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E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURT1NHO.»r?»
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Pr.lwg^M'JiMfil-1Redacçao, Administração e Oíflcliw;:
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Parahyba do Notte-
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»iaewMaOTJ«*s»^^ ?_-!!rAnno II Re.actor G3re;ite-SEVEFUKO ALVES AYRES NV 121
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PUBIICÂ HOJE:_Yi<\-,s'i?Hit»»a« «rvíitlwM.i'um » A I.. T. Si. e B'.._ Cheia.
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Risos e frisosg#
fartamente alimentado das suas nascenças, acaba de descer
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Híopin'«fti_».-—8_i5s.-w—.&v*?-i.ida oSa-%»
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IKüVáà? «Ia B*às,«'aíçeiii.i9.
Com drma wmvomamnBam fSSSSSSSSÍ
Esperamos que o quidam,inconsciente signatário do artigocom que há três dias essa mal-
fadada empresa ousou insultaros consumidores de luz,—quasiIoda a população desta Capilal,—-não se recuse a assignar ou-tro aranzel sobre o assumptq,comtanio que. desla vez respon-da às perguntas formuladas, emnome dos prejudicados, pelo sr.engenheiro elcctricistà ManuxLtonteiro. Sim, pois não é im-
inemente que nos tempos de
O rio Parahyba,em impetuoso caudal. ~„t;a\]a -,.-, n nheno-
Não é a primeira vez que, no presente inverno, oceorre naquelle no o pneno
mCn° Varitvezes já tem elle este anno ocorrido e bem
fortes alias,, tem
sido as enchen.es, qué chegaram a imprestabilizar a ponte do Cobé, rn.errornpendo o
5 trafpao da Companhia férrea que nos serve. .g Agora ainda mais forte e impetuosa foi a cheia, acarretando marores damnos
íl aos camüos cultivados, marginaes do rio, á criação e ao transporte.
Quanto a este, acaba o Parahyba de abater a ponte da estrada de rodagem
fi principal do Es,ado-a da Batalha.-que estabelecia ligação mars freqüente da Captai
| a° "'"Se
grandes já eram as difficuldades em que se achava a uossa praça com
m a interrupção do transito no Cobé,--maiores ainda se vão ellas tornar com a nter-
I «Sois Imuuicaçoes pela ponte da Batalha, que serva á estrada de rodagem |^ nnr onde s" estavam encaminhando os produetos. ^MCalcula-se.
pois, quEo prementes sao as condições do nosso commerco qu
pôde prescindir de uma providencia rápida, por parte dos poderes pubhcos, para a .ua
düficuUo» situado ^ vem istand0, tarabé n viIinho Estado do
|norte, 5 aoV nos dizem, acabam de desabar três pontes de nhas férreas, mter- •
-^ am ir** n^rtps o trafego da companhia ae transportes.rompc„do, assrm,
g^fêg$& 0 Governo do Estado devem olhar para a
situação, envidando esforços para rtímedia-la.
Ainda a propósito dos effeitos da grande enchente, em Lauro Müller, Entron-
camentottpWtosC recebeu o estimavel s, Charles Clark os subsequentes tele- |
^fem"*0™ Parahyba subiu água 41 pés em Lauro "
m ii U 1.0 numa extensão de 450 metros, subindo água acima dos
m'' mMmtn ' Si 155 a 157 numa extensão de 1.600 metros subindo água
tnhos um metro e kls lS5 .. r>/ Ca
.^ Gian(je e 0 aterr0
m'T4 0ScomfTambéT2^
cas d^bomba em Lauro Müller, levando burro que
WmMol caldeira rio abaixo. Derrubou também cataven.o, estando trafego
completamente interrompido.
FNTRONCAMENTO, 19--Rio ainda enchendo muito Já rebentou cabo
aéreo pSlIÍÍ> cavaíete, virando bate-estacas. Imposs.vel salvar material. En-
chente igual nunca vista aqui.
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O chefe da estação do Espirito Santo acaba informar que as águas
começam invadir as ruas da villa. População alarmada refug,a-se matnz.
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«O enRenheiro-chef; e
representante do? emprei-teiros das cbms do pjrtodeixará em breve a Para-hyba.
S. s., após proveitosae fecunda gestão, á testadaquelles instantes serviços,deixa definitivamente a Pa-
rahyba, em demanda doVelho Mundo, onde. noconchego carinhoso da pa-tria e da familia e a in-íluencia do clima nativo,irá refociílar as energias
perdidas durante quatro an-nos de activos e incessan-tes labores".
(Dos jornaes).
Que ao pátrio torrão amadoVolvesse, presto, o engenheiro.Assim, feliz, prazenteiro,Era sabido e esperado:O grosso cobre, o dinheiro,
Já foi todo devoradoE o porto é ovo goradoE sumido no lameirò...
Restava, pois,Tomar passagem;Logo depois,Seguir viagem.
