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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA –
PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR,
INTERDISCIPLINAR, ACERVO, PIBIT, EBTT E FAPESPA
RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO
Período: Agosto/2015 a Julho/2016
() PARCIAL(X) FINAL
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Título do Projeto de Pesquisa: Empoderamento, ethos local e recursos naturais: a cartografia social como estratégia para a elaboração de planos de ação em RESEX’s marinhas do “Salgado Paraense” (Edital PE-Interdisciplinar 2014, Coordenação Voyner Ravena Cañete).
Nome da Orientadora: Jussara Moretto Martinelli Lemos
Titulação da Orientadora: Doutora
Unidade: Faculdade de Ciências Biológicas, Instituto de Ciências Biológicas - UFPA
Laboratório: Laboratório de Biologia Pesqueira e Manejo dos Recursos Aquáticos, Grupo de Pesquisa em Ecologia de Crustáceos da Amazônia (GPECA)
Título do Plano de Trabalho: Levantamento de informações sobre senso comum de populações tradicionais a respeito de manejo sustentável e conservação de espécies na RESEX de São Caetano de Odivelas
Nome do Bolsista: Gilnélio Vilhena Miranda
Tipo de Bolsa: PIBIC/UFPA
RESUMO DO RELATÓRIO ANTERIOR
A cartografia social como estratégia para a elaboração de planos de ação em RESEX’s marinhas do “Salgado Paraense”
Este projeto tem como objetivo realizar um levantamento cartográfico da
utilização dos recursos naturais, principalmente aqueles mais utilizados pela
população, os quais geram conflitos devidos a fatores como fonte de renda,
pesca predatória de caranguejos, peixes, camarões e moluscos dentro da
RESEX Marinha “Mãe Grande de Curuçá Pará”, a fim de promover junto a
população tradicional, a conscientização da preservação através de métodos
como a cartografia social, oficinas, palestras, encontros entre os líderes das
duas comunidades, sendo criadas no final cartilhas informativas. Os dados
levantados serão utilizados como embasamento para um projeto recém-criado
de reserva extrativista, implantado na região de São Caetano de Odivelas,
Pará, a união destes de informações sobre os dois projetos servirão de base
para outros a serem implantados na região.
Palavras-Chave: Ecologia, Conhecimento tradicional, Manejo Sustentável,
Pesca artesanal, Reserva extrativista, São Caetano de Odivelas.
INTRODUÇÃO
O Município de São Caetano de Odivelas (Figura 01) abrange uma área
territorial de 743,466 km², com uma população estimada em 17.420 habitantes
e faz parte da microrregião conhecida como “Salgado Paraense” (IBGE, 2016),
uma vez que suas águas são banhadas pelo Oceano Atlântico, produzindo alto
teor de salinidade, por esta razão ser uma região denominada “Litoral do
Salgado”, localizada no nordeste do Estado do Pará/Brasil.
A reserva extrativista marinha de Mocapajuba no Município de São
Caetano de Odivelas foi criada em 10 de outubro de 2014, com uma área de
21.027,80 hectares, abrangendo 16 comunidades tanto de origem costeira
quanto de origem urbana.
Figura 01 - Mapa do Município de São Caetano de Odivelas/PA. Fonte:
mapstore.eco.br.
O uso dos recursos naturais de áreas protegidas no Brasil tem sido
muito questionado por parte das populações tradicionais que se encontram
habitando essas localidades há gerações produzindo conflitos com a forma de
utilizarem os recursos. Segundo Diegues e colaboradores (1999, p.4):
“As áreas protegidas brasileiras, em particular as de uso
indireto (parques nacionais, reservas biológicas, etc.), no
entanto estão em crise. Muitas estão sendo invadidas e
degradadas. Para os defensores do modelo norte-americano
de parques sem habitantes, as razões de tal crise estão, em
geral, ligadas à falta de dinheiro para a desapropriação, à falta
de investimento público, de fiscalização, de informação ao
público, etc. Para os que defendem outros modelos de
conservação, essas dificuldades são inerentes ao modelo atual
dominante das áreas protegidas uma vez que, tendo sido este
criado no contexto ecológico e cultural norte-americano de
meados do século passado, não se aplica ao contexto dos
países tropicais do sul. Esse modelo operacional, porém, não
foi importado sozinho, mas com ele vieram uma visão da
relação entre sociedade e natureza e um conjunto de conceitos
científicos que passaram a nortear a escolha da área, o tipo de
unidade de conservação e o próprio manejo e gestão. ”
JUSTIFICATIVAA pesca na região amazônica, tanto costeira como de águas interiores,
destaca-se em relação às demais regiões brasileiras, pela riqueza de espécies
exploradas, pela quantidade de pescado capturado e pela dependência da
população tradicional a esta atividade (Barthem, 2004).
