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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO São Carlos, SP

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

São Carlos, SP

2013

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................................ 31.1 Histórico da Instituição....................................................................................................................... 31.2 Visão e Missão Institucional...............................................................................................................4

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO......................................................................53. DADOS GERAIS DO CURSO................................................................................................................. 8

3.1 Missão do Curso................................................................................................................................ 83.2 Regime Escolar.................................................................................................................................. 83.3 Vagas Anuais..................................................................................................................................... 83.4 Duração do Curso.............................................................................................................................. 83.5 Formas de Ingresso........................................................................................................................... 9

4. OBJETIVOS DO CURSO........................................................................................................................ 94.1 Competências, habilidade, atitudes e valores do bacharel em Administração.................................10

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.............................................................................................116. ESTRUTURA CURRICULAR................................................................................................................12

6.1 Conteúdos Curriculares.................................................................................................................... 146.2 Matriz Curricular.............................................................................................................................. 166.3 Ementas e programas das unidades de estudo...............................................................................19

7. PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM..............................................................................................507.1 Metodologia...................................................................................................................................... 507.2. Estágio Curricular Supervisionado.................................................................................................527.3 Atividades Complementares............................................................................................................537.4 Apoio ao Discente........................................................................................................................... 547.5 Ações decorrentes do processo de avaliação do curso...................................................................567.6 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – No Processo de Ensino Aprendizagem.......607.7 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem..........................................61

8. CORPO DOCENTE............................................................................................................................... 628.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante........................................................................................628.2 Atuação do Coordenador................................................................................................................. 628.3 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador...........638.4 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso..............................................................................638.5 Titulação do Corpo Docente do Curso.............................................................................................648.6 Titulação do Corpo Docente do Curso - % de Doutores..................................................................648.7 Regime de Trabalho do Corpo Docente...........................................................................................648.8 Experiência Profissional do Corpo Docente.....................................................................................658.9 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente....................................................................658.10 Funcionamento do Colegiado de Curso.........................................................................................658.11 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica – Corpo Docente......................................65

9. INFRAESTRUTURA.............................................................................................................................. 669.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI...........................................................669.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos.........................................669.3 Sala de professores......................................................................................................................... 679.4 Salas de aula................................................................................................................................... 689.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática.........................................................................689.6 Bibliografia básica............................................................................................................................ 699.7 Bibliografia complementar................................................................................................................709.8 Periódicos especializados................................................................................................................70

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

1. INTRODUÇÃO

O Curso de Administração da Faculdade de Tecnologia e Educação de São

Carlos (FETEC) tem o intuito de atender a uma demanda crescente por profissionais

especializados em Administração a fim de suprir as necessidades econômicas, sociais

e profissionais das organizações da cidade de São Carlos e Região.

O município é conhecido como Capital da Tecnologia, título concedido pela

vocação e presença de duas Universidades públicas altamente conceituadas, a Escola

de Engenharia da USP – Campus de São Carlos e a Universidade Federal de São

Carlos, e entidades de pesquisa científica e tecnológica como a EMBRAPA - Empresa

Brasileira Pesquisas Agropecuárias. Além disso, estão instaladas na cidade inúmeras

empresas de base tecnológicas formando um importante pólo industrial com vocação

para as áreas metal-mecânica, química e eletroeletrônica, tais como: Tecumseh, Faber

Castell, Electrolux e grande quantidade de empresas de médio e pequeno porte de

diversos setores de produção.. A cidade é considerada como um dos mais importantes

pólos científico e tecnológico do país, com uma economia diversificada que passa pela

indústria, comércio, serviços e agropecuária. O campo de trabalho para o

administrador, por conseguinte, é amplo e diversificado.

Nesse cenário foi elaborado o perfil dos alunos do Curso de Administração, cuja

matriz curricular foi cuidadosamente planejada para não somente atender às

necessidades do mercado de trabalho regional, mas formar profissionais e cidadãos

conscientes de seu papel na sociedade e com competências e habilidades que os

capacitem para um mercado de trabalho em constante atualização.

1.1 Histórico da Instituição

Em 1969 um grupo de professores da cidade de São Carlos fazia reuniões para

desenvolver projetos educacionais comandados pela iniciativa privada. Desse esforço

conjunto nasceu A União Educacional João XXIII que passou por diversas

modificações jurídicas e associativas resultando na organização atual datada de 15 de

junho de 2011. Inicialmente os associados trabalharam com preparação de alunos para

o antigo Exame Madureza, cursos preparatórios para o vestibular. No ensino superior

trabalhou ao lado da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas na

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administração pedagógica e financeira do Centro de Ensino Superior de São Carlos

mantido por aquela entidade, ainda no Ensino Superior os membros da União

Educacional João XXIII participam da administração da Escola Superior de Tecnologia

e Educação De Rio Claro e da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Porto

Ferreira tendo uma vasta experiência nos diversos níveis da Educação.

1.2 Visão e Missão Institucional

Acredita-se que a visão de uma instituição compõe-se de três partes básicas:

valores e crenças essenciais, propósito e missão.

Valores e crenças essenciais

Somos uma instituição orientada à educação;

Pretendemos contribuir com a sociedade através da disseminação do

conhecimento técnico aplicado ao mundo do trabalho;

Acreditamos no espírito empreendedor como propulsor do desenvolvimento

econômico;

Estamos comprometidos com os mais elevados padrões de ética, integridade e

cidadania;

Considerando que nosso futuro, como instituição de ensino superior, repousa

basicamente no conhecimento, criatividade, habilidade, trabalho e integridade de

nossa equipe.

Propósito: Desenvolver e propagar conhecimentos que melhorem o ser humano e seu

eco-sistema.

Missão: Tornar a Faculdade um centro de excelência e referência em suas áreas de

atuação em São Carlos e Região. Gerar, mediar e difundir o conhecimento técnico-

científico e humanístico, considerando as especificidades e as necessidades da

realidade regional, inseridas no contexto global, com vistas à expansão contínua e

equilibrada da qualidade de vida.

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Visão: Ser uma Instituição de Ensino Superior reconhecida pela qualidade, onde se

destacam os compromissos com a inovação, com o empreendedorismo e com os

valores sociais.

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

O projeto pedagógico do Curso de Administração da FETEC leva em

consideração as mudanças ocorridas no cenário socioeconômico, tanto regional, como

nacional e mundial, que influenciam no desenvolvimento do perfil profissional requerido

pelas organizações da era do conhecimento e da informação.

Essas mudanças, que influenciam a formação de profissionais para a

administração, referem-se, principalmente, à forma como evoluiu o ambiente

organizacional nas últimas décadas, e às dúvidas e incertezas que, devido a isso, se

inseriram no contexto das organizações. Mudanças estas que geraram também novos

paradigmas e modelos de negócios, as alterações constantes na economia nacional (a

abertura do mercado e a intensificação da concorrência, como a economia

internacional e a globalização dos mercados); as transformações dos postos de

trabalhos do setor secundário para o terciário; a valorização da qualidade de vida, tanto

no trabalho quanto fora dele; o crescimento do setor de serviços; e o intenso

desenvolvimento tecnológico, que acelera e influencia todo o panorama descrito acima

e o torna ainda mais complexo e incerto.

As implicações dessas mudanças no ambiente das organizações sobre a forma

como os negócios devem ser compreendidos e formulados indicam que a atuação do

Administrador no Brasil elevou-se para um patamar mais competitivo, intenso e

dinâmico, no qual as organizações demandam por novas habilidades, posturas e

práticas administrativas. O projeto pedagógico deve articular essas variáveis

(habilidades/ambiente/organização) de modo a conduzir o discente ao perfil desejado.

Dessa forma, currículo, ementas, conteúdos programáticos, bibliografias, práticas

pedagógicas, sistema de avaliação e atividades extracurriculares devem formar um

todo integrado e flexível que enfatize e alcance de forma eficaz o perfil profissional

pretendido.

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O campo de trabalho para o administrador, por conseguinte, é amplo e

diversificado, e o projeto pedagógico do Curso de Administração da FETEC deve

contemplar essa diversidade. Essa tarefa envolve considerar questões relevantes, tais

como:

Conscientização de valores de responsabilidades social, justiça e ética profissional: a questão da ética, da cidadania, da responsabilidade social e da

preocupação com o desenvolvimento sustentável é fundamental na formação de

todo profissional cidadão. O aluno da FETEC é estimulado a refletir sobre seu

papel, não só como profissional da administração, mas também como agente

transformador da sociedade. Nesse sentido, deve equacionar as necessidades

individuais, organizacionais e da sociedade em que está inserido, de forma a

manter uma consonância entre a cultura empresarial e a cultura local.

Formação humanística e visão global que habilite o aluno a compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente: as disciplinas de

formação básica têm esse objetivo. O aluno percebe-se enquanto ser

transformador, e percebe também a importância de compreender o macroambiente,

sob pena de tomar decisões parciais ou lineares. O mundo se torna um

emaranhado de aspectos complexos que precisam ser levados em consideração no

processo de tomada de decisão;

Competência para empreender, analisar criticamente as organizações, antecipar e promover suas transformações: uma cidade com uma economia

diversificada e em expansão gera múltiplas possibilidades de inserção no mercado

de trabalho. As possibilidades de criar e gerenciar seu próprio negócio devem ser

estimuladas, embora ressaltando-se os riscos. O espírito empreendedor deve estar

conjugado com uma formação profissional e técnica, somado com senso crítico e

visão reflexiva.

Capacidade de atuar de forma interdisciplinar: a gestão empresarial implica no

inter-relacionamento de recursos e processos que se diferenciam em função do

ramo de atuação e do porte de cada organização. A ação empresarial sistêmica

leva em consideração os efeitos ou reflexos de decisões na empresa como um

todo, incluindo, dessa forma, áreas e processos aparentemente desconexos. O

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administrador moderno precisa atuar em conjunto com outros profissionais,

convergindo para os interesses organizacionais. Dentro da instituição, esse trabalho

de conscientização e de atuação ocorre por meio da operacionalização das

disciplinas. De forma sistêmica, o currículo leva o aluno a pensar e atuar as

organizações como um todo, evidenciando a necessidade de vinculação entre áreas

e/ou processos;

Capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança: a “Educação Continuada”

deixou de ser um lema e passou a ser uma necessidade de sobrevivência. A

graduação é apenas uma das etapas de formação do ser humano, que começou

bem atrás, a partir do seu nascimento. O corpo discente percebe a necessidade de

aperfeiçoamento contínuo, e de continuar seus estudos em nível de pós-graduação

(Especialização, Mestrado e Doutorado). Esse aperfeiçoamento contínuo é

condição básica para que o egresso se sinta fortalecido, apto e atualizado para

competir no mercado de trabalho.

O ensino superior, notadamente, os Cursos de Graduação em Administração,

vem participando ativamente de um processo de melhoria constante, com o auxílio de

instituições como o Ministério da Educação e Cultura (MEC), Secretaria de Educação

Superior (SESU), o Conselho Federal Administração (CFA) e a Associação Nacional de

Graduação em Administração (ANGRAD). Esses quatro órgãos em conjunto, têm

auxiliado as instituições de ensino superior a encontrar, cada uma a sua maneira, o

modelo de organização curricular que atenda às necessidades regionais e vislumbrem

as transformações pelas quais passaram os negócios nas últimas décadas.

Coerente com as diretrizes das Políticas de Ensino a coordenação do curso,

com apoio do Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso realizou a elaboração

do PPC para adequação às exigências legais e conjunturais, sem perder de vista a

identidade do curso e as especificidades do contexto sócio econômico cultural em que

está inserido.

A matriz curricular do Curso de Administração, tendo presente os parâmetros

fixados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Administração, Resolução CES/CNE No 04 de 13 de julho de 2005, foi orientada

segundo a missão da Instituição, a concepção e os objetivos do Curso de

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Administração e o perfil do profissional a ser formado. Nesta matriz também foram

incorporadas disciplinas relacionadas às Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº01 de 17 de junho de 2004) e Políticas

Ambientais (Lei n.º9.795, de 27 de abril de 1999 e decreto nº 4.281 de 25 de junho de

2002).

3. DADOS GERAIS DO CURSO

3.1 Missão do CursoO curso de Administração da FETEC tem como filosofia de trabalho ser uma

referência no que diz respeito à formação de administradores profissionais no interior

paulista, dentro de sua categoria de instituição de ensino superior privado, contribuindo,

ao mesmo tempo, para a manutenção da qualidade de vida humana e para o

desenvolvimento regional e nacional.

3.2 Regime EscolarO curso de Administração tem caráter seriado semestral. Cada semestre letivo

tem duração de vinte semanas. As aulas terão início às 18h50 indo até 22 horas com

intervalo de 10 minutos. Aos sábados as aulas terão início às 8 horas indo até as11h10

com intervalo de 10 minutos quando a carga horária da disciplina tiver 60 horas.

3.3 Vagas AnuaisSessenta vagas anuais no período noturno.

3.4 Duração do CursoO tempo de integralização curricular é de no mínimo 8 (oito) semestres (4

anos), e no máximo 14 (quatorze) semestres (7 anos) como estabelecido pela

Resolução nº 2/93.

A duração do curso é de 3110 horas, incluídas às 300 horas de Estágio

Supervisionado, cumprindo a carga horária mínima, conforme currículo mínimo

dos Cursos de Administração incluídas às 300 horas de estágio supervisionado –

Despacho Ministerial de 12 de Junho de 2007, publicado no DOU de 13/06/2007,

que homologa o Parecer CES/CNE 08/2007.

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3.5 Formas de Ingresso

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional da FETEC as formas

de acesso ou ingresso aos cursos de graduação são as seguintes:

a candidatos que obtiveram classificação em processo seletivo para os que

concluíram o ensino médio, antes da data da matrícula;

a candidatos transferidos de outras instituições nacionais de ensino superior de

graduação, mediante existência de vagas e processo seletivo para o mesmo

curso de origem;

a candidatos que solicitam transferências interna, visando à mudança entre

cursos de áreas afins ou para outras áreas, será por análise e aprovação da

coordenação de curso;

a candidatos portadores de diploma de curso superior de graduação, mediante

existência de vagas e processo seletivo;

a candidatos que comprovarem sua transferência compulsória nos termos da

legislação vigente, para o mesmo curso de origem e, em casos especiais, para

cursos afins.

4. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Administração da FETEC tem por objetivos formar profissionais

capazes de:

Compreender e absorver valores de responsabilidade social, ambiental, de

justiça e ética dentro de sua atuação profissional;

Desenvolver boas relações sociais, capacidade de expressão;

Aprender trabalhar em equipe, ser flexível, invista em ser criativo;

Propor modelos de gestão inovadores em suas respectivas habilitações;

Preparar-se, dentro de uma formação humanística e uma visão global, para

desempenhar-se da melhor maneira possível, mediante uma visão generalista e

sistêmica do todo administrativo e operacional das organizações;

Buscar soluções, tomando decisões num mundo que se caracteriza pela

interdependência e pela diversificação no contexto da globalização;

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Caracterizar-se como empreendedor, analisando criticamente as organizações,

buscando agir de modo competente e interdisciplinarmente, a fim de prever e

promover mudanças;

Assumir, como líder um papel de facilitador capaz de assegurar o aprendizado,

de realinhar as necessidades emergentes e de direcionar os processos de

reelaboração, redefinição;

Compreender a necessidade de uma educação permanente.

4.1 Competências, habilidade, atitudes e valores do bacharel em Administração

O Bacharel em Administração deve desenvolver ao longo do curso as seguintes

competências e habilidades, de acordo com a Resolução CNE/CES n.4 de 13/07/2005:

a. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, introduzir modificações no

processo produtivo;

b. atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em

diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

c. pensar estrategicamente;

d. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,

inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou

intergrupais;

e. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua

posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

f. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle;

g. expressar-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos

organizacionais e sociais;

h. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,

vontade de aprender, estar aberto às mudanças;

i. ter consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício

profissional;

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j. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência

cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional,

em diferentes modelos organizacionais, revelando-se um profissional adaptável;

k. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em

organizações;

l. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,

pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e

operacionais.

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

A instituição entende que na trajetória do processo ensino/ aprendizagem de

formação superior o aluno ao seu final constituirá o seguinte perfil:

1. Compreensão de seu papel social nas organizações;

2. Atitude ético-profissional adequada;

3. Postura empreendedora;

4. Domínio do conhecimento das áreas de estudo;

5. Domínio das tecnologias fundadas na aplicação dos conhecimentos das áreas.

6. Motivação para a pesquisa e continuidade dos estudos;

7. Atitude investigativa e de aprendizagem contínua.

O Administrador de empresas deve ter habilidade e competências para liderar,

inovar, criar novas estratégias e metas, tomar decisões, responder aos desafios da

modernidade, com flexibilidade, competência técnica, atualizando-se

permanentemente, utilizando modernas metodologias e processos de gestão

organizacional, apoiando-se fortemente nas ferramentas aplicadas à administração

empresarial.

Alguns aspectos básicos de um profissional eficiente e eficaz: visão global

aliada ao conhecimento médio de alguns campos (o generalista), bem como possuir

conhecimento aprofundado em uma única área (o especialista).

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Em complementação, essa característica em absoluta consonância com a

realidade das relações econômicas, pressupõe que o perfil do Administrador de hoje

seja o de um profissional não acabado, isto é, o do constante aperfeiçoamento e

atualização.

Outros traços individuais, como criatividade, poder de convencimento e coesão,

capacidade de resistência às pressões e até intuição são elencados por algumas

correntes de pensamento como atributos de um perfil ideal.

Desta forma o administrador deve expressar paralelamente às características

acima, as seguintes posturas:

Mentalidade reflexiva: é a capacidade de controlar a si mesmo;

Mentalidade colaborativa: consiste na habilidade para dirigir as pessoas e

considerar as relações interpessoais;

Mentalidade analítica: compreende a gestão das organizações;

Mentalidade global ou mundial: trata-se da capacidade para entender e atuar na

sociedade na qual está inserida a empresa;

Padrão mental referente à ação: é a habilidade para lidar com as mudanças.

6. ESTRUTURA CURRICULAR

A formulação da matriz curricular do Curso de Administração da FETEC, tendo

presente os parâmetros fixados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Administração, Resolução CES/CNE No 04 de 13 de julho de 2005, foi

orientada segundo a missão da Instituição, a concepção e os objetivos do Curso de

Administração e o perfil do profissional a ser formado.

A presente organização curricular foi construída tendo em vista:

A flexibilidade curricular;

Uma visão interdisciplinar;

Uma formação global, com equilíbrio entre o geral e especifico;

A articulação entre teoria e prática;

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Uma formação humanística que possibilite uma base sólida de conhecimento e

pleno exercício da cidadania;

A oferta de disciplinas profissionalizantes, a partir do primeiro semestre letivo, a fim

de introduzir o aluno, o mais breve possível, nos campos específicos da

Administração, além de possibilitar a aplicação prática das teorias.

A operacionalização da flexibilidade curricular está assegurada através da

utilização de mecanismos e ações variados, tais como:

Estágio Supervisionado, desenvolvido no sétimo e oitavo semestres letivos, que

visa colocar o aluno em contato com a realidade das organizações;

Visitas a empresas e a instituições monitoradas por um professor;

Programa de Iniciação Científica, que visa despertar no aluno o desejo de investigar

mais profundamente a Ciência da Administração;

Programa de Atividades Complementares, que visa oferecer aos alunos uma

formação complementar aquela adquirida em sala de aula, enriquecendo e

ampliando seus conhecimentos e experiências;

A disciplina Escritório de Projetos tem por finalidade relacionar o aprendizado em

sala de aula às práticas profissionais; em síntese: relacionar de modo intrínseco

teoria e prática, privilegiando as demandas do mundo do trabalho.

O desenvolvimento e a integração curriculares são avaliados periodicamente, a

fim de proporcionar à comunidade acadêmica e aos órgãos envolvidos na gestão do

curso condições para as transformações e os ajustes da organização curricular.

Pautando-se segundo as necessidades identificadas nas mudanças do perfil

profissional, em consequência das alterações porventura ocorridas no cenário

socioeconômico, no mercado de trabalho e referentes aos avanços tecnológicos e para

atender às diretrizes a serem fixadas pelo MEC. A avaliação deve contar com a

participação de professores e alunos, sob a coordenação do gestor do curso.

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6.1 Conteúdos Curriculares

O conjunto de disciplinas que formam a matriz curricular do Curso de

Administração foi estabelecido de modo a atender as Diretrizes Curriculares da

Resolução CES/CNE No 04, de 13 de julho de 2005, e a estratégia de aprendizagem

estabelecida para o curso.

Para conceber a matriz curricular do curso, a formação geral privilegiou os

seguintes eixos temáticos, conforme estabelece a resolução CNE/CES nº4 de

13/07/2005, em seu artigo 5º.

I. O conjunto de disciplinas de formação básica: relacionado aos estudos

antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais,

ambientais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os

relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências

jurídicas;

II. O conjunto de disciplinas de formação profissional: relacionado com áreas

específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a

administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e

logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento

estratégico e serviços;

III. O conjunto de disciplinas de estudos quantitativos e suas tecnologias:

abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e

estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização

de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e

IV. O conjunto de disciplinas de formação complementar: relacionado a estudos

opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do

aluno.

A articulação entre teoria e prática nos cursos de formação profissional superior

está fundamentada na inter-relação conteúdo, prática e contexto, articulando o saber, o

saber fazer e o poder fazer, em um constante exercício acadêmico preparatório para a

prática qualificada na profissão. Nos cursos, em geral, há uma separação didática entre

conteúdos e sua aplicação como se eles fossem circunscritos a uma lógica própria. O

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contexto dos saberes é pouco considerado bem como sua função social e profissional.

Se o saber fazer não ocorre de fato nos cursos, menos ainda ocorrem situações em

que o poder fazer, mesmo que simuladamente aconteça de forma sistemática e

controlada.

A proposta que se apresenta de Escritório de Projetos procura suprir essas

possíveis lacunas existentes pela falta de integração dos diferentes conteúdos e de sua

aplicação. Dessa forma, o conjunto de disciplinas denominadas Escritório de Projetos,

presente do primeiro ao oitavo semestre do curso, apresenta como proposta de

interdisciplinaridade os seguintes aspectos:

é uma estrutura organizacional de caráter pedagógico criada para dar suporte

comunicacional, logístico e operacional aos projetos dos cursos e suas

respectivas disciplinas, podendo incluir-se aí as demandas externas; os estudos

complementares; as práticas de ensino; e os trabalhos de final de curso;

é um espaço institucional estruturado para comunicação, articulação e

atendimento aos educadores, educandos e à comunidade externa;

concretiza-se na forma de pesquisas realizadas pelos alunos do curso no

sentido de levantar dados e/ou diagnósticos de situações reais (problemas ou

oportunidades) dentro de organizações e desenvolver propostas de

intervenções.

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais o TCC não é uma atividade

obrigatória, mas apenas opcional para os Cursos de Graduação, portanto optou-se pela

não obrigatoriedade do TCC. Contudo, as disciplinas de Escritório de Projetos alocadas

ao longo dos oito semestres do curso de Administração da FETEC, cumprem a função

do desenvolvimento no aluno de habilidades de diagnóstico e desenvolvimento de

soluções aos problemas da realidade organizacional.

Nesse sentido, as disciplinas de Escritório de Projetos têm como uma de suas

finalidades o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas de caráter técnico-científico.

O produto final dessas disciplinas concretiza-se na construção e apresentação de

relatórios realizados pelos alunos.

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6.2 Matriz Curricular

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

1º SEMESTRE  Matemática 60Direito 60Português e Redação Empresarial 60Contabilidade 60Teoria Geral da Administração 60Escritório de Projetos 30TOTAL 1º SEMESTRE 3302º SEMESTRE  Relações Étnico Raciais e Hist. e Cult. Afro-Brasileira e Africana 60Matemática Financeira 60Organização Sistemas e Métodos 60Administração Mercadológica 60Gestão Empresarial 60Escritório de Projetos 30TOTAL 2º SEMESTRE 3303º SEMESTRE  Comportamento Organizacional 60Meio Ambiente 60Pesquisa Mercadológica 60Custos 60Administração da Produção 60Escritório de Projetos 60TOTAL 3º SEMESTRE 3604º SEMESTRE  Métodos Quantitativos e Estatísticos 60Gestão e Planejamento de Tributos 60Economia 60Gestão da Qualidade 60Planejamento e Controle da Produção 60Escritório de Projetos 60TOTAL 4º SEMESTRE 3605º SEMESTRE  Direito Trabalhista 60Gestão Financeira 60Promoção de Vendas e Merchandising 60Psicologia e Administração de Recursos Humanos 60Gestão Ambiental 60Escritório de Projetos 60TOTAL 5º SEMESTRE 3606º SEMESTRE  Elaboração de Orçamentos 60Remuneração 60Treinamento e Des. de Pessoal 60Técnicas de Negociação 60Gestão de Logística 60

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Escritório de Projetos 30TOTAL 6º SEMESTRE 3307º SEMESTRE  Planejamento e Controle de Recursos Humanos 60Tópicos Especiais I 60Marketing de Varejo e Serviços 60Gestão de Riscos 60Economia Brasileira 60Escritório de Projetos 30Estágio Supervisionado I 150TOTAL 7º SEMESTRE 4808º SEMESTRE  Análise de Investimentos 60Mercado Financeiro 60Optativa 60Tópicos Especiais II 60Empreendedorismo e Criação de Negócios 60Escritório de Projetos 30Estágio Supervisionado II 150TOTAL 8º SEMESTRE 480TOTAL SEM ESTAGIO 2730ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80TOTAL COM ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3110

Aulas das 18h50min às 22h00 com intervalo de 10 minutos

OPTATIVASLíngua Brasileira de Sinais - Libras 60Comércio Internacional 60Direito Comercial 60Direito Tributário 60

A - Quadro Resumo com o Total de Horas das Disciplinas de Formação Básica

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Matemática 60Português e Redação Empresarial 60Contabilidade 60Custos 60Psicologia e Administração de Recursos Humanos 60Comportamento Organizacional 60Relações Étnico Raciais e Hist. e Cult. Afro-Brasileira e

Africana60

Economia 60Economia Brasileira 60Direito 60Meio Ambiente 60

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Total 660

B - DISCIPLINAS QUE CONSTITUEM A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CURSO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Teoria Geral da Administração 60Gestão Empresarial 60Administração de Produção 60Matemática Financeira 60Planejamento e Controle da Produção 60Organização, Sistemas e Métodos 60Gestão Financeira 60Métodos Quantitativos e Estatísticos 60Gestão da Qualidade 60Elaboração de Orçamentos 60Mercado Financeiro 60Análise de Investimentos 60Administração Mercadológica 60Pesquisa Mercadológica 60Promoção de Vendas e Merchandising 60Marketing de Varejo e Serviços 60Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal 60Planejamento e Controle de Recursos Humanos 60Remuneração 60Empreendedorismo e Criação de Negócios 60Técnicas de Negociação 60TOTAL 1260

C- DISCIPLINAS ELETIVAS E COMPLEMENTARES

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Gestão Ambiental 60Direito Trabalhista 60Gestão e Planejamento de Tributos 60Gestão de Riscos 60Gestão de Logística 60Tópicos Especiais I 60Tópicos Especiais II 60Comércio Internacional 60Escritório de Projetos 330

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TOTAL 810ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80TOTAL 890

Total de horas das Disciplinas 2730Atividades Complementares 80Estágio Supervisionado 300Total do Curso 3110

6.3 Ementas e programas das unidades de estudo

DISCIPLINAS DO 1º. SEMESTRE

MATEMÁTICA

EMENTA: Matemática Elementar. Origem e necessidades dos números. Expressões numéricas. Expressões algébricas. Porcentagem. Equações do 1º e 2º graus. Inequações do 1º e 2º graus. Representação gráfica. Cálculo Diferencial. Funções de uma variável real. Derivada. Regras de derivação e aplicações. Conceitos básicos de Integral e aplicações.

