REJEITOS DE MINERAÇÃO

SIMEI HANUM DE FREITAS SILVA

Mogi Guaçu2018

______________________________Simei Hanum de Freitas Silva. “Faculdade Municipal Professor Franco Montoro ³simeihanum@yahoo.com.br

RESUMO: Diante da percussão de acidentes que vem acontecendo no decorrer dos anos, faz-se da preocupação de reservatórios mais sustentável na guarda dos resíduos de mineração. Da considerável preocupação ambiental, tanto em função deste material, quanto pelos potenciais impactos causados por eventuais rupturas que possam a ocorrer nestes reservatórios. O método de disposição de resíduos, frequentemente utilizado pelas mineradoras, consiste no bombeamento do material por via úmida até os reservatórios de alteamento contidos através de diques ou barragens. Este processo pode tornar estas áreas suscetíveis à ocorrência de rupturas causadas por liquefação do material. Através de pesquisa bibliográfica pode-se concluir quando este tipo de evento ocorre, tem-se um aumento repentino da depressão, com consequente redução da resistência ao cisalhamento. Também foram pesquisadas informações sobre o aproveitamento dos rejeitos provenientes da extração alternativas para o setor da construção civil. A verificação do potencial de liquefação de resíduos de mineração é, portanto, imprescindível à prevenção de impactos ambientais, além de colaborar na execução de projetos geotécnicos mais seguros e econômicos.

PALAVRAS-CHAVES: Rejeitos. Mineração. Aproveitamento de Resíduos. Impactos Ambientais. Construção Civil.

ABSTRACT: In the face of the percussion of accidents that has been happening over the years, it is the concern of more sustainable reservoirs in the storage of mining waste. Of the considerable environmental concern, both due to this material and the potential impacts caused by eventual ruptures that may occur in these reservoirs. The method of waste disposal, often used by mining companies, consists of wet material pumping up to the damping reservoirs contained by dikes or dams. This process may render these areas susceptible to rupture caused by liquefaction of the material. Through bibliographic research it is possible to conclude when this type of event occurs, there is a sudden increase of depression, with consequent reduction of shear strength. Information was also researched on the use of tailings from the extraction of alternatives to the construction sector. The verification of the potential for liquefaction of mining waste is therefore essential for the prevention of environmental impacts, as well as collaborating in the execution of safer and more economical geotechnical projects.

KEYWORDS: Waste. Mining. Waste Utilization.Environmental impacts. Construction.

3

INTRODUÇÃO

Mediante análise crítica do meio ambiente ecologicamente equilibrado é

direito de todos, não cabendo somente ao Estado, mas sobre a toda coletividade.

De acordo com o caput do artigo 225 da Constituição da República Federativa

do Brasil de 1988, estabelece:

Art. 225. “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a saúde, qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservar para o presente e futuras gerações”.

Segundo IBRAM- Instituto Brasileiro de Mineração posiciona sobre os

impactos ambientais e os riscos associados às barragens de rejeitos e depósitos de

estéril estão entre os mais significativos para a indústria da mineração.

Todo e qualquer meio de processo produtivo nos remetem a um impacto de

geração de resíduos. No caso da mineração, nos últimos anos, em função do

aumento da demanda do processo de produção do produto de minerais, está cada

vez mais crescendo suas atividades, tanto em matérias primas como também

abrindo novas mineradoras, havendo, inclusive, viabilidade à lavra e ao

beneficiamento de minérios com teores sucessivamente mais baixos.

Através da pesquisa bibliográfica buscou-se demonstrar caracterização e

desempenho crescente de resíduos do processo de mineração que se diferenciam

dos produzidos em outros setores, mas todos devem ser organizados, de forma a

verificar se o terreno é propício, e previr da possibilidade quando deste for resíduo

estéril, tendo todo cuidado com este tipo de material, pois ele é corrosivo.

