de Victor Hugo, no»encantam e deslumbnm quando diiem que a

__i____t, i* niptricr »<s «ici. ea qae ;-^it„^ „morie são todos as honie_«- Ma» alem dr quei, prosligios-, trsníformuçio do corriqueiro rai«uo.ime mais prrs-ante do tixtt a rigide» An¦«rientificaj. é a pinticiiUdc «!a» forT.ntau'ütrarias como ainda agora, a evidencia, o.Irntíinstra o carcarejante poema de R,.«and.na r»cditj_a, mais que tin «ruir» qualquerramo do «abtr humano, ainda que, conter itVaine. Iikío em liuralora afina! redunda qutilhures aittngir a juprtrr.a perfeição., é »tmpre arriseatía e f-ipriidtulc a trntatisa dt ilImltr Jnific-.ilmtote a limpücidade da» coisa»

¦ I>o túmulo Ae Uo*:trt podtria rtnafttr m^r¦" e ptn.-rratüt aqatl a mesma ironia q-a-.«ilvaodo ct-mo um» farp», se encrave, stt0 ctrae io s\-ft« t.-ci-,,-,- hyppotrJ-.rco. qaan-lc.ttertre Sfn*rrSe tenr-te t òtc. r_n$_41ko rcatívw, coiidainslo ietc.t ir Grrtmte beeni-aberta t perpítao — rt vttti et ç«. fa-.t rarts*re /tiít tt! tareue.

tò"*? í"-3 l**1" • ttrmts» ta!es*o deVVxida *.U-a3ár.

nj» mnliwi f*;» ri-f f,J •- i* ttf.raitt .aptrUtiTarie ae geaté-*-rr_rtft_d. tmtittmttUr a» tr.ajtri* t tStftM-.xi*e» «»_•. qot a c_jr'.ata»itra.<> dtc_i_ua:rtt a* wtSmt Ats, piM-c «« e tsa^la***jf-j. KsiKa

a mMl »fE.*r_c-iT prrces»t> ^< 11 1 optat'-.t i*rsi.t i ki^w «ele rrsáe-a «nnãáf»¦MWBV-l ca teiextstt taí-sar q»e a talsrr-C«MM, vi» it rrjra, k «rartti-.ra por t-al-tf-Ks». Ma», ti a n,esi^a «yst tit lei. irprcxt,>í-t'.tT.3. •_¦ tmtit «-micti. a _e.j A» a*tmanêaêt ,ii« **--rafir«.»<-r «-.-. M_».e ott. %»-K»i>f*J txtrit-t iu -»-' c, ê- »_*«_ tttmttmmtt it Sitcpaüe*, tKT*> ttamt tt m» étttfsxat «at. Rn i* ta__t_ dsrt-a rocaUait tia cfatm a »-» p»-l»_iU, Arrrassiii ptt tstii»t« BMMM Aa, t':--.2tri-\ ais mm ttptt-emm _as*-ai a HM faraa çat.para _i» faJa»_,_&f> -"ts astrtít. ff-üísjrtc it •-*_»«. d» Te--rtt H«Bsr*_, Krsae-irsr, At Cotam. Ctapet Tr»st*t. t Ti)-ri* ça,, Rtln am» rrtçrenaüxA*è*% it tmm, w-t

'arga t «-ff.ua ___>t*ij :

1 HÉBI r_c«_>» • :__) f~<i«_ t tartjrtM-ve tttltt* * _r-y«»i jwíie», /, mÊmttt «s_ tt,tmtmtet m tmtmtttt *mmJ»ftmt*Btmtm dtny_-m«*H, mtmmtm rrt* ti f»v> aa» /m* t,.

vers de sonitnos importância, o inopinado apa-gar-st de uma tstreüa. Dir-st-ia qu,-, ria hon-zontulirlade do seu raio visual a critica, semperceber a estatua, apenas notara ns baixos re-i.vos, si no ftitio social do meu illustre ante-cessor não se podtsst, a meu ver, descobrir osmotivos que lhe limitaram a ocção profiis ome impediram d-.irar.tt tanto itmpo que itu no-utexercesse no profano .-.ijutUc mesmo poder persuasivo que i o principal recurso dos grande»clinco». Porque, mrus stnhorrf, as norablidades qne se fJOpu Uri riram .10 sopro da clin eipnnieiro qv:e attrílnum sru« triu-nphoi ao acertodo diaj-n-s-ico t i, proridtncii da tticr-.peti-.icahão dc reiacionalo» i «ut-.fstjn que, á reveinde qualquer esforço rctnu!, per si própria, lilhes escapa do nconscientt, cain.lo tomo un-,b.vsamo eon«o'ador á eabtct;ra de tada ltiioonde houst-r u~i f-tmído. Tirar lhes de un.ado fite prn-iV-rio t de outro. 30 d.sentt. tnatural ttndeneia medicatriz e Ule drf.oij procural-as. Mais lati! vos fór.i encentrar a aeu'h.i.ttir nn »s-i"t»,.-n .. >».!...

5i r.a orrtc-n maitrial stjrtta per ahi tanratente que não roncette ao pi-adar o rtga!o dt«a!»-rtar om frarto «rotttcii.s . nj„ q-aíndo odt«tirnir»m outr.-.i mães, ni intrlltriail. «-jbndo do t «*c-r, sigê »t crrrbrr,, virt arfr«-; óoirjz q-jt-n drr.-t«'t a rtpntnintia de proc_r»r »poJpa na proporção da t»r-t««nra que a rttr>hT«Por i»«-> tf qne. tt-i ejtcepoSea muito rara».nx que r-ie'hor fir, jarn a« pr*fttrr--i»« do («-..»pj>i"..cfl, todo tit «'tado ntt.rr opiit-f,-* Atf**.r.rtw::n-», sorK r.nirotm riimni. são

"r.«>lo-

r.arrxntt aqutIVs »ot ptialetr. »'r)iram ir _o tasn-atro prrj-drti»! it u-rat qnan-as r.tv.--i»-l-çr>s rlt ti3,sdtz »ii it rtrate. de nserV-l MOC dt*conf«r»í.M. »Tisé« An qoít« a o,Trf;aIas raltrai ae t<^^^«la tn n»4a rtt E 1 Í4f«-i-lane ra q_e «t f«rv_a mt c~»t« ile prttwneJ-:o» *t tpin S* f-M-.ca".

AÍ-MSt-â Maga kits, ta;n trtrattr.3"'t,irr> imMT tt-rmiite ttÊtptt *t«* prfjr»_r»_;-, pel..at»-dadt dr _¦) ¦»-,-»..•¦

tttStt «ra. ai-,ttmt tra aí* *a 1 i7_ptt*s»«B»r »<*-f"a itn*a-ri-r.pt í tvja petr_.ça í_!t<_-t;a»I rr^ífftí»o t«.f>fçn it j,*_t;fir as agpart_d_* par» tttpTretnítr a tcíí.íoít.

r*ríT*SÍl *m^t%tn ítffSM», Cr-*?!*» tfTf-Srp fí tr,nkeei. • tttiis* cs ptinrm», ifírti-r^ t,j «kj.deroo». «U pr«rc.a*--i»í_nBr*, nttra tt-rt» «pte Mt^ttl prrít«»».ír

'ãs-jj. ksíjc*?**- t.

«isetr ra«_i!_<.a <r-t« irei'»««**»-., ttma tm ta<-a4* mtitt cs*. »e«>4« dtnsitr.tri, ntsta t«t»-ç»d» t «¦s««»»a fitrtst. ta çk 1 i»prt*a»t.r_-_j't.-t.t;tr « irc-íta, a ptntt ie tt grfllletr. it rttt», 4* Att» :--',-; dt trx r>_ç.-r.as_-»rn»r»» «-«***!« dt ara tkmSt it brs»—tttmt-ri* irfMúfiít, e*?d*. ptr rv.rt taf-s ¦itjl.fa »_«*» ét adjrfrjs-ís» nrÍMi, _ tcMt .-**«-»• »-•.•PjÉ-H 4t*r*i.iA». mtmmit it tuXrrtr.tt. * m\mat mt*\t\t At reòe'r!n_»_r* itsAxsemt. *itmt*s>» ft-t_s»ia t srs_isaJ sttmt» A* itx**,**is r»"-.rj» tmit _ra-ystí3 M ptrt*\r-t. ttt mt _Mrsrsw. t mpttmt « tfMH «U tttamoA» ot*-rire.t 4t**4 Trftjuha aütiatt mm trais »*--__rr_d-í qm. tm '¦*! ü*. ét* MÉ_*M rtt-tiMMcna an** r«a>_» ttSmét pm tmt m, utmt xSo ttttttt t tnttptrrttt ttt* oi •_.-. t Mtri».*» es t»**», fr* ttm tpm. wpss. Ai wm ger

ur.i delle», primeiro que lodo», loffn «e con-vencrsst- o rei dc havei a vejtido. ValdesO tolympico, ,', frente da sua cnttt deslumbrada.»a,u dc facto o mon.rclu a passeio, no diaaprazado, t mal enlatara c$ prlftiefft)J pa*5<*B,que já .alunas e frementri rtboaram a» t«.clamaçõt» de todo um povo qut, no mai» attográo, abominara a toiirt Até que nma innoctn-te creança, que não ctgára ainda o receio dtpartetr eilupida, gritanr, irrfTtrtnre e vtrtladdra, que o rei estava inteiramente mi; rui-sro alfaiate, gOIOU o rei c arrebatou it a plrbr.Assitn, para com ouira ineçdota, que torrntem Franca, ali prio segundo imptrio, tirar amoralidaJe drsta, continua 1 imprensa, quandoacontttc que o gtnio não n-.tdr», a recordarmt aquellf bando de propiciai e fermosaifa.ias (lindas são lempre ledlS »« fadai drbom vatittnio!. qiif. d'rrtr!or o btrçn d» Vi:,ItwsVi. pfftfrtci*-«o bastarda :!e rttptfitit I.

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9__Nvl

logisi bisonha na -nat)~- dl mintira i|f «frAr Almftil, Magalhüe., tm qne Coneorrcriür,lantej l„„l„= lr.ir.«,«, tnlrr »i é.,/or. „-,!„, m„todo», «final, s-t.nsi.amfi r.i |r,,í)fi-,.

•'„, $tlacnna qur lh, apontei, I»., eirtamcnlí ntil*ligeira» efiginaltdades de •rírntHSo so.-ial ealjiun» ilisit.irrrt do tr-tt.,» aAtatòtialtt nu»lambem ht edlflcantei .ifMdes ri? rthltj mt.Atra, rm cujo dtrt.ro _t»t»« ioti- lardí Inipj.rar o TOSSO brio rr«lt<iHir.aí Vtrmodo temmã« ile rontre Variei cs».|i,!„ rfa cünita

r.finripalmrnit aqiirllt» qa- entende» rom qbtn ttfrt t tem a »nIiJ>»B«.iiaK, f,.,.., „ kt.trno sclrio«t t com a osrís.paiho^y.a, ,|."rurrrpto ttxt. «m »jnr tcsdia a erpttfalízar-Sídcutesi no. marn'l,fa« f>.-,|ri_ii »,. bavrii dtür t .«I.i tat, >¦ tlnpl» <.vt,tt>t it ti.tM» m,pecçavel

tm qne , -.»«»» r 4» timhateX -n».d.çSo im qnt o» mmbt_ Unicítii jttnste, f,apttar iína, tia im-n frae* »»<rflr|fi, tra na'inftiatrm

r»frtpi4 i)nr 1 *ra nltilt, litti do*iiâ-tê>t\r, ntf f »»____j__a É_aa__M -' * - - ¦*

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r nttlkódice, útfmbii\»4è t úva^Hftuintiii !'!¦¦¦:.#rom orr.a fsrutd^ttf Mm_»_p4«Mtl» . >r ntm»'*nprt iiiltifin, , tttitr, tat m ¦¦' "» .litptf»'o t retictnie, w.* ¦•'.«,.. . ttftttha, mjat»«rlítç.«i ior'r,:.r.*r.-.*, ata pititi** s«e\ttn,-"snirt. Uni» «»» *„ t, , tmt" Ar _tri•»tit.fran'f p^!-r vu,\,*a tttt„t„, %t tit*'.rti, K,rrpr, f. ptt\tttt 4- mm, ei 11-si listaiflbff » Bfl-ilo.o a«í«ra»'» *, . **.-,,, j.l»,.. »¦i ni» r.t ,!!,»•!«.. »-r.í. ».,-_.«», r -*l; tptMtAt'.-jna«i ctnt'u,'.» pm ,. . t—-» . l-jflrri»'^rematara 1 ittmfppmmmaomay. * ttftetttm *•«te B' «***>i>r. ......#, .'-a T, t**Í4*tir.ttsl 4'*;v,r irt ,vo 4 1. . p», C'(tí l*t'»t tttt-e di, ItUUtrtt oV m ttt. \let litT»«»ri», p.!> Urmt 1 tr a tomia, a w >z>içie,4t «m nniraie tattott • *- «aa, í:.««-r-, kÍ'9-

rsorr.n-fi utc.vrx. l*E»sjJt,tf-e-rfurij-i ti» ttsuttx^it éc.» k*í, *tfa*;,¦rtetx ani| Tt.r (Sajj* i krtVw, ostra » rtptr-*»: _«l » »TK*té**s«-3* 9 tsüf*» t i%»M.«r_*i« M ts»S,«S,5l»« KurM ktí-jtfi») « l_j«:if-ni. .1.amti t ifirvci-

-».«. _»» *(rfca t fc-w»ttmt t»*t_r»_*«_s___! fsr.» 1 ttf&t 4r* «*e«ommttí, MM pMt f*r* r«n-'-«|» i tttrmr.te», k_| nttai « WnlU-U cj*i-»p çs» tf* f'--r^ei-eW» da w»H -eqpM^, *«_£« ¦atmtt*r*r *-f*i&*m» prmttrti *3m ptmm tt*fat*t a «_tPttmm «c*kat írs^; «55« ttti ta ttttoiiMm s» Hrlfoei***», 1»«S# 4.1 x-irtatir* . ttrh 1»-. rtfairmtsit* t*n «jw « êttwnm, okmmt

»___! nTÀ * **'''* * t*-**-*-****** mt a* ie»,Tttt* a^m * ptttaTítmtwt a, tmt* •» *%%* *H»«-r» tfctttai *t»r*sf*\ HnÁMi pm%*--

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tUtt*.*»*, ir *«K.fí«. 4, • ts» or-n s««ti»V-X >* **i<»'!« • tt.iaat _.. »,'•, >¦-,(• -.,

1 tmmtt t9e*i*r_, e«j» »*»¦ tm, , ,,sr, -,,t¦- ., m» (sirn-1* -,»«».. 4. titikitm Hf¦ <¦**»! <V*4MI fmtptff» M liP_*. 4* tf**, t-j-tfrsf*.-<*¦_}«¦ 4* tr- i, '-./• egr* . t- ¦ - -• ... .; »%ta>

yadadSk»», ií» d«-rçwirtw ét teto tonai* » H**>**rf<*. <*s*«v irttrit tt, *** a*t-r* ttrttmh¦fSfcA-%4* f'"-J:*-áfW|W» « ****** 4** ' r- ¦"-fXltst, ***»»•» má9t*.tr** Itwes »..j.»-. . ;. ,- iu.

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§

Pelo telegraphoMinas Geras»

Plano de suborno do senador Francisco Sal-jes. .— Proposto icpeitM. — O emprcs-limo Jnsccliito. — Oderação desastrosa.

Artigo do Correio do L)ia. — Welices-lâit em Santa Barbara.BÊIil/O HORIZONTE. 17- (C. M.) -

O Correio Dia pública hoje uma nobre car-ta do dr. Qwàroza, chefe civlista no mu-nicip.o de Sttbará, c na qual este rçpelle atentativa dc suborno que lhe fizera o se-iiatlor Francisco Saltes, afim dc que ellevotasse no (Ir. Chaleira.

A carta tem sido muito commentarla, pordesvendar planos indccõrosòs do hermismo.

HVAAJJ HORIZONTE, 17. (C. U.) -

O Correio do Pio publicou hoie uni artigosensacional, analysándo serenamente o em-

prestinío jiiscclino, provando com algaris-mos que esse empréstimo importa o pre-juizo de cento e trinta e quatro itril contos,visto quáiàs dividas consohdadsa pelo l.stado, citariam cxt.nc.tBS cm 19,18 com umdispciídio total dc oitenta c seis mil contos,cniquanlo o novo empiestini') vae até iO/.l.exigindo duzentos c vinte mil contos paraa liquidação.

O secretario finanças que Í01 pos-.tivamcn-te embrulhado peios banqueiros europeus,ocpoz cavillosamcnte a operação cm. seurelatório; òccultàndò este facio capital dc

que cni 19^3 estaria paga o princ:pal c mais.incrozo empréstimo da divida antiga, par-lindo dáhi para fingir.economia- .

O desastre financeiro impressionou fun-damente, mesmo, os elementos governistas,sabeiidò de que o senador Sallcs condemnou:i operação.

ü padre João Pio, republicano da propa-Ránda e antigo deputado de nome prestigia-do cm lodo o listado, publicou uma vigoro-sã carta aberta ao sr. Wenceslau, profligan-do a poltica do seu corrupto governo, alis-tando-sc nas fileiras da opposição.

Btvl/fjO HORIZONTE, 17. (-C. M.) -

Noticias dc Santa Barbara, terra natal dotlr. Affonso Pcnna, denunciain uma vio-lenta intervenção do governo contra ós ele-mentos permanentes do município, afim dehumilhar a respeitada familia ..Pcnna, fa-vorecendo a eleição do chaleira.

Acto solemnè de posse. —O sr. Bitcno Brdtidão.

JUIZ DP. FORA, 17 (A- A.) — Os espe-rrtntlstns desta cidade reuniram-se cm casa dotlr. Ivluarilo Meneses, para assentar na fun-ilação tle um grupo tle propaganda, ficando lc-liberada a iminediat.. insullação de um cursosob a direcção tio sr. Paulino Bandeira.

BBIvUJ HORIZONTE, 17. (A. A.) -Realizou-se a sessão para posse da nova di*rectòria da prestimósa Sociedade Mineira cdc Agricultura, decorrendo o acto com omaior brilhantismo.

A nova dircctoria c composta dos drs.Fidclis Reis, Aureliano Magalhães, Lourcn-ço Baeta e Pedro Rocha c dos coronéisCliristiano Pinto e Emygdio Germano.

Foram proferidos discursos pelos srs. Al-varo Silveira, Fidelis Reis, e I/mrcnço Bac-ta, enaltecendo os fins da futurosa associa-ção, sendo todos dclirantenienie applaudi-dos.

listavam presentes representantes do sr.VVçTiccsISu llraz, presidente do líStádo, dossecretários de Estado, muitas senhoras cquasi iodos os congressistas actualmente na

' liÈÚ.O HORIZONTE. 17. (A- A.) -

Continua a ser muilo cumprimentado o sr.Bucho Brandão.

S. PauloCorridas de Marathona — Trabalhos parla-

mentores — Installação dn Centro CallíarincnseS. PAULO, 17 (A. A.) - ReaUairant-si

luijo, no Parque Autarctica, as corridas d.Marathona, ganhando cotn extraordináriafacilidade ò campeão mundial italiano Uolandi. Pietrl.

A's corndas assiliu enorme multidãc, rjucfiz eiitliusiajtlca manifestação dc synipathia an iTiirctlor Dontiido.

Nus oturos diyertimenfosi que tambémestiveram concorridissrmos causaram scnsação os e^rreicios de força fritos pelo her-Cttlcs OUpre Tiberio, i|ue, entre nutras proc-nas, levamm um automóvel com quatropessoas dentro, pesando um total de 1.700kilós. Otlore Tiberio foi applatidldissimo.

. S, PAULO, 17 (A. A.) - Na sc.ssão deaniMiliã da Câmara dos Deputados estaduacsscrâ discutida a contestação apresertadapçto candidato hermista pelo p* districto,sr. Rapbacl Sampaio.

Em seguida proceder-rs á á eleição da?cómniissOea permanentes dessa casa doCougrcsso,

S. PAULO, 17 (A. A.) - Inslalloii-íclitjjcj numa cbncprrklissüiia reunião, o Caitro Caihãritictise, destinado a promover :•.,'ippro\imaç'io dns membros tia colônia aquiresidentes. O Centro terá uma agencia deinformações conimerciáes, industrlaes cagrícolas dn listado dc Santa Catliarina, cmuito breve será tiiailgürado o màstrtiâriade pr.iduc-.is do Estado,

S PAULO, 17 (A. A.) - Seguiu paran Rio d? Janeiro o secretario geral (ju ;ir-ci-bi -pado,

-Ri*- Çf^fr^SttFl-abrtca de phosphoros — O general GodolphUn

Senhorilat i,-»f professam — Inauguraçãofi.» novo edifício da Faculdade de Direito.1 companhia Drlla Guardiã — A com-panhia Força t Iut-- Importante asseml-IeaEleição de intendentePORTO ALF.i.RR. 1; (A. Al _ Ficou tiojf

ciiccrrad.-i .1 sulucripçlo do cmprettimo paraa conatruct.io de unia faliriia de phcspíioros,,».-n lo coberto o .«pitai m.iis dc uma vet. Aeiupr*-j tjuo se constituiu, denomina-se li"--presa UtliSo,

l PORTO AI.KC.RI*, 1; (Al Al _ Cliesmi ae>.:.i eapUal, hoje, o general Gotlolphitai com-msiidamo >!i inspe-çüo militar perintnciite,Wndo recehtdo cmii a. honras .levi.la» » tuaalta patente « esperado por «mito» officiae» e.imicos que o saudaram affectuosamrhte.

O general Godolahint, que tntnnhj reastumirío ea.ri.-o, fii-. lubstlluldo inti-rinjiiiciitc ne!ofc-s-urr.il Ai;.r.ir Corre,!.

PORTO U.I-C,RK( ,? (A. A.) „_ Di.cn dajrltlttn* cidade de h. Leopoldo une tomariailuitiu-m, o rto, s-inte • uitn scnhorilu, reco-lll-mlo-M j ordem de S Krannsco, temi*qulncç moniu * dote pattnlame-. A' »oletuii.la.le pr.-si.l y o bispe d. Cl.iu.ü.1. .nu prõfe-íuUt»a .»l!.Kii,.Vi a!hii!v.t, r assislirart: multolpSdrv*. *.rti"Mfat t POVO.

PORTO ALEGRE, 17 (A. A.) - Realizou-sehontem, o annunciado baile para inauguraçãoio novo edificio da Faculdade de Direito, ler-.ninando na madrugada de hoje, tendo corridosempre animadissinio. Foi notado o luxo comjue se apresentaram algumas senhoras da nossamelhor sociedade.

Ao baile assistiu o sr. Alves Júnior, represen-tante do Jornal do Commercio, dessa capital,jue aqui tem sido muito obseijuiado.

PORTO ALEGRE, 17 (A. A.) — Amanhã1 companhia dramática da actriz italiana Claraléllã Guardiã representará a peça Miisottc, dcMaupassant, seguindo-se a Dama das Camelias,viu despedida da companhia, que segue para1 .Rio Grande, tlonde passará a Pelotas, Dágé,Uruguayana, Montevirféo, regressando a Ita-lia, terminado que seja este itinerário. A par-tida para o Rio Grande está inarcadi paralitarta-feira proxiina.

PORTO ALEGRE, 17 (A. A.) — Realizou-seíontein a assembléa geral dos accionistas dacompanhia Porca e Luz, concessionária doserviço de bondes clectricos desla capital. Pre-•idiu á sessão, o rir. Thimotco Rosa, advogado,sendo a discussão muito acalorada.

Entre outras pessoas tomaram parte na dis-oussâo os srs. Caldas Júnior, director do Crvr--ríii do Povo; drs. Martins Costa, Marcai Es-¦obar, Aurélio Lima Py, Marianno do Cinto c\rmenio Jouvin.

O objecto da sessão era a discussão (le umaproposta da dircctoria para augmenlo do ca-pitai social, tendo a proposta encontrado se-'ia opposição num certo grupo de accionis-rs, que já tinham discutido o caso cm préviaiv;semblca livre e em artigos publicados noCorreio do Povo e na Federação.

A proposta .da dirretoria. foi rejeitada, e•pprovada a do coronel Emílio Giillain, dia--vtor-gerente do Hanco da Província, apresen-n.Ja em nome deste estabelecimento de cre-lito, proposta que c do teor seguinte, na parte,-ssencial: ."O capital da companhia será de cinco mil:ontos, divididos em vinte e cinco mil acçõesle duzentos mil réis cada uma. A emissão das1.000 acções correspondentes no augmento de•apitai* será feita ao par pelos actuaes accio-listas, com preferencia para estes na propor-.io do rateio, se houver de se fazer; caso,¦jorém, os actuaes accionistas não cobrirem oimprestunõ, o restante da emissão será destinanada a6s tomadores, qUaésquer que sejam.

Estiveram presentes á ses?ão 176 accionistas.PORTO ALEGRE, 17 (A. A.) — Rc.ilizou-se

1 eleição ilo intendente de Alfredo Chaves, mu-".icipio colonial, sendo eleito o coronel AchillcsRezende, republicano.

PORTO ALEGRE, 17 (A. A.) — Contniu-viçam tle Uagè que ali falleceu a senhoritarudith Sanclicz Dias, que ha dias recebera bor-iveis queimaduras com a explosão de um fo-j.ireiro de petróleo "Primus".

PORTO ALEGRE. 17 (A. A.) — Ha doislias que faz Insuppòrtavel frio A barra tem es-..lo quasi inaccessivel, devido a violento tem-

.•oral, sendo retardada a saída e cntrida dasvnbarcações.

¦ ¦ —..I a

PeruDitello entre intendentes. — As festas do

anttvrrsario da independência. — Novoscanhões Sclmeidcr. — Audição da opera"Ihcáicá".

LIMA, 17. (A. A.) — Os delegados doCongresso Internacional dos Americanislãs,Senhorita Denis, ingle.a; professor De Be-íedctti, argentino, assistiram a tuna audi*;ão particular da opera Incaica, do maes-ro Daniel Robles, tendo elogiado eiilhusias-icamente diversos treohos de musica.

LIMA, 17. (A. A.) — Doram e.-cccllcn-cs resultados as provas a que se procedeuatilem, da inuntagem c ajuste dos novosanhões Sclmeidcr, 'recentemente adquiridos

pelo governo.LIMA, 17 (A. A.) — Apezar dos esfor-

ços empregados por amigos communs, nã'.ipvide st evitado o duclio entre os intendeu-tes I.oia::aga e Horda, que na sessão dertnte-hotitcni da Municipalidade se insulta*•am c esbofelearani, con forme foi noti-ciado.

O tlucllo rcalizou-sc esta manhã, nos ar-rabáldei desja cidade, tendo sido escolhida

1 pistola. Foram trocados tres tiros tleiiarte a parte, sem o menor resultado. Oscontendores rcccmciliaram-se.

LIMA, 17 (A. A.) — A Municipalidaderesolveu mudar o nome da praça de SanAngustin, dandq-llie o iiorhe de França.

LIMA, 17 (A. A.) — Aciivam-se os pre-Kirativog para as grandes festas que se rea-üarão aqui no dia -'8 do corrente, aniiiver-sariu da independência nacional.

Iintre outras cerimoniai officiaes, haveráTé-Deum snlcnue na Cáthedriil, e ao qualcomparecerão o presidente da Republica, (li-ploniatas, ministros, altas autoridades civisc militares; recepção de gala no palácio do'-.iverno; e á noite, cspcctaculo dc gala noTheatro Municipal.

BolíviaV/ailOÍirflJ i/d exercito.

LA PAZ, 17. (,\. A.) - As Tramlcs ma-.nbras do exercito, que começaram a o de'gosto próximo, serão dirigidas nclo cx-presidente d aRtpublica, general Pando.

Chilefpn-aríos qur vão praticar nas offcinas

Krupp — o „i,;.t, ministro no Vruguay —Monumento dos ÍndiosSANTIAGO, 17. (A. A.). _ O governoresolveu env.nr Ps rbefes das diversas st-ecões¦• im-i grande turma de operários .lc privi-ei-ra classe do Arsenal de Vtlnaraisò, á prati-ar, durante um anno. nas officiius allemães

1 Caupolican, que, valentemente, se bateu con-tra os chilenos. >

Jtr-Jenflna ,.-í fragala-escola Sarmicnto — Homenagem

á memória do cx-presidente Pcllegritti —Exposição de Transportes Terrestres —Congresso dc Estudantes —Excursão doscongressistas a J.a PlataBUENOS AIRES, 17 (A. A.) — Partiu

para a sua annunciada viagem dc circumna-veiração a fragala-escola Sarmicnto.

BUENOS AIRES, 17 (A. A.) — Chegouhoje a esta capital o sr. Jorge Clemcnceau,ex-presidente do conselho de ministros daFrança.

U sr. Clemcnceau era esperado 110 cáespelo pessoal da legação c do consulado daFrança, representantes do presidente daRepublica c dos ministros, numeroso*; jor-nalislas c ésçriplorcs, muitos membros dajo-oma fraiict-za c estudantes.

Foi muito brilhante a recepção do sr. Cie-menceati.

BUENOS AIRES, 17 (A. A.) — O cor-respondetitc de La N.d'ci°nt cm Montevidéo,'.cotou entrevistar hontem, á- sua passagempor aquella cidade, o sr. Jorge Cleinenceau,sabre o ruidoso caso Rochettc, que tante cs-caudal) causou lia inczcs cm toda a França,guando foram díscoberlos os crimes com-mèltidós pelo banqueiro Ròchettc que haviasido nomeado inventariáiite das ordens rc-ligiosas.

Apezar das insistentes perguntas do cor-rcspoiidentc da Nacioit, o sr. Clcmencéauabsteve-se dc fazer declarações a tal res-peito. .

BUENOS AIRES, 17 (A. A.) - Os es-Uldantcs das escolas superiores c as crean-ças das escolas publicas desfilaram esta ina-nhã por deante do túmulo dc ex-presidentePellegrini, no cemitério de Rec.oleta, vistopassar o anniversario do seu falléciinéntò.

O túmulo ficou coberto de flores, e ascreanças entoaram cânticos patrióticos.

Durante todo o dia o túmulo foi visila-di-ssimo.

BUENOS.AIRES; 17 (A. A.) — Inati-curou-se hoje, com toda a sòlennidadc, aExposição Internacional de TransportesTerrestres, assistindo á cerimonia o presi-dente da Republica, sr. Figueiroa Alcorta,ãcònípáliliàdo de todos os membros (Iassuas casas civil c militar; diversos minis-tros, diplomatas, altas autoridades civis cmilitares c grande multidão.

O discurso inaugural foi pronunciadonclo engenheiro Alberto Schtieidewind, se-iretário geral do comitê organizador; res-pondèndòrlhe o ministro das Obras Publi-cas, sr. Ramos Mexia. IK-pois da cerimonia,

presidente da Republica visitou as diver-sas dependências da exposição, elogiandomuitas secções. A Exposição teve enormeconcorrência durante á tarde e agora denoite.

BUENOS AIRES, 17 (A. A.) - Foicoudeninado a 25 annos de prisão ccllular

llldlvfdllo Jti.in Poria que lia tempos as--assinou n mililonario Cartland.

BUENOS AIRES, irt {retardado) -Cerca de cento c emeoeula estudantes, que'ornaram parle 110 Congresso de Estudante.'ir.te-honte.m encerrado nesta capital, e eu-re os quaes se viam os delegados tirugnayos"hileuos, paraguayos c peruanos ao referidoCongresso, foram hoje cm excursão até LaPlata, a convite da Associação dc Estudan-tes daquclla cidade.

A recepção cin I.a Pbita fot verdadeira-i-iciiU- enthtisiaslicai Todos os estudantes•Ia Universidade esperavam os seus cama--adas, fazt-ndii-lhcs imponente manifestaçãoIr syhipàthia. Os delegados estrangeiros,i-rincipalmenle os uruguyos e chilenos fo-ram acclámadissimos.

Os estudantes só i-cgrcssaram á noite aesta capital.

A Quarta Conferência AmericanaBUENOS AIRES, 17 (A. A.) - La

Nacion diz-se àüldrijada a desmentir quetenham alguns delegados á Quarta Confc-rencia Internacional Americana resolvidoprovocar a discussão, numa dns proxmiassessões, sobre a altitude assumida pelo go-somo dos Eslados Unidos da Ani»r-ca tioNorte durante a revolução que rebentou oanno passado cm Nicarágua, onde o gover-110 iiorlc-americano rntervciu para restabe-lecer a ordem interna.

BUENOS AIRES, 17 (A. A.) - Eslá-=e realizando agora a recepção òffcrccidaaos delegados á Quarla Conferência luíer-nacional Americana pelo delegado argen-tino. sr. Rodriguez Larreta.

A' recepção compareceram a quasi tota-lidade dos delegados, acompauliatios desuas famílias; numerosos senadores edepu-':u!os, c muitas das principaes familias des-ta capital. Depois da recepção haverá baile.

sul franecz, fez uni longo passeio de auto-movei pela cidade, regressando para bordouo Regina Eleita ás dez horas da noite.

O Regina Eleita seguiu esta manhã paraBuenos Aires.BUENOS AIRES, 17 (A. A.) - O sr.

Jorge Clemcnceau também assistiu á rece-pçao que o sr. Rodri-grucz Larreta offercceagora de noite aos delegados á Quarta Con-fcrcncia Internacional Americana.

BUENOS AIRES, i7 (A. A.) - O sr.Clemcnceau, aqui chegado hoje, ficou sur-preso ao ter conhecimento, pelos teleg--am-mas recebidos, de que alguns jornaes pari-sieuscs o tinham atacado a respeito do casoliachetlc.; Depois de ter pedido uma collccção dejornaes e de ter lido esses telegrammas, osr. Cltmeneeau telegraphou aos jornaes deParis declarando-lhes que até á sua -aidadaquella capital "não havia conhecido ne-iihtim caso Rochellc, como também nãohavia declarado a ninguém que os amigose protectores desse banqueiro lhe tivessempedido a sua influencia para minorar-lhe a.situação .

MONTEVIDÉO, 17 (A. A.) — As au-toridades do porto abriram inquérito paraapurar a autoria do radiogramma recebidoaqui hontem dc manhã particpando-lhesque estava cm perigo o vapor italiano Re-jwwi Eleita, a cujo bordo vinha o sr. Jorgeeieinejicéãu, ex-presidente do conselho deministros da França.

Apezar dos esforços empregados, ate ago-ra nada se pôde descobrir.MONTEVIDÉO, 17 (A. A.) - O go-verno pensa cm fazer nova cunllàgcm dasmoedas de praia de cinco pesos.

CubaO Prmo do presidente da Republica assas-

stnadg.

• fittWi- '7* * "A;

"•) - O' maire daçtüacie de baneti Spiritus assassinou hojeo i.r. Joaquim Ccmes, primo do presidentetia Republica,

O facto causou grande emc,*ão nesta ei-dade.

Oi biiLivra1

de Medicina-IHHII ¦

/ ^P ^«H

vos ensinará que nosangue, reside a vi-talulailede todos osorgios do corpo liu1.1 mo.

Quando o sanguso. ('uijiobi-bôü, s<vicia pelas mil contingencias da vida.falalraenio oceasio-nari moléstias sé-rias, cotno :Moléstias svpliililic.-is,

llolcsliiis .-.**croriilu»iisss Molo.stias «In |icl!c

c vos acarretará a tormenlos indis-criptiveis.

I>'.iriíicao e íenovac vosso San-pne pela tic^fio benofieti de um pro-ducUi rncdicinnl composto (Jo su5-stancias vegoiaes de grande viuor.

Ushc sem demora o CHj-ur**uibét>nttjiii'. r«y. «.tu. san**!!!» ei co c viita Imii-rt,

Vonie-se em todas as piníimacliis «-drogarias.Új-.PÜSITÚ Oi;ilAl.; Silvu U.iij;:. A. Ç. 1'IiWNAMBUCO.

PortugalO rei d. Manoel. — t isiton a Coimbra.

.LISBOA. 17. (A. H.) - O rei d. Manoely-sitoi!.hoje a.cidade dc Coimbra, onde tevecntluisiastica recepção.

A' partida para o Bussaco, o soberanofoi calorosamente acüámádo pela multidãoque se apinhava nas immediações da estaçãodo caminho de ferro.

O torpadeiro "Santa Catharina"USBOA. 17. (A. H.1 - E1 e-perado cs-

Ia noite o contra-torpedeiro brasileiro "San-<a- Catharina".

f.rupp.SANTIAGO, i>. (A. A.\. - Pnrtlü jiara"vlonlcvldèc., via 1'uuta Arenas, o sr. Marti-

n«i IVrr.iri, novo ministro chileno junto ao,'toverno rfo tlrtttrnay.

SANTIAGO, i?. (A, A.). - Te!eitrapuaniue Valdiria informando i|in* o-, clicfe.» dasirüms de in.lios da Araucanla, rcsoli-eninerigir um monumento ao «eu antigo cbs-fe

UruSiàj

Jorge ClémenceauMONTEVinf-O. t7 (A. A.) - O vapor

italiano Regina Eleita, que tra?. o sr. Jor^-eGlcmenccau, èxrprcsidciitc do conselho deriihüstròs da França e que vae a Pncuos•\ires farer divi-rv.-is conferências, ancorouneste porto ao anoitecer de limitem.

Clemcnceau vciu ã terra, sendo aguardadomi cáes pelo representante do sr. Erailio1'arb.iroux-, ministro, interino das RelaçõesExteriores; cônsul geral tia França, nume-roso.; membro*, da colônia franceza e mui-¦oi jornalista», escriptores e artistas ilrtl*ríiiayos,

O sr. Clemcnceau, acompanhado do con-

Ramos Sobrinho & Comp.CAMISARIA E PERFUMARIA

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| rs-ço . ii.iii.a vtsÍDt;

Vonclns por cvtacacl > e n vareio

HespanhaReforços militares <"i;í Bilbao,

_ BILBAUl 17. (A. H.) - Hoje chegarama esta cidade mais reforços de tropas. Ama-nha as forças militares occtiparão as posi-çoes estratégicas das immediações da ei-dade.

i\a povoaçüo de Gallarta, realiza-se ama-nhã. um grande comido para resolver sobrea greve geral.

ist_i.fc.iaL

TrançaViolentíssima tempestade em Paris — Ifonu-mento ao general Moiitcalm dt Sátil Verttt—¦ Partida de zuavos para Lalla Marti e. —

kmprtsUmo é. GréciaPARIS, 17. (A. H.). — Esti desabando so-bre esta_ cidade violentíssima tempestade. Asruas estão transformadas em verdadeiras torrentes, sendo já .-.vultados os estragos mate-

naes, causados pelas agitas.PARIS, 17. (A. H.1- — Dizem de Oran mie

partiu da Lal'.a-Marnia para UJja uma com-panhia tle tuavos.

PAKIS, 17. (A. II.). — O ministro da In-strucção, sr Douinergue. presidiu hoje, em Ni-mes, á cerimonia da inauguração do montimento ao general Montcalm tle Saint-Veran.

Assistiram ao ceto todas as autoridades lo-cies e uma delegação canadense.

PARIS, 17. (A. II,). — Foi asslgnado hojenesta capital o contrato entre a Grécia e aFranca, para esta adeantar. ao governo deAthena» um empréstimo de cincoenta mil!'."vej dc (Irachnus. O outro empréstimo, decento e cincoenta milhües de drachmas, seráconcluído mai» tarde.

PARIS; 17. (A. H.). — O conservador n.-r-tratiil Daramon foi eleito deputado por estacapital,

O s.r.i antagonlstã era o sr. de Tressensí,scci.i'-unificado.

PAKIS, 17. (A. H.). — O conselho adiui-nistr.-itivo da União das Estradas de Ferroatitoriznu o comil* da greve a declarar a pa-rede. !or;o que seja possível.

MARSELHA; 17. (Ai H.). - Partiu bojepara Tanger o ex-sultão de Marrocar., Abvl-el-Aris. Durante a su» permanência nesta citladeo ex-snbão assimiu u vários eipecUculòt; nonuisic-hall, t tomou parte mima batalha deflores*

PARIS, 17. (A. H.). — A tempestade ecn-'itiúa. O jardiai do Ministério tio Interiorficou quasi inte:raiuente estr.isaJo. Kas pro-vincias são enormes ns estrados, causadospela chuva e pr':a ventania.

Na Ülia do ilavre deu »e hoje novo desmo-ronamrnto de barreiras, não havendo, porem,nenhitvf.,1 victima.

