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JLmaXSmml [Biblioçheca N icionalLargo do Rosário. 34

PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃO

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AHHO IIF A.KMQ. . ..

PARA A (JIOADI'

... 12J000—Shmhstm. ijoer.

AVI1I.HO 4» RKIírfJüIZ DE M. terça-feira, 9 lo iufte di Ml A MMO.

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! consumido já muito tempo ojlürga'discussão. Os énthusias-

Escrevem-nos d- Ouro Freto: tíls .!° BeUo-Horisonte estãovendo o terreno lujiir-lh.es de-

í THEATaO N0VELL1Na noite de sabbado ultimo,

realisou-se no elegante theatro

,S':;::,z:t^^:!íisfflflB ie Oero Pretoappiausos,correspondendo con-

« Feriu-se hoje o grandetbaix0 dos pés.jombate do descnnunação de j Essè ae'síist'e político econo-! desta cidade a estréa da gran^^foac^imn^a^- ^oe,ocu\yiú já se torhan- dé companhia dramática ita- par_ -.„,„•)s defensores da autônoma do visível mesmo folhos des- 1Hnn A mtl, - (___.P(.,0.. 0 emi.

~Para amailhãnicipah pediram em parti- annailos ,u.a os .liana, de que e di.eaor o emi- companhia o prime

A bordo do vapor Ibéria,

rendas éstadoaes e inunicipaes.Os

mulha o quinhão que continharendosos impostos, entre os

dos notáveis artistas.annunciá a

para os que contem-; l ^""l11"'""1 '¦•> pumoroso dramapiam aquella parte do céo, sob | «ente artista A Maggi e empre- |_A nwrte (./rí7> de que oppor.

lignamente. ao merecimento : chegou ante-hontem ao Rio de

cuja cupola está o sitio áreiiò:- zario o sr. L Dticci. i.

(.!<! S. João Nepomucono.O referido chafariz ficou inteira-

monto inutilisado.O sr. subdelegado .le policia rompa-

rocau ao Io;; ir, em que se dou estofacto, o mandou conduzir n cadOa ocarroceiro Ludgaro Augusto de Oli-veira quo alem disso, foi multadoerri 203000

O animal c a carroça foram levadospira o cuvral do concelho.

f*v

Ouvimos dizer que para onovo arraial, quo se projectafundar ha freguezia do Piau,já foram feitas as seguintesòflertas: pelo commendadorPedro Procopio Rodrigues Vai-Ie, um prédio para escola dèinstrucção primaria, com todo0 material necessário: pelo ba-rilo do Rio Novo, os orriamen-tos porá o templo catholieoque se construir no arraial.

i

quaes ügurava o/letransmissão | So e calWsqUenhò, onde vegetade propriedade F lizeram disto pol,re e tristemente o tnsignifi-questão de gabinete: indepen-, cante a|,,lj;ll dò èürràí cVel rei.dencia ou morte (Car/a particular)A independência de alguns Lmunicípios agrícolas na ZOIiaí llontom, ás 6 horas da tardo, maiscafeeira poderia, feitas as con -! 0u mehos, uma carroça puxada por umcessões exigidas, perturbai'Ó animal desgovernado subiu á desfiladaequilíbrio da distribuição equí- > ., nm Halfeld e seguiu pela ras Di-tativa dos reCtirSOS do estado á r«>itn. indo bater de encontro ao Cha-generosidade das municipalt-j fã^z existentejuntoá esquina da ruadades.

Demais, essa descriminaçàode rendas que se pretende con-verter em questão òoiistitucio-nal, aliui de pernuuiecer iinuiti-tavel e inooncussa, |o noli-me-tangere das garantias autono-inicas, veiu inoppòrtuhamenteaninhar-se na organisação con-stitticionaldas municipalidades.

Como matéria econômica,seu logar próprio está na leiorgânica das municipalidades.

Entretanto.Os defensores dasfranquias inunicipaes conse-guiraih grande viet. ria: a dadiscriminação final das rendaspara constituir matéria consti-tucional.

Xkimnre, no enitanto.em bemdaVerdade histórica, dizer qfiena discussão da organisaçãomunicipal cada qual se mos-trou mais zeloso defensor darespectiva autonomia.'%

Deste excesso de zelo, resul-tou o que soe acontecer aospartidos extremos: foi quasi

toda sacrificada u autonomiaila personalidade do municipe

. ante a omnipotencia municipal.Oxalá que o futuro, talvez

bem próximo, não s" incumbade proyar o séntenciosp con-coito dé .1. Simóu: « Ua duasepusas egualmente impossíveis—ítíndar a liberdade uo meiode um povo que ainda não •còihprehehdè ou destcuil-a no

-seio do p >yò que já a compre-heude.

Depois da votação do capi-tulo. relativo ás municqialida-lies, entrou em discussão sue-cesstva o.quetratH do systernpeleitoral, eleição de cutnàras,presidente, etc.

For grande numero de con-gressistas appareceu assigna-da uma eraèhda, tornando districtul a eleição tios senadores.StibrnéCtlclá á votação, foi ap-provada com maioria do pou-' cos votos

Foi um triumpho para os se-miaioplwbos, na phrase do sr.Octavio Ottoni. Como complemento dessa idéia, o sr. Ca-millo Prates apresentou outra;— a da inelegibilidade dos se-natlores,— a qual com a daeleição districtal, reducção deidade ede tempo do mandato,completaria a obra da demoli-ç;?o do senado mas completa-ria ainda de modo odioso paraa instituição. A suppressão' directu, franca e leal sustenta-da pelos que a combatiam, eramuito mais correcta do que adefesa apparente e itisidtosaque conduzia ao mesmo iitn porcaminho sinuoso Foi o quetodos comprehenderam.

O mandato municipal de dousa quatro annos, fixados pelaprópria vereança, foi um fra-gmento de poder constituintedeixado ás municipalidades,como elemento embryonario deformação do estado. Daqui parareconhecer-se nos municípiosodireito de fazerem suas cònsti-

O bar to rlirsah comprou naPeusylvania uma herdade quedizem ser çío Uinimánho de unfdos departamentos da França,afim de abi estabelecer umacolônia de judeus russos.

Entra hoje no goso do tunalicença por 15 dias o sr. alleresFrancisco de Paula. Campos,secretorio tia intendencia mu-nicipal.

Fm seu logar ficará servindoo sr.Lage.

llermogenes Ferreira

NIElllA MUNICIPALReuniu-se hontem a inten-

dencia municipal, em sessãoextraordinária, tendo compa-reciclo os srs. Moraes e Castro,Oliveira e Silva, João Alves eGeorge Grande.

O expediente constou apenasde 2 oílicios do governo do es-tado. um, pedindo a tabeliãdos impostos que a intendenciaarrecada, aíini do ser apresen-tada ao congresso em sua pro-xinia sessão ordinária, e outro,convidando a intendencia a au-xiüar a commissão central daexposição de Chicago.

Para esse fim, a intendencianomeou uma commissão com-posta dos srs. commendadorFrancisco Ferreira de AssisFonseca, dr. Ernesto Braga. J.Eloy de Araújo, Bernardo Mas-carenhas, e Antônio MendesBarreto.

Mediante requerimento datuições, vai so um passo.-- . . „ . , , „Virá depois a federação muni- Companhia Estrada de Ferrocipal, a districtal e a çántonal,segundo o systhema harmônicodo sr. dr. ülyntho de Maga-lhães.

A mudança da capital tem

do Müsàrnoinhoj foram appro-vados pelo governo os estudosdefinitivos da segunda secçãodo ramal da Campanha, naextensão de 22 kilometros,

A peça escolhida para a es-tréa foi o apphuidido drama deA. Dumas, o Kean, em que oartista Maggi tem, realmente,um trabalho digno de nota, in-tèrpretando de modo admira-vel o'diilicilímo papel de protogoriista, principalmente noacto da taverua, no qual o ex-traordinario personagem ac-ceiitua mais fortemente a ori-ginalidade de seu caracterde artista e de bohemio acos-ttunado na alta sociedade e per-fèitàmêrite à son aise nas rodasda gente do povo.

