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Parlamento Europeu 2019-2024 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 2020/2036(INI) 17.7.2020 ALTERAÇÕES 1 - 336 Projeto de relatório Isabel Benjumea Benjumea (PE648.524v01-00) Aprofundamento da União dos Mercados de Capitais: melhorar o acesso ao financiamento do mercado de capitais, em especial por parte das PME, e permitir uma maior participação dos investidores de retalho (2020/2036(INI)) AM\1209082PT.docx PE654.028v01-00 PT Unida na diversidade PT

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Parlamento Europeu2019-2024

Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

2020/2036(INI)

17.7.2020

ALTERAÇÕES1 - 336Projeto de relatórioIsabel Benjumea Benjumea(PE648.524v01-00)

Aprofundamento da União dos Mercados de Capitais: melhorar o acesso ao financiamento do mercado de capitais, em especial por parte das PME, e permitir uma maior participação dos investidores de retalho(2020/2036(INI))

AM\1209082PT.docx PE654.028v01-00

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AM_Com_NonLegReport

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Alteração 1Fabio Massimo Castaldo, Clara Ponsatí ObiolsProposta de resoluçãoCitação 2-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta o artigo 31.º da Diretiva (UE) 2019/2162 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de novembro de 2019, relativa à emissão de obrigações cobertas e à supervisão pública dessas obrigações e que altera as Diretivas 2009/65/CE e 2014/59/UE, nos termos do qual a Comissão Europeia adota um relatório sobre a possibilidade de introduzir um instrumento de duplo recurso denominado «Títulos Garantidos Europeus» (ESN, do inglês «European Secured Notes»),

Or. en

Alteração 2Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoCitação 3-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta a Comunicação da Comissão de, 9 de julho de 2020, intitulada «Preparar a mudança. Comunicação sobre os preparativos destinados a fazer face ao final do período de transição entre a União Europeia e o Reino Unido» (COM(2020) 324),

Or. en

Alteração 3Fabio Massimo Castaldo, Clara Ponsatí ObiolsProposta de resoluçãoCitação 5-A (nova)

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Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta a sua resolução, de 4 de julho de 2017, sobre o rumar a um quadro pan-europeu relativo a obrigações cobertas, que instava a Comissão Europeia a incluir na nova diretiva relativa às obrigações cobertas referências específicas a um quadro regulamentar para os títulos garantidos europeus (ESN), tais como o duplo recurso, a supervisão pública especial, a proteção contra a falência e requisitos de transparência,

Or. en

Alteração 4Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 5-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta os resultados do inquérito periódico do BCE sobre o acesso das empresas a financiamento;

Or. en

Alteração 5Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 5-B (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta as previsões económicas do verão de 2020 divulgadas pela Comissão,

Or. en

Alteração 6Johan Van OvertveldtProposta de resolução

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Citação 7-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta o Relatório de revisão n.º 1 da legislação MiFID II/MiFIR da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA) sobre a evolução dos preços dos dados pré e pós-negociação e sobre o sistema de informação consolidada para os instrumentos de capital,

Or. en

Alteração 7Clara Ponsatí ObiolsProposta de resoluçãoCitação 7-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta a resolução do Parlamento Europeu, de 8 de outubro de 2015, sobre legislação hipotecária e instrumentos financeiros de risco em Espanha (2015/2740(RSP)),

Or. en

Alteração 8Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoCitação 7-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta o plano de ação da Comissão Europeia para a tecnologia financeira («FinTech»), de março de 2018,

Or. en

Alteração 9Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando A

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Proposta de resolução Alteração

A. Considerando que todas as medidas tomadas para criar uma União dos Mercados de Capitais (UMC) deveriam ter como objetivo melhorar o leque de opções de financiamento oferecidas às empresas e aos cidadãos, bem como uma maior variedade de ofertas de investimento mais atrativas;

A. Considerando que todas as medidas tomadas para criar uma União dos Mercados de Capitais (UMC) deveriam ter como objetivo melhorar o acesso ao financiamento por parte das empresas da economia real que têm dificuldades em obtê-lo, sobretudo as sustentáveis, ou oferecer aos cidadãos melhores opções de investimento, isto é, simples e transparentes, de acordo com a sua tolerância ao risco;

Or. en

Alteração 10Gunnar BeckProposta de resoluçãoConsiderando A

Proposta de resolução Alteração

A. Considerando que todas as medidas tomadas para criar uma União dos Mercados de Capitais (UMC) deveriam ter como objetivo melhorar o leque de opções de financiamento oferecidas às empresas e aos cidadãos, bem como uma maior variedade de ofertas de investimento mais atrativas;

A. Considerando que todas as medidas tomadas para criar uma União dos Mercados de Capitais (UMC) deveriam ter como objetivo melhorar e diversificar as opções de financiamento estáveis e sustentáveis oferecidas às empresas e aos cidadãos, bem como uma maior variedade de ofertas de investimento mais atrativas, sem deixar de salvaguardar a estabilidade económica e minimizar o risco financeiro;

Or. en

Alteração 11Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Linea Søgaard-Lidell, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoConsiderando A

Proposta de resolução Alteração

A. Considerando que todas as medidas tomadas para criar uma União dos Mercados de Capitais (UMC) deveriam ter

A. Considerando que todas as medidas tomadas para criar uma União dos Mercados de Capitais (UMC) deveriam ter

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como objetivo melhorar o leque de opções de financiamento oferecidas às empresas e aos cidadãos, bem como uma maior variedade de ofertas de investimento mais atrativas;

como objetivos centrais melhorar o leque de opções de financiamento oferecidas às empresas e aos cidadãos, bem como promover a disponibilidade de uma maior variedade de ofertas de investimento mais atrativas, incentivar a participação financeira e converter os aforradores em investidores; considerando que o acesso das PME, dos empresários e da economia social ao financiamento por capitais próprios se tornou ainda mais crucial para a recuperação pós-COVID-19;

Or. en

Alteração 12Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoConsiderando A

Proposta de resolução Alteração

A. Considerando que todas as medidas tomadas para criar uma União dos Mercados de Capitais (UMC) deveriam ter como objetivo melhorar o leque de opções de financiamento oferecidas às empresas e aos cidadãos, bem como uma maior variedade de ofertas de investimento mais atrativas;

A. Considerando que o financiamento através de empréstimos bancários, por si só, não é suficiente para garantir o volume de crédito necessário para que a economia da UE recupere da crise, devendo antes ser complementado com um maior financiamento baseado no mercado; considerando que todas as medidas tomadas para criar uma União dos Mercados de Capitais (UMC) deveriam, por conseguinte, ter como objetivo melhorar o leque de opções de financiamento oferecidas às empresas e aos cidadãos, bem como uma maior variedade de ofertas de investimento mais atrativas;

Or. en

Alteração 13Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

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A-A. Considerando que os mercados de capitais oferecem oportunidades aos investidores que procuram rendimentos e às empresas que procuram financiamento, mas que também são intrinsecamente arriscados e propensos a visões de curto prazo; que entre as causas dos riscos nos mercados de capitais se incluem o excesso de poupanças em busca de rendimentos mais elevados em detrimento das possibilidades de investimento de boa qualidade, a fraca oferta de ativos seguros e a persistência de taxas de juro baixas; que esses riscos poderão aumentar ainda mais a curto e médio prazo em resultado da extrema incerteza económica e orçamental gerada pela crise da COVID-19 e, a médio e longo prazo, pelos riscos financeiros relacionados com as alterações climáticas;

Or. enAlteração 14Jonás FernándezProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-A. Considerando que a UMC deve proporcionar um ambiente regulamentar que atenue os riscos para a estabilidade financeira, proteja adequadamente os interesses dos investidores de retalho, dos pensionistas e dos consumidores e salvaguarde as questões ambientais, sociais e de governação;

Or. en

Alteração 15Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

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A-A. Considerando que a UMC deve proporcionar um ambiente regulamentar que atenue os riscos para a estabilidade financeira e proteja adequadamente os interesses dos pequenos de retalho, dos pensionistas e dos consumidores;

Or. en

Alteração 16Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-A. Considerando que o mercado interno da UE se caracteriza por assentar numa concorrência aberta, num quadro regulamentar, na utilização de normas internacionais e na cooperação em matéria de supervisão; que a estratégia da UMC deve, por conseguinte, basear-se nos mesmos princípios;

Or. en

Alteração 17Alfred Sant, Jonás Fernández, Aurore Lalucq, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-B. Considerando que o desenvolvimento de uma UMC deve necessariamente fazer-se acompanhar do aprofundamento da União Económica e Monetária e, em particular, da conclusão da União Bancária e da criação de um mecanismo de estabilização orçamental para toda a área do euro; considerando que a UMC deve ser complementada por medidas políticas anticíclicas para estimular a procura agregada e reduzir as desigualdades;

Or. en

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Alteração 18Jonás FernándezProposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-B. Considerando que a criação de um quadro facilitador dos investimentos públicos sustentáveis, nomeadamente a introdução de uma regra de ouro que exclua os investimentos sustentáveis do cálculo do défice da UE, é fundamental para complementar outras iniciativas tomadas no âmbito da UMC com vista a atrair os investimentos do setor privado e a promover a afetação sustentável e a longo prazo dos capitais privados;

