memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101575/per101575_1897_00372.pdf · e fo"agrn3 escolhidas e...

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7 rn";" Iu casa .7 dormia r '•'; as to. entretanto, Mar- ' Jg - . > antes ; ondo est& Ma>ga«_ . * ^ . ..... »•-p_.' >" V'!- •..{ •• 1--. .' $r¦ -.H °0 'f^ . , ©t v "do DA avhnida i6 db novewbro, sm bhlicm Semestre..... æi6?oooNORTE recebe e publica todos e quaesqaerspi^t™ Ä,,, n —z- TELEPHONE 433 Anno30$0oo.. .. . . . 4 a„T*• 208000toWMo no Pnrjl-0abanagom-(1835) __ .„arhgos, noticias e mforma?5es, comtanto Anno- 381000 b v ' gs Bam a ml—mitt am k mm | dJJSS? i^KSSST e0°° <"N*emterms comitates.²..—Bum. 372 ²r ¦1—L- ²-=z/rr=NUMER0 ATRASAD° 500 !Recebem-se publicans ate as 8 horas da noite. 0. Cartas - lift lisbftflDr. Ea&s Martins STfI~ VABXAS , I VIM. tlikJ Uv UIOUVU) ,p custa a acceitar formulas de governo difTeren- , I-— JssnLt25,?r°°«'—' n„,„^sas? .^sssssa i ft;csias^sastaft; ^r^ikblicT r*-?~bxrrre. JL^„J tuoal-rkvolta ..b I'Ki'vros tki hwnal DB PA- Lisboa 1 j 03 memoreb tacos dehontem a passage® do 25.0 anmversarto dolupidez, te.mosia ou burrice...'que vao mostrando & posteridadea^U dos f*1 «ma No emtanto estkvam infelizes, pois D***»? redactor-chefe A* Folha, lan?ou, A^ "gentes esfor?oS dos ministros % kios—crime de caim~<match» dk iiu.HAK—o I maior seiie qilie 9e/'fez. foi de 74. carambolass a eP'£raPhe supra, o bnlhantissimo ar-:nQi;„r ' } Protestamos contra esta in-da religifto a favor do progresso e em bene- ... theatho livric km lisboa—aukr s carlosi quando e cettjo qu^ qualquer d'elles ji tern'"S0 seguinte, judiciosa apologia do nosso Sternp fn?n'^>rim° .progr®?s° e ci.'° direito-Jj,C10 d'esta Partc America meridional, e lmI feito seiies de 3oo.f-inesUmavel amigo: des dTiumentoquerid»e °PP"lcn«ssima regiaoama- Ganhou o sir. Costa Pereira que -eonse-?' 5y"^olo da modestia e da zonica. v.Lisboa, 77 de Disembro de ,S96. guiu fazer as i'ooo jjarambolas do program- «Dia certamente de gratos iubilos e o de-'zoo"echn%ta enca^ou^^r' ° ?ab-5° 1 ° referid° estabelecimfinto foi inaugura- I ma, deixandojo seu competidor em 6.2.hoje no seio da respeitavel familia e dos nu!«0 iamentol ^'T3' «• em ,,rotde Junh° ^ ^04 pelo septimo (conclusAo)Foi collocada aoi peito a medalha demerosos amigos do nosso prestimoso corre-«etnancipacao do 'trabalhadnran51:1 dl0Cese. D- Manoe1 cie Afaei- ,, , Äouro, sendo-llie feita uma ova^o.ligiona.io e egregio coilegn dr. Enlas^ Mar-<tzo do t™?.-.Iho n,« l ' 'w oror!(i?a- Lda .Ca7a'''0'deP°is do erudito D. An- Jornahstas e homens de lettras | A medalha Item grjavada a legenda : Matchtins, illustre e festeiado director Ha Falha dn«ahrunrr« o !? Jgualdade politica I tonio de Macedo Costa, e aquelle que mais I Magalhaes Lma esta agora na berlinda I de bilhar— Cainpeonatp de PortugalNotts, e patriotico deputado federalivrral n'notnumpho do s.ufrragi° uni- tempo tem occupado o solio episcopal pa- I pohtica. Criticam-o sem rasao, suppondo\ _,,mT^Z™ ZI' 33 sociedades humanas, est4 prestes raense.y v 1 que elle foi republicano por conveniencia.\*istenHa X H^rinrti^n ^ J r t 3 1X" reahaAai'- 0 jumento conta com a justi?a de A elle coube essa gloria. Nao e assim.«tencia do distinctissimo jornahsta e parla-«Deus. A sua hora hade soar!VComtudo, quem aaui mimeiro conr^hpn n ' Com o facto de deixar o Seculo, Maga-Uma volta PfIos "f atros mros teTs^hWn rnnnni^""08' iC°m° bC™f Emquanto 0 caval'o exiga, para se alimen-idea de um collegio ou recolhimento d'edu- vem <5 ¦ lhaes Lima nao abandona a brecha.O publico c|ue fjquenta 0 elegante D.nente n'este mi? ,wln «P„ far en?l"§ra°3 seccos e limpos, feiio cheiroso Hcandas, foi o padre Gabriel Malagrida, cele- Ihid Passa a escrever os seus artigos politicosAmelia tem agora njbs menus'o grande An-dade civica e notavel talento^'laborando^arlado' e fo"agRn3 escolhidas e estrnmadas,bre e velho missionario jesuita, que, tendo men na Vanguarda,. continuando apenas a colla-toine, o discutido Alntoine, o creador dosempre em prol ^s JaLdos Ideaefda RPn,lhao JT ° contenta'se cora quaesquerchegado da Parahyba a esta capital em 1745, dedarava , borar htterariamente, no jornal de cuja re-Theatro Livre em Paris.ptrbiica AP?M33 ® herVa3' COm as cascas das arvor^' requereu ao capitao general Francisco Pe- mento mincioiado dacgao acaba de sair.0 publico ejithus&sma-se todas as noitesOuer no seio do Dartido rpnnhlinnn Af dro.de Mendon?a Gurjao que das aldeias e Alem d isso, o enthusiasta propagador decom elle. AqS llo e a.ultima palavra sobieque elle 6 um dos luzidos ornamentos ouerenbSn ° C3 r' netV0S0 ® lrrlquieto'reS'as.lhe fosse concedido um certo nume- todas as theorias modernas, vae por a vendaarte dramatic;! ' pode conseguir maisna camara federal onde a sua Dalawa 6 mfnrnmfn m ¦ / contlnuos movimentos naro de indias menores e donzellas, afim de fe um livro, a que deu o titulo de Vint, e Iresem naturalidal 1 Evidrmm r^nf iln P ^ ' ! OProPr!a manjadoura, gas/a ahi uma parte daI fimdar um estabelecimento de educacao a,,1,10sdepropaganda republicano.Deveii sell ,0 theatro? Ahi est !i Marfin. a nL1 lthamo- dunbmcntnmMiT al™fntafa°'°iulnento. cal™ e com-onde as mesmas ficassem rescuatdadas do E dedicado a memoria de Latino, Eliasum ponto a d| > nos 14 formos sovinculados pelo correliirionarkmo nnlihVn Sw 'f"' PhlIosoP^° e P®nsador, afiroveita in-perigo em que por ventura ali poderia correr Garcia, Jose Falcao e Rodrigues de Freitas,I para apreciarl ho e a maquillaee denor um intpncn p air P0'ltlC0 Htegralmente a ahmentagao que Ihe derem,I a essa honestidade. e n elle mostrari o auctor que nemum apiceum artista-esj sVlA formos colher£>m dado as"mais altaTnro^afd.^nrpf'^'co^rvand°-a Pot ma« tempo e melhor Malagrida nunca teve despacho; e reti- sequer se desviou, durante esses 23 annos,o que ha de m% ar na vida, o que haqTalidad^q^^he'orna'mo3 caractw eda°. cavall°'aP6s um S"P"»"> «-rando-se para Portugal, fizeram-n'o annos da hnha politica que se impoz, quando, emde mais extra'.? nos sentimentos, Rlianri da intnllmPT!.;, !„ ] 'j1 facilmente se fatiga, se exgota, o ju-depois subir em Lisboa ao cadafalso. 1873. com sacrificio de familia e de interes-que ha de 'maif oTa T^Tatro«f» Pf^coL"f Mais tarde, D.Frei^etano Brandao, sex- ses pessoaes, encetou a sua propaganda re-emfim—nao niD'ahi a wmnatl,!:. p . eve ante'opnmeiro, n um so momento, trabalha umto bispo do ParS, que ignorava o proiecto ne ; publicana e democratica. Seja porem r, Antoine 6 um ar-vel^TestisW " me> ° lncontesta"dla ""eiro de alegre, com uma ,ndu,an-do infeliz jesuita, ieve a mesma id6a e tra- d\ Esse livro 6 esperado com anciedade.I tista assombros, ^lade moco estimabilissimo por tcdos°osSo^p"ma res'stencia ^fadiga megualavell...tou lego de fundar o collegio, comprando na —Um grupo de republicanos de LamegoUm dia d'est! Jzer uma conferen-em quem a Ama?ona denoMta confiaHaEm quanta ° cBvalio, fogoso e brmcalhao,para este fim um terreno, em que come?ou vae publicar, no dia 3. do Janeiro, o numerocia, < fTerecida a\ tos d'aqui, sobre Dm"me m mais robustes esDmnra,llf M marcha arrojando° cava,lei"08 alicerce8 cdifido. V se . unico de uma folha, dedicada aos vencidostransforma?ao dl '. representar.Eltito novamente por este Estado afimLf if 0 jumento, w/o e cumpridor,Entretanto,impressionado pela miseria em rc i da revolta do Porto de 1891, e collaboradaVeremos entaf elle a funda.de represental-o e cJrar dos seus Pr-ind^° observa, de tudo se acautella, nuncaque cahiam os pobres quando adoeciam, j , pelos nomes mais conhecidos do partido daLucinda Si '4 enramalhetandointeresses na mais alta rpfrilo rin nf^Pr 1pu 6m ' J1Inals eompromette o seuconstruio primeiro o hospital ao largo daSe, R .repubhea em Portugal.I um grupo de art^W a irem ao BrasilgWativo da Umao o drEnl^ M^Hn, caIallelra a ^rga que transporta!...presentemente a cargo da Santa Casa da —A Associate dos Jornalistas do Portoreprc-sentar o Dkni-mohj^ O peniao, de Le-de correspondend'o d esDectactiva do hrir,=n' •C!n.9ua"to ? cavallo, pela sua delic^daMisericordia, suspendendo por falta de re- ta escolheu para seu correspondente em Parismaitre, o Frei Litiz de San,a, a rarisiense Heleitoradonarapn^^ n' Mcomplica?ao, e facilmente sujeito a mil ma-cursos as obras do rec. lhimento.ni o sr. Xavier de Carvalho, conhecido jorna-outras pe?as de home. \ ' toS T J°"! P •''6S qU6 'i16 coraProm^tem a saude e mes-Quando acabou o primeiro e ia continuar hsta, correspondente do Paiz do Rio e do—A nossa opera abre ilepois d'amanha.meir'rvMqurairtomouTss^ aPU3 3 P"'° jument?> I.ustic? e s.obrio- 0 segundo> foi nomeado a^rcebispo deBraga^ a Seculo de Lisboa.Ji nao 6 sem terypo... \ a assento.considerado o ammal mais resist,,ute aspara onde partio em meiado do anno de d< O theatro foi todo modijeado, pintado HJ"d^nos a ^a a^mativa, que nin-causas morbificasA...1789. aao ao anno de d< Dennis Hp nm Hip n^ni ^ * posto de ponto ern branco. / *: p<a, J?° ?rd c°ntestar, ^ o hello# Emquanto, finalraente, os muares prove-Posteriormente, D. Manoel de Almeida m a acoitar as nossas costas emporalLisboa rejubila,' A Lisbon comme ilfaut, rLn^cp6)! ^ ,rt'fS' Hue ,ta° brl.lfia"te-nientes do cruzamento de cavallos com ju-Carvalho, depois. d^tomardio- d( claro. menteseha assignalado desde o tirociniomentas, sao de inferior qualidade e poucocese, fez uma^visita SaleSfciadi ° ta \k devem saber^nnar/01 f^'i®8 3p?,n' A outra, a pobresita, vae', tiritando pelas ac^e™lc°''e 6s h?nrosos e invejaveis pre- estimados, aquelles que proveem do cruza- versos iogares e ate aos mais longinquos pon- ° E' o do graSdo paqnito £ dfcom esquinas, vendo rep.esentar o Mundo, ecu- nnS^uer enmn h' ^ ^ h°memde, j"m.f to« cora ,e8«a8. ^o consi- tos do Rio Negro e doSolimOese con Jguio ac panhia Nordeustcher Bi^men nup «p" I vindo cantar... a Fome. h TPftlC^v , derados hybndos de primeira qualidade, trazer. quinze indias menores, que al§ou le oiV;d^ r,=™ J 4 ™- -1 o "remen, quese- I1 elicitando-o cordealmente pelo dia degtandes, fortes e reswtentes...provisoriamente no andar superior do Jfp- < Buenns Avrpc; nCa ° U ^ontevideu e I antonio bandeira. ' > jCongratttlamos*nos com a sua illustreOra um animal que, alem da&^siias vir- rido hospital. Hr n M¦ , , I— famjia, com os seus amigos e com essa sym-tudes absolutas, tem tao grande superioii- No mesmo anno rip L onde recebera ^2 pnfiffrantpo Co™nha' -=Pathlca P'eiade de distmctos mo9os, quedade ulatwa, quando comparado com o D. Marcos de Noronha e Britto, conde dos fei findar a madrnirada •, j ' quando' a0 j p A 7PTTT TJ A T"\ f\ TWTDDTAT)? ¦,? sua uec<i^0 ^tellectual, constituem Dnobie cavallo, nao pode nem deve ser ob- I Arcos, offereceu a d. Manoel para residen- I Dr 3 mShf sem ™n°nP°r ^ T ^MkAllAlk DO INTERIORluzlda redac9ao da Folha do No,te».jecto de ridiculo e desprezo, principalmen- cia das educandas uma casa que de a^ ¦ ¦ ——— sw&rsir riSV »owsmedico-veteriirias *£*as "ssasiiss^,. $ k Ameiica. -' -lacao ccmnZha sp dp dada em Novembro ultimo a inlportanciadomesticcr-ma.s cimhsavel e mais civilisado, quanta reconhecia que nao era convenient., ca 67 homens * de 1:2108070 reis pertencente a Iij.tendencia—anlmaes de todas as especies, o propiio a peimanencia de suas protegidas no logar do O panico nao se descreve Afimdandn «p dessa cidade-Acavallo nobre e o cao fiel, o boi caseiro e o em que se achavam, passou-as para ahi, ba- qu em poucos minutos, sem soccorros, 0 vapor ~"Estavam sendo proclamados os casa- ?O BURROmilMn Hp n"v depois de tarem dado um ptizou-as, deu-lhes uma regente, uma pro- ' 'levou para ofundo 400 pessoas que/ moue- me," f \ . 92 1,1! docdidade e cwih- fessora de pnmeiras lettras, de costuras, bor- s01 ram afo^adas, e poucas consegui/am salAma"?° W. de B.ito com Je- {"Quando nos . occupamos 0 outro dia do vefoara^ o^p^p mZdU'T'^3 mradAr f'' n?mefou"m caPella? ® um pro- di: i ' var-se.smna Francisca Bicho, residentes n;o Curua. aorco, vimos como lhe fazia iustica Lafontai * Para o mel° de manadM selvagfjis.de I curador, e assini fundou o estabelecimento nu 1 M Fora da barra 0 temporal contin4Vicente Gomes da Silva com Maria Tei-rfe no seu conceituoso apologo- assim nao^nlmae.sf da mesma espec1®' na° necessitamna data por nos citada anteriormente.ao .. tempora. contintp.xeira da Ciuz. naturaes do Ceari e residen-succede porem com o jumenta nob e an^-d1 mUlt° W,. P^ra se ornarem bravos-a^rtida conde dos Arcos para -na I':- * r.tes no municipio. ma|, a quem todos^hncVmom&S,d"mf","®"'" ?a ? Aonde foi exercer o cSrgo Hoje Os crimes : >'^ Antonm Manoel da Palma com Gertrudes«Morrer nao temo, mas sc (Trer-te uma in-fn ° succede (?u.t'° jant0 com 0 jumen-de vice--i q TKMontanageral exi-siao No ranal dp ViIIp Hp P n 'urMaria do Caimo, residentes no municipio.ojiiria e peior do que a moite » disse o Ie3o Um,a Vez cml,sado< ut"a vez tnyestidogio a er^"itp motivo Rmarid M™ I vl J? ? ' evlMont?--No dia 12 do passado falleceu,4V--mkbundo ao [..mento audaz"E ooroue?nps aatunus humanos,.....contig ;toanquiUaipeny. os doisteirao do Cuiumu, Ur'su'ijL M.ifia iiritesPoraue lVr n burro !n uma manada dp-i-..-ivagens, quecopal, ond-- Xvou-se por „-v'qua--folios .aos Manuel e^oagmm Cwapeto;. viuva. de 70 anreos de idade. Semnm »" Wnnj'^i Z - '^/undiri jamais com os seusrenta annoSr.""Ile , Vdrto-a-JSbr,wa caSa^ban^' P°n Um m^lvp^ut'll'1--'£l—"Toino dia 27 do pas=ado inaugurada Dnas„. O jumento nao e irwo^nao^—lumlr,m^os IU^1^13 e inetvisL. Ha experiendas- D'ali passou o estabelecimento para 0 pre- 'Sahindo matou ooutro 0"'03 P Sempre' Ph°tc'graPhia Pant°j'3. da ptopriedade doanimal intelligente, sobrio, trabalhador esc™° eStfe S'n?T>e f33 pr0fval? cluant0;0 iu' dl° da iua do Dr' Malcher, .antiga dos Ca- mp°„;l0 rs0' . . sr. Gregorio E. de Oliveira Pantoja, antigofredor. Companheiro dedicado do oeoueuomento e mtelligente, constante e avriisado. valleiros, esquma da trave/ssa de Gurupa, Hp a^afa d ^ qU^0da acreditadissima Photographialavrador, o jumento fo animal maffi DPoutr'ora da Barroca, onde ^.'cha-se estabele- de aguas a drenar, de aguasr'da chuva queFidanza, d'esta capital. 3uma neauLi nmnripd.l l l 7 -. (A se?wr) cida a pharmacia NogueiJ; d'aqui para uns um queria estancar, e outJnao. D'ahi nas--Era bom o estado sanitario.0X^X0^^corr^a mendes.sobrados do largo o'ccidlntal do largo do . cenuma discussao azeda, chegaram a viast„Ar. +jumento sobreleva-se emCarmo, da esquma fronteira k icrreia do mpc- de facto, e entao, em plena quinta, armadosanimal mats' nofof^tetcfp ^"a^' ° CHa,va"0'mo nome; depois para ol edificio que hoje VMtade ^raueSuTd°dlMUtnaTam"8® 4' E'SOBERBO o sortimento de papel Hmais exigente. ' lsPenosoeUMA MARAVILHA 5eile5e aolyceu, e desdfe 19 de Janeiro de caiu redondo, n'um lago de sancuel03^™'e?7'°PPes que recebeu a Livraria Commer-E' teimoso o burro ? Isto to prova que pen-dg SanL^nto'nin3^' n°dpa etS da rUa Emquanto a familia, horrorfsada 0/ en-"a/e 1ue esta vendendo a pre?os baratissi-q«e tem partcer, que tem opiniSo sua, istoca do mP,tn Zm'P P f!I!!t f pequena pra- contrava sem sentidos, o assassino fugia emm°Si Ru roNS mZn Be, que e intelligente. Em aprendendoum ser-0 unguento Niger,registrado nas Juntasda veneravel Ordem 3 * deVFrancisco t ¦ direeffto ao caminho de ferro, onde conse-RUA C0NS' JoX° ALFRED0 N" 12 (5fe 3 eUeCommerciaes do Pari e Capital Federal, Presentemente T Coltgfo de N S do MAn!,Tdapnni P7a Lisb°3' , I==^=-—subteTfugiore corbermaLfa^duid^contra m°^«as da pelle, dartros e empi-Amparo abriga petto de trezentas aiumnas! r-'A IBew-Home 6 a melhor ma-^^ ^ilnicosfebneantes:' ^rSrK^tideinstruc?ao fvconl'cctla para costnra. Acon,emJot| c„,„a. de magalh^es . c,' , I Folhetim da Follia Ja Worte-7-1-S7 Befi 11^ W.Tft'Srifirj- <, Tr ,™d*d? T*>"" """h°d" p<>b» 1^,«, æ terror Margarida ia apresentar-se 'deante tava em chammS Ilk uma^ ^ Jard'm ?. d«a^e o mo nao conhece estes sitios, nL imagina MISS BHADDONa 2d -H-. nm qUe fmpre f recus&ra esteve uma senhora ainda novafaHando abeUas as poi!is° m ' qUa'U°.tem de andar a Pi! ? adnnttil-a. Quem poderia saber se elle, com o sr. Dunl-mr* A HWo r..iu An. ..3nrAustin nao noude deixar Hp. so pqmn. 4 i. I UM CRIME MYSTERIOSO VII o QUE SE PASS0U EM MAUDESLEY ABHEY (Continua(ao) Entre as seis e as sete horas a pacien- cia de Clemente estava quasi e'gotada. Entrar na liq:a montado n'um soberbo corcel, adornado de bordad. s feitos pela mao da mulher amada; correr de lan<;a em riste ao tempo que soam as trombe- . " tas e que o povo grita bravo; receber da rainha da Belleza o premio das proezas praticadas, acompanhado com um sorriso de approva^ao, nao e deveras o mesmo que andar n'uma estrada, quando o vento frio .iao nos deixar ser senhores dos bra¬ kes nem das Femas, |h. ¦ , ' •v SB. %. ¦" , j . L . ¦ !i t _ . 4. ' >, M rffi' ' - f * '£+<*¦ ' <$ 1SSIGK1TURÍS QUINTl-FEIRi, 7 de Janeiro de 1807 REDiCÇlO, ADMINISTRAÇÃO E 0FFICIN4S 16—Praça da Independencia—17 LADO DA AVENIDA l6 DB NOVEMBRO, SM BSLKM TELEPHONE 433 ESTUDO 00 PARÍ—ESTADOS UNIDOS DO BRASIL PARA A AMAZÔNIA Semestre . . . . . iófooo Anno 3o$ooo , Pagamento, assim de-assignaturas como de quaesquer publicações, adiantado. Absolutamente imparcial, a FOLHA DO NORTE recebe e publica todos e quaesquer artigos, noticias e informações, comtanto que lançados em termos convenientes. ASSÍGNATURAS PARA FORA DA AMAZÔNIA Semestre . 2o$ooo Anno 38Í000 NUMERO AVULSO DO OIA 120 RS. NUMERO ATRASADO . . . 50O » QUESTÃO DIPLOMATICA KNTRK AT.T.KMANITA K POR TUGAL—RKVOLTA 1)F. PRIÇTOS—TR1HUNAL DE PA- RES—PANNO À PROVA DE 11ALAS—MAtiALHÃKS LIMA NA RERLINDA—UM NAUERAGIO—OS OPKRA- RIOS—-CRIMF. DE CAIM—«MATCII» DK PILHAR—-O THE ATRO LIVRE EM L1SIIOA—ABRE S CARLOS! ...Lisboa, 17 de Dezcvibro de 1S96. B(conclusão) Jornalistas e homens de lettras : Magalhães Lima está agora na berlinda política. Criticam o sem ras3o, suppondo que elle foi republicano por conveniência. Nao é assim. Com o facto de deixar o Século, Maga- lhaes Lima nao abandona a brecha. Passa a escrever os seus artigos políticos na Vanguarda,. continuando apenas a colla- -¦! borar litterariamente, no jornal de cuja re- dacçao acaba de sair. Alem d'isso, o enthusiasta propagador de todas as theorias modernas, vae pôr á venda um livro, a que deu o titulo de Vinte e tres annos de propaganda republicana. E' dedicado á memória de Latino, Elias Garcia, José Falcão e Rodrigues de Freitas, e n'elle mostrará o auetor que nem um ápice sequer se desviou, durante esses 23 annos, da linha política que se impoz, quando, em 1873. com sacrifício de família e de interes- ses pessoaes, encetou a sua propaganda re- publicana e democratica. Esse livro é esperado com anciedade. —Um grupo de republicanos de Lamego vae publicar, no dia 31 do Janeiro, o numero único de uma folha, dedicada aos vencidos da revolta do Porto de 1891, e collaborada pelos nomes mais conhecidos do partido da republica em Poitugal. —A Associação dos Jornalistas do Porta escolheu para seu correspondente em Paris o sr. Xavier de Carvalho, conhecido jorna- lista, correspondente do Paiz do Rio e do Século de Lisboa. * Depois de um dia azul voltou o temporal a açoitar as nossas costas. O maior naufragio que por aqui se apon- ta, devem saber qual é, pelo telegrapho E' o do grande paquete Salier, da com panhia Nordeustcher, de Bremen, que se- puia para a America do Sul—Montevideu e IBuenos Ayres. O paquete acabava de sair. da Corunha, onde recebera 52 emigrantes, quando, ao findar a madrugada, açoitado por um tem- piorai medonho, sem governo e sem norte, . foi bater nos baixos de Corubedo. O numero de passageiros era enorme, / quasi todos russos e polacos, 'embarcados na Allemanha e na Hollanda, com destino á Ameiica."'.^"'açao ccmpunha-se de 67 homens. O pânico nao se descreve. Afundando-se em poucos minutos, sem soccorros, o vapor •levou para o fundo 400 pessoas que/'morre- ram afobadas, e poucas conseguiram sal- var-se. Fora da barra o temporal continha. f"?i * Os crimes:( No casal de Valle de Canosa, em! Monte- ^Mor-o-Velhq, viviam tranquillamentfc os dois TÍL"';aos Manuel e Joaquim C&rapetoj. Outro dia, porém,*um moliv'Q.Íutí1,tl..a caüsa banal, sepàrou-os para sempre. Um matou o outro. Foi um caso simples, uma: reles questão de aguas a drenar, de aguasf' da chuva que um queria estancar, e outro' nao. D'ahi nas- . cet^uma discussão azeda, chegaram a vias de facto, e então, em plena quinta, armados de.cajados, os dois irmãos mutilaram-se á vontade, ate que um d'elles, o Joaquim, caiu redondo, n'um lago de sangue! Emquanto a família, horrorisada, o, en- contrava sem sentidos, o assassino fugia em direcçcLo ao caminho de ferro, onde conse- guiu embarcar para Lisboa. [glAqui, depois de uma caçada em forma, a policia deitou-lhe a mao. Elle confessa tudo, está abatido, e deplora o crime. _ Monte-Mofr-o-Velho, a pacata- villa, está ainda sob a dolorosa impressão d esse drama. M* Realisou-sjp no Club Portuguez o match de bilhar a q\ue me referi. Foi disputaMo entre os srs. Judice Costa e Costa Pereira, que sao os melhores tacos de Lisboa.: No emtanto estavam infelizes, pois a maior seiie qijte se/'foz foi de 74 carambolas quando é certo qujj qualquer d'elles tem feito séiies de; 300. Ganhou o sr. Costa Pereira, que -conse- guiu fazer as V 000 òarambolas do program- ma, deixando^o seu competidor em 612. Foi collocada ao peito a medalha de Dr. Enéas Martins a. ilxs. ouro, sendo-lliie feita uma ovaçao. A medalha Item gravada a legenda : Match de bilhar—Caríipeonala de Portugal. T ' Uma volta pfelos tlitatros : O publico c|ue f: {quenta o elegante D. Amélia tem agora nps menus o grande An- toine, o discutido Antoine, o creador do Theatro Livre em Paris. O publico eiithusiàsma-se todas as noites com elle. Aqrt Ho é ajultima palavra sobie arte dramatic;! " - nnH» em naturalida? Deverá setr um ponto a d] para apreciar um artista—es o que ha de mt| de mais extraí, que ha de mail emfim—nao n<l Seja porem | tista assombros Um dia d'esti cia. < íferecida a transformação d Veremos entai -Lucinda S um grupo de artfsta.-, representar o Dèuii-mò maitre, o Frei Lliiz de outras peças de nome. pode conseguir mais I ,0 theatro ? Ahi está . 5e nós formos ho e a maquillage de Se formos colher ar na vida, o que ha ' nos sentimentos, o o na alma, o theatro .r, Antoine é um ar- -'lade 1 Jzer uma conferen- tos d'aqui, sobre a t.. representar. elle a funda, á enramalhetando a irem ao Brasil O perdão, de Le- Sojisa, a Parisiense, e A nossa opera abre depois d'amanha. nao é sem ten.po 1 O theatro foi todo modi*cado, pintado e posto de ponto em branco. / ' ¦ Lisboa rejubila.! A Lisboa comme ilfaut, é claro.i A outrá, a pobresita, vaeí tiritando pelas esquinas, vendo representarão Mundo, e ou- vindo cantar ... a Fome. ANTONIO BANDEIRA. GAZETILHA DO INTERIOR alemquer:| Pela Recebedoria do Estado Voi arreca- dada em Novembro ultimo a importancia de 112108070 reis pertencente a Iij.tendencia dessa cidade. —Estavam sendo proclamados os casa- mentos de: Manoel Amancio José de Biito com Je- suina Francisca Bicho, residentes no Curuá. Vicente Gomes da Silva com Maria Tei- xeira da Ciuz, naturaes do Ceará e residen- tes no raunicipio. Antonio Manoel da Palma com Gertrudes Maria do Catmo, residentes no município. _—No dia \i do passado falleceu, .í" jr- teirao do Cuiumú, U rsu)j. M-^fia Brites, viuva, de 70 anpjos de idade. —^Foi rio dia 27 do pas;ado inaugurada a Photographia Pantoji, da propriedade do sr. Gregorio E. de Oliveira Panloja, antigo empregado da acreditadissima Photographia Fidanza, d'esta capital. —Era bom o estado sanitario. Nosso prezadojconfrade A Republica, or- gao do partido ' Republicano, assignalando hontem a passagenV do 25 o anniversario do prestigioso redactor-chefe da Folha, lançou, sob a epigraphe supra, o brilhantíssimo ar- tigo seguinte, judiciosa apologia do nosso inestimável amigo: «Dia certamente de gratos júbilos é o de' hoje no seio da respeitável familia e dos nu merosos amigos do nosso prestimoso corre ligionaiio e egregio collega, dr. Enéas Mar- tins, illustre e festejado director da Folha do Norte, e patriotico deputado federal. Mais um anno decorre hoje na curta ex- istencia do distinetissimo jornalista e parla- mentar, que em tclo verdes annos, como bem raros, tem sabido conquistar um legar emi- nente n'este paiz, pelo seu critério, honesti- dade civica e notável talento, laborando sempre em prol dos sagrados ideaes da Re publica. Quer no seio do partido republicano, de que elle é um dos luzidos ornamentos, quer na camara federal, onde a sua palavra é ou- vida com respeito e admiração, o df. Enéas Martins, a quem nos achamos duplamente vinculados pelo eòrreligionarismo politico e por um intenso e sincero affecto particular, tem dado as mais altas provas das preciosas qualidades que lhe ornam o caracter e da pujança da sua intelligencia engrandecida e fortificada no estudo assíduo e perseverante. D'ahi a sympathia unanime, o incontesta- vel prestigio de que entre nÓ3 gosa esse moço estimabilissimo por todos os titulos, e em quem a _ Amazônia deposita confiada mente as mais robustas esperanças. Eltito novamente por este Estado, afim de represental-o e curar dos seus grandes interesses na mais alta região do poder le- gislativo da União, o dr. Enéas Martins ha de, correspondendo á espectactiva do brioso eleitorado paraense, proseguir na jornada pa- triotica que emprehendera logo apÓ3 a pri- meira vez que ali tomou assento. Induzem-nos a esta affirmativa, que nin- guem em boa poderá contestar, o bello talento de Enéas Martins, que tao brilhante- mente seha assignalado desde o tirocinio acádemico/e òs honrosos e invejáveis pre- cedentes de sua vida, quer como homem publico, qiter como homem particular. Felicitando-o cordealménte pelo dia de hoje, congratulamos-nos com a sua illustre família, com os seus amigos e com essa sym- pathica pleiade de distinetos moços, que sob a sua direcçao intellectual, constituem a luzida redacçao da Folha do Norte». RebelliSo 110 Parjl—Oabanagom—(1835) Anno 2.° Num. 372 Recebem-se publicações até as 8 horas da noite. NOTAS MED1C 0-VETERINÁRIAS O BURRO E' SOBERBO o sortimento de papel e enveloppes que recebeu a Livraria Commer- ciai e que está vendendo a preços baratissi- mos. RUA CONS. JOXO ALFREDO N. 12 (5 A New-Home j a melhor ma- clima conhecida para costura. k "Quando nos . occupamos o outro dia do I^orco, vimos como lhe fazia justiça Lafontai- ne no seu conceituoso apologo; assim nao succede porem com o jumento, pobre ani- mal, a quem todos lançam o maior despreso! «Morrer nao temo, mas scfTrer-tè uma in- «Riria é peior do que a moite...», disse oleao croúbundo ao jumento audaz. E porque? Porque Vi.c. n burro? Sempre a iniqüidade e a injustiça terre- nas,.. O jumento nao é burro, nao:—é um animal intelligente, sobrio, trabalhador escf- fredor. Companheiro dedicado do pequeuo lavrador, o jumento é o animal mais util a uma pequena propriedade,* e, bata de carga ou besta de sellat o jumento sobreleva-se em tudo ao seu congenere equideo, o cavallo, animal mais nobie, isto é, mais dispendioso e mais exigente. E' teimoso o burro ? Isto prova que/í«- sa, que tem parecer, que tem opinião sua, isto e, que é intelligente. Em aprendendo um ser- viço, um o/Jicio, o jumento dedica-se a elle de corpo e'alma, sem constrangimento nem subterfúgios, e com bem maior assiduidade do que os empregados públicos, seus confra- des n'outra especie... Fundamentalmente conservador, custa ao jumento o mudar de habilUsjr exactamente como a certa ordem de políticos honrados custa a acceitar formulas de governo difíeren- te d aquellas em que tem vivido. Chamam- lhes por isso teimoso Ao que na sociedade humana chaina vttlude cwica e catutfice honrada, na especie asinina denomina-se es tupidez, teimosia ou burrice..." Nao e o jumento buno no sentido vulgar da palavra, nao; protestamos contra esta in- justiça, em nome do progresso e do direita... Sterne foi o primeiro a distinguir às virtu- des do jumento, o sym bolo da modéstia e da paciência, e ultimamente Sanson, o sábio zootechnista, encarrcgou-sc da sua apologia. «O jumento, diz Sanson, njlo logrou ainda a «emancipação do trabalhador, a glororifica- «çao do trabalho, que a igualdade política «abrange, e que o triumpho do suífragio uni- «versai, nas sociedades humanas, está prestes «a realisar. O jumento conta com a justiça de «Deus. A sua hora hade soar! Emquanto o cavallo exige, para se alimen- tar, grãos seccos e limpos, feiio cheiroso e variado, e forragens escolhidas e estrumadas, o pobre jumento contenta-se com quaesquer palhas e hervas, com as cascas das arvores ate! Emquanto o cavallo, nervoso e irriquieto, entiegando-se a contínuos movimentos na própria manjadoura, gasta ahi uma parte da própria alimentação, o.jumento, calmo e com medido, philosopho e pensador, aproveita in- tegralmente a alimentação que lhe derem, conservando-a por mais tempo e melhor. Emquanto o cavallo, após um supiemo es- foiço, facilmente se fatiga, se exgota, o ju- mento, nao tâo ligeiro,nem tao potente como ".primeiro, n'um momento, trabalha um dia inteiro de cata alegre, com uma endutan- ce, uma resistencia á fadiga inegualavel!... Emquanto o cavallo, fogoso e brincalhão, se descuida na marcha arrojando o cavallei- ro ao chão, o jumento, setio e cumpridor, tudo observa, de tudo se acautella, nunca põe o em falso, jamais compromette o seu cavalleiro ou a carga que transportai... . Emquanto o cavallo, pela sua delicada complicação, é facilmente sujeito a mil ma- les que lhe compromettem a saúde e mes- mo a vida, o jumento, rústico e sobrio, é considerado o «o animal mais resistente ds causas morbificas»!... _ Emquanto, finalmente, os muares prove- nientes do cruzamento de cavallos com ju- raentas, sao de inferior qualidade e pouco estimados, aquelles que provéem do cruza- mento de jumentos com éguas, sao consi- derados hybridos de primeira qualidade, grandes, fortes e resistentes... j&I Ora um animal que, além daFmias vir tudes absolutas, tem tao grande superioij- dade relativa, quando comparado com o nobre cavallo, nao pôde nem deve ser ob- . ecto de ridículo e desprezo, principalmen- te da parte d'aquelles que todos os dias se aproveitam dos seus serviços. E' o jumento, modesto, paciente, traba- lhador, intelligente, e porventura o animal domesticcr-mais civilisavel e mais civilisado: —animaes de todas as especies, o propdo cavallo nobre e o cão fiel, o boi caseiro e o porco da latrina, depois de terem dado um milhão de provas de docilidade e civili- dade, durante muitos annos, ^-'nados uma vez para o meio de manadas selvagf;ns.de animaes da mesma especie, nao necessitam de muito tempo para se tornarem bravos, selvagens, incivilisados ou incivis... Nao succede outro tanto com o jumen- to :—uma vez civilisado, lima vez investido nos costumes humanos, podr" s mistutal-r' n'uma manaçla Hf»-ii*—' -.«avagens, qüe plje -iiaü sc cõnjündira jámais com os seus irmãos rústicos e incivisHa experiencias n'este senftJ-r js ellas provam quanto o ju- mento é intelligente, constante e civilisado. V^VRI^S (A seçiHr) CORRÊA MENDES. UMA MARAVILHA! O unguento Niger, registrado nas Juntas Commerçiaes do Pará e Capital Federal, contra moléstias da pelle, dartro3 e empi- gens. Únicos fabricantes: A. DE MAGALHÃES & C.a Uma das instituições mais antig is do Pará, e mesmo do Brasil, é o Collegio de N. S. do Amparo d'esta capital. Constitue elle uma coTulnr.a^das^muitas que vao mostrando á posteridade atrav\rí dos tempos,^ os ingentes esforços dos ministros da religião a favor do progresso e em bene- ficio d'esta parte cki America meridional, e d'esta querida e oppulentissima região ama- zonica. O referido estabelecimento foi inaugura- do em 10 de Junho de 1804 pelo septimo Bispo d'esta diocese, D. Manoel de Alríiei- da Carvalho, que, depois do erudito D. An- tonio de Macedo Costa, é aquelle que mais tempo tem occupado o sólio episcopal pa- raense. A elle coube essa gloria. Comtudo, quem aqui ptimeiro concebeu a idea de um collegio ou recolhimento d'edu- candas, foi o padre Gabriel Malagrida, ceie- bre e velho missionário jesuita, que, tendo chegado da Parahyba a esta capital em 1745, requereu ao capitão general Francisco Pe- dro de Mendonça Gurjao que das aldeias regias lhe fosse concedido um certo nume- ro de indias menores e donzellas, afim de fundar um estabelecimento de educação, onde a3 mesmas ficassem resguardadas do perigo em que por ventura ali poderia correr a essa honestidade. Malagrida nunca teve despacho; e reti- rando-se para Portugal, fizeram-n'o annos depois subir em Lisboa ao cadafalso. Mais tarde, D. Frei Caetano Brandão, sex- to bispo do Pará, que ignorava o projecto do infeliz jesuita, t.eve a mesma idéa, e tra- tou lego de fundar o collegio, comprando para este fim um terreno, em que começou os alicerces do edifício. Entretanto, impressionado pela miséria em que cahiam os pobres quando adoeciam, construio primeiro o hospital ao largo da Sé, presentemente a cargo da Santa Casa da Misericórdia, suspendendo por falta de re cursos as obras do recolhimento. Quando acabou o primeiro e ia continuar o segundo, foi nomeado arcebispo de Braga, para onde partio em meiado do anno de 1789. Posteriormente, D. Manoel de Almeida Carvalho, depois.do tçimflj: ftjanjs cresta dio- cese, fez uma visita pástoral em'€anôa a di- versos iogares e ate aos .mais longínquos pon- tos do Rio Negro e do Solimões, econsegtiio trazer. quinze indias menores, que alojou provisoriamente no andar superior do refe- rido hospital. No mesmo anno de 1804 o governador D. Marcos de Noronha e Britto, conde dos Arcos, oíTercceu a d. Manoel para residen- cia das educandas uma casa que fora de Francisco Alves Pontes, e passara a perten- cer á fazenda publica, situada á rua do Açou- gue, posteriormente da Industria. O prelado, cheio da maior satisfação, por- quanto reconhecia que nao era conveniente a peimanencia de suas protegidas no logar em que se achavam, passou-as para ahi, ba- ptizou-as, deu-lhes uma regente, uma pro- fessora de primeiras lettras, de costuras, bor- dados, etc.; nemeou um capellao e um pro- | curador, e assim fundou o estabelecimento na data por nós citada anteriormente. ^ n Partida do conde dos Arcos para o Rio ctí {ro, onde foi exercer o cargo de vice- Th douraria geral exi- gio a er," =<itp-motivo o ASJ«. copai, ondí >íVou*se "por ¦ .. _v qui> renta annoár f D'aii passou o estabelecimento para o pre- dio da rua do Dr. Malcher, .antiga dos Ca- valleiros, esquina da travessa de Gurupá, outr'ora da Barroca, onde aícha-se estabele- cida a pharmacia Nogueira; d'aqui para uns sobrados do largo occidental do largo do Carmo, da esquina fronteira á igreja do mes- mo nome; depois para o) edifício que hoje peitence ao lyceu, e desde 19 de Janeiro de de 1867 está installado no paiaeste da rua de Santo Antonio, esquina da pequena pra- ça do mesmo nome, e fronteiro ao hospital da veneravel Ordem 3." de S. Francisco. Presentemente o Collegio de N. S. do Amparo abriga peito de trezentas alumnas, e é um estabelecimento nao de instrucçao primai ia, cc mo de bellas artes. Em 1824 começou a receber a quota an- nual de 2oo$ooo, e heje g^za de largas sub- venções concedidas pelo governo do Estado, que também paga o seu pessoal docente e o interno. Até o fallecimento de D. Manuel, que teve logar a 30 de junho de 1818, foi sempre mantido á sua custa, sustentando elle, ves- tindo é calçando as educandas. Do mesmo modo procedeu o seu succes- sor, D. Romualdo de Souza Coelho, que de- pois da indepcndencia foi indemnizado. O Gollegio começou a ser mantido pelos cofres da-£rovincia, hoje Estado, no anno de 1838, e-w um pequeno patrimonio formado de ap.— ?a da .divida publica, al- guns prédios e um terrèuo. Depois de expulsos os padres mercenários, o governo mandou encoiporar os seus bens aos proprios da nação e vender as fazendas que erao de sua propriedade. Tudo isto foi feito em virtude de bulla do Papa Pio 6.° De accordo com esta, o produeto da dita venda, que subiu a 232:5988770, foi reco- Ihido ao real erário, para ser conveniente- mente applicado ao fim que a mesma*bulla declarava, e etao—a edificação do recolhi- mento principiado por D. Caetano Brandão e outras obras pias. Entretanto, esta condição nunca foi satis- ' feita. R. C. ALVES DA CUNHA. JORNAL DOS ESTADOS CBARÁ : O governo fez a distribuição da verba necessaria para o prolongamento da estra- da de ferro de Baturité até a villa do se- nador Pompeu. O sr. Joaquim Liberato Barroso casou- se com d. Lydia de Miranda, filha do co- ronel Catlos Felippe Rabelio de Miranda. —Sob o titulo suicídio escreveu A Republica era 23 do passado : «Lamentavel occurrencia deu-se hojenes- ta capital; a quarta-feira não podia ser mais nefasta nem mais aziaga. Conhecida senhora de nossa sociedade, a exm.a sr.a d. Germana S. Arraes, esposa do sr. Joaquim Saldanha Arraes, despa- chante da alfandega, e que soíTria mental- mente, suicidou-se ás 7 horas da manha de hoje, ingerindo em um copo d'agua grande porção de ácido phenico. Chegam-nos pormenores do deplorável acontecimento e vamos dal-os aos nossos leitores. Ha perto dedous mezes, tendo adoecido dos dentes a interessante irmã da suicida d. Christína Arraes, o nosso amigo sr. al- feres Ignacio Ferrer.fez o obséquio de com- prar á pharmacia «Pasteur» um pouco de ácido phenico, pouco mais ou menos 6o grammas, para o tratamento da doente. Parece que.de muito se havia apodera- do da infeliz senhora a mania do suicídio, porquanto no domingo ultimo em presen- ça de sua irma, pingára um pouco do aci- do phenico n'um pé, para vêr se ainda queimava. Sempre desassocegada e scffrendo as in- somnias, pouco caso ligava nestes últimos dias ao governo da casa, mostrando pro- nunciado estado de hallucinaçáo mental, accrescendo mais que alimentava-se quasi nada. Hoje pela manha aproveitando a occa- siao em que entrara para o banho o seu marido e estava no interior de um quarto contíguo ao seu, a sua irma, cortau os ca- y^iins e enrolando-os n'um retrato d'aquel- le>} jvrio u corrosivo. Sahindo a irmã do quarto ndtou que a suicida tinha os lábios queimados, encon- trando-a bastante assustada. Encontrando- se com a irmã, pedio que nSlo dissesse nada, que aquillo de nada valia. Momentos depois os symptomas de en- venenamento eram claros. Apoderando-sé uma ancia da infeliz senhora, acudio o ma- rido e a visinhança, que chamaram alguns médicos, os quaes prestaram de prompto soccorros, que estavam mais á mao. Esses soccorros foram no emtanto inef- ficazes e ãiguns instantes depois o cáustico infernal tinha completado a sua obra. Tinha 32 annos de idàde, era natural dos Inhamuns, e vivia durante 14 annos de casada em perfeito estado de harmonia com o seu marido. Nao deixou filhos.» Folhetim da Folha dn Norte—7—1—07 MISS BRADDON (82 UM CRIME MYSTERIOSO VII O QUI! SR PASSOU EM MAUDESLEY ABBF.Y (Continuação) Entre as seis e as sete horas a pacien- cia de Clemente estava quasi esgotada. Entrar na liça montado n'um soberbo corcel, adornado de bordad. s feitos pela mao da mulher amada; correr de lança em riste ao tempo que soam as trombe- tas e que o povo grita bravo; receber da rainha da Belleza o prêmio das proezas praticadas, acompanhado com um sorriso de approvaçao, nao é deveras o mesmo que andar n'uma estrada, quando o vento frio .iao nos deixar ser senhores dos bra- nem das remas, A's 7 horas a impaciência de Cie- mente se transformára como que em vago terror. Margarida ia apresentar-se 'deante d'aquelle homem que sempre se recusára a admittil-a. Quem poderia saber se elle, furioso por se ver tao perseguido e mesmo enlouquecido pelos remorsos, iria recorrer á violência ? Nao, nao; isso nao era possível. Se aquelle homem era culpado, o crime fôra premeditado com cuidado e executado tao diabolicamente, que ainda nao transpirára cousa alguma. Na própria casa, servido por criados curiosos, na'o se atrevia a usar para com a joven, nao de máos tratos, mas de palavras violentas. Todavia apesar de taes reflexões, Cie- mente resolveu nao esperar mais, e poz-se a caminho para a abbadia, afim de saber o motivo da demora. Tocou a sineta, entrou no parque e per- correu á avenida até á porta da entrada. ( Havia luzes nos quartos de Dunbar po- rem; a poita do vestibulo estava cuidado- samente fechada. O criado veio ao encontro de Clemente. —Está aqui uma menina . . , disse Cie- mente esbafurido, está uma menina com o sr; Dunbar ? —Ora, e é isso? perguntou o criado com modo sarcastico, julguei, pela manei- ra porque o sr. bateu, que ShorncliíTe e3- tava em chammas. Ha uma hora que aqui esteve uma senhora ainda nova fallando com o sr. Dunbar; é d'essa que falia f —Ha uma hora! exclamou Clemente sem reparar no modo impertinente do criado, então essa senhora sahiu ? —Sahiu ha uma hora. Impossível, disse Clemente, é impôs- sivel I —Pôde ser, respondeu o criado, que tinha toda a tendencia para fallar com modo ironico; fui eu mesmo que lhe abri a porta e que a vi retirar embora o se- nhor diga que nao. O criado fechou a porta antes de Cie- mente tornar a si da surpresa e deixou-o estupefacto, comquanto não soubesse bem porque, nem poderia dizer o motivo por- que se assustava. VIII A VOLTA DE MARGAKÍDA Durante algum tempo ficou Clemente deante da porta de Maudesley Abbey, completamente indeciso.' Pelo que dizia o criado, Margarida dei- xára a abbadia havia uma liorq; mas por onde tinha tahido ? Clemente tinha andado passeando por deante das grades do jardim e durante o tempo que alli esteve nao tinham sido abertas as poitas. Por consequencia, Margarida nao sahira pela porta princ^gl; se se retirara, fôra por alguma das po.cas mais afastadas; tal- vez pela do pavilhão que dava para a es- trada de Lisford. Mas porque teria ella partido a pé, quando a esperava uma carruagem, quan- do a esperava alguém que lhe dedicava amor, e que com a maior inquietação aguardava o resultado da sua tentativa? —Talvez se esquecesse de que eu a es- perava, dizia para comsigo Clemente. Po- dia ter-se esquecido. Esta idéa nao lisongeava muito o man-' cebo. —Nesse caso, Margarida amar-me hia muito pouco, disse elle; o meu primeiro pensamento, se o caso fosse commigo, se- ria procural-a para lhe corrtar tudo. Para sahir do parque havia quatro ca- minhqs diversos; Clemente sabia-o, e Iam- bem sabia que lhe seriam precisas mais de duas horas para os percorrer todos. —Vou informar me á porta que para a estrada de Lisford,' disse elle; se Mar- garida tiver sahido por alli posso fazer voltar o trem o ir encontral-a á meio ca- minho de ShorncliíTe. Pobre rapariga, co- mo nao conhece estes sitios, nae imagina quanto tem de andar á pé! Auslin nao poude deixar de se escan- dalisar um pouco com o procedimento de Margarida; com tudo, fez o que poude para lhe poupar a fadiga a que se expuzera. Dirigio-se para o pavilhão da estrada de Lisford, e perguntou á mulher que^guar- dava a porta se tinha visto sahir por ali uma senhora havia uma hora. A mulher respondeu-lhe que eflectiva- mente sahira por ali uma senhora havia cerca de hora e meia. Era o que bastava. Clemente atravessou o parque a correr e dirigio se para a porta onde deixára o trem, e deu ordem ao cocheiro para que tomasse depressa para ShorncliíTe, e fosse pela estrada de Lisford, fazendo diligen- cia para descobrir no caminho a senhora que tinham trazido para Maudesley, naquella tarde. —Você olha para a esquerda e eu para a direita, disse Clemente. O cocheiro estava com frio e de mau humor, mas como tinha pressa de tornar para ShorncliíTe, partiu coin rapidez. Clemente, apezar do vento frio que lhe dava no resto, foi olhando consta,utemente pela janella do trem, afim de descobrir Margarida. Nao obstante, chegou a ShorncliíTe sem a encontrar, ,e a carruagem entrou pela porta por onde noutros tempos haviam passado as pesadas diligencias. —E' possível que chegasse primeiro; vou çnçoutral-a na companhia de minha mae. L.emente subiu. A mesa estavano para o jantar, e a senhora Austin proximo do fogão, tendo sobre os joelhos um jornal da localidade. Tinha accendido' as luzes e corrido cortinas das janellas; no quarto havia das as commo^dades; no garida nao o.va ali. A viu-, despertou sobresaltada quando se abriu a porta, e ao ouvir os passos pre- cipitados do filho, exclamou: Como vieste tarde, Clemente! Parece- me que estou a dormir ha duas horas; renovaram o lume por duas ou trez vezes depois que se poz a mesa. O que tens feito, meu filho ? * Clemente olhou em volta de si de responder, —E' verdade que venho taule bastante, bem o sei, di-se elle rida ? (A HgnúA MANCHADA MUTILADA

