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XVIII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS Foz do Iquacu - Ahril/1989 DETERMINACAO DAS PROPRIEDADES MECANICAS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND, QUANDO DA UTILIZADAO DO SEIXO ROLADO DA REGIAO DA GRANDE JOAO PESSOA, UTILIZADOS NAS ESTRUTURAS DAS BARRAGENS DE GRAMAME E MAMUABA. TEMA: I - AUI'ORES • - SEBASTIAO BATISTA DOS^SANIUS ( *) FRANCISCO GLADSTON HOLANDA ( **) ANFMNIO SOARFS DA SILVA ( ***) FRANCISCO I. DOS GUIMARAES (****) *) Professor Adjunto, MSC, das Diseiplinas Mecinicas dos Solos II e Pavimontagio do t7rCC/Cr-UFPB ( **)Enic Consultor an Tecnologia de Construgao Civil ( ***)Eng9 Gerente Setorial de Recursos Hidricos - SUPIAN-Paraiba (****)EngQ Assessor da Gerencia Setorial de Recursos Hidricos - SUPIAN-Paralba. 795

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Page 1: XVIII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS DAS PROPRIEDADES... · Do conhecimento das propriedades do concreto, depende a ... Segundo Neville (1923), a tensgo a partir da qual

XVIII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

Foz do Iquacu

- Ahril/1989

DETERMINACAO DAS PROPRIEDADES MECANICAS DE CONCRETO DE CIMENTO

PORTLAND, QUANDO DA UTILIZADAO DO SEIXO ROLADO DA REGIAO DA

GRANDE JOAO PESSOA, UTILIZADOS NAS ESTRUTURAS DAS BARRAGENS

DE GRAMAME E MAMUABA.

TEMA: I

- AUI'ORES • -SEBASTIAO BATISTA DOS^SANIUS ( *)FRANCISCO GLADSTON HOLANDA ( **)ANFMNIO SOARFS DA SILVA ( ***)FRANCISCO I. DOS GUIMARAES (****)

*) Professor Adjunto, MSC, dasDiseiplinas Mecinicas dos Solos II ePavimontagio do t7rCC/Cr-UFPB( **)Enic Consultor an Tecnologia deConstrugao Civil( ***)Eng9 Gerente Setorial de RecursosHidricos - SUPIAN-Paraiba(****)EngQ Assessor da Gerencia Setorialde Recursos Hidricos - SUPIAN-Paralba.

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DETERMINAcAO DAS PROPRIEDADES MECANICAS DE CONCRETO DE CIMENTO

PORTLAND , QUANDO DA UTILIZADAO DO SEIXO ROLADO DA REGIAO DA

GRANDE JOAO PESSOA, UTILIZADOS NAS ESTRUTURAS DAS BARRAGENS DE'

GRAMAME,E MAMUABA.

OBJETIVO

Este trabalho tem por objetivo principal ressaltar as

propriedades elasto-mecanicas dos concretos produzidos com

seixo rolado da regiao da Grande Joao Pessoa , utilizados nas

estruturas das Barragens de Gramame e Mamuaba , cat arativanente aos

concretos confeccionados com agregados de rocha britada.

1. GENERALIDADES

Do conhecimento das propriedades do concreto, depende a

correta utilizadao deste material para cada tipo de Obra.Assim

e que determinadas propriedades sao imprescindiveis para certos

tipos de Obras, porem sao dispensiveis para outras.

Por exemplo: A impermeabilidade do concreto a requesito de

qualidade essencial para Obras hidriulicas, porem nao a tao

importante em estruturas de edificacao; por outro lado a

resistencia a compressao simples e tao importante para

estruturas de edificios, quanto a impermeabilidade, durabilidade

e resistencia a tragao na flexao para pavimentos rigidos.

Sabe-se que, para se obter propriedades mecanicas e elasticas

com eficacia de um determinado concreto, tem-se que conhecer as

principais caracteristicas dos materiais constituintes deste

concreto (cimento, agregados, agua de amassamento e aditivos

se necessarios ), como tambem tipos de misturas , classes de

resistencia, transporte, langamento, adensamento e cura. Entre

as propriedades mecanicas mais importantes e usuais dos

concretos tem-se:

Resistencia a compressao simples, resistencia a tragao por

compressao diametral , resistencia a tragdo na flexao , modulo

de elasticidade ou modulo de deformagao, durabilidade,

resistencia ao desgaste , trabalhabilidade, retracao , fluencia,

dureza, resistencia ao fogo etc.