PARIS. 17. (A. H.1. — Chegou a esta ca-pitai a miísão ingleja. que vem annunciar aopresidente da Republica a ascensão de Jor-gc V ao throno da Inglaterra,

Ináo-Ch.n*,Naufrágio em Mekiong. — Passageiros mor-

SÀIÇON, 17. (A. H.) — Nas pro.-cimida-des dc Mekiong naufraçrou ttm vapor dépassageiros, morrendo afogados o generalP-Ivylic, o medico militar Rotitfiands emais ires indígenas.

DATAS INTIMASFa* annos-hojc o illustre engenheiro dr. L,uÍ2

dç Andradi Sobrinho, estimado chefe da 3'dvisão da Repartição de Águas, Esgoto» eObras Publicas.Um nome acatado na engenharia b.-isileira.

para cujo engrandscimento tem concorrido, cmvaria» obras importantes, como sejas, por éxein-pio, o prblòngapieiup da Estrada tle FerroCaturité e o abastecimento dlngua do Xcrène Mantiqueira; de coração bondoso e de lirn-ratlii provfrhi.il, o dr. Luir tle Andrade So-brinhõ terá hoje oceasião de ver quanto éestimado pelos seus subalternos, que lèrr. nelleum amigo devotado é um chefe exceHenle.D. EririéHnda Manos, digna esposa doconhecido clinico-odontologico dr." Sylvino Mat-los, ias annos hoje.

b*ai annos hoje d. Maria Franciseade Araújo.

^-Completa hoje mais um 1 primaverao menino Irenio, fiiho do sr. Francisco Fi-gueireilo de Albuquerque, procurador da Uniãodos Operários Estivadores.

—Fji annos hoje o cabo do Corpo deCombciros Álvaro Augusto da Fonseca.

—^—Completa hoje mais um annivcrsairionatalicio o st. Antenor Pires Tcreira

I\u annos boje o 2" sargento do Cor-po de Pombeiros Afíonso Bomano.

-Completa hoje mais um anniversario

ItáliaO sr, Lussalli. — Seu estado de saúde —

A colheita do trgo c do centeio.ROMA, tr. (A. H.) — O sr. Lut-ati,

presidente do conselho tle miniuros. já esláluasi restabelecido da ütieira doença de quefoi ba dias aconimettido.

ROM'\. 17. CA. H.i — A colheita dotrigo, cs!.- anno. c de SOtJjSOTJO qui.Taes,havendo uma diminuiç5o de it^^o.ooo qtiin-tars. em relação do armo p-üsadn. E-sa[limtmtiçSo fe;--e sentir priiicipaimentc nasApuliis, nos AbrnzioS e nos mercados dcRovigo e Ferrara.

A colheita do centeio .vjc foi Je t:-,7000oquintacs, leve uin augmento dc 00000 qui-tae-s e .1 da cevada. 3:115000 quintacs di-mimiiu também joooo quinltu em compa-

natalicio à graciosa menina Magnoüa Goniale4 Prio.

Faz annos boje a senhorita UlviraLjrdia, irmã do sr. Alberto Jorge Lydia, fun-íciciurio do Ars.-nal de Guerra.

Festeja hoje seu anniversario o ai-feres do Corpo de Bombeiros Affonso Romã*no, a quem será oífer^cido um mimo, porSs-.is companheiros.

F.u annos hoje • hábil compositordo Diário Official, Caiiullo de Salles Ar.iu.io

Completa hojj mais um anno o cabode esquadra do Corpo dc Bombeiros 1I.1 evita-cão de S. Salvador. Mniio estimado entre o»compihíieiros, estes roacliucár-lhé-ãò ^is custei-Ias, devido a tantos abraços.

—;—.Passa hoje o anniversario nataliciodo prof.-ss.-r Antônio Rutino de. AndradeI.una, que, por esse motivo, será justamentecumprimentado.

* * ?CASAMENTOS

O-ou-se no dia lS do corrente, na 13*pretorià; o sr. Paulo Manoel Conde, cum acxma. sra. d. Arctina Maria da Silva.

Realijoti-se, sabbado ultimo, á ruaHaddoctc Lobo n. 31.17, o enlace matrimonial tltiir. Cláudio Monteiro, 2* tenente do esiatln-maior do Exercito, com a sra. d. Mathildc dcMonteiro Brüias.

Nos actos civil e. religioso, foram padrinhos:l.i noiva, o dr. Lincoln de Araújo c sua se-nhora d. Amélia de Araújo Britas, dr. I.ciotle Aquino e d. Marietta Monteiro, viuva domarechal Simeão, e du noivo, Kener.il LuizAntônio Medeiros c major Alexandre Leal.

A' meia noite, fui servido um espleudidobanquete.

Entro os convidados presentes, notámos 09seguintes:

Ur. Lincoln de Araújo e familia, coronelSouzu Aguiar, commandante do Corpo de Bom-bciios; dr. Carvalho de Azevedo, dr. Gustavou.ilvão '. senhora, major Alexandre Leal, PauloBreus e família, dr. Agostinho Brctns, dr. JulioMonteiro e familia, general Luiz Antônio Me-rdeiros e senhora, dr. João Pedro de Aquinoe familia, Carlos Aquino, e senhora, OctavioMedeiros, dr. Francisco Ilernar lino, AntônioAugusto Monteiro Brotas, lklmiro Brclas,capitão Agosiiiilio Monteiro Bríias, Amadorliurno -le Andrade. Mario Monteiro, dr. An-tonio Martins Pereira, tenente Luiz Medeiros,Antônio Britas Filho, dr. Alcides Medeiros,Nelson Aquino, mme. Augusta Wilson.» • •IlAPTIZADOS

Il.ipiiza-se b.»je, na nintri.* dé Santa Rita.o innocente Waldemar, dilecto filho do em-nregadò do cowwçrcíò, sr, íofin át OliveiraLeite c de d. Carolina .li Silva Leite.

Srrãn padrinhos o Industrial de noiva praçasr. Bénjamin Pinto ile Gauvéa e sua esposa.d. Maria Pinto de Courcai

ií * *CLUIiS K FESTAS

SMART CLUB DO ENCANTADOmotivo imperioso foi tratuf<rido pariaj do corrcnie ó lu le iuaugurnl .leste *:

Ses-unJo no» diste o sr. M.ir,o Fsjnte.i, pr.'s.--nvoso secretario do club. a ís-sla consta apenas!c u:u b.i.íc, cuj.is d.!..*»j*s terão inicio .»¦> i*>horas da noite.

O nos"o col c-s» de imprinta Dc YViko.iMorjido, des gnàüo em assembra gera!, \x'.\direciona c sócios do Stiürt C'ub tio Kncantalo, .seu orador oíf'Cial. pede-nos declararque não acre ta o referido carjo, devido aseus afía.-t-fej t convinuar em tratamento ie4,-u estado de sitiJc.

O conhecido capitalista «r. Brrn.irUno Cofrcí.1 Aih-ttn, r.o*,-:TnÍi.in.'lt-i ,i patíiROí

J*; sc« i.t.n.v-T-uro ftitiHcio, inju^uroa finfe-hontem o ;eu btlfo c luxitoto palacete, i ruiConde do Boraf in.

O eírginte e confortável prr.lio de con-strucção tio conceituado ..r.-hitecto sr. Ar.h-.irCaCC.lVoni, encheu Sc dc amigos, que fr,n.-ndistingu --?os pe'o anntvrrsar an*í com at tis o-rc» demonslrHõívvs d» eava!bt ttsca jrcntilef,.

Ap»i» a tisuçío do prclío, pe'o respectivo v'.-íario Ja fregaeta em qoe c»ii *.tuidn, reali-xouie um conemo cpi que tomaram parlexuites dos noivos eonheódoi anlstai, sob t

P.o duub.

..^.a do maestro Frcdcr co Mallio, sendoexecutado o seguinte programma:1" parte — I _: K. Mailio — H-tnno —Para piano e orchestra. II —- P. Tosti —L't\tímó bacio — Senhorila Olinda Brasil.III — F. Bro»a — Cõtroltq — Qu.ntctto dearco IV — Faiire — Aleluia d-amour —.Senhorita C.-Ilna Peixoto. V — VVidor — Se-renata — Piano, harinonium, violino, flautae violoncello.

3* parte — I — F. M.ilüo — Quntftt,» -Pano e instrumentos (ir arco. II? — Golter-mann — Batüda — Vioioncdlo — EnricoCosta. III — Bemberg — CAuna-oii dc Baiser— Senhoria Cclina Peixoto. IV — Popper —l_ ilo — Vioionccllo — Enrico Cosia. V —Saratate — Solo — Violino — Humberto Xíi-lano,

Tomar.i-t p.trte ainda os artistas MartinsTorro.., Gabriel dc Almeida, Alfredo Mdlo.tyrofrrsio M-aHid, Nyoime c Manoel Fau-¦halirr.

Excusadp -5 dizer que o desempenho fo: ma-í.ntfiep, sendo os applausos calorosos pelo se-íects» auditório que enchia o saião cm que ciiese cffectiiou.

Inicinram-s,- então a.s dansas. qu: se prolòngaram at-é ás primeiras horas da manhã';10 uma festa encantadora e essencialmente¦filiar'.

Aos convidados foi. aVm de um abundante-jírvjço dé t-i.ffet, offererida, em um dos salõesfeericamente ornamentado, lauta ceia, fornocida peta;tpplaudida Coa-ti Caslellões, trocando,sr, ao cltampognt, effusivas saudações enireos presentes.

A banda do Corpo de Bombeiros abVlhisn»tou a festa, tocando, durante a noite, escolhi-da3 peças tio s.*n vasto repertório.

Gratos ficamos ao sr. Correia e família pe'iaej'hida fidalga dispensada ao nosso repr,--sentántc.

Sent mos, por Jalta ds espaço não podermencionar ns nomes tias pessoas que compirecerjm á brilhante fesia.

PARTIDAS M CIIEÍ3AI),VS Nro Hotel Avenida, hospedaram se

hontem:Francisco P.eltini, João Baptista da Silva,

losó A. tle Carvalho; Olai-o Paes dc Barros,Sylvio de Barros, Rodolpho Lara Ctnipos!^Il!enor Lara. Theotonio Lara, Oscar Pereiradá Silc.i, Carlos Wiilians, Cornei Per. ira,W.-uuv Ilbapan, Maria Lisboa. R. Pénárd; C,Pen.ird, G11r.1I Fran. Francisco Cintra, MottaPimenta, Wíncliin, Ansé Francisco. José Vidãl,João Francisco dc Souza, Ciscmiro Dias Rosa]

* * *sorri: da des ca n x a va lescas

CLUB DOS DEMOCRÁTICOS DE SAOCHRISTOVÃO — liiie apreciado club reali-zoii sabbado ultimo s-.n p.inidu mensal,, quefoi além da rspcctaliva. Aperar de estar anoite um pouco chuvosa, já á.t 9 11» horas eragrande o numero dc gc.-ni. senhoritas.

A's 10 horas, tiveram inicio as daiisa», quecorreram animadas até á madrugada, ao somdo magnífico Kr.ud, habilmente dedilhado peladlttincta pianista d. Maria M.iranhio,

Dunut; as diluas, houve nm serviço vo-Inntr de vinhos, licores e refrc.s*o.s.

A' 1 hon. foi servido o chã, e ás 4 honida nuinhâ, um esplendido chocolate, acampa-nhado de doces finos.

. Kesia licü.a festa tomarama pirte as seguiu-tes senhoritas: Joseplta Conz.iK-i, Cannen Cér-viucira, Sylvia Amclia da Cunha, AllffusiaK. .I.i Silva, Rosalina Paiva, Celina e AliesRodrigues, Maria Magalhães, Dulce e Zul-mira Morari, Klr.i t Leopoldina dc Oliveira,Nair Dulce, Zulmin. .los Santo., OI(\i.i Krr-nindes.^ Clara de Mmr:«da, Alirje Quaresma,Rota Fetnandce, Maria Fernandes Ctnipelto,Lueindá Me-idei, Osleti»e Lima, Bdlth de 0:>veiri. Msiri Arouca, llerminiu da Silva.Luiia dé Almeida, Mercédei Furtado, Jau-•Krt S. Miranda. Luzia de Almeida, CvintlWlale Oliveira. Adclíua de Jc.us, Alzira de Car-valho, Elvira -Vrinjo, Adti.uiie Selxat, Idado Am.1r.1l e l.n.iri Bcrge».

A actual directoria c composta des semiin--ts caralhrv-.-ov: Pedro da Silva CalJ.it, pre*sivlenie; Noriv.-:! Pintei de Rezende, vier pre-f-.-h-att; Iv-ys-dio Qviaresnía Filho, 1* vccrt..tirio; Li^iz Freitas Lourençft, s* serrei .tri o; ,Aug-.isio Soarr. K0515, 1" ihesoureiro; Amclio

'

Corre», j" the*oureiro| Asenor Ignacio, i" pr'..- |curador; João Maaocl AItci, 2' prociiratlor; IAntônio Fernandes, dtrmor de Mllo. Om- )telho fiscal: Ji*»,i Mjrtioi Psalèt, Ciilo* Luiz Ida Coita c José N. de Oliveira, o» qoaes fo-ram inexcHireii em cumular de geutil^a"! jo-, seus coitvidalo.t e associado».

RBiiiarosASIRMiNDAOE ErfSCOPAL DA ORDEM

I-fgPÂ^A W NOSSA SENHORA DOLA KM O — tcii ,1 maior po.-riíi.t c bti!h..n;is-mo, a Inuandadc d.i Orlem Terceira dc IíosmStohora do Carmo celebrou hoateai a festade sua padroeira.

A's 11 hora», houve tótta lolcnne, ponli.ficsndo motuctihor Amador Btimo, lerviodocomo diacono o cons-r»o José Maria Daeno daR.-3.1, c como juh-diac/ino, niontenlior JtncFrancisco Moura Guimarães,

.Serviu como mivnrc de cerimonias o mon-srnhnr M-lrnn» Guerra.Ao E.logril-io, solia á íríbuna sacra n rcv.

padrj Ricardirro Stve, »i;)rio de 8. Chri»-i-ao.A orcbejtra foi p-r.Ja Pilo nue-ira Ilay-mundo Rodrigues.

O templo ac*!iRva-se bdlamente omiimejitado.

IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRA-MENTO DA ANTIGA SE' - Com o maiorbr.Uiantismo, foi celebrada hontem, pela Ir-mandado do Santíssimo Sacramento da Am-liga Sé, n festa em louvor dc Nossa Senhorado Terço. ,

A's 11 horas, horove 1*0 magestoso templomissa solenne, lazetrdo-se ouvir o rei-, conegoJulio Vimeriéy,

A orchesirã foi dirigida pelo sr. PedroCuisia.Fíi empossada a nova administração de1910 a los 1.PROCU.MAS _ Na Cathedrai Mctropoli-lana foram lidos honlctn os seguintes procla-Roque Ferreira c limilia da Conceição Ro-tlngues; Canos Augusto de Siqueira c ObraMonteiro Guanarães; Abílio Cardoso NottoFerreira e Maria Augusta; J.vâo de Deus eMaria Bciicdicla da Conceição; 2" tenenteFrancrseo Antônio de Barros Bittencourt e

Laura Pinto; Vicente Angerani e OVgiiriaMaria da Costa; Gustavo Pio Nunes c RtasBNmes Paiva; Elias Otio de Atevedo e Ko-salina Ferreira da Silva; José Luiz e MariaJoaquina; André do Valle e Margarida Cole-lho Barlnisa; Manoel Bento Rodrigues Mottae Georgina Pinto tle Azevedo; Anlonio An-nòn Serra » Adelaide de Souza Martins;Cwievaldq Alelto c Emilia Slãonle; dr. UtloPimentcl c Isaura Carvalho Oòrrèa de Mcne-zes; Olcgario do Prado Carvalho e AidaLeal; I.eocadio Caetano dò V.iüe e MarictlaCaminha <tc Moura; Álvaro José FemairJesLopes e Di.iina do Carmo Gomes; AntônioMartpirs da Silva e Maria Grnmardo; Jos<iaiiz Siqueira e Belmira Piedade Lamcira;José Pinto Alves « Orinentenda Garcia Bra-ga; riialis Coelho da Silva e Elvira Sylvos-ire dos Santos; I.uir Hústachlo dos R-.is eIda Ribeiro dos Santos; Dottiirvqtw Pinto daCunha c üstephànin d» Sá; Alexnndrc Cae-tono c Belmira Rosa de Andrade; Genar»Scudrere e Thereza Thoniei; Alberto MnllclScar-a e Albina Alviua Pereira; Custodio daCostti Mattos e Laur.i de Figueiredo Garcia;Ji>ié Antônio M.iriz e Eullljá Logattij Do-rainjfos Antônio Tdrracú cOrdin.i' IJelforlMiiricy; José Silveira Cruz e Cannen StardPardo; Joíé Maria Alonso lioiz e Rosa deMt.Jeiros; e José da Cosi-i BUCCOS c Maria itC.Iori.i Quintas.

* *MISSAS

———- Na egreja da Lampadosa, reza-sthoje, ás S i|* horas, uma missa por alma ded. Serapliiiia Rangel dos Santos, 4* amiivcrsario do seu fallèelinento.« •F.u.T,>»rniK\Tos

Victima de longa enfermidade, fallecrt.hontem, a digna senhora d. .loann» Raptist»sogra do conhecido dentista prothftico, sr. Joaquim Clementino Filho

Q enterro rea!izar-se á, ás 5 horas d» tnnltsaindo o corpo dá inriltòsa senhora da cas?de se-a f-rnro, á rua Dona Laura tle Aratijcn. 131, para o cemitério dc S. Francisco Xavier.

lJoi sepultada licr.trm. em carneirrtemporário do cemitério de S. Francisco Xa\-;cc, iv sr. Salim José, natural da Syriar-crii 50 annos de cd.ide. casado, negociantetendo saldo o feretro dr sua residência, A praça di Republica 11. ^5, ás ioi|a horas damanhã.

Falleceu hontem. nes'.i capital, á ru»Barão dc Mesquita n. -iC.;, ti. Anni Bustaman.te, natural do Rio Grande tio Sul, com 311annos ile ed-i.le, casada.

Seu enterro realiza-Se hoje, ás R horas dtmanhã, em carneiro temporário do cemitrritde S. João Baptista.

Falleceu hontem, na casa n 1 on da ruaGeneral Srverino. a innorente crriup:nha Uritor, filho do capitão José I. tlc Noronha, con1 anno e 10 mezes de edtde. devendo o sencntrrr.-mcnte effcciuar s.» hojej ás 4 11-> hora.da t.irde, eni carneiro temporário dn cc-.nilrrio de S. João Baptista. saindo o feretrt dacasa «cima-

Falleceu hontem, á noite, o innocenteItero, filho do dr. Hermano LiiySo de llint»mante, e neto do dr. Antrtn»o de Itiistnientc

(óirnnli» «In Amn/oiiiii—O Dí*pari.iitinrilii rios l-àstailos do Sul rlostnS(i('ií!'ln,lo lr:iiisfcriii ns s^ns oscriplorios pnra a Avenida Contra! ti. 43.

-N.W

CASA HEIM1 IT. nÚA DA \.SSl-:\l||| f\. llíl

ll(-(,e'vci..n«t qtsol]nM Porl snlt.t. Hi»M«-elioii, Rnqiiofnrt, rtc. rniisr-i-viii iillo-más t> rrns.ee/. st. vlnhnN slt* prlsnrlraqunllilnttr» romo I bat-nu l.tirorbf 7,(-l-lli..;ct- Srlslsisiiicrrjrr. lifnnmllrr llitrlor,ri.t llnlc-a. riisn qn«» Irm rlii.rrulcrlefritscil tiiilov ns sllnsi. Iteslour .nl n li»<-:.- It- o milrò qui- It-sii ii i-o»in!i:i otu»lllclllliiculc M-piuildi. slo Milão

BPORTlri.si'fio Xlitlhcruj;

rvesiiltritlo da filiicç.ao rtiallr.idalem, sob a direefão dti cx-;RÜU

GasloliiLagarlljo

An-iinl.iCapivara

Goen.-iiíiidnstoln

k AntônioGoeiniRrt

5 Gounajrn,Lng-ari Jo

DuplaG I„-|;i!'tij.iBilbao

DuplnG. a im*nIlib .1

DuplaSnlowbal—Honor

11 r vene^-C.iipivara..luipl.

O Mn-tinSolntnbal

Dupltili Itormo loglldo

Gt>o iii-iDupla

11 M.n-iGtio i..c*'i

lluril.112 Ilurmencgildo

AntonlnDuplo

13 MartinGaonntrà

Dupln1 í IlfrmenufjHdo

MarilfiDupla

15 Ver-rirnSolOíribill

Diir-bU Solozab»!

IlormenogildoDupla

17 Ve*.?.-iraHermenegildo

ímpia18 SoIomÍwI

Ilermcnefiildú ,Diiid.. ,

1 '.5.100

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lOlOlD2IÍ7-0ts-nrt

ioík-Õía> lim»«•'*3I.VHtá} o«600ümuhoímiSla»l«ÍJ!v»0*>•tltiOO

10 TO»atflotSfSÓQ

ns.-oo

Rcs.auranf CommercialTra!- do 4i* — CANJA .1' BRASILEIRARtfeícítl a l-.iil|». Riu Ufugail-tsit 11 j,«obrado, fs^uina Gcnír.l Camar». Antio irre-

prrnv-nii.il.

1 t.lll.l, t.s'll.1;, i caiu cm m'o coiit

ALEXANDRE DUMAS, PAE

As doasVII

•$ rADUKS KOSSOSDO BR. n>\DKSTAVKI,

Q'iv»tn os visse juntos juram quo er-un«kii> pr-iucs»», tio exacti cwif.inui.U.leh.uia ticllc*. Eram as íuc-miu* ívic^V^.» mcania «latlc, o nis-ssiKi uKHk»,

-*- V. >• te (e: do cv>rrci<\ mestre Ar-uauip jv*ij;-.r..t\»!.i o a*-í.sk>tav<-l,

Matei-*"» Nk» h.*vi.i outm rcsiíe*di»», li, tkpoi.% era .lc r*,sUe, ua flt-ire-»-",t dc Font.«iiKÍd.eau: diránxívíe foramCtó Udr*k*$, Acautclask*» -vm «t!

—-> A$sim uísesnto, meün Arrum»». aCN.tJt «í içuito st*ria; ivio rvvvto tkixjirdí ctasural o íx*at «r !ia r*«a*fío or.Kr.ii « .Ia faca.

Nà> tnc aterram <>.*» mck»,** »jtu-*t4ome ttala tk* srrvtr o {mera),

| ---» EmUva, «r.l*xa, n.f.iti.víhc, rçtti-

Dianastre Amaiid, e fitjiie.lht* de emenda, que<c o enforcarrirt, não serei eu tjuem láo lu de ir livrar, di»»c* o COntlerStavclCOC1 um ar tecòü, c algutra coisa tks«k*lÜtCMO.

X.io tem duvida, qr.e já pmfertci*-me nSo falta.

~ \reianx»s ityn a carta.•—* Eil-o, senhor.

K b»va. abra-a «*m qwibrar i> *eík\c lesa a. Pelo cr.fcificado! Kâo q:tc-rem vrr, talwcj aislaise cruc ni í«?».il»c5»se k-rl

Xfe-stre Arraud <"« Tliifl *a?t>n da ai*r:t»eini uma -sjxvSe ik b*£i*ri!-ínho afia00, cr»rto«i coni Hxkt ó au»h.k) o w!.»\e a!*-»*.; a car*5a. Prar^ro !«s s aíss-jr»-

; — B«ii áüia «i qtw me siSt» liriacr,->rai-k.. A arta dmjptU ao car»kal•k Gu:sc i com ef feita do cardeal C*-

Lvia, leia! ordenou aiKiowmeritco condcitavcl.

E mestre Arnaúd, leu:"Senhor, e aüi.do CJlierido, tres

noticias apenas de ini[x-irtaiicia. Kmprimeiro li^gar, sumido tiedtu, o {tapadentonuri 6 negixk) do divorcio, c cm*iiatarn o EttrrriSco de Montn-.orcncy,r,c hontem chegou a Rotaá, até a final

ihe riTitsar as .li»pensas que solicita "Príi-r Htií/i-r... murmurou o cún-

destavel. Que leve o diabo a todos cs-•ss-s rotipeta*. vcrmcilias!

ttEn* s<-r*nrKls.v logar, replicon Ar-raud. continuando a ler, aviso-o dc queo -sen.Vvr tk tistise, seu illustre inti*.o,tem ctrí.-tth Ctritteta, e já tomou Cni*j4i. Para no*. psyScnnos determinar an-andar os soklad»i*» e risreres, dc -jue•ík- carece, o rjite dev-^tras é um çTan.ieí-acriíkk» que farvfinos, c preciso ter-•;*<a a certexa dc ttâo o clunsarcm suraa fucrra dc Flaadres, cc>«» por aq*ii -*eMt. Fa<a coo. qtw aqui fii,t«-, t S. Sikítminar-se-i» a uma j-rarnie em;!?-

ã.> ãt ii>.itiEgcncia.s, se beto <pe os ten»S*\s n|o ts» farorarcis, para ajai.r o»r. Fra*-id-s<»»> <k Gaise a casíijjar *»StCr*f arne-ste o .jtsqat <k Aiba, c se-a arro-staste «eníwtr.*'

AêveTtizt repsstm tmttsttl... r«-pr.rnj«i o Mvwínxrr-K-sr. Ksia Teft-««

issu. uus i.ivinu.» i.»*-i, autua tm» sejans-cr-.ssario clia-.n.ir c5 OS iilèlczei. Cutv-i:niia, Arnatitl, pela $anta mis>n *

"Em terceiro lo-jar, coiUitiuou oespião, aviso-o. dc que para o fortificarc segundar nos seus trabalhos, esti t!»ia chegar um enviado dc seu irmão, bvisconde dc Exmés, que vae kvar aífej»ti-jue .ts bandeiras tomadas nestacampanha >!c Itaüa. Agora iiaríiu cllc, té provável -.--iie che^-.te ao mesmo temr»:que esta c.-.ría, a i|ual. talaria, preferientregar ao correio ordinário: a suaprísenc,.. e os .seu» gts>riosos despojo*qnc vae offcrccer ao rei, de certo lhehão dc ser dc hom ««corro, para difi-r*ir as noisas ncg<<ia<óe"j no «entitío quese pretende.*'

fi,;' svhnlets tua! exclamou fn-risiSK» o Ctinsk>lare!. Kòs receberemosD ta! embaivador do inferno!Rccom-mensio-to, Aruand. Eaà acabaüa amaldita carta?

Sti-a, sémtpt, sc-jpKm-se o> c-tns-pritT-teritos c x assignatiira.

—- üuto beni: ji \-cs que raes lerriKiito rrrte faxer. mestre.

Dècm rar a!g\rtn »Íinheirc, ept nSome é rjrciis» rrais nadi» para kvar o ue-£vC IO 3 t3*r*s*5 *.'"¦.-¦'

^fa^oto! aqui tens cem d.3C3"k»*sCímo ef feito, nio se p>k fiilar «f-n-a $-*>¦¦sesn ter «impre disbrir-*» na mstex

—- Se ea p.*io taaísj ao sca ii**T-ris-a*

— Us vícios c que te levam mais¦ linheiro t!v. one o meu serviç.». tr-ificin*

m.is ollta não te esqueça*fj'.li'1'i- il;"1'.-il|if> ivti !•¦-,.

• titulo¦.'.- — ¦

te.Oh! como se engana, meu rico

senhor! As minhas ambições limitam-se a desejar viver tranquillo, feliz c a-!«<í<ido em qualquer terra da pro vim* ia,.o lado de minha mulher c dos meusfilhos, c passar os nu-tis dias v-m paz,como um honrado chefe dc fjmilia.

isto é uiaito razoável c até muitobucólico. E nada mais fácil! emenda te.ajunta algum dinheiro c poderás ic.ili-i ir os tens planos de economia «Johks-tica. Quem c 'jwc te i>ega?Ah! sctihvT, e o meu gcnki; rruale a mulher que seria capi* dc me atu-rar?

Pois sim, «nio te não casas já.mestre Aroand. í«ha»me etssa cariactiidufcsaínentc. e lera-a ao cardea".Deves disíarçar-te. já se cntcíide. e di-ttt que foslc cricarregado p»\o t.*u mo-r.l....-,¦'.'. vS"íÇii*he>ro...

*— Pâkjiar-íe cm mim. Carta fe-duda e cxjrck» stibâíttakSo serio Bata*W»H»-«,t*"*í$ do qne a Rtr«na verda-k.

Ai ? com a fcftuaa, t»Ki*i."X! o cem-<k$*vtl, <jne lã tm esqittxemtyi âe to-nsir o txmK >k» t»! pk-a^u^-cíario, ernsque ahi fala o Ctòte. C;~-v;. se dunia«ák?

*- Viictai.lt de E*vO**-á.E * ra»; **cmí*re èt m aaaíanâ»>!

Dcículpc-me, senhor, disse en-trando 0 pagem do condcstavcl. E' umcavalkiro chi-iraiJo <!c Ilaüa, qtie querfaiiar ao rei, da parte do duque de Gui-se, c como insistia cm querer faiiartanilkemao cardeal tle l^rrena julgueique devia prevenir a vossa e.xecíienda.Chama-se o visconde dc Exmsb.

Fueslc muito bem, Guilherme,disse o condcstavcl. Manda entrar essehomem. E ta, mestre AVnaud, mttte-t»:por dcíris daquelle rc5>>steiro, e nSopercas oceasião dc examinar aqnelk,com quem tens qrttc te haver. E' pi>rIna raisa que o na»íSo ctsírar. Alien-ção!

ConÍK-ço-o irtttísO bem, qtte jà ocns-iv-itrei nas minliaí viagen*. Mas rúnimporta! wmpre é hora assegurar atminías idéas...

O csfwa etscondeij-se por detrás data-v-rara, qwtvki s*í*a*iia os pauo* éeGwilhermc, qnc haitoáwa. o ttxtnvdtt-gado.

Peráão, disse o rapa*, cxsntiehxn-tando o anciso; mas a que-m tenlio a'lortrade faiiar?

í^jOô-sriáettaTrlikMtMstmc-r-sif-rr; qtsc pret-nde?

Tkmcnãpe-tae. ti^.-v-j Catin-!. oqae en tmS.-» t thsac, io » rei t ff-c oderrodacr.

— Mas liem .sabe que sua tti.i;••2-. C;i..cia...

Hadt• '•

i-.ii.H. i(», c n.i íuã ãíuTcIT-

Irei ter com- sua magestade,. ouespera Io-ei, interrompeu Gabriel,

-• Sua ínageslade acha-se nas fes-tas das TotirnrJles, e nlo eslará de vo.»ta anles da noite. Por venlnra ígnfvrar't;* se cek-1-ra hoje o casamento de siu.ilte?a, o deípísim?

Não. ícrtlior, <fAi\K-et no cam?-»!h>. Ma* cn vim peta rua da Unimi-í-dade, e pela ponte »k Change, nâo atra-vrisei a rua de Saint Asitoine.

-~ Então 'kvería ter terniiki a mtihtitiio. EHa o levaria erud-t esí4 o rei.

E' que eu ainda nlo tís-e a fjoarade faiiar a sna magestade. ív-ti inteira*mente extranh,* á corte. Espetara en-eontrar iv> Ijotivre o nr. Cardeal deliofrtna. Á soa eminência é que en pro-rsrava: nio pos<0 salcr a razão p*-*rqiset**t troaseraír. á sna pj-ejetrca'

O sr. *íe la*tmtJ, eme', ter^rtr d*r-i'k»ÍAstk.of gosta tnaílO de cc«nb*líifmgid-ís; eu tá, qne «<« giierrriro, niagoi-to iKttSn dot veítíadrirot tfjoâ&ltt; tert» é a rui** porq-M* eitoi aqui. e tvAftwatetíci* nas TcjrfK.IIí».

EnlSo, **j me dá Ik-rríça li ttnipf**c.ur*J--a.

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A mm w Stí?

MANIFESTO DO COMITÊ DE DEFESA DA PRODUCÇÃO NACIONALNACIONAL

IXTBODlfCÇAO

f. 'Qualquer

modificação na taxa cambial, emum pai/, dc papel moeda, caracteriza-se princi-palmcnlc pela universalidade e importância deseus offcito.ii Xão existem classes que não se-jam altinjiidas, recantos que deixem de ser vas-culhatloí pela iniporlttiiá visila que tudo per-lurbn ou devasta, como se f-'.*ra um terremotoabalando um continente, Onde qiier que exis-ia unia cédula monetária, nm olijccto a vender-sc; uni"titulo de divida a saldar, um cõlitrãlb'ii cumprir, uma operação n ultimar, o cambiointervém; como um inconsciente, eni desatino*!i|ttc a ninguém consulta ou attende, a todosalarmando on prejudicando, couto semeador dedcsliarinonia.1 e terrores.

líi-.i universal perturbação, resultante da ai-l oração do valor da moeda de uin n.tiz, não haeconomista que a não reconheça c acéeátiie,nem observador que deixe de scntil a ou coiiít i-tal-a,

• Goropreltendí-se por isso o apreço com querui it'!i tal- regimcii devem ser recebidos os pe-riodos dc estabilidade cambial, ijuc porventurase façam sênlif no caminhar de uiriá naçiona-àid.idc, o o carinho com que Merecem ser cul.i-vados e defendidos; 15' evidente, portanto, que,somente por motivos extraordinários c irremo-.viveis, se poderiam justificar a ruptura de tre-gttas tão necessárias ao repouso e cahnã deuma collecliviciado e ;v reabertura cotirra ciladc hostilidades tão funestas.

Como fmiamos, ha quatro annos, uma com-pleta estabilidade cambial e, ucíse periodo, con-sentámos construir nma situação de acccnlitadaprosperidade econômica, tornavn-sé necessárioque iiiiiiiiciosti e cabalmente foíseni presente? atodo o paiz ai razões, quo autorizassem n pro-jcctaila iiltcração da tax.t ca.nbial dc 15 dinhei-ros. de lão largo dominio naquella situação.

Não calie aliciar que, se não fi,ra a laxa dc15 dnheiros, talvez, ainda mais nccçtítuada s»tivese dcsçnçndciádó a prosperidade de que scconstituiu cllji irrecusável patrono. Ahi está anossa lontra historia econômica para patentearunia conclusão inteiramente contraria, poi-, nãoitos tini faltado taxas nvais aliar, (|iic ouincoisa, entretanto, não representaram até hojesinão toques de rnlialc denunciadores de pro-xímas baixas em nosso mercado de cambio.

Portanto, se algum resultado devemos e.-per.irda elevação que se projecta, CS3C resultado não)>r,ilc deixar dc scr o mesmo dc sempre 1 unipróximo recuo, lalvez, 0:11 nossa cse.ila cam-liial. A conjectura oposta c que nâo lemosO direito ile invocar.

Não duvidamos, ou antes, estamos cefes dapossibilidade dc que, abandonado ao seu cursonatural, o cambio, dentro cm pouco, sc elevará 1talvez se eleve mesmo muito, porque, não .sú-monte ahi vem a ipoca das cambiacs de café,.¦«mo porque para essa elevação contribuirá asomma enorme de rccuisos accumulatlos pelavigência .Io cambio estável a 15. O mesmo acon-fccuti rm òuíníl beeasiües vm ijuc o vittme cvalor dc enorme*- colheitas, preparadas cm dc-terminadas «iltiaçán cambial, influíam para aalia. assim '.'01110, no mesmo sentido, influíamKiuprcjtinios levantados nu estrangeiro. Ecuni,porem, ai,as que em caso algum se sustenta-vàiu, porque, conforme adiante denioiisliarc-niris, eram ellás im-sino qui» tios solapavam aivituaçào, como solapa os alicerces dc um e.li-ticio o fllcie de asua que. de'nmiiõ alto lheiIl>*1í;m pelo fia tico,

Peja como f,',r, somente uma grande so.uinindc ra/Cr» poderosas e irrteu.ia.eis lograria jus-tifioar a elevação .Ia lasa ipte presidia .10 poiteoengríiiitlccintcnto e são essas ra?".'*; que dcbahlctemos litt.ic.ulo descobrir v ao sr. mini tro da F.v-strtula, mais do que a qualquer outro, compeliaindicar e desenvolver.

Dois documentos sobre o assumpto tiprcsetl-tou s. ex, ao honrado chefe da nação: o pri-incito, anterior á violenta fipposição que temmerecido o projecto que vimos ex.iiuiuan.lo: oüegiuulo, quando essa opposiçno ja cc.oava ve-lieuièntè pe'..) paiz. inteira.

As razões que s. cx.. porventura julgou des-nr,;e - ...rio d.ir em sua primeira exposição, iiiio.1, íxar.sm por certo de fl^t-.i-nr na segunda,

Temos, pois, nesses dois documentos nili-das i'. completas, .is provas qne nos calie exa-niinar, fornecidas pelo seu illusire autor, caialiou.) de stia orientação. Um estudo dc con-fronto das vantagens ahi mencionadas com asdesvantagens que patentearemos; dirá se deve.•a nao prevalecer a elevação da taxa cambia!.

Cumpre-nos, preliminarmente fazer nm re-paro.

Aos partidárias da conservação da actual taxa,quando apontam ás desvantagens dc sua alte-ração, .'• costume contrapor a seguinte replica:".Sim, soífrerão graves d.tmuos as classes pro-duetoras do pu/, mas a este reverteria bene-iicins st-r.ies eiiin a elevação do cambio." atai,qttaudo sc púde a deiaoiistração da reattdudc<t<**»ei lieaeíicios, ninguém .1 apresenta, mi vemella apoiada em razões inexistentes eu toti!1111-me e.irccedonis de importância.

Kcii lUccMarlo reuistr.tr esse reparo, poniuc»le tiiutu sc afiirmar que o cambin alio traí lie-iveiie.os .10 paiz, adquiriu toros de .1x10:11.1 cisepostulado, une eotfctaata c de todo ponto falso,¦ao falso pelo intuas como a proposição imersa.V,r ¦iCia adiante, pela prova racional, comepcís opini.iíi das maiores snmmidadfci n.\ iáa»leria uu.- .1 alta, tanto como :t baixa du vam-liío, pode *>cr origem dos maiores embaraços er.;-ii'oet-*ís.ij na tida dc tiitia naçiSo.,

t

A llltii \M/.\l.iO Kl HAT,

Como l.ncio tias dcmoiwlfaçSca que feteaioide prediwtr, Iraecmos em linhas >s.Tae»« 'uiralaijuadrg em qtia devem cilas tijurar. incorreu-lio tmlMfa no imotueniente dç repelir eivsasconltcei.Lii ou etemeitrates. Seja nos. cattetan»¦ ¦-. ,-rlni-li o«i lili.t ci treca .lt d.u»iA ijiie

Ja casai Por isio mesmo sètnpre que í.e'tor.nou posivel um contrato c:ipaz -Je vincularos riscos e proventos das duas partes inter-essad.H. esse contraio foi aceeito dc conimumaecordo, por ambas. Assim, a caniu pruiluz.iilaé paga freqüentemente por um preço ligado aopreço de venda do assuc.ir; o café é cultivadon meias, em vários listados; o utilbo, á '.cvça,ele,

Quando se tornou difficil semelhante arfán-jo, foi o salário que variou de aecordo cbni opreço do' gciicro produzido, li cada

"vez. que

por inviável ou por um accideute (|tialquer fc-chata portas o eslabcIcçLnento ou restringiao seu campo de trabalho, os operários viam-searremessados á miséria, coma iitimcdiatoii par-licipaules da sorte de seus patrões.

Xão têm sido raros o.s períodos de salário deÇ-30(i réis no Xorlc e ainda hoje pouco mais ele-vados são eu alguns f/.s'.ados; Casos ha çnique se dão por felizes os utiseros trabalhada-re?, quando qhtèin alimentação em troca dotrabaiSo,

tí porrjiic uão se niostram mais exigentes?Ii' sabido: porque a situação dos patrões nãolhes pcrmilte paga mais aba.

,Sc sobem os preços nos mercados, rcáceen-dom os fogos os engenhos de nssucãr ou .-.lar-gani as culturas os fazendeiros de cacáq c dcoutr.,-1 prodtietos, Aecentua-sc a procura dabraço c sól-j u salaiio ou a porcentagem -.looperário.

A-: relações entre is parles interessadas re-Sllliam de um aecordo voluntariamente ncesitopor ambas, que são sempre solidárias na sorteda propriedade. K' intitll e insensata qualquerintervenção pata alterar esse aecordo; elle po-tlcfá tòihar feição dificrcuté, mas no fundo se-rã sempre o mesmo.