COM A FINALIDADE DE: Reconhecer a importância da Matemática no trabalho diário. Abstrair os elementos necessários para resolver um problema. Equacionar, matematicamente, um problema. Encontrar as soluções do problema equacionado e compará-las com a realidade. Interpretar os resultados obtidos. Desenvolver aplicações práticas da Matemática na Administração Resolver problemas práticos de otimização utilizando a derivada, aplicar as técnicas de derivação no estudo de problemas relacionados com negócios, economia e administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada a Administração e Economia. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 2011.

SILVA, Sebastião M; MEDEIROS, Elio; MEDEIROS Ermes. Matemática para Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

LEITHOLD, L. Matemática aplicada a economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMANN, L.D. Cálculo um curso moderno e suas aplicações. São Paulo: LTC, 2002.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. São Paulo: LTC, 2002.

SILVA, L. P. M. O. DA; MACHADO, M. A. S. Matemática aplicada à Administração, economia e contabilidade: funções de uma ou mais variáveis. São Paulo: Cencage Learning, 2014.

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SILVA, S. M. de; SILVA, E. M. DE; SILVA, E. M. de. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2014.

SILVA, L. M. O. da; MACHADO, M. A. S. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade: função de uma e mais variáveis. São Paulo: Cengage, 2014.

DIREITO

EMENTA: O Estado Social e Democrático de Direito. Estado Brasileiro. Teoria Geral do Direito. Norma Jurídica. Aplicação da Norma: Lei de Introdução ao Código Civil. Ramos do Direito Público: Direito Constitucional; Direito Administrativo; Direito Financeiro e Tributário; Direito Penal; Direito Processual Penal e Direito Processual Civil; Direito do Consumidor; Direito do Trabalho. Ramos do Direito Privado: Direito Comercial; Direito Civil. Direito Das Obrigações: Contratos. Responsabilidade nas Relações de Consumo. O Dano e sua Liquidação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Saraiva, 2001.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 21ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Novo código civil. Revista dos Tribunais. 2006

PIETRO, Maria Sylvia Zanella di. Direito administrativo. São Paulo: Atlas. 1999.

BRANCO, Luiz Carlos. Introdução ao Estudo do Direito. Col. Pockets Jurídicos. Vol. 64. São Paulo: SARAIVA, 2011.

AGRA, W. de M. Curso de direito constitucional. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

PORTUGUÊS E REDAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA: Comunicação Humana e Linguagem: a escrita, o texto, a leitura. Interpretação e contextualização de diferentes tipos de textos. Teoria da comunicação. Elementos da comunicação e funções da linguagem.

Estrutura do Texto: palavra e vocabulário, articulação dos vocábulos na oração, articulação das orações no período. Os diferentes tipos argumentação oral e escrita: por comprovação, por citação, por raciocínio lógico. Recepção e Produção de Texto: resumo, resenha, dissertação.

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O método científico: Definição do tema e delimitação do problema a ser estudado; Pesquisa bibliográfica e documental; Pesquisa de campo; Elaboração de relatório

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARAL, Emilia et all. Novas Palavras. São Paulo: FTD, 2004.

FULGÊNCIO, L.; LIBERATO, Y. Como Facilitar a Leitura. São Paulo: Editora Contexto, 2000.

KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. 2ª Ed. Campinas: Pontes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

FARIAS, A. Interpretação do texto e o contexto. São Paulo: Ed. Ao livro técnico. 1998.

MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. 7ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. 7ª. Ed. Campinas: Alínea, 2010.

BOMFIM, E. de A. Manual de redação empresarial. São Paulo: IOB, 2012.

CONTABILIDADE

EMENTA: Introdução ao estudo da Contabilidade, apresentando-a como sistema de informação no processo decisório da entidade e expondo os conceitos básicos, metodologias e práticas contábeis atuais. Estudo da contabilidade no processo de construção das demonstrações contábeis de acordo com a legislação vigente; demonstrações financeiras; interpretação dos principais demonstrativos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1993.

MOURA, Osni. Contabilidade Básica Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio e MARION, J. C. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 7ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

RIBEIRO, O. Contabilidade de custos. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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BRAGA, Zuinglio Jose B. Contabilidade Financeira. São Paulo: FGV, 2010.

LIMEIRA, André L. Fernandes. Contabilidade para Executivos. São Paulo: FGV, 2010.

ECHEVERRIA, Ivan. Contabilidade Geral e de Custos. Cuiabá: Editora KCM, 2011.

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

EMENTA: As organizações e a administração, tipologias e o processo administrativo. O papel gerencial. Principais teorias sobre a administração. Contexto contemporâneo da administração. Processo Administrativo. Conceito de organização. Tendências da administração no Brasil e no mundo. Administração participativa. Novos modelos de Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BARRETTO, Carlos Eduardo Veiga de Mattos. Administração: uma visão para bem administrar V I. 3ª. Ed. Campinas: Alínea, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Pioneira, 1998.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

THEODORO, R. Administração Geral – CESPE. 2ª.ed. São Paulo: 2014.

MELLO, J. B. de; ORTEGA, M. Práticas de gestão empresarial de alta performance baseada em pessoas. São Paulo: Alaúde, 2012.

RIES, A. Posicionamento: a batalha por sua mente. São Paulo: Makron Books, 2009.

DISCIPLINAS DO 2º. SEMESTRE

RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA

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EMENTA: Relações raciais na sociedade brasileira: histórico e perspectivas atuais. História e cultura afro-brasileira e africana. Especificidade do racismo brasileiro: ambiguidade e democracia racial. Construção da identidade negra e trajetórias escolares. A questão racial na educação e na escola brasileira. Atuação e conquistas do Movimento Negro na educação brasileira. Ações afirmativas e a lei 10.639/03.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, C. M. M. de. Anti-racismo e seus paradoxos: reflexões sobre cota racial, raça e racismo. São Paulo: Annablume, 2007.

DAVIS, D. J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo negro, 2000.

MUNANGA, K.; GOMES, N. L. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CANDAU, V. M. F. (coord.). Somos todos iguais. 2ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2012.

MATTOS, D. História e cultura afro-brasileira. 2ed. São Paulo: Contexto, 2013.

HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula. 4ed. São Paulo: Selo Negro, 2008.

CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2ed. Bauru: EDSC, 2002.

GEERTZ, C. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA: Capitalização simples e composta, acumulação e atualização de capitais e sistemas de Amortização. Juros e descontos simples. Juros compostos. Equivalência de capitais. Taxas de juros. Série uniforme de pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antonio A.Matemática Financeira Fácil. São Paulo: Editora SARAIVA: 2009.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas 2007.

HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. 6ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOJI, M. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira e Aplicada. São Paulo: Saraiva 2000.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

PINTO, Andrew C. Resumão – Matemática Financeira com HP-12C. São Paulo: BF&A, 2010.

CARVALHO, Luiz Celso Silva de. Matemática Financeira Aplicada. Rio de Janeiro: Série Cademp. FGV, 2010.

DANTE, L. R. Matemática & contexto aplicações: 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS

EMENTA: A atividade de Organização, Sistemas e Métodos. Gráficos: Conceito; Objetivo; Tipos de Gráficos; Gráficos de Organização; Gráficos de Fluxo ou de Processo. Informação: Conceituação, tipos e conhecimentos. Informações científica, tecnológica, industrial, gerencial. Valor da informação, relevância. Ciência da informação, histórico, objeto. Comunicação: Esquema de Jakobson: emissor, receptor, mensagem, linguagem, canal, ruído. Necessidades do usuário, transferência da informação, barreiras. Tratamento da informação: Busca, seleção, representação, armazenamento, recuperação, disseminação, documento. Classificação da informação. Sistemas de Informação: Conceituação, sistemas aberto e fechado; Eficácia e eficiência, entropia; Estruturas organizacionais, fundamentos de planejamento, controle, específica avaliação de sistemas de informações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JANNUZZI, Celeste Aida Sirotheau Correa. Informação tecnológica e para negócios no Brasil. Campinas: Alínea: 2002.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 2002.

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO, Luiz Cesar G. de. Organização & Métodos. 4. ed. São Paulo: Atlas. 1997.

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização sistemas métodos. São Paulo: Atlas, 2000.

D´ANSCENÇÃO, L.C.M. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

ROCHA, L. O. L. da. Organização e métodos. 6ed. São Paulo: Atlas, 1995.

OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas, organizações e métodos. 10ed. São Paulo: Atlas, 1998.

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA

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EMENTA: A disciplina será articulada com base no desenvolvimento dos seguintes tópicos:

Conceitos básicos em marketing. Visão geral da administração de marketing. Os elementos básicos do composto mercadológico. A análise de mercado e do consumidor na tomada de decisões. O planejamento estratégico e o plano de marketing.

Bibliografia básica:

KOTLER, Philip. Marketing de serviços profissionais. 2ed. São Paulo: Manolo, 2002.

MARTINS, J. S. A natureza emocional da marca. 6ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

RIES, All; TROUT, Jack. Posicionamento – a batalha por sua mente. São Paulo: Makron, 2001.

Bibliografia complementar:

MC DANIEL, C; GATES, R. Fundamentos de Pesquisa de Marketing. 4ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MATTAR, F. N. Gerência de produtos. São Paulo: Elsevier, 2013.

PINHO, J. B. Comunicação em marketing. Campinas, SP: Papirus, 2001.

SAMARA, B. S. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. 4ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2009.

MC DANIEL, C; GATES, R. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.

LIMEIRA, T. M. V. E-marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.

GESTÃO EMPRESARIAL

EMENTA: Administração Geral, Cultura, Filosofia e Poder nas organizações. Empreendedorismo. Comunicação e Estratégias Empresariais, Construção de Cenários, Análise do Ambiente Competitivo, Ferramentas de Gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BARRETTO, Carlos Eduardo Veiga de Mattos. Administração: uma visão para bem administrar V I. 3ª. Ed. Campinas: Alínea, 2004.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Pioneira, 1998.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

THEODORO, R. Administração Geral – CESPE. 2ª.ed. São Paulo: 2014.

MELLO, J. B. de; ORTEGA, M. Práticas de gestão empresarial de alta performance baseada em pessoas. São Paulo: Alaúde, 2012.

RIES, A. Posicionamento: a batalha por sua mente. São Paulo: Makron Books, 2009.

SIQUEIRA, Wagner. Administração: Oportunidade, Desafios e Ameaças. Rio de Janeiro: Editora REICHMANN & AFFONSO, 2002.

DISCIPLINAS DO 3º. SEMESTRE

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA: Conceitos de Comportamento e Sociologia Organizacional; Histórico do Comportamento e Sociologia Organizacional; Fundamentos do Comportamento Individual e Social; Conceito de Valores, Atitude e Satisfação no Trabalho; Conceitos Básicos de Motivação e Programas Motivacionais; Estilos de Liderança; O processo de Comunicação; Grupos e Equipes de Trabalho; Administração de Conflitos; Cultura Organizacional; Stress no Trabalho; Criatividade e Inovação; Diversidade da Força de Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTTOMORE, T. B. Introdução a sociologia. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

BOWDITCH, James L. & BUONO, Antony F. Elementos de comportamento organizacional. Rio de Janeiro: Pioneira, 2004.

LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAVALCANTI, Vera Lucia & CARPILOVSKY, Marcelo & LAGO, Regina A. Liderança e motivação. São Paulo: FGV, 2005.

DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. São Paulo: Cengage, 2002. v. 1.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem organizacional. São Paulo: Cengage, 2002. v. 2.

DELORENZO NETO, A. Sociologia aplicada a administração: sociologia das organizações. 7ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1981.

TELES, Maria Luiza Silveira. O que é Psicologia - Col. Primeiros Passos. São Paulo: Ed. BRASILIENSE, 2006.

MEIO AMBIENTE

EMENTA: Conceitos de Meio Ambiente. Fatores ambientais. Ecossistemas e estrutura das comunidades. Biodiversidade. O meio ambiente e a ação do homem: aspectos histórico e sócio-ambientais. Impactos ambientais. Legislações e política de proteção e conservação do meio ambiente. Relação entre educação ambiental, conservação ambiental e desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

RICKLEFS. R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudança da AGENDA 21. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO, S. M. Ecossistema: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo: Edgar Blucher, 1999.

SATO, M. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. 232p.

LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder. 3.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

MORAES, A. C. R. Meio Ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1997.

PESQUISA MERCADOLÓGICA

EMENTA: Metodologia de Pesquisa. Técnicas para elaboração de questionário. Projeto de Pesquisa. Pesquisa e Desenvolvimento de produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip. Marketing de serviços profissionais. 2ed. São Paulo: Manolo, 2002.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

MARTINS, J. S. A natureza emocional da marca. 6ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

RIES, All; TROUT, Jack. Posicionamento – a batalha por sua mente. São Paulo: Makron, 2001.

Bibliografia complementar:

MC DANIEL, C; GATES, R. Fundamentos de Pesquisa de Marketing. 4ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MATTAR, F. N. Gerência de produtos. São Paulo: Elsevier, 2013.

PINHO, J. B. Comunicação em marketing. Campinas, SP: Papirus, 2001.

SAMARA, B. S. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. 4ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2009.

MC DANIEL, C; GATES, R. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.

LIMEIRA, T. M. V. E-marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.

CUSTOS

EMENTA: A contabilidade de Custos, a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Gerencial. Terminologia Contábil e Implantação de Sistemas de Custos. Fluxo Operacional e sistêmico dos eventos. Visão sistêmica de custos. Custos para Decisão. Custo Fixo e Margem de Contribuição. Custeio Variável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2003.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. São Paulo: Saraiva, 1999.

WERNKE, Rodne. Gestão de custos. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NAKAGAWA, Masayuki. Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: Atlas, 2000.

