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  • 011 6N !S6! ara OHN!lf Y OS6! m:a OJn!lf XIXX ONV

    Olned oes 3~ o~e1S1 o~ e~!1snr e~ SO!JvnlU3AJ3S SO~ Oe~e!30SSV

    e~

    WllllOD

  • )ndncla e controle ci~es pelo corpela. Fazenda do

    r Geral da Justia S, e

    dor-Chefe da Pro:; nQ 57.105/80,

    ma orientao de 10 que se refere nprovantes de seu

    correio, em exe1 exemplo do que

    idas pela Fazenda ~ citao pelo cor)ria do Estado, a incia, e controlar

    : cartrios, a Pronarca, funcionrio

    lzada pelo Ofcio Jrador do Estado, anterior, no prazo z. a correspondncia conforme modelos 'elgrafos, devero o PODER JUDI-

    Geral da Justia

    DOS SERVENTUARIOS )E So PAULO

    DEGE - 1

    RECOMENDAO

    A Corregedoria Geral da Justia, atendendo a solicitao do Egrgio Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, seco de So Paulo,

    Recomenda

    aos Cartrios Judiciais inclusive os das Varas Distritais, a fim de que, a exemplo dos artigos 242, 3Q, 238 e 239, Pargrafo nico, inciso II, do Cdigo de Processo Civil, e no caso de no serem aplicveis os artigos 236 e 237, incisos I e II, do mesmo estatuto processual, as intimaes dos senhores advogados, por mandado, sejam acompanhadas de uma cpia para ser entregue a eles por ocasio da diligncia.

    (29. 30 e 31-1-81).

    PROVIMENTO NQ 3/81

    D. nova red~ ao artigo 905, da Consolidao de Normas da Corregedoria Geral da Justira, permitindo aos Ofcios de Justi~ Criminal fazer os Registros Relativos s fian~as Cl'iminaiS, ao rol dos culpados, s averbaes do uSursis", e s comunicaes ao Departamento de Investigaes em um nico livro, em folhas soltas, e dispe sobre sua implan~o.

    O Desembargador Adriano Marrey, Corregedor Geral da Justia, no uso de suas atribuies,

    Considerando ser grande o acmulo de servios em todos os Ofcios de Justia Criminal, e que tal situao crescente e tende a se agravar, havendo necessidade premente de providncias que permitam melhor organizao dos Cartrios Judiciais e mais racional distribuio dos trabalhos, com aproveitamento coerente dos funcionrios.

    Considerando que o excessivo nmero de livros existentes, todos de difcil manuseio, tanto na escriturao quanto nas buscas, com a agravante de ociosa repetio de dados j constantes de outros registros, contribui sensivelmente para esse estado de coisas;

    Considerando que o tal sistema de preenchimento de certos livros no atende aos objetivos de segurana, apresentao, correo nos

    BOLETIl\{ DA ASSOCIAO DOS SERVENTUARIOS - 57DA .JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO

  • l

    registros e procura rpida e eficiente, prejudicando, inclusive, o bom atendimento dos pedidos de certido, visto que o registro dos atos processuais feito separadamente, e, por isso diludo em diversos livros;

    Considerando, finalmente, competir Egrgia Corregedoria Geral da Justia a melhor organizao dos servios dos Cartrios,

    Determina:

    Art. 1Q O artigo 905 da Consolidao das Normas da Corregedoria Geral da Justia passa a vigorar com a seguinte redao:

    "Alm dos livros gerais aludidos nesta Consolidao, os ofcios tero que possuir os seguintes:"

    I - FIANAS CRIMINAIS, com ndice;

    11 - PROTOCOLO DE AUDINCIAS CRIMINAIS;

    III - REGISTRO DE SENTENAS CRIMINAIS, com ndice;

    IV - ROL DOS CULPADOS, com ndice;

    V - REGISTRO DE AVERBAOES DO "SURSIS", com ndice;

    VI - REGISTRO DE COMUNICAOES AO DEPARTAMENTO DE INVESTIGAOES.

    "Pargrafo nico - Os registros relativos s FIANAS CRIMINAIS, ao ROL DOS CULPADOS, s AVERBAOES DO "SURSIS", e s COMUNICAOES AO DEPARTAMENTO DE INVESTIGAoES devero ser feitos englobadamente em um nico livro, em folhas soltas e modelo padronizado pela Corregedoria Geral da Justia."