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101575/per101575_1897_00372.pdf · e fo"agRn3 escolhidas e estrnmadas,bre e velho missionario jesuita, que, tendo men na Vanguarda,. continuando apenas

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gs am a ml—mitt am k mm | dJJSS? i^KSSST e0°°

<"N*emterms comitates. .. —Bum. 372

r ¦1—L- -=z/rr= NUMER0 ATRASAD° • • • 500 Recebem-se publicans ate as 8 horas da noite.

0. Cartas - lift lisbftfl Dr.

Ea&s Martins STf I~ VABXAS , IVIM. tlikJ Uv UIOUVU) p custa a acceitar formulas de governo difTeren-

-— JssnLt25,?r°°«'—' n„,„^sas? .^sssssa ift; csias^sastaft;

^r^ikblicT r*-?~ bxrrre. JL^„Jtuoal-rkvolta ..b I'Ki'vros tki hwnal DB PA- Lisboa 1 j

03 memoreb tacos de hontem a passage® do 25.0 anmversarto do lupidez, te.mosia ou burrice...' que vao mostrando & posteridadea^U dosf*1 «ma No emtanto estkvam infelizes, pois ***»? redactor-chefe A* Folha, lan?ou,

^ "gentes esfor?oS dos ministros% kios—crime de caim~<match» dk iiu.HAK—o I maior seiie qilie 9e/'fez. foi de 74. carambolas s a eP'£raPhe supra, o bnlhantissimo ar- :nQi;„r ' } Protestamos contra esta in- da religifto a favor do progresso e em bene-... theatho livric km lisboa—aukr s carlosi quando e cettjo qu^ qualquer d'elles ji tern '"S0 seguinte, judiciosa apologia do nosso Sternp fn?n'^>rim° .progr®?s° e ci.'° direito- Jj,C10 d'esta Partc America meridional, elm I feito seiies de 3oo.f inesUmavel amigo: des dTiumento querid»e °PP"lcn«ssima regiaoama-

Ganhou o sir. Costa Pereira que -eonse- ?' 5y"^olo da modestia e da zonica.v. Lisboa, 77 de Disembro de ,S96. guiu fazer as i'ooo jjarambolas do program- «Dia certamente de gratos iubilos e o de-' zoo"echn%ta enca^ou^^r'

° ?ab-5° 1

° referid° estabelecimfinto foi inaugura-I ma, deixandojo seu competidor em 6.2. hoje no seio da respeitavel familia e dos nu! «0 iamento l ^'T3' «• em ,,rotde Junh° ^ ^04 pelo septimo

(conclusAo) Foi collocada aoi peito a medalha de merosos amigos do nosso prestimoso corre- «etnancipacao do 'trabalhadnra n51:1 dl0Cese. D- Manoe1 cie Afaei-,, , ouro, sendo-llie feita uma ova^o. ligiona.io e egregio coilegn dr. Enlas^ Mar- <tzo do t™?.-.Iho n,« l ' 'w oror!(i?a- Lda .Ca7a'''0'deP°is do erudito D. An-

Jornahstas e homens de lettras | A medalha Item grjavada a legenda : Match tins, illustre e festeiado director Ha Falha dn «ahrunrr« o !? Jgualdade politica I tonio de Macedo Costa, e aquelle que mais IMagalhaes Lma esta agora na berlinda I de bilhar— Cainpeonatp de Portugal Notts, e patriotico deputado federal ivrral n'no tnumpho do s.ufrragi° uni- tempo tem occupado o solio episcopal pa- Ipohtica. Criticam-o sem rasao, suppondo \ ,,mT^Z™ I' 33 sociedades humanas, est4 prestes raense. y v 1que elle foi republicano por conveniencia. \* istenHa X H^rinrti^n ^ J r t 3 1X" reahaAai'- 0 jumento conta com a justi?a de A elle coube essa gloria.Nao e assim. «tencia do distinctissimo jornahsta e parla- «Deus. A sua hora hade soar!V Comtudo, quem aaui mimeiro conr^hpn n

'Com o facto de deixar o Seculo, Maga- Uma volta PfIos "f atros mros teTs^hWn rnnnni^""08' iC°m° bC™ f Emquanto 0 caval'o exiga, para se alimen- idea de um collegio ou recolhimento d'edu- vem<5 ¦ lhaes Lima nao abandona a brecha. O publico c|ue fjquenta 0 elegante D. nente n'este mi? ,wln «P„ far en?l" §ra°3 seccos e limpos, feiio cheiroso candas, foi o padre Gabriel Malagrida, cele- IhidPassa a escrever os seus artigos politicos Amelia tem agora njbs menus'o grande An- dade civica e notavel talento^'laborando ^arlado'

e fo"agRn3 escolhidas e estrnmadas, bre e velho missionario jesuita, que, tendo menna Vanguarda,. continuando apenas a colla- toine, o discutido Alntoine, o creador do sempre em prol ^s JaLdos Ideaefda RP n,lhao JT ° contenta'se cora quaesquer chegado da Parahyba a esta capital em 1745, dedarava, borar htterariamente, no jornal de cuja re- Theatro Livre em Paris. ptrbiica P?M33 ® herVa3' COm as cascas das arvor^ ' requereu ao capitao general Francisco Pe- mento mincioiadodacgao acaba de sair. 0 publico ejithus&sma-se todas as noites Ouer no seio do Dartido rpnnhlinnn f „ dro.de Mendon?a Gurjao que das aldeias eAlem d isso, o enthusiasta propagador de com elle. AqS llo e a.ultima palavra sobie que elle 6 um dos luzidos ornamentos ouer enbSn ° C3

r' netV0S0 ® lrrlquieto' reS'as.lhe fosse concedido um certo nume-todas as theorias modernas, vae por a venda arte dramatic;! ' pode conseguir mais na camara federal onde a sua Dalawa 6 mf nrnmfn m ¦ / contlnuos movimentos na ro de indias menores e donzellas, afim de feum livro, a que deu o titulo de Vint, e Ires em naturalidal 1 vidrmm

r^nf iln P ^ ' ! ProPr!a manjadoura, gas/a ahi uma parte da I fimdar um estabelecimento de educacaoa,,1,10sdepropaganda republicano. Deveii sell ,0 theatro? Ahi est !i Marfin. a nL 1 lthamo- dunbmcntn mMiT

al™fntafa°'°iulnento. cal™ e com- onde as mesmas ficassem rescuatdadas doE dedicado a memoria de Latino, Elias um ponto a d| > nos 14 formos so vinculados pelo correliirionarkmo nnlihVn w 'f"' PhlIosoP^° e P®nsador, afiroveita in- perigo em que por ventura ali poderia correrGarcia, Jose Falcao e Rodrigues de Freitas, I para apreciarl ho e a maquillaee de nor um intpncn p air P0'ltlC0 tegralmente a ahmentagao que Ihe derem, I a essa honestidade.

e n elle mostrari o auctor que nemum apice um artista-esj sVlA formos colher £>m dado as"mais altaTnro^afd.^nrpf'^' co^rvand°-a Pot ma« tempo e melhor Malagrida

nunca teve despacho; e reti-sequer se desviou, durante esses 23 annos, o que ha de m% '¦ ar na vida, o que ha qTalidad^q^^he'orna'mo3 caractw eda °. cavall°'aP6s um S"P"»"> «- rando-se para Portugal, fizeram-n'o annosda hnha politica que se impoz, quando, em de mais extra'.? nos sentimentos, lianri da ™ intnllmPT!.;, !„ ] 'j 1 facilmente se fatiga, se exgota, o ju- depois subir em Lisboa ao cadafalso.1873. com sacrificio de familia e de interes- que ha de