A chave dos destinos da operário prende-seImiiicdiata c irreuiovtvelménle á prosperidadeou adversidade do patrão'.

Por isso, só existe um meio de garantir oumelhorar a sorte desse operário: é melhoraros proventos dc quem lhe fornece trabalho.

Por isso, ainda, l:,t um meio infallivcl c sc-ituro de iiygiMv.tr a sitttaçáa dc um trabalhada/;é diminuir õa lucros do p.r.rão.

Não ha economista que negue essa verdade,a qual-, no ctntaiito, é, .1 lodo o momento, invo-luntaria oli propositalinentc esquecida.

O conjltncto dessas grandes figuras dos nos-sos campos — patrões e op.-r.uios agricolas—que aliás são todos prodtictdjbs constitúé tam-bèin a grande classe das consumidores; í»ác la-clori:. absolutamente .-olid. trios, que 11.10 tol.rani ver 11:11a parte beneficiada á custa Ja ou-tra; e a dependência econômica em que sc cn-coi.tr.ini reagiria imperiosa e irrcsislivéliucilic,contra qi'alq'.ier tentativa nr.se sentido, de mo-do a impor inn no.,, iirranjo, de lomnr.i.u ac-eor.lo, (|t*: restiuiisse á parte lezada o quiniiãoque lhe houvesse .-ido rircbátado.

Dc certo, existem inuiu3 dc favorecer provei-'.e-.,*irenie u operariado, nu*, não á custa deijucni lhe assegura Itabalho: o barateamentodos gêneros que elle consome, a diminuiçãodos impostos, que lhe pesam a rcducçãi do*.slugeis das caias pio oecupa, ,;!•:. Isso-ines-nu, porérii, só exis:*e pira o operário das fa-bricas nos centros populosos.

Na Ia.mira, essas vantagens não aprovei-t.mi, por ;!*-iini di/,:r. an trabalhador, ae:»dellas 1'eiti elle noticia, visto não pagar i'u-postos nem alugueis ou serem esVes dependeu-tes dos palrões e, em geral, insignificantes oinv;.i-iaveis. QuarUo aos demais artigos, poa-eu infhicnii junte delle, as suas variações depreço: a alimentação consta quasi exclusiva-nu nte de prodtietos cultivados na própria lo-ciü.lajc, sendo dc fabricação naci.ut:'! e devalor diminuto o vestuário Je ifiic usa.

Assim, fica demonstrado, desafiando quai-quer contestação, que somente através d.iprosperidade ,l*i proprietário agrícola é quese poderá beneficiar ns seus auxili.irés e qtt*-estes pcorarão de serte quando aquelles lo-rciu prejudicados,

São produetores todúj c todos consumi-dores.

Keitda avaliada ent yo o]o a no.<i.1 popu':.'.-çã,i agrícola, relativamente a toda populaçãonacional, é evidente c absolutamente ineou-icst.ivcl que qualquer medida que ferr os pro-priet irio-i agrícolas r.o Urasil, csuabiientè pre-jttdicarã, pelo menos, S5 0J0 de brasileirQS,

Nes'c exame acham se cnaiprchenj.ilas. c\i-dentemente, as cidades e poioaçõcs do inle-rior do paiz,voado negociantes, fabricas, lio-leis, viajantes, advogados, médicos e maishabitantes uão vivem sinão de prestar scr-viços aos lavradores — patrões ou operário»— dos quaes recebeu». .1 paga mais ou nteuosgenerosa ou exígua, conforme se acheai ellesem boa ou tuá situação econômica,

Lis como sc compõem e lunccion.im, compequenas diffcrcnçíis, as. regiões que eon«ti-tiieoi o Urasil e. que, cem maior on menorcom ingente, u .•iinp.r.iai e 'ngramteccm, Mas,iodas eüas se entrelaçani o jluxillam em in-di.üoliivcl loliJ.tricdaJe. Icad.) como tiase uinteresse c coma priocipaes (niitiuiienfes ,» lin.gua e a aturda.

Cada região, uo limite de sua importância,fornece-se do» proJiictos J.ts outra» e ncliasencoulri outros úutps eonsuniidoret. U xai-qiK; rio graridetwe caminha Seihanaíateilte ateao extremo norte, «ci-.eando o-, seus ccniln-g.-ntc-i Je porui cai porta, e de lá enviandor-ti rctrifi» a; mercadutlas de que carece oRio Üramte. rcnumliuco e ouitoj lis:.iJos donorte despejam cm Santos tre» quaris partesdo assttear, que ahi «e cansome, maior eon-tingente fornecendo ainJa no porto do Rio:c ian:o í.tntos como Rio lhes ttttticatn catao «v.ir sabem proditttr as rejiGes que os ro-deiaa:.

r.r.:,io. enlrani em funeçào as >rrinb»»'ei.d.ides da littoril. arvoradoi naturalmente e:nentrrpnstcs. que do interior teeebt-r. o» v,---.

cconoaiiea, de orJe-m financeira e de ordemiiiiiiielaria. Seltt embargo Je reagirem '.ms ç.i-bre outros, exa,ninal-os-c-mos separadaaieuie.rs.-er.ando-nos para, 110 correr do nosso es-tudo, accentuar as dependências reciprocascni que se acham e o modo como, entrelaça-dos, influem *..,l.re as nossas riquezas e o nos-so meio circulante.

IIITKITO.S ME OJtDIIM liCONOMltiA

AHádimoS j.i- ;i uni eriaiiJ.ide q-.ie cáraetfi?riza a ihflueticia sobre toda a nossa eco-nonia interna de qualquer modificação da ta->::i do cambio. Açompanlieãios agora, em sua»principais manifestações, a alta Je uni di-nheiro na taxa vigente de 15,

li' sabido que toda a nossa proditcção ex-porta,ei perde, no momento dessa :.!•".,6 i',4 o|c do seu valor, em virtude da baixaiiiiniedi.ila das cotações e:n nossa nieeda.

Só por essç lado, póJe-sr atfirmar comlilisolutõ rigor que o prejuízo attinge, c:n umasó colheita, a cerca de 60 mil contos deVréís;sujeito a certas atlenuaç*5es que mais longeexatuiliarenros, dctnoiistraiido ser;:u eüas Jepequena importância.

Acontece, porém, que com 'maior ou menorintensidade u baixa se reflecte nos tnercatloBnácionáes, cecasionando mesmo, alguma*', ve-zes, a mais funda depreciação, o que elevariarazoavelmente os prejuízos: mas fiquemos njsGo mil coutos, que representam uma sommainferior, alia*:, á j.i adtnitlida por um dos es-Ireniios defensores Jo projecto Jo sr. ministroJa fazenda.

11' sabido que só após um p*ti(.-.lo Je algunsannos, é que se completa uma adaptação ánova laxa, dos várias elementos que influemna producção, ,!*• modo a restabelecer o prinii-tivd equilíbrio, Teremos, pois, a repetição li-gcirameiitc altenuadá, de .1:1110 para anno, dosprejuízos constatados quanto ao valor Ja ca-Ibeila.

Sc ndiniltiratos, co:n parcimônia, que .1 va-I lor das propriedades attingidas helo c.mbio

seja apenas de z milhões de coutos de réis, se-rá liei.o uttribuir-lbés, em iir:uilc da diminui-ção da renda, uma depreciação Jo 6 o|j. le-riamos Jesse modo, n-t primeiro .111110, tun pre-juízo não infeiior .1 1^0 mil contos, que viriaelevar a iSa mil contos ile réis a perda lotaiinfligida ás classes agrícolas io paiz.

Kssa gravisíi.na conseqüência não mereceuinfelizmente attenção Jo honrado sr. ministroda fazenda, em sua primeira exposição, apre-sentada ao sr. presidente J.i Republica', c. só-mente cm documento lilterior e análogo foique, em face Jos mais velienténtes protestos,s. ex-, lhe oppoz algumas vagas contestações,desacompanhadas dc qualquer documentaçãoou argumento, e portanto, em absoluto, in-sufficiemcs para justificar .1 elevação Jo ca::'.-bio e os colossaes prejuízos ú.t lavoura.

Para atteniiar taes prejuízos o sr, ministroda fazenda aponta quitro ordens Ja coinpeil-Baçiíes devidas á alia cambial: fretes variáveiscom o cambio; salários fixados eea metal;divid.*. 1 coutrafiidas pela lavoura 110 citráu-geiru e mercadorias Je consumo adquiridas po-In importação.

Só em S. i'.,ul» existem fretes variáveis eeijt nlguinás estradas apenas. -Na quasi tolalida-Je Jo llrasii uão vigora cs-:e sjrs.teina.

Salários fixados cm metal não cxislem uaUivotiríi.

Dividas contraiu.Ias cm ouro, só em S. Pau-In, <• não nttingein a eo mil contos; os inter-c-sados não seriam favorecidos nem em 150contos pela alta cambial;

Praticamente; portanto, não existem símc-lliantes compensações.

Quanto ás vantagens auferidas na acqttisi-ção Je gêneros importados, só os lavradoresricos as desfrutam, mas na qualidade de ca-pitaliátas.

A quasi tol ilida Jc dos povoailores dos nos-SOS campos só sc utiliza de artigos de pro-tlucção nacional c estes mesmos em somma re-diizida relativamente ao valor Jos prodtietosque a alia cambial desvaloriza. Não se eleva amelo por cento a compensação indicada, nos ca-sos cm que cila se produz.

Se tomarmos, por exemplo, o caso de umlavrador dc _•• mil arrobas dc café ou -• milsaccas de assucar, nós listados de Minas, Rio.Kspirito Santo ou Pernambuco, veremos queelle não consumir.', annualnienle. em media,nem um conto de réis de artigos capazes de. serbeneficiados pelo cambio; >i que lhe traria tunavun!.i|:em máxima de óo mil réis por anuo, poresse motivo. O mesma lavrador perderá, entre-tnnto, um a do!s conlos Jo réis em virtude daalta cainhi.il.

A rtiesui.i proporção domina, sem desvioapreciável, as demais culturas em todo o paiz.

Não receiamoS contestação plausível nc>;oterreno.

As decantadas vantagens determinada-, pelancquisiçáo de artigos de importação não pó-item aproveitar a quem os não consome; npro-.-citarão a outros não sendo admissível .jue li-gurem omo compensação pelos prejuízos oc-casionaijos dir*ect.imente aos lavradorco pelacambio, li é- ahi que reside' i iniqüidade petoviolento proporcionar de enormes vantagens aalguns murteiros de indivíduos .1 eilKa das via.»-ses fundamentais do paiz,

No emtanto, c (requente ouvir-se a inver-são da ver Jade afirmando- -e que |wr causa denma classe uão sc quer permitir que se favo-reça o paiz inteiro.

Nem c licito falar cm 'paiz inteiro" qua 11-,\o são excliiid.u nio "leu.»* ite .«j .!. <!es í;.!»luibitantes, «cni .1 alta cambial praduz ntaeít-cios de orden» tpreeittít, cemo id.aine serádemonstradti.

Cumprebcndemoi na denominação "lavcuri*o eonjiincra de patróts e operatias, perque asorte dente» depende intima e e.wluiliantcnf>t.i sorte d»»* primeiro*, conforsie ampliiirnt:vU,:"'M'ii'-u.i»;í.>v n,i prir".t*n .f p.ir;"" ücíic c-üptií'

Nem je diga qne o camiwo favorece * vida»!a operaria igricobi, (a<-ii'tanda-lhe, pãriaoíftx rediKvão do* salatios *ki» pfotetn d>» {'«irãoA familia de tun iratalbaJõr. «le 6 priso»*, emUMltpitr do* Estados meotiíivi.rot, aía iei-pende ent arcisres siasufieMiraiios, trrítvi cUetlueionae^ n-ais dc ifoíoi?.! etn media i»or aa-no. Si sobre e«e» isf!tti<tc o «imh.í. — i> ipeaJo icoatece no inter.e-r. — a eeonarsia aüati!teria de cerca de I«i5-wa. Elevando te a 30» Seu *oa$ rei»- o total do íâlario ,1,» çiet-tn sra-

j tuíisdur em nrti stine, e evidente qne a rHa-c»;l» per faíts de saarjttm « impotláv»»!, 11* ec,»-«it ft»-ar5e cama ej.sa«-j3i — «lenas «sxnvn 10prejuaro «to pjtrf*». que, ene. nà<» «K-spa.

Kía era, aluí, ntvestaíia * dt*sa.iwín,!tíi>ro»JtuitU, pcpjac ale »ecerJe« ms *te<»»»»»»'s.sa» ta rtsástraf * ín.j|tsr».bíiiJaiIe. dafrríitaaSto» isa«í. «ks pfeçvw t új>* «Jai-t-.»*, m io-te-Hsr íet p.jí*ei.

Cit »í*l*e o ca*í 4 »«>;t,Jt> 4t on il.»-s •ea^rf*-tiiStítK9iiis,jer üaoaVraat C. "N-benteíkT, «n-tüfei*;-ter <is l?eir-,.r*»dbíle 4t Smira (etlsç-S,»* tímmtit»it t-}v>í'!, e*aíi>»ra »e rel*ir» <6e au ct*s d.» fcai-tute s-aaiiisf. <s «ae tâe *w.íS*se «„*i *j*»*!i*}*-, "LEíPRrX SEtRVSROfíT »AtTèVNT PLCS*LEXtEMEjrV C-».'K U CtRCi't\T.'i>S mIX DflVEtOPPÍUKNT f.COK05}ICK"E-5ÍOXT MOtSORES XIS í-ELBVTIVT M-tfS

ClifV QUI COMMIi LttS SAI.AUíliS, Lb'SHEVIiVriiS. LES TAXÜS 0N"1' PAR Llit"'.».XATllUi UÜS CüAXCiiS DüPAVORA-BI.ES."

Fica, pois, tjeiiiqnslrádo á saciedade qne 3alta do cambia não beneficia nenhum tsa.blta.lltcJos campo;, ferindo, entrétnto, rude e violen-lanienre os proprietários agrícolas, isto é, os fa-ciores immediatos e soberano das riquezas ra-cionae; e com clles, na mesma oada de Josgra-.ça.a !e.giãp tb.-s. cctis auxiliarei! . ..

São, no case presente, iS ou 20 milhões debrasileiros inundados em favor de meia d:i.i:ade abastados que, por isso mesmo, não preci-sãrahl ser soccòrrldos 0,1 poderiam ainda, «ntultiata caía, s;r favorecidos por c.uro cam:-:il*o.

Ila quem allegite que os nos-os árticos d:exportação sólieiu ou descem de preço, confar-me sobe ou desce e cambio.

São opiniões isoladas, mis ainda assim ea-rcçcdprás Je ractiiic.ição Basta cotejar em qual-quer momento, nos últimos 15 o:t ao anuo?, .1situação do cambio e do; preços dos nas.csproduetdSt para verificar-se que.eiles não g'.ur-dam entre si a menor relação! Ha preços altoscr::: bom ou máo cambio, assim-.cojiio ha p.-cçoà baixas tias mesmas condições cambiais.

A razão é simples. "*"^fOs preços dis nossos proditctbs no exterior

dependem das preços uiundiacs e cslcs resul-lam ds embate entre a òfferta e a procura, nonivndo, Os mercados destribtitdbYes, porque ne-goceiam cm ouro, nada lèin com o cambio, anão ser uma dependência muito remota; mas,r.esjc caso, são antes as cotações que influemÊelro o e.iniblo Ja que o cambia sobre as co-rações, Si, em dado momento, sobem os pre-,;.j* no exterior, é claro que sc valorisa (emouro) a nossa producção c mais ouro deverá cn-irar no pai", para a mesma colheita. O cru!.'osubirá. O phenomeuo uivcrso-prodiizirá, cviJeii-temente, inversos resultados

Mas a influencia quasi nunca será grande,i póJese alfirntar qu.» em o nos»o caso os pie-ços niundiaes e o cambio conservam-se prati-Cimente independente;.

Pis aiguits exemplos colhidos nas reputada*!estatísticas du sr. I.aueuvilli», do Ilaire, tela-tivas ao caie;

ÍS.)i3 — Cainiiio »4 — preço no Ilavre 100francas

1S-04 — Cambio 11 — preço no Ilavre 100francos.

São dois preços altisiiuòs e cgttaes do café,correspondendo uai ao cambio de 24. quasi aapar. e outro ao mão cambio de It.

Outro exemplo:ISSO — Cambio co -- preço no Ilavre 47

francos.li' nm preço máo com uai canioio regular.Ainda outo exemplo:1895 _ Cambio 11 — preço no Ilavre 94

francosujo.i — Cambio 10 — preço no Ilavre 39

francosSão duas taxas cambiacs sensivelmente

ettuaes a cada uma dellas, porém; correspondeu-do preços cm verdadeiro contraste: um .muitoalto • - 94 francos, e outro muito máo — 39frjilicps.

liis ahi provas mais que sufficicntès para co1-locar . .u seus verdadeiro* termos essa faceda questão e fechar mais uma poria falsa c-»ntra as pretendidas compensações pela -lnjus*ifi-cavei espoliação infligida .1 lavoura pefURiltacambial

Mm relação á borracha, nem se precisa irtão longe, nas estatisticas Nestes últimosannos. com taxas cambiacs quasi as mesmas,lemos lido no estrangeiro, alternativamente, co-tações iníima." e cotações verdadeiramente fan-tasticas, como as actuaes.

O que entretanto é certo >' o prejuízo c.v.t-saJo pela alta cambial ao prodiiçior,

Com effeito, em um momento qualquer c qual-quer que seja o preço alcançado por um gêneronosso 110 exterior, esse pre.;o, 110 interior, isto<•, cm papei, deponde dirccla e inilludivelmeiil.»do cambio, sendo maior ou menor, conformemais baixa ou mais alia f,',r a mx.i cambial.

Assim, por exemplo, estando cotado no rlnvrco nosso café a 45 francos este preço corrospon-,1c aqui, digamos, a rSnoo. ao cambio de io ....mas produziria ;$soo, si o cambio tivesse pe*niáàecido .: 15.

Há mais de um mcz d? Sul a N'ôr:;. a l.i-vottra nacional está perdendo e.-»a enorme dil-íerença cm todos os seus prodtietos expor'1-veis e. 110 euttanto, rtinguem poderá aleear umanó vantagem, inínuseula que s<ja. resultante daalteração cambial

Isto é. ninguém nãoSeu falar nos especuladores, já desfrutaram

vantagens os que estão partindo para o estran

EFEKIIOS DE OKUliM FIXA.VCEIKA

Os effeitos de orJem financeira abrangemo dominio federal e a dominio estadual c eatpoucas palavras podem ser indicados.

ü effeito Jc tuna ai:a cambial affccta des-tavoravelnisníe os que precisam vender ouroe favorecem os que precisam compra!-o.

Cobrando e recebendo a União, em impôs-tos, liiãioi somma em ouro do que a exieidapelas suas necessidades, é obrigada a venJero éxceJente para ocearrer ás deficiências desua reccr.a em papel. A alta do cambio, pois,a prejudica, e. para restabelecer o equilíbriode seus orçamentos, terá de augmenlar os im-postos actuaes.

Quanto aos Estados, as suas rendas fiscaesprovém quasi todas de tributos uj valoremsobre os preços e:n pape! dos seus proJuctosexportados, e como estes baixam, aquellasrendas soífrein considerável desfalque.

Ha tuna co.npensação proveniente dos ser-viços em ouro no exterior de dividas dos mes-nios Estados, mas representam eües uma per-Contagem tão reduzida sobre o total das arrs-cadações, que ficarão 05 Estados com orça-uientos desequilibrados e terão necessidadede tambem aggravar tt tributação.

Em stuiima, os effeitos financeiros de umaalta cambial são desastrosos para todos.

ceiro e lá tão derramar ri o

I1FI.'IUTOS DE ORDEM MO.V F.TA MA

.Em paizes Je curso forçado, qualquer me-dida de orlem monetária de\e ter sempre porobjeclivo a passagem desse regimeii para o,la circulação meiailiea. Portanto, "valorizar"o nosso meio circulante s.i pôde significar"ene:i'-.,inlial.o"

para o regimes do ouro, istoé, extingitil-o.

Ora,_ quando se quer destruir qualquer agen-te nocivo, a primeira coisa a fazer é não lheaugmentar o valor. Salta, portanto, aos olhosJe toda a genre. desde o primeiro instante,que deve scr pelo menos suspeita qualquermedida tendente a encarecer o nosso pape!moeda.

Vamos provar que semelhante medida éerrada c perniciosa, porque nos distancia dacreu.ação uietallic.l, nossa suprema aspiração.N'o regimen do cambio livre, tal como o tí-vemos até 1906, qualquer saldo internacional,

sendo necessariamente ouro", não podia fi-car 110 paiz. ao lado do papel moeda, con» li-berdadí de subir, de tlttcttiar. Tinha de sair,çoino sempre saiu durante quasi um século!Somente depois de alcançar a iaxa de 27'',limite da alta, é que "havendo saldos", estes!nao podendo mais elevar o cambio, ficariamafinal no p.n'/, conto ouro circulante.

Mas estaria ainda longe o reçinun metalíicõporque, para assegural-o seria necessesano:

i°, uma grande reserva dc ouro;»". um verdadeiro re-iiincn de saídos oupdo menos, tle equilíbrio internacional, em

j matéria de valores permutados.

|t AdmittinJo qu.-. ao alcançar essa »ax:. fosseainda Je 630 mil con-os de réVs o v.ilor donossa, pape'' moeda, teríamos necessidade, parar.-sgalal-o, Jc accumular -o milhões esterlinosnão nos esquecendo de que Íamos apenas co-nteçar a jiinlar essa enorme quantia.Mas. si emqiuuto o oambiq pó.le »ub'.-, is.oe, durante quasi tini século, não eanjégitiaioí

accumular a iilenor reserva, é Je esperar que11,1 mesmo regipien — qual esse que s; queriniciar, Je altas suecessivas — tambem naJaconsigamos (e adeinte se verá o motivo).ne.neti, porém. 50 anuo-, para .1 viagem; ,-,!iiíer.amos nós vencida .1 pri,mira parte e est: riamos habilitadas a lentar o enibcsouramcn-

t.» Jos ;*j m.'lhões e a iniciar o regimen djs011 10

repeÜT a incoáiparãvei opp^ortunidide qu; orase apresenta'de nossa diftmtiva libertação?

ir,a talvez mais de

nco produtido pelaniis.ii lavoura. Esta é que de todo uão íoi con-icmplida sinão pelo prejuízo-

Assim sendo, quem poderá recusar à mes-ma lavoura o enfraquecimento resultante do jdesfalque de suas rendas e da correspon.ien- jlc desv.tíoriiiçào de suis propriedades :

K qttae» os cffcttos i.unie-.liatos ou rematas 1de «cntetli.ints cnfraquecmicnla ?

O. elfeitos intniediatos piienteiam-se naaggravaçüc do^ e-tib,irace.s já existentes comque lutara os lavradores, embaraços decorreu-tes principabaente da tnixa cotaçSo de alcun^de seus prfüuctoi, principal nent.* o cale. De-senha-íí U.sto, rom a dimiiuiição ou dís.T*ppS-rcciiic-ito .Ia renJa. a retraeção do credito e.1 ean -.equente urgência de vender 1 colheita,- - o que polerá. pelo anenicmo da offêrti.iteterrainar 'i«»\o declínio das c.-.tações, n.» et-terior. declínio vtue vfrá fiintarse »o oieinsolíuínomene, jã manfeçtaJ,:. no pait. em vir-iude .Ia alta támbial.

E' sahitle que a maioria das propriedades.it tij.-n.-i.. .Io camtiin ,1c 1 -. rendia - ¦ nuan

saldos, que durannos

Mas. si o pape! moeda é lão pernicioso comese aftirm.i, é de esperar que durante todo esselongo prazo tivesse elle tempo do nos entoxicarde vez n organismo econômico e, c:n logardc havermos, caminhado iájarerruptamcnte paria alta; teríamos v.vida simplesmente a vidado cambio flttctu.inte. d; modo que no tinidos 50 annos nos acháramos na mesma s -inação de i.)o*6, sem ouro e sem eaaihio, por-que este não cessaria de agitar-se.

Eis abi .1 perspectiva que no» reserva -applic.içfio das altas graduae-

O dr. Vieira Souto acentuou largamenteM enormes desvantagens de semelhante sys.-o-ma, lioje cbnderurudo na pratica e for.ua!mente desaconselhado pelos mestre».

Si. em vez ,le tomar esse caminho, persistirmos no que vimos seguindo desde toofi, po-dereiuos com segurança e em curto prazopassar definitivamente á circulação metálica,continuando a u.-ufruila de ora en; deante!visto que, praticamente, a temos tido nos 4 ullimos anuo».

Com effeito, ao cambio de 15. o ríijaie donn<io papel moeda exigirá apena» 40 milhõesesterlinos, c «cnJo tttic. cambio propicio *iodas as classes, inclusive a dos lavradoresconforme no'-,» rJenibaitrau o succciii do ul-tinto quadnemo é de ejpcrar que continuemoi

1 ter saldos em ouro, nos babiKta.ndo aissegurar o regunen ds moeda sJ.

A conversão a z» não será pesível.Ila uma iIe:iions:r.ição eloqnentc. colltida ft>

naiaa historia econômica, de que um cambioque .«e eleva, raesiro gradatiramente., torna sefactar inetiuvel de sua baixa u«:cr;or e- que.por isso, quanto, mais no» fífor,ar*r,n porelevar .1 cambio, mais nos afastaremos ds t.i-íulavic cieulíct. E' a jeguinte:

Dada uma «ituaçâo cambia! qualquer qual ofietor pr.ncipat e decisivo para elevat-oJ Necnnamente o amjrren.n de noas.i pr.-vlacçjeMa», para que ej.a producção auíaieatada ieManifeste, ê evi,!en-í que já trarão con

atada» ai detpeitt com que ella ».- pre

O que acima deixamos affiraiado não rt-prestnta, de modo algum, novidade ent ms-tcr.a de canve.-são do pape! moeda, conformejá o temos íc* to sentir, e ousamos chamar aá-tençSa Jos iltuitr.es represcntantei di n.-.çàapara-os seguintes íactos e pireceres referentesao assumpto.

Pelas mesmas vicissituJcs que nos temaftügido, passaram numerosos paizes, e, eatcasos análogos ao nosso, nenhum deixou deresolver o problema monetário pela fôrma pornós indicada. Estorçarams: todos por apro-veitar uma taxa cm torno da qual mais oumenos se tivesse estabilizado o camb*o e to-niarain essa taxa por base definitiva para aconversão do papel moeda.

Em íSóc fez a Rússia um ensaio pelo sys-tema dc taxas submcttidas a variaçflcs gta-ditaes. mas foi mal succedida, perdendo nmasoturna colossal. Mais tarde, cm 1893, de \\ it-te. já precedido de outros, seguiu caminho in-verso: estabilizou o cambio a uma taxa b.ii-xa e fez delia a base da comersão monetária.

Tão grande foi o suceesso que pôde resis-tir a circulação nictaliica no formidável cata-clysma da guerra com o Japão.

O mesmo processo se empregou iu InJia,onde, como na Rússia c como aqui. dc longadata o ouro se vendia com ágio. Poi, apósprolongados estudos, feitos por homens deelevada competência, por ordem do governoinglez. que a reforma sc realizou, tomando-sepor base, como dissemos, unia ta.xa muito in-terior i.o antigo par.

O mesmo tez o Japão, o mesmo a Áustria,o México e a Argentina e ainda o mesmo pra-tiearani recentemente os americanos nas Phi-Iippinas.

São casos todos modcrntssimos, pois datamde menos de co annos.

ti' qn-c a experiência adquirida não lh*espermittia insistir em processos sempre malsuecedidos no passado.

Pois lia de tocar somente ao Urasil a nton-struos;dade de persistir nos erros que os po-vos todos syiieinaticaineute evitam e con-demn.im ?

Nos tratados modernos não lia economistatle nomeada que deixe de aconselhar a solu-ção que pleiteamos c não coitJeinne formal"mente o processo patrocinado pelo sr. minis-tro da Fazenda,

Somente faz excepção um 0:1 outro, queuão se anima a desdizer-sc de opiniões ante-ciormentè emi:ii..laí. quando não sc achavamainda devidamente divulgadas ou conhecidasas soluções hoje correntes e praticamenteconfirmadas Aiiidn assim confessam o sue-cesso do caminho que estamos indicando e sólhe fazem restricções uo terrena puramentedoutrinário, reconhecendo todavia, que a toliaa u 11 antigo par, após prolongada baixa cam-bial, provoca as mais profundas perturbaçõese pelo menos retarda o advento da circulaçãonvetallicti.

Ado'pbo Wagner, com sua immensa nutoridade, não hesiia cm aconselhar a solução mo-derna de situações como a nossa, sendo segui-Jo de muitas outras iiotabiüdádes na matéria.laes como l.orrini, qne mais do que ninguémcs,lidou o assumpto, por encargo Uo governoitaliano.

Eis como a respeito do .isiumpio se exprl-me Colson. o eminente protcssòf da Liícola d.»Pontes c Calçadas de Paris, e:n seu grandetratado de mo>:"MAS, QUANDO A DEPRECIAÇÃO li'MUITO ANTIGA, QUANDO, niiSDIi I.ON-CO PRAZO, EI.I.A VEM INFLUINDO liMrODAS AS TRANSACÇOES, QUA.VDOEMSt'.\ VIGÊNCIA Poi liMITTIDA GRANDEPARTIi DOS BILHETES. PODE-SE 10MALA POR BASE PARA SUPPKESSAODO CURSO PORCADO TEM SU O DIREITO Dli MiMirTIR A PRESCRIPÇAO, Eli' PRIiPliRIVIil. ABREV1AR-SE EM UMPAIZ A ABOLIÇÃO DO SEU PAPEL MOEDA, DO QUE PICAR Sli INDEFINIDAMENTE A" ESPERA DOS RECURSOSNECESSÁRIOS PARA IiI'1'IXTtlAR O RliEMBOLSO A UM TYPO CAÍDO EM DES-LSO.

A ÚNICA DIEFICULDADE CONSISTI»RA' EM PIXAR O "QUANTUM" I)\ PERUA A CONSOLIDAR PARA CòNSliCl.ll.O, Dli MODO EQUITATIVO, SERIA Mi-CliSSARIO CONHECER liSTIi "PAR"IDEAL A QUE l.V ALUDIMOS EMTORNO DO QUA1. Sli 1'RODUZEM EMCADA ÉPOCA. AS OSCII.LAÇOES MOMI-INTANEAS DO CAMIHO ORA. ISSOSli PODE CONSEGUIR, COM APPROXIMAÇAO, QU\NDO AS C1RCUMSTANCIASCOMMERCIAES PERMITI l-.M MANTERESSAS OSCILLAÇOES DENTRO DE I.IMITES ESTRICTOS DURANTE UM Cl-.Rro TEMPO.

FO! ASSIM QUE SE PROCEDEU NARÚSSIA E NA ÁUSTRIA..."

Será po.i.iel encontrar nma solução maistj-plearaente talaiia pira o nosso caço, doque a que se contém na» linhas reproduzidasdo eminente professor ?

A depreriação dc longa data nòs a !f»o»,bem caracterizada a influir durante larjo pc-ruído de notia vida econômica. O tj/po djfí.nvrrao. eil o ahi como ti («ra de cacem;-monda

Fala o mestre n.i escolha de nma (ata etitorno da qual a* o«olls«,-,Ves se. tealiam maníi-do entre estreito» limites. Poit bem, nos le-mos meüior do que isso. temoj um cambia e»lavei icnt menhiuna otcUlaçio aprecia.ri, du-rante qua», 4 longos annot,

Re-yeUmai: teria um., mtãoitruosidade dei-xar fugir uma rxcattio iflcoaiparavel como es-«a em que not achamos, como seria a!* ti-.>crime dejljzci a, prope,titi'oieate coaio pre*tende n sr nunisiro da Fatendi.

<•.' -. •-.:¦ I-l. ¦¦:„ .,,..,a ¦;. 1.,.!.. r.e*r*ineam-e

NETARrA>.rrAy;tX produzido, des d»MUITO. EM VIRTUDE DE RliPIiRCUcttõESíUCCESSIVAS TODOS OS EFFEITOS DfiQUIi ERA CAPAZ SOBRE OS PRF-'ÇUS; UMA ACCOMMODAÇAO SE TINUÀESTABELECIDO ENTRE O FL.OUIX PA-PEI. E O CUSTO DAS MERCADORIAS EDOS SERVIÇOS. O REEKCUIMMNTO DOVALOR DA UNIDADE MONETÁRIA TE-lUA DETERMINADO A I1AIXA DOS PRE-COS E PERTURBADO O MERCADO. A Rli- •FORMA DEVIA CONSISTIR, AO CONTRA-SIO. EM CONSOLIDAR O FACTO CON-SUMMADO. DANDO A "VAI.IT.V U.\H!RASE METAI.LICA, FIXANDO-A EM SUA1AXA ACTUAL. REGUI.AR1ZAND0-A"

E' patente o pensamento dos homens do Et-tado, que realizaram as reformas, assim como•los mestres que as npplaudeni: "E' INDIS-PE.VSAVEI. CONSERVAR AS COISASCOMO E.LLAS SE ACHAM F. SANCC10-NAR, LEGALIZAR AS SITUAÇÕES FX.'-ACf.VMli.Vli.: COMO NA ÒCCÀSIAO ES-TIVEREM DOMINANDO."

Ii. no entanto, não é exactaateiuc o contrariaide totlos esses actos c pareceres, o que pretenderealizar o honrado «r. ministro da Fazenda?

Nào serão portanto forçosamente íiuicslo*os resultados a esperar-se?

Abuntlando nas mesmas iJóas sãs, afflrmavade \\ itte, ao dar os últimos retoques na refor-in.'. nonetaria da Rússia :"CONSOLIDEMOS ISSO QUK ! V FXIS-TE K A CONVERSÃO A NINGUÉM TOR-NARA' MAIS POBRE NEM MAIS RICO"

Ei» o aiihclo, hoje, do Brasil inteiro: umareforma que não perturbe a s tu.ição de niu-guem, que a ninguém faça mais r.co ucm maispobre.

Infcliamente è o contrario disso que se.contêm ni reforma que estamos apreean luOs seus effeitos medem-s; pelas iniqn d.i.l ¦*•que provoca, despoja dc sominas colossacs mi-lllões de brasileiros que só aspiram trabalharcom ir.inqtnlij.i.le, c:u proveito Je quem na.I.isolie, ta e se acha conformado com a sorte*iue lhe cabe.

Aiu.la uma ultima opinião •— » do celebreprolessor da Univetjidade de Berlim, C.Schnioller:"SI A DEPRECIAÇÃO FOSSE MUITOANTIGA li MUITO FORTE E SE TIVESSEDli RETOMAR OS PAGAMENTOS EMNUMERÁRIO. OU Dli SUBSTITUIR O PA-PlSr. DEPRECIADO POR UM OUTRO QUI*ESTIVESSE AO PAR OU DO PAU ME-L1I0R SE APPIvOXIMASSE. NAO SE DE-VERIA BUSCAR LEVANTAR AO PR1MI-TIVO VALOR .NOMINAL OS VELHOS TI-TULOS HA MUITO TEMPO DEPRECIA'-DOS. ISSO PRODUZIRIA UMA ENORMEREVOLUÇÃO NOS PREÇOS li. POR MEIODE ALTAS SUCCESS1VAS E BRUSCAS,PROPORCIONARIA GRANDES IUiNEhT-CIOS A INNÚAIERAS PESSOAS SEM Hl-REITO ALGUM A ELLES, E SEM NEMUM PROVEITO PARA OS PREJUDICA-DOS ANTERIORMENTE, li' POR IS^t»QUIi. EM TAL EMERGÊNCIA, Sli 1'liR-MUTA f) PAPEI. MOEDA (COMO Sli Fltz.NA RÚSSIA EM iR.|,| li AINDA RECENTE-MENTE) POR UM OUTRO QUE COR»RESPONDA AO VALOR MÉDIO DOS TI-TULOS. NOS ANNOS PRECEDENTES

ESTA MEDIDA 1'.' UMA ESPÉCIE DliBANCARROTA, MAS QUANDO O PAPEI;FORTEMENTE DEPRECIADO IA' CONTA'DE/ ANNOS OU MAIS Dli CIRCULAÇÃO.A PROMESSA Dli REEMBOLSO AO PARPEITA NA ORIGEM PERDEU JA' QUAL-QUER' SIGNIFICAÇÃO. VISTO HAVER OPAPEL MOEDA TOMADO IIA MUITO TRM-PO l' M V A l. O R IN D li P li N D li N T E: SI !•'. ST EHOUVER SIDO RELATIVAMENTE COM-STANTIi, A ELLE Sli TERÁ'ACl.OMMOIM-110 TODA A ECONOMIA NACIONAL A EX-PORTAÇAO li A IMPORTAÇÃO li SI A'nova molda metallica for esco-

XllíDA DE ACCÔRDO COM ESSE VALOR,WOMO SUCCEDEU NA ÁUSTRIA li NARÚSSIA, NOS ÚLTIMOS 10 ANNOS, OCONJUNCTO DOS PREÇOS li DOS CAM-lllos SOBRE O ESTRANGEIRO li MESMO"IN DÚBIO* 1'ODA A EXPORTAÇÃO liTODA A IMPORTAÇÃO PERMANECERÃOCOMO ESTAVAM li SOU O PONTO HEVISTA ECONÔMICO ESSE FACTO TIÍMMUITO M\loR RELEVÂNCIA DO QUK

Dli HAVER VIOLADO A ANTIGA PRO-MISSA DE REEMBOLSAR OS TÍTULOSPELO SEU ANTIGO VALOR NOMINAL"

Está ie ítnt.n.lo ir-nprt o m*i<no pmia-mento: a eterna prtoecupação dc não alterai

situação encontrada, de nà*i perturbar a cld»de nin;;ue:n, tle «anecionar, cmfiin, o r<'.t,Ude coisas existente.

li. como todo» es .ent cidíríã». a tm ntntieconomista aponta o exemplo da Itutsia

Ora. a Ruisia fo. onde, exacMincnie, dlWiitc. !on*-c de estinniUr .1 clevaçJo ¦¦,» u«tcambial, cinJou iistematicarrieflte de eitab*-lizal-a no 11 ic! cm qttc tnaii ou rren.is ell»te' inanunlia. cudon dc "impedir"'

que citalaxa iitbüie, lançando não paia tsie l.m d a».eantsGct de notai destinadas a compraz curo»;*«ttipre que nte itiperalmndava «o mercado

Deu*? modo, 0 r.r.mdc fitad.tta accurmilavaaura oai cofre» nacionaej e se oppunlii aque sobre o trabalho doi produetorei ritlMlviftis f*zi-t .IcprnlaçOej a a"!a cambia!

E fai ait.m q*ae, cmftsstna pot utn laiapro«petaTa ttte trababa. aioHimava t: [uttnutra, poi compra eu per e"'pr-«!i no». .1 lar-mdaiei reserva «tialüca moKoríia, poiKo »»preficctíjrjfidd o fftíití*l|ii t&va mun-íjr ü ít&pctlft

que tio o» rtieUiores tilulei U> mando, por qu»t a-.ití, eqüivalei: etacta-ivnif. .

São ean» notas conter»cri* at »ftma»*qii'rtvot ama ttjttrsr,ia iaconcetnie!. r.'t*»s bn»-cind.» s.itzenttt, 10b pfí!e»!« de no» i*ra»rtp»»iliir» ¦ .- l'.M-l I Kvin r-.-„ ,¦¦:.*

4

delta .id.irã ao e>tudo de tão complexa c Im-I»ortantc quCMio.

A' s»i! i-lhuiça de antro* p.iiaej, o Pri.it *ttm tas;i»si*o esmpo dc lr.ib.ilho ditidr-ía emrcpsVt coeítiuiid.i» per micícos, eeenomica-mente aitlueei-iiot. taa» entre si üitades periitdiMoiit.xtt Siabdítiedade. li»ia ine*sma ísíida-ntdade prtrMle cmnt si ** varia* rcgiik», coe.» iiuinJo, deste medo, uait dilatada tedcfaçâü> catteimea i|ne, por teu lurat». repríitnl.» cs1 'icítcçi en íuntliraentoi dç nesta nacioaatida-dc.

Clare f que tai Iimud detie» tact«?rts prepen-derar.* m lu »u!tat que ea cooiplelaat eu lhe»%jq tr.mutie*. de fioilt» % tocatixali o tanj*.in-etB da» ãítSvtiUd»»* tada» iis p-üa. Ai»s,m, tt-i',.i»» aa »,íir"n} a rcuilts da bertuba. «xecedidi|»cí*t do alçxHlJi», («ellet, aiiur.tr, raçio e ta-ino; .*•«» *!d, at úi. fciíê, miíte, csarí»*, carat civte« ptvdtKtai de wenar tiapOttaatt*.