ECHEVERRIA, I. Contabilidade geral e custos. Cuiabá: KCM, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio e MARION, J. C. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 7ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

HORNGREN, C. T. Contabilidade de custos. 11ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. v. 1.

HORNGREN, C. T. Contabilidade de custos. 11ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. v. 2.

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ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

EMENTA: Projeto de produto e processo, capacidade, localização, arranjo físico e métodos. A função de produção. O sistema de produção. Conceitos básicos de produtividade. Projeto do produto e do processo. Planejamento de capacidade. Localização de instalações. Arranjo físico das instalações. Projeto de métodos e medida do trabalho. Conceitos básicos de estoques. Balanceamento de linhas. Cálculo de necessidades (MRP). Kanban. Just-in-time.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas. 2009.

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012.

MONTELLA, Maura. Economia, Administração Contemporânea e Engenharia de Produção - Um Estudo de Firma. Ed. Qualitymark, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos. Administração de produção e operações. 3ª. ED. São Paulo: Atlas, 2012.

TUBINO, D. F. Planejamento de controle da produção: teoria e prática. 2ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. Série Fácil. 2ª. Ed. São Paulo: Ed. SARAIVA, 2005.

CHIAVENATO, I. Planejamento de controle da produção. 2ª. Ed. São Paulo: Manole, 2008.

DISCIPLINAS DO 4º. SEMESTRE

MÉTODOS QUANTITATIVOS E ESTATÍSTICOS

EMENTA: Medidas de posição e dispersão. Análise e Interpretação de Gráficos e Dados Estatísticos. Conceito de amostragem. Noções sobre probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17ª. Ed. São Paulo: Saraica, 2001.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

DOWNING, Douglas & CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada (Business Statistics). São Paulo: Saraiva, 2000.

CORDEIRO, A. Estatística aplicada às ciências humanas. São Carlos: EDUNICEP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STEVENSON, William J. Estatística aplicada a administração. São Harbra, 1981.

MORETTIN, P. Estatística básica. 6ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

TOLEDO, G. L. Estatística básica. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 195.

LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. 2ª. ED. São Paulo, Harbra, 2002.

SPINELLI, W. Introdução à estatística. 3ª. Ed. São Paulo: Atica, 1997.

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE TRIBUTOS

EMENTA: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Conceito; Teoria da evasão e da elisão em matéria tributária; Sonegação, fraude, conluio e omissão de receitas; Distribuição disfarçada de Lucros; Políticas de redução de Carga Tributária; Fato objeto do planejamento tributário; Planejamento Tributário específico às transações entre empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico.

PROJETO DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA: Combinação de planejamento tributário com reorganização societária para redução da carga tributária e operacional; - Planejamento Sucessório; - Aumento da competitividade e produtividade da empresa em processos de fusão, cisão e incorporação.

Bibliografia Básica:

TORRES, R. L. Curso de direito financeiro e tributário. 16ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2009.

OLIVEIRA, L.M., CHIEREGATO, Renato, PEREZ, J. H., GOMES, M. B. Manual de Contabilidade Tributária. São Paulo, 2a ed., Atlas, 2003.

FABRETTI, Láudio Camargo. Direito Tributário para os cursos de administração e de ciências contábeis. 3ª. Ed São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar:

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática: Gestão Tributária Aplicada. São Paulo: Atlas, 2008.

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário – IPI, ICMS, ISS, IR. São Paulo: Atlas, 2002.

CASSONE, V. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação. 14ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

OLIVEIRA, L. M. de et. Al. Manual de contabilidade tributária. 11ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PEIXOTO, M. M.; ANDRADE, J. M. A. de (coords.). Planejamento Tributário. São Paulo: MP, 2007

ECONOMIA

EMENTA: Introdução aos conceitos básicos da Teoria Econômica – Microeconomia e Macroeconomia: Objeto da economia: bens e serviços (sistema econômico); fatores de produção, setores produtivos e agentes econômicos; tríade econômica, fluxo real e monetário da economia; curva de possibilidade de produção – custo de oportunidade. Desenvolvimento econômico: indicadores sociais. Temas de conjuntura econômica brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORSI, F. L. et. Al. Economia brasileira: da colônia ao governo Lula. São Paulo: Saraiva, 2010.

CAJADO, O. M. História geral da civilização brasileira: Brasil republicano estrutura de poder e economia. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987.

PINHO, D. B. Manual de economia. 6ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WONNACOTT, Paul. Introdução a Economia. São Paulo: Makron Books, 1985.

BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. 2ª. Ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

MANKIW, N. G. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

SINGER, P. O que é economia, inflação e recessão. São Paulo: Círculo do Libro, 1991.

GONÇALVES, A. C. P. Economia aplicada. 9ª. Ed. Rio de janeiro: FGV. 2010.

GESTÃO DA QUALIDADE

EMENTA: Conceito histórico da qualidade total. Princípios da qualidade total. Gestão da qualidade total. Ferramentas da qualidade e produtividade. Controle estatístico de processo. Certificação da qualidade. Indicadores da qualidade e produtividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade – Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

GUIMARÃES, T. de C. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2011.

COUTO, B. Gestão por processos em sistemas de gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços. 5ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatísticos da qualidade. 4ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

EMENTA: Aplicar visão da logística integrada no PPCP. Desenvolver o Planejamento-Mestre de produção. Simular alternativas para atender à demanda vs. Capacidade. Dimensionar recursos diretos (equipamentos, matéria-prima e mão-de-obra). Programar sequenciamento da execução. Programar uma célula de produção. Programar e controlar a produção com Kanbans. Programar Capacidade Finita. Realizar inventários e controle dos estoques.

Bibliografia Básica:

SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas. 2009.

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e Controle da Produção. Editora Manole: 2007.

Bibliografia Complementar:

FERNANDES, Flávio C. Faria. Planejamento e Controle da Produção. Editora ATLAS: 2010.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2007.

BRITO, Rodrigo. Planejamento, Programação e Controle da Produção. São Paulo: IMAM, 2000.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração Produção e operações. 8ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

CORREA, A. L.; CORREA, C. A. Administração produção e operações. São Paulo: Atlas, 2005.

RITZMAN, L.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2004.

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DISCIPLINAS DO 5º. SEMESTRE

DIREITO TRABALHISTA

EMENTA: Direito do trabalho. Sujeitos da relação de trabalho. Contrato de trabalho: conceito, caracteres, alterações e dissolução. Salário e remuneração. Meios de solução de conflitos. Previdência social. Acidentes do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 5.ed. São Paulo: Malheiros, 1998.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 1997.

SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTR, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva. 1996.

SILVA NETO, Manoel Jorge. Curso de direito constitucional do trabalho. São Paulo: Malheiros, 2006.

VENEZIANO, André Horta Moreno. Direito e Processo do Trabalho. Vol. 6. 5ª Ed. Col. Oab Nacional. Ed. SARAIVA, 2012.

BASILE, César Reinaldo Offa. Direito do Trabalho. Sinopses Jurídicas 28. 4ª Ed. São Paulo: SARAIVA, 2012

DANTAS, Marcelo de Barros. Direito do Trabalho. Col. Direito de Bolso. 2ª Ed. São Paulo: Método, 2010.

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA: A função financeira da empresa e o papel do administrador financeiro. Risco, retorno e valor. Análise das demonstrações financeiras. Análise do ponto de equilíbrio. Noções básicas de planejamento financeiro. Visão geral da administração do capital de giro. Administração de caixa. Administração de contas a receber. Administração de estoques. Métodos de dimensionamento do capital de giro. Decisões de Investimento em condições de certeza. Decisões de investimento em condições de incerteza. O modelo de precificação de ativos financeiros (CAPM). Fontes de recursos de curto prazo. Fontes de recursos de longo prazo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Harper & Row do Brasil, 1984.

MARTINS, E. e ASSAF NETO, A. Administração Financeira: As Finanças das Empresas sob Condições Inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1985.

ROSS, WESTERFIELD, & JAFFE. Princípios de finanças corporativas. São Paulo: McGraw Hill, 2000.

BIBILOGRAFIA COMPLEMENTAR

SECURATO, J. R. Decisões Financeiras em Condições de Risco. São Paulo: Atlas, 1993.

GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 2001.

WARNER, Stuart. Segredos de Finanças. Col. Segredos Profissionais. São Paulo: Ed. FUNDAMENTO, 2012.

BARROS Fischer & Associados. Finanças Para Empresas. Col. Resumão Administração & Negócios. São Paulo: Ed. Bf&a, 2006.

CHENG, Ho Wen. Finanças dos Negócios: Uma Abordagem Simplificada. São Paulo: Ed. Ieditora, 2002.

PROMOÇÃO DE VENDAS E MERCHANDISING

EMENTA: Promoções de vendas, merchandising, comunicação visual. Código de Ética do Marketing Promocional, Marketing Promocional, Promoção de vendas, Eventos e Merchandising, Funções do Merchandising, Compras, Barreiras ao Impulso de compra, Percepção do Consumidor, Merchandising e Propaganda, Embalagem, Técnicas de Merchandising, Comunicação, Lay out de loja. Exibitécnica, Exposição e ambientação de linhas, Disposição de produtos, Áreas positivas e negativas de exposição de produtos, Técnicas para exposição de produtos, Arrumação de gôndolas, Locais para exposição, Técnicas para exposição de produtos, Arrumação de gôndolas, Locais para exposição, Vitrinismo e a atmosfera para a compra, Operação de loja, Promoção e Merchandising no ciclo de Vida do Produto, Ferramentas Promocionais, Material de PDV, Ferramentas de B2B, Merchandising Plan.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZENONE, Luiz Claudio. Marketing da promoção e merchandising. São Paulo: Editora Pioneira: 2006.

BLESSA, Regina Merchandising no ponto de venda. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

FERRACCIO, João de Simoni. Marketing Promocional: A Evolução da Promoção de Vendas. São Paulo: Editora Prentice Hall (Pearson), 2007.

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BIBILOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRACCIU, Jao De Simoni Soderini. Promoção de vendas. São Paulo: Editora Atlas, 1997.

DEMETRESCO, Sylvia; Maier, HUGUETTE. Vitrinas Entre vistas: Merchandising Visual. São Paulo: Editora SENAC, 2008.

TAVARES, Clovis. O Jogo Das Vendas. São Paulo: Ed. SARAIVA, 2009

MACTEAR, John. Vendas: Conceitos Essenciais Que Fazem a Diferença. Col. Direto Ao Ponto. São Paulo: Ed. SARAIVA, 2008

RIBEIRO, Nye. Na Venda Tem. São Paulo: Ed. Roda & Cia, 2006.

PSICOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

EMENTA: Psicologia Organizacional e sua aplicação. Diferenças individuais e da situação no comportamento. Princípios gerais da aplicação de testes de pessoal. Aptidões humanas e sua medição. Políticas e práticas da Gestão de Pessoas nas empresas. A Gestão de RH, Objetivos, Políticas e Estratégias. Apanhado Histórico de Gestão de Pessoal e das Relações de Trabalho. A Gestão de pessoas por competências. A Atração de Competências para as Organizações. Recrutando e Selecionando Pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERSEY, P. e BLANCHARD, K. Psicologia para Administradores. São Paulo: EPU, 1986.

BERGAMINI, Cecília W., Psicologia aplicada a administração. São Paulo: Atlas, 1996.

MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WERTHER, Jr., WB & Davis, K. Administração de Pessoal e Recursos Humanos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.

FLEURY, Afonso e FLEURY, Maria Tereza Leme. Estratégias Empresariais e Formação de Competências. São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, Harvey. Por que as equipes não funcionam. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

YOZO, R. Y. K. 100 Jogos para grupos. 6. ed. São Paulo: Agora, 1996.

MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

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GESTÃO AMBIENTAL

EMENTA:

Mercado de Serviços e Produtos Ambientais, Gestão de Mananciais Hídricos, Fiscalização Ambiental, Resolução de Conflitos, História e Desenvolvimento do Movimento Ambientalista, Terceiro Setor e ONGs, Responsabilidade Social Empresarial, Fontes Alternativas de Energia, Certificação Ambiental, Protocolos Internacionais sobre Mudanças Climáticas e Atmosféricas, Desenvolvimento Sustentável e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2004.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2007.

DIAS, Genebaldo Freire . Educação e Gestão Ambiental. São Paulo: Gaia Editora, 2006.

Bibliografia Complementar:

FEIJÓ, C. A et all. Contabilidade Social – o novo sistema de contas nacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

GIANSANTI, Roberto. Desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 2007.

MOREIRA, Maria Suely. Pequeno Manual de Treinamento em Sistema de Gestão Ambiental: O Meio Ambiente, a Empresa. São Paulo: Ed, Indg Tecnologia e Serviços Ltda, 2006.

CURI, Denise. Gestão Ambiental. Biblioteca Universitaria Pearson. 12ª. Ed. São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2012.

CAMPOS, Lucila Maria de Souza. Auditoria Ambiental: Uma Ferramenta de Gestão. São Paulo: Ed. ATLAS, 2009.

DISCIPLINAS DO 6º. SEMESTRE

ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS

EMENTA: Estudo do Planejamento operacional e dos planos individuais, Demonstrações Financeiras projetadas e o orçamento de caixa da empresa. As funções do planejamento financeiro. Orçamento de vendas e de marketing. Orçamento de produção: materiais, mão-de-obra, CIF e CPV. Orçamento das despesas gerais e administrativas. Orçamento do imobilizado e dos financiamentos a longo prazo. Orçamento de tributos, dividendos e

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outras participações nos lucros. Orçamento de caixa, demonstração de resultados e balanço patrimonial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 1996.

LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2007.

FERNANDES, Rogério Mário. Orçamento Empresarial. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.

DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Investimentos: Ferramentas e Técnicas para Determinação do Valor de Qualquer Ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

ROSS, WESTERFIELD, & JAFFE. Princípios de finanças corporativas. São Paulo: McGraw Hill, 2000.

CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento Empresarial: Aprender Fazendo. São Paulo: Atlas, 2011

SARDINHA, Jose Carlos. Orçamento e Controle. Série Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria. 2ª Ed. São Paulo: FGV, 2005.