'maif oTa T^Tatro «f» Pf^coL" f Mais tarde, D.Frei^etano Brandao, sex-ses pessoaes, encetou a sua propaganda re- emfim—nao ni D'ahi a wmnatl,!:. p . eve ante' opnmeiro, n um so momento, trabalha um to bispo do ParS, que ignorava o proiecto ne; publicana e democratica. Seja

porem r, Antoine 6 um ar- vel^TestisW " me> ° lncontesta" dla ""eiro de alegre, com uma ,ndu,an- do infeliz jesuita, ieve a mesma id6a e tra- d\Esse livro 6 esperado com anciedade. I tista assombros, ^lade moco estimabilissimo por tcdos°osSo^p "ma res'stencia ^fadiga megualavell... tou lego de fundar o collegio, comprando na—Um grupo de republicanos de Lamego Um dia d'est! Jzer uma conferen- em quem a Ama?ona denoMta confiaHa Em quanta ° cBvalio, fogoso e brmcalhao, para este fim um terreno, em que come?ouvae publicar, no dia 3. do Janeiro, o numero cia, < fTerecida a\ tos d'aqui, sobre m"me m mais robustes esDmnra, llf M marcha arrojando° cava,lei" 08 alicerce8 d° cdifido. V

se. unico de uma folha, dedicada aos vencidos transforma?ao dl '. representar. Eltito novamente por este Estado afim Lf if 0 jumento, w/o e cumpridor, Entretanto,impressionado pela miseria em rci da revolta do Porto de 1891, e collaborada Veremos entaf • elle a funda. de represental-o e cJrar dos seus Pr-ind^ ° observa, de tudo se acautella, nunca que cahiam os pobres quando adoeciam,

j , pelos nomes mais conhecidos do partido da — Lucinda Si '4 enramalhetando interesses na mais alta rpfrilo rin nf^Pr 1p u 6m ' J1Inals eompromette o seu construio primeiro o hospital ao largo daSe, R.repubhea em Portugal. I um grupo de art^W a irem ao Brasil gWativo da Umao o drEnl^ M^Hn, caIallelra a ^rga que transporta!... presentemente a cargo da Santa Casa da—A Associate dos Jornalistas do Porto reprc-sentar o Dkni-mohj^ O peniao, de Le- de correspondend'o d esDectactiva do hrir,=n ' •C!n.9ua"to ? cavallo, pela sua delic^da Misericordia, suspendendo por falta de re- taescolheu para seu correspondente em Paris maitre, o Frei Litiz de San,a, a rarisiense eleitoradonarapn^^ n' • complica?ao, e facilmente sujeito a mil ma- cursos as obras do rec. lhimento. nio sr. Xavier de Carvalho, conhecido jorna- outras pe?as de home. \

' t° toS T J°"! P •' '6S qU6 'i16 coraProm^tem a saude e mes- Quando acabou o primeiro e ia continuarhsta, correspondente do Paiz do Rio e do —A nossa opera abre ilepois d'amanha. meir'rvMqurairtomouTss^ aPU3 3 P"' ° jument?> I.ustic? e s.obrio- 0 segundo> foi nomeado a^rcebispo deBraga^ aSeculo de Lisboa. Ji nao 6 sem terypo... \ a

assento. considerado o ammal mais resist,,ute as para onde partio em meiado do anno de d<O theatro foi todo modijeado, pintado J"d^nos a ^a a^mativa, que nin- causas morbificasA... 1789. aao ao anno de d<

Dennis Hp nm Hip n^ni ^ * posto de ponto ern branco. / *: • p<a, J?° ?rd c°ntestar, ^ o hello # Emquanto, finalraente, os muares prove- Posteriormente, D. Manoel de Almeida ma acoitar as nossas costas

emporal Lisboa rejubila,' A Lisbon comme ilfaut, rLn^cp6)! ^ ,rt'fS' Hue ,ta° brl.lfia"te- nientes do cruzamento de cavallos com ju- Carvalho, depois. d^tomar dio- d(• claro. menteseha assignalado desde o tirocinio mentas, sao de inferior qualidade e pouco cese, fez uma^visita SaleSfciadi °

ta \k devem saber^nnar/01 f^'i®8 3p?,n' A outra, a pobresita, vae', tiritando pelas

ac^e™lc°''e 6s h?nrosos e invejaveis pre- estimados, aquelles que proveem do cruza- versos iogares e ate aos mais longinquos pon- °

E' o do graSdo paqnito £ dfcom esquinas, vendo rep.esentar o Mundo, ecu- nnS^uer enmn h' ^ ^ h°mem de, j"m.f to« cora ,e8«a8. ^o consi- tos do Rio Negro e doSolimOese con Jguio acpanhia Nordeustcher Bi^men nup «p" I vindo cantar... a Fome. ™

h TPftlC^v , derados hybndos de primeira qualidade, trazer. quinze indias menores, que al§ou le

oiV;d^ r,=™ J 4 ™- • -1 o "remen, quese- I1 elicitando-o cordealmente pelo dia de gtandes, fortes e reswtentes... provisoriamente no andar superior do Jfp-< Buenns Avrpc;

nCa ° U ^ontevideu e I antonio bandeira. ' > jCongratttlamos*nos com a sua illustre Ora um animal que, alem da&^siias vir- rido hospital. Hrn ¦ , „ , I— famjia, com os seus amigos e com essa sym- tudes absolutas, tem tao grande superioii- No mesmo anno rip L

onde recebera ^2 pnfiffrantpo Co™nha' -= Pathlca P'eiade de distmctos mo9os, que dade ulatwa, quando comparado com o D. Marcos de Noronha e Britto, conde dos feifindar a madrnirada •, j ' quando' a0 j p A 7PTTT TJ A T"\ f\ TWTDDTAT) ? ¦,? sua uec<i^0 ^tellectual, constituem nobie cavallo, nao pode nem deve ser ob- I Arcos, offereceu a d. Manoel para residen- I Dr3 mShf sem ™n°nP°r

^ T ^MkAllAlk DO INTERIOR luzlda redac9ao da Folha do No,te». jecto de ridiculo e desprezo, principalmen- cia das educandas uma casa que de a^

¦ — ¦ ———

sw&rsir riS V — »owsmedico-veteriirias *£* as "ssasiiss^,. $

k Ameiica. -' -lacao ccmnZha sp dp dada em Novembro ultimo a inlportancia domesticcr-ma.s cimhsavel e mais civilisado, quanta reconhecia que nao era convenient., ca67 homens * de 1:2108070 reis pertencente a Iij.tendencia —anlmaes de todas as especies, o propiio a peimanencia de suas protegidas no logar do

O panico nao se descreve Afimdandn «p dessa cidade- cavallo nobre e o cao fiel, o boi caseiro e o em que se achavam, passou-as para ahi, ba- quem poucos minutos, sem soccorros, 0 vapor

~"Estavam sendo proclamados os casa- O BURRO milMn Hp n"v depois de tarem dado um ptizou-as, deu-lhes uma regente, uma pro-' 'levou para ofundo 400 pessoas que/ moue- me," f \ . 2 1,1!

docdidade e cwih- fessora de pnmeiras lettras, de costuras, bor- s01ram afo^adas, e poucas consegui/am sal Ama"?° W. de B.ito com Je- {"Quando nos . occupamos 0 outro dia do vefoara^ o^p^p mZdU'T'^3 mradAr f'' n?mefou"m caPella? ® um pro- di:

i ' var-se. smna Francisca Bicho, residentes n;o Curua. aorco, vimos como lhe fazia iustica Lafontai * Para o mel° de manadM selvagfjis.de I curador, e assini fundou o estabelecimento nu1 M Fora da barra 0 temporal contin4 Vicente Gomes da Silva com Maria Tei- rfe no seu conceituoso apologo- assim nao ^nlmae.sf da mesma espec1®' na° necessitam na data por nos citada anteriormente. ao.. tempora. contintp. xeira da Ciuz. naturaes do Ceari e residen- succede porem com o jumenta nob e an^- d1

mUlt° W,. P^ra se ornarem bravos- ^rtida d° conde dos Arcos para naI':- * r. tes no municipio. ma|, a quem todos^hncVmom&S ,d"m f","®"'" • a ? onde foi exercer o cSrgo Hoje

Os crimes : >' ^ Antonm Manoel da Palma com Gertrudes «Morrer nao temo, mas sc (Trer-te uma in- fn ° succede (?u.t'° jant0 com 0 jumen- de vice- -i q TKMontanageral exi- siaoNo ranal dp ViIIp Hp P n 'ur Maria do Caimo, residentes no municipio. ojiiria e peior do que a moite » disse o Ie3o Um,a Vez cml,sado< ut"a vez tnyestido gio a er^ "itp motivo marid

M™ I vl J? ? ' evlMont?- -No dia 12 do passado falleceu,4V- -mkbundo ao [..mento audaz"E ooroue? nps aatunus humanos, ..... contig;toanquiUaipeny. os dois teirao do Cuiumu, Ur'su'ijL M.ifia iirites Poraue lVr n burro n uma manada dp-i- ..-ivagens, que copal, ond-- Xvou-se por „-v'qua-- folios.aos Manuel e^oagmm Cwapeto;. viuva. de 70 anreos de idade. Semnm »" Wnnj'^i Z • - '^/undiri

jamais com os seus renta annoSr."" le , Vdrto-a-JSbr,wacaSa^ban^' P°n Um m^lvp^ut'll'1--'£l —"Toino dia 27 do pas=ado inaugurada nas„. O jumento nao e irwo^nao^—lum lr,m^os IU^1^13 e inetvisL. Ha experiendas- D'ali passou o estabelecimento para 0 pre-

'Sahindo

matou ooutro 0"'03 P Sempre' Ph°tc'graPhia Pant°j'3. da ptopriedade do animal intelligente, sobrio, trabalhador esc™ ° eStfe S'n?T>e

f33 pr0fval? cluant0;0 iu' dl° da iua do Dr' Malcher, .antiga dos Ca-mp°„;l0 rs0' . . sr. Gregorio E. de Oliveira Pantoja, antigo fredor. Companheiro dedicado do oeoueuo mento e mtelligente, constante e avriisado. valleiros, esquma da trave/ssa de Gurupa,Hp a^afa d ^ qU^0 da acreditadissima Photographia lavrador, o jumento fo animal maffi outr'ora da Barroca, onde ^.'cha-se estabele-de aguas a drenar, de aguasr'da chuva que Fidanza, d'esta capital. uma

neauLi nmnripd.l l l 7 . (A se?wr) cida a pharmacia NogueiJ; d'aqui para unsum queria estancar, e outJnao. D'ahi nas- -Era bom o estado sanitario. 0X^X0^^ corr^a mendes. sobrados do largo o'ccidlntal do largo do. cenuma discussao azeda, chegaram a vias t„Ar. jumento sobreleva-se em Carmo, da esquma fronteira k icrreia do mpc-de facto, e entao, em plena quinta, armados animal mats' nofof^tetcfp ^"a^' ° CHa,va"0' mo nome; depois para ol edificio que hoje

VMtade ^raueSuTd°dlMUtnaTam"8® 4' E'SOBERBO o sortimento de papel mais exigente. ' lsPenosoe UMA

MARAVILHA 5eile5e aolyceu, e desdfe 19 de Janeiro decaiu redondo, n'um lago de sancuel03^™' e?7'°PPes que recebeu a Livraria Commer- E' teimoso o burro ? Isto to prova que pen- dg SanL^nto'nin3^'

n°dpa etS da rUaEmquanto a familia, horrorfsada 0/ en- "a/e 1ue esta vendendo a pre?os baratissi- q«e tem partcer, que tem opiniSo sua, isto ca do mP,tn Zm'P P f!I!!t f pequena pra-

contrava sem sentidos, o assassino fugia em m°Si Ru roNS mZn e, que e intelligente. Em aprendendoum ser- 0 unguento Niger,registrado nas Juntas da veneravel Ordem 3 * deVFranciscot ¦ direeffto ao caminho de ferro, onde conse- RUA C0NS' JoX° ALFRED0 N" 12 (5 fe 3 eUe Commerciaes do Pari e Capital Federal, Presentemente T Coltgfo de N S do

MAn!,Tdapnni P7a Lisb°3' , ==^=-—subteTfugiore corbermaLfa^duid^ contra m°^«as da pelle, dartros e empi- Amparo abriga petto de trezentas aiumnas!

r-' A IBew-Home 6 a melhor ma- ^^ ^ilnicosfebneantes: ' ^rSrK^tideinstruc?ao

fv conl'cctla para costnra.

con,emJot| c„,„ a. de magalh^es . c,' ,

I Folhetim da Follia Ja Worte-7-1-S7 Befi 11^ W.Tft'Srifirj- <, Tr ,™d*d? T*>"" """h°d" p<>b» 1^,«, terror Margarida ia apresentar-se 'deante tava em chammS Ilk uma ™ ^ ^

d° Jard'm ?. d«a^e o mo nao conhece estes sitios, nL imaginaMISS BHADDON a 2d -H-. nm qUe fmpre f recus&ra esteve uma senhora ainda novafaHando abeUas as poi!is °

m ' qUa'U°.tem de andar a Pi!? adnnttil-a. Quem poderia saber se elle, com o sr. Dunl-mr* A HWo r..iu n. .. nr Austin nao noude deixar Hp. so pqmn.

4 i. —

I UM CRIME MYSTERIOSO

VIIo QUE SE PASS0U EM MAUDESLEY ABHEY •

(Continua(ao)

Entre as seis e as sete horas a pacien-cia de Clemente estava quasi e'gotada.Entrar na liq:a montado n'um soberbo

corcel, adornado de bordad. s feitos pelamao da mulher amada; correr de lan<;aem riste ao tempo que soam as trombe-

. " tas e que o povo grita bravo; receber darainha da Belleza o premio das proezaspraticadas, acompanhado com um sorrisode approva^ao, nao e deveras o mesmoque andar n'uma estrada, quando o ventofrio .iao nos deixar ser senhores dos bra¬kes nem das Femas,

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4.

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1SSIGK1TURÍSQUINTl-FEIRi, 7 de Janeiro de 1807

REDiCÇlO, ADMINISTRAÇÃO E 0FFICIN4S16—Praça da Independencia—17

LADO DA AVENIDA l6 DB NOVEMBRO, SM BSLKMTELEPHONE 433

ESTUDO 00 PARÍ—ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

PARA A AMAZÔNIASemestre . . . . . iófoooAnno 3o$ooo

, Pagamento, assim de-assignaturas comode quaesquer publicações, adiantado.

Absolutamente imparcial, a FOLHA DONORTE recebe e publica todos e quaesquerartigos, noticias e informações, comtanto

que lançados em termos convenientes.

ASSÍGNATURASPARA FORA DA AMAZÔNIA

Semestre . 2o$oooAnno 38Í000NUMERO AVULSO DO OIA 120 RS.NUMERO ATRASADO . . . 50O »

QUESTÃO DIPLOMATICA KNTRK AT.T.KMANITA K PORTUGAL—RKVOLTA 1)F. PRIÇTOS—TR1HUNAL DE PA-RES—PANNO À PROVA DE 11ALAS—MAtiALHÃKSLIMA NA RERLINDA—UM NAUERAGIO—OS OPKRA-RIOS—-CRIMF. DE CAIM—«MATCII» DK PILHAR—-OTHE ATRO LIVRE EM L1SIIOA—ABRE S CARLOS!

... Lisboa, 17 de Dezcvibro de 1S96.

(conclusão)Jornalistas e homens de lettras :Magalhães Lima está agora na berlinda

política. Criticam o sem ras3o, suppondoque elle foi republicano por conveniência.Nao é assim.

Com o facto de deixar o Século, Maga-lhaes Lima nao abandona a brecha.Passa a escrever os seus artigos políticosna Vanguarda,. continuando apenas a colla--¦! borar litterariamente, no jornal de cuja re-dacçao acaba de sair.

Alem d'isso, o enthusiasta propagador detodas as theorias modernas, vae pôr á vendaum livro, a que deu o titulo de Vinte e tresannos de propaganda republicana.

E' dedicado á memória de Latino, EliasGarcia, José Falcão e Rodrigues de Freitas,e n'elle mostrará o auetor que nem um ápicesequer se desviou, durante esses 23 annos,da linha política que se impoz, quando, em1873. com sacrifício de família e de interes-ses pessoaes, encetou a sua propaganda re-publicana e democratica.

Esse livro é esperado com anciedade.—Um grupo de republicanos de Lamegovae publicar, no dia 31 do Janeiro, o numeroúnico de uma folha, dedicada aos vencidosda revolta do Porto de 1891, e collaboradapelos nomes mais conhecidos do partido darepublica em Poitugal.—A Associação dos Jornalistas do Portaescolheu para seu correspondente em Pariso sr. Xavier de Carvalho, conhecido jorna-lista, correspondente do Paiz do Rio e doSéculo de Lisboa.

*Depois de um dia azul voltou o temporal

a açoitar as nossas costas.O maior naufragio que por aqui se apon-ta, já devem saber qual é, pelo telegraphoE' o do grande paquete Salier, da com

panhia Nordeustcher, de Bremen, que se-puia para a America do Sul—Montevideu e

Buenos Ayres.O paquete acabava de sair. da Corunha,onde recebera 52 emigrantes, quando, aofindar a madrugada, açoitado por um tem-

piorai medonho, sem governo e sem norte,. foi bater nos baixos de Corubedo.

O numero de passageiros era enorme,/ quasi todos russos e polacos, 'embarcados

na Allemanha e na Hollanda, com destinoá Ameiica."'.^"'açao ccmpunha-se de67 homens.

O pânico nao se descreve. Afundando-seem poucos minutos, sem soccorros, o vapor•levou para o fundo 400 pessoas que/'morre-ram afobadas, e poucas conseguiram sal-var-se.

Fora da barra o temporal continha.f"? i*

Os crimes: (No casal de Valle de Canosa, em! Monte-

^Mor-o-Velhq, viviam tranquillamentfc os doisTÍL"';aos Manuel e Joaquim C&rapetoj.

Outro dia, porém,*um moliv'Q.Íutí1,tl..acaüsa banal, sepàrou-os para sempre. Ummatou o outro.

Foi um caso simples, uma: reles questãode aguas a drenar, de aguasf' da chuva queum queria estancar, e outro' nao. D'ahi nas-. cet^uma discussão azeda, chegaram a viasde facto, e então, em plena quinta, armados

de.cajados, os dois irmãos mutilaram-se ávontade, ate que um d'elles, o Joaquim,caiu redondo, n'um lago de sangue!Emquanto a família, horrorisada, o, en-contrava sem sentidos, o assassino fugia emdirecçcLo ao caminho de ferro, onde conse-

guiu embarcar para Lisboa.[glAqui, depois de uma caçada em forma, apolicia deitou-lhe a mao. Elle confessa tudo,está abatido, e deplora o crime.

_ Monte-Mofr-o-Velho, a pacata- villa, estáainda sob a dolorosa impressão d esse drama.

*Realisou-sjp no Club Portuguez o matchde bilhar a q\ue já me referi.Foi disputaMo entre os srs. Judice Costa eCosta Pereira, que sao os melhores tacos deLisboa. :No emtanto estavam infelizes, pois amaior seiie qijte se/'foz foi de 74 carambolas

quando é certo qujj qualquer d'elles já temfeito séiies de; 300.Ganhou o sr. Costa Pereira, que -conse-

guiu fazer as V 000 òarambolas do program-ma, deixando^o seu competidor em 612.Foi collocada ao peito a medalha de

Dr. Enéas Martins

a. ilxs.ouro, sendo-lliie feita uma ovaçao.

A medalha Item gravada a legenda : Matchde bilhar—Caríipeonala de Portugal.

T '

Uma volta pfelos tlitatros :O publico c|ue f: {quenta o elegante D.Amélia tem agora nps menus o grande An-toine, o discutido Antoine, o creador doTheatro Livre em Paris.O publico eiithusiàsma-se todas as noitescom elle. Aqrt Ho é ajultima palavra sobiearte dramatic;! " - nnH»

em naturalida?Deverá setr

um ponto a d]para apreciarum artista—eso que ha de mt|de mais extraí,que ha de mailemfim—nao n<l

Seja porem |tista assombrosUm dia d'esti

cia. < íferecida atransformação d

Veremos entai-Lucinda Sum grupo de artfsta.-,representar o Dèuii-mòmaitre, o Frei Lliiz deoutras peças de nome.

pode conseguir maisI,0 theatro ? Ahi está. 5e nós lá formos só

ho e a maquillage deSe lá formos colherar na vida, o que ha' nos sentimentos, oo na alma, o theatro

.r, Antoine é um ar--'lade 1Jzer uma conferen-tos d'aqui, sobre a

t.. representar.• elle a funda,á enramalhetandoa irem ao Brasil

O perdão, de Le-Sojisa, a Parisiense, e

A nossa opera abre depois d'amanha.Já nao é sem ten.po 1

O theatro foi todo modi*cado, pintado eposto de ponto em branco. / ' • ¦

Lisboa rejubila.! A Lisboa comme ilfaut, éclaro. iA outrá, a pobresita, vaeí tiritando pelasesquinas, vendo representarão Mundo, e ou-vindo cantar ... a Fome.

ANTONIO BANDEIRA.

GAZETILHA DO INTERIOR

alemquer: |Pela Recebedoria do Estado Voi arreca-

dada em Novembro ultimo a importanciade 112108070 reis pertencente a Iij.tendenciadessa cidade.—Estavam sendo proclamados os casa-mentos de:

Manoel Amancio José de Biito com Je-suina Francisca Bicho, residentes no Curuá.Vicente Gomes da Silva com Maria Tei-xeira da Ciuz, naturaes do Ceará e residen-tes no raunicipio.

Antonio Manoel da Palma com GertrudesMaria do Catmo, residentes no município.

_—No dia \i do passado falleceu, .í" jr-teirao do Cuiumú, U rsu)j. M-^fia Brites,viuva, de 70 anpjos de idade.—^Foi rio dia 27 do pas;ado inaugurada aPhotographia Pantoji, da propriedade dosr. Gregorio E. de Oliveira Panloja, antigoempregado da acreditadissima PhotographiaFidanza, d'esta capital.—Era bom o estado sanitario.

Nosso prezadojconfrade A Republica, or-gao do partido '

Republicano, assignalandohontem a passagenV do 25 o anniversario doprestigioso redactor-chefe da Folha, lançou,sob a epigraphe supra, o brilhantíssimo ar-tigo seguinte, judiciosa apologia do nossoinestimável amigo:

«Dia certamente de gratos júbilos é o de'hoje no seio da respeitável familia e dos numerosos amigos do nosso prestimoso correligionaiio e egregio collega, dr. Enéas Mar-tins, illustre e festejado director da Folha doNorte, e patriotico deputado federal.

Mais um anno decorre hoje na curta ex-istencia do distinetissimo jornalista e parla-mentar, que em tclo verdes annos, como bemraros, tem sabido conquistar um legar emi-nente n'este paiz, pelo seu critério, honesti-dade civica e notável talento, laborandosempre em prol dos sagrados ideaes da Republica.

Quer no seio do partido republicano, deque elle é um dos luzidos ornamentos, querna camara federal, onde a sua palavra é ou-vida com respeito e admiração, o df. EnéasMartins, a quem nos achamos duplamentevinculados pelo eòrreligionarismo politico epor um intenso e sincero affecto particular,tem dado as mais altas provas das preciosasqualidades que lhe ornam o caracter e dapujança da sua intelligencia engrandecida efortificada no estudo assíduo e perseverante.D'ahi a sympathia unanime, o incontesta-vel prestigio de que entre nÓ3 gosa essemoço estimabilissimo por todos os titulos, • eem quem a _ Amazônia deposita confiadamente as mais robustas esperanças.

Eltito novamente por este Estado, afimde represental-o e curar dos seus grandesinteresses na mais alta região do poder le-gislativo da União, o dr. Enéas Martins hade, correspondendo á espectactiva do briosoeleitorado paraense, proseguir na jornada pa-triotica que emprehendera logo apÓ3 a pri-meira vez que ali tomou assento.

Induzem-nos a esta affirmativa, que nin-guem em boa fé poderá contestar, o bellotalento de Enéas Martins, que tao brilhante-mente seha assignalado desde o tirocinioacádemico/e òs honrosos e invejáveis pre-cedentes de • sua vida, quer como homempublico, qiter como homem particular.Felicitando-o cordealménte pelo dia dehoje, congratulamos-nos com a sua illustrefamília, com os seus amigos e com essa sym-pathica pleiade de distinetos moços, quesob a sua direcçao intellectual, constituem aluzida redacçao da Folha do Norte».

RebelliSo 110 Parjl—Oabanagom—(1835)

Anno 2.° Num. 372Recebem-se publicações até as 8 horas da noite.

NOTAS MED1C 0-VETERINÁRIAS

O BURRO

E' SOBERBO o sortimento de papel eenveloppes que recebeu a Livraria Commer-ciai e que está vendendo a preços baratissi-mos.RUA CONS. JOXO ALFREDO N. 12 (5

A New-Home j a melhor ma-clima conhecida para costura.

k "Quando nos . occupamos o outro dia doI^orco, vimos como lhe fazia justiça Lafontai-ne no seu conceituoso apologo; assim naosuccede porem com o jumento, pobre ani-mal, a quem todos lançam o maior despreso!«Morrer nao temo, mas scfTrer-tè uma in-«Riria é peior do que a moite...», disse oleaocroúbundo ao jumento audaz. E porque?Porque Vi.c. n burro?

Sempre a iniqüidade e a injustiça terre-nas,.. O jumento nao é burro, nao:—é umanimal intelligente, sobrio, trabalhador escf-fredor. Companheiro dedicado do pequeuolavrador, o jumento é o animal mais util auma pequena propriedade,* e, bata de cargaou besta de sellat o jumento sobreleva-se emtudo ao seu congenere equideo, o cavallo,animal mais nobie, isto é, mais dispendioso emais exigente.E' teimoso o burro ? Isto só prova que/í«-sa, que tem parecer, que tem opinião sua, istoe, que é intelligente. Em aprendendo um ser-viço, um o/Jicio, o jumento dedica-se a ellede corpo e'alma, sem constrangimento nemsubterfúgios, e com bem maior assiduidadedo que os empregados públicos, seus confra-des n'outra especie...Fundamentalmente conservador, custa ao

jumento o mudar de habilUsjr exactamentecomo a certa ordem de políticos honradoscusta a acceitar formulas de governo difíeren-te d aquellas em que tem vivido. Chamam-lhes por isso teimoso Ao que na sociedadehumana sé chaina vttlude cwica e catutficehonrada, na especie asinina denomina-se estupidez, teimosia ou burrice..."Nao e o jumento buno no sentido vulgarda palavra, nao; protestamos contra esta in-

justiça, em nome do progresso e do direita...Sterne foi o primeiro a distinguir às virtu-des do jumento, o sym bolo da modéstia e dapaciência, e ultimamente Sanson, o sábiozootechnista, encarrcgou-sc da sua apologia.«O jumento, diz Sanson, njlo logrou ainda a«emancipação do trabalhador, a glororifica-«çao do trabalho, que a igualdade política«abrange, e que o triumpho do suífragio uni-«versai, nas sociedades humanas, está prestes«a realisar. O jumento conta com a justiça de«Deus. A sua hora hade soar!

Emquanto o cavallo exige, para se alimen-tar, grãos seccos e limpos, feiio cheiroso evariado, e forragens escolhidas e estrumadas,o pobre jumento contenta-se com quaesquerpalhas e hervas, com as cascas das arvoresate!Emquanto o cavallo, nervoso e irriquieto,entiegando-se a contínuos movimentos na

própria manjadoura, gasta ahi uma parte daprópria alimentação, o.jumento, calmo e commedido, philosopho e pensador, aproveita in-tegralmente a alimentação que lhe derem,conservando-a por mais tempo e melhor.Emquanto o cavallo, após um supiemo es-

foiço, facilmente se fatiga, se exgota, o ju-mento, nao tâo ligeiro,nem tao potente como".primeiro, n'um só momento, trabalha umdia inteiro de cata alegre, com uma endutan-ce, uma resistencia á fadiga inegualavel!...Emquanto o cavallo, fogoso e brincalhão,se descuida na marcha arrojando o cavallei-ro ao chão, o jumento, setio e cumpridor,tudo observa, de tudo se acautella, nunca

põe o pé em falso, jamais compromette o seucavalleiro ou a carga que transportai.... Emquanto o cavallo, pela sua delicadacomplicação, é facilmente sujeito a mil ma-les que lhe compromettem a saúde e mes-mo a vida, o jumento, rústico e sobrio, éconsiderado o «o animal mais resistente dscausas morbificas»!...

_ Emquanto, finalmente, os muares prove-nientes do cruzamento de cavallos com ju-raentas, sao de inferior qualidade e poucoestimados, aquelles que provéem do cruza-mento de jumentos com éguas, sao consi-derados hybridos de primeira qualidade,grandes, fortes e resistentes... j&IOra um animal que, além daFmias virtudes absolutas, tem tao grande superioij-dade relativa, quando comparado com onobre cavallo, nao pôde nem deve ser ob-

. ecto de ridículo e desprezo, principalmen-te da parte d'aquelles que todos os dias seaproveitam dos seus serviços.E' o jumento, modesto, paciente, traba-

lhador, intelligente, e porventura o animaldomesticcr-mais civilisavel e mais civilisado:—animaes de todas as especies, o propdocavallo nobre e o cão fiel, o boi caseiro e oporco da latrina, depois de terem dado ummilhão de provas de docilidade e civili-dade, durante muitos annos, ^-'nados umavez para o meio de manadas selvagf;ns.deanimaes da mesma especie, nao necessitamde muito tempo para se tornarem bravos,selvagens, incivilisados ou incivis...

Nao succede outro tanto com o jumen-to :—uma vez civilisado, lima vez investidonos costumes humanos, podr" s mistutal-r'n'uma manaçla Hf»-ii*—' -.«avagens, qüeplje -iiaü sc cõnjündira jámais com os seusirmãos rústicos e incivisHa experienciasn'este senftJ-r js ellas provam quanto o ju-mento é intelligente, constante e civilisado.

V^VRI^S

(A seçiHr)CORRÊA MENDES.

UMA MARAVILHA!

O unguento Niger, registrado nas JuntasCommerçiaes do Pará e Capital Federal,contra moléstias da pelle, dartro3 e empi-gens.