Or. en

Alteração 19Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-B. Considerando que os mercados de capitais da UE poderiam servir melhor a economia e a tão necessária recuperação económica se forem transparentes, competitivos, resilientes, objeto de compensação central e apoiados por uma regulamentação justa,

Or. en

Alteração 20Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-B. Considerando que alguns investidores têm maior tolerância ao risco do que outros e que nem todas as

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empresas estão em condições de aceder ao financiamento do mercado de capitais e dele beneficiar;

Or. en

Alteração 21Jonás FernándezProposta de resoluçãoConsiderando A-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-C. Considerando que a criação de um ativo seguro da área do euro é crucial para a integração financeira e o desenvolvimento de uma UMC; que um ativo seguro na UE é necessário para a criação de um mercado europeu de obrigações integrado, profundo e líquido como peça central da UMC, que poderia servir de referência para a fixação de preços na área do euro para a avaliação de obrigações, ações e outros ativos, assim como de garantia em toda a área do euro;

Or. en

Alteração 22Alfred Sant, Jonás Fernández, Eero Heinäluoma, Aurore Lalucq, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando A-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-C. Considerando que a harmonização legislativa continua a ser insuficiente para criar um mercado de capitais verdadeiramente europeu se se mantiverem as divergências entre as práticas nacionais em matéria de aplicação, supervisão e execução;

Or. en

Alteração 23Jonás FernándezProposta de resolução

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Considerando A-D (novo)

Proposta de resolução Alteração

A-D. Considerando que a harmonização legislativa continua a ser insuficiente para criar um mercado de capitais verdadeiramente europeu se se mantiverem as divergências entre as práticas nacionais em matéria de aplicação, supervisão e execução;

Or. en

Alteração 24José GusmãoProposta de resoluçãoConsiderando B

Proposta de resolução Alteração

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas;

Suprimido

Or. en

Alteração 25Gunnar BeckProposta de resoluçãoConsiderando B

Proposta de resolução Alteração

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas;

B. que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas;

Or. en

Alteração 26Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALE

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Proposta de resoluçãoConsiderando B

Proposta de resolução Alteração

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas;

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC não conseguiram canalizar mais capital para empresas sustentáveis nem oferecer aos investidores melhores oportunidades de investimento de acordo com a sua tolerância ao risco; que muito há ainda a fazer em termos de precisão e eficácia das medidas adotadas;

Or. en

Alteração 27Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoConsiderando B

Proposta de resolução Alteração

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas;

B. Considerando que a maioria das medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas;

Or. en

Alteração 28Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando B

Proposta de resolução Alteração

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas;

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que no entanto, os progressos realizados na consecução da UMC têm sido limitados, que vários objetivos não foram alcançados e que a importância dos empréstimos bancários em comparação com as ações aumentou de facto nos

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últimos anos como fonte de fundos de investimento na UE;

Or. en

Alteração 29Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoConsiderando B

Proposta de resolução Alteração

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas;

B. Considerando que as medidas tomadas até à data para alcançar a UMC estão a avançar na direção certa; que muito há ainda a fazer em termos de precisão, eficácia e simplificação das medidas adotadas; que uma visão ambiciosa para o projeto da UMC é essencial para superar as sensibilidades nacionais e criar a dinâmica necessária para a sua conclusão;

Or. en

Alteração 30Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-A. Considerando que a maioria das medidas que foram consideradas e aplicadas com o objetivo de melhorar e unificar os mercados de capitais dizem respeito aos instrumentos profissionais e aos veículos financeiros à disposição dos profissionais de intermediação e dos seus clientes (essencialmente instituições, fundos e pessoas com elevado património líquido), a UMC necessita de mobilizar a procura dos investidores de retalho, que na Europa se situa muito abaixo dos níveis prevalecentes nos EUA ou no Japão; que, para alcançar esse objetivo, os investidores de retalho têm de passar por uma mudança da cultura de

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investimento; que essa mudança só ocorrerá quando os investidores de retalho tiverem a certeza de que o investimento nos mercados de capitais é desejável porque pode trazer-lhes mais lucros do que, por exemplo, os depósitos bancários, embora estando sujeito a riscos aceitáveis e claramente definidos;

Or. en

Alteração 31Gianna GanciaProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-A. Considerando que o financiamento do mercado de capitais é uma solução eficaz para diversificar as fontes de financiamento das PME; que a diversificação das fontes de financiamento é uma ambição mais complexa no que se refere às pequenas empresas, em virtude de maiores dificuldades em suportar os custos diretos e indiretos decorrentes da diferença de visibilidade que existe em relação a empresas de maior dimensão;

Or. it

Alteração 32Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-A. Considerando que é necessário adotar novas e ambiciosas medidas para que a arquitetura do mercado de capitais da UE seja verdadeiramente pan-europeia, competitiva e atrativa para os investidores finais tanto da UE como internacionais,

Or. en

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Alteração 33Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-A. Considerando que um setor bancário bem capitalizado continuará a desempenhar um papel importante no financiamento das empresas, em especial das PME;

Or. en

Alteração 34Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoConsiderando B-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-B. Considerando que a experiência da Grande Recessão permitiu chegar a um consenso quanto à necessidade de reformar a arquitetura institucional da área do euro de forma a aumentar a sua capacidade de fazer face a grandes choques económicos; que, a este respeito, a literatura económica considera geralmente que uma maior absorção dos choques nos Estados Unidos se deve principalmente a uma partilha mais eficaz do risco privado através dos mercados de crédito e de capitais;

Or. en

Alteração 35Gianna GanciaProposta de resoluçãoConsiderando B-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-B. Considerando que muitos países europeus continuam a ser pouco atrativos para investidores de capitais de risco e

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capitais de investimento, e que essa falta de atratividade se deve, em parte, às contínuas situações de rigidez no mercado de trabalho, a mercados financeiros locais pouco desenvolvidos, bem como a um contexto jurídico que não prevê salvaguardas suficientes para os investidores;

Or. it

Alteração 36Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando B-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-B. Considerando que, de acordo com recentes relatórios e inquéritos centrados no consumidor1-A, a maioria dos investidores de retalho europeus têm preferências em matéria de sustentabilidade e desejam ter em conta os fatores e riscos ambientais, sociais ou de governação nas suas decisões de investimento, mas raramente veem ser-lhes oferecidos produtos compatíveis;

_________________1-A Ver, por exemplo: https://2degrees-investing.org/wp-content/uploads/2020/03/A-Large-Majority-of-Retail-Clients-Want-to-Invest-Sustainably.pdf

Or. en

Alteração 37Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando B-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-B. Considerando que as PME representavam 99,8 % de todas as empresas do setor empresarial não

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financeiro da UE-28, gerando 56,4 % do valor acrescentado e 66,6 % do emprego neste setor; que as micro-PME representavam 93 % do setor, as pequenas PME 5,9 % e as PME de média dimensão apenas 0,9 %1-A;

_________________1-A Comissão Europeia, Relatório anual sobre as PME europeias 2018/2019

Or. en

Alteração 38Gunnar BeckProposta de resoluçãoConsiderando C

Proposta de resolução Alteração

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve proporcionar uma grande injeção de capital, para aumentar o acesso das empresas europeias ao financiamento;

C. Considerando que a crise social e económica decorrente das medidas de confinamento em resposta à COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a UMC deve aumentar o acesso das empresas europeias a um financiamento por capitais próprios estável e de baixo risco e reduzir a excessiva dependência do financiamento por empréstimos;

Or. en

Alteração 39José GusmãoProposta de resoluçãoConsiderando C

Proposta de resolução Alteração

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve proporcionar uma grande injeção de capital, para aumentar o acesso das empresas europeias ao financiamento;

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve garantir o acesso das empresas europeias ao financiamento a fim de preservar os postos de trabalho e a capacidade

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produtiva dos países;

Or. en

Alteração 40Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc AngelProposta de resoluçãoConsiderando C

Proposta de resolução Alteração

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve proporcionar uma grande injeção de capital, para aumentar o acesso das empresas europeias ao financiamento;

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e poderá afetar também os aforradores de retalho (embora as poupanças individuais detidas sobretudo nos bancos tenham aumentado consideravelmente durante a pandemia); que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve proporcionar uma grande injeção de capital, para aumentar o acesso das empresas europeias ao financiamento;

Or. en

Alteração 41Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoConsiderando C

Proposta de resolução Alteração

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve proporcionar uma grande injeção de capital, para aumentar o acesso das empresas europeias ao financiamento;

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve proporcionar uma grande injeção de capital e oferecer incentivos para promover o financiamento baseado no mercado, para aumentar o acesso das empresas europeias ao financiamento;

Or. en

Alteração 42

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Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Linea Søgaard-Lidell, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoConsiderando C

Proposta de resolução Alteração

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve proporcionar uma grande injeção de capital, para aumentar o acesso das empresas europeias ao financiamento;