REMUNERAÇÃO

EMENTA: Salário/Benefícios e motivação – Equilíbrio interno e externo; Conceitos de cargos, remuneração e benefícios. Métodos de descrição e análise de cargos; Avaliação e classificação de cargos; Pesquisa Salarial; Política salarial; Plano de carreira; Remuneração variável; Participação nos Lucros e Resultados; Tendências atuais no campo da Remuneração.

Bibliografia Básica:

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários. São Paulo: LTr

ZIMPECK, Beverly Glen. Administração de Cargos e Salários. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Salários e Benefícios. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar:

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

CHIAVENATO; Idalberto. Como transformar RH (de um centro de despesa em um centro de lucro). 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos do Operacional ao Estratégico. São Paulo: Ed. Futura, 2003.

FRANCO, José de Oliveira. Cargos, Salários e Remuneração. 16ª. Ed. São Paulo: IESDE (edição digital), 2013.

IESDE. Cargos, Salários e Remuneração. Recursos Humanos. Ep 07 Métodos Quantitativos de Avaliação. São Paulo: IESDE (edição digital), 2012.

MARRAS, Jean Pierre. Remuneração Estratégica. Col. Gestão de Rh. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2012.

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL

EMENTA: Conceitos e objetivos do processo de treinamento; O papel de treinamento na empresa; Estruturação da área e política de Treinamento; Etapas do processo de Treinamento: LNT, Planejamento e Programação, Execução e Avaliação; Métodos e instrumentos para realizar o LNT; Planejamento e Execução do Treinamento/ Objetivos do treinamento / Priorização das Atividades. Execução do Treinamento; Utilização dos recursos de Treinamento / Instrutor de Treinamento/ Técnicas utilizadas; Tipos de Avaliação de Treinamento; Método de Treinamento em Grupo; Dinâmicas e Jogos para Treinamento e Desenvolvimento; Procedimento de T&D, Normas e certificações Internacionais. Desenvolvimento de Pessoas na Organização. Projetos de desenvolvimento Gerencial ou de Talentos. Tendências de T&D - Coaching, Mentoring e Educação Corporativa.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, I. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos. São Paulo: Editora MANOLE, 2008.

CANABRAVA, Tomasina. Treinamento & Desenvolvimento para empresas que aprendem. Brasília: SENAC: 2006.

BOOG, Gustavo & BOOG, Magalena. Manual de treinamento e desenvolvimento – processos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

Complementar:

KIRKPATRICK, Donald L. Como Avaliar Programas de Treinamento de Equipes. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2010

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

WALTER, Antonio. Treinamento e desenvolvimento na capacitação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

SIMIONATO, Regina Gargantini Bratfisch. Dinâmicas de Grupo para Treinamento Motivacional. 3ª. Ed. São Paulo: Ed. PAPIRUS, 2005.

BAPTISTA, Bettyna. Patrícia. Avaliação dos Resultados em Treinamento Comportamental. Col. Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Ed. QUALITYMARK, 1995.

CELINSKI, Leszek. Treinamento Gerencial Básico. Petrópolis: Ed. VOZES, 1995.

TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

EMENTA: A diferença entre negociação posicional e racional. Os principais aspectos da comunicação interpessoal. Erros da cognição e como evitá-los. O planejamento de negociação. O estabelecimento de alternativas para o caso de não ocorrer o acordo. O uso do tempo, da informação e do poder de negociação. Características de um bom negociador. Métodos para melhorar o aprendizado de negociação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA :

ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação técnica e arte. Rio de Janeiro: Editora QUALITYMARK: 2005.

FERREIRA, Gonzaga. Negociação. São Paulo: Atlas, 2008.

HIRATA, Renato. Estilos de Negociação. São Paulo: Editora SARAIVA, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAVENTURA, Luis H. 251 Dicas práticas de negociação. Formato EBOOK. Editora Hedge Ebook: 2011

PESSOA, Carlos. Negociação Aplicada. São Paulo: Atlas, 2008.

WANDERLEY, Jose Augusto. Negociação Total. São Paulo: Ed. GENTE, 1998.

DONALDSON, Michael C. Negociação Para Leigos. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. Alta Books, 2012.

CARVALHAL, Eugenio do; Andrade. Negociação e Administração de Conflitos. 3ª Ed. 2012 - Série Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.

GESTÃO DE LOGÍSTICA

EMENTA: Planejamento estratégico, tático e operacional de sistemas logísticos. Logística e cadeia de suprimentos: conceitos, funções e custos associados. Localização e utilização de várias unidades (modelos quantitativos baseados em programação linear mista): sistema com um produto fabricado em várias fábricas, sistema com vários produtos

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fabricados em fábricas distintas, sistemas de manufatura em unidades distintas (cálculo de necessidades/mistura). Inclusão de decisões de planejamento agregado da produção em modelos de localização. Planejamento de estoques de sistemas em série. Movimentação e armazenagem de materiais. Roteamento de entregas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística Aplicada. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Editora CENGAGE, 2011

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. São Paulo: Atlas, 2001.

CAVANHA FILHO, Armando Oscar. Logística. São Paulo: Qualitymark, 2001.

PEREIRA, André Luiz. Logística Reversa e Sustentabilidade. Ed. Cengage Learning, 2012.

PANITZ, Carlos E. Dicionário de Logística, Gestão de Cadeia de Suprimentos e Operações. São Paulo: Ed. Alternativa, 2009.

BANZATO, Eduardo. Logística e Gestão Industrial ( Estudos de Casos ). São Paulo: Imam, 2005.

DISCIPLINAS DO 7˚ SEMESTRE

PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

EMENTA: Subsistemas de Recursos Humanos. Ferramentas de diagnóstico. Perfil profissional. Competências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BANOV, Márcia R.; FIDELIS, Gilson J. Gestão de Recursos Humanos: Tradicional e Estratégico. São Paulo: Érica, 2006.

LOUREIRO, Juliano; RODRIGUEZ, Martius; VIEIRA, Rita. Gestão Estratégica de Recursos Humanos. São Paulo: Qualitymark, 2006.

ULRICH, Dave. Recursos Humanos Estratégicos. São Paulo: Futura, 2000

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LUCENA, Maria D. da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1990.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999.

NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Os Desafios da Gestão de Recursos Humanos na Atualidade. Curitiba: Ed. JURUA, 2010.

GASPARETTO, Luiz Eduardo. Consultoria Interna e Externa: Ênfase Em Recursos Humanos. 2ª. Ed. São Paulo: Ed. PHORTE, 2012.

PEQUENO, Alvaro. Administração de Recursos Humanos. Biblioteca Universitária Pearson. 2ª. Ed. São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2012.

TÓPICOS ESPECIAIS I

EMENTA: Os temas de ponta na área de Administração Geral. Perspectiva histórica da evolução do conhecimento na área de Administração Geral. Os desenvolvimentos mais recentemente atingidos. Tópicos emergentes na atualidade, para discussão e análise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Os mais recentes artigos publicados em periódicos pertinentes à área.

MARKETING DE VAREJO E SERVIÇOS

EMENTA: Introdução e conceitos; Análise de oportunidades e planejamento: pesquisa, comportamento dos compradores industrial do varejo e de serviços, segmentação de mercado e planejamento; Mix de Marketing e Mix de Comunicação: as ferramentas do composto de marketing e comunicação aplicada ao mercado industrial, varejo e serviços; Conceitos de posicionamento de marketing e de comunicação: como se posicionar na mente do consumidor destacando-se da concorrência; Plano de Marketing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDINO, Eliane de Castro. Marketing de Varejo. São Paulo: Editora FGV, 2011.

DAUD, Miguel / RABELLO, Walter. Marketing de Varejo. Porto Alegre: Artmed, 2007.

LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Serviços. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

Projeto Pedagógico de Administração 41

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing Empresarial, Industrial e de Serviços. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

ROMERO, Cláudia Buhamra Abreu. Gestão de Marketing No Varejo: Conceitos, Orientações e Práticas. São Paulo: ATLAS, 2012.

PACANOWSKI, Mauro; Khoury. Marketing de Varejo. 4ª Ed. Série Marketing. São Paulo: FGV, 2012.

RICCA, Domingos. Administração e Marketing para Pequenas e Médias Empresas de Varejo. São Paulo: Ed. Cla Editora, 2005.

GESTÃO DE RISCOS

EMENTA: Atualização com os conceitos fundamentais e modelos de avaliação de risco com ênfase nos riscos financeiros decorrentes da concessão de créditos, dos financiamentos a pessoas e empresas e dos investimentos de risco.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILIANO, Antonio Celso R. Gestão e análise de riscos corporativos. São Paulo: Editora SICUREZZA, 2009.

MARSHALL, Christopher. Medindo e gerenciando riscos operacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

SECURATO, José Roberto. Crédito: Análise à Avaliação do Risco. São Paulo: Saint Paul, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COCURULLO, Antonio. Gestão de riscos corporativos. São Paulo: Scotecci, 2002.

VINCE, Ralph. Calculo e analise de riscos no mercado financeiro. São Paulo: Makron, 1999.

LEWIS, Gregg. Risco Calculado: Aprenda a Decidir Com Ousadia. 2ª.ed São Paulo: Ed. CASA PUBLICADORA, 2000.

CANDELORO, Ana Paula P. Compliance 360°: Riscos, Estratégias, Conflitos e Vaidades No Mundo Corporativo. 3ª. Ed. São Paulo: Ed. Trevisan, 2011.

SALLES, Carlos Alberto Correa. Gerenciamento de Riscos em Projetos. 3ª Ed. São Paulo: FGV, 2012.

ECONOMIA BRASILEIRA

Projeto Pedagógico de Administração 42

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

EMENTA: Desenvolvimento econômico no Brasil: as tendências de longo prazo. Distribuição de renda. Setor público. Agricultura. Indústria. Setor externo. Inflação. Os desequilíbrios macroeconômicos. As Crises brasileiras. O desequilíbrio externo. O desequilíbrio financeiro - taxa de juros e inflação. Política Econômica: Política de renda e planejamento econômico; Inflação, moeda e déficit público; Os choques econômicos; Políticas de flexibilidade de importações; Políticas de privatização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, José Matias. Economia Brasileira. São Paulo: Atlas, 2003

SOARES, Fernando A. Ribeiro. Economia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora CAMPUS: 2012

SECURATO, José Claudio. Economia Brasileira. São Paulo: Editora SAINT PAUL, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidades. São Paulo: Atlas, 2002.

SAYAD, João. Resenhas de Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2000.

CARDOSO, Eliana. Mosaico da Economia. (in)confidências Sobre a Atualidade Brasileira. Ed. SARAIVA, 2010.

FRAGOSO, João Luis. A Economia Colonial Brasileira. Col. Discutindo a História do Brasil. Ed. ATUAL, 1995.

LOPES, Luiz Martins. Economia Brasileira: Da Estabilização ao Crescimento. São Paulo: ATLAS, 2009.

DISCIPLINAS DO 8˚ SEMESTRE

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

EMENTA: Conceito de investimento; Tipos de Investimento; Conceito de custo de Oportunidade; Critérios de avaliação: Payback, Taxa Interna de Retorno e Valor Presente Líquido; Conceitos da TIR e VPL; Investimentos com restrições orçamentárias. Tomada de decisão de investimento sob incerteza; VPL esperado; Critério de Rayes-Laplace; Arrependimento Minimax; Análise de sensibilidade; Simulação: Montecarlo, Modelo de Hertz; Árvores de decisão; Operações estratégicas; Fluxo de caixa de projetos. Risco e retorno; Retorno esperado e variância; Risco sistemático e não-sistemático; Diversidade e risco de uma carteira; Risco sistemático; Custo de capital: Algumas questões preliminares; Custo de capital próprio; CAPM; Custo de capital de terceiros e ações prefenciais; Custo médio ponderado de capital; SML e WALL; Estrutura de Capital e Custo de Capital Próprio.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CLEMENTE, Ademir; SOUZA, Alceu. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

RAPPAPORT, Alfred; MAUBOUSSIN, Michael J. Análise de Investimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2002

CARVALHO, Juracy V. de. Análise Econômica de Investimentos. São Paulo: Qualitymark, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOPITTKE, Bruno H.; CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas 2000.

OLIVO, Rodolfo Leandro de Faria. Análise de Investimentos. Editora ALINEA: 2008

SANTOS, Jose Odalio dos. Valuation (um Guia Prático): Metodologias e Técnicas Para Análise de Investimentos. 23ª. ed. São Paulo: Ed. SARAIVA, 2013.

RODRIGUES, Flávio. Home Broker: Investimentos e Lucros Sem Fronteiras - Guias Prático para Sua Independência. São Paulo: Ed. TOTALIDADE, 2006.

CERBASI, Gustavo. Investimentos Inteligentes - Guia de Estudo. São Paulo: Ed. Thomas Nelson Brasil, 2008.

MERCADO FINANCEIRO

EMENTA: Introdução ao Mercado Financeiro; Padrão Monetário e Instituições Internacionais; A Economia de Mercado e seu funcionamento – investimento, poupança e renda; Sistema Financeiro Nacional e a Condução da Política Cambial; Mecanismos de Controle do Mercado Financeiro; Instrumentos de Controle e as Autoridades Monetárias; Balanço de Pagamentos e Análise de sua Estrutura; Conceitos de Matemática Financeira utilizados na disciplina; Análise de Títulos Empresas de Capital Aberto – Balanço Patrimonial. Riscos em Títulos Públicos. Instrumentos de Captação Pública e Privada; Taxas de juros no mercado nacional e internacional – composição básica. Relação dos indicadores de Inflação com os de câmbio; Indexadores da Economia e seus riscos; O funcionamento dos Mercados – crédito, capitais e monetário; Aplicação Financeira e seus instrumentos; Riscos de Exposição Cambial para as Empresas; Operações com Derivativos – Introdução ao Mercado Futuro. Instrumentos de Hedge; Leasing ( Operacional e Financeiro).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALVÃO, Alexandre M.; OLIVEIRA, Virgínia Izabel de; MENDES, Lucas Sodré. Mercado Financeiro. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

SECURATO, José Roberto. Mercado Financeiro e Análise de Investimentos. São Paulo: Saint Paul, 2005.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, ALEXSANDRO BROEDEL. Curso de Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2006.

