z~ m numero 91 -íssl j5?3 ehimíwa da sffya soíu através da...

4
.> ^ Hedaogão e admlnlstrajto BÜA DIREITA, 144 (Esquina da Martsfaal Oenfora) ^Z~ I XLVI OH M^^_ ¦ S| ¦ 0S^BBs! BBBBmÊÊÊ BBBBBBBSW ^^BBBBBBBBBsl BBBBBBBsW. BBsW W^ \m\mT^^^^maam¦ JtKLJl ªBBBBBBsP^^^BBBm. M I I i^BI íL_ ^* ^'" ' ¦- \_ ,7.-v *"" ,r v . "'¦ ¦-,-.-........¦..¦:.-;..¦'- ' .' " V -- ¦¦¦¦--•¦¦ g^ __ - : . ¦ .'¦ - æ - -¦' h ' ¦ >-\ ¦ - -¦¦¦¦> .„ . . - æ. i... .. .... r; —*--J. ' ¦ .„ .ssssgsmsBs-s-BS—tssasssssxss- . . ... ,/„ r.•sbbssssssss. ^. M¦ ,'yj'W " iBe^BaBBggm-..i.i-jt.i...|«umiin.a.itE.fgMJjaaJijim!!i.--aj.."i« t B|0 de JANEIRO BibUotheca Saciou»!^ a»«i»NATUEAS JUIZ DE FORA (MÍnas), Quarta-feira, 10 Üe Abril de 1ÔÜ oi« of{.pROPRIETABIO j5?3 EHiMíWa da Sffya Soíu p]0go Rocha ^«DtM commorciHW: ^ |»tflr0 o ir. Joio Braga <le Araújo sK " ,imn, « protecçío doanom >3.imI«;og; V J,*ÍW r (Oi' f „i ioda a linha do centro, o » [.'oincca, com quem «e poderio i nCKO,,i£,, iIcMa folha. DO PHAROL Ba PKF.MIO.S jr.s ftuteifs do mez corrente aH»*' tíl 'iSBWh 5.307 8.955 5.176 3.372 1 433 3.255 7.793 0.282 'J.519 I SETE DIAS DE UM SIMPLES (Quarta-feira) ni distribuída a biographia ] Felicio doa Santos, escri- ! "]o nobre acadêmico, o revmo. t\ Joaquim Silverio de Souza, Ljado arcebispo bispo de Dia- % Syíverio é um espirito culto e lendo, possuindo um solido prepa- {Síqnírido nos lazeres da árdua tdi de í,">r'r ° sou vasto bispado. hhr sacro do raro mérito, prosa- Ee conceito firmo e de estylo ilsdo, s. exc. revma. oecupa com aLo brilho a sua cadeira na Aca- jtfiaMaieirinle Letras, acolhendo para seu patrono o uj,e do fulgurante espirito que foi teuiui Felicio, d. Silvorio guiou-se iradamente polo coração. Joa- Ig Felicio era irmão do virtuoso Stdod.Joào dos Sintos, anteces- ír de ti- Silvorio o foi, como pon- jgt o autor da biographia,, a sua tólha, uma homenagom á^memoria •',íe|l,o e querido prelado. Além ^.Joaquim Folicio foi o brilhan- fcMstoriaílor do 'JVjuco, o laborioso jfflãdrinliador de arebivos, e as suas feg c in a deliciosa Acayaca á haíe, têm conseguido um brilhante 8 me. [i, Silvorio, como biographo, pre- íjclií pertfitamoiite as qualidades ijilas para esto mister: é suecinto Mo, possuindo, a par disto, um É fluente o eorrecto. ibiographia de Joaquim Felicio iàpleta som ser fastidiosa : possue Bugioas e a sua leitura é sobre- Mo agradável, Não transcreve e a cita, porque para se conhecer cbra de Felicio, uma leitura tõradaeconscienciósfo Selai», entretanto; diversas pas- Bospittorosoas do sua aocidentada iko tmloom um estylo corrente W,se Aldo, com José Miguel, veio alicer- çar a sua reputação d.e prosador ge- numamente nacional, preoceupado sempre com as nossas selvas e cnm os nossos costumes simples e encan- tadores. Quem escreveu Cabra Cu- rado nao podia dar ao publico, que começa a estimar a sua prosa, senão as paginas de José Miguel. * Outro membro da Academia Mi- neira de Letras pois que Aldo tam- bem a ella pertenoe acaba de pu- )J§&*r> um livro. Desta vez, é um vo- ume de verso e o autor é Belmiro Braga, esse talentoso Belmiro, que é o melhor, é o uuioo poeta humorista de Minas. Belmiro! deu a seu livro o nome singelo e expressivo de Rosas. E' sim- pies e bello, porque é como a alma do poeta. Nâo ba em Rosas senão um soneto,,em versos de setesylla- bas. Sfto tódas producções simples, geralmente em quadras, que são o melhor que Belmiro produz. Nas Rosas do meu canteiro, encon'ram-se cousas realmente encantadoras e des- pretenciosas, como o próprio poeta que as subscreve: Através da semana ui prefcenoâo e sem affecta- 'asegunda biographia publicada iMorBB penna que a traçou. H Aldo Delfioo publicou o José Mi- a forte novel Ia sertanej-i que ¦cansando immenso ruido em toda ¦prensa. E'um livro apreciável por iu o boas qualidades, entro as lasobrosahem, num destaque lu- Bffl o empolgante, a fina observa- :eovibrante estylo, terso e noi- ", em quo são escriptas aquellas im. «do é o prosador eorrecto, o pro- «ígenuiuo, quo não sacrifica a *»o relevo da fuvma, mas sabe is duas o mesmo desenvolvimen- fênalando-as de tal geito, que con- I». em um estylo adorável, expor tos claríssimos. A sua pbrase é 3-i>o seu adjeotivo é prompto e bi- w, sem sor exquisito è ridiculo. m,depois, os seus typos da roça, !*í$ personagens de uma exatidão ssiouadora, falando, sentindo e de tal modo, que a gente pen- ui&aldo uào tem feito outra cou- a8oageitar áquelles óculos, mor- como dois focos, o estudar o Nejo patrício. José1 Miguel é um [")H8todos uóíi conhecemos; eu ':'mesmo quo o vi e com elle "•'•caféem um rancho á beira da •Wa, Depois, pitei um cigarro for- !*ttÍ88Ímo, um cigarro de impres- '^r e tontear. Antonia, aquella ¦W infiel, apaixonada e iissimu- Mantas vezes não a temos visto «u, por o.>ses ásperos recôncavos ^'í enganando o marido- e ^ll3 até á morte o amante sacudi- ^piello João Manoel, flagrante, 2 vivo- palpitando dentro Pwas paginas, ardendo de oiu- ' l'freuuo de ciúmes, assassinan- gjjumes José' Miguel, amante SJantoniB? E' um typo perfeito, °. aualysado com finura e A»te. 'inairos di que Aldo pinta sao ^i ,,uma ab^oluta verdade, ^luellu descri pção da bandeira, jjjjlVlva- Dfttural como si nós ali L mus a ver e a gosar também y*™ festa do eito. Olhaste Jeaua na Egreja Da mais. E tanto o tens visto... Fazes me assim ter inveja Da própria imagem de Chriato. Nao ha ninguém que não erre Depois do caso estudado: Si prazer tsm mais um JR Davia ser mais pesado. A espontaneidade desse poeta é uma cousa que deve ser sempre men- ciemada como a sua melhor quali- dade. Belmiro é poeta, porque é poeta, como o pássaro que canta, por- que canta. Si elle quizesse, poderia falar sempre em verso: veia tem- n'a e de primeira. Escreve com uma facilidade, pasmosa,. o sempre com aquella graça saltitante, com aqueila travessura literária que é uma das suas notas características. No soneto, gênero de producção mais compli- cado e que não se presta muito a esta gymnastica do improviso, Belmiro uâo tem sinâo poucos trabalhos. O seu forte è a quadra, é a poesia de diversos metros. Ahi é o primeiro de Minas. A sua verve como versejador hu- morista, em collaboração nos diver- sos diários da cidade, é esfusiante e irresistível. Tem sempre o conceito firmado sobre os factos e commen- ta-os com extraordinária felicidade. Ficou para sempre na mente de todos a sua conferência em versos feita no Club Juiz de Fora, e na qual traçou o perfil de diversos sócios doinesmo Club. Os seus versos correm mundo, cantados e recitados sempre oom am^r. E o poeta que consegue agra- dar assim, que assim tem, em todas as camadas sociaes, espalhado o seu nome, é verdadeiramente um poeta. Ha em Rosas composições de um alto valor e podem oecupar os pri- meiros logares:. Creança morta, onde ha quadras de extranha suavidade. Ophélia, onde ha estas quadras: E assim tao nova e tão bonita Ah! dentro em breve vai morrer! E as trancas negras beija e fita —Trancas que a terra hade comer. Desventurada! Ah ! que_ saudad9 Dos tempos bons ella não tem... E nunca mais ellà á cidade Hade assim vir, como hoje vem !... Castellâ é também uma poesia de valor, e feita com sentimento, com a doce expressão que Belmiro sabe dar a tudo que lhe sáe da penha. Ha depois muitas quadras apreciáveis, cantantes e bem feitas, revelando a alta inspiração do poeta. Nas paraphrazes de Campoamar, Hugo, etc, Belmiro é também o mesmo poeta... Destaca-se dahi a composição Si eu soubessse escreve)', de uma naturalidade notável e em versos cantantes e cuidados. Fecha o livro a parte Lendo Coppèe, doze composições lyricas. Rosas é um volume que não desmerece o autor de Montezinas] ao contrario, ha ahi muito mais arte e mais veia do qúe nas outras, &pparecidas no período de estréa. Mario Lotus Belmiro Braga e Aldo Dolfino, dois escritores de t?ndenoias defiui- das e de valor consagrado, acabam de enriquecer a literatura nacional com dois livros do grande mérito, o primeiro com- um precioso ramilhete de pmduções poéticas—Rosas—e o segundo com a sua encantadora no- vela de costumes—José Miguel. Rosas, como Montezinas, vem con- firmar in totum o que tem dito a critica sobre a personalidade do nos- so João de Daus, indicando-lhe o logar de honra que, de direito, lhe compete ua vanguarda dos mais apreciados líricos brasileiros, ao lado de Arthur Azevedo, de Luis Pista- rine, de Luis Rosa, de Adelino Fon- toura, de Arthur Barreiros, de Fran- oÍ8co Mangabeira, de Alexandre Fernandes, para não citar os mais antigos. Com a leitura de Rosas—Rosas ãe meu canteiro lhes chama com encan- tadora e orijinal felicidade o poeta —sente-se logo que afeição artística de Belmiro não se revestiu de outra estranha ou nova influencia e dai continua serena e integral, vibrando a mesma nota de lirismo sadio, cheio de ternura e bondade, com que es- treiou e se definiu ha annos. Talvez seja possivel notar que a forma se lhe aprimorou, o estilo ga- nhou mais de enerjia e expressão, numa nova provisão de vocábulos e mesmo na construção sintática, 6n? fim que o poeta progrediu e, porven- tura, se nos apresenta mais perfeito no requinte da sua arte. Podíamos arrancar ao literário canteiro do João de Deus patrício, belíssimos espécimes das mais lindas rosas; mas, temos que renunciar á tentação de o fazer, que isto impor- taria quase na transcrição de todo do livro, tanto do nosso agrado ! Creando ou traduzindo observa-se que o poeta maneja o verso com fa- cilidade e espontâneo estro. As tra- duções se nos afiguram antes ver- dadeiras paráfrases, porque Belmiro não se afaz ao papel subserviente— diremos—de mero tradutor; cria. colabora, enfeita, aprimora e em cada uma delas, deixa o vestijio de seu talento inventivo e artístico. Estamos perfeito acordo com Heitor Guimarães, Belmiro - Braga é o mais poeta dos versejadores mi- neiros, o vamos ainda mais lonje, porque de fato se revela um dos mais distintos poetas brasileiros. .^ ^Roaék. ~ te**»rpor ""teso, "no rrfrssW mundo literário a mais brilhante das recepções. . Os mais festejados cronistas lhe renderam todas as homenajens e outro excelente poeta, outro apre- ciado lirico F.ranklin Magalhães, em rimas primorosas teceu para o Belmiro a mais rutilante coroa de loucos. Rosas não emurchecerá por ele, ou por elas, passarão estios e in- vernos, outonos e primaveras, aspi- rando-lhe o perfume e festejando a pompa gloriosa de seu esplendor. Notas & Novas O dr. Ootavio Carneiro, represen- tante dos srs. Carlos Wigg e Trar jano Medeiros, concessionários das Usinas Metallurgicas a serem instai- ladas neste Estado, oontinúa em sjbus estudos de observação em diversos pontos deste municipio, um dos loga- res escolhidos para aquellas grandes Usiuas. t.;.,7. i.- Á'&t Para acompanhar o dr. Carneiro nesses estudos, chegou hontem do Rio, pelo rápido, o engenheiro Sah- lim, que fez idênticos estudos em Bello Horizonte. Sobro a Água Mamnosiaem do Loursnço -existem numero- aos atteátadog de celebridade», medica» de outros temas, e para prova ai te- mos o Contruclndurde Diamantes, tra- balho puramente histórico e de tra- dição; Aldo Del fino, ao conf^arió, hf$o se desvia do rumo qne so tíaçou e espe- cializando-se nessa preocupação que caracteriza a sua poetara arte, des- taca-ae insulado, mas brilhante, deu tre a pleiade de escritores qua em Minas fazem o romance e o oonto. José Miguel ê atestado eloqüente do que afirmamos. Em plena e sqrpre- endente verdade, nesstts paginas, ora serenas, ora nervosas, se nos depara a vida rustiea do mineiro rnral e a descripção fiel e impressionista da «natureza das brenhas e dos campos, feita a primor por quam sabe ver e sentir. A novela d<. laureado acadêmico está destinada a grande sucesso e não são demasiado^,tq%s os louvo- res que se lhe têm prodigalizado. Aldo Dalfino é um escritor feito, que se impôs pelo talento e pelo me- rito. Amanhã será conhecido em todo o pais, e a critica llie fará justiça. Mais doas linhas de agradecimento a dois confrades queridos pelo apa- rocimento de seus ultiÉos trabblhos: Elegias, de Simphonib Cardoso, e a parte cantante da revjsta Na Ber- linda, de Rebeldino Bjiptista. O primeiro é um livío intimo, um livro inspirado pela mfcrte prematu- ra da esposa do poeta, p meu parti- cular amigo Simphrohfy Cardoso, um professor erudito, que>exerce a sua profissão em S. João Kepomuceno e foi meu colega no G^upo Escolar dessa cidade, sendo veréejador de in- contestável merecimento—e não fora ele da gloriosa terra dé;; Tobiaa Bar- reto, de Sylvio Romajjp e de Pedro Calazâes. Elegias—é um livro que se com lagrimas e nele se percebe a eclosão de sentimentos dolorío|s que ao vate de luto emprestou alento e inspiração para produzir, em condições tais, aquela fluente coleçãoíde tercetos— colar de lagrimas que se lhe des- prendessem do coração% dós olhos. Que se ha de dizer;-de um livro assim, todo intimo, todo soluçado, e, por isso mesmo, comovèdor ? Ele escapa naturalmente ao do minio da apreciação. Basta que permaneça em nossa estante como uma homenajem ao inspirado poeta que o f >íz e á saudosa eivirtuosa mor- ta que o inspirou."', i coini NUMERO 91 -íSsl MO avie ^eautante nòvalíetistar: de Rebeldino Baptista, que é um dos mais coneienciosos e festejados cultores da arte dramática em Minas, não desmente os méritos do autor. 03 versos são de sadio humorismo, inspirados e bem metrificados. Vale a pena lê-los para se passar um quarto de hora de bom humor. L. B. A ESMERALDA Casa importadora de jóias, reio- gios e brilhantes, vendas a va^ Agora a novela de Aldo. Dclfino. Trata se um livro exoelente, de um livro que se não sem es- fusiante entusiasmo, até porque se compreende que é um livro raro na nossa bibliografia atual. Sempre se observou da parte dos romancistas e novelistas mineiros pro- nunciada tendência para o estudo det costumes. Bernardo G limarães, Antônio Fe- licio, Affonso Arinos, Avelino Fos- colo, Antônio Celestino, Arthur Lobo, no Um Escândalo, José Braga, o autor destas linhas no seu pálido ro- mance Mortalhas, e me*mo entre os contistas, Azev-do Júnior* nos Qua- dros, Heitor Guimarães.especialmen- te nos Voláteis,. Bento Ernesto na Vida Aldeia; Gilberto de Alencar, na Prosa Rude, Olímpio de Araújo, nas Aquarelas, Nelson de Senna, nos contos, e quantos outros, e agora a surgirem na novela, Mario Magalhães e Albino Esteves, têm' cito. feito do estudo de costumes o assum- to predominante de seus trabalhos. Mas, é para confessar que esse es- tado eles o têm realizado de um modo generalizado—do campo ao arraial e do arraial á cidade, sem esquecerem até mesmo os assumtos históricos e às tradições mais remotas. Aldo Delfino, no entanto, se nos revela um escritor singular, sendo, nãp obstante, um novelista de cos- iumes. Q seu estudo é propriamente o de costumes sertanejos e campistas e a sua observação de'analista e psico- logo.volta-se especialmente,: ou p.ór- ventura exclusivamente, para as ai- mas rústicas e simples, para os dra- mas que se desenrolam no seio da natureza selvajem. O próprio Afonso; Arinos, que era dos escritores de Minas o que mais se dedicara ao estuda de costumes sertanejos, nj|p XftCP se„.prepcupa *1 rojo 50 ?tv mais barato que qual- quer outra casa '- TRAVESSA S. FRANCISCO,8 eW em frente ao mercado de flores C. Grassy RIO DE JANEIRO Ficou sabbado concluído, tendo nesse dia dado passagem ao trem -de lastro, a importante ponte cons- truida sobre o ,rio Paraopeba, no ramal de Bello Horizonte a Hénri- que Galvão. A nova ponte tem 93 metros de comprimento e é dividida em__dous vãos de 45 metros cada um. SUMMAÍUO : Os méritos do queijo—lim conservatório do cniematographo—Os i livros mais caros -A defesa do noti- ciaria. , Os francezes, povo sentimental, reclamam, para serem felizes, uuma cabana e um coração"; os anglo- saxonios, raça pratica, pedem uma fícabau8 e queijo". E' que elles reconheceram ha mui- to tempo as virtudes desse alimento; e o ministro da agricultura dos E$- tados Unidos acaba de dar disso uma demonstração peremptória. Emquar- tos envidraçados, summariamente mobiliados com um leito e nma mesa, fecharam-se "sujeitos" de boa von- tade; e alimentaram-n'os exclusiva- raente.de pão e queijo;para umdel-^ les, a experiência durou um anno. Um apparelho denominado "colo- rimetro" permittia notar a todo mo- mento o calor vital que desprendiam os pacientes: era considerável. Ao serem postos em liberdade, os con-; sumidores de queijo encontravam-se em perfeita condição e promptos a soff rerem todas as provas da sorte. E' xima indicação preciosa. A' me-: dida que a espécie humana for au- gmentando, o problema da alimen- tação se tornará mais grave; impor- ta, pois, fixarem-se os elementos da solução e determinar o valor nutri- tivo de cada gênero. Inscrevamos o queijo num dos primeiros logares. * Suggere-se na França a institui- ção de um conservatório do Estado para os films cinematographicos. Da mesma fôrma que a Opera guarda- daqui em deante nos seus, archi- vos o "cylindro phonographico" de todas as obras interpretadas por seus artistas, guardar-se-ão as "pelliculas ciuematographicas" de todas as sce- nas officiaes, de todos os aconteci- mentos importantes, de todos os qua- dros característicos.* Assim, os historiadores do futuro terão uma tarefa muito mais fácil que os nossos. Estando a palavra archivada para a eternidade pelo phonographo e o gesto pelo cinema- tographo, não haverá mais contesta- ções sobre a verdade histórica. As pinturas, que temos do passado, sejam pelo pincel de artistas, sejam pela penna de escriptores, jogam as cristas com a realidade. Tudo nellas foi arranjado em vista de certo effei- to; o autor quiz embellszar ou ridi-. cularizar o que representava; bem raramente, foi sincero; si o fosse, seu talento poderia periclitar. Ao passo que o phonographo e o cinematogra- pho não mentem. Si tivesse havido um cinematographq em "Waterloo, a discussão sobre a palavra de Cam- bronne aos inglezes estaria encer- rada. Com o cinematographo, as gera- çõos: futuras nos conhecerão taes quaes somos. Elle nos mostra que nada se parece tanto com o reholi- ço de uma multidão ingleza ou fran- cez,a como. o reboliço de- uma mui- tidão chineza, russa, americana. A humanidade é em toda a parte a mesma; ha probabilidades de que seja a mesma sempre. Graças ao çi- aematographo, as comparações são e conservar-se^ão fáceis. qnaai innocentes e J&verda culpados são os joraâ!i$|as. Mas os jornaes j||blic{pn Çátn] a biographia, a/|moto||raphia,, bons ditos, os Jleàféaroeüos his ods do acures £ «trizes de aviadores, jÉfTOàrty de grandes i^èutor políticos, etc ^3 crim pois, outros meios fóri obterem noméad O dr. Mano^n d|iro» i os tori- e boxet do dever, de homeu» sos tinham4, crime pára ciosamente q; ciosa dos assi das escroquerii dos perigos coi prevenir-se; os serva judi- ação minu- 5s, 'dljg-jroubes, strue o^póblicò os quaes deve ardis dós ladrões e gatunos ficam divulgados desde que serviram uma vez. "Nada ó mais desfavorável aos malandrins que a divulgação de seus processos. A luz, em definitiva, auxilia a defesa mais que o ataque." H.B. IsâL. Ool-aooi J0ALHEIR0 Ultimas novidadoa em Jóias 63. RUA GONÇALVES DIAS, 63 JRio de Janeiro Recebemos de Ouro Preto, com referencia a uma carta publicada domingo, o seguinte telegramma: OURO PRETO, 18 Atribuem- me aqui a carta publicada no Pharol de 16. Não escrevi uma linha siquer sobre o lamentável acontecimento de que foi protagonista Marcos Fio- riano e victima José Torres. Julgo a carta menos verdadeira e offen- siva á justiça de que sou auxiliar. Peço publicação—Assis Martins."" Escrevem-nos de Chapéo d'Uvas re- clamando contra um resfriador da «União», que dizem provocar febre intermitente. Amanhã; O maior do todos os sue oossos na olnomatogrmphia s Destruição de Troya Grandioso motrosm fílm com 700 O sr. ministro da fazenda aueto- rizou a delegacia fiscal do thesouro nacional, neste Estado, a lavrar a escri ptura doação á União pelo governo, de um terreno para, em Bello Horizonte, ser construído um quartel, destinado ás forças do exer- Águas Hineraes fedidos direetos a Jiim CaMolo &. dômp. - Juiz de São L Foi declarado sem effeito o acto: de 22 de março, em virtude do qual foi o professor sr. Paulo Es- tellita de Sousa removido, a pedido, da cadeira do sexo masculino Água Limpa, no munieipio, para a de egual sexo de Santa Rita do Glo- ria, municipio de S. Paulo do Muriahé. Deslumbramento ! üigaMos veado Chegaram as novas colleçções de des- lumbrantes photographias que são distei- buidas como prêmio aos consumidores destes saborosos cigarros que acabam de ser diatinguidoa com a m»is alta recom- peusade "Grande Prêmio" nas exposições de Bruxellas de 1910,- Nacional de 1908 e muitas outras a que tem concorrido. : Em nossa casa, & rua da Assembléa ns. 94 a 98, encontra-se exposta uma collecçio de lindos e custosos brindes, que são distri buidos ás pessoas qua aprezèntarem as respectivas photographias encontradas nas elegantes çaj|ftjròj»fta-m O que valor aos livros* como aos diamantes, como ás mulheres barbadas e aos monstros de cinco pa- tas não séú mérito iotridseoo, mas sua raridade. Um volume qúe con- tem uma obra-prima custará três francos ou 95 centimps, si delle se tiraram inntimeros exemplares, em- quanto que.tal obra é cotada nas vendas até cem mil francos e mes- mo, na America, cem mil doííara, quando o suppõem único. í Os primeiros livros impressos não ítêm preço. Daqui a quinze ou vinte séculos, as obras.de nossos contem- poraneos mais obscuros se venderão á peso de ouro, justamente porque, não tendo agora leitores, delías se tiram poucos exemplares. E' a des- forra, dos escriptores desconhecidos; infelizmente, será muito posthuma. * Emfim, eis um homem de scieneia que toma a defesa dos jornaes. O dr Manquvrier, professor da escola de authropologia de Paris, merece que os jornalistas lhe divulguem o nome. Até ao presente, os senhores mo rálistás e os sociólogos áceusavam á imprensa, pelo . menos em psrteè do desenvolvimento terrivel da crimi- nalidade. Si os malfeitores, se tornam cada vez mais atrevidos è mais en- genhosos, é por culpa dos jornaes: porque os jornaes publicam as pho- tographias e as biographias de todos os personagens em evidencia e os pobres assassinos não podem resistir á isca dessa publicidade gratuita; assassinam para serem iniervisiados; assassinam para fornecerem pfaoto- graphias e clichês aos reporters; são Nas InfoGçoes Intostinaom o nos sottrimentos das vias urlnarlas— nao ha como usar a Ma- gneaiana S. Lourenço. Água Ha alguns dias tem faltado água nos prédios da rua Barão de Sants Helena, causando este facto grande transtorno aos respectivos morado- res, que são obrigados a mandar carregar de diversos pontos o pre- cioso liquido. —Na rua do Sampaio, próximo á rua Santa Helena, havia hontem um cano arrebentado, deixando escapar a água que, em abundância, se per- dia inutilmente. Com vistas a quem de direito. Recebemos hontem o seguinte postal: «S.João d'El-Rey, XVII—IV— 1911.— Saudações. Communico-vos haver se rea- lizado, hontem, nesta cidade, imponente reunião popular, presidida pelo revmo. vigário da freguezia,. padre Gustavo Er- nesto Coelho, com o fim de se promover a erecção de um monumento a memória do insigne rriusiçista são joannénsé, pa- dre José Maria Xavier. Ha grande ahi- mação por parte do povo, do qual era o saudoso sacerdote idolatrado por seu talento e virtudes—Pela commissao. -^ Bento Ernesto". A "Minas Geraos" offerece aos seus associados, para legarem a seus her- deiroB.IJM PECÚLIO DE 20 CONTOS DE REIS por uma jóia de 360$.paga em pres- tações ou de uma vez, e aos CÔNJUGES, P\RÁ SER PAGO AO QUE SOBREVI- VEaTDENTRE ELLES, o mesmo bene- ficio, por uma jóia de 500$, do mesmo modo paga . Prospectos e informações com o dr. Cou- to e Silva, dii ector-gerente. O sr. ministro do Interior.recebeu ante-hontem o seguinte telegramma: " Juiz de Fora—A congregação do gymnasio p Granbery, applaudindo a reforma radical do ensino, áprésèn- ta a v. exc. felicitações calorosas pelo grande serviço prestado ao paiz è á Republica;com essa sábia medida." PEQTJMO EEGISTfiO Contentamento prematuro O governo ihineiro, pela secretaria [nterio^4AÍ|ou luminárias pelo da nltíma estatística esoo- qual aceusa notável aceresoi- das matrículas nos estabeleci- ntos de ensino publico primário Estado. facto seria deveras alentador, se mo fora uma pequena circumstan- cia q\e decerto o governo nâo igno- ra, mas, talvez por calculo, oocultou cuidadosamente. O âugmento da matricula é—nin- guem ha qúe o conteste com vanta- gem—-aignal evidente do desenvol- vimento do ensino è até mesmo si- gnal de que a instrucção vae sendo dada ao povo com grande proveito. Assim acontece, porém, quando esse àugménto é rèaTe hão phantas- tico, quando elle existe de facto e não quando apenas existe em alga- rismos traçados em mappas mais ou menos complicados de estatística. Será verdadeiro o acerescimo de alumnos verificado pela secretaria do Iuterior, aocrescimo que tanto à contentou e que a fez dar tantas e tamanhas demonstrações de júbilo? Toda essa alegria official, de que o órgão do governo se fez éco, toda essa grande alegria não será injus- tificavel? Não terá, emfim, a admi- nistração dado mostras de ura oon- tentamento prematuro e fora de pro- posito ? Está parecendo que sim, está pa- recendo que não é ainda o oaso das luminárias e do rojões. Porque se existe alguma coisa fa- cil de ser falsificada, essa coisa é a matriculadas esoolas publicas do Estado. Matricula e frequenoia, fre- quencia principalmente, os professo- res (os pouco esorupulosos, é bem de ver) as fazem, quando querem, á von- tade. 0 governo, ó exacto, exerce a sua vigilância, faz a sua fiscalização. Mas os encarregados, dessa fiscalização são os senhores inspectores technicos do ensino, que muito pouco caso li- gam ás suas funeções e que, visitando as escolas mais por desfastio do que por outro qualquer motivo, não exa- minam sequer a sua escripturaçào, o modo pólo qual o professor a con- serva. A falta de, uma determinada fre- quencia ó, pelo actual regulamento do ensino, causa para o desappareci- mento immediato da escola, com a conseqüente disponibilidade do pro- fessor, que então perde a metade de seus vencimentos. Ora, o mestre-escola que dimi- nuida a freqüência dás suas aulas e que nessa diminuição também a certeza da perda do logar; o mestre- esoola pode muito bem, com a maior das facilid&des. evitar a sua disponi- bihdade, arranjando, nos mappas que tem de enviar ao secretario do lute- rióri uma outra freqüência toda falsa. Nem todos assim procederão. Mas basta que assim procedam oincoénta ou cem para que as estatísticas apre- sentem resultados fraudulentos, enor- memente fraudulentos. E não quem possa negar a exis- tepcia de similhante fraude em mui- tissimas esoolas. Não ha, porque ella está verificada òfficialmerite, está ve- rificada pejo próprio governo, como se deprehehde da leitura do Minas Geraes, constantemente cheio de re- prehensões e até ameaças de demis- sãó á professores e professoras ãpa- nhaclas com a boca na botija... A se- cretaría do Interior tem verificado, vezes sem cóntã, a fraude existente na matricula e na freqüência do grande numero de esoolas, cujos pro- fessores deixam, nos respectivos map- pas e boletins, compromettedores si- gnaes de falsificação. O âugmento da matricula é certa- mente motivo para luminárias. Antes de acendel-ás festivamente, póréta, deve o governo verificar cáítna e de- tidamentese não está sendo ludibria- do pelos seus propostos. Ha muito contentamento prema- turo. Gilberto de Alencar j O notável módico dr, Mlguol OoutO—usa e aconselha a Magnesiana de S. Lourenço. "Bernardo Guimarães" Sabemos que o volume contendo a biographia de Bernardo Guimarães, bío- grâphia escrpta pelo nosso talentoso confrade pirèrmãhdò Cruz, tem sido èx- tráõfdinaríámênté procurado pelo publico, estando quasi esgotada a bélía edição, feita na conceituada Casa Azul desta ei dade.. - Ao Dilermando apresentamos parabéns pelo enorme suecesso alcançado pelo seu ultimo trabalho literário. CINEMA PHAROIi # # grando matl oom distribuição do bi tf os úm crianças. O verbo amar em 28 línguas,— Em latim: Amo; em italiano: Amo; em portuguez: Amo; em ho.-panhol: Amo; èm grego: Aghapo; èm romaico: Eu iubsec; èm inglez: I love; eto russo: Liúbliú; èm liòlíàndez: In maaJc; em allemão: Ich Hebe; em bretão: Karan; ém dinamarqu-z: Jeg elèlcer; em sue- Qo-.JagdtsJcair; em polaco: Kochamt ém eacüara: Sfaitolzenãet; em hunga- ro:. Varok; em turco: Serèyorum;em árabe (Egypto): Nefal; emafabe (Ar- gelia): Néhább; èm persa: Dusl aãa- rem; em armênio: Oesirem; em hin- dustani: Main bolta; em cambodglano: Khxhôm sreland; em anuamita-Foi ZfewVwjj; èm chinez: Vou in húqn; em japonez: Watahusi ¦ wa st<Hm^ em wolof: Sopàmã; em maíaio: Sahya sitia; ém volapuk: Lõfob. ourenço àè Yòfk Curam todas m moléstias dos rins, mtejitinos e estômago Unleos agentes da Empresa, desde « Estaç&o; de âerraria a Pirapora, todos os ramaes da Cen tral,comprehendldos entre aquellas estações,prolong:amentos e zonas da EL F. Oeste de Minas ' * "¦'..; ; '¦". ".-¦;, 2,-- '- ' ¦ " ¦' í: '..- ¦ ¦ s& ¦ Í-.:: ¦-'¦ h' '.' *; ¦' '¦•¦ 1"* i ' Él^l«sl^^t ¦ f' ¦- ¦ :'7;7 - #| '''- ^¦¦¦'77 - ja«tí - . _ - J-»S— -