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A resistencia mecanica dos concretos e influenciada -por

diversos fatores, entre os quais citamos:

- Relagao aqua/cimento que e calculada pelo quociente entre a

quantidade de agua total pelo peso de aglomerante. Caso seja

permitida a perda de agua necessaria a hidratagao do concreto,

certamente ter-se-a uma queda da resistencia a compressao da

mistura. A relarao entre a resistencia a compressao e a

relagao agua/cimento foram definidas por diversos

estudiosos , entre os quais podemos citar Abrams ( 1919), que

chegou a seguinte relacao:

fc = A./BX, onde A e B sao constantes determinadas

experimentalmente.

- Tempo ou idade de cura - quanto mais cedo se iniciar a cura

e quanto mais tempo seja mantida, sera a maior resistencia

mecanica. Pode-se correlacionar com relativa seguranga, a

resistencia aos 28 dias, atraves de ensaios de 3 (tres) e 7

(sete) dias.

- Forma dos corpos de prova - o resultado dos ensaios sofre

influencia da forma dos corpos de prova. Assim a que Segundo

Silva , Moema Ribas ( 1985 ), corpos de prova cilindricos tern

resistencia de aproximadamente 80% da resistencia de corpos

de prova cubicos . Este fato se confirma atraves da pratica

alema , conforme a norma DIN/1048.

- Velocidade de aplicagao da carga , temperatura , umidade, teor

de cimento, etc.

Alem dos fatores acima citados , um que exerce grande

influencia na resistencia mecanica dos concretos e o tamanho,

forma e textura dos agregados . Segundo Neville (1923), a

tensgo a partir da qual se formam as fissuras depende muito

das propriedades dos agregados graudos; os seixos rolados

(lisos ) conduzem a uma fissurarao a tensoes menores do que as

britas asperas e angulosas , provavelmente porque a aderencia

mecanica seja influenciada pelas caracteristicas da superficie e,

ate certo ponto , pela forma do agregado graudo . Por outro lado,

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a relagao entre as resist&ncias a compressao e a tragao na

flexao depende do tipo de agregado grafido usado , pois, com

excerao dos concretos de resistencia elevada, as propriedades

do agregado, especialmente a forma e a textura superficial,

tem muito menor influencia sobre a resistencia final a

compressao do que em relagao a tragao ou sobre a tensao de

fissuragao por compressao . De acordo corn C . Perry e J.E.

Gillott (1977) citado por Nivelle (1923) em concretos

experimentais, agregados inteiramente lisos levaram a

resistencia a compressao cerca de 10% mais baixos do que

asperos.

A influencia do tipo do agregado graudo sobre a resistencia do

concreto varia em grandeza e depende da relagao agua /cimento,

pois esta diminui com o aumento do fator aqua /cimento,

presumivelmente devido ao fato de que passe a prevalecer a

resistencia da pasta , e com uma relagao agua/cimento igual a

0,65, segundo W. Kuczynski (1985), citado por Nevile (1923),

no se observou diferenga entre resistencias de concreto

preparados com brita ou com seixo. Segundo S. Walker e D.L.

Bloem (1957) , a influencia do agregado na resist&hcia a tragao na flexao,

aparentemente depende tambem da condigao de umidade do concreto

no momento do ensaio. H, Green (1958) afirma que a forma e a

textura superficial do agregado graudo tambem tem uma

influencia sobre a resistencia ao impacto do concreto,

quantitativamente igual a influencia sobre a resistencia a

tragao na flexao.

Na maioria das construcoes civis (estruturas), a resistencia a

compressao simples do concreto e, na realidade, o criterio

usual de avaliar a qualidade do produto. No entanto, em certos

tipos de construgao, tais como rodovias e pistas de

aeroportos, o parametro em geral adotado, e a resistencia a

tragao na flexao.