C. Considerando que a crise social e económica decorrente da COVID-19 terá um impacto particularmente negativo nas PME e nos aforradores de retalho; que a resposta da UE à COVID-19, através do plano recuperação para a Europa, deve proporcionar uma grande injeção de capital, para aumentar o acesso das empresas europeias ao financiamento; que o financiamento do mercado de capitais é necessário para aumentar a capacidade global de financiamento e reduzir a dependência dos empréstimos bancários na UE;

Or. en

Alteração 43Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que uma ferramenta única de comparação de preços que consolide os dados relativos à negociação em toda a UE - denominada «sistema de informação consolidada» - ajudaria os corretores a localizar a liquidez ao melhor preço disponível nos mercados europeus, aumentaria a capacidade dos investidores de avaliar o desempenho dos seus corretores na execução de ordens e constituiria um passo importante para a democratização do acesso aos dados do mercado, uma vez que todos os investidores poderiam facilmente encontrar o melhor preço para comprar ou vender um produto financeiro; considerando que já se dispõe de

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experiência prática com um sistema de informação consolidada nos Estados Unidos, onde este sistema foi tornado obrigatório para as ações (consolidação de dados pré e pós-negociação) e as obrigações (consolidação de dados pós-negociação);

Or. en

Alteração 44Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que o limitado recurso à titularização desde a crise financeira mundial de 2008 se deve principalmente ao reforço do quadro regulamentar pós-crise que tornou a titularização mais dispendiosa para os bancos; considerando que os elevados riscos para a estabilidade macrofinanceira associados aos produtos de titularização justificam a aplicação de requisitos de fundos próprios mais elevados, não mais baixos; considerando que a titularização dos empréstimos às PME é marginal devido aos seus custos adicionais e à sua complexidade inerente, o que torna difícil trabalhar sem garantias públicas;

Or. en

Alteração 45Jonás FernándezProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que a UE e os seus Estados-Membros assumiram um compromisso claro de realizar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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e a transição necessária para uma sociedade neutra em termos de clima até 2050, o mais tardar; que, atualmente, está a ser desenvolvido um quadro para facilitar o investimento sustentável; que este quadro faz parte integrante dos esforços da UE, no âmbito da UMC, para articular o financiamento com as necessidades da economia e a agenda do desenvolvimento sustentável da UE;

Or. en

Alteração 46Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que o sistema bancário europeu desempenha um papel fundamental no financiamento da economia da UE; que, por si só, este não é suficiente para garantir o volume de crédito de que a economia da UE necessitará para potenciar o crescimento necessário para recuperar da crise; que uma União dos Mercados de Capitais, associada a uma União Bancária plena, permitirá uma partilha do risco adequada, de forma a construir uma economia da UE resiliente;

Or. en

Alteração 47Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que os movimentos de mercado ocasionados pela COVID-19 funcionaram como um «teste de resistência» da vida real à solidez de todo o ecossistema financeiro, devendo ser

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seguidos de uma avaliação pormenorizada das vantagens e das lacunas do conjunto de regras da UE em vigor sobre estabilidade e supervisão financeiras;

Or. en

Alteração 48Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que um dos desafios de uma UMC é garantir a igualdade de acesso ao financiamento e às oportunidades de investimento em toda a União Europeia, que deve ser geograficamente equilibrada de modo a chegar aos cidadãos e às empresas das regiões centrais e periféricas da União Europeia;

Or. en

Alteração 49Isabel Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que os objetivos perseguidos através da UMC não podem ser alcançados sem uma verdadeira conclusão da União Bancária, que necessita do Sistema Europeu de Seguro de Depósitos (SESD) e de um apoio credível para o Fundo Único de Resolução;

Or. en

Alteração 50Frances FitzgeraldProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

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PT

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Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que as empresas europeias continuam a depender excessivamente dos empréstimos bancários, tendo 88 % dos seus novos financiamentos em 2018 sido provenientes dos bancos e apenas 12 % dos mercados de capitais – o que representa um decréscimo em relação à média de 14 % no período 2013-20171-A;

_________________1-A «Capital Markets Union: Key Performance Indicators» [União dos Mercados de Capitais: indicadores-chave de desempenho], A Associação de Mercados Financeiros na Europa (AFME). 16 de outubro de 2019

Or. en

Alteração 51Engin ErogluProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-A. Considerando que a política de taxa de juro zero do BCE confronta os aforradores com uma taxa de juro real negativa, o que conduz os investidores a riscos mais elevados, incluindo os mercados de capitais, e pode conduzir a bolhas especulativas a longo prazo;

Or. de

Alteração 52Isabel Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoConsiderando C-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-B. Considerando que a UMC deve corrigir as diferenças financeiras

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PT

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significativas entre os Estados-Membros, como a fragmentação regulamentar existente, a sobrerregulamentação e as retenções na fonte, que continuam a constituir um impedimento importante à mobilização de capitais e representam um obstáculo à poupança e aos investimentos transfronteiras, bem como à partilha de riscos entre os Estados-Membros; considerando que o objetivo deve ser também tornar a UE um mercado atrativo para os investimentos de capital estrangeiro e aumentar a sua competitividade nos mercados mundiais;

Or. en

Alteração 53Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Pascal Canfin, Linea Søgaard-Lidell, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoConsiderando C-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-B. Considerando que a União dos Mercados de Capitais deve contribuir de forma decisiva para a transição para uma economia sustentável e resiliente em complemento do investimento público, em conformidade com o Pacto Ecológico da UE; que a UE deve procurar consolidar a sua posição de líder mundial no domínio do financiamento sustentável, dotando-se de um modelo e de um conjunto de regras ambiciosos para os investimentos sustentáveis, que devem ser promovidos como parte dos valores da UE e como referência a nível internacional;

Or. en

Alteração 54Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoConsiderando C-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

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PT

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C-B. Considerando que a saída do Reino Unido da União Europeia em virtude do Brexit traz consigo mudanças estruturais no sistema financeiro da UE; que os mercados de capitais da UE após o Brexit terão um caráter policêntrico, correndo um maior risco de fragmentação na UE; sublinhando a importância de promover políticas e medidas que garantam a resiliência, a conectividade e a competitividade dos mercados financeiros da UE;

Or. en

Alteração 55Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando C-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-B. Considerando que as atividades de investimento tendem a permanecer confinadas pelas fronteiras nacionais e que os investidores de retalho enfrentam numerosos obstáculos para aceder a oportunidades fora do seu Estado-Membro devido à incerteza jurídica, às barreiras linguísticas e culturais, à fragmentação do mercado e às dispendiosas ineficiências da UE;

Or. en

Alteração 56Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoConsiderando C-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-C. Considerando que os recentes anúncios das autoridades do Reino Unido sobre futuras divergências em matéria de regulamentação confirmam a necessidade de, dada a atual interconectividade entre o mercado da UE e o do Reino Unido,

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PT

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proceder a uma avaliação cuidadosa, em cada domínio, numa base prospetiva e contínua, dos riscos para a UE em termos de estabilidade financeira, transparência do mercado, integridade do mercado, proteção dos investidores e igualdade de condições de concorrência ao conceder e manter a equivalência;

Or. en

Alteração 57Isabel Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoConsiderando C-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-C. Congratulando-se com as rápidas medidas adotadas, em resposta à COVID-19, para facilitar a concessão de crédito bancário à economia real, o adiamento da aplicação das regras de Basileia III, o compromisso de utilizar a flexibilidade incluída no Regulamento Requisitos Fundos Próprios (RRFP) para cumprir as reservas de capital e de liquidez, os adiamentos na introdução da norma IFRS9, os avanços na introdução do fator de apoio às PME e as moratórias sobre novas regras;

Or. en

Alteração 58Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoConsiderando C-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-C. Considerando que o nível do financiamento necessário para a recuperação da economia da UE cria uma necessidade imperiosa de investir de forma prudente e sustentável para as gerações futuras; que o Pacto Ecológico Europeu continua a ser uma das principais prioridades da União

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PT

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Europeia;

Or. en

Alteração 59Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando C-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-C. Considerando que a falta de um mecanismo centralizado com informação pública facilmente acessível, fiável, compreensível e comparável é uma das razões por que as empresas têm dificuldade em encontrar investidores;

Or. en

Alteração 60Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoConsiderando C-D (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-D. Considerando que a estabilidade financeira e a integridade do mercado único só podem ser preservadas com uma abordagem sólida do acesso dos países terceiros ao mercado da UE e um sistema dinâmico de controlo dos regimes de equivalência; que convém recordar que a equivalência só pode ser concedida se a Comissão considerar que o regime e as normas regulamentação e de supervisão do país terceiro em causa forem plenamente equivalentes aos da UE, de forma a garantir a igualdade das condições de concorrência;

Or. en

Alteração 61Isabel Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoConsiderando C-D (novo)

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PT

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Proposta de resolução Alteração

C-D. Considerando que a complexidade do escândalo que envolveu o prestador de serviços de pagamento alemão Wirecard, uma empresa cotada no DAX30 que declarou a insolvência em 24 de junho de 2020, revelando deficiências no quadro regulamentar europeu, exige uma avaliação cuidadosa para determinar o que falhou de modo a permitir que um comportamento fraudulento de grande escala tenha passado despercebido durante tanto tempo;

