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ANNQíL- N. 186 RECIFE, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 1921 PERNAMBUCO-BRASIL

COMPOSTA EM MACH-NAS" DA^^lOT''MEkGENTHAlER 1JNOTYPE fòW D A

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Libra cstcrlln-.':;¦-¦<.¦ ... 33*229 "iflUSüfll'i-an*co .. .......;.--.;"-.';- . Í77- . -*7S0tioffsr".;";.";;':.;¦-.'.'','.•¦'!, ~-~ o-isoo

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Noticias de Ioda parle'¦; rnmrn--.. « > 4 _____

( PEtO TELEGRAPHO )

BRASIL '

S. PAULO JPei» politic»

A sucçeiião presi*_,.nei«IS. PAULO, 9 (,'Do noso corres-

poridente) — O "'Jornal -to Com-mercio." em carta recebi-da de S. Vi-cente no littoral 'diz que a' convmis-são directora havia concitado todosòs directorios a ado,ptarem Ia chapaofficial, porem ailí a-chava opposição,visto o numero dc eleitores ser su-•perior. aos' situacionistas .como* deuprovas na recente eleiçjo-senatorial.Caso a ref-.riÜà .commissão,. não se,precavenha, S. Vicente será a cidadedo estado omle a chupa Nilo Seabraterá uma votação esmagadora contraos candidatos ofiiivciaes.

' '

A nosi-* do novo inspectór da alfan-dega. j.1' j*A'UJLO, 9 .*-- Assuniiu hoje o

cargo tle inspectór da a'.fandej;a :leSantos o st. Alberico Campos se-íuinío .escripturario 'do Thesouro Na-cionai.

ViajantesS. PAULO, 9 — Acha-se aqui o

dr. Possklonio Cu,n,Tia deputado á as-séiiibí/Sã estadoal do Rio Grande doSul.

Prooedente do Rio chegou aquio senador Álvaro :le Carvalho.

I Indicação approvada•S. PAULO, 9 — O coilgresso cons

tituinte approvou por uiianTinkladede votos a indicação do dr. Luiz PózaSobrinho, e outros mandando trans-crever para os annaes de. suas re-uniò-es o manifesto dirigido á LigaNacionalista de S. Paulo.

Reprovação ao jacòbinisiiio carioca,

' S. PAULO; 9 :— O "Jornal*-doCom.mercio (li/. ,que .não foi só a im-prensa que reprovou o movimentolacolbinó do^ Rio, com grande injus-l,iça pára* com os extrangeiros quècoll.borám .na obra 'de engrandeci-m7nto do Brasil e com grave perigopara unia nação que tem foros decivilisada. ; x

Para a tttforin» constitucional do- Estado '¦':".'¦'. "**

• S.' PAULO, 9 — Realizou-se hojeás, 13 horas nó recinto da câmarados- deputados a sessão soienne "paraa promulgação da' reforma da consti-tuição do Estado. ¦

CÉARÂ'Afiuaclro O açude de Ritclião —Prla politica — Economia' adminis-

trtiüva — Falli-ciinento,FORTALEZA, 9 — (Do nosso cor-

respondenté) — Tivemos hoje umforte aguaccjro acompaniia<lo -de des-cargas cl°ctricas, conlo se estivesse-mo cm. plénq inverno..

'-.Assumiu a direcção, da cons-

trucção do açude Ria.hão o constru--ctor Uónas Demetrio de Souza.

Existe aqui uma corrente* po-ijtica que apoia a -chapa Bernardes-Seabra. •

¦— Por motivo de «conomia foitraniferi-da para uma, dcipendcncla dopalácio do governo' a secretaria /lejustiça ê interior.

—• Fall.écèu a professora estadoald. Orctikiéa Azevedo;

INGLATERRAA ABSOLVIÇÃO DE UM CRIMINOSO

; .DE GUERRALONDRES, 8. — Cominunicando

aò seu jornal a absolvição do tenenteLaul. u.m dòs criminosos de guerra,arrolados pela França, o corres,pon-dente do "Daily Express" diz que aprópria imprensa ailemã censura abenevolência com que vem agindo otribunal ide "Leipzig. Diz o mesmo cor-"respondenté

que os jornaes allemãeschamavam a ãttenção do governo doReich para o facto, .porquanto era dereçeiar que o procedimento dos- jui-zes de Leipzig provocasse por ,pa,rtedos aluados o adiamento e suspensãodas saneções aduaneiras impostas áAllemanha.

Libra -Mlcvlllia,-¦... v. .'. '- 35Í-H0 3flíí2íFranco -.-. .. .. .. ... ., . in-i- $7S0l'rsi)eei sujsso*.. ¦•-..•'/-.'•• •• -*— 1>"'0l!Lira ;., ..' ..".'.'vi-'..-.. .— -*loriro5«a '• *-.-: '¦.HXí.'; —' 1W«*Çorfla,,.".; .,..*., ..v... l-uljfir 'I. .: ... ..•...,.•.. •— •:.*O*?8U0.lorlin .;.,¦¦..*,.„„-..-i.'.f ¦—-***) urufi-ajn (ouro) .. .¦»-—- i-r-*•*«o lrg*emino'(p-P*l)' •• i-rT^ *-¦""¦*1'raiico beiira.-..',.;'.... T/K'Marco ',.¦'•.¦¦'. '".<.'.¦.',-',"-,- —— ¦- $110

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BBrníB BANKLundrcs, 0 l!)|J0 ¦'ü. -c 0P5ls d.

PORTUGAi:O ,TOTAL DAS INDEMNISAÇÕES AL-

; I_liMAES A PORTUGALLISBOA', ..-— Sei de fonte auto-

risáida que o total das- indenulisaçõesallemães , attribuido a Portugal, pelacomniissãó inter-aíliadade reparaçõesé de 49 milhões e meio de- librasçstérHnas! Parte , desta'..quanilí; . foipaga çom -a prestação 1 le. l'.° do cor-rente ,c o restante será pago em no-vembro próximo.' . '., '

,',., ¦r^aJv^vvyaVyt^-^^tfv^^-ai^^^/^^^^^^AA**^**!*'»*^»**1»^*^

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ULTIMA HORA ?'+¦>'• Nu terceira, pagin» "*4

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A TOMADA DA BASTÍLÜA

Al. colônia franceza aqui domicilia-da prepara-se para .ommemòrar pom-posamente, a gloriosa data de 14 <lejulho que relembra o heróico gestodo.povo francez destruindo a celebrefortaleza e prisão-da Bastilha.

Entre as (estas projectadas avulta.a realisação de um, banquete na -i-en-

siou de France, para o qual recebemosaitencioso convite.

As chuvasDesde anle-lioiitem á noite tem cha-

indo lorreuCialYnente.•Nesta cidade varias ruas ficaram

inundadas, especialmente ;r Concordiaonde desde, ás 1*1 horas de. liontemestá suspenso o trafego dos bonds.

' Em alguns logares houve desaba-mentos. . ¦' '

Arrabaldes como Várzea, Caxangá,Dois Irm£'òs, Capunga e outros tam-ben se acham alagados, prejudicandoo serviço dos bonds.

De alguns "pontos do interior do es-fado chegaram-nos noticiasv inforniart-do oceurrencias.

Felizmente nada •soubemos quantoa desastres pessoaes.

A*.nossa reportagem colheu ainda asseguintes notas:

A coberta do deposito da fiibricaPinto Lapa, á rua Imperial, desabou,escapando'milagrosamente de ser es-maijado o respectivo vigia.

O muro desse predio tambémameaça abater. .

A rua do Imperador, por diver-sas vezes, teve queimados os fios dailluminaçío.

iRuiu um dos muros da antigafabrica de Pregos, situada na linhaférrea Central.

Cm Afogados e no 2." districtode São José cahiram vários nuicam-bos.

Nos arrabaldes, como sejam:Várzea, Caxangá, Dois Irmãos e CasaAmarella, os estragos forani grande-s.

As águas invadiram innumeras ca-tas e sitios, matando aves e arran-cando plantações.

Os .bonds da linha "Dois IfnVâos"só poderam chegar até Apipucos.

Queimaram-se dez carros motoresda "Tramways" qué se recolheram aodeposito.

No engeiilio "Poeta", situado emCaxangá, grande rajada de vento ar-rançou arvores e o tecto de uma dasdependências do, engenho.

—- O deposito de materiaes da ruaS. /Miguel teve o terto desabado.

I Ná linha férrea do sul do estadooccorreu o seguinte : -

.O. trem que partiu dé Maceió comdestino a Recife ' teve. de' voltar deLourençò dei .Albuquerque paraaquella capital devidd.,a 20 kilome-tros da estrada se acharem inundados.

O trem que' sahiu de Garanhunsficou delido em Francisco Glyceriotambém por obstrucção da linha.

,Qo trem supple-iientar de Pai*iu,are,s ..pãp,, Sfliibenios: noticias. '':. —: b.s-barám* Varias 'barreiras entre-as értações dc-Cabo e Mercês, estan-do os trilhos desde aquella estaçãoaté áde tiséaila cobertos d'agua.

-- d riô Ipojuca deu grande cheia,tendo ú águas invadido a linha <íer-rei. *.;•¦:' '

—' Hà estragos em Escada, Seri-iiliãeiii, Barreiros, Rio Formoso e Ipo-jucá!

-— Na liiiha Central registaram-sepequenas irregularidades, chegando otrem de Rio Branco, ás 22 horas.

Na linha Norte não' aconteceucoisa de grande monta, tendo o tremclhcgádo sem novidades.

O telegrapho nacional fez conimu-nicação das noticias rec.ebidas ao che-fe de policia e companhia de liombei-ros. " .

instituto archeoiogicoEiii-companhia do dr. Sylvio Cra-

vo, visitou liontem o Instituto ar-cheologico o <tr. Arrojado Lis>boa,chefe do serviço de obras contra asseccas.; .:

O coiu-petente geólogo, brasileirofoi recebido .pelos drs. Mario Melloe Edurâdo <le Moraes, sócios do Insti-tuto, os quaes Mves' mostraram todasas salas do edificio, bibl-iotüeca, ar-chivo, museu e coliecções.

O .clr. Arrojado Lisboa demoroucerca de tres horas-110 Instituto exa-minando. cWadps-am-ente a coü-ecçãonumismatica, os manuscriiptos pre-ciosos,, os quadros e, particularmen--te, os objectos existentes 110 museuhistórico e arclíeologico, dissertandosobre vários delles.

iNa e^tanle de paleontologi..,-o dr.Arrojado Lisboa tratou dos animaesanti-diluvianos; sua vida etc. Vendoos fragmentos de esqueleto de mam.mifero expostos dur.nte algum tem-tio 110 Jornal do Comn-orcio, confir-mou I opinião emittida no Institutopelo.dr.- Mario MeJIo Jde .fi-atar-sedum niastodonte e assegurou que apeça maior desse . fragmento não. erauni, chifre,' .como . alguém publicou,ma/'-'uma ¦ defesa semelhante ás doselephautes';.." ,'.' ;Q" dr., Lisboa disse que o governotinlia" 0^ clevér çley .proteger associa-ções

'¦"«¦mio:. o Ijistitutd archeoiogicoe, ao despedir-se, prometteu organi-sar elle próprio uma Icoileccão de,-hlectos geológicos e paleontologicospára o museu de nosso Instituto.

Ia CajiajfiíeralO DEPUTADO GONÇALVES MAIA

ATACA OS CHAMADOS NA-CIONAUSTAS

"BRASILEIROS E PORTUGUEZESSOMOS TODOS HRMÀOS

Extrahimos do Jornal do Com-mercio do Rio, de 2Í> de Junho ulti-mo.

" O ' «r. Gonçalves M«a — verbe-rando a.s attitudes de .certos "nacio-haíistos" desta Capital, pronunciou oscgui.nte discurso:-Sr. presidente, está sendo ilistri-1 ^-

- . übri.Ibuldo, iras ruas dasta (¦ ..lade,| .um •boletim que v-_.ii lêr ,para que conste] gator:edade da vaccina ja estáo dedo "Diário QíEctói". ' ha muito batidas, e o medico que no

Está elle concebido nos seguintes Brasil procurou justificar scientifica-termos: - % .¦ <¦;. . ; mente a iinpugnaçíto próphylatica, o"M-ata G.llcgro" — E' hiatoncn-1 . , ,' . ãtmente o dia 2 dc Julho e... que con* ! •'•"• Lagneira Leal, produziu um ridi-H-guimos expulsar de nosso solo as, culn folheto que nas columnas d'estatronas portugueM.. I folha íoi ha aynos reduzido ás suas

A nossa independen-ia P°Htic*> j j^,.^. prop.ircò'es pelo dr. Raiil Aze-cnstou minto sangue c muito ouro. ....

A nossa independência econômica j do- e;:" »m;l c-*tens;l Sl-'ne de *,rllK0S;

e financeira tein de custar caro aos', O que é, além de mais, curioso émondrong-uentes .entravador.is. j procurarem os positivistas ibrasileiros

radicar os seus ataques á vaccina no

+ Eniquanto o paiz se debate4 4 lançando olhos angustiados

para os seus filhos capazes de, porsuas luzes -e sua posição social, lheminorar os 'sóffrinientos, que fazemestes ?

Uns cruzam os braços, outros con-tinuani na mesma vida de gòso, ou-tros procuram aggravar-lhè os males,pleitcándü a adopção de actos legis-!r.livos de influencia reconhecidamen-le desastrosas.

T;il esse projecto do deputado Joa-quim .Osório contra a obrigatoriedadedá vaccina ahtivariolica.

Para certos bandidos só deve ha-ver uma lei "A* Bala". N

Façamos a força a nacionalizaçãodo coiiinicrcio."

"2 de Jullip" — Dia histórica-mente conl-ncido por • "Mata G»II;-go". Convidam-se todos os brasilei-ro;, civis c militares, a comparece-rem á grandp reunião dos nacionalis-tss e jacobinos, na BibliotK-cn Nacio-n.il. ás 7 'horas da noite do dia 2 dr|Julho, afim de ser tomada a attitu-dc decisiva dc se exigir do comniercio portuguez a admissão J,- cinpre- )úi*s •¦¦*• •••¦•'5 l;lrSO alcance philoso

ensino de Augusto Comte, quandoeste declara peremptorianiente ser avaccina de effiçacia indiscutível e detão vasto alcance humanitário que es-teve elle para incluir Jenner entre osgrandes homens, os santos da sua re-ligião da Humanidade, e. só depois demadura reflexãu, decidiu substituil-opor Cabanis, como representante de

ACCIDENTES—4—QUEDAS

irados brasileiros e a .rcducçno de40 o[o cm todos os preço,, iinincdia-tsuiente, sob pena dü t,t procedercontra "cllc" e "elles" com o vio-lento patriotismo, cujo exemplo nosdão nrsta hora os, nacionalistas ita-lianos qu: acabam de salvnr a Ita-lia. ,;-.;.

Salvemos nós o Brasil!"Não creio, sr. ,pres-idente, conti-

111111 o sr. Gonçalves Maia, que .. hon-rado director daq.uella bibliothecaid*)iil)iit':i lifissa (."euilião Identro da-ouell-a repartição official. (Apoiados)Não creio, não s.ó norque n conside-rn um funecionario. inte«r<> e pro-bo. como ainda porque «sei que cir-cuia nas suas veias o sangue gênero-ro dos. pernambucanos.' que não sãoabsolutamente nacionalistas..

O sr. 'Andrade Bezerra — Naciona-íistas 110 sentido deturpado.

O |sr. Gonçalvtij MWa — Se épara isso que temos uma BibliptliecaNaconal; e é para isso que consi-gnámos/ no orçamento uma verbapara'. manter a:que!!e- .'esfaibeieciniieit--fo; se é para. isso que existe aquellainstituição instruetiva, — então, sr.presidente, é preferível eliminar doorçamento essa verba, é p.re-.Hriiy'larrazar ou continuar a arrazar *r,quel-le eslíiibclécimento. Digo "conli-nuar" porque o sr. prefeito já com.:-çou essa obra* de destruição...

Assim, quero fazer desta tribuna omeu ca'!oroso protesto em nome dalíação e eVn noiíie de mlíilia terra;protesto, sr. ipresidente, tanto maisinsuspeito, quanto é certo que foi lá.no território pernambucano, que sefez a primeira'guerra contra os ex-trangeiros e, aliás, contra os ,portu-guezes, a famosa e encarniçada guer-ra dos mascates, onde surgiu, 80 an-nos antes de T,irade,iites, o .primeirogrito republicano em terra brasilei-ra.

O sr. Antônio Austregesilo —Apoiado.

O sr. Gonçalvo* Maia — Duzentosannos, porém, foram sufficiénies ,pa-ra mostrar :que todos os odips entreportu.guezes e .brasileiros podiam-seapagar completamente....

O sr. Bueno Brandão — E desap-pareceram, por certo... ''

O ar. Gonçalves Maia — . . . edes.aippareceram totalmente,* comoacaba de dizer o nobre "leader" damaioria, irmanados, de modo maisabsoluto os dois povos.

Sr. presidente, é preciso que^Monos illudamos com essas idéas na-cionalistas. Não lia bom nem máonaciona-listia, só lia máo, • ppr quequando o nacionalismo se transfor-ma em facção e em partido, illeconstitue uma perversão politica. *

Não conheço, sr. presidente, ne-nhuma .parte -da terra, onde tenhapor ventura surgido este nacionalis-mo partidário que não tenha deixadoatraz de si a desordem, o sangue ea a 11 ar chia.

¦Deveis estar lembrados do que foi,na China, o, nacionalismo • dos Bo-xieurs, quando se levantou contra osextrangèrros, dando em - resultadoslutas- de

'tal natureza qúe deixaram

mutilada, a pátria chineza.;0 sri Antônio Austregesilo —- Mas,

nacionalismo não, é xenophobla..0 ,sr. Gonçalves Maia — -Deveis

conhecer o que foi o nacionalismo da"Action Fran.çaise" semeando nomundo inteiro a questão mais irritan-te que já _e conheceu na historia mo-derna, a questão Dreyíus.

Deveis conhecer o que .ainda hoieé .0 nacionalismo da Irlanda,' onde,embora defendendo a causa, santa esagrada da libertação da sua pátria,tem sido levada a exaggeros de in-

phico.O sr. Juaquini Osório, como depu-

lado e como positivista, precisa estu-dar melhor as questões de que se oc-cupa na caniara.

HOMENAGENS A PAULOBARRETO

O CRITÉRIO DASj\SPAS

Um dos proveitosos benefícios daimprensa é a divulgação de erros eile enganos. Entretanto, para qu-""es-sa divulgação tenha um caracter de-cisivo e possa vr.ler por uma aííir-nlatíva, é necessário qr.e a própriaimprensa syndique primeiramente daverdade para falar depc-is.

Evitará o erro; fugirá do engano.Vem a propósito (ias palavras aci-

ma um artigo por nós recebido di-asatras, taxando, em boas palavras, dcplagiario, o escriptor paulista sr.Monteiro Lobato, director da "Revis-t-a do Brasil", e autor de "Urupês"e. dè outras obras.de merecimento.

Outra não é, pois, a nossa* inten-ção, publicando o seguinte artigo,considerado anònymo uma vez que onão recomnianda o nome- pessoal doautor, senão advertir do engano, paraque não aceusem de plapriario ao ope-roso escriptor ;pa;ilir!a.

Divulgamos tão somente o'assum-pto sem lhe alterar lima vírgula. Set-responsabilidade pese :ia .divulgaçãoassumiremos a parte que nos loca:o interesse de divulgar questões detal ordem.

Caberá ao autor do artigo a ma:orparte.

Pelo confronto exposto o publicoavaliará.

Impressões de leitura ou não, écom o sr. La Fontaitiè, n celebre mo-ralista fran.ez, e o sr. Monteiro Lo-bato, joven escriptor brasileiro.]

Eis o artigo, ,por nós recebido .somente agora publicado:"PLAGIO?

Sis. redactores: -t- No "Jornal doComnier.cio" do dia 20 de Abril -j'-limo lé-se isto:I.MII.I.AIIIO

Comineniorando o próximo dia 23,trigesimo da morte do saudoso belle-trista pálrici.o Paulo Barreto (Joãodo Rio), o "Instituto de sciencias cletras" realisará denionslrações depezar. devendo ò' seu sócio sr. LuciloVarejão produzir unia conferência so-bre a personalidade do saudoso ex-tlnclo.