Únicos fabricantes:A. DE MAGALHÃES & C.a

Uma das instituições mais antig is do Pará,e mesmo do Brasil, é o Collegio de N. S. doAmparo d'esta capital.Constitue elle uma coTulnr.a^das^muitas

que vao mostrando á posteridade atrav\rí dostempos,^ os ingentes esforços dos ministrosda religião a favor do progresso e em bene-ficio d'esta parte cki America meridional, ed'esta querida e oppulentissima região ama-zonica.O referido estabelecimento foi inaugura-do em 10 de Junho de 1804 pelo septimoBispo d'esta diocese, D. Manoel de Alríiei-da Carvalho, que, depois do erudito D. An-tonio de Macedo Costa, é aquelle que maistempo tem occupado o sólio episcopal pa-raense.A elle coube essa gloria.Comtudo, quem aqui ptimeiro concebeu aidea de um collegio ou recolhimento d'edu-candas, foi o padre Gabriel Malagrida, ceie-bre e velho missionário jesuita, que, tendochegado da Parahyba a esta capital em 1745,requereu ao capitão general Francisco Pe-dro de Mendonça Gurjao que das aldeiasregias lhe fosse concedido um certo nume-ro de indias menores e donzellas, afim defundar um estabelecimento de educação,onde a3 mesmas ficassem resguardadas do

perigo em que por ventura ali poderia correra essa honestidade.Malagrida nunca teve despacho; e reti-rando-se para Portugal, fizeram-n'o annosdepois subir em Lisboa ao cadafalso.Mais tarde, D. Frei Caetano Brandão, sex-to bispo do Pará, que ignorava o projectodo infeliz jesuita, t.eve a mesma idéa, e tra-tou lego de fundar o collegio, comprando

para este fim um terreno, em que começouos alicerces do edifício.Entretanto, impressionado pela miséria em

que cahiam os pobres quando adoeciam,construio primeiro o hospital ao largo da Sé,presentemente a cargo da Santa Casa daMisericórdia, suspendendo por falta de recursos as obras do recolhimento.

Quando acabou o primeiro e ia continuaro segundo, foi nomeado arcebispo de Braga,para onde partio em meiado do anno de1789.

Posteriormente, D. Manoel de AlmeidaCarvalho, depois.do tçimflj: ftjanjs cresta dio-cese, fez uma visita pástoral em'€anôa a di-versos iogares e ate aos .mais longínquos pon-tos do Rio Negro e do Solimões, econsegtiiotrazer. quinze indias menores, que alojouprovisoriamente no andar superior do refe-rido hospital.

No mesmo anno de 1804 o governadorD. Marcos de Noronha e Britto, conde dosArcos, oíTercceu a d. Manoel para residen-cia das educandas uma casa que fora deFrancisco Alves Pontes, e passara a perten-cer á fazenda publica, situada á rua do Açou-gue, posteriormente da Industria.

O prelado, cheio da maior satisfação, por-quanto reconhecia que nao era convenientea peimanencia de suas protegidas no logarem que se achavam, passou-as para ahi, ba-ptizou-as, deu-lhes uma regente, uma pro-fessora de primeiras lettras, de costuras, bor-dados, etc.; nemeou um capellao e um pro-

| curador, e assim fundou o estabelecimentona data por nós citada anteriormente.^ n Partida do conde dos Arcos parao Rio ctí {ro, onde foi exercer o cargode vice- Th douraria geral exi-

gio a er, " • =<itp-motivo oSJ«.copai, ondí >íVou*se

"por ¦ .. _v qui>renta annoár fD'aii passou o estabelecimento para o pre-dio da rua do Dr. Malcher, .antiga dos Ca-valleiros, esquina da travessa de Gurupá,outr'ora da Barroca, onde aícha-se estabele-cida a pharmacia Nogueira; d'aqui para unssobrados do largo occidental do largo do

Carmo, da esquina fronteira á igreja do mes-mo nome; depois para o) edifício que hojepeitence ao lyceu, e desde 19 de Janeiro dede 1867 está installado no paiaeste da ruade Santo Antonio, esquina da pequena pra-ça do mesmo nome, e fronteiro ao hospitalda veneravel Ordem 3." de S. Francisco.

Presentemente o Collegio de N. S. doAmparo abriga peito de trezentas alumnas,e é um estabelecimento nao só de instrucçaoprimai ia, cc mo de bellas artes.

Em 1824 começou a receber a quota an-nual de 2oo$ooo, e heje g^za de largas sub-

venções concedidas pelo governo do Estado,que também paga o seu pessoal docente e ointerno.

Até o fallecimento de D. Manuel, que tevelogar a 30 de junho de 1818, foi sempremantido á sua custa, sustentando elle, ves-tindo é calçando as educandas.Do mesmo modo procedeu o seu succes-sor, D. Romualdo de Souza Coelho, que de-pois da indepcndencia foi indemnizado.

O Gollegio começou a ser mantido peloscofres da-£rovincia, hoje Estado, no annode 1838, e-w um pequeno patrimonioformado de ap.— ?a da .divida publica, al-guns prédios e um terrèuo.

Depois de expulsos os padres mercenários,o governo mandou encoiporar os seus bensaos proprios da nação e vender as fazendasque erao de sua propriedade.Tudo isto foi feito em virtude de bulla doPapa Pio 6.°

De accordo com esta, o produeto da ditavenda, que subiu a 232:5988770, foi reco-Ihido ao real erário, para ser conveniente-mente applicado ao fim que a mesma*bulladeclarava, e etao—a edificação do recolhi-mento principiado por D. Caetano Brandãoe outras obras pias.Entretanto, esta condição nunca foi satis- 'feita.

R. C. ALVES DA CUNHA.

JORNAL DOS ESTADOS

CBARÁ :O governo já fez a distribuição da verbanecessaria para o prolongamento da estra-da de ferro de Baturité até a villa do se-nador Pompeu.

O sr. Joaquim Liberato Barroso casou-se com d. Lydia de Miranda, filha do co-ronel Catlos Felippe Rabelio de Miranda.—Sob o titulo — suicídio — escreveu ARepublica era 23 do passado :«Lamentavel occurrencia deu-se hojenes-ta capital; a quarta-feira não podia ser maisnefasta nem mais aziaga.Conhecida senhora de nossa sociedade,a exm.a sr.a d. Germana S. Arraes, esposado sr. Joaquim Saldanha Arraes, despa-chante da alfandega, e que soíTria mental-mente, suicidou-se ás 7 horas da manhade hoje, ingerindo em um copo d'agua

grande porção de ácido phenico.Chegam-nos pormenores do deplorávelacontecimento e vamos dal-os aos nossosleitores.Ha perto dedous mezes, tendo adoecidodos dentes a interessante irmã da suicidad. Christína Arraes, o nosso amigo sr. al-feres Ignacio Ferrer.fez o obséquio de com-

prar á pharmacia «Pasteur» um pouco deácido phenico, pouco mais ou menos 6ogrammas, para o tratamento da doente.Parece que.de muito se havia apodera-do da infeliz senhora a mania do suicídio,porquanto no domingo ultimo em presen-ça de sua irma, pingára um pouco do aci-do phenico n'um pé, para vêr se aindaqueimava.

Sempre desassocegada e scffrendo as in-somnias, pouco caso ligava nestes últimosdias ao governo da casa, mostrando pro-nunciado estado de hallucinaçáo mental,accrescendo mais que alimentava-se quasinada.Hoje pela manha aproveitando a occa-siao em que entrara para o banho o seumarido e estava no interior de um quartocontíguo ao seu, a sua irma, cortau os ca-

y^iins e enrolando-os n'um retrato d'aquel-le>} jvrio u corrosivo.Sahindo a irmã do quarto ndtou que asuicida tinha os lábios queimados, encon-trando-a bastante assustada. Encontrando-se com a irmã, pedio que nSlo dissessenada, que aquillo de nada valia.Momentos depois os symptomas de en-venenamento eram claros. Apoderando-séuma ancia da infeliz senhora, acudio o ma-rido e a visinhança, que chamaram algunsmédicos, os quaes prestaram de promptosoccorros, que estavam mais á mao.Esses soccorros foram no emtanto inef-ficazes e ãiguns instantes depois o cáusticoinfernal tinha completado a sua obra.Tinha 32 annos de idàde, era naturaldos Inhamuns, e vivia durante 14 annosde casada em perfeito estado de harmoniacom o seu marido.Nao deixou filhos.»

Folhetim da Folha dn Norte—7—1—07

MISS BRADDON(82

UM CRIME MYSTERIOSO

VIIO QUI! SR PASSOU EM MAUDESLEY ABBF.Y •

(Continuação)Entre as seis e as sete horas a pacien-cia de Clemente estava quasi esgotada.Entrar na liça montado n'um soberbo

corcel, adornado de bordad. s feitos pelamao da mulher amada; correr de lançaem riste ao tempo que soam as trombe-tas e que o povo grita bravo; receber darainha da Belleza o prêmio das proezaspraticadas, acompanhado com um sorrisode approvaçao, nao é deveras o mesmoque andar n'uma estrada, quando o ventofrio .iao nos deixar ser senhores dos bra-

nem das remas,

A's 7 horas já a impaciência de Cie-mente se transformára como que em vagoterror. Margarida ia apresentar-se 'deanted'aquelle homem que sempre se recusáraa admittil-a. Quem poderia saber se elle,furioso por se ver tao perseguido e mesmoenlouquecido pelos remorsos, iria recorrerá violência ?

Nao, nao; isso nao era possível. Seaquelle homem era culpado, o crime fôrapremeditado com cuidado e executado taodiabolicamente, que ainda nao transpiráracousa alguma.

Na própria casa, servido por criadoscuriosos, na'o se atrevia a usar para coma joven, nao já de máos tratos, mas depalavras violentas.

Todavia apesar de taes reflexões, Cie-mente resolveu nao esperar mais, e poz-sea caminho para a abbadia, afim de sabero motivo da demora.Tocou a sineta, entrou no parque e per-correu á avenida até á porta da entrada.

( Havia luzes nos quartos de Dunbar po-rem; a poita do vestibulo estava cuidado-samente fechada.O criado veio ao encontro de Clemente.—Está aqui uma menina . . , disse Cie-mente esbafurido, está uma menina com osr; Dunbar ?—Ora, e é só isso? perguntou o criado

com modo sarcastico, julguei, pela manei-ra porque o sr. bateu, que ShorncliíTe e3-tava em chammas. Ha uma hora que aquiesteve uma senhora ainda nova fallandocom o sr. Dunbar; é d'essa que falia f—Ha uma hora! exclamou Clementesem reparar no modo impertinente docriado, então essa senhora sahiu ?—Sahiu ha uma hora.Impossível, disse Clemente, é impôs-sivel I

—Pôde ser, respondeu o criado, quetinha toda a tendencia para fallar commodo ironico; fui eu mesmo que lhe abria porta e que a vi retirar embora o se-nhor diga que nao.O criado fechou a porta antes de Cie-mente tornar a si da surpresa e deixou-oestupefacto, comquanto não soubesse bem

porque, nem poderia dizer o motivo por-que se assustava.VIII

A VOLTA DE MARGAKÍDADurante algum tempo ficou Clementedeante da porta de Maudesley Abbey,completamente indeciso.'Pelo que dizia o criado, Margarida dei-xára a abbadia havia uma liorq; mas poronde tinha tahido ?

Clemente tinha andado passeando pordeante das grades do jardim e durante otempo que alli esteve nao tinham sidoabertas as poitas.Por consequencia, Margarida nao sahirapela porta princ^gl; se se retirara, fôrapor alguma das po.cas mais afastadas; tal-vez pela do pavilhão que dava para a es-trada de Lisford.

Mas porque teria ella partido a pé,quando a esperava uma carruagem, quan-do a esperava alguém que lhe dedicavaamor, e que com a maior inquietaçãoaguardava o resultado da sua tentativa?—Talvez se esquecesse de que eu a es-perava, dizia para comsigo Clemente. Po-dia ter-se esquecido.

Esta idéa nao lisongeava muito o man-'cebo.—Nesse caso, Margarida amar-me hiamuito pouco, disse elle; o meu primeiro

pensamento, se o caso fosse commigo, se-ria procural-a para lhe corrtar tudo.Para sahir do parque havia quatro ca-minhqs diversos; Clemente sabia-o, e Iam-bem sabia que lhe seriam precisas mais deduas horas para os percorrer todos.—Vou informar me á porta que dá paraa estrada de Lisford,' disse elle; se Mar-

garida tiver sahido por alli posso fazervoltar o trem o ir encontral-a á meio ca-

minho de ShorncliíTe. Pobre rapariga, co-mo nao conhece estes sitios, nae imaginaquanto tem de andar á pé!

Auslin nao poude deixar de se escan-dalisar um pouco com o procedimento deMargarida; com tudo, fez o que poude paralhe poupar a fadiga a que se expuzera.Dirigio-se para o pavilhão da estrada deLisford, e perguntou á mulher que^guar-dava a porta se tinha visto sahir por aliuma senhora havia uma hora.A mulher respondeu-lhe que eflectiva-mente sahira por ali uma senhora haviacerca de hora e meia.Era o que bastava.Clemente atravessou o parque a correre dirigio se para a porta onde deixára otrem, e deu ordem ao cocheiro para quetomasse depressa para ShorncliíTe, e fosse

pela estrada de Lisford, fazendo diligen-cia para descobrir no caminho a senhoraque tinham trazido para Maudesley, naquellatarde.

—Você olha para a esquerda e eu paraa direita, disse Clemente.O cocheiro estava com frio e de mauhumor, mas como tinha pressa de tornar

para ShorncliíTe, partiu coin rapidez.Clemente, apezar do vento frio que lhedava no resto, foi olhando consta,utemente

pela janella do trem, afim de descobrirMargarida.Nao obstante, chegou a ShorncliíTe sema encontrar, ,e a carruagem entrou pelaporta por onde noutros tempos haviam

passado as pesadas diligencias.—E' possível que chegasse primeiro; vouçnçoutral-a na companhia de minha mae.L.emente subiu.

A mesa estava nopara o jantar, e a senhora Austinproximo do fogão, tendo sobre os joelhosum jornal da localidade.

Tinha accendido' as luzes e corridocortinas das janellas; no quarto haviadas as commo^dades; nogarida nao o.va ali.

A viu-, despertou sobresaltada quandose abriu a porta, e ao ouvir os passos pre-cipitados do filho, exclamou:— Como vieste tarde, Clemente! Parece-me que estou a dormir ha duas horas; járenovaram o lume por duas ou trez vezesdepois que se poz a mesa. O que tensfeito, meu filho ? *Clemente olhou em volta de side responder,—E' verdade que venho taule bastante,bem o sei, di-se elle

rida ?(A HgnúA

MANCHADA MUTILADA

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IMjoSUO lultM.1 dlllllldo Etoi'irKStfiirS O sr Gregorio Rcis, admlstrador do

Do illustre sr. d,Nilopfanjre- COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MAR1TIMOS My«n» e!||munda;Fi|| k re e „ a ~j£

cebemos hontem a segainte comrau- PI°a — juao Licinio, typography ou reporter d'um

Noticias do paiz nicayao, que, inserindo-a, agradecemos: Sede SOCial ao boulevard da RepubllCa, n." 39, 1." andsr vindos de Man4os e escal. s no «Ca- d?repj|rti^toUdo

quel"RIO- 5' (jk z-40 m. da taide). Leovipilj'o Antonio Macbadci e Sua se- ^oIn*••

' I ISSo, 5 de Janeiro. ' Apezar de assassinatos e ftaudes o gover- • Miranda, rd7. °Guftheme

Mflf| THSmw S^dalod^tee^il^bUraTO -.f?deral •«

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q . , -ostekot* em IS»I> *««*.«.« I. oU sr. Reis,O general Blbiano Sergio do Ma- ** nHHw • Servdha. Moy.es C hen, J a, jk G ir/.aga antes de Ihe chegar as que pediu k DireccSoccdo da Fontoura Costallat foi no- Esta commumcajao deve lefem-se A- Tetencw Mu£h ' • G'mi- Geral dos Correios'..V... ' meado ajudante general do exercito aoterceirodmtnetodoPuodeJane.ro, UmrepMican^ (2navagadeixadapelo general Argollo, pl°- CAPITAL SIIBSORIPTO. . 1.000:000 lo FUND0. 1)B RBSBRVA. . ! 10:3236252

M,n Madame Berthe

E' esperado araanha nesta capital temv™ eleigao 0 illustre sr. dr. Nilo DIT0 REALIZAD0 400:0001000 DIT0 ESPEOIAL 04:3783902 Vindo3 n0 <<G -y;>

dje w Yi, k e JeL°^ artifidaesgrinaldas, para bai-

cruzador inglez «Barracouta», 0 mes- "eganna. Baib-idos: FORMAS de chapeo*.mo que para seo paiz fez lia tem- A .republica, e o caf* beirao Apollces eqnitativas e premios modieos ***¦ Man°el Rua 13 de Mai°

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pos a cancata occupa?ao da liha da ;EsW dufmitiv!uncnt0 —oborto,

reraodio secqAo de incendios secqAo maritima . w -- ., Papeis de casamentofrmdade. debellin#o das nates. O Ctrini.. dVrto K,udo erpediril « guintn, na- r

" «Esso romcdio, ao qual os liabitantes dos logares Coraprehende os riscos de explosao de Segura mercadorias, moeda e outros valo- ! •. Pessoa habilitada se encarreiri de tritarpantanos c anti-hygicmicos v.io d'ora em diantodevor, gaz e de vapor e os damnos causados pelo res embaic.dos em vapoies, alvaiengas, na- EK)'K: "„j„ o„r „Sogundo liot.icias que vein de Matto 3",anf0 acco"lmot^°s da fatal molcstia, O sou ,rcsta- raio, ainda que nrio produza incendio. vi js a vela e barcos de convez corrido. rein vapor *Kii.-»». | «ra Cur alinhb, niovw Coro- . . . P , P. . .,P n it'& „ 1 , j ' belccuacnto, 6 o l.icor tie Cufi! Ueifuo, cuja efficacta 'rp , _ lama ». itnl, M.JKaco c Mazi-uA). im 8 h ias da uia- Criptorio do tabelha.0 Arthur Costa, a Tra-(j 1'OSSO, C'liegou a Ciiyaba a expedicao 6 prodamada por centenas do possoas quo o cxpori- Toma seguios sobre predios urbanos — Scgura tambcm cascos de vaporcs, Ian- n)l. \ vessa de S Matheusir . . M . ' montarmn, eolhendo os mrlhorcs Tcsultados. ruraes, estabc'.Lfcimcntos commerciaes, fabri- chas e alvaiengas, animaes <m pe, frctes, di- ivi,. vapm .S. s.lvadnn, [fara rls poiios do sui. ---im i

& A prmail Meyer, que se propuzera «A imprcnsa.diaria dosta capital traz todos os dins cas e ollicinas, bem como nos trapiches do reitos, comraissoes, lucros provaveis, etc., elc., '« j hons da laMo trvnx xr«nntfo vnnvtfavoexploragao das cabeceiras e ao estudo J^lli de d? littoral, alfandega e s.uasdependencias,joias, a premies especiaes e

' V«PAn:a?r1sT'S1!- KP<1'

EXCAVAQOES FORENSESdas grandes l'iquezas naturaes do '^os 05 romcdi°s scm o racnor proroUo, viram-so do roupas e moveis em casas de familias. MUITO RASOAVEIS roli vapor «S. Miguob, para Cajraet' o n..iflo, is ou® pronipto rcstabolocidos, era consoqucncia do uso que mrtraas huras ' 11KT T V7AS n/1 J} A TIT A J?1?T r,Xingll. fizeram desse Licflr. BELEDf DO PlBA-fBra$iU (c Pelo vapor ioglciSCyiiUi para Pirnambuco. is 5 "ZLL&sCdZ DO HA LIlA AtCL LrJ SPAR

THivi toloorammci a mmmlmlin an. «Aos nossos leitor^, bos' nossos amigos e todas as ¦' V horas da tarde. ,/ PORXjIII LtJic^lallllllcl <1 Ct/IIllIllooaU dll pessoas acco-r^uettidas de- sozoes recommendamos ¦¦¦ ¦ 11 - 11 ¦ ¦ v* ,Jllincia que seos tl'abalhos forarn CO- Lic%*. ":Sa^i B'ir30*. ...... As oorrcspondoncias destinadas Sis malas acima Wasparoiiiroados do melhor exito.

»***. do dia a do Maio do ,8,0. | ECH0S E NOTICIAS colas modelo annexus 11 Kscola 'Norma', I qirmtn^3' ^ar^aa!^^||e'os' P^s^aes^om porte3 I rn—i p# —m wlCOias nioaeio annexas^ tl i^bCC3i«i i.^uni)a, simples, at6 meia-hota antes Ida entrega das malas; '• curso elementar masculiao e feminino e do depois deste praso cobrar-so-dl O- dollrp da taxa or- Encontrandome hoy perfectamento curada de en la-

Foi publieado O manifest./(b par- SEGUROS DEVIDA Muitas f6ram as demonstracOes de apreco curso media

illlo republicano fed? do RlO de t5o recobidas at(S umahoraantns da ftntrega das malas tla»> vengo d certificar ol bion quo me hicioron las, . e estima que hontem recebeu o nosso illustre Vai hnje para Caj lry o vapor «lilias». «t «rildoras Antidispepticas», del dr. Heinzelmann.Janeiro, a que Jil lllO reteri. dirertnr dr Marline rlptprminudai! Ha expedicao de malas ti-dos osl dias para o Pi- Dosde el primor dia quo empcci 4 tomar ostas pildo-

O nnrtidn f'lYn n intprvpn^n ,ln • n , e t - i i. " ' ar-, Jineaf Mart ns, determinadas assembl6a treral ext.a- nheiro e o Mosqueiro. ras mo sonti mejorar. No tengo oxpresiones para mi ..—¦ y paiutro taxa a. inteiven§ao ao Contra factos nao lia argumontos pelo seu anmversano natahcio. uoje ha se«ao ae assemoiea gerai Mtra Paia ,ie is 4 e paraosto is 3< ip da taide. gratitud mas quo lugado 6 intestmos, las piidoras An-

vice-presidente da Republica nos sue- Grande copia de teleerammas ca.tas °rdinana na Companhia de Seguros Para- .%• t t adto^Bc™ del dr. Hoinzeimannr T -a A pflr„i J„c v„m;i;QO ' „ „nmrvo ue leiegrdrnmas, cauas ense, afim de tratar-se do augmentO de limi- Para Benevides, Santa Iz^bel, Attehii e CastanhaJ Marta R. de Suarez, esposa del distinguido negd-CCSSOS eleitoraes de Campos de IgllO- A uixa uerai aas^amuias e a compa- cartues, dirigidos da capital e do interior do tes de seguros maritimos. e pontos intermediaries, bem jcomo F(ara Bemfica, via aante Jos6 Cresta Suarez. (8rancia ou deseonsiderajao,—erro ou LVanUas a seus^eSirados'.'^

6 m!US S° ' Estado, bem como de alguns Estados do Beoovides, ha malas 3 vezesj por se^ana. '*?*" .leviaudade. Provemol-o Sul, alem de crescido numero de visitaspes- Abrir-se ao no dia 11 do corrente as au- o porto duplo das cartas bjlhotes ® dos biihotespos- §OOS C piailO

. ' in r 1 TT. „ (r, „ _ .. las da Eschola da Infancia Desvalida. taes pddo »er completado prtr meio do sellos adhe _Aifirma que 0 dr. Manoel Yicto- A Caixa Geral das Familias 6 a comDa- amrmaiam ao nosso collega o alto con- iivos (ordinarios). Joanma Ugolim, laureada do conservato-

l'ino tinha obrigagao de conheeer nhia mais antiga em funccionamento no celto em Que e tido, mamfesta^Ses que con- Comega.hoje o anno lectivo. rio do Pari, da li^Oes de piano em casa dashistoria e a politica dos Estados, Brasil. "tituem poderoso estimulo paraasuaopercsa j ^ - ~

Tocura-se na residencia do seu Pae o, • 1 • j 1 • i. Scndo em Mutualidade, todos os lucros e proficua existencia, exclusivamente consa- Cumpletam-se hoje sete annos que a Re- —ras Mini ¦mmwii—i——n— rrocura se na resiaencia oo seu ir-ae, osendo, pois, leviaudade, a mteiven§ao pettencem aos segurados. grada & defesa dos vitaes interesses da pa- P"blica Brasileira separou a egreja do Es- nio USolml>

LarB° de Santo An"nos terrnos em que foi feita. tria tado. JTAissa lunewre ________

Apreciando larga e criteriosamente Suas daliberacOes sao immediatas. „ j v,IB:llnOS successos, e nao querendo pactuar ~~ Esti em Belem, o estimavel sr. Euphrosi- Vi ginio Pere'ra quiz elevaro trampesco a ao dr^osl Leop

" Icira Lima ce-1 j. , • Immediata 6 a entrega da apolice que con- no Alves Teixeira, distincto paraense, ha cathf-goria dc moeda coriente. , , vj UI- lubu / 4 '

com esse erro, que pode scr funestissi- atitue e faz efiectivo o seguro. longos annos residente em Coimbra, onde Assim f ,i que, tendo almogado fradesca- 'ebrou-se no d,a 26 preterito uma Possoa competentemente habilitada pro-mo li Republica, O partido do Rio re- professava com esclarecida competencia va- mente no frege «Avenida 16 de Nuvembro», mlssa.C0IB^ >e1"."m P° '. *? nobre ca- pOe-se a leccionar em casas particulares assolveo protestar contra O ataque O segurado nuncaperde o seu seguro uma lias materias do curso de humanidades ao ser-lhe reclamado o^agamento da succu- peioTjuiz

"ub'utu't' Toao"d^Pra- geograp^, . 1 tA , | i1 vez pagas as 3 pnmeiras annuidades. notadamente mathematica. lenta botn, Vi'ginio levantou se, deu dois Pe °T J _s . 0 joao ao rra ge g ap a, nistoria e a itnmetica.

autonomia dos Estados e condemnar Agradecemos-lhe a visita que hontem se passos para atraz e, sem se perturbar, pespe- do Wes Pereua e jzar de Figuei- Para informa9Ses e ajus es na officina dea applicacao erronea e precipitada, se- E' administrada pelo proprio segurado, dignou fazer-nos. g'.u tcemenda bofetada no dono da casa, ° goevich co am aspes^^s Tavares Cardoso & C. , a travessa deS. Ma-

'•% nao insensata, do art. G.° da Consti- segundo o veto da maipria. ' que pa.sou peb decode ver iquella ho- ^ULrot ca IVeZtoTtuigao, como a fez 0 governo federal. As suas Presta?3esTao soffrem altera^es poS

^t^ nome do —| f "

OFFICINA DE CARPINTERIA 'O partido declara quebrar a solida- cambiaes, sao fixas, e o segurado sabe ao Estard hoje o sr. subprefeito Nunes. propiietario do fttge em questao, tambem, sociamo nos ao«: /epungeaalma

' riedade com que tem presti-iado a po- cert0 quant0 tem d« Paear> Pel° Sue Previ" sem attender a convenient de especie al' do Povo de Curra11" maPCenBPia 6 SePrafia 8 VapOP

i... 1 i -Cr 1 "rt* , ?' J.. ne-se com tempo para nao prejudicar o seu Bem diz o proverbio arabe:—se a pa- guma, arrumou com uma lata na cabeca do 'gs&EamMtmmm DEca do dr. Manoel Yictormo e affir- seguro qu6i uina vez feit0> nao deve maia ser ,avra . de ^ q , de J relapso fregu- z, ferindo-o. FREITAS, DIAS & PEREIRA1 lua pubhea e solemnemeute a mais abandonado. n wo- n , M. , , r, Trilo.s de apitos, gflluencia de desoccupa- -nvrkTTrviv*, . U sr. major Dulcidio Augusto Cezar, para i i. u f u • a a KEDUCTO

plena conlian^i e a ma,6 ffltveita har- A Caixa Geral das~FamiIias poasuo todas » 1-¦ ui," fa'id'o 2 a°guP»* M* LTRRETO JaRAHY O «.!=. . .ajiado^timc„.o d.e madel™

rnonia de vistas com OS drs. Alberto as u^s^empreeadas ferencias, como presidente da sec9ao elei- ^ de todas as quahdades e dimcnsOes.iorres, ex-ministro do interior e TliO- Em predios na capital federal. toral qu'e, a 30 de dezembro, funccionou Ante-hontem 4 noite, na.ua Diog, Moya, \'{ „maz da Porciuncula, seuador pelo RlO . no Conservatorio de Musica, escrevao hon- a ordenan^a do subprefeito Nunes foi ag- Ddicada bl'oolllira llllgnonne ,0X0- de nossos colltgas.* e que ambos resistiram, 110 terreno da Etn Apohces do governo da Uniao. tem, em uma folha desta capital, umas li- nun n

Um ®'U^° de °C1°" caiada a capribho, nuiu requinto do Executam em poucas horas qualquer pe-We dos piineipios, asprelen^es de Em Apolim do Eatado do Rio de Janeiro. • J~»J>

" o'^U c.n.ondido „ »„ia, JgSjWSSS't fStSttSSUtpoliticos dosoneutados e sem prestigio ¦ cal que sobre os trabalhos daquella sec5.o parte^,cc,p^

^ das do Brasil, d voada na P0LI1A DO Construem e concertam predios urbanos,110

AESted0- .r , 5ra™ao to,era um desmentido NORTE, na PAPELARLA SILVA, ao fornecendo pianos eor^amentos.Assignam 0 manifesto todos os di- n-tri r> , D ,„ . . , f , , . Raymundo da Silva Mattos, que, como pre- laigo dasMercesonaljlVRARIAOOM- nT „ ....

rectores do partido do Rio eutre os ,D,;P0Sltada no? Bfc°s. da K^pubhca, Ru- pelo s.mples facto de nao dar motivo tllvsz da bravu for'a^ a,gumas'ho. MEROIAL, a >rua Gonsoinoiro Joao Al- p ?™IZA

DA CASA:lectoies t o paitioo CIO ±UO, enue OS rai e Hypothecano, do R.o de Janeiro. ellea. Assim sendo, releve o sr. major Dul- ra5 depois, post^s em liberdade. fredo. ' PGrfeiQilO _quaes 0 di. Jose Caetano Caineiio da tabe]las

da Caixa Geral das Familias cid!o 1ue sustentemos quanto dizia a lo- 0 producto d'esta venda 6 applicado AsseioSilva (vwconde de Quissama), que em desuasccn- cal :-os trabalhos da sec9ao eleitoral, sob- Con forme requisite do respectivo consul, " ao fundo dostinado a erocQao do mo- n . .0 Promptidilotempos se procurou fazer acreditar generes de 10 a 15 %. sua presidencia, foram precipitados, encerra- hontem capturados pela pohca osln- namonto 1 a Carlos Gomes em Bolom, TraveSSa Benjamin Constant de II. 2] a 33apoiava as pretengoes do dr. Nilo Pe- - r.m-se de modo a prejudicar o voto d, Srte^da USg^S^ por Anio'ifxtiva d'fista fnllla' . . j

PARA <4

ganlia e do dr. Lourengo Maria de Al- As suas operates muito mats vanadas. muitos eleitores, e essa precip^ao foi tanto da qual haviam-se eVadido, levando um es- A FOLHA DO NORTE 6 0 unico jornal do n T" ri t,m pI :r

' ° meida Baptista (barao de Miracema) E'a unica companhia brasileira que at6 »ais censuravel quanto nem ao menos ha- caler da mesma. •SjfqiSiS TdlSStiS dZ^I- P UrrO I fHaCllSCcontra 0 partido do Rio. hoje concoireu aoCongresso ScientificoUm- VUp

^™U'^ Plelto" O grumete do vapor <tCamet4», Toao Can- teoimontos.lda VOSpera, quel' por

'via telogra- A Companhia paga desde hoje as obriga-

"B3» - k ,A> f- n- 1 , .1 parb-g obtendo' o" ma k ^anr^V h^on^piro r ou ra provas, mas. dido de' Sousa, vindo ante-hontem 4 noite phica do pAiz 6 do exterior, quer do SUCCOSSf C^es de preference (debentures) emittidas

9 (As 5 e 3d da larac, iaris> Obtendo o mais franco e hsongeiro para mostrar ao sr. major Dulcidio, a quem a terr3 tomou o seu alegrote e entendeu local I em 31 de mar?o de 1891, nos termos daReecbiclo, via Westeen, hontem cis S(j temos motivo para queier tratar com de- que o'mestre d'aquelle vapor era p'r'ahi ' j clausula I." dos mesmos titr-^ y0 „2 da tarie.) SSS EZSZTp<""a?mp°-l o SSS

I Aeaba de ser lavrado 0 deoreto qae ^ C'°" ilw"<£. JSS^SgiA^SSTJi

PUBLICAgOES A PEDID0 .' declara sem effeito a nomeacao do dr. 'daS Faflllas so Promette dido Santos e outros, que nao votaram por- r0Si te(,e ainda o Candinho de roirz4 hora/' Previse que aqutlles que nao foiem apre-Xnvier rl-i Silvein mm miniqtro fln 'SS? W ' T g o que pode c—- que is IQ horaa estava Concluido-o de estacao de seguranca, por ordem do sub'- J, . sentados' para serem ragos, n3o venceiSoAaMer tla bllveiia para mmistro do pnr, nao faz reclames pomposasy .,ga- H . , orefeito

caoitao Candido 0 inexoravel Colletflo Mfaferva mais jurds de h je em diante.interior, em consequencia de sua re- das cores, ao toque de trombp' serv^o todo. P e ei o capi ao uandido, o lnexoravei. fa Pard, 4 de Janeiro de 1896.cusa que, lia pouco, transmitti para Yem

aqui pheno- E para conc uir uma elei?ao em uma hora j, ao da Cruz e Candido Rodrigues da directores: Octavio Pins e AugustoPinheiro Lacio Freitas do Amaral, gerente. (1ahJ

1 ^ me?09P tP

°s\. e precso, ou nao fazel-a, ou fazel-a a cor- silva estiveram hontem festejando os Reis „ "r'nrinm ™ -f, coc- a nio toma a s6rio a cousa. M»iros no pmtkt da rua Nova. —#te ^stabelecimento de mst.-ucijao prima- j BB1KDE

rocinio uv annos ae exu que a re- > v OueslOcs de caxa(?a ^xp/?3es ria v«.. J^il reabre h°;e suas aulas, receben- DE«

"¦*<-•' ' O governo vae determiuar que den- iinS'b.'.'i.e, tem S »a „c™.™AWdt SjTb.wfUSS '

"it T

' "'vf'T- „

' a PR^DIOjEttBAPTISTX CASIPfci*

7 tro em breve se realise um concurao frente nomes como o do illustre paraense ar. Octavio Pi.ef e Ramos Pinh^ o nr0fes50res U"1 m^nor residente em uma casa slta no^,atutog•

m0SDec(09 n0 estabelecimento, ^'entirica-Ve aos inte^sados que o sor-geral para preencliimento do3 lugares Serzedello CoKHfia que e 3eu presidente.