Or. en

Alteração 62Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando C-D (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-D. Considerando que o ecossistema de financiamento das ofertas públicas iniciais (OPI) das PME na UE está muito pouco desenvolvido devido às assimetrias de informação, aos custos elevados, aos encargos administrativos e à falta de uma cultura de equidade; que os investidores têm dificuldade em avaliar as empresas jovens e pequenas com um curto historial empresarial, o que dificulta os lançamentos inovadores, especialmente por parte de jovens empresários;

Or. en

Alteração 63Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoConsiderando C-D (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-D. Considerando que a realização da União dos Mercados de Capitais é uma

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PT

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condição prévia para o reforço do papel internacional do euro, e para uma UE mais forte e mais competitiva a nível mundial;

Or. en

Alteração 64Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Luis Garicano, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoConsiderando C-E (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-E. Considerando que o escândalo da Wirecard AG revela as lacunas de um modelo de supervisão que assenta principalmente nas autoridades nacionais de supervisão; que a investigação em curso da ESMA sobre o escândalo da Wirecard AG deve identificar os domínios em que a supervisão direta a nível da UE teria sido mais apropriada para prevenir as falhas e identificar as lacunas numa fase mais precoce; que, à luz deste mais recente escândalo, ficou uma vez mais patente a necessidade urgente de adaptar a arquitetura europeia de supervisão em matéria de informação financeira, inovação financeira, pagamentos e outros domínios conexos, incluindo a auditoria e a luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo;

Or. en

Alteração 65Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoConsiderando C-E (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-E. Considerando que a estabilidade dos mercados financeiros da União Europeia deve ser promovida nas futuras relações com o Reino Unido após o período de transição, devendo também ser

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PT

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garantida a igualdade de condições de concorrência;

Or. en

Alteração 66Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoConsiderando C-E (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-E. Considerando que a tecnologia financeira tem o potencial de responder a certas necessidades das PME e dos investidores de retalho ao permitir formas descentralizadas de operar e proporcionar melhorias em termos de eficiência;

Or. en

Alteração 67Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoConsiderando C-F (novo)

Proposta de resolução Alteração

C-F. Considerando que aproximar o projeto da União dos Mercados de Capitais dos cidadãos da UE é crucial para aumentar a sua confiança no mercado de capitais e no financiamento por capitais próprios; considerando que a Comissão deve explorar outras possibilidades de comunicar sobre as vantagens do projeto da UMC, por exemplo através de uma mudança de nome que ponha em evidência a ligação direta entre as poupanças dos cidadãos da UE e os investimentos no crescimento económico e na recuperação pós-COVID-19;

Or. en

Alteração 68Gunnar Beck

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Proposta de resoluçãoSubtítulo 1

Proposta de resolução Alteração

Atividades de financiamento Financiamento por capitais próprios para as empresas

Or. en

Alteração 69Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Linea Søgaard-Lidell, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação sempre que seja pertinente e propicie a estabilidade financeira, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as empresas em fase de arranque, as PME e as empresas de média capitalização, de molde a promover a sua capacidade de acesso aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; observa que entre as medidas necessárias incluem-se a facilitação da investigação em matéria de investimento, a simplificação da definição de PME em toda a legislação pertinente da UE e a flexibilização dos requisitos de emissão para garantir que as empresas em fase de arranque, as PME e as empresas de média capitalização possam ter acesso aos mercados públicos; insta os Estados-Membros a reequilibrarem a distorção fiscal a favor da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis; apela à introdução de um «teste PME» para avaliar o impacto de cada iniciativa no âmbito da UMC;

Or. en

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PT

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Alteração 70Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis; salienta que este é um canal de financiamento adicional que não põe em causa as relações bancárias existentes;

Or. de

Alteração 71Gianna GanciaProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, a introdução de salvaguardas mais robustas para os investidores, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e reduzir a atual distorção da dívida, nomeadamente a escassez de informações sobre as PME à disposição de investidores não bancários; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

Or. it

Alteração 72Clara Ponsatí Obiols, Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 1

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PT

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Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, sempre que possível sem prejuízo das obrigações das empresas em matéria de transparência, responsabilidade e proteção de dados, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

Or. en

Alteração 73Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e a oportunidades de investimento mais diversificadas, competitivas e a longo prazo para os investidores de retalho e os grandes investidores;; salienta a necessidade de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

Or. en

Alteração 74Christophe Hansen, Danuta Maria Hübner, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

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PT

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1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento das empresas europeias, tendo em especial atenção as PME, de molde a garantir o acesso aos mercados de capitais e a reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as empresas europeias, e em especial as PME, mais frágeis e vulneráveis;

Or. en

Alteração 75Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação e aplicação mais proporcional da legislação e a desburocratização, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

Or. en

Alteração 76Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida;

1. Realça que, devido à sua dimensão, a esmagadora maioria das PME continuará a depender dos empréstimos bancários como única fonte de financiamento; apoia, no entanto, as medidas destinadas a diversificar as fontes de financiamento para as empresas em fase

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salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

de arranque e as PME que podem aceder ao financiamento por capitais próprios devido à sua dimensão relativamente grande ou às suas elevadas perspetivas de crescimento;

Or. en

Alteração 77Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, quando adequado, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

Or. en

Alteração 78José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 1

Proposta de resolução Alteração

1. Solicita a eliminação dos obstáculos, inclusive a simplificação da legislação, de molde a diversificar as fontes de financiamento para as PME, de molde a promover a capacidade de acesso das PME aos mercados de capitais e de reduzir a atual distorção da dívida; salienta que a atual situação torna as PME mais frágeis e vulneráveis;

1. Toma nota da atual distorção da dívida no financiamento das empresas; salienta que a evidência empírica e a literatura académica não permitem concluir que a atual situação torna as PME mais frágeis; salienta que o financiamento com base no mercado está associado a riscos significativos;

Or. en

Alteração 79Antonio Tajani, Fulvio Martusciello, Herbert Dorfmann

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Proposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-A. Insta a Comissão a dar seguimento ao relatório da Autoridade Bancária Europeia (EBA) que apresenta o resultado da avaliação sobre os Títulos Garantidos Europeus (ESN), a fim de elaborar uma proposta legislativa sobre estes últimos. Este novo instrumento deve ser estruturado como um novo instrumento de financiamento de duplo recurso para os bancos, só devendo ser por estes utilizado na condição de se verificar uma melhoria real das condições de acesso ao financiamento para as famílias e as PME (excluindo as que trabalham no setor financeiro) em toda a UE;

Or. en

Alteração 80Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Pascal Canfin, Linea Søgaard-Lidell, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-A. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a terem devidamente em conta a transição para uma economia sustentável e resiliente, em conformidade com o Pacto Ecológico da UE e a taxonomia da UE para as atividades sustentáveis, ao elaborar, adotar, aplicar e executar as políticas relacionadas com a integração, proteção e promoção dos mercados financeiros; assinala a importância do contributo do setor privado para o financiamento desta transição;

Or. en

Alteração 81

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Fabio Massimo Castaldo, Clara Ponsatí ObiolsProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-A. Exorta a Comissão a elaborar uma proposta legislativa sobre os Títulos Garantidos Europeus (ESN), como novo instrumento de financiamento de duplo recurso para os bancos, que poderia contribuir para melhorar o acesso das PME ao financiamento em toda a UE; recorda que os Títulos Garantidos Europeus poderiam ser orientados para objetivos específicos, como o apoio às PME na transição para uma economia mais sustentável e na canalização de fundos para a economia real;

Or. en

Alteração 82Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-A. Declara que os investimentos em investigação nas PME são essenciais para desenvolver os mercados de capitais dedicados a estas empresas; lamenta que, em virtude da MiFID II, estes investimentos se tenham tornado menos atrativos para os investidores, o que prejudica vários participantes; apoia a revisão do regime de incentivos da MiFID II para a investigação nas PME, prestando especial atenção à flexibilização da regulamentação atual;

Or. en

Alteração 83Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)

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PT

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Proposta de resolução Alteração

1-A. Insta a Comissão a reforçar o retorno de informação obrigatório dado pelos bancos quando rejeitam pedidos de crédito das PME, pois um retorno de informação mais completo poderá dar às PME cujos pedidos tenham sido rejeitados a possibilidade de adaptarem a sua abordagem empresarial e de retirarem ensinamentos;

Or. en

Alteração 84Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-A. Apela a uma maior integração e melhoria dos mercados de capitais europeus para que estes se tornem tão atrativos, competitivos e resilientes quanto possível, especialmente no contexto da saída do Reino Unido da UE;

Or. en

Alteração 85Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Pascal Canfin, Linea Søgaard-Lidell, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 1-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-B. Salienta a necessidade fundamental e urgente de garantir o acesso a dados mais fiáveis e comparáveis sobre investimentos e atividades sustentáveis graças a uma revisão da Diretiva Divulgação de Informações Não Financeiras (Diretiva NFI); solicita à Comissão que uniformize os requisitos de transparência estabelecidos na Diretiva NFI com os estabelecidos no Regulamento Taxonomia e no