Quando da dosagem de um concreto com vista na resistencia a

tragao na flexao, deve-se levar muito em consideragao a forma

dos agregados pois, a depender da relagao aqua/cimento, os

agregados angulosos resultam em concretos com maior

resistencia a tragao na flexao do que os agregados

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arredondados ou irregulares . Sugere -se que na dosagem de um

concreto para uma dada resistencia a tracao na f1exao comagregados arredondados ou irregulares , deve -se usar uma

relagao aqua/cimento menor do que com a agregados angulosos.

o use de rela gao aqua/cimento menor implica numa relagaoagregado/cimento menor, isto e , numa mistura mais rica. Em

outras palavras, para uma mesma resistencia a flexes, os

agregados arredondados exigem um teor mais elevado de cimento.

Isto e o que realmente acontece , no obstante o fats de que,

para obter a mesma trabalhabilidade , um agregado anguloso

exige uma mistura mais rica do que quando a usado um agregado

arredondado.

Segundo Silva , Moema Ribas ( 1980 ), de uma modo geral a

influencia dos agregados pode ser resumida no fato do que o

agregado miudo age pela granulometria e o graudo , pela forma

e textura do grao . Os agregados miudos , principalmente quando

muito finos , tem maior area especifica , exigindo maior

quantidade de aqua a diminuindo , consequentemente , a resistencia

do concreto.

Considerando -se iguais a dimensao maxima e a granulometria, as

agregados cujos grass tenham forma arredondada , tem menor

indice de vazios . Isto resulta no use de menor quantidade de

areia para o preparo de um concreto adequado.

A trabalhabilidade do concreto feito corn este tipo de acjregado

e melhor devido a facilidade de movimento dos graos. Isto

concorre para que menor quantidade de aqua seja utilizada,

resultando na diminuigao da relagao agua/cimento, como

consequente aumento das caracteristicas mecanicas do concreto.

Por outro lado sendo a pedra britada de forma angular , ela tem

aderencia com o cimento dito isso , conclui -se que sendo um

concreto produzido com seixo rolado e outro com pedra britada,

ambas com a mesma relagao aqua/cimento, perfeitamente langada

e adensada , uma vez mantida constante a trabalhabilidade o

segundo a mais resistente , por apresentar melhor ligagao

agregado/cimento.

"No estudo especifico , alem do seixo apresentar baixo teor de

pulverulentos , o processo de classificagao por peneiramento

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era seguido de eficiente lavagem".

2. ENSAIOS COM OS MATERIAIS CONSTITUINTES DO CONCRETO

CONFECCIONADO COM SEIXO ROLADO

2.1 CIMENTO

Do tipo Poz -32, marca zebu produzido pela fabrica CIMEPAR em

Joao Pessoa-PB.

0 cimento do tipo Pozolanico apresenta a vantagem de possuir

maior resistencia quimica do que o cimento comum, propriedade

muito apreciada quando a estrutura a submetida a meios

saturados de cloros de sulfatos ou quando utiliza agregados

potencialmente deletericos na composicao dos concreto.

2.1.1 Valores Medios das Propriedades Quimicas e Fisicas

PROPRIEDADES LIMITES DA CIMENTO

QUIMICAS UNIDADESNBR-5736/80 ZEBO POZ-32

Perda ao fogo % < 4,0 1,46Si02 % 29,08

A1203 % 7,25

Fe203 % 3,47

CaO % 49,80MgO % X6,5 4,21S03 % X4,0 3,35Residuo insoluvel % 18,02CaO livre % 1,40

PROPRIEDADESUNIDADES

LIMITES DA CIMENTO

FISICAS NBR-5736/80 ZEBO POZ-32

Pesiduos na peneira*200 % s L 8, 0 3,3Massa especifica g/cm - 3,06Inicio de pega h :min X1: 00 2:11Fim de pega h :min _510 : 00 3:30Blaine m2/kg 290 min 423

ro

0i2 M Aos 3 dias MPa > 10 20,24J w N

Aos 7 dias4J wEn p MPa -,,.20 27,5

M N Aos 28 dias MPa > 32 35,5

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2.2 AGREGADOS

Os agregados utilizados nesta pesquisa, foram obtidos atraves

do precesso de lavagem e classificagao do seixo natural

procedente da jazida denbminada Extramil localizada na regiao

da Grande Joao Pessoa-PB.