O que, porém, corn franqueza,Não merece acreditadoE' que, na terra hollandezaApenas sendo chegado,Vá logo refocillar-seO nosso caro engenheiro,Elle que aqui a atolar-sePassou quasi um lustro inteiro!
io rio
^^^^^^mmsmm^^^m^^^^^wmãmemente aue nos lemposXleiomfim essa enrica anar-
^ 7^1^ ZZl^JTStâhoje os testas de-ferro logram chizaia, onde. por culpa excia- Discutamos a ««fc™^ ffi^ d
patria Bla.faier ffuraÇÍo com a, de, dos podere,
g^a-o g™ ^ ^— «, ^
£ em gL.composturas alheias. se trata seiio. >. lhe apraz, a
_.^ ^.^^ Apresento-vos os protestos de
00000.30-3 *» estima e distineta cons.de-
TEIEORAPHOS"lToJo o múnc/o saoe que £;lJpresa, fiada nos seus pode-
quem anda aos porcos tudo wsos pTOlectores, o caminho por
lhe -ronca". cDahi a gmpresa al- ^ acaiJã Je rumar,-fiquem
Cada dia supportava,Desde o porto á Cabedello,O lamaçal, que dragava;E toda a noite o afogavaNessa lama—um pesadelo !
Talvez quizesse a noticiaNesse refocillameiiloSomente dizer—delicia,Recreio, divertimento.
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uie ivriLu . jxruiu ^ \j}"'f"— -¦- qyç acaoa uc i.u<mu.#, j»i
iribuir, philauciosamente, aos seus certoS) todos, de que as victimatsofredores clientes, o intuito de jess_ conluio,—o povo de que
ração.Saúde e fraternidade — Luiz
Moreira Lima-Engenheiro Che-,t,_ Recebemos do seu novo che- fe -|0 J0m Districto.Se procura escarnecer.-não se fe_ „este Estad 0 ieguinte „f.
^X^^^^^^recusara a apanhar a Luva, qiç ^^ que agradecemos. fmesmo no terreno da violência. s_ Dlrector d-0 joruar"- U ÁÁQ Jornal |Nem sempre o povo convira em para^yioa> Use deixar aconselhar... Tenho a honra de vos
r Vamos srs da gmpresc, municar que assumi, nesta
ytduÍÊe^Z mostrem aue o Jesuiiismo ainda ^f^/Spe^de I Iraoalno em nossas offic, %
Jtifieios desmoronado, nao chegou p. ahieaccusem . - o ^esemp ^ | ^ ^ ^
leranie c por cura ^,u ,'. ««"- «o, p
. ;'ais ^ ..^ ^ moraJ (]esse jornal diário, g cu/«ra. h
Ia, aggredi-Ja, éo l™^*™ ^Je Cifras, <fc i»eccoS es- envidarei meus melhores esforços ^aHHWH«-MHMB--
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qdererem logra-la. Vade retro5e açÁá em 6ôa fo>/òii <7«e aj-.l.üj í/ie jssís/c, c/ísou/c! «:om
cc.//na e sobretudo com critério,
jazendo allegações ou exhibindodocumentos que façam fé. Foradisso é tentar infruetiferamenieimbuircomLesar a pop
ua
Mas, entre nós, toda a vez
Que se diz—refociílar
(Sobretudo se o freguezA lama vive a dragar),Logo se pensa em L_me.róE em mangue, quando se naoRelembra, mais, o espojeiro,Toda a manada è o barrão...
Aladino.UUHaHiaa-iaWi '""^
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ii ii ii si ii :ir4-0 ultimo dos Vinte(COMBATE OO RIO FORMOSO)
——p»m^.»«»-p——— ¦:: :—:
Quando o Destino põe num prato da balançaA Honra ou o Dever, e no outro o amor á vida;Só o cobarde hesita, ou põe qualquer tardançaNa escolha. £ quem o (az é um morto ou suicidai
Aqui, saber morrer, é a única victoria;Rendermo-nos, deshonra: ou triumphar sem gloriai»—Não disse mais palavra o Leão, rugindo irado;A cada assalto, a cada bruto resistia,A morte a despedir, por cem multiplicado,A' proporção que a gente batava investialHorrido annel de íogo, em rápido segundo,Cinge o reducto alfim; separa-nos do mundo !Fulge a espada; sibila a flecha; silva a bala;Regouga do canhão o vozeio funereo;Treme a terra, baqueia um corpo, outro resvala,Transmuda-se do rio o leito em cemitério !
—Rendei-vos!—-diz van Sckoppe—E Pedro, em voz mais forte:
E, a seguir, indagou:—Quem é que tem coragemDe ao nosso General levar recado meu?—(A lucta recrescia. Horrível a carnagem ! )"Prompto !"—respondi breve.
Liam-no lá do cé*o olhos de estrellas calmas,Olhos da Eternidade, em seu recolhimento!
Mathias de Albuquerque, a voz alteando, diz:"Pudesse assim morrer, meu Deusi, quanto feliz!—Feliz, por ter cumprido e bem o meu deverAté o fim dos fins, sem desvios, nem tortos!...Não choremos quem soube, uma hora só, viverEntre os que não são mais do que sombras de mortos!
Heróis! A paz de Deus comvosco eterna seja!
França Pereira
(Da Academia Pernambucana de Lettras).
AUQÜSTQ DOS ANJílSSW>
OFerra/poiarol,-..—^.— -—-—. —p csai • rr" —^=a-j^aaa:ca=j^aajü^i —¦.¦
—Oh ! Não ! Não, tu !-Sim! Eu'
—Vivo não lograrás chegar. Que vais fazer,Tão só?... Não vás!