Ao meio dia de hoje, o "Cenlroacadêmico de direito" ./causará no

salão Onze de Agosto, na Faculdade,uma. sessão na qual enlre outros as-sumptos tambein se cogitará de lio-menageiis á memória do'-João dü Rlif,~TÍM0EÍR0l^

NQRTEO ASSASSINATO DE "CANDEIA"

Por estes dias, será julgado -o "ha-beas corpus" preventivo impetradaao Superior tribunal de justiça do es-lado em favor do indivíduo JoaquimFerreira, autor do assassinato do in-ditoso Candeia, em plena cidade deLimoeiro.

Como é rie conhecimento dos leito-res d'"A Provincia",Caii(/erii foi mortoa cacete por Joaquim Ferreira, a man-dado. segundo dizem, dos irmãos Jor-gino da Motta Silveira, vulgo TenenteLuiz dá Motta Silveira e Tertulianoda Motta Silveira, que eram inimigosrancorosos da victima. segundo corre,po,* questão de familia.

PRECISAES (le (lliiíiclro ? ido ao csr.rl-piorlo do InfonriaçOos ;l rua |.» (lo Mar-ço 80, I.» andar, que sòrols intendido numsegundo.

São phra-O sr. Gonçalves Maiases...

\ O sr. Austregesilo — Não são phrases, são factos.

O sr. Gonçalves Maia — Podemospraticar actos patrióticos, mas prati-car actos,.patrióticos não é ser parti-dario nacionalista.

O sr. Austr_g,esilo — O nativism.ó.que deve sei condemnado.

O st. Gonçalves M.iia — Üepo'sdc ter citado esses factos. podiriaainda mostrar o que tem sido desdeo primeiro império até os últimosactos do Pará — o que tem sido estenacionalismo brasileiro, derramandosempre a desordem e o sangue, com-mettendo toda a sorte de arbitrário-dades a, violências... •

O sr. Austrjgesilo — E' esse umnacionalismo de arruaceiros; não é overdadeiro nacionalismo, que obede-ce a princípios elevados....'

O sr. Gonçalves Maia — Então,devemos condemnar exactamerite onacionalismo-que faz boletins destanatureza...

O sr. Austregesilo — Esse é ou-tra cousa; é "chauvinismo;" é xeno-phobia é tudo que ha de errado...

O sr. Gonçalvs* Maia Tildo is-so vem cahir do mesmo monturo donacionalismo.

O sr. Austregesilo — Não apoiado;nacionalismo c quasi synonimo depatriotismo.

O sr. Gonçalves Maia — Pois eunacionalista.

SohtoÜo lli' llll.lllCI'Como a in-úllioi' do Fulano se g/afoassnde (l|sni'ctii rftwlveu cljb Unir a provadns novo, 12 parn isso, nma imito, açor-

(lou-a. ¦•0111 nr assustado; dizendo:Que osfrhnlio nliciiiimcno, Marlc.In'1'ols não .'• oue nçnlio do bolor uni ove?Um ovo! exclamou a iniilhei* arre-ghlníídf, c> olhos.

Pois é pára vf'i'. 1? cii lons ollc, Inda(Hii'1'tlniio. Ma*> cscuia: 6 íiroclso que ls-|'n riiiuo cm scifrwlo absoluto entro hrts.Sal.cs como .'• o mundo. Po a nòllclji cur'-rc euincçam lados 11 ironnr dc mim c aca-liam pi.ndn-ni' npppljtilo;

Tnmca, iir.r.s. :, scic chaves a tua boceac nunca Mltra-i nada a nlnciicn, ,* .íivlsic?lin conírrlo, quebro-ta uni giiatambu' uoloinlio. •

A niulliér Jurou seirredo clorno —e (tuarduiirO por ninas lioras, eniquantoha-B nolio c nílo tinha com quem li-aincliir.Loiro qüo alnanheccu, porém, nuimi dacama o rol correndo cm pn/cura üa co-madre Tlicrcsa.li's capaz, Tlicrcsa, do guardar umsbgreijo cierno'.'

Tu liem mo conhoces, Mifrleota, sa-lies quo esta liocca 6 11.11. uiinulo...

1'ols cnlã, •r.uvc lá: meu iparlüoi estanolio liotou dois ovos'....

Nilo 1110 digas'....róis 0 isso: Mas oiiiá!.-.-. i-to c- so-

•ri'.,1!!.-, inviolável o .vaes Jurar-me (|ilonuiica o coiíliirils a iilngiioiii.

A. comadre Tlicrcsa heljou dois dedoscm cruz, num Juramento soloiinlsslmo.

Knlivlanln. lot-o (|iie a Marl?otn Só foi,Tlicrcsa sentiu i:a língua uma tal comi-chão que não resistiu e contou a lilslo-riu dus ires r,vos ii tia Felizarda.

Tia Felizarda lambem Jurou segredo,mus liontoil a historia dos quatro ovos ilprima Joaquimi.

Prima Joaquina iiiinliein Jurou sogredomas CDiiiou a lilsluriii doi cinco ovos isua amiga Ignez.

A Ignez...O caso fui que ao meio-dia, ;i cidade

lnlcli','1 sú cL-iniiiciilavii unia coisa — oestranho plienonicnò do /..'• Oiillinlia, mys-torlóso hornciii — qii. punha cada noltodyze dúzias do ovos...

50 - I - 001Monteiro Lobato.

Como se vê, não ha 110 escriptodo sr. Monteiro Lobato nenhum si-gnal, nenhuma palavra indicando quese trata de uma tradneção.

¦Pretende, pois, o escriptor paulistanos convencer de que é seu aquilloSem duvida, porque, sem de modoalgum ailudir ao nome do seu autor,nem ao menos se serviu de umas as-pas, que poderiam salvar a situação.

E nada se deve dizer .porque setrata de um nome consagrado, emgrande parte devido a Ruy Darbosaque, c;!ass!ificando-o de "admirávelescriptor", fez com que o seu nomevoasse de norte a sul e, conse-quen-(emente, as edições dos seus livrosse süccedessem?

, Tnata-se, nada mais e nada menos,de um plagio.

Confron,te-se o "Segredo de mu-Iher" com a fábula de La Fontaine"les femmes et le secret", abaixotrans-ripta:"nie.n no pese lant nii'un secret-Lo poi'1-ii* loin est dirricllo auv dàmes;

A autópsiaUIO, 9—7—Q21. — A primeira, im-

pressão que eu tive honteni na com-missão de finanças, assistindo* a lei-tura dos trabalhos dos srs. AntônioCarlos e Cincinato Braga, sobre a si-tuação financeira, foi de que eu esta-va diante de um cadáver cuja aulo-psia estava sendo feita por aquellasduas notabilidadés.

E nesse cadáver que é a nação bra-sileira. o que esses dois homens no-laveis descobriram foi que os respon-saveis únicos ptlo lugubre' descnlacado presente foram os imedicos ante-riores, principalmente o governo.

Convém notar de passagem que eii-Ire os que concorreram para a• suadesgraça devem estar os dois illus-tres deputados que não' me consta,que tivessem ereado o mininio' emba-raçq á marcha da catastrophe por Ul-!es tão conhecida e prevista.

Au contrario. , ,*.;Am.'c'os devem ter concorrido com

os seus votos para todas as medidasque levaram o paiz ã situação mise-ravel que elles dois assignalam.

Antônio Carlos attribtie- principal-mente a bancarrota ao excesso dp pa- ¦pei moeda, excesso para o qual elleconcorreu como deputado; .'como re-lator do orçamento e coiiio ministroda fazenda. .'. . •

E no seu brilhante trabalho elleaccentua que não.-é possivel mclho-rar o cambio co:n a continuação dasemissões de papel moeda que o go-verno continua a abusar por interme-dio da "Carteira dc KcdescontciS".

Com effeito essa "Carteira de Ro-descontos", como eu (lisse paia álii,'antes do sr. Antônio Carlos dizer,esta apenas mascarando novas cmi*s-.soes de papel moeda.

E si isso tem concorrido para ine-lhoràr a situação os outros que o dí-gani. ,

Como estão vendo a autópsia c-neste particular uni formidável capi-lulo de aceusação ao governo actual.

O sr. Cincinato é o mais impiedosoe chega mesmo a dizer que-nestes ul-timos dez annos "os governbs tcnisiçlo os grandes conspiradores çorrtraa grandeza econômica do Brasil". ¦'¦

S-ão as suas próprias .palavras,Entretanto esses' governos''sem eX-

cepção, têm tido seinpre uma cail-t,...de folhas qiie só os tem. applaudidoem todas as. épocas, como só lemtido câmaras quasi unanimes para ba-jtilal-os e applaudil-os, votando ludoque elles desejam.

Si na hora presente o povo ém dés-espero de causa se conslltui.se efntribunal e quizesse punir esses çul-,pados, vós todos vericis couio ellesse defenderiam •':'•

O governo diria '•', '¦;,';,,,:

Não fui eu, foi o congres'so.¦¦'. 1;^Os congressistas diriánl: " ,»

Nãó fomos nós, foi o governo."Alas o povo juiz, o poyo bom

senso, o povo indignação, ó povo vin-gança, não poderia deixar dc destruiros dois. •

Agora mesmo, o que estamos ven-.do . ;•

Esses dois luminares do parlamen-lo aceusam os governos passados epresentes.

Mas se esquecem de que esses go-vemos não podiam fazer senão aquil-,lo que elles votaram e que se prcpi-ram ainda para votar si, o governopedir, mesmo sabendo que. o que es-tão votando nada adiantará.

E si uni deputado, en por exemplo,apresentar um certo numero de me-didas radicaes e sinceras, como vouEl Je sais ii.<>mo =iir cc fii.vnou nomhre dMiomme qui sont. fcninies. I apresentar, baseadas nas próprias

WEftcAbo üfi Algodão ,".llioilãti — 50«00l) A'11Í-0O0. pelos IT. kilosPara os ,s gcniiros scrl-tlfi I." sono e 1110-«Unm rcsnii-áivanieiif*,' seni; -csimpraílo-r«s.,' Mercado froü.to.' ' '., M praça foram ciados os lypos sii*-liio 1.1 sorte f triotllíino, ás bases de 9OW.10p llWm pol<<s 15 Mios,"' rcspccHvamontc,s"iH cpmprartntçs. Hojo, foram cotai''Jpos scmWM.» sorle el mediano, 1s-'í de \i)*m c iiaiKio pólos r.' klí-iY. :r,o

trando-so, porem, m cmpi-adores re-irahldos. 0 mercado fwhou em posiçãofrouxa.

' MERCADO DE CEJUSAO

f;„ff _ ISfOOO a 15*300.FcllJn — iicncio nov„ do sul 3:1*000 a

v,mà ncio dc, sul 58?ooo a 50***ooo..' ¦tullio — oíooo â 0-fõOO, conroiine a sac-

S.1***™*?-!1^- »nl,'.'rn„r',m eotailoR os' caria. :mn 0 „ „s.V*10-*. scrnwi.-sono 4, mediano, as ba- ..ü'?rlnc10!,Ir0*.rilís a pwodencla.

!Em síía residência, 1110 Cordeiro,hontem,. pelas 12 'horas, o menor Jo-

/Sías Coelho da Silva brincando comalguns conilpanlieiros, sucqedeu ca-hir, soffrendo fractura do tibia es-querdo e terço inferior.

Vindo ao ptisto da assistência pu-blica, íoi medicado convenientemen-te pelo dr'. Ramos Leal, retirando-seeni seguida.

Octaviano de Andrade Cruz, opera-rio da Pernambuco .Tram>,vays, sec-ção Magdalena, ás 14 horas de hon-tem, quando procurava' subir a umaescada 110. exercício de sua profissão,perdeu, o equilíbrio e cahiu ao solo,recebendo contusão do quadril direi-to e escoriações.

IA victima* foi soecorrida'pelo dr.Murillo Silva e internada no hospitalPedro 11. .

sou patriota sem sercenriios e assassinios, que, estou cer-1 O sr. Austregesilo—-E' uma ques-to, não queremos imitar na nossa! tão de nome.terra.

Deveis conhecer o que e o nacio-nínsmo dos fachistas na Itália, cujosexemplos, por certo, não desejareissejam seguidos 110 Brasil."

Assim,'tem sido sempre esse na-cionalisnio que não deve ser confim-dido, como disse o honrado collega,coi? xenophobia.

Não é em nome desta que se pra-ticam todos esses actos, mas em mi-nie ilo nacionalismo.

O sr. Antônio Austregesilo — Nãoapoiado.

O sr. Gonçalves Maia — Como llãoapoiado? V. exc. não vê que. estoucitando os factos, e factos positi-vos?...

O sr. Austreg-.silo — O naciona-lismo se carefund** com o patriotis-mo... f •*''

O sr. Gonçalves Maia — Assim,sr. presidente, é para protestar jus-lamente -contra esse nacionalismoque sc está convertendo 'io Ur.r.'!,-'simplesmente em ódio ao portu-guez...

O sr. Austrecesilo — E' 11 m erroformidável.. .

O sr. Gonçalv;s Maia — ... quedesejo protestar, repito, desta (fl--buna... ¦;-,/ ' '.'

O sr. Auitre-gesilo — Estou ideaccordo com o protesto de v. ex...

O sr. Gonçalves Maia —' . .. paraque se fique sabendo que, ao menos,nesta câmara, houve -quem se levan-tasse contra essa corrente que se^ dizpopular, que não o é, e í quai díve-mos crear todos os embaraços.

Termino, repetindo o meu proles

Pour ôprouver la slonno un mari s'écrlaLa nult, r-tant prós- d'elle: "O .Uieuviqu'csl-co cela-..Io 11'eii puls plüs: 011 me déoblrò!

Ouoi: J'ac.couelio«_'uii unir: — Dum icur?— O11I. Io voliaprats et noiiveau pondu. (Jardez bien do

lo (dire)On 111 iipelleriiii poulc.. Knlin. 11Y11 parlojipas."La renipio, neuve sue ce cas,

Alnsi que sue mainl.e. aiitró affalro,Rlllt :-t elio.ii*. et promlt ses grands >ii'e«x

do se talre.Mais f» serment s"(Jvanoult

.Avcc les ombros de la ntilt.Kípq.iião indiscréie * et pen fineSort du III quanil lo ,iour'rut ii pclne

'leve:Et dp ciiirir chez sa volslne."Ma cbrtímêrc, dit.-ello. un ess est arrlví.

N'ou dites ílcn surlòul, car vou a nie fo-rlez battro,

Mon mari vlent ile poii-lre un .«uf groscommo quatro.Au nom de l.icu, gardcz-Vojls blcnIValIer publlcr sp nyslcre.— Votis moquez-votis? dii raiilrc. Ali!

vou* no savez guéroOÚOlII .Io suls. Allez, i.e cralgnoz rleo."

La feiniiic du pondcui* s'cn relournochez elle.

Ij'.autrq grlllordéja do conter la nouvclle:Elie va Ia répandro en plus de (llx en-

di-olls.Au licu d'1111 nnir cile cn (III* frols!

Ce n'est pas encore to ti t. car une outreCç-nnmíro

Eli dlt quatro et racont. .i 1'oieillc lofait

Précaullon . ncu ncccssalrc.Car ce n',òt-ail plus 1111 secret:

Ctímino le nombre dNrur, gracc* . la re-noiunice

Dc bouche cn bóücliq allali crolssont,Avant la rtn de la JornOc

lis SC inonlalcnl á plus d'un cenl."(Fübles, pcg. 91.)

A. HESSE."

idéas por elles expendidas, nos seustrabalhos, ficará isolado.

Assim talvez o sr. Antônio ÇarloSseja quem tenha razão em tudo isso.;

— Nada ha mais a fazer senío a au-topsia.

' " '* ' '¦¦ "'.7' "."*¦'.".'-í'-f'".¦.**'' .

Gonçalves Mai*

ÊSTÍÍTl^BARRETO #

4—-¦:':*'..; x .• De volta de sua excursão'a Parati}*-

ba e ás cidades do norle do eSUdo,já se encontra entre hós- a coiiimis-são de acadêmicos que alli fiòrT en*propaganda a èrecção da estatua iàsau-oso- phjiosopho Tobias Barreto.

E' ¦nJ.la composta do,s jovens Ma-rio Coriolano, Osiris Carneiro Ueãue Sylvio Rabello.

Naquella capital os moços xc.ie->micos foram fidalgamente recebidosrealisando duas conferências, encar-regando-se de uma o fulgurante, Car*'los D. Fernandes, nosso ¦confrade'd'"A União" e da outra o sr. MarioCoriolano.

Foram-nôs offerc.:idos dois eãem-plares dessas conferências e delta-3nos oecuparemos orporluiiaitieiilc.

ASSASSINATO; ;¦-;Na subdelcgacia do l" districto dc S.

theca NacionaU pois não acredito que|José as diligencias iniciadas alli pelorespectivo subdelegado tenente Çhtns-se realize esta sessão nacionalista, em

um estabelecimento official. como éaquelle, que é hoje um instituto mantido pela União, e v..o pôde. por is-so, ser convertido em ninho de fu-(uras guer.ras civis do "aneu' ;paiz.(Muito bem; muito bem). (O ora-

(o com relação á reunião na Blblto- dor foi muito cum-p.imentado)."

tovam Breckenfeld contra o IndivíduoJosé Bom. autor do assassinato deAnionio Rodrigues da Silva, vulgoCara de pato, facto oceorrido na sex-ta feira, á tarde, no logar Areial. l.'districto de $ão José.

O criminoso está preso. ~ !¦¦¦ *Ç*-*§t

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A ÍPROVINCIA SEGUNDA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 1921 ; ^.186

lÉMffi uneS| '; Theatros & Cinemas

REPARTIÇÕES ESTADUAES ; Moderno' cado ao povo pernambucano pelo seu

| auetor Pinxinvuinha, (em primiére).

ral,l

,-ls freze .noivas. — Hoje' e amanhã ¦

ainda figura na tela do Moda no " jsensacional film seriado que tanto,

DIRECTORIA DE HYGIENE..feia seeção de prophylaxia g

loraiii efiectuados no periodo deS'do corrente, os seguintes trabalhos:

Desitifeccücs por tuberculose, 18; -,,,,- •preventivas, 9; por j na imtitnec daquelle chie e elegam

Total, i casino da praça da Concórdia.

Royal

agradou a platéa pernambucana queliontem leve ;occasiã'-o de aprecial-o

por diptlieiia, idysenteria, 0; por gríppe,tii desinfeccões.

Lavagens com b misi urador •— ci-nemas:' Pathé, Royal. Moderno; igre-ias': Conceição dos Militares, Rosa-i lo- de Santo Antônio. Evangélica, Car»mo,-Santa Thereza, Ordem 3/ de S.Francisco, Convento do Carmo, S.Francisco; Quartéis dns i." e 2." ba-talfiõesda força publica; guarda civil;collegio Nobrega e Gyniilásio do' Re-•cife. -- Antônio lgnacio, secretario.

REPARTIÇÕES FEDERAES

As treze noivas, como Já tivemosoceasião de dizer nesta seeção, é dosfilms seriados c.aie teem vindo ao Re-cife. o melhor que conhecemos..

Os seus principaes lances deseiiro-Iam se no fundo do oceano, para ondesão conduzidas, por mãos criminosas,na própria noite de nupeias. tij trezejovens que servem de titulo a c.saimportante cinta da Fox.

U publico deve acompanhar As tre-.!• noivas, porque é um trabalho ini;peecavcl. /

¦

' DELEGACIA FISCAL' Esta repartição, acaba de recebei- oseguintes oliicios:

' Coirr.iiunicando- que a Caixa dAniortisação recebeu e verificou estar Iexácta a remessa de 5:907£500, em jnotas substituídas e dilaceradas: jíammunicando, para os devidos lins.qile por despacho de 21 do correnie,toram deferidos os requerimentos docolleclor e escrivão da colléctoria fe-deral em Olinda, neste estado, pe-dindo para sereni mantidas as íiançasde S:(jOOíooo e 2r5O0$O0O, respectiva-,inente, devendo os interessados assi-goarem um termo nesta delegacia einque >-*; obriguem a fazer o recolhi-inenlo dn renda trez vezes pur sema-ni ou diariamente, quando a mesmaaui.ngir ao valor da fiança, sem mre-Itilro da entrada dos saldos 110 ümde cada mez; resumindo o processorçlativo á fiança de Joanna Herculi-na de Barros Correia, agente postalde Altiulio, neste estado, com a res-pectiva approvação do tribunal decontas; cònimiinicándo que, para darandamento ao pedido feito por d.Maria José Fernandes .Manta, viuvado capitão Pedro Manta, sobre paga-mento. por exercício findo, de ven-címentps a que a jfequerenle julgater direito, necessário se torna queesla delegacia providencie no sentidode sereni reinettidas á directoria ge-ral de çontaMHdàíJè; ps (primitivos

papeis referentes á niosma senhora.