Fez-se também da verificação sobre rejeitos sólidos a lama, da utilização do

produto final o concreto, argamassas, fabricação de tijolos, da possibilidade de três

matérias primas utilizadas para a construção civil.

Diante das oportunidades que este produto final oferece, este artigo tem como

objetivo evidenciar da importância do aproveitamento dos rejeitos de mineração,

além de sua utilização para área de construção civil, também se faz pela

necessidade dos impactos ambientais do favorecimento ao meio ambiente

4

Com esboço dos entrelaço entre mineração e meio ambiente não tem sido

muito compreendida. Que coloca em situações de desigualdades, se por um lado é

benéfica ao desenvolvimento, por outro lado há um todo envolvimento desfavorável

ao meio ambiente. Sendo assim, apresentar ao beneficiamento do produto final

“rejeito da mineração” em construção civil.

Geralmente, os acidentes dão origem a grandes impactos ambientais e, por vezes, lamentavelmente, resultam em perda de vidas humanas como há pouco aconteceu em Mariana – MG. (fonte: IBRAM, 2016).

A maior parte da disposição de rejeitos da mineração mundial se faz por

barragens utilizando o próprio material extraído da mineração, meio este da

diminuição de custos, além da utilização da água retida para o reuso na mina ou

e/ou no beneficiamento.

De modo geral, focar da necessidade de se promover soluções sustentáveis e

economicamente viáveis em ambos os setores da mina e ao meio ambiente, da

qualidade dos resíduos em frente a uma destinação adequada de priorizar a

qualidade do meio ambiente, da reutilização dos recursos naturais reduzindo seu

consumo, e viabilidade de benefícios econômicos.

Com a obtenção dessas observações é considerável caracterizar do

monitoramento constante possíveis do seu aproveitamento em condições de

extração e produção da mineradora.

Dessa forma, faz-se da preocupação com o meio ambiente de extrema

importância para nosso planeta, da segurança de promover a conservação

ambiental, da sustentabilidade prá nós hoje e para as novas gerações. Da

prevenção dos acidentes com ruptura de barragens de rejeito, algumas das vezes

causadas por problemas de gestão de segurança.

5

1. MINERAÇÃO E O MEIO AMBIENTE

Segundo Menezes, Neves e Ferreira (2002), cada vez maiores são as

preocupações com o meio ambiente. O processo de mineração promove profundas

alterações no meio ambiente. Os desequilíbrios provocados advêm principalmente

das alterações físicas nas paisagens. Essas alterações incluem a abertura de cava,

a disposição de material estéril (ou inerte ou não aproveitável) proveniente do

decapeamento superficial e a disposição de rejeitos decorrentes dos processos de

tratamento ou beneficiamento.

Na maior parte da história, a extração de substâncias minerais se utilizou de

técnicas e ferramentas modestas, o mesmo ocorrendo em etapas seguintes de

tratamento e beneficiamento.

Tempos atrás os rejeitos gerados eram considerados insignificantes, sem

prejudicial à natureza, onde se fazia descartes diretamente no meio ambiente.

Atualmente vêem-se muitos estudos e práticas sobre a reutilização desses resíduos

de forma proporcionar melhor qualidade do meio ambiente.

Foi o que ocorreu no surgimento da mineração no Brasil há 300 anos, sendo que o ouro e posteriormente o diamante, eram os principais minerais extraídos. (FAUSTO, 2003, p.89).

Durante a Revolução Industrial ficou evidente o aumento na demanda de

insumos minerais, uma vez que as máquinas eram movidas a vapor e o carvão

mineral seu principal combustível, e com a introdução da força a vapor, houve um

grande crescimento na quantidade de produção de metais pelo processo de

exploração e aproveitamento de substâncias minerais.

A consequência foi à geração de rejeitos que também cresceu muito e com

isto surgiu à necessidade de removê-los das áreas de produção para outros locais,

geralmente, próximos a cursos d’água. E para que ali pudessem ser depositados e

contidos, tornou-se necessária a construção de barragens e diques de contenção.