    Art. 2'! O livro referido no pargrafo nico ser constitudo de folhas soltas, atravs de fichas, conforme o modelo anexo, numeradas cronologicamente e rubricadas previamente pelo juiz, servindo uma para cada indiciado ou ru;

    Pargrafo nico - O nmero da ficha dever constar da coluna "observaes" do livro Registro Geral de Feitos.

    Art. 3'! As fichas sero preenchidas mquina, protegidas por capas plsticas e, aps dobradas, mantidas em arquivo prprio, em ordem alfabtica, tomando-se como referncia o prenome do indiciado ou ru.

    58 - BOLETIM DA ASSOCIAAO DOS SERVENTURIOS DA JUSTIA DO ESTADO DE So PAULO

    iniciando-se em trio, e sendo salvo quanto provisria, revogtIJ Primeira Instncll

    2~ -policial pela ficha, mediante (dados processua. de 19 ...";

    39 - A ressalvadas as dies a serem

    de largura, por vias, em papel destinao seguidl

    2'" via

    3~ via

    29 - A tida at o dia tia, no 229

    BOLETIM DA DA JUSTICA

  • lo, inclusive, o bom [) registro dos atos liludo em diversos

    Corregedoria Geral Cartrios,

    Normas da Correeguinte redao:

    nesta Consolidao, s:"

    m ndice;

    rCIAS CRIMINAIS;

    rAS CRIMINAIS,

    m ndice;

    .oES DO "SUR

    :AoES AO DE;TIGAES.

    relativos s FIAN) ADOS, s AVER[CAOES AO DEdevero ser feitos folhas soltas e mou da Justia." ~o ser constitudo delo anexo, numepelo juiz, servindo

    constar da coluna

    quina, protegidas n arquivo prprio, , prenome do indi-

    DOS SERVENTURIOS DE SO PAULO

    Art. 49 - O preenchimento da ficha ser feito em duas fases, iniciando-se em seguida ao recebimento do inqurito policial pelo Cartrio, e sendo concludo quando do trnsito em julgado da sentena, salvo quanto aos atos processuais relativos concesso de liberdade provisria, revogao do "sursis" e fatos ocorridos aps a deciso de Primeira Instncia.

    ~ 10 - Na primeira fase dever ser preenchido o campo 1, correspondente qualificao do ru, arquivando-se a ficha no lugar que lhe couber; e, na segunda fase, os demais campos;

    2'.' Quando for determinado o arquivamento do inqurito policial pela autoridade judiciria, dever o fato ser registrado na ficha, mediante carimbo aposto transversalmente no campo 2 da ficha (dados processuais), com as expresses "arquivado em .. de de 19 ...";

    3Q - A concesso de liberdade provisria, com ou sem fiana, ressalvadas as hipteses em que a lei processual penal no exija condies a serem cumpridas pelo ru, ser certificada no verso da ficha.

    Art. 5'! - A ficha ter as seguintes dimenses: 220 milmetros de largura, por 330 milmetros de altura. Ser impressa em 5 (cinco) vias, em papel sulfite, 24 kg, a primeira, e 16 kg as demais, com 11 destinao seguinte:

    1~ via (branca): representar os livros previstos nos incisos I, IV, V e VI do art. 905, da Consolidao de Normas da Corregedoria Geral da Justia;

    2~ via (verde): Carta de Guia (Execues Criminais);

    3~ via (azul) via de segurana do Cartrio;

    4~ via (amarela): Recibo da Carta de Guia (juntada aos autos) ;

    5~ via (branca): Processamento de Dados (somente na Comarca da Capital);

    1 ~ As vias que serviro como Carta de Guia devero conter esse ttulo logo acima do campo destinado qualificao do ru;

    ~ 2() A via destinada ao processamento de dados ser remetida at o dia 10 do ms subsequente, Corregedoria Geral da Justia, no 22'.' andar do Frum Joo Mendes Junior, sala 2.200.

    ~ 39 - Nas Comarcas do Interior, essa via poder ser suprimida.

    BOLETIM DA ASSOCIA1.0 DOS SERVENTUARIOS - 59DA JUSTIA DO ESTADO DE 131.0 PAULO

    , ...L

  • Justia (D.O.J. de ~~__

    A Delegado de tamento Estadual venturios dos necessria a re~ vados em suas ou a qualquer diretamente ao svel, de cujo criminais, que autoridade policial

    Art. 69 - Determinado o arquivamento do processo e sua remessa ao Arquivo Central, com ele seguir cpia xerogrfica da primeira via da ficha.