ALFÂNDEGAA commissâo de tarifa, reunida sab-

bado ultimo, nessa repartição, exarou- os pareceres seguintes:

Albert Cerl — Classifique-se comopretende o confere,,te do despacho:Pohtman & Cia - classifique-se co-mo íiv.ella.s de ferro, nickeladas, taxaIgÒOO por kilo; Companhia TecidosPaulista — Classifique-se como mau-gueíras de Unho', de accordo c,om adecisão 11, i?5 de 21 de março, do

Esse sympathisado centro deversio-nal da rua Nova, passou hontem emsua tela valiosos funis.

Hoje. »" salão dos chrysanthemosserá apresentada a monumental pelli-cuia Dilema fatal, em 6 bellissimosa.-tos e enredo interessantíssimo;

Faz o papel de protagonista a co-jr.iiecida artista Elba Tompson, cujo |trabalho completa o seu triumpho de,artista renome.

No salão das rosas será projeciada !a extraordinária cinta Prisão no fundo jdo mar, onde o renomado artista liar-

! rv Reel encarna com admirável per--. feição os mais dilficeis papeis.

E' um fino trabalho da conceituadaI fabrica Berlim film è que dará, sem| duvida, a esse casino grande,

US OITO BATUTAS. — Mais um-i suecesso alcançou hontem .1 troupe! nacional Os oito batutas, que presen-. leniente oecupa b Moderno', uma das| melhores casas de diversões de Reci-'

fe.Todas as noites o theatro está

cheio, apezar das chuvas copios.is quelèm cabido sobr1- a cidade.

Ainda hontem. que foi um dia ilí-vernoso, o Moderno teve uma bôacasa.

Só mesmo os batutas poderiam-arrastar tão grande numero de pes-soas 3 esse cine theatro.

O programma apresentado foi mui-to applaudido, merecendo destaqueo choro Joaquim virou padre, por A.Vianna, Pinxinguinlia; e o Jot-pour-ri tle sari&bas, por O. Vianna e coro.

Constam do programma de hoje osseguintes números :

1." Juiity, (Poesia de Viriato Cor-reia), por 0. Vianna: 2." Gigolot,(Choro), por Nelson Alves, ao cava-quinho; 3." Seu Coitinho pena o boi.(Embolada), por .1. Pernambuco; -I."Tentação, (modinha), cantada por Jo-sé Monteiro (ganzá); 5." Desafio dacachaça, por O. Vianna e J. Pernam-buco; 11." Só rico!..., (choro), dedi-

FALLECIMENTOS:Em sua residência á rua, Nova, lia

Magdalena; falleceu hontem ás 13 ho-ras, a exma. sra. d. Maria Adelaidede Sá, esposa do distineto moço sr.Arthur Agapilo de Sá, auxiliar da"Drogaria Recife".

A extineta deixou do seu consor-cio. Ires filhinhús '.Maiio Milton e Cio-vis.

O Sjiu enterramento verificar-se-áhoje ás 11

'horas, no cemitério de

Santo Amaro, sahiiulu o feretro dáreferida r«fa. .,, -...

Pezames.

SOLICITADAS ~

(Sem solidariedade da redacção)~

CAÇAMBAS DE FERRO 7Vende-se 2 iuçambas de ferro com

bitola de 0,75, paia serviço de aterro011 construcção de estrada de ferro,completamente novas e do fabricanteGregg.

Informações'na avenida Marquez-deOlinda 273, Escriptorio.

Polytheama

parte que exceder a cincoenta metrosde cada divisa lateral será cobrada In-tegralmente como se procede com afachada principal.

Art. 5." — No ciso de lotes, comfrenle para duas ruas, tendo, porem aprofundidade inferior a cincoenta me-tros, e não sendo ao mesmo tempode esçíuina, far-se-á ao proprietário

a reducção de Su °'J para uma dasfrentes, isto é, para aquella cuja co-branca tiver de se realizar por ultimo.

Art, 0." — Para os eífeitos dos ar-lisos inferiores, será considerada l.i-chada principal aquella que conio talfigurar na collecta do predio.

thesouro nacional do anno passado. Art- '¦" "' ®s calçamentos effe-tendo em vista o telegramma da al-! c'uados na actual administração e pa-fandega do Rio de .laneiro „. iSS.500,lra ° PaSame'nto dos quaes não foramem resposta a uma consulta feita

Hoje. está 110 cartaz dessa conforta-vel casa de diversões da rua barão tle

S. Borja um escolhido e attrahente

programma.Elmo o destemido, é o empolgante

iiim seriado a ser focado alli, episo-d:os se desenrolam entre scenas ad-miraveís de aventuras arrojadas.

0 seu principal interprete 11. l.in-coin, mais uma vez demonstrará o seuvalor, no gênero de aventuras.

Está, como se vê, uni colossal pro-gramtha o de hoje nesse centro di-versional.

São José

0 Odol i como é sabido,aquella agua õentifricia,gue contraria effica^-mente as causas do es-trago dos dentes. Quemusa conseguenfamente oOdol, exerce, segundo osnossos conhecimentosacfuaesi o melljot' trata-,mento dos dentes e dabocea gue se possa ima-ginar.

ritfiziUx&ZibJiJx&s*^ ; iw

Que Inferno! -

Utero Doentes..m ii .«1—mi- ~~—...¦«¦¦«"¦— '

Que Sofrimentos Horríveis!

Horríveis!!

lofii ilíOLEO, TINTAS E VERNIZES

Anelina. pincei-- e outros arligospara pintura só quem vende barato éO Empório. Rua da Imperatriz 176.

(7787) '

Contra assaduras do sol e omau cheiro do suor ? Banhoscom SABÃO RUSSO.

PARA SAPATEIROSSola, vaquetas. raspas, e tacões,

vende-se a retalho, pelos preços degrossb, na fabrica da rua'Imperial n.luto. *(?;!$

Este elegante casino familiar do lar-go da Penha, vae ter hoje uma bôacasa. com o emocionante film O ho-man que viu a morte.

O seu titulo é por demais sugges-tionante, com um trabalho que. pren-de a attençao do espectador pelo seuenredo cheio de aventuras, dado o va-lor desse film, de certo,' a platéa doS. José, não deixará de aílluir a estecasino.

¦?3-if "

WflÍQO ÍÍÍPífPPli mlüimCarlos"City

AnisiaManoel

aquella repartição.' V. Exe. nüo ti.no erfcctttnr (íuaesquercompras ri'- fazenditacmiudezíiij a avügoíile moda, sem primeiramente e.vnmlnnr 0vultuoso e aprímornrio sorllmento. (íuedispõe "À Primavera", (1 rim naião daVicloria n." »t« .. ,,

O SERVIÇO DO CAL-CAMENTO

, 0 prefeito do municipio. usando daautorisação constante da lei ii,t.Í109de 6 de dezembro de 1920 baixou oseguinte decreto :

-Art. I." — As annuidades a.; queficam obrigados os proprietários, deprédios situados nas ruas, prliças.. tru-yessas e outros logradouros públicos,¦cujo calçamento for effectuado v.spósa publicação deste decreto; são;- asseguintes;

a) 3$500 por meiro quadrado, du-rante trinta annos. sendo o calçamen-to pàrallelipipedo rejuntado a clmfcn-to ;

bj 2Í000 por metro quadrado, du-rante trinta annos, sendo o cilçamen-lo a macadame asphaltado ;

c) $700 por metro quadrado si setratar de simples empedramenlO'.

Art. 2." — Para o elfeito da co-branca de calçamento a área que secalçar será dividida eni tres partes.A municipalidade assumirá a respon-sabilidade de uma terça parte e asoutras duas. terças parles serão pagas

pelos proprietários dos respectivosprédios.'Art.' 3." — Se, porem o rolamentodl via publica, for stfcerior a novemetros, a arca a pagar por parle decada proprietário não excederá aoprodtíclo da largura do seu prediomultiplicado por Ires metros.

Arti 4. — No caso de lotes de es-quinas, o proprietário pagará qiAnlQao calçamento de devisa ou divisaslalcraes c até os cincoenta primeirosmefros do cada uma, apenas So ",". A

ainda convidados os respectivos pro-prietarids, obedecerão, também, ás

mesmas normas, estabelecidas nos ar-tigos anteriores,

Arl. 8." —"Os calçamentos effectua-'dos anteriormente continuam sujeitosás taxas estabelecidas na lei ,,. 865,gosando, porem, os proprietários dp

^batimento constante do artigo 4."desse decreto.

Art. 0." — Revogam-se as disposj-ções em contrario."

ANNIVERSARIOS :Fazem annos hoje :0 distineto cavalheiro J

Mello, esforçado contador 1Bank".

A graciosa .senhorinhaGueiros Vidal. filha do sr.Vidal dos Santos, negociante e ex-prefeito do municipio de Ganhotinho.

Fizeram annos hontem :A gentil senhorinha Odette Wal-

ker Riedel, filha do sr. major Eduar-do Riedel, gerente do "Theatro Mo-derpo.

—O estimado cav. sr. Caetano Mos-carelli, vice-cónsub - 'dói Uruguayo 1, echitnceller do consulado da Ilalia, nes-i-. estado.

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M Ua UU nuUllUitiiiWia iii*-p,"ui , «, ¦ 1 _ \i ,1cm Diferentes Phrtcs do Corpo. Vontade dc Chorar, sem ter .Motivos,Knlri uecimenlo ,1,,'Mcmori., Moleza dó Corpo, Eàlta^e. Animo para,,'.zer «nalquer Trabalho, 1-riO nos PÔsc nas Mãos, Manei 11 sjia Pele,Certos Fer das; Certas coecirns. Certas Tosses Ataques de lemorroidaaele ele- Tudo isto pode ser cansado pelas Moiestias do Hero, 1 II

Alé o Genio da Molhei pode Ficar aliciado e cila dc alegre que era,mssa 1, ser tri-te, aborreUda. zangandorsp facilmente pelas cousas mais"^'sèmind.falguiis

(lestes Slgnacs a Senhora deve logo desconfiar queo seu Uieró e*l;'i solTrciido de lilflttniaçüol , • .. , ,

0'"tltcrn;g:aw'I'm : quando elle está Doente todos os1 outros Orgacs

f "TprowdEque

indo vem da Utero. Doente ó que com a Curo desteOr-ái. todos os outros males desaparecem ca Mulher sente-c-í Oulra,como que ressuscitada, alegre com a Vida c co.m o Mundo qu.- ne pa-í-eciii iliiraiile a Moléstia urh Verdadeiro Inferno

Cure-se 1 Cuie-se! 1 i ¦ ; . ¦¦¦•-'

. Usk Reouladou Gésteiha-

Leia s Reguladou GksTeira. . a U!l

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PROMESSA+>+L'ma .senhora que , soffreu lon-

gos annos de horrível bronchite as-ilimatica e uma sua irmã. de rebeldee pertinaz tosse, no pio cumprimentode uma promessa," oííerecem-se a en-sitiar gratuitamente, ás pessoas c,-uesoffrem de idêntico mal o remédioque as curou. Pede-se ás pessoas ca-ridosas transmitlirem esta noticia aos

soffrem. Cartas á sra. Adelia3:1 -¦ Recife.

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quepdchas Caixa Postal

ileo Remedio qnecurnTcrtTrTr, ilo ÜTõro, aslüflaniaçôes do,Utero, a Fraqueza do Ijii-ro,n Anen ia. a Pallidez e a Aniorelliilão dau Moçias. os luniores-do Utero,as Hemorragias do Utero, a», Dorea de 0>l'cas do Utero, as Dores dosOvanos às Meiislruações LxageraiUs e Muito I-ortes ou Muito Demora-das as Dores da Menstriiaião, a Falta dfe Meustruaçiirv a Suspensãoda' Mcnsli-uoçftn, a Pouca Mihistniiição, « riysteria c os Ataques Nervo-sos, a Queda ou Descida do Utero, os Abortos e as Hemorroldns dasSenlioras I

Leia Ainda. Uterina l 0 unico Remédio qus curaFÍiucs llraueas, os C rrimenl"á AntigJS l'e-contes das Senhoras, as Purgações e a Ble-iir.rhagia da Mulher 1! V:;

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bordo do "Itaberá" o joven dr. Pe-dro Xisto Pereira de Carvalho.

*Pelo paquete "Itaberá" viajou anle

i hontem para a Uahia. onde cursa coniaproveitamento o 5." anno medico, o

! joven João Uchôa Cavalcanti, filho do; iilustre dr. Pedro Celso, director d

Pernambucano.

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tiarcsNA BATIDA DE GATUNOS

Ante-hontem. á notite, os agentesde polícia Oswaldo Cyriaco, MatliiasJorge, Luiz Nunes e Villai,'im leva- 1 nvmni.;ram a effeito uma diligencia conlra : • .,os amigos do alheio que infestam esta MANIFESTAÇÕES :e- 1 As corporações operárias de Santo

A diligencia deu bom resultado j Am.irUi am;„os é admiradores do sr.porque foram presos, em casa do co-1 llr Romeu Pess0a de Queiroz, dire-nhecido ladrão João dos Santos, na ctor d-{ i.mportánie fabrica Pessoa deestrada da limada. 110 Arruda, os se-1 Quei,.,,,. alli localisada. levarão a ei- ,guintes larápios: ÍTeÚcí, 110 próximo dia 16. significativa I

Avelino da Rocha, vulgo "Pinga-Fogo", José dos Santos, vulgo "Pe-;queno", José .Martins, vulgo "Eloy",Octaviano Ferreira, vulgo "Coqui-nho". e José de Faria Malta, vulgo"Carioca".

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São elles autores do furto oceorri-do na Baixa Verde, na casa de resi-dencia do sr. Adolpho Rosa, já ten-do sido apprehendido um sobretudoforrado de seda. São/ tambein autoresdo roubo da mercearia do sr. ManoelBouças, na estrada do Arrayal.

Todos estão recolhidos ao quartelda Bòa Vista, para os devidos fins.

manifestação de apreço a s.passagem de seu anniversàriocio.

A festa constará do seguinte :Pelas li horas appbsição do retra-

to do homenageado 110 escriptorio daFabrica, sendo'orador official o sr.Samuel Vieira.

Entrega do retrato do sr. •>•. presi-dente dá Republica ao director da es-cola "Pessoa de Queiroz", falando osr. Luiz Silverio de França Pereira.

Bodo aos educandos pobres da Es-cola, falando por essa oceasião oalumno Antonio Paulino da Silva Vi-

iálfis: Alies Mi

, , eira. seguindo-se entretenimentos e's-Na rua Conde da Boa Vista, hontem, | colares.

ás 11 horas, nó momento em que o Pelas 10 horas na residência do lio-ardlneiro Manoel Freire da Silva cor- j nicnageàdo será feita a entrega de tini

tava uma roseira, foi victima de fe- 1 álbum com expressiva inscripção, in-ridas contusas do pollegar e punho treprétando o sentir dos homenagean-direitos e face dorsal. tes o nosso distineto confrade Ani-

0 dr. José Gonçalves, da Assistem I sio Galvão, redaetor do "Jornal domedicou-o convenientemente. Commercio".

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19 Folhetim d'A PROVÍNCIA

O quarto do morto* * *

ROMANCE POLICIALDE

Burford — Delaunay

Eífectivamente, compreliendi iogo "Tolice, na.vida!... Se eu não fosse uma

,7'í O GATO E O RATO— Receia que eu não produza essa

prova de seu crime, ou que não fjj,le?•—O documeiilo confirmaria sua

denuncia!—'E o senhor ouça bem — disse

ella lentamente...— pode .com uma pa-lavra tornsl-a üulla e íjechar\me abpeca para sempre,alinha pouca perspicácia pareceudivêrtü-a, e ella continuou:

— (Rira um advogado, falta-Ihpvivacidade de espirito:... E dizerque houve um tempo em que eu oacreditava intelligente! E sou'ieu,uma mulher, uma estrangeira. oue•sou...obrigada -a explicar-lhe a liei Isua lei.' ...

Ignorando absolutamente onde ellaqueria chegar, continuei a olhal-a es-iupidamente, em silencio.

¦—. O senhor não esqueceu o obje-cto de nossa disputa do anno passa-do, heili;... *'

Essa pergunta poz-ine ni pista,comprehendi afinal! e senti uma vil)-lenta- commôção 110 Coraçâc> I

—-'¦üesposando-me. disse ella. • aonelar minha pallidez, o senhor força-, lavras,

I A 1 ei nime a calar-me para sempregleza não diz que "a mulher não podeservir de testemunha contra o niári-do" ? Não é isso?...

Era o unico ponto importante desua argumentação! Ahi está por quequeria ella 1,111:1 confissão "escri-

pta"! ...Ah! bem razão tinha em diz

eu não possuía o espirito subli

XVII

ha-não

O CÃO DE GUARDAComo mulher hábil, /.airlieni

vendo conseguido seu intento,procurou ver o effeito produzido.Voltou a. cabeça e assobiou peio cão.

Era ufn animal enorme, um cãod'Ulm que. eventualmente, apparecia jem seus exercícios

Admirara muitas vezes a inteiligen-cia quasi humana do animal, que acu-diu ao appello da dona.

Ella abaixou-se, acariciou-o e poz-sea brincar çom as orelhas do cão.

Evidentemente, queria dar-me tem-po para reflecfir; pensava, com razão,em oue, entregue a mim mesmo, eu

como seria desastrado de minha par-te provocar uma segunda vez sua co-lera. E a questão de direito que ellacitara era áutlientica. *

Por horrível que me parecesse aperspectiva de um casamento com es-sa mulher, pela qual eu não sentiasenão aversão, avaliei que minha si-tuação, que minha própria vida de-pendia disso.

•No entanto, nunca escreveria a confissão qúe me pedia, e que me poriasempre sob seu poder.

Sabendo que uma segunda recusade minha parte apressaria a denuncia,decidi-me a contemporizar, idizendo

de mim para mim que ao menos teriaa vida salva! ...

que! O provérbio que diz: "A vida amais miserável é ainda assim prefe-rivel ao'receio que inspira o outro'mundo! ". não exprime ainda comple-lamente a tenacidade com a qual ohomem se agarra á existência.

Ao fim de um instante, Zairjieni,visivelmente cançada de meu silencio,ergueu os olhos e perguntou :

— Então? que pensa agora da idéado casamento ?

Minha franqueza foi mais forte quemeu receio; sem me incommodar comas consquencias que dahi poderiamadvir, responhi sinceramente i

Bem sabe que não a amo ! •Ella poz-se a rir. com um' riso sec-

co, 110. qual julguei distinguir' umanota dolorosa.

E' cerío que sua condueta paracommigo nunca "foi

a de um tiamora-apreciaria melhor o valor de suas pa- do? Que quer? Parece que todas as

imbecil, abaiuloiial-o-ia á sua sortelO cqração de uma mulher grande co-mo eu, deve ser.também excepcional-mente grande:.... Entretanto, pormais vivo que seja o meu desejo dearráncal-o de meu coração, não oconsigo! i0deiu-oi e amo-o ao mes-mo tempo! Oue.estranha combinaçãode sentimentos, não é ?

Mas, respondi, não pode a se-nhora...

Não posso,'affirmo-lhe! e é issoque me encolerisal ...

U tom'cm quç pronunciou estaspalavras provava o conhecimento queella tinha de sua fraqueza.

Sacudindo a cabeça, com impacien-cia. insistiu :

Pois bem! meu amigo, não meresponde á pergunta ? Que pensadessa união?... .,

Obriga-me a coiitrahil-a!Seu riso zombador, cheio de me-

lancolia, soou' novamente.Oue importa! disse ella —'com-

lauto que a contrate. .Meu silenciosalvar-lhe-á a vida. Jurei que o se-nhor não seri^ de nenhuma oulra mu-lher; e, se bem que eu seja bastantelouca por desejar a ralização de meujuramento... Nossos votos serão at-tendidos :

Mas... o homem!... o corpo?Não pense mais nisso — disse

interronipendo-me- — eísa idéa nãolhe pode ser senão desagradável! Ti-nha o ar de üm espectro! Evidente-mente não se entretéiii a passear comcadáveres! ... '

Senti uin calefrio de horrorI' Ella1 mulherçs fazem, "pelo menos", unia íI "«'lou minha repugnância'e me disse;.