Nós, que apreciámos o tra-I talho do assombroso artistàNò-velli uo desempenho dessepapel.forçosamente tivemos de lazernm confronto entre elle e A.Maggi, confronto esse epie nãofoi desvuntnjoso para o se-gundo, notandose, entretanto,que a dicção do primeiro é maisclara, fazendo-se, por isso,coinprehender mais facilmente.gj_.No que tliz respeito, porém,ao trabalho arttlticÒ, A Maggié irreprehénsivel. corrocto. conhecedor dos segredos dopalco o absolutamente, identiil-cadn com o personagem, quelhe coube representar.

Nas scénusmais importantesdo drama, A. Maggi soube fa-zer valer o seu bellissimo ia-lento, arrancam! ¦> merecidosápplaiisos ao publico.

Um artista em taès condi-ções, tao justamente apphiu-dido por plaléas de cidades deprimeira ordem, é digno de seracolhido corn enthusiasmo pelonosso adiantado publico.

Quanto ao desempenho dospapeis condados aos demaisartistas, foi em geral correctoe merecedor de applatisos,con'íínnando-se deste modo as li-songeiras informações que ti-iihamos sobre o conjune.to dacompanhia.

—Ante-hontem, domingo, foirepresentado o commoventedrama de Victorien Sardou,Ode.lle, em que a sra. "Pia Mar-chi Maggi se apresentou ao pu-blico, desempenhando o papelde protogonista e mostrando seactriz conseienciosa, dotada devantajosos recursos artísticos,digna, enfim, de ligurar ao ladode A. Maggi, nas scenas emque a acç.ão dramática de Odettcexigia de ambos toda a pujançade seus temperamentos de ar-tistas.

Quando Otlette é expulsapelo esposo ultrajado e quan-do consegue falar á filha, deque a justa severidade do es-poso a conservava afastada, asra Pia Marchi tem na attitude,na voz e no semblante a ex-pressão verdadeira das angus-

tuiiHintínte daremos um resumocompleto.

Recebemos um exemplar damensagem dirigida á CâmaraConstituinte do estado do Piau-hy pelo seu governador, odr Álvaro Moreira de BarrosOliveira Lima, em 30 de aludiultimo.

Agradecemos.

Do nosso correspondente re-cebemos ante-hontem o seguiu-

PRESO POK SUSPIüTOChegou hontem a osta cidade, polo

expresso da estrada Leopoldina, ramalda Piau, o indivíduo de nome FranklluCândido Josó dos Santos, que dirigiu-sea varias casas do nogocio utim de trocaruma nota de 200$ que trazia.

Encontrandò-o nossa tarefa, algumtanto iliilicil na epocba actual, o osr-oflicial da justiça Manoel Rodrigues Pe-reini prenden-o o levou-o & presença dosr. subdelegado ila policia, que appre-lióndeu a nota o recolheu o roforidoFi.uikliu á cadeia.

Interrogado sobro a procedência dodinheiro, disse Franklin que â éstafotádo correio entro o arraial do Piau è nestação de Lima Duarte, o quo, tendorecebido do agente a referida noiivpara Irocar naquolla estação, nTio achoualli troco o por isso tinhasa dirigido pnrao»ta cidade.

Ficará o tal indivíduo recluso ntó pro-v;ir o quo ai lega. ou se encarregará dessepenoso trabalho o sr. delegado de po-licia 1

Quem viver lia dó ver.

No requerimento da compa-nilia Geres Brazileira, pedindoautorisação para a execução docòntracto de que 6 cessionárianos.municípios de S. João Ne-pomuceho e Parahyba do Sule na fregui/ia da Conservatória,ordenou o governo que a sup-plicante limite-se a locãlisar asfamílias nas de;: fazendas quejá possuo, visto a impossibili-dade deadquirir novas fazendaspara completar o numero defamílias contraetndas.

SocieóVe Pôneficente de Juiz deFora

Inaugurou-su domingo ultimo, comtida a solemnidade, o lançamento daprimeira pedra para a construcção doedillcio desta sociedade, comparecendo aosto acto ás nuctoridados civis o niili-tares.

Procedeu á coremonia da bençani orevd. vigário dr. Venancio Rihoíro deAguiar y'a(è, que proferiu uma breve ai-locução, (aliando nm seguida o sr. JoséEloy de Araújo, em nome da sociedade,desenvolvendo os seus Uns e a sua uli-lidade.

Correu muito animada akermessequoproduziu 831$. restando muitos objectosque serão vendidos no próximo domingo.

Janeiro, acompanhado de suafamília, o eminente brazileiro,sr. visconde de Ouro Preto.

Numerosos amigos e admira-dores do illuslre mineiro foramao seu encontro em grande nu-mero de lanchas e, ao appro-ximarerh-.se dò Ibéria, saúda-ram-no com ruidosas demons-trações de apreço.

No cães Pharoux, onde espe-rava-se que desembarcasse oo sr. visconde, achava-se des-de pela madrugada immensamultidão, desejosa de ver opreclaro estadista.

S. ex., porém, querendo evitar quaesquer manifestaçõespublicas, desembarcou, acom-panhado por muitos amigos,no cães da estação marítimada Gamboa, seguindo dal lipara a casa de residência deseu genro, dr. José FreireParreiras Horta.

Ahi foi o sr. visconde cumprimentado, durante todo o diade ante-hontem. por crescidonumero de pessoas da maisdistiricta sociedade fluminense'.

Vendo hoje rèstiluido á pátriao eminente homem publico,que,pelo seu extraordinário talento,vasta illustração e acendradopatriotismo, tornou-se dignoda admiração de todos os brazileiros, nós o saudámos jubilosos, dando ao mesmo tempoparabéns aterra brasileira, quetem a gloria ie contai-o entreos seus filhos mais illustres.

Naturalmente incompatilisa-do com a actual forma de gover-no.é sabido que s ex conservar*se-ha arredado dos negóciospúblicos, dedicando-se exclusivamente á sua profissão deadvogado.

Em qualquer campo em queopere a sua actividade,osr.vis-conde ha de prestar certamenteimmensos serviços ao seu paiz<pie muito ainda esperados seustalentos e da sua reconhecidacompetência.

te telearamma:« Ouro Preto, 7.—Ü congres-

so votou hoje em 2* discussãoo projèctó de constituição doestado.

Pelo deputado, dr. AdalbertoFerraz, foi apresentada umaemenda substituindo o art. 121da Constituição.

De accordo com essa emen-da, a questão será aífecta aocongresso ordinário, depois defeitos estudos em diversospontos do estado para escolhado local.

Estes estudos elevem ser rea-Usados por uma commissão, nointervallo das primeiras sessõesordinárias.

Votaram a favor da emenda34 congressistas e contra 34 ;o dr Bias Fortes, presidente,desempatou a favor.

O povo desta capital recebeucom júbilo essa resolução, sen-do muito saudados os congres-sistas.

Ò presidente da Bolívia, Ani-ceto Arce, esbofeteou, na rua,um estudante, por este não oter cumprimentado.

A universidade protestou.

Anle-hontein, pelas 3 1/2 ho«ras da manhã, foi encontradosobre os trilhou, na estaçãodesta cidade, sem falia, riàdan-doem sangue,um dos guardas-freio do trem de gado que na- ]quella oceasião acabava de des-cer. (

Tirado dali na oceasião emque o trem de cima se appro-ximava, foi o infeliz conduzidopara a sala da estação, ondeem presença do dr. João d'A-vila se verificou ter o rosto ea cabeça horrivelmente mutila-dos.

Suppõe-se ter sido apanhado,na passagem, pelo telhado daplataforma, cahindo em segui-da sobre os trilhos.