—"Irei: que é tal o meu dever!"
—Mas... se estás a sangrar!
— "Sangue de algum soldado,Ferido junto a mim, perto-daquella peça!"— Jeronymo!
—"Dizei, senhor, vosso recado!Urge o tempo! E' mester agirmos já! Depressa!Alvorejava o céo sobre a caudal do rioO silencio livor de um claustro ermo e vazio.
—Pois vai! Dirás, então, ao General que nósResistimos até cair o ultimo homem!Que, honrando nossa Terra e o nome dos Avós,Não quizemos por vis que os pósteros nos tomem! —
Dava-se o quarto assalto. E elle, firme, em seu posto,A quantos Belgas via ali, fazia rosto!Eram tombados já, de entre os heroes dezoito;Calaram-se os canhões. (Sckoppe e Calabar
Investem com maior audácia e gesto affoito...E tantos!... Tantos!... que eu não pude mais contar!)—Rendei-vos! — (Calabar ataca-o e se defendei) .f"Mulato! Um Albuquerque morre e não se rende!
O clarão de um riraço abre-lhe ao peito um rombo,E o Heroe, brandindo a espada, ao chão vejo estendido;Eu, que lhe estava ao pé, ainda o amparei no tombo,Mas não lhe ouvi soltar ao menos um gemido !
\
A espada abri caminho. O rio venço a nado;Mil vezes vi de perto a morte e eis-me chegado! —
Um solenne silencio immobiliza as almasConcentradas na dor de um mesmo pensamento;
Um rumor de trovões o espaço todo invade.A látegos de fogo o raio os céos recorta.Chuva forte:—em caudal. Infinda escuridade.E o vento, como um cão, uiva de porta em porta.
No valle, nas rechans, no campo, na cidade,O vendaval, em fúria, as arvores entorta.E no mar, augmentando o horror da tempestade,A água cresce, a rugir, dentro da noite morta!
Oh! a dor da floresta em contorsões hediondas!...E a pobreza sem tecto!... E o tormento dos ninhos!...E o destino das naus, cambaleando nas ondas!...
E o naufrágio!... E o terror!... E o desespero forte*!..E a desconsolação dos que vivem, sozinhos,Para o tédio... a amargura... o desanimo... a morte !...
II a ii I Machado.
ume et ambula
Homem, que ainda estás preso á matéria,Recorre á Fé—principio da Verdade;Busca a esperança—emanação etherea;E seja o teu fanal a Caridade.
Trilogia, que vem da Luz Sidéria:Qual delimita a própria Immensidade,Qual abrange do céo a periphéria,Qual attinge os sem-fins da Eternidade!
Justo—sempre terás acções sinceras,E, quando houveres no infinito ingresso,Lá onde são Presente as priscas eras,
Então verás, em maravilha immerso,A harmonia indizivel das espheras,A belleza ineífavel do Universo!
Tellet» de Soibso.
Passa hoje mais um anniüer-sario do nascimento de jJugus-to dos JInjos, poeta parahyba'no, falhado no Estado de Mi-nas Geraes, em novembro de1914.
Quem foi o autor do EU,toda a 'Parahyba sabe.
A sua poesia, porém, é quenem toda ella conhece.
Porque, sobre as producçOesdo grande parahybano, se têmescripto as mais dispares e ásVezes disparatadas apreciações
Grande poeta, de escola, cheiode talento e sentimento, rythmode idéas homochronizado a ry-thmo de emoções; poeta semecho, fúnebre, ultimo esforço deuma tentativa falha de scierui-
ficismo, verso sem emoção, the-mas alheios á poética,
Como quer que o apreciem,
porém, o que se nos patenteiafora de duvida é que se traíade um vulto singular em nossasletras, um typo differ ente damediocridade, da craveira com-mum.
Irmanem-se-lhe alguns tenta-mens poéticos com Martins Ju-nior: feriu, porém, melhor oalvo que este.
Os seus Versos podem deixarde agradar os alambicados ai-mofadinhas das letras; não re-
presentam o ideal da poesia e
principalmente da poesia romarí-tica.
Não descontam as faces dasT)ulcinéas, nem os beijos dasVirginias.
Não agradam, por isso, ostemperamentos frivolos e super-
ficiaes.cüem, no entanto, idéas, fun-
do philosophico, originalidade deconceitos, e—isso é que os in-tegra na poesia—produzem-nosa emoção esihetica, gerando-noso calafrio do {Jfyello.
Jl Parahyba devia amar me-Ihor o seu grande e infeliz
poeta.
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emhm, renaver seu antigo domínio, •&:sua antiga primazia. O sr. major Possidonio Tavares ||
São blusas leves, aéreas, transpa- da Costa e família nos agradeceram 0 Decorrerá amanhã mais um anniversario da escandalosa-rentes, de mangas ausentes e deco- o registo que fizemos do falleci- || mente festiva scena da morte de Tiradentes.
te redondo, pouco pronunciado, con- mento da exma. sra. d. Anna Fran- §|
II
.*--» IMI.iii. CT>»».« i.i .... r..i ...
ílons ]M<\i\ I i !