Com o desenvolvimento tecnológico que se seguiu com a Revolução Industrial, aumentou ainda mais a capacidade de minerar substâncias com baixo teor mineral, resultando na produção ainda maior de rejeitos, com cada vez menor granulometria. (Gestão e Manejo de Rejeitos da Mineração/Instituto Brasileiro de Mineração; 1. ed. - Brasília: IBRAM, 2016).

6

Com orientação de engenheiros de minas eram construídos aterros com os

materiais de lavras estéreis removidos da mina e lançados de forma irregular aos

vales.

Contudo, as práticas de disposição de rejeitos permaneceram inalteradas e,

como resultado, mais rejeitos eram descartados e devido o aumento, faziam-se

necessário transportá-los para outros lugares, lagos e oceanos.

Mecanismos legais foram inseridos gradativamente, que trouxeram na maioria

dos países ocidentais, um fim à disposição incontrolada de rejeitos com o

cessamento de práticas inadequadas ambientalmente que ocorriam.

Século XX, tomando como referência a World Information Service on Energy

(Wise) uma organização de barragens de mineração, devido a muitos acidentes

acontecendo nas rupturas das barragens, faz-se da necessidade de posições de

controle na melhoria e de um acompanhamento na manutenção da vida útil da mina.

O rejeito por não possuir valor comercial precisava ser descartado sem muito

gastar. No Brasil essa construção teve, por muitos anos, como prática, utilizar os

próprios materiais da lavra.

Na etapa de beneficiamento grandes quantidades de água são utilizadas para lavar e retirar as impurezas, sendo o produto desse processo apresentado em forma de lama. Da lama, produzida na moagem ou classificação, são separados o produto final daqueles economicamente pobres (rejeito) através de processos físicos e químicos (MILONAS, 2006, p.23).

Através disto, obtinham-se estruturas para a contenção dos rejeitos do

beneficiamento, no qual sempre, se resumia a operações de britagem e

peneiramento com lavagem. Assim a lama originada, em grandes volumes, era

represada nas barragens de rejeitos.

1.1 Aproveitamentos de rejeitos para outros usos

Uma forma que já vem sendo empregada pela indústria da mineração é o

aproveitamento dos rejeitos para outros usos econômicos, desde que o mesmo

atenda às normas propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT).

A seguir, uma série de exemplos viáveis e já em prática no setor:

7

1.1.1. Para preenchimento de cavas que já se esgotaram nas minas

Método aplicável que vem muito a ser utilizado é da prática de lançamento da

polpa de rejeitos nas cavas a céu aberto, com o propósito de reduzir a disposição na

barragem de rejeito existente e eliminar a implantação de nova barragem ou

aumentar a vida útil da barragem existente.

Esta prática traz vantagens ambientais para a barragem existente tais como:

maior capacidade do reservatório da barragem; não ultrapassa a capacidade de

contenção dos resíduos do dique, menores riscos a jusante; e melhores

possibilidades de revegetação no fechamento da barragem.

Fig. 1 Aproveitamento da cava exaurida da mutuca para disposição de rejeitos.Fonte: Vale.

8

1.1.2. Para finalidades agrícolas

No caso específico de minas cujos rejeitos do processo de beneficiamento do

minério, apresentem potencial para aproveitamento em outros usos, como no

aproveitamento agrícola, existem iniciativas nas quais os rejeitos do processo de

beneficiamento são amplamente usados.

Caso do pó de calcário industrial passou a ser destinado como corretivo do

pH de solos para atender as necessidades do mercado agrícola regional.

Os resultados dessa iniciativa contribuem para as alternativas de redução de

novas áreas ou ampliações de barragens ou lagoas de rejeitos gerados pelo

processo de beneficiamento do minério e consequentemente os potenciais efeitos

ambientais e sociais desencadeados por estas estruturas de deposição de rejeitos.