Náo se afflija," oecupar-me-eidisso quando chegarmos a um accor-do, verá! Vamos, o que decide ?Quer desposar-me, sim pu.não?Sim! — disse, se bem que mecustasse articular esse consentimento?ao qual •¦ estavam ligadas a mjnha li-herdade e a minha vida! ... O instin-cto, mais que a razão, provocara mi-nha decisão e, de todos'os instinetos,o espirito de conservação foi o mais•forte. . '

Amanhã — continuei, dirigindo-me para a porta — voltarei e...\

Seu riso sarcástico cortou-me a pa-lavra. f

Acredita-me tão tola,para o dei-xar' partir antes de se completar nosrsa união ? II ein ?

Mas slibe que lioras são? Maisde meia noite! E' preciso que eu par-ta! E.além disso, que deseja? Quepode querer ?

Não está perpicaz esta noite Imeu amor! O que eu qilero? Guar-dal-o prisioneiro, simplesmente atéque sajamos marido e mulher.

Prisioneiro! — articulei penosa-mente, paralysado pela surpresa.Aqui! nestes... neste... em seu "ap-

partement" ?Pois bem! — exclamou ella —

que ha de estranho nisso? Releveprisioneira a rapariga antes de suamorte! . Não faço senão seguir seuexemplo. Somente, agora, -o aprisio-namento não precederá uma morte.Eis tudo! ....

Mas — contestei, espantado —¦lenho que fazer amanhã, isio é) ho-je... é preciso.... EUa me interrompeu novamente,;.

Com um prazer cruel, feroz mesmo, neiro, prisioneiro de Boris, até a ce-começou a exercer sobre mim o dominio que sentia ler adquirido.

O que tem a fazer esperará: hacoisas mais importantes. Se não querser aceusado de assàssinio^ faça o queihe digo: permaneça aqui meu prisio-neiro, até que saiamos juntos para noscasarmos..

Comprehendendo que ella tinha su-premacia sobre mim, deixei-me, cahir,desesperado, sobre uma cadeira'! ...

Vejamos, é advogado, seus co-nhecimentos são... , deveili ^ser maisprofundos que os meus. 'Qual'o

finaisbreve prazo em que possa ser ceie-brado o nosso casamento ?

0 mais breve prazo ?'Sim, é, preferível, para seu inte-

resse... que nós não percamos mui-to tempo. Sentir-se-á mais em segu-rança... mais tranquillo... eeu tam-bem!.... Não ha em seu paiz um cos-lume que permiíte o casamento des-de içiue se tenha obtido a dispensa-deproclamas? .-...

N^o se obtém esta dispensa se-não em casos ou circumstancias ex-traordinarias e especiaes!....

Pois bem, mas nle parece queréu caso é bem "especial"! ... Nãoconcorda ?... .. .,,'

Deixe-me parlir — '

disíe eomioda a energia de que era capaz — \eamanhã darei as providencias necessa*rias

remonta núpcial."Olhei para Boris: ao ouCir seu

nome, o cão approximara-se da donabalouçandoa .eíuda. <

. Zairheni seguiu meu olhar e disse:Não terá nada a temer durante

minha ausência, meu amigo; . Boriscuidará de si, e o senhor não se abor-recerá. ., ¦

,-A insinuação era liem clara. De.resto, eu tonhecia o cão..1

Não tenho sè não que dizer-llio— continuou ella, acariciando o ani-mal — Boris guarda-o 1 - ¦¦-.;

. A eslas. palavras^o cão .levantou asorelhas quando ella me designou co:no dedo, rosnpu surdamente, de mumodo reprehensivo.

A vista e seus dentes, não era paraque eu zombasse.

—'' Se lhe é possivel- — acerescen-tou ella — obter este privilegio, porque não o consegue já? Como proce-

<derei para isto ?.. 1— Não tendes senão' que ir á Fa'-culdade de Direito, Câmara dos Advo-gados. •. . • .•' ¦

Quanto {sto '

me,-custará? —perguntou eila coni se se¦'estivessetratando da compra de qualquer obje-Cit». _ :... 7, '¦ ' :"'—.Trinta libras mais ou menos.

-- Que é isto! Nãó -é mesnío .0 meusalário de uma semana I

Tive. um suSpiro de desgosto! Aidéa de que uma mulher pagasse a— Não tome sua futura esposa"por

tuna idiota, peço-lhe; primeiramente, j despeza para seu" casamento," «ptigna-isto nao é delicado! ... e depois, não j va-nie! Tinha o'ar" de coinprar uncreio haver jamais dado oceasião de, marido! ...formar semelhante juizo de mim. I '

"Ordeno-lhe ficar- aqui raeu prisio-.' T~

(Çontin«V)j J

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N. 186 l A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 11 . DE JULHO DE 1921-ESfrí?

ittSlüSâS- -'—-_*>•-_—. ¦

'. ¦ -

PWr-wçia. de ._J*mtA-..-r-. De açcor-do com á lista da Itygiejie- ficara deplantão nocturnò hoje «a "Pharmacia

-Ferreira", á rua da Imperatriz,- ..

M-Im tenaàpa» — Serão recebi-das hoje correspondências destinadasís malas para:

'

Angélicas, C r u. a n. g y, Gojranna,Goyariiíinlía. ItambA, 'Macapá, ParóesSipé, SSo Vicente, Vicencia,. Afoga-jos de Ingazelra, Alagôa de Bai,xc\,Belmonte, Bom Norae, Bonito, Bre:|o, Càrnahy.a dé Flores, Chi Grande;Brejo, Leopoldina. Novo Exu\. Ouri:cury, -Salgueirps, * S.. • francisco,

'.São

José do-Belmonte, 'São

José, do .Egynto, Triümpho, VMa Bella, Barreiros,Custodia, Piores, .Granito, Jatobá dctstaco.es si.tujt^as ás margens das, li-Cucau', Horizonte,. Proprleuade deUna, São.,José,.da Corô_a Grande, RioFormoso, Tarnaiidar..'e para todas asabas da "Great YVesteni", -Incluslv»is dos estados de'Alagoas, Rio Gran-ie do.Hort.e ç Pa.rahyba.

T-Iegíi^"*"**"» retiflp». — Na repar-,'lçâo geral dos telegraphos acham-se«ara: ¦¦ >

Maria Unibelina Pires 24 — Ida-lina Yirães,"rüa da_ União — Com-mandante váipbr Aracaty — Lins, Ba-rão Victoria 273.

'p^gaTj^tQí,'«— No Tihesomro doeslado

"serão pagoVliojé os funccio-

narios que não receberam seus venci-mentos nos ' dias designados.

—-' Ó riioíiíeipio estadual pagará ho-je os .pensionistas inscriptos no livrorespectivo de fis. 241 a 300.Na delegacia fiscal serão pagosos juros -de apólices correspondentesa letra J, do nome da João Ferreirade Moraes Maia até o fim da letra Li

DIVERSÕES ~- Estío innunciadaspara hoje :

Moderno — -Na tela, -1,." erle de"As treze noivas;" no ipalco, "Os

oito batutas".' s >¦ '

Royr,l — No salão das rosas, "Pri-

são no'fundo -do. mar"; no closchry-santhemos, .''Dilemrn-a fatal." '

Pdythe»i.u_ ¦— serie de "Elmo, odestemido!" .

g, josé _ "O homem que viu amorte"' e "O 'retrato

deniinciador."

VapcrM a "hs&V! *-s^P ?P9.?$ciados, para

"hoje :.' '. "

;, •" Campeiro " ,-•„._ Europa."•Mossoró", do'sul.,,-Mi.ia.'_eràes*, dp norte.'

, V-p.wíb a -ahir — Estão annuncia-rios pànhoje :

',. .',_'"Minas Geraes", para"Montevidéo.

."Piauhy", -para Santos. .'•• '--•¦ »i »-¦-'- __

CORREIO D'"A PROVÍNCIA*"

Têm! correspondência no escripto*••'o desta folha as seguintes pessoas:

—-;'A> Pinto Malheirós.' . "E—¦ Euripedes. "F'— F...X. il.! '¦ '!•

¦ P- —-. Paschoil • Wanderley.3 — Severino Alves Barboza (dr,.).—¦' Encontram-se no escriptorio

mercantil desta folha a fim de ser entregue'aos seus respectivos donos;

Uma carteira de identidade, dosr.-''.João Ramos do Nascimento, en-contrada na Avenida Marquez deOlinda.'' .-''-

' .

•-4- lima photógràphia achada pelo¦*-".í;'Ârit!òn'io: Couto na'estaj-Jo Cen-trai;

',' •-!¦' ';:

08 proprietários 0' "A,Primavera", par-,llclpnm 4 sua 'numerosa, e, «distinc. iro-

- trnózla que, 'loiro sela flnallsado pimlancoannual-ilil se" conliecidV, est"Tiel':clmonto.exporão-novos.' o finíssimos 'MtlMg ¦•¦¦}•!rhals' palpitante, novidade, ' recebidos . ulll-Bwmorit-j ilo! Pnrls' o Londres.

CollegiÔ Prytaneu*>"H)

Na ultima festa cio "CollegioPrytaneu", em homenagem i datadoanniversario de sua equiparação' \ És-cola iiorm.1 official, o sr. dr. MarioFireire, iprofessor idaquelle 'çòllegloproferiu o seguinte discurso:.

Minhas senhoras.Meu., senhores.•Foi em 1894 que se fundou nesta

capital o collegio Prytaneu 'e no diade'hoje, em 1906, foi equiparado, áEscola normal e eis porque nos áciia:mos reunidos hoje .neste recinto paracòmmeinorar, ainda que modesta-mente, o décimo quinto 'ánnirersarioda sua equiparação.

A primeira vista parece que nadade' admirável lembra a data de boje,mas. se considerarmos o gráo de im-poriancia que se liga en.tre nós, ascousas dá instruecao, o anniversarioque hoje cortimemoramos assumeproporções magestosas, porque a vêrdade deve ser dita sem rodeios, .eraiim crime instruir-se a mulher quevivia relegada em plano inferior, ten-,do Só em mira, o casamento, comomuito bem disse, um dos ornamentosdeta casa, melle. Ladevese, ha poucosdias, em um dos jornaes desta ca-pitál. \

A educação da niulihe"*. brasileiraera entã# a mais .rudimentar possívele em tempos de antahho a. mulhernão sabia 'ler e nem escr°ver para'senão communicar com o namorado!:..

Ridículo, porem verdadeiro!No enitaiiio o zelo pharisaico dos

paes- não impedia os casos romanes-cos .entre os dois sexos.

Portanto a fundação de um ins li-tuto, onde se instruísse a mulher, ba27 anflos passados, não deixou de serum gapie de audácia 'de uma senhoraabnegada e devotada sempre ao bem.

Fundado o eolileglp, no meio dosreceios peculiares á .poça, começouelle a cumprir meticulosamenfe' oprogramma a-, que se impoz.

A 13 de Junho de 1900, por con-seguinte, ha 16 annos pieeisos, foielle equiparado á escola normal ofíi-ciai e. dalii parte a jtia! justa nomea-da, a sua grandeza, á" sua impor-tati-ia. :

No primeiro anno de sua equipa-ração teve o, collegio a matricula de80 alumnas e o. numero foi cresceu-do e actualmente conta 17il alumnas

Fm 1915 a nossa incansável e de-dicada directora, alemv dos cursosprimário . normal, já existentes nocollegio, creou os cursos especial ecommercial, sendo que este collegiofoi o, primeiro' a inaugurar o curso

drava á datas do .que falier um.pai-lido estudo -da vida do collegio.

E eis porque aqui me acho.Peyso interpretar muito bem os

sentimentos da nossa directora paracom o conpo docente, apresentando-lhe a sua gratidão, a elje que consti-tue um corpo de cyrineus qué a aju-dam a carregar a ipesada cíuz da dl-reççãode seu estabelecimento e se aelle apresento a gratidão da directo-ra, -aos que já se foram para as re-giões desconhecidas e que tambemprestaram seus serviços aqui, no diarie hoje, eu deposito em seus tumu-com as nossas lagrimas, garantindolos, saudades e govios misturadosque as suas memórias não estão es-quecidas neste instituto onde foramouvidas- as suas sabias lições." Ainda manda a justiça que ponhaem evidencia o serviço das auxiliaresinternas do collegio, em cujo primei-ro .piano collloco a distineta e zelosasecretaria; não vejam as demais nestasaliência, uma selecção, que náo.po-de existir.

Quem tem a felicidade de vos cli-rigir a ipalàyrá sabe muito bem fa;zer, por experiência própria, o.queé secretariar uma escola normal, eis.meus senhores,, a razão por que puzem relevo, a nossa illustre secretaria.

Até aqui, meus 'Senhores, foi feitaa pallida resenha da constituição docollegio

"e dos melhoramentos cons-

tantes introduzidos nelle pela nossaincansável! directora.

Vejamos agora as distineções deque tem sido alvo este instituto.

Ao meu ver o maior prêmio obti-do por elle, é o aproveitamento obti-do por suas alumnas, é o grande nu-mero que daqui' tem sabido apto pa-ra as luetas da vkla.

As victorias do collegio Prytaneunão são cantadas pelas tubas clango-rosas do pe-làrnòj que aqui não temtido guarida.- • '

Aqui tudo é simples, tudo é singe-lo, tudo é modesto.

Apezar. do retrahimenlo da dignadirectora, o Prytaneu -tem sido aívode diversas distineções que passo .aennunierar: medalha de pirata na Ex-posição Antistica, Industrial no Lyceutie artes e officios no anno de 1904;medalha de prata- na. exposição- muni-«pai desta cidade, em 1911, dlíereci-da pelo dr. iAirohimed_s de Oliveira;medalha d» prata, eni Janeiro rie..191Í5, na exposição Agricola Aviculare ainda medalha de prata na exposi-ção municipal dè 19.17.

Meus senhores, estas distineçõescommerci-ál, alem de outras, cabe-lhe enobrecem, não ha "duvida,

porem

fcjfcrtjwtj-^/UturiLnj-^^ ¦* m*~0

Sep ilipsa;';Ò, DIA DE, HOJE. - Segunda-feira,

11'-de julho — S. Clndeo, presbyte-ro e martyr — S, Sabino.

MISSAS FÚNEBRES - Serão resa-da_ hoje as seguintes missas • fune-bres :."'!,'•'',

Por alma deiAntonio Luiz Carne-.roLeão, ás 8 horas, na basílica do Car-mo (l;° anniversario).

Por alma de Mario de Araujo Lima,ás 8 horas; nVInatriz da Bôa Vista(7.° dia). >".:¦ ~1

. Por alma de'd. Ariinda -Doria deVasconcellos, ás 8 horas, na matrizdc S. Pedro, em Olinda (30." dia.) ¦a reducção de 50 °i" para uma dás

Por alma de Romeu Caetano, -doParaizo, ás 8 horas, na basílica doCrapio (1." anniversario). ,'.';.;

Por alma.do dr,-- Luiz BarbalhoUchôa Cavalcanti, 'ás 8 horas, na ma-triz da Boa Vista e na capella do Cól-legio Salesiano (7.° dia)..

Por alma de d. Luiza Drumond Re-gueira Costa, ás 8 horas; na matriz daBôa Vista '(7.'" dia)..

' ¦

NOVENAS DÉ N. S. DO CARMO.— Effectuou-se^ hontem,'a quinta no-vená em honrai excelsa e amada Pa-droeira do' Recife, ná sua veiierándaBasílica. Nâo, obstante a impertinentechuva, • foi "iimnensa a muÍtid?o ~ defieis que- affluirani aquelle magestosotemplo. '

Têm estás tradicianaes solennidadesneste! estado um cunho de raro es*plendor\e; de: verdadeira devoção, aba-lando!a todas as classes que vão nes-tes dias a render !á in.clytá Padroeirao preito de siià piedosa e'sincera ho-menagem.'

A' grandiosa festa deverá ter logarno sabbado próximo, 16 do corrente epelo interesse'que ella desperta a fer-vorftxa devoção consagrada á Virgemdo Carmo, promette revestir-se de umbrilhantismo não inferior ao dos an-nos anteriores.

A' magna solennidade será presididaPelo nosso preclaro e, amado arcebis-Po metropolitano,' querii por oceasiãodo 'evangelho..pánegyrizará

ás gloriasda excelsa Virgem do Carinelo, íiossaceleste e inclyta Padroeira.

Como nas noites passadas, hontem,antes e depois do acto religioso a nia-v"í»sa banda do 21 batalliâo de infan-teria execritou lindas peças, ¦ sendotambem queimadas na'praça do Car-mo vistosas peças de'fogo.'

esta glorias..: E' que a visão da exma. sra. d.Clotilde. de Oiiivei-ra ,é perfeita,' ellacomiprejjehdeu que ás! portas cia àcti-vidade social se estão abrindo para amulher, a qual . hão pode absoluta-mente ser destinada á ter somente opapel, cie mestra._escola e os fruetosdeste ultimo curso já têm sido coliii-dós, pois,'no espaço (te 5 annoi,9, afum.nas foram diplomadas e'*estçanno será mais d° uma dezena e porcpiise-giuliite _|pta_s para a futurosacarreira commercial. -,, ¦

Clarividente ainda, d. ' Clotilde,creou uni curso especial destinadoás alumnas que não querem estudaro curso normal e nem o commerciale assim o sem- conceituado collegioestá apto a ministrar o eii-slno'á mu-lher.

De 1908 a 1920, 14.9 alumnas re-ceberam o.diploma de professoras emuitas dellas estão ministrando o en-sino com- reaJ proveito para os seus

.Mumnós., '.Não para ahi, meus senhores, o ze-

lo-que a nossa' distineta directoratem pelo'seu .acreditado collegio.

'. A ultima reforma da escola, nor-mal aboliu o ensino da lingua pátria,iio.' terceiro e quarto annos. .

D. Cl.otürie não se conformou comesta disposição'da reforma e acatau-dora e pondo-a' em execução, deter-niiiiuu que as alumnas dos ditos an-nos estudassem a refe/rida matéria,fez; mais ainda, creou- uma cádeir*de'litteratura e estylo para ás alum-iias do 4.'" anno e designou o conhe-cido phjlologo dr. Julio Pires, antigolente do collegio, 'para reger a novacadeira..* ." .'

Todos -os ,factos que acabo de pôrem: ielevo attestam que a- directoradeste collegio- não poupa sacrifíciospara o bem de-suas alumnas e paracimentar cada vez a mais «\justa nc-meada, que gosa este instituto. •

Fálar-vo.s do corpo docente e dl-

superior a todas ellas, é o acto go-vernameuíat que equiparou o colle-gio. á-,esco!a normal, em 13 de Junhode 1906, equiparação facilmente ob-tida, graças ao bom conceito do col-legio, o prim,;iro que logrou tal dis-tineção.

Isto" fala muito ajtp. -^-Caibe ao Prytaneti a idéa do annel

distinetivo das professoras e a vesti-menta .própria. para a collação. deüráo. .

Posteriormente o annel' foi substi-tuido pelo que o. Estado adoptotí.. Q..acto.Jde. coltação..de grios neste

insitituio é revestido de toda, solenni-dade, sendo sempre uma festa litte-raria, após a qual, é feita a destribui-•ção dos ipremios, os quáes não sãobrfateados, pois só ps logra a alumnaque obtenha approvações distinetas

i maioria, sem uma simples e ainda

IDE'AS E CONCEITOS

1"A Provincia"-de hontem, em sa-

bio e o.pportuno jsuelto, diz o se-guinte:"Não será de sobra um grandecommedlmento na imprensa relativa-mente a noticias sobre os factos me-lindrosos' ique ultimamente se temdesenroilado' entre a Argentina e onosso paiz."

Essa obervação merece todoacatamento da parte dos responsáveispela opinião ipublica brasileira. Por)mais raali.avei que esta seja devido adefeito educacional, por mais inco-herente e controvertida, a gravidadede um conl.lücto entre nós ie, os ar-gentinos não lhe pndie escapar. Comuma luta armada tanto nós comoüquelles nossos vizinhos, em nossosverdadeiros elementos nacionaes1, sóteremos a perder, tan to mais quantonão enxergamos' outro ínolilvo 'quenos arraste a esse desvario senão umamal entendida interpretação de me-lindre.