MELLIAGI, Armando I. & ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2000

SANTOS, Jose Odalio dos. Valuation (um Guia Prático): Metodologias e Técnicas Para Análise de Investimentos. 23ª. ed. São Paulo: Ed. SARAIVA, 2013.

RODRIGUES, Flávio. Home Broker - Investimentos e Lucros Sem Fronteiras - Guias Prático para Sua Independência. Ed. TOTALIDADE, 2006.

CERBASI, Gustavo. Investimentos Inteligentes - Guia de Estudo. São Paulo: Ed. Thomas Nelson Brasil, 2008.

TÓPICOS ESPECIAIS II

EMENTA: Os temas de ponta na área de Administração Geral. Perspectiva histórica da evolução do conhecimento na área de Administração Geral. Os desenvolvimentos mais recentemente atingidos. Tópicos emergentes na atualidade, para discussão e análise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Os mais recentes artigos publicados em periódicos pertinentes à área.

EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE NEGÓCIOS

EMENTA: Empreendedorismo. Identificação de Oportunidades de Investimentos. Análise de Mercado: Conceitos Básicos. Técnicas Quantitativas de Projeção de Demanda. Técnicas qualitativas de previsão. Localização e Escala do Empreendimento. Quadros financeiros do Projeto de Investimento. Análise de Sensibilidade e Simulação. Elaboração de apresentação de um "Plano de Negócios".

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão. São Paulo: Atlas, 2002.

Projeto Pedagógico de Administração 45

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PALETTA, Marco Antonio. Vamos Abrir uma pequena empresa: guia prático para abertura de novos negócios. Campinas: Alínea. 2010

PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z. Editora: SAINT PAUL: 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

FARIA, Marilia de Santana & TASHISAWA, Tackeshi. Criação de Novos Negócios. São Paulo: FGV, 2002

GRANDO, Nei. Empreendedorismo Inovador: Como Criar Startups de Tecnologia No Brasil. São Paulo: Editora Évora, 2012.

MENDES, Jerônimo. Empreendedorismo Para Jovens: Ferramentas, Exemplos Reais e Exercícios. São Paulo: Ed. ATLAS, 2011.

MARTINS, Leonardo Gonçalves. Empreendedorismo: Como Se Tornar um Administrador de Sucesso - Col. Treinando Executivo. Ed. Digerati Books, 2008.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II – 7º. E 8º. SEMESTRES

EMENTA: Efetivação do processo ensino aprendizagem a partir da prática de estágio realizada em diferentes campos de atuação do Administrador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração. 3ª Ed. São Paulo: Ed. ATLAS, 2009.

GONÇALVES, Carlos Alberto; MEIRELLES, Anthero de Moraes. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Manual de estágio curricular obrigatório. São Carlos, 2013.

FERRAREZI JR, Celso. Guia do Trabalho Científico - do Projeto À Redação Final - Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Ed. CONTEXTO, 2011.

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MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ª. ed.SP: Cortez, 2007.

CERVO, A. M.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5ª. Ed. São Paulo: Prentice hall, 2002.

OBS.: DEPENDE DA ORGANIZACAO E DA AREA DE CONCENTRACAO DO ESTAGIO.

ESCRITÓRIO DE PROJETOS - 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º SEMESTRES

CARGA HORÁRIA: 330 Horas total

Atividade de complementação profissional, de atividades interdisciplinares envolvendo as disciplinas do semestre com o objetivo de orientação prática dos alunos com o objetivo de:

Planejar o desenvolvimento de pesquisas e de projetos;

Realizar pesquisas sobre temas pré-definidos;

Orientar a realização de pesquisas para a construção do referencial teórico para a solução de problemas ou desenvolvimento de dissertações;

Realizar o levantamento de dados primários e secundários;

Produzir e analisar informações;

Identificar e/ou construir alternativas para a solução de problemas;

Selecionar a solução exercitando técnicas de tomada de decisão;

Elaborar relatórios justificativos e de defesa das soluções encontradas e;

Organizar e realizar a apresentação de trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Conforme conjunto de disciplinas do semestre

DISCIPLINAS OPTATIVAS:

DIREITO COMERCIAL

EMENTA: Empresa, Empresário e Estabelecimento Empresarial. Requisitos para o Exercício da Atividade Empresarial. Registro Público do Empresário. Obrigações Comuns a todos os Empresários. Direito Societário. Classificação das Sociedades. Sociedades Personificadas e Não Personificadas. Sociedades Empresárias. Espécies de Sociedades Empresárias. Títulos de Crédito. Recuperação Judicial e Falência das Empresas. Contratos Mercantis.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COELHO, Fábio U. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2007.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Fundamentos de Direito Comercial. São Paulo, Atlas, 2002.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUHRER, Maximilianus Claudio Americo. Resumo de direito comercial. São Paulo: Malheiros Editores, 1992.

MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Editora FORENSE: 2012

VIEIRA, Dejair. Direito Comercial. São Paulo: Editora: EDIPRO, 1998

SOUZA, Josyanne Nazareth de. Direito Comercial 1 - Col. Pockets Jurídicos - Vol. 51. São Paulo: SARAIVA, 2011

SHARP JR., Ronald A. Direito Comercial. São Paulo: Editora Ideia Jurídica, 2000.

DIREITO TRIBUTÁRIO

EMENTA: A Atividade Financeira do Estado. Conceito de Direito Tributário. Conceito de Tributo. Elementos do Tributo. Competência Tributária. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Obrigação Tributária. Lançamento e Crédito Tributário. Extinção do Crédito Tributário. Suspensão do Crédito Tributário. Exclusão do Crédito Tributário. Administração Tributária. Impostos em Espécie. Planejamento Tributário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AVILA, Humberto. Fundamentos do Direito Tributário. São Paulo: Editora MARCIAL PONS-EMPORIO: 2012

EDIJUR. Sinopse de Direito Tributário. São Paulo: Editora EDIJUR, 2012

MALHEIROS CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2002.

FUHER, Maximiliano Roberto Ernesto; Führer, Maximilianus Claudio Américo. Resumo de Direito Tributário - Col. Resumos 8 - 20ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

CASTELLANI, Fernando F. Direito Tributário - Vol. 7 - 1ª Fase - 4ª Ed. Col. Oab Nacional. São Paulo: SARAIVA, 2012.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS

MORETTII, Daniel. Direito Tributário I - Col. Pockets Jurídicos - Vol. 30. São Paulo: Ed. SARAIVA

FGV. Fundamentos de Direito Tributário - Vol. 2 - Série Direito Empresarial. São Paulo: Ed. FGV, 2012.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

EMENTA: Introdução aos conhecimentos básicos de LIBRAS, de acordo com princípios gerais que determinam seu funcionamento. Técnicas de desenvolvimento da linguagem corporal.

Bibliografia Básica:

BRISOLAR, Luis Fernando Soler. A importância da linguagem de sinais na inclusão. São Carlos: UNICEP, 2008. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, 2005. QUADROS, R. M. de. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC; 2004.

Bibliografia Complementar:

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Editora Arpoador, 2000.

FELIPE, T. A. Obra: Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP. 7 ed. 2007.

SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SKLIAR, C. O. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

COMÉRCIO INTERNACIONAL

EMENTA: Cambio, Legislação, Cálculos relativos ao Comércio Exterior, Balança de Pagamentos, Importação e Exportação, Icoterms.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPOS, Antonio. Comércio Internacional e Importação. 9. Ed. São Paulo: Aduaneiras, 1999.

CAPARROZ, Roberto. Comércio Internacional Esquematizado. São Paulo: Editora SARAIVA, 2012

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 1999.

Projeto Pedagógico de Administração 49

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CIGNACCO, Bruno Roque. Fundamentos de Comercio Internacional. São Paulo: Saraiva, 2008.

SOUSA, José Meireles de. Fundamentos do Comércio Internacional - Col. Comércio Exterior Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2009.

JAKOBSEN, Kjeld. Comércio Internacional e Desenvolvimento. São Paulo: Ed. PERSEU ABRAMO, 2005.

JOHANNPETER, Guilherme. Antidumping - Pratica Desleal no Comercio Internacional. São Paulo: Ed. LIVRARIA DO ADVOGADO, 1996.

ZANETTI, Augusto. Comércio Internacional - do Gatt À Omc - Col. Saber de Tudo. São Paulo: Ed. CLARIDADE, 2012.

7. PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

7.1 Metodologia

A FETEC apresenta como princípio metodológico, conforme descrito no PDI/PPI

e no seu PPI, a relação intrínseca da teoria e práticas através de propostas coesas e

coerentes, com as quais o egresso do curso constrói habilidades e competências

pertinentes a sua área de formação.

Dessa forma, a metodologia de ensino da instituição focada em uma pedagogia

ativa tem por eixo a interação teoria e prática e tem como ação efetiva promover, na

sala de aula, o aprender fazendo e, com isso, transformando a transmissão do

conhecimento em espaço de investigação, de construção e de criação de

conhecimentos, através de uma ação recíproca entre professores, alunos e realidade.

Inseridos neste contexto, os professores estimulados a criar metodologias e

instrumentos inovadores propõem atividades através de desafios, problemas e projetos

disciplinares e interdisciplinares, para que ocorra de modo eficiente a inter-relação

teoria e prática.

Para tanto, as estratégias de ensino propostas favorecem a aquisição de

competências e habilidades, apresentando diferentes práticas:

Leitura, interpretação e análise de textos atuais;

Pesquisas das teorias e das práticas das empresas;

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Discussão de temas: partindo-se de leituras orientadas: individuais e em grupos;

de vídeos, pesquisas; aulas expositivas; fóruns de educação à distância e

debates em sala de aula;

Estudos de Caso: através de simulações e casos reais de empresas;

Análise de situações problema: trazidos pelos professores e/ou pelos próprios

alunos (partindo de situações concretas vivenciadas tanto pelos alunos com

pelos próprios professores nas mais diversas áreas de atuação);

Estudos da teoria aplicada em casos práticos: partindo tanto da teoria para a

aplicação prática como da prática para a aplicação da teoria;

Debates: provenientes de pesquisas prévias, de temas propostos no dia, de

trabalhos individuais e/ou em grupos;

Grupos de discussão: de observação, de verbalização e de avaliação;

Seminários: apresentados pelos alunos, professores e também por profissionais

das mais diversas áreas;

Semana de Tecnologia: desenvolvida com o intuito de interagir com todos os

cursos, envolvendo alunos, professores, funcionários administrativos,

convidados e empresas que abordarão assuntos relativos às novas tendências

do mercado profissional;

Exercícios vivenciais;

Dinâmicas de grupo;

Palestras com profissionais da área que podem ser ministradas na instituição e

também nas empresas através do projeto empresa-escola;

Projetos integradores: Os alunos têm como ponto de partida os estudos de caso

simulados, propostos pelos professores ou sugeridos pelos próprios alunos, ou

ainda, estudos de casos reais investigados por eles através de visitas a

empresas. Nos estudos de casos reais, os alunos investigam in loco

determinados setores das empresas, identificam os problemas e apresentam

propostas de solução, que podem ser implantadas ou não de acordo com a

autorização da empresa que participa do projeto.

Dessa forma, atendendo aos objetivos de vincular teoria e prática, através de um

curso dinâmico e focado na realidade do mercado de trabalho, intensificam-se as

parcerias com as empresas através do projeto empresa-escola para que os cursos de

graduação continuem cada vez mais dinâmicos e atendam às exigências de formação

do perfil profissional, pedida pela realidade empresarial.

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7.2. Estágio Curricular Supervisionado

Conforme estabelecido na Lei 11.788/08 o “estágio é ato educativo escolar

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

trabalho produtivo de educandos” e “faz parte do projeto pedagógico do curso, além de

integrar o itinerário formativo do educando”. Ainda segundo a mesma lei “o estágio visa

ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida

cidadã e para o trabalho”. O regulamento de Estágio Supervisionado encontra-se no

Anexo 1.

Os estágios podem ser realizados pelos alunos desde o primeiro período do

Curso de Administração, desde que o aluno esteja regularmente matriculado no Curso,

conforme as bases para o programa de estágio.

Para que o estágio seja reconhecido como tal é imprescindível que a

organização seja conveniada com a FETEC e haja a formalização de um Termo de

Compromisso de Estágio (TCE) ou de um Termo Aditivo (TA) em caso de prorrogação

assinado pela organização concedente, pelo aluno e pela instituição de ensino (e

também pelo agente de integração se estiver intermediando a contratação),

especificando entre outros aspectos o Plano de Estágio a ser cumprido pelo aluno-

estagiário no período determinado.

Os estágios realizados pelos alunos do Curso de Administração podem ser

obrigatórios e não obrigatórios:

a) ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O Estágio Supervisionado Obrigatório corresponde à atividade acadêmica da

estrutura curricular do curso a ser desenvolvida segundo os parâmetros das demandas

institucionais, legais e pedagógicas, se constituindo concomitantemente numa

oportunidade para o estudante aplicar e desenvolver, em situações parametrizadas

pela realidade das organizações, habilidades, capacidades e conhecimentos teóricos,

conceituais e instrumentais, aprendidos no curso de forma cumulativa e interdisciplinar,

a fim de melhor prepará-lo para o exercício da profissão, aprimorando sua capacidade

criativa e análise crítica e assim poder exercitar escolhas no âmbito profissional.

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Como parte dos requisitos para que o aluno do Curso de Administração

obtenção do título de bacharel é necessário à comprovação de 300 horas de estágio

em atividades relacionadas ao currículo do Curso. São considerados, para efeito de

estágios obrigatórios, aqueles realizados pelos discentes a partir do 7º período do

curso.