Do processo de peneiramento resultaram as tres frag6es de

materiais indicados na Tabela 1, para as quais foram

realizados os seguintes ensaios:

ENSAIOS METODOS DE ENSAIOS

- Granulometria (Graficos 1); NBR-7217

Modulo de Finura (MF); NBR-7217

Massa Especifica Real (MER); ASTM C 128-79 e 127-80

- Massa Unitaria Aparente (MUA); NBR-7251

- Absorgao (AB) ; ASTM C 128-79 e 127-80

Desgate Los Angeles (LA) ; NBR-6465

- Tenacidade (Impacto) (TEN)

- Indice de Forma (IF)

BS 812-67

DNER-ME-86-64.

TABELA 1

T IPO DE

MATERIAL

DMAX

(mm)

MER

(g/an3 )

MUA

(g/an3)

AB

( % )

LA

( % )

TEN

( %

SEIXO - 1 6,88 25 2,51 1, 74 0,3 28,7 19 0,94

SEIXO - 0 5,34 9,5 2,57 1,62 0,6 43,1 - 0,78

ARL.IA 2,54 4,8 2,67 1, 68 0,9 - - -

Os resultados obtidos sao medios e consistentes , de 6tima

uniformidade, nao apresentando qualquer valor em desacordo com

os limites pela AENT.

2.3 ADITIVO

Dois tipos de aditivos foram utilizados nos concretos:

- REOBETON-500, do tipo superfluidificante de elevado efeito

redutor de agua de amassamento do concreto sem perda de

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GRAFICO - 1

CURVA GRANULOMET RICA

ESCALA LOGARITIM ICA

100200 100 50 30 16 8 4 3/8" 3/4" 1" 1112' 2' 3"

0

I

30

40 60

C

30 70

U 20. 1 80

0 10 -- - -- --- . 90

4

0,074 0,13 0,3 0,8 42 2, 4 4.8 95 19 25 38 50 76

ti

0 100

SERI E NORMA L DE P E N E IRAS

A REIA

SEIXO-©

SEIX O- 1

803

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trabalhabilidade mesmo com temperatura ambientes elevadas, e

isento de cloreto e produz ooncretos reoplasticos, auto -adensivel s,

sem segregacao . E utilizado em Obras onde se pretende grande

fluidez sem perda de trabalhabilidade, de alta confiabilidade

e durabilidade. Este aditivo foi utilizado a base de 0,9% em

relagao ao peso do cimento;

- PLASBETON-FG, do tipo incorporador de ar ao concreto,

melhora grandemente a plasticidade e supre as deficiencias

de concretos com baixos teor de finos. Foi utilizado a base

de 0,03% em relagao ao peso do cimento.

Os aditivos acima citados sao fabricados pela EMBECON -RJ. Com

a utilizaqao destes produtos, e possIvel produzir concretos de

excelente durabilidade e impermeabilidade.

2.4 AGUA

Utilizou-se como agua de amassamento a de use corrente nos

laboratorios envolvidos nos ensaios.

3. CARACTERISTICAS DOS MATERIALS CONSTITUINTES DO CONCRETO

COMO REFERENCIA

3.1 CIMENTO

Do tipo POZ-32, marca Poty produzido pela fabrica de cimento

Poty, localizada no municipio da cidade de Paulista , Estado de

Pernambuco.

Os valores medios das propriedades quimicas e ffsicas estao

mostrados a seguir;

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Valores Medios das Propriedades QuimicAs e Fisicas

PROPRIEDADESUNIDADES

LIMITES DA CIMENTO

QUIMICAS NBR-5736/80 POTY POZ-32

Perda ao Fogo % I L 4,0 2,36

Si02 0O 11,13

A1203 7,81

Fe203 % 3,08

CaO 52,70

MgO % 6,5 2,97

S03 4,0 2,65

Residuo insoluvel 16,08

CaO livre 2,22

PROPRIEDADESUNIDADES

LIMITES DA CIMENTO

FISICAS NBR-5736/80 POTY POZ-32

Residuos na Peneira 200

Massa Especifica

Inicio de Pega

Fim de Pega

Blaine

,rd

Aos 3 diaso tou t rd rd rd

to W W M Aos 7 dias.+JQ)WMU) ^4 -j q

Aos 28 dial

3.2 AGREGADOS

g/cm3

h:min

h:min

m2/kg

MPa

MPa

MPa

3.2.1 Agregados Graudos

8,0

>1:00

<l0:00

290 min

4,34

2,97

2:05

7:10

398

23,6

30,4

36,5

Os agregados graudos utilizados nos concretos de referencia,

foram obtidos atraves do processo de britagem de ocorrencia de

rocha granitica procedente de jazidas proxima a Obra do porto

de Aracaju-SE.