Nós devemos ver na Argentina umaffan de engrandecirnenio e progres-so dignos de nosíft respeito e admi-r-.:ção. já'que não somos um povo deambiciosos, assim, como divulgamosnesse decantado ódio uni deleito in-herente a motivos sociológicos capa-zes de serem derimidos com persis-tencia e bôa vontade. Se a dip'loma-cia é impotente para inspirar-nosconfiança neste .assumpto, nos ou-tros, que estamos no seio do povoe da nação e os observamos no seuíaracoleio quotidiano, sejamos osorientadores de nosso elemento vital,-não deixando -'que a exploração deuns e os erros de outros nos arras-tem a uma convulsão cujas conse-quencias mais viriam aggravar nos-sos males1 de hoje.

O anno passado, pelas eolumnas do"Jornal do Conimerci,.", accidcntal-mente, tocámos inesse assuni-jto, aproposiio de um- deslocamento dofoco cultural da. Europa para nossocontinente. E Idi.S.mos:

"E' claro que esse deslocamentonão se fará sem .grandes compeli-ções, mesmo porque a America temsuas naturaes mazellas. Uma dellas,e.ia que mais preoecupa os economis-tas e administradores, é a infundadadesconfiança que, reciprocamente,alimentam certos povos americanos.E isso levou até o eminente EduardoPrado a produzir paginas brilhantes,mas nem sempre frias na analyse dosfactos, sobre a "lilusão'' em que vi-veria a gente "Americana'' por pen-sar em fraternidade; taes paginas depícssimisni- não parecem, senão .peloestylo, pertencer a uni pensador, quenão deve limitar a visão rie factos hu-manos ao âmbito estreito de -um.ageração.

T'ndos então acabariam scepticos.Entre nós, por exemplo, está-se

constantemente a /falar de provávelgtferra com a Argentina (»ic). Isso

DE BOM HUMOR..,+—:—

N.Ut IIOIIMK IIA iltl AXNOS.0'sr. Alliert llei-plu, ile Tròij,*

In, i um ser excepcional, liaan annos :cuio-osso Homem piv-illiTioso nüo -alio o quo 6 umminuto rtt> somnò!'••'J}.Miliui sessenta annos «.—Ueclarou „ sr. i.lçrpiit a umcorrespoiHlonti) d» "Daily Ejc-press" — o desüo a morlo demlnlia mulher. Isto 0, lia cerca' üo tfinia annos nunca nial-silormi um minuto sequer. Me-Ilior tio que Istd: nia sln,'°mesmo necessldado do -dormir.(Dlurlo ilo Interior, II. <'¦• °P

Sul).

E' a impressão.N.cTsabo elle se a nvjiia volta ou nao.Um dessiiuip qualquero lá volla a mullier.

Sonino.' Quo somno. O .=0111110 dá motivoa que. um rhqrto qualquer visito um vlw,a quo tlilondos, espíritos, vlsOestraíram desgostos o atrlbulaçocs.

Quem visso niinlia sogra, h0 outro dia,encalxoiada o morta) assim diria:— Qual!E' um caso fatal...

i.lírciro o satl3"èl'topreparei, sem demora, o ultimo loito.O leito em quo, diótànto desle mundo,ella descansaria, rcllzmcntoi,, p-en'0 tiirlbundo,KÒrilo quo ilossó-láva a mim somente. •

Oru, viva! Que alnifço e oue jantarmo a.u.rdavarri -era cnR;i lonfe delia!I.onp-i' ciàqucilO' koiiIo sinifiilni-,Innp-e tio nabo ile vassoura, o álnilil-(pcrmlttá-nio leitor) lonire daquellacnlirliilia do Oco, do cariiilui linda.

\*loiitci in. pólio adormeci, sonhando;umn tardo de- eatlo, no Jardim,Maria 11 rede, zeplilro passandottòspetaiava rióres sobro mini. _

pescúlctoso, u;V> viuque mu aiiuiuii qualquer;do raiva ou (ie cntnlopslii,niiu .'• morto de valor para imiUier.

S*ilo sonhava, liem >ei.NSn snriiiava — ilorinja, " nlniruein lograsoiihar, dormindo hftin, mo tlesçaiiiiiidci.Mus -uppr;nli:i o l,-iioi- ("liio acbrdpl!

¦ Do. um lado, n inlnliii soglia;e o diaJio do oulro lado!

H, V.

DE TUDO..O record de velocidade marítima

para vapores de passageiros, con-quisl/ado brilhantemente nestes uiti-mos tempos pelo paquete norte-ame-ricano "Acolus", teve ha pouco umsério concorrente aquelle titulo. o"Uniburgia*',. Effectivamente essepaquete,'ua suS* ultima viagem feitade Montevidéo a Santos, gastou ape-nas .49 horas, depois de percorrer olongo percurso de SÜi milhas exis-tentes entre aquelle porto brasileiro eo da capital uruguaya. Fazendo-se oscálculos necessários — aliás facili-mos — deduz-se que o transatlânticodesenvolveu 18 milhas por hora no

ULTIMA HORA? ?¦ +

PELA WESTERN TELEGRAPHPROMOÇÕES NA MARINHA

RIO, 10. — Foram promovi-dos a capitães de mar e guerraos srs. officiaes Thier Fleming ePaulo Piressa.

FESTA DE ANNIVERSARIO

RIO, 10. — A Escola deAviação Militar realisou umaimponente e concorrida festacommemorativa ao seu segun-do anniversario d. existência.

EQUADOR VERSUS PERU'

dos as lojas maçonicas do esta-do.

HOMENAGEM A CASTROALVES

SÃO PAULO, 10. ~ (Donosso correspondente). — Soba presidência do dr. VergueiroSteidel o "Centro acadêmico Hít. Agosto" commemorará emsessão solenne o anniversario damorte do notável poeta ftutr-Alve3..

Essa homenagem se rçalí&urúi12 do andante em o salão no.

RIO, 10. — Não ha official-|bre da Paculdad* de direito, pro-mente nenhuma noticia sobre oincidente Equador.Pcruano. Po.rem espera-se nos círculos offi

nunciando o dr. Afranio Peúxoto uma conferência. Falará cmnome do corpo discente du Es-

ciosos de Quito que o Rovcrno ] cola> salldan<_i0 0 conferencista,ordenará ao scu representante j 0 professor Francisco Pali.em Lima o abandono do territo.. __rio peruano.

DEPORTAÇÃO DE VAGA.BUNDOS

VISITANTE ILLUSTRESÃO PAULO, 10. —* (Dò

nosso correspondente) — Acha.se nesta capital o dr. Ludwig

RO, 10. — Pelo paquete na- j Rose' eseriptor e jornalista alie*

cional "Maianguape" a policia!mSo e rcAactot d« "A Semanadaqui deportou quatro vagabun-1 PoIil5ca" àe Berlim.

dos de nacionalidade portugue- j A<*ui vem aS'm de {*zef estl»-

_,a> idos ecoiiomico-financeiros sobreí? no__o pai_. " '

PROVAS EUMINATORIAS DE 'ivATHLETISMO . EMIGRANTES

SÃO PAULO, 10. — {DoK!t), hi. -- Foram realisadas „osso correspohdeníe) — Deve-rão chegar hoje ao porto de Santos 400 agricultores immigrantes

hoje as provas eliminatórias deathletismo para a festa qu** a"Liga Metropolitana" realisará I de nacionalidadequinta feira.

PELO NACIONAL1CHAPAS PRESIDENCIAES

russa.Todos fizeram parte do exer-

: cito do general Wrangel.

MOÇÃO DE APOIO AO GO-VERNO

— (Doj • SÃO PAULO, 10, — (DoOs d.i- í nosso correspondente) — A ca-

é um mvfho que "toma

vulto e que, i trajecto a que nos referimos. _infelizmente, se vae infiltrando no ü "Limburgia", que conquistouespirito nacional, a ponto de um dia,por * uín pJieiioine-no Ide suggestãorsvicho-social, vir a ser uma reali-dade, um facto. Seria bom que nshomens de responsabilidade, princi-palmenle os mestres, -desfteessem es-$'a hypothese malévola. E' m'eraquestão de educacáo.

Nessa conformidade, todo brasilei-se/exige que-o comportamento seja ro e to()0 homem cuja razão nã,oexemplar. olhe a'1 .trajectoria das- sociedades de

Não é, pois, o cotlegio pródigo na! um ponto -de vista errôneo ou nãoconcessão de seus prêmios c ha exem j es_|>ja engodado .por más theoriaspios dò alumnas de competência nas com pretensão a sociológicas oumatérias .qu. estudam o que, entre- | nliilosapliicíis, subscreverá .10 tópicotaijto, pelo seu comportamento infe-1 abaixo do suelto d"'jÁ PrOvinciu":rior a bom, não forani contempladas. «a guerra é barbara e estúpida porna premiação. qualquer -face que seja cojisiderada,

O curso commercial, como já vos _ e a sua persistência -nas'nossas erasdisse, apparl'ceu, .p.ila ipVlimeira v.z | representa o opprobrio d'a razão hu-(in i.Perníamíbuco, por iniciativa ido 1 mn.na e 'a fallencia da civilisação.Prytaniti. ¦ Nio ha conflicto .de interesse ou

Convem ainda que fique registra- ,.lC diruitus enlre dois povos cultosdo ter sido este .collegio, cj-ue iniciou 1 -u,e M.__0 possam .e não devam ser re-o qua-.lroulas diplomadas, e os «liplo- j ;v>*iv:.!os dàginanv,iite .pelos- recursosmas de capacidade semelhante aos (_egaes. »usados nas racul;dade.s do paiz. | Apenas nós proporíamos, ao envez

Cabe ainda a este collegio a ,pri- .(jc "recursos lecaies". .a expressão —inazia de liaver instituído conferen- "lecursos dn Direilo", entendendo-ci-.is mensaes ás alumnas, realisadas | se direito em sua mais ideológicapeio seu corpo docente e de audições conoeipção, a sib.*r — como o res-'

peito V vida e a integr.l personalida-de humana.

¦Assim, o interesse se tomaria re-ciproco entre as pai tes -conteni.loras.

zer -do seu valor, é denecessario, vostodos

'o cónihéc.èis perfeitamente Ç

saheis que quasi todos os ^^.^{gSgf^^ meus senho

de canto e piano pelas alumnas, concedendo melle. Laidevese, um prêmioá alumna que mais se distinguir.

_rn |1920 o governo francez con-cedeu 10 prêmios p_ra serem destri-buiclos pelas alumnas que mais seilestinguirem no estudo da línguafrance-a em todos os cursos deste

SÃO PAULO, 10.nosso correspondlcnte./ „„ .,...rectorios politicos do interior doj mara municipal desta capital emestado começaram a manifestar j sessão de hontem votou umaa sua adhesão á chapa Arthur moção de apoio á orientação queBernardes porem em algumas | o presidente do estado tomoulocalidades estão se formando 1 em favor das candidaturas Ar-

esse significativo record,'pertence ao¦Llovd.-Real Hollande..,,.- -.,.•-

++ *?

Dizem de Paris:Em interessante inquérito sobre a

actividade no*s portos marítimos de-pois da guerra, o 'Tetit Journal" põeem destaque a actividade febril comque se trabalha em Dunquerque paraexecutar Importantíssimos projectos,taes como a distribuição do recintofortificado na parte oceidental do

grupos eleitoraes favoráveis achapa da dissidência, sendo queesta ultima terá o apoio de to-

PELA MEDICINA

thur Bernardes e Urbano dos Santos a presidência e vice prcskl _.cia, da Republica.

A CURA UA LERRA

; DESPORTIVASA TARDE DE HOI*IT_M

Outro caso extraordinário constatado °" i°s°3 do "Sport Club" o "FI».ho Pará rmengo" — "Náutico" a "Sant»

Cnaz" "Torre" e "Flainiijijjo"... 0 medico cplumbiano Mamerto

rio, a posse de mais quatro docas cor[__z pediu ao "Estado do Pará" | |F_»a uma ass_i.sia.neii. .reduz's,tiss>não servidas por vias férreas mas cm|!()ue lhc 0fferece'Ssè „ ensejo de pro- ma, composta quaii só dos vários dis-ronununicação directa com o rio porLar m:ú_ uma v_,z a cura radical da putaníes, realisou 1 L. I'. D.' T.,meio de uni can al marítimo e final morphéa. hontem, no campo da Ja-queira,' asmente a construcção de uma estação; '![Acqüie-cendõ, "O Estado do Pará" diversas provas dc foo;t-b_Il e qwmonumental, podendo despachír qua- j éscollieü o doente, menino Custodio fitavam terminar o tempo por mo-Iro mil vagões. jos__ __e Oliveira, cujo aspecto de- tiyos dive-rsos.

0 "Petit Parisien", a propósito, dIz .monstra o graiule estrago que lhe A tonencial chuva qijc cjesibou •_„que Dunquerque expediu recèntemén- prociu?ia a moléstia.to para a Inglaterra quatrocentas mil: M_m-r.e visitou' o novo doentetoiieladàs de carvão en seis semanas ?crnA esquerda iá estava ain.pinada fazendo ainda com .que fossem ti ms-o está se tornando mu grande centro L í„jcjamip a seu tratamento, ja cn- feridas as provas de atliielismo. -¦mundial de conimercio de fumos, a j-ètruiu levantal-o. podendo esle fazei O .jogo entre, os quadros inferiorespuniu cie tirar a primazia a Hambúr- '___.'__,____

os movinicntos. Sente-se bem do s''or« Giu1' d" R«'«'ife e o Sportgo. Os próprios allemães estão fa-1 _ ovf;-, co|„ as |eridas quasi t0__as (e. (-lub Flani.ngo, decorreu animadissi-

cidade desde ante-honlein j noite,cuja prejudicou enormemente éss.s jogos,

res' desla casaA são vossos sobeja_mente conhecidos. iA' restrição quasiiodos è necessária. Ignoro porque anossa directora entendeu que devia

res, e mais p''nosá ainda se tornouella' por ter sido illustrada por minhapalavra incolor, mas, como vos clissí

, aqui me acho para obe-

finclusão, efe-um que não .pode ler | peila^^necto *

am ^eT^Tò hu- séilsS^ que já conta u^-a

%m^é$Í «« ^ m& Shlas SrS que es-do.ra palavra.. E' a lei 'dos contrastes que se ma-r',fèsta em tudo e o collegio Pryta-neu

"não 'poclia deixar de sofJrer a suáinfluencia, a .qual tardou, -porem elie-gou e é pena que o menor de todosesteja roubando' vossa- attençao comeste histórico, ,qu.e seria melhor feito

por iqualq-er outro membro do cor-

po docente. ,-,-'•'.'.•'„':NSo estou aqui por gosto, intima-

do peta nossa querida «directora paradizer' alguma cousa sobre o dia ueho].e, entendi que n*"*1 melhor qua"

droeira e Rainha do Recife, como fi-

zeram nos annos transactos.Desejam assim os devotos carmeli-

tas que tenlíá maior pompa a festivi-dade da Virgem do Carmo, cujo diaé dos mais grandiosos e solennes paraa população catholica desta capital.

E' justo portanto que todas as cias-ses tenham liberdade 110 dia da .so-

lennidade da Padroeira do Recife, considerado por todos, pela praxe esta-helecida, como dia santificado, parapoder render os„seus preitps, de amoré reconhecimento, a sua celeste bem-feitora.

Consta-nos que a commissão exe-cutiva dessas festas vae solicitar ideli-t'co pedido á Associação Commer-ciai. Associação dos empregados no

tudaes neste templo da sciencia e 011-de eslaes formando o vosso caractere^yos preparando para as pugnas dav-uià. -ü peço com vehemencia quecontinueis a honrar o vosso coviegio,copiamdo os exemplos de dignidadeque vos são ministrados -iatjjamentepor. vossa digna directora e pelosvossos mestres.

As honras do dia ctbem muitomerecidarnente á vossa respeitáveldirectora, portanto, exmá. sra.. d.Clotilde de Oliveira, salvei salvei...

FALLECIMENTO DE UM LOU-GO CRIMINOSO

.*?

No "Hospício de alienados" acha-va-se internado ha annos o louco cri-minoso Venancio «Martins de Oliveiraque, ante-hontem, falleceu alli.

O seu cadáver, depois de reconhe-cido e identificado, foi removido parao Necrotério publico e dahi após ocompetente exame medico, para o ce-mitèfio de Santo Amaro, onde teveéspultura:^^^^^^^>^_><_^_^<<_>_(_^^>

FÚNEBRE ACHADO. ''

FOI ABERTO INQUÉRITOO dr. delegado do 3." districto da

capital abriu inquérito sobre o cada

j^HURMARV*^horrível suicídio

*—.—¦EM VICTORIA ,

Conforme communicação recebidapela Central da policia, sabe-se queno dia 6 do'Corrente, 110 engenhoCampo Alegre, em Victoria, o traba-lhador Severino Antônio suicidou-se,atirando-se dentro de uma taxa deme) fervendo.

A morte foi incoiitinenti, ficando ocadáver horrivelmente queimado, emcondições taes de quasi não se poderretirar da taxa.

A causa que determinou semelhanteacto de loucura daquelle infeliz hn-mem é -desconhecida, pelo menos éisso o ejue diz a policia de Victoria.no officio que dirigiu ao dr. chefede policia scientiiicaiido o. facto.

NA ILHA DO LEITEDISCUSSÃO. LUCTA E PER1MENTOS

Hontem, ás 13 lioras, na ilha doLeite, districto da B. Vista, t> conheci-do desordeiro Eloy de tal, por moti-Vo-' futil, discutiu com o jornaleiroRomeu Alves Cavalcanti.' Em certaaltura"" da altercação, o primeiro foiá casa onde se armou com um punhale voltando ao local fez um ferimentograve em Romeu.

Chamada :t Assistência publica,compareceu o auto ambulância com Qdr. Ramos Leal, que prestou ao feri-do os curativos de urgência, recolheu-do-o, em seguida, ao hospital PedroII.

O criminoso, após- o delicio, "eva-diu-s,e.

A polícia do districto scientificoti-íc do facto.

zendo grandes compras de tabaco emDunquerque, quando até bem poucotempo recebiam directamente e comespecialidade da America do Sul esseartigo. +

* *Noticias da Allemanha:A commissão principal do Reichs-

tag approvou o orçamento comple-meiitar para o exercicio de 1921.

Durante a discussão vieram a lumedados interessantes sobre a situaçãoeconômica e financeira do império.Assini é que foi denunciado que oorçamento ordinário aceusa 11111 "de-flclt" de 'l.25().Oüo.U)0 de marcos e oextraordinário o "déficit" de49.191.000:000,

O primeiro terá de ser coberto pormeio de novos impostos e o segundopor meio de empréstimos, sendo preciso notar que as sommas destinadas áexecução dos compromissos decor-rentes do "ultiniatum" alliado não es-tão inscriplas 110 orçamento, no qualfiguram apenas í.-tóü.Ouo.OOO de mar-cos para reparações.

A divida consolidada diminuiu de7.55-I.OOO.OOO de marcos em conse-qiiencia do rendimento dos impostosextraordinários que a 31 de maio ul-timo se elevava a 78.345.000.iiúo. Adivida fluctuante, incluindo os 132 bi-liões do "ultiniatum" alliado, eleva-st! a 3Su. 182.000 de marcos,.

No periodo de janeiro a abril aproducção de carvão leve o augmen-to de -l.ooo.000 de toneladas sobre omesmo periodo do anno passado, ten-do, entretanto ainda a diminuição de2.070.OCO toneladas, comparativanien-te á producção anterior á guerra.

A extracçao de linhite ieve o au-gmento de 113 sobre a quantidade quevinha sendo extrahida desde 1913."^a-_Ístcnc7a"^^

¦Pela assistência publica ainda fo-ram soecorridas hontem i\ pessoasseguintes:

A's 9 horas, o jornaleiro JoãoFrancisco Pereira, encontrado 110 lar-

chiidas. voltando a sua pelle ao estado "">¦ JP«aí Jo campo estar completa-

natural 0. havendo esperanças de sua ""Vnte encharca**., nul-s parecendoem ¦'S 1ue St' uisputava uma partida de wa:exper"i-lterAP.0L0*.A s 1-1 20 Tota abriu o score;

111 arcando o unico ponto dos alvi-ne-

completa cura. pois, apenas.dias de tratamento o doentementa extraordinárias melhoras.