Octavio Pi.es e RamosPin^aT k travessa ^d^Dez|mbro, che- g. "S ,oTde's fs'. teio^deste bfinde Zk

do scgunda entranciapara OSescriptlt- p ^ | mais informa90es E^p.annunciados para hoje os seguintes atirar sobre os bonds da linha do Umari- pa«

^h^Ua eno^ratao cs directores

rarios das reparticoes de fazenda da como iei(0.s. zal, que por all passam, punhados de ter- para meinores inr >rma(;o„s. Polvora ' bRepublica. Inspector geralU.TOOMUCESO. c- oSTda chuva P (3 J^dio*0 ^n. t99i*sao

-j torde; que c„hi0 entre 3 e 4 hdras da tarde, 0 AOS srs. Iliareliautes Matneus. •Cambio 8 3[4. --^Peia ver«l»<le . De-assucar, catt, xarque e milho. no tra- divertimento d'esse pette deu em resultado CO 111 111 all (lailteN

^ er«Ia«e ^ da Companhia Lloyd Bras.le.ro, 4s ficar completamente enlameiado um cava- GAD0 , GAD0 , GADol SSlJi g,sfa ?»

Notirias do pxtranopiVn ~ '¦ K d'e».™o,do Tomb.i. E,d- pode,do..ch»-.ebd»S o.?rtoucias ao extrangeiro , >sldldi! ei, 6en a, „»„2V "t? 5T» .«. s «^ST3f'

' g ' SnStaWSS

h*bl'""."t;„humanidade, declare que minha esposa, sof ras da manha; policia cumpre porum cobro ds dwetsoes obidos Jj7' [

Rio, 5 de Janeiro. frendo ;d»rante muitos annos de asthma, Carrmns S^llps pn't^ ^ ,n"^'r rf,? do Pequeno incorriBivel- Em um deposito na bocca do Igarape do BRONCHITE ASTHMATICA. , para a qual tomou improficuamente um sem ^aI^P°s «¦'® '

horLa tarde i, «» ^"7 ut > , Pa-u, rio Trombetas, a meia hora de Obi- o ,ab«i,o assignado certifica quo soffreado de umaAnnunciam de Roma que se ag- numero de remedios ficou radicalmente cu- J ^ ffi . '' . . . Kegressou hontem de Manaos o sr. dr. ^og) em lancha, Figueiredo, Irmao & C/, bronchite asthmatica, curoyi-so tomando as dMiuiaaffrava o ostado de sanrle rio P'lna hup rada em pouco tempo com 0 uso do mara" N™. L«r°^

* i V * r!Ja Guilherme MelI°' podem fornecer gado nas melhores condi- E;P«ctorantes», do dr Iiebzelmann. Attcsto mais quograva o estaao de saucle do i apa, que vilhoso peitoral de Cambard> de Souza Soa. Nova de Sant Anna n. 72, 4s 2 horas da ^es de embarque e com grande economia L°Z diVcTnorimoMefm'mor^ " qU° des,1° ° pri"Se acha giavemente eilfermo. res.—Bazilio Peretra klhuyde, fazendeiro. ' t Ent-a am hontem ! ^ tempo. Recebem pedidos pelo correio e I Por ser verdade firmo.(Firma reconhecida). {2. faztndas geraes, arttgos de fantasia, A'S. Salvador®, de JVIanaos) «Para'>, de Ma* t 'legrapho, avisando, os oue ouizerem gado Padre, Jost! Andri Caetano da Luz%

l\r„.,P„,.:,l/„ —*s«: wpi-gwdas, relrgios e vatiados sortimentos nios} «Beberibe», de Pernambuco e.«Gre- no Doito de Obidos, o dia certo e hora apro- Meeiii ae luonieviaco noticias ae de miudezas, 110 armazem de Silva Kaulfuss de New-Yoik. rimaHa mi Hip (5que circalanialli boatosdizendo que no & Ca, 5s 2 horas da tarde; —Sahio hontem: Endere<?o telegraphico-Vimalbe. Tonico imTiCM^fo7,nmzczr\dia 15 proximo, haverfi nova iuvasao — Deku^a. vidrana, fazendas, o>nservase «D. Ma.ia», para Man4os. Endere?o postal-Figueiiedo, Irmao&C*. ou(J, 3r os «beUo» oTu , ,« ? „no Estado Oriental pelos partidarios Fplirifarart TfT'na

8gencm M,^uUa' Ss 2 horas TS|hf h,'e: * c , -Obidos9 o: a , . Wla-uuu 1JUUS pdiLiudilOB reiicitagao da tarde; «S. Stlvador^, para o Sul. PRE COS RASOAVEIS! <%» unio aid hoje f.emiado peia «P,5itio uuivM-de barabia e sua geilte. ATDPDTnnunfmi De Vinho do PoLtn, geropiga, Marialva, ^ „. „. !8S do Paris de;i889 o approvodo por varia».rot bi-

ALBERTO PEREIRA, proprie- Collates e verde, em 5.°', 10."' e caixas; de Passageircs vindos de Manios no «S. Sal- „ gado garantido lidades scientificas como uuico obstacuiu 4 eaivide ef) n„;u, azeitonas em bar is e cognac, na agenda vador, para estee. para os portos do _sul: Pllgamonto 110 acto da VOllda <* "Ti™^

^enda o acurado cstuda tem do-^ -piby em sua eai J ^S s seus neguezes Furtado ds 2 horas da tarde; Dr. Antonio Dias dos Santos, dr. Gre- monstrado claramente que este maraviihoso toniro 6cao de hoje, em Londres, assegura e aeaae ja agradece De 2 carr cas e 2 mulas, em frente ao goiio Thaumatu'go de Azevedo, Felismino ATTC Nl P A/^ I um pol?er 50 pata a amadafio, conservac.io

due Nicolao 2° araeacouo Sultao da continua^ode suas ordens no an- trapiche-do Commerci-, 4s 9 horas da ma- B. Braga, Brafilino Coter. d. Regina Ma- AI «'

AX U 11 no que principia, para o que tem nha. deira, Manho Ramfesto, Valdevino E. de Alllga-se uma quintll no Mosquei ™ ' dl' "

q 11 , " 5°e °!Je ?a' Q n!?e 1°' . Do predio "¦ 230 A' a t,avessa de s. Ma- Alencar, Manoel Hyppolito, Joaquim Pe- ro, com uma Hilda casa para numero- Js?*?® s<,mi";e n"» r-™p<;cus que acompanhamsem subterfugios aos enviados das po- ^ e inuitosffiutros artig^flSe theus peitencente 4 massa fallida dej. An- reira de Castro Joaquim Lages Carneiro e ga femy«. a quinta e graude, est^ ^ ^ JctenciaB encarregadaa del 'ar a. Tur- j, c,„?,d„ adrni,,^ pel ioV "R 'gSfS.Tfa.

A. ST'S «jRt52K«JSt bem plauWda e'oeonpa a mclhor po- * —

f» -#* . . | Ml

2au.y -f 'iJ.iT.HiS'U pertumaria. ra.jjo

St C-, u« S horn da manha; Fraoci.co S'gbmuado Bapiisla, Con.ado eifffo e O mais Undo ponto de vlstada CaB Quinado NlVeg.atos",i,mda<le- par, toilt/tt de noivos. "" ^SST^ ~ '' W" M . ...

7—RUA de s-vsto ANTONIO—7 D » Hotel Silva, no Mosqueiro, 4s 9 horas Botelho, Lindobho Cezar de Oliveira, Joao Com—THOMR 1)E VILHENA IN aVegailleS, 1 OllteS & C'¦ v - • Wm Vonnb-Ak*.* junto A Ptndula Amcricana da manha. E. d i Cimha. Gaspasiano J. Salles, Alfre- & C.n, a rua 15 de Novembro n. 51 56-RUA 15 de novembko— 56WIU. meger, X raiJKlort do.W Autran efsua sanhora e capitao-te- CPASA DO FANM'TVU (9% 1— »/ Main 3 A Ir.specto:ia das Aguas esta convidando n,e!lte Joaquim de Albuquerque Serejo, 4 ^f

n... m , ¦¦ EXCELLENTE PREPARADOeafabricamaisimportantedaAllemanhaem =z£ p^azode"?^oS'S" d^e| " - • Retl'atoS 0 Crayon

5AB0ES e perfumarias finas — Mrttmj unma . i • corrente, liqtiidarem as suas contas do mez I if.s para Manaos no vapor «D. Manas: A photogTpphia Fidanza tem j4 os retra» fui o mais bem m,cej{j0 yomvet.tanto como im ,v . ^ Hiacllillft par-' deselembro, pagando alem do consumo mais Jos6 Freitas da Motta, Joaquim Rodri- tos encommendados ao sr. Luiz Rabinovic, K' l"do quanto posso attestar sobre es'te oicellente

costura mais poi'foita, mais sogtiru 0 mais amultade I0°|0, sr.b pena de lhes ser sua- guvs dos Santos, Tulio Barbosa e Joao Ta- para Nova-Yoik, e ptde o obsequio de os P>;^P»r%0^. /iivara jt \rsabonetes medicinass ecouomicu;. pento o fomecimtnto d'ogua. vares H.itpr, 4 re e 19 a ptoa. recebetem os iuteietsados. AVo de Janeiro. . ' a"ra'

f. • P® isii

/

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... aa^ . ^j£-

MANCHADA MUTILADA"r-,— r, - _J| _ p _____ . L.+-X.

Folha do Norte —7 de Janeiro de 1397

Os successos de Campos Vindos 110 «Beberibe» de PÍeiíiambuco cCamocim , f

G. A. Ktimmej] Manoel de Rjíiránda Lima,Estevão Dias da Fonseca, Rà mundo S.Majrtins e Rí.ymundo' Fialho,! 4 ré e 14 4proa. !

Dorreio du Estado

O sr. Gregorio Reis, administrador docorreio do Estado est4 emprazado a orientaro publico do sueto de um seu empregado,fuao Licinio, typographo ou repórter d'umjornal, onde é assalariado ha mais de dezmezes, sem licença da repartição de que é3.0 official, 4 qual nao comparece, e como talestá percebendo na Alfandega os respectivosoídenados, com lesão do thesouro federal eescandalo do regimen tepublicano.

Espera as devidas explicações do sr. Reis,antes de lhe chegar as que pediu 4 DirecçaoGeral dos Correios

Um republicano. (2¦—a-»*q»o-—¦———¦SViadame Berthe

FLORES artificiaes e grinaldas, para bai-les e soirets.

FORMAS de chapêot.Rua 13 de Maio n. 82. (5

Papeis de casamentoPessoa habilitada se encarrega de tratar

d'estes papeis e pode ser procurada no es-criptorio do tabelliao Aithur Costa, 4 Tra-vessa de S. Matheus, 39.

COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MARÍTIMOSDo illustre sr. dr. Nilo Peçanha re-cebemos hontem a seguinte comrau-nicação, que, inserindo-a, agradecemos:

«RIO, 5. (A's 2-40 m. da iatde).Apezar de assassinatos e ftaudes o gover-

no só fez o terço.»

Esta communicação deve referir-seao terceiro districto do Rio de Janeiro,onde contra o partido que apoiava ogoverno do Estado e da União pie-teiava sua eleição o illustre sr. dr. NiloPeçanha.

A «REPUBLICA» E O CAFÉ BEIRAO«Está definitivamente descoberto o remédio para ãdebellação das sezões.«Esse remédio, ao qual os habitantes dos logares

pantanos o anti-hygionicos vAo d'ora em diante dever,quando accommcttidos da fatal moléstia, o seu resta-belecimento, ó o Licor de Café Be ir Cio, cuja eííieaciaó proclamada por centenas de pessoas que o experi-montaram, colhendo os melhores "resultados.

«A imprensa diaria desta capital traz todos os diasattestados espontâneos do cidadãos que, atacados daterrível enfermidade, depois do lançarem mão do to-dos os remédios sem o menor proveito, viram-se doprompto restabelecidos, em consequencia do uso quefizeram desse Licôr.«Aos nosso3 leitores, aos- nossos amigos o todas aspessoas ncc^uíettidas de- sezões recommendamos oLicôr. w»tí Café Be irão».

Republica do dia 2 de Maio do 1890. (5—N

Séde social ao boulevard da Republica, n." 39, i.° andsr Vindos de Manáos e escal. s no «Ca-metá» :

Leovigildo Antonio MachadJ e sua 3e-nhora, Alberto Fontes, Ant jijo da SilvaMiranda, dr. Guilherme Mt-líp, ThotnazFerreira de Mello, A. I. C¦ l|erl, Ab.-.diamServilha. Moy.és C' hen, J <1; i ji G nzagada Igreja, A. Terencio LajurK' d. G mi-mana Lauro, mpjor José M/ H. Alaiiquar--que, Francisco C. C. Macamlli'ã. dr. Ar-chimino Pereira Lima e Antôniof.au í M-nd;s, 4 ré e 36 á piôa. ;. F

Vindos no «G " >y» die WiW.Yoík eBaib idos: ' '

Alf edo Kôçk e ilvidio Lottato; ManoelPai 1 Símio para M iiiaosf

Noticias do paiz

Ei», de janeiro.O general Bibiano Sérgio dc Ma-

cedo da Fontoura Costallat foi no--meado ajudante general do exercitona vaga deixada pelo general Argollo.'

E' esperado amanhã nesta capital ocruzador inglez «Barracouta», o mes-1110 que para seo paiz fez lia tem-pos a caricata occupação da Ilha daTrindade.

(FUMIÍ1D1

CAPITAL SIIBSOR1PTO,DITO REALIZADO,. . ,

1.000:000?000 FUNDO DR RESERVA400:000?000 DITO ESPECIAL, . . .

Apólices equiüiliras © prêmios modicosSECÇÃO DE INCÊNDIOS SECÇAO MARÍTIMA

Comprehende os riscos de explosão de Segura mercadorias, moeda e outros valo-gaz e de vapor e os damnos causados pelo res embaic .dos em vapoies, alvaiengas, na-raio, ainda que não produza incêndio. vi js 4 vela e barcos de convez corrido.

—Toma seguros sobre prédios urbanos — Segura também cascos de vapores, lan-ruraes, estabíT.Lfcimcntos commerciaes, fabii- chas e alvarengas, animaes <m pc, fretes, di-cas e oflicinas, bem como nos trapiches do reitos, commissões, lucros prováveis, etc., ele.littoral, alfandega e suas dependencias, jóias, a prêmios especiaes eroupas e moveis em casas de famílias. muito rasoaveis

BELESt J>0 PARÁ-(Brasil) (:

O Cc rtei«> d'esto Estado expedirá í^j s guintoH ma-nojH: j 'Tel»» vapor •¦¦Eli s>, j p.r.i Cur alinhb, Breves Coro-lama •!' rtel, M.Jgaço áJ 8 h ias da ma-uliit 1 I1'elti vajor »S. S.lvador^, j/ara ris poitos do .sul,'h 3 hor»s da tardo JPelo vap 'i '«Cassiporé», prr i Mnc.apã, IViilique,Counnny o Airapi. ;»s <\ Urras fia tíi/rdel'elí vapor «S. Miguel», para Cajraet'• e Baião, ásmrsmas huras iPelo vapor inglez «Cyiil», para Pernambuco, ás 5horas da tarde. /

, ''As correspondências destinadas á« malas acimaannimciadas serão recebidas díJ modo; seguinte :Cartas, cartas-bilhetes o billjiotes pistaes com portessimples, ató meia* hota antes ida entrega das malas;depois deste praso cobrar-so-ál o* dollro da taxa or-dinaria estale'ecida. ' 'I /Os jornaes, impressos, manusíiriptosf e amostras se-r5o recebidas ató uma hora antes da «i-ntrega das malasHa expedição do malas t.Mos os ^ dias para o Pi-nheiro o o Mosqueiro, 1Paia aquelle ás 4 e para este ás 3^ i[2 da tatde.Para Benevides, Santa Iz^bel, Attehú e Castanha!e pontos intermediários, bem ícomo fiara Bemfica, viaBenevides, ha malas 3 vezesí por semana.O porte duplo das cartas bjilhetes dos bilhetes pos-taes pôde ser completado po>r meio de sellos adhe•ivos (ordinários), I

Segundo noticias que vem de MattoGrosso, chegou a Cuyabá a expediçãoFerman Meyer, que se propuzera áexploração das cabeceiras e ao estudodas grandes riquezas naturaes doXingú.

Em telegramma a commissão an-nuncia que seos trabalhos foram co-roados do melhor êxito.

EXCAVAÇOES FORENSESOU

BELLEZAS DO BACHAREL GJ SPARtor

Cl. Gasparoni •BREVEMENTE 1J4 se acha encerrada a matricula das es-

colas modelo annexas 4 Escola Norma',curso elementar masculino e feminino e docurso médio.

ECH0S E NOTICIASEncontrandomo hoy perfectamento curada de en la-fermedad de (juo foi acometida en los intestinos y de lacual estuve desaguciada por três módicos que mo asis-tian, vengo A certificar el bien quo me hicieron IascPildoras Antidispepticas», dei dr. Heinzelmann.Desde el primor dia quo empecó á tomar estas pildo-ras mo senti mejorar. No tengo oxpresiones para mi

gratitud mas que higado ó intestinos, Ias pildoras An-tidispopticas dei dr. Heinzelmann»Maria R. de Suarez, esposa dei distinguido negd-cianto Josó Cresta Suarez. (8——»¦¦¦¦•? BOM—Lições de piano

Joanina Ugolini, laureada do conservato-rio do Par4, d4 liçOes de piano em casa dasfamilias.

Procura-se na residencia do seu Pae, oestimado tenor Ugolini, Largo de Santo*An-nio, n. 3.

Ensino particnlarPossoa competentemente habilitada pro«

pOe-se a leccionar em casas particulares asseguintes matérias: portuguez, francez, inglez,geographia, historia e a-ithmetica.

Para informações e ajustes na cfficina deTavares Cardoso & C.a, á travessa de S. Ma-theus, 53.

SEGUROS DEVIDAFoi publicado o manifeste do par-lido republicano fede do Rio deJaneiro, a que já iiié referi.

O partido'taxa a. intervenção dovice-presidente da Republica nos sue-ccssos eleitoraes de Campos de igno-rancia ou desconsideração,—erro ouleviandade.

Affirma que o dr. Manoel Yicto-rino tinha obrigação de conhecer ahistoria e a pólitica dos Estados,sendo, pois, leviandade, a intervençãonos termos em que foi feita.

Apreciando larga e criteriosamenteos successos, e não querendo pactuarcom esse erro, que pode ser funestissi-mo á Republica, o partido do Rio re-solveo protestar contra o ataque áautonomia dos Estados e condemnara applicação errônea e precipitada, se-não insensata, do art. ü.° da Consti-tuição, como a fez o governo federal.

O partido declara quebrar a solida-riedade com que tem prestigiado a po-litica do dr. Manoel Yictorino e affir-ma publica e solemuemeute a maisplena confiança e a mais estreita liar-monia de vistas com os drs. AlbòrtoTorres, ex-ministro do interior e TI10-maz da Porciuncula, senador pelo Rioe que ambos resistiram, 110 terreno dalei e dos princípios, ás pretenções depolíticos desorientados e sem prestigio110 Estado.

Assignam o manifesto todos os di-rectores do partido do Rio, entre osquaes o dr. José Caetano Carneiro daSilva (visconde de Quissamã), que emtempos se procurou fazer acreditarapoiava as pretenções do dr. Nilo Pe-çanlia e do dr. Lourenço Maria de Al-meida Baptista (barão de Miracema)contra o partido do Rio.

Mio, 5 (A's 5 e 35 da tarde,Jleecbido, via Westeen, hontem ás6 1[2 da tarde)

Acaba de ser lavrado o decreto quedeclara sem effeito a nomeação do dr.Xavier da Silveira para ministro dointerior, em consequencia de sua re-cusa que, ha pouco, transmitti paraahi.

Muitas fôram as demonstrações de apreçoe estima que hontem recebeu o nosso illustredirector, dr. Enéas Martins, determinadaspelo seu anniversario natalicio.

Grande copia de telegrammas, caitás ecartões, dirigidos da capital e do interior doEstado, bem como de alguns Estados doSul, além de crescido numero de visitas pes-soaes, affirmaram ao nosso collega o alto con-ceito em que é tido, manifestações que con-stituem poderoso estimulo para a sua operrsae profícua existencia, exclusivamente consa-grada 4 defesa dos vitaes interesses da pa-tria.

Est4 em Belem, o estimavel sr. Euphrosi-no Alves Teixeira, distineto paraense, halongos annos residente em Coimbra, ondeprofessava com esclarecida competencia va-lias matérias do curso de humanidades enotadamente mathematica.

Agradecemos-lhe a visita que hontem sedignou fazer-nos.

Esteve hontem de serviço na est;çao depolicia, o sr. subprefeito do 3.0 districto.

Estar4 hoje o sr. subprefeito Nunes.

Bem diz o provérbio arabe:—se a pa-lavra é de prata, o silencio é de ouro.

. O sr. major Dulcidio Augusto Cezar, paracom quem a Folha só pode e quer ter de-ferencias, como presidente da secçao elei-toral que, a 30 de dezembro, funccionouno Conservatorio de Musica, escrevao hon-tem, em uma folha desta capital, umas li-nhas contestando a exactidao de uma lo-cal que sobre os trabalhos daquella secçloa Folha escrevera.

Ora a Folha nâo tolera um desmentido,pelo simples facto de nao dar motivo aelles. Assim sendo, releve o sr. major Dul-cidio que sustentemos quanto dizia a lo-cal:—os trabalhos da secçao eleitoral, sob'sua presidencia, foram precipitados, encerra-ram-se de modo a prejudicar o voto demuitos eleitores, e essa precipitação foi tantomais censurável quanto nem ao menos ha-via opposicionistas no pleito.

Poderíamos apontar outras provas, mas.para mostrar ao sr. major Dulcidio, a quemsó temos motivo para querer tratar com de-ferencia, o desastre de sua contestação bas-ta apontar-se-lhe os srs. dr. Cyptiano San-tos, Honor!^ _,antos, Annibal Marquei, Can-dido Santos e outros, que nao votaram por-que ás 10 horas j4 estava concluído—oserviço todo.

E para concluir uma eleição em uma horaé preciso, ou nao fazel-a, ou fazel-a a cor-

• i'í," coc- a nâo toma a sério a cousa>

Abrem sç hoje as aulas do «Collegio' Mi-nerva», dirigido pelos hábeis professoresOctavio Piies e Ramos PinhdSÍ '

Estão annunciados para hoje os seguintesleilões:

De mobílias,, relogios, mercadorias geraese jóias, na agencia Furtado, 4s 2 horas datorde;

De assucar, café, xarque e milho, no tra-piche da Companhia Lloyd Brasileiro, 4s 8horas da manha;

Do barracão denominado Tombe la Equi-tativa, no arr.iyal de Nazareth, 4s 9 i|2 ho-ras da manha ;

De uma offidna de ferieiro 4 travessaCampos Salles, ent e asiuis General Gur-jão e Carlos G ines 4 I hora da tarde JDa uma 1 fficina de carninteib, sita 4 ruaNova de Sant'Anna n. 72, 4s 2 horas datarde;

De fazendas geraes, attigos de fantasia,espingardas, relrgios e variados sortimentosde miudezas, no armazém de Silva Kaulfuss& C a, ás 2 horas da tarde;

De li.uça, vidraria, fazendas, conservas emiudezas, na agencia Mesquita, ás 2 horasda tarde;

De Vinho do PüLtn, geropiga, Márialva,Collares e verde, em 5.05, io.os e caixas; deazeitonas em bar is e cognac, na agenciaFurtado 4s 2 horas da tarde;

De 2 carr ças e 2 mulas, em frente aotrapiche do Coramerci1, _4s 9 horas da ma-nha;

Do prédio n. 239 A, 4 liavessa de S. Ma-theus, peitencente 4 massa fallida dej. An-tunes & C.n, 4s 9 i|2 horas da manha;

De estiva», no armazém de Luiz de A-raujo & C.tt, ás 8 horas da manha;

Idem idem, no armazém de J. R. Gil &C.\ ao meio dia ; e

D > Hotel Silva, no Mosqueiro, 4s 9 horasda manha.

Vai hoje para Cajiry o vapor «Elias».

Hoje ha sessão de assembléa geral extia^ordinaria na Companhia de Seguros Paia>ense, afim de tratar-se do augmento de limi-tes de seguros marítimos.

Abrir-se-ao no dia 11 do corrente as au-Ias da Eschola da Infancia Desvalida.

Contra factos não lia argumentos

A Caixa Geral das Familias é a compa-nhia que r fierece mais sérias e mais sólidasgarantias a seus segurados.

Provemol-o :A Caixa Geral das Familias é a compa-

nhia mais antiga em funccionamento noBrasil.

Sendo em Mutualidade, todos os lucrospertencem aos segurados.

Começa hoje o anno lectivo.

Completam-se hoje sete annos que a Re-publica Brasileira separou a egreja do Es1tado. Missa fúnebre

Suas daliberações sao immediatas.

Immediata é a entrega da apólice que con-stitue e faz efiectivo o seguro.

O segurado nunca perde o seu seguro umavez pagas as 3 primeiras annuidades.

E' administrada pelo proprio segurado,segundo o voto da maioria.

As suas prestações nao soffrem alteraçõescambiaes, sao fixas, e o segurado sabe aocerto quanto tem de pagar, pelo que previ-ne-se com tempo para nao prejudicar o seuseguro que, uma vez feito, nao deve mais serabandonado.

Na cidade de Currajinho.>so moço dr. José Leoplebrou-se no dia 26missa com lequitm povalheiro. A' missa,qupelo dr. juiz substituí-do Lopes Pereira e 5?redo B goevich co' •;gradas da localidat.lia-se o pezar que ca,samento.

Associarão-nos ao jdo povo de Currallir

' rço do indito-eira Lima, ce-preterito uma

s tao nobre ca-dada celebrar

»João do Pra-jzar de Figuei-•ara aspes^ôisios semblantesprematuro pas-

/e punge a alma

Vi ginio Pere!ra quiz elevar o trampesco 4cathegoria de moeda coriente.

Assim f ii que, tendo almoçado fradesca-mente no frege «Avenida ló de Novembro»,ao ser-lhe reclamado o pagamento da succu-lenta boiei, Vi'ginio levantou se, deu doispassos para atraz e, sem se perturbar, pespe-gr.u tremenda bofetada no dono da casa,que passou peb de-gosto de ver áquella ho-ra, myriades e myiiades de estrellas.

Vicente Ferreira Grillo, tal o nome doproprietário do ftege em questão, também,sem attender a conveniência de especie al-guma, arrumou com uma lata na cabeça dorelapso fregU' z, ferindo-o.