O coordenador do curso indica um professor que fica responsável pela

apresentação, orientação e supervisão dos alunos que estarão matriculados na

disciplina. O estabelecimento e comprovação do estágio ocorrem por meio da entrega

de documentos específicos, realizadas pelos alunos, que estão detalhados no

Regulamento de Estágio Supervisionado do curso.

a) ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

O estágio não obrigatório pode ser realizado pelos alunos do 1º ao 6º semestre

do Curso de Administração, ou ainda por alunos do último ano do Curso que já

comprovaram as horas de estágio obrigatório.

7.3 Atividades Complementares

As Atividades Complementares (AC), do Curso de Graduação em Administração

da FETEC, são definidas na estrutura curricular e constituem-se em uma das partes

flexíveis do currículo. As AC devem ser obrigatoriamente cumpridas pelos alunos com

procedimentos de matrícula e desenvolvimento de avaliação definidos em regulamento

próprio (anexo 2).

As AC são atividades extracurriculares realizadas pelo aluno que desenvolvem

habilidades e competências, visando à complementação dos conteúdos oferecidos

pelas disciplinas curriculares e sua atualização permanente. São consideradas AC do

Curso de Graduação em Administração da FETEC aquelas que atendem aos seguintes

objetivos:

• complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas

pelas disciplinas da estrutura curricular do curso;

• possibilitar a participação do corpo discente em projetos de ensino, pesquisa e

extensão;

• compor uma das partes flexíveis do curso de Administração.

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As AC passíveis de atribuição de horas são as desenvolvidas pelo aluno e que

estejam alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao campo

de formação do Curso de Administração. O cumprimento das AC se dá através de:

participação em seminários, congressos, semanas de estudos, simpósios, encontros,

conferencias e palestras em áreas afins; disciplinas cursadas em cursos superiores de

Administração, Economia, Engenharia de Produção; cursos extracurriculares

compatíveis com o projeto pedagógico do curso; iniciação científica; artigos publicados

em congresso científico ou revista da área; monitoria acadêmica; atividades de

representação estudantil; participação na Empresa Júnior; entre outras atividades.

As AC do Curso de Administração da FETEC correspondem a um total de 80

(oitenta) horas-aulas a serem cumpridas ao longo do curso. As horas estipuladas

deverão ser cumpridas, através de atividades realizadas durante o curso e regidas pelo

Regulamento das AC.

7.4 Apoio ao Discente

A instituição oferece os seguintes apoios aos discentes

Apoio Pedagógico aos DiscentesO apoio didático-pedagógico aos discentes do Curso de Administração será

realizado de diferentes maneiras:

Visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se

desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc;

Reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro

acadêmico;

Divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso,

Secretaria,

Biblioteca, Laboratórios etc;

Entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as

informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de

faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível para o

atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir todas as

dúvidas em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o

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atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador para cada

curso existente, que fica à disposição dos estudantes e professores para o atendimento

em relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades

extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários,

congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos

com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua

comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.

Acompanhamento Psicopedagógico aos discentesO Núcleo de Acompanhamento Pedagógico – NAP atua no ensino

desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à

dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e à realização

profissional e pessoal do aluno, facilitando dessa forma a integração à vida universitária

e social. Procurar-se-á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as

possibilidades do UNICEP, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos

programas de acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no

curso escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração da

comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a

saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico.

A orientação acadêmica (psicopedagógico) realizar-se-á através das seguintes

ações:

Atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita,

de falta de concentração etc;

Esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das

dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;

Trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência;

Realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento das

atividades, periodicamente ou quando necessário;

Orientação para a reopção de curso quando necessária.

Mecanismos de Nivelamento

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Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões

pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso, os

quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas

extras para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém ingressas,

com o objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em relação ao

cumprimento dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro ano letivo do

curso.

Também serão oferecidas disciplinas de ajustes e nivelamento, de conteúdo

básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim de suprir algum tipo de

deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas não possuirão

caráter obrigatório nem contarão crédito, apenas terão o intuito de contribuir para a

aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares.

Atendimento ExtraclasseO atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de

Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial, com

jornada semanal específica para essa finalidade.

Acompanhamento dos EgressosDa mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de

institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro

de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissional e mantê-los informados sobre

eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de

sua formação.

Ao mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de Auto

avaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos vários

setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a expansão de seu

ensino.

7.5 Ações decorrentes do processo de avaliação do curso

A auto avaliação do curso será feita baseada em avaliações realizadas com os

alunos e professores, realizadas semestralmente, ou eventualmente quando se fizer

necessária, quando serão expostos problemas e sugestões para a melhoria do curso.

Projeto Pedagógico de Administração 56

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Além disso, a IES conta com um projeto de Avaliação Institucional, o qual prevê

o envolvimento de agentes internos (estudantes e professores) e externos (ex-alunos e

empregadores).

Avaliação de CursoA Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

a) Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo;

infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil

profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de

estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do

curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em

geral;

b) Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;

qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e

Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com

o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem

(critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de

instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

c) Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções

profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se

continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade

e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos

típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise

comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma

instituição).

Avaliação de DisciplinaA organização do trabalho pedagógico será avaliada de modo a abranger os

seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia,

procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações,

atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis

para o desenvolvimento das disciplinas);

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Desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas

divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento,

síntese soluções alternativas;

Desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à

integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e

aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação,

atitudes e valores);

Pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

Desempenho discente, expresso pela participação em aula e atividades,

informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

Desempenho técnico-administrativo, expresso pela avaliação individual dos

funcionários; e

Desempenho gerencial da IES.

Auto avaliação do Curso de AdministraçãoNesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de

Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso de Administração, bem como as relações entre

os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados

emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão

trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir:

Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;

Participação dos protagonistas do processo de autoavaliação do curso nos

Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados

colhidos sobre a realidade do curso;

Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos

dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos

fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso, pela CPA);

Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores

contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,

que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;

Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não

contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-

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se aqui de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do

Curso;

Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com

base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da auto

avaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a

especificidade do curso);

Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria

permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e

Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe

de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e

auto-reflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso no

período letivo correspondente.

Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho serão

realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades será

estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a

elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Neste, busca-se

imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de

tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases para um paradigma que

resulte num processo de autoavaliação global:

a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades);

b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de

desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de

realização);

c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto

pedagógico do curso).

O projeto de autoavaliação empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que

toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa implementar

medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-

pedagógica do curso.

Avaliação ExternaNesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em

relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios

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estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das

Condições de Ensino).

A avaliação externa abrangerá, ainda:

Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve

suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação

destes.

Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverão os egressos do Curso,

para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho

destes.

Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos

em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação

continuada).

7.6 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – No Processo de Ensino Aprendizagem

A FETEC possui recursos tecnológicos que são utilizados no Curso de

Administração com o objetivo de facilitar o processo de ensino-aprendizagem e a

comunicação entre docentes e discentes.

Dessa forma, o curso utiliza as tecnologias de informação e comunicação nas

seguintes atividades:

a) criação por um aluno de cada turma de um email para otimizar a comunicação com

outros alunos, docentes e coordenação do curso. Os materiais didáticos produzidos e

utilizados durante as aulas são disponibilizados pelos docentes nos emails das turmas;

b) Alunos e docentes utilizam softwares da Microsoft, como por exemplo o Power Point

e o Word, para criação, edição e exibição de apresentações gráficas que podem incluir

imagens, sons, textos e vídeos para utilização em aulas, seminários;

c) utilização de vídeos e documentários do Youtube, além de produção de

documentários postados neste site;

d) Nas disciplinas relacionadas às atividades de pesquisa são previstas atividades de

busca em sites como Scielo, Sites universitários; Portal Capes de Periódicos etc;

e) a bibliografia (livros, periódicos) adotada pelas disciplinas está disponibilizada no

acervo que pode ser consultado online em terminais de pesquisa existentes na

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Biblioteca, nos laboratórios de informática ou de qualquer outro local da instituição com

acesso à internet, ou até mesmo, fora da instituição de ensino.

Alguns dos recursos citados acima são utilizados diretamente nos laboratórios

de informática que a FETEC disponibiliza aos alunos, além da internet de banda larga e

do wireless. Somada a isso, há projetores multimídias para as aulas e a plataforma

Moodle como ferramenta de apoio ao ensino presencial e à distância.

7.7 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem

A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina,

abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. É responsabilidade do

docente a atribuição de notas de avaliação e o controle da frequência dos alunos,

devendo o coordenador do curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo

em caso de omissão. As tecnologias de informação utilizadas pelos docentes no

processo de ensino-aprendizagem, principalmente a plataforma Moodle, podem auxiliar

o controle da entrega de trabalhos e pesquisas que os alunos realizam durante as

disciplinas cursadas.

É atribuída nota zero ao aluno que usar meio ilícito ou não autorizado pelo

professor, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações ou de qualquer outra

atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de notas, sem

prejuízo da aplicação de sanções disciplinares cabíveis por este ato de improbidade.

A frequência às aulas e às demais atividades acadêmicas, restritas aos alunos

regularmente matriculados e relacionados nas listas oficiais da Instituição, é obrigatória,

vedado abono de faltas, salvo nos casos previstos na legislação pertinente.

Independentemente dos resultados obtidos, são considerados reprovados na

disciplina os alunos que não obtiverem frequência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

São atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos

respectivos planos de ensino, os trabalhos de pesquisa, relatórios, elaboração de

projetos, exercícios, excursões, seminários, resenhas de textos, exposições orais e

outras formas.

Os instrumentos de avaliação a serem utilizados ficarão a critério de cada

professor, que deverá utilizar no mínimo 02 (dois) e no máximo (04) instrumentos

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(durante o semestre), e atribuir notas de zero a dez a cada um e ao final do semestre

fazer a média aritmética dessas notas (nota de eficiência).

O professor deverá entregar na Secretaria Acadêmica, apenas a média das

notas (nota de eficiência) atribuídas durante o semestre, na data estabelecida no

Calendário Acadêmico. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota de

eficiência igual ou superior a 6,0 (seis). O aluno que obtiver nota inferior a 6,0 (seis)

será considerado reprovado na disciplina.

8. CORPO DOCENTE

8.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da FETEC tem

responsabilidade continua pela formulação do Projeto Pedagógico do Curso, sua

implementação e desenvolvimento, tendo como meta fazer com que o Curso esteja

apto para atender as demandas acadêmicas e sociais.

O NDE é composto pelos docentes da Instituição, com titulação em nível de pós-

graduação, experiência docente em diversas Instituições e com regime de trabalho que

assegure uma intensa dedicação ao Curso.

O NDE será composto pelos seguintes professores:

Profa Dra. Ana Rita Gallo (Coordenadora do Curso)

Prof. Dr. Fransergio Follis

Profa Dr. Sergio Perucci Filho

Profa MSc. Denise Marçon

Profa. MSc Claudia Heloisa Casarin Ribeiro

Prof. MSc Carlos Donizette Ferreira da Silva

8.2 Atuação do Coordenador

A coordenadora do Curso de Administração da FETEC trabalha em regime de

tempo Integral 40 horas semanais, sendo 20 horas destinadas à coordenação do

Curso, nas quais atende e desempenha as funções inerentes ao cargo.

Cabe à Coordenadoria do Curso, dentre outras atribuições estabelecidas no

Regimento Geral do Centro Universitário, o acompanhamento e a coordenação de

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todas as atividades do curso, diagnosticando possíveis problemas e buscando

estratégias de solução, além de executar e fazer executar as demais decisões e

normas emanadas dos Conselhos Superiores. Coordena também as ações de

planejamento e desenvolvimento relativas às atividades didático-pedagógicas, à

infraestrutura, ao corpo docente, ao acervo bibliográfico etc.

A relação com os professores e alunos do curso está pautada em cima do

respeito e da ética, cabendo ao coordenador a função de saber ouvir, diagnosticar

situações positivas e incentivá-las (por exemplo a formação de comissão de alunos

para auxiliar nos eventos do curso); e diagnosticar situações negativas e encontrar

soluções para saná-las.

A coordenadora do curso preside o Colegiado de Curso que é integrado por

cinco representantes do corpo docente do curso, além de um representante do corpo

discente. O colegiado exerce funções deliberativas e normativas, cabendo ao

coordenador de curso, o exercício de funções executivas. O Colegiado de Curso se

reúne regular e sistematicamente para discutir, definir e implementar as questões de

ensino, pesquisa e extensão pertinentes ao curso ao Curso de Administração.

A coordenadora do curso preside também o Núcleo Docente Estruturante que

compõe-se de cinco docentes .

8.3 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador

A coordenadora do curso de Administração da FETEC possui experiência

profissional no ensino superior desde 1999, ou seja, 15 anos como docente das

seguintes disciplinas: Sociologia Organizacional, Teoria da Administração; Gestão de

Pessoas; Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso. Como

coordenadora possui experiência de 1 ano.

8.4 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho da coordenadora do curso é de tempo integral em que há

divisão de trabalho para a coordenação em 20 horas semanais e 20 horas/aula em sala

de aula.

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8.5 Titulação do Corpo Docente do Curso

O corpo docente do curso de Administração da FETEC nos dois primeiros anos

conta com quatorze docentes, dos quais 93% possuem titulação stricto sensu,

conforme quadro abaixo, sendo 50 % doutores, 43% mestres, e 7% especialista.

DOCENTE RT TITULAÇÃOAna Rita Gallo (coordenadora) Integral Doutorado

André Serotini Integral Mestrado

Bárbara Brandão de Almeida Prado Horista Doutorado

Carlos Donizete Ferreira da Silva Integral Mestrado

Claudia Heloisa Casarin Ribeiro Parcial Mestrado

Denise Marçon Parcial Mestrado

Edson de Oliveira Parcial Doutorado

Elisete Márcia Corrêa Horista Doutorado

Fransérgio Follis Parcial Doutorado

José Donizetti Romão Horista Mestrado

Juliana Cristina Santicioli dos Santos Vieira Parcial Especialização

Rodrigo Silva Vidotto Horista Mestrado

Sérgio Perucci Filho Parcial Doutorado

Thiago Ianez Carbonel Parcial Doutorado

8.6 Titulação do Corpo Docente do Curso - % de Doutores

Do total de professores dos dois primeiros anos do curso de Administração da

FETEC 50% tem titulo de doutorado.