Nst r^nS***» »»««»-.*ítaaítiíe ajt»«itit\ qaaòitKr»e seu* eiKiv»«»*jt < etíatiiiaiitc., tra *f«ní, peruaü t»trt»*»f^e«U4e ítB:taL M(»*r»«r» M!íi\ fartet.itt»a asiru re»t»-»«ta de ejKfafi** atalaariaiâat, *jtte pcipeaca ewpt-wteir»»*.» ea xtada de #rr;»t-daiarií»» qne. mediante ea* *eíç»f\ts» ettsa o pret-i;.«-íir-'a. íbe cahttaiat a* tíwis. esi luto iti-i-a rt-iasietraçia príiaíst-íate tKaNIireitla.

i&te-a, kjsKr n».»* ie kt|» faíarmad* »t» tiniaik sjtuKnftt. tfe».taai »?e»*jM!íí«U4í». «tti »a?w«te,:.;* twiwssafe a/» a ri»*? atoratafail*. Te».*aãt e£tt »í?tv-i»wfi3s r-c'íde* de pewjw^-l.t-.'-.* c« ái í,»*i.i'v-<. <.'-* "¦¦•"-. {•( pr*.'<v»»a «*t***l«*

CÍ..Â, Í«taTM tfOt *'*'*'"* *»»a-**4f*t*iíi t*S*Í»6fíriu -t.id<t.*»itit*»í«:e.

•'¦„.- '-\--., t . t<:\ .:¦¦ 7<t>.»*,} íeÍKW 4* rs»,-,..¦„'¦ vc *t»t*Ar*r .» *.:;•*! ttes *•.•»?«?;*»» * »»»-••t^-a sa msss*%\ it'irí*. sp ítàkx ia áfs»t

ro* evportavcis e ptra n interior distnbiie.ies que de outras regiões Ibes «Sa dettinadot.sendo tnbntari.it da lavoora, de cuja bAt 0.1tai sorte partilham, cama nteaibres da mt«-tna familia e conttructorej do aiecna edili-cio.

IVrc-imc se ao nfjeciantf 4o K.p Cratvledo Paratü. de S, p4aj0% a» eí!;í1i C!) ,,f Vetnambuco, porq*ae nmtivo ptosr-ít.i ou dtf.naic tavieúrclaicnte tlle tcsptãaJcri: parque c>-tSo eav alta oa osa baixa e xartjaí, q asitte café. o faata ea c atw.-tr

O eetttra de i&lo c tfstesja, niapiMo o wase».»ar*a. t a lartura. tesse fer-Bífaeiro de r-etj.te qae em t«vd<».* c»t *»esr.dvi< ic.-elre es <ar.t4'l«t t at encartai da ai «a território e á;•mio lhe» itraaca rrcslucta.» dt toda sorte tjata»cnÍ«*e»itaode at ee;re-n«es, dtwtasa*»-»'ír3tar.*te.«l. m rtjjjBtj. t<^ p^i Uatttxt, íttdèT3Btt«t>r-iir sabe o cuener e «b» taotiratatlaa ?«-w««-49. rc rtreraa. áe mcriaJatai o«asa taWcoei» aaia pradarir t ds tt-tru ttej.metam imh*. amxt r>ece*»«da.Jít iat«a»eSe.«aw E*.r tema d(iU b*tea*ia par m «a.•aaaftetra nrtm — < ia^at-rti íjvü ^ r-,..««as», pífw» atj «t-aa tSíKiaj», n^., M er.ria» temiwtet -it.» eítjj-aatta *— havaotu-astJ.»a tStttOLK - c« AtsjsrítUjit ét pedttntataeé-Sírac. « ie&t ro»bc*aae, a s*ato » tar«ti-•(5-c ttó ei.- m tm

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DAKS D£S \*.\STO it^isr.S- CO*slMS t.ARtíSSíS L.CS REG40XS ECVKTt£$> OXTrEXÜVVT 0£S ANXt*E5 FESDAXÍ5; ****$

li?MStS D*AXXVSSS EVC0U1 IX»> AN?»S FStX CTfX-C? ÕPPOSSJTT Av

u.vxtawncíT tA RKe?ryTsycáH' sisxBBCSBS DÍJ TAII £TASl.t» SCUTOCT,

•1.» rendi;. ~ nterwis de 6 ojo. ealcuUdCS <c!>ri-a firvklitrt. t.ratf da^veada. M.ut d.» nsie i<«oHie» arrebatou o eatatlifi». Quem ptnlerà .ite.l*.tas contcjuetieia! da nave «ítuaçio ?

Tattei a penhora; tat»»eí o aèanjVn.iDe *4!áíiluer nsaneira. a iosara pre>duí\*io

sr. reietntri. t» muito operari" ráíverái cnm3 fao-Jís» 3 5!it*ntn;ir-»e e*»"l*a«van;Tti**e >!e.•tltplwa», CfKíO leat tsHa, aos obirse*» t*e*3ir*o»,a tri.a;e rtjtra na variat resi«>í de« Eüadot.ie Minat. Ris « E^piíiia Pana». K;a falar naN'orte De fiínr.a ttttt. esta slix tarisbial qtteaiBÍtt», de hoa "fé.

ptopuíruja en» o aítiteti.'«-o pt-i«ef««aJ de fatc-iteer o* coo-itauJárej.nji, f« jínáo agjrí.tvjr a *»Ctac:áo da maioria"Itííes e, exaetjiaier,tt, tte**ts oicrci»» nia»:-aior..^kií*a«fie inttt<e'e, j»*r.ltse i.t tt tmcfia-irast eat esu !,* pteeatia e .ibM-tss-a.Ti.-a-.e Un>**»»».sibsíiíjm«j». d5e',M díleadef.

O tjttsdro Seücripta dt mi tíUiaçíti da e*pf-rartad.» agríeisí» — tftvn* da* «it-nftriet inmtrtts&i r.5rot?.s ttaJeri* «saítrat-o a ajurüsspwer tjiM» **eja. * peotat, tiara* da «pita!, at-«ha tmst» t3$ {í>ter!!3*aa!«^5 de rarioj negociei*totUSsa* pw tststí, if, ta&s tasfító. l*s»d***l f»d.*-.r„-sf!t-.e* tfa taVcãara.

Q8i»8»-t is»? t» «-sies.», t et*sTi*t? **>*». prr-ptit-<Sad*t ass»»s$»aba tíe rtfiaa *j>*f sss pragrasiaaítsmtMúl fl ta fcsiesa íes-çaJa. asé ie «rartrtsrSe l

Seja eawe %%*% té kl * rsjtccaa st» 4t»a-&tlais pt»hs>ç*9 sus fasara t «a» «as*»» *pee-rat-tsa. tss »e*** «s®*me.lfi*. ta»*daEiia4a tatfi*isxa rea «as *J.ta»ti-rt3í»t«rát*" ta ems-a psÃtxíe*«»* G ttstst* tz&Ut, o ttri, tiitttoem* «» ««**» «*s-a tt&Msit

Ei», »* tsaçM líffti*. ra prÃíípíts tíiíri-tt* » »«ajstfa,*-*r,. ea tsttnvÀs wr^M-tf, &*^tieett*ÍA AitaStia «M»ri»'a tttàa-asttSs *;»»st»»*í!*aa, t «Siíf»» tk» *fa*r£iíeTaaKtt

líTrõti fc**!» de«p.-»a». par.'an;o il 'frão s I-.feit.tí a tun cambia a*nda uão por ttla tnfht,*n-ciado.

Come<a emeelanto, a entrar nn mercada asrande cobet^ f-tae *< a praluoiSo atiftmen-tadal e. iairRediaUaiente. perante o «íiSursdat raaibaei e a peripeetha de qae terá»aakmdante*,, o canabio a*e flsva t Ui tiliaor o»preçe» de tados at produítt.» liada pc-r vealrt.its» í. de qtti»!* t*aa a eülbe-ia. Q*aie» -.1n-taíi idns f

S renda át» proiiietor r«-i imttseáiataaeTtt»ili*<f-vfcida-e-R t-KBíaai i. teu* mnrtnt*. *tx^nc Jfce tíreste aprareitad» tara ei iat spr*»-stsad^t taoUçeati de fiaiívs-D «in», ritia qa»,

, eusee» ttitttswt*. "tat-tüT. tida !e'tat a eai»*ã;3a ea-•fc*.

díííiftífia pOtafO íípsi» 3* »tp.»T;j*;Set tiaíüO iaVNSjttílíbria iatíraaí.*t*u< it t*'c«fet t. taíteaijKsm raprtsíamo, o faeebis eaúa. Eaila, «•*a»attís»T*-*! dr «taro « traktS»; f.-M?ara*a-ttam* salrx ept. itraaevia a alta ia eaastís ttn par tva .- ; i asa «ia --~.-, ..'

Dsa-aaí: çaa» »i» is.a*s» :esm «r'-4a attftey»í* 4C'áttgrra»aV. tsfírado e itsctttis mt»

asi aeatiuw omra do» ftntititdn.nientea da operação.

,. ™ ^.—„,,, „„.,__-„ tr^mrt an * *»¦» *m ******,-maii baixo ta>ia* a« dartpttai tua t»a* av- Ibcití te ísr.-sir*. Co!pra4o*t tu pradoca

eseísw t .ttec&t tw;.i.Tstr j»«as»ava tr-r;*» mrr-ira.'s titttafi» tUt:A,it*i* SKtt:.j», casta-,ceai» e tttjmtúsSt «rnjaeíst

XI?. etrí a .ststsij, iisrrets-scri <Se wm&uit tmteê t tftalràtm * 8tSa? ¦

Jíia < tnâtseüt ça», »i tysxms(i4isii/* as est**a» eriíssta^í. «ctó*sareasi»» b:,j mttvmtã hmst*tmm, ts^-tiãt f*n teatptt *ía tun Cs

t nU t nsr***sia% a ,»iti3t3*íS« ««aT-ssaC tz-tttszi tmmth íôf pvm #»r * íií f»~*t

i Kiax, a tssàtsataif tm txs&vmôà ii -gevmys-

Lésht t r:fi. •»...:- -r -- .': , r.:-"- »"

t$**% utt, tttyitmss, a tr.»,! t~**% íjk ttrs*

E por <tnc f Uüe o d '-PORQUE NAO SR DEVE PROTELARPOR UM MOMFATO A ABOLIÇÃO DOPAriiL MOEDA EM OI PAU"FMt.i o tuprean» objeerit,» ^e * tarle raai**t impâe e sobrei*, t a, pít^tte » gno-ie raa!, a

prasa letneieit r o papei <\\t,ti\. Niç, te ie-ttm medir Mcrílirio». iraanda t« trata de ttm<¦„•*•} de taUaçío ptaWíea u» ttismt perí.áa>ína etítidi Bcn p«t un r.-í.n-.enti> pod*cm ácter-r>rii tej4e nj taot.<,9 da ibaeiiib bbtr1!-cia,Cciuí|,BeTtva,t .-.:-,«, -. pirettt de Aesn^ti

et» taa obra cwtKttU peta Aca4t»»>a a< fkífavtí** Moratt t Vü -ticat de P*fi».edkí* áV tttmRe.enn4».te k caa.eriSa raita, efíe ttx-nst mtr^fttmt:

t.«"ií-:»ítKAUDAt)K A Rv-^sía vivai»OB O PADRÃO DE PAPEL ESSE ESTADODF. COISAS n.VHA DE UM PASMOOPOR DEMAIS LOXCIKQUü TARA Qt.í"MO SE T0RXA3SE UC.tliMÕ AtHHTAKCOMO l^ílDAJJE WÜMETARíA cm pesoDE OURO COEJíESPO.-iDEXTE AO VA-los: em ociw do nrtin rAPEr*, aoCAMBIO MEUSO IXJS ÚLTIMOS XX-X05. ..-

aEa. rttj-.i* i Aartfia. k» tn* MttaV^ft. fo»üe-à» **!» tifreiaa»-» *a s^nx'» «»«:"XAO *E*A EnOESrTEMESTe "ró^i-

VEt TOMAS POt R.HSE Do HOVO KEfi'MSS' O T\& Q»."B ftití^ »*OÍ3100 Exnrm A,'tTF5 00 rr""".':'-n i>e oEfE»-^AÇ»,0 DA VSA7\... AS ftVAJtCWAÇ*STSO.Hl"XG*tR..«*,S h ','¦ XtM<\u rVvb?.'K> 5Vr*"'*T»,S l"1í it-trtjl •• VTE *£*ro*et5. sao ou W.1A» &És«i«.vte.0'aTef.liVtn.trO. fÚtWZ A aWhttClA-¦t*a m&i/>}í**Ai*,\ in* vxm&sí,,.0i:{

htttr PAPEI.ISMO DS 01 RO'Ainda co trttba re?(«.Iuíia!H ¦,--."**

aliOfiti *> (liifir*3.» attát tmpttttiéi rivie nA*di QUEURA DO PAD8A0. *« ttasí <¦> r>S»l||j!'ii «irsoi iitipetTitse t, ní<» ní,i*!i*n,'-r po-'i*e.1 ba\*a i»t(!!aag»ja {ií> ststto* tya m**>».i "lif*raaiviae-- t-imfitaçifl a pt*»itj*a preawul d*r;eíil»»>!»o*', trOítao pef*»:t' t-t-.y-.tt a tm'otttnamtstre, tf.Tihime pteüitíví psf.1» fl-.--.i.a%taef

m&iss bjanji. á a&táííSo !i «?*» i*»;- !«-

fieaw èrtt* ouvlü ít»tt&i^tazirtimen^t jttttm.%ti&t'.t et araSei f.»iraífá*fljr"í*« tp>t »-J»i*tSopir*i » ií*'açía ía titma pttluiem r.:-viAtiti,t* i&t téefiiia <* pfj.tt',» do !!.'«»'r t* »>»»•riíns í.t FaiatwU. Utt'.* «-» aãi-mHit-è «?.-'»»f*rt»s aa tjaati tír?*?jSa«» rsareSV» Vam Cf**-»»ftita «fo» tsftitts» asas* ta ái-»;ai.» át tu*rii'»;3ts "sr*í't;e-í,

mEli LIIOS 3ECCXDAHICM» '

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X» tttr*&t.i$<t*. ifíííiifi ?«'.*» tâi-<Tí*tfmii tiaEí3;tIíííit,>i:a is Uts $4 »j «Jj :;- 1» ;.,*.tí-Jks-t*, jasém, tí-a.*} fjSmtímtt» 11 ii»,»av

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^^TO^-w*r. .-*r--;i«7-t- ti j —.'- a*.

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I.tf

COlíaRElé EÍ UMitK - m«u^a**i^ «TuMlIe 191»^wSsSfJ!

dx Caixa de Conversão e conseqüente af fluxo,cada vez mais .imitado, dc nous conversíveisno mercado, motivando uma inflação a quc dãoo nome dc papelismo.

lim primeiro logar, cumpre acocnliiar o se-fiiiintc: quem assim se exprime confessa impli-cilameiUe que a elevação das taxas impede ochamado pap-.iis.nio, sendo.portanto. um obsta-culo ás emissões, em ultima conseqüência, cuma barreira contra a entrada dc ouro no paiz.

Agora pedimos que nos respondam: qual se-ria a situação preferível aos nossos interesses:at-nella que a qualquer taxa, mesmo a 117, serevelasse desprovida dc qualquer reserva me-lallica, ou aqueH'oulr.1. mesmo á taxa de 15,«juc se mostrasse com uma reserva dc 50 ou100 milhões esterlinos, com tendência a cadavez mais se aiirlflciír?

• Quem ('• que hesitaria em responder ?Lemos cm unia dc nossas folhas, lia poucos«lias, quc a alia do cambio, augnientando o po-der acquisillvo do papel, augment.iva forçosa-

iiicnle os haveres nacionaes, enriquecendo oHrasil.

E' talvez nesse grande equivoco que residea tal aversão ao cniliesoiuaincnto do ouro pela•Lsix.lj visto quc, para qnc tenha logar esse cn-tiiésoiiraincnto, é necessário qne o cambio nãoíub.i e que, portanto, não suba o tal poder acquí-sitivo do papel.

O equivoco, entretanto, é irrecusável e posi-tivo e existem niuitos'iiieios de vcrifical-o:

Paríindo-se de unia situação cambial qual-iiucr fsem Caixa dc Conversão), digamos —taxa dc 20, supponliamos que, cm virtude dc11111.1 safra reduzida, nos encontrássemos emface dc um déficit internacional de valores.

Qual o remédio quc primeiro nos oceorreria?15' claro: comprar ouro para cobrir a diffc-srcuça.

Pois bem, bastava o facto de nos apresentar-nios no mercado para que já 110 primeiro meznão pudéssemos operar talvez sinão ao cambio«le 19 ou 18, 110 a" a 17 011 16 c tal fosse o

déficit qne, er,i pouco, nem á taxa de 12 tn-contrariamos quem nos vendesse o metal.

Mas', se o valor nominal da massa dc papelnão variou cm todo o paiz, onde estava entãoesse seu decantado poder acquisitivo ? l'or quenão se manlrvr ?

No emtanto, se nessa oceasião forem desco-brrlas, armazenadas no paiz, 3 ou 4 milhõesdc suecas .le café ou ile arrobas de borracha clançarmos mão dessas mercadorias e as mandar-mus vender no mercado, veremos immcdiiita-mente como o ouro se apresenta c se nos vende

,cada vez por menor preço em papel, volvendoeste ao seu nominal, primitivo, ao cambio dcso, c quem sabe se mesmo a 11111 cambio aindamais alto.

Eis ahi a triste figura dessa moeda tristis-sinia.

Vê-se, pois, como é falsa ile significação a se-fltiinte phrase com quc diariamente se engodao numerosíssimo publico — a quasi legalidadeda população das ci.bules:

"Deve-se preferir o cambio dc 1 íí, porque,

com elle, quem tem 15Í000 compra uma libra,.10 passo quc, com o cambio dc 15. são necessa*rios if>$ooo".

O aVigiilcrito do valor acquisitivo, ou comopor alu se diz, a "valorização" tio papel, é soiltlclor, mas todo illusorio. .Só subsiste cniquaii-folião cpòslò a prova. N'o dia cm que elle vaerm busca ilo ouro, esse valor ciic (1 papel alar-deia que vale ouro, mas é incapaz ile se Li-iter trocar pelo metal, quando esto falta 110 p.llz,isto é, no unlco momento cm que iTcvia fle-uionstrar a realidade e solidez ilo seu poderncqiiisilivq.

O que se pódc trocar por ouro é a nossa pro-(dicção. Quando cila é nssaz abundante parafazer sobrar u metal, este se offcrccc eom em-jicliho 110 mercado, o c.unbio sobe, c entra opapel a enfeitar se com 11111 Iclrciro que a todosseduz c empolga, li o publico, qnc não vé sinãoo Ictr, iro, acredita na (arca c julga-se maisrico.

lista se vendo, porém, quc a riqueza todaestá n.i predileção; quc é a proilueção quc dáauto e poderio ao paiz e que é. portanto, apredileção que precisa ser amparada,

Attgt.ictHc«sc o valor ilos nossos proiluctos011 dobrc-SC-lheS a quailliibldc c ahi leremosouvo á mancheias tun legitimo accressinio iletii|iieza.

A11g111cnte.se como c quanto quizer o papelliioeila e elle continuará a não puder comprarouro alguni, a menos que, co.no acontece, peloreal p.iií.iiiicnto desse ouro não respondam, op-poriiiii.i.iinite os nossos produetos,

f' papel iifui funeciona,' portanto, na opera-çílü, sinão rom o um líttiío ile divida, (juc u oune realmente significa, titulo subscripto p:lo'(.cicrno do paiz mas quc somente pódc so-regalado pilos produetores quc 110 paiz traiu-Ibxii'.

li como, cada vez que sobe o valor tiomiitildo papel siilir ri "(|iiantum" dil divida e teilrsi.iloriz.ini o* hivert» exportáveis ilos mes-IHOs prnluctorrs, imagine se o effeito r.HH.s.)

«' iníquo ile se pennitiir a cliain.iila "valoriza-1,'ãn do meio clrcul.íi.,e,\

M;.s, ji essa "vulorizaçüo" significasse real-mente um atignieiiió de riqueza nacional,iieiilin.il economista aconselharia como uni bemIncsiiiii.nri, .1 cMincçjlo do papel moeda, cmi-farino fuzciil, r nem se deveria iraç.ir Kinitcsii css.i valorização e falar em não ir alem 1I.1t.lN.l ile j;

K11lret.11r.il, é o contrario disso quc os mes-tn-s ncniisclliain, insistindo por quc se nfioítleivr subir mu emiti ,1 que já creml relaçõesr In',- restes .1 umi ii.s.i mais li.iix.li qne s_-fixe rssx t.is.i i- jmr ct!.i .se fuça opportlliia.«.i-uti" ,1 cotiversao tit.itií!.u*i.i, eât:.be!ccetulo *.*n circulação mo-.allc.i.

O que é necessário c ex.ici.itiicntc quc oji.ip.l morda n.ii i.i,:'r.i v.iroção rm seu valortòtlu cnili-enetuiul, porque pcrdrrd o unlcoprèstinio -iu.' llie mu e Ihr compete: deixara«Ir ser moeda pari Arvorar -e cm perturbadordus qur trabalham c eslã.i tr.ib.ilh.iinln; umdrtluco.lur Aa 1,11 ...iti.ist, ferindo .1 mis quando«lc»,", feriu,Io a oulrot, qt1.111.ln «óbe, e SCIII|irc,•'ii.iiii tão tiv-ni nceimiúii Scliiiioller, Dr.1tlc.1ndoinjustiças e 111,im.I.i.!,•<, "'PKltJUDiCÀNDOQUIÍM NAO 1'ii.vl u 1.1»A, KM lilvNlíKIClODE Ot'1'..Vl SAO TEM DIREITO", is',.) ,;.diset,;;,ilu.vil.lo .1 HiUI.iÇÃi) de luibis e .1 todosenírji|iiect-iiilo e desanimando.

Ki polimos anula r sempre: v.Voriix se, ccrliuticn?,- o iLiprl morda, mus por 11.11 sú pro-cr-t.,: " IMPEDINDO H ' ile ,.ir ar (le t.i i.r

l«..s»,i ,rr «,i'..s-iiiinlo pelo t.uru c paral,-sipi'.ir,çx

,1 i\ l.ilirr, descabido (i.itrifeSr maisvrz .1 quinto é nocivo, iníqua o ftmcili,

1 :,!.,i siijí u ,1 fluv-íu.tvjúcs, c para t.ii

cobos quasi quotidianos cm nossa vida quasisecular, ficou patente que á alta ou baixa docambio é íuneção exclusiva da offerta ou pro-cura do ouro 110 paiz. Conclue-sc, portanto,quc cmquanto o ouro afíluir para a Caixa dcConversão (que é o próprio paiz) ou ciiiquaníoali tivermos ouro, para enfrentar "deficits"'eveniuacs para com o estrangeiro, o nosso pape!moeda não poderá absolutamente baixar.

E foi isso mesmo que observámos nos ulti-11103 anno», no regimen da Caixa dc Con-versão.

Não faltou quem escrevesse que, si funecio-nasse aqucJe apparelho, entraria a depreciar-seo nosso papel moeda, cm virtude da abundai.-cia, 110 mercado, das notas da Caixa.

No relatório do Banco do Brasil isso mesmose affirmou. No cinlanto as coisas se passaramde fôrma totalmente diversa -e nem podia dei-xar dc ser assim. As notas da Caixa, sendoconversíveis, significavam a presença 110 mer-cado nacional de ouro c, portanto, dcnunciav.mquc este não precisava ser procurado, não po-dia encarecer e que o cambio não baixaria,

li não baixou.Esgotassem a Caixa e veríamos rodar o cam-

bio, se o ouro nella contido não tivesse sidosutiiciente para cobrir o "déficit" interna-cional.

Ficamos, pois, certos dc uma vez para sem-pre, que o augmeritò das eniissúcs conversíveis(as da Caixa) não causará c-111 caso algum adepreciação do nosso papel moeda, antes sobreelle ncttiará como um tônico poderoso c in-failivcl.

Com efícito, quanto maior fúr a quantidadedc ouro em nossa circulação, menor ficarásendo .1 percentagem do papel cm relação aovalor integral da mocila circulante c, portant.0,mais próxima irá se tomando a circulaçãomctallica.

Com 40 milhões esterlinos da Caixa Argen-tina quem é quc ali se arreccia mais da baixado cambio?

li mesmo entre nós, 'conservando a taxai de15, quem é quo ante os 20 milhões deposita-dos, admiltc a baixa cambial ?

E' por isso mesmo que já desfrutávamostranqiiillos e seguros as vantagens todas dacirculação metallica, esse inconiparavcl regi-meu cuja permanência c fortalecimento esta-nios defendendo nestas linhas, ao pugnarmospela não alteração daquella taxa.

Houve, porém, quein escrevesse que a cc-(lula conversível, dc tão abundante, chegariaii ilepreciar-sc, como si fora possível a depre-ciação do ouro pelo próprio ouro, cm umpaiz. qualquer, tomado isoladamente.

Si uma das grandes virtudes da circulaçãomctallica é a sua elasticidade, como poderáconservar-se em 11111 paiz o ouro que nellenão tem applic.ição ?

O piipel-nioeda, esse não tem a mesma vir-tilde: si é ciuittido cm demasia, entra a des-valorizar-se, porque não póile sair, c não pó-dc sair, porque não vale nada íóra das frun-teir.is.

ComLeia-selaila :"LORSQUni. EXISTE DANS UN PAYSPLUS D'ESPECKS METALLIQUES QU15NE IVEXIGENf LES BESOINS DESECIIANCES, L'IiQL'II.IHRE SE KHTABL1TAUTOMATIQUEMliNT PAR 1,'EXPORTA-TION DES CAPITAUX, LORSQUE LESMOYEXS DE CIRCULATION TUOP NOM-11KEUX, C0NSISTENT E.< llll.LHTS DEBANQUE C0.NVIÍRTJHL1ÍS I,'liijUll.!lliUiPEUT E'CALEMENT SE RETAULIR: CKSItlI.LliTS DR BANQUE SONT RAPIDE-MENT TRANSEORMfiS EN MONNAIIiEXPORTA I1LE DO.VT I/EMICRATIONRfiDÜIT LES VALEU RS EN CIRCULA-TION AU NIVAU DES IIKSOINS."

Leia-se bem: "AO NÍVEL DAS NKCES-SIDADES".

Mas, si as notas conversíveis, só podemeiistir 110 jiaiz eniquanto não cxccilem o nivcldas ueccssiil.iiles, é evidente quc cilas não po-(lem cm caso algum determinar o "p.ipelis-mu'1, quc é o pbenomeno caracterizado pormoeda superabtuidaiite, "além das necessid.i*des". (li' evidente, aliás, quc "papelismo deouro" é um contr.isenso).

Eis iihi 11 quc se reiluz o terror do talpelismo".

QucrctllOS abolir .1 tax.i dc 13uos infunde o formidável terrornar iiiiiucnsaiiicntc ricos, de nosouro 1

o ouro o o contrario que acontece,por exemplo, Arnauné, na obra já ci-

pa-

, porquet!c nos

abarrotarlur-

de

liVOAHKClMÜXTO DA VIDA KHACItlliCIO DOS CO.XSUMIDOrtKS

Jamais se lembraria um economista dclançar mão 1I0 cambio para baratear a vidatle unia população.

Revolver os cintos Iodos dc uni paiz, feriras suas classes fuiidainent.ies, levar .1 pertur-liação n milhares de famílias, indo iiiicudil ase despojai as até nn fumlu remoto dus ser-túes, sob pretexto de facultar ,1 vida ás po-pulaçõcs ,las nossas cidades do littor.il, seriapositivamente nlira ,1c insensatos, si tiãu forao resultado de um lamentável equivoco, deum erro enorme de apreciação.

Em primeiro lugar, o artificio devia sercoiulemnndo in timine, por ser monstruosa*mente iníquo.

Ciiiiiprihen.li.se que o utilizassem, si ellenrodttxis's'4 simplesmente beneficio* p.irciaes.

sfien 11.10

«If qu,íferiiiprc

,V,i,ituna

. tininf.iios do ciso I1.1 pouco figuradaco.i',1 en «ov-v-orro dn paiz vieram os

.uva* de cato trocando s,-, .i|v't.»Iiipipel moeda, pelu ouro etir.in-

dt-

iini -...V 11,,.

4 íllllliil«1 fr.uM,-c :.i de quc c.irccis ne», e motivando ,i abi«Io 1¦ intbiii >1? 1 • ,ui 15 11 00 Os proprietário*tiiav „!i.irt| ,!,i cifr, quc t.lli et o It,lttvi'í.sc r.prvjtliiii-lti an fiiiil,',i ile 15 t.u até Ae ix rrutiMix 11, d i;xt-,iii«, com i.-.v mil contot ,| ¦rti»,, rm ii.v.m .St* 4 tiiUltiV* ,lc -tecad»-*s* quamlt precisaixiu jiar.t !li|tiiilarA«l:*uhí., s m.-, C\> í* t|uc Ktivuirt c.*b*'fN* %>ílfaílrt.1 1- nr.v.lucçãtv, vi..' »e, tio iiicniciitt! mes1110 1 ,.1 .|tn- ..itriiiii .1 .i,.i|tar.ir 11 vic.liio d'tiíva-i *,t(i,il-,\d.-« «*.it .-», st» .ní jo mil r.in-oiit ! " i.'*

'; »».*?v» ¦, x .' ¦¦¦tino-stititiii.itlt'.; prA

pi:

s.'!ii .1 ninguémconforme j.i o temos repelido.

Hi as populações d.is grandes eld.ldes sãofavorecidas, as do interior-são positivamente(lagctladxs Para facilitar .1 vida .1 uma de*cima parle dc brasileiros, arrcnicssa-se á rui-¦u cerca dc oito dccitnoi tios rcàtantcs,

Já demonstrámoá n.is preliminares de.slc rs-tudo, que, ferindo os proprietário» ruraes, ocambio alcança no mesmo golpe iodos os .iu-vilians que ilclles dependem, os quaes perdemaie os meios de subsiâtcncia, quando são auin-v-.vl >s ps rrspeciivo.s patrões...

Dcuin.istraiuos, cgiialuieiitc, que loil.i essa<cnie dc x.i «lc ser beneficinda pela .\'aa cam•ii.il, que somente prejuízos c difíiculdadcs'lu-i acarreta.'

Demonstrámos ainda quc, si o cambio npro-teitasse a.i operariado rural, a beneficio nãoiria além dc 10$ por í.uuiii.i e por anno.Como pr-iv.i de que os preços nuiio lenta-mente variam 110 interior c n.io aproveitam,portanto, ao trabalhador, transcreveremos .1opinião do protetor d,i Uníverildadc de Der-lim, quc ei-oit casos na Rússia, onde não Ita-viam attingtdo ainda o interior dxqucllc paizis i-artacOe» produiidas 1,1 annos antes nospreces do litoral. Vè-je, portanto, que o bene-f-cio de 10$ por familia, qne «dmittlmo», nioxiílnge, n.i rr.1lid.1do, nrai .1 .? aiiiHi.ilmeiuc.

ligvirc se quc, xo l.ulo dessa pequena 1.111-t.lgeill, os iiiiserus operários ruraes sorrio ,,!iri-vm.Ios .1 pervler 50 011 60 mil reis por .mnn.perda quc so tòm coagidos a lhes iníligir osresiiectiv-o» patrões, p.ir.i não succuitibireuiun golpes desferidos pelo cambio; c ier-sc áide.1 Ao mal Irreparável t deshunuiio .1110, com.1 melhor d.is nuençiV,, ,11as sc.a conheciitu-n-'„ evicto iló ..isto proliirma, e.iutaiil >| todat-ís.i .ivmc u< paladinos dos vuiistimidcros.

Sendo .ivtiltsdissiiiioi e «iipenoios ,v,s for-ç.ts «Io» pxtrOr» os prejulios .1 ctles causadosp.U alta ru,r.\rio^ ntr..fs

presentado pela diffcrcnça entre as duas par-ccllas ?

Quem deixará de reconhecer que soffrerãoprofundo abalo as classes attingidas, com rc-percussão necessariamente desastrosa sobretoda a estrucltira econômica do paiz ?

Meditem os srs. representantes dx nação so-bre todos esses males, oriundos dt uma inons-tntosa iniqüidade (que se poderá evitar combenefícios consideraveeis para todos), c esta-tnos ccrlos de quc não lcvarSc por diante tãoextensa e ruinosa perturbação mas so louvarãonos exemplos de todas as nações que se acharamem situação análoga á nossa e seguirão os con-selhos dc tantos mestres eminentes Todos —nação e mestres — só tiveram um pensamento:"manter sem alteração a taxa dominante paraque ninguém se reputasse lesado; para quc semperturbações caminhasse o paiz para seus na*turaes destinos; para quc, emfim, como tantasvezes repetia de Witte, ninguém ficasse maisrico nem mais pobre."

A intenção dos propugnadores da taxa de )Cé corrigir o que por ahi se chama a carestia davida e que com muito mais propriedade se dc-verá qualificar: "a vida difficil".

Em Portugal, com um povo rccoiiliecidaincn-te tenaz 110 trabalho, são baratos os artigos dcconsumo. Entretanto, a vida não é fácil, comoo é nos Estados Unidos, onde muito mais sedespende para viver.

Em todos os paizes que progrídem, a vida vaeencarecendo sem que, entretanto, pciorc .1 sorteda população; ao contrario.

li' que ha, ao lado do inconveniente o reme-dio soberano: o salário vae crescendo, oífere-cendo a cada prejudicado a merecida e necessa-ria reparação.

Nos grandes paizes é sabido quc os saláriostcni-sé elevado sempre, nus ultimos tempos.

Dizem que na Argentina a vida c muito cara:será cara, mas não difficil. Ha um ihcniioinc-tro infallivel para constatal-o; i a intensidadeda immigração, . .

Na Itália, na Hespanha - em Portugal, dizemque a vida é barata. No emtanto, emigram des-ses paizes aiinualmeiitc, centenas de milbcirosde povoadores para a Argentina c America doNorte.

Qual desses paizes será o preferível ?Que é quc no Rio encarece a vida ? Quaes

os naturaes remédios ?Os motivos do cncareciinciito da vida, em nos-

ias cidades, são os mesmos que a encarecem naAmerica do Norte, ria Allem.inlia, na Argentina.E" o progresso, c o protcccionisnío c são osailos impostos liscaes, além dc outras causasaccidentacs.

Os alugueis tem se elevado ciiormcmen.e 110Rio; a causa é o desequilíbrio entre a oflcrtae a procura

"de casas.Por um lado a cidade .'• mais procurada, cm-

quanto, por outro, só se fizeram palácios c-:n dc-trimento dc prédios para residência commiim,para cuja construcção n.io havia operários,absorvidos todos pelas obras stlinptuosiis.

Qual o remédio ? O cambio ? Certamente quenãn.

Tonicm-sc medidas que faccção dc casas apropriadas cmal.

Se o Rio não progredisse estariam baixos. 0.1alugueis, coinu já o estiveram a cambio muitomais desfavorável.

Em Çaiilagallo c cm inntinieras outras cuia-des fluminenses existem prédios cm magníficoestado que custaram 30 contos dc réis c liitl-guem aluga por dez mil réis ao mez. O cambioé, no emtanto. o mesmo cm toda a pane c, a:toou baixo, nada tem com essas coisas, a não seritidircctamcille, pelo estimulo quc. em razãode sua estabilidade c justo equilíbrio eom a si-tuaçáo. está despertando cm nossas forças la-tentes. ,

Outro motivo dc ciicareciiiicnto da vida eo alto salário 110 serviço doméstico.

Pergunte-se, porém, ao pessoal desse serviçoporque motivo exige tão alta remuneração eelle responderá iiitmcdiatamcntc que nas fa-lírica.! a paga é mais elevada.

A causa do mal — se houvesse nisso mal —

é o nosso desenvolvimento industrial, é o nossoenriquecimento. Será um mal necessário-

Qual o corrcciivo ? O cambio ? Certo quemuito pouco se adiantaria com este artificio,no caso diiviilosissimo dc ser elle cfficaz.

A não ser nas classes abastadas, i.i nn Ura-sii não se consomem sinão artigos de fabrica-ção nacional.

Sc com o cambio se conseguisse fazer baixaro custo desses artigos, com muito maior effi-eacia c equidade se obteriam melhores resulta-dus, baixando as tarifas aduaneiras, parque se-riam beneficiados cm maior ou menor escala,os habitantes todos do paiz, sem ser .i custa so-menle da mais importante dc suas classes, comose pretende faze. com o cambio.

Émquatito houver processose humanos para f.ivor:c:r uma partesileiri.s, a lavoura não poderá admittir que .1dc-|iujeiii e sacrifiquem.

Nãu queremos dizer com isso que se utilizeeste ou aquelle processo, porque onde quer queexista um interesse 011 um direito,devem ser respeitados.

O interesse nacional não s: representados interesses individtiacs. An

ninar qualquer medida demister l.iuçar na balança

litem a constru-está sanado o

tão perseguida, não são favores, mas somentetréguas. Esqueçam-n-a como está; cila semostrará reconhecida e continuará o pagar,como tem feito até aqui, quanto ougmentoquizerem ainda proporcionar ás outras classes.

A lavoura só precisa que lhe conservem cs-tavel.como até agora, o cambio com que ellatem vivido 1103 ultimos annos e sr.1c.13 .10 qualjá ss lhe despontavam esperanças de uma Cramenoj af.ribulaja.

QUEBRA DO 1'ADlt.iO £•"Já deixámos patente a opinião dos mestres

sobre o nenhuma importância da quebra íopadrão, em face da tranquillidade c respeitodevidos á situação dc cada interessado, c ;'ádemonstrámos que o uuico meio de não per-turbar essa situação é conservar rigorosamentea taxa que já se encontrar estabilizada. Emtorno dessa taxa.terão sido creados e mantl-dos direitos c interesses muito mais respet-taveis c legítimos do que 03 pretenso» direi-tos dos produetores de titulos do Estado. Nãose contam seguramente cinco por cento detacs portadores, que tenham adquirido ac paros referidos titulo», e provavelmente não exis-tem 20 o|o, que 03 tenham comprado 0:1 rece-bido a cambio superior ao de 15.

Seria vantajoso que o sr. niinislro da Fa-zenda apresentasse documentos sobre o as-sumpto. Não lia um só dos citados portadoresquc pense conservar taes títulos, ou «isso te-nha conveniência, para o fim de ser embolsa-dò do respectivo valor, quando o cambio cs!!-ver ao par.

E, porque motivo, para o mesmo fim não03 guarda o governo f

E' que ninguém contou jamais com seme-Hiante cambio, e sd por interesses de oceasiãoadquire os referidos papeis. Nem vale a penadiscutir tão futil pretexto, somente allcgadospelus que não encontram motivos menos in-consistentes e menos dcsvaliosos c:u defesada causa que abraçaram.- Lembramos mais um.i vez que a Russiaquebrou duas vezes o padrão; qticbrouo n-•rança assim como o quebraram a Inglátcr-ra, a Aj-Stria, o Japão, o México, as Índias,os Estados Unidos, a Argentina, o Chile c oBrasil (duas vezes), c'.c.

Ha um ponto, entretanto, quc'convém cs-elarecer, porque tem sido explorado pelos ai-listas de cambio.Insinua-se que, quebrandomoeda, um paiz falta

xou do existir, têm te apresentado' sonunasenormes buscando entrar no Brasil. Além dosmuitos empréstimos contraídos u!íiniameii-ctem motivado a entrada de milhões esterlinos,a compra, por iiiglezcs c francezes, de acçõesdas Companhias Magyana e Paulista.¦¦"Si a Caixa estivesse funecionando cc-mo(. antes, ali estariam acumulados j.i não menostalvez, de 25 a 30 milhões esterlinos.Hoje, se reabrirmos a Caixa, mesmo nas con-diçoe3_anteriorcs, esse ouro nâo mais para alientrara, porqque, com a elevação da taxi ecambie livre já regressou ao.estrangeiro 1 não,inielizmcnte. sem. Juvcr já causado centenas

de contos de réis de prejuízo» ao3 nossos po-bres produnorcà. principalmente os de borra-cn» e dc café; não ainda, sem ter feito ganharenormes quantias aos especuladores da praça,esses vampiros do trabalho nacional, que aCaixa enjaulara durante 3 ánnos e que o sr, mi-nistro da Eazéndá entendeu infelizmente de li-bert.ir.