K*f|m
feccionadas especialmente em mous- cisca c'a ^08*aiselines ou /u//e Chantylly e Alen-çon e ornadas de rendas, fitas ou Fallecldos:pregas; blusas em tecidos espessos-sarjas, esponja, gabardine — sem a Nesta cidade, falleceu a 16 do
I«32:
A historia desse martyr da religião patriótica, sabem-na >>ôtodos e é simples e breve. >>»
Impetuoso e enthusiasta, Joaquim José da Silva Xavier,Impetuoso e enthusiasta, Joaquim José da Silva Xavier, g£brasileiro nascido em Minas Geraes e alferes do regimento |||de dragões, se incorporara ao núcleo de patriotas que na £©£sua terra natal estavam preparando a libertação do Brasil, ffft
*%&
díaphaneidade encantadora das cam- corrente, pelas 19 horas, a respeita- te
braiás, de mangas compridas e col- veI senhora. d* Anna Toscano de ||lantes, collo alto, enfeitadas de bor- Britto» esP08a do sr* maÍor Víctorino
g|dado «brunet» ou de soutache». Toscano de Britto, official reformaEstas são as
sua terra natal estavam preparando a libertaçãDescoberta a conspiração eminentemente patriótica e
que representava a revolta nacional co: tra a ganância das p|cortes portuguez&s, foram punidos os chetes do movimento, 0'.sendo condemnado á forca o Tiradentes, cognome de Silva gg;Xavier. <lf
^líüíilli ™»/í-%.11 I tr
mM pi iVil lilll
w E' essa scena histórica aue se evoca no dia de ama-
i • i • . t- ?&> assistiu entre fes1 : -.i»-~dos dias humidos e chuvosos; aquel- deixando do seu matrimônio tres fi-
j| ^ do ^^
mblusas asasalhadoras do da Força Publica do Estado, ?f nhã, pois foi a 21 de abril de 1792 que o Rio de Janeiro &blusas agasalnadoras > M.^^ _ f;_ fl assistiu entre festejos públicos dos fiéis do 'Remo a morte M
ias as refrescadoras das tardes ca- ,hos maiores. |p por ter s[^0 Jiradentes o exponente da Conspiraçãolidas de brisas tepidas D. Anna Toscano suecumbiu aos |§| Mineira, elevando-se, no esplendor trágico dos seus mar-
As composições de duas cores 47 annos, victimada por horrivel fi tyrios á mansão dos heróes da Pátria, esta lhe consagrou,
entram com inexcedivel triumoho moléstia, que zombou de todos os jj fenando-o, o dia de amanhã, reverenciando nelle todos osentram, v-om inexcedivel mumpno, *i. 8eus Pró-homens e filhos abnegados que sacrificaram a vidana confecção das blusas ultra-mo- rec"rso8 med»cos, prestados pelos g ,-r, . , ,., ._ j.BD„.n
ff
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Pedir "Grindelia" deOliveira Júnior.
-vdernas. Assim, temos blusas em se- srs-drs- Velloso Bor8e8 e Seixastim preto e setim branco, em setim Maia.negro e setim multicor, em setim ° feretro« <\w 8ahiu da rua Sil"crepe chinez. va Jardim' 503' leve numeroso a-
O original, o inédito, o exótico, companhamento, tal o gráo de esti-fazem a maior victoria da moda a- ma <*ue fruia no meio de 8Uas re'ctual- laSõe8*
em holocausto á libertação do Brasil.
surdo), num surto estupendo deboa vontade, que a autoridadecompetente tivesse comparecido
Verificaram-se na semana que quarta-feira, 16, ao mercado
Sociedade Carnavalesca
Semana Santa
O domínio da blusa não exclue A íamiIia da Pranteada e*tincla hontem findou, os actos tradicionaes pu£/fco e fl/jf olser0asse 0 quca cotação dos vestidos inteiros, cuja fará celebrar u'a mÍ8sa' no dia 23« da Semana Santa, nesta cidade. enfôQ acQnkciacommodidade faz presuppôr uma »a W» & ™"> Gonçalves, pelo A pesar de ser catholica a quasi ^ ^ eScan'dalizar-se-ia, poismoda longa e duradora. O senso descanÇ° eterno de 8U alma* totalidade da nossa população e
, . ,.. . .'¦¦¦¦ l s ^ i e claro, ao ver cobrar~se, semesthetico se dileita com o ecletismo, ~~ sem haver motivo que tal explique, ' '
com a variedade. 9 no8SO P^zado amigo, major áquelles actos—á excepção da pro- um freio> sem remédio de terManuel Egydio e sua exma. esposa, cissão do Enterro, á sexta-feira san- ge/fo, sem appellação e sem
d. EIvira do Nascimento vêm de ta,—não revestiram a pompa nem aggravo, por um £í'/o de peixeAnui versariantes:
de hontem:perder sua extremosa filhinha Jair, tiveram a affluencia de pessoas dos „„ fa m,-/ re'fc /apenas com 6 annos de idade. annos anteriores, Há um rifão árabe que diz:
Acommetida, na quarta-feira, de Não houve sepulchros expostos na <t} - rAnniversariou hontem o sr. cel. {orte infeccão intestinal| pelas ,, Santa Q||a de Misericórdia nem na
""' ^^ '"' ™?emS; nü° **'bas e... morrer as!
pitalista nesta Cidade
."Wase
ia seguinte Jair exhalava igreja de Nossa Senhora da Con- '"',„>:.,> •_,. .._j_ L. -j_ __ Ah!
ios:
\dolpho Furtado, proprietário e ca- horas do di?o ultimo suspiro. ceição, tendo, apenas, havido na Ah! se ° Podessemos appli-
O seu enterramento verificou-se Cathedral e na matriz de Lourdes. car ^esto maneira: - - Comasna sexta-feira santa, acompanhado Não se verificaram, também, os e... Viverds; não comas e... vi'por vultoso numero de pessoas. actos tradicionaes na Santa Casa, verds!...