No Município de São Caetano de Odivelas e regiões adjacentes grande
parte da população vive principalmente da pesca, tanto de peixes quanto de
crustáceos, como por exemplo, o caranguejo-uçá (Ucides cordatus) e moluscos
que habitam seus ricos manguezais, além da agricultura como atividade
complementar voltada para subsistência familiar, ou mesmo como atividade
principal. O município é o quarto maior produtor de pescado na microrregião
Salgado no Estado do Pará (Tabela 01) (CEPNOR e IBAMA, 2006).
Do ponto de vista ecológico, a importância da preservação dos estuários
se traduz pela alta diversidade, constituindo-se em berçários para inúmeras
espécies de peixes, crustáceos, moluscos e aves. É de suma importância a
preservação dos mesmos, baseando-se em uma prática de sustentabilidade e
preservação. A existência de poucos trabalhos relacionados ao assunto impede
a disseminação do conhecimento para a população que possui o senso
comum, assim como uma maior conscientização por parte dos moradores
locais sobre a importância da preservação de espécies locais, para que seu
uso não venha a comprometer o ecossistema existente.
Tabela 01 - Produção e valor total da produção desembarcada no Estado do
Pará, por município da microrregião do Salgado em 2006.
Município Produção estimada (t) Valor total da produção (R$) (%)
Colares 648,7 1.850.168,96 0,5
Curuçá 3.792,80 13.126.888,18 3,7
Maracanã 1.318,30 3.453.892,65 1
Marapanim 476 1.276.283,69 0,4
São Caetano de Odivelas 2.374,70 7.646.496,75 2,2
São João de Pirabas 5.024,60 13.214.191,02 3,7
Salinópolis 1.175,80 3.113.644,04 0,9
Vigia de Nazaré 19.310,00 72.959.162,27 20,6
Total Microrregião do Salgado 34.120.90 116.640.727,56 33
Total de Outros Municípios do Pará
44.324,70 236.746.310,95 67
Total 78.445,60 353.387.038,51 100
Fonte: CEPNOR/IBAMA – 2006.
OBJETIVOSObjetivo Geral
Realizar um levantamento socioambiental através de ferramenta
cartográfica, objetivando identificar as formas de uso do ambiente e dos
recursos naturais na “RESEX Mocapajuba” no Município de São Caetano de
Odivelas e, dessa forma, contribuir para a construção do plano de uso da
RESEX Mocapajuba.
Objetivos Específicos Levantar dados, in locu, sobre o ambiente e os recursos naturais que as
comunidades fazem uso;
Apresentar o diagnóstico socioambiental às comunidades em uma ação
articulada com o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), de
forma a orientar a população quanto às mudanças decorrentes da
criação da RESEX, assim como a necessidade da criação do plano de
uso da mesma;
Construir uma cartilha com formas e regras de uso dos recursos naturais
no interior da RESEX que servirá como instrumento de informação à
população;
Divulgar o trabalho para preencher a lacuna da falta de informações
científicas na área de reservas extrativistas do Estado do Pará.
MATERIAL E MÉTODOSO estudo foi realizado junto às comunidades de Itapepoca, Mururé, Vila
Paraíso, do Município de São Caetano de Odivelas, localizado no Nordeste do
Pará, costa norte do Brasil. O projeto abrange 16 comunidades que constituem
a Resex.
As comunidades foram visitadas nos primeiros seis meses de atividade
de pesquisa para coleta de dados socioambientais, onde foram realizadas
entrevistas com pelo menos duas pessoas de cada família existente na
RESEX, com faixas etárias agrupadas em categorias de 10 anos, quais sejam:
20 e 39 anos, 40 a 50, 50 a 60, e acima de 60 anos de idade. O questionário de
cunho ecológico e ambiental, discriminado no Anexo 01, foi aplicado em todas
as unidades habitacionais que compõem tais comunidades (Tabela 02).
Tabela 02 - Localidades e número de questionários aplicados em São Caetano
de Odivelas.
COMUNIDADES FAMÍLIAS ESTIMADAS NÚMERO DE QUESTIONÁRIOS APLICADOS
Vila Paraiso (Km 8) 50 50Mururé (Km 10) 30 30Itapepoca 30 30TOTAL 110 110Fonte: Projeto Profa. Voyner Ravena (2015).
Após a visita em campo foi constatado que seria inviável um único
bolsista aplicar o questionário nas dezesseis comunidades, principalmente em
função do tempo disponível para aplicação do questionário em cada
comunidade. Assim, houve a inclusão de mais bolsistas no projeto principal, e
cada um deles ficou responsável por coletar os dados em três comunidades,
apresentando os resultados completos referentes a uma delas. No caso do
meu trabalho, visitei as três comunidades citadas na tabela 02, aplicando os
questionários, ficando responsável por apresentar os dados somente da
comunidade de Itapepoca.