Trilos de apitos, zlfluencia de desoccupa-dos ao locd; ch' ga a patrulha, indaga dofacto, e fica tudo em aguas de barrela.

Ante-hontem 4 noite, na mu Diogo Moya,a orderiança do subprefeito Nunes foi ag-gredid^ bn.talmente por um grupo de ocio-sos que p r ali vpgavam.

O soldado ficou contundido em variaspartes, do coipi. '

D s sggressores f iram apenas presos osde nornrs Aureliano Francisco da Silva eRaymundo da Silva Mattos, que, como pre-mio, tilvsz da bravura, foram, algumas ho-ras depois, postas em liberdade.

Conforme requisição do respectivo cônsul,foram hontem capturados pela policia os'in-dividuos Didrik Walgantky e J, A. Norberg,iripolantes da barca npruegueza «Victoria»,da qual haviam-se eVádido, levando um es-caler da mesma.

REDUCTOO maior e variado sortimenlo de madeiras

de todas as qualidades e dimensões.Àpparelha-se madeiras de qualquer qua-lidade e com a maior promptidao aos preçosde nossos collegas.Executam em poucas horas qualquer pe-dido de esquadrias, pelo que primam no nu-

mero de operaries e sua aptidão.Construem e concertam prédios urbanos,

fornecendo planos e orçamentos.

DIVIZA DA CASA:Perfeiçüo

Asseioo Promptidíío

Travessa Benjamin Constant de n. 27 a 33.. PARÁ (4

Companhia Urbana dc E de Ferro ParaenseA Companhia paga desde hoje as obriga-

ções de preferencia (Jebentures) emittidasem 31 de março de 1891, nos termos daclausula i.a dos mesmos tih~' m -

Pede aos possuidores -tros referidos titul iso obséquio de apresentai-os ho Banco doPará, em todos os dias, 4 hora do expedien-te, o qual se acha habilitado para resgatal-os. •

Previt^e que aqutlles que nao forem apre-sentados' para serem pagos, n3o venceiaomais jureis de h je em diante.

Par4, 4 de .janeiro de 1896.Lúcio Freitas do Amaral, gerente. (1

LIBRETO ARANYA Caixa Geral das Familias possue todasas suas reservas empregadas :

Em prédios na capital federal.

Em Apólices do governo da União.

Em Apólices do Estado do Rio de Janeiro.Em moeda.

Delicada broolnira "mJgnonue", oxo-cutada a capricho, n'uiu requinto doarto o apurade gosto ms offlcinas doAlfredo Silva k 0,a, as mais aporfoiçoa-das do Brasil, ü venda 11a FOLHA DONORTE, na PAPELARIA SILVA, aolargo das MercGs o na LIVRARIA COM-MERCLAL, á írua Oonstsfneiro João Al-fredo.

0 produeto d'esta vonda 6 applicadoao fundo destinado á erecção do mo-numonto' a Carlos Gomes em Bolem,por iniciativa d'esta folha.A FOLHA DO NORTE é o único jornal do

norte do Brasil quo estampa em suas edi-ções quotidianas as ultimas noticias dos acon-teoimontos.ida vospera, quer por via telegra-phica do p.jiiz e do exterior, quer de succossr

Depositada nos Bancos da Republica, Ru-ral e Hypothecario, do Rio de Janeiro.

As tabellas da Caixa Geral das Familiassao muito mais baratas que as de suas ccn-generes de 10 a 15 %.

As suas operações muito mais variadas.

E' a unicà companhia brasileira que atéhoje concoireu ao Congresso Scientifico Uni-versai das Inttituiçõej de Previdencia, emParis, obtendo o mais franco e lisongeirotestemunho, no momento em que eram jul-gadas todas as sociedades de seguros exis-tentes no mundo, o que cabalmente prova assólidas bases e os sãos princípios da CaixaGeral das Familias.

A Caixa Geral das Familias só promette oque pode dai, só garante o que pode c,,,v'-prir, nao faz reclames pomposas f .-ga-'das cores, ao toque de trombp'

Nao vem aqui ''' --- ' pheno-menos w' ores.x" -«.o .ta ura'rocinio u- annos de exu 1 que a re-commenda e é uma garantia.E quando iàto nSo bastasse, tem 4 suafrente nomes como o do illustre paraense dr.Serzedello Corrêa que é 3eu presidente.

Prospectos, tab\ellaa e mais informaçõescom o

Insoector zeralV-T. MPOMlíCEiíO. <8°

O grumete do vapor «Camet4», Toao Can-dido de Sausa, vindo ante-hontem 4 noitea terra, tomou o seu alegrote e entendeuque o mestre d'aquelle vapor era pYahiqualquer guardanapo, em que podia impu-nemente limpar as mãos.

Enganou-se, porque, alem do protesto do'mestre, representado em bem alentados so*.-'ros, teve ainda o Candinho de roer 24 hora /de estação de segurança, por ordem dosub'-prefeito capitão Cândido, o inexorável.

J. ao da Cruz e Cândido Rodrigues daSilva estiveram hontem festejando os ReisMagos no presepe da rua Noya.

Questões de caxaça. ^vvçõãs,

Um menor residente em uma casa sita4 travessa 2 de Dezembro, quasi ao che-gar á rua Oliveira Belio, tem por habitoa'irar sobre os bonda da linha do Umari-zal, que por ali passam, punhados de ter-1 a, lama fruetas podres, ossos etc.

Ainda hontem, por occasiao da chuvaque c.ihio entre 3 e 4 hdras da tirde, odivertimento d'esse petiz deu em resultadoficar completamente enlameiado um cava-lheiro que passava ri'um dos vehiculos d'a-quella linha.

Ao pai, ao tutor, e em ultimo caso, 4policia cumpre pôr um cobro ás diversõesdo pequeno incorrigivel.

Regressou hontem de Manáos o sr. dr.Guilherme Mello.

PUBLICAÇÕES A PEDIDO

Collegio Minervadirectores: Octavio Pires e Augusto Pinheiro

¦Fst^e Estabelecimento de inst.ucçao prima-ria V.. i-gjU reabre hoje suas aulas, receben-do alumnos ^fntéíaoii, semi-intemos e exter-nos. x * . .

Estatutos e prospectos no estabelecimento,sito á estiada de S. Braz n. 78, onde os srs.paes de família encontrarão ts directorespara melhores inf rrmaçõss.

Telephone n. 1.570. (3

Aos grs. marchantes ecom mandantes

GADO 1 GADO ! GÁDOIFigueiredo, Irmão & C.tt, vendem gadono porto de

OBIDOSEm um deposito na bocca do Igarapé do

Pa'ú, rio Trombetas, a meia hora de Obi-dos, em lancha, Figueiredo, Irmão & C.a,podem fornecer gado nas melhores condi-ções de embarque e com grande economiad i tempo. Recebem pedidos pelo correio et jlegrapho, avisando, os que quizerem gadono porto de Óbidos, o dia certo e hora apro-ximada^ou apenas o dia.

Endereço telegraphico—Vimalbé.Endereço postal—Figueitedo, Irmão & C*.

—ÓbidosPREÇOS RASOAVEIS/

GADO GARANTIDOPagamento 110 acto da venda (*

O governo vae determinar que dén-tro em breve se realise um concursogeral para preenchimento do3 lugaresdo segunda entrancia para osescriptu-rnrios das repartições de fazenda daRepublica.

Cambio 8 3 [4. _,«r~

Noticias do estrangeiro

Hio, 5 de janeiro.Annunciam de Roma que se ag-

grava o estado de saúde do Papa, quese acha gravemente enfermo.

Yeem de Montevidéo noticias deque circulam alli boatos dizendo que nodia 15 proximo, haverá nova invasão110 Estado Oriental pelos partidariosde Sarabia e sua gente.

O P"Hv Telflo^-pil, em sua edi-ção de hoje, eni Londres, asseguraque Nicoláo 2." ameaçou o Sultão daTurquia, ordenando-'lhe que obedeça,sem subterfúgios aos enviados das po-tencias encarregadas de' Hr na Tur-quia um regimen de tolera..''ia e liu-manidade.

ufientiiica-se aos interessados que o sor-teio deste blinde será feito, impreterivelmen-te, no dia 31 deste mez, ás 9 horas da ma-nhS, no salão do Club Universal, ao largo daPolvora. fi

O prédio é o de n. 159 B, á travessa SaoMatheus. •

Outras informações:— no Estaminct e comos srs. corretores Frèd; Pond, Almeida Qli-veira, Antonio Suusa.é Costa Banfica,- empoder dos quaes acha-se o resto das acções,4 disposição de quem quizer habihtar-se.

Pará, 4 de janeiro de 1897. • (11BRONCHITE ÁSTHMATICA

O .abaixo assignado certifica que soffrendo de umabronchite asthmatica, curojl-so tomando as «PílulasExpj-ctorantes», do dr. Heinzelmann. Attesto mais quoforam dc tanto piovcito estas pílulas que desde o pri-meiro dia experimentei melhoras."Por ser verdade firmo.Padre, José André Caetano da Luz,Rio de Janeiro.Cada vidro custa 3$poo. (5Tonico Americano de Camacan

Queicii possuir os cabi-llus pretos o lu tiosos? i-s ioo exccllente p eparado, Tonico Americano *e Cama-can uni o ató hoje ptemiado pela expt>&içio uni ver-|«s do Paris de 1889 o approvado por vatias. * ot hi-lidados scientificas como único obstáculo á calvicie ooxtinsor das caspasA longa experiencia o acurado estudo", tem do-monstrado claramente que esto maravilhoso tonino 6um poder so elemen'o para a atnaciaçâo, conservaçãoe crescimento dos c^bellos, send-» per isto e pdaj.ua-vidade de sua applicação, indispous-vel em t da? ¦<tcilíttes ainda as mais delicadas.Exija-se sempre nos prospectís qufc acompanhamcada frasco a firma dos fabricantes, Josó Gomes daAmorim & C*—Pernambuco,A' vendi n'esta capita?;

Laboratorio do inimitaveCafé Quinado Navogantos

DENavegantes, Pontes & Ca

56—RUA t5 DE NOVEMBRO—56EXCELLENTE PREPARADO

Declaro que empreguei cm minha clinica as .Pilu-Ias Expectorantes», do dr. Heinzelmann o quo semprofui o mais bem succedido />ouivel.E' tudo quanto posso attestar sobre este oicellentepreparado.Dr. J. Miguel Ahtircs dt Moura.Rio de Janeiro*

Pela verdade

Em homenagem á verdade e, a bem dahumanidade, declaro que minha esposa, soffrendo ; durante muitos annos de asthma,para a qual tomou improficuamente um semnumero de remedios ficou radicalmente cu-rada em pouco tempo com o uso do mara-vilhoso Peitoral de Cambará, de Souza Soa-res.—Bazilio Pereira Atliuyde, fazendeiro.(Firma reconhecida). (2

Ent-a am hontem I«S. Salvador», de Man4os; «Paru , de Ma-

n4os; «Beberibe», de Pernambuco e «Gre-gory.», de New-Yoik.

—Sahio hontem :«D. Maiia», para Man4os.—Sahe h je :«S. Stlvador», para o Sul.

Passageircs vindos de Manáos no «S. Sal-vador» para este e para os portos do .sul:

Dr. Antonio Dias dos Santos, dr. Gre-goiio Thaumaturgo de Azevedo, FelisminoB. Braga, Branlino Coter, d. Regina Ma-deira, Manho Ram festo, Valdevino E. deAlencar, Manoel Hyppolito, Joaquim Pe-reira de Castro, Joaquim Lages Carneiro esua senho'a, J.^o Mendes Guimarães, Ma-noel B .-mfim Coelh >, Raymundo I. Lindo,Francisco S gismundo Baptista, ContadoFernandes Almeida, Elias Pinto, João Au-gitsto d-<s Samos e sua senhora, FranciscoBotelho, Lindolaho Cezar de Oliveira, Jo3oE. di Cunha, Gaspasiano J. Salles, Alfre-do W Autran e sua sanhora e capitao-te-nente Joaquim de Albuquerque Serejo, áié.

FelicitaçãoALBERTO PEREIRA, proprie-taiio da perfumaria universal,

deseja a todos os seus fieguezesbòas festas e desde já agradece acontinuação de suas ordens no an-no que principia, para o que tem omaior soitimento possível em tudoo que ha de mais fino em perfu-marias e muitos outros artigos, quetêm causado admiração pela novi-dade e lindo gosto.Especialidade era perfumariaspara toilette de noivos.

ATTENÇAOAluga-se uma quinta no Mosquei-

ro, com uma linda casa para numero-sa familiti; a quinta é graude, estábem plantada e occupa a melhor po-sição e o mais lindo ponto de vista dalacalidade; pivço e condições a tratarcom—TH031H' DE VILHENA& C.n, á rua 15 de Novembro n. 51

(CASA DO FANÊCA) (231111 —— —Retratos a crayon

A photogTpphia Fidanza tem já os retra»tos encommendados ao sr. Luiz Rabinovic,para Nova-Yoik, e pede o obséquio de osreceberem os iutetebsados.

¦RUA de santo antoniojunto d Pêndula AmericanaWm. Eieger, Frankfort

s/ Mainé a fabrica mais importante da Allemanha em

sabOes e perfumarias finas-V"<tanto como im

sabonetes medicinaes

A Inspectoria das Aguas está convidandoaos consumidores retardatarios para, noprazo de 10 dias, contados de 2 de janeirocorrente, liquidarem as suas contas do mezde setembro, pagando alem do consumo maisa multa de 10 °|0, sob pena de lhes ser sus-pento o fornecimento d'agua.

I los para Manáos no vapor «D. Matia»;José Freitas da Motta, Joaquim Rodti-

guvs dos Santos, Júlio Barbosa e João Ta-vares H.itqr, 4 ré e 19 á ptôa.

A Mew<Kome 6 a Mçhma"paracostura mais perfeita, mais segura o maiseconomicu;.

MANCHADA MUTILADA

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101575/per101575_1897_00372.pdf · e fo"agRn3 escolhidas e estrnmadas,bre e velho missionario jesuita, que, tendo men na Vanguarda,. continuando apenas

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IS1 * Folha do Morte—7fde Janeiro de 1897 S< , .

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jt | O MAIOR ESTABELEOIMENTO DO B RASIL!! '

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• j. ondo o pu/blico ©ncontra d© tudo quanto precisa o mais

"barato!!

Proprietaries-IIOURISCS, BARROS & DELFIII—Run ds Santo Antonio, n. 39-PAR* Marca registrada .

j j- — * r > 1 1 ¦ ~ 1

iBisi»ira$a» d« c6o r—r~— Engarrafada sob superintendencia absoluta do Estado

¦ J : t^to

"Antonio^-IVEugijo'''

is ^a- PrjOCuilMC 0

SSi?S£?™2Sld£rS SEGMo DA SAUDE 44 A . "w111^ "vt* a a A

lias pliar jiutcias e drogarias. W ¥ /TT> T7110s rometteram os nossos amigos srs. ManoelJos6 Po- I I g BRreira Junior & Comp., vimos a imprensa testcmunliar f) \ ( k j^l IfOfl^'L I' *» —V—^ *-noM ^

1^'

ca^° tacil 0commoda |"

xamX ^Mtyrisaro'pL^te^lomoiaen. dos os saestUguaspurgativas exUangeira| ' fl •

tofoL completamente debellada napessoa 6 a Agtta Cr.,i^ Vermelha, cuja base (^su.fato

Sousa^Soa^es.. e^oSa jo sr. joaqu;m Alves e hemorroid^s. Nao exige dieta. (c M^ti iJ^^ 'ilm m\\Ml\ I

Somv^e^u^2e8r^£ 1, }. Yende-se em todas as Drogarias e Pharmacias • •belecer-se com o uso do mesmo remedio. ¦— j' ,

—Um so frasco curou completamente In ! n T rl 1n fphrp<3sr. major Carlos de Alencar de uma tosse Jd illlalAUd, lcUlco Apatica.-' Campraih: Vemleds. CREDITO Origm, para Europa, ...... , , 10 A UTCnC I^QDITPT A UCperigosa, que n^o o deixava dia e noite. palustre? ou intbrmittentes de qual- Divida rublica Geral 5 °[0 9^0? 975? para o Sul . ........ 1?. AV luUu lSoI Jj«L»lAii!5

—As filhas do advogadosr. JoaquimEpa- . querj/espec e, impaludismo f « Estado 6 , oog ..o.o| A Lucros e Perdas 7:453*250 ot^lte, Manlos

° ?Ca.'M. ! .' | ! ," • .minondas de Arruda curaram-se em poucos e inliamma9Qes]ao tigado ecioba^, Bncos- Alagvas, para o Sul , . 17 —

dias de tosses pertinazes, que haviam resis- . depois drtseu espec|co Commercial da Pard/intogr. . .3S$ n<* demonst^ac^Xo da- conta de lucros ^Zr!\Z^\wL II PfiR HDNTA flfl FARRTPANTPhdo a outros remedios. PHUU'S DE S. RAYMUNDO « « . 60- lsf • § E perdas S^^eCo^ : : ! : rUil UUINIA UU MDllMIuJi,—Com 0 USO de tres frascos apenas O sr. I do Pari, intcgr. . 145S 146? l.atlfknc, para Europa

Manoel de Almeida e Fontes restabeleceu- rlpnl'minadas , „ , , „ * 7° °'° 84S 8?f *" DEBITO LMmaue, ipara Ccarf 25 t^r~ < •se completamente de uma tosse de 2 annos, den, minaaas do Bolem do Pari, Intcgr .o,j .03? Alice para o su.......... 28 (STaO 6 reclame)ora secca, ora acompanhada de catharro. Pit 111;'"' 117 VRR\1I([IIA Norte do Braril, intcgr. . . . ! iooj io2j • Prejuiso na vebda dos moveis &"™ry"pLtlEuropa"' °."

.' lo Vbn rnr ctt - .—Dia e noite atormentada por uma tosse llLUIl h VJill illjijlla « « 60 58$ 60S etutensilios¦ 23'2SSco ¦ ¦ VE£TDE-SE^250 resmas de papel marcadesesperadora, a exma. esposa do sr. major compoiias Crodito Popular, integr. .. . 103? 105? Prejuiso na venda dos seguin- pequena, de boa qualidade, pelo preijo daAntonio Simoes Fires curou-se com o uso m?MQTl A W Q&WTflQ Comfanhias: tes titulos: Mercadorias illll»nrtn(ln« fact"ra: de 5 resmas para cima—a dinheiro.de dois frascos. HENRI) '• JN- oAN 1 Uo Protectora da 1. Pastoni. . . 52$ 54J 183 ac<;3e-i do B. JlcrilluorillN lllipuriatlilN ijoo peijas de papel para forro de casa, '- —Uma fatigante tosse secca que ha mui- pr,<„¦„,<! feia UmvcrmfoJe j^rckey°CkbEpt°racns^T.en.! 45S 50I S"'°?m^rclSl ' I,23C^I03 CARGA do vapor ingle* I'luminane, procedento da etc:> eta< gostos variadissimos, na

yffc; tos mezes perseguia 0 commerciante sr. An- / »"',4r" ComPanhias dc Seguros: ° ,1 ' an" • Europa. I Sunania DITTriiPnilDTtonio da Silva Pimentel foi radicalmente rionnoitnl -'ios • Paraenso. . . .' 145S 147J; j ? t? ' I20S°°Q nn mvnr BlTTEMCOURTcombatida em poucos dias. Deposito_\ taos. Commercial 140S .«! 305 dts. do Nor- do havre onde e.vcontra-se actualmbnte

—Depois de experimentar inutilmente um LEVY L'ANTHO]NAY & COMP. f™a '°S| ^ te do Brasil . I.372S500 Morcira dos Santo, e c, Iuneta8 . caixa Barros 0 MKL"0R SORTIMRNTO DE LIVROS EM BRANCOgrande numero de remedies a exma. sra:d. , , Amazonia !

¦•••.'•••• • I0g| 1 apohces^ge- Almeida, chapeos de paiha I caixa. M. G. Caseiro, MMmmmmmm

Conceigao Vieira, irmado sr. Faustino Viei- Deposito, o Pari) '

Previden^ ! ! ! ! ! ! ! i ! 6,5 65? g^polices esta- 4447$5°° 0 cTmoVcoaria51^^!^ Manoel SABAO DF PFRNAMRTIfOra, restabeleceu-se de fortissima tosse e rou- \ ( -DOt^at 05 aponces esta Lcite junior, imtrumentos de musica 1 caixa. T B. OADnXJ UEi riil\ilillVLDUuU

quid So com dous frascos apenas. ^ A. ANTUN\ :3 & COJIP. Fabncade Papel 90$ 99J duaes . . , 2.0759000 9.254?'03 dos Santos 0 c, vidros i caixa, berfes i dita G. Gau- DE ¦Perspiruido ha um anno DOr'uTia tosse 1 „ P^ricai: Sinistros maritimos .... 6.4548140 din e c, pelles para luvas 1 caixa. azeito 1 dita, con-

suffocante com dores no Deito o Sr Anto- ™~f^"™— I Fabnca do Papel Paraenso. . — 50$ Premios de SegUrOS terrestres seryas 4_dit«s. B. Lamarao, tinta i caixa, livros I dita, Fwi^PPH IPfflflfl^ fl fiOtTlMsunocante, com Qores no peuo, o Sr. Anto I Lc/ras hypothccarias 1 nr.r VPT.rpr. tran«fpriHn« artigos do escriptono i dita. Pinheiro e Loyola, pa- lUllouba II IHdUo (X UUIIIUnio Rodngues Vlllela Junior curou-se radl- , de juros do 7 %, 98$ J00$ t n j "ansieriaos p0l 3 caila3. Fernando Augusto da Silva, amostras VTTKrnPM • •calmente com o USO de alguns frascos. \ • do juros do 5 0io 67$ 70? L/Omp. ae oeguros Com- caixa, pelles 1 dita, sedas 1 dita, fitas I dita Paulo .

„ . . r, J • Trj- 1 i, n .. in mercial 10.37.08362 Mouraille y Heimanos, leite 50 caixis J. Granjon Us UU1CON (lenositariosOs agentes. Rodrtgues, Vtdtgal & Comp- A legitima MeW-Mome su Seven- rftMDiwnn nu csniDAe rDiM didi Desconto era letras a receber 14.9358798 5ch"?!cos 0 dr.°sa" 4 «i«as. m. c. yas- . n fimj . „ 0 pnTV1T,MOLESTIAS'PULMONARES ^ "0 OBSTROiCOMMElfoiAL PARAENSE, COMPlNHIi DE SEGUROS GBAM-PARA Despezas geraes nestesemes- SSZ" c. macLT'("SL slZ I c mo™- A, K Cl UllVeira & bOlIip, 30

Deplore a todos os ontermos quo soffrendo do apa <1(3 Moroil'a dos jSailtOS 1 Oollll).,—UNICOS BALANCETE EM 31 DE OUTUDRO DE 1896 Co'mmiss'ao'dos liquida'ntes e 7453S25° cai"as VT^Carraiatos"e'e! pTto\TaxaD Roma- it '+ 1 n T ' Trelho respiratorio, tosses, bronchites, etc., nao couhe- agClltoS l'lia lo do Novcfllbl'o, 11. 8. . Commissao OOS liqumantes Hz Pinhi 0 c, parel 4 caixas Hughes e Cabral amos- HOSOltal D. LlllZ 3cam as «Pilulas Expectorantes», do dr. Heinzelman. ACTIVO , , ' ., ,. tras 7 volumes. M. M. Ncguoira 0 c,-batatas 50 cai- Tr , 1 . - ., NSo fosse possivol indicar a cada um os elleitos verda- ' — "—f (2 °[0 sobre O liquido realisa- xas. Lopes Br?ga 0 c, batat.s 50 caixas, queijolo V eUClem-Se llllClaS e VariadaS tlOreSdeiramonto maravilhosos que produziram em mim estas \ Accionistas 750;000S0C)0 do reis 327.7818604). . . 6.555S604 volumes Gonfalves de Brito e c, batatas 50 caixas. nnr nrppr)q mnflinnca f-nflna na rliaa (1C\pdulas para debellar estas doen?as de cora9ao, o fana, FHTTAF^ ADolices Geraes 1116^ IIS^OOSOOO Saldo a distribuir 712^68000 Albedo Barroa e c, batatas too caixas. Pinto da Cor- pOt piegOS mOCllCOS, tOClOS OS UiaS. (1Upois n5o conhcpo no mundo mclhor missao quo a de C.1JI 1 AllO Apouces geraes ^iio; . . 115.5005000 oaiao a aisiriDuir 71.2.09000 ta e s,rra> batatjs J0 c,i][as S- Aguiar e c- ch4 l6alliviar as d6res do proximo. Imposibilitado porem » Ustaduaes (05) , 85:0005000 caixas. Delphim Rodrigues Neves, artigos de alfaiato T\ A Id'este enorme prazer, lan?o inao d'esto meio para re- AccOes do Banco Commer- I26482S057 2 caixas. Madame Julia Pinto Lcureiro, tecidos I cai- I / A n AI AIA /-.a -hattacommendar com toda a {6 as .Pilulas Expectorantes.,. cial (183). .'. . 25:0628103 CREDITO xi. Joaquim JosA Mar.ins, amostras 1 caixa. Cunha . \lMi' I' till Hl\/ll'¦ do dr. Hemzelmann, segura de p.estar ass.m um m- IBl'«clall| a* Arrfies do Banco do Pari Cunha, bonn.terie I caixa, peifumaria 3 ditas. Ma- 1111 Ifj II I fl.ll III V IIqualificavel beneficio A humanidade sofBredora. f" Ac(;5es do iianco do i'ard S^ldn do I 0 ipmp^trp

' , „M„C noel R. de Oliveira e c, batatas 200 caixas, marraore A/VIIVUVIU UiU JU!U

sr C^'of daVstolSndS0" ° Geraldo de Seusa Paes do' Andrade, juiz de di- , (245 '"t. e 163 com 65"lo) 37:2838900 SJto do I semest te. 3..1368775 , d ta. Rocha Tocantins e c, agua de llores de laran-

r £/» reito do 2." distric'to civel e dos casamentos, daco- Ac«;0es do Banco de Belem rremios deseguros maritimos 0.O29SO75 geira. 1 caixa, agua de alfaco 2 ditas, agua de rosa.. Cadavidro casta 3$oo. (6 marca de Bel, n, do Pari, etc. (70 int. e 50 com 70 »,o) . I0.500S000

^ tdnhd" em" conta ^ 5' ^ "volu^ ^™

^„ . , j a a c Acgoes do Banco Noite do juros at, ainneiro em conta Serafim Frnira do Oliveira e c oaoei i caixa T NIDA DA LIBERDADE, desejando mu-CURA DAS FERBRES PELO LICOR tos Moura

"MariaPda°GloriaCNmies do Bilto?5 * Brasil (305 com 50°[o) . 15:2508000 coriente , . . . . . . 5198500 Lima, tecidos i caixa, Almeida Martins o c. tecidos dar de ramo de negocio, resolveu liquidarPARAFNSE NO ALTO CAPIM O nubente 6 solteiijo. de 28 ann'os de iiade, carro- I Moveis e Utensilios . . . 1:2078000 I Lucro na venda das acc;5es do caixa. Manoel Pacheco da Silva, tecidos 2 caixas. Cor- todas as fazendas existentes em seu benJ.JAKALNbii NU ALIO CAilM 1 de Po.tugal, residence nesta cidade fi- Banco Norte do Brasil. . 9:4128230 Banco do Pari-(403) . . 9.6968100 S&,d#aM£A: montado estabelecimento,por menos de me-

Sts; Rodrigues, Vidigal & C.a. Tendo des- '^j'S Mout .tu" » de Belem do Para . . 4:5.88570 B°t^^eiercia,Vo~oP8°r 2 ,i8S6« S™ ' ^ —^il tade do seu valor.Por isso chama a atten- 1 ,

tribuido por diversos freguezes meus, o seu faiiecido neste Estado j • . 2 ^ -Coffrffifirdal . . . 4:2808130 j j -eguros . 2 51090^2 Haas e Levy, tecidcs a caixas. Caiheirosec, vermou- ipao das exm.M familias e do publico empreparado Licor Paraense, contra febres, fo- A nubente d soiteirj . do i.d«!o7 nitiT- Caixa ' . "V949§';46 Fundo de reserva .... 97.7618890 ^n|S(° °|°„'gea„„"°,1^.. 7„ c'„T!!l geral para verificarem a exactidao do queram tBo rapidos e infalliveis os seus raulta- rt^e'BHto 'Miguel '0 'dTMTrtNun^do6 BrUo! Letras ^Receber'

' ' ' <6-S~ 1264828057 de r5icac^' T" ' dIta-'Bef» e Campos, a?aba de diz«

dos, que/i^oposso deixar de,""! fehcitar por ambos ro,identes nesta cidade. Letras a Receber. . . . 36.36184^0 120.4025057 nunteiga 50 caixas. Zagury e c, manteiga 8 caixas So na A VENIDA se encontrari a rea-i3o Utii descoberta. Haseisamvos quehabito Os nubentcs apresentaiam os documentos legaos. Syndicato Paraense de Se- nm , j i; batatas 20 ditas. Navegantes Pontes e c eguis 13 lidade de vender por todo e qualquer pre-d'este rio onde as febres penjneiosas victi- Quem ~ubor de alg«m impodimeato ,urf.a decU- guros Maritimos .. . 33^400 • „ O guatda-hvros, 50. Innumeros sSo os artigos,. por Isso Sei-mao centenas de pessoas, e apezar de ter "Vpara constat, mandei passar o presento que seri Estampilhas _ . .... 828300 , Vicente Gomes. Teixeira de Mesquita e C, merceaiia I caixa, tecidos xamos de os mencionar, .pois que tal se

lis ( usado de todos OS preparados a.nnunciados afixado no lugar do costume e pubUcado pela imprensa Sinistros' Maritimos . . . 7:0148440 i dito. /leira Fiuza e C, cscovas 1 caixa. barba de tornana enfadonho. Ninguem deve deixar! para auuellas molestias.de nenhum tenho Pari, 1.° de janeiro de 1897. Bonus e Descontos . . . 477S&70 j \ „T„TJC Emico esta occasiao de comprar fazendas finissi-

obtido tao promptas curas como if. seu Li- TS *9733,00 »« «• «„ po, ™,,d« do .« v,l„,tor Paraense, porque nenhuma das pessoas dradc, 6 Yiraos aptesenter^os, o resulted La li- do° 1-dlta'. Tld'?s L dita. J. j Fernande. e c, con- QUEIMA9S0 COMPLETA NAque d'elle fez.uso deixou de^ficar campleta- , ' - PAwrffn — -qui^ao da Companhia, de qu^/ ¦