Upload: duongngoc

Post on 16-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

.>^

Hedaogão e admlnlstrajto

BÜA DIREITA, 144

(Esquina da Martsfaal Oenfora)

^Z~I

XLVIOH

M^^_ ¦ S| ¦ S^BBs! BBBBm ÊÊÊ BBBBBBBSW ^^BBBBBBBBBsl BBBBBBBsW. BBsW

W^ \m\mT^^^^maam ¦ JtKLJl BBBBBBsP^^^BBBm. M I I i^BI íL_ ^*

^'" '

¦- \_ ,7.-v *""

,r v . "'¦ ¦-,-.- ........ ¦..¦:.-;..¦'-

' .'

" V -- ¦¦¦¦--•¦ ¦

g^ __ - : . ¦ .'¦ - - -¦' h '¦ ' ¦ >-\ ¦ • -

-¦¦¦¦> .„ . . - . i... .. .... r; —*--J . — ' ¦ .„ .ssssgsmsBs-s-BS—tssasssssxss- . „ . ... ,/„ r. •sbbssssssss. ^. ¦ ,'yj 'W " iBe^BaBBggm-..i.i-jt.i...|«u miin.a.itE.fgMJjaaJijim!!i.--aj.."i «

t B|0 de JANEIROBibUotheca Saciou»! ^

a»«i»NATUEAS

JUIZ DE FORA (MÍnas), Quarta-feira, 10 Üe Abril de 1ÔÜ

oi« of{.pROPRIETABIO

j5?3 EHiMíWa da Sffya Soíu

p]0go Rocha

^«DtM commorciHW:^ |»tflr0 o ir. Joio Braga <le Araújo

.» sK " ,imn, « protecçío doanom >3.imI«;og;

VJ,*ÍWr

(Oi'

f „i ioda a linha do centro, o» [.'oincca, com quem «e poderio

i nCKO,,i£,,iIcMa folha.

DO PHAROL

BaPKF.MIO.S

jr.s ftuteifs do mez correnteaH»*' tíl 'iSBWh

5.3078.9555.176

3.3721 4333.2557.7930.282'J.519

I SETE DIAS DE UM SIMPLES(Quarta-feira)

ni distribuída a biographia

] Felicio doa Santos, escri-

! "]o

nobre acadêmico, o revmo.t\ Joaquim Silverio de Souza,Ljado arcebispo bispo de Dia-

% Syíverio é um espirito culto elendo, possuindo um solido prepa-{Síqnírido nos lazeres da árduatdi de í,">r'r ° sou vasto bispado.

hhr sacro do raro mérito, prosa-Ee conceito firmo e de estylo

ilsdo, s. exc. revma. oecupa comaLo brilho a sua cadeira na Aca-

jtfiaMaieirinle Letras,acolhendo para seu patrono o

uj,e do fulgurante espirito que foi

teuiui Felicio, d. Silvorio guiou-seiradamente polo coração. Joa-Ig Felicio era irmão do virtuosoStdod.Joào dos Sintos, anteces-

ír de ti- Silvorio o foi, como pon-jgt o autor da biographia,, a suatólha, uma homenagom á^memoria•',íe|l,o e querido prelado. Além^.Joaquim Folicio foi o brilhan-fcMstoriaílor do 'JVjuco, o laboriosojfflãdrinliador de arebivos, e as suasfeg c in a deliciosa Acayaca áhaíe, têm conseguido um brilhante8 me.

[i, Silvorio, como biographo, pre-íjclií pertfitamoiite as qualidadesijilas para esto mister: é suecintoMo, possuindo, a par disto, umÉ fluente o eorrecto.ibiographia de Joaquim Felicioiàpleta som ser fastidiosa : possue

Bugioas e a sua leitura é sobre-Mo agradável, Não transcreve e

a cita, porque para se conhecercbra de Felicio, só uma leituratõradaeconscienciósfoSelai», entretanto; diversas pas-

Bospittorosoas do sua aocidentadaiko tmloom um estylo correnteW,se

Aldo, com José Miguel, veio alicer-çar a sua reputação d.e prosador ge-numamente nacional, preoceupadosempre com as nossas selvas e cnmos nossos costumes simples e encan-tadores. Quem escreveu Cabra Cu-rado nao podia dar ao publico, quecomeça a estimar a sua prosa, senãoas paginas de José Miguel.

*Outro membro da Academia Mi-

neira de Letras — pois que Aldo tam-bem a ella pertenoe — acaba de pu-)J§&*r> um livro. Desta vez, é um vo-ume de verso e o autor é Belmiro

Braga, esse talentoso Belmiro, que éo melhor, é o uuioo poeta humoristade Minas.

Belmiro! deu a seu livro o nomesingelo e expressivo de Rosas. E' sim-pies e bello, porque é como a almado poeta. Nâo ba em Rosas senãoum soneto,,em versos de setesylla-bas. Sfto tódas producções simples,geralmente em quadras, que são omelhor que Belmiro produz. NasRosas do meu canteiro, encon'ram-secousas realmente encantadoras e des-pretenciosas, como o próprio poetaque as subscreve:

Através da semana

ui prefcenoâo e sem affecta-

'asegunda biographia publicadaiMorBB penna que a traçou.