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Regulamento relativo à divulgação de informações relacionadas com a sustentabilidade no setor dos serviços financeiros; apoia a criação de um registo público de dados sobre sustentabilidade para garantir o acesso de todos os investidores a dados fiáveis e comparáveis sobre sustentabilidade, nomeadamente com a inclusão dos dados da Diretiva sobre um rácio de solvabilidade e da Diretiva NFI num ponto de acesso único da UE;

Or. en

Alteração 86Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 1-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-B. Insta a Comissão e os Estados-Membros a informarem ativamente as PME sobre os instrumentos de financiamento alternativos de que dispõem;

Or. en

Alteração 87Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 1-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-B. Salienta a importância fundamental de melhorar a capacidade de absorção de riscos da área do euro;

Or. en

Alteração 88Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 1-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

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PT

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1-C. Congratula-se com a intenção de criar um ponto de acesso único europeu para agregar informações sobre as empresas na UE através da interligação dos registos e bases de dados existentes a nível nacional e da UE com informações sobre as empresas, como forma de ajudar estas últimas, em particular nos Estados-Membros de menor dimensão, a atrair investidores; salienta que as empresas devem poder controlar a disponibilidade dos seus dados no ponto de acesso único europeu;

Or. en

Alteração 89Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 1-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-C. Realça que os países da área do euro podem melhorar a sua capacidade interna de fazer face a choques macroeconómicos, nomeadamente através da redução efetiva das vulnerabilidades das suas economias, dos seus setores bancários e das suas finanças públicas; considera, além disso, que é necessário melhorar a resiliência económica através de reformas estruturais que apoiem o crescimento potencial e aumentem a flexibilidade;

Or. en

Alteração 90Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 1-D (novo)

Proposta de resolução Alteração

1-D. Salienta que a existência de mercados financeiros eficientes e

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PT

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integrados é uma condição prévia essencial para uma partilha eficiente do risco privado na área do euro; considera que uma verdadeira UMC poderia contribuir significativamente para a diversificação e a redução do risco;

Or. en

Alteração 91Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

Suprimido

Or. en

Alteração 92Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

2. Insta a Comissão a realizar um estudo e uma avaliação do impacto de novas formas de proporcionar financiamento por capitais próprios às PME que estejam em condições de beneficiar do mesmo em virtude da sua dimensão ou das suas perspetivas de crescimento; entende que esse estudo deve analisar opções como, entre outras, a criação de um fundo pan-europeu público-privado de apoio às ofertas públicas iniciais (OPI) ou a expansão do financiamento mezanino;

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PT

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Or. en

Alteração 93Inese VaidereProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, um fundo de apoio às ofertas públicas iniciais (OPI)/ofertas públicas secundárias (OPS), destinado a apoiar as PME;

Or. en

Alteração 94Linea Søgaard-LidellProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada, o que permitiria às PME aceder mais facilmente aos capitais de investidores de outros Estados-Membros; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, um fundo de apoio às ofertas públicas iniciais (OPI), destinado a apoiar as PME;

Or. en

Alteração 95José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

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PT

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2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

2. Considera que a eficiência e a estabilidade dos mercados financeiros devem ser melhoradas e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, um fundo de apoio às ofertas públicas iniciais (OPI), destinado a apoiar as PME;

Or. en

Alteração 96Gianna GanciaProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME, com características que permitam reduzir os custos diretos e indiretos em que incorrem as PME que decidem cotar-se em bolsa, para que as empresas de menor dimensão possam ultrapassar as desvantagens competitivas decorrentes de uma menor visibilidade e de um historial mais curto;

Or. it

Alteração 97Christophe Hansen, Danuta Maria Hübner, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande

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PT

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fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

fundo pan-europeu privado, um fundo de apoio às ofertas públicas iniciais (OPI), destinado a apoiar o financiamento das PME;

Or. en

Alteração 98Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, um fundo de apoio às ofertas públicas iniciais (OPI), destinado a apoiar as PME; assinala a necessidade de garantir um ambiente atrativo para as PME antes e depois da OPI;

Or. en

Alteração 99Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 2

Proposta de resolução Alteração

2. Considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande fundo pan-europeu privado, uma oferta pública inicial (OPI), destinado a apoiar as PME;

2. Observa o decréscimo dos mercados de ofertas públicas iniciais (OPI) na UE, o que reflete a sua limitada atratividade, em particular para as empresas mais pequenas; salienta, a este respeito, que as PME são confrontadas com encargos administrativos e custos de conformização desproporcionados para cumprir os requisitos de admissão à cotação; considera que a eficiência dos mercados financeiros deve ser melhorada e que a cotação das empresas em bolsa deve ser facilitada; incentiva a criação e a definição de prioridades para um grande

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PT

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fundo pan-europeu privado, um Fundo OPI, destinado a apoiar as PME;

Or. en

Alteração 100Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

2-A. Recorda que, no quadro do atual tratamento dos interesses minoritários nas filiais, o Regulamento Requisitos Fundos Próprios (RRFP) desencoraja de facto a admissão à cotação nas bolsas de valores e reduz os investimentos detidos pelas empresas-mãe nas suas filiais, traduzindo-se tudo isto na redução da capacidade dos bancos para financiar a economia real; insta a Comissão a alterar o RRFP a fim de aumentar o montante das participações minoritárias incluídas nos fundos próprios principais de nível 1 consolidados;

Or. en

Alteração 101Antonio Tajani, Herbert Dorfmann, Fulvio MartuscielloProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

2-A. Recorda que, em virtude do atual tratamento dos interesses minoritários nas filiais, o Regulamento Requisitos Fundos Próprios (RRFP) tende a desencorajar a admissão à cotação nas bolsas de valores e reduz os investimentos detidos pelas empresas-mãe nas suas filiais, o que resulta na redução da capacidade dos bancos para financiar a economia real; insta a Comissão a alterar o RRFP a fim de aumentar o montante das participações minoritárias incluídas nos fundos

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PT

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próprios principais de consolidados;

Or. en

Alteração 102Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

2-A. Concorda com o Fórum de Alto Nível sobre a União dos Mercados de Capitais (UMC) quanto à importância de proporcionar os incentivos adequados para desenvolver uma forte capacidade de «criação de mercado» na UE; considera, a este respeito, que a definição de regras prudenciais adequadas deve estabelecer um equilíbrio entre a capacidade de absorção de perdas, os incentivos para apoiar uma massa crítica de investimentos e o impacto na competitividade global da UE;

Or. en

Alteração 103Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

2-A. Solicita a introdução de ajustamentos específicos no quadro regulamentar dos fundos europeus de investimento a longo prazo (FEILP), a fim de que os investidores de retalho possam participar no financiamento a longo prazo de empresas não cotadas em bolsa, projetos de infraestruturas e investimentos sustentáveis;

Or. en

Alteração 104José GusmãoProposta de resolução

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PT

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N.º 3

Proposta de resolução Alteração

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

Suprimido

Or. en

Alteração 105Gunnar Beck, Hélène LaporteProposta de resoluçãoN.º 3

Proposta de resolução Alteração

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

3. Adverte para a aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançadas; entende que a passagem do financiamento por empréstimos para o financiamento por capitais próprios para as PME deve processar-se gradualmente, uma vez que uma transição rápida criará incentivos para que os especuladores - na sua maioria estrangeiros - reforcem rapidamente o seu controlo sobre a economia europeia;

Or. en

Alteração 106Clara Ponsatí Obiols, Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 3

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PT

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Proposta de resolução Alteração

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, simplificando a burocracia sempre que possível para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e criando mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

Or. en

Alteração 107Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 3

Proposta de resolução Alteração

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, programas públicos para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

Or. en

Alteração 108Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 3

Proposta de resolução Alteração

3. Apela à aceleração do 3. Apela à aceleração do

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PT

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desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase inicial e avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

Or. en

Alteração 109Gianna GanciaProposta de resoluçãoN.º 3

Proposta de resolução Alteração

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco, eliminando as situações de rigidez existentes no mercado de trabalho, tornando o sistema jurídico mais eficiente e incentivando o desenvolvimento de mercados financeiros locais;

Or. it

Alteração 110Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 3

Proposta de resolução Alteração

3. Apela à aceleração do 3. Apela à aceleração do

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PT

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desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco no âmbito de um quadro comum e transparente a nível da UE; sublinha que estes regimes de incentivos fiscais devem ser concebidos de forma a serem viáveis e responsáveis do ponto de vista económico e social e estar sujeitos a uma monitorização e avaliação sistemáticas;

Or. en

Alteração 111Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 3

Proposta de resolução Alteração

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco;

3. Apela à aceleração do desenvolvimento dos mercados de capitais de risco e de capitais de investimento da UE, aumentando a disponibilidade de fundos para investimentos de capital de risco, desenvolvendo fundos de capital de risco em fase avançada, regimes de incentivos fiscais para investimentos de capital de risco e investimentos de investidores providenciais e mercados ativos de OPI para empresas apoiadas por capital de risco no âmbito de um quadro comum e transparente a nível da UE; sublinha que estes regimes de incentivos fiscais devem ser concebidos de forma a serem viáveis e responsáveis do ponto de vista económico e social;

Or. en

Alteração 112

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Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