Fig.2 Rejeitos armazenados para uso com fins agrícolas.Fontes: Votorantim Metais, Brasil Mineral nº 318 (junho de 2012) e DNPM, Sumário Mineral

2012.

9

1.1.3 Construção Civil

Pesquisas vêm sendo realizadas na Universidade Federal de Ouro Preto –

UFOP juntamente com a iniciativa privada para a utilização de rejeito da extração do

minério de ferro para a fabricação de insumos para a construção civil.

Um entusiasta da ideia é o professor de engenharia civil Ricardo Fiorotti, da

UFOP, Universidade Federal de Ouro Preto, que faz parte de um grupo de pesquisa

sobre o tema. Ele questiona o modelo atual de produção que prevê a necessidade

de grandes barragens e cita o caso de Mariana, onde há dois anos o rompimento da

barragem da mineradora Samarco configurou-se como o maior desastre ambiental

da história do país.

O uso do rejeito de minério de ferro como argamassa, pode ser aplicado até

85% de rejeitos com bons resultados, tendo como opção a fabricação de diversos

tipos de produtos, como blocos de pavimentação e blocos de alvenaria. Tal

aproveitamento tecnológico pode se realizar também através da reutilização dos

rejeitos sedimentados nas drenagens assoreadas pelos mais variados aspectos,

incluindo incidentes.

A utilização de rejeitos granulares oriundos de minério de ferro se apresenta

como uma ótima oportunidade como material de construção para fins rodoviários.

Pesquisa realizada pela Universidade Federal de Viçosa, intitulada

“Caracterização de rejeitos de minério de ferro para uso em pavimentação”

corroborou esta premissa, comprovando que os rejeitos de minério de ferro

apresentam grande potencial de uso, especialmente quando melhorados com

cimento.

1.1.3.1. A importância da construção civil como receptora de resíduos sólidos

O setor de construção civil é um relevante consumidor de materiais, por trata-

se de um mercado universal,

10

A reutilização de resíduos com objetivo da produção de artefatos para o setor,

se feita de maneira criteriosa, além de reduzir custos, permite dar um tratamento

e/ou disposição final ambientalmente correto, para o que de outra forma seriam

fontes de poluição. Esta, também auxilia na minimização de impactos decorrentes

da extração da matéria-prima diretamente do ambiente.

Neste contexto, tornam-se necessárias condições de inovação em todas as

etapas do processo construtivo:

• Criação do produto;

• Sistemas, processos, métodos e técnicas construtivas;

• Custos e;

• Resistência e durabilidade do produto.

Segundo Menezes, Neves e Ferreira (2002), posicionam sobre a incorporação

de resíduos sólidos provenientes da mineração em produtos da construção civil é

uma alternativa necessária para contribuição de um desenvolvimento sustentável,

uma vez que diversifica a oferta de matéria-prima para produção de elementos, o

que é de extrema importância em um país de levado déficit habitacional e em

crescimento como o Brasil.

11

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Segundo Chambers & Higman (2011), apresenta sobre as estruturas de

barragens de rejeito estão entre as maiores do mundo, contribuindo para que não

sejam evadidas, pois causando uma ruptura pode ocasionar danos ao meio

ambiente.

Com o sucesso da legislação e fiscalização, segundo Bowker & Chambers

(2015), tem-se diminuído o número de incidentes com barragens, bem como da

participação da indústria para esse efeito.

Os recentes estudos e projetos de empresas de mineração sobre a redução

da geração de rejeitos têm o grande potencial de contribuir em redução significativa

dos volumes de rejeitos a serem dispostos nas barragens.

Lei nº 12.334 de 20/09/2010 (Política Nacional de Segurança de Barragens), a

lei que diz respeito a segurança de barragens destinadas à acumulação de água

para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de

resíduos industriais. A PNSB tem como objetivo reduzir a possibilidade de acidente e

suas consequências.