H

Aldo Delfioo publicou o José Mi-a forte novel Ia sertanej-i que

¦cansando immenso ruido em toda¦prensa. E'um livro apreciável poriu o boas qualidades, entro aslasobrosahem, num destaque lu-Bffl o empolgante, a fina observa-:eovibrante estylo, terso e noi-", em quo são escriptas aquellasim.«do é o prosador eorrecto, o pro-«ígenuiuo, quo não sacrifica a*»o relevo da fuvma, mas sabe

is duas o mesmo desenvolvimen-fênalando-as de tal geito, que con-I». em um estylo adorável, expor

tos claríssimos. A sua pbrase é3-i>o seu adjeotivo é prompto e bi-w, sem sor exquisito è ridiculo.m,depois, os seus typos da roça,

!*í$ personagens de uma exatidãossiouadora, falando, sentindo e

de tal modo, que a gente pen-ui&aldo uào tem feito outra cou-

a8oageitar áquelles óculos, mor-P« como dois focos, o estudar oNejo patrício. José1 Miguel é um[")H8todos uóíi conhecemos; eu':'mesmo quo já o vi e com elle"•'•caféem

um rancho á beira da•Wa, Depois, pitei um cigarro for-!*ttÍ88Ímo, um cigarro de impres-'^r e tontear. Antonia, aquella¦W infiel, apaixonada e iissimu-Mantas vezes não a temos visto«u, por o.>ses ásperos recôncavos

^'í enganando o marido- e

^ll3 até á morte o amante sacudi-

^piello João Manoel, flagrante,2 vivo- palpitando dentroPwas paginas, ardendo de oiu-' l'freuuo de ciúmes, assassinan-gjjumes José' Miguel, amanteSJantoniB? E' um typo perfeito,°. aualysado com finura eA»te.

'inairosdi

que Aldo pinta sao^i ,,uma

ab^oluta verdade,^luellu

descri pção da bandeira,jjjjlVlva- Dfttural como si nós ali

L mus a ver e a gosar tambémy*™ festa do eito.

Olhaste Jeaua na EgrejaDa mais. E tanto o tens visto...Fazes me assim ter invejaDa própria imagem de Chriato.Nao ha ninguém que não erreDepois do caso estudado:Si prazer tsm mais um JRDavia ser mais pesado.

A espontaneidade desse poeta éuma cousa que deve ser sempre men-ciemada como a sua melhor quali-dade. Belmiro é poeta, porque époeta, como o pássaro que canta, por-que canta. Si elle quizesse, poderiafalar sempre em verso: veia — tem-n'a e de primeira. Escreve com umafacilidade, pasmosa,. o sempre comaquella graça saltitante, com aqueilatravessura literária que é uma dassuas notas características. No soneto,gênero de producção mais compli-cado e que não se presta muito a estagymnastica do improviso, Belmirouâo tem sinâo poucos trabalhos. Oseu forte è a quadra, é a poesia dediversos metros. Ahi é o primeiro deMinas.

A sua verve como versejador hu-morista, em collaboração nos diver-sos diários da cidade, é esfusiantee irresistível. Tem sempre o conceitofirmado sobre os factos e commen-ta-os com extraordinária felicidade.Ficou para sempre na mente de todosa sua conferência em versos feita noClub Juiz de Fora, e na qual traçouo perfil de diversos sócios doinesmoClub. Os seus versos correm mundo,cantados e recitados sempre oomam^r. E o poeta que consegue agra-dar assim, que assim tem, em todasas camadas sociaes, espalhado o seunome, é verdadeiramente um poeta.

Ha em Rosas composições de umalto valor e podem oecupar os pri-meiros logares:.

Creança morta, onde ha quadrasde extranha suavidade. Ophélia, ondeha estas quadras:

E assim tao nova e tão bonitaAh! dentro em breve vai morrer!E as trancas negras beija e fita—Trancas que a terra hade comer.

Desventurada! Ah ! que_ saudad9Dos tempos bons ella não tem...E nunca mais ellà á cidadeHade assim vir, como hoje vem !...

Castellâ é também uma poesia devalor, e feita com sentimento, com adoce expressão que Belmiro sabe dara tudo que lhe sáe da penha. Hadepois muitas quadras apreciáveis,cantantes e bem feitas, revelando aalta inspiração do poeta.

Nas paraphrazes de Campoamar,Hugo, etc, Belmiro é também omesmo poeta... Destaca-se dahi acomposição Si eu soubessse escreve)',de uma naturalidade notável e emversos cantantes e cuidados.

Fecha o livro a parte Lendo Coppèe,doze composições lyricas. Rosas é umvolume que não desmerece o autorde Montezinas] ao contrario, ha ahimuito mais arte e mais veia do qúenas outras, &pparecidas no períodode estréa.

Mario Lotus

Belmiro Braga e Aldo Dolfino,dois escritores de t?ndenoias defiui-das e de valor consagrado, acabamde enriquecer a literatura nacionalcom dois livros do grande mérito, oprimeiro com- um precioso ramilhetede pmduções poéticas—Rosas—e osegundo com a sua encantadora no-vela de costumes—José Miguel.

Rosas, como Montezinas, vem con-firmar in totum o que já tem dito acritica sobre a personalidade do nos-so João de Daus, indicando-lhe ologar de honra que, de direito, lhecompete ua vanguarda dos maisapreciados líricos brasileiros, ao ladode Arthur Azevedo, de Luis Pista-rine, de Luis Rosa, de Adelino Fon-toura, de Arthur Barreiros, de Fran-oÍ8co Mangabeira, de AlexandreFernandes, para não citar os maisantigos.

Com a leitura de Rosas—Rosas ãemeu canteiro lhes chama com encan-tadora e orijinal felicidade o poeta—sente-se logo que afeição artísticade Belmiro não se revestiu de outraestranha ou nova influencia e daicontinua serena e integral, vibrandoa mesma nota de lirismo sadio, cheiode ternura e bondade, com que es-treiou e se definiu ha annos.

Talvez seja possivel notar que aforma se lhe aprimorou, o estilo ga-nhou mais de enerjia e expressão,numa nova provisão de vocábulos emesmo na construção sintática, 6n?fim que o poeta progrediu e, porven-tura, se nos apresenta mais perfeitono requinte da sua arte.

Podíamos arrancar ao literáriocanteiro do João de Deus patrício,belíssimos espécimes das mais lindasrosas; mas, temos que renunciar átentação de o fazer, que isto impor-taria quase na transcrição de tododo livro, tanto do nosso agrado !

Creando ou traduzindo observa-seque o poeta maneja o verso com fa-cilidade e espontâneo estro. As tra-duções se nos afiguram antes ver-dadeiras paráfrases, porque Belmironão se afaz ao papel subserviente—diremos—de mero tradutor; cria.colabora, enfeita, aprimora e emcada uma delas, deixa o vestijio deseu talento inventivo e artístico.

Estamos dé perfeito acordo comHeitor Guimarães, Belmiro - Braga éo mais poeta dos versejadores mi-neiros, o vamos ainda mais lonje,porque de fato se revela um dosmais distintos poetas brasileiros. .^

^Roaék. ~ te**»rpor ""teso, "no rrfrssWmundo literário a mais brilhante dasrecepções. .

Os mais festejados cronistas já lherenderam todas as homenajens eoutro excelente poeta, outro apre-ciado lirico — F.ranklin Magalhães,em rimas primorosas teceu para oBelmiro a mais rutilante coroa deloucos.

Rosas — não emurchecerá — porele, ou por elas, passarão estios e in-vernos, outonos e primaveras, aspi-rando-lhe o perfume e festejando apompa gloriosa de seu esplendor.

Notas & NovasO dr. Ootavio Carneiro, represen-

tante dos srs. Carlos Wigg e Trarjano Medeiros, concessionários dasUsinas Metallurgicas a serem instai-ladas neste Estado, oontinúa em sjbusestudos de observação em diversospontos deste municipio, um dos loga-res escolhidos para aquellas grandesUsiuas. t.;.,7. i.- Á'&t

Para acompanhar o dr. Carneironesses estudos, chegou hontem doRio, pelo rápido, o engenheiro Sah-lim, que já fez idênticos estudos emBello Horizonte.

Sobro a Água Mamnosiaemdo S» Loursnço -existem numero-aos atteátadog de celebridade», medica»

de outros temas, e para prova ai te-mos o Contruclndurde Diamantes, tra-balho puramente histórico e de tra-dição;

Aldo Del fino, ao conf^arió, hf$o sedesvia do rumo qne so tíaçou e espe-cializando-se nessa preocupação quecaracteriza a sua poetara arte, des-taca-ae insulado, mas brilhante, deutre a pleiade de escritores qua emMinas fazem o romance e o oonto.

José Miguel ê atestado eloqüente doque afirmamos. Em plena e sqrpre-endente verdade, nesstts paginas, oraserenas, ora nervosas, se nos deparaa vida rustiea do mineiro rnral e adescripção fiel e impressionista da

«natureza das brenhas e dos campos,feita a primor por quam sabe ver esentir.

A novela d<. laureado acadêmicoestá destinada a grande sucesso enão são demasiado^,tq%s os louvo-res que se lhe têm prodigalizado.

Aldo Dalfino é um escritor feito,que se impôs pelo talento e pelo me-rito.

Amanhã será conhecido em todoo pais, e a critica llie fará justiça.

Mais doas linhas de agradecimentoa dois confrades queridos pelo apa-rocimento de seus ultiÉos trabblhos:Elegias, de Simphonib Cardoso, ea parte cantante da revjsta Na Ber-linda, de Rebeldino Bjiptista.

O primeiro é um livío intimo, umlivro inspirado pela mfcrte prematu-ra da esposa do poeta, p meu parti-cular amigo Simphrohfy Cardoso, umprofessor erudito, que>exerce a suaprofissão em S. João Kepomuceno efoi meu colega no G^upo Escolardessa cidade, sendo veréejador de in-contestável merecimento—e não foraele da gloriosa terra dé;; Tobiaa Bar-reto, de Sylvio Romajjp e de PedroCalazâes.

Elegias—é um livro que se lê comlagrimas e nele se percebe a eclosãode sentimentos dolorío|s que ao vatede luto emprestou alento e inspiraçãopara produzir, em condições tais,aquela fluente coleçãoíde tercetos—colar de lagrimas que se lhe des-prendessem do coração% dós olhos.

Que se ha de dizer;-de um livroassim, todo intimo, todo soluçado, e,por isso mesmo, comovèdor ?

Ele escapa naturalmente ao dominio da apreciação. Basta quepermaneça em nossa estante comouma homenajem ao inspirado poetaque o f >íz e á saudosa eivirtuosa mor-ta que o inspirou. "',

i coiniNUMERO 91 -íSsl

MO

avie ^eautante dé nòvalíetistar:de Rebeldino Baptista, que é umdos mais coneienciosos e festejadoscultores da arte dramática em Minas,não desmente os méritos do autor.03 versos são de sadio humorismo,inspirados e bem metrificados. Valea pena lê-los para se passar umquarto de hora de bom humor.

L. B.

A ESMERALDACasa importadora de jóias, reio-

gios e brilhantes, vendas a va^

Agora a novela de Aldo. Dclfino.Trata se dè um livro exoelente,

de um livro que se não lê sem es-fusiante entusiasmo, até porque secompreende que é um livro raro nanossa bibliografia atual.

Sempre se observou da parte dosromancistas e novelistas mineiros pro-nunciada tendência para o estudo detcostumes.

Bernardo G limarães, Antônio Fe-licio, Affonso Arinos, Avelino Fos-colo, Antônio Celestino, Arthur Lobo,no Um Escândalo, José Braga, oautor destas linhas no seu pálido ro-mance Mortalhas, e me*mo entre oscontistas, Azev-do Júnior* nos Qua-dros, Heitor Guimarães.especialmen-te nos Voláteis,. Bento Ernesto naVida Aldeia; Gilberto de Alencar,na Prosa Rude, Olímpio de Araújo,nas Aquarelas, Nelson de Senna,nos contos, e quantos outros, eagora a surgirem na novela, MarioMagalhães e Albino Esteves, têm' cito.feito do estudo de costumes o assum-to predominante de seus trabalhos.

Mas, é para confessar que esse es-tado eles o têm realizado de um modogeneralizado—do campo ao arraial edo arraial á cidade, sem esquecerematé mesmo os assumtos históricos eàs tradições mais remotas.

Aldo Delfino, no entanto, se nosrevela um escritor singular, sendo,nãp obstante, um novelista de cos-iumes.

Q seu estudo é propriamente o decostumes sertanejos e campistas e asua observação de'analista e psico-logo.volta-se especialmente,: ou p.ór-ventura exclusivamente, para as ai-mas rústicas e simples, para os dra-mas que se desenrolam no seio danatureza selvajem.

O próprio Afonso; Arinos, que erados escritores de Minas o que maisse dedicara ao estuda de costumessertanejos, nj|p XftCP se„.prepcupa*1

rojo 50 ?tv mais barato que qual-quer outra casa '-

TRAVESSA S. FRANCISCO,8 eWem frente ao mercado de flores

C. Grassy— RIO DE JANEIRO —

Ficou sabbado concluído, tendonesse dia dado passagem ao trem-de lastro, a importante ponte cons-truida sobre o ,rio Paraopeba, noramal de Bello Horizonte a Hénri-que Galvão.

A nova ponte tem 93 metros decomprimento e é dividida em__dousvãos de 45 metros cada um.

SUMMAÍUO : Os méritos do queijo—limconservatório do cniematographo—Os

i livros mais caros -A defesa do noti-ciaria.

, Os francezes, povo sentimental,reclamam, para serem felizes, uumacabana e um coração"; os anglo-saxonios, raça pratica, pedem umafícabau8 e queijo".

E' que elles reconheceram ha mui-to tempo as virtudes desse alimento;e o ministro da agricultura dos E$-tados Unidos acaba de dar disso umademonstração peremptória. Emquar-tos envidraçados, summariamentemobiliados com um leito e nma mesa,fecharam-se "sujeitos" de boa von-tade; e alimentaram-n'os exclusiva-raente.de pão e queijo;para umdel-^les, a experiência durou um anno.Um apparelho denominado "colo-rimetro" permittia notar a todo mo-mento o calor vital que desprendiamos pacientes: era considerável. Aoserem postos em liberdade, os con-;sumidores de queijo encontravam-seem perfeita condição e promptos asoff rerem todas as provas da sorte.

E' xima indicação preciosa. A' me-:dida que a espécie humana for au-gmentando, o problema da alimen-tação se tornará mais grave; impor-ta, pois, fixarem-se os elementos dasolução e determinar o valor nutri-tivo de cada gênero. Inscrevamos oqueijo num dos primeiros logares.

*

Suggere-se na França a institui-ção de um conservatório do Estadopara os films cinematographicos. Damesma fôrma que a Opera guarda-rá daqui em deante nos seus, archi-vos o "cylindro

phonographico" detodas as obras interpretadas por seusartistas, guardar-se-ão as "pelliculas

ciuematographicas" de todas as sce-nas officiaes, de todos os aconteci-mentos importantes, de todos os qua-dros característicos.*

Assim, os historiadores do futuroterão uma tarefa muito mais fácilque os nossos. Estando a palavraarchivada para a eternidade pelophonographo e o gesto pelo cinema-tographo, não haverá mais contesta-ções sobre a verdade histórica.

As pinturas, que temos do passado,sejam pelo pincel de artistas, sejampela penna de escriptores, jogam ascristas com a realidade. Tudo nellasfoi arranjado em vista de certo effei-to; o autor quiz embellszar ou ridi-.cularizar o que representava; bemraramente, foi sincero; si o fosse, seutalento poderia periclitar. Ao passoque o phonographo e o cinematogra-pho não mentem. Si tivesse havidoum cinematographq em

"Waterloo, a

discussão sobre a palavra de Cam-bronne aos inglezes estaria encer-rada.

Com o cinematographo, as gera-çõos: futuras nos conhecerão taesquaes somos. Elle já nos mostra quenada se parece tanto com o reholi-ço de uma multidão ingleza ou fran-cez,a como. o reboliço de- uma mui-tidão chineza, russa, americana. Ahumanidade é em toda a parte amesma; ha probabilidades de queseja a mesma sempre. Graças ao çi-aematographo, as comparações sãoe conservar-se^ão fáceis.

qnaai innocentes e J&verdaculpados são os joraâ!i$|as.Mas os jornaes j||blic{pn Çátn]

a biographia, a/|moto||raphia,,bons ditos, os Jleàféaroeüos hisods do acures £ «trizesde aviadores, jÉfTOàrtyde grandes i^èutorpolíticos, etc ^3 crimpois, outros meios fóriobterem noméad

O dr. Mano^n

d|iro»

i ostori-

e boxetdo dever,

de homeu»sos tinham4,crime pára

ciosamente q;ciosa dos assidas escroqueriidos perigos coiprevenir-se; os

serva judi-ação minu-

5s, 'dljg-jroubes,

strue o^póblicòos quaes deve

ardis dós ladrões egatunos ficam divulgados desde queserviram uma vez. "Nada ó maisdesfavorável aos malandrins que adivulgação de seus processos. A luz,em definitiva, auxilia a defesa maisque o ataque."

H.B.

IsâL. Ool-aooiJ0ALHEIR0

Ultimas novidadoa em Jóias63. RUA GONÇALVES DIAS, 63

JRio de JaneiroRecebemos de Ouro Preto, com

referencia a uma carta publicadadomingo, o seguinte telegramma:

OURO PRETO, 18 — Atribuem-me aqui a carta publicada no Pharolde 16. Não escrevi uma linha siquersobre o lamentável acontecimentode que foi protagonista Marcos Fio-riano e victima José Torres. Julgoa carta menos verdadeira e offen-siva á justiça de que sou auxiliar.Peço publicação—Assis Martins.""

Escrevem-nos de Chapéo d'Uvas re-clamando contra um resfriador da «União»,que dizem provocar febre intermitente.

Amanhã;O maior do todos os sue

oossos na olnomatogrmphia s

Destruição de TroyaGrandioso

motrosmfílm com 700

O sr. ministro da fazenda aueto-rizou a delegacia fiscal do thesouronacional, neste Estado, a lavrar aescri ptura dè doação á União pelogoverno, de um terreno para, emBello Horizonte, ser construído umquartel, destinado ás forças do exer-

Águas Hineraesfedidos direetos a Jiim CaMolo &. dômp. - Juiz

de São L

Foi declarado sem effeito o acto:de 22 de março, em virtude doqual foi o professor sr. Paulo Es-tellita de Sousa removido, a pedido,da cadeira do sexo masculino dèÁgua Limpa, no munieipio, para ade egual sexo de Santa Rita do Glo-ria, municipio de S. Paulo do Muriahé.

Deslumbramento !üigaMos veado

Chegaram as novas colleçções de des-lumbrantes photographias que são distei-buidas como prêmio aos consumidoresdestes saborosos cigarros que acabam deser diatinguidoa com a m»is alta recom-peusade

"Grande Prêmio" nas exposiçõesde Bruxellas de 1910,- Nacional de 1908 emuitas outras a que tem concorrido.

: Em nossa casa, & rua da Assembléa ns.94 a 98, encontra-se exposta uma collecçiode lindos e custosos brindes, que são distribuidos ás pessoas qua aprezèntarem asrespectivas photographias encontradas naselegantes çaj|ftjròj»fta- m

O que dá valor aos livros* comoaos diamantes, como ás mulheresbarbadas e aos monstros de cinco pa-tas não "é séú mérito iotridseoo, massua raridade. Um volume qúe con-tem uma obra-prima custará trêsfrancos ou 95 centimps, si delle setiraram inntimeros exemplares, em-quanto que.tal obra é cotada nasvendas até cem mil francos e mes-mo, na America, cem mil doííara,quando o suppõem único. í

Os primeiros livros impressos nãoítêm preço. Daqui a quinze ou vinteséculos, as obras.de nossos contem-poraneos mais obscuros se venderãoá peso de ouro, justamente porque,não tendo agora leitores, delías setiram poucos exemplares. E' a des-forra, dos escriptores desconhecidos;infelizmente, será muito posthuma.