Após o primeiro curativo, foiooífendido conduzido em umcarro de prça paraa Santa Casada Misericórdia.

Está convocado para o dia 16do corrente o congresso consti-tuinte do estado de Maranhão.

Corre como certo que seráeleito governador o dr. CostaRodrigues.

A villa do Rio Novo, em S.Paulo, foi elevada á cathego-

tias porque passa a protogo- rjade cidade, com a denomi-

Pelo dr. promotor publico foiapresentada denuncia contraBertolinide tal, indigitado au-tor de ferimentos graves emJulia Antonia de Jesus.

nista do drama, i nação de cidade do A vare.

Kio Granas Ao SolEl Diário, de Buenos- Vires, pu-

blica o sosrninte sob a epigtapheAcmiteciini-ntos do T^io Grande—Um general que foge: «Teloflrram-mas vindos da fronteira brazileiradizem que as autoridades de Jafyua-rito receberam ordem do prender ogeneral Astrogildo, o qual ò oonsi-darado como chef* do movimentosubversivo, que desde algum temposí nnta naquelle estado.

Munidas de ordem, recebida di-rectamente do presidente da repu-blica, as autoridade» cercaram namadrugada de terçt-feira (26 demaio), a casa do velho militar e no-titiesram á sua família a resoluçSodo governo.

O general nao estava em c«sa eavisado a tempo conseguio fugir,atravesendo a fronteira.

Em Jaguar&o julga-se que o velhocabo de guerra se acha em Qoarahimem casa de um de seus numerososamigos. .

Parece que o governo brazileirocomraunicju ao uruguayo a fuga dogeneral, cuja permanência na fron-teira é considerada um perigo paraa ordem publica no Rio Grande, pelomarechal Deodoro.

Outrns medidas tem sido tomadaspelo governo brazileiro, substituindobatalhões suspeitos e trasladandopara a capital faderal, a escola mili-tar de Porto Alegre, que é de todoadversa á administração de Deodoro.

Alguma cousá pois.de muito gravevestá ae passando ua fronteira, »

ASYLO DE MENDIGOSForam oITerecidas mais as seguinte

prohdas para a kormosse nm banoficiodaquolle projoclado estabelecimento drcaridade :

Francisco Gens, uma cesta para Cos-tura ; Domingos da Silva Lima, um por-ta-monaie de pelúcia : João H.V.de Fi-

gueiredo, um cinzoiro phantasia ; umanonymo, um paliteiro debiscuit; idem:d. Tbeodolinda de Figueiredo, um ca-cborro ; viuva Torres, um porta-dodnesJosó P. da Fonseca, um prato parudoces ; Charles Kinckubocher, uma ca-beca de veado de gesso ; hotel Renais-sance, uma garrafa de champagne ; d.JoHepliina Coelho, um sabonto ; d. Amelia Pimentel, duas rosas artificiaes ; d.Bmilia Alvarenga, uma rosa artificial ;d. Antonia F. Rezende, um porta.mo-naie phantasia ; d. Ambrosina Castro,umindispensável de setim e madreperola ;dr. Adeodato Botelho, um leque de setimbranco ; L. Anstides de Campos, dous

quadros de setim ; Augusto R. Smldt.um

porta-retratos de papel Bristol; Almeidaíc Rocba, dous cortes de fustao para còl-lete ; Freitas Horta, uma carteira demarroquim, um porta-phosphoros, umboneco e uma piteira ; Henrique Kas-cher, uma cesta para costura ; d. Pres-ciliami da Silva Abatemarco, uma gar-rafa de papel e flores artificiaes.

Foi nomeado chefe de poli-cia do estado de S. Paulo odr. Virgílio de Siqueira Car-doso, ex-juiz de direito da co-marca do Rio Preto neste es-tacA \\y ;...

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O PHAROL-terça-feira, 9 óe junho de 1891

EXPUSI&10 00 CMGKGORecebemos honloin a visita

dos srs. capitão A. Rodgers,oominisario do govemoame-ricano, e capitáo tenenteJ. Cordeiro da Graça, membroda commissfio central no-meada pelo governo brasi-leiro para a representaçãodo Brasil na exposição conti-nentál de Chicago.

Os srs. A. Rodgers e Cor-deiro da Graça partem hoje

para Ubá, onde vaocom o fimde ontender-so . com o sr.

general Cesario Alvim sobrenegocio, da mesma %xoosi-ção.

Tratando-se do um empre-hendunento de incontestávelutilidade e que pu Je trazer-nosproveitosos resultados, ò deesperar que a referida commis-são encontre por parte das mu-nicipalidades a dos governosdos estados todo o apoio eacolhimento.

Agradecemos a visita dosdistinctos cavalheiros.

3ROTJBONu noite deHnbbado para domingo

foi arrombtda, na rua Halfeld, unaados portas do estabelecimento iu-dustrial dos srs. Corroa & C.

Como a feriu nao fosse foita nosabbndo, ficando p»"a domingo, oravista do uin aviso escripto em um

quadro destinado a qualquer orlemno oatabulecimento, os gatdnoB jul-garara que alli lloaria durante a noitedepositada a qantia necessária paraaquelle pigamento.

Prepararam-se então para o assai-t) e, penetraram no estabelecimento,

que arrombaram, arrobirando tara-bem duas gavetas da secretaria,mas,(.jruol decepção !) enoontraram npe-nas 1200 reis que lhos nao deramnem para ob sustos I

A quantia destinada ao pagamento,no domingo, estava era posse de umdo3 sócios da casa.

Quo logro aos gatunos I

Na Bahia, povoação do Salobro. fjiencontrado um diamante que pesa9Ü gritos, soq'1o avaliado sm 10.000$.

Consta que foi concedido ácompanhia Obras Publicas eEmprezas do Estado de MinasGeraes privilegio por 60 annos,sem garantia de juros, que ja-mais poderá sersolicitada.paraa construcção, uso e goso deuma estrada de ferro de bitolade um metro, entre as cidadesde ouro Preto e Peçánha

Assumiu hontem o exercícioda vara municipal o 21 sup-plente.sr. José Eloy de Araújo.

O congresso do estado doEspirito Santo elegeu para ocargo de governador o barãode Moujardim, que tomou posseante-hontem em sessão solem-ns do mesmo conete nda

resso,promeü-Io servir bem o.s interessesJniãoe os daquelle estado.

Joaó Cesario Mineiro e AntônioPereira, companheiros de viagem,chagaram ante-hontem a esta cidndo,hospedanio-se ambos no hotel Bom-jardim.

Dormiram na paz do Senh/r, ehon-tem depois de Cesario subir do hotel,queixou-se o seu companheiro de quoelle lhe levara um guarda-chuva cautroj objectos.

Esparou Antônio Pereira que Cc-sario regressasse ao hotel, o eil^cti-vãmente assim aconteceu por voltado meio dia.

Pereira salta ao seu guarda-chuvaque Cesario trazia na müo... oguarda-chuva para cá, guarda-chuvapara lá... resultou por ultimo tomarcom elle, Pereira, o seu própriodono.

Estas cousas tôm sempre um ajustedc contas, e levados paru isso á pro-sença do sr.delegado est) os guardouá sombra até que os ânimos se acal-me ml

TOURADA;Correu ante-hontem anima-ia

dissimo este gênero de diverti-mentos de que o nosso povo óassaz apreciador.

Os bois excellente^ e os ar-tistas muitos felizes.

O touro destinado á sorte decavallo prestou-se a cinco fer-ros, sendo muito applaudido ocavalleiro, Salerito.

Espinola e Paquillo íarpea-ram de pó atrevidamente, at-tenta a bravura dos touros, e,Salerito e Bernal na illusão dopenúltimo touro, deante do qualajoelharam, foram exímios.

Rodrigues.,- o valente pega-dor, cabo de forcados, apezardo achar-se ferido numa pernae em uma das mãos, tentou pe-gar dous dos touros, um. dosquaes lhe deu umas poucas desacudidelas.