A comunidade de Itapepoca foi visitada em de junho de 2016, e foram
aplicados 21 questionários dos 30 previstos para a localidade, devido algumas
residências encontrarem-se fechadas e outras serem utilizadas somente no
período de veraneio. Foram coletadas informações de todos os membros da
família, a partir do ethos da residência (chefe da família).
Em seguida os dados foram analisados no programa Statistical Pakage
for the Social Science - SPSS®, de forma a produzir as informações
necessárias sobre o ambiente, o uso dos recursos naturais e as características
socioeconômicas de seus moradores. Os mesmos dados, posteriormente,
deverão compor a cartilha sobre formas e regras de uso dos recursos naturais
no interior da RESEX a ser produzida e entregue às comunidades, a partir dos
resultados conjuntos para as dezesseis comunidades. No entanto, a cartilha só
será elaborada ao final do projeto, compilando todos os resultados de cada
bolsista.
Além disso, continuando as leituras e debate sobre textos, houve a
segunda etapa de capacitação para o projeto, com apresentação e debates de
textos, conforme quadro abaixo:
Quadro 01 – Leituras específicas das capacitações do projeto.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A comunidade de Itapepoca, em São Caetano de Odivelas, não possui
saneamento básico nem coleta regular de lixo, os moradores costumam
queimar ou enterrar seus resíduos. A iluminação é precária, falta posto de
saúde e escolas de nível médio. A comunidade possui apenas uma escola de
nível fundamental.
A comunidade não possui rede de esgoto, no entanto, 57% possuem
fossa séptica e 14% possuem fossa rudimentar. Em relação ao abastecimento
de água, 43% são atendidos pela rede pública de distribuição de água e 57%
proveniente de poços particulares.
Na comunidade 95% das famílias moram a mais de 10 anos no local
(Figura 02), o que lhes confere maior propriedade para falar sobre a localidade
e o uso de seus recursos. Quanto aos chefes de família, 90,5% são homens e
9,5% mulheres. A idade média dos chefes de família foi de 54 anos, variando
de 25 a 84 anos.
Figura 02 – Tempo de residência na comunidade de Itapipoca, “RESEX
Mocapajuba” no Município de São Caetano de Odivelas.
A maioria dos chefes de família possui apenas o nível fundamental
incompleto (76,2%) (Figura 03). Quanto à profissão 47,6% são agricultores,
14,3% autônomos, 14,4% são comerciantes, funcionários públicos ou
maricultores. Outra fonte de renda de muitos chefes de família é a
aposentadoria (19%).
Figura 03 – Nível de escolaridade dos chefes de família de Itapipoca,
“RESEX Mocapajuba” no Município de São Caetano de Odivelas.
Na comunidade predomina como atividade econômica, primeiramente a
agricultura (76,2%) e em segundo lugar a pesca (9,5%) e o extrativismo vegetal
(9,5%) (Figura 04). No geral, a agricultura é realizada em terrenos próprios ou
de familiares, onde 80% das famílias vendem e consomem o que é produzido e
20% utilizam apenas para subsistência, são mais cultivados a mandioca, milho,
macaxeira, jerimum e maxixe. Quanto ao extrativismo vegetal, são mais
extraídos da natureza a pupunha, cupuaçu, açaí, muruci, limão, abacate e
bacuri; onde 53% vendem e consomem esses recursos e 47% apenas
consomem. A maioria dos domicílios rurais da região possui estruturas
multiocupacionais típicas de regiões de pobreza em todo mundo. Para eles, a
agricultura constitui uma importante fonte de renda (Klose et al., 2005).
Em relação à pesca, apenas duas famílias afirmaram pescar, sendo uma
de emalhe e uma com a pesca de curral. Os peixes mais capturados tanto no
emalhe quanto no curral foram bagre, tainha e pescada branca, onde a maior
parte da produção é para o consumo das famílias e a menor parte é vendida na
própria comunidade. Nove famílias trabalham com a extração de caranguejo. A
pesca do caranguejo é feita de forma braçal ou utilizando técnicas de captura
como o gancho e o laço. A menor parte da produção é consumida pelas
próprias famílias e a maior parte é vendida para atravessadores “marreteiros”
de outras localidades.
Figura 04 – Principais atividades econômicas da comunidade de
Itapipoca, “RESEX Mocapajuba” no Município de São Caetano de Odivelas.
Não foram evidenciados conflitos uso do ambiente e dos recursos
naturais entre os agricultores tampouco entre os pescadores. Porém, foram
relatados alguns fatores que prejudicam a pesca e o extrativismo na
comunidade: Diminuição dos recursos naturais; Poluição do rio; Falta de
políticas públicas direcionadas ao setor; Percalços da pescaria (acidentes com
animais peçonhentos e raias); e Técnicas de coleta prejudiciais ao
ecossistema, como por exemplo, a técnica de extração de caranguejo
conhecida como “tapa”, onde os catadores bloqueiam a toca impedindo a
entrada de oxigênio, forçando o animal a subir, capturando fêmeas e machos.