Repetimos: com a suppressão da caixa 011com a adopção do uma taxa elevada não conse-gmrenioa reter no paia nem mais uma librasifjUer da moeda mc-.ailica que nos buscar

Eniquanto se forem enchendo os cofres do»nossos vizinhos, nós, brasileiros, continuar.;-mos como até 190C sem prosperidade e semouro c portanto sem defesa.

o padrão de suacom os seus couipromis-sos no exterior; o a nio ser esse motivo nãoscrconiprelieiide absolutamente porque o liou-"innstiii 1I.1 1-azend.i, quando se re-

ncih dos adversários tia elevaçãocambial, replica lembrando que não devemosus "03303 compromissos externos.1. sabido que, com qualquer pailrã» 011 taxa,externas são pagas cm ouro -

portanto, não mudam

rado sr.fere á resist.

I.ifaltar eom

ibídcas dividas

raciona csdos lira*

um e outro

títuloalcance

um paiz io:iis'holaiien.-iieiite credores e

absolutamente ticçao. para comnosco. A quebra ,1o padrãmedida de caracter puramentealteração dc letrciros dsem o menorarranjo desão simiilos seus habitantes. Os credorecontinuam a s.lo tão legitantes e a receberque lhes são devidal,

O cambio tem esuAo, ha 4 annos, a 15;quebrado ou não o padrão, continuaria a si-tuaçao tal ip.ia", se encontrava. Ii nãoporventura, solv.cndo, da mesmanossos compromissos, annlinciaiidosr. ministro da K.ueudade libras esterlina

itua-o c uma

interno; é umamonetários,

material ou 1uor.1I; umnesmo, no qualdevedores todos

estrangeirosnuamente coniu eram

integralmente .13 sóiiimas

estamos,fôrma, ossempre o

siiccessivas remessas,, ios nossos banqueiros?Que teve 011 tem o cambio com isso seja ell»alio ou baixo?

Repetimos: ninguém hoje discute j.i sobre .1probjdndc de quem quer quc seja cm matériadc quebra de padrão. Ii' mn espantalho que jánao produz effeito. Passou mesmo aos iloiui-nios do ridículo c do grotesco esse caricataescrúpulo dos defensores dc uni padrão já que-brado de facto, lia mais de meio século, quando,entretanto, não hesitam rm espoliar tle milhei-ros dp contos de réis varias casses Ai: nossoedifício econômico, as quaes em plena prospe-ridade do paiz vêem, de um dia para outro,arremessadas á mina, sem um motivo plausívelOU respeitável.

Para o rico porta lor de bons tilulos, .-, i-ue-lira do padrão é 11:11 crime. Tara os lavrador:»!.saquear-lhes as propriedades é tun acto :nc-ritoro.

Que singular probidade!(Juc

honraiesirar.lio c requintado seiiiimeni

IV

yni.STÕliS CO.VNRXAS

de

que

siii.10

pela EOinninpois, ilenoniiea,,1 fortuna,p,-,r.i dar a

Estamosoutra fôrma

urdem ecoo interesse

rada classe,direito e ,1 sorte dcada uma o quinhão dc sacrifícios

ti de. vantagens que lhe compelem.

seguros dc que nio procederão drIlustres representantes dn 11-.-

ç.,0, tudu .lisciitin.ln. pesando c respeitando;Não se comprehciiileria que, na época da

renovação de mandatos legüíMiivo»-, tiatcssíM

de poria em porta os c1.1did.1los a solicitareidos povoadores dos nos-.sos campos «Mc

virem depois sacrificar-lhes oslhes ouvir r.s reclamações 011

que sejam informados da

cotocultura, parainteresses, selem permiiti.' siquerextors

Xciri ias

raiulo.

Mil, i|UC líilicvl:.não irem c.n ><

o terão t«cerro .1.1

or-c.K'iK."t

,,. qu- se lhes e-ta prep;são, como aliás já explanámos, as la-o cambio os principaes pretendidos ai-

•-oi.-» dus consumidores brasileiros" As difiiciil.l.ides dr transporte de mercado-

rias enir: os vario» listados, assim como osentraVri municip.ie.i dc M.la a soric, .1 faltadc estabelecimentos bancários, .1 Insuíticicn-ei.v do preparo e orgxnlxacAlo coiiiincreial,constituem demônios muito mais prcjndiciacsans consumidores, que são Mmbem produção-res, do quc 0 Cinibio e ns i..rií.i».

Por qnc motivo não se cuida de preferenciadx it.noção dc iodos esses nuies, en tez dese tocar no v ilor ,lx moeda e xi.gr.ivar aindamais .1 situação do trabalho cm nosso torra ?

Veja-se, por exemplo, o quadro onde semovem os ccirenjc-t iu rrüi.io "amazônica":

querem situação mais afllictiva c quc maisiova pesar na conjcieiici.i nacional ? Sabe vo-

da a tjctHe quc o cambio teu ni.iucllas tristessceiws uma interfercnci.i positivamente un-perccptivel cm relação ao custo da ...I.i dctoda áquella população. Os peneros são alicaríssimos, porque ti despesas dc transporte(incluindo o< gastos accessorios) excedeu ha-bltuxlmente .1 500 c-oe cento do preço dc acitn-sivõo. A f.Vta de aisifencia aos qvtc .ili edreírm o"J M.O*"U.nl>c:i. »J«> «r »» C-.mbÍ0 <\\'*f .. 0.0*,na. «So lhe c vivendo, portanto, .1 rísponcabi*lidado pelo sxcrifieio supr.-mo dos c.-inniiindores dxqutllxs piflgcns

No emtanto, fecham «e os olliot a toda

fliietua é uma moeda ni.i,"iu c por outro motivo queias còndemnam o papel

Unia moedacomo é sabido, r 1todosros econoniiuioedBjl

Ora, uma moeda boa é incompatível com .<que não u é: o ouro não honibrcia ott \'iceom o curso forçado, li' o domínio A:, lei deGresham.

Dessa verdade econômica n.io contestada,resultam duas conseqüências:

A Caixa dc .Conversão, p..voada, saneou 1nossa cirv".r."ição: e, enquanto não se esvasiai',exercerá ,1 mesma virtude

Semelhante efíeiio evidenciou um facto in-Iticsanle li' que basta iniec.ir uni; certnporção de ouro em u.ua gr.ut.lc massa At papelmoeda, para que rsic se rcvlsiü do- predicadosiiioneiarío» dó otiro e coiiio elle funecione deu-tro do paiz Com unia condição, porém : é quco cambio esteja impedido dc se elevar e irnh.is do convenientemente escolhida .1 taxa limita.

A Caixa tic Conversão aciuoii, pois. graças .isnotas ouro que atirou uo circulação ao cambiodc :.s riiinn lim poderoso «onico que a encheudc vigor e prestigio

Quando o cambio está livre, qualquer oífert.ide ouro, 110 pai, 1.1I-0 elevar-3e, c como,com o cambio fluciuxnic, o papel moeda é tunamoeda má, é intuitivo que essa niócJi .ifiiteu-tara o oiirii Is.-o .jtiet dizer quc uni pais: cujocaiiibi.i pódc sulvr o uai paiz impossibilitadode reter o ouro e, tiiultt. mciias acumulai o.«

D projecto do honrado sr. ministro da I-'.i-renda orca, portanto, ttm regimen ineonipi-tivrl co:n o ouro Nesse ponto é tini rs-gimçiie;u decidido contras-.e com o quc tivemos nosultimas annos e durante os quaes áccutntilámosoo milhões estrrtino».

Or... um I».¦¦/ 5<*nl miro c um púr. iti-.Íct*c*nc coiideiniudo i sei" vínculo nn pr moro confliclo armado cai quc *e enuienhar.

li.-:a ihrsc, provlanud.i por Na|to!cão t poroutros cabos dc suerra quo ,1 precederam, n.iosriffre impiignacio em p.irtc alguma. O sr.ministro dx Faixndx nos esiá. pois. querenloenfraquecer ou inuill.,:.ir 110 concerto interna-.i011.1l

\ s. r\ não eccorreu provavcI.tmntc í^s.iface dl qufsià.-

Nem de l.snse «e i!<s-i que 1 e*itrsdi A.-curo etn um regi^i--n d, ümbio lierc. levan-í\nd.i o ca:HÍt.í, -— 10 qu, C CX3CÍ0), Jx>rOti*.i*to mfs-.no effe.to |ior>|.:f .1 rin.bio x'-.o fi|'.uc.'i!c;» uíti.1 tiitrtti Jc oaro

v.- - ¦"• lx

H.i quem acredite ou queira fazer acreditarque a alia cambial, que neste momento se pro-duz, pôde ser am embaraço á volta do regimencm quc estivemos de cambio de 13. com .1111-pli.ição de emissões da Caixa de Conversão.

Não !c:u o menor fundamento tal proposi-ção.

Uma moeda, cujo valor se re;ttlasse por aeei-dentes, seria um desprezível instrumento eco-iiòmicò.

. O critério para o f-tabclecim-ii-o dc uràataxa cambial, que s: quer estabilizar, deveobedecer á somnia e importância dis reiaçõoseconômicas que giram em tomo dessa taxa edos interesses por ella regidos e amparados.

li' sabido que todos os nossos interesses eco-nomicoõ se accomniodaram á taxa de 15 c qucsó no decurso de algun» annos lograriam ada-plar-se .1 uma nova taxa qualquer. Aludi quea tax.i (lc ló ou qualquer outra já estivesseestabelecida por lei ha 4 ou G mezes, nãose lhe teriam ainda afteiçoado, nem de longe,a nossa estructiira econômica e ns múltiplas ccomplexa.; relações influenciadas por uma taxalegal. N.i situação, cm que agora nos citcon-tramo.3, nem siquer teve começo qualquer des-locamento de uma taxa para outra seja legal,seja errática, porque ninguém sabe qual csráa primeira nem até onde se elevará a se-giiiida.

A luta travada em torno A.i questão eambi.ilse circuiiiscrevcu entre as taxas dc 15 e 16.Entretanto já o cambio está quasi .1 17. Isso dc-monstra mais uma ver. que .1 taxa da praçaé unia taxa dc ocevião. resultado dc offertasaccidentacs dc 01.ro e, cm parte, de operaçõesrealizadas por antecipação iaitc .1 entrada im-minente, no mercado, dc unia regular colheitadc café.

ii' mais um dos innumeros episódios do"cambio U. re".As despesas integraes de colhera se fi/cram

a cambio de ij c .1 este caniblo so contraíramos ndeaniameir.os pecuniários eom que a rca-lixaram os lágradores, que para a venda dospróductóSi contavam muito justamente com omesmo cambio, Este, porém, sob o influxo decausas accidciitiics e de algumas conibiacs, ge-nulas pela mesma colheita, está so elevando,atirando sobro os pobres lavradores- prejuízosque os esmagam e liquidam. São cxactanicritéiu °|" perdido», por caiis.l desse agente des-truidor, te 'j" arrancados a produetores. mui-tos dos quaes nem 3 ou 4 0|° apuravam dc suassafras.

Assim, são os lavradores os tlllicos quc vêemalterada a situação c-n que viviam, mas altera-da somente para prcjudical-òs nas rendas c,n.iiiiralmcm,e, 110 credito já reduzido que aindadesfrutavam; Mas esses só têm, então 11111 in-icressr, unir. r.spiração: a volta ao cambio de15. li, como. quanto mais subir agora o cambio,mais nttlngidos serão e com mais direitos acompensações, carecendo cnui.i iléllns em maiorescala, c evidente quo a alta cambial ora do-iiiinaine na praça, representa mais um pode-roso motivo para o prompto restabelecimento(1,1 lax.i do 15-

Logicamente, nem o honrado rr. niinislro daFazenda pódc encontrar na alta actual motivobastante para não impedir que de novo vol-vamos ú laxa de 15.

S cx, soccorrcjido-sc, ila pouco, dc médias,cm (ie annos de (lueiuaçôes cambiais, citcon-iroti uma taxa média final de 21 dinheiro».Sc agor-i combinar e-s;i média com a taxa dapraça de i(i ii- «oi mesmo de iH ou 20, (,i ir.n-ladej deduzirá, das duas parcellas, unia niédi.idiíiniiva, egu.il ou algo menor do quc ;, dcoi, anteriormente encontrada.

Ora, se apezar da média dc 21 se estabilizouo cambio a 15 im igofi, é natural quc agora,cm condições Idênticas, ninguém relute uu des'-cubra motivos plausíveis contra .1 permanênciatia mesma txx.v adoptada iiaquella «lata, tanto

igual*

interesses do paiz cm proveito dc um numeromuito reduzido dc seus habitantes.

Enfraquecer .15 classes produetoras i ím-possibilitar o paiz dé enfrentar o ilifíicil epenoso problema do saneamento de nossamoeda.

As vantagens indicadas pelo sr. ministro daFazenda em favor das classes ngricolas, comocompensação pelos colossais prejuízo» qucllics causa a elevação da taxa cambial, nãosão reacs. Os prejuízos pesarão quasi integral-mente sobre a lavoura, sem attenuações cor-respondemos.

O credito agrícola promettiilo peto mesmosr. ministro aos lavradores, quando mesmouão fosse como até agora tem sido, uma sim-pies promessa para illudír os interessados, se-ria inviável com a alta do cambio: arrebatarás propriedades a renda que lhes compete,eqüivale a lhes tirar também o valor, e im-possibllilat-as dc se oítercccrcm em garantiade empréstimos, quaesquer quo elles sejam.

Pondo tle lado curtíssimos íntervaüos cmquc, por confissão do próprio sr. ministro daFazenda, a alta foi forçada pelo governo, haquasi vinte annos que vigora, no Brasil, ta-xas c.imbiaes inferiores a 15 dinheiros Dahio terem sido os titulos dc nossa divida inter-na, fundada, rm sua quasi totalidade, adqui-ridos pelos seus actuaes possuidores á essastaxas inferiores. Por consegui nt o, seria umaflagrante extorsão .is outras classes, quc te-riam do pagar esses titulos, o resgate quedeílcs se fizesse a um cambio mais elevado.

A conservação da taxa dc 15, quer por meioda Caixa dc Conversão, ampliando-se-lhe o li-mite dc emissão, quer pelo quebra definitivado padrão, nada tem que ver com 03 nosso»compromissos 110 exterior, 03 quaes serãocomo até agora, satisfeitos cm ouro e icm dc-pendência dc qualquer taxa cambial, mas simcom os recursos proporcionados pela expor-tação dos nossos produetos agrícolas, em suaquasi totalidade, com o concurso, portanto, di-recto c decisivo dos lavradores nacionaes.

Ficam, pois, de todo invalidados os moti-vos invocados pelo sr. ministro da Fazenda,para o fim de justificar a alteração da taxacambial da Caixa de Conversão C sem razãode ser a sua elevação.

cm favor da lavoura uma compensação tgrande diminuição de renda causada pela fa-llia^ da producção.

Esse augmeuto dc 30 o|o nas cotações, quedeveriam passar então a Co francos, no Havrc,é absolutamente impossível na actual situação'caféeira.

Será, portanto, fatalmente aggravada a si-tuação da lavoura._E' num momento destes, entretanto, quenao somente não se lhe procura melhorar .1sorte, cçmo ainda se projeeta arrebatar com

br CUm :naia S 0|° dc sua rcll,Ja

Será pos.si-.cl semelhante desvario ?

alta cambialuma grande

a con-ciu vaniajo-externa

menor fundamento semelhante

Propala-se que se promove apara facilitar a realização dcoperação financeira dc que resultaráversão de nossa dividasas condições.

Não tem oallegaçáó,

O mie pcrntktc as boas operações finaneci-ias sjj ío condições de prosperidade do pai.-,*'.. ada; a abundância dc dinheiro disoinlvcl1:0 estrange roAqiiçlla;primeira condição era antes de tu-«lf reflectida nté aqui pelo áiigmento rada vc-mais necentuado dc nossas reservas em

' 'accc.mui.idas na Caixa de Conversão.Uuro attràe ouro,elo novos

ouro,

p.i.zA alta (assl

flectc

porque garante o serviçorgos contraídos, traduzindo 110tempo um enriquecimento geral doorno a baixa) do canino re-ex-actatiiciitc uma situaçãocheia de imprevisto», geradora deç.is. inimiga do credito.

Accresoe que um cambio que varia não to-¦era it permanência do ouro 110 paiz, coiifor-r.'.e demonstrámos, e um pbenomeno nua!-cZZ^Tnu ??és^prc sus^^capitalistas, e com toda a

Por

instável,dcsconf:;,n*

Brasil«•0:110 ultimamente

taojustiça.mesmo jamais teve orcbusteoido o seu credito covigência da cambio de

Nunca so viu entrar aqui tanto dinheiro nemse realizarem tão vxnMJosas opcraçües do ore-flltO.

E" por isso mesmo que a tanta geme .„;f„.dida em nssumptos econômicos e financeirosse afigura tuna loucura a elevação que »e prcjecra realizar, da taxa de 15 dinheiros, ,', nu,ideve tão consideráveis benefícios osilc'ro,

Jornaes e revistas

povo l.ra-

N.1 ordem monetária, o cambio mais ra-pido c seguro, capaz dc nos levar ao regimen

o da conservação

mais quanto, pouco antes se registraramente n.i praça o cambio dc if.

Tudo indica, pois, ser a taxa de '5 a quoafinal prevalecer.

,1 pi< ha-• poruinos

Orf.ãcs do reconhecido prestigio deram emorazão decisiva para se fixar cm m o cambioda Caixa, uma cláusula da lei que a creoii, naqual so mencionava quc. completada ,i emissãodc ju rnühôcj esterlino.; o Congresso "poderia'

cicv.ir a taxa Xào era um.i cláusula òbrigato-ria, não podendo portanto dr íórni.i algumainfluir para que se consumasse a elevação,Alem disso, .. «Ir. Düfid C.impista, autor dalei. já fez sentir quc a referida e!.v.i»u!a ., nadao'ir.,:.iv.i.

Qiiando porem, fosse ella imperativa, quolinha isso 1

Uma lei altera outra lei <cst.i. neste momento, mfiu rb.lind.i a resolver obre o .oceasião da iiiniUçâu da c,de experiência sempre valem

Não tc-oi íóra «!" ..-rmesdc 1906 e:.i tcrmiiiamc íobreftuiiln dc c.irin-ia .-, 110 Ci*r. tniiiNtro da Fazenda npropor o oa rxiHc.il .i'cração.

Como, pois. enxergar contrxda lã.vadc is.ciib.-.riçosqiicfi rcpulíicanies ou mctitio íeu nenhum vilr.i'.-iv.dt. .Io fuit.de de gran-iu.

ÜscUreci-lo assei esse pomo As vonirorer-tix, i claro que tila perde dc todo soa ":'"..1: sú-

HKCXIMUI.AI.IO

.--Cão coiur.i J e'.et.içio tia taxa C.ir si x lavoura nacional, cn «itx* n

•ixlas lUMiilVíMC-V*. a iodnKtí.1fxtril. cttjo principal orgx.v ¦•-'.-¦ '].t

:¦::.'¦ 'r»n/-. «t'lli»*',"u'

li circulação metalilcada taxa do 15.

Com css.i taxa accuiiiuliimos em 3 annos20 milhões esterlinos c caminhávamos paraduplicar em pouco tempo essa enorme quan-tia, cm ouro de lei. Com a elevação da taxacambial, porém, reduziremos ou destruiremoscss.i perspectiva, deixando do accumular maisouro ou mesmo, talvez, contribuindo para quedo novo deixem o p.iiz os 20 milhões quc con-seguimos enthesourar.

O meio mais seguro de nos afastar d.i cir-culaçáo rtíctállica é elevar a taxa do cambio.

Esta verdade não somente dcinotist.ariiospelo raciocínio: provámos que foi praticadapelas grandes c pequenas nações, quando seacharam em circunstancias Idênticas ás nos-sas, c consagrada pelos mais eminentes eco-noniisMs da netualidade

Esses grandes mestres n.io só r.ão se deli-erram perante 03 motivos de que se tèin soe-corrido os partidários da elevação do cambio,mas ato firmaram bem categoricamente o se-giiintc principio:"PARA ABREVIAR A ABOLIÇÃO DOPAPEL MOEDA AS NAÇÕES NAO DEVEMMEDIR SACRIFÍCIOS. NEM HESITARNOS MEIOS DE SE LIBERTAR DEFINI-TIVAMKNTE DESSA PRAGA DOS QUETRABALHAM "

Acceimiarain ainda que, UM CAMBIOBAIXO DE tn OU MAIS ANNOS DE DU-RAÇÃO, POR TAL FORMA CRIA F. RA-DICA INTERESSES li OBRIGAÇÕES QUFSERIA UMA INIQÜIDADE li UM CRAVEERRO DEIXAR DE ADOPTAL-0 DEFINITI VÃMENTE COMO UM NOVO PADRÃOPARA SOriRE ELLE BASEAR UMA SO*LIDA REFORMA MONETÁRIA."

As nossas condições são ainda superioresás exigidas pelas ciladas nolobilidadrs e Daocompelles

.rliint, portou:.ii.lic.ida.

iii.xo a solução por

d.tO problema ,1o recolhimentonotas conversíveis, no caso dc elevação 1taxa cimlii.il. trás no l„,jo um prejuízo dcmil r,.n:os do reis pira os pon adores dessnoias.

I>,praça

por certo,1.1.,'ilv* oi:c.sío do q,.v.i Tres.-'cii.n.i Císis.i.. q.ir quo 1 lei

appíic \cà»> uo'.tl.,0, o ltt»i.a--itl->

1 hesitou ml iho

conservação;H1 ins-ijlli-lor i-iit |C

tem r»ixr.i

O

ntc da reclamação dos banqueiros dao governo capitulou o vciu o <r mi

insiro da Fazenda ilecl.ir.ir i|itc PROVIDEN-CIARIA DE MODO QUE NÍXQUEM FOS-SE PREJUDICADO.

Su exitlf um imio dc desviar dos portado-res das notas o prejuízo que i,s ameaça; é pa-gar-lhes os vinte mil contos dc réis

Essa quantia, porém, terá o goycrno 'lc rc-tirai-.-, dos contribuintes por mrio dc ia-pns-ms Será cs-r- o caminho que tem c.n menteseguir o st ministro da Fazenda ?

Mas, nesse caso, nio será evidentementesacr.ficido o contribuinte ? Querem coisamais iniqua c dcsarraro.ida ? Es»c contribuía-to será mesmo um NINGUÉM ?

li' inais unia das graves perturbações einiqüidade- que caracterizam a elc-,a».i' dai.iv 1

Cumpre evitar «c lemelhaníc contingênciac o meio unica do o coiHi'»]itir .'• mxnierx.1 dv tj; é não pcr.11rb.1r a situação dnhum l.rjsileiro.

ti-ne-

Comri accLiitiaçüo,

lax.ic, s

dc tj nãonão fóri

so 01U1.1 irn.i tóa intervenção doi-.ncrno para rlrv.d-.i, iodos tt «.informariam

coir. .1 cominiiição da ordem de cois.-.j crci Iapoli lei Ac iíj,,6

Nio so comprchenJe que, pin aliciar umaiituaçao lã,) ritxicl c ftonnd», so tenha ferirfundamente ot povoadores dc nossos r.i-nposie rultura e levantar, nat principaes ron.-.s dopur, os jiistot prolfitos contrxii* monstruosa quão drüífcestirit

ii cibulbo

Sob o ponto de yí»!x intcniacioni! a eleva<3o da t »a eamliial i tuna imprudência o-i«Oio tun crime. p,-,r,,ue i:«|»,Uc ã nxçio de

* e x rondur iareir»l'.U.iÇX.> <i*t" jT*j - aJ. 4-4,rn tfflexíc*. po prí-r.i-ro eonflkrti ,., -,,!,-noo „• atrTtttnte V. .,|,fm lo.ir,, ,,,., ni(lodrsir.p»rtliixdí t ns(ia prc.vcc.idx e cobertaAt liu itühiçúV*

Sap-.,',r .»«<¦ um., a}.» cjo^ji «ijnjfaj 9e.-ft-tv-imo dt foniínj tt.» pxi, „„ prcnwlonx. -oAm ex pòttalJont, ,f>- u.Uhi mMnirt3,•!in-|t-r, sut.tirnts de valo, a-*,'ixi«ttiv« ,Je...«freta st .tseira t «it nvr}-,iT, K í.4'ahuT q-xe oaiií-intti-,» on drfíswu.tio d.« tttmn ri-ioír-tdípcndc dc «rt.flrio, rf, tttvtiâaB. zt, «i«^f J,-am p.11,1! ét ratar ratsrro-B-e Ktriham* tr«.i x.t.nrcíl», •«, ttptr,rn-Mô o taptmaa.ailrio .toi tu-,tA* » seerte-if a íj-j,, fitr-nxle*ndt"«ti:-.(,%¦> Atrt -cr-ns-jt»..-},

Apf.tif 4o t-.frn; xf.*, ir maaSi) 4. Vxfí«fltlt" fS'* C-Ç *\~{-*> i ii.-»*'»** «,.1,^.*v» 3f»»-r JVfiW&tXtt, Rí> ÍJl,»*,1 !»»ii<i mptt-dtet *»t¦r% ^.iKVft-t ttffttpt 3 + f£ 1: •BítTrftlt-aV» A.- f-ii.

etiropé.i!, de alta ttp:\-taçao e:n questões financeiras, tém profligado oprojecto da alteração da taxi cambut d* Caixxde Conversão.

Não fazem mais do que secundar a opiniãoserena e imparcial dos grandes economistas,ecuiorme deixámos regis:rado.

Se o actual governo não se quer render áeyidencix dessas coisas que so lembre ao menosdo governo futuro e dos créditos- dx nação.

A tax.t de 16 é bem mais difficil de defini»der e sustentar do que .1 de 15. principalmentequando esta j.i presidiu por alguns annos ,i (or-maçáo p entrelaçamento de grandes interessese relações de toda ordem

Querer elevai agora 11 taxa cambial (• cx*põr o governo do futuro quadriennio aos ris.cos de uma derrocada cambial que lev.-.r.i aodescrédito, necessariamente, o bom nome dopaiz e a sua invejável situação actual peranteos capitalistas estrangeiros.

Não ha fluxo sem rcflu.xo e não sr compre*hende que possa tardar a reícção conlro a fe-bre de capitães que nes es:i Inundando

Grande parte desse dinheiro está sendo eu*pregado cm emprez.is de renda morosa o re-11101.1. mas exigindo, entretanto; juros iiuiiic*d.nos, cm ouro de lei

As dividas tcmolas quc satisfazer .10 pir —jvios e amortização — ao p.is.o que ficaramno estrangeiro as gordas commissõcs entra-nliadas nas ibffetenças de typn das emissões

Todas essa; verbas estão começando a ger.-.r,desde ji, uma enorme ccntracorrcnte de ouroque «e aprest.i a devorar os saldos de nossaproducção. ameaçando, com a procura prepon-drr.inte do metal, a taxa de cambio dc 16. quose projeeta estabelecer.

Contra semelhante movimento, natural c porisso mesmo inevitável, de que recursos pode-remos dispor com cffieacia, sinão principal-mente dos nossos, grandes produetos —- o cafée n borracha ?

li qual a perspectiva econômica desses pro-duetos ?

O primeiro aprcscnto-se com uma colheitareduzidíssima em todos os Estado».

Em S. Paulo — S i|a milhões de sacc.vs —contra um máximo dc 16 milhões e unia médiade ti.

No Ro e Minis - .- I 1 t|x milhões rnntr»uni máximo de 5 milhões e uma média dc ,t:nos omros Estados — um déficit egiialnicnleaitiliado

Isto quanto .1 producção.Relativamente aos preços a pcr.-p-ctivj nada

offercce dc brilhanteNo melhor dos casos haverá uma alta ligeira,

de muilo poucoi francos, liniiir imposto jirl.isct.lossacs existências uos mercados, rcstlltanttidé passados annos de excessiva producção.

Sol.ri x borracha ninguém pude augurar si-n.io pronunciada baixa, não somente porquenão se eternizam cotações pbanuíllcn s'u.ioque j.i começam a invadir os mercados ;.s co-Ilícitas das plantações do Oriente.

E' pois dc dcclniio .1 nisso posição reonorni*ca. declínio talvez temporário, mas cuja dura-çj.v a niiiguc.ii c líc.to prever.

Curto que seja, é um declínio, c iuu.i amei-e.i .10 cambio, principalmcnií ao cambio alto,!r-..pre irais vulnerável.

O governo nct11.1l —• esse — nada lem f)recriar. Morrerá no apogeu di sxir.i Ciféeira,em pleno dilúvio de cnntbltcs qur ioda genteicrx come. ouro que é, inat quc só os prodil-Ciores sentirão remo tliiiiil.o .1 llirt anniqoiiiroj prrçot do produeto, prl.i drstruidoti ei:-1t;.*tn tjú CSmliío

M.i«, nem por «er violenta, 3 «afra pfeduri-r.i mais do que deve produzir, e em derembroou janeiro couirçxráo ns difficuldxdrs

Ttrá eniáo de enfreni.il xs o novo gerente,biHCjiulo defendei uitix uxf, talvez, imlcíen-iavcl

Eis ílii x realidade sobre a verdadeira «itua-ção.

Njn ln tnu só motiro derVvaçio dx^iaxx de 15

;,'or que au'or're

Iixistcni, porém, r.ufltí de todx Ofdrtu psracfiie se msr.tenbi rst.i tavi- rat-Vt .Ifd.iriilstpelo enff-idiinenio, nt.Vt «ine-.onxilx. pflaptatica doi povos, tarõts tstxbfViid.n peli tu-U.,'viria doi meitrr». ratões r.riitt>dxt do im-n;enso toffrimcnió doi cipoüxilo*

Não ciw.prebcríile-iif.i füi-o p«>»'Siidore, df nfii*x terra inipfíMionar temte« iTixis on mcnei -,!iu«eiíoi 011 «-.rn-,

\\-.\ t.<%'t*me .ít*t -' it .«:(ir:i oco.s-ii.to .^n.ifOf;.». i t-p.-tl.r .1 íillr.lv x ntc cntl.

Io» iiti. um qutdro r.-i< e vivo dc ttm cambio,rm I !h nladc, tle Ba) ii nbio * valoritidut".

Oi viv aiw:u'fi" os. (.ue acaUlaios Ai ili..-tiiut o í .1 d>- desfstvr Ci tqit i<vo e-..l quí|JCÍ-i.:i'»:*ííC *í í ítrOr.* «4-i'OÍY tt «-(gniflOSçá-t. *jotV'1','- tKftill. tlvtlXI!) «•VCllHÍVX:,-.<'.t!í pOf Çlb-|f*í.t.*o Iciw Hin» .^«iCtit icí .^ "v:ttprt*h«rr\*,;i;C'íK» aHtt(rt{?-c íí»?"* «j«e « ii ç«i<? s«? ,kÍi-íi« jKn;*->fu> .« «i t (*>» \lèt* *, w t^\tm\$t, r,ftifeaai4 :v.-vt-«1.A.Í-.' ¦¦.'!»;'H,;»,';i»,-«. pin- »3> h* .>vr-> •!«• tr,.*h->. .« jwl:iící*t "i? *-'i-^ ivfiij-irc o quc títi-VX.IV» ,x,:.v,bdc

Cti «.tir d«* «") «ru ccnlncitit» ;ratadotio' rlivi.- <t,t í-ottt.1.«- x-iticl . *LA MÒ\'.fiAl OE 1'AIUER CtiSVENTtOXKLLí:

lv.M l ..l.!.ti t,H 5 NL RKPRESENTH Rllíòfi>: rui v ir m: ihiwi; droit a rienCKSV 11>l'K Ctlt.i.t: Ci tjr IL CONViKNTDL Rtè-IRVIR Li. N«>S DE TAPIFRIMONNMli U\N"S Wi &ENS J-TRiCr. CEÜONV Un l Li. Ü.LKS DS TAitER EMISfôVAK l'v r TVt" «.H I N\ IMINT DK SII-«IKRAíSK Ci;-: í-Rl^LUSS r*»RtE,\r. ILitSi VRA!, CKS *4Í>VS ÍVÍVY8Í.S- -fíilLKiS DK teci FRVVCS"" Ot' DK -t«--r»»FK.\NC$" ST >'A» IA SKVrVVNr „'*\Pt*Asi'..\«rK ivt S'K rs«>>ii-s--i'. t»K í-.vvrst*NK CSHVA1M" >t»VtV{|- D'AR>í>k\Tit\!S t'\ SVIV •' . ; »T '. V." PÍ ftrt tt ¦ tON M 01 C ;. I >W XS 1 ^> acvJS.H v- stv I"tV\,

V*tx1 p.('.ví--t * ,' - f .-.st r !, - ; -,.-¦-,«x.x*« wírtfrrisv* -if - ¦,¦-'.-- *.s-t.-«.,.if •. í-.*sa>t-»'.xr sm» tjs»tt *jsistí;t â i*antt*k'-rt tituitíi<»x «fe rsíj-íl «e»s:.t.% sjxerí x\ -•»•.»-:«,'.,};.»átíí «V-strait *5# fta-ítí* .Müiriris.

ftíe o»-t*f>«\t «xfetíi-jí, rqaxírtf-ír»,*^ .,,{ i%

prt|itiío«Vej.t-*r, ,'mi t-lt.ito. c mais uma vez, .1

«oinmx linuitlx da perda 1F\i«u-ni cm S. Pitilo cerra dc st, mil pro-

prtciaUitM rarjc» Jo <*!*.', «o» .iu..?* t*jt> cooíivmeni, n*»sx qualidade, cxi nicdia. ti£:a micomo dc réit t'r artiien mxnnfactnradotíquxsi todo» nacion.iei). Si dc prcitpto t hi-Virrx.!-'.Kn:e Ihst xprottiixsfc ,1 dtf:'írcnv.-x Aocxnibic* ttriaci ...n.i t-o.iípcftüçxo de cerca dc1. ji-si conto» do réis.

No* ciilro» c«!.ulos eaft^rirv-s rA'r-sr ea!-filiar rnt $0 mil a ti.mirro .lc i«t»>prk!xrir-s,Io» ixtixr* x mxior parte p<-,|-tt-»<»s Itvfxdortst,vcnsvrv.itítlo dot cítxdot artttrot «!«•«,»* (|«lOt-$ Í-Xt tutdu DteX.ROÍ ««>«t$t»oa.. c-irixil »H,-:ro* t.jv» tcitiot tle rcpnivvaiia*.

K\i.t«-5!, ,- tv-rr-h 4xt ± «a \ naitíit oa es-ptktt Ae attacxr. r:a e» díirrtot Et-tait»*.|i< oa $» khI culii xdort* At ixapi. ca tos%TixteU" i*"j*^ti«s .«.^Itídki'-<5»? ' i*s»t.-',© *?nt «? &IU.•.'s-uxadv-sv -nt, x.«t,;a àittt. t*cbi$ávíSi<a;eJe •;«•»*«-« dv pr>?.KxK- f roprix, alv-j* At xxr-(tar _ Niv* c*sai anis**» iBT*'-rí--t<«t •', A»i Ati*yk**M >txr;«»*ii!. r4o Ae\fea4en taírs deÕVN.J tt» isídj;. ttagXJSU},, !>.**«*<.. TttitXH iòi.tA líií* íj*fç.-^«4*3fie *-3^«S"?ír4*,"^!-cS-.'** 3 *&& *"r~*•Hâfa, V'.:.5A. »*^-HiX**^«iW.'»l*f. ***f*Í *&&\i$$ Jbt t&r.''Af^-nu^i* tt£tA Rxt »l«t írxadií» m.í3^??*—jja» íoc;»v Ai tvis Aí .''..;.-h-, »lJK t»»i4 -a.» «-tA.tr*». t.;-:-c-z<* ttdmtt^-tAtiy ptü• - "-;;;_-*¦ -" •¦¦•' * f*.-Vs:'*-Mv.-i» ».a tis ii % *¦;.-*•

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*** SM.-S.f*W4»«k)í

XI; It-h-Sf'-.•xiatatt

e»s.i< luor.siruosi.ix.lrs p,... õc prctcrcncix.lactiiic.ir ot nositOS já t-upobrecidos prodacto-tr*. -ob o (tretexto dc se facilitar 1 vid-i aosconsumidores Aou cidade. Mxs cite*, ja, cmsua t.-.aiorii, toubt-ram defender «e c lixo pre-ttíam &*\ tiu-rncttçjrt Jt* ni«3suctii

1.) Centro Industrixl. e»s.i poderosa f t-crie-tir.t .líocixçio, iníormx 1 quem se mosirar ii»tcrc*..*ri*Jo t|uc, -.Tpci.tr a,t-*t -*ií4 a-a.ntklír»..;! *íocxmliio nat uiii^ios to oa tz aiinct, o «-,'i.r;?ut«*oí*í*»iíãtí-t-*c tsv£«i> tIi'nttt«Hi. if-titt*.)J*** i!;i:> oCtJttit-tfiOa muiíA* vftítí. !>.»> pr*,«fr.a rutíaci-nxr dos xltistas. nio ji-miíi«x isso u ,sx jrxn.de raciborix de tiüiiçio?

Defic-i» quc e ci-abio deixou dc fí *!tvsr.etU^Mttíai^p-ítf A .JV1 ác te, *iiafíítt-*j?.i :í ç-jmt^mt? rç*'Çir«ím 34 Rttfw^ àt> ofrtra#%*\«itx Xi«>>i indicio txtBísrtti, e trliíscíate dí «jse ci<it^sf* «f »» íí*!-;* |Mr*cí*-itia ?

Pt>xtt»»e, l-ssis tnirr-,ir «ai» tniio tio-ífau-«¦JWÍW «ff íãô |»Tf%^^..<0 3.Q 1t*ilmmlk$- tÇm% n?A <3-ttítxsce -1

O í»ÍttCíÍS4l.jU*-**t»í"-5, t^txú Çt«Nlc-, 'i'-^ $í*t& 1-f'Slintslií fxttirexidti «twi e »tt*»*rtu*"'te vtrio-tutotesi. e stjiaat tt tt-a iriw tta-auls-x-aéc «¦»¦*:tctlxi x* ctitssr* rcmis-itrj.dat .ttireriitatatePt!» Tktí«-.-3T,, d.i «/»;«*. 5".. wÉNpKittie -xr<,--;já4.:4(» re .?-.'..',•;,?, x Usttssrx ai» «¦«*Nx sàjsãaS .?.:,-;-:.,-• «¦» ttstst«*é*ft t*-*a*á$lt» í*a

C«fs# 4 j-ttt*, ts-itr is* «j.-í-.-ti#àíi j íS-5 txttt*At SitettMísBt Aí dr*?*»**. <sx;« jítixj-.-fjil pstvícr i j :--"--i Iti^trx t.- ,tn -.Urí-ii

tr.s-l*rrt ?

Se, ní alierturt At tima suera, existem r."«rtvxs dr rr.et.it no pxir. o povi rnn lsnv.x mãodelia» t. xs uiü «a Mino en-ender

Sc tu abertura de noia fii«:rra. fião ejtitttmreservas trrtal*Cis nt, psis. i«* esíi abo o•tvJwH'**). ^í»? *;jt-^íaí>i*-- a\r*\ ra ***1ía t&%íiínír*"a lxxa« inf:rt-.í.«, ilo«it> snr-a«tii:ir a prrítirH;v.'5oc xi Jíi.cxldxdt» d 1 nação, que s: • erâ vc;ioure. «c-11 iXBliiti pvrx tctnf.rj! o t »•« crc.pit.

D: iuíj «o* ..C-rãti «s n»s>3i grjnsle* <*vufa, jw nio *t.t*r.VrC-s c\ít& pira pút es tx.*çS*> ty. tf^-jK» ttt *Tutrrs.

C-i.n a (Nixx de Crm,ttíãA e ft eiçr.tti» Aetj tia rjos foò A it-ii*, jcnjaiaiar st í3''!>4f*f*'eTÍ'B*>í- **i>^*4r.c:r\ ef%S làJA-3. c !rff^>-«

t « «Hfttí-S* Jt E-1A-S ? iSUáJat, ÍKmúi *fâ\kÇf$tt£m\tt3fcÃÍttiít^r» vrt«H ftt íftBííís ?<***-;* ,i3**i^ *. po&tt.vizyt**t*U-mt «* S* míl'tW*f* ^9C tHmm l^+Cft'«i«íii.tÍ1l?*

(."» ¦«!«>« «tia» de nxva!«.*xr * Cíât» 4e Coa- jrf.rsix f tlrfxr c S-tt-w Ae »ax :«x cxsiWí.E' txxaicija tt*t <¦ «"-ti* z-,ih rffirii de ia».j*fâ-,r ;H**-rvtri txtsxví^ai *x **xix; r, xiolx

i-t»t<rát> n-a ?! sevrx tfpstixtz -«la-tr.