Terminou a corrida com apantomima o Homem Capim.O touro era bravíssimo e foihabilmente farpeado e pegadopor Manoel Rodrigues, que pelaprimeira vez mostrou ao publicoque o seu medo era licticio.

Tudo bom, até a musica (piedesempenhou muito bem ex-cellentès peças de seu reper-to rio.

Agradaram muito as corte-zias pelo cavalleiro, sr. Car-rillo e a cbuóurrencia foi re-imlar.

; Biaultado das observações metoo-

rologicas, feitas na delegacia de

terras e colonisação i

DIA 8 DE JUNU'1

Thérm, cent.20,515,230.5

Pelo bisp ido do Rio «Io Janeiro pas-sou-se provimento ao padro AlfredoFerreira NoVtonj para continuar comocura do cnralo de Santo Antônio iloAventureiro, neste estado,

Ao mesmo sacerdote passou-se porta-ria para roger o curáto do Senhor BomJesus do Rio Pardo, por um a,mo.

3. ,'rganisiçlo Agrícola MineiraA directoria dá Organisação

Agrícola Mineira dirigiu, emdata de 16 de maio,ao sr. Cesa-rio Alvim um oílicio,assim con-cebido :

<( Desejando significar seualto apreço aos serviços eminentes qiíe v. ex. dignou-se deprestar, quando ministro dointerior, á instituição da Es-cola Agronômica de Juiz deFora, a directoria desta socie-dade resolveu dedicar a v. ex.a publicação do importante re-latorio do director da Escola, osr. Ch. Seigrieuret, sobre o en-sino secundário da Escola', queentra nos Uns da sociedade or-gahisar, como preparo indis-pensàvel para o ensino supe-rior. E espera que v. ex. se di-gnará de permittir essa horne-nagem modesta, a primeira queás circumstancias deparam ásociedade, no começo de suadiílicil tarefa, para tributar av. ex. »

O sr. Cesario Alvim respon-deu, com data de 25 de maio,nos termos seguintes :

<( Accuso recebido o officioque, no caracter de dignos pre-sidente e secretario da Compa-nhia Organisação Agrícola Mi-neirá, me dirigiram vv. ss ,communicando-me a honrosalineza cora que me distinguiram,dedicando-me o importante re-latorio do director da escola, osr. Ch. Seigrieuret, sobre o en-sino secundário, em attenção aexíguos serviços que me foidado prestar á utilissima insti-tuição, entregue ao patriotismoe provada competência de tãodistinctos cavalheiros.

Acceitando penhorado essaprova de estima que tanto meeleva, é de meu dever assegu-râr-íhes que nunca me ençúh-trarão iuclifferehte á sorte decommettiinentos de qne depen-dam afortuna e o adiantamentodo nosso estado. »

Subiram á conclusão dodr.juiz; de direito os autos deappellação entre partos Joa-quim Pereira e Coelho & Gar-cia

Presidente, dr. Prestes Pimentel ; promotor, dr uizPenna ; escrivão, sr. AlfredoMendes.

A's io horas, feita a chama-da, acharam-se presentes 17srs. juradob.

Declarou então o dr. juiz dedireito não haver numero le-gal para a abertura da sessão,e por isso passou a fazer osorteio da urna supplemen-tar.

Foram soiteados os srs:Fernando A Gomes Ribeiro,Baldo no Pereira do Nascimento, Antônio Luiz Rodri-gues Horta. Ehrard Brand,Ludovino Martins Barbosa,Fustaquio Antônio Ferreira,dr. Francisco I. Barbosa Lage.Luiz Amando Alves, ErnestoV. Nogueira da Gama, JúlioCésar Pinto C eiho, Balbinode Magalhães Gomes, AlfredoAlbino da Costa Freitas, An-tonio Rodrigues Tosta, Fran-cisco .losé da Paixão, .loa-quim Ribeiro da Silva Braga,José Antônio Alves,MatheusKascher. Flávio Dias de Car-valgo, Firmino Alves Barbo-sa, Gregorio Bello Teixeira,Hermogenes Ferreira Lage,Hyppohto Caron, FranciscoRechner, dr. Ignacio Ribeirode Assis, Affonso Henriquesde A. Aguiar, dr. Alberto E.de A. Parreiras Morta, Arthurda Fonseca Pinto, Manoel daSilva Nunes, Manoel PintoCorrêa,ManoelLuiido Coutoe Silva e José Maria Pinto deFonseca.

Em seguida pelo dr. juiz dedireito foi levantada a sessão,tendo antes convidado os srs.jurados a comparecerem hojeás 11 horas e lhes declara-do que d'ora em diante ficasendo essa a hora official dachamada,

HJSPEDE3 Jfi VIAJANTESChegaram :Do Rio de Janeiro, os srs.(Ir. Alberto

15. Parreiras Horta e Gustavo Pereirada Cruz e sua lamilia.

Da Diamantina, o dr. Pedro JoséVersiimi.

De Caxíimbú, o sr. José Ribeirode Castro e sua lamilia.

Do Serraria, os srs. Manoel Pereiraile Sousa Vurgum, Manoel du Couto eJosé cio Sousa Vargem.

Do S.João d'el-roi,o.s srs.coronel (leu-til Gomes Cândido o sua lamilia o Al-frodp Amara! e sua família.

!),• Lima Duarte, o .sr. João JoséCardoso.

Do 1'Xpirito Santo, os srs. capitãoMaxirnianó Es-evcs dovReis e Anto-nio José ilos Santos X azarei li.

1),' Mathias, o sr. Antônio Nogueirada Silva.

lv Dias Tavares; os srs. padre Vi-cento ferreira Passos 0 LindolpboArantes.

Seguiram :Para o Rio dc Janeiro, os srs. Jovo-

lino Barbosa, Manool Carrillo, Pruriri'iseo Elias Machado Júnior, SiivorioChrispim de Araújo Vianna, SebastiãoJosé Corrêa, Albino Kstevos dos Heis oIvo Jòsu Portes.

Para Ouro Preto, o.s srs. liarão doRibeirão Vermelho o Arnaldo liibeiro.

Pára S. João (1'el-rei, os srs. padreJoão Haptista da Koiiscca e SilvestreDutra.

Para Lafayotto, o sr. capilão IXli.vM irtins Ferreira.

Pnra Lima Duarte o sr. Luiz GomesBraga:

Tira 15 irbacrm, o sr.Domingos An-tonio Teixeira e sua família.

Para S. Pedro, o.s srs. Antônio Du-tra r Carlos Josú Duarte.

1'araTi'os Ilhas, o sr. Manoel Fer-reira Velloso.

Máxima du diaMedia do diaMediaao sol •"¦'Minima da noite Iu-"

(Baromatro a 0° ,., ioMedia;Tensão do vapor ljV»

(rlumidade relativa... iliEvaporação:

A' sombra 0,8Aü sol 1,8Ozone 3,0ChuvaCóo: emeobarto e cirro cumulusVento N. traço.