De acordo com a Política Nacional de Segurança de Barragens,

cabe à Agência Nacional de Águas, organizar, implantar e gerir o Sistema Nacional

de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB) e fiscalizar a segurança das

barragens.

Segundo Lozano (2006), comenta sobre barragens de rejeito são as

estruturas de terras responsáveis em armazenar os resíduos sólidos e a água

provenientes dos processos de beneficiamento mineral. De suma importância um

planejamento a procura de um lugar para sua devida implementação, levando-se em

conta a escolha da localização até o fechamento, parâmetros geológicos,

hidrológicos, topográficos, geotécnicos, ambientais, sociais, entre outros.

12

É importante o ressaltar na distinção entre os tipos de minérios metálicos e

não metálicos, onde a geração de rejeitos e estéreis não são equivalentes. A

mineração dos não metálicos é potencialmente geradora de estéreis, sendo que, os

rejeitos de metálicos são gerados na transformação mineral, que se notabiliza por

ser a sequência da cadeia produtiva da mineração.

Um desafio da sociedade é a redução dos resíduos gerados mantendo o

mesmo patamar de qualidade de vida. Do mesmo modo, os setores produtivos,

incluídos aqui o de mineração, também têm que lidar com esta regra.

Para tanto, a eficiência no uso dos recursos e o desenvolvimento de

tecnologias para o aproveitamento de resíduos são estratégicos.

13

3. METODOLOGIA E MATERIAIS

Para coleta de dados utilizou-se da pesquisa bibliográfica qualitativa, foram

utilizados dois procedimentos de dados para o presente artigo, pesquisa e análise

de situações prejudiciais ao meio ambiente, alternativa do uso dos rejeitos de

mineração na construção civil.

14

4. RESULTADOS E DISCUSSÂO

Com a busca da diminuição de resíduos no ambiente e nos custos envolvidos,

a partir de pesquisas uma alternativa da utilização para as atividades industriais em

diversos setores, matérias primas alternativas para construção civil.

Com a reutilização na precisão do âmbito econômico um mercado altamente

sustentável, e da preservação do controle ambiental, e, por consequência, com

menor geração de resíduos.

As indústrias da construção civil, sendo umas das maiores consumidoras de

recursos naturais, como argila, areia e cimento que são provenientes da extração de

bens minerais são de suma importância para aproveitamento de resíduos para

confecção de seus produtos. Esta prática vem se consolidando, seja atenuando os

impactos ambientais gerados pelo setor ou para redução de custos.

15

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir de estudos e metodologias adequadas, o aproveitamento de rejeitos

da mineração contribui de maneira significativa na redução de impactos ambientais

gerados por esta atividade, em alguns casos podem tornar-se subprodutos para

alguns segmentos industriais, como o da construção civil, promovendo a geração de

novos empregos e renda, reduzindo custos e melhoria da imagem das mineradoras

junto aos órgãos governamentais e à sociedade, contribuindo, desta forma, para o

desenvolvimento sustentável.

16

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 6467: Agregados: Determinação do inchamento de agregado miúdo, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1985) NBR 6491: Reconhecimento e amostragem para fins de caracterização de pedregulho e areia, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1983) NBR 7211: Agregado para concreto, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 7218: Agregados: Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 7219: Agregados: Determinação do teor de materiais pulverizados, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 7221: Agregados: Ensaio de qualidade de agregado miúdo, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1982) NBR 7251: Agregado solto: Determinação de massa unitária, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1983) NBR 7810: Agregado em estado compactado e seco: Determinação da massa unitária, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 9773: Agregado: Reatividade potencial de álcalis em combinações cimento-agregado, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 9774: Agregado: Verificação da reatividade potencial pelo método químico, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 9775: Agregados: Determinação da umidade superficial em agregados miúdos por meio do frasco de Chapman, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 9776: Agregados: Determinação de massa específica em agregados miúdos por meio do frasco de Chapman, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 9917: Agregados para concreto: Determinação de sais, cloretos e sulfatos solúveis, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 9935: Agregados, Rio de Janeiro.