Apos o processo de britagem resultam as duds frac6es, cujas

caracteristicas principais sao as seguintes:

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AGREGADO - A

Diametro Maximo (DMAX)

- Modulo de Finura (MF) =

- Massa Especifica Real (MER)

- Massa Unitaria Aparente (MUA)

- Absorgao (AB)

AGREGADO - B

12,7 mm

6,0

2,74 g/cm3

1.43 g/cm3

0,7%.

- Diametro Maximo (DMAX) = 25 mm

- Modulo de Finura (MF1 = 7,1

- Massa Especifica Real (MERI = 2,70 g/cm 3

- Massa Unitaria Aparente (MUA). 1,38 g/cm3

- Absorgao (AB) 0,4%.

3.2.2 Agregados Miudos

0 agregado mifido utilizado foi uma areia procedente das

aproximidades da Obra, cujas caracteristicas principais sao as

seguintes;

- Diametro Maximo (DmAX1 = 2,4 mm

Modulo de Finura (MF) = 2,0

- Massa Especifica Real (MERI = 2,63 g/cm3

Massa Unitaria Aparente (MUAI = 1,42 g/cm3

Absorgao (ABI = 0,8%.

3.3 ADITIVOS

Dois tipos de aditivos foram utilizados , ruais sejam:

- REORETON -700, do tipo superplastificante de elevado efeito

redutor de aqua , a base de 0,9% em relagio ao peso do

cimento;

- PLASBETON-FG, do tipo incorporador de ar ao concreto, a base

de 0.08 % em relagao ao peso do cimento.

Estes dois aditivos foram fornecidos pela EMBECON.

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3.4 AGUA

A aqua de amassamento utilizada foi a de use corrente nos

laboratorios envolvidos nos ensaios,

4. TRAQGS ESTUDADOS

Com os seixos rolados foram estudos dois tragos que

denominaremos de agora por diante, "TRACO-A", e "TRACO-B" e,

com a rocha granifica tambem foram estudados dois tragos:

TRAcO-"C" e TRAcO-"D". As composigoes dos tragos estao mostradas

na Tabela 2, a seguir.

TABELA 2

T R A Q 0 S A B C D PERCENTUAL DOS

Pesistencia caracteristica

(fck em MPa aos 28 Bias) 20 20 20 20

AGREGADOS NAS

MISTURAS ( %

Ccrnposigao (kg/m3)cimento 300 287 430 450 T R A c 0 S

Aqua 153 146 206 207 A B C D

Areia (Extramil) 834 781 - - 45 42 - -

Areia (Aracaju) - - 507 473 - - 31,4 29,5

Seixo-O 1017 746 - - 55 40 - -

Seixo-1 - 336 - - - 18 - -

Agregado-A - - 316 486 - - 29,4 30,2

Agregado-B - - 422 648 - 39,2 40,3

REDBETON -500 (litro) 2 , 700 1 2 , 583 - -

REOBETON-700 (litro) - - 3,87C 4,050

PLASBETON-FG (litro) 0,090 0,086 0,34 0,360

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5. METODOLOGIA UTILIZADA NA DETERMINAcAO DAS PROPRIEDADES

ELASTO-MECANICAS DOS CONCRETOS ESTUDADOS

5.1 PROPRIEDADES SIMBOLOGIA NOI 1lS

- Resist&ncia a compressao simples fc NBR-5739

- Resistencia a tragao por compressao diametral ft NM-7222

- Resistencia a tragao na flexao ftf LCI-232/76

- Modulo de elasticidade ou de deformagao

6. APRESENTACAO DOS RESULTADOS

E NBR-8255

0 Quadro-1 do anexo , apresenta um resumo das propriedades

elasto-mecanicas dos concretos estudados e dos tornados como

referencia , enquanto que o Quadro-2 , mostra os valores de

resistencia a tragao na flexao determinadas pela expressao(11, utilizada neste estudo , comparativamente corn os valores

determinados em fungao da compressao simples, segundo fontes

bibliograficas.