«3ts»4OTí-« x iiiess»i»íí «fet m. nttretiMUá jtis «ttestatai A ** r-i* :ffínsí»e n ttrettristçs!<¦ ítieu r,.sí'»tl < j!.?"r,«33i s*,i*%ít.t sst re- j«ítíx» .T.e*x?=c3* í/9 ttessastíràvr «tat cssm Tt {Kfti. tiij. e^-mptliett ttm '.-'•• .".•.-:>s ,:: \rHr »3ti£. Mm a**» * -«•*-..----'--> 1 x* «»»« fítf.0.9 ZSPttt* «. '..-• •>,'.¦! ..! T.** «...-«1-.i-.i-.-i *j»'xv«â>â'.»Vt **t4. -.,.*--"

t-t nr decidido .pcio, sem falir Mi outro;.,« nu ivcrosu-s e í-t-.ponan-Cs'.

São der».-.' «11 f.'i'.e milhões de tirxsu-.rorprciadieadcí «t«r « dttvitein, eu «m» m*Mtpirie. e-n precária situxeio t cnira-jueíido»prit cri-.* «r-'C •»« tittmitti Ae bnx> df.i

Os prej-iiius» d.rfrto. t i«werlí»to« do* prodtictore» te elí-arío .1 cerca «tt »e*.<n:.i 0.,.„„.(,, tm i:-.-.i só cv-l!t.--.ix e te rípetirio r*9ruai iwrtvxi'5 dc cin.-ct \ de/ xnnot. casa xtte«tii<õe« ie»txi»e»ie prosrrsetiví» «tt1 0'ae »«ctvn.lK»>» utstntnVx» Ao pair •« aAo-ptca i«ova ixtx v-i-ntixl. A iBttalstaaeidxde tiaJen-x ,l-(* prejiriro* «m.r.-.»*.i*i de .««li f-t.iewt«.ii a Irnseesílave! U-..-M« *» silxi«a<»o daev-twrrct.1 nxí-ioni! jo smo eawbix,

Ot prr-nii»* inAittat* pcrAtrt ttr cempa-«to», .Li wssa vi -tr. --- -»":« «le t-e-- mil

ccWtM Ar tett t tSxrdetpeíi» i* sa**AM s-.'r-

A* eUttxs *í»5i»x» a»* .çtriv* 4©»v«-fNf» f-^^'Riã»*V'^ Ttpte^!*.ií*rt c-r^étm, pc&vft fí» #c f :*f»\tmt)t\*éttt ím KtitXpeutt tM

, r-v-s erlisít-,•:« .ie trtt.il-

¦;s Ae trtif*»rsail* »í»*i

Ot Sí-rSSXiXBits ae «j^cisece* ifr*f**is Bi<a*v*ue> * «M ira.-WcJ-.ri ie . lattetitrUt *s*t.3»«f-!*^>rT>* **4Ía«5

'$tt$\t&tv>4lri*.¦¦ t*i^*\ Z^Á éxi^Màrí

t>*f-ise. e*a. « tsfr*ijii«f»5»BBtã «?** tU«e»

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r.-fpr:«i,e 1 H.tt f.opuiiçltfl ut!,.n,t r miit.-:sr'( ft>«.i «»*t(ma!!t«.Ofn:f a* ***'ii.ivixt e ttcíemtic At iiilrtflvrs 'cie .- «sxtn xtuJlad.1» t tfj;Í!Íit*flt, cevo C»»*l At ,i ?.:-ie A''jrin latcura «í<í«nil

Cefixuwete, nSo tallxrini et \ttfpt,* Ae At;

inexoráveis At t«»u S«. «• •ttM. >Irtsdoi qttl lio j-rxnde !« «i dr i'->%à*TfíVtí&f r$íi3f$m se* írrUi!FJif*s «Íí* s

A lx r.ter.! *4« ^tti « t-erlitu» Ar .e ti *'íiejs tf»ttal|jxf tatr.e vi afOf 1 'tt benífiris A-i pi.r Efx ió pr-UAt tjít nâo fstVJf pf»«.ie>dil • tr-tr Bm '¦"¦ ¦¦¦¦ ;¦'•sríf-i t« r.»at|°,««ri tt» ttitt >•-}oj?«sa e*«> a ptt tttrt df»íri">fx - -<ie nado p?tct*ai>4a. »»4* tt»*.» «•'àr.tts Aa lran.,'j,,..ií-,áe j*4'»**«1i*xtt! st* e|íff «,-.pti.!it>t.

VI

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Page 7: -, «''fc;;':*' Correio da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03287.pdf„-,.';íni»N".neí' .1' Inaugi-riido o monumento 0. general Monteahn de Savnt-Vcran. ''oram nomeados

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tJORBEIO DÀ> ttAÍVHÂ — fe-firiuiflji^«jíríL Ifi de Julho th 19H)sam prejuízos é que ao votar-se uma lei qual-quer, não basta ter em vista os benefíciostiue ella provoca, ma» examinar com o máximocuidado; antes tlc se tomar sobre o caso umarcsc/itçíio definitiva, os males que de sua in-flucncia derivam.

Pois liem, o que desejam c solicitam asc-asses produetoras do paiz c que os seus le-ji-limos representantes lhes examinem os direitosc interesses c altendam á justiça de suas re-clamações.

Não se trata dos interesses deste ou daquelleindivíduo, isoladamente, mas do conjuneto dosinteresses das referidas classes c dos cffcitosque sobre os destinos do pait deve produz'r«ma alteração qualquer na taxa cambial sol:cujo domnio vivemos ha cerca de 4 annos.

Durante esse periodo não se deixou uin sódia dc se entoar bymnos á estabiliJade cambialassim como, durante a nossa quasi secularexistência de nação independente, não houveesíad sta que peo advento dessa estabilidadenão fizesse votos, ou, que u instabilidade cam-bial deixasse dc imputar a maior parte dcnossos males.

Após quasi um século dc tentativas c instiecessos, encontrámos unia formula, um me oum artificio mesmo, se quizereiii, que no»trouxe afiu.tl a realização dc nosso supremtanliélo c a effic..'- solução ao mais fundamentados problemas que possam interessar a vid-idc uma nacional dade: o da fixidez do vanrdc sua moeda. Um torno desse valor levaníamos ate o primeiro pavimento o nosso graniedifício econômico e a elle adaptamos todosos interesses do paiz, mesmo aquelles que meShor se ajustavam a um valor diffcrentc. Livoura, industria fabril e extractiva, commercio.íunccionalósmo, forças de terra e mar, contra-los no paiz e no esirangeiro, salários, tarifasin-.poslos e serviços de todas as naturezas, tudotudo se vciu entrelaçar nos muros da robus!;,construcção, auxiliando-a no avançar para ralto, conf ante e poderosa a emergir da vastaindiffcrenea interneciona! para se approxiauídas grandes potências mundiaes.

Pois bem, & em um momento desses que ?rpensa em alterar o valor da moeda, que foi oarcabouço desse edifício, que era a fé do.-contratos celebrados, que representava a bãsrdas riquezas produzidas, que fulgurava cmfincomo a causa dc toda essa situação florescem:a qual, para ser indcstructivcl, só pedia se:continuada com os mesmos niateriacs c conduz tia sob ot mesmos planos.

Reflictam sobre as conseqüências de umerro tão grave, os dignos representanres danação; e estamos certos de que reconhecerãoa necessidade e inilltidivel conveniência parao paiz de se conservar nas mesmas condições-de andamento em que até agora se mantinhao trabalho, que por toda parte ia ronperamlcpoderosamente para o nosso engraiidccimentt.

Si ainda se tratasse de alterar minúciasapenas, do edifício, e principalmente, .si tao-modificações fossem possíveis sem gr.i.-rdanino para ninguém, comprchende-se que fos.sem ellas toleradas ou mesmo bem neceitasMas c o contrario qne acontece. A modifica'ção da laxa cambial tudo perturba e nn.irchi-za; e se trás benefícios a uma parte tnsicniíi-cante da população, isso mesmo só o conse-Rltc extorquindo soturnas enormes á quas: to-tatidade dos brasileiros.

Ruina e iniqüidade, eis os dois caracteris-

•fieti3 da rrojectada reforma, que, por issomesmo, só merece condemnação e repudio.

Jamais tivemos no paiz uma situação, comoa presente, tão clara e expressiva paia guiarseus legisladores na altitude que devem assu-mir cm face de uma questão de importai:iacomparável a essa que estamos discutindo.

A vontade nacional ahi está soberanamenteexpressa e de modo insophismavcl.

Km um pleito dos mais renhidos de que nanoticia em nosso paiz, os dois illustre» candi--latos á suprema investidura registraram, nosrespectivos progranimas dc governo,- a orien-tação de que se achavam possuídos relativa-mente á questão monetária.

Um dclles — o que primeiro se fez ouvir—duas affirniaçõcs externou de modo catego-rico: no terreno monetário, declarou que tudodevíamos empenhar para o advento, no maisbreve prazo, da circulação metailica; no ter-reno econômico, repetiu o que já, repetidas.-ezes, af firmara, isto c: que os produetoressgricolas mereciam, de preferencia a quaes-íuer outras classes, a solicitude e o amparo•o governo, porque constituíam as nossas-lasses fundamentaes, sobre cujos honibr03 rs-

-lousani o presente e o futuro do Brasil.Ora, nas circumstarocias em que nos acha-

mos, o meio mais seguro de protelar o adven-o da circulação nietaüica i elevar o cambio,

,-onforme tão largamente demonstrámos.Por oulro lado, qualquer elevação dc taxa

cambial a prkncira coisa que faz é golpearfundo e dlreclai-.icutc toda a lavoura nacional.

Portanto, o marechal Hermes, si por acasoifio se oppòz á adopção da taxa de 16, o qu; c-erto é que pira o estabelecimento de senie-'hante taxa, não podia achar opportuna a pre-tente oceasião, de crise ainda intensa da prin-::-pal das nossas lavouras. E foi isso mesmolue delle ouviu o illustre deputado Alcindo

. iüanàbara, qua, dc Paris, se apressou er.i te-'curaphar á Imprensa essa opinião judiciosa.O outro illustre candidato, ao mesmo tempo'iiic não recusava ás classes agricola; .1 lo^ar

ireponderante que enire todas lhes còmptcej!eclarou-se franca c claramente pela censervação da taxa de 15.

Ora, com o conhecimento exacto das duasopiniões, entre si plenamente concordei, a na-

ão por ellas ae pronunciou unanime, dicidin-!o entre os dois candidatos os suftragios dosnossos compatriotas.

Foi, pois, cloquentc c categórica a afíiriità-;ão do Brasil inteiro em favor da taxa dc 13.

Aos illustrcs representantes da nação, acha--r, portanto, aberto o unico caminho .1 limari.ira resolver o grave problema que ora selíscutc: respeitar a vontade do povo, ni.inten-

do a Caixa de Conversão com a sua taxa decambio inicial.

Só por essa fôrma conseguirão abrigar asorte dn lavoura, atigmènlár as nossas rescr-vas tle ouro c abreviar o .advento da circula-ção metailica.

Itio de Janeiro, julho de 1010.José de Barros Franco - —Carlos ResendeAugusto RamosManeei Rodrigues LagesFrancisco Martins Ferreira

"'9'í

em perseguil-o inutilmente, t»oi« o filho deLia King, livre dos animaes que podiam "cas-tigal-o" na primeira milha, folgava na van-guarda.

E, assim, Zambo ganhou a carreira, deponta á ponta, sem a menor difficuldadel...

Electric, que manlivera o segundo logardurante toda a carreira, esfriou completainen-te, deixando passar livremente quasi todosos competidores. Honor, que fora o ultimo apartir, fez brilhante corrida, pois, nos ulti-mos cem metros, collocou-sc em segundo, dan-do provas dc que seria temível competidorde Zambo, si a saída lli: não tivesse sido pre-judicial.

Dina chegou em 3", c Paganini em belloquarto logar, depois de ter figurado garbosa-mente durante o percurso da prova.

Oitavo parco — Em optiinas condições, foilevantado o apparelho, tomando a ponta Ta-mandaré, seguido de Emissário, tendo Supremase approxiniado dos animaes da frente, con-seguindo depoÍ9 emparelhar com Emissário-,ilido com elle em luta até ao começo da recta,emquan'0 que Tamandarc esmorecia, entre-gando o seu posto a Suprema, para collõcar-seetn ultimo.

Suprema venceu bem, entre gerae3 applau-sos, seguida de Emissário, tendo o caralloSão Paulo, ex-Marat, ex-Ecco, ex-Rojral, ex-Rei e... o diabo, chegado ainda om tereeiro,embora fosse o ultimo a partir, a 50 metrosdo bolo, devido á impertinencia que possuc.

* ti 1

SY2ÍOPSB DA CORRIDAO resumo geral das carreiras é o seguinte:i* parco — Guanabara — 1.650 metros —

Pramios: 1:300? e i-)5$ooo.CÍCERO, 4 annos, alazão, S. Paulo,

por Zephiro e Anieetre, do Stud Pai-nteiras, Protasio. 53 kilos, i*j

Rio, German, S4 kilos, t*;Guarany. D. Ferreira, 5a kilos, 3»;Sterlina, A. Fernandez, 50 kilos, o;Brilhmtinü, Cláudio, *8 kilos, o;Finesse, A. Zabala, «ti kilos. o;Cliancoller e Villeta não correram, o.•Tempo. ¦ 114 tis segundos. Rateios: eni 1?, 15.200; dupla, 335000.Movimanto de i* logar:

Cicero GuaranyIlrilhanrinaRio -.•••»..-•,,.SterlinaFinesse ..;,««

Tempo, 102 tegundos.Rateios: em *\ 24Í500; dupla, 04$ 400..Movimento de t*. logar:

MarjohstaRouxinol ............. mÇ'',"**-"' .-JnlepSylvia .....,,, j Frankíim . ....... • A. • '•¦ •

248,0.13.931.6

267,035.991.8

172.362,63,9

80,56.9

327.4312.9

Festa mí™ «o Jsèí-Cí •

Zambo, vencedor do Grande Prêmio taeis de JulhoO dia e it ooiioorronolii-iVspootodopríido-No Rayl-

liiíio Ooiiu*al-Um (iuuldt>nio-0 joolcòy iVIoxandrnf-Vi-numlc**: foi-icií» — o ,'Olassloo Oucomao» vonoldopor* riWlii, (lo stud Campo Alogr-o - 1 tosultado «iaoorrltlu- Oulrtis notas.

• • - »• 640,3alo.ltticntò geral do parco: 6:403$ooo.t* pareô — Dr. Casta Ftrra3 — 1.650 me-

tro3 — Prêmios: 1:200$ e i8o$ooo.POURQUOI-PAS?, 4 anno», alazão,

França, por Re-ret e Balisliquc, daticurie Paris, P. Zabala, 53 kilos,

cm !*.;Rnuceveaux, thrccllino, 52 kilos, em 2";Tiradéntes; Pro-asio, 52 kilos, 30;Agíoteür, D; Ferreira, 53 kilos, o;Relâmpago, A. Zabala, 5a k los, o;Monte Uello. J. Alon-jo, 52 kilos, o;HigiUfe, A 0'tuos, 53 kilos. o;Promise, ltené Rristol, 48 kilos. o;Perrier, tòúrériçt Júnior, 53 kilos, o;lírnini, Claud o, 52 kilos, o;Rc.-olta, German, 51 kilos, o;Recreio, Beale, 52 kilos, o;Secrct, A. Fernandes:. 52 kilos, caiu.Tempo. 113 1 Is segundos.Rateios: en» (*, 30JJ500; dupia, 675500.Movimento de i* lojar:

RoncereítuRecreioHi.h-LifePòurqüoi-Pas? e Secret. ......Pronvse e Revott»Ifonte Bell»T:radente«PerrierRelâmpagoAljioteurlíruani .....,.,„.....,...

757.6709,2

., — . r '4(>(3,smovimento geral..ja parco: i.|:663$ooo.4* parco — Clássico Òiilamno — 1.500 me-

tros — rremios: 2:000$ e jooíooo.TILDA, 2 annos, zaina, R. Argen-

t:na, fülu de Orange e Thetis, doStud Campo Alegre, A. O!ino3, 52 ti-los, ti» 1*;

Houblon. P. Zabala, 52 kilos, 2';Quo Vadis? 52 kios, 3';Can^rini, Tarterolli, 52 k^los, o;Vero, D. Ferreira, 52 kilos, o;Lili, H. Salomc, 5a kilos, o;Violeta, Beale, 53 kivos, o;Tamoyo. Me.gareja, A-.lante, rslande, Gj-gne

Aime, Esmeralda, Bend'Or e DerbyClub.Tempo, 101 segundos.¦Rateos: em t*. ií$40o; dupla, t4$;oo.Movimento de t* bgar:

Contarini. .Tild». . . .Houblon. .Quo Vadis?.Kero. . . .Lili. . .. .Violeta . .

Themis, não correu, o;Pachá, não correu, o;Tempo: 166 t|a tegundos. '\Rateios: Zambo, em t0, 22$2oo; dupla de

Zambo e Honor, 32S900.Movimento de i* logar:

Zambo , .. , ,Trovador AudazPiccinina DinaHonor •...Avenida ............Electric^Paganini .«...».... ^ .

510,8is.t

=15,645.3

274.458,027,6

777.09S.5

1422.51407.5

1 <.» *i --Ç-f I m ¦¦* m. m jc tX * tf. tf

O dia dt- luin:em, reservado pela queridasociedade sporilva Jockey-Club para a r.-ali-zafão tle sua ítsia annivcrstria, foi uma ante-cipatão da prjm.veiu, tal t sua .-.nienidaile,lal u sua bcllc.a. Dia c aro, de unia teuipc-r.ilura sem ri,t;oiT3, o domingo de lioiitein h.ídpodia ter sido maia cqndèseéíulèiite para o.lorlíryChil), prestnn.ln ó sua festa o conci-finir.nin valioso è ma s apreciável, l.s^u «inda -rlonioii mais digno de nota por h.irrrem sidolitBtontio» e cliuyarentps os dias tjuc «ntec.--deram o d» grande corrida.

Graças a i»so, e lambem, em muito, ao esplendor do programma dessa reunião, o pradode S. 1'ranc fco Xavier, que se achava vistoscamente empavezado, começou 11 receber, desdecedo, números» concorrência, estando, ti 1 hor-da larde, literalmente cheio. Nas iirchilwncadasdos soeios e nas i-rr.ieH, o numero de senhoraspretentes era clevailis.simo. ostentando todasclliia riquíssimas t-.ilettes, cuja polycltromlatornava encantador o aspecto daquelas deptndcnclas. Na pcloust era enorme o numero decarruagens, entre cilas nco* automóveis e /andattx, estando lambem animadíssimo o pavilhãoda dvivet.iri.i, ric.imtnte adornado a flores naturftes, r onde notámos » preisiit;a das segiivotrv> pessoas:

l'rs. Uoiloljiho Miranda, Aguiar Moreira,gei-.tral Iknto Ribeiro, Alfredo C. ltocha.Jo.iaVianna, general Caetano le Furta, ml c. \lfnitlo Roiha4 Carvalho Borges mlle, MendesCampos, drj, I„ Paul» Machado, Castra Maia..loão Conct {..o, miic. Jtnny, Carlos Figueiredo^iiiüss Magdalena e Daniel» Raunler, dr. Joa-qitini Cairomby. A. X. da Costa Lima, mile.l.v.lia Cosia Mm», tlr. Pinto Mendes e família,F C Laport t família, Arthur da Silva I.eit.loc família, barSo da Taqaarn, Eusebio Vi.tmne fam lia, Antônio Itclmiro Rodrigues c f.imi-lia, nitiic. Saiiíos, João Magaítsi e familia,Arthur Cotar, maie. Bar roa Moicira e filha.Ureiyura 1-Mlvo, Carvalho Júnior, Cavalcanti

e Albuquerque, Roberto Haddock Lobo c fimiiia, Tc-xclra de Barro» e família, J. Laoone faitit ia, Seabra Júnior, lliuibcrto Garcet,Ai-.tonki J, dc Maji.iih.iet, Os.-.tr Rocha, Atl.ndo Morac», J, P.iarro Filho, Kranciscb Cal-mon, líaul de Cm-alho, Miguel Costa L-ma,11. S mòes, cnpllüo Cieuitn.ino Cos-., c senh.-ra, Joié Machado, commendador Alvar.-Pikitrop c neta», nilies 1'auUiis e Ltllt* Fcr-reira, t;tríltii pcs»sis cujoj nomes nos csci-latim.

Teve, potím, o cerrlJt, loso em seu inicio,Um iKçidisM» sle.acraja! iiivumto. de qne foi.ictiiiu o «tinsatío jivíW.-y Alexandre 1'tr-itanici. que fi."cu l«»tan;c l?ridt», ií pattldido SCfurrdO parco. Alexandre dirigia Se;rc:,

rblli), B.iyard (Palalo Zabala) c Suprema (Mar-ceUino).

Ainda nesta corrida niovrou o stnrtcr, sr.Olavo dc Carros, ser um conhecedor dc suadifficil especialidade, dando a maioria dasStadas em coutlit-Ses nástalflcaé, sendo a toia-lidado lic.-i. T.r.tibem ó justo se rc;i-itre que0:1 joçkcyg pçftarijmrse rclatii-amcme bom, niodifficiiltíndo a.s partidas.

O itiovinieiito tle apostas atiingiti ao totall'e '.17 :5-15*. «' nue já é um boniio rejultado,para uaia corrida rcnlitada a 17 do mez.

* « «A DISPUTA DOS PARI-OS

Foram aaSim disputados os oito pareôs dodia:

Primeiro parco — Levantado o apparelhoriu boa occasiio, o Rio tomou a ponta, seguidode Outrahy. Fciia .1 primeira curva, Briihúu-tina tomou a vanguarda, puxando ,1 cirreira.

Km pouco o Cícero cbllocava-so em 3", ba-tendo Guarany,

Iniciada a recta final, despontou ho com-.nando do lote Cícero que ir.ni.po/. o vence-vlor, com sobras, deixando a tres corpo, tiio,que formou a dupia.

Guarany foi 3".

8n.310,:37

I53-"1R.7

10.1083.1

5.J40.S

164.76.«

591.»644.4

- - - 1235,6Movimento ecrã! de pareô: 12:3565000.3* parro — Ueriaíie Procopio — 1500 mt-

nos — Prêmios: 1 :coo$ e 180S000.MARJOLETA, 5 annos,

Arstenliua, jior Forii-íio edo Süid Oriental, Gerrnàü,

em i*;Julcp, D. Ferreira, 53 kilosj 2';Cãlibír, A. OUiios, 53 kios, 3*;Syl.ia, Lourenco Júnior, 51 kilos.Rouxinol, P. 2ab»ia, 5a kilos, o;Franküiu, Gibbons, 53 leiloa, o.

zaina, T!MÍOSOtVá51 kilos.

o:

8S.6425.4'66,7'2.J36.117.23.3

643.3716,8

... _ ... '356,tMovimento geral do pareô: ij:65j$ioo.5* parco — Dr. Paulo César — 1.650 aie

tros — Prêmios: i:too$ e iSoSooo.SENEGAL, 4 annos. alazão, Franca.- * -por Lady Iv.-llir e- Cvironet,- do sr.

M. M, Ferreira, Torteroüi, 52 k los,em. i";

Oliiiliirck, D. Ferreira, 54 kilos, tt'}Dieudonat, P. Zabala, 53 kilos. 3*.:Barometro, Protasio, 51 k. os, o;Presidenre, Zalazar, 52 kdos, o;BePAnge, não correu, o.Tempo, nt t|â segundos.Rateios: em i*. 60J300; dupla, 86$300.Movimento de t* logar:

Barometro .............. 214.9Senegal. . . „ 137,1;Dieudonat 267,3Chiíiiarck. . , 2131,KPresidente . . ... . ....... . . . . . 123,6

I015..-.975.'

2010,1Movimento geral do parco: 2o:tot$ooo.6" parco—JOCKEV-CLUB—2.400 metros.

Prêmios: 2 :ooo$ e 300^000.BAYARD, 4 annos, castanho, Fran

ça, por Illinoys e Kincsem, da EcurieParis, Pablo, Zabala, 51 kilos, 1°:

Hcrodes, Gernlan, 52 kilos, 2°;Ideal, A. Olmos, 52 kilos, 3';Rio Claro, Torrerolli, 4S kilos, o;Myslenosa, Protasio, 50 kilos, o;Clamart, Zalazar, 53 kilos, o;Tempo, 165 ila segundos.Rateios: Eni i*. 6S$5oo; dupla, 1735800.Movimento de t" lo^-ar:

Mysteriosa 2S.1.7Clamart 74,4Ideal 405,0Bayard 145,6Rio Cloro toò.iHcrodcs .............. 141,5

,. . 2SJ0.0

Movimento geral do parco: 28:3c.o$ooo.B" parco—Prado Fluminense—1.700 metros.

Prêmios: 1:300$ c ioôSooo.SUPREMA, 4 nnnos, castanha,

França, por Chanip de Mars e Mariette.do Stud Paraizo, Marcelliuo, 52

kiios. 10;Emissário, D. Ferreira, 52 kilos, 2";São Paulo. Cerman. 53 kilos, 30;Tamandaré, Lourenco Júnior, 53 kilos, 0;Tempo: 116 segundos.Rateios: Em 1°, 1SS700; dupla, 36Jtoo.Movimento de tf logar:

São Paulo 263,2Emissário i»8,iTamandarc 176,3Suprema ........... ., , 497,5

DENTICAO DAS CREANÇAS

Mafricaria de f. Pufran„tPe?„TMBa8*nn"ns,ô.TO aMnlrlcnrta da F.MnttfSiSltí n"m'.la Wà?™™ •> «airlcnrlm «os seus filhos duincideme. >ar

tran*íui"*'-i -»ue a -*e*#4o se fará sem u menorExcellente remédio InofTcnvsh-o para ti dentinío dai ereanca» n -nl- -m.

dêsttíS'o"s^frl^o0 SS? meAiCas \'^^^ni:!iã^t es

nes.ipp.irccero-.soirrlmentos d.is creanemhas. tnrnnndii-às tranouillns evita,as desordens do ostomatr... corrige ns evacuações cuia febre T£ eólicas ailiSfmnta e todas ns pertui-bact.es dadenticad cucas, a

ttnshnmVaX ""'" a'"a,rJí!»rl-» n"4° "iam vermes e tornam-se ale*

Encoiitra-so em todas as pliarmaolas o dio-ai-l.sdacapltatodolntorlorInventor e fabricante er. r>XJT7Ft A.

1">5,S6i5,3

1246,81177,8

2424,6

Wovimciilfi geral do parco: 24íaaiáSooo.7" pareô—Grande Prêmio Desesris de Julho—

2.400 metros. Prêmios: 10:000$ e 1 :5oo$ooo.ZAMT.O, 4 nnnos, alazão, Republi-

ca Argentina, por Sea Kiug c Eamà:cueca, do Stud Vcsuvio, Domingos1'erreira, 56 kilos, \'\

I10XOR, 3 annos, zaino, França,por Kragolétto e Hymette, do Studrãrnito, Marcellino, 50 l.-iios, 2';

Din.i, Palilo, 51 kilos, 3*;Paganini. Lourençò Júnior. 52 kilos, ojAnda::, Zalainr, 54 kilos, o;Electric, A. Olmos, 51 kilos. 0;riecinina, Gilition, 50 kilos, o;Avenida, To.-i.-rolü, 48 kilos, o:Trovador, Avelino /íalml.-t, ,ri kilos, o:

t7So,8Movimento geral do pareô: i7:So8$ooo.

« * »VARIAS NOTAS

Sentiu-se na corrida de hontem a éguaSterlina.Também sentiu-se, ligeiramente, o ca-vallo Clamart.

Os drs. Caetano da Silva e AntenorGranja, que se achavam 110 prado, foram osprimeiros a soeeorrcr Alexandre Fernandez,na oceasião da corrida.

A Assistência, esteve no prado, a dia-mado de um nosso collega de imprensa, afimde medicar o jockcy Alexandre Fernandez.

—— A's 10 horas da noite, o estado deAlexandre Fernandez era animador, aprosen-tando melhoras.

RECLAMAÇÕESrouct.-v

O sr. 'VValdcmar Costa escreve-nos, pedindo

por nosso Intermédio providencias do sr. L-oniRamos, para o relaxamento do policiamentona rua da Miser co.-dia, da rua do CotoVeljoto becco da Musica, onde vagabundos audacosos, á porta dos üoictiuins, of tendem á mora!pütí ica.

PREFEITURAPedem-nos os moradores da rua General

Canalurro, que chamemos a attenção da Pre-feitura, para mandar concluir o calçamentoda mesma, no trecho comprelicndida entre nrua S. Francisco e a agencia do Corrc:o ali»X'trenre

Ha, na esquina da nlludida rua, um kiosque,me faz to,ios n.s despejos de águas itninumlaspara a parte não ca'çada, de modo que as•uesmas ficam estagnadas neste tre.-ho, nãosã exhilando mão cheiro, como taiiibem infecc onindo os incautos moradores, com nua.i-mas, que ficam expostos a graves enferinida-les, devido á desidia e pouco zelo da Pre-feitura.

As larvas e nymphas, micróbios condemnadosnela Dircctoria de Hyg ene, tem ali campobastante vasto para pn> iferirem.

VIDA u.-ílKAKIA

Cuidado e«u a» ralslflcioõritDEPOSITO GERAlTbo I«\VB«TCV3VXE'

DROGARIA PACHECORUA. DOS ANDRADAS NS. 60 o 65-Rio de Janeiro

I II PASSOS Julgada por eminentesmestres da medicina

mcnt^Cr°.^S:SS!(Kía' ^ C°m° M CS"üphul* e ^^'-Nas differentt-s .tiiimirostnéôos da syptiills. nn rlioumntlsnín o rm cosos robeldm^

{s/^iuírj)^ (,api!l10 6scml>ro dé graiido' òfílc.-.ca.-Dr. Ymluóto Pinto da silva.

ftoVfSníu&tt ^ SU-"PrehoBdonl°— DT; Zcferuxa de Cana-

l. F;rr.,rièÍ;SSliSra°' ^ eSCr0rhUb * nf!mlravc,mente Provcilosa.- Dr.

h, nlilí0" mf ,° l'r"ri,,uI° desgosto de uma invasão dnrthrosn quo mo assoborban*f?'„°Hu0«.tlò''sittrtl *. [u"m,1 p01' multo tempo.-^Dr. Albino ünntos Vcrcira? (conhecido ud si",to advpsidü o jornallstu nesta cidade, Continua, ;iá annos do triumpho."

CIRCULO DOS 01'BRARtOS PA UNHO —Remioíí.-sti o:n aiíembléj* girai extraordinária p.inftppri>v«içAo d.i re-JjjçA-j fíti.tl, da rívíião d»»* e>t:i*«nlan.autoriíidi em a«t»mblea geral ante.iur, osa;--.iriailoj dcuts Ci.cuU, tu tcrça-iftira, to d.tcorrente, em a nova sede, 4 orenídi Marc-sháll'loriano Peixoto n. 18, .is 7 i|a h.iras di riotitâ.

tlNÍÃO DOS AI.I-AIATKS — Ue»tiia-*t! luje,h» 7 horas da ^twitc (j* cu.ivocaçSu). tuna a-ü^m-íilr.» geral ordinária, tmcla citimUados íjíúí ossocittj á rua do Uuipío» n. ií.'..

SYMDICATO DOS SAPATlitltOS -- Eitándoresolvido realitar-so um bcucfic'o cm auxilia doucofres e convidado tüílu e q;i.il-*ucr cünsociú a wm*'i-trcccí- á sede, afim de munirem-s**. dc iiifft*r»j*o etlt-lJjer.irrm utit:**>.*. r.»»»itiij;i: n, Iijjc, i> 6 iji lun.»,> -nt (-Ju.

TERRA & MAREXERCITO

Ksü sendo oliamidri com toda itrjeneia aequartel general üa 9» rígão d.- inS!.!-.-;io irar.injic.iic .-.„ ulijrau de serviço, ti as|.:.;niir arviiicul fl.i t» batalhão de engenliaría Alnlicu Jto-driguei tlarcellos.——- Pieou oddido ao 1» regimento de artí-iit-na, desde ti do corrente, o ntajur da raetin-anna Claudido da Rocha l.ima, que, pnre.tse mo-tiv-o, apresentóu-ie ii altas autoridade» milii.\rrs.,

*7 \m oriesa do dia do quartel-general tiao> rerjuo dc insnccçSo nermanente, dc ordem, foipulil cadn. ijara fiiu Js-i-idos, o re-ultmeilto so!uta guarda da bandeira e a soluçío dada ultima-iiivuis- nelo Ministério da (liu-rra solirc serviço»nus pctut.Vs dc ertafeíis c ètplorador»,.—j P *° sarsento do jo" grupo de artillir-na tle montanha Antônio 1'lisiario de Moraes ou-se acha no Recife, obU.e 40 dias tlc liceiica pautratamento do saúde. O

da o»

r'll*» Itill;tãoA' di,

c«.

general Caetano ti; r.ui.t, inspetorregião dc inipeci,-iUi permanente, mandou, etu

J-rdrm do dia, dc hontem, tlc »t-u quarteli.-enri.il.ltius-ar o toldado do tj* re*i-ieiito dc cavallariaSaturnino tle Oliveira Frcitaa, desueado no iu-lano presidencial, por ter salvo, n» urde At 11 Fnrfc*u*?' com ri5r> (lj própria vida. na |..ua

. „ . !?f01 no 1" regimento dr Infanteria.pttrío 1.11x10 c no s» rrgimrmo, nlfcrc» Abílio,vmí\.s do oííicial dc dia, um inferior d»1™ rc&me-nto.

Pitiiuie ao quartel general, um cometelro d.» «•regimento, .5^,O regimento dt éaValtaria di a con.luccao depresos, 10 praças para o Gabinete tlr Identil caça»,

50 praças prtMtuUai cm .•! hora. e o policlanicnt»,O 1" regimento dc infanteria di a guarniçio •Sn praças promplas p.h 24 hon»,O a* reginitsntú de Infanteria di as ordcnasiet»para o quartel general c Asiiu.aclt do Pessoal »os extrsortlintrios ped.dos e t ]K-dirse.—-— Uniforme, $n.

GUARDA NACIONALserviço pira llaje:

quartel gentral, majar Irolia

du l'ln

CENTRO COMMI3IÍCIAL OR CI-.UEA.GSCOTAÇÕES SiTHANAES

pftEÇOS 1'AflA LOTES

» 110 {'in- i;e ssu.i.i cr.-.iara;t?u tf ms fTisilo stertuu-^-cte, e, 1-erden.lo o ciiiiütirio, c*tu«le teu eaviilles, sjue o a'íimu (K- cnonin» »srrcj intcnia c piieue etn varias jurt-*. di-i-wjk.. Ale-utislfí, qut «pfMftiuvs cm fét(.lüíBin dc etn» gr.-.üd.í.!e <m frv.m* cttriiti.í|!'it.-.7;i?h1i.' a n* U-.-v.te e c j?s->bo ocular doiiietma Udc, f-,í sivceir^ii» i^S» Atritterií»

' Jl«!siii}v..S, ti*t\mm resnovU*. ut rs,-jp*»t»va au;»t>u!atK;i^ («M y |mho da rui Cjiufrioi».

K*» ittto «atoit j*r*l csxtsiem-iíio bojliríiíineí, e rt',ü, r;»»!* uau. \-tt, f*Jr teo Itkina s«ní*».«iíK!i»<>t nc-cMislide ttc terts» e*»atol>.>» jaado» í«k-re>a,-ij» be» app*jrtU.,ida». tM},,s;

etltint e n»<4»\M i mà.t, j»»fa e»ít,ir Kf**stjfttsiÇí 4 »í« ttsõisiíâa, ew (J»* *» in.iíisMU jsKiWj****.« »}«ui» w**» Win mm rett<r*rr ii«ceer-tm.'-.

.A '(.itsttjetti d» Jí»;i.xr-niiS, ís-rjui* tsvra-,JtMimsNu tutitpt*; tcatsr » «. etts htmnsenvtln-»'t.t!;vj.. tent 4t tpte t»r4 Jà« » mt es*. *ti"«5iu\ (*«!» j»«.;*t.*ii» c-.utisí. si.*» a tecsjoímetAmvb

O *Os«te» Otóv-ts»*"* iai tmtMm mfoot.«««-«te fat T*iíAk, ume Irvev a Uiff-.-vçà» ie-Jtsrfcif e*-4t«íe?{>» AmexMo QZ&m. mttemiamèe^a.« pedem ír»a»M «i*-)*t<a-t, .fci4.il* !»« f,^íaistit . V*s *tft«a>d* t^rtvMn üçrstsH* 4t

; |*«**t#* í*« xweèi* í*3r*i&.'*» &s»i V-a-twtt»» *»* *

~m»m/*te.Vxmitgm Tmcts/t, *j«j» ú.'"¦mMkvàsA»

p*Sm. pèiat,: JC*# xnmto* ro*.t-í»* r«vsiv.-.;a.3;;. Cksw ffm>mon ie **»?«*>,

I\s--*f-»»j l***? (t-ttê? ?,..**•»».>. M»sí*A-* i**immd. $»*<»! Çí«v-t

*

Segundo parco — Datl.i 3 ,, tm Iic-h con-.l:;õe.s, destacou-se lo:;o f'our,juoi Pasf, sç-guldo muito de perto pelo Roucevãú»., que pourodepois da primélr» curva era balido por Ti-r.idc.-.es c pelo Rél.mpajjo.

. Assim, corier.iiu ;itc o Areai, onde ltonoe-irntix firmoil-Se de novo cm sejtindu, conti-nuando na vanguarda o 1'ourqttoi I'as.'. queiranspoj o ver.rednr eom corpo c mciu dc van-taifem, bem ,i vontade.

Tiradcutcs íoi 3", a dois corjios de Ronce-vaux.

Terceiro porco — Sn ida lioa. M.irfoleta rom-pru na frente, c deitncando-se, ganhou o pareô•lc ponta a ponta Jtitçp, tpie partira num dosullin-os posto», finnqu o sãlope, indo em per--e„uu,âo d.t peuíiomslB do »iud Orietiul. com.«uin uantante paia olwm.«l-a. No «rc.tl po-rem, o jockey dc Sylvia, que a diti-iu pci5i-iiianiente, deu para lutai com Julcp, Scm o dei-mu mai», aie que aiiiluu os diumae» <e c»so-lassem complcxatueme. Com isso lucruu a f.iliada rorteiío, nuè, ísoí.ul» n« fanguarda, (jurthouO parco tlc ipiIepSo, iltd perdendo Julcp o «c-gundo, pnrvjue os draiais conípciidore» vinham.1 cair.

Calibar foi 3*, e os demais dtSs-oliocudos.

Quarto parto — F.ra um do» "parco.» do dia".\pr.scnt,iram»c. dos 15 poiro» imcríutos. ape-nas ?, que eram Ccatarini, Houblon, Tilda,'.}tto Vaih, Nero, I.üi c Violeta, todos multobem preparados para a proia.

Turma de dois antiot, os competidores es-iavatu irrvfjitieias. de soric que .. s,n,la fi i umianto diiíkil, sítido afiiu! dada em comltçfle»«tfriveis. Rompeu á frciite do lote o poirinhoN'*r.i, ijne íni n!nrir-idt» ^nr seu Jticlity abrindoivat^kretu a Tilda, Cuulanui. U-ua Vadu ettoulilon. nesta ordem, qut foi mautida peloijjtirl» atí a mirada .).. rts.it. Ne>»e i"»n*o o. .,¦;>'-» H--''-^"l. ¦¦¦¦. ,.:r.ha eái ,...ai .' n

"JTJra,: 11 .cional, tuiiei-tor

luto Idem ivffularMio Idem, do orle, injado...luto agnllin CNit-atieeiroUno InjtlOZ...

Furiníta deiiiuttitioca,de Fort» Alegre;BspacmlKm».PeneiradaOrosí.