Levamos ao sr. major Manuel como annualmente, e até as matra- Então, o mercado publico fi-Egydio e sua exma. esposa a ex- cas só se fizeram ouvir na procissão car(a qS rnoscas!pressão do nosso sincero pesar. do Enterro.
Recebemos a seguinte participa-c,ão:
Severino Ramos da Luz e Bea-triz Xavier Luz participam o nas-cimento de seu filhinho SEVE-RINO.
Picuhy, 11 de Abril de 1924. Presidência de S. PauloViajantes: _
D. NENA RIBEIRO-Do Rio Já foi reconhecido- presidentede Janeiro acaba de regressar, após do Estado de S. (Paulo,
parauagem «de curta demora, A exma. Q qaadrkmio proximo a inkiar„
1ra. d. Nena Mendes Ribeiro, digna se, o exmo. sr. dr. Carlos deonsorte do nosso prezado amigo, _r. cel. Antonio Mendes Ribeiro, CamP0*> Que representa aquelle
• sprietario e capitalista nesta cidade, grande testado na Camara Fe-A' exma. sra., aue é muito a- deral.
O sr. dr. Carlos de Camposexma. sra., que e muito a-
¦•: eciada em nosso meio, apresentarsi is os nossos votos deuresso.
(5, porque isto não seja pos-Queremos crer, porem, que não .. ,
seja isso a morte da tradição, pois siüel> os Poderes Publicos dizem
vivo e muito vivo é ainda o senti- com seus botões: arranjem-se!mento religioso entre nós. nem só de pão vive o homem!...
Se os homens — que man-dam-—"inclinassem por um pou-co a magestade" e consideras-sem que o pobre também é gen-
„ A te no banquete da vida, temJí condemnação não se deve j. ., ,, , , direito a um lugar, no mercadotemer quando e injusta, e sub-
metter-se a toda e qualquer sen-tença, é ter a paciência do asno
^| REGISTOSi
feliz re- obtiüera %tS56 Votos, sendo e ° tmor dü /eére"*• ¦ *
seu substituto eventual, comoEm visita á sua noiva, senhori- vice-presidente, o sr. Fernando
nha Maria Berengere Lyra, esteve Prestes, que alcançou 96.132entre nós, regressando hoje para VoiosLapa, do municipio de Goyanna, osr. Manuel Gomes Barbosa Filho,negociante naquella localidade.
Vfüjiaiíiés: mprudencia de carroceiroVisitou-nos hontem o estimavel
moço Antônio Fernandes Barbosa,sympathico elemento das nossas ro-das desportivas.
Se o parahybano lesse, aomenos, os jornaes de sua terra,certo, a feição das coisas aquiseria outra, muito outra!
Porque, supportar a illumi-nação de aldeia, os tardigradosbondes — que andam quandoscismam ! — e o descalabro inau-dito dos preços de gêneros no
Por imprudência do carroceiroFrancisco Ribeiro, abalrou hontempela manhã a carroça 89, na rua mercado publico, etc, provam dDuque de Caxias, perto do ponto „„ • j • ade Cem Réis, como bonde das saaedade ?üe ° indígena têmTrincheiras, que fazia 9 112 na- horror á imprensa, atacado, comoquelle ponto. effectivamente está, de — prelo-A carroça aUingm diversos pas- ?•¦'.,'. .
Pelas suas anwuinhas e collegas sageiros» qUt5 levaram pequenas P™f>ia-.foi muito cumprimentada, pela pas-
contusi*;s' se,nd? .° ^roceiro P"** Numa phantasia louca, ima-r . - ,: . e recolhido a delegacia do 2o. dis- i j ,sagem do seu anniversario natahcio, tricto, pelo guarda civil n. 23 José £ínemos' P0T absurdo> (a S^o- das co/sflSfb prendada senhorita Sebastiana de de Hollanda, de ponto no Rosasio. melria prova theoremas, por ab-
Oi versas:
publico, haveria uma determi-nação: o folo de peixe custatanto; de camarão, quanto; dacarne verde, quanto; como, deresto, acontece no Recife, Natal,para não citarmos lugares outrosmais afastados.
Quanta benemerencia alcan-cariam as autoridades, se viessemem soecorro do povo afflicto!