Bane» «Io Credito l'<»|»u>lar de ISin.s*

ACTA D.V SESSÃO DA ASSEMBLÉAGERAL DE ACCIONISTAS, REA-LISA DA ÉM 3l DE MAIO DE189I.Aos trinta e um dias do

mez de maio de 1891, á umahora da tarde, reunidos nasala do Banco de Credito Po-pular de Minas, setenta e seteaceionistas,representando se-te mil cento e cincoenta e qua-tre acções,declarou o dire,ctore presidente interino tenenteJoão Thomaz Alves que, ha-vendo numero legal parafunecionar a assembléa geralextraordinária de aceionistas,propunha que a presidisse oaccionista dr. .losé Àíexari-dre de Moura Costa, o quefoi acceito por unanimidade ;assumindo este a presidência,convidou para secretários osaceionistas José Rangel e dr.Henrique César de SouzaVaz,

Em seguida leu o 1" secre'tario uma proposta apreseutada pelos incorporadores doBanco do Estado de -MinasGeraes para realisar-se umafusão com o Banco de Cre-dito Popular dc Minas e bemassim outra, ássignada pordiversos aceionistas c o pa-recer da coinmissão (iscai.Por proposta do accionistadr. Agostinho Corroa foramdiscutidos englobada mente asduas propostas e o referidoparecer, tomando suecessi-vãmente a palavra o dr Fer-nando Lobo Leite Pereira.Cpnstantino Paleita, Agosti-nho Corrêa, Henrique Perei-ra Mai.a Vinagre, AntônioJosé Alves Sampaio, JoaquimNogueira Jaguuibe e outros.Suspendeu-se a sessão pordez minutos e. reaberta,apresentou o accionista dr.Agostinho Corrêa a seguinteproposta assignadã poracciodistas representando três milnovecentos e setenta e cincoacções : « Os abaixo assi-gnádos, aceionistas do Bancode Credito Popular de Minas,por si e co mp'e tentem ente

Em dias da semana passada ostoyeem Ubã o exm. sr. b'spo dn Oimai-o, queadministrou o sncràmonto do Chrismn amais dn 3.ÜÜÕ pessoas daquvlla cidade edas povonções visinhas.

Acomp ilibaram a s. ex, os rovds. pi-dros Américo Epiphíiitio Rõroira, Evu-risto Kirmiano Ribeiro (i TlieopliiloÓlatídiho dos Santos.

Pelo ministério da guerra deelarou-sono inspoctpr da lliesournria da fa/.ondadeste ostado que no alferes honoráriodo exercito, Francisco dn Paula Silva.encarregado do deposito do artigos bel-licos do mesmo uslado, competem os.vencimentos de conimiss™ dn ostndomaior de ^í« ciasse, nos lermos do art. xíOdas instruecões dn 1* de novembro doanno passada.

Perante o jury do termo deParahyba do Sul foisubmeüidoa julgamento, sabbado ultimo,o conego Ignacio Feiix de Al-varenga Salles, vigário da fre-

guezia rVaquélla cidade,aceusa-do pelo dr. Jeron\'ino MacarioFigueira do Mello por crime deameaças.

O accusado foi acompanhado

pelo seus advogados drs. Le-andro Bezerra Monteiro e JoséRicardo Gomes de Carvalho.

Üe conformidade com a de-cisão do conselho, que unani-memente negou o primeiro que-sito, foi o conego Salles absol-

i vido.

auctbrisados por grande nu-mero de aceionistas,apresen-tam a seguinte proposta :

Primeiro : lista assembléa.legalmente constituída, resol-v.e dissolver ò Banco dò Cre-dito Popular de Minas e con-sequente liquidação desdeque o Banco do Estado de Mi-nas Geraes assumir a responsabilidade do activo e passivodo Banco de Credito Popularde Minas.

Segundo: O capital doBanco de Credito Popular de.Minas, que é de quinhentoscontos de réis, dividido emdez mil acções do valor decincoenti mil réis cada umae com quarenta por cento deentradas realisadas, -concor-rerá então á formação doBanco do Estado de MinasGeraes, recebendo comoequivalente cinco mil acçõesdo Valor de duzentos milréis cada uma e com vinteporcento de entradas reali-sadas; sendo estas acções in-tegralisadas com cincoentapor cento de seu valor.

Juiz de Fóra, 31 do maiode 1891 »

Como addendum a esta pro-posta apresentou o accionis-ta dr. Agostinho Corrêa oseguinte: « Proponho que,como addeudam á propostaofíerecida pelos aceionistasdeste banco, seja facultadoaos aceionistas que, não con-cordarem receber em paga-mento acções do novo Bancodo Estado de Minas Geraes.o resgate das mesmas ao par,

.inscrevendo estes aceionistas

divergentes seus nomes naacta com essa declaração,operando-se esse resgate logoque seja acceita a deliberaçãodesta assembléa pelo do novobanco ebem assim que sejaconsiderado forçado o resga-te em relação aquelles quetenham urna só acção da pri-mitiva subscripção. Outro-sim, com a escriptura quetransferir todos os direitosdo Banco de Credito Popularde Minas fica consideradaextinetaa sua directoria e approvadas as contas da suagestão, independente de convocação de nova assembléamediante approvação dessascontas pelo conselho fiscal.—Agostinho Corrêa. »

Postos em discussão a re-ferida proposta e este adden-dam, e nâo havendo quempedisse a palavra, submetteu-as á votação o sr. presidente,sendo ambos approvarosunanimemente. E, nada müishavendo a tralar-se,o sr. pre-sidente fez votos pela prós-peridade do novo estabele-cimento, agradecendo aossrs. aceionistas o seu coricür-so para chegar-se a uma so-lução que a todos agradou.O sr. dr. Agostinho Corrêapropõe e é unanimemente ac-ccito um voto de louvor aosr. presidente da assembléa.Em tempo declaramos queno livro de presença constamais que compareceu o ac-cionista dr. Gustavo Penna,possuidor de quatrocentasacções F, para constar lavreieu, segundo secretario, dr.HenriqueCesarde Souza Vaz,a presente acta, que vae assi-cilada por mim, pelo presi-dente da assembléa, pelo pri-meiro secretario e pelos ac-cionistas, que nesta declaramap provar esta acta.

Juiz dc Fóra, 31 de maiode 1S91.—O 2" secretario, dr.Henrique César dc Souza Vaz;o presidente,dr. José Alexan-dre de Moura Costa; o i° se-cretario, José Rangel.

Aceionistas: Dr. José Ale-xandre de Moura Costa (pre-fere o resgate): dr. CornelioGoulart Villela Bueno, porsi e por procuração dc d- Lui-za Fmercncinna Teixeira,(idem); Agostinho Corrêa,por si e por procuração docapitão Carlos José Pereira;dv. Henrique César de SouzaV^az (prefere o resgate), bemcomo Bernardo Mascarenhasde quem é procurador; Con-s Ia ritmo Luiz Paletta (prefereo resgate), bem como o dr.Bernardino Silva, de quem oprocurador; José Rangel; harão do Retiro; Gustavo Pen-na (prefere o resgate); JoséManoel do Nascimento ; Joséde Souza Cunha,por sie comoprocurador de Joaquim Meu-des Barreto, Antônio Ferreirada Gosta, Manoel Ferreira daCosta, Francisco Ferreira Mei-relles, Januário Pantolpho,Eduardo Rodrigues da Costa,Carlos Ferreira Meirellos,Policio Xavier Ribeiro, Auto-nio Carvalho de Araújo, d.Maria Vendelnia Loures. An-tonio Êerréirà Meirelles,JoséAntônio Ferreira, CustodioKeiTeira da Costa e FranciscoDias Novaes Júnior : AntônioJosé da Costa Cardoso; Fran-cisco Alves Barreto, por si ecomo procurador de AntônioSebastião do Freitas ; Saio-mão Levy ; Antônio AugustoMonteiro" Bretas ; AntônioJosé Alves Sampaio ; dr. F.r-nesto deAndradeBraga.porsie por procuração de d.Henri-queta Julia Braga e d. EmiliaAugusta Braga; João Severia-no da Fonseca Hermes,por sie por procuração docoronelAlbino da Costa Lima Braga,de Arthur Ferreira Torres.deAugusto Barbosa da Silva,de Bancos de Credito Populardo Brasil, da Lavoura e doCommercio do Brasil, decommendador Luizde Faro eOliveira, de João DrummondJúnior, de Antônio MartinsMarinhas, de Eugênio Fon-tainha, de dr. Antônio Policiodos Santos, de dr. José MariaMoreira Senra e do com-mandador Alfredo Monta-nha Martins de Pinho; —Henrique Pereira Maia Vina-gre; Francisco Marianno Halfeld (prefere o resgate); Fran-cisco Isidoro Barboza Lage(idem) ; dr. José CesarioMonteiro da Silva; João Tho-maz Alves; Fernando Lobo,

Leite Pereira, por si e comoprocurador do coronel JoãoJosé Vieira e de FranciscoBaptista de Oliveira, com acondição do resgate em di-nheiro de suas acçiles e dasde seus constituintes ; JoãoEvangelista da Silva Gomes ;Virgílio Bastos (prefere oresgate) ; Francisco Rodri-gues de AlmeidaNovaes, porsi e como procurador dc Ga-briel Mendes Barreto ; AntO'nio Mendes Barreto; FranklinAlbino d'Almeida Franco(prefere o resgate) ; AntônioMarcelino Garcia ; José Ro-drigues de Oliveira e Silva ;Fiancisco Garcia MonteiroBretas; Arthur Vidal LeiteRibeiro (pretere o resgate);Affonso Colucci; JoaquimNagueira Jaguaribe ; CorrêaSc C. (preferem o resgate) ;Azarias José de Andrade, porsi e como procurador do ba-rão de Santa Helena (prefé-rem o resgate); Augusto Car-los Alvares Penna e FranciscoRagognetti.

