01_aula 02_15 de agosto_engenharia de trafego

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    INSTITUTO ENSINAR BRASIL

    FACULDADES UNIFICADAS DE TEFILO OTONI

    ENGENHARIA DE TRFEGO

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    A ENGENHARIA DE TRFEGO

    Trata de atividades presentes no nosso dia adia: a mobilidade das pessoas, o transporte debens e sua relao com o ambiente.

    Campo promissor, desde a promulgao doCdigo de Trnsito Brasileiro CTB, em

    setembro de 1997.

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    O Cdigo de Trnsito Brasileiro CTB

    Substituiu o anterior, de 1967

    Est em vigor desde janeiro de 1998

    Trouxe avanos nas reas de engenharia,educao e fiscalizao

    Possibilitou a municipalizaodo trnsito

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    O Cdigo de Trnsito Brasileiro e a

    municipalizao do trnsitoArt. 24 do CTB - Compete aos rgos eentidades executivos de trnsito dosMunicpios

    , no mbito de sua circunscrio:II - planejar, projetar, regulamentar e operar otrnsito de veculos, de pedestres e de animais,e promover o desenvolvimento da circulao e

    da segurana de ciclistas;III - implantar, manter e operar o sistema desinalizao, os dispositivos e os equipamentosde controle virio;

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    VI - executar a fiscalizao de trnsito, autuar e

    aplicar as medidas administrativas cabveis, porinfraes de circulao, estacionamento eparada previstas neste Cdigo, no exerccioregular do Poder de Polcia de Trnsito.

    Com a municipalizao, os municpiospassaram a ter a possibilidade de gerir seutrnsito. Essa era uma atividade exclusiva doEstado, exercida atravs dos Detrans.

    Atualmente, todas as grandes cidades do pasesto estruturando seus rgos de gesto dotrnsito.

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    reas de atuao para o Engenheiro deTrfego infraes de circulao

    rgos gerenciadores de trnsito dosmunicpios mdios e grandes, como:

    CET RioEmdec (Campinas)

    BHTrans, entre outras

    Empresas de consultoriaRodovias privatizadas

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    Atividades do Engenheiro de Trfego

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    Elaborao de projetos de sinalizao, visandoa segurana, o conforto e a fluidez nosdeslocamentos,Estudo da circulao

    Hierarquizao das vias

    Modificaes no sistemavirio

    Integrao com o sistema

    de transporte coletivo

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    Controle semafrico

    Desobstruo rpida das viasFiscalizao

    Esquemas especiais para eventos (jogos,shows etc)

    Manuteno da sinalizao

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    Monitorao do trfego

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    A ORGANIZAO DO TRNSITONO BRASIL

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    O planejamento; a administrao; anormatizao; a pesquisa; o registro elicenciamento de veculos; a formao,habilitao e reciclagem dos condutores; aeducao, engenharia, operao do sistema

    virio, policiamento, fiscalizao, julgamento deinfraes e de recursos e aplicao depenalidades todas essas atividades devemser exercidas, no Brasil, pelos rgos e

    entidades que constituem o Sistema Nacionalde Trnsito SNT, que est subordinado aoMinistrio das Cidades

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    O Sistema Nacional de Trnsito

    fonte: Trnsito, questo de cidadania (Ministrio das Cidades)

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    Legislao

    Os projetos de sinalizao devem obedecer legislao vigente

    CTB e seus anexos

    Resolues do Conselho Nacional de TrnsitoContran

    Demais publicaes do Contran e

    Departamento Nacional de Trnsito - Denatrande Trnsito

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    Legislao

    O Conselho Nacional de Trnsito Contran composto por representantes dos Ministriosda Cincia e Tecnologia; Educao; Defesa;

    Meio Ambiente; Transportes; das Cidades eSade O Contran pode modificar e ampliar asleis de trnsito. O principal instrumento paraisso a publicao de Resolues no Dirio

    Oficial da Unio O Departamento Nacional deTrnsito - Denatran, publicou algumas dasResolues em forma de manual desinalizao viria.