*

Emfim, eis um homem de scieneiaque toma a defesa dos jornaes. O drManquvrier, professor da escola deauthropologia de Paris, merece queos jornalistas lhe divulguem o nome.

Até ao presente, os senhores morálistás e os sociólogos áceusavam áimprensa, pelo . menos em psrteè dodesenvolvimento terrivel da crimi-nalidade. Si os malfeitores, se tornamcada vez mais atrevidos è mais en-genhosos, é por culpa dos jornaes:porque os jornaes publicam as pho-tographias e as biographias de todosos personagens em evidencia e ospobres assassinos não podem resistirá isca dessa publicidade gratuita;assassinam para serem iniervisiados;assassinam para fornecerem pfaoto-graphias e clichês aos reporters; são

Nas InfoGçoes Intostinaom onos sottrimentos das viasurlnarlas— nao ha como usar a Ma-gneaiana S. Lourenço.

ÁguaHa alguns dias tem faltado água

nos prédios da rua Barão de SantsHelena, causando este facto grandetranstorno aos respectivos morado-res, que são obrigados a mandarcarregar de diversos pontos o pre-cioso liquido.

—Na rua do Sampaio, próximo árua Santa Helena, havia hontem umcano arrebentado, deixando escapara água que, em abundância, se per-dia inutilmente.

Com vistas a quem de direito.

Recebemos hontem o seguinte postal:«S.João d'El-Rey, XVII—IV— 1911.—

Saudações. Communico-vos haver se rea-lizado, hontem, nesta cidade, imponentereunião popular, presidida pelo revmo.vigário da freguezia,. padre Gustavo Er-nesto Coelho, com o fim de se promovera erecção de um monumento a memóriado insigne rriusiçista são joannénsé, pa-dre José Maria Xavier. Ha grande ahi-mação por parte do povo, do qual era osaudoso sacerdote idolatrado por seutalento e virtudes—Pela commissao. -^Bento Ernesto".

A "Minas Geraos" offerece aosseus associados, para legarem a seus her-deiroB.IJM PECÚLIO DE 20 CONTOS DEREIS por uma jóia de 360$.paga em pres-tações ou de uma vez, e aos CÔNJUGES,P\RÁ SER PAGO AO QUE SOBREVI-VEaTDENTRE ELLES, o mesmo bene-ficio, por uma jóia de 500$, do mesmomodo paga .

Prospectos e informações com o dr. Cou-to e Silva, dii ector-gerente.

O sr. ministro do Interior.recebeuante-hontem o seguinte telegramma:" Juiz de Fora—A congregação dogymnasio p Granbery, applaudindoa reforma radical do ensino, áprésèn-ta a v. exc. felicitações calorosas pelogrande serviço prestado ao paiz è áRepublica;com essa sábia medida."

PEQTJMO EEGISTfiOContentamento prematuro

O governo ihineiro, pela secretaria[nterio^4AÍ|ou luminárias pelo

da nltíma estatística esoo-qual aceusa notável aceresoi-

das matrículas nos estabeleci-ntos de ensino publico primárioEstado.facto seria deveras alentador,

se mo fora uma pequena circumstan-cia q\e decerto o governo nâo igno-ra, mas, talvez por calculo, oocultoucuidadosamente.

O âugmento da matricula é—nin-guem ha qúe o conteste com vanta-gem—-aignal evidente do desenvol-vimento do ensino è até mesmo si-gnal de que a instrucção vae sendodada ao povo com grande proveito.

Assim acontece, porém, quandoesse àugménto é rèaTe hão phantas-tico, quando elle existe de facto enão quando apenas existe em alga-rismos traçados em mappas mais oumenos complicados de estatística.

Será verdadeiro o acerescimo dealumnos verificado pela secretariado Iuterior, aocrescimo que tanto àcontentou e que a fez dar tantas etamanhas demonstrações de júbilo?Toda essa alegria official, de que oórgão do governo se fez éco, todaessa grande alegria não será injus-tificavel? Não terá, emfim, a admi-nistração dado mostras de ura oon-tentamento prematuro e fora de pro-posito ?

Está parecendo que sim, está pa-recendo que não é ainda o oaso dasluminárias e do rojões.

Porque se existe alguma coisa fa-cil de ser falsificada, essa coisa é amatriculadas esoolas publicas doEstado. Matricula e frequenoia, fre-quencia principalmente, os professo-res (os pouco esorupulosos, é bem dever) as fazem, quando querem, á von-tade.

0 governo, ó exacto, exerce a suavigilância, faz a sua fiscalização. Masos encarregados, dessa fiscalizaçãosão os senhores inspectores technicosdo ensino, que muito pouco caso li-gam ás suas funeções e que, visitandoas escolas mais por desfastio do quepor outro qualquer motivo, não exa-minam sequer a sua escripturaçào, omodo pólo qual o professor a con-serva.

A falta de, uma determinada fre-quencia ó, pelo actual regulamentodo ensino, causa para o desappareci-mento immediato da escola, com aconseqüente disponibilidade do pro-fessor, que então perde a metade deseus vencimentos.

Ora, o mestre-escola que vê dimi-nuida a freqüência dás suas aulas eque nessa diminuição vê também acerteza da perda do logar; o mestre-esoola pode muito bem, com a maiordas facilid&des. evitar a sua disponi-bihdade, arranjando, nos mappas quetem de enviar ao secretario do lute-rióri uma outra freqüência toda falsa.

Nem todos assim procederão. Masbasta que assim procedam oincoéntaou cem para que as estatísticas apre-sentem resultados fraudulentos, enor-memente fraudulentos.

E não há quem possa negar a exis-tepcia de similhante fraude em mui-tissimas esoolas. Não ha, porque ellaestá verificada òfficialmerite, está ve-rificada pejo próprio governo, comose deprehehde da leitura do MinasGeraes, constantemente cheio de re-prehensões e até ameaças de demis-sãó á professores e professoras ãpa-nhaclas com a boca na botija... A se-cretaría do Interior tem verificado,vezes sem cóntã, a fraude existentena matricula e na freqüência dogrande numero de esoolas, cujos pro-fessores deixam, nos respectivos map-pas e boletins, compromettedores si-gnaes de falsificação.

O âugmento da matricula é certa-mente motivo para luminárias. Antesde acendel-ás festivamente, póréta,deve o governo verificar cáítna e de-tidamentese não está sendo ludibria-do pelos seus propostos.

Ha muito contentamento prema-turo.

Gilberto de Alencarj O notável módico dr, MlguolOoutO—usa e aconselha a Magnesianade S. Lourenço.

"Bernardo Guimarães"Sabemos que o volume contendo a

biographia de Bernardo Guimarães, bío-grâphia escrpta pelo nosso talentosoconfrade pirèrmãhdò Cruz, tem sido èx-tráõfdinaríámênté procurado pelo publico,estando quasi esgotada a bélía edição,feita na conceituada Casa Azul desta eidade.. -

Ao Dilermando apresentamos parabénspelo enorme suecesso alcançado peloseu ultimo trabalho literário.

CINEMA PHAROIi

# #

grando matloom distribuição do bitf os úm crianças.

O verbo amar em 28 línguas,—Em latim: Amo; em italiano: Amo; emportuguez: Amo; em ho.-panhol: Amo;èm grego: Aghapo; èm romaico: Euiubsec; èm inglez: I love; eto russo:Liúbliú; èm liòlíàndez: In maaJc; emallemão: Ich Hebe; em bretão: Karan;ém dinamarqu-z: Jeg elèlcer; em sue-Qo-.JagdtsJcair; em polaco: Kochamtém eacüara: Sfaitolzenãet; em hunga-ro:. Varok; em turco: Serèyorum;emárabe (Egypto): Nefal; emafabe (Ar-gelia): Néhább; èm persa: Dusl aãa-rem; em armênio: Oesirem; em hin-dustani: Main bolta; em cambodglano:Khxhôm sreland; em anuamita-FoiZfewVwjj; èm chinez: Vou in húqn;em japonez: Watahusi ¦ wa st<Hm^em wolof: Sopàmã; em maíaio: Sahyasitia; ém volapuk: Lõfob.

ourençoàè Yòfk

Curam todas m moléstias dos rins, mtejitinos e estômagoUnleos agentes da Empresa, desde « Estaç&o; de âerraria a Pirapora, todos os ramaesda Cen tral,comprehendldos entre aquellas estações,prolong:amentos e zonas da EL F. Oeste de Minas

' * "¦'..; ;

'¦". ".-¦;, 2,--

'- ' ¦ " ¦'

í: '..-

¦ ¦

s&

¦ Í-.::

¦-'¦ h' '.'

*; ¦' '¦•¦ 1"*

i '

Él^l«sl^^t

¦ • f' ¦-

¦ :'7;7

- #|

'''-^¦¦¦'77

-

ja«tí - . _ - J-»S— -

c_____ttO PHAROL.t uarta-felra, 19 de Abril de

A salvagão dos que eoffirem doestômago é o

EUXIR EUPEPTICO d. JL HalfeldDepositário |no Rio de Janeiro: Araújo Freitas & C.

CUIA DOS CDNSULTANTESMédicos

O dr. Oandldo de Andrade,operador e parteiro, especialista em mo-leatiaa de aenhoraa, pratica toda e qual-quer operação, pincipalmente as concer-nentea á aua especialidade, de que tambémtrata aem operações, sempre que posaivel.

E' encontrado no Rio de Janeiro, á ruaVoluntariea da Pátria 221 (Botafogo) ondereside e dá conaultaa áa aegundaa, quartase sextaa-feiraa, de 1 áa 3 horas da tarde ena rua da Aasembléa, n. 34 (novo), ondetem consultório, áa terças, quintaa e aab-badoa, de 2 áa 4 horaa da tarde.

Acceita chamados para fora.

Drm Edgard Qulnet - Cirurgiãoda Santa Caia. Parteiro da Maternidade.Rua de Santo Antônio, 23—Juiz de Fora.

oDr. Annlbal Vargea—Medico ecirurgião. Especialista em moléstias dapelle e Syphilis e trata das moléstias dassenhora se das vias urinariaa. Tem pro-cesso para aaber quem tem syphilis ad-quirida ou hereditária. Consultório: ruada Carioca 33,sobrado. Consultas das 2 ás 4horas da tarde. Residência: rua Lavradio3tí, sobrado. Rio de Janeiro. Telephone1202.

Moléstias da garganta, na"ri* e ouvidos,—O dr. Oswaldo Puis-segur, ex-assistente do professor Sebil^aude Paris, com longa pratica nas clinicasde Berlim, Munich e Vienna, tem o seuconsultório munido de todos oa modernosapparelhv.8 electricos e cirúrgicos 165,Avenida Central. Das 12 ás 5. Entradarua S. José —Rio de Janeiro,

AdvogadosEduardo de Menemes Filho—

Advogado -- Rua Halfeld, 149, das 12 áa 1horaa da tarde e rua Direita 73.

Drm Antônio Augusto Teixel-- Advogado — Rua Santo Antônio,

n* 11.—Advoga também nas comarcas ser-vidas por estrada de ferro.

Drsm Constan tino Luiz Palet-ta e João do Rezende Tostes.Advogados. Rua de Santo Antônio, 39.

OtneatroemJ ae Fora( Apontamentos )

Ao coronel João Evangelista da Silva GomesXXVI1898

A 1 de janeiro, fundação da associaçãoitaliana Paulo Giacometti, sob a direcçãodo sr. Ferdinando Marchesini—Club Philo-dramático. Fundadores: Nicola Porró eJoão Bertoletti. Era destino da associa-ção beneficiar associações de caridade.

*O Correio de Minas, de 25 de janeiro,

transcrevia o seguinte artigo, de CoelhoNetto, estnmpado pela Folha do Norte:"CELEUMA — Uma carta escripta paraa Folha do Norte e transcripta no Correiode Minas, de Juiz de Fora, levantou con-tra mim a classe dos actores, não digonacionaes, porque bem poucos o são."O motivo do levante foi haver eu dito,sem uma válvula de excepçâo, por onde,de certo, escapariam algumas verdadessobre o nosso Theatro."Posto que Outros, em momentos desinceridade, tenham dito mais do que eusobre essa malsinada instituição, só a mimcoube a honra de ser ameaçado e inju-riado pela opereta."Quando tive noticia de que os actoresreunidos lavraram um tremendo protestocontra as minhas palavras, lembrei-me dearrancar do bolo algumas figuras, bempoucos, em verdade, que suo victimas damiséria do nosso Theatro, si é que talnome assenta ao que aqui temos; cona-tando-me, porém, que haviam votado umdesforço publico, a chicote, calei-me evindo diariamente á cidade, ás vezes comsacrifício do meu precioso tempo, espereique o indigitado executor da justiça buffaaaisse ao meu encontro com o rebenquevingador; nâo saiu, foi bom assim."A' vista desça attitude pantafaçuda daclasse dos cômicos, eu que tinha boas in-tenções quedei-me não respondendo aomuito que escreveram sobre a minha hu-mildo personalidade."Si houvesse saído a publico teria ditoque considero a Balbina, que é não somen-te uma senhora de virtude como umaactriz conscienciosa; a velha Clelia, umaremanescente do theatro honesto, que, pornecessidade, submette-se áa exigências dabombachata; Mattos, Peixoto, Colas, Ran-gel Júnior, Flavio, artistas de comediaque vegetam pagando um triste tributo dedesfaçatez; mas foram taea os arreganhoada classe que, para não dar ensejo a quediasossem que me humilhava, para garan-t ir aa costellds, calei-me e só agora, nestacolumna onde escrevi o incriminado artigo,venho fazer, porque entendo que é de jua-tiç. tal declaraç&o."Mas, em verdade, não attribúo aos acto-res esse movimento que encheu toda aquinzena—ha um caso.»

E Coelho Netto conta o caso de comoforam repudiados uma opera cômica e umacomedia de sua lavra, que estavam emensaioa e que aa emprezaa devolveram...

A 9, de março espectaculo variado dacompanhia de zarzuelas, transformações equadros plásticos de Affonso Arroniz e daqual faziam parte Bernardina, Angela Mar-tinez e Lemos,

A13 de março, concerto, no theatro, dosartiataa Carloa Carvalho, Dias Albertini ed. d. El vira Lobo e Roxv King; a 14, ea-

Ítectaculoa doa alumnos cia Escola Italiana

lumberto I em beneficio dessa escola eSanta Casa, no qual tomaram parte: Al-fredo Tait, Niclino Porró, Elevato Enrico,Guglielmi Eurico, Angelino Porró, Caca-vo Nunzia, Silva Tavares, Monti Clodo-miro.

Estreado Grupo Phílodramatico Roma-no, sofi a direcç&o do sr. Ferdinando Mar-chesine, a 3 de abril, com A morte civil,desempenhado pelos senhores:

Ferdinando Marcheaine, Balille Ventu-relli, José Teatore, Conrado Purccirelli,Silvio Ponzinellc, Nina Galvagno, ItáliaCalamelli, Maria Delia Vedova.

A 16 de maio, beneficio das SociedadesAuxiliadora Portugueza e Italiana Um-berto I, promovido pelos aluirmos da es-cola italiana oom programma variado, que a14 de julho repetiram, commemorandoa tomada da Bastilha.

Sabbado, 16 de agosto, eatróa da empre-za Ferreira de Souza, da qual faziam

Ferreira de Souza, Adelaide Coutinho,Cardoao da Mott _, Maria da Piedade, Do-rothéa Coutinho, Ernesto Silva, Villela,Molha do Valle, Neves, Paredes, Pinho,Leão, Cândido Teixeira, Henrique, F. deMesquita.

Peças exhibidas: a 16, João José; 17, Opalhaço; com estrèa de Maria Augutta eEmilia Pinho; Quinta, 21, Voluntário deCuba e Capricho feminino; Sabbado, 23,Dois sargentos e Irmãos das almas; domin-go, 24, Morgadinha de Val-Flor: 28, Lençobranco e 30, Duas Orphãs; 31, O palhaço;a 4 de Betembro, Trocas e baldrocas; 6, Afilha do mar; 7, As duas orphãs; a 11, JoãoJosée Os dois bebes; a 13, Uma causa ceie-bre; a 14, A filha do mar; a 15, Causa c le-bre; a 18, beneficio de Maria Piedade eCardoso Motta; a 20, O guerrilheiro, deEdmundo Victorino; a 21, Uma causa ce-lebre; a 25, beneficio de Ferreira Souza.Morgadinha de Val-E.hr; a 28 e 29, Mila-gres de Santo Antônio, com scenarios deCarloB Bastos; 1 de setembro, quinta, be-neficio da Auxiliadora Portugueza, Lençobranco e intermédio.

Eis a poesia que o actor Cândido Fer-reira recitou na festa de Adelaide:

A ADELAIDE COUTINHOEm júbilo, hoje, saudar-teA minha voz também quer;Tu representas — a Arte(Quem diz Arte diz mulher).Vêa-me aqui, pois, genuflexoDe teu talento ao reflexoE á esthetica escravisado;Ante o teu sereno vultoTens hoje o crente de um culto,Ardente e fanatisado.

Tu és a mulher—arti -ta-Artista—mulher ideal!...E. por uma e outra, a conquistaDoa applausos é fatal;Quer na scena, quer alhures,Embora te transSgures,Ficas ARTISTA e MULHER.Surgem palmas em dilúvioAo simpleB mágico effluvioQue teus olhos sabem ter.

No drama sempre commoves,Fazendo o pranto surgir;Mas o rÍ90 também movesQuando surges a sorrir,E 8 seguir de icena em scenaVaes deslumbrante e serenaNuma estrondusa ovação.Na sublime arte de TalmaA artiata nos fala á almaE a mulher ao coração.

Segue a jornada radiosa,Que enches de sulco de luz.Vae, com victoria estrondosa,A' GLORIA, que te seduz!De palco em palco seguindo,Verás no caminho infindoUm tapete de ovações;Na estrada por onde foresNão has de pisar só flores,Ma» também mil corações ..

Quando ao porto do FUTUROChegares, gloriosa e ovante,Tendo por teu PalinuroEsse talento pujante,Mas de ver-te consagradaPala turba iosoffreadaQual uma eterna DanaideProclamando ao mundo inteiroQue tu és da Arte luzeiroOh! portentosa Adelaide!...

A. Z. Vedo

E ainda este acrostico, publicado tam-bem no Novidades, de 9:

NA' BERLINDA

f>rtista! o clarâO ardenteüe teu olHar me conduzt_ me faz ir docemeNtefiigeiro fácil, contente,

(> uma ouTra espheraonde a luzMnda mais qUe o sol no orienteüespOntando refulgenteteiChainma que me seduz.

Ludol

A 3 de setembro: Poder do Ouro ; a 4,Milagres de S. Benedicto, a 7 beneficio deAdelaide Coutinho, com a Dama das Ca-melias; a _0, idem; a 11, Uma causa celebre.

A companhia seguiu para S. João d'El-Rey e no Jornal do Commercio, local, de12 appareceu esta piaíla, nos A pedidos:"ULTIMA HORA: Seguem para S. Joãod'El-Rey a Companhia Dramática Ferrei-ra de Souza eo Novidades—Tuz.»

O chronista dos Dois dedos... de prosa(Mao8Ínha), do Novidades, respondendo,fala na troca de amabilidades, acerescentaque ae vê muito disso e concluo :"... os redactores encarregaram-me dedizer aos frescos anonymos que vão agoramas é para a..."