    Art. 79 - Os livros mencionados no Pargrafo nico do art. 905, da Consolidao de Normas da Corregedoria Geral da Justia, com a redao dada no art. 19 deste Provimento, e atualmente em uso nos Ofcios de Justia Criminal, devero ser encerrados.

    Art. 8" - Este Provimento entrar em vigor no dia 2 de fevereiro de 1981.

    Publique-se, inclusive o modelo anexo, registre-se.

    So Paulo, 23 de janeiro de 1981.

    Desembargador Adriano Marrey - Corregedor Geral da Justia

    PROVIMENTO N9 09/81

    Acresce o subitem 1.1 ao item do Captulo XVIII das Normas Gerais de Servio da Corregedoria Geral da Ju'ttia,.

    O Desembargador Bruno Affonso de Andr, Corregedor Geral da Justia, no uso de suas atribuies,

    Considerando os termos do 49 do artigo 71 do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei n9 4.215, de 27-4-63) - inserido pela Lei nQ 6.884, de 9-12-80;

    Considerando a solicitao contida no ofcio da Egrgia Presidncia da Ordem dos Advogados do Brasil - Seco de So Paulo, objeto do Processo C.G. nQ 57.825,

    Resolve:

    Artigo nico - Ao item 1 do CaptulO XVIII (do Registro Civil das Pessoas Jurdicas) das Normas Gerais de Servio da Corregedoria Geral da Justia - aprovadas pelo Provimento nQ 5/81 - fica acrescido o seguinte subitem:

    "1.1 - Os atos constitutivos e os estatutos das sociedades civis s sero admitidos a registro e arquivamento

    BOLETIM DA ASSOCIAo DOS SERVENTUARIOS60 DA JUSTIA DO ESTADO DE SAO PAULO *

    requisitando exarnt no cartrio, manente, que qualquer funcionIt

    (18. 19 e lJO.B-81).

    BOLETIM DA ASSOCIAI DA JUSTIA DO ESTA

    II1II

  • /

    "

    .. -:-: 3 ~ ., - . .

    D~ nova i.da..o- ~;~.,';.~o ni~o dO' argo" 905 da Conaolldao d. NO'I":1U da CO'ITeS.dorla . (rl,r3i da Juatla. percitlndo aos Or{clos ~e Justla Crl ~1nQ]. fazer oa R~g!stros relativo.. as :t1anes crI ~lnQjs. ao rpl dos culpa~oa. s averbco es . d ..Sur ..1:1" A e sa coocn.l,.caea a o epal'"t:ru;Ient o dv In . ve:: t! f:o , dl. lliloe Bobr. sua '1=;>lent.aao.

    O OE;SrnBIJIC:.IlOR ADlUl.::O Y..ARPEY, CORREGc:DOR GERAl. Dl" JU$TIA, no uso. de su ... atrlbui89. .

    ", CU;SIllElU.:;OO ser gra....u o IlCaulo de lIeNi-;'s eo'_ t,g ' dos o .. Odeios de Justia Cr1J::1nal. a que tal al tuaao e

    . crescente e ten~e a se agravar., havendo necessldade_~ p~ . lIIent.. de providencia.. que pe=ita.." melhor organ1za 80 dos Cartorlos Judlcial .. e ",ais raelo~al d1atrlbul~B9 d05 tr~ ~alhos,. co~ apr.ovel~wnto . cO'erent. dO'S fUnclonarlO's.

    CC'NSIDERftllDO qU" o exce..slvo 'nmero de ' livroa " exi tente.. , todos de d.1:r!cll...a:>l.la.l0. tantO' na eser! "tu.r!ii quanto I~a.a roscas. COCll a . aava...~te de OCiC1SIl r-epatlaO' de dadOS ja conetantes de oatrooll ~giatroa, ccntrllAl1: BensI vel.r:lmta pare ....... 'astado_da coll1u; ' ' , ' , ..' :'.

    CC.ilSIDERJ.NDg ci~e o ~:al~t"'lI" 4~ p~e;,clw.mto de certos_1Ivro~ nag atende aoa objetivO'S de aosurana,apr& sentaao. Orr.ao nos regiatroos e procura rapleia o .1! cient p:rejud1sando. inclualve, o bOIi! atmi.m~nto dO'S P2 dldo. 4e c.rt1dao. vlato que o reglatl';) doa a~o .. .procell . suais feito lIepara4-u, ., pOl"iuo, diludo nt d! v.r~oll ll'n'O.J .': .. ': ,'. " ; .: .' . ", _ .. . ' ., .

    conSIDERANDO. !~t., cOCl~~r~ . tcNC1& Corre&,! , -:- dorlac.~ar da'\1ustt".-...iMlhOZ'-1>!"gC11:zaao"'llos -en-r1O's" .