Corn base nos resultados, fol possivel tracar Graficos como

mostrados no anexo, quais sejam:

CONTEODO FIGURA

Eficiencia da resistgncia a compressao simples

(rendimento); 1

Eficiencia da resistancia a tragao na flexao

(rendimento); 2

Eficiencia da resistancia por compressao diametral

(rendimentol; 3

Relagac entre a resistencia a tragao por

compressao diametral e a compressao simples x

resistencia a compressao simples; 4 e 5

- Relagao entre a resistencia a tragao na flexao e a

compressao simples x resistencia compressao simples; 6

- Relagao entre a resistencia a tragao na flexao x

resistencia a compressao simples; 7

- Relagao entre a resistencia a tragao por compressao

diametral x resistancia a compressao simples; 8

Relagao entre o m6dulo de elasticidade x tempo de cura; 9

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7. ANALISE DOS RESULTADOS

Analizando-se os graficos da Figura-1 e 3 do anexo,

verifica- se que as concretos confeccionados com o seixo

rolado apresentou maior eficiencia no rendimento, quanto a

resistencia a compressao simples e a resistencia a tragao

na compressao diametral quando ccanparadas com os concretos

executados com rochas graniticas , apesar de que esses tragos

utilizaram consumo de cimento em torno de 40% a 50% a mais.

Esta eficiencia justifica- se pela excelencia de caracteristicas

do seixo rolado da regiao da grande Joao Pessoa. A Figura-4,

mostra que a resistencia a tragao diametral na compressao

variou de 9,8% a 11% da resistencia a compressao simples, para

os concretos utilizando o seixo rolado como agregado graudo,

esta variagao cobre as limites preconizados pela NRR-6118. Por

outro lado analizando -se a Figura-5, observa-se uma diminuigao

na relagao , a medida que a resistencia a compressao simples

aumenta, fugindo um pouco da NBR-6118. Quanto a relagao

entre a resistencia a tragao na flexao e a compressao simples,

a Figura-6 mostra que existe uma diminuigao a medida que a

resistencia a compressao simples aumenta, este comportamento

e consistente com a opiniao de alguns autores como: Neville,

Adams. M., (1923), Adriolo, Francisco R., (1986) e Holanda,

Francisco G., (1981).

Quanto aos resultados dos ensaios de durabilidade do seixo

rolado, mostrado na Tabela -1 do item 2.2. Observa -se que o

mesmo se comportou como um agregado de boa resistencia aos

desgastes.

8. CONCLUSOES

De acordo com as resultados obtidos neste trabalho podemos

concluir que;

- Os rendimentos correspondentes as resistencia a compressao

simples e resistencias a tragao na compressao diametral dos

concretos fabricados com seixos rolados, mostram maior

e€iciencia do aglomerante em relagao aos fabricados com rocha

britada;

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- Existe uma boa compacidade e um bom entrosamento entre os

seixos, refletindo assim nas propriedades elasto-mecinicas;

- A relagao entre a resistencia a tracao na compressao diametral

e resistencia a compressao simples, se mostrou dentro doslimites da NBR-6118, para os concretos utilizando seixos

rolados;

- A relagao entre a resistencia a tragao na f1ex9o e a

compressao simples variou de 16% a 12,7% da menor para a

maior idade de cura respectivamente;

9. RESUMO

Os resultados obtidos em particular para os agregados naturais

utilizanos indicaram em determinadas caracteristicas, melhor

performance quando comparadas aos concretos de rocha britada.

Alem do mais, neste caso particular, o seixo rolado apresenta

menos Gusto de obtengao, haja visto so necessitar de

classificarao por peneiramento corn eliminagao de qualquer

processo de britagem.

AGRADECIMENTOS

- A Deus e aos nossos pais por serem responsaveis pela nossa

existencia;

A CONS;TRUTORA NOBERTO ODEBRECHT - Complexo da Paraiba pelo

apoio can todas as instancias para realizagao e divulgagao

deste trabalho;

Especialmente as nossas esposas e filho, pelo os incentivos,

carinhos e dedicag6es para realizagao deste trabalho.

"IN MEMORIUM"

Eng4 Talma Benevolo de Benevolo

Eng9 Elidio Ferreira de Moura.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Silva , Moema Ribas , Agregados e Concreto, Brasilia,

Universidade de Brasilia, 1980.