17

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 9936: Agregados: Determinação do teor de partículas leves, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 10004: Resíduos Sólidos, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 10005: Lixiviação de Resíduos, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1987) NBR 10007: Amostragem de Resíduos, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1991), NBR 12110: Materiais granulares para fundição: Determinação da distribuição granulométrica, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1991) NBR 12111: Areia base para fundição: Determinação da permeabilidade, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994) NBR 13204: Areia aglomerada com resinas de cura a frio para fundição: Determinação da resistência à tração da mistura padrão, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994) NBR 13205: Areia aglomerada com resinas de cura a frio para fundição: Determinação da resistência à flexão da mistura padrão, Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2002) NBR 13276: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e teto: preparo da mistura e determinação dos índices de consistência, Rio de Janeiro.

BECKER, B.K. Gomes. Meio Ambiente: Matriz do Pensamento Geográfico. As Ciências Sociais e a Questão Ambiental. Rio de Janeiro. Aped. 1.993.

BERNARDES, Julia Adão. A Questão Ambiental 2ª Ed. São Paulo. Ed. Bertrand Brasil. 2.003.

BOWKER, Lindsay N.; Chambers, David M. The risk public liability & Economics of tailings storage facility Failures. Maine USA: 2015.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Disponível em: http://www.tse.jus.br/legislacao.gov.br. Acesso: 02 nov 2018.

BRASIL. Decreto 4.281, de 25.06.2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. DOU 26.06.2002.

Brasil, Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010. Estabelece a política nacional de segurança de barragens.

18

CHAMBERS, David M.; HIGMAN, Bretwood. Long Term Risks of Tailings Dam Failure . Seldovia, USA: 2011.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução nº 01, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. Estudo de Impacto Ambiental.

CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL (Minas Gerais). Deliberação Normativa nº 62, de 17 de dezembro de 2002. Dispõe sobre critérios de classificação de contenção de rejeitos, de resíduos e reservatórios de água em empreendimentos industriais e de mineração no Estado de Minas Gerais.EIA – da Barragem de Rejeito do Fundão. Brandt Meio Ambiente. Mariana: novembro de 2015.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. p. 89.

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Impactos Ambientais decorrentes do Desastre envolvendo o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais. Laudo Técnico Preliminar. IBAMA, novembro de 2015.

IBRAM. - Instituto Brasileiro de Mineração. Mineração e meio ambiente: impactos previsíveis e formas de controle. 2º ed. Belo Horizonte: 987. 63p.:

IEF – Instituto Estadual de Florestas. Parecer Único de Compensação Ambiental GCA/DIAP n.º 121/2014. Belo Horizonte, 2012.

LOZANO, Fernando A. E. Seleção de locais para barragens de rejeito usando o método de análise hierárquica. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo: 2006.

Mineração e economia verde. Confederação Nacional da Indústria. Instituto Brasileiro de Mineração. – Brasília: CNI, 2012.

MENEZES, R. R., NEVES, G. A., FERREIRA, H. C. O estado da arte sobre o uso de resíduos como matérias-primas cerâmicas alternativas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 6, n. 2, p. 303-313, 2002.

MILONAS, J.G. (2006). Análise do processo de reconstituição de amostras para caracterização do comportamento de barragens de rejeito de minério de ferro em aterro hidráulico. Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF. 146 p

NEVES, C.A. R e SILVA, L.R. Universo da Mineração Brasileira. Ministério de Minas e Energia. Brasília: Departamento Nacional de Produção Mineral, 2007.Disponível em: http://www.dnpm.gov.br. Acesso: 08 nov.2018.

SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo. Hucitel. 1.996.

19

SOARES, L. Barragem de Rejeitos. In: Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2010. Cap. 19, p. 829-896.

UFOP. Universidade Federal de Ouro Preto, Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Curso de Especialização em Construção Civil.