"O Estado do Pará" diz que não .... .. „. , .. . ,(•/;.„.:., gros, terminando o primeiro emputem duvidas em affirmar a efficaeia 1B '

do tratamento do medico coltimbiano,merecedor da atlenção da classe 'me-

dica paraense e nacional. _O sr. Marnieto declara que foi le-

vado ao estudo das propriedades daplanta assacu' pelo principio da lio-ineopatliia "simila similibus curan-tur", observado ein pessoas envene-nadas com a planta e que apresenta-vam syniptomas idênticos aos da ie-pra, cuia-cura conslililia desde lon-go tempo objecto de seus estudos.

No sentido de preciííar as lacuna-des-desse vegetal aprofundou as suasobservações e. todavia, o que mais o

I com esse resultado.Já quasi ao terminar do sc-guado-

tempo Rodrigo, visivelmente eni off-poiiti. do Spoü cm-sic'.e, marcou'

patandq assim a partida.O juiz dose Fernandes Filho, este-

ve bom no primeiri. tempo, actuan*d,, no segundo frouxamente, ipunlridoapenas algumas faltas dos patativas.

:A's ií.30 o juiz dá por ler-minado o preiio, cotu um empat.*de ixi.

Sob a arbitragem dn si-, IvanPinto, finalizaram-se o jogo entre' oNáutico e .. Santa Cruz e o Náuticoe Peres, não lepdo esle comparecido

Impressionou foi i> inconcebível po*-m campo.der de leib.tlidaile do terrivel to.xi- | N0 matcii cmi-e 0 Náutico e o San-

t:t Cruz, nào liouv. vantagem doqualquer parte.Notou que si no interior do Brasil

fosse permitiido o uso do leite doassacu' para a pescaria, bastariam dois

— Quasi uma hora deipois de ler-minado o ullimo encontro, entram.

litros ck;sa planta para envenenar in*-| emfim, em campo os conjunctõs «t<>mensas massas de agua. O peixe as-1 Torre e 'Flamengo, sob a arbitragemsim colhido seria tratado e immedia- jlamente cosido e quem o ingerissesoffreria logo fortes desarranjos im-mediatos e remotos 110 organismo.

Assini viu que era possível o em-prego desse vegetal para a cura damorphéa, augnientando a sua effica-cia curativa.

Com o recurso dos methodos dahomeopatbia preparou o sr.,Mamertoaltas dynmaniizações e empreg-ou oremédio com segurança, estandoprompto a provar perante qualquermedico ou qualquer commissão quefaz a cura da lepra com absoluta se-gttrança e em tempo relativamentecurto.

Para provar é que pediu an "Estadodo Pai.-.' um doente, por elle indica-do a fim de ser submettido ao' seutratamento.

Segundo informações que obtive-mos tias pessoas que tem procurado

, „ , . Io sr- Mamerto, este pede grandesgo da PenfTa em estado syitcopal. ás!importâncias sob titulo de honoráriosU3 e 20 minutos, o menor João Lo-!mfji,.m rlpsunimu-Hr, nc ,t„. 1e dn balaeiro ch.opa 33o, de nom. res Pereira, reside,,., á ,ua Estrei-1 ZecZ ÍKt_ Sí.^

M<WVWWWWWW^M^V^WVW^ i

commercio. etc. e intervirá perante oi ver que foi encontrado boiando ante-sr

' trovernador do estado,' .coronel j honUin, pelas 14 horas, no rio Cap':-*** * •&¦*.* . , ' . _- í_w _;_ __1 —«. ,- ,11. t,„ _:i,., tine* m r*i vi ni! ri-Mi-ic /íl /-nt-i Ai

Barros. |a do Rosário ti.'. 88, com embaraçoO seu corpo estava bastante estra- gástrico,

gado pelos peixes e cyris e já tinha•\ despeito da excessiva lialva d„ cam-Hio. cuja rotariln aiuiial 6 simplesmenteclamorosa, "A Primavera" loin c

do sr. Leite Bastos.Dizer o -que foi esse encontro. %

começar pela .ctuação do juiz, pon-co pratico, não nos convem, pois te-riamos a verberar severamente a, atti-tu.de de alguns jogadores e do . pro-prio juiz. ,,-...

O juiz que iniciou essa partida;não compareceu, havendo por essamotivo uma verdadeira caçada dè ar»bítro.

Nos 20 minutos em que se empe-nharam em lucta conseguiu, o. Torremais uni nonto, terminando a partidaneto resultado dc 4x2 favoravçl aoTorre. '""'' .."'

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Kecife, 3 de Julho de 1921.Maria Eulalia ciu Câmara Sampaio.

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1 " ¦ (7801) '

COMPANHIA DE TECIDOS PAU-LISTA," .¦ ..

Resgate dc debentures. . .

Avisamos aos srs. possuidores dedebentures desta Companhia que,:! nodii 11 do corrente mez_._s 13. horas,em -eu escriptorio, ao Caes da' Rege-,neraciío n. 280,. proceder-se-á o sor-teio de 300 debentures, no valor deRs ->00S000 cada uma- para resgate docap:tãl emittido, as quaes em virtudedesse sorteio ficarão isentas 'de- ju-ros desde aquella data.

' Recife, 30 de junho'de11921.pela C-.-npaiíhia de-Tecidos Paulista

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A Companhia Uzina Cansan-^ção de Sinimbu' communica .quemudou o seu escriptorio para arua do "Bom Jesus n. 220. .

Recife, 18 de junho de 1921.

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ras da manhã e de 1 ís 2 horas 44 da tarde, excepto ás quintas fei- 44 ras, em que as consultas serão ,4;+ de 2 ás 5 horas da tarde. .44 Consultório: — Rua da Matriz 4+ n. 101. • 44 Residência : — Rua da Matrli **•

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DECLARAÇÕES^"

EDITAESCONCORDATA" PREVE_ÍtÍvA

dó c-mTnerciante J. SantosAraujoEDITAL .•"

¦¦. - ..i* Vara — .2." CartórioO' doutor Pedro Francisco Corrêa' de

Oliveira Filho, Juiz municipal. 'da .

terceira vara e do cpmmerçio.dlço-,.' marca do Recife, capital do; estado .

de Pernambuco, em virtuderdalei, etc,. .'¦. -..AÇO saber aos que o presente .

edital virem ou d'elle notiGít. tiveremé a quem interessar-possa que, porparte de José dos Santos Araújo, com'meretante estabelecido . nesta- -praça,

com papelaria'e ¦ ' typograpWa á-.rua

Larga do Rosário, (numero duzentps etrinta e um, com firma registrada, soba «.são de J. Santo. Araujo, nic'foidirigida'uma petição', com os' compe-tentes documentos, e' acompanhada dosRespectivos livros, na-^qual requer pa-ra ser devidamente'processada c : afi-íiii! homologada, afim. de, produzir osseus effeitos legaes," uma ConcordataPreventiva, i.çjue apresenta aos seus.credores, na qual propõe pagar-lhesvinte c quatro por cento (24 0,0) dosseus respectivos créditos em: tresprestações de oito por cento (8 j^o)cada uma, nos prasos dè quatro,- oitoe doze mezes, a contar da data dahomologação da mesma concordata, i Etendo sido ouvido o, /doutor curadordas massas .-Ilidas, que. nada oppozao requerido, nomeou-sç commissariosna forma da lei,, os credores Cicero D.Diniz,

"doutor lrineu Leitão e doutorJúlio Maranhão os quaes acceitarama nomeação e assignarain .0 respecti-vo termo de compromisso, depois doque subiram os autos á conclusão dodoutor juiz de direito desta vara, quedesignou o dia vinte e seis (26) docorrente, ás treze- e .meia horas, nacasa dos auditórios desta capital á ruaQuinze de Novembro munem V\,para ter logar a assembléa du:> credo-res. I; ém virtude deste despacho, pormim mandado cumprir, o escrivãocompetente !fez passar' o presente e:Outros eguaes, para serem devidamen-le-publicados pela 'imprensa -é 'áfíixa-do''mo' logar competente, com ti teordos; quaes convoco a- todos.os credo-res do referido 'commerciante J.i San-tos Araujo para. *no. dia, hora è localacima designados'! sob a . presidênciadó doutor juiz de direito competen-te, se reunirem em .'assembléa, "afimde .resolverem sobre a 'mencionadaproposta de concordata. Dac|o e'pas-sado nesta- cidade do Recife; 'capitaldo estado de Pernambuco, abs novedilk dç iiiéz de Julho do anno de milnovecentos • e vinte' e um. Eu, Carlosde Albuqueiique- Pereira de Oliveira¦Filho, escrevente autorisado, o èsçrfyi. E eu, Alfredo Vaz de Oliveira Fer-raz. escrivão 'o subscrevo e assignoTRecife, 9 de Julho de 1921 .0 escrivãodo commercio Alfredo Vaz deOMvei-¦•'a Ferraz. Pedro Francisco 'Correiadc Oliveira Filho.

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Avisamos aos nossos consumidoresque o -sr. Engenheiro Fiscal do Go1verne" tendo em vista a certidão pas-.sada pela junta dos corretores, auto-risóu esta Conipanliia a cobrar no tri-mestre de' julho a setembro' desteanno os preços de PS25 por K'. \V. 11.de energia electrica e de íJoO pormetro cúbico de gaz. ' ¦•'

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.Recife, 9 de Julho de 1921.. . .¦^1 Directoria.

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Avisamos ( ,10 respeitávelCorpo Commercial desta praçae aos nossos dignos segurados eamigos, que

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DELEGACIA FISCALX -EDITAL N. .22^ ,'/_.

Aforamento de «nt terreno1"de,marinhas '. <

De ordem do sr. cel. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos interes-sados, faço publico que pelo'sr. Ma-noel Alendes Bastos - foi requerido o.'aforamento perpetuo' do terreno .demarinhas alagado, situado á riia, daBarriguda, freguezia dé . Afogadosdeste estado. Esse terreno tem, afrente voltada para a rua da Barrigu-daí.e apresenta a forma de polygonoirregular, limitando-se ao. Norte como terreno de marinhas,. alagado,.- naposse illegal d,o sr. Francisco 'DamiãoCavalcanti Pessoa; ao Sul com, a ruadá Barriguda; a. Leste com os terre-nos dé. rharlnlias na posse, illegal. dossenhores .oáo- Macedo-', e:.. Francisco,.Damião Cavalcanti Pessoa e a Oestecom uni braço da cambôa dos "Re-médios". .

O referido terreno abrange a su-

quinhentos e cincoenta ' decimetrosquadrados. • .-.

Deve.m, portanto, aé^ieliés que, sejulgarem prejudicados, recíámar/v pe-rante esta Delegacia no;-praso de. 30dias, exhibindo' os necessários docu-meiitos,';sob pena. de- nSo ,mjiis; seremattendidos, nos termbVdo Decreto; ii..4.105, de 22 de fevereiro de 1868.'. :•

Outrosim a expedirão do titulo., deaforamento,- si fór- cenced.ido, 'depeii-de.de approvaçãó do sr. .Ministro daFazenda, nos lermos da Circuiar n.28, de 18 de abril de 190Í2', ficando seméffèitò o mesmo aforamento em!qual-quer tempo em que se verificar nodito terreno a existência .de areiasmonaziticas"ou metàeis preciosos.Secretaria da Delegacia Fiscal e.m|Pernambuco, 21 de junho.de 1921.

O secretarioAgostinho Lucas Guimarães

.'(1.773)T"DELEGACIA FISCAL DO THESOU-

RO NACIONAL EM PERNAM-'BUCO . -

EDITAL N. 23Aforamento dc um terreno de

;¦¦ -. marinhas¦Di^o^dèfn dosi*. cel. delegado fis-

ca]_e para conhecimento: dos interes-sados, faço publico que pelo sr:AlblnoNeves de Andrade foi requerido ' oaforamento perpetuo do terreno demarinhas situado na Avenida RioDoce. antiga Roza e^Silva,- municipio'de Olinda, freguezia de São Pedro,limitando-se ao Norte c.om a proprie-I dade do sr. Álvaro Pinto ALvá. aocontinuarmos a merecer a mf><-

ma confffnr. . SZZLÀ M" co"' a tr-,vcss-1 do Carmo; a Les-ma confiança e piefcrencia com te.com o oceano Atlântico e a O.sííS

J I

!"^>-*-»!I?lf^-^RflRl«l^«|_:£^

"áN..186. A PROVÍNCIA'

_U_a-_-B-_ag-*8______________^^

¦ a propriedade: do 'requerente,

blindo o dito terreno. Aé-. frente" o3 e de fu"00 24,m.7.0, sendo a

!' _rea total 540.m2.930'...'|''" 'ven, portanto, aquelles que .'Se

Larem' prejudicados reclamar pe-'té esta Delegacia no praso de 30

contar da data que fôr publi-do pela primeira- vez este edital, ex-"

bindo.os necessários documentos,pena de hão mais.serem at.tendi-

ps nos termos do. Decret.o.„n. 4.105,22 de fevereiro' de 186S. , %

Outro sim a expedição, do titulo deoramento, se fôr concedido; depen-

de approvaçào do sr. íninistro dabenda, nos termos da Circular n.

de is de abril de 1902 ficando semíeito o mesmo aforamento em qual-tr tempo ém que se verifique ,noo tcreno a existencia.de areias- mo-ziticas ou metaes •ipreciosòs. ,Secretaria da .Delegacia Fiscal- emrnanibuco, 1." de<julho de 1921. -'-"

O secretarioAgostinho. Lucas {Gtfim_iães

ti EÜACIA FISCAL "ÒÇ^THESOURO

'NACIONAL"' 1:AV PERNAMBUCO

'

uraniciito de tènerio c/w. marinhaEDITAL N. 20

[ie ordem do sr. delegado fiscal e•a conhecimento . dos interessados,o publico que pela sra,' d. Rachelmes de Medeiros fdi"íeijuerido oramento perpetuo

'dó' üoriiinio, utilterreno de -marinha'sito á- ruà LuizRego casa 525,''antigo -U';' em San-Amaro, freguezia Ala... Bóa Vista,

nicipio do Recife, limitando-se aorte, com o'terreno de marinha ac-scido occupado com a casa n. 533riia Luiz do-Rego; ao sul' e oeste,

terrenos de-marinha accrescidosalagados requerido .em - aforamento'0

sr. Pedro Rufino,- s.ençtu a par.teoccupada.pelo.- .".Cinema.. Santo

•tro" de propriedade do mesmodro Rufino; ê,a. 1'fsie, com a;rua

z do Rego, medindo o dito terre-de frente 5,m.5u. e",de fundo

in.60, produzindo uma >rea total1H2.30. ¦¦„'.' 'evem, portanto, ac_uel.es que se

garem prejudicados reclamar pe-te est'. Delegacia • i»v {ijrRS-i de 30

a contar dá data-.ctn qde fôr pu-cado pela primeira- ver. este edital,libindo os necessários documentos,

pena de não mais serem attendi-s, nos termos do Decreto n. 4.105,

22 de fevereiro de 1S6S.;. -

utrosim a expedição do titulo de

ramento, se for concedido, depen-de approvaçào. do: sr. Ministro, da

enda nos termos da Circular n.

de 18 de abril á_ 1902,.,'ficando sem

eito o mesíno aforamento _ em

alquer tempo'em. qua. se verifique' dito terreno a existência' de areias

naziticas ou metaes preciosos,decretaria da Delegacia .FiscaA em

rnambuco,-16. de junho de 1921.. O secretario

Agostinho Lucas Guimarães

FÚNEBRESÜR. PAULO RIBEIRO DO AMARA)/

1.° anniversario

is,

THESOU-PERNAM-

Davina Domingues da Silva,,seus filhos, genros, jioraçne-

l tos convidam seus parentes." e|j amigos-p^ra assistirem á missa.'

que mandam celebrar em- suffragio daálina do seu presado genro, cunhadoe tio dr. PAULO: R. DO AMAAL, ás Shoras .da, manhã de quarta leira, 13 docorrente, na matriz da Boa Vftta.—¦--" ES "¦ —

¦ ANTÔNIO LUIZ .CARNEIRO.. LEÃO

-' ¦ . \.\.° anniversario

¦Jfil • Virginio Carneiro Leão, sua.*^|=Amulher e filhos, ( convidam

' ,seiis.parentes e amigos para_, " assistirem ás missas que por

a'ma de seu nunca esquecido filho e |irmão ANTONIO LUIZ CARNEIRO |LEÃO,

'mandam rezar ás, 8 horas dodia 11 do corrente (2.* feira) no con-vento de N. S. do Carmo e na matriz jd;: Torre. _.'

¦ Desde 'já antecipam seus agradeci- j•rientos a todos que comparecerem a

este acto de religião e caridade.¦¦ (15803)

LEONOR TEIXEIRA BASTO /1." dia

Maria Basto .de Albuquerqueé suas filhas, Ümbeliná Tei-

.xeirn Basto e seus filhos (au-sentes) Cândida " de Oliveira

Básíq (ausente) Gustavo Guedes Pin-to de Paiva, sua mulher.e filhas, (au-sentes), Arist(ieu Teixeira Basto,

"sua

mulher e lilhos, (ausentes), ManoelBasto de- -Albuquerque, sua mulher èfilhos, Henrique Leal Reis, sua mu-Iher,-.Adriano Basto de Albuquerque,sua, mulher e filhos, as familias Tei-xeira; Basto e Oliveira Basto, convi-dauAáos seus parentes e amigos paraassistirem á 'missa de setYniò dia do¦fallecimento de sua pranteada LEO-NOR'.TEIXEIRA BASTO, á qual

'serácelebrada no dia 12. do corrente, ás 8horas, na matriz da Bôa yistar

A-todos que comparecerem a esseactede ;reiigião e caridade, antecipa-mos ós. -nossos sinceros agradecimen-tos. *,-.;' ¦•;•__•->

SEGUNDÁ-FÈIRA, 11 DE JULHO DE 1921 -',;, , . ,

;.V0SSAS FILHAS E-Wk DA'•VOSSA-MULHER,! MU• • • • •

DR; LUIZ BARBALHO UCHOACAVALCANTI

• 7." dia .W .' Rita P. Uchoa Cavalcanti e

STí-l seus filhou agradecem aos pa-rentes, e. amigos que se digna-ram á acompanhar ao Campo

Santo' ps restos mortaes do seu sau-doso esposo e pae DR. LUIZ BAR-BALHO UCHOA CAVALCANTI e osconvidam para assitir as missas quemandam 'celebrar por su'alma, naCapella dò Collegio Salesiano d'estacidade, ás .8 -hfras. da manhã de 11 docorrente. '

Antecipadamente agradece~m a to-dos- que comparecerem a este acto dereligião e íaydade. VV

ANTONIO CYRO* DE.. 3(F' "dia. MIRANDA

_____" A directoria e os auxiliaresÊoP dii direcção da Companhia Fia-

I: ç£o e Tecidos du Malha da' IJ.' Várzea, compungidos com aperda do boip auxiliar e companheiro

de trabalho,, ANTONIO CYRO DEMIRANDA, mandam rezar missas peloeterno' repouso de súlaíma na matrizdá- Várzea, ás 6 i]2 horas da manhã ená 'matriz.de Santo Antônio, ás 8 l|2horas-dá manhã do dia 12. do corren-te,-trigesimo dia do seu fallecimento.

Para este acto de religião e cari-dáde convidam a familia e^os amigosdo fallecido, antecipando agradeci-mentos aos que comparecerem.'. _;

, , (15810)

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Uma casa ri! 31, com 1 porta e 1 ja-neila de fernte, 1 sala, 2 quartos, ba-iiheirò- latrina, quintal, murado, me-dedo 5 metros e 70 de frente, por 6neiros è ^90 dc fundo, avaliada pordois contos/de réis 2:000$OüO.

Uma casa n. -li, com 2 portas e 2ianellas de frente, 4 quartos internos,1 dito externo, 2 salas, cosinha, ba-nheiro, latrina, quintal murado,' me-dindo 11 metros e -Io de frente por6 e 90 de funda, avaliada por quatrocontos de réis 4:000j!ooo. .-.

O agente Veiga,.devidamente auto-risado por .mandado do dr. juiz muni-cipal de' orphflos, venderá em publijoleilão as referidas casas, 110 dia e ho-ra . acima mencionados, a requerimen-'

?to de d. Philomena Alaria df.BarrosLayme.