Fa inha tlt mandioca, da fjtgtimt -,(iossaFeijão preto tle |». A'c-gre, ^UttO Idem ila ton-a .... 1 'in. idem Üo S. CulüarioaI*cijãn niaiKelgã, natXotiátDito enxofre, IdemIilto miilniiiiiio llitn lii-aiii-n, Itlem Dito ilo cores inversas li.to branco, eutranpeirotmo •nteiiito m , idemDI10 frnillnliO itlem Milho ami reto, do No-toIiltu iilovn dt (erraDI10 brttuco idemC DSIOd

I eiji'.o hmenüoUa nnclonnl

i(IO101|iO»''0lon

ína It|I0inolt-0

10.1l'01"0luo100luollKl101l"l)10.11IHI10(1ITO1(11IPO10JKm

iti3'i«5!tu»15 500

IDsSOO1?»15S5M1.->*U0

itisl"j3M'.'.:.tmso*201.11•.'0.13)lil4v'.l

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tsíl«":iM»'C.ÓOO

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II!Misn2IS•JUSISMi:sSUS171<7I

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81300SI

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PREÇOS RARA LOTES': tlNtir.VOÉ 1 mínimo ll.V-.IMd

Alraisia nirionai ou estrans-oira....|.'.-ii-el|,i do tii(T.»a.T(C.mi1oi.'ii c'111 oascnllavasKivdlins fist--.tii(telr.isI) ia- iinclrvnaea 1'lIllA do m Itio T mOcn nat-.ioual1'nlnllio lUctll Alf.if.i nl-ir. ,...11. a òstraii.eiraMui» t»;:i follriit.uaf.s haclonncsMgtiteigft ttri Sul...luta de Minas(-.'inic ite porcoToucinhoIliiiiha tii» l'oito Mcj-frc, lata tio ilt.Djt-i Idom lata- uo-íoic lut.i ita laguna, lota (.-i.iiuieIHfa ds Iwjüliy, lua i!o v 1Mtas do Min R, llitl de2 lclurri cin lai.i frr.vn.ieiiai.iivi nmerli-aun cn imiti»I.iiikii.i» vm lllo (JraimeCebolas Idem Vinlu) uli'in

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jg*g*gWTO»pg*«V*»»«TO*^^

100nwim k.I"') lc.100 l(10:1 It.ÜO It.I (' Ií.lu I !(.Icllngkilot*.itijoe,«llo(?Itlloi*ittioe,li.lOíf.IcllOB,

CO it.00 It.CO It.('." It.CO k.1,11 it.I.it.raUm 1Como

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•BinuoTiiF.cA do CORREIO DA MANI11IA mComo Kitlos os que estavam eom e!'c, —

excepto talvez Khalil q"in- duridtva comosabcinoi, — o heróico marinheiro tinha sidovictima da mirafrem.

Aijuclla iüusão do oj-tica c tinia espécie dclato enganador que o deserto arma aos quelli.- querem vioUr a soiisJão imraeiisa e nia-E sttisa.

Cheio tic tnn ilcsaVnto sombrio, o capitãodií.e aos companheiros que estavam dc rodadclie:

— Não temos mais nada a faicr tíbiotiperar aqui o ataque dos que nos perseguem.

Ms» esse ataque não se deu. E atravésdo S-vhara vasta c süfrscwo não íc ouriuttiais a tvjiba dos çavaüos » Ralope.

O deierto. cioso da sua independência, te-r..i lãlnx-m rcservaJo emlK içadas mjriae.áqncllci assaltantes?

IVo acanipamenl-., a situação lomava-scdc dia para dia mais critica.

A disciplina áos negros, ia afrouxindo.Khalü, cem «ma «ecresa afflictãcv, tia ]átecitt hiis f.-nr>:r!H dc rero!'a. Apeiar dc«br i\gm\t excmpíos. e*rterm;aai>Js> ts-sàstaas máas m mai. iit}n'-«rdmadvs. c>*mspre-hentku *{«< pouco faltara para eílts rÁa ItWquererem obedecer.

Ttcaià ptasando' cot ítttómj exttnoi*t«s fxt-Juttt co*r,mt:ter, «njeitai » privjr/c^Vr-i."'!-* crcaioras cs}ni»«Í3â e -rosseiras

quetfttda nia htel» maito ti^n-rpo se »Áre->irtniÍ hiyrtrtl an;hrcp.**pba*r a.

Ts«r isso resolrta dcifsctr-.se, «em dtíwrr»de uttu CK-ólst qtie se j»»?d'-a t-araar p*r-gc»í»¦or» ** pestaü a q-a-m tiáb» a mmúo ie' 'pteatutt.

Ot negros 2: t -. ¦,- cesa iicj.ru » ji*»dc *r(«teçBi j»i.-a as sou ctsts »ic qut sóíatíTim s*j»str»<bí j»s>r i-yasi dii» de irar-fia. Ot t&s k-irtreja* -«riaitirái, èae-o wtettart*, rk*em \esthttT~st, ts-.ia, sstMaelm rart:» 4o St&trj», eusêí tís4t *ra ^**ite..-»l.Iistr a tetra, dc-rido i iestSitdaAt relaim da»->>» t Utsthem i jfst vçsí '.> jc «csssttír»c - -*-¦;•» i*¦:•:,lu'.:.

y«r**8 te -ws* *-->*»-»***. tjm**A m&tetp*,ftt -st» twesB is amVtmmtt » iti-ans st saí

^tftc «ii» ir>di e essis a4*vtttdoet, *mriirtsa it rtfÜKt tksCací»-» t tàssartiat tcjtj»es4S»ttràt, |«ra ât% fí-?íà ttt tUntÂ-

dc; mj-steriosas cem aqnclla miragem que05 enchia de »u*>rrs;icioso terror.

Üs fugitivos da ilha Afortunada ficava»aí!: sósinhos, com Kbaül, tio mc;o das areia»ardentes c dct.ii.to dc um sol torrido.

U os dias que se passavam não fatiara se.nào augmenrar-lhcj «s lofírlracntos.

Os infciizc- já não esperavam soecorro se-não do exo 1

XLVIII

0 l'ürn:'0 BA DRSOLAÇiO

Aos qnc exploram, o deserto não apresmt»senão ciladas e terrores de toda a espécie

Não!. . . O Saltara também tem sorri-sos!.. . H esses sorrisos nem sempre .»mentirosos, cimo a miragrm que enj-aaa.

TT TTT

ament-n, a uma creanca que se a.-lin-í pa-ste.sm afogar-se.O 1" tenente jòáqiítni de Miranda Ve-l.isc-a «prcsentoti»; a, altas auionilades mlltlára,

pnr ler terminado a liernça 11., joio da qual seachava, para tratamento ite siiule, devendo nova*mente s>.t ínspccclonado na 6" dui^o Ue £-au.le.na provima terça-feira,. Assumiu o cii-ro d.* Instructor rrtMitarno F.wernato Sinlo Ignaclo o aiplranre n ofiViaidu ij» refamento de cavallaria Seraptilm Gardá1't-iio. que, pnr esse niotas-o, a-vreDcníouse íi altasautoridade.» milviares.rr O J" 'enente da arma tlc infanteria, rc-fi/rniado, Ju3o Annmio de Aranju Costa, irqutrcu ao preildento da Itépülillca nnmilIaçSü do re-forma, e prontncJu au posto irutncdialu, par aclvisue urivtiro.. ~V. ~, *"* '"""ti ttrnnrt narirto. tm ord.-inAa d.a, de in!e-!iontíirit, dc ica qaiitel Beneral. inan-(luu 11ul1l1c.1t „ svKii.nte tluei»:"Sejim^elogiadoíi o c.ipujo lllldcbraiido Sr,wrmintlo tle llotioso, pelo minudrvi.fi c bem clali.i-rado relatório que ar.rcsentuii, dns excrcicins que.com proficlrncla; effccltiòil com u esqtia.lv-.iu du13-» rertimento de (avaliaria, no iio Plralty, dc-t?** uo detembrü a 10 tl^ fevereiro itltintoí. exerci-tando o no uso dos leul fluctuailtet (filrffiriixjiirr)para travessia do rio, e por ter mantido ,t tlisci.uin» na* iHaga» c nrdeni nu ncamp.lincnto, de modoa merecer elogi.. d.u autoridade» da flana d.-Tirtlv.; o .. trnfníc Pedro Curdolliiü 1-Yi n-irade Aievcdo, tio 5*" de cacidore». pelo relatório!,,-1 ftrclclos feito» com a ponte tle canipailluCbrlsténicci* •* pelai r.iitnicçflej q*ie orga^lroupara o uso dein lytténta de iiouie. mosiroiidur.*li> c ánlòr nu de^cninenlid ila coinni-s^ü quecv.-rcru como fncarrttajii disse sct.ivo junto ...ipnticlitcnrral dríl.. ürl*ada."v O ceneral coimnandanrc tia t» brigadaestratepic.i determinou que a pi.nia it„ quartel.Reneríl, fornecida pelos rfcimeoins ds- Itifonearlál.,-»r.i toti a rieor.is.1 fi,caliias-ao do otli.ial tlrdia a mrtmi lirieada.-. ¦¦ O a* inifitte Antônio tinta» tVirir.Ilraiil, do 1" ffgi.ii.-iiu dc iofaiiL-iia, foi d-C3ÜU íi.» terVlço por osto di

Serviço paia hoje:SupcJVjr de d.a, e.pilii. Cicl.ino Partira.Ola aoi quartel -enerll d.t .>> rü-So militar, umoltis-.al tio a» reit.menti» de iniauieria c auciliar,o aminuen« C.i-ia Çamp,M,O 1* regimento s(« infanteria tlí » e*nrniçJo .o i|» r.-iviiifnto dc carallaiia 'o oficial i.ara •ronda.

Uniforme, s*.?»•

\T « l"\l| »Poratn exoncradiiii o captfSo.tetienle ma-di nl.ta llpnr que Fplin do. Sinioi. de cliefr Aemaeliiaai do DtiJote; o cipiiüo.ienente macliini.ta-.>*.> Antun.-. Pereira, dc clia/o dc macliioj. dovalua.

ra.s-ttv-ns — lios cap^tüeitcnriilcs «ncrnlielroí mtoliin*s(asi J0S0 Aoi.i.ic. P.reira dj tcomli.tha, nviri o ctjiiraçido DeoJtit. t Ae.tr toun:C.da para aqiifllí ue.t, Henrique fcln do. San-to», dr|h,i» qup livricni feito cntríja d.., «fteilu.di Fatenda ,Vat-'„nal e .cm cj.h.v. »oi «rm luustvtulai,Knc.iantíntti — t)« mirinlieiro nacional

V; ''.'J****. ,U 9' er.mpinlii. n. «j. Auirt,«toManoel do. Santos, nu respectivo corpo, d,- «ccn.locam a Iri..

—¦ Tlesliiramtntii — t),i ciado ll.lario daUma», di Kieolt St. dt AprenJúei MartnbeiroíiletU cs;ira1.— Cnn*i-llioi dt çierra — Hv.em rrunvr».r.a Auditoria Ce*al da Marirtra tioic iS da cnrente. ,i« 11 norst .(. irnntil. t. cnn-fllio d< tt-.nt» tjue responde o marinheiro naetáúal dc 1' i!,..>>

Karmundti dc Ssmta Rllieiro, do .jual < prt-i.lcdífp eaalrfaloiífiate (riformaJo Arinidcs UomelV*d.- I* nho c t&a iniiti ai .tfninit*, otficac. ttt.v*.tnailos: capHíie. dt eorvcll 1'fanri-co AnUlIiu Tc-n-iia ,l,v,sí Ipiaco da S Ka Couiinlto c entenh-lrrtn*itH*ni^3 )í»*r* Frinci -ri A? Aíj ij-.. Ctutij t.»pilS-i Infnlc Affon»., Cavalcjnir do '.tvtimenloJo-c li-rvjn'm Ct/nurSc* e eOm^fMfMI WtífHHCírraffw da S'n-'.» I.cmo», icietid. i-otni/ararro rio. ura «lirs-coti rio Corpo A; M.rinlifno» S»etaaaes, afim d** té-ft-ir oimt eíírtrXa t %% u^tinnnliai; •* wrítntr. do Corpo d. Mj.'vfllifv«.i S,t^on*-. Kvn'fío t.-n» Fi.lrto. mvtrnhíiro nafi.nt»! dtS* cl.ise Joaquim Ha.-.» Ha Ant Sav.lt.» t lo-ui.11cxliatiumcririo Manrrfl dd N»w'ir!r.iis), cmtuctãdoin« na*rir> têtciU Prfytidvt ât ifae^; f o> m-i-rt-d» 5. n-.t.vat.i tio-js. «q-trüc a que rr--p.:r,dc o »-.r •íSrJrtt nac'-ifisl dr t* thtsf Af I j*» Alvr» «JiU«.t>'i!i. da fjml t* pf«**«;.-|*»nlf rt faj>t'fl d- QètiktUll.r.cio Nrlwn Ar P.jta Hirr». t tin |«irc»: c»pilão tcnrnic llr-iriqtw Fclii d»» S»nl.>.; |** (/o**n.r)i Affuuífi ét Aíi»jft Gr-nç»?vt*s e tmtnUt'-!rmi^it^mU P*r<**Nf**!(-i TI'jf--*ií» P*i« Wf; /•• tfn>«&lfs:f eomm.»ta-***<* Ant**n't.r T **',- R Vm f ert*fdtr-in-i m-irlt-imftA Ant-Mio JtrmS MÃn**,i,**í *Wf $m%a.<»*. 4frtnéo ririip%ftTi'r • r*Ki f ** leptrmvphâ *matinhtttti me.»».-.; dc i* cl.w Ptantiata k'»¦nls t At tt ehttt Antfl J/i^> Tatinill, t n» A >»0- •r»< m*"*mf.« Vf-*** ü rs***- ttmtiftr.Acm n* «*-¦,*«".» T•.*}rt» ISiuPaío Tf»»») ]„4 Vtíira t Aisiiiír» Hoirotvr». A-, o*aat í pri-.i,lvi»(r n (ap't}a ri- trs«tll*** **** T**njtgjrtjj át Vj <*t.*&t<ell'mm m <oí*> .1) ¦ tom ¦ ¦*¦,-,

Dclalliiv doPromptidio

Sahtui.K.i.i.lomaior, um orficia! do t« rtcimcnlo dc attilhena »iV campÃtiha.Auxiliar, um ofticial do 1' batalhão de «rtilherla

llt* p.'-.(,.t.t.O a* _ retlinentó dé cavallaria e 9* balalliao 4»Infanteria ato as ord.nanças para o quaiicl general unuúrmc, ó->.

m K tm

nnpn i>(,: ikimiidirosServiço para Jiojé;Ustado-malór, cipitín Cucllio.Prúniplldlui cnp'1.1,, SiIJanlia e atreits Aff»a»o.stantihras dt resistiu tenente Carneiro,Honda ao. tlttairo., alíerea Coii.-a.».Mtdico de dia, dr. Ila..los.¦fliantiacruiico dt dia. «Urres Hermlalo,¦*« IMifurme, 7n.Comnianiiantf da guarda, :' targeiiio Atlianari».Interior dc d.a. >" largcnlo Como.

os e Manoel I.opr»,Reforço, furricl S.irapvç.i.Ronda cxiírna, furrieli Sant

COMMERCTORio, 18 de julho dc itjio.

MAKIIIMAJ}VAPORES A KNTRAR

lS Bordéos e escs, Cordillére. «18 Itio da Prata e escs, 1'innri,18 Nova Vorl" e ru-»., Byron.lS Kio da Prata, Cap Blanco,19 Liveirool e escs, Oiissa.lS Antuérpia e escs,, //uni.*.10 1'oríos do sul, Corrientes.i.i [.amburgo e e.cs., Cap PitanO,iy Kio da Pinta, Ailanltaue,10 Rio da Prata e esrs, iVrtC.19 Porto» do sul, Mayrink.19 Porios do sut, llatiynro Ootliembttrg e esc, Oxinr Frrdrit.ro Portos dn noric, S, Paalt,ao Porios do sul. limpara.21 Gênova e eic»., .Viena.2iP.rritien e escs., Bottn.21 C»llao e esrs.. Oraria. ,ai Ponoi dn liil, Itauba.:• Sanins, Pirangy.21 l.iierptiol e e»c»., ffiiitiíii*.r.- Amarração e esc»., Natal..-.! Kio da Praia. Ouessant,

VAPORES A SAIR18 Htniburso e esc»., Cap Planei.iS Pio di Prata c esc... .i'irt'o.iR Km da Praia, Cordiüért,tS S. Fidelil e e»c... Pinto,18 Pari c esrj., Canof.18 Nova York c CSCI., I'atari,18 Kio da Prata e esc»., Ilorarr.19 Kio da Pr.it.t e esc», Cap lilant.ao Kio da Prata, elIMitltiJHf,19 Victoria e e.es., Murupy.19 Palia r Aracaju, Utlitas,20 Gollicnihurj e etes, Oscar Prtdrie,ao Portos do sul, Annaan Nova Yoth e tsci, Georgt I'yiau.20 Porios do sul, ttaipapa,ao Florianopolll e escs, .^iiim.ao Pará e escs, Borlorena,so Purlui do «ul, ("tirv«ltii>.ai Gênova, Siena.ti Santo» Bonn.»t I.iverpool e ttc»., Om-ta,al Pernambuco c e»c, Itacetomy,at Porto» do norte, /Vil.ai Rio da Pratt, Siena.

l-ittiiíintis AriiiiJn A C.— IInt HlnnlrVtal "**¦ rMitiini..nric. il.- ti!* Itln

iit.it. 1 « "ii.« ¦ — ..in. ut irinirn,1 ilo, Al fi!i'ivi.» n. Bó 111 id. roai itiii-H,r m V ram 1,. i" rnod

Hr-. tllgnrl Snn.pi.ln -M lattlnS da Btll»• S}|'liiii», tlhai 10 di manlii .iiiilií dttirdo llua da iton.irio Ut), antigo 10(>'

CORREIO,—E»tj tepani;io etpttUrj latltt'riu» »r*ftnfttci pa'i»*:-ieí;

Hoje:tialion Prinee. pari Vicfarl ae Kov» Or-

!«llt, recther.do ímpftsiof até á. ti (W»»ta ttistih-t, cariai j.Jf» a inltritir atí ». 11 i|;,dem íosi lem duplo e par» o eturíor ai<

ao mtio-día, t «tdectos pjr» regiititr tlí- ii10 da manhã. '#

1'rnitfii. para lia".'*., fl.rfsatlo. c Kot»Y01», rtechtedo imprrtw. »ié ao mete-dí*,itttt para o inifrior »ié it ti \\i d» tarde.• lr-v. et™ pnrte rt-ip-o t p.ti 9 f.-fryir Hí

1 1 t oljttiei ptra ftjinrtr ute St li d»astnbt.

Cetiillhe, par» Rio tlt Prata, M>!(« Grst.10 t t*a.rt|p»y. Nctbtiula irr-ptíts*» »ti it s•-.•¦¦-. it ¦-• .< tttxtt pira n titteriof atl itt t\i, liem com j^inir dup'.-. t {rara 9 e-cittíct'ut S» } « tv*f,jrcio« pata r*-ríwr»r tt* i t.

Cap Blenro, par» Tmrrilíf t Rojsm, riaIJúhH, fccttita»io iív-prfw?. air í. k íõtttit msnhi, cartas para o t*tttmt f.t ii o *ihftcie-i j»»ft rtj5*tr»t tii it i it itti-e Sehek

hotsmt, p.r» Piianá. Fias* anos.-:.'», t Ri»Ciaisie, r;- •'••- *• bhprtJfs* mi to met-i».etíla* para » íoteft» t'-( k* tsft d.» t,»rdt»i4tm tom perf.t Axef'>> ai* * 1 t rAj.-ils**. i-i.itrti'i.-,'ír »*.é *? 11 it r*:r*f.;

3ECÇAO Lr\REl.-.md'. I.lrrl». F>4er«<"t

tXttfUC^ftp t tífet!»

100.ooojimh» rsa bit »s'mo--.ilflitlf. r....lO Hf] J* r}« M!*ar-*l-t

C**9tí»t UltOO* f*».t,0 MTttl--**$sí tndet&r li». V*.6o> í*it;t.-*sl-* mt

Isbrté «*t«*toíi«. <m *»,i»>4 «í.sifj.c, w tt*ít á« tUturit-ri-

.-ara tereeiro, indo etn pettesoiAa d: Conta-ini, peto »iua! ivts.oa cam facilhLidc, ...-uri-

panluido dç i*>uo v-alü, tl»utiUtn, d-teus-tlrendoJtaadí «ctociitade pte«íurivu apnraxtwat ,»e deTiMa, tem temstndo o conusuir, ..-ivccudo opareô a iHStranca do tstad Cttiipo Alesre. *xm- menor ttfo-ce. (juati de «alcpe lã,, iv-r»eiro.-«te*!»» Q09 Vadit, .iudo M o»tsn.t dc»»oUwa ¦le» e tua mAt co«Jã,«>c*.

{7*'«*.» turvo — S.si4a pomto itmatait t boi.-tiuheaissts a^t-iuí o ca.atío IVcíidtníe. I.ciJChül^itlt reaaptru na {rt-o.tt. atuindo rmotrai*.«ima I«t; a cerca sle (Sei («rpe», cc-rrea ttntef-amlo, «ê o an-al, caie IKeudotut |»»tt-aM-a-arti -hw";!». >*do *ir<sp.-S»f twj Clui*-tarei;, c*jí a «sje trjsr*-» ti petitrs titu.!» nt.!s*t »nsra4t d* reta fíàai. Scitesi»» ttfMt-sti aíajct (Jt-miaU, bartiada. J.)«t»d«oaí. * mie tiarersefa.-.»» d« L*rd. íía ««4 ds>» 1.790 bn*tr.»». <t Ifih» de Laij\f K.ílrr »tK>rJ.>u tt íf*-.-».» «rn d»ía«*í*vl* «cí-ítpaijím-fl!, j»(rj v»ti*eet êvúres pot mdo tespm soise tUsrJt, çt* le.tvaa memao,- r-tttètfcc» taWa i>.r>.i:iu.:. « tcrctàre

-i'-*t* r*ff* — Ss-iis prstísj-u t ca-.**affica.--ead« a !4**1 t*-tx*aT * carreira, o «ja-; ttAir»* mm -wtttíe.-.. 1 »{» j*4td Çmsfm AI.-ktí»*«; 4 swts^tita tM»-4s«i« -wt»i síçluis^BEvjs*.».Nt*»* tmom ftrtxi mwm * sSit-s*.à* d» í*c»ax»a«u(i JiJeai m* caaj s ««riu» dc K-«**caí wtta-r-mw «eaãtt) imim &*. est Útme, a w.Trr*» *.-*»-*»!» fvt«t;t*s K sl íacíTitia **J» «s*í, R »_{.

i-e»»» tlí o jtome èa* sjpem toetttx *tmS» Ím-»» -*-*& ilti -rn lUrc4t*. xtmnrnu ftel-mrmmm í*R*« • (&m èt S8i*»» ISt * «ate*».mmmtl, iy-ttv a&ix tSUSna y,-».».. petf.sni4o,

Seiim* tmre-e ~ &tátv * tmoe >í- 4-j, ia»w;*ss*í a tmmnx «•»* -ss»|,m fc» irrme 4+v.»*». «;«ía<s»*f4a.w eevszm #«» 4ttau»« *?»,•• -«» :>ei..* * «así, ICtekítaCjstv $*** te'.(«m tsarát por» *.&a$is ^43*^ *»«i»»!s*4i^a.'» ¦

nrrn i - StRnKZc í c.. -:. tt? qsi »o uãar:Ja> das areias, c oaíis frei.05 c vtrJijan*te, ê i ilha c,»m as anores qoe ciínr.i-tc:- eo; ribeiro*, iine munsuram, os pradíj .¦ ascarr;n.as férteis, no meio da invmensidade tal*gsua do O.ano.

l»e*caai(OT.->s pc>r um instante os 3"ntn*e»;tc a|»r..i.t\c! qtudmErjjuctis-».- bs.-;a.-»»trancas r»> t»*-i*5 da verde foHugce--. t%í-Jj*iibonítiw dc '-ca lado para oatro j'a-t.is' i »ccm-sdi etn cs>«nh» improvisadas, c os WJÍ-na'(. liv-ts ,'os trtehi, pomn a itarrx doprado, á borda úa aosrua.

L>jís ben-iái citai» sentados pasativai,i scftJÍwa slt B-na .f^raade uw-c A Jxaffír%ç8*i dc tütvk, a s-oíasfirwsMad'. io í.j.esjfSÇe* &»j iTií*sg»íe-ti dissipar as loÉWtup-^otxoptçfat -ftat ot átsilttni.

Si c-.vifí*ws a» reflcxíí-s ame troam cmtm, ottm Vrttaaat j-apresíscitíá-iis «aa ap-.sfB~-.is '-i,»tn»e»tS* c ate cea i> váíjalmia-ae cKs» n ,-iriin.

Xk» p-vls* *et dc ©cara asstde>, **s--a. «-as 4â« l-sstss siss o -ijsej-pc foc.msh tr*tt:'as*i. ;«»

Dcj4í- çac i,«;«aíiirra-a-* si ts-jju tifa-sa, tfm^tttrp* '<*al *--<.-.»•*->'? *l~ í-::: krttem a l -.- -: fím * toa s r-V: t < ?;¦¦ ¦ ¦.-;'

Aíasai pittdí. «jue; -» sntj «:síí*ç*s ísater Ikw tesuduAtt. Ts&tm TãSo ot fac j*r-**il^fjEir^iais, ..

Mas *r>s»í*á--aà íT-i^-^s^-^sE-arâta^sirnpt.-ixs»a íst-sr-íísrfs Os vem tàputt Gekttmsts ttifetttx As dtmctzgttt çw áasaa ear%*u* dt ajejr~» .&*> íi-j*st parar js®-*.»

|-*>nf-R|ri »»-*t*-'V -.* «•-fr-*íirti.'ín St.ftCtfi.pl TVn r...n,f, dj s-l.» t Ja*" Conil ia V. ..:** lenrtil*. ci-.rv-.l-rir». «*»(i'«i«n Im,, {üríf1 *{

MíM,»». Attr»*. P'»tn S»lcv»H*7 t Pri»» PítiSs.Pír*-ifa tj-* fajt*\t'ácv'irtmi,t otpmptítttt *y» ríd»; mr*cortine t* irí-rttte a**<s»i»iqit-íi )tf-mt 4» M-itlt »» !fit«»otst»». »»!SibS>« ri*'mi-*a»* Vivy... ta-t-traiw CanciSre» to fãi'á totiato Tttm-'>ti.» Iti-sr»». liítifiieí* Jm» 4e Otj.iití t Oi:*;« tt tf!»teir».

¦'-""¦"¦" C^mtM^rtt at eártlA — O l«V.t3***f!|!».í.t^f **n«-ô*i**« Cnoftb-rt M»vts<s% l*ea t»IÍ,tf»í, ü»fti!»-£li»» «»e»U. tt'i*M it tjpú tittvt. fiçu,..,S»*.-!..», 'ta »í«t» 4o paàamttpo t* to »rij** 1; At,r»c«!»íR«í* *» e»ít>*. w «in*t*nvi*ãM*Vn 4» .A*-mi*, t*i'-.:•«;,.-. to iltTaàtlTii it a ia totrttsttj—. tVvi)pt»cSo —- Tlt t»Jr'aM«8t!«ç" nt*-4:ito», mtiotet ie. I,*»* A«r>.H* l*í»>t".. «•»*»»-«•*;>.. mt totertpoa Ortitrt, t 4* ,* «?ncH* maém*to A«vWf 4* Vtttt U.*.. *-«t*4ft»il« SM t«ar»t»ii«if.r,*» Cr*tt\. o*:* tOOOKtmWem t JwHt to tm.MP*f'.:ti# 4» -«¦a*!, ¦ 4*** !tó%*4w* . ^*« *i5f.-w*}í-íK **.r.lwfiH' ttttt tm Catft 4t MiiíaSwiíM H»c'»aa£t.

* n*ú ta remt ttt:-» Corpo.

PORCA POWClAJu*Srrríça fat» iMjtrS-tprr"*r «V

'tt*. «trtjw Mrtrt At \tttt».T>-» t* «íirtrf traataX «*-/**'«- Vaiktii*.assam fo 4;M,

V-ttmtmtt it. cWm,,.

ss» to •»»"*«. r.#'flt *•, M-l'«».Iw-v.»» é. to*. iSS-nn -kitmttU V<*eu*«Uaak» to 1» ... t to ^m.^t,ii*, » t* r»ntr **+">*. .Km.dl am |ta**a**av», temem Ctnt-tAa,th:#x>j*j$ta to UttrJji,, tSetm A.»»** to**j:-I»« ama « m*-ri«f it Ha, miem Artí-sj

B-a-s-t-t ij t(-tni4 txsttomm* to «¦*»-<»*'».ttóMfuil* JtMvtí* ltr««ft» r. 3, íatmt,tMmm fU-fait» Us«» r tas» toktím tt tetftosoeato «tMttalws».

Otawtot* o* jm**m*m\ ifmnto ÜNj*st*-- thmaaétt, mftem mmnmtg to Tk-M-m*. túttnm%mf0^ ¦¦$* .C*-:*» --S* C^*i^»í-**etv ¦^^íjí*» »fi#*-*í>| ,4* omtrXtà-tKOtsni. mt «eferiar |*J« *« t« ,__*.•***•».

Cl*-drJ«W*t Íf etttmS t: tefaít fa **,-&**<&.¦asH-v» r*r»«A«

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Page 8: -, «''fc;;':*' Correio da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03287.pdf„-,.';íni»N".neí' .1' Inaugi-riido o monumento 0. general Monteahn de Savnt-Vcran. ''oram nomeados

_,.

8 CORREIO b'A íiÀNHÃ — Seirjmda-felra, 18 fo .Julho flé 1910

'-''"*'"' '" :r"i '.'" '. ;:; ' ¦ iríí.í*^-'./:'

'¦ i''-':' ",>'*' '"¦'ii ''^ •¦' '""'"*'i ;'"'¦'¦'-.'::.:.¦

'^'.¦ '" "¦ .-"' - ¦" .«.'.'¦'' V.

Prestação de contasTinha pensado cm não responder mais ao

«flr. Trinea-físpinhas, Miguel Cnlmnn Un Pi.ne AlmciUi», cmqunntò não publicasse os arli-ros cm que vou expor, com mai» vagar c pre-Cisão, toda a sua inarotcira, tramada Uc accor-do com os seus cunhados, que foram meusconstituintes, sob a batuta desse grande ar-tista da ladroeira — João Vietorio 1'iirciú Ju-S-ior.

Mas, nem sempre o que sc pretende, pódcae fazer.

Esse carinha dc bezerro mamão que occult.i,«¦traves do aua doce meiguice, o olhar cal-culista (le um rcfifiadissitno Irritante, escreveu«o seu artigo dc 15 rio corrente o seguinte,depois de repelir o caso dos 13 1500$ da come-taria caderneta do Loiidon anil llrasilian

JBeiik:"Além desse dinheiro guardado, nesse

soliiin Hanco, linha a viuva Earani maisde dois coutos de réis de rendo mensal,que pelo dr. Ajutilif, çra recebido, o qneestá provado com os recibos do seu punhonqs aulas do prestação de contas."

fíi gryphos são lliclis.Ora, eu vim c provei que isto era mentira.

ítslivc rluranie 10 meies como procurador deid, Caroliiiíi. Si estivesse provado noü autos qtteau havia recebido para mais Ue 2 :ooo$ dc rendamensal era claro que, juntando a essn renda,»» 5 :tíoo$ das jóias do Monte dc Soecorro,flue. o larapio leva a meu cartro, e mais 480$,«ic dividendos das acçõca Ua Companhia ArgttsFliuniiif use, a minha responsabilidade nos autosda prestação ric contas, Ucvia ser, pelo tnenos,

¦ •¦ «Je 38 íofiofooó. - O descarado tr.iiante, vendo que fora pi-

lli.iilii cm flagrante falsidade, veiu honlcm econfessou qtte dos autos constava ter en rece-Ilido apenas n :oop$ 1I01 alugueis dos prédios.

Mas, então, porque veiu af firmar, a prln-«fipio, (jiie rn rcctiliiii para mais dc dois contosie ríis de renda mensal, da viuva 1'arani, asse-«jurando que isto estava provado nos autos,segundo recibos por mim passados?

Mas, o trefego canalha, querendo deixar no, espirilo publico a persuasão ric que d. Caro-

lina iccebin, effcctiyamente, para mnis dc doistentos de réis tlc retida mensal, accrcscehloti:

"O contador só computou na cnuia osrecibos do punho Uo procurador, que sc

atilavam noa autos.Entretanto inquilinos havia q-.ie paga-

viiin os iihigucs Uireclamentc á proprie-laria e Ue muitos não foram cotiiiegíiidosos recibos."

Ora, o dr. Trinca Espinhas sabe rjtte o únicoInquilino que sempre pagava directamente atl CiiroÜiia era o do predio n. 2 da praia UoFlamengo.

?.i!ic mais que o sou comparsa — o gatunoJijúo Vietorio Vareio Júnior --, penboroti dosmezes dc ailigucl Uo predio n. 41 Un rua,* Uc Março, que dava Uc remia mensal8S.i$ni)n.

Sabe iiimla que o predio n. 22 da praia UoH amctigp eslava (111 ainda está arrendado aossrs. Jcronyiiio Ignacio da Rocha e ManoelJosé Machado, e que estes, em (1 de rmii-eotle 190J, deram 11 d, Carolina a importânciade iiMatoaa, cm ndcantnineritò do alugueltlc 36 meses, cujo prazo cornc-TÚra a correrii / iletjulho tlc too; paru terminar o ,70 dafanlw de n>io, o que nucr dizer que .!. Caro-lina recebeu essa-quantia 11111 anno e quatrofjicsfs mitos tlc me haver constitui»,o scü pro-cnr.iiliir.

Di/r, po:s. bamlalho, quaes foram es muitosfnqulliiios Ue U. Cnfolina Ue q:ie não podestéDt-iisegiiir 03 recibos?

Já' sempre :i dcsfayaite-, sempre a mentira.-vfns, no im artino Ue hoiilem, fazes ainda

-duas inainiiiiçõts, «ias quaes Ue antemão esioua ririnc: unia referente o «111 lestòmenioftunettpolivo que ,n>ro:t ; outra referem* atuna interessante commtinicoçUa ile S, Paulo.

O gatuno João Vietorio Puni.» Jiihlor, Ucs-pinrállzndo como ficou, pela prova puliHua que•lei, cin janeiro Ue 1909, Uc que elle linha, empotirus mezes de administração Ucs liem Ued. Cariiiin.i, arr.u.-iUo grande parle ria for-lana ilrllii, passando .1 para o sen Imlan, com-arou o Ur. Trinca E<p nhas pura r»•«.•! campa-II!» I I——————-rirriii : . li.—, ;,i-

ofPerecendo os teus limitados prestimos tmqiialqucr logar onde se encontre, qualquer or-Ucm que lhe queiram confiar podem Uirigir-se aos seus sócios e amigos, que ficam encar-regados disso,--assim como Ue toUos os seusnegócios.

Bordo Uo vnpor Ilohenslaufan, .6 de julhodc 1910 .I!t.i(NAiiD!-:o LoonRHco Pkhkira PniSTA.

DespedidaManoel Pereira de Araújo, partindo hoje

pelo vapor tu/» lllanc, para a Europa, c nãopodendo Ucspcdtr-sc pessoalmente Uc todos osseus amigos e pessoas de suas relações, ofaz por meio deste, offereccnUo-lhcs os seusprestimos cm qualquer parle Ua Europa emque se achar.

Rio; iS Uc julho, dc 1910..1374 « MÃJIOKI., PebÊIhA dr Atuujo.

S.nit.i Canil de MisericórdiaAÔRADECÍMEÍvJTO

0 àbaixo-nssigriádo vem, por meio deste,agradecer ao distipclo cirurgião dr. Raul Ba-ptista, medico d.t 10a enfermaria, que lheoperoii no dia 2 Ue maio, Ue uma hérnia es-iratiguláda a mais de 24 horas, os cuidadosc carinhoso tralainçnto que teve, assim comoaos internos Martins e Peixoto, què sempreforam solícitos èiii curativos que «.faziam,iigraUecéliUò tãiiihcni a todo o pcjfqai Ua mes-iiiíi eu feriu .iria.

Capital Federal, t8 Uc julho de 1910.3.tfn Fiu.vcisro Joaquim Bactistiv.

DECLARAÇÕESJ{eal e benemérita Caixa de Soe-

corros 7). Pedro V ,Aclm-se iaü.ill.d.», iipovisoria -

méiittt. ti rti.Klt! S. Ilciitl» il. IO, «o-lira ilo.

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Vapores ¦ aalr:*f ArrtiG Unha regular do Norto, sairá no sal-bado, 23 do corren tef^.m-i,t~A.\jtU.iij As irj horas, da manha, para os p)rt03 do .Norte, até Manúos,P**ta«á Linha rápida do norto, sairá no dia 21 do corrente, ás 1 horas da tardo.,1 <tl «X pa)>i, 08 portos do norte até Manàos.Qllrlin Su'rá na quinta.feira 21 do corrente dl hora da tarde, para os portos«Ja-JrU.V-r do Sul, atu Bitonos-Aires.c* Ã «f . ÍJ> A f Tl Cí Linha Americana» Sairá no dia 8 ds agosto, para Novaij£m.\J a ir\ tJ mu\J York. tocando nus portos do Norto

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Uio dc Janeiro, 16 Ue julho dc 1910. -RotUa,Leilão & í'., Joaquim Soares Vinagre, Carva-lho Ui PímIo, Ferrari k Pimento, Rocha t Lo-calclli, Francisco Pinto Monteiro, Rocha, .Sim-tos a C, Horges & Macedo c Sousa & Vltunia.

33-*

«IENA 21 do julhoITÁLIA .ido »COUDOVA -;5 doHKiilNA ELENA Ido agostoPHl.NCMM-SSA MAFALDA, lü da »>A1U1ENTINA , 21 do »PIUNCj.ÇIS UMIlKIlTi.) 2i do »

Siiliiilns, pnrn o Itiit dn PraiaARGENTINA............... 4 de agoítoRItINCIRE 1'MnKHTO 10 do •INDIANA 22 de »HE VITT01UO 21 de »SAVOIA 16 da setemb.UMHIUA 17 de «FMJHIDA 10 do outubroue vnroiuo n do »

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b-rT0«,v,..OS 1, Vasconcellasi. Edith M. doca»" o, V> tKSS^Í?* t3"°lf V'15"

ii Ma«,ihSes f feVas""«.«l-l». M..»»=l PinTo

T e 30.di.1s Uo falltciment. U *,

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pae,- avo, irmão e cunhaUt IARA-1èW?£.A.'\l,vA. e lhes eom.nunicaai qut a cio-rr-''mento tera logar hoje. segttaUt.feira, iS d"0c»rrente, ãs 0 heras da tarde, sáiad» • fer--tro dar Arsenal de Marinho par* t eemiteriode S. João Bapnsra. ]»--

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Jíssociação Jfacionai dos Jfrtis-tistas JBrazíteiros, "Jrabaiho,União, JtTorafidade.

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De ordem rio sr. presidente, convido aossrs. sócios qtiitesi n reunirem se, em nsscmhléageral ordinária, hoje, 18 Uo corrente, ás 6i|jhoras Ua noite. Ordem Uo dia: leitura Uo re-latnrio Uo sr. preaiUente c eleição Ua com-missão Ue contas. — O i* secretario, Ferrei-ra de Oliveira, 3347"a—-' ' ¦-¦ ¦-»¦' —.¦¦- .--¦¦— __.

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SECRETARIA—46, RUA DO HOSriC10,.tflSessão ordinária Ua directoria e conselho,

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A LttC.y-SG ô príJio novo da ruaJt\.n. i.t, c.m grauili! terreno; a? c!iíaivr tio n. no.

do Chítrliorroe_í5o p«»f

3JÍ4

GOTTASWRTÍOSiS

D8

Ernfslo úe Souza

Cura radical dasHemorrhoidra, in-ternas e externas,males do Utera •Ov-trlat.de grandeseffcitos nas «Intimat qimlquer Incom-

«odo de urinas.Sendo um grandeestomacal, produieste wmedlo umbello nppetlte.