A Companhia regressou á cidade emnovembro, dando espectaculos a 5, 6, 9,12, 15, 19, 20, 22, no qual figuraram doismonólogos de Corrêa de Azevedo, e 27,em despedida.

O conjuneto era homogêneo e a compa-nhia foi muito apreciada, segundo vemosdó noticiário copioso e... engrossante dosjornaes do tempo.

O Diário da Tarde censurou acremente oespectaculo de 22, dizendo-o "verdadeiroconjuneto de phrases obscenas e immor-taes", que obrigou a retirada de famílias.

A apreciação valeu-lhe cousa desagra-davel, segundo se vê de seu numero de24, poia ás 6 horas da tarde, ali appareceuum fuao Trolha, que dizia fazer parte dacompanhia Ferreira de S »uza, "exigindo,em termos grosseiros, impróprios de umhomem educado, uma satisfação deatafolha pela critica sensata e justa que haviafeito sobre o espectaculo do 22."A repulsa não se fez eaperar por partedesta redacção, diz o Diário que, inconti-nenti, poz no meio da rua o atrevido d.Quixote, que veiu AMEAÇAR DE EM-PASTELLAMENTO AS NOSSAS OFFI-CINAS (?!!), pensando, talvez, que Juizde Fora seja qualquer logarejo roceiro."O tal Trolha, porém, teve a recompensaque mereceu o aeu atrevimento."Teremos muito prazer em não o vermosmais em nosso escriptorio."

*A 8 de dezembro, concerto do tenor por-tuguez Joaquim Tavares, oom concurao

de Arthur Camillo e Alfredo Amaral.Luolo d'Atva

Recebemos a seguinte carta:"Dlmo. ar. redactor do "Pharol". Affe-ctuoaas saudações—Na qualidade de di-rector e professor da banda "Lyra Gua-rany", tenho o prazer de communicar aesaa illustre redacção, rop.andc-voa trana-mittir á respeitável população de nosaacidade, que tendo contrxctado cora o exmo.ar. dr. Antoni¦¦> Carloa Ribeiro de Andrada,benemérito presidente da Câmara Muni-cipal, aa retretaa do Parque Qaifeld, deconformidade com aa ordena recebidas, dohonrado chtfo do Executivo Municipal,a banda sob miuha direcção tocará aexta-feira próxima, 21 de abril, iniciando neaaedia a aerie d a retretaa, que continuarãoa aer aoa domingos das 5 horaa da tardeáa 9 da noite, e noa diaa feriados daa 6horaa da tarde ás 9 1/2 da noite.

Apresentando os protestos de minhaalta estima e consideração, aubtcevo me,att? venerador — Euclides de Brito, dire-ctor da "Lyra Guavany". Juiz de Fora,18 de abril de 1911."

Gratos á communicação.

Água Magnesiana de Sm Lou-ronco— Usada de preferencia nos prin-cipaes hospitaes dos Estados do Norte dopaiz.

Cinema PharolTerão hoje os freqüentadores do

Cinema Pharol um programma estu-pendo, cuja confecção obedeceu a umrigorosíssimo capricho.

Desse programma fazem parte fi-tas de uma belleza deslumbradora,como soem ser sempre os "films"exhibidos por esta popular ceutro dediversões.

Seguindo seta discrepância a rotaque so im'fôz de ró oferecer ao pu-blico novidade.!, e da-i mais aprecie-veis, a empreza do Cinema Pharolreservou para as ses.ões de h<'jf. umconjuneto, que deliciará iminensamente os seus inm.rneros frequen-cadores.

Hoje, vae o procurado cantro dediversões apanhar uma enchente ex-traordinaria.

CINEMA2Í: FITA—ELLA

Gosa da ami-ade de todos os quedelia se approximam. E' sympathica,é morena e elegante.

Adora o Cinema, gosta da dançae dos passeios.

Não é raro vel-a passar de bondeem direcção á fabrica, em direcçãoaos Passos e a S. Matheus. E' alegreerisonha, parecendo por isto muitofeliz. O mano é empregado em umarepartição federal não muito longedaqui do Cinsma* e agente de umacompanhia mutua.

Reside perto d>3 um largo onde amusica não toca ha mais de tres an-nos. E' muito alegre; clara, cabellcscastanhos claros, olhos castanhos,rosto cheio. Elegante e beila, é o con-solo de seus pães.

Costuma passar as tardes em casados manos na rua que tem o nomede um santo.

Seu nome lembra uma das maioresriquezas do Brasil.—BÍOSCOp (fabri-cante).

O CAMBIOV

Taxas officiaes:Londres, por 1$—16 d. a 90 d/vParis, por franco—596 rs. a 90 d/vHamburgo, per marco—736 rs. a

90 d/vItália, por lira — 598 a 601 rs. a

3 d/vLisboa e Porto — 310 a 320 °/Q

a 3 d/vOutras C. de Portugal — 310 a

323 % a 3 d/vNova York, por dollar — 3$120 a

31133 a vistaBuenos Aires, por peso—3$060 a

3$070 á vistaMontevidéo, por peso — 3$280 a

3$300 á vistaHe3panha, por peseta — 564 rs. á

vistaTurquia—15 21/32 a 15 13/16 á

vista—i<"•!->—

Sobre a mesaTem ""a sobre a mesa um bello e ele

gante folheto de 36 paginas, editado pelatypographia Brasil, no qual o sr. dr Ar-naud Gribel reuniu vários artigos que hatempos escreveu no Jornal loc-»l, a pro-posito do conhecido livro de José Eduardoda Fonseca — Na Tribuna

O ar. dr. Arnaud Gribel faz ura estudoconsciencioso e completo da obra do ta-lentoso orador mineiro, membro dibtinctoda Academia Mineira de Letras NÓ3, queainda ha pouco nos deliciámos com a lei-tura dos notáveis discursos do dr. JoséEduardo, discuraoa verdadeiramente ma-gnificoB, vemos que no folheto em quês-tão só ha inteira justiça aos talentos ora-torios do illustre acadêmico e com prazersubscreveríamos os merecidos encomiosque nelle são feitos ao autor do Na Tribuna

O dr. Gribel, qua ó também orador denomeada, publicando o seu folheto, pre-atou condigna homenngam a José Eduardo

Muito gratos pelo exemplar que nosfoi enviado.

—Recebemos:Traços biographicos do dr Joaquim Fe-

licio dos Santos pelo revmo. d. JoaquimSilverio de Souza, arcebispo bispo de Dia-mantina e membro da Academia Mineirade Letras. Nesta folba já falaram algunscompanheiros nossos sobre o valor dessetrabalho.

Gratos.

Quatorze annoscom eólicas

Nem siquer intento expressar meu agra-decimento ao remédio quo salvou minhasenhora, não da morte, pois esta seria pre-feriv-1 a 14 annos de martyrio e deses-poro; durante esses longuiasimos annos,minha senhora. JSida Ramos de Peixoto,aoffreu diariamente do estômago, eólicasprisão de ventre e dores de cabeça, queconverteram este mundo, para ella, no tãotemido inferno; impossível é deacrever aintensidade de seus soffrunentos e maisimpossível é deacrever o desespero, o desanimo du infeliz aoffredora, que viu passar2, 5, 10, 14 annos sempre soffrendo, sem-pre chorando. Deus, finalmente, quiz portermo a seus tormentos. proporcionando-noa o conhecimento do dr. Gabriel Fer-reira, que, acniiselhnndo-uos as PílulasAntldyspeptleaa do drm OaoarHelnxelntann, deu-nos mais que avida, pois teria dado a minha paraalliviar,ao menos algum tempo, os atrozes padeci-mentos de minha senhora. Nada mais te-nho a dizer qua não seja sabido; em pouca semanas, muit« poucas, minha mulherficou boa da moleâtia que lhe -íoubou osmelhores annos de juventude. « hoje, jun-taroentecom toda minha família, vivemosa receitar e apregoar os maravilhosos ef-feitos d <sÃntIdyspoptloas do drmOsoar Holazolmann. Sempre esempre, devedor da vida, da saúde e feli-cidade de minha esposa e miuha própria,serei escravo do agradecimento.

Manoel Sarmento Peixoto (sobrinho)ADVOGADO

(Firma reconhecida.)

Agentes geraoa e únicos introduetores :SILVA GOMES & COMP.

Ttua de í.. Pedro, ^ - RIO DE JANEIRO

ReEiepião

| MISSAPor alma da saudosa d. Bellar-

mina Ribeiro de Castro rez_-se hoj^,missa, ás 8 e meia na egreja ma-triz.

Kegi&te*® soeãâi

O CAFÉ'CotaçOes:

Por arrobaN. 10$100N. 7. 9$900N. 9$800N. 9I6CO

A/mnlveraarlosFazem anncs hoje :O sr. coronel João Chryácstomo

Pimentel Barbosa, tabelião do l?of-ficio do nqsJÊ foro:

A menina Heloísa, filha do sr. co-ronel Manoel Vidal B. Lage;

O joven Meton, filho do dr. MetonAlencar;

O sr. Arnaldo Pinto Corrêa;O sr. José Alonso, filho do sr. Ma-

noel Alonso;O menino Henrique, filho do sr.

José Cândido Americano;O menino Bebê, filho do sr. Ono-

fre Mendes.;O sr. Eduardo Carlos Olive, chefe

da officina de obras da typographiaProgresso;

A senhorinha Esroeraldina Baum-gratz, filha do dr. Carlos Baumgratz,residente em Lima Duarte,

O menino Fábio, filhinho do sr.dr. Antônio Carlos, digno presidenteda Gamara. _.Nascimentos ¦'•**

Ao sr. Ozorio R. de Almeida e aexma. sra. d. Corina F. de Almeida,agradecemos a participação do nas-cimento de sua filha Juracy, desejan-lhe felicidades.Viajantes

Chegou de Coronel Pacheco o pro-fessor Paulo Eatellita de Souza.

—Chegou deUbá a gentil senhori-nha Delmira de Moura Estevam ta-lentosa alumna do 2? anno de Odon-tolôgia do Gr.anbery. _.

—Regressou do Rio o acadêmicoAnnibal Caruso Vassallo.

—Chegaram do Rio os sr3. dr. Age-ncr Teixeira Leite e Lucas de Moraese Castro.

—Chegaram de Ferreir* Lage ossrs. drs. Cândido Tostes e João Tos-tes.

—Regressou do Rio o professor Ali-pio Peres.

—Seguiu para S.José das Tres Ilhasem companhia do revmo. padre Car-valho, o joven Vicente Pereira daSilva.

—Partiram para Barbacena os srs.dr. Roberto Souza e Manoel DiasQuaresma.

—Viajaram para Bello Horizonteos srs. dr. Grofredo Ma3simo e PauloVidal Leite Ribeiro.

Magnesiana de Sm Lourenço—finiaaima água mineral e muito aconse-lhada pela illustrada classe medica.

DivereoesO beneficio realizado no Polytheama

em beneficio do Asylo João Emílio-deua seguinte receita:

Resultado de cartões passados e ven-didos na porta, 803$000; recebido na por-ta e donativos, 168000; total. 824$000.

Despesas: pago ao empresário, 280$000;pago ao cobrador, 30 000; cartões de-volvidos no dia seguinte, 28,000; faltareceber, 44$000; total 382,000; saldo en-tregue á irmã superiora, 442^,000.

Se&ção Liir§*eAttenção

Um homem de idade, sabendo lere escrever correotatnente, dando fia-dor da sua condueta, precisa arran-jar um emprego, qualquer que ellesej8, aqui ou fora.

Pôde também viajar para qualquercasa commercial.

Para informações na rua de Sta.,

«¦*.•.<--¦ ¦-¦¦_jg<S^g-->i-'^-,Jr-^*'- ~ ^^_________l_r_l__^-____i_»_'lWZ__-_-^£*E_M-^^^*B)»fcS*^^»J^™^fc~*-MMBK_^M»S^^>^_

ti li ¦ ^^^ fi 'C^.- a OS ^í> . ¦ 5 s s v.

r.n.j-.j.

'Ú 5

_.___. ;-i _>-.<. _5

: .1 /i -.

Vv'

ão commettem excessos noA eònseqúeBeia naiprt§l é a ôidigestão e Wn

—» 2 ..— v **- >*> """^ ^*^ * ? üü_l

' *??.!*_ íiC1

w_ s>*

* ~_y~r-ir— - ^?a^ á fraqueza gera! é só umAos í^ por qualquer motivo soffrem cio esto-

'..-*¦'•" mendames as Pilulas- Rosadas do Dri?.a!es tio estômago pelo systema3 fevças digestivas, por meio doPo/ isso é que abrem o appetite

U-Ç&o e assimilação perfeitas da

.' ír_-í '•_*

..<_IÍá €•---•

<:_ -"5-Í--.K rV2_i_*.

_ pi üHiOvein a aiioicomida.

nO Sr, João Pcmpeo, o popular cono do Grande Hotel Pau!hta,na cidade de Campinas

(S. PauIo\ assim relata a sua experiência com as Pílulas Rosadas do Dr. Williams:" Por espaço de quatro annos spífri de Dyspepsia. As privações qae a minha occupaçàoacarreta,* irregularidade nas refeições, etc, não tardaram cm aífectar a minha saúde

-nap-o, Tive índigestoes freqüentes, falta de appetite, máo est_eníraquecer-me o estorna^.-. «t* - 'constante, dores de cabeça e ínsomnía. Tomei diversas ve_.es remédios que se costumatomar para a Dyspepsia, porém apenas conseguia um ligeiro allívio; e tornava então aaugmeníar o máo estar. N'essa oceasíao H um annuncto das Pílulas Rosadas do Dr,Wíilíams e comprei uns dois frasco.-. Poucos díâs depois já me sentia um pouco melhor;e, tomando apenas cinco frascos, completei a minha cura. Não trepido em recommcn-dar publicamente este excellente remédio, e como prova de agradecimento remetto-Ihesesta carta."

Rosadas úo Dr. Williamsdão vitalidade, energia, bom humor e bom appetite.

A' VENDA NAS BOTICAS.

;N K £'*? -5SÍ _«-. _r%

C Xo. J.

ea marcadei af a ma-dqQÜEI-JO systemá reino,dò fabri-cante J.

^r Ri\ Ladei'ra, incontestavelmente o melhor quese vende no BRAZIL .por serio maismacio e saboroso, sendo caprichosa-mente enlatado. Experimentem e ve-rão !... I

Concessionário: Eugênio TeixeiraLeite Júnior —JUIZ DE FORA

Ao publicoN*o fiquei com toda a roupa que

me fez o sr. O. D^as da Rosai— Al-faiate e Mercador—porque, apesardos retoques, absolutamente não ineserve.

Si o sr. Rosa quizer, estarei prom-pto a vestir um dos palitots nal pre-sença de qualquer alfaiate concei-tuado, obrigando-me a pagar t^daspeças feitas, si a juízo desse officiala roupa for julgada boa.

A medida foi tomada a 2 demarcop. p.; no preparo da roupa gasta-ram uns vinte dias; no concertomais de uma semana; somente nodia 15 deste voltaram á minha casa,trazendo o portador recado térmi-nente de ficar eu com a roupa jesti-vesse ou não a meu gosto; nao pudecumprir esta ordem e devolvi as pe-ças, menos dous colletes de fustâo;e agora diz o sr. Ri sa qne me slervida roupa dous mezes!

Nào tenho, Deus louvado, a bolavirada para vestir-me de palhaçonas ruas desta cidade.

Fica nesta redacção o bilhete! demedidas do sr. Rosa para o publicosaber que mais depressa se apanhaum mentiroso que um coxo. í

O alfaiate mercador devolveu-ime43$000, que lhe enviei por interme-dio do distineto e delicado jovlenOrozimbo Correia Pinto, para paga-mento, baratissimo, de 2 colletes defustâo e uma calça de algodão, uni-ca de que me servi com dif ficuldade,e foi devolvida ao sr. Rosa para concerto, e lá ficou.

Não sou eu quem desacreditasr. Rosa, mas não desejo que estsenhor passe gatos por lebres.

Hippolyto Campos310

2:0O0$00020:000$0004:000$000

26:00O$000Em 30 dias!

Não nos enganámos, e nem aopublico, quando denominámos anossa casa UA DEPOSITARIA DASORTS; pois, em 30 DIAS, já offe-recemos aos nossos freguezes nadamenos de 2G:000$000, assim distri-buidos: 2:000$000 aos srs. Baltha-zarRhenan, empregado da Compa-nia Mineira de Electricidade e aosr? Francisco Cezar da Veiga, ne-gociante á rua Bernardo Mascare-has, bilhete esse vendido pelos nossosactivos agentes sr*. José FerreiraDias & Comp., 20.000&000 ao nossosub-agente em Cataguazes sr. J..séSaveriano Nogueira e 4:0008000 nobilhete de n° 35551, da extracçãodo dia lõ, cujo portador ainda nãose nos apresentou.

Portanto, povo' amigo, nSo deixeisde vos habilitar sempre, mas sempremesmo, nos planos da Federal, com-prando os bilhetes ali. n'uA DEPO-SITARIA DA SORTE" á rua Di-reita. 116Sabbado IQOsOOOtOOO por7.200.

Juiz de Fora, 18 de abril 1911.Fonseca & Dretas

307 3 -2

Rita n. 91312 3—1

ALUGA-SE uma excellenteresidência com todas as accommoda-ções para uma grande família detratamento, n'um dos melhores lo-cães da cidade.

Para ver e tratar oom o proprieta-rio. Informações nesta redacção.

Reforma do ensinoGYMNASIO DE OURO PRETO

Este instituto de ensino, fundadoem 1898 por uma corporação de pre-vectos professores das escolas da mi-nas e de pharmaci», com sede nestacidade, acaba de reorgauisar-se emvirtude do decreto n. 8 659 de 5 deabriJ de 1911, estabelecendo douscursos accommodados aps alumnosdos differentes annos do extinetocurso gymnasial, a saber:

Curso fundamental definitivo, cujasmatéria, serão ensinadas em cincoséries, das quaes fonecionarão desdejá a V. e a 2*., e curso fundamentaltransitório, dividido em duas seccõesadptada?, uma aos alumnos do 3? edo 4o anno, e outra aos do 5? e d. 6?

O anno lectivo começará a 1 demaio e findará a 28 de fevereiro. Ospretendentes á matricula poderão seradmittádos em qualquer dia do anno^ectivo, independente de requeri-mento e de apresentação de qualquerapeamento.

\ As condições da admissão constamdô. prospecto, que será enviado aquem pedir.

(\ Gymnasio continuará dividido

em externato e internalo admitatambém alumnos meio interne.

Toda a correspondência devqiiendereçada ao sub-reitor • D.ida Silva Brandão.

O secretario, José Lu\z k CaJúnior.299 3

Associação GarantiaFamilias

14? PECÚLIOTendo fallpcido nacidadede

dos, no dia 5 de março de 191!nosso consocio sr. Joaquim Aude Assis, e pago o beneficio sherdeiros, no d.a 1 do abril «mia directoria convida a v. s. de.:do com os artigos õ° e S° dos e^tos que regem esta sociedade, »trar com sua contribuição, csportancia de ^$000, para fdo 14° pecúlio, ar,é o dia 20 do orente, sendo-lhe concedido. naí:r.do art;go G° des _x.-s_no. e.t«-.;'mais 10 dias do prorogaçào do-y.para realizar esse pagataeiib.