Quando perguntado aos moradores da comunidade se conhecem algum
tipo de defeso, 50% responderam que sim e 42% não souberam opinar (Figura
05). Quanto tipo de defeso existente foi relatado apenas o defeso do
caranguejo-uçá, não referenciando outros defesos, como para as espécies de
peixes.
Figura 05 – Conhecimento da comunidade sobre algum tipo de defeso
de Itapipoca, “RESEX Mocapajuba” no Município de São Caetano de Odivelas.
Das 21 famílias entrevistadas, apenas 19% (quatro famílias) já ouviu
falar sobre a Reserva Extrativista Marinha de Mocapajuba, a grande maioria,
porém, não possuía conhecimento sobre a mesma. Embora a comunidade
possua associação, existe uma falta de conhecimento sobre a reserva, pode
ser explicada pelo fato de ser muito recente, e também da ausência de uma
maior divulgação.
A falta de infraestrutura em comunidades menores e mais afastadas dos
grandes centros urbanos é comum na região nordeste do Pará principalmente
nas comunidades pesqueiras, como por exemplo, o Município de Augusto
Corrêa (Isaac et al., 2005). Tradicionalmente, também, prevalece a cultura em
que na maioria os homens são os chefes de família.
Este trabalho é de extrema importância para que a sociedade brasileira
possua uma visão de como as comunidades pertencentes à RESEX reflete e
age a respeito dos recursos naturais e o meio ambiente que os cercam. Como
utilizam e de que forma sentem-se prejudicados ou não pela criação da
RESEX.
CONCLUSÃO
Apesar do esforço desse trabalho, ainda falta muito para divulgar à
sociedade, pois existem poucos trabalhos referentes à Resex de Mocapajuba.
É necessário melhor aproveitamento do conhecimento das populações
tradicionais para que sejam reconhecidos por sua importância para a
comunidade brasileira.
PUBLICAÇÕESApós reunirmos os dados das dezesseis comunidades, será elaborado um
trabalho de conclusão de curso a ser encaminhado para publicação, bem como
a produção de uma cartilha para ser distribuída na comunidade da RESEX.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARTHEM, R.B. A Pesca e os Recursos Pesqueiros na Amazônia brasileira.
Manaus: Projeto ProVárzea IBAMA. 269p. 2004.
Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Norte e
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(CEPNOR e IBAMA, 2006).
www.icmbio.gov.br/cepnor
DIEGUES, C. Os Saberes Tradicionais e a Biodiversidade no Brasil. Ministério
Do Meio Ambiente, Dos Recursos Hídricos E Da Amazônia Legal Cobio-
Coordenadoria Da Biodiversidade Nupaub-Núcleo De Pesquisas Sobre
Populações Humanas E Áreas Úmidas Brasileiras—Universidade De São
Paulo, 1-211, 1999.
ISAAC, V. J. (Coord.) A atividade pesqueira no município de Augusto Corrêa,
Pará. UFPA/JICA, 88p. 2005.
KLOSE, F. Manguezais como uma zona econômica de tampão: dinâmica
espacial e socioeconômica num estuário no Norte brasileiro. In: Gente,
ambiente e pesquisa: Manejo transdisciplinar no manguezal. Belém,
UFPA/NUMA, 89 P. 2005.
DIFICULDADES
Atrasos no repasse de verbas do Governo Federal para as viagens
inerentes ao projeto comprometeram as várias idas ao campo previstas para
que fosse possível entrevistar as dezesseis comunidades. Assim, com o
recurso disponibilizado, em um mês o trabalho foi dividido para mais bolsistas,
podendo cumprir ao final os objetivos propostos. Por essa razão foi
apresentado apenas o resultado da comunidade Itapipoca e não foi possível
compilar os dados de todas as comunidades da RESEX, trabalho que será
realizado no próximo semestre, com a união dos resultados de cada bolsista.
Apenas um objetivo foi alcançado devido principalmente ao atraso nos
repasses que impossibilitaram as visitas nas comunidades serem realizadas
em tempo hábil. Para a conclusão dos outros objetivos é necessária a
finalização com as demais localidades.
PARECER DO ORIENTADOR:Manifestação do orientador sobre o desenvolvimento das atividades do aluno e
justificativa do pedido de renovação, se for o caso.
DATA: ______/_________/________
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ASSINATURA DO ORIENTADOR
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ASSINATURA DO ALUNO
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Pretendo realizar a prova de Mestrado na área de Ecologia Aquática e Pesca,
que é ofertado pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do
Pará.
ANEXO 1: Questionário
Cartografia Social: Biologia (Ecológico e Ambiental)