A ífr.ilo Vieira tle Souza e SilvaO jttii federal «t* 2' »ar* e seusatiM.i.ires, convidam os pareat.s e ami-

çcs do indiioso ALFREDO VIE1R.VSOUZA !• SILVA . assistirem ása, que, por sua alma, r»an«hm reiar,

Uc S. Francisco Uc Pa«!*, hoje,1 ra. ij rio corrente i« n lioru

tegrejat-tin.ü

na

.1-71

M.iriit Barbara do LagoAntônio Leandro FeraiaJe» t rua es-

posa, Luiza Uo Li.;:t Feraanie» e filhos,convidam os «eus pnreat.s e os Ua f!-nada. MARIA BARBARA DO LAGO,e pcs.o-.s de sua amizade, tara assistirem :'t

missa de 30° dia, qne será tcltkrada, hoje18 Uo corrente, ás o i|. horas, aa miiiriá UoEpgenho Velho, pelo que, UcsUt jí. se con-fessani gratos, por este act» te raiitião t. ca-

,1»

frida.le

fBcrnardino l-cíéira da Silva

MonteiroJulia Rosa dc Jesus, BcranrUino nessa

Pacheco. José dc Soma Carvallin, Ma-mie! Pedro Garcia. Jnst te Almeida eManoel Dias Macliad»; ttmJeccni pc-nltoraUissimos a iodos os .imitas 9 Ueniais pes-soas que acompanharam os resta» ttariaes UoinoliiUavel amigo HERNAUDIN0 PEREIRADA SILVA MONTEIRO, i ina tthima nior.nl;,

c rogam-lhes Ue novo o cariUas» abseqnio Ueassistirem à missa Ue sctitno dia atie celebrar-sc-j, aniaiihã, 19 do corrcnit, is 8 ila ho-ras. na egreja dr S. Francisco de "aula. ,nto

A 1.1 (.A-S!'. uma ca«a cnm t-rs qn.-.rto» tnnrteí,Xidiiaj «ela,, uma área grande com tar. chu-veiro, Ianque, quintal; na tr.irefsa da Unlárnl-il.i.i.- 11. .-;; ,1 chave esl* na venda, 4 rua Viscondedc Jtainarat)' n. 1.25, a.115

ALUG-V-SE uma linda ca«.i para pequena família(lc Initaiiiiiiii»; na riu Campos Sities n. 2\.Cijuuta Ua rua HaJ.liick Lobo. 3Jia

ALUGA SI-, a boa rasa pinlada e forrada r)e.iioro_ eom bon« ,-o'ii!ti,',l,».-. i rua M.1110 Grosson. Ho, S. Cllliltovâo, por .)o$ niens.ies; as oli.ii-e»esuii 110 armaj,:nt da ,esqirtua c trata-se k ru»do Kosano n. 160. 3Jiõ

4 LUGA-SE uma rua para família e quartos para-Xinoços Siillelro»; na rn» Silva Manoel n. 174.

* CUC«V'SK nma via de frente. Independei).1.?,_TVa m.^jií .ülteíros ou a casal st.ra í.líu.*; narua Joio CiiCíauo n. »^. j.1^7

AHrr»,\SK a esnicnnída r^ea da rua da Inlc-

pendência n. »„, (Ic.vraliy), prrlo t)o_ banhosde mar: trata-se na pliarmaeia em fi •nte. •).;rs

4 LUGA SE a esplendida ra<* ili raa d* lute-^-k-pindencifl d. ,6, (rc.uahy). perlo iío** ban!in«riV mui; trati-se na ptiarmacla rm frente. .ij;j

ALUGASE a ei|i|íiiitiU.V cata da rua da IiiUe-

penitencia n. i6, i Icar.iíiy), prrto ilo* banho*de mar; traia-^c na pliaiiu->cia rm frente. 3J?5

unia «ri.lirva só,Al Vil nu-

3.1*1ALUGA-SE

«tm coinmo-j an*+ \'»%iMte ÍAr.i; na trave?;

mera JJ.

* LUGA-Sh. pnr iCri$, uma etplenjiila rasa 5'tai*li rua i!s Sinta Atesa-ndrilia n. 119; as cIi..\tje*-iáo na nicama rua n. no. 3034

A LUGA-SE o .«'" Tintar d.» prritl.i n. 53S 'Ia rua«C^Sçoad''!* 1-Utcbiô, e»?:ii ditas «alas. treá çuartof,ooatnlia, (ti^iwía, tiattticir.i, tannue l* d»iíá terr-K-w,si thavcj osli.i no 1" an.tar, otldc sr tratai .11S1

ALUGA SK. em eas* de família «fria,

fxo comm mi o nwbtlad.t, com to<1õum fenlior

. »o8.dc tratamento; nt

Um mairn!-1 conforto,

rua Silva Manoel33IJ

* LUliA-SL um bom quarto com jati.-!hs, em casa-—dc ;an.:li.i, a moços solteiro»; na ma do Fa-c-.r-urnio 11. 32, jt andar. 33»,

A1 I.tT.A-SE tim sr.ii!,!,- quirfo com I0.I15 ,15 cora-«rvmoUtdaUes, a casal uu a pessoas scrlj«; na ruaMonte Alegre 11.--5. 33.-riA I.UOAM»SK «ma boa sala dr frrnfe e um hom

_-,.piji'to, indípeiiilcntc; n* riu Cotrí* Datr.in. s;, Cattrlc. 3353

*r-Ll4iJ».jrri.--ol,je».-c!i.-nt,-- » - . - - ¦»-_ n - família .Ie tr^t-Tifrito^o__l4(J»-jrrV--Ol,je»i-c!l.-nt,- predio . »u*Dcsmore do Kcverelro n, i.jj; as cliavci no ar*morem da t«qtii-i.t tt* r-u V.luutjriiis .Ij Patri»,c trata-i< na ru.i S. Salvador ti. 48, Colti-te.

I.fCAM-SIC .it ratas ns.oHna, em Uol.

2.1¦'So, pelo

e ro. da raa C.viingud mensal Jr

Capililo-tcncnte Alíicdt Hcn-riqttc Maliuieseat LlfiGIC—BELGICA

viuva, filhos t »»tra (ausentes),pae, irmãos, cunhado» t t-tirinlio» doimlitoso éapililo tenente MATTHIKSKN,

convidam seus parentes, mitigo» t collegas Uoclasse e anna, para assistirem è missa Ue «e-limo dia que ..cri celebrada hoje. segunda-fcir.i, 18 Uo corrente, ás 8 »\* htras, na tnalrizdir Candelária, e por este act» de caridade ereltpiSo aitl-fcipam os aqraUaeiniento». 3307

Hero de Buslainantc(HERINIIO)

O dr. Herniano Sayi» de lustáitiãnle,o dr. Antônio Uc Rustomaitte, senhorae íilha, o dr. Heitor üatü» de Biist.1-

mame e senhora, a i« ¦tnciile Hélioayão Ue Utistamanie e senhora participam aa»

seus parentes c (.inigos o fallatimoata dc seufilho, neto c sohrinho, MERO, -aluda o ferclrohoje, segunda-feira. 18 do com-t-»*, 6s 3 hora»Ua 1,-inle, ila rua do RiarJhncla o. flij, paja acemiierio de S. Francisco Xavier. 3404

ísavâo

Joaquim Fcliciano GomesA viuva e ciinbadot. ttt JOAQUIMFEL1CIANO GOMES caavidiiu ao»

seus parcmrs t antigos para assistirem 4 missa ile sclímo dia, t* stu srmpro

lembrado e .saudoso espos», natanhü, tcrija-feira, 19 do corrcnie, ás o horas, ndo Sacramento, iigr.iUcccu.» éende jaeouiparecimeiuo.

Iiiiatnzo seu

3394

Heitor dc NoronhaO «Nipilio de -nrr-ta fmt* j„i;,,« j,

Noronha, sua senhora ¦ rittta-, vinv.tgeneral Noronha, filhos e nora», olmi-

'ante Carlos de \omnha, tonhora, fi-lhos e nora, vice almirante Jnli» «te Noronha,•cnhorá e filhos. Ur llcoriane 4c Noronha,senhora e íifhp», dr. Mello Csinh* e -rnhor.>4pie», irmão.», aves, tio», primas e dentai.» pa-rentes rnnviilain gens atiiiço.» ui* aromn,:-

t

.?,f

r

IX.

fea este dn mentira .1 su.i arma prcdlleela, '

Caiu lhe nn «ntiti o negocio. Enrani Uoi» [|i,oveltos intui sticco si) : teve o Iticro pro-vrniente Ua compra e fugiu 40 pagamentodos meus honorários.

Avi.iiin tu Sn.v.i,

DeaperiUiiIterti.irdino Loureilço Pereira 1'iist.i, reli-

tuuuio Sc p.ir:» .t ICitropiv, c iUu hmhIü tcinpo|»,»i,i despedir se pcsjonlmcntc Uo iodos os sens .amigos c írrgiie.-ci, vem í.i.tIu |»or este nieJõ, ricas do Estado

JPlnno novo60:000S000r»c>i» r»jo9o

ScífUttda-fcira 25 tio corrente20:000$000

PÚlt ^liOOlilllintos \ viMid.i em loiiiis as onsns lote-

CASA SCHSNDLERItun liriif-iiiiynita ?<l

AlTiinio di silva Coelii.i fu,-. publico rj»i - - iiviiio si,|,i ü<[iiiu i.ln a firma Tirüio, Ma-ciirnlrii .t t'„ polnmiqtiiMivi.lo nnn fea eni tiinntt.i correnta dos liavoros <\aa tríin.tm nainiisiiiii llruiii ii-i sncios srs. Mnnoel J.isí> trúllviilra Elgtlülredò o Jü,'iu HiirboSã \f.iUu-tfliril. I|tti'coiislllillu — IViril rontiilild-lo do illüállll) ritmo do i.iiiiuionl.i ,u in.mm,)estiilwleiiliiiunto nclinn — novo siiclud.ulu moI) .i raiilo do silvu i:ooili.» ,«i (;, da íiua.1liir.-uiti purlo como sollilnrla.4 o abnlxi) iisslgiiiiit.i o'.sou irmílo j.>si) ininiii/ u.i sliviitoulliou omtlo ootninniiiltlarla sn.i Itnil I). Áiiieliii (.útillto du tjic.crdii.Nrientifloii lamiiiMii que du uooordo com tis duinnlS sócios ú interessado na nova rir-Dlil f» «ac. Il.ivii» «lc SÕiXIlS llrOtlCrt,

Ili" d ii Janeiro, in tl» julho du mo — .M'i'ti.\so f)Ã silva COELHO.

AVISOS MARÍTIMOS

P. S. N.C.COMPANHIA 00 PACIFICO

'• ".ll" V>. I'\tl \ \ ElinOPAtalUiNSAOlli nvi \

ii de :v,.—!t-> lescatnsl1" Uc

Goioppie nes Bfissagcríes KiilÉsnACMJKnOT.S-PpSTE FflANÇAlS

IgrilCln - Unu Prliit-li-r, ,|r M.ireii |t»7I anti|'.»7.1)

Sai tina para a Kttropa(tÓMOII l.!'HI-:-tltre,-ti.AMASCQNK -- Indiroeto .Cllll I -di.-oct.-i MAOKI.I.AN —IndlrectoMIAM lOUE:--.tir-,'l

"' " A ^ ,lu * («scaias, mm.ii.i.an ..t„-otô». ...MI.A-. I-ÍUI l-l lii.liro.-tii

»5ti l'V • • !l'i!!n l».i||'ie:.'S'.-;.: Plljli:').. Is I 'l;t|l|( l.l-.IIK ... it .,títtni ir. i!.i..-i--, para p,is«.i.;e::- »<, i|.. (•„ »-classe», iiilrrmtrtiil.» todo coní.irt >. m der- o |'\(i('rrFRos taiitnniit* c«miiiiiia. dua»a m,it»tea*iiias.Mü-it,.-.., cn-aiii a lambamoMtnlteir-ptltln-fliiii.

:i do agosto17 do31 do .ii da setembrotr» doli uo outubroSi üb •¦'ileiiovcmnio

•.-í «lc* «Io «li'«.-ml'r i<le

O P\i.it'L'!T LVGI.KJ-

li li W 1 %A

GORDILLEEEC.*mili,íni|.v,'tO lllillMtl)

ktpéntiltl «ta fiiivpa ;,. j.». |«t ,|.»,. .«-rt)!-[lc, S.i.r.i para Hu-itcsUt-a «• H11.11..S Ai-I rr\. d"p n» «!.i iii.iispei . ,vel dt-irtora.

ITSlPÍVÍcaia o»»» Ilpitlfsi nrrnninioil:i«.«Va parapn.a.i.eira» ta I o tl aln-iaca, t-ifrii

p-ifuS. Vrvi iiol«4«'»o,

nio OrnnVlçjlJolt»ias o •

lJoi*to Alocii'0¦li-iiuta-felra, CO docorronto, ao imin «tlu.

Valores polo escriptorio, no dia IC, utòa* IO Moras da mniiliilCnr-fas e oncominemlas pelo trapiche sil-

vim»P.ira pnsa.-t.ru» r mula tiiformnçôeq

¦a c-crlplarl., «l«>i-iuçjo Irmãos

23 Raa cio Hospício 23<«1JbW*í»Wi-!sS9SWW-»'^

A ItU:Ç.\M*SR niagnifícoa injartoa muito eonfor*/—.laveis, |ireç<i razoável; na ma da Constituiçãon. 55, sò i gente decente e respsitayel* 2639

k LUOA-SE, Por lotij, o ixsbi—rltntia da rua Vinte*t%mi? Quatro rfe Maio n. 56, no R-iâiu, n cioesi-cni ert-in-ca*; trati-íe nd 1110*1110. j,|So

ALUGA-SE — Arciltaui.e eneommenilas te

creadoü e trabalhadores diversos; tu ma Vi*ccn.l.- do Ria llranco n. 47. «obrado. 91a

A ^'^*í''•.\^^S^ uma boa pala eín.iço.ja f quartdi,s\i iira',..-.< ilrcrnli-!.; na rua hilv.» Manoel ;i-.i-mcKi ijj, li(in«!r »ie i.io retí.

ALUGA-SI', a parte de uma casa eom cinco-Xipurtfl! todos rom jinellas, muito ar.-}a-I.»<,«v-m iml.iJ :i«i ojmmtHli-iidçs. Hom chuveiro e K™'»-tlr chacaVa (tara reerdu; Iníorma-je na r»a Aristide-Lobo n. »;j. 30a,.

ALUGA-SE nma magnífica e rrimle tala deiitMile r mais Ttm hom nuarttt, Imlo o c.míorto.

p.-.ra |'-is.ii« respeitável* d" tratamento; tia rua riaCoh!ttt\íl*;3o i\. 5ó, ífbrjilt). -ijí»

A LUGiV-SE — Tlãose cartas dr fiança, b.-rnro_TVn.ir.« casas. \.9è$ firmas reconh-.*ctdas e reci/tr.vtas; ni mi General Câmara n. U4, sobradofiin.tu». Jjj8

A LUGAM-SE a< ea«a« n«. .-) r 20 ria rua*f\.T>. C-r-iHna, cm lloufoff-j. pelo alumiel uirn>.»tdr 130I; lrat.1-:.- n.i ru.i d.i .M;:t.-:7. n. ;(i,

A M,,._.VS1: nma macníflra ».,h, no nrira2.ro pa--TVvtaircI.i dai f-«.i n. aj d.i rui Marn.ti--*.i ileSantiis ÍOTJiÍJ dc novo • enm Ioüjs as eohdiitfe*b)'tri::t«CJS. JiSa

•4 LUGA-SE unu «.ila de trc-ite com entrada/XiinlepenJcnte, a m.1--»» Aa r^immetõlo ou a civilsem nttios; na rua Uo KcitnUc n, ,8, in, .ijjj

AirtíA-SK «*ici«llrn|p anln roui lodo

o onforlo an praln tio Flanirti(*ao r.s.

......1. 1 u 11,1.11.1 nn iiiniH-riirc- m-.iltiH, rttj,»(en-lrn sai,.' nojf, scKtin4*.ffir», i« rio enr-r-rne. ás 4 i|j horas ria larUe, ti rua CciKralSci-rriunn n. 186, para a teameiio ife São»João It.iplista, pelo ipie Ue.«dt jt «e confessametern.itnente agradecido» 3ji,r»

» t.t'C \ SE o prtilk» Os rua ila» M.irrr.-.i« n. .'.).*A.ftt-*1.*^»: t^M-«f no incTi.», uu na rua Ge*nrral Cim.ira n. .t;4, loj*. j.iIj

• l,t*K*#t; petr t->.*$. uma ^*na dr (cite nova,/Y-.iriu.i.uai <.j»tia, í:ni fdlios, e tem ^tt.ítil.i(p.'-!'to; tia ma General Cstntara n. ií.|, sobraiUi,fuiiii.n. jjiij

\ l.t'C.v M PE tre» bnn« apos-mos d_- frente, comua tem mobília; 110 pr.lio novo d.i rua ito

Cuttete a, ^4''. próximo aa Urgá do Maebaiió.

» l.fC.AVI «íl, a .i"? e 15$, eu.-liili.-r.is snus^V<ec-i5, opríraj e bva-Orr-n. "-njfoíuiuaileirai,mrmnos e m\*uinai<: na nu Oertrsal Câmara mt»nicr.> íí4, sobrado, f-JittloS. }\;h

-¦•«•rwsja»«»!Sat.-3«»*--* r-

I)RECISA-SE Ue nfficiif» montadores de cal-

ç.l.!'»; Ila rito iin Catlrtr n. 333.

Í>lt(.v ISASK Ue uma tmprrgaill para Ioda o

«mie», em casa dc unia wnfinra so; na raado% ln\*aüdoj n. 39.

IJRECISiVSE de uma creada para nm c.isil v-a

filho», nio lavj roupa; n* rua 1'henpliilo flt-tini n. C3. jjj,

1>KEÇISA-SE de um homern dr rdaile e.im pr*-

tica de -.Irpcmito de ares e DV03; n.i rtii ¦>)Hósptoo n. aij, \a'}i úe bombeiro, das a horas

3»S)

I) RHC1S A -SK <!e uína menina ile t; 1 tfi atmospira a-ua <rer,i, rcmuncfa-te b;m; na rua dai t^«

r.iiijriras n. 430. jjh

>íiliri?A-Sl,' de uma fjnprrflaJa para coífnhar eUva ri na rua do Xlattcuo n. 88, moíeme.

37-i Micitn \lonpiiT — COLIBRT, O TlORO DO 11FI

Sm Remo, :i espnsa ,• os companheiros quofugiam »\ii!a vez mais depressa c para maisK'i»)!r.

Aconteceu até «ltic os ínfcliíC4, com a fúriadn i!r«.,-pcro, di-.t.tr.im fogo ao barco, f)iitera o «ru único asylo, e nicttcr.im «c pelaslie.». ,i.i Saliara.

Atruí • Uo deserto, rjtiaitii tempo foi per-dnl.» ai procura il'cll«!. . .

M.i» loitiimo n.ío desanimou, . . torrou» «•iicotitr.il-os. Os fugitivos estavam no meu»dr nm r»;-rcito dc negros, sem duvida (insi-onrii.„»s.

O prtnc nc c os companheiros ctlfcmcv-iam an j'i-:'»arc:ii tu sorte horrível «pi,-.

l'*H"'.:,;,i.I,« f.!||.i.i i« ,«4l»,,|.t* ,',,,}« .-( '

dw. •nriito. sut'.» |«_t- .*», Mci-.ii- i.i»hafij.r-ltiiis» yiir-t, ( arniih». L-ipnl»»»!-«• I tsrrp.ijl iK.>„,„ ,(, ín,il».,}-»,!» cl -!í-'tiiurni

ti i».\yi in:

ATLAIUTTQUE«'•'-*)iiai:1)-.t' t.UHN

r-V>*rido »l». Iti««t» Prata íssuanlvâ. |i)PttS«n0cm do 3 cltt»ao r^^Z*V*C£ ,%Lr\ "^

«_««_* v- uv^ I hVU, •v\J.-t#t*^>t«S,*C«?V,,,-..J1.;|t^1_<.a m ii» .*. | .»• in,pi»i.i j» i,««r,„*, |t|. rnol¦«;»»«-< i»nri«> Ar.» }».«*'»«»-«'!•»«; rfo j-rltvInU*r»»M4»»«-rA«i »»j»i-.» i« .>.. >»5t«$S#.

Tta 1 -v pr.*» ar-.t-t At 5- cta»,. Ç5

S $000Ivc ca.-» >• '»t VtüKir»... ** ttiv-r t" <li mintia ...... »

S«n*. («va N vv V »'.tS\ «t ,; ab-i-.r ,'„, «* *• t»t'«xs.*«» «I» l»*i-5»..is-,-.|,, «|.»»>«•*,< r»»';-.«»»••- «'i;v '««*-<¦«",•:«•«*- *ti* «•<"!)'¦•« •*' «'Ia»"»*.»* |»ali'a» l.t-^ll »\ t>,t«ia* (-»mt*>*tt»i>4^ wiiiit >Mt l.iti« «t^iiur») l.lilXHl.s vtnlto «t«» mos t1•-*** ,» «•«¦»i«ltf'iV«»«-t:,iuu.\ ,,.,,;,!V«v-v»'*nt.-a« pv«.»i-»ír»r,A «ÜrtcU-i pira IV- li«>l*»l.«. sondo •» ,.««it,,,,,,,,,.]-1 «*--t-]*»-'»r«<!c-tca t-m\ ¦*» tio .-n.>*a •»*«** M i,, ,«|,•»,»., ;, » ,,'.ir*f,r«l„-.J,»-cMiiN.tH I......S..I . „,.,.H,,V "

,-i 1-Wi^a.ií. i-íW '*'*-.^^>.,w».r -u vkmpukmmxim tm H s. tVJ.-j

I *W r*J.«4V»«í.t t i«ltr=* la*»4t-Mf7--« i l*a»8»t»»..»t-t-* -<ít.'.»-»»^v*,i* í»,*» ,%tr Cst.2»t£ ****"* ^^*" ""** A ' -'¦-,-1^»-^^-^<^»MÍI»»-«

2 Rua do S. Pedro £ ,107, Rua!' de M.KÇO, 107

1'ii'l -i«-li«. i.;«..». «¦«n«'ijt-a .a- inf»;-..'rt.Aioil.i .p»c xívtSM dr li deixar a vida, jn-

ruti .jii-r havia d«- «Vs tirar -.o, ^-.geni, i[neo» l.t,i%.tiu {• «I.» quem {«'dia ver. d: l-toge,o» pirpiraiivMt guerreiros»

S-m «lr»iü",v«,o, dc noite c vlí dli, galr-roti4 1'ciitc ihtí -eti: h»tmrní.

Ma» a «iu'.« liorritcl das pena» do deserto,tjalta dí jjua, i«!>ng-«».! os a parir.0» «en» l«tei.'«':v-i «tisseram ihí rjac s a'f7i:>n;,

•listatku 11'aí*! havia rm .xtsi* «>-ide ,i« Itvitíf<rr«> e ... an.niat fssdtSlt» ilc«c.*B*s,sr.

IVsjf-f*:»» ».-e t»í'.lo* pyts lã. par.i t*.*- npa-Riu «¦ti",a*"-o rüo cavatinuav-*-, a t-ra' «:s-B» -tfeat

/,.1>K* ç ;.iríJíHÍ tt»\ V-J*^© + it-tttf^. p.tfrONlF.3-I Sai «»Jja«|* Bín^urij-, OA -i«y:!Sírr:««i S-*-Jr7>.

'ri Ax*%.. J'*Tr?t"víni> j*-í-!'*r> ?'•«? í**'?s f^T^-líí *j»«*«'..'7 «»¦»•?»--» il-t«.5«-7!-!-; j», **fia t "\

in::-.'pí*-*^ f";.í!*ll'i*L ^-«R^ n^W-Xfk^tfC^Q »¦> •"ti."*-'-

das aat-íJas d» Oevr*t*~,ili»f,-ti.i---*í-»f, a mrvrtiitftde ^«y*—» i*,

«ta •»» fa-,«». K Rt trzm, f--»lr tmh «•-;• jt?»-l» pmáttum fi-t-ir * f-5i-s-8u.it-a.»

,V«> {4\t ..s ;»»r-»t :»í.> »*, -rj-.-td-r: «sela

!í.»-j.:-. »!. - .-,.-.*- ij.. tais, . í-*-tç. Vi

»»"i",í-> a}.." r«*?í*rt«. .«a «f-s *-t»s-lT«fí»í, ir. a- •*|

O « *-¦---,•- „ ^-í-». .. -,-.-.r»--7. -i.

Tmitim, ijue r<ta\M Ue guarda nos Ümitr»extremos do oa«i<. veitt a correr e mostrou. Korlunio c a l"anfan nm r-%":o nrgto (pie>a augineniamlo cáila vei mais, no fim dohr-risonte. na dirccçSo do noroeste.

Uma e«prcic dc nuvem turva c espessa li-gava o cé.» ã terra. Ar;:r.-v:tnava ,-c, for-uifl.lvc!, impillida por ivn furacão Ue fojto.

Po acampamrttto de l'orttinio potlia vér-sc o immcnso InrbilUãi» qm- levava nuhi a-d«-a:iie il- »i. Dunas inteiras abaltMin, vol-tc.ivcm, como *c tivesse vertigens, e detloca-r.im sc, arrebasadas por nijticlla trivnba gi-vantciea.

1..M o i.ò.ictiii mortífero, a Icmptftadt d:

I>Kr,ClSVSI, ilf uma menina para lidar-cem

uma cfiança, prt*fcrc*ie tle eôr; na rua Vi-tot.detk Itanii n. 561.

1)RECISA»SE Ue uma ;n-ca «tr còr, nl# iS »-inr,»,

p.1',1 aitt-br a engomtaaf e l«iv_r, r?io pr.*c^arcr pratica, niier-Sê i^í durma po ctlupafl; na rm\M*eo'nrJe «le S^puc-diy n. 371, *u4í--çjti. _j-»ot

Arnaldo Rodrigues Mina

tRn«.i

U.i Cttiiha Lima, Unría «I.i Cuiilia'Lima, Alice dr I.iuu Ctnitti». ManoelCunha e suas fitUn» a Antônio M.ir-lin». agradecem, penhoni^os, n iodas a»

pessoas mie sc dignaram acaotpinli ir aié *nltlma morada os resio» uiortari ir s.-u «tem-pre lembrado aspti«o. p.ie, aenra, cias e so-lirlnho Un f.illecHo ARNALDO RODRIGUESLIMA, c dc novo .»< convidam p*ra Qtsíilircilta tuivsa Uo Btllmo dia, qne mandam rclelir.iramáiihS, lerça-feirn, iu Uo -arreote, fu p ho-r.rs, n.i egreja Ue Soma tina, oouftstanUo seUrsili' já ,-»xr idcciilos por ene aeit rlc religiíoe caríilado |i,.

)RlvCtSA*SR de unia emprefada [-s-i orrtt-nrP*,'re nu-1 r ert|tOÉtim*ri na ru,

mr-o co(.

1 emprefada yi^ta ti... ile !t..|.

"l>Krt"lS.\SI! dc um fpete nm peqnenõ r..p'!.l,I negocio ren-livo t *er., iifftCtlUUdei; \rt » \n

l »r »i.i tua «Ia Carioca n. j., nj Vvr\» d_ \\t-t(iixi. l.i.-I

Í>!<!.< l^\ SK, dr n-i T.ipa.' para l".-*ir pratí*; m

hu l'ru(riiJ)»ia ns. ijj e 135, 1'ceo 1

PRECISÁSE de ilavi.irit ,le fr>ncr, pruto».I n lot, Hecif •!' 1. (-.Cinitiür;, 113, rua F-:rtlc ãslembfo, l*j_4 tbn 4 i< fi tSn

.ti-i»'- it *«*-Í_*.tm-vt 4. r<wa-';j»*» ¦ *-»'ai «Mtiímí Q*- agiy.^»iss*a.*.

a.-ru... o titaior (!aa,,-'!,v do Saltara! ..Infcii/rj d'aqnc!lcs a rjttcm o vento do

drsrrti. (O11 itri ih» scti caminho!,..Si c--t.kt na planicc q-.ic n^da abrigy* eon»

tn c «'a -npro aU«»«kir, o stfaean tufloca-tw ctrni cvrtcaa,

Qiím jaVle rt.pirir afinrÜc ar m*<* rjncí-mt, r i>-c mia t«?.l.j carregado de arei*?,..O-urm p«!c rcnstir -rjw.le futaciu da oiar-t»"' ..

l)s aríS>c7í fáta-tataj, tjtando \rm. Ir a

h?t\ Ám\ *4*f*t h^rrm^tms -t £?n*\*i3,í}<~*\ (j.> fKS^

;*:•"¦-» 11 -i,"-* u'i:t«tj se? çi »~."rTí tl* A.ÍLlh*..».-i» Út pa«íMT -v í ÍTICUtt, t tfi ••-:•>,>

pccaríi xi «jv-, -:s-'-r.»».' • ir,'!a-.íi« rvata ttrftptt su aresa.»...a.'. O-:-'-!.- cta 3 p?*-:--r;í ?f\l.i!iin -t

*{. -'a tmiür-i -lc .vr.-i? a-r-f .-• ,"sT:;rri a» --a-t. -a¦».'.» acfp;^.---!-..?.!« '--'-í rrflta dk> tk»«¦"*< t .;«.. • rtslMa li jvarj krWpft;

Çrtf vae -Tf-pr. ú , femf .-¦.;¦:; {^r^ .-» .;-,:.w.;,,'t* ftr2ti tR*í*j Cvt»ra«ás* «ijt ."tBi-:jt Irraj»,

Mas h Kc*'»!-.¦»*»'',»•> *rr^f,s« * !>«.» pnxt. etatm^m. ns*» 3 «»*a p~^t, *o *tw«ft,iHU^*"%\ t^*V3m p©* íí«s** -í."t"'ra »|* jrfrv.í;* jjir-*a» Scfritts, j.7>('.--'.,..-^Vt s nsprm» 4?Mj-fíi.» 4»? t^ftm t étx í*raj»j««:rj»ií r jt,

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||Kf t If-V *>" *ir K..-í« £'t'it'n'p,* pifS rt-"¥'â" d/- t-/*:t *f*i-*í ,(-»*>.*-r\ e t^Hrf** * rt'. % si*:.t»ií—'-. ti-'!*» i «.í». ,.»*»»» fc—i, t fat* % t'>!,rv.t C _*.,: frw* Tr*a»v«n •-. f*. ,f-fí

ÍHHCCIHA SK «ir *m tmpertiJk r<« «»"'• ("•.»

Dr. Enrico da Costa

tCicerri

da Orna m* ranttirr í filho»;sens irmán», rutih.ule», tios. .ntirinho»f primo.. Maria El»»» tt Andrade Pinto,os drs. JoSo Jo.e Ur Aairr.»^e Puno Ju-o.or e Ltiii Tavares de M.ur^i fim"ir e ítu»

ÍHiitIlí:»*í, \i..*\ jrm&Q<), tio* |rfí»no~t noít*» •artrl.b» Uo ,a»do*o !>!< HÜRfCÜ WA COSTA,prolrsi.in» ti trti firmo rrioiihrcimriiio a ioda»l» pesMia» (/ne, «otlU.írin, u.» Mia proiiimla ma-mia, adimp.nhir im ú illllnt* i.mi"ti i,s tts.tos moriari Uo i|uetido foraUo. tu nffcrtrr.ram, eorn n stij prrtenç.1, a c»uf:r:e Ur earí-dn*it .tmi/ade, e C0fniHD1)f<?jfn • pf_h1 ít2ttí\H *t amigoi nn* as mi»'.»» p<l» a-eu ttrriio te-pou:o urío logair, tiu»t, Kffttada-fcira, iS Uocorrente, .is o horas, iu —tttiWral dc ? Jo.iollaplllta Ue Ni.-therey, t aanthí. ttftja frirn,tn. Aí m*'m:ifi I*i>r»«, nn rpre|a de S Ff«9fl-•¦í-^o He F.iu'a, rtr-»!.*. t.tpul

Cnt'flliit,a Pr.iuciHca Rndri-cucH

tOi

filhos, ^'tirrri, nora* <_ r>t*n »»;ifii...!.. CAROLINA ("HANCISCÁ RO-DRfGUES, t».-r.,ilfrr:i 0» pr»«ra» ijimH dipiarani ai oinp.inhar o mtfrrn, n

dt oov o as ciin»iil...'n, e is U'»n»tlt pejir»» Un»i.-a i.rrÍ7,»Ur para as.i.tirnn k rnt«<i Ue sétimoü'. r;ue, p< 'o ripoutíi Ue ma *t:i»i. t*ti ;c»

r -d.-, t?i inhS, fí r;.- f<Íra, 19 do r^rrentf, n%4 tl- lior.i», 113 e^-rrj;, Ue t! S f!a I.3ir»|-sdp**>.ititetipanUoM: |«)r ctit t.ati t, eternatirnio•Tf.lOm

Jdáo P.rciín dou Sanlo-i

f Q-jiv'i.<v,t> rcratra Ut« Santo» ttsa '••pft#a c fi*%6t tttiittAntft tk* pt9-tr?AM dn•si* atnit_.de p-vr.» .«rtnirtai íi ««'«t* U*ttftiinn ttii-m ijp-sf, f*r míi-í-o d* 4-m È&m*

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part.*f$A-$.K *V «tt.íT.iaSrtf.-ií. I.viír.: ?', i*I •-. **, »*r'.-..-.n-J* -!-z-\. *r.*i-twr.t,% í»,-"-;'-siV' ;¦ *•£c". '-.«. ta* G.-arrit Ctesr* -r. ta*. rtA"i<

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i ...j-Ii-i » '» f-i-.* a»*»»» tt—»»-tl W»*

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Page 9: -, «''fc;;':*' Correio da - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03287.pdf„-,.';íni»N".neí' .1' Inaugi-riido o monumento 0. general Monteahn de Savnt-Vcran. ''oram nomeados

;¦¦¦ ¦¦..-.--.-.;?:.;•... - ¦->'•,!_?.-;

** %

CORRIDA MANHA — rkimnda-feira. 18 * Julho dê 1910VltMIlRM-SE,

barata, ratoeira» e gaiolas, te-citlo. dc arame para c.rcas e gallralieiros, »

4do rci3 o metro; n» nova fabrica da AvenidaTasso- n. 104. i9g->

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qual.» fazendas juntas, cwn 510T a $jo alqufir'*!. gçonirtriCM, de superiores ter*remos de cultura, 1*411 tros dei Ias, s-emlo tuna a.»ptc.nl para r.rat*, cwn 150 a 160 nlquc-irí**., dé **¦.«•pfriorcjf iwV-taffrwiit.' Díitnm cerca dc iokií(»mct:oi«Ia rsttiçàí' CViilifll. A wde da fazenda é muitoimportatile, terirl/* fjvl-i. os ninei--nis-in-tv» pr «_,_•.*_,cKceltcnlP av»íi r.Mii in-Jc* as comniOKUdwíes paraíam La dy ti-iíani.-.n.o, wndo o logar salulxirriniue amorío. (!lan.« e amplas ínfortnaçÜM coin o_bra. Carnllí, á ma UruguAyana n. 144 c Cwrijo,á rua (Vuiiorlnu n. S7. l-issas tarcudan lamb-m »vnndfiu -rpurail*»», t-aj

VISNIIIi-SIÍ lima flauta Iloehm, cora chaves dt

prAia, cylwltic*, de minto pouoo uso, porono$; pata ver e triL-vr na Casa Hocthovcu, á ruadt, OlIVidíH II. I75. jggj

VI'N1)1-:SI* um pi«nr>, nrnprin para estudar,

muito ua rato: na rua VUrnndê dc Itnuna nu*mrrn 151, solirwta (praça Onzr de Junho).

VICNIW.SK "tu Itnm riiann .levei, grande mo-

1 elo, htrlello, ptir prevo módico; 4jj. rua dolíiarltiiciii, antigo .4y. «,„¦-

A DVOGADO — Trata de despejos, pcnhorai,-"-.divorcio, ct/branens, inventários, certidões deetlade e nat-ralu-ações; na-rua General Câmara nu-me 0,124, solírado fundos. 3364

DINHEIRO.;; Ua

VIsfa aos ce$_s I ^±kWDllcti tine fiolTre da vista o uso rta lesiilmaAifiia ile .santa I.uzln, como o c.llii io matoellicaz, tanto no estado chriuiico cnin-agudo, dim mole-tias de olhos. Custo dalegitima»."-* o vidro. 1,'nicos depositários :Hiuzzi * C, rua do Hospieio n. IU.

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SRM caridade não lia s-.-ilvaçã. — Quem desejar

uma receita ou conselho rjratis, ind-cando-lhc tume os rle curar-se de qualquer enfermidade, antigaou recente, envie carta au Grupo Espirita Cru-acirra do Sul, ca;jca do Correio n. 327, com as se-Ifuvntes in formações: nnme edatle, residência c at-guii3 pitniicnores da moléstia. Envie um sollo pararesposta. 337,

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ura com boa casa de moradia, carta com infor*maçoesreio

preto para Arlindo Costa; caixa do Cor-153, nesta capital. 3*67

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raj» (CairaMii), cinco casinhas pequena», dantlnI111.1 .tilda e imt.1 graiHle; para inforro»,.e3 navenda uo st. Arnaldo, no rh-sino iwito. 3156

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sr por .-It- iil.rçr. |K,r motivo ile inventários; itilurina-se na rua tio l(..>,ino n. 115, loja. »,(,r,

VI-iNHE-SE. por ««tiiooj, ptnó d» rua Conde de

..'iiníiiii. tun liou 10 palacete, com m.^iíi^ficosnpnst-iin,.., todos rt.,,. janella», linni tratado jardimc j.'riii)di* lej-ronoj Infúrma-sc na rua do íutswíp"¦ "•¦ i-i-i. .ur,,-¦*t7EN'l)l'-SE

a ei-» n 7N.1 da rua ll.nao il-? Mmfjuita. Oíwi Uimdi**. flitctr òos â porta, jar•dim du.i-ií strlfi*. t,rt-«, uuartos, cozinha, banliVtrn *-

fjuintal. K" panfo d** ui. sondo a cán«triic.áotod-i dr inrt-ilns rlr.tirailns e cantaria; trata-se aolaH». Iintiilrs do Andiraliy.

\níNríl.'SlV uma oonfortavol na*a, â rua Mar..'

de Mest,t>Ua n. /K*; r.*m rlt:t't.ricrw á porta,tmdo jardim !t frente, grande varanda ao lado.tre*. ..-Ia* »**.. (|iMrt«-, ror ulia. tanque*, e quintal(Cranilr i|iir d.i \a a ri-itea rua. A construccAo r<\e [iKoicra. w»nd» UkI;».»j a. pa rodes dobradas, r.ui-lar ;i e niulfjo». IJ' |,.il;i a e.isa lllumitiaila :i I112Hi-eiriiM, f.trrmln e pintada, 'le accordo rom ajlei» dn livKlftne., imulo aintl, ao fundo do terrenollin grande .,, t,:;,-<-.-TT intleprndrsnte. gallUlIteiriM, tv.cite ra. viveiro e Intl., o que ti pieeitso a uma 1,0,-1viv-Mwla; tratas;. „a mesma', liottdej do An-

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to tttnpitai ti\os t.gjtój-os» tv-mlti voltada detlttitWatiriiíí ao seu tsc/lotorlo, iHcnrie io aos doentett.i «-«-.a fSpèÇÍiUdi^ei Uua Uruatiavana. 111 -.a.»

s • 1,....

piil.Ü AMOU lili ,'llltISTO — HelicidaiU ,'.u ¦A Km, viuva, ha dois annos no fundn dc nmarama e sem recursos, vem em nome da Sàgriâlàl'..»»» t Morte ile Nosaa Senlmr Jesus t.liri.-m,pedir &OS hon» cr-r.Kf-c. e â* alma» caridosas, uii.aesmoll p.ira alivio iio sr.i_ íofrimento, que o bomDius a todos recompensara escs acto d? can.ljii?Ai esmola] podem _cr entreguei nesta retíacção,,u h riM \*slrnca *i. jS,

Di*. Mvino AíjuiarTmtametito: esicuna^o e afíccçòís l.ronclio-

pulmonare*.("on»u!t.u, rtrovisonanunte, ,'t rua Rei.-mie,

mi i|.li.iriu.Kial...chaiiMtlu» - lrave»sa Toire». u (resi.letici.i).

As senhoras I

yM'!' St!. H>r«*i*. hw !....» píattn all-inV» ",ii.v|1 -iv.i; 1-j ru» J.*. H-tMvcto n, ií-?. mU doi

funil...,

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«*"*-*>*» P» *>*»i4*v»f* t^»«» (*••»» n. li*, perjo »(* HVT'„',!, s;.,. . «. , ,|, SI( ,,t|. ,..,J . |r»!,.t<. n, rt.sAt Ml.sr.nVm rt ¦,.. \,^.«

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Aos bons corações«»!„. tu,ií, it( t.t «r.n*» t*t

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