Vorém, senhores, vivermos des-ta maneira, explorados sub umacondemnação injusta e submetti-dos a taes sentenças, é positiva-mente considerarem-nos com oterror da lebre e a paciência doasnol
Ah\ se o parahybano lesse, aomenos, os jornaes de sua terra,outra seria, na verdade, a feição
"Avante Clube"Consoante communicaçào que
nos fez o sr. Antonio Luiz daRocha, secretario do "Avante
Clube", deverá empossar-se hoje,pelas 13 horas, em sua sedesita á rua Monsenhor Walfredo,447, a nova directoria deste a-preciado bloco carnavalesco, as-sim constituida:
Octavio Santiago, presidente(reeleito); José Fausto de Aí-meida, 2o. dito; Luiz Monteirodas Neves, Io. secretario; Au*relio Luiz da Rocha, 2o. secre-tario; Josué Simplicio de Almei-da, orador; Antonio Luiz daRocha, thesoureiro; Aptonio An-gelo Custodio, director-technico(reeleito); João Fausto de Al-meida, procurador.
A posse constará de uma fes-tividade, que obedecerá ao se-guinte programma:
A's 11 horas, uma commis-são visitará o "America Foot-Bali Clube"; ás 12J horas, rece-pção á embaixada americanaque vai retribuir a visita; ás 13horas, posse da directoria; ás 15horas, retratar-se-ão todos ossócios presentes, seguindo-se umpequeno
"lunch", á cerveja, eoutras diversões ao som de har-moniosa orchestra a pau e corda.
O caso de "mestre"Miguel
r% policia do 2o, districtòtomou providencias
O sr. dr. Ephigenio Carneiro daCunha, delegado do 2°. districtòdesta Capital, tomou enérgicas pro-videncias sobre as explorações que,com o rotulo de espiritismo, estavacomeçando a fazer em seu bairro ocelebre "mestre" Miguel.
Ao que soubemos, esse catimbó-zeiro abandonou o seu local da a-venida dos Tocos e se acha resi-dindo na Independência, sob certafiscalização policial.
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nesta ci-íti-carème,que foi o
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dianteirado anima-ios seus as-
,'?, anBSWSStrMtfWX^^
IISa 911IIII IlUIflrv v prario e
n.o se_ ¦ ¦M_HI
arbitrariamente presoi para casa
ma cheia do rio Parahyba, detr.-s-ante-hontem.
A população pobre, que alli
reside em grande parte á mar-
gem do rio, teve as suas casasinvadidas pelas águas, que se
elevaram a grande altura, cau-sando-lhe prejuízos e vexames.
O Municipio de S. Rita deveamparar, com as suas rendas, as
Telegrammas(Este serviço não alcançou
a nossa edição de dezesete.N. R.)
A futura Câmara
Trabalha em nessas officinas, dispoz a correr-lhe os bolsos e tuna
há já algum tempo, o operário- tomar-lhe o dinheiro.
Doraph Américo Coutinho, Somente sob o protesto de
RIO, 16.--Reunida a com-amparar, i_v.ni aa ou_._ __...—-, .
pobres victimas da enchente ul- missão dos cinco, da Câmara dosdeputados, ticou deliberado con-
- siderar validos todos os di-
plomas exhibidos. Os diplomasO auto 109
_.vetST .1!
me.ma,PI ,j - pvos< g ie .¦ as lestas, cem
uma sonee , sem trajo ue _.-
por, havendo, também, retreta.écorso.
A iliuminação aa rachada do"Astréa" e a dc irechõ compre-hendido entre o Cate ivloder-
: , .„ .,-,,-- . da Parahyba não foram apre-ne-oa lontra a qual não conhe- nenhum dinheiro ter o nosso 0 Chauffeur do auto 09 e um j
-SS 55 3», tóo desabono, operário,
ggi o soado Se- 5u£.— de—o^ .
da , que tem mantido sempre em ver.no o deixou ^ ,mao. ^ p^ , rua Maciel Pinheir0( J Comm.SSlO UOS ClílCOso'serviço, a melhor.condueta. Ao comparecer a dJelegacia ^
^ ^ q geu ^ ^Coma acontece aos typogra- ria quinta-teira o sr. dr. E-pny- propositadamen.e sobre uma poça . *£ .
dos iorna^ matutinos aquel- g cio Carneiro da Cunha, dele- %P ,ama> at;ra„d„ .alpicoi por comm.ssao que nSo funccionou
r^tr aTda Lsa redac- gado do districto. s. , poz en, ouantoa se achavam _ porta doquel- ho,e por falta de numero, todassd ,. yi i i n n„ccrt nnPrArio ex- Ia casa commercial. as demais reuniram-se, elege-
,,.„ já ern hora açhantada, um. hb«d »|o».«jetaxo, ex olhar _ ^
ca lhe tendo acontecido nenhum probrando o procedimento ao ... ..... j. ___„_ ia f
no" e a praça da Prefeitura, es-lárão augmentadas.
A' ultima Hora, recebemos em
<; 'n A. n„e o fez esses repetid°8 "Ti-j provoca5âo ram a parecer os respectivosdesacato no 2.o districto, onde negro Severino, de que o rez ^^ perversos mdividuos condu- l<xmf. f
yeA,.ie > conhecido e goza de sciente o nosso typographo. ctores de carros, afim de evitar um papeis.