Caução 20 o[o no acto-do leilão:::'(7867)-

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AüXI-iÂDORílNWLLIVEUipi' "' tf&"DÍÉsfO_Stl«¦¦ >Íy'!-:y-':-r^r^W'¦TV$"y'éfâM~m,., ..-M^àâ^rryrSM-l'*'

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A» G0TTÀ&;: AfyTHUB DE; CARVALHO filem i(««_«>__i«re«BVr(!mp»i*n^,,;¦uH-iíi- çiit cntiifitt (j[e^8(>?mí)iMVo(_; jcur^n a_ tndtcõíi(Õe5H\Oyfip£(psf«6. í?mbRf»çoí>^:BAítritos. ffiih, GastVlte.vfíastrc-ftnloiile ihfnàtll, Eii>»quec»Si''AffÓto3,'plar_rh<»);íiíf íinitfc ur. mclA;l:>i urconibnadiis pçl»*. pcrtiiibuçfits.^aç: aigeslúct,. - .... ,'1'-..;-;'-,- ¦';.' ,'.."" Kíír^àlneieveín 'i aj^ctiti* qtunrtü ailp.-úhfttls^ ^ntctí^<Í'«i;,TVÍ-r,H,üc:i, .W :''.,"X|*!_i>i_>;'' ' '"'-.'»,

È-J3TPOSÍTO . ' ¦ "'*. ., -.

'¦;' Vt:i:.!'.-:i.: nr.y ^-nnci.JUíK phar.n.n.U'. $<) 'lírasü. i\r> fptMj_t_:'Í ciicoriíii-tíniirt^' _jril*u:_ '.,j-,. Pl-iarmacias ü-Oro_ÀrÍils Srvtm lier.úitiijiiliis pom " ,.

','* ' ,... , A* * 'O.A.

-V L_*bõratin-io .ChimlcuPItarmacciitico ' :'f ¦ A:;í >A.A :.."•¦ ;„••*' ¦'¦¦V"y'.^-"^'-^Vy ' A.

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- ,. ^=_ --,¦$--, fe R a-Íí ÍTíK t> IS- C A'TK V &, 1, K, t> /**«¦$!. '*;Camocim « Ceará *.,

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0 que ninguém faz, faço eu

&&wyxYW*axu:<rxeM

ÉLEGAC1A 1'lSCAi; PORO NACÍ0>i'AL'' UUBUCO

, edital ív.'2-í- '

::IaAforamento de. um terreno de ,,

marinhas ...De, ordem d*.sr, cel. -dele«ado

Js-e para cohhecimento dos interes {

rios, íacopul-lico que pelo sr. Fehx,

imeisco de Lvra foi requerido o ato-

nento perp;Hió do terreuo de mar.i-1

as'situado em Alugados, inunicipioRecife, íresaezia do d.to Alojrados,

i';:and>se-, ao. morte . com ter.renos .

marinhas ' nuiua - e.Ue.isào de ..... •

..ni.00; ao pests • coni o Sitio y-r-icente aò mesmo requerente, n'u na

lénsio de 1Win.ou- ito -Sul i.com

rènos periencciUes ,ao sr^ sr. Pe-Anliiiiisi n'uma extensão, de

1.1...CO; ainda ao Sul-.-com .terrenos,'sr'. Soares'Rapòzo,-n'uma exten-

dc i00,m.£0-e á Leste co.il terre-de marinhas, vc'-' a extensão de

i,m/)0, sendo ã íi"-a total dò ditoreno'de n.Wl.iL.VK.

'.

Devem, portanto, , MjJílles que segarírá' prejudicadoi. reclamar pe-ite esta Delegacia no praso de 30s. a contar da dafa.ém' que for pu-cado pela primeira vez. este 'edijal

íibindo os necessários .documentos,pena de não mais jie-em

'atten-

os, nos ternfos .do Det.ve.o :05, de 22 de fevereiro iis 1S6S: .)utrosini a expedição do titulo de(ramento, se for -concedida, depen-

de approvação .d'ò sr'. Ministro datenda, nos'--fermos' da • Gircular, n.

de 18 de íbril- de 1902, "ficando semcito o mesMiò aforamento eni qual-er tempo em-'que se

'verifique noo terreno a existência de areias mivdlicas ou metaes preciosos:

' 4

'Secretaria dá'Delegacia Fiscal- emrnambuco, 1' de-'julho, de'1921.

¦ ' O setretarib •'Agostinho "Lucas

Guimarães¦;

; ' •1 : (157-13)

Agente FragqsoEscriptorio e armazém—Rua ls de Novembro n. 285 antigo 33

¦ _..__.- - a

Massa fallida da firma Oliveira Brazi¦ m

:: Sexta-feira, 12 do corrente

Na alfaiataria denominada CasaMaxich^ster, sita a* rua daâ Trinchei-ras n 75.

'-.-CONSTANDO :

Dá um coftr, fiteiro, bicão, meza de crie, 3 manequins. 1 cs-pelho, cabide. dc calça e m»is ut-nsilioft, 2 machinas Singpr,casimiras inglezas, brins, etc , e mais arligqs de alfaiate,que estarão em ixposição. v ,

O agente FRAGOSO,,por mandado do exmo. sr. dr. jui-i de direito da 1.»vata do Commercio a requerimento do tyn'd'.çjó i!» rimsta fallida do npçociVnte Raul d'Oliveira Brazil, unico responsável da firma Oliveira Brazilvcndeiá em publico leilão judicial, as mercadorias moveis e i_ten*.i!ios cxjt-

tsnt,e8 no estabelecimento sito á ma das Trincheiras n. 75.

Áo correr do martelloFRtmjacam pagamento a' vista

Gráçãrito combater o

c sena terceira colher não sentir melhorapromplamente restiluirei o seu dinheiro

Vende-se em Iodas as pharmaciase drogarias deslà capilalDepósiloígeral : Drcguriu Letyèij—1ÍIO DE JANEIRO

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_n-T_t_Z--_----BQMM-l ti mauu hi-sbís-

"íiaPÜELIGO!

. Ós l'àbi'icanles\dà Grande Depitrctlivo do Sun-gue ELIXIR DE NOGUEIRA, do PlwrmacettticoJoão da Silva Siloeirà, avisam qut: apesar daaclual crise, nâo aíigmènlaratn o preço do referi-do preparado, nãcr havendo razão para o publicocomprai o por preço mais elevado do que o teuuiilttjo ciislq.

ZiiVmvímTlStlMSSBk O-O-fl

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¦j_f&Õ_i 1 ®' 1'alvoquoi.n qaér '-*'-.'-'Perde os pabeíios quem qtiflrTcra bnrba íalbadí quem quarTem casca queai que?

PORQUE o :^ft.;t.,«&c*iKraA«ínarcer novos i.Km, isipeíe saa 8 pdi, in vir 111 barba lorís 6

Exlíip .cesplelanesnqnaesqasr parasitas áos cabellos, barba a nbníulfear

£' a kçM prefsrlds pelas moçasíWVAS CURA.S! NOVOS ATTESTADOS

Grande consumo cm todo o paizSuconu-íi-m. jws bóasr>harmacías, drogariaseperfum*

rias da capitai e do estadoDEPOSITO ' GERAL.

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pinhas, etc. I

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Cui 10 de Julho de 1921uarüBiiio — Kxtra soil,', fiu_» e wmdio smo a eanaüa, 'conrorme o grão.2>ol — Extra Sollo,- tsõo « com sello,«so n canadi coitrorme/' p grão.rracha — ."ksoo a SítOOl

"' 'Mu - ISíooo a' 139000. •¦ - : ¦'¦«"os salgados seceosv-^ 1$200,mos csplchailiis -r liíjÜlD a 1*500,uros vcra?s — ¦ *0Oft i.-' 1f000.'«Hos üe ulgiidllo- l»500 a 1J30O, na*t"{âo. ,j . ..-. ...

ÍSaã" i2im * ,0^tt0-- çonifofÓB •» 1"**nion» _ 3Ç3oo a «soo conrormo a sac-arla. ¦ ,vJ'« Ho cabra - '3?&io'a 4ÍO00; de-car."fo ü-5800 a'.3f000,.'"..• - í?000 a 2?300.' - Lavaüo 'tiiio do iíThüo, saccarlaIf» .0 kilus, fl.fuüfl a OíiíOO"; saccarla"•-». MDOO a RÇiiOO. Sal triturado : kilo:'°5 a Í10O. Sal commimt üe Mamara-^""waria usada 75 kilos'7Í00O a ...

,,, _. «KltCADO faÈ ESHVÀSn°s. muani-n ..-.-. ¦I«J Mrion.ii, WC1> r.njooo a ..™« tfar,.n„;i, m-i-iUia™'Varrolft r.çoyu a... .. .. -tide • Cl)IirolID° s 9ua11;jM]i."ii,'raiü'.AA.A'.

'.'. .'.'iMlhaii, UalTlea: isò?,'inclas-fe.°7í009 Cí,m 40'° ü-Si}.'"* "r',nn- k11» Sí*».' a ••S •""••"liiiiaas. caixa'?fiM'« •: - :•-;P°]"do nÍo'GraniÍà

','. '.'. '.'.

gj'«a Portuguezas,, sem o.xls-'r,!'cla Prptã iíigiczá! dliJila'!'- irnhmn, caixa 5í*noo a. Aiitai-ciica, catxa w}'-a¦supor-Ale ..

Farlnlia do trlfco nacional'e e'-BÕmgcira, conforme a quallda-de, sacco sasotio

KeiozeiiH, caixa .. .. .. .. ..MBiiMlira lng|oza. libra.stin exis-•• tencla ..¦..... .. :. .. ... •;¦¦Manteiga nacional kilo 5?ü00 aOld-Ton Inglez, caixa 10UW0 aifiiieiita ila Intlla, kilo HnjsptiOTOs de tora, laia .. .'.Queijo do lUienii, um'ytKljo Prata, kilo'oiiel.

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iiuêilo PalmyraEolha.de ^ouro, kilo 2S800 a ..Ulnb,, do Porto, caixa conror-

mo a qualidade- 40*000 a ..vinho Alcobaça, 1|10 oo?000 »Verniouili ttallano, caixa 80$ aVelas grandes, caixa 051000 aVinagre psirnngelro, 1110 .. ..Velas pequenas, Bio, caixa ..Vinagre nacional, 1|10íarqúe do nio Grande do Sul

kilo 2Í300 .._..Xarqiw do nio da Prata, kilo

21500 - ••

TÍTULOS na fiuçaUUDCOS

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( Híiiico rtn Credito Beal 1nanco Emls^.r ^,^?v,«anco das Clames .. .. -001™^^

«ünpn Auxiliar do Coititnorcloacçfles (le ÜÍOOO com valorrflítlljüido •• ** **

AccOes'--d,, Banco 'fo Povo dovalor do unindo ao par.

\cc0es. do Banr.n do neclfo d(h„YMor. do i1:O00í., Juros 7 "l* ?

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190*000ITOJOOO90*500

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Apólices•polices Municipaes, emPres--*

mo pairioticc, do valor doMKXiwoo. Juros 7 "|" •'.,„„,

ÉSfeSiaíiiil». I. r.M-nambucana- AccOes do. .W!?000 _" •• ••

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Apólices d,, estado do valor de500*000 Juros de 7 <>|° a .. ..

Apólices do ostarto-o Usinas dovalos da l:00OÍOOO, Jliros 7 "|"

Apólices do estado d() valor d»20(ií0()0, Jliros do 5 °!° .. ••

Apólices do Estado e Usinas dovalor de -50*000. Jurou 7 »|» a

Apólices dn estado il' ralor de. 1:000?000. Jliros 7«l""Apólices do Estado do valor deApólices do estado o Uzlna do

. valor •(.« IOO?000, Juros 7 T aApólices do estado 5 •>',« 1:000»Apólices redcriws 5 -|" 1:000* . .Apólices federaes do yalor do

2005000 Juros 5 "l" a..i .. ••Apollce3 do estado so valor do

51)05000, Juros 7 p\° _•Apólices Municipaes do valor de

1:000*000, Juros 7 »|° aGompanlilas do tecidos

Fabrica da Torro .... snojnno"¦ Camaragllio .. •• l-Wí(l|:o'•' doyanna -. «WOO" d* Estopa .. 200*000 a" de Canliamo e .luta 2005000 ao par

Companhia FlaçOo o Tecidos doPernambuco .. .. 30nsnoo a

Companhia Usina Cansanção "«Slnlmbii' ..' üOOíOOO

Leiras hs-pothccarlas do Bam-oEmissor de Pernambuco d»6 "|° 1(K»?000 a .. .. ... •• •¦

Apólices Municipaes do valor det:000?000, Jliros 7 •_• com 2 se.mestres voncidus

Fabrica Paulista — AccOes do100SJ30O ao par.

Dobenturas da Companhia I.P»rnnmbucana do valor do

200J0OO, Juros 0 «|» e 7 "l"

{85*000900*000

180*000

40*500

095*000

07*000800*000830*000

105*000425*000900*000

nn par1O0-J00Oao par250ÍOO0

150*000

120*000

10*000

900*000

B 170*000cada uma.

Ocbcntnres da Companhia I.1'crnamliurana de 5 •_• de Ju-ros 200-5000 ••

DPlieimires; da Companbla T.Paulista do valor do -200ÍOOO,Jliros 3 "|? ao par.

Dchentiircs da Companhia deTecidos da rarahyba, valor da

\200?000 Jvos 8 •[• ao par.Obrigações de Braz Silva * 0..

de 2OOW00 ao par. „Companhia T. de Malha AcçOos

d» valor do 500*000, Juros

100*000

8 "I* ao par.Armazéns Geraes, acgOes de80*000 ao par.

EXPOitTAÇAOEm 8 de Julho de 1031

Piu-a o 'interiorVapor Tny,nofPnra Umtlres: plntiv /Alves & G. iomsaccos com OOOOO Ikllos de essucur lEasêa-vado.o Eugênio Cardoso k G. íuOÓMccoscom, isoeoo- kilos dc aMMir.ii- loMcavatio.

Pnra n IhIitI.vIliaio Bom .Tesu?.. Para Camocim: PTova e Abreu 10 saccoscom coo.kilos dõ-assucar usina, -'i

Vapor nio de Janeiro.Para o Maranhíio:. AgVjStlrho Cesta k fi.55 saciios enm [assucar cryslal coni,-.130J

kilos e 5 ditos assucar somenos coiii UOJ0Icllos.Para <•< PariJ: I. yg k Cl- 3i>:> íiccos com

ISiai1) kilos de assucar cryálal.liiate .Urano. .Para Natal: Loureiro Barbosa k C. 30.1

surdos com J9000 kilòs do aàf.icar cryslal.Vnpov Miicuvy,Pni;a .'ioàsòrõ: ¦'. Mai.i e irniaísr ri

I oiiis.i- tín :t;- |;i;IJS ,|-, ,..,)..,;,!,, . ..Vapor Itriijràncfc •Para o (>j,Yri|! -Coliip. I'. . i de lir-

napibuco, 3 fardos :õm cv.) iiie; de.ierl-»di s. 1Y'X. (.iucd!.'S pereira, l* v.óliihleseom 17IS.,kltqs-do "moveis e G >;o u Oli--veira e Garcia, 5 fardos e i eaLxss com

[1070 .Icllos ile vaqueias e sola..'I Vapor Minas (»ci\rs.j IMra u-li:'!ila: pinto Ferrclru k C. 50

toneis rom D9000 lltrcs de ali' '''•'.,Pari o B!o-ilt! Janeiro: Pinio- Alves A;

(i. lo fardos coni 8091 kilo' de .alguilüpI em nluinii.I Va|it'r Piriobv.' i-ara Sttnl s: ftftrtins ? Camilo.' .r,mi s.ieros eom jooeo kilos de iissucer' cryslal,i J/ise numes ile 'trP.o |ntv) .fa.-ros eo:n! nano kilos (1o assucar nirímvído e C.

,:n (t.j.-m-iir nr.->:ios' c.i::i

i I.yra k. C, 200/.) -sare.-290 dlios assucar

r__3_2j

I cavaii,, p.p;I ir-sooo: kiins.i .VapoH ttnlíerá. :.,;.

Para Peloias:' Eduardo Ai.v-r.m - *:¦ fjI 100 saccos eom oooo kll.« d-- nípura»-.

brar.co, Zcnoiilo & C. "9 sue.-.- i.m 'J'.f-'

kilos de assucar bran.o, Eugênio Canlo-I i:o « C. iOO sacces rom -.'«RW kllcs de ns-i sucar usina o Silva Braga k G. 10 cal-

xas c:.m 7-J lil ros do cilxir.Paia ., llaiiia: Franco Ferreira í; C. 2

caixas com 120 kilus de massa d?, toma-tes. Anini-ini Campos k G. I!) caixas coinaõt) llli-os de ol.v de rlclno, Alves deBrítto k G. lü fardos o •.' caixas com 2177

I kilos do tecidos, Socleté c. iielge liresl-i.liemie, 10 rardos ihiiii Ü7i) kilos do teci-f-dns. nitvciro Filho '.' C. 100 caixas com; S50Ò kilos de batatas o Olhou llondís »V C;i 10 lard.s com SS" i.i;es de tecidos.| Paia-o Bio de J:iu.?!ra: Socieié ('.. r.el-, Kti -fi":-S!l'eill:0, '.'II fiil'<!03 ÍX-Pl' 1'1-lfl kllOSj do leciilos, ri.mi"! Oliveira e Garcia. 2

caixas ri.".i- 3'.0 tiilos de vaqueias. Olhou| jloiHi::', »v C. oo rari.s com -:,M kilos jl-s| tocidiVS I/iurcirn Mela a- c.. h fardes com

,'77 kilos de tecidos, AlvcsUlò llrltlo í: C..( fiirilo» e'im "70 kllós do tecidos \V:ii-rrlds MM & c- - ealxa3 ''tM ;',8fl ,tl!osdo võfiiieliis, A. I.. Rjintds.kC II caixas

, b i fardos com !9G kilos de soln c Gui-marilos k G. 3 caixas eom is kilos dopic(!;c.im.'0!:>s, 10 cnixr.S com 180 litros de

Alixlr-2 (Htas rcni lim kilos de polpa deAiíipnriniln e 0 caixas cntil '.«> litros de vi-!. lilíu.- V>*f-i;ci-no''s:

Í-nrAsSaittòs: Alves do mitln k G. 10fa;il.,'i coni"7:i2 !;'les <le lecidos, LmiiIompntl liraslllan H.i"k, 1 caixa e;.in 250 !:ll'>sdn leeldos. LólPv í; C. 8 rardos c I caixaenm li<o kilos de vaqueias o fasiias d{sola c GüIniiA-fles k C. C> caixas c m iralitros de vinhos iiiril'ciiia>. s. 2 caixas eom»; üos do inoritCiiiiiciittis o I caixas r.,::iB. .VI.loblMtl A:' C. 2 litiilus c. :u 310 ki-

j.7..' Ulrus'do rllxír.PiiV» JfilMio: Ainorim Campos k C. 4

celsas com 111 litros do olM) de Hclno eI k. G. \m síi-cos com 0000 kllcs dc asíucarI los de saccos de eslopa.

vÍMra o Bio O. do Sul: 11. da Silva I.oyo1 cryslal".

l'.it:a. A:-totilna: Zenobio k G. 100 saco-i-cdin «rfl kll.-s de üssucsr cryEIal.

Pais Paranaguil: Zenobio í; C, iflO sac-riis-ixmi l-.'.!'*! kil'A d.< n-i-iicni- erysial -

hu. Gonçi.lv.s k C. 1*. caixas, o 1 barril! coei 710 litros ile oleo de rlclno.Par, P: rio Alegre: Eugênio Cardest> k

C. CJO saccos com Mvoo kilos de asi-icc

, usina. Silvo Braga k c. o M\tt-i litros do olMr, Sosledade AJg. do N.! llrasllelro, 02 fardob rftnt 21)0.0 kilos do1 nlgodil, em nlunm 0 Silva litilmaiães ki c. 200 saccos com assucar brriiico r.-i

ditos assucar uslnn com (SQpo kilos.I Em cbstn de animaes:| Pnra o Aeary: Franco Ferreira fi.

2 atados com IÍO kll.s ilo saccos dé us-! '«na. , „] Para ?. -Josd do "'rido: IHibcux a: C.

1 caixa com 70 kilos dò"do:bs-.r-íOTA5 WARrniwA.s

VÁPOUES KSPKBAIIOSMez dc Julho

I" Alxorl-Meiull ", do sul nnsles dias.! " Justin ". .d-! --New York a SI.] '• Margit htiopiaml " da Europa a li.j ••|iiciar,.r", de Liverpoòl a 12;I "Andes", do sul .1 17."FernDd v-fllcso'-, do. sul na .1-.* quinzena•• Jaguar!b-> ".. do norte a .12."Maraiiffiiapií", do sul a '10.