    . dos Cartor1os. . ' . . -.~

    D E T E R li . I ~N A: ... .~~

    J.i1:~ J.~ - cr U'tlgo mda con:"ci.~i~"~lio~u da ' Co~gedoria_Geral. ,da Ju.tla Jlus" a vigorar cOII> 'a : a,! gu1nte ~aao: . : :.. .. ..~:.:-:, . ~ . :..... II " ' PROTOCOLO DC; JJ..tl~CIAS CRIMINAIS; '.- r. '.c"., -; . ' III - REGIS'l'RO m: ~AS ~;;wrlAIS, 'com .:!niuce; ; .: ,

    . IV. . - ROL DOS CULPAOOS, coa ~.: .. " A . .",; . . " '. ' . V '. - ' RECISTRO DE: J.VE?.aAES Do . ftSURSIS, cC1II ':!ndicE$ . VI . - 'REGISTRO De CCJ8e ~ seguida. ao recebilNntO' do in ! querI~o policlal p&lo CartOrlo, ' e .sendo conclu!dO' qUa.."ldO' '

    ,do ~ranli1to e. julgado~da lIen~a.~oalYO' ;qlK'n~.-~oa.ato,s .' processuais relatLvos a eone"lMIo ds llberl.la.l0

  • ... . ~ . -_ : .; ' _ _ # .~ . . ... . _ ' C --: .;:,.-, :,= _:;. .:.:-:.;~~.::~ -

    .. .:,.,:;; :.~ . p.. ':-As-Y1~ qu. uJ"Y1rio COlllO ' C,.rt :de.Cul1l.dn.!

    . (' rao conter_83 t\ta!o logo_acl.oa do C&.lDpo destlnado- a :.. . qual1r1uGilo do reu~ ~ , ' ... . . .. ',. " . . ~~...,.,~,~,_ ';" , .

    , ,,:"".:' ;:;'::z.. ~ A2-i1. d.~ ao pn.eu,.u.mt~ 'd.: dados ' "0 ..:..~ . ~t1da at . o d1.. 10 do o." subseq!l'IDh..' 3_COrTeged~ '

    . . r\_ Cera:t da Just.1a . 11O 221 anc!ar do FOnQ Joao Mr.ld.s '.:. ,1un~oJ". '"ala n l . Z.200. ' ..:. . . . .

    :: ~~~rL~: .~~ C~~~s: ~~ :~tertor" essa- Via.pO.r !ler' . ". , .... :'" - . , ' :,,~:..... ' ,-.' " ,".

    . . Art. M - Uate"",~cI", o a~v=."to d ?~C&po .,. SU ', tecnll1l.3 BO ArqulVO Ci!':'-~ralp cC ele. " ..",'I ra: e"pla x~ rograrl~a da pr~.1ra v!a da !!cha. r ~ . 2

    Art. 7; .- Os l1vros :;&n~onad.os no paruaro nico do art. 905, da Co:uolldaao cI. tlott:a" da Correg~rla c. ral da Justla, Coo a reda; o dada ~o art, l~ d e.te ?r vlme"to. e a tualJ:lant... em uso !lOS O!i clos d~ JI,I3 U Cl'T ~lnal. devero "ar enc e rrados. . . .

    'Art. ' 8~ - E$ t8 Provl",'nto (m trar o:;> v j l:Or ~nC1 d1.l\ 2 dr. tev,erelro 48 1 9i1l. . . ' .. ,

    PUb11quII':'''8. lnc1ul>1v.. O llloo e1o Bt,tXoi"r'eglstN>-sEI. Sao Paulo.2J de janelro "d9' 1981. .' .. ". -,. (a) DE.:;. t.DRIANO I'.AA.'U;'( - COi{.'l.EG::DOR GERAL :>A JUSTI

    A. (27, 23 e 29/ol/8~).

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    CGJ Provimento 03.1981A.pdfBOLETIM DA Associao dos Serventurios da Justia do Estado de So PauloSo Paulo, v.29, n.110, jul./jun. 1980/1981CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIAProvimento n. 3/81