03_aula 04_29 de agosto_caracteristicas do trafego

7/25/2019 03_aula 04_29 de Agosto_caracteristicas Do Trafego

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INSTITUTO ENSINAR BRASIL

FACULDADES UNIFICADAS DE TEFILO OTONI

CARACTERSTICAS DOTRFEGO


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Folha de S. Paulo, 13.mar.11


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Quatro Rodas, out.70


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fonte: Portal UOL, 03.ago.13


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Demanda Veicular

Demanda = veculos que desejam passar

Varivel de demanda: volume

Volume = nmero de veculos contados emuma seo, em um perodo de tempo

Para nosso estudo, volume = fluxo


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Congestionamento

A sobredemanda provoca o congestionamento(crescimento das filas)

Fila = demanda reprimida

Os congestionamentos trazem vriosprejuzos, entre eles, os principais so:

poluio atmosfrica

estresseprejuzos pela reduo da produtividade


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Crescimento da frota Brasil

Como no Brasil a maioria das cidades notem um planejamento urbano que contempleo investimento necessrio em transporte

pblico, o problema de excesso deautomveis que ocorre em grandes capitais,tende a se repetir em outras cidades


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Fatores que podem restringir a demanda

Melhorias no transporte coletivo

Rodzio de veculos - restries de acesso emcertas reas da cidade

Restries frota (ano de fabricao, por ex.)

Aumento de fiscalizao (retirada de veculosirregulares)

Melhoria no planejamento urbanoAumento na segurana pblica (maior nmerode viagens a p)


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Variaes temporais de volume veicular

Variao diriapicos e entre-picos

Variao semanal dias teis, fim desemana, feriados (emendas)

Variao anualfrias escolares, compras

Os motivos das variaes de volume podemser caractersticos da cidade litorneas,industriais, dormitrios


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Variaes temporais de volume veicular


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Composio do volume veicular

O fluxo de veculos pode ser composto porautos, nibus, caminhes, carretas, motos ebicicletas

Cada tipo de veculo tem um desempenho emsua movimentao, o que pode interferir naoperao do trfego

Dependendo do estudo sobre o fluxo detrfego, pode ser importante diferenciar osveculos por seu tipo


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Composio do volume veicular

Peso dos veculos -> contagem classificada(volume equivalente)

tradicionalmente:

- autos = peso 1- nibus e caminhes = peso 2

- carretas = peso 3

- motos e bicicletas = peso 0


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Planejamento da oferta

A oferta circulao de veculos fornecidapelo sistema virio de uma cidade ou regio

O sistema virio resultado da aplicao de

medidas urbansticas de uma cidade ou regio,resultantes do planejamento urbano,determinado por seu plano diretor

O plano diretor deve conter, entre outroselementos, as regras de uso e ocupao dosolo, levando em conta as caractersticas dacidade


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Associada administrao do sistema viriodevem vir os demais componentes quepossibilitam o deslocamento, principalmente

um tratamento adequado ao transporte coletivoEm um sistema virio, as vias recebemdiferentes tipos de classificao e possibilidadede interveno

No racional tentar acompanhar ocrescimento da frota expandindo o sistemavirio


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exemplo de desenho urbano: Paris


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Princpio da hierarquizao funcional das vias

Principais funes das vias em um ambienteurbano

Deslocamentos de longa distncia

Ligao entre os bairrosCirculao nos bairros

Acesso s moradias


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Classificao das vias

As vias so classificadas a partir de suascaractersticas funcionais e fsicas

So 4 tipos, segundo o CTB (art. 60):

- expressas (ou de trnsito rpido)- arteriais

- coletoras

- locais


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Segundo o CTB (Anexo I e art. 61):

Expressas (ou de trnsito rpido) aquelacaracterizada por acessos especiais com

trnsito livre, sem interseces em nvel, semacessibilidade direta aos lotes lindeiros e semtravessia de pedestres em nvel (velocidademxima = 80 km/h)


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Arteriais - aquela caracterizada porinterseces em nvel, geralmente controladapor semforo, com acessibilidade aos lotes

lindeiros e s vias secundrias e locais,possibilitando o trnsito entre as regies dacidade (velocidade mxima = 60 km/h)


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Coletoras aquela destinada a coletar edistribuir o trnsito que tenha necessidade deentrar ou sair das vias de trnsito rpido ou

arteriais, possibilitando o trnsito dentro dasregies da cidade (velocidade mxima = 40km/h)


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Locais aquela caracterizada por intersecesem nvel no semaforizadas, destinada apenasao acesso local ou a reas restritas (velocidade

mxima = 30 km/h)


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A hierarquia das vias e a classificao viriacorrespondente


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Alguns fatores que podem afetar a oferta viria

Geometria da via nmero de faixas, largura,rampa, curvatura, valetas

Tipo de pavimento aderncia, composio

Controle do trfego sinalizao (semforo;parada obrigatria)

Aleatoriedade chuva, acidentes

Movimentos do trfego entrelaamentos


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Exemplos de Entrelaamento


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Aes de Engenharia que podem interferir nacapacidade de uma via

Alterao de circulao

Regulamentao de estacionamento

Melhorias nas condies do controlesemafrico

Melhoria do pavimento

Faixa reversvel


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Faixa reversvel: medida operacional paraaumento no nmero de faixas (maior oferta)


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Reduo na largura das faixas

O rebalizamento elevou de 3 para 4 o nmerode faixas, aumentando a capacidade da via


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Nvel de Servio

O nvel de servio a representao daoperao do trfego e reflete a sua qualidade

Variveis do nvel de servio (em regime

descontnuo): velocidade e atraso


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Velocidade

Avaliao da qualidade de servio do SistemaVirio

Avaliao da operao de uma ou mais vias doSistema Virio


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Atraso

Causas do atraso:

- sobredemanda

- m gesto do trnsito

- acidentes e outras aleatoriedades, como porexemplo intempries, greves etc


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Caractersticas do Trfego - resumo

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