" .-'.uilent ", de tlvonioul a lã." Slerra Veniana ", do sul a 19."Fort de üouville". do sul na 2.» qutil-rena.•Toilo", da Europa a 17.1 " \rlanzá ", da Europa a 22.

: '•'Cnrvplló", tio sul a 25.I ¦•T.ipa.loz", do sul „ ":•¦I "ramiiciro", da Europa a II.i '• Macapá ", da Europa a 12.1 "João AlfMdo" do sul a 13.| "if&qiiolla'.', dt-' norte a 13.! "IWssueè", do sul a II.' '¦•'.'rinier", da Europa a 25.i UMbsâprô", do sul a II.I "Dupjfalx", da Europa a 10."Miras Geraes", do norie a II.

»Ai'niti-:s a smiihMra de Jullio •

Hamburgo e,.cscala, "Alxtrl-McmJi" nes-¦ ies dias^ant.ò c

"eScala, ''Margit' Skr.irlam'," _ li.i Porlos- il, norle, "Jusilu". a 93. ' '| Itamlnirgo <- -e-eala,. "Marauguapo" a 10ut.ivcrpnol,' "Pi?latur" a 17.i Soiithàmpton o escala; "Andes" aI iiambiiren e .-scali I." quinzena.

D. Aires c escala "Àrlatizá" a ja.

Sanlos e oscala, "Jaguaribe" a is. -l.iverponl e escala, "Sindent" a -n).Bordbatix o escala, "Hiena Vrntana" a. 10.llavre e es:ala, "Fort dc SouvlUe" na 2."

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de frente 22Iros e de fundo 75 "metros*

a.tratararua Conde, da Bòa Visla 11. C68 d> •11 ás 12 horas ou de 10 1J2 ás 20.'

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; (15769)1—¦¦—-.—)•;-— _¦'; '

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Ai (15767)

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bastante afreguezada'- - sita na,nia MTaipa n. 3, Pombal, trata-se na ]ues';'!ma. O ínoliy.o da v.eiida sc explicamao comprador. (15778) T*

yENÍ)E-.SE — uma,casa com 2 siil-

las, 2 quartos, cosinha. fora, cci.n res-"t'peciivo lerrerip, '00111

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conta de duas creanças e pequenosserviços de casa de familia; a tratar árua do Imperador *1S2, 2." andar.

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NO PALCO—>Ia l.d ses-âo da malineé) c Ma SOIRIvE —Lími ambas as sc-isões:No os êxitos da a-iplauditac renoma la Troupe geniiimonentò nacional :

S OITO BAT .q,,o I-i je ¦; nrcscntarú n magnifieo programina seguinte : I." — |uiílV (coe-un dc,«ViriatO Coireu;. . ^Oi'gtíl'11 (cli irí)) pór Nelson Alves, ao-éivaquinliò. i,''-Sou Cniiinhu pega o boi (e.mboláia nor |. J -rnarnhuco. .| -.»

T,,;l-,.:'io fm ;d'nh-«.) canta lap-.- |-,s0 .Wonh-i o I ;ai,':',):. 5." -Des. li • d, c.t :ln'-a- - - por O. Vianna a .}: i cr nambuco.I'.,"— SO' RIO) 1... (cho-c)--Dedicado ao povo peru uiVii. ai 0 pilo seu aticloí Pixlnguin-ha (ün prima-re — M.ftll Kli

NÚMEROS NOVuS :!Anaiilo— Dislri.'ui in ('? 20 carta d<i BnVãlh i Ciniin t^eraplfico FEVV.EL CARM.KN.f3 ne pins

:JSiSié-í!, '-^SmxÉBÈaá

^?H«fiiiin«irffflMíífeí3(íií

pr-r O. Vianna. 2 o

o seu primeiro trabalho para a FOX-FILM, virá justificar aquella opinião, que, aliás, é a nossa. -, - .SSo 7 actos maravilhosos de aventuras õmüciutiantissimas, nos quacs terenios4occasi5o dc constatar o seu alto va-

lor como cavalleiro haHI e hábil sportman.SENDA TORTUÜSA-será.por conseguinte, o maior suecesso da semana.

Por estes ,dUs--,Um film digno de'acr por todos admiiados . : .

8 actos de sensação. Film baseado tilifn aigiimcnlo cs-^

"pecialmcntc escripio pelo notável estadista Irancez Géor-

Ke ÇlemeiTcoàu (TV TuTrede" Fwiiç.-i) ^ara^a Fox Fi lm. Protagonista . a lo .mosa actriz franceza Rende,; Adorec-Dirc-cção de Raul A. Walsh. .

' Brcvemcnle-Um film superior ao Bello Sexo-O MliDICO K O MONSTRO-K) actos possa ntçs.di Àrtcaft,

pelo notável acior JOHN HARRYMORE-

— — -—"¦¦ 4— " •'" " ""* *""- ' ' **"* m^mm,l}^Ú^mm*3m*>>ÍCmti1^tl^*>^tl — I ¦IHJ<1<HW'-'<nfcWÍ^^^W»0<M»<t^»l)-«a»-O^»l>%^U^^O<M^HW»»<W»tKMHl<y 1 Ti 1 1 ftT " __ _ _- _ _ J» -k I I ATVfl HtlAflll Al«*-'—•-"- - -—- *¦¦ ¦¦ci- •-*i! !ifliaia ie lavegaçao Lloyfl mmpHO^ P ro í.í ra tn m « d tvA o r — H O J E

¦IvtneamaLARGO DA PáNHA, uõ

Empreza-Podrò Cunha & GIIOJE-— rri-nr.ni)mei máravillicso

r-v ,-,. :'¦/',-';, , r . .-, -, Abrirão nrogíamma4i, Um drama que loi òonslderado cm todo lugar em tino lo, cxliibino uma |

obra prióia dá cinematOK.ratihia moden.a—

í.-.-m ^M. 1. ">&.!.—«*

.liiíH. .Kaffll—-«efl JÊÈH—-M .1 WS* | ctVõíti dc secas deslumbrantes.ò hç çi's que BÜjpbinain o extasiam pelas sceniis e enredo aliamenfe suirges jsjq lm;smu pro"-raromi«tivás

ijnnna Mo Josc

II' II (1 \J |'IWt'»«"""

0 defensorí

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CHARGEURS REUNIS ET SUD ATLANTIQUES

u6 **„**'* i ELI, 0 ttÉOoa Aveotnrís de _um perstguido j j* e 1" episódios—i parles cada uin

Amaiihií - O Homem que vio a:Empolgante drama de aventuras em ó longos e intensos aclos de nvon- i m(,r_^c_ i'()|ieial.

tinas [ifilVciaes cheios do lances emociona iiissimis, luetas terríveis cm Qua>i'i-fc.ira — Os Cavalheiros dauni lilm Kcnsiicuinai da í-ufiir producçã i allemü de lil.M. Protagonista : j ^(1^ 9 em episódios,o'(i'u2ridO"tí es(raòidin ,rio interpreto di audácia u coragem

,Amanha—M.-vCISTE GO.NTRA A MORTE—Um colosso IDòminHo —UM DRAMA KM UM W.iGON LüITO-Cblosso cirie

rnalbíffàphiçi.

t Para Europa

| FORT DF. SOUVILLE.| h' esperado do sul na segunda

| quinzena de Julho, recebendo clr-Iga para Lisboa,.Leixües e Havre.tíi

Ingresso distineto—r*

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ií'.ã'."|eir«— A bala dc bri nzo8 serie-'.) c lü epiiol.lOf- \

Sexta t<-ira — Miieistc conlramorte: li actos d.-aventura?.

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SERVIÇOS DE CARGA

Para o Rio da Prata

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Vapores a sahir Vapores a chegar

LIMITEDVAPOR INGLEZ

JUSTÍNEsperado dc New York cerca de 21

de Julho, seguirá após terminada adescarga para o mesmo porto, paraonde recebe carga'.

TRAZ OS llos grandes paquetesMON1T1ES (S96S ton.) PORTO ..... !(03.16) e LOURENÇO MARQUES,)(0335).

DA EUROPA

0 PAQUETE

PORTO

Dr. Ríínílds Cesta ''• "*"

nio Grande do Sul—Urugiiayni1 Attesta que tem empresado

sempre com resultado, em raicliuica, o KlÍKir dt Nogwfâã dsIharmaccutico Ofaimico íoioàfBtlva Silveif»,

Para demais iiiformações com os Esperatlo em 17 de Julho sahiráagentes j (|cl,0is de indispensável demora para

JULIUS VON SOHSTEN & CIA. ' os' poVlo^ dé Bahia, Rio de Janeiro,

mmWÊÊÊÊÊÊÉÊÈm

Edlíicio da Aosociacâo Commercial2." nndsr

THOS &JÃSTHARRISON

Santos, Montevidéu e Buenos Aires,recebendo passageiros para todos os

portos e carga para os dois últimos.Eni Agosto o paquete

"Lourenço

.Marques". Em Setembro o paquete"Tra/. os montes."

PARA EUROPAEm Agosto O paquete PORTO. Em

Setembro o paquete LOURENÇOVAPOR' ÍNGLEZ

DICTATOREsperado em lastro cerca tle 12 dei MARQUES. Em Outubro o paquete

Julho, seguirá para Liverpool pára j 'f.RAZ OS -MONTES. ,

onde recebe carga.

VAPOR INGLEZSTUDENT

' Esperado de Liverpool. cerca de15 Je Julho, seguirá após tcrminaiUi

a descarga para o mesmo porlo.

VAPOR INGLEZMERCHANT

Esperado de Liverpool escala, emmeados ile agosto, seguirá após ter- burgominada a descarga para o mesmo, A quem possa interessar para pas-porto. : sagens, carga, encommendas e ou—

Para informações com os agentes: 1 (ras quaesquer iiiformações, com osJULIUS VON* SOHSTEN &C1A. j agentes ,,'esta praça:

2" andar do Edificio dn Associação ANDRADE LOPES, & CIACommercial 25o, Rita Duque de Caxias

(Praça (lo Commercio) Telephone n. 52

SERVIÇO DE CARGAO CARGUEIRO

FERNÃO VELLOSO'. (533u toneladas)

Eslc grilílile cargueiro, esperado11'este porto na primeira quinzena deAgiistiJ, eiilrando 110 ancoradouro in-leriib1 sahirá depois de indispensáveldemora- para os portos de S. Vicen-le (co!o„i;1s portugjiezas com trans-\^e, Antuérpia, Rolterdam e liam-

para demais informações a traiar com os agentes

ROSA BORGES & CIA.RUA DO APOLLO N.. 182

Y

in —11 in niwiwiw »mt*'mm*mn:'^,lrr —n»n»l»lvm**M.¦¦••¦¦¦¦'«I ¦¦¦•¦¦¦

InipifeSaciíiialáelaYíp^iláraLINHA-SUL E NORTE

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASO PAQUETE

Sahe sabbado 16 do corrente par.t Maceió', Bahia, Victória, Rio de Ja-

neiro,' Santos; ' Paranaguá, S. Francisco, Rio Grande, Pelotas e Porto

%gre" 0 PAQUETEITASSUCE

Sahe sexia feira 15 do corrente para Cabedello, Natal e Mossoró.

Viagens 'especiaes de excursãoO PAQUETECURVELLO

1-' esperado do sul 1.10 dia 25 ¦,do corrente e seguirá dej),ois-,de indis-,

pensavel demora para New York, directo.. ..-. -. -'¦ - .Este paquete demorará em Nè\v York: lS dias. e o^prejo dé passagem

de ida e volla para os srs. excursionistas será 3.000$000.,Linha norte da Europa

O PAQUETE • vMARANGUAPE

li' esperado do sul 110 dia 10 do corrente e seguirá, depois de indis-,

pensavel demora para Gibrallar, bran, Argel, Marseille e Gênova., - O CARGUEIRO

TAPAJOZE' esperado do sul-na segunda quinzena d'este mez e seguirá depuis de

indispensável demora para os, portos da Europa até Hamburgo. ..Linha do Mediterrâneo ".¦;%[

O PAQUETE '." .

1(;MACAPÁ' ,.¦:

E' esperado da Europa no dia 12 do corrente e seguirá depois de in-dispensável demora para .Santos direclo. :

Linha do Rio ao Pará .0 PAQUETE

-\ ¦ .:

MINAS GERAESE' esperado dos portos do norte hoje pela manhã , e seguirá hoje

mesmo ;í larde para Alaceió, Bahia, V.ctoria, Rio dc Janeiro, Santos, 1'ara-iiaguti, Sfío Fraiifciscb, Rio Grande e Alonltvidéo.

Linha do Rio a Manáos.

O PAQUETEJOÃO ALFREDO

11' esperado do sul 110 dia 13 do corrente e seguir depois de inilis-pensavel demora para: Cabedello, Natal, Cearát .Maranhão, Pará, Santarém,'Óbidos, Parintins; Ilacoaüara e Manaus.

Ó CARGUEIRO ,ACRE

II' esperado do norte 110 dia 10 do corrente e seguirá depois de indis-pensavel demora para iMaceió, xB:ihia, Victória e Rio de Janeiro^,'

AVISOOs çohlieciniéntos de cargas e eniomniendas

-',só serãlo acceitos nesta

agencia alé 1 hora da tarde da vespe-a da sahida do vapor e não serão en-tregues os originaes aos émbarcadores com a apresentação dos recibosde bordo. .....

As ordens de embarque 'serão enlregues aos srs. carregadores medi-ante' a apresentação dos conhecimentos e despachos federal e estadual.

O Lloy Brasileiro não se responsabiliza pelas despezas oceasionadascom o mallogro dos embarques seja qual for a causa que o determine'.

Os volumes contendo valores só serão recebidos pela agencia, pela ,manhã do dia da sabida do vapor, cumpridas

"as formalidades exigidas pelufisco.

Os rebocadores de carga-estrangeira ou não, que desejarem-reccbcl-asein suas próprias embarcações deverão dar aviso, antecipando a agencia, e.só serão altendidos, respeitado o regulamento das--Docas.

As reclamações'por falta e avarias devem\ser apresentadas por escri-ptq nesta agencia, dentro do prazo de tres dias, após a descarga do vapor,

Para informações trata-se coni o Agente

D. DE SAMPAIO FERRAZRUA'DO APOLLO N. 133 — 1.° ANDAR .$.

\

PASSAGENS

Os bilhetes de passagens serão vendidos somente alé ás[lia da sahida dos paquetes.

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ses clilralcài e microscópicas. -? i Nos eásos em que as cargas ,u tenham sido embarcadas c destinadas

CLINICA GERAL * "' Amslerdam o mesma ale Ires dias depois da descarga do vapor, a com-" Consultório c residência: Rua + panhia acceitará qualquer pedido de opção de transito.(üTjviatriz, 7S, 1" andar +| l'»i'J carga e demais informações, com os agentes:

Çciiisuitas de 3 ás 10 e de iS ? j

. ás ifi lioras. ¦*Chamados a qualquer hora *

*7 Telèplione 51.* "********* ) * f r ? * 4*í mercio).

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ARA A EUROPA a Rollertluiii, assim como para osHamburgo e Dreinen com baldedçtío em Ainster-

püi'a Amsterdam, 'Antuérpia, Hamburgo c Bremen.

JULIUS VON SOHSTEN & C.andar do Edificio da Associação Cominercial. (Praça - do Com-

Pereira Jai neiro & C/1 Limitada. COMPANHIA COMMERCiO E NAVEGAÇÃO

SEDE — RIO DE JANEIRO0 VAPORJAGUARIBE

I Esperado dos porlos do norte iij dia 12 do corrente, .sahirá depois deindispensável demora para os portos Me Rio de Janeiros e Sanlos. Este vá-

>por recebe cargas para os portos do R q de Janeiro. "0 VAPOR

'

MOSSORÓ i :.' Esperado do sul no dia 11 do fl ièntè, seguirá depoft dc pequena d«*mora para os portos de Cabedello, Njtal, Ceará, Maranhão e Pará.

0 VAPOR '

PIAUHYPiescnli-meiilc, 110 porto, sahirá dipois de curta • demora para o porto

de Santos. '.» y' '¦' ¦LINHA DA EUROPA

IMPORTAÇÃO. — Decorridas tres dias dn termino da carga do vapor na Agencia nãotomaiK conhecimento dè reclamações.

Para cargas e encommendas, fretes, valores trata-se cornos agentes.

PEREIRA CARNEIRO

.\m 'R-M-S-P * FS-NC'¦,.*&UAI íi REAL INGLEZA COMM WJA DO PACiFíCu |

iPara Europa

ANDESy- 15', ósporiiilo dn sul nõ ilia IT 1)» cur-( tento", s,--íriii,i,iü iiiim após 11 ihillspon-t savel ilcmiira uru : Mnilelni, l.lábua,t. vi;,-,i, cherbourg o ..SiwtliuhinTunt

Da Europa

ARLANZA¦ Ji' ilo'

ilu aoJ', San- |

loá, Slotiíevlüíõ 'o

Ducuus Aires. j

ic eSnirnUò Uii-Kiírèpii nn'dia « dofi'111'ix'iili', ücstinnuilo-so.eui SeiruulaJ<Jf >.,nqrlos ilo Daliio, niu.do JilncjTO. bíü- -

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»; AVIsb

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.;...''.' '

Os.conhecimentos e despachos federaes e esladbaes devem serapresentados a este escriptorio,. na"veSper.a: da. chegada do. vapor e

tínão serão entregues, os conhecimentos' origináesj ios 1 émbarcadores,n sem apresentação'dos recil*)s de bor do.-A companhia não acceita£> "cartas d^ rcsponsabilidad:."A Para Iodas as informações referentes -' á passagens, fretes,

g cncomiiiendas, etc, trata-se com' aThe Royal Mâll Stcam Packetg Compãiiy, Avenida Marquez de Oüiida n. '17-I, 1."'andar. Recife.

lande BarlotHOJE — Salão das Rosas — HOJE

Inicio dc um assombroso ,drama de aventuras em duas época?, producçilo cxlra allemã dc I92I

mpm»*m4*&**w*4*9*m*mitf& ww**»**»*»w*»»w*«»»»»»»«»fWB»watw<it»»tM^iw<f rÍOJ3S-^-Salão dos Chrysanthemos\ : A seguir :

AURuKA NOVa-Prolagonistas-^il.-,IPrisão no fundo do mar:

¦ "m'«enisõ.-lm-fii-a

descobeita' mvsterio". 2.»-Banhos involuntário s" 3 »-Pecl na escuta, .

lacSnL o genio cxtraordinLio do.grande i-iterprete dar ob^as celebres HARRY PEEL nos transporta e empolga f

QUARTA FEIRA—DSnlinusçiln do melhor dos films em series -f. ffXMYSTERIOSO SILEISTCÍO

11

Os lares que nãi tcora o amor por alicerce. s3o lares sobre a areia que facilmente fl liam S. Ilart c William Dcsmond.HOJE — Primeira Jj se dcsapiumam Só o amor baseado nos sentimentos mais nobres pole constituir fl AGULHA DO DIABO - 7 actos oo<fcrijcomposia dos ^

'un,a i-,aSe solida ao edifício.conjugai. Norma Talmudge. ...1..Í7- 1 -

tres primeiros epi- fl CAULITOSNAS ÁGUAS—Film cxlradios denominados ", -^-r -|

!«i';^í:ÍvWÍ» Xr». nnt^!n pelo eflebre Carlitos. -> Um lar soJbye • a areia s;i^E19 de inRY-6ac,os cxlraORGULHO DE RnÇA-Soberbo dra-

lntcrptete principal : A querida estrella do palio norte americano ma o melhor da. enochn.~ . ' 0 ORGULHO, . extrahido 4o celebre

T',ll"n*v» r*xrci que neste assombroso film sc revela como a principal, como fl romance dÇ-Eugenio Suq o interpretado• - . -, „..«--í„»íWAf;ilA'niiA!«aniíir« H LillilalXl \XyS a melhor, como a que com inexccdivtl maestria sabe cn- pela excelsa rainha do palco latino Fran-

.Sjqeétàs assistir ns éèioçOes inoliva.l.-.s pelo desenrolar deste film vindo assistir esta serie, que melhor do que as oulras, ^ '-. ^ ft^cüii papei" '|)>e lhe süo confi.-.ilos. .1 eesca üerlini. ', X-

pela .apprj.ximavão do liual, nos deixa verdadeiramente empolgiulos. ,-.". - ./.' '

------¦:—r??rr..y;i....ji.aij.',——t \-*--:yzr*?>r.

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