Nio havendo nova pr.rogaçi.praz >, chama-se a attençãop»art. 8'do referido estatuto.

Juiz de Fora, G de abril de lA diredm

286

ÃMNÜHCI0SVINHOS DO RIOGRAND

Gottaa do Ouro branco preme-fJjtinto typo Borde.ux, Soberbo tssí- *

para mesa, Sueco de Uvas (brancM*co .1), Vinho de Caju do Xvrte,_._*-Dendê do Norte, Cajúa cry»Uluw •Norte acabam de chegar nova rMD«»Jf

Casa Mineira - A. J Gíbíb

r__j

cxisrE_:_M:.A. FJS.J&JROJL.

parte:

Amanhã- DESTRUIÇÃO DE TROTA -Amanhã7M nfm mifi m im rimatonitoi Ia ITALA-FILM " ¦ ¦ ¦ « ¦ ¦ ¦ ¦ O

Imponente trabalho oomoGrariiaw fiii em 780 iitrn üvMMo n duas partes. Epopéa cíieiatora^ ia ITALA-FILM

até bois nâo foi visto/ tomam parto mala do mil figurantes, eujos vestuários o adarmatmm #____._»_ ___oldos pelo Tbmsouro Soala o pelo Museu Mselonal de Milão smmmmpsm foram fome-

Pneumatol GodorCura tosae, bronchite, a-thr- •

todas as affecçõe- puliEooirt*

Encontra-se em todas as IW2

Depositários no Rio:*va Gomes & Comp-, &*»*?Bastos & Comp.

Nesta cidade: DROGA-RIA AMERICANA

vehde.seUm bom locomovei a vapnr. .

de 8 cav»roí nominal do &ntíTshall, Sons & 0. ^ .J^

O mesmo poderá ser «yv^cio. Vende-se mais uma b a

{na para lambreqnins. Qiej» í ,der dirija-se á casa PanW^enri & Spinehi, ruaSinto, n. õ.

301

do U*

I

BigornasPrecisam-se de 6 bigem»

manho regular. $c?Para informares coffl

Faria & Comp-, Ba» mie4l. n-

N.305

^^..¦^--¦Lrí..-;

HH. i «_____¦ j__r__.'_x______t_s__s míâsai

'"¦ ¦.'.¦-¦'.¦¦¦¦¦¦"¦¦"¦...¦ ¦'.-.¦¦¦

*- . :¦-¦

.... .

-.; ¦

¦ -'¦¦¦¦'- ^p^^nçpipp^

l Depositaria da Sorte")TERIAS DA CAPITAL FEDERAL

mi0 PHAROL- Ouarta-f eipa, 19 de Jlbril d*

, cCrronte 25:000$ pjr i$g00;^c0ru lõ:000* '< 1$800

« 100:000$ 7$20015:000$ 1

.2J . - 2'):000$ . .

20•tf l$80O

11800

jjltaáo, 22 do corrente, 100:000$ por 7S200-Oitavas i $900

„ a attenção do publico para a grande loteria deÍSníOOO a extrahir-se em 22 de abril, cujos bilhetes estão á

jO0:° agencia geral. Bilhete inteiro 7$200. oitavos a 900 réis.i*b BS líloa do interior devem acompanhar mais 500 réis para o

fio no correio. -

FONSECA & BRETASUnicos agentes geraes no Estado de Minas

Enderep Telegr. Zizico - Rua Direita 116Caixa do Correio ir. 21 -:- Juiz de Fora

íXI6A 1 RIU PRÓSTATA E URETHRA)

hrí'50

..nflKORMlNA GHANULADA deGiffonié um precioso diuretico e antisepti-da bexiga, clu urethra e dos intestinos. Dissolve.fiacido urico e oa uratos-

¦?,nfòlla empregada sempre com feliz resultado naa "cystites, pyelites, nephrit«8.

hritcs urethrites chronica, iiifiammação da próstata, catarrlio da bexiga, ty,lÍ nl uremia, diathése uric;i" (arêas, cálculos, etc.)n'.0Hg idosas c.u não que têm a bexiga preguiçosa e cuja urina se decompõeá't devido A retenção, encohtmm na UROFORMINA DE GIFFONI, um ver-

nsaccifioo, porque ella não s-S facilita e nugmenta a diuróso, como«BEXIGA ea URINA, evitando a fermentação desta e a infecção do orga-'!'

produetos dessa decomposição. Numerosos attestados dos mais notáveist/próva"» a sua cfíicacia.

ntrft-8i

r-U

uns boas drogarias e pharmacias da capital e dos Estados e no, FRANCISCO 6IFF0NI & C.--RÜA 1' DE MARÇO N. 17-RIO DE JANEIRO

,i, todas aa pharmacias e na Drogaria Americana á Rua Halfeld lOi e 110

; PESSOAS NERVOSAS

PELA ELECTRICIDADE

NEURASTHENIA;> terrível padecimento, que.ps victimas tem causado só pôde«julgado por quem o .soffrer.Quan-á victimas, quan tos anniquilliimen-

, até suicídios!vm pessoa, que tanto padeceu earoUl envia pclainsigniflcan-

e quantia de dez mil réis oIiiecto-eieetrieo, para prom-pitara, liemette-se na volta doirrcio.\ i;__Não confundir com anneis

ktricos, que pouco valem e nada

Aguardente e bucco de uvas,1 vinho Bist e

dito Porto Alegre, precedentes da AdegaBio-Grandense.

Antunes & CarvalhoRUA HALFELD 72

VENDE-SELâmpadas electricas econômicas.

Preços sem competidor. RUA HAL-FELD, 130—Juiz de Fora.304 30—3

O Licor de Tayuyade S. João da Barra

CURA i Syphilis feridas, ulceras, darthros,rheumatismo, eezemas, fistulas

e impureza do sangueRio de Janeiro: ARAÚJO FREITAS & C

Ttani/FÈ m o

!

tmln t

ANTI-ECZEMAL FERREIRACura Eezemas, Darthros,Ulceras (oumal do nariz) Epysipela,pannosefrleiras nospés

Extraetor dos eallosFERREIRA

Applicado pela manha e á ncitesobre os eallos e verrugas

extrahe em 5 dias.São innumeros os attestados de sua

olficacia.

S8PRESERVATIVO DA COQUELUCHE

FERREIRAA creança que trouxer est-j perservati-

vo no pescoço estará i enta de co-queluche e caso a tenha, será taobran-

da, que nâo causará damno.Ouando comprarem o perserva-

tivo exijam o do FERREI fi A

VENDEM-Paeheeo, Andradas, 95, Rio-Baruel-S. Paulo, Antunes, rua do Theatro,Rio e Drogaria Americana—Juiz de Fora.

ÍHHHiHHBHmIMPOTÊNCIA

Debilidades masculinas, neurasthenias, falta devigor e todas as enfermidades emílm

Cura radical por um systema completamente novo, de trata-mento absolutamente inoffensivo a qualquer orgam

do organismo humano1 em d:o mmm p^l junta de hygi ne ^» Cura garantida e permanente, que repre-;^ senta uma das mais admiráveis conquistas da

medicina modernaBs-reva-nOB pediudo o nosso LIVRO GRÁTIS, no

#1 ¦ ¦ ' qual encontrarará todas as explicações e o modo de

IbIVQwICP curar-se radicalmente.Uri. d. lá Remetteremos o nosso LIVRO a quem o pedir,Wls» W> mmm* pslo c0rrei0) nvre de qualquer gasto, em enveloppe

liso e fechado, de modo que terceiros não possam lero conteúdo.

Dirigir-se ao "Instituto B&lmond"186 CALLE SOLES-:— BUENOS AIRES

estômago e entoa- ^—apepsias, más TAMlArká» àTÍàYmmàTm>m* ^mW

Carta paia João da Costa, a ruaJaeral Couto Magalhães n. 12.

São Paulo_fUfiF ^F luDa suPet"i°r machinaÍIsíLsiNGER, para costura,formações no.sta redacção ou á ruaSebastião, -, ondo pôde ser vistaaaminada.

Queluche, -J^«;lanças, uno é mais considerada,(do até agora, moléstia incurável,rsças ao XAROPE DE PETRO-£0 COMPOSTO, o qual, adminis-rido como recoirimonda seu fabri-mie, raiissimaa vezes deixa de derürnoaos doontinhos, desde cs pri-íiros dias.

Vidro 2W0QPHARMACIA BARROSí 195

????????()???????t "TRIDIGESTIVO CRUZ" Xe\\ O melhor para a cura das mo-^m lestias do *"""

X tines, jbj/1? digestões, *x..tw**, ».— «.«, ^? de estômago o da cabeça, +Itonteiras, arrotos, méo±

t hálito, prisão de ventre, ietc. Rua do Lim-amento, 72. An-Jdradas, 91. Em S. Paulo: rua Direita ?

¦^38. Em Juiz de Fora : Drogaria^4. Americana, r. Halfeld.VIDRO 2$500. ^"A "

Geropiga Branca, Vinha Malva-1 Fumoa preparados e todos os artigos

Ha e Vinho Moccato Passito en- ^nígSÍtes! prüÇ°S excepcionaOB aOÍ

contram-se na RUA HALFELD 72CASA MINEIRA—Rua Halfeld n. 138 I Antunes & Carvalho

Casa á venda por 2:G0fl$D00Vende-se a casa da rua S. Ma-

theus n. 9.Quem pretender poderá obter in-

formações na gerencia deste jornal.201

Bom negocioVende-se a Fabrica Santa Maria,

com machinismos para torrefacção emoagem de café, deis moinhos parafubá, triturad; r, serra e machado me-canicos para preparo de lenha, tudomovido a electricidade, não carecen-do de todo pagamento ser feito ávista.

A fabrica tem grande fregueziapara os seus produetos, quer na ci-dade, quer para fora. O motivo davenda é a transferencia de residênciade seu proprietário. Informa-se comos srs. RENATO, sócio de ManoelFaria & Comp. e A. J. Guedes (CasaMineira) Juiz de Fora.277 26—15

=Agcncia de Loterias^A MAIS ANTIGA E ACREDITADA DO ESTADO DE MINAS 3

Fornece bilhetes aos srs. cambistas dointerior pelo prego da thesouraria.

Rua Marechal Deodoro, 15 - Juiz de ForaJosé Ferreira Dias & Comp.

¦A-

: - ¦'*

.•¦'31

fi mmWawmmwavmXmm

Banco le Credito Real íe Minas GeraesCAPITAL 7.000:0003000

Sede social, em Juiz de ForaAGEKCIA8 :

Bello Horizonte, Cataguazes, Uberaba. Ouro Fino, Lavras §Rio d§ Janeiro -• Rua /? de Margo, 127

m-Pela carteira de credito agrícola faz as seguintes operações sros de 6 °lm0 ao anno: .

Desconto de letras, notas promissórios, bilhetes de mercadorias,warrants e ordens saccadas por lavradores; empréstimos sob ga-rantia de penhor agrícola ou de apólices da divida publica; empres-timos sobre primeira hypotheca de immoveis ruraes e todas as opera<jÕesconstantes da lei n. 400 de 13 de setembro de 1905.

Pela carteira commercial recebe deposito em conta corrente de mo-vimento e a praso fixo; recebe deposito em valores e objectos preciosos;desconta letras e outros papeis de credito de prazo nao excedente a 6 me-zes; empresta sob caução de títulos públicos; lança empréstimos por con-ta de emprezas legalmente organizadas; encarrega-se de cobranças no in-terior e exterior. Emitte cambiaes sobre as principaes praças da Europae da America.

CORRESPONDENTES:França e líigíaterra—o Comptoir National d'Escompte de Paris. Portaf ai—o Banco de Portugal—como caixa gorai do Thezouro Por tuguez. Itália—Credito Italiano. Sacca contra todos os correspondentes do Comptoir Na-ctional d'Eecompte de Paris. Em S. Paulo, Santos e Campinas—o Bancodo Commercio e Industria de S. Paulo.

TABELLA DE DEPÓSITOSContas correntes . . . 2 ?/i ao anno I 9 mezes 5 % ao anno

Letras aoraso: I 12 & -Jò

X

PYROL-w^ir:isí":e:o:k:

IJ^'*» u « Í5 '* r ' \'0^j* .i x::> £3L, jr^ s—-devem uzal-os todos o que soffrem de

Prisão do ventreEmbaraços gastrlen n

Enxaquecas- TnstturaaHemorrholdí *

Ootta - Rhaumatlsmoos que são predispostos

4 appendlclteás congestões

á OBESIDADE PREOOOÊVende-se em todas as pharmacia*

e> na Drogaria Americana á ma Hal-feld, 108 e 110.

Grande liquidação fim de annoIDEVIDO A DESHARMONIA SOCIAL!

"Vluo-de ver :pao?a crer

HE' só na Fabrica Brasil •

Especifico contra Sezões, Maleitas o Febres intermittentes

Muitas vezes um medicamento, ainda que especifico, por si só ó insufficiente

para curar, ao pajso que associado a outros de acção semelhante •'•seu poder cura-tivoaugmenta extraordinariamente, como suecede com o Ãpyrol que é compost)de produetos da nossa .flora que até hoje não tem sido empregados, mas- que possuemqualidades anti-sezonaticas, muito enérgicas e que actuam também como tônicos eanti-dyspepticos, preparando o estômago e levantando as forças do doente ao mesmotempo, que restabelecem a saúde

E' preciso ter sempre em vista que o Apyol é o umeo especiaco seguro con-tra sezões, maleitas ou febres intermittentes e que não pôde ser substituído sem sacri-ficio da vida do doente. .

A' venda em todas as pharmaeias e drogarias

m DR. ViniATO BRASÃO, tSPEGiALISTÂÍP DE SYPHILIS E KOCESTIAS 0A PELLE

P§? E SUA OPINIÃO SOBRE (J~ LICOR TIBAINA

Certifico que tenho empreçadodurante muitos annos na minhaclinica syphiligraphica o LICORTIBAINA, preparado por Grana-do e que sempre tenho colhido osmelhores resultados, tanto no pe-riodo secundário como no terciario,acerescentando que, graças as va-nadas substancias vegetaes que en-tram na sua composição, os effeitosirritantes são muito attenuados nes-te preparado, podendo por issoempregar-se longo tempo «em in-conveniente.

S. Paulo, 1» de Msrço de 1910.Br. Tiriate Brindão.

3 mezes ........ 3 ./jA»/. «

2438

m8?/;

||8^

???????????????????????????

As sua» grandes qualidades the-rapeuticas são confirmadas pelosdistinetos clínicos:

Cemmr Augutto Marque* .^íf,. Severiano da ltoneeea

Júlio Brandão — etc. etc.

^jy JB §

IM COSTUME DE BR:M, DE UNHO PAROO PARA COLLECID 1

Artigos para homem'wflarrahos do linho, õ folhas,Wíjnaiquorfoitio?»« do punhos, õ folhas .

Hoüarinhos do linho, õ folhas,jjgltóes, qualquer feitio . .•Ates do punliOB do linho in-PttBi, qualquer feitio . . .•Ju brancas com peito de""«ao a 2S90O, 2^500 e . .

gaiMíbraucas, artigo liuoa 4§e;»a:saj bege, alta moda a 3g^«m bege, peito fant. 3$ eit;wa bapÜBte, viuva alegre^•as de dormir a 3$500 eJ5;su de meia cruas l$4ü0 e;^'*asdo meia fnuieezas, 3 porwulai de cretone ou zephir«•valas do cretone ou zephirjjjpwior ........*wul&8 do cretoue coz a por-

?*, .a lio meias sem costura5 iB? do meias superiorespiuziade le*> dúzia de le

.- -mia de lenços com letra»F* dúzia 'Casório

anços de Irlandaioa pretos ou de corei

^«ot. palha de soda '. '. '.

g»» de brim branco . . .gafo branco ou de cor -lg efeT Cürrent«, Para punhosSj PM, desde ......^vanedade de gravatar,•^«•reclame

. . . . .

1S8002§900

3Í000

4 000

3$0006$0003$5004§0003Í00O5S0001S800580004$000

6$000

8g5002:5004S0001S8001$500

1$0003$5005150048500$500$500§400

1*800

Meias de cores, rendadas, par 1$000Saias braancas e de cores a 3$500 4$o00

Artigos para ereanças3$5002S0001Í200lf4001$0002890015S0OO

28$0004$0005§000

Terninhos de brim de cor desdeCamisas brancas e de cores aCeroulas a 1$ . • • • • • •Camizinhas para menina a . .Suspensorios Toucas modernas a . . . . •Enxovaes para baptizados a 12$ e

Diversos artigosCortinados para casal a . . •Cobertores para casal a. . . .Colchas grandes, 3$, 4g e . . .Morim superior, peça com 20metros

Morim Guanabara, peça com 20metros 10$000

Morim sem preparo.peça com 20metros 12*500

Morim Araújo; peça com 10 me-tros • •

Algodãosinho, peça com 10 me-tros • •

Algodãosinho superior, peça com10 metros. .

Algódftosüího enf eBtado, peça com10 metros .* •

Algodãosinho enfestado muitolargo • • •

Cretone inglôz para lençoes me-tro desde

Atoalhado adamascado, metroAtoalhado liso com 1.60 de Jargu

GRANDE FABRICA? ? ? ? db ?! ? ? ?

Ladrilhüs Mosaicos lydraulkes( DE CIMENTO COMPBIMIDO )

Deposito d\e Azulejos, Ladr lhes mosaicos, Vltriücados, Cimento, Matariaas de construcçâo.Louças sanitárias e Encanamentos.

OIE^IOZJSr.^ TXE1 MI^^E^IVCORSISPessoal habilitado para fazer Ladrilhamentos, Revestimentos de faianças o de mármores §

Monumentos para sepulturas.

Amaraes, Pimentel & Comp.LUA CHILE, 35 - Em frente á AVENIDA CENTRAL

Endereço telegraphleo-" SANITÁRIA"EIO DIE JANEIEO

"A MINAS GERAES"Sociedade de pecúlios auetorizada a funecionar na Republica pelo governo federal

Sede: Juiz de Fora - £. de Mi nas

Mediante uma jóia de 3601000, paga de uma só vez ou em

Srestações, dá aos seus^sooios o direito de deixar aos seus her-

€leirosUM PBCUL.IO DB 20:OOOSOOO

Egual beneficio offerece aos cônjuges, para ser pago aosobrevivente, dentre elles, mediante uma jóia de 500$000,paga, do mesmo modo, de uma só vez ou em prestações.

DirectoresDr. Anotnio Carlos Ribeiro de

Andrada, presidente;Dr. Azarias Monteiro de An-

drade, secretario;Dr. Jose' Luiz do Couto e Sil-

va, thesoureiro e gerente.Conselho Fiscal

Dr. Luiz de Souza BrandãoDr. Edmundo da VeigaDr. José Vieira Martins

Dr. Nuno da Cunha MelloFrancisco Azarias Villela

SupplentesDeputado dr. Duarte de AbreuCel. Theodorico R. de AssisDr. Pio Alves PequenoDr. Paulo de Faro FleuryDr. Antônio da Silveira Br um

Inspeetor geralCoronel Aaenor A. da Silva Ca-

nedo

..."

¦

XXSementes de hortaliças e Bares

NOVAS, EXPERIMENTADASRua Halfeld 72

Antunes Sc CarvalhoSuccessores de J. A. Maia

Vinagres estrangeirosBranco e Tinto de Lisboa e Branco Fran

cezá L'Estrazor acaba de receber aCasa Mineira

DE A. J. GUEDES

^gSwjpsMgggArado

?os para senhoras-as para dormir a

F«'<• uanzuk bordadas a. ., °* «adados, a 1S900 e.