3-A. Salienta a necessidade de eliminar a atual distorção fiscal a favor da dívida das sociedades, o que impulsiona a alavancagem e incentiva a utilização de instrumentos financeiros complexos, aumentando os riscos sistémicos nos mercados de capitais; considera que essas distorções fiscais devem ser corrigidas através da limitação da dedutibilidade fiscal dos juros, em vez da introdução de novas deduções do imposto sobre as sociedades para os custos do capital próprio, o que daria origem a maiores perdas de receitas do imposto sobre o rendimento das sociedades sem que tal tivesse um impacto real na criação de valor;

Or. en

Alteração 113Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

3-A. Solicita uma revisão do Regulamento relativo aos fundos europeus de investimento a longo prazo (FEILP) e das calibrações prudenciais conexas nos quadros regulamentares para os setores bancário e dos seguros, a fim de aumentar a aceitação e a atratividade deste rótulo europeu inovador; observa que a criação de um novo regime FEILP adicional, baseado numa estrutura de fundo de investimento aberto com a possibilidade de resgate a intervalos fixos, poderia oferecer aos investidores de retalho uma nova possibilidade de

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beneficiarem de uma carteira diversificada de investimentos a longo prazos;

Or. en

Alteração 114Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

3-A. Salienta a necessidade de aumentar a transparência e reduzir a fragmentação nos mercados europeus de capitais de risco; defende a dinamização dos fundos europeus de investimento a longo prazo (FEILP), dos fundos europeus de capital de risco (EuVECA) e dos fundos europeus de empreendedorismo social (EuSEF), a fim de desenvolver um veículo pan-europeu para as participações privadas;

Or. en

Alteração 115Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 3-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

3-B. Insta a Comissão a garantir a plena compatibilidade e coerência do Plano de Ação para a UMC com os objetivos de sustentabilidade da UE, incluindo a taxonomia da UE para os investimentos sustentáveis, e com a necessidade imperiosa de canalizar os fluxos de capital para investimentos sustentáveis a longo prazo, especialmente no contexto da recuperação pós-COVID-19 e da transição ecológica; recomenda que se dê prioridade a medidas destinadas a promover o acesso aos produtos ambientais, sociais e de

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PT

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governação (ASG) e a estratégias de investimento de impacto, bem como a medidas destinadas a melhorar a governação empresarial e o envolvimento dos acionistas e das partes interessadas a longo prazo;

Or. en

Alteração 116Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 3-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

3-B. Solicita que sejam tomadas medidas para revitalizar os mercados de titularização na Europa, tornando-os atrativos para os emitentes e os investidores; pede às autoridades europeias de supervisão (AES) e à Comissão que ultimem todas as normas técnicas regulamentares; solicita que sejam simplificados e racionalizados os requisitos regulamentares em matéria de divulgação, de aplicação de critérios simples, transparentes e normalizados (STS) e de verificação da conformidade STS e que sejam estabelecidos parâmetros simples e sensíveis ao risco para a avaliação das transferências de risco significativo;

Or. en

Alteração 117Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Solicita que o tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, o tratamento dos fundos próprios e da liquidez seja realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com

Suprimido

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PT

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os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada;

Or. en

Alteração 118Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Solicita que o tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, o tratamento dos fundos próprios e da liquidez seja realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada;

4. Regista com preocupação as propostas apresentadas pelo Fórum de Alto Nível sobre a UCM para estimular a titularização, que têm por objetivo eludir o tratamento dos fundos próprios e da liquidez, incluindo o novo quadro de Basileia III, uma vez que colocariam em risco a estabilidade financeira e ampliariam os riscos sistémicos, sem qualquer valor acrescentado para a economia real; sublinha que as titularizações sintéticas são extremamente complexas, opacas e arriscadas e que seria um erro incluí-las na definição de titularização simples, transparente e normalizada; salienta, além disso, que a concessão de um tratamento preferencial às titularizações sintéticas não se justificaria de um ponto de vista prudencial;

Or. en

Alteração 119Paul TangProposta de resoluçãoN.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Solicita que o tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, o tratamento dos fundos próprios e da liquidez seja

4. Congratula-se com o relatório da EBA sobre a criação de um quadro simples, transparente e normalizado (STS) para a titularização

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realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada;

sintética; apoia as conclusões do relatório quanto às vantagens de criar um quadro STS apenas para a titularização sintética de balanços; salienta a natureza da titularização sintética, que cria riscos prudenciais e sistémicos específicos; pretende assegurar que qualquer potencial quadro STS aborde adequadamente os riscos de crédito das contrapartes e os acordos de proteção de crédito bem estruturados; manifesta o seu ceticismo quanto à concessão de tratamento prudencial preferencial aos produtos de titularização sintética STS, como o que é concedido aos produtos de titularização tradicional STS;

Or. en

Alteração 120Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Solicita que o tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, o tratamento dos fundos próprios e da liquidez seja realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada;

4. Solicita que o tratamento das titularizações sintéticas, o tratamento dos fundos próprios e da liquidez seja realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada;

Or. de

Alteração 121Christophe Hansen, Danuta Maria Hübner, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Solicita que o tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, o tratamento dos

4. Solicita que se reforce a titularização como instrumento e como mercado através de uma série de medidas

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fundos próprios e da liquidez seja realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada;

para evitar uma redução dos empréstimos bancários europeus no âmbito da regulamentação prudencial e do desenvolvimento bem-sucedido da UMC. Estas medidas devem incluir o realinhamento do tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, do tratamento dos fundos próprios e da liquidez com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada e ainda a calibração do Regulamento Requisitos Fundos Próprios para a calibração dos limiares mínimos dos ponderadores e uma revisão dos critérios de elegibilidade para as titularizações em termos do rácio de cobertura de liquidez;

Or. en

Alteração 122Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Solicita que o tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, o tratamento dos fundos próprios e da liquidez seja realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada;

4. Solicita à Comissão que avalie de que forma a introdução de alterações específicas ao Regulamento «Titularização» poderia libertar a capacidade de financiamento; essas alterações específicas poderiam incluir o realinhamento do tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, do tratamento dos fundos próprios e da liquidez com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e

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normalizada;

Or. en

Alteração 123Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Solicita que o tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, o tratamento dos fundos próprios e da liquidez seja realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e também com os requisitos de divulgação e diligência devida para obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada;

4. Solicita que o tratamento das titularizações em numerário e das titularizações sintéticas, o tratamento dos fundos próprios e da liquidez seja realinhado com o das obrigações cobertas e dos empréstimos cobertos e solicita também uma revisão dos requisitos de divulgação e diligência devida para a titularização em países terceiros, as obrigações cobertas, bem como a titularização simples, transparente e normalizada; solicita a definição de um papel mais claro para as autoridades competentes nas avaliações das transferências de risco significativo, a melhoria das normas de contratação de crédito e a redução dos créditos não produtivos;

Or. en

Alteração 124Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização»

5. Salienta que um dos principais objetivos da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários é salvaguardar a transparência e a integridade do mercado de modo a garantir um elevado grau de confiança e proteção dos investidores; sublinha que a revisão da Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF) não

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e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

deve ser utilizada para promover a desregulamentação financeira;

Or. en

Alteração 125José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

5. Salienta que os Estados-Membros devem cumprir os regulamentos existentes (designadamente, o Regulamento «Prospeto», a Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), o Regulamento «Titularização» e o Regulamento «Abuso de Mercado»); apela a uma aplicação reforçada do regulamento relativo à proteção dos consumidores e à integridade do mercado;

Or. en

Alteração 126Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento

5. Sem prejuízo da prioridade de salvaguardar as normas regulamentares, é favorável à revisão do Regulamento «Prospeto», da Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), do Regulamento «Titularização» e

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«Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

do Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado e, ao mesmo tempo, incentivando os investimentos e as operações transfronteiras em capital próprio;

Or. en

Alteração 127Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários que possam contribuir para acelerar a recuperação após a crise da COVID-19no quadro de um amplo pacote de medidas destinadas a aumentar o financiamento público e privado; congratula-se com as alterações específicas ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF) e ao Regulamento «Titularização», desde que visem preservar a liquidez e transparência do mercado e facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME e nas empresas de média capitalização; observa que o facto de permitir aos recém-chegados e aos intervenientes históricos no mercado oferecer novos produtos inovadores, preservando ao mesmo tempo a proteção dos consumidores e a integridade do mercado, é um dos ativos mais importantes do mercado único da UE;

Or. en

Alteração 128

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Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVID-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF) e ao Regulamento «Titularização», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados; sublinha que quaisquer alterações regulamentares devem preservar a proteção dos consumidores e a integridade do mercado e assegurar a proteção dos consumidores e dos investidores;

Or. en

Alteração 129Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, como as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

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do mercado;

Or. en

Alteração 130Christophe Hansen, Danuta Maria Hübner, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

5. Insta à adoção de medidas específicas de harmonização e simplificação no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVID-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento relativo a pacotes de produtos de investimento de retalho e de produtos de investimento com base em seguros (PRIIP), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

Or. en

Alteração 131Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVID-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos

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financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», que reduzem os obstáculos burocráticos e os custos que implicam e os tornam exequíveis na prática, para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