Silva , Moema Ribas., Materiais de Construgao, Sao Paulo, Pini,

1985. 810

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Neville, Adam. M., Propriedades do Concreto Trad. Salvador E.

Giummusso, Sao Paulo, Pini, 1982.

H. Green, Impact Testing of Concreto, Machanical Properties

Non - Metallic Brittle Materials, London, Buttewouth,

1958.

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811

Page 17: XVIII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS DAS PROPRIEDADES... · Do conhecimento das propriedades do concreto, depende a ... Segundo Neville (1923), a tensgo a partir da qual

A N E X O S

813

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i

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815

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RELACAO ENTRE 0 RENDIMENTO X TEMPO DE CURA

TRA9O CONVENc ESA -

8 o- -c A,

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Fc

Ci

100.

so-

60ti

zw

20-

26

TEMPO DE CURA (DIAS )

FIGURA-I

816

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RELACA0 ENTRE 0 RENGIMENTO X TEMPO DE CURA

TRAcO CONVENCOES

B

FtfcI

1s0

0 3

TEMPO DE CURA (DIAS )

FIGURA -2

817

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RELAcAO ENTRE 0 RENDIMENTO X TEMPO DE CURA

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TEMPO DE CURA (DIAS)

FIGURA -3

81 8

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RELACAO ENTRE RESISTENCIA A TRACAO NACOMPRESSAO

DIAMETRAL E A C OMPRESSAO SIMPLES X RESI STENCI A

A CO M PRESSAD SIMPLES

SEIXOS ROLADOS

20U

Q0,13

Z

0►Q

QFAIXA ENVOLTORIA DOS

a: RESULTADOS DE ENSAIOSH

.Q

0,10 LIMITE DA NOR- 6116

Z/W

N)

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2

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Q

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Q

W 0

10 20 30

Fc(MPa)

RESISTENCIA A COMPRESSZO SIMPLES

FIGURA-4

819

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RELACAO ENTRE RESISTENCIA A TRAc.AO NA COMPRESSAO

DIAMETRAL E A COMPRESSAO SIMPLES X RESISTENCIAA COMPRESSAO SIMPLES

ROCHA GRANITIC A

Ft

Fc

0, 1 5-

az

LIMITE NBR•6118

- to

2

0105-

Q0 0

10 20 30

Fc (MPo)

RESISTENCIA A COMPRESSAO SIMPLES

Fl GU R A -5

820

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RELA^AO ENTRE A RESISTENCIA A TRACAO NA FLEXAO X

RESISTENCIA A COMPRESSAO SIMPLES

SE IXOS ROLADOS

T

20

FIGURA - 6

T

30

Fc (MPo)

RESISTENCIA A COMPRESSAO SIMPLES

821

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RELACAO ENTRE A RESISTENCIA A TRACAO NA FLEXAO X

RESISTENCIA A COMPRESSAO SIMPLES.

SEIXOS ROLADOS

Ftf(MPa I

wJ 4.0

LL

z

310

zozw

NW

10 20 30

SO$O+SI

Fc ( MPo)

RESISTENCIA A COMPRESSAO SIMPLES

FIGURA - 7

822

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RELACAO ENTRE A RESISTENCIA A TRACAO NA COMPRES-SAO DIAMETRAL X RESISTENCIA A TRACAO NA FLEXAO

SEIXOS ROLADO.S

R E TA-1- Ftf = L924- 0,616 F t

R ETA 2 - Ftf= 0,632 +1,051 Ft

F f (M Pa))

Qz

0iQ

3.0aa:

O 1.0 2.0 30 40

RESISTENCIA A TRACAO NA FLEXAO Ftf (MPo)

FIGURA-8

823

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RELAcAO E%TRt= 0 MODULO DE ELASTIC IDADE `X TEMPO

DE CURA.

SEIXOS ROLADOS

I

3,0-

w0

2,00

U

H

N

w

w0

RETA 1 -Ego= 1 . 006+0 , 323 Ln

R E T A 2 -Ego= 0.6 '.19 + 0.514 L n

1 3 7 28 90

Ln (TEMPO DE CURA (DIA S )

FIGURA-9

824

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TEMA II

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