^r bordados a. . . . .

,?«•• e de cores, desde.

2$500319003$5007$00021500

0 r«guez

Atoalhados de cores com 1.60largo. _„•¦,•.' *

Guardanapo» 60*1. 112 dúzia .para chá 1

Toalhas de banho a. . . • •u para rostolia dúzia. .

Lençôes para casal, a 3*500e. .-vw„ u solteiro,» 2$200e2S200 Fronhas grandes e pequenas, na

$500 $800 e

^W&UIÜemPo com °" t™ finaessorteavel pela ultima loteria de cada mes

.,, m, Avenida Passos, US .^

ríla«ti! leque - Junto ao Calçado il Cwpaito • RiO de Janeirok eac^euda3

do interior só sâo aoceitas quando excedam de 501000

fflf ÂmW BB

2$800 Z+S I Jf^^ i^W^ M 9210$0oo CSjI J} ^^^^ ^^^^^^^^^^^*^^__ SS P*

Depoi

^J^%A\RCAVONOJfffâ

•i

Wo IfSBdb M;"S83

Enxadas

manos para o ml: HASENCLEVER & C.Avenida Central, 69 e 77\* Rio de Janeiro

linttf c fasoNate « Wx *_Hn CAMPO», «ASTOB • QHWp

MarcaOSIRIS

A melhor das EnxadasA. venda em todas as easas de

ferragens.DEPOSITÁRIOS: ÇHH K33S

1

Avanida Cmtral 89 «77 o 118 K 1UIWI

imms&i¦-«í,

«&;f '¦ sf?fr; ító

OPHAÜOL- Quarta feira. Ifl de Abril dé MU

INDC1D0R GERÍiL DA CIDADE DE JUIZ DE ¦ Uüa

Atacadistas

y

mmk!.

m

üll <Mm-mmtfflsSf&t

7: ^.

P" •í

iíH-

'--•:

ALMEIDA CARVALHO, CORREIA &COMP., rua Halfeld, 61.

GUILHERMINO TAVEIRA, rua Hal-feld, 48. .: .

JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS, ruaHalfeld. 107.

JOSÉ LOBATO & CALAES, rua doCommercio, í»2.

MOTTA & MARTINS, ma Halfeld. 23.MANOEL FARIA & COMP., rua Hal-

feld, 41.MARTINS DE CARVALHO & JORGE

JÚNIOR, rua Halfeld, 63.RIVELLI & COMP , rua Halfeld, 23 A.VELLOSO, CÉSAR &COMP., ruaHal-

feld, 29.

Agentes de comestíveisROBERTO CORRIERI, rua Marechal

Deodoro, 81. |

Agencias de LoteriasAGENCIA GERAL, Fonseca & Bretaa,

rua Direita, 116.A MINA DE OURO, rua Halfeld, T41.ATALIBA CAMPOS, rua Halfeld, 159ALCIDES ALVES, rua Halfeld, 160.BRAOA & FILHOS, rua Marechal

Deodoro, 1.JOSÉ FERREIRA DIâS&COMP., rua

Marechal Deodoro, 1 £S.

Açougues

BilharesAGOSTINHO PESTANA DA SILVA,

rua Halfeld, 128.3 FLORENTINO GOMES DE OLIVEI-RA, rua Direita, 118.

Calçados

Carne de vaccaALCIDES GAMA & COMP., rua Hal"

feld, 68 e Morro Gratidão, 90.ARTHUR DE CARVALHO, rua Baptista

de Oliveira, 74ANTÔNIO B. DA SILVA, rua Maré-

chal Doodoro, 2.PEDRO DE AQUINO RAMOS, rua

Marechal Deodoro, 14.

Açougues

Carne de porooANTÔNIO MARQUES, rua Halfeld, 74.BERNARDINO CARUMBA, rua Ma-

rechal Deodoro. 14.FERNANDES. PINHO & COMP., rua

15 de Novembro, 12 e Marechal Deodoro,64.

GUILHERME M. DOS SASTOS, ruaBaptista de Oliveira, 72.

Alfaiatarias

ALFAIATARIA COSTABILE, ruaHal-feld, 161;

ALFAIATARiA AO RIGOR DAMODA,do Paulo Josó Pereira, rua Halfeld, 167.

BUENOS AYRES, rua Marechal Deo-doro, 3õ.

ANDRÉ' TASCHI, rua 15 de Novem-bro, 19,

BENEVIDES G. DE OLIVEIRA, ruaHalfeld 118.

CASIMIRO DIAS ROSA, rua Halfeld,16d.j .

FRANCISCO DE ASSIS FERREIRABRETAS, rua Halfeld, 137 A.

JOSÉ' DE AQUINO, rua Santa Rita,25 A.

JACOB LIMP. rua Mariano Procopio, 40.LUIZ ALEVATO, rua Halfeld, 56.PEDRO LUCCI, rua Halfeld, 44.ROCHA, Macedo & Comp., rua Hal-

feld, 115.SALVADOR JOAQUIM RIZZO, rua

Halfeld, 91.VIRGÍLIO BISAGGIO, rua Halfeld,

104.

AdvogadosDR. ANTÔNIO AUGUSTO TEIXEI-

RA, rua Santo Antônio, 11.DR. ANTÔNIO CABLOS R. DE AN

DRADA, rua Espirito Santo, 52 A.DR. AMANAJÓS DE ARAÚJO, rua

Direita.CORONEL ALFREDO R. MENDES,

rua Direita, 119.DR. BENJAMIM COLUCCI, rua Ba-

ptista de Oliveira, 71.DR. CONSTANTINO PALETTA, rua

Direita, 163 A.DR. CUSTODIO CRUZ, rua Direita,

32 A.DR. EDUARDO DE MENEZES FI-

LHO, rua Diroita, 78.MAJOR EUGÊNIO DE FREITAS

MALTA, rua Antônio Dias, 13.DR. FRANCISCO VALLADARES, rua

Direita, 106.DR. FRANCISCO A. PINTO DEMOU-

RA, rua Direita 175 A.DR. FERNANDO LOBO LEITE PE-

REIRA, rua Direita, 41.Dr. J V\0 DE REZENDE TOSTES,

rua Sto. Antônio, 39.DR. JOSÉ' LUIZ DO COUTO E SIL-

VA, rua Santo Antônio, fj B.DR. JOÃO NUNES LIMA, rua Di-

reita, 135.DR. SALDANHA MOREIRA, rua do

Sampaio, 16.

ANTÔNIO BIANCHE & COMP., ruaBaptiatá de Oliveira, 53.

ANNTA RIGOLiNI, rua Direita, 104.ANTÔNIO TARIASSO, rua Direita,

203.BALDUINO JOSÉ' PEDROSO, rua

Marechal Deodoro, 34.CORRÊA & CORRÊA, rua Halfeld,

132.CAETANO GHIANTIA, rua Halfeld, 42.CARON & FILHOS, rua Baptista de

Oliveira, 78.CARLOS MARINO, rua Santa Rita, 50.CARSO ARCATIO, rua Gratidão, 13.DAVID AHAUAGI, rüa Halfeld, 86.DIAS & COMP., rua Halfeld, 154.EMÍLIO LONGO, rua Halfeld, 65.ELIAS MIGUEL, rua Baptista de

Oliveira, 90.ERNESTO TONELLI, rua Bernardo

Mascarenhas, 20.FELIPPE MIGUEL, rua 15 de no

vembro, 42.GALIETTI & MONTREUIL, rua Ma-

rechal Floriano Peixoto.JOSÉ' SETTA, rua Halfeld, 26.JOSÉ' CRITEL, rua Halfeld, 66.JOSÉ' MOLINARO, rua Santa Rita,

52.JOSÉ' MARCHETTI, rua Direita, 124 A.JOSÉ' POLISSENI & FILHO, rua 15

de novembro, 80.JOÃO SETICINI, rua Gratidão, 92.LUIZ RUFFO, rua 15 de Novembro, 5.LUIZ GENAGLIO, rua Marechal Deo-

doro, 39 A.MAGALHÃES & IRMÃO, rua Marechal

Deodoro, 55.ALBERTO MURGEL rua Direita, 120.NICOLAO ITZE, rua 15 de novembro,

69.PASSO CALOGERO, rua 15 de no-

vembro, 27.REMO CHELLINI & IRMÃO, rua

Halfeld, 146.SABINO BRESCIA & MAGALDI, rua

Halfeld, 92.SABINO TORTURA, rua Marechal

Deodoro, 24.

Commissões e Consignapes

ALMEIDA CARVALHO CORRÊA &COMP., rua Halfeld, 51.

A. J. GUEDES, rua Halfeld, 138.ANTUNES & CARVALHO, rua Hal-

feld, 72.ANTÔNIO GONÇALVES DA COSTA,

ruá Halfeld, 31.BARRA & IRMÃO, Mariano Procopio.

48.CHRISTOVAM DE ANDRADE, rua

Direita, 155.CUSTODIO MINISTÉRIO, rua Direita,110 - .

FRAGA & COSTA, rüa Halfeld; 25.GUILHERMINO TAVEIRA, rua Hal-

feld, 48 e 50. »JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS, rua

Halfeld, 107.JOAQUIM TEIXEIRA ALVES, Ma-

riano Procopio.JOSÉ LOBATO & CALAES, rua dô

Commercio, 92.MANOEL FARIA & COMP., rua liai-

feld 39 e 41.MARTINS DE CARVALHO & JORGE

JÚNIOR, rua HnJfeld. 59.MOTTA & MARTINS, rua Halfeld, 23.NETTO JÚNIOR & COMP., rua Hal-

feld, 29.RIVELLI & COMP., rua Halfeld, 23 A.RIBEIRO & MACEDO, rua Halfeld, 85.VELLOSO, CÉSAR - & COMP., rua

Halfeld, 27.

Casas lie FerragensHENRIQUE FERREIRA DECAT. rua

Halfeld. 112. _ . • ,HENRIQUE SURERUS & IRMÃO,

rua 15 de Novembro, 88.

Casas de CbapéosALFREDO TAVEIRA, rua Halfeld,

136.MARCOS BERTEA, rüa Hàlféld; 144.CHAPE'OS PARASENHORAS, Mace-

de & Comp , ruá Halfeld, 115.GUSTAVO POPPE, rua Marechal Deo-

doro, 66.ALBERTO MUBGEL, rua Direita, 120.VIRGÍLIO BISAGGIO, rua Halfeld,

104.

CharutariasI AUGUSTO RIBEIRO DA SILVA, ruàHalfeld, 22.

ATALD3A CAMPOS, rua Halfeld, 159.C. MOREIRA, rua Halfeld, 134 A.DIAS CARDOSO & COMP., rua Hal-

feld, 46.í CHARUTARIA ROCHA, de Francisco

de Paula Rocha; rua Halfeld, 158.i J. GUIMARÃES. Praça Dr. João Pe-

nido, 8.JOSÉ DE FREITAS HORTA, rua Ma-

rechal Deodoro, 13.

Cocheiras de CarrosANTÔNIO FERREIRA AMARO, rua

S. Sebastião, 13.GOMES CARRIÇO & COMP., rua Ba-

ptista de Oliveira, 54.RaYMUNDO JOSÉ' ALVES, rua Ba-

ptista de Oliveira, 130.TOBIASDA SIL Va, rua Floriano Pei-

xoto, 28.

CortantesJOÃO DE BARROS. RuaJOSÉ' TORTURELLO & SOBRINHOPEDRO CALAMELLIVICENTE PIROGINI

Companhia de SegurosGARANTIA DA AMaZONLA, rua Hal-

féld, 104.SUL AMERICA; Rua Sampaio, 2.

CafésCAFE' IZAURA, Matheus Notaroberto,

rua Halfeld, 145.PETIT-CAFE' (servido por senhorinhas)

de Florentiuo Gomes de Oliveira, ruaDireita, 118.

CAFE' DA IMPRENSA. Baptista Ju-nior & Comp., rua Direita, 132.

CAFE' RIO BRANCO, rua Halfeld 139.CAFE' DA ESTAÇÃO, Amado Gón-

çalves, Estação Central.CAFE' SEIS BILHARES, Pestana da

Silva, rua Halfeld, 128.CAFE' RESTAURANT MINEIRO (An-

tigo Frederico, rua Halfeld, 25.

DentistasAGNELL') QUINTELLA E AGNELLO

QUINTELLA FILHO, rua Marechal Deo-doro.

ANTÔNIO DIAS DE CARVALHO,rua Halfeld, 140.

A. G. QUINTELLA JÚNIOR, rua Ma-rechal Deodoro, 67.

ALTIVO PINTO MONTEIRO, rua Ma-rechal Floriano Peixoto, palacete.

CARLOS GERDN, rua Direita.CLOVIS JAGUARIBE, rua Floriano

Peixoto.36 A.HERMiNIO CARVALHO, rua Direi-

ta, 72.JOAQUIM PEREIRA DO NASCIMEN-

TO, rua B. do Oliveira.OTTONI TRISTÃO, Rua Direita, 74.SINVAL DE BRITTO, rua Direita, 72.

DrogariasALTIVO HALFELD, rua Direita 140.FERREIRA & BARBOSA, rua Halfeld

108 e 110.

Engenheiros EleotricistasBROMBERG & COMP.,rua Direita, 164.

Estabelecimento Hydro-eíecírotherapiooDr. CHRISTOVÃO MALTA, rua Di-

réita, 80.

Estabelecimento de Musica e PhonographicoFAULHABER & COMP., rua Hal

feld, 139.

Fabrica de fumosDIAS CARDOZO & COMP., rua Hal-

feld 45j GALIETTI & MONTREUIL, rua Fio-

riano Peixoto, 32.MARTINS DE CARVALHO & JORGE

JÚNIOR, rua Halfeld. 59.

Fabricas de ferradurasMANOEL FARIA & COMP., rua Hal-

féld, 41.Fundições

Casas de Instrumentos de Musica

FAULHABER & COMP., rua Halfeld,139.

Casas de Couros

Afínador de pianosANTÔNIO DE CUSATIS, rua Baptis-

ta de Oliveira, 89. fc^

Artigos photograpnioqs e electricos'¦ ' ¦ ¦' ¦'¦'"¦¦'"

' ¦" " i ¦'¦ - ¦ ^ '— -

FAULHABER & COMP., ma Halfeld,

JOAOSTHELLING. rua Halfeld, 127.JOAQUIM ANTÔNIO DA SILVA, rua

Halfeld, 135.

Casas de BrinquedosArmarinho em pequena escala

JOSÉ' FURTADO DE MENDONÇA,rua Direita 100.

139. ---

Barbeiros e cabelleireirosANTÔNIO NEVES CABRAL, rua B.

de Oliveira. 48.ABEL JOSÉ DA S. SANTOS, rua Ma-

rechal Deodoro, 54.BERNARDINO MARCELLO DE MO-

RAES, rua Marechal Deodoro, 11.FRANCISCO AVUERETO, M. Proco-

pio, 27.GUILHERME BERG, rua Gratidão,

94.JOSÉ DE AMBROSIO, rua Halfeld,

129JOSÉ FACCIO, rua 15 de Novembro,

29.JOSÉ FERREIRA LARANJEIRA, rua

15 de Novembro, 32OCTAVIO E. MACHADO, rua Hal-

feld, 136 A.PEDRO GABURRI. rua Direita, 130.RICARDO FORTINI, rua Halfeld, 76.VICENTE MARTELLI, rua Halfeld,

167 A.VICENTE LOBATL. rua Baptieta de

Oliveira, 99. |

Casas de BicycletasJOSE' MARCHETTI, rua Direita, 124 A

ConfeitariasCARON & COMP. rua Baptista de

Oliveira, 87 A.

F. J. KASCHER & IRMÃO.DR. ABELARDO LEITE. Largo do

Riáchuelo.,GEORGE FRANSISCO GRANDE,rua

da Gratidão.

Fábrica de gelo b exportação deleiteMARQUES SAMPAIO & COMP., rua

Halfeld, 11.COMPANHIA DE LACTICINIOS, rua

Fonseca Hermes.

Fábrica de ladrilhosPEDRO TIMPONI, rua 15 de Movem-

bro, 7. -PANTALEONE ARCURI & SPINELLI,

rua Espirito Santo, 5.

Fabrica de SabiiPEREIRA CALDAS & COMP. Bo-tanagua, 25.

Fazendas e Armarinho

ABRAo GEMUS, rua Hálféld, 16.ALEXANDRE C. MADJELâM, rua

Halfeld, 113: ""BAPTISTA OLIVEIRA & COMP., rua

DIREITA, 114.CHRISTIANO GERHEIM. rua Bemar-

do Mascarenhas, 53.FRANCISCO GARCIA LACERDA,

rua 15 de Novembro, 16.H ENRIQUE GRIESE, rua Gratidão, 43.JORGE JOSÉ SCHUERI. rua Halfeld,

98.; JORGE UÉBE, rua Marechal Deodoro,

63. 'JORGE ELIAS ABDHALÃH, rua Ma-

rechal Deodoro, 62.JOSE STEPHANE, ruá Direita,' 2ol.JORGE SALIM S.UÉBE, rua Gratidão,

94 A.MACEDO & COMP, rua Halfeld, 115.NAGEM, IftMÃO &COMP., rua Direi-

tá, 189.RODOLPHO NEUBANER, rua Grati-

dão, 100.SALIM ISMAIL, rua Halfeld, 81. :SALIM NICOLAU, rua Gratidão, 84.Z. DE ANDRADE, rua Halfeld, 150.

Fabnca dl eoroas fiiibrisMACEDO & COMP, rua Halfeld, H5.

Guarda-Livros

Fabrica de TecidosCOMPANHIA INDUSTRIAL MINEIRA,

morro Gratidão. „DR. LUIZ DE SOUZA BRANDÃO, ruaRoberto de Barros.

VIUVA BERNARDO MASCARENHAS,rua 15 de Novetribro, 2.

Fabrisa de BalasAUGUSTO DEGWERT. Rua 15 de

Novembro, 91. .CHRISTIANO HÕRN. Rua Halfeld, 124.OTTO LOEFFLER & IRMÃOS. Rua

Halfeld, 134.

Fabrica de BanhaCOSTA & IRMÃO. Poço Rico.

Fabrica de BebidasJORGE IRMÃO & COURI. Rua 15 de

Novembro, 6.

Fabricas de CaféABREU & MAGALHÃES. Rua Maré-

chal Deodoro, 8.ANTÔNIO DA CUNHA FIGUEIREDO.

Rua Santo Antônio, 33.CHRISTOVAM DE ANDRADE, rua

VIUVA OLIVEIRA. Rua Halfeld, 45.

Fabrica de CigarrosSERAPHIM GONÇALVES FILGUEI-

RA. Rua Marechal Deodoro, 96. ;JOSE' ANTUNES, rua Marechal Deo-

doro, 44.

Fabricas de Carroças: EUGÊNIO ABRARD. Largo do Ria-

chuèlo.GUILHERME VVINTER. rua Gratidão,

19.HENRIQUE FAULHABER, rua Maré-

chal Deodoro, 67.HENRIQUE MULLER, rua Direita,

106.

Fabrica de caixas de papelãoGALIETTI & MONTREUIL, rua Ma-

rechal Floriano Peixoto.ROMANO LYMP, rua Direita, 156.

ARMÊNIO TRISTÃO, rua B. de Oli-veirà, 115 B. '

AUGUSTO BRANDÃO, rua BarbozaLima.