,om conceito. O outro guarda civil da em- .ttricto. Ante, prevemr... -
Quarta-feira ultima, quando preitada (oi o n. 83, que, ahás, A nofiSe „a „ova dirfl. |WBJB. °IJ1P ** 'S
a nossa saisrespeitável cj,. A-.'- - ''GO CsuA'_-au vice-prícel. Caldas
to e Ameri
AleDrnmíssão
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f-Uítí
SG'10I_.iL_í\>oi.c. v*
exercicio,Aa e cos
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A posse da nova uno- - oioinHo.se dirigia elle para a sua casa se portou convenientemente. CÍOría da "A. E. Í10 BIBIÇOBb
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J*° MnrfeJ» Para relatar as eleições:-do Ama-casa da mulher Maria de tal, á acção dessa desmoralizada po- Ba 00 NOne zQnag e p^ Joaquim Mello;
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íartlülnos veio scíéntihcar o adiamento,das festas da "mi-
...,(.fS1 4u. u.,u„ u,a. 6-.— — - r- -¦ uu xw—, —..a «. Medeiros
paisana, de capa, que lhe per- civilj á paisana) se mette a fa- que tem de reger os destinos da e juü0 pre8tes, Districto Fede-
guntam quem é, onde trabalha. 'DerBUntas a qUem quer que, Associação dos Empregados no ra|. Francisco Solano, Espirito
. " 5,. ... „:» Ja P9r.UK>i Hn Nor. o..... T_-' \n d_l:«. q_>„
sme uie .ra
batisreitas essas„ham os sujeitos de
onde elle vae dormir.
zer perguntas a quem quer que, _-_0o«v._a*-~ -~~ lttl> k louusuu _..»..«, r-i«.perguntas, «a fissão> é obrigado a an- Commercio da Parahyba do INor- ganto; José Moraes, Bahia; Sperguntar ^ ^^ peja ru3j prendendo te, durante o anno social de bra f^ e Nogueira Peni
pessoas conhecidas, como o ty- 1924-1925. °- " ' ^ "
iea'ogueira t^enido,
São Paulo; Carvalho Netto,
d
pessoas conneciaas, cumu v.-*r¦_ .*..'- • ¦'"a" ... ^«« »»_..«, ~«».-— .,--.>.,Moi 311 essa altitude, muito Desconfiado dessas perguntas, p^Q Américo, a quem na A posse se venheara com to- prancÍ5C0 Peixoto, AgnppinoAze-
!reciavel aliás, as noticias que po;s na(ja indicava que ateliês ' ° p - - '• ¦ ¦ 1 J- - -~t-«:J^- ^nrín Uvlâo 1 a__._:_ a..,..„„„„:i.. P„
iranteiodí o dia de hontem-che- sãieitos eram dois guardas-civissaram a¦o
do iustÍ-Í3 aos Aira">
paisana responde o nosso ^ insuspeita ?
poarapho Américo, a quem na *-» ^ -v V A -j "_nu_wi_i*uiuln8iW.u-i.«.
Delegacia do districto todos da a solenmdade, tendo havido vedo> Antônio Austregesilo, P
quasi conheciam e sabiam pes- para ella copiosos convites, com dr0 Costaf Alciaes Bahia e Feum dos quaes fomos contempla- rejra ]_\maít Minas Geraes; Col-
e-er-
operário que, «como rapaz sol-t-.s aos ;;i. > teiro. dorme em qualquer parte»...
' J • abaixo aí, . 1 ¦ uu. -n ^ caso com operários nossos, pois
. ba5t0U. PMa qUe
7 o mesmo ia oceorrendo outro . t«W!dono 1 aranyb,, pelo- enorme cabrocha, ,ue dopo^s se soube ho ^ cl0, Joãovolume d- que todos ti- ser 0 auarda n, 25, lhe de^se Mu J*f dão, Le
, . _ j - ¦¦-_ nossas omemas. . ..«•imn; i-r»»->.h.r»,-tmí»nrft ».^'-, 4_. .-.r-soA,,-. <_.«r_4nrÍA_,ci nara couro Vivemos
Deste mecied-ííle T'-'
comaraii
.do; o"A.-diVc.
lição,imeros
voz de prisão, levando-o para aAátréá'",; se- Delegacia, dizendo:
Ahás, iá é esse o segundo dos, subscripto pela commissão M reira, S Cathruina;
pois abaixo assignada: Thomaz Rodrigues, Paraná; tmi-' F ^ * il Duarte, H. Di Las- Ho jar^im> Goyaz; Eloy Cha-_._, j ) Moraes, Oscar Bran- ye&f Matto Grosso.
t, dão, Leonel Pinto de Abreu,nossas omemas. - -¦¦
Para que tanto zelo com Isaura Mousinho e João Coelho. 0 leader" mineiroda mü. d a \hi esse pessoal de jor- P^sÔas honestas que trabalham, Pgrg g m\l\i\ dOS allHIHIQS QS RIO, 16.-Teve logar uma
é assim mesmo: só merece qaando os verdadeiros typos r . , yj reu„ião da bancada mmeua para
Victima. da cr,; se faça iss,, ™=P«tos ^,
™xamelam 0ta d! . t& de Contas foram pe- a escolhat de 8eU "''
/T""o^ U«„e » àecão policial,-que os não ve Ao 1 ribunai oe cornas loroinpc
preferencia no sr. Antoniopoucos mas sao bons...» ^L_au Huuuai' ,.. Drov dencias para a distribuição ao * r , .f nãn ns ver? u.uaa p« , pi tentler d_
Una. 1.,.^..,-.numa
•56 •', > íi»:
a tambh v. eie_
hon !1lí!