\ coaipmihiti ft'ovu York<lu Siesiirim dc Vida oa ML BCtBucitriorn nO artigo de sabbado sahiu

por engano, sem assignaturae porisso publico-o de novo.chamando também a attençãopara os annuncios da Com-panhia Nova York em outraparte d'esta folha.

O prospecto, que A F.duca-dora espalhou nesta cidade,principia assim :

"Todos os annos, depois« de apurado o lucro liquido« e deduzidos 30 °/, parak fundo dc reserva, do res-« tante farse-ha dividendo". niit aceionistas. >

P", pois. claro e evidente,que os aceionistas recebem7<> ° „ dos lucrosI

Na publicação de hontemA Educadora disse : « os ac-cionistas recebem apenas

Vé-se que ha por força umafalsidade, seja no prospecto,seja no artigo de hontem

A Hd 11 ca d ora pergunta de-pois : Que vale mais? Sujei*tar-sedirectamente ás leis dopaiz. ou declinar do direitodas garantias nacionaes parase porá sombra das benovo-lencias do estrangeiro?

Isto prova apenas a igno-rancia do auctor daquellaslinhas, de que existe no Hsta-dos Unidos da America umalegislação especial que pro-lego as familias do seguradoe estas leis nii» «xUtemttn ntrasil. A* gurautiaNuncioiiacM são, pois, puraimaginação do articulista co-mo lhe dirá qualquer advo-gado

A Nova York não obriganinguém a sujeitar-se á lc«gislação americana, facial iagomciiio «nii uriopçã»ciudi» mu grautlc l>cne*fiei».

Nos Estados Unidos que-bra ram também muitas com-panhias de seguros antiga-mente, mas desde que forampromulgadas as leis severas,que « lixam a natureza do« emprego do capital, deter-« minam a importância das

<t quantias a applicar ao« fundo de garantia e sub-« inettein as companhias ám úscalisação especial e per-« manente do governo.

iIi-wííi» entau uciilisiHiae o tal p tingia iicncri cana(|iiclii'»u, porque a citadnlegislação e liscalisação sãogarantias uii*uiiitii«.

No Brasil, repetimos, nãoexiste nada disto.

A liducadora olTerece.pois,unicamente o mesmo queolTereceram as antigas com-panhias nacionaes de segurodo vida. que quebraram todas,isto é :

Itellnw nrumesms txomI)i'ns|>Rcl»M o garantiauenliiiiua.

James Waitz,

gerente da succursal de MinasGeraes da Companhia No-va ^"ork de Seguros devida.

CiiMirgitli» dentistaJoão Alves, dc volta de sua

viagem, aclu-se á disposição deseus clientes e amigos, em seugabinete;

Rua Direita, 22, 3—3

4-

_»__; O PHAROL—tprça-fcira, 9 de junho de 1891

i

A. praçaA infeliz abaixo aasignãdà

previne.a quom possa interessar,que, tendo proposto acçilo d . di-voreio contra seu marido. Nico-hio Scornlick, de não fazr tran.-açção alguma com o mesmo, sobpena de 11 u1lida.de". Dec] .ra maisque o casal uão tem dividam eque serjlo julgndas falsas as queestão preparadas para prejudi-car a auctora.

Cauilina Scoiuner..Juiz de Fora, -1 de junho de

1891. 10-1

SocicribedU. Ketiofict. utedo Juiz de iFõva

Grande kermex.e em continua-ção don>.ugo 14 do correute, às5 hóros da tarde ; pede-se Asexmas. famílias abrilhantaremçorn suas prendas esta festn deCaridade podendo ser enviadas acasa dor. srs. Manoel Fatia. Oli-veira &. Coelho, rua do GeneralDío doro n. 81. 6 — 1

-•r. -¦eruiiniaiioili» LyraCuNlro. medico do Hospitalda Misericórdia no Pará, dizque a Água Ingleza, de Ribeiroda Costa & C.,de Lisboa é bemconfeccionada, que c uma boaloririuta e pode ser em pre-gadn com vantagem na clinicacomoum tônico ef_l.rii._gode primeira ordoiu.

Pharmacia de B. Halfeld, ruaDireita if, Juiz de Fora.

Vende-se ou aluga-seíum sitio d ¦ r-riaçâo distante linía l j„legini p.quein,"(íestà cidade, pr>r

'um Indo (Íh colônia D. l'jdro II,estrada de rodagem S. Francisco,com Uo alqueire, de terras poucomais ou liienoà, com umas 80 razes, bora pasto e bem vallado,õ alqueires em raatto virgem eou*.ro em capoeira, boa várzeaque serve para o plantio d e cnn-na ; casas paiol, moinho e cur-ral, Pôde reuder diariameute20jS em lettlia e leite.

Dá-se informações na rua Hal-feld n. 21. 13—5

^sni_y ___r_a_- _J_T ».i___r_ Collees de malha íOfficíaes de ferreiro

Despediria7ernando Augusto de Miranda

e sua família, retirando-io para. ur» fazenda, e não sendo possi-vel despedir-.e de seus parentese amigos, o fazem por este ine:o,pedindo aos mesmos desculpapor esta falta e offdrecendò-lhesseus fracos p*estitnos naquelldlogar.FkI.NA.HDO AUOU.T. I)_ MlRAND...

Juiz de Fora, 6 tle janeiro de1801. 2-2

Situação de caféVende-se ou permuta-se pnrcasas on terrenos, sitos nesta ei-

dade, uma magnífica situaçãono termo ile Vaíença, do Estadodo Rio de J .neiro, distando meiokilomotro de uma estação e tresd» outra dn e.-trada de ferro, comestrada ije rodagem na porta,boacasa coberta da telhas e aisoa-Hindu, para vivenda e para nego-gocio, com armação, etc, con-tendo 43 hectares de superioresterr.euos, com 40 mil pés do caféde boB edade,com frnetos pendeu-tes e boa colheita, logar muitosaudável e excellentes águas.

Trata---e nesta cidade com oproprietário á rua Direita, n. 41.

VàMÍJm%.

_<nvIo il<i lloiiili^;».KERMESSE

O abaixo assignado, premo-vendo a òrganisação de umafiermesse cm favor do Asylo deMendigos, pede ás exmas. se-nhoras e aos distinctos cava-íheiros desta cidadeo obséquiode concorrer com quaesquerdonativos para aquelle fim,

Os objectos podem ser entre-gues nas casas dos srs. AlbertoPassos c- C, á rua Halfeld elargo da EstaçãOjé no Botilevard,á»c.quina da rua Halfeld.

Padre João Emílio.Juiz de Fora, 2 de junho de

18q 1.

-.1 ugam-se animaes,fòrram-se c recebem-sea trato.