Or. de

Alteração 132Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVID-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos, de preferência originários da UE, entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado; solicita o estabelecimento de salvaguardas adicionais e requisitos de transparência para os recém-chegados e os produtos não originários da UE, de modo a proteger as PME europeias contra a especulação estrangeira;

Or. en

Alteração 133Frances FitzgeraldProposta de resolução

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N.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVID-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado; insta, além disso, a Comissão a alterar a obrigação de negociação de ações e a obrigação de negociação de derivados no Regulamento Mercados de Instrumentos Financeiros (MiFIR), a fim de eliminar as fricções que possam afetar a capacidade das empresas da UE de obter capital neste momento e, em especial, no final do período de transição entre a UE e o Reino Unido;

Or. en

Alteração 134Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia as alterações ao Regulamento «Prospeto», à Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), ao Regulamento «Titularização» e ao Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os

5. Insta à adoção de medidas específicas no âmbito da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, a fim de acelerar a recuperação após a crise da COVI-19; apoia a simplificação do Regulamento «Prospeto», da Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF), do Regulamento «Titularização» e do Regulamento «Abuso de Mercado», para facilitar os

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investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

investimentos na economia real, em particular nas PME, e permitir aos recém-chegados e a novos produtos entrarem nos mercados, preservando a proteção dos consumidores e a integridade do mercado;

Or. en

Alteração 135Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Nicola Beer, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

5-A. Insta a Comissão a estudar iniciativas para incentivar a participação dos trabalhadores no capital, a fim de promover a participação direta dos aforradores de retalho no financiamento da economia; essas iniciativas poderiam incluir a criação de veículos de investimento específicos regulados pela Diretiva relativa aos gestores de fundos de investimento alternativos (Diretiva GFIA), com alterações específicas para facilitar as operações dos regimes transfronteiras de participação no capital, o incentivo de programas de sensibilização em toda a UE e a adoção de recomendações destinadas aos Estados-Membros sobre os incentivos fiscais pertinentes;

Or. en

Alteração 136Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

5-A. Lamenta que o mercado do financiamento colaborativo na UE ainda não esteja suficientemente desenvolvido em comparação com outras grandes

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economias; congratula-se com as novas regras acordadas em dezembro último, que deverão contribuir para solucionar esta situação e fomentar o financiamento transfronteiras das empresas; solicita à ESMA e à Comissão que acompanhem de perto a aplicação das novas regras, a fim de poderem reagir e propor alterações caso não se observem melhorias significativas no financiamento colaborativo como alternativa de financiamento para as empresas em fase de arranque e as PME;

Or. en

Alteração 137Inese VaidereProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

5-A. Solicita o adiamento da aplicação do Regulamento (UE) 2019/815 por um período de pelo menos três anos, o que permitiria às empresas superar as atuais dificuldades económicas e lhes daria tempo suficiente para se prepararem para a introdução dos novos requisitos; solicita ainda que se reveja a aplicação deste regulamento, de modo a que os requisitos nele estabelecidos não sejam aplicáveis às empresas que reúnam as condições para ser consideradas PME;

Or. en

Alteração 138Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

5-A. Apela à Comissão para que, à luz do escândalo contabilístico que envolve a Wirecard, reveja com a maior brevidade

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possível a Diretiva Auditoria, a fim de eliminar os incentivos perversos que advêm do facto de o auditor ser pago pela empresa auditada, à qual também tenta frequentemente vender serviços de consultoria; solicita ainda a Comissão que investigue se a existência de oligopólio no mercado da auditoria impede um controlo eficaz;

Or. en

Alteração 139Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

5-A. Observa que os níveis de negociação bilateral fora de uma plataforma de negociação continuam a ser elevados, não obstante as intenções regulamentares; defende uma verdadeira mudança para uma negociação competitiva e em bolsa nos mercados europeus de ações e derivados; considera que, para incentivar esta mudança, é necessária uma certa abertura a modelos inovadores de negociação em bolsa de valores que possam responder às necessidades dos investidores, trazendo ao mesmo tempo o fluxo de negociação para as plataformas;

Or. en

Alteração 140Linea Søgaard-LidellProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

5-A. Insta a Comissão a promover a participação direta dos aforradores de retalho no financiamento da economia, tendo em conta a possibilidade de retorno

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do investimento para esses investidores;

Or. en

Alteração 141Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

5-A. Convida a Comissão a rever o regime de disciplina de liquidação no âmbito do Regulamento Liquidação e Centrais de Valores Mobiliários (CSDR), tendo em conta a crise da COVID-19 e o Brexit;

Or. en

Alteração 142Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 6

Proposta de resolução Alteração

6. Solicita aos Estados-Membros que alterem os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, inclusive os procedimentos de retenção na fonte, e aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

Suprimido

Or. en

Alteração 143Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 6

Proposta de resolução Alteração

6. Solicita aos Estados-Membros que alterem os seus quadros fiscais nacionais,

6. Recorda que a política fiscal continua a ser da competência exclusiva

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para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, inclusive os procedimentos de retenção na fonte, e aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

de cada um dos Estados-Membros;

Or. en

Alteração 144Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 6

Proposta de resolução Alteração

6. Solicita aos Estados-Membros que alterem os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, inclusive os procedimentos de retenção na fonte, e aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

6. Salienta que os diferentes quadros fiscais nacionais e a concorrência fiscal prejudicial na UE comprometem a sustentabilidade da UMC e a igualdade de condições de concorrência, além de constituírem um dos principais obstáculos aos investimentos transfronteiras; considera que seria desejável uma retenção na fonte a nível da UE; salienta que a integração dos mercados de capitais da UE aumenta a urgência de adotar uma matéria coletável comum consolidada do imposto sobre as sociedades (MCCCIS) e de garantir a igualdade de condições de concorrência para as empresas da UE;

Or. en

Alteração 145José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 6

Proposta de resolução Alteração

6. Solicita aos Estados-Membros que alterem os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, inclusive os procedimentos de retenção na fonte, e

6. Solicita aos Estados-Membros que aumentem o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo;

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aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

Or. en

Alteração 146Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 6

Proposta de resolução Alteração

6. Solicita aos Estados-Membros que alterem os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, inclusive os procedimentos de retenção na fonte, e aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

6. Solicita aos Estados-Membros que respondam aos reiterados apelos no sentido de alterarem os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, nomeadamente harmonizando os procedimentos de retenção na fonte e concebendo um sistema comum e normalizado, à escala da UE, de redução da retenção na fonte, inspirado no projeto TRACE da OCDE, que reequilibrem a distorção fiscal a favor da dívida, que penaliza o financiamento da inovação, através do investimento privado e que incentivem as oportunidades de investimento a longo prazo para os investidores de retalho, de modo a ajudar os cidadãos da UE a obterem um melhor rendimento das suas poupanças a longo prazo;

Or. en

Alteração 147Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc AngelProposta de resoluçãoN.º 6

Proposta de resolução Alteração

6. Solicita aos Estados-Membros que alterem os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, inclusive os

6. Solicita aos Estados-Membros que alterem os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, muito

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PT

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procedimentos de retenção na fonte, e aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

especialmente no que respeita aos procedimentos de retenção na fonte, para os quais as autoridades tributárias, além de procurarem fazer convergir as suas práticas nacionais, devem participar numa plataforma digital pan-europeia onde as obrigações fiscais e os reembolsos em matéria de retenção na fonte entre jurisdições sejam liquidados de forma transparente, de modo a que os investidores de retalho possam determinar os retornos dos seus investimentos em tempo real, e aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

Or. en

Alteração 148Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 6

Proposta de resolução Alteração

6. Solicita aos Estados-Membros que alterem os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, inclusive os procedimentos de retenção na fonte, e aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

6. Solicita aos Estados-Membros que considerem a possibilidade de alterar os seus quadros fiscais nacionais, para reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteiras, inclusive os procedimentos de retenção na fonte, e aumentar o financiamento dos investidores de oportunidades de investimento a longo prazo, melhorando, assim, o rendimento das poupanças a longo prazo para os cidadãos da UE;

Or. en

Alteração 149Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 6-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

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6-A. É de opinião que a alteração unilateral dos quadros fiscais nacionais no seio da UE com vista a reduzir os obstáculos fiscais aos investimentos transfronteira tornará ainda mais intrincada a malha de regras fiscais que as empresas têm de cumprir quando exercem atividades transfronteiras, o que acarreta inúmeros custos, e oferecerá mais possibilidades de elisão fiscal; reitera o seu apelo aos Estados-Membros para que cheguem a acordo sobre a adoção simultânea das propostas relativas à matéria coletável comum consolidada do imposto sobre as sociedades (MCCCIS), tendo em conta o parecer do Parlamento, que já inclui o conceito de estabelecimento permanente virtual e as fórmulas de repartição; apela aos Estados-Membros para que aproximem as suas posições divergentes sobre a MCCCIS, dada a importância deste instrumento para criar um quadro que promova a certeza, impeça a dupla tributação, reduza os custos administrativos e, consequentemente, potencie os investimentos transfronteiras;

Or. en

Alteração 150Frances FitzgeraldProposta de resoluçãoN.º 6-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