„jho ro ^ta^G. de^ae c, man- J^YBIlida da Lliberdademente curada quando com todos os mais _. . . — .."T - • . carregados, em sessao d'assembl/ ^matia i caixa, BTTI PSHDU PDTTnPVriA n o <Apreparados de que tinham usado ci»*wiconse- »-. / I ^ § Capital. . . . . . » i.cx3o:ooo3ooo 27 de outubro p. passado. J • ^ 2 cai- i lAl/ail ritUl/EnulU, II* ly

guiram ligeiras melhoras. m /Ja I AIYITVIAflATA- Lucros e Perdas. . . . 3:1368775 Pela demonsira9?o_da./' ^ .uo'lucro# e~T. Canto da rua 28 de Setembrou (5Dpu-lhes assim 0 testemunho da JJj |||| I j j) ||J ||l |j| jjll Funds deJJeserva . . :... 97:7618890 perdas, ve-sa que tkx veflda das acsOes do idem idem 16 volumes. A' Trdem, pei_ f . ¦¦ ¦ P1.^ , gratidSo e sou UullllllUl VlV/ Seguros Maritimos. ... "" 6:3798580 'L. lo Pari houve um lucro de reis . "¦ P?Pe' ie cigarro 1 ditas, papel 1 dita7amooi.»s-i f /VII tl |N| (j/AVj

*'lu- Seguros Terrestres . . . 6:8958065 9.696sido. e na venda dos outros titulos ,ta" AOS SI'S. COmiliaildailtes dos vaoores OU0

Fo^unSo dTca^alho tmf^ commTrSnte Dividendos . . . . . 4:7568874 prejuiso de^Is 9.2548103, ficando ainda de vioqi navegam 110 Rio Amazonas

* ^Firma reconhecida^ '

t% J T ^ /7^ 1QQ7 Companhia de Seguros . lucro de reis 4418997. Boulhosa .Smith 0 c, vinho 30 volumes. A. Camar- J P. d'Andrade & C.a communicam que'

^ Janeiro de 1897. Amazonia ..... 539^79° transference dos seguros maritimos i£ngh 0 Cf vinho 25 volumes, G. de Araujo ec, vinho no lugar Taperatama, acima de Obidos, .iI 1 , ni ' ~7~Z terrestres, conseguimos o bonus de 20 49 barns. hota e meia de viagem, lado esquerdo, naLeucorrliea OU Floves Brancas Movimeuto da Bolsa c w n I-119:469^974 que den da lucro r&s 2.5188652, „0 J5S|01. ponta da segunda ilha, teem o seu deposito___ S. E.O. Em letras a receber, mostra o balanco um de gado em muito boas condi?5es, pbr ter

uinnnr nil Anilnn r innTniuni-lirr Dia 6, attds 3 horas da tarde. n trnarda livrni desconto de reis 14.9358798, ao qual, fomos Jcs6 Antonio do Pinho 0 c, instrumento de musica, este past? gem atraz do curral e que em me-XAROPE BALSAMIGQ E ADSTRINQENTE c. Cfuz - 0 8Uatda llVr03'

das9l£eamueVTam S IVQe0n2Ciment0S lOTg0S nos de meia hora se pode embarcat, pois e

— Lonelo, Ciuz. Vicente Gomes. das letras, que lam ate 1902 tas 1 dita. Manoel Ferreisa Mai tins, alhes 50 volumes, bom ponto de embarque.vendas: * nnalmente, como resultado dos lucros g, d'AvelUr e c, prrgos 20 barricas, forragens i cai- Acceitam encommendas de gado nasdes*

SAMBAYBA 50 a^Ses da i.^emissaodoBancoWortedo BALAnco em 31 de dezembro de 1896 Se^^rid^todMTtoSeras'1^- Ss"v^«R ^°Fi^ °moI

to afc cidas dos vapo/es, bastando dar signal quec rhJjS&svtu-ti Brasil com direilo ao dividendo, a 102. . bala»vu «'V reserva, aeauzioas toaas as aespezas, con. is Moreira da Silfa e feij a bordo se apresentari pessoa autonsada aPieparado pelo Pharmacetitico ACTTVO forme as contas, temos um saldo de ten. jhomaz Femira Areas e c, sardinhai 3 bar.icas receber os pedidos. •A hhittt ennnTHTHA 71.2268000, que com o capital realisado de a. Fenoi-a da silva e c, camisas i mala. M M Ko Acceitam tambem encommendas de gadoA.l>JKli( U (9tfiSKJLN.H.tJ 1?,OQ;i ,„I„M,On lets 250.0008000, da reis 321.2268000 CU reis gu-lra 0 c, vinho 65 v,lumc Pompeu Marlins Mou- .

ltror<>»«l<k «1«> fhn«ln«> Banco Norte do Brasil. . . 33,1968480 9 1* ' 0 ra o c, feijao too saccas. Freitas Scares e c; vinho .5 por telrgramma.Hnip <?3o ceralmente reconhecidas Dor iTlercaUO UC IUI1UOS » de Belem . . , . . 4:5688140 321822O por ac^ao. yolumrs. A'ordem, castanhas 2 caixas, vinho 1990 Para lnformaqoes:

tnrln n iraimrlo mpdiro is vantatrens do cm- ULTIMAS VETOAS DB TITULOS, EWECTUADAS NESTA » Commercial do Pari . 289:9578600 Os directores e liallidantes vft^mres. Oliveira MJura e c, ™nservas 5 caixas Arau- No Pari com OS srs. Araujo Vianna & Cu- 'todo o mundo medico as vantagens do em- p- Aifi 2 de Janeiro de ig97 Caixa 598384 Us directores e liquidantes, Jo^ c, con.ervas is4 caixas. Caihei™ e ^conservas nha, escriptorio rua nova de Sant'Anna n.prego do Xaiope de bambayba como o mais UrtlAa' oyo 2Q caixaS( fciJHo 300 saccas. Gon9alves do Bnto e c. , ' . refficaz medicamento na cura da%/lores bian- Bancosi ¦ *_ Antonio /os/ de Pinho. conseivas 140 caixas, iHnho 830 volumes,'^feijao r7o °- .cat ou Icucotrh/u Commercial do Pari, i.»e 2 • omissao intcg. i35$ooo 327:7818604 Fuleencio da Motta Maroues. sacc'\\ 1TIan°el CR' do 01lve'.ra 0 c' "nservas 32 cai Em Obidos com os annunciantes. (16" , , , , ,, « C « 3 ¦ emlssao com 60 *i0 88Sooo PASSIVO „ 1UUT1U". xas. M. L de Scusa 0 C, vinho 210 volumes. JoioAl- vTodos OS accidentes graves de tao perm- do Parf2/0 3.* emlistto'integralisada i46|ooo Patdo Moutatlle. Ves do Freitas o c, vinho 916 volumes. M. rft Ribci- "Rom nvlsn)k ciosa molestia sao em pouco tempo comba- « 4." emissao com 50 °|0. . . . 85S000 Panital realisado 2WOOOSOOO . ro e c, vinho 20 volumes. |B. A. Antunes 0 c, alho. v Anv-' ,

17 , tidos pelo de Samhayba, e pouco do Be,em do Pari,,; e^ao i^sada rococo de Lucros e Perdas. . .71:2268000 VAPORES A ENTRAR 5^^'pouco sentirao as doentes O allivio benenco Norto fo I3rasil# I.* emissao 102^000 Cotnmissao da Directoria . . 6:555$6°4 QAlagvas, do Sul hoje raingos Oliveira Bastos, vinho 45 batris Santos Sohri- po tornal-os saudaveia e apraxiveis, mediant® a pe-deuma prompta c0nvalesceil9a e salva quan- c « ' 2.a emissSo cm 60 'lo 58^000 Origtn, de Man.ios hoje nho e c, vinho 40 caixas Fortunato. do SousaBtag^, quena qiiantia de 4fooo, pre^o de um pacote de.ie«to k.CUra. Credito Popular, i.'\ 2 • e 3/emissao. ] 103^000 • 127*78i86oa MaranMo, do Sul hoje tamancos 1 caixa Carvalho Silva e c, preg s 40 bar- mentes de EUCALYPTUS GLOBULOS, que «e vea-

, «, "/'/ol* T" Sibralettse, da Europa . . rrcas. fogoes 7 raixas, fechaduras 2 ditas, carne i dita, de na Cadeira Dourada, a travess* Campoc Sallet » .t, onipatt tas e rguros . T-_c nn , Bcberibe, de Mandos. . 12 peixo 1 dita, vinho 4 barris A F de Oliveira o c, Paisinho), n. as*A' venda em todas as pharmacias e no Parae se, mtegralisada . ...... J59|ooo O guard a-livros, Obidcme, da Europa • .... 13 cobres do ferro 7 caixa*, peitcnces de madeira idita, Esti reconh^« pela idencia que, com uma pUn ^ "UnicO deposito no Par& Uommercal, « ....... moo Diitist -.ii, do New-York 13 feijao 250 saccas Antonio Ccuto Guimaraes, vinho 14 af&o de 100 p6a qe-eucalyptus, MQfCLc*. - -

Y-|v • n n 1 rC^;a5!a' A 0, ••••••• , { Vicente Gomes, Planeta, de Marxdos 15 volumes A J Alves e c, vinho 178 volumes Outeiro uma Area de mil metxoe qtut^iadot, tomando a tahiaPnarmacia Cesar Santos Lealdad-, com 50 t^oo Ptiycarp, de Manilos. 16 O Oliveka, vinho 10 vclumes Henrique Gon^alves Mo- bre • habiUvel.| DF Amazona.com 40 fitfooo Lanfranc, de Mangos ........ 17 reira, violn 1 barril, salpicSes 1 caixa, ma<;as 1 dita. Todo i*to por dtooo I.

™0iTB « 1 mrnnAM js n n ComLnhias: DEMONSTRACXO DA CONTA DE DESPEZAS Ajagdas, de Mandos Francisco Valfnto de Oliveira, vioho 4^ yolumra Si- ACfirilTA F|VACESAE SASTIOS & C* injt,, 'd', Indmtri. Pa^xO. . . . 54S000 GERAES MaranUo, deManios.. . 17 mao de Rezende e c vinho 2 caixas Thom6 do Vi- ASSENTO FIXO

Urbana de Estrada do Ferro Paraenso . Sem ve das i«4o»e««, da Europa lhen 0 c vinho : caixa Pacheco Braga o ^ vinho Cadeiras americanas Com assento de pau^1 RUA DE SANTO ANTONIO II T i. m..u <n(n.n ^ „ ,, T m r\ Altce, do Sul ... 24 2 c»ixas Rocha Suva e c, vinho 1 caixa J R Gle . , . . 44 ^ w rOM——tm m m m—mmm— f'^*. a Sobraleme, de Maniios . ....... 26 c# vinho 192 volumes G de Araujo e c, vinho 2 cai- © p&lhinha, ditas austriacas com e sem ba«

1 r»r\"MT7CQA nTTT? T7QTAVA TTM T?PT?n T7 , . e , Came?erne, do New-York 26 xas'C R Romarit e c, vinho 1438 volumes, conser- lanCO, consolos, CabideS, Cadeiras para CTt-LUUiNrboA HblAVA ILiVI LKKU iL de Papel Paraense 5o£°oo Ordenado doa empregadoS . . 512000000 Gregory, &0 Manios . . 27 vas 104 caixas, f.ijft5 500 saccas. Castro Matta e c, uncas. Camas. RUarda-rOUpa toilettes letre-Debentures T4nnnr?irin dn advniradn . 1008000 vinho 100 vo'umes, azeitonas 68 caixas Cunha Mu- . 1 *Como todos, duvidava dos reclames publicados a fa- da meaina Fabrica ...«•»•¦ 99^000 j cn^OOO VAPORES A SAHIR niz e Oouvfii. sardinhas 18 caixas Pinto da Costa tes, lavatonos,.camas de ferro e madeir?, me-

vdr dos preparados do dr. Heinzclmann; porem, acom- Lett as hypotheenrias: '™p° , B^^onn Seienie, pa.a Manio. hoje Serra, conservas .3 caixu sas parajantar, todo O tamanho commodas-- mettido;de tosse, a quai aggravou-se mmtissmio c nao do iMr„s do 7 °r„ mijooo Aluguel da casa iJaosooo , Rmm, para Cunodm hojo com e sem pedra, guarda-loufa comlindosobtendo rcsuiudo com receitas medicas, resoivi expo- dc jUI03 do 5 86fooo Assignatura de telephone. . . 1008.00 Hiuiebrand, para Now-York de LisDoAj flor3es vendem a precos razoveis na CadtiraExpediente, publicagOes, assi- • Sf^r^o'ceari" : Dr Antonio F. 1-inhdro, vinho 5 b,r; is J R Gil % J*** de

jhor propagandista das . Tilidas do dr. l'oinzelniann. Divlda Publlca Gerade , , gnatUta de JOrnaeS, SellcS e OU- SSpK": R ? Jbanha ,0 caixas, cevadinha, s. Wricas, co-ui- ALBINO FR1NCISC0 PEREIRI & C."Confessando quo estiva.em erro, vonho publicamcnte € ,« . , . , g85|ooo tras despezas 953**5° Fluminemt, para o CeatA nhos 10 saccas. her va doce 10 d.tas feijao 150 ditas travessA FRUCTUOSO fillTMA'R v cnpatentear meu reconhecnnento a tao santo rrmedio. 3 '• v f Crego*y para Mandos Zigury e c, grrt» 6 saccas, amendoas 5 barricas, azei- TRAVESSA FRUCTUOSO GUIMARAES N. 5°Omprcgad0 PUb!iC°'(.4 o mercado fechou ho"^ com offctas del 7=453«250 para M-ndos to, bar.il, Entte as rUaS Nova e I3 de MiaO— r ' * T~T~ " ' *" r 1 Jt

P LIQDIt 'B O UIIIGB inf«lliVB7 it® OlII^B ^bIw^bb B BB«#r

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Folha do Morte-<.7 de Janeiro de 1897

O MAIOR ESTABELECIMENTO DO BRASIL !!oncle o pnL>lico encontra d© tildo qiianto precisa o mais balato!!

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MILAGRE DO «CAFÉ BE1KÃO»«Eduardo Fructuoso Martins e Silva, negociante íiia-

triculado, domiciliario cm Santa Crviz, município do S.Sebastião da Boa Vista, meus filhos do nomes IJno,Siine.ao, Raymunda, Bornr.rdina o Josó, Cândido JosóFerreira o cinco pessoas de sua familia, Mileno Boni-cio do Mattos e mais quatro pessoas da familia, Libe-rato Antonio Magno o seis pessoas dc sua casa, Ma-nuel Louren<;o Garcia e mais tres pessoas dos seus oPedro R. Garcia também com tres pessoas dc sua fa-milia; todos nós gravemente doentes do febres o hojeplenamente restabelecidos unicamente com a milagrosainspiração do cóu, o verdadeiro—Café Beirão—quenos rometteram os nossos amigos srs. Manoel Josó Po-reira Júnior & Coinp., vimos ;i imprensa testemunharo nosso profundo reconhecimento ao sr. MarcianoBeirâo, o darmos-lhe a segurança expontanca do queo seu —Café Bc.iaão— evita as recalmlas das febrescomo nenhum outro o faz. Ora, pois, sr. Boirao, re-ccba um abraço destes seus amigos—Eduardo J'\ Mar-tivs e Silva tSn Filhos,

«Pará, 9 do Julho do 1890». _ (1—P

Engarrafada sob superintendencia absoluta do Estado

S\ quem querCO.N \ ÍlíAH E SYPHILIS

PrDcaVae o

SEGiuâo DA SAÚDEnus pliarpiacias e drogarias.

|.A|)|))licação íacíl o coiimioda

áGUA,

Para gÂsar saúde MS c,;-mas quentes; ó indispensável o uso regulaide bons purr^Ktçs. O melhor de todos, maisfresco e malí7suave e mesmo superior a to-dos os saes d. aguas purgativas extrangeiras]é a Água Cr. 13 Vermelha, cuja base e sulfatode sodio, cai la vt;z mais preconisado pelasciencia. Re "cesca1 e renova o sangue, é utilao figadó' e abs intestinos e cura dispepsiase hemorroidàs. Não exige dieta. (c

Peitoral de CambaráCURAS DE GRAVES TOSSES

Uma dessas terriveis tosses que n3.o dei-xam de rnartyrisar o paciente um só momen-to foi completamente debellada na pessoad 1 capitão José Joaquim Ayres da Fonsecapor tres frascos do Peitoral de Cambará, deSousa Soares.

—A exma. esposa do sr. Joaquim AlvesCavalcante, padecendo durante 2 annos deuma horrível tosse secca, só cohseguio resta-belecer-se com o uso do mesmo remedio.

—Um só frasco curou completamente osr. major Carlos de Alencar de uma tosseperigosa, que não o deixava dia e noite.

—As filhas do advogado sr. Joaquim Epa-minondas de Arruda curaram-se em poucosdias de tosses pertinazés, que haviam resis-tido a outros remedios.

,—Com o uso de tres frascos apenas o sr.Manoel de Almeida e Fontes restabeleceu-se completamente de uma tosse de 2 annos,ora secca, ora acompanhada de cathárro.

—Dia e noite atormentada por uma tossedesesperadora, a exma. esposa do sr. majorAntonio Simões Pires curou-se com o usode dois frascos.— —Uma fatigante tosse secca que ha mui-tos mezes perseguia o commerciante sr. An-tonio da Silva Pimentel foi radicalmentecombatida em poucos dias.

—Depois de experimentar inutilmente umgrande numero de remedirs a exma. sra:d.Conceição Vieira, irma do sr. Faustino Viei-ra, restabeleceu-se de fortíssima tosse e rou-quidao com dous frascos apenas.^

—Perseguido ha um anno por uma tossesuffocante, com dôres no peito, o sr. Anto-nio Rodrigues Villela Júnior curou-se radi-calmente com o uso de alguns frascos.

Os agentes : Rodrigues, Vidigal & Comp

áGtJA

hemorroidjlts.Vende-se em todas as Drogarias e Pharmacias

JáÇnãoUa febrespalustres ou intbrmittentes de qual-

querj especae, impaludismoe inílammações] do fígado è do baço,

depois dtS> seu espectf coPltULéS Dje S. RAYMUNDO

denV minadas

Apólices:' Comprads,Divida Publica Geral 5 °[0 9?o£

« Estado 6 °{0 i 005$« « « 5 °io 980$Bancos ;

Commorcial dú Pará, integr. 135$c «60 °[0 88$do Pará, integr. 145$« 50 °i. 84Ç

do Bolem do Pará, integr. 102$• « «85 °[0 8o$Norte do Brasil, integr. .... 100$« « 60 °Io 58ÇCredito Popular, integr, . . 103$

Companhias :Protectora da I. Pastoril. . 52$Urbana do E de F. Paraen —Jockey-C lub Paraense .... 45#

Companhias de Seguros:Paraense. 145$Commercial .......... 140$Segurança........... 108$Lealdade. 60$Amazônia 108$Previdente. 62$

Debenturei:Fabrica de Papel 90$

Fabricas:Fabrica do Papel Paraense . —

Letras hypothecarias:de juros do 7 °[0 98$de juros do 5 °{0 ...... 67$

Vettdeds.975?1.010$985»

CREDITO, Origcti, para Europa, , , ,Planeta, para o Sul ......Beberibe, para Recife escalasObtdettse, para Manáos , , ,Alagoas, para o Sul . . , ,Maranhão, para o Sul . . .Polycarp, para Antilhas . . .Dunstan, para^Iaranhão e Coará.LatijWhic, para Europa. . . ,Lisbonense, jpara Ceará , , ,Alice, para o Sul. . • , ,Cantcftnse, para Manáos . . ,Gregory, para Europa . • .

AVISOS ESPECIAESA Lucros e Perdas 7:4533250

DEMONSTÍACÇXO DA- CONTA DE LUCROSE PERDASDEBITO

Prejuiso na vetada dos moveise utensílios- 23'2$8oo

Prejuiso na venda dos seguin-tes títulos :

183 acçõej do B.Commercial . 1.2398103

120 dts. do Ban-co de Belem . 120S000

305 dts. do Nor-te do Brasil . 1.3728500

116 apólices ge-raes . . . 4.447850085 apólices esta-duaes . . . 2.0758000 9.2548103Sinistros marítimos .... 6.4548140

Prêmios de seguros terrestrespor vencer, transferidos áComp." de Seguros Com-mercial

Desconto em letras a receberDespezas geraes neste semes-tre

Commissao dos liquidantes edirectores :

(2 °[„ sobre o liquido realisa-do réis 327.7818604). . . 6.555S604

Saldo a distribuir 71.2268000

(STão é reclame)VENDE-SE^ 250 resmas de papel marca

pequena, de bôa qualidade, pelo preço dafactura: de 5 resmas para cima—a dinheiro.

1500 peças de papel para forro de casa,etc, etc., gostos variadissimos, na

'ncaes, comMercadorias importadas

CARGA do vapor inglez Fluminense, procedento daEuropa.DO HAVRE:Moreira dos Santos e c, lunttas i caixa Barros eAlmeida, chapeos de palha i caixa. M. G. Caseiro,chapeos i c&ixa. M. . Sinay, tecidos 2 caixas. DinizMendes o c, mercearia 1 caixa. Manoel Josó PereiraLoite Júnior, instrumentos do musica 1 caixa. J B.dos Santos o c, vidros 1 caixa, berços 1 dita. G. Gau-din e c, pelles para luvas x caixa, azeito 1 dita, con-sorvas 4 ditas. B. Lamarão, tinta 1 caixa, livros 1 dita,artigos do escriptorio 1 dita. Pinheiro e Loyola, pa-pel 3 caixas. Fernando Augusto da Silva, amostras 1caixa, pelles 1 dita, sedas 1 dita, fitas 1 dita PauloMouraillo y Hei manos, leite 50 caixas J. Granjon oc, produetos chimicos o drogas 4 caixas. M. C. Vas-concellos o c, vidros 2 velumes, drogas 7 ditos. MGrumbacher o c, machina 1 caixa. Sulzor e c, morca-donas 1 caixa. M. J Carreira, fruetas em conserva 6caixas J. A. Carrapatoso o c, pel-es 1 c»ixa Roma-riz Pinho o c, pa;.el 4 caixas Hughes o Cabral, amos-tras 7 volumes. M, M. Ncguoira o c,-batatas 50 cai-xas. Lopes Braga o c, batat»s 50 caixas, queijo iovolumes Gonçalves de Brito e c, batatas 50 caixas.Alfjedo Barros e c, batatas 100 caixas. Pinto da Co:-ta e Sírra, batatas 30 caixas. S. Aguiar e c. chá 16caixas. Delphim Rodrigues Neves, artigos de alfaiate2 caixas. Madame Julia Pinto Loureiro, tecidos r cai-xi. Joaquim Josó Mar.ins, amostras 1 caixa. Cunha eCunha, bonnr-terie 1 caixa, porfumaria 3 ditas. Ma-noel R. de Oliveira e c, batatas 200 caixas, mármore1 d ta. Rocha Tocantins o c, agua de flores do laran-

geiras 1 caixa, agua de alface 2 ditas, agua de rosas1 dita, cera 1 dita, essencias 1 dita. Anna Cardosode Andrade Freitas, livros 2 volumes, camisas 1 ditoSerafim F rnira do Oliveira o c, papel 1 caixa J ALimt, tecidos 1 caixa. Almeida Martins e c, tecidos 1caixa. Manoel Pacheco da Silva, tecidos 2 caixas. Cor-rca de Miranda o c, tecidos 1 caixa, quinquilharia 2ditas. C. Romariz, manteiga 130 caixas. J Lemos, es-covas 1 caixa. Ferrão Borges e c, mercearia 1 caixa.Haas e Levy, tecidcs 2 caixas. Calheiros e c, vermou-th 50 caixas, manteiga 120 ditas Pereira e c, ver-mouth 10 caixas, conservas* 2 ditas. Pinto e c, caixasdo musica i caixa, louça 1 dita.. Bentea e Campos,msnteiga 50 caixas. Zagury e c, manteiga 8 caixasbatatas 20 ditas. Navegantes Pontes e c, aguas 13caixas. Pereiras o Gomes, velas 10 caixas. C R. Reis,vermouth 10 caixas, produetos alimentícios 3 ditasTeixeira de Mesquita e c, mercearia 1 caixa, tecidosdito, Vieira Fiúza e c, escovas 1 caixa.'barba debaleia 1 dita .Cunha Cerqueira e c, quinquilharia 1caixa. Enrico T»»rri, preparas para chapeos de sol 1caixa Bot lho e Aguiar, tecidos e fitas 1 caixa, teci-dos 1 dita, vidros l_dita, J. J Fernandes e c, con-v vçair"-«vfyho 10 ditai G. de Araüp e c, man-'"'«-•'obo e c, couro 2 ca;xas,'*'"uaria 1 caixa,Zeg 2 cai-. xarf^Ttreira e Bessa ~jo c, mercadorias etiT trui.». idem idem 16 volumes. AJ ordem, pex_xa. papel de cigarro 2 ditas, papel 1 dita,~amoov.u.j xdita.

DE VIOQ lBoulhosa .Smith o c, vinho 30 volumes. A. Camar-lingh o c, vinho 25 volumes. G. de Araújo o c, vinho

40 barris.DO PORTOJc3Ó Antonio do Pinho o c, instrumento de musica,

corda do viola e franja de algodão I. caixa. JoaquimNunes da Silva Matta e c, poleaine t caixa, tomei-ras 1 dita. Manoel Ferreira Maitins. alhes 50 volumes.S. d'Avellar e c, prfgos 20 barricas, ferragens x cai-xa. M. J. Rebello Júnior o c, obras de vinie 30 volu-mes. Viuva Azevedo e Filho, alhos 10 volumrs, feijão50 saccás Moreira da Silva e c, feijão 150 saccas.Thomaz Femira Áreas e c, sardinhas 3 bariicas JA. Ferreira da Silva o c, camisas 1 mala. M M No-guiira e c, vinho 65 vilume.v Pompeu Martins Mou-ra o c, feijão 100 saccas. Freitas Soai es e c. vinho 15volumes. A' ordem, castanhas 2 caixas, vinho 1990vàfçirea. Oliveira Mc ura e c, conservas 5 caixas Arau-jo/í' c, conseivas [54 caixas. Calheiros e c, conservas20 "caixas, feijão 300 saccas. Gonçalves do Brito e c.conseivas 140 caixas, vinho 830 volumes, »feijão 170saccas. Manoel R. do Oliveira e c, conservas 32 caixas. M. L de Scusa. e c, vinho 210 volumes. Jo3o Al-ves do Freitas o c, vinho 916 volumes. M. N\ Ribei-

- ro e c, vinho 20 volumes. jB. A. Antunes o c, alhoa41 canastras, ffijao 50 siccas. Pinto Braga e c, vinhoxo volumes Alfredo Barres o c, vinho 30 barris Do-mingos Oliveira Bastos, vinho 45 barris Santos Sobri-nho e c, vinho 40 caixas Fortunato. do Sousa Btag^,tamancos 1 caixa Carvalho Silva e c, preg s 40 bar-ricas, fogões 7 raixas. fechaduras 2 ditas, carne x dita,peixe 1 dita, vinho 4 barris A F de Oliveira o c,cobres do ferro 7 caixa*, peitences de madeira i dita,feijão 250 saccas Antonio Ccuto Guimarães, vinho 14volumes A J Alves e c, vinho 178 volumes Outeiroo Oliveira, vinho 10 velumes Henrique Gonçalves Mo-reira, violn 1 barril, salpicões 1 caixa, maçãs 1 dita.Francisco Valente de Oliveira, vinho 40 volumes Si-mão de Rezende e c, vinho 2 caixas Thomó do Vi-lhen o c vinho 1 caixa Pacheco Braga e c, vinho

crixas Rocha Silva e c, vinho 1 caixa J R Glec, vinho 192 volumes G de Araújo e c, vinho 2 cai-xas C R Rcmariz e c, vinho 1438 volutnes, conser-vas 104 caixas, f.ijã) 500 saccas. Castro Matta e c,vinho 100 vo'umcs, azeitonas 68 caixas Cunha Mu-niz e Gouvôa. sardinhas 18 caixas Pinto da Co&ta eSerra, conservas 13 caixas

DE LISBOA :Dr Antonio F. Pinheiro, vinho 5 b^r.is J. R Gll

o c, banha 10 ca'xas, cevadiuha 30 burricas, comi-nhos 10 saccas, herva doce 10 ditas feijão 150 ditasZngury e c, grã > 6 saccas, amêndoas 5 barricas, azei-to 1 barril.

\>ela UniversidadeoimbraLivraria BITTENCOURT

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PARAjESCRIPTURAÇÃQ (r

Deposito |NAY & COMP.LEVY L'ANTH0]

Deposito, o ParáB. A. ANTUNI

SABAO DE PERNAMBUCO3 & COMP,

Fonseca Irmãos & CompVENDEM

Os únicos depositáriosA, F. á'01iveira & Comp,

10.37.0836214-9358798

7.4538250

A legitima Hew«Honie su se vou-de no OBNTROtCOMMEllOIAL PARAENSE,do Moreira dos jSantos il Comp.,—ÚNICOSagentes rua 15 tio Novembro, 11, 8.

MOLÉSTIAS PULMONARESDeploro a todos os enfermos que soffrendo do apa

rolho respiratório, tosses, bronchites, etc., não coiihe-çam as «Pilulas Expectorantes», do dr. Hcinzclman.So fosso possível indicar a cada ura os efíeitos verda-deiramonto maravilhosos que produziram em mim estaspilulas para debellar estas doenças de coração, o faria,pois não conheço no mundo melhor missão que a dealliviar as dôres do proximo. Imposibilitado poremd'este enorme prazer, lanço mão d'este meio para re-coramendar com toda a fó as «Pilulas Expectorantes»,.do dr. ITeinzelmann, segura do pi estar assim um in-qualificavel beneficio á humanidade soffredora.