PREÇOS RASOAVEISVaz t_ I.citrto

.8—Rua do Espirito Santc—iS

JE' magníficoo sortimento de chalés recebidospela CASA Dü ALBERTO, asaber :

De casemira» malha de lã» » » » e seda» cachemire liso

» da índia>• Fio de e-cócia

etc, etc, etc.Km gosto e preços não ha

quem possa competir.:ss—iaut il wiiUí :ti

DECLARAÇÕES-•'ideiiria.Ie -liiieira

Se.s.*. mag. *. no dia :i0 dejunho do corrente anno, ás 0 ho-ras da tarde para eleição dasQ Q.*. n DD.-, da Aug. ;. Off.T.

Juiz de Fora, 30 de jiiahojde1891.—E-.- V.*. — ... Mendes.

Hunc-o «le Credito Iteal«le AIÍiuim Gerae.1

Convido os srs. accionistas doBanco de Credito Real de MinasGeraes a se reunirem em assemblé i geral extraordinária no diaiodo mez de junho próximofuturo, a i hora da tarde, nosalão do banco afim de verifica*rem òs requisitos do augmentodo capital,de conformidade comb $ 3° do art 40 do dec.de 3o dedezembro du 1882.

Juiz de Fora, 22 de maio de1891 — Visconde de Monte Slario.presidente do b.aneo.

AÍ-DÜCIOS

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Sementes novas de hortaliçae de flores, a 200 réis o papel,vende-se em casa de

HALFELD & WESTPHAL35—Iluu Direita— 33»

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superior quáji Ia ie, v.n le sea i.Sioo o k Io em casa de Chri -to vara de Andrade.

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Juiz de Fora, em ra«ão de seuproprietário ter cutros negóciosmais v.ntajasos,uma bem mon-tada pliarmacia.no melhor pon-to dactdade, por ser a sede detodoocommercio. Si algum otll-ciai de pharmacia prctendel-a, oprcpriítarioobriga-se a diroseunome d esse estabelecimentomediante a remuneração dei.-*o$ooo mensaes.

Quem pretender dirija-se aoseu proprietário, Pharmacia Ac-cacio Teixeira, ;i rua Direita"•.4-Q- 5—3

Aos índios de Cubaespecialidades em fumos des-liado e em rolo.*24 A.IUia HaltVld 2í A

15-2

Situação â vendaVende-se barato e em condi-

ções favoráveis ao comprador,uma situação, na freguizia doTaboleiro do Pomba, a qualconsta de 70 alqueires de excel-lentes terras de cultura, em ma-tos c capoeirões e 10 alqueiresde pastos vaiados e de casa devivcmda, grande engenho decanna.alambiquc e mais bem lei-torias.

As terras pre>tam-se para acultura de café, fumo e canna,bem como para ecreaes.

Quem pretender dinja-se. nacidade do Pomba ao sr. Aure-liario Clementino Rodrigues, ena Estação do Retiro, E. F.ceutral, á Soare.. de Brito c- C1.

4—4

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com 10 metros garantidos ca apoça pelos preços dos importa-dores no Rio, a saber :N. «5«9« i « 2.2'. para fachas.

Chamamos a attenção dos srs.comrnerciàntes e dss exmas.famílias pa'-a este artigo, quesó se encontra na CASA DO.-IL BERTO.

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A RUA IM IMPERATRIZ 7 AJUIZ DE FORA

i

13

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pessoas distinctas desta importante e linda cidade de Minasaonde existe c bom gosto e elegância, para o esplendido sortU-mento de cha,eos inglezes para homens, chegados ha poucosdias. formas das mais modernas.pretos e de cores, como tambémpara o grande sortimento de guardas-chuvá de pura seda IJn-dos chapéu enfeitados ao rigor da moda, para senhoras emeninas.

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participa aó respeitável publicoque em sua oíHcma executa-setodo e qualqu.r trabdho, con-cernente á sua arte, p.los pro-celsos mais modernos e aper-feiçoalos na Europa, assimcomo: obras de esculptura, tu*mulos, estatuas, banheiros, la-vatorios, altares e muitos outrostrabalhos.

O proprietário, achando-se átesta de seu estabelecimento, etendo sempre peritos otíiciaesgarante a maior perfeição, es-mero e modicidade nos preços,sendo também único que recebedirectamente da Europa os legiti-raos mármores de GARRARA,de varias cores, qualidades, mo-saicos e ladrilhos. Satisfazem-secom promptidão encommendasde fora. podendo ir pessoalmenteasssentar a obra e attende aqualquer chamado.

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Juiz de Fora

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l5r-_

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Na charutaria AOS ÍNDIOSDECUBA.

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TOURNÉE MAGGI-1891Ho mpatóa Hici iíaliasa íiiifla tolo iMiint-i autor

A. MAGGI -QUARTA-FEIRA 1.0 de maio de 1891 QUARTA-FEIRA

3* im-cit-im; i^uavnitASubirá á sceua o grandioso drama cm 5 actos, original de

P. GIACOMETTIe representado sempre com calorosos applausos

\ MORTE CIVILPersonagens

'm

ConradoMonsenhor Ruvo' ..Dr. Arrigo Palmieri.D. Fernando .. ..

A. MAGGI jGaetano. ..E. Onorato I Rosalia.. ..G. Bracci ( Emma .. ..G. Brignone J Ágata .. ..

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O PHAROt—teróa ffeira, 9 de junho do 1891

ATTENÇÃOOs abaixo assignados, aehando-se habilitados a importar díre-

ctamente da Europa e Estados Unidos toda a sorte de ruachinismospara installações de estabelecimentos fabris e immstriaes, chamam aattenção de todos para a grande quantidade de catálogos com os re-spectivos preços, qu^ se eucontram em sua casa.

D'entre outros também se acham orçamentos para diversas in-stallações, como sejam : de laeticimos, distillações, cerâmica, fabricade gelo, etc.

íncumbem-se igualmente de mandar vir da Europa as melhoresvariedades de mudas de videiras dos diversos paizes do mundo, assim como todos os instrumentos empregados na lavoura.

Outrosim, se encarregam de exportai* café para qualquer portodo globo, oíferecendo aos srs. fezendeiros grandes vantagens.

Todas as encommendas serão feitas mediante módica cominis-são, sendo a metade tio pauamento no acto do pedido e o restanteá vista da factura.

BAPTISTA &> O.JUIZ DE FORA

PIHTÜRAEHSBTIHsortimentos de quadr s

NA CASA DO ALBERTO

Gratificação-B

Desappareceu ds fazenda dobarão de Santa Mafalda, no dia2j de mato, uma cachorra per-digueira, pint. da de branco epreto, sendo a cabeça toda pre-ta.

Quem delia der notieia certaou levaí-a á fazenda do dito ba-rão,será bem gratificado. 4—3__.—~

deposito nesta cidadeDe oleo Ragosine, Lubriflcon

tin , graxa lubrificante paramàchinas de engenho dragüá ouvap<>r. O o'eo de sebo rtíinadoe de peixe.

E' a casa d'America Filial.RUA HALFELD

A. Cardoso &.C

1.111M ÍjU Má \ UlJUIZ DE FORA

U RUA GRATIDÃO 49 ««1 ii 1 im il»

LARGO DO lUACHUELOEncarrega-se da construcção de prédios,

templos e fabricas, estradas de ferro, de roda-gem, calçamentos, exgottos, etc. etc.