BESNIER JOSE' DE OLIVEIRA, ruaBaptista de Oliveira, 142.

CLÁUDIO FERNANDES, Bairro daGloria.

CATULLO BREVIGLIERI, rua 15 deNovembro.

DOMINGOS DIAS DE CARVALHO,rua S. Sebastião, 21.

FRANCISCO CARVALHO, rua Ba-ptista de Oliveira.

JOAQUIM AZEREDO VIEIRA, rua Di-reita,. 53. • ¦

LUIZ BESSA LEJTE, rua Santa Rita,.9JOSE' AYRES PEREIRA DA SILVA,

rua Espirito Santo;49.JOAQUIM AMERICANO, rua São Ma-

theus, 25.JOSE' PIRES ALVES, rua doProgres-

so, 9.JOÃO DE PAULA, rua 15 de Novem-

bro, 96.LUDGERO OCTAVIANO MOREIRA,

rua 15 de Novembro, 62.MANOEL DE AZEVEDO MELLO, rua

Imperatriz; 102.MANOEL MARTINS FRANÇA JU-

NIOR, rua Direita,167.

GymnasiosO GRANBERY. rua Baptista de Oli-

veira, 2, Sta; Helena, 1.ACADEMIA DÈ COMMERCIO, rua

Halfeld.GYMNASIO SANTA CRUZ, rua do

Gratidão, 100.GYMNASIO DE MINAS, (pára o sexo

feminino), rua Direita, 80 e 143.

HotéisHOTEL RENA1SSAINCE, Praça dr.João

Penido, 11.GRANDE HOTEL CENTRAL, rua Hal-

feld, 13.HOTEL DO COMMERCIO, Praça dr.

João Penido, 5.

LeiloeiroEUSTACHIO A. FERREIRA, rua Ma-

rechal Deodoro, 57.

Molhados e Mantimentos

Fabricas de CervejaCARLOS STIEBLER. Botanagua, 127.FREEZ & IRMÃO. Poço Rico.VIUVA JOSE' WEISS. Rua Bernardo

Mascarenhas.VIUVA KREMER DE CASTRO, rua

Gratidão, 41.

FiaçõesCOMPANHIA INDUSTRIAL MINEIRA.

Morro Gratidão.PEDRO ANTÔNIO MEURER, rua Es-

pirito Santo, 15.

Fabrica dè TamancosCARVALHO & MARINO, rua Osório

de Almeida, 45.

Fabrica de tintasDIAS CARDOZO & COMP. Rua Hal-

feld, 46.

Fabrica de Vassouras

Fabricas de MoveisCARLOS PAULO MEURER, rua Hal-

feld, 81.JACOB BECHLLUFFT, rua Halfeld, 153.

Fabricas de Meias

COLLEGIO MINEIRO, roa Direita, 151.COLLEGIO SANT'ANNA, ruaDireita,

66.COLLEGIO SANTA CATHARINA.Rua

Gratidão.

Constructores

ANDRADE WALTEMBERG, rua SãoSebastião, 36.

CARLOS STIEBLER. Botanagua, 129.'.DARNICHE MASSUD & IRMÃO, rua

Silva Jardim.GALIETTI & MONTREUIL, rua Fio-

riáno Peixoto, 32.PEDRO ANTÔNIO MEURER, rua Es-

pirito Santo 15.

Fabrica ris arreins

MANOEL FARIA & COMP., rua Hal-feld, 41.

Fabrica de VinagreANTÔNIO JOSE' DO VALLE, ruaHal-

feld, 9. -

JOÃO STHELING, rua Halfeld, 127.

BombeirosFELIX MADUREIRA, rua Marechal

Deodoro, 25. jSANTOS MARCOLINO TASCA, tfna

15 de Novembro, 18. ]

ANTÔNIO SCAPIM QUEREÍO^ ruaGratidão.

ÂNGELO CLEVELARI, rua PaulaLima.ÜtFELIPPE H. GEORGE, Avenida H.Caron.

HENRIQUE SURERUS & IRMÃO, maQuinze de Novembro 88.

JOSÉ AGOSTINHO DE OLIVEIRA,rua Santa Rita, 3.

LUIZ LEONELLO, rua Gratidão, 32.LUIZ PERRY, Mércaflò.PEDRO TDMPONI, rua Quinse de No-

Vembro, 7.

Fabrica de assasJORGE IRMÃO & COURI, rua 15 de

Novembro, íÔ»

Fabricai de Manteiga

FALIO & IRMÃO, rua Marechal Deo-doro, 39.

HENRIQUE GIUWALDE, rua Maré-chal Deodoro, 49.

JOÃO RIVELLI, rua 15 de Novembro,75

SERIO TASCA, rua Floriano Peixoto,17 A." -

UMBERTO GABURRI & FILHO, ruaMarechal Deodoro, 68.

VICENTE PICORELLI, rua Baptistade Oliveira 64.

Fabrica de CerniuM. GONÇALVES & TRISTÃO, Tapera.

Fabrica de ciiiil w di liga

COMPANHIA DE LATICÍNIOS, ruaFonseca Hermes.

EUGÊNIO TEIXEIRA LEITE JÚNIOR,ruá Direita, 170.

Fakiia di PrtfKOSWALDO M. FERREIRA, ruá Ba-

ptista de Oliveira, 41. «

GADETTI & MONTREUIL, rua Maré-chal Floriano Peixoto.

Fimjfw-ANTÔNIO DE ARAÚJO LIMA* ruaSâo Joào Nepomuceno. o ¦

DOMINGOS^ eONRORTI „; & FILHO,rua 15 de Novembro, 75 A. t;m;JOSE' MENINO * FILHOS/rua 15daNovembro, 70, /

« . *¦ -

¦¦'¦¦¦-"-¦'

h

f 3a ¦ - ¦¦

A. J. GUEDES, ruá Halfeld, 138.ANTUNES & CARVALHO, rua Hal-

feld, 72 A.AGOSTINHO PESTANA DA SILVA,

ruá Halfeld, 130.ANTuNIO. GONÇALVES COSTA, rua

Halfeld, 81.ANTÔNIO TUTERA, rua Halfeld, 67.ANTÔNIO PEREIRA DO NaSCI-

MENTO, rua Baptista de Oliveira, 46.A.. LOPES JÚNIOR, rua Marechal Deo-

doro, 17.CARDAO & ROMANELLI, rua Santa

Rita, 55.ANTÔNIO DOTORE, rua 15 de No-

vembro, 114.ALMEIDA & LOUZADA, rua Baptista

de Oliveira, 106.ANTUNES & SANTOS, rua Direita,

1Ô5.ANTÔNIO ALVES DE SÁ, rua Fio-

riano Peixoto, 32.ABEL MONASSA, rua Gratidão, 17.ÂNGELO MARSICANO, rua Gratidão,

27 B.ANTÔNIO GUEDES NOGUEIRA, rua

Gratidão, 68.ANTÔNIO FERNANDES DE QUEI-

ROZ, rua B. Mascarenhas, 62.ANTÔNIO BaRREIO, rua São Ma-

theus 61.ASTROGHiDO M. DE OLIVEIRA,

rua São Matheus, 92.ANTÔNIO PASSARELLI, rua São Ma-

theus, 114.DALILA GUIMARÃES, Morro Santo

Antônio,DOMINGOS BA3SO, rua Gratidão, 70.EDUARDO ALONSO, rua Carlos Otto,

36.FRANCISCO G. DA SILVA, rua Ba-

ptista de Oliveira, 57.FRAGA & CARVALHO, rua Baptista

de Oliveira, 65.FRANCISCO MATHIAS ALVES, Mor-

ro Santo Antônio,FRANCISCO BALDI, rua Marechal Deo-

doro, 32;FELIPPE MIGUEL, rua 15 de Novem-

bro, 42.FRANCISCO FALCI, rua Baptista de

Oliveira, 110.FELICIO SCAFFUTO, rua Gratidão,

30FRANCISCO PIRES, rua Espirito San-

to. 47.IGNACIO VENANCIO DAMELIO, rua

S. Matheus, 52.JOAQUIM ANTÔNIO RODRIGUES,

rua B. de Oliveira. 53.JOVELINO PAGY, rua 15 de novem-

bro, 24.JOAQUIM F. PINHO, rua 15 de no-

vembro, 55.JOÃO ALVE3 & IRMÃO, rua Sta: Ri-

ta,29.JOSÉ MENDES CORRÊA, Morro Santo

Antônio, 36.JOSÉ FRANÇA, Morro Santo Antônio,

58JOSÉ FERREIRA LARANJEIRA, rua

15 de Novembro, 34. ¦• „JOÃO DA SDLVA NEVES, rua 15 de

Novembro, 38.JOSÉ LOBATO & CALAES, rua Ba-

ptista de Oliveira, 92.JOSÉ MARQUES, rua Fonseca Her-

mea. 31.JOSE ANTÔNIO & IRMÃO, rua Gra-

tidão 17.JACOB HEES, rua Gratidão, 78.JORGE SALIM S. UÉBE, rua Grati-

dfto, 94 A.JOSÉ FAGUNDES DÓ NASCIMENTO,

rua S. Matheus, 12.JOSE ANTÔNIO IZABBL, ruá Òiorio

de Almeida, 2. , . - ..JOSE COURI, Botanagua,! .LUIZ CHPJSPIM, roa Direita 188.LUIZ DE ALMEIDA, roa Cark» Otto,

13.MARTINS SILVA & COMP., rua Ber

nardo Mascarenhas, 108.MARCELLINO VAZDEMAGALHABS,

roa 15 de Novembro 32.MATTOS & COSTA, rua 15 de Novem-

bro. 17.MALVINA CAZALATI, Morro Santo

ANTONIÕi •MANOEL BILHAR, Mariano Proco-

t>i©iS7. "-¦¦: ~. MANOEL DA CRUZ BARRETO, roa

Botanagua, 17./MIZAEL DE CASfeO, Botanagua, 59.

|j**NOEIjJUNODABOci^rallõ d.

j NICOLAU JACOB SCORALICK. ruaB. Mavcarenhas, 60.

i ODONE TURATTI. rua Gratidão,27 A.

ODDONO TURELLA.PEDRO TIMPONI, rua 15 de Novem-

bro, 7% . i li ' - 'PEDRO GROIA, ru* Gratidão, 13 A.QUEIROZ & IRMÃO, rua Baptista de

Oliveira, 76.; RIBEIRO & MACEDO, rua Halfeld,

3&RAPHAEL BABONE, rua Baptista de

Oliveira, 115.> D.RINA BETTINIROSS.rua Gratidão,

9.) ROSÁRIO FALCI, rua Osório de Al-

meida, i3.RODOLPHO TURATTI.-Botanagua. 26.SALIM NICOLAO, rua Gratidão, 84.

i SALVADOR TREFILIO, rua Grati-dão, 14.

SILVA & FILHOS rua 15 de Novem-bro, 63.

VALENTBI COLCERA & IRMÃO, ruaHalfetd, 2

VICENTE FALCI, rua Espirito Santo,37.

VIUVA F.RECHNER, rua Gratidfto,74.

DAMASO M. DA BOCh iPita, 93. nu*'HA,ra, ,OCTAVIO MACHADO rurua Mnrechi-1 Deod.,ro •> "A Rí>CB^

Saisichjãic ^EDUABDO IUNSEMFH

chal Deodoro, 37. ' ra* aW

__Solicitaderes ^^

MAJUR AUGUSTO ('TrtT^^BES -KNXA, rua Direita L0S ÂLUCOBONEL PBANCTSCb Ttnm,,E A..2ÍUVAKS. Av<m^da Su í ^t*DEMAJOB JOÃO

M K XI»BS^rné Carlos. (ftt?° P'1B£»0

Tiatüraria

feldGUARAXY, Maceió & Com.,Id, 115. ml'-' r-i» P,

MídieosDr. ALMADA HORTA, rua Direita,Dr. AMBR< >SIO BRAGA, rua Direita,

: Dr. AGOSTINHO MAGALHÃES, ruaGratidão.

Dr. CHRISTOVÃO MALTAKrua Di-rèita, 150.

Dr. CORNELIO G, BUENO, rua SãoMatheus.

. Dr. EDGAPD QUINET, rua SantoAntônio.

Dr. EDUARDO DE MENEZES, rua Di-rèita.

Dr. HERMENEGDLDO VILLAÇA, ruaS. Sebastião. .

Dr. JOSÉ MENDONÇA M. MOREIRA,rüa Direita,

Dr. JOSE DUTRA, rua Sto. Antônio.| Dr.JOSE CEZARIO M. DA SDLVA.rua

Direita. : :_.. .*.....'"| Dr. MARTINHO DA ROCHA, rua Es-

pirito Sant", 83.I Dr. MANOEL G. BARROSO, rua Ba-

ptista de Oliveira.Dr. JOÃO MONTEIRO, largo Riáchuelo.Dr. JOÃO D'ÁVILA, rua Floriano Pei-

xoto, (parte alta.

Machinas pa»a Industria e Lavoura

PARA A QUARESMA^Peixes em latas a escabeche, ^

em azeite, tomate, pimenta e m,

mon, Lagosta, Camarões. Sardinka, pimenta a rn.,\ •

ga Thon Mariué, Ostras. EnXAlice Sallata, Pescaria, Macia*?*Fileta de Enchovas, Bacalhau^pmhas, dito do port0, Camarâei *.cos, Peixes salgados, acaba de &gar grande sortimento para a

*"

Oasa Mineira - a. J. orr^,RUA HALFELD. m

BROMBERG & COMP., importadores,rua Direita, 164.

Mãrflióristas

ÍRJOLINO& SENATOTÍE, rua Halfeld,28."'¦

MIGUFL SCARLATTELLI, rua Hal-féld, 87. |*|

OlariasJOAQUIM PINTO RIBEIRO, rua Mo-

raes e Castro.

OurivesariasAFFONSO COLUCCI, rua Hnlfeld, 93.FBITZ CATHOUD, rua Direita, 96.JOSE COBBEA DE ATHAYDE, rua

Halfeld, 61.-JOSÉ SEMERARO, rua Halfeld, 18.JOÃO FELLET, ru i Halfeld, 90.

:LEOPOLDO CATHOUD, rua Halfeld,52.

BANCO MERCANTILD J

IR±o cLeCTaiiiLeiroRUA f. DE MARÇO, 67

Presidente :Jo3o Ribeiro de Oliveira e Soma

Director: AGENOR BARBOSA

OPEBACÕESDescontos de letras, nojas proml«or!»i U.lhetes de mercadorias e vrarranta. fawiij,apólices, dcbcnturcs e ácçíò ile bancoi ecoapaiiliia.s. Dupositos cm conta corrente >¦ aso fixo. Cobrança no interior e exterior.

TABELLA DE DEPÓSITOSConta errente do movimento 31

il thezei . 4JM61LETRAS A PBEMIO < Q

1224

.39

12(04.

v„ ll2t

FERRADURASPrecisam-sede bons opesáriostptn

fabrica de ferraduras, e paga-sebei;Para informações, os srs. preten.

tes poderão dirigir-se a ManoelFaria & Comp., 1 un Halfeld ns.SSe41.

248

DIAS CARDOZO & COMP., rua Hal-feld, 46.

BECKEB, WINTEB & COMP., ruaHalfeld, 155.

PharmaciasALTIVO HALFELD. rua Direita. 15k

iFERREIRA & BARBOZA, rua Halfeld,110.

FRANCISCO DE j SSIS PINTO, ruaHhlfeld.JOO.

JOSÉ ANTUNES DE CARVALHO, ruaHalfeld, 62.

JOSÉ CEZARIO FIGUEREDO COR-TES, rua Marechal Deodoro., 40.

MANOEL BERNARDINO DE BARBOS,rua Baptista de Oliveira, 45 A.

PEDRO BENJAMIN DE VASCONCEL-LOS, rua Direita, ,99.. _^

PadariasÁLVARO PEREIRA, ua Halfeld, 147.PADARIA LUSO-ESTRELLA dé Al-

meida & Irmão, rua B de Oliveira, 50-AFFONSO ROMANO, rua Carlos Otto, 7.CUSTODIO VAZ, rua Halfeld, 7. ,.FRANCISCO RONKI, rua S Matheus,

32.feld, ,187.

MAX BODERJAM, rua Gratidão, 86.

PedreirasFBAN ISCO BORGES DE MATTCS,

rua Ozorio dè Almeida.FBEDEBICO DAIBEBT, rua Botana-

gua.

asAPTHUB MACHADO & FDLHO, rua

Halfeld, 64.ANTENOB CAMPOS & COMP., rua

Halfeld, 116.G. NIETZSCH & COMP. rua Direita,122. '

Penso»A. M. DE OLP7EUIA, rua M. Deodo-

ro, 46.D. AMFLIA E. DE AQUINO LEITE.

rua do Sampaio.D. AMELI* CAJÍPOS, roa Direita;D. EBaESTDíA DEBABPQS,nia Di-

reita, 69. - * 'D FELIZARDA GOES.Tua Direita" 50.HEITOB MENEGALE, roa SampaiaD. IGNEZ EBICIBIA, rua Marechal

Deoférlrt, 9o. -JOSW FRANCISCO DE PAULA &COMP.yrua Bãptí>tã dè OUveira, 86.D. MESSIAS ÜÍBI8TÀO. rtta Din-itá, 76.SERAFIM GONÇALVES FILGUEIPA8

rua Marechal Deodoro, 96.

m'-"ilicos ia

pòbri2s, prin-cipós e iiitlfraos, niilliona-rios c jorna-leiros, justiü-cam a vastareputaçãod:!3

Pilulas do Or» fijiAs aiiStorídadés médicas

recommendam estos piiuiaspara as desordens do fígado odo estômago, prisão de ventre,excesso do bilis, dores de ca-beca oegualmente paniorlifJ-matiaxno, íctericiâ e nevralgia.

As Pilulas do Dr. Avtr•"'jão cobertas de assucar; o;>e-ram promptâmenle, poremd'ura modo suave, o eão

portanto o melhor remédiopara uso doméstico e dos via-

jantes e tòuristes.

Perguntae o vosso módico oquc-£"fpensa das Pilulas do Pr. Ayer.

Praparadst pois Dr. 1. C. À»erfiCi I< ríi

ÁGUA INGLEZAor QRANADO

Attesíê qae unho prtscri-pm sempre em minha Mia aÜf«*• Mnglexa de Qranademme teitto-antifebril e aperih-ro, emTuttáo sempre bons «so/-tadM. P a tine prefín hamuito* Miumpda sua b<m*m-posiçã*.

S. Paul», 30-9-909.Dr. A FAJARDt

Me. A. CAPONLrua Eipirito Santo, 33

BAB?A &D3MÃO, rua Mariano Pró-copio, 48.

í__i

fmW^n0 DEGWBBT,. roa 16deXo.\

ÍD

Também atieita» m dWw-etot diniCMt

Kmrfóae ie ilAzntéi CorrêaVtleriaao Hamof è* T*um*Joaaaia Ccraaeira de Soou

Hotel CentralWÀ. kALFÊLÍD - 17. ^ e tí

JUIZ DE FORAà. Cânipos & Comp.

Nerte antigo e acreditado e^.

létonento, ornais pronm <to^ias estradas ie ferro, os sn. ywtes e emas. famílias encontrar»^«•«ommodidade*. conforto6«9|ò.'l gerencia esta conto*»

AriêtMê» mmm

• V

' —- ' r.'j.