Candida Ferttandez, esposa do abastado fazendeiro8r. Carlos da S. Fernandez,

S, Paulo.Cada vidro custa 3$oo& (6

BALANCETE EM 31 DE OUTUBRO DE 1896

ACTIVOAccionistas...... 750:0008000Apólices Geraes (116) . 115:5008000

» Estaduaes (85) 85:0008000Acções do Banco Commer-

ciai (183). . ' . . ' . 25:0628103Acções do Banco do Pará

(245 int. e 163 com 65°[0) 37:2838900AcçOes do Banco de Belem

(70 int. e 50 com 70 °[0) 10.500S000Acções do Banco Noite do

Brasil (305 com 50 °[0) 15:2508000Moveis e Utensílios . . 1:2078000Banco Norte do Brasil. 9:4128230

» de Belem do Pará. , 4:5188570--Commercial . . 4:2808130

Caixa ' ". 'V 949$'!46Segurados . 11:2658160Letras a Receber. . . 36:3618425Syndicato Paraense de Se-

guros Maiitimos . . 3328400Estampilhas 828300Sinistros'Marítimos . . 7:0148440Bônus e Descontos . . 477S670Despezas Geraes.... 4:9738100

Hospital D. Luiz íVendem-se lindas e variadas flores

por preços modicos, todos os dias. (10EDITAÈS

Saldo do i.° semestre . . .Prêmios de seguros marítimosDitos de ditos terrestres . .Juros de dinheiro em contacoriente

Lucro na venda das acções doBanco do Pará - (408) . .

Bônus de 20 °[0 recebido portransfeiencia dos seguros .Fundo de reserva . . . .

3-I3687756.02980756.8208065

5198500

9.69681002 5188652

97.7618890

O dr. Geraldo de Scusa Paes de1 Andrado, juiz de di-reito do 2.0 districto eivei e dos casamentos, daco-marca do Bel« m do Pará, etc.Faço saber que protendem casar-se José dos San-

tos Moura e Maria da Gloria Nuiies de Brito.O nubente ó sclteiifo. de 28 annps de iiade, carro-

ceiro, natural de PoiUugal, residente nesta cidade, fi-lho legitimo de Antonl " '•} Santas e de Annado Jesus Moura, esta ' Portugal e aquellofallecido neste Estado.!

A nubente ó solteira _ ^)s do i.d*áõT nãtu^'ral do Portugal, resid/ _ ^ uesta cida<3bf filha legitimade Josó. de Brito "Miguel o de Maria Nunei de Brito,ambos residentes nesta cidade.

Os nubentes apresentaiam os documentos legaes.Quem souber de algum impedimento queira decla-

rar em juizo.E para constar, mandei passar o presente que seráafixado no lugar do costumo e publicado pela imprensa

Paiá, i.° de janeiro de 1897.E eu, Juvencio Taaaros Sarmento e Silva, escrivão

o escrevi (Assignado) Geraldo de Sousa Paes de An-drade, (2

O proprietário do estabelecimento A VE-NIDA DA LIBERD A DE, desejando mu-dar de ramo de negocio, resolveu liquidartodas as fazendas existentes em seu bemmontado estabelecimento, por menos de me-tade do seu valor. Por isso chama a atten-çao das exm.M famílias e do publico emgeral para verificarem a exactidao do queacaba de dizer.

Só na AVENIDA se encontrará a rea-lidade de vender por todo e qualquer pre-ço. Innumeros sao os artigos, por isso dei-xamos de os mencionar, .pois que tal setornaria enfadonho. Ninguém deve deixaresta occasiao de comprar fazendas finissi-mas por metade do seu valor.

QUEIMAÇÃO COMPLETA NAAvenida da Liberdade

RUI PAD8E PRUDENGIO, n.° 19Canto da rua 28 de Setembro 11 (5

CURA DAS FERBRES PELO LICORPARAENSE NO ALTO CAPIM

Srs. Rodrigues, Vidigal & C.°. Tendo des-tribuido por diversos freguezes meus, o seupreparado Licor Paraense, contra febres, fo-ram tao rápidos e infalliveis os seus retulta-dos, que^0*9,posso deixar de,os felicitar porí3o ütif descoberta. Ha seis amvós que habitod'este rio onde as febres penjiiciosas victi-mao centenas de pessoas, e apezar de terusado de todos os preparados axmunciadospara aquellas moléstias, de nenhum tenhoobtido tao promptas curas como d*, seu Li-cor Paraense, porque nenhuma das .pessoasque d'elle fez uso deixou de ficar completa-mente curada quando com todos os maispreparados de que tinham usado r.üv .conse-guiram ligeiras melhoras.

Dou-lhes assim o testemunho da mgratidão e sou }

—Alto Capim 6 de Maio d/e 1896.—Mano»

Fortunato de Carvalho Júnior, commerciante.(Firma reconhecida).

¦¦ ¦ m * ifiMumiLcucorrliéa ou Flores Brancas

126.4828057O guarda-livros,

• Vicente Gomes.

aos sr, Acionistas.Yiraos apresentar -"vos, o resui/lar" 'a.li.-

^quidaçâo da Companhia, de que.carregados, em sessão d'assembí/27 de outubro p. passado. /

Pela demonsiraçn.o da..'5 __ "lucro? é'perdas, vê-se que ta veífda das acções do'L. Io Pará houve um lucro de réis . .9*696:3109, e na venda dos outros títulos oprejuiso de nlís 9.2548103, ficando ainda olucro de réis 4418997.

Na transferencia dos seguros marítimos eterrestres, conseguimos o bônus de 20 c[0que deu de lucro réis 2.5188652.

Em letras a receber, mostra o balanço umdesconto de réis 14 9358798, ao qual, fomosforçados, em vista dos vencimentos longosdas letras, que iam até 1902.

E, finalmente, como resultado dos lucrosda Companhia n'este semestre, e fundo dereserva, deduzidas todas as despezas, con-forme as contas, temos um saldo de réis. .71,2268000, que com o capital realisado deléis 250.0008000, dáiéis 321.2268000 cu réis3218226 por acçao.

Os directores e liquidantes,

Antonio José de Pinho.Fulgfucio da Moita Marques.Paulo Moutaille.

1.119:4698974PAssrVo

CapitalLucros e Perdas. . . .Fundo de-Reserva . ^ ...Seguros Marítimos . ...Seguros Terrestres . . .DividendosCompanhia de SegurosAmazônia

1.000:00080003:1368775

97:76188906:37985806:89580654:7568874

5398790

ATTENyÃOAos srs. commandantes dos vapores que

navegam no Riò AmazonasJ P. d'Andrade & C.a communicam queno lugar Taperatama, acima de Óbidos,

hora e meia de viagem, lado esquerdo, naponta da segunda ilha, teem o seu depositode gado em muito boas condições, por tereste pastagem atraz do curral e que em me-nos de meia hora se pode embarcar, pois ébom ponto de embarque.

Accei.tam encommendas de gado nas des-cidas dos vapores, bastando dar signal quea bordo se apresentará pessoa autorisada areceber os pedidos.

Acceitam também encommendas de gadopor teUgramma.

Para informações :No Pará com os srs. Araújo Vianna & Cu-

nha, escriptorio rua nova de Sant'Anna n.60.

Em Óbidos com os annunciantes. (16

Bom. avisoOs srs. proprietários de sítios e terrenos pantanosos,Infamados de febres paludosas, pódem em ponco tem,

po tornai-os saudaveis e aprazíveis, mediante a pe-quena qiiantia de 4I000, preço de um pacote de se-mentes de EUCALYPTUS GLOBULOS, que m ven«de na Cadeira Dourada, a travessa Campoa SalletPassinho), n. aa.Está reconheci'1" pela sdencía que, com uma pia** -

açlo de 100 pés ae-eupalyptm,um* ire* de mil metia. qu._jídõ«í tomando a ulaabre a habitavel.Tudo Uto por dfooe I.

ASSENTO FIXOCadeiras americanas com assento de paue palhinha, ditas austríacas com e sem ba-

lanço, consolos, cabides, cadeiras para cri-nnças, camas, guarda-roupa, toilettes, letre-tes, lavatorios,.camas de ferro e madeir?, me-sas parajantar, todo o tamanho commodascom e sem pedra, guarda-louça com lindosflorões vendem a preços razoveis na Cadeirade PiaJade

ALBINO FR1NGISG0 PEREIRi & C.*TRAVESSA FRUCTUOSO GUIMARÃES N. 50Entre as ruas Nova e 13 de Miao

6 de Janeiro de 1897.

1.119:4698974Movimento da BolsaDia 6, ati ds 3 horas da tarde.

Correto1 Ciuz.VENDAS:50 acções da i.a emissão do Banco Norte do

Brasil com direito ao dividendo, a 102.

O guarda-livros,¦ Vicente Gomes.

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1896ACTIVO

Banco Norte do Brasil. . 33:1968480» de Belem . . . . 4:5688140» Commercial do Pará 289:9578600

Caixa. ........ 598384

Preparado pelo Phannaceutico

ABREU SOBRINHO

Hoje slo geralmente reconhecidas portodo o mundo medico as vantagens do em-prego do Xatope de Sambavba como o maisefficaz medicamento na cura das flores btan-cas ou leucotrhéu.

Todos os accidentes graves de tao perni-ciosa moléstia s3o em pouco tempo comba-tidos pelo Xarope de Sambaybã, e pouco apouco sentirão as doentes o allivio beneficode uma prompta convalescença e salva quan-to â .cura.

Mercado de fundosULTIMAS VENDAS DK TÍTULOS, EFFF.CTUADAS NESTA

PRAÇA ATÉ 2 DE JANEIRO DE 1897Bancos t

Commercial do Pará, x.rt e 2 ¦ emissão ínteg, 135^000« c « 3 8 emissão coirt 60 °i„ 88Ç000

do Pará, x.\ 2/ e 3." emusão integralisada 146Ç000* 4.* emissão com 50 "[„. . . 85^000

do Belem do Pará, 1 * emissão integraüsada 103^000« « « 2." emi sao com 85 °[0. 80J000

Noite do Brasil, 1." emissão. .... 102Ç000« « 2/ emissão cm 60 *j0 58^000Credito Popular, i.\ 2 • e 3.* emissão. 103Ç000

Companhias de Seguros:Parae se, integralisada 159Ç000Commercial, « ....... 142^000Segurança, « ....... iiojoooLealdad"-, com 50 °j0 ...... 65^000Amazônia, com 40 °|0 ...... iooJjoooPrevidente, 40 °[0 ...... 64Ç000

Companhias :Prutectoia d < Industria Pastoril.... 54Ç000Urbana de Estrada do Ferro Paraenso . Sem vedasJockfiy-Club Paraense 50^000

Fabricas:de Papel Paraense ........ 5°$o°°

Debentures :da mesma Fabrica ...«.»«• 99^000

Letras hypothecarias :de juros do 7 °(0 iotÇooode juro3 do 5 °[a * • 86£ooo

Apólices íDivida Publica Geral de 5 °(0 . . . 975$000

« « Estado 6 "i, ... . Z.010J000« «. c 5 °U • • • 985I000

327:7818604PASSIVO

250:0008000¦ 71:2268000

6:5558604Capital realisado. . .Saldo de Lucros e PerdasCommissao da Directoria

VAPORES A ENTRARrS.Alagõas, do Sul

Origen, de Man.ios Maranhão, do Sul ......Sibralet<se, da Europa . . * . .Bcberibe, de Manáos ......Obidtnse, da Europa *Dunst -.n, do New-York ....Planeta, dc Manáos. .....Polycarp, de Manáos. . . . . .Lanfranc, de Man'os . . . . .Alagôas, de Manáos Maranhão, do ManáosLisbonense, da EuropaAlice, do Sul . . . . . . . .Sobraleme, de Manáos , . . . •CameVense, de New-York ...»Gregory, do Manios . , . . . •

VAPORES A SAHIRBebe*ibe, paia Manáos. . • • •Rio Formoso, para Camocim . . .HucUbrani, para Now-York . . .Alagoas, paia ManáosFlumineme, para o Ceará. . . •Sobraletise, para Manáos . . « •Fluminense, para o Ceará ....Grego*y, para ManáosMoranhão. para Manáos ....

A' venda em todas as pharmacias e noúnico deposito no Pará

Pharmacia César SantosDE

CÉSAR SANTOS «& C-"31 RUA DE SANTO ANTONIO 31

[CONFSSA QUE ESTAVA EM ERRO E

Como todos, duvidava dos reclames publicados a fa-VÔr dos preparados do dr, Heinzclraann; porem, acom-mettido*de tosse, a qual aggravou-se muitíssimo o nãoobtendo resultado com receitas médicas, resolvi expe-rimentar as «Pilulas Expectorantes», do dr. Heinzel-mann. Hoje, mais do que ninguém, considero-me o me-lhor propagandista das . Pilulas do dr. ITeinzelmann.Confessando que estiva era erro, venho publicamentepatentear meu recouheciinento_a tão santo remedio.

Carlos Felisberto de Moura, empregado publico.Cada vidro 3Í000. (14

O guarda- livros,Vicente Gomes.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE DESPEZASGERAES

DEBITOOrdenado dos empregados . 5:2008000Honorário do advogado . . 3008000Imposto ; ; • 508000Aluguel da casa ". 8508000Assignatura de telephone. . 1008.00Expediente, publicações, assi- •

gnatura_de jornaes, sellcs e ou-tras despezas 9538^5°

7:4538250O mercado fechou hontem com offeitas de:

MANCHADA MUTILADA

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101575/per101575_1897_00372.pdf · e fo"agRn3 escolhidas e estrnmadas,bre e velho missionario jesuita, que, tendo men na Vanguarda,. continuando apenas

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S^-nE!LIZ£IZZIZZZZlZZIZIir''-'. ¦ '

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v Declaragues e avisos AVISOS MARITIMOS 1NF0RMAQ0ES UTEIS Oervejajsa,^remiada

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tima cliamada do so "1, sobro sua» aoVOM do hoj,-, 8<>n» do coslumo, cujo annuncio snrA pubheado logo fardo (altos da pharniacia Minerva). JS®1 |,U.U 1C" lambem as propnedades de Ser um?\f at6 30 do abril do anno vi douro. no^pnmeiros dias1 do Janeiro proximo. Residencia—Estrada du Nazaroth n. 17 E8 1 1 BIBB> JS\™ % " J S'^ " U Uinte das for^as physicas, visto ter Uma arrSr. '

rani, 31 do dciembro do 1896. Bel.-m, 21 do dozombro do 1896. tL ==5^, |WV Jfl emilK f inenti: lomca e coufortante

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do- ccbradur. , .... ItT^llllllll ilifflllllllllllF'"1 OR. BAPTISTA DtJARTU—Medico o Opoiad-.. | ? E R F U A RI fl. O R IZ fi. I A CERVfS/A PJmi^LDA vrndc-secm todos OS •A„ , k^lHnprj srssaaesasstfteas I I *•«<«»

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4 Aos elci'tos pc«;o encarecidamcnto qua nao faltem cnptorio do advogado para a rua 15 do Novembro W aSNloU BBjUa jJjT r"! A |\/| I Iafiui dc terem juramcntados nos scus rcspectivos car- :*r' n,° oude p6Je ser procurado para os misteres de ^SaSll j ¦* gos, Sairrt no dia 7 do corrento, is 9 horas da manha, sua profissao, btm como o aeusohcitador, Jo3o JSvau- r\ f » .4 - *Solheiro Junior i.° secrotarlo, (4 ™<-®bendo ^catga

ati o dia 6 no trapiclio Central, gelis'.a gerreua da Motta. UEBBlEwSalE ^^9 US UliimailOS pll^fsollOrOS Costello, d'esta Coit)pat)]|iH, tC6m ti(lo a njelhor

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^o Borges&C.

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i : : PIANO SSfS62S?r^SSr

KStt ©HMepva^6cM—-0 ti-atumento de qoalquer das moleatias aqui meucio- «u, ,5dc Nove„b,o,,o,„,U,„„a».d,S.Maih™e7d=saOTb,o •

O corretor Oliveiia vende um grande pia- ™ Dourada, & t avessa Campos Sal-' nadas PeJa J mtura de balsa, Caroba e Manacd, nao reclama a menor diets, Casa Amaralno n ° 3 completaiiente novo, recebido ulti- 'e3 (Passinho), n. 22. quer em rela^ao a ahmenta§3o e costumes, quer em referenda fis intemperieimamente; pode ser vi>to quando convier aos -»—a.~a ^-^-3- das estegoes, Hoi, chuya e trabalhos de campo. A I \/IPADAC 1 tnn jtr-m—

-«¦•- A' cada- remedio acompanha uma guiaesclareccndoomodo deu^al-o etudo i ?RIO!!Bf'SffiKIi! Ififc '.alCTDiH one para quaito de casados, com espelhos de mais ananto rinssT pnnvir »n rlr>on<a Tendo desapparccido na noite de 3 do deitfflOBSllLlJlS) rtUSTRlACAS crystal, nacionaes e c-xtrangeiros, a pre90S n I P Sa COnvir ao doente. corrente, de b ,rdo da barca noruegueza Ft- Fazeiillns lllll'atlisDos melhores fabricantes a pregos redu- regulares, conforme a escolha, na Cadeita *->S jornaes de maior CTOlilagao da Republica illdicjim OS lllgares em que ct°r'"> dous marinheirps da-niesma e um b-ite ai'nica casa que sustrnta a divisa Vexdkrzidos, compo3tas de 19 pe<;as. Dourada, A travessa Campcs Salles (Passi- B0 OS vende que tinhaescripto napopa Victoria Drammcn, BARATOMoveis nacionaes: grande sortimento fabri- nho), n. 22. IT 3 * • •». „ gratifica-se a p'essoa que o encontrar ou der A vista d'um telegramma do nosso sociorado em nossas officinas razao porque nao ^laWOS'aa.lMS'iO (IU 5! t©3* BJeVWA&SCMS» informa?oes em casa de C.J. Santos, ao bou- que acha-se na Europa, resolvemos vender'tcmemos competencia, S6 na Cadcira de Pta- &PPADCI LJOC - . levard da Republiga, n. 58. (1 para liquidar, todas as fazendas existentesto de r\ r 1 M11 E™ L, ri US K10 de Janeiro—12, rua Visconde do Rio Branco, 12 no Jmuti*—por metade do pre?o de outrasAlbino Francisco Pereira & C". g^^ftbSSpSilfe E HOTT A NT) A .™ 1 V , , Real cognac Madeira ^Aproveitae exmas'famuLTRAVESSA FRUCTUOSO OUIMARSSS N. SO conforme a esc.' lha das pe.ssnas, com pedras ou sem * .1-iXjixJN i_ A. UHI(3a iS^ltllUa SUCCOSSOra (3o pO<irTliaC/6lltlC0 I .. » ^ CXIUas. dirnias.

— . Entre as ruas Nova e n de Maio ella»- « CaMra DouraJa, a travessa^Campo. Salles Chegou uma nova partida deste aitigo e l*»<)jucf« das IVovidadeft

EUGENIO

MARQUES DE BOLLANDA STimpoKres1' 1 etU casa dos Rua d" Santo Antonio ^-canto do Largo d..

_ Joao Luiz Gongalves, ,. OJiapas de espeihos ISenrioiucs & C." fll a rua Treze de Maio, n. i8, vende farinha as ? e c.^ysta'°ivaes equadradas para la- • MGZ3,S El3.StlC3.S3aCCa'Ea 18000 ° W(2 Va^pacSfaecL^V^Se A, Cuid^o com as imitates j falsifica93es. f De 4. 6, 8 e ro taboas, elasticas inglezas,Ilhinn Prann'crn P«ra,ro sr" veuda em todas as drogariaa e pharmacias e 110 unico denosito reral aust iacas com 9 n. 15 ou 17 p^as, confotmo 0 u. e'^s e.m <:rcir0' a Pre9os commodos.

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Mtuaa Nova e i3 de Maio si-Bua de s»nt« Aatoffiio -Si tZ 4 travei!i Cam" Tra? Campos Salles (Passinho) D. 22

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Foíha do fâorte—>7 de Janeiro de 88S7

Declarações e avisos AVISOS MARÍTIMOS INFORMAÇÕES UTE1S

PISEDSO á VENDAMÉDICOS

DR, FIRMO BRAGA, medico especialista em partos o moléstias da mulher. Residencia—-rua de SantoAntonio, 60, Telephono 270. Consultai» das 9 ij2 ís10 i|2 na Pharmacia Minerva.DR. SILVA ROSADO, medico u operador.siíencia — tr. do Rio MaÜxeus, n. 177. Tnlt:j;lwno ?.

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tr<: tod:lado etilde d:Junta 1mettKUdehup |a claRSi»PJÍUTOI-

O Banco Commürcial do ParA vendo o prédiosua propriedade á rua Ct nselheiro JojIq Alfredo, <cupado pelo estabelecimento «Torro do MalakqíT».Trala-so com a dircetoria do Pan o, A nia Quirdo Novembro.Pará, 17 do dezembro de 1S96.Muno'l Pereira Dtos, director-secretario.

pmporliiúiitdLINIIA DO JURUAA gerencia dVsta companhia, lendo scioncia de pro-palaieiu não contiuuar mais esta companhia a fazer asviagens mensaes j:a-a a linha ^lo JuiuA, declara nãoser verda Io tal ansorção, t into que no dia 11 do ja-neiro viadeuro ha de s,iir uai vapor para fazer as via-gons do costumo, cujo annuncio será publicado logonos piimeiros dias de janeiro proximo.Delem, 21 de dezembro do 1896.

vcl Cá1 os fie'bidu I »impo»!'emiiu

3." kmissãoUltima chamada \

Cenvido cs srs. accionistas a realizarem a 7 " o ul-tiina chamada do 20 "|3 st.bro suas acções do hoj«*,at«'i 30 de abril do anuo vi douro,Parã, 31 do dezembro do 1896.O director socrotario,Manoel Pereira Dias. DesdeOS EXCELLENTES PRODUCTOS

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Outras annunclos n'esle diário dão o faosímile das novas caixinhas e frascos.L. LECâRARlD

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j^Jitilirs padiflo cianJar-se-ta o Cataloga lllnstradi.^

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Pa. á, (j de Junho de .i8r,6.-O Director inteiino dr. •/. Godinh»».

líBayrrfsc^PORTB/S. #US0En r

1.012•5'°5

Si-35 gr-5.86

3'-5961.670I.I271.900

I.IÓnatural

.Sã > convidados os srs. a cioniitis d^esta Companhia,a virem,' munidos do seu» títulos, receber do dia rt docorrcnto em diante, na ca?a dos srs. P Mouriaillo &llrimnno, A praça do Vi c ndo do Rio Branco, das 9As .11 horas da manhã, a importam ia do suas acções(321^226 por cada uma) que lhes coube por )iqu'dav&oda Companhia.

O d'rector-thesoureiro,

As viagens a Faro c Santa Julia, ainda esto mez,serão feitas c mo cutr'ora, nts dias 15 o 25 do cadamez.Do fevereiro em d ante, passarão a ser : a de Fárono di 1 7 o a de Santa Julia a 22 do cada mez,ParA, 2 do janeiro do 1897.DR. LfcCIANO CASTRO, medico e operador,—-Kapecialidado—-Partos o moléstias do senhoras.—-Ccn-«ultorio —- Rua- dc n \ts Aníonio, n,* 31, i.c andai,das 2 ás -3( horas.—^^V^dcncia — Rua 13 do Maio n.*'62.—Chamados por eà/ripto,

^ DR, CLEMENTE SOARES, medico e t/perador.—-Consultas: pharmacia Sant'Anna, das n ao moio dia.Residencia, travessada Estrella, num. n.—-Chamado?por escripto,DR. BAPTISTA DUART1Í—Medico

" opwld"—Espocialista om moléstias do croanyas, afTecyõos cu-taneas o syphilis.—Coniultas a pharmacia Sorafim deAlpreida A Avenida 16 de .Novembro,— Rasidencia—Travessado 3, Mathous BB.

Participo aos digms consoci :s quo a partida do an-niversario desta sociedade, t»'r.A logar na noito de 9do corrcnto, achando-so desio jA os ingressos na mãodo cobrador*Jostf Gomes de Olireita, secretario interino, (4

Ao ccniiiicrcioO ab.ixo assignado, único responsável. J5 ,.ua Al-bino Franc!sc(fr Pereira & Comp , li*1 praça, decla-ra (ju? aUrrittií para sccios solidauos de sua casa com-mercial, a contar do i° de. j uieiro do corrente anno,cs seus antigos empregados interessados Manoel JoséÇerêa e Albno dos Santos Ayrosa,Pará, 5 de janeiro de 1897.

Albino Francisco Pereira &* Comp, (2

ALFREDADVOGADOSuinzâ

ASSEMBLEA GERALConvido os srs, socios no goso do sfus direitos so-ci '.es, a assiststirem A se-são de posso quo so effectuarAno dia 10 do corrente As 8 horas da noito.Aos eleitos peço encarecidamcnto que não faltemafiui do terem juramentados nos scui respectivos car-

gos, Solheiro Júnior i.° secretario, (4

LINHA DECAJARYO DR. T1MOTHUO TEIXEIRA—Mudou

vmHO

DEFRESNE

seu os-criptorio do advogado para a rua 15 do Novembron,° 87, onde pôde ser procurado para os misteres desua profissão, btm como o aeu solicitador, João «Kvau-gelis-.a Ferreira da Motta,

DliasSairA no dia 7 do corrente, ris 9 horas da manhã,recebendo carga ató o dia 6 no trapicho Central,ende ser» dado o expediente,Passagens, ató As 5 horas da tardo da vespera dasaida, no es "liptoiio dos consinnatarios

A, Bcrneaud Cctnp.GAMA MALCHER,—Escriptorio â niK João A?<ado, n. 78—(Entrada pela Alfaiataria); telophone n com

DR. GUILHERME M.EXLO, encarrega-sc de todüs01 cs3umpto3 relativos a roa proíissio—RexJdeacift >Praça da Republica n, 6,o mais precioso dostonicos e o unlco

reconstltulntenatural e completo.HOJE

Lie Sn00© kilos de peixe

PEDRO RAIOL,—Escriptorio rua Conselheiro JoãoAlfredo, n.' 78, 1/ andar, entrada pola alfaiataria, E'encontrado das 9 horas da manhã ás 4 da tarde.O TENENTE-CORONEL DIN1Z HOTFJ.rtO, iabiiitado, pelo Supremo Tribunal de Jaotí^a, patn ad*vogar nas comarca* de Cintra, Cur^ã e Vip-.* ct.carrega-se de qualquer causa, raato ojveJ s^rt'r crlstrna!, e accaita convite» patA <rr.<> na Ciãí. e ie M-rap&nizn, ondí» reside.

austríacas para varanda, de encosto simples,de encosto de palha e estampadas, de lindis-simo cíT=ito, grande variedade de modelos,a preços diveisos, na Cadeira Dourada, á tra-vessa Campos Salles (Passinho), n. 22.

PAUIS : 4, Qu.il du Mãrché-Nouf.B MU TUD.V* PiUHMvClA*.No tfapiche «la Companhia do Amazonas o agenteOliveira venderá 8000 leitos de pri\o n .vo. por ordemd >s srs ICanthack & C " e Antonio-dos Santos Car-d .so & C u

¦ A's 8 hor.is.Dhaiias dobradas

De carne de porcoNo trapicho Lloyd B, asileiro, o agen'e Oliveira ven-der.A em leilão o gcncro acima-mr neionado. vindo novapor «Planeta», por trdem dos sn. Leonardo Jcsé daSilva & C.n

A's 8 horas.

CINCO VARIEDADESNo grande armazém de moveis, do Albino Francisco.Pereira & Comp., A travessa Frucluoso Guimarãesn, 50, entre as ruas Nova do Sant'Anna e Treze deM^io,

O DESEMBARGADOR ERNESTO CHAVES, .o DR . AMÉRICO CHAVES í£ra inátailadc «eu escript•,rio de advocacia A rua 13 de Maio. n.' 3V. x/ ai.dsr.MEIULHAS EM IVMUá ^:í»Hrsç3»aswi?vfâ

DR, ARTHUR POF<TO, eacriptorii? A ma foi:Alfredo n. ;8. (Entrada pela alfaiataria). Tal; 'PAEi YIAO-EH

Cadeiras de lona o que há de mais com-modo pela facilidade de transporte.

Despachou e vende a preços razoaveis aCadeita de Prata de

ALBINO FRANCISCO PEREIRA & 0,*TRAVESSA FRUCTUOSO GUIMARÃES N. 50

Entre as ruas Nova e 13 de Maio

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m. Rieger—Frankforf s/ Iü3ainDe generos do sulNo trapiche Lloyd Brasilei.o, polo agente Oliveira»A's 8 horas.

fi,x ? Íí $ J&jwr&wp»-íkmmmMà

or zídComra a • Imiüçdo {jeito,Consttpacàes, Caín^rhon,U-iJluxoê, Irxsomnian.

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guna, arrenda-se seringal sem condição, com2 a 4 annos de descanço e em lotes de10 estradas para cima.

Trata-se aqui com Thomé de Vilhena& C.* e no Laguna do Nobre com o pro-prietario.Pará, 30 de Novembro de 1896.

VENDA DE CASAS AproveitemFortunato José de Oliveiia, único rectbe-

dor do o/eo de itcino da importante fabricajoven amelia, tem a venderão barato pre-ço de 188000 a lata de 5 galões c de lopa.acima, a 178000. "(1

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Caideir» ©ourada'*'Travessa Campos Saiíes (Passinho) n. §§

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Trata-se com o corretor Oliveira. (8Obras de vimeCarrinhos para croanças, com toldo, feitios elogan-te3, zarões para roupa, ditos para pao e frueta, costaid'arco e balaios pará padarias, taboleiros para hoteiieg restaurantes, roupeiras para solteiro e para famílias,Na CADEISA DOURA.na, á travetsa Campo» Sallo.Pa»ainho. »a

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¦o—Pepinos—Nabos—Rabanetes e Feijãode Vagem. Na Cadeira Dourada, A travessa CamposSalles (Passinho), n. 22.

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Dr.Cypriasso SantosCONTRA SEZÕESE INFLAMMAÇÕES DO FÍGADO

DROGARIA DO POVODá-se <3hz contos de réis a quem provar que lia machina igual ou melhor

que esta, tanto em material como em simplicidade. •

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ALVIÇARASTendo desapparccido na noite de 3 do

corrente, de b ,rdo da barca noruegueza Vi-ctoria, dous marinheiros da mesma e um b teque tinha escripto na popa Vi'ctoria Drammen,gratifica-se a pessoa que o encontrar ou derinformações em casa de C. J. Santos, ao bou-levard da Republiça, n. 58. (1

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