Tem á v«.-nda graiiue sortimento de mate-riaes nacionaes e estrangeiros,como ladrilhos,mosaicos, cimento, latrinas, manilhas, pi-nho, ele , etc. m

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. Nèw-York Life Insurance (lompaiiy

NOVA-YORKC0HPAKH1A DE SEGUROS DEflDA FÜSDADA EM 1845

Auctorisada a funecionarno Brasil por decreto r. 9,503 de 3 de ou-tubro de 1885

fundo de garantia M4IS DE TBBSEMlOi IMít CttUTaS DIS jAÈSCSSScceita auiiunl ÍAIS ÍIB OITENTA MBI* CO^TO.í 5íE Bffl»»

ESCRIPTORIO CENTRAL DO BRASIL

IUO DE JANEIRO, HÜA DO HOSPÍCIO N. 3L

Gerente, R. J. Kinsman BenjaminSUCCURSAL OS MINAS GERAES-JUIZ DE FOPA

Gerente': JAYMK WAITS

5 RUA HALFELD 5 (Sobrado)EM FRENTE AO HOTEL RIO DE JANEIRO

Garantias.—A Kova-Yórk é uma chis Companhia* mais antigas e mais ricas do mundo, e seu enormefundo da garantia pertença aos segurados; pois a Companhia, pondo purahiente mutua, não tom acoionistas o óformada unicamente pêlos segurados, qua recebem t nica o-.t lucros e elegem a administração entre si.

Está empreza gigMitesc» tam t-intos ser-urndos, quo cada dia morrem 4 a 5 <' segundo os boletins, os paga-mento* da Companhia ás f.miliau ou beneliciados de seus sócios falíecidps importam em mais de mil contosdd RÉI3 por mez.

As l^is sobre, seguros sfto excepcionalmente saro ras em Nova-Yoik. bixam a natureza do emprego uo ca-pitai, determinam a importância d as quantias a apphcar ao fundo de garantia e submettem a Companhia afiscàlisáçãò especial e permanéute 'io governo, íisenlisaçaò «i«e nsVti existe <*m nenhum outro paiz.

A execução fin medi ata de seás contractos ó garantida p dos seguintes depósitos :ÍVo (Iiesiiuro cia BSrasil .... Í)úzçnt«>s çinitos <Je réisD-las B.itiiarfs Setenta mil libras esterlinasIKisi fijfis. . . Um n.sJliã«» de francos

líslas garantias e o facto de cumprir rigorosamente a Companhia ch seus contractos durante, uma exis-tencia de quasi meio século, satisfarão com certeza os mais exigentes e. a sua reputação e sorie.laHe s-uj bemconhecidas no estado de Minas Geraes, onda ella tam grande numero de segurados.

Constaiiil.i «ííora «jm* agentes «•« «mtvas CoinpanhirtS, flaè não olFiii\e«iei>s as m«;s-ina-, garantias; èstao «liJíXua-.tinSo e caluVwnianilo a Nova-YoVk, na iatiaito iU-. aiuedi-pn-taro ir.íJsSii*'» « «l« eliariial-a |»arasi, damos em seguida um exemplo appròximátivn das grandes vau-tagans, que proporciona um seguro na Companhia Nova-York, licando assim pulverisada a falsa argumentaçãodos nossos adversários.

Um hnme.m de 37 annos toma um seguro de dez mil dóllars por vinte annos com ogual tontina o pagaconforme a tabeliã 503 dollárs o Tô centavos [>or anno tu 2(il dollars o 9') ceuuvos por í-emestre, ou 13li dollarse õO centav )s por tri mestre, como preferir.

Se fallecer antes de lindnr o praso e mesmo no primeiro anno. a Companhia p.ig» logo os doz mil dollnrsintegralmente a se viver até a expiração do praso, não piga novas cintribuiçõas, poden 'o escolher entre, os se-guintPs modos de liquidar :

I-Receber, em dinheiro a vista, os saus lucros nccumulados, que importam em cerca de cito mil oollaus,Hcando além d'isto segurado em 10 mil dollars e recebendo d'ahi em rirante lucros annuaes craqüanto viver.'

II—Renunciar ao recebimento dos lucros, mas tlcar seguiado, om eompunsasão, em cjrca.do vinte k tbesmil dollars, por toda a vida.

lll-Caucella:- o seguro e receber em dinheiro á vista o valor total, que importa em cerca ae quatorzemil' dollaus.

Sando variáveis a mortalidade e outras bases do cilrulo, com pilas' variará também o resultado.As tabellas da !õ e lü annoi off-.recem naturalmente menor lucro, mas em compansação a liquidação

terá logar 5 ou 10 annos antes.Por um preço relativamente módico institue-se, pois, iinmediatamon te uma herança considerável em caso

do morte prematura do segurado e cm caso de longa vida o {traoria se»i»«*a<l<> gosarst «l«»s iVnetos «Iiísuas cconouiiiis, tentlo-liie servida então «» seguro «niiiio caixa ee«moUsi«ítt.

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No dia 29 de funho abrir-se-ha o segundo semestre. Haveráteorganií-ação das classes, e alumnos novos poderão entrar regu-larmente nesta data.

Eisforçamo-no* a rer cadi vez mai-; capazes e dignos paraauxiliar aos respeitáveis pães de familia na grande obra oeeducar aos seus filhos.

O systema é americano. O curso é alto e comprehensivo. ea instrucção è fiel. O tratamento dos internos é o da familiachrista O nosso alvo é desenvolver physica e moralmente osalumnos que nos forem confiado?.

Estamos num logar alto e saudável. Os preços tão razoáveis.Para estatutos e mais informaçõ.*?, dirija-sc ao

Director, J*M* tander A* M*

GRANDE F.*BRICâDE

MASSAS ALIMENTÍCIASTemos a honra de fazer «cientes aos illustres e respeitáveis

habitantes desta sempre bella cidade de Juiz de Fóra que temosreformada u no^.sa esplendida fabrica de m.issa^. única nesteadiantado lugar, com novos e modernos machinisrnos vindosJirectamente da Itália e lembramos ainda uma vez que os preçosdas nossas vendas a dinheiro são os seguintes :Macarrões branco-louros de i" qualidade,

como sejam: macarrões de noiva, fitassortidas, mimosos etc,etc,

Macarrões branco-louros de 2* qualidade, aMacarrões ouro-amarellosde 1* qualidade,aMacarrões ouro-amarellob de 2aqualidade,aMassas miúdas branco louras: esirellinha-..

canudinhos, grão pimenta do reino,sementes de melancia, etc, etc, a ....A aprimorada escolha da farinha de trigo da mais superior

qualidade e o mais escrupuloso aceio na fabricação nos g-arantema sempre maioraffluencia dos amigos e freguezes.

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E AS NOVAS COMPANHIAS NACIONAES

ANOVA-YOHK

Existe 46 annos !

Tem um fundo do ga-rahtia i-isaiisailó de mais detrezentos mil contos de reis !

Tem os depósitos seguin-les, que garantem a exeeu-ção de seus contractosI

No lhesouro do Brasil, du-zentos contos de róis.

Em Londres, sotenta millibras esterlinas.

Em Paris, um uiilliüo dofrancos.

Não lem acnionislas en suaadminisirnçàò ò eleita pelospróprios segurados 1

Todos os lucros auferidospertencem aos segurados !

As lois sebre seguros sãoexcepóiorialraentásévorasbmNova York.Fixam a naturezado emprego do capital, dotar-minam a importância dasquantias a appneàr ao fundode garantia, o submettem aCompanhia á fiscalisaçàXoespecial e pe manento do go-verno, e esia leg-slaçào e lis-càlisaçao são a única gà-rautUa absuliiia de umaCompanhia de seguros dávida.

As novas Compauliias nacionaesExistem poucas somanas I

Tem um capital subscriptoq realisado somente uma pe-quena parlo deste pequenocapital I

Nenhum deposito !

Tem accionistas; somenteestes elegem a administraçãoe os segurados não tem voto I

A maior parto dos lucrospertence aos accionistas!

Ksía legislação e fiscalisa-cão especiaes nao existem noBrasil

Julgamos que ainda está na memória do todos o fimdeVastrosq das antiga? cpmpanhiais nacionaes, como Mphfe-pio geral, Malualidade, Proteclora das famílias, Popularfluiniiicnse. otc , e que so>á desnecessário lembra.- os grandesprejuízos que estas companhias nacionaes causaram aos seussegurado.-, apezar das promessas brillittntes que ti/eram paraangariar seguros.

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