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    INTRODUO SINALIZAOVIRIA

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    Sinalizao de trnsito

    Sinalizao: conjunto de cdigos ou sinais

    A sinalizao deve ter associao biunvocaentre o sinal (smbolo ou cdigo) e seu

    significado

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    Sinalizao de trnsito

    exemplo de associao biunvoca: o sinal ousmbolo (no caso, a placa) e seu significado

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    Princpios a serem atendidos pela sinalizao

    Para garantir a associao biunvoca asinalizao de trnsito deve obedecer certosprincpios, de modo a cumprir corretamente

    seu papel de informar os usurios das viasEsses princpios so: legalidade; suficincia;padronizao; clareza; preciso econfiabilidade; visibilidade e legibilidade;manuteno e conservao.

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    FONTE: RESOLUO 180/05 do CONTRAN

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    Princpios a serem atendidos pela sinalizao

    Apenas o cumprimento integral dos seteprincpios apresentadas garantir a eficcia dasinalizao

    Basta um dos princpios no ser atendido, paraque a sinalizao esteja comprometida,deixando de transmitir corretamente ao usurioda via a mensagem desejada

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    A ateno ao volante

    A tabela a seguir mostra as distncias (emmetros) percorridas conforme a velocidade. Umeventual esforo do motorista em tentarenxergar uma sinalizao pouco visvel (ou em

    entender uma sem clareza) pode significar umlongo trecho percorrido sem atentar para a via

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    Caso o motorista gaste tempo excessivo paraentender ou enxergar a sinalizao, a falta deateno no restante do que ocorre ao seu redorpode resultar em acidentes.

    Estima-se que o tempo mdio para sintonizar o

    rdio de 4 segundos.

    Fonte: 4 Rodas, out/06

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    A ateno ao volante

    Outros exemplos de aes comuns ao volantee o tempo exigem do motorista

    Fonte: Jornal da Tarde, 19.jun.12

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    Legalidade!

    Exemplo de placa que no existe no CTB quefoi usada em estrada paulista

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    Clareza! Confiabilidade!

    fonte: Jornal Circulando/Metr-SP

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    Legalidade! Clareza! Confiabilidade!

    fonte: Folha de So Paulo 20.ago.09

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    Suficincia!

    Dois exemplos de desobedincia ao princpio:na esquerda, excesso de informaes; nadireita, redundncia

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    Suficincia!

    Outro exemplo de desobedincia ao princpio:cinco informaes em um nico ponto

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    Legalidade! Preciso! Confiabilidade!

    Anti-exemplo de preciso: 29 km/h develocidade mxima permitida. O limite usualpara vias locais, de 30 km/h

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    Legalidade! Padronizao!

    Placas A-33 (rea escolar): a do

    CTB e quatro adaptaes irregulares

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    Legalidade! Padronizao!

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    Padronizao da sinalizao em termosmundiais

    Os problemas decorrentes da falta depadronizao so mais graves em termos

    internacionaisOs cdigos de trnsito e, evidentemente, assinalizaes diferem de pas para pas

    Nos EUA, existem diferenas nos cdigos deestado para estado

    Na Europa, no h uma uniformizao doscdigos de trnsito entre os pases afiliados

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    Padronizao da sinalizao em termosmundiais

    Existem dois grandes grupos que temsinalizaes distintas, especialmente em

    relao s placas, em termos mundiais: ogrupo do padro europeu e o grupo do padroamericano

    O padro de sinalizao brasileiro maisprximo do americano do que do europeu

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    Padronizao da sinalizao em termosmundiais

    Exemplos de placas americanas

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    Padronizao da sinalizao em termosmundiais

    Exemplos de placas em outros pases

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    TIPOS DE SINALIZAO

    Vertical - placas

    Horizontal pintura de solo

    Semafrica

    Outros tipos:

    - dispositivos auxiliares

    - gestos (*)

    - sinalizao de obras (*)