8.7 Regime de Trabalho do Corpo Docente

O curso de Administração da FETEC nos dois primeiros anos possui 21% de

docentes em regime de trabalho integral, 43% em regime de trabalho parcial.

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8.8 Experiência Profissional do Corpo Docente

A média experiência profissional dos docentes do curso de Administração da

FETEC é de 9 anos e meio de fora da ensino superior. Esses números variam entre um

ano de experiência até 40 anos para o docente com mais tempo de trabalho fora do

ensino superior, favorecendo a relação entre teoria e prática dentro da sala de aula, e

servindo para exemplificar situações vivenciadas no ambiente organizacional como

forma de esclarecer dúvidas que os alunos possam ter.

8.9 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

Todo o corpo docente do curso de ADM possui experiência com o ensino

superior variando entre 7 anos no mínimo e 50 anos no máximo. Portanto, são

docentes de valor agregado para contribuir de forma eficiente com o curso e a

faculdade.

8.10 Funcionamento do Colegiado de Curso

A coordenadora do curso participa efetivamente dos Colegiados Superiores que

se reúnem, ordinariamente, duas vezes, em cada semestre, e, extraordinariamente,

quando convocados pelo Diretor / Coordenador ou a requerimento de dois terços dos

respectivos membros, com pauta definida.

A coordenadora do curso, escolhida e designada pela Direção, preside o

Colegiado de Curso de Administração da FETEC, que é integrado por cinco

representantes do corpo docente do curso, além de um representante do corpo

discente. O colegiado exerce funções deliberativas e normativas, cabendo ao

coordenador de curso, o exercício de funções executivas. O Colegiado de Curso se

reúne regular e sistematicamente para discutir, definir e implementar as questões de

ensino, pesquisa e extensão pertinentes ao curso ao Curso de Administração.

8.11 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica – Corpo Docente

Do total de professores do curso de Administração da FETEC 57% possui

produção científica, cultural, artística ou tecnológica.

Projeto Pedagógico de Administração 65

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9. INFRAESTRUTURA

9.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI

Os docentes do curso de Administração que trabalham em regime integral, e os

docentes do NDE podem fazer uso o da sala dos professores. A sala dos professores

(TI), ocupa um amplo espaço, ambiente este equipado com ventilador, relógio de

parede; cadeiras para cada mesas dispostas neste espaço, armário que contem os

escaninhos de cada docente; um painel para divulgação de eventos; espaço onde

serão disponibilizados jornais locais, materiais de divulgação de editoras e mesa de

apoio para purificador de água, café, chá, bolacha. O ambiente disponibiliza 03

computadores ADM Athlon tm x 2 250, processador 3,01 GHZ, memoria ram 1,75 GB,

monitores Benq 16 polegadas, com sistema Windows e internet , além de uma

impressora . Há 01 mesa com 06 cadeiras , e 02 armários e chaves. Docentes do

curso de administração, com regime de trabalho integral, utilizam a sala pois

desenvolverão atividades de coordenação de atividades relativas aos estágios e

atividades complementares. A sala está equipada com mesas, cadeiras, ventilador,

armário, telefone, internet a cabo e WI-FI. Os docentes poderão utilizar computador

pessoal, por opção dos mesmos, e podem utilizar a impressora instalada na recepção

da Escola, onde está disponibilizada uma mesa com café, chá e água. Todas as salas

garantem acessibilidade total às pessoas com necessidades especiais e apresentam

boas condições de iluminação e acústica. Estes espaços, recebem manutenção

periódica para garantir a comodidade necessária para o desenvolvimento das

atividades, permitindo a permanência dos docentes na Instituição.

9.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

A coordenadora do curso ocupa uma sala no mesmo prédio onde são

ministradas as aulas, o que facilita o acesso da coordenação aos alunos e docentes e

destes à coordenação. O espaço é destinado apenas à coordenação de cursos, que

desta forma tem garantida a privacidade e o sigilo nos atendimentos aos alunos e em

alguns casos aos seus familiares, aos docentes e funcionários. Com ventilação

adequada, ventilador de parede, possui iluminação natural e fria e está equipada com

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mesas, cadeiras fixas, cadeira secretária giratória, dois armários, telefone e internet. A

sala é limpa diariamente e recebe manutenção periódica para garantir comodidade à

coordenadora, alunos, docentes, funcionários e visitantes (palestrantes, candidatos a

docentes, representantes de instituições conveniadas). A coordenação, também,

recebe apoio de pessoal técnico e administrativo que atua visando o pleno

funcionamento dos cursos oferecidos pela instituição, organizado em setores, que

ocupam espaços físicos distintos, com dimensões adequadas para desenvolvimento de

suas atividades. Este suporte engloba:

Secretaria Acadêmica - tem por função dar apoio aos alunos, docentes e

coordenadores quanto à realização da matrícula, solicitação de documentos

(declaração de matrícula, histórico escolar, entre outros) e dados gerais de alunos e

turmas. O atendimento aos alunos, docentes e coordenadores é realizado de modo

individual e personalizado, nos períodos: manhã, tarde e noite.

Apoio Acadêmico - responsável pelo fornecimento de materiais de consumo

para docentes e coordenadores, além do agendamento e disposição nas salas de

equipamentos audiovisuais.

Centro de Apoio Técnico Computacional - tem por objetivo prover apoio e

resolução de problemas relativos ao uso e manutenção de computadores e

impressoras de toda a instituição. Além disso, otimiza a utilização de projetores

multimídia nas aulas de graduação e de pós-graduação.

Centro de Informática: tem a finalidade de desenvolver e implementar sistemas

computacionais utilizados por diversas outras unidades da instituição.

Centro de Comunicação Visual e Artes Gráficas: tem por objetivo a criação, entre

outros, de folders, banners, painéis e outdoors para divulgar eventos organizados pelos

cursos e pela instituição.

Núcleo de Assessoria de Imprensa: responsável por divulgar informações sobre os

cursos e sobre a Instituição, na imprensa local e no site da instituição.

9.3 Sala de professores

Instalada como todas as demais salas da instituição, oferecendo acessibilidade

total às pessoas com necessidades especiais, a sala dos professores ocupa um amplo

espaço, ambiente este com iluminação natural e fria, equipado com ventilador, relógio

de parede; cadeiras para cada uma das mesas dispostas neste espaço; 02 armário

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que ocupa toda uma parede lateral e que contem os escaninhos de cada docente; um

painel para divulgação de eventos e anotações, serão disponibilizados jornais locais,

materiais de divulgação de editoras e exemplares de revistas e mesa de apoio para

purificador de água, café, chá, bolacha, sala, na qual esta disponibilizada para

atendimento dos alunos, ambientes estes que oferecem boas condições de

acessibilidade e acústica. A limpeza das salas é feita diariamente, e ações para

conservação dos espaços são realizadas periodicamente para garantir comodidade aos

docentes.

9.4 Salas de aula 

O Campus dispõe de 22 salas de aulas para atender a demanda de aulas

teóricas dos diferentes cursos de graduação e de tecnologia ofertados pela instituição,

além de todas as demais atividades de pós‐graduação e extensão. Todas as salas

possuem uma boa acústica, ventilação natural e ventiladores industriais fixos com

baixo nível de ruído para garantia de conforto térmico, lousas amplas quadriculadas,

telas de retroprojeção retráteis fixas, e carteiras estofadas para assegurar excelentes

condições de conforto. Os equipamentos audiovisuais são disponibilizados nas salas

de aula, de acordo com solicitação online feita pelo docente no ambiente do professor,

no caso do datashow, e registros nas pastas de agendamento disponíveis na sala dos

professores para exibição de filmes, em DVD. As salas de aulas são limpas

diariamente e a manutenção do espaço e do mobiliário é feita semestralmente, ou fora

deste período em atendimento às solicitações dos coordenadores. A acessibilidade

para os usuários é total em todos os prédios da Instituição. O curso de Administração

possui salas de aula são bem dimensionadas e acomodam com conforto 60 alunos,

que é o número de vagas autorizadas para o curso noturno.

9.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática 

Os alunos do Curso de Administração tem acesso aos equipamentos de

informática instalados nos nove Laboratórios (onde acontecem todas as suas

atividades acadêmicas), e que funcionam de segunda a sexta feira, das 8h às

22h30min e aos sábados, das 8h às 18h. O Laboratório está equipado com 31

computadores ADM Athlon tm x 2 250, processador 3,01 GHZ, memoria ram 1,75 GB,

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monitores Benq 16 polegadas, com sistema Windows, dois aparelho de ar

condicionado.Todos os equipamentos computacionais, tanto dos Laboratórios de

Informática como os disponibilizados para professores e coordenadores de curso estão

ligados à Internet, com velocidade de 30 MB. A estrutura de servidores está

configurada com três computadores como servidores dos serviços de E-mail; FTP;

Internet e Firewall. Todos os servidores estão equipados com Sistema Operacional

Windows 07 e XP. Em termos de Sistema Operacional, existe 01 laboratórios no

campus equipados com Sistema Windows 07.Em termos de aplicativos utilizados para

edição de textos, planilhas, banco de dados, apresentações e compilações,

necessários nos dois primeiros anos do Curso, estão definidos pelo Office da Microsoft

e os compiladores gratuitos de Pascal e C. Todos os laboratórios de Informática e a

sala dos servidores são monitorados por câmera. Os laboratórios passam por

manutenção preventiva e manutenção corretiva. A preventiva é realizada

periodicamente, pelos técnicos locais e engloba a limpeza e realização de testes

superficiais com os equipamentos. A manutenção corretiva é realizada quando o

equipamento apresenta um defeito, sendo substituídos os componentes ou placas

defeituosas. É realizada, no primeiro momento, pelos técnicos em eletrônica que atuam

na oficina mantida na próprio Campus, a qual é provida de peças, equipamentos e

placas de reposição, além de equipamentos necessários para a detecção e resolução

dos problemas. A atualização tecnológica dos laboratórios é constante, diante das

rápidas mudanças tecnológicas. Os alunos também podem acessar equipamentos de

informática na biblioteca, onde há dois terminais de consulta ao acervo e ais com

acesso à internet e impressora.

O espaço físico é adequado ao número de usuários e às atividades

programadas. Tanto os laboratórios de informática quanto a biblioteca estão adaptados

para atender pessoas com necessidades especiais.

9.6 Bibliografia básica 

Cada unidade curricular do curso de Administração lista em seu plano de ensino

03 títulos que são utilizados como referências básicas para desenvolvimento de seu

conteúdo programático. Estes títulos estão disponibilizados no acervo na proporção

adequada de exemplares por vagas anuais autorizadas de todos os cursos que

efetivamente utilizam o acervo. Títulos que contemplam conteúdos específicos do

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curso de administração estão disponíveis na proporção de um livro para cada 7 alunos

do curso de Administração, considerando o número de 60 vagas anuais autorizadas.

9.7 Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar é composto por 05 títulos e 02

exemplares. Cada disciplina do curso de Administração lista em seu plano de ensino,

no mínimo, 05 títulos indicados para a bibliografia complementar, disponibilizados na

biblioteca, na proporção de, no mínimo, 02 exemplares para cada titulo disponível na

forma impressa. Os demais títulos da Bibliografia Complementar, em formas de artigos

em periódicos, que são disponibilizados de forma impressa e/ou virtual. Através do site

da Instituição os alunos podem acessar o Portal da CAPES, o site da biblioteca Virtual,

além de sites de periódicos nacionais e internacionais.

9.8 Periódicos especializados

Para o acervo do curso de Administração a FETEC mantém a assinatura de

periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual,

atualizados, e que abrangem as principais áreas temáticas, estando também

distribuídos entre as principais áreas do curso. Além das assinaturas de periódicos, a

Instituição viabiliza aos alunos o acesso aos periódicos disponíveis livremente no site

da CAPES. Os alunos também podem acessar o site da Biblioteca Virtual, e sites de

periódicos nacionais e internacionais. O acervo de periódicos recomendado pelos

docentes, na forma impressa ou virtual, está discriminado abaixo:

RAUSP – Revista de Administração

http://www.rausp.usp.br/

RAP – Revista de Administração Pública - [email protected]

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0034-7612&lng=pt&nrm=iso

Administration Society

http://aas.sagepub.com/content/early/recent

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Revista de Administração http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/issue/archive

RAE- Revista de Administração de Empresas

http://rae.fgv.br/rae/edicoes

RAC – Revista de Administração Contemporânea

http://www.anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=1

RBA – Revista Brasileira de Administração

http://www.cfa.org.br/rba/assine

REGE – Revista de Gestão

http://www.regeusp.com.br/sumarioArquivo.asp

REA – Revista Eletrônica de Administração

http://periodicos.unifacef.com.br/index.php/rea/issue/archive

Revista Gestão RH

http://www.gestaoerh.com.br/site/revista-gestao-e-rh/

Revista FACEF Pesquisa Desenvolvimento e Gestão

http://periodicos.unifacef.com.br/index.php/facefpesquisa/issue/archive

Grátis online

BOLETIM INMETRO INFORMATIVO

http://www.inmetro.gov.br/infotec/boletimInfo.asp

CADERNO GESTÃO E REGIONALIDADE

http://www.uscs.edu.br/revistasacademicas/

CADERNOS DA FUCAMP

http://www.fucamp.edu.br/noticias/cadernos-da-fucamp/

CADERNOS EBAPE.BR : IDÉIAS,DEBATES E INOVAÇÕES EM ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA

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http://app.ebape.fgv.br/cadernosebape/asp/dsp_lst_artigos_edicao.asp

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GEPROS - GESTÃO DA PRODUÇÃO, OPERAÇÕES E SISTEMAS

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GESTÃO E PLANEJAMENTO

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INGEPRO - INOVAÇÃO, GESTÃO E PRODUÇÃO

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PRODUÇÃO

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