nrovidencias para a aisiriDuiçao — , , 1 • •Delegacia do ou .az não os ver. JoT"créditos destinados á merenda Carlos, leader da maioria enao
?o Ast,i,-t. ficou detido o nos- Appellarmos para o comman- dos alumnos dag Escoias de Apren- no sr. Affonso Penna Júnior,
so ooerario' sob as chalacas dum ^ da Guarda Civil já nos pa- dize8 Artífices no corrente anno, conforme era esperado.
egrlque é alli soldado , se tece tarefa ociosa. < em d.verso, Estados, .nclu,.ve a
chama Severino, o qua! na ma- E' o caso de os elementos P^^ __= MÉIIOS n__ l_1 ® etólÇOÍS
nh7 se-uiníe quiz que o rapaz bons da Guarda Civil—porque f^jcrfl plPf triCfl RIO, 16.--Está assentada para
fazer a fachma. lá existem bons guardas-forma- ¦ «I^U MV^ ^^ ^ ^^ ^ todajj:0rno se recusasse o rapaz, rem uma reacção contra os des- Hontem cerca das 13 horas, co- missões n0 sentido de
11 k.c.f.Aadr.. nu. rad- "-' •««" ««pcou o ceo a enublar-se nesta ci- a5 VUUI»»»°» « ¦ -,;lie Dagassa claísiticados aue. caa
cg
qua o negro que ene pagasse Cass.ficados que, cada vez mais, ^££££ _.„.
para mandai fazer, como, aviltam e rebaixam.com as suas ^ dag fó horas> ainda n&Q rios yerbaes quanto ás eleições,
¦ 1 -__!-] -_«.«.«« As* nn__>r.iim__nAC nniioL ¦ 1 .1 _. J... J_.r-amdr
meçou o ceo a enuDiar-se uc&ia cr- — 1 .dade, prenunciando fortes aguaceiros. tomar conhecimento dos relato-
míMfí
Ponto facultativo
rí.n; _/!
nciusm
i , caí a a~io, promo-
im sarau
A|!H.- - - . H _ I
.gUttdoosamèn
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mesmo violências de energúmenos, aquel- hayia começado a Cahir qualquer e Jas contestações apresentadaspagar, o negro se Ia Corporação. neblina, se ouviu formidável trovoada-^-^^ '""' '""''' ' '"''" ¦¦¦¦¦ e fusilou um rápido relâmpago, des-
:. ta FllWV o6"'0 ^d^ôfi^.l^lí^™^^^ R10'í&0 s, presidenteI _0. liSSlIá
^_itedd=°t^ ordenou ferias,PIÜEOS ,
A P°iS. ^ -ÍreCtOTÍL r-"n Arte _ palcançoú a calça- para as repartições, amanha e
elcta venf,car-s=-a amanha as 13 » - ^ o telhado j j «spdtando assrmascren-
horas, no prédio da Academia de r j r J^ r j .«oí^r a dos, Gommercil desta Capital, P™ cuja ^spectivo, que ficou damnihcado. ças religiosas da maioria
foi deita, réáÜ- solennidade recebemos penhorante Qr|anC|0 rjg FÍgUe!reS2ü braslleiroS-:n, com grande concor- convite, gentileza a que somos *" ¦• R,
çâo de directoria des,a gratos. A exma. sra. d. Josepha JS n||||||| fj0 t FfanCISCO Blie-' ' do Drspensa- ^
| p,^
;o__münicação que at-
y«V .... __. _w .~. .- „_-.-
ão, a qual está assim
sócios ;.dmover, Itàlliãs d
nos A: í01 Uí.clubes acima
itr\p rOT^o
y vario./ão pro-
ípje aí~ lenç íilUliiC
ÍSIéSliM.íSS cipéj systema austríaco
Dr. Trajano Américo de Caldas %Brandão, presidente; Joaquim da S. ^C. Maia, 1' vice-presidente; José Ba-píisLi de Ãteüo, 2" dito; Maximia-no A. Monteiro da Fiança Filho, $thesoureiro; or. '. ; a. Arista,.'diüUüF.
CoaaaAaissdo de fiscalização é to-mada de contas : órof. Eduat
^ Costa, enfermeira do Dispensa-rio contra a Tuberculose e en-
preços módicos hO Bazar Parahy do Monteiro de Medeiros, jose . . .lsildo T. Ami Eugênio Lins de Albuquerque, attingida grandemente pela ulti-
labiYI] fa íinilíl carregada do doente Orlando PARIS, 16.--Tiveram logarlüDlIXO W (Pi!
^ ^gueire(Joj nos ,rouxe hon. aquii hoje) solennes exeqmas em
„^___« tem os seguintes donativos en- memória do dr. Francisco e
Ü líiiiiÍé3lÍ_ío deve fü«C- viados para aquelle doente: ring, director geral dos ee
_,&__.' a. p-br.» Dr. Carlos D. Fer- graphos do B.as.1, ;-•«,.mdonandes 10$000 o embaixador bra-.leiro, mem
Âo que soubemos, a vizinha Joaquim Pires 5$000 bros da colônia e o represen-
villa de S. Rita acaba de ser tante do "Jornal do Commer
15$000 cio," do Rio.