6-A. Salienta que a União dos Mercados de Capitais deve estar o mais possível alinhada com o Pacto Ecológico Europeu e, em particular, com o Plano de Investimento para uma Europa Sustentável; considera que a UMC deve ter como objetivo orientar os investimentos para projetos respeitadores do ambiente, contribuindo assim para a agenda sustentável da UE;

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Or. en

Alteração 151Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes;

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica mediante uma maior harmonização da legislação sobre os processos de insolvência, bem como dos regimes de propriedade de valores mobiliários, nomeadamente a definição de «acionista» e os seus direitos inerentes; mais eficientes e eficazes;

Or. en

Alteração 152Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes;

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, harmonizando os processos nacionais de insolvência;

Or. en

Alteração 153Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes;

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes, o que permite atenuar as preferências nacionais («home bias»), os

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riscos jurídicos e os custos;

Or. en

Alteração 154Gianna GanciaProposta de resoluçãoN.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes;

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica e a aplicação da legislação no que se refere aos investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes;

Or. it

Alteração 155Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Nicola Beer, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes;

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes, tendo simultaneamente em conta os diferentes ordenamentos jurídicos dos Estados-Membros e harmonizando ainda mais as regras de governação empresarial, incluindo uma definição comum de «acionista» para facilitar o exercício dos direitos dos acionistas e as relações com as sociedades participadas em toda a UE; solicita à Comissão que proponha iniciativas legislativas e emita recomendações aos Estados-Membros, se for caso disso, com um calendário específico de execução e com o objetivo de alcançar rapidamente progressos significativos;

Or. en

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PT

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Alteração 156Othmar KarasProposta de resoluçãoN.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes;

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes; salienta a importância de garantir um quadro de proteção jurídica sólido da União para os investimentos transfronteiras no interior da UE após o termo dos tratados bilaterais de investimento intra-UE («TBI intra-UE»); apela ao rápido estabelecimento de um sistema adequado e eficiente de proteção jurídica para os investimentos transfronteiras no interior do mercado único;

Or. en

Alteração 157Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes;

7. Destaca a importância de aumentar a segurança jurídica para os investimentos transfronteiras, tornando os processos nacionais de insolvência mais eficientes e eficazes; solicita à Comissão que apresente propostas legislativas ambiciosas para promover a harmonização das leis de insolvência em toda a União;

Or. en

Alteração 158Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Pascal Canfin, Ondřej Kovařík, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)

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PT

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Proposta de resolução Alteração

7-A. Salienta que os produtos financeiros inovadores e competitivos da UE com alcance mundial, como os OICVM e as obrigações verdes que utilizam a futura norma para as obrigações verdes da UE, constituem meios para alargar a influência da UE na cena internacional e reforçar o papel internacional do euro; insta a Comissão a inspirar-se nestes exemplos, se necessário alterando a respetiva legislação, a fim de conferir o mesmo nível de reconhecimento internacional a outros produtos financeiros da UE, como os fundos europeus de investimento a longo prazo (FEILP) e as titularizações simples, transparentes e normalizadas (STS), e aos potenciais instrumentos futuros, comos as obrigações sociais;

Or. en

Alteração 159Othmar KarasProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

7-A. Salienta a importância dos investimentos em capital próprio a longo prazo dos participantes nos mercados financeiros para apoiar as empresas europeias independentes na União, os setores estratégicos fortes e resilientes, o crescimento económico sustentável e a prosperidade em benefício dos cidadãos da UE;

Or. en

Alteração 160Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 8

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PT

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Proposta de resolução Alteração

8. Sublinha a necessidade de avançar na implementação de um conjunto verdadeiramente único de regras para os serviços financeiros no mercado interno;

Suprimido

Or. en

Alteração 161José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 8

Proposta de resolução Alteração

8. Sublinha a necessidade de avançar na implementação de um conjunto verdadeiramente único de regras para os serviços financeiros no mercado interno;

8. Sublinha a necessidade de avançar na implementação de um conjunto verdadeiramente único de regras para os serviços financeiros no mercado interno, em particular no domínio da fiscalidade; solicita a criação de um imposto sobre as transações financeiras a nível da UE;

Or. en

Alteração 162Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 8

Proposta de resolução Alteração

8. Sublinha a necessidade de avançar na implementação de um conjunto verdadeiramente único de regras para os serviços financeiros no mercado interno;

8. Sublinha a necessidade de avançar na implementação de um conjunto verdadeiramente único de regras para os serviços financeiros no mercado interno, em que a prioridade deve ser dada à prossecução da elaboração de definições e normas comuns em matéria de financiamento sustentável;

Or. en

Alteração 163Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Nicola Beer, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 8

AM\1209082PT.docx 77/163 PE654.028v01-00

PT

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Proposta de resolução Alteração

8. Sublinha a necessidade de avançar na implementação de um conjunto verdadeiramente único de regras para os serviços financeiros no mercado interno;

8. Sublinha a necessidade de avançar na implementação e na execução de um conjunto verdadeiramente único de regras para os serviços financeiros no mercado interno; insta a Comissão e as Autoridades Europeias de Supervisão (AES) a tirarem conclusões sobre a utilização dos instrumentos de convergência da supervisão através dos movimentos do mercado relacionados com a crise da COVID-19 e a sugerirem iniciativas legislativas e não legislativas para aumentar a eficácia destes instrumentos, conforme adequado;

Or. en

Alteração 164Gianna GanciaProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

8-A. Sugere a criação de uma base de dados que armazene informações de crédito e financeiras normalizadas sobre as PME que pretendam financiar-se nos mercados de capitais, com o objetivo de aumentar a visibilidade destas;

Or. it

Alteração 165Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

8-A. Apoia a melhoria da transparência para os investidores finais através da criação de um sistema de informação consolidada;

Or. en

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PT

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Alteração 166Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

Suprimido

Or. en

Alteração 167José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

9. Salienta que os regimes de pensões privados, como o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP), são intrinsecamente arriscados e podem deixar as pessoas sem proteção em tempos de dificuldades financeiras, como sucedeu nos últimos meses; sublinha que os PEPP não devem ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

Or. en

Alteração 168Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões;

9. congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu

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PT

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congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

(PEPP); recorda aos Estados-Membros que os PEPP devem ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais quando as políticas nacionais de redução da carga fiscal em vigor se tenham revelado eficientes e se limitem aos grupos de baixos rendimentos ou aos grupos com um acesso insuficiente a outros planos de reforma coletivos;

Or. en

Alteração 169Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com a Pensão Individual de Reforma Pan-Europeia (PEPP), cujo regulamento prevê que o capital deve ser investido tendo em conta fatores ambientais, sociais e de governação (ASG); observa que o PEPP é como um pilar de pensão complementar e voluntário em relação aos regimes públicos nacionais de pensões; lamenta que o Regulamento PEPP careça de uma verdadeira abordagem pan-europeia, uma vez que mantém o processo de autorização a nível nacional e atribui um papel secundário à EIOPA; recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

Or. en

Alteração 170Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 9

Proposta de resolução Alteração

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PT

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9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com a Pensão Individual de Reforma Pan-Europeia (PEPP), cujo regulamento prevê que o capital deve ser investido tendo em conta fatores ambientais, sociais e de governação (ASG); observa que o PEPP é como um pilar de pensão complementar e voluntário em relação aos regimes públicos nacionais de pensões; recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

Or. en

Alteração 171Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Nicola Beer, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões, em particular as pensões do terceiro pilar; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda que o tratamento fiscal será uma consideração fundamental para a aceitação de futuros PEPP; recorda a recomendação da Comissão de 26 de junho de 2017, que convida os Estados-Membros a garantir que os PEPP sejam sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais; recorda que um mercado profundo e competitivo para os produtos PEPP, em benefício dos consumidores de retalho, só poderá ser criado se todos os prestadores puderem operar em pé de igualdade;

Or. en

Alteração 172Frances Fitzgerald

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PT

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Proposta de resoluçãoN.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões, em particular as pensões dos segundo e terceiro pilares, tendo em conta as enormes mudanças demográficas que a União enfrenta; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

Or. en

Alteração 173Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais;

9. Salienta a necessidade de promover os regimes de pensões; congratula-se com o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP); recorda aos Estados-Membros que, para que passem a ser uma opção para os aforradores, os PEPP têm de ser sujeitos ao mesmo tratamento fiscal que os produtos de reforma nacionais; salienta a importância de garantir uma igualdade de condições de concorrência para os prestadores de produtos PEPP, nomeadamente no que respeita às técnicas de atenuação dos riscos no processo de investimento; solicita que seja realizada uma avaliação exaustiva, baseada em dados concretos, do lançamento do mercado dos PEPP antes da próxima revisão legislativa do Regulamento PEPP;

Or. en

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Alteração 174José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

10. considera que as pensões privadas não devem ser incentivadas pelo Estado nem beneficiar de qualquer isenção de impostos ou benefícios fiscais;

Or. en

Alteração 175Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

10. Salienta a necessidade de garantir que todos os cidadãos europeus possam beneficiar de pensões seguras e adequadas e que os regimes públicos e coletivos de segurança social desempenhem e continuem a desempenhar um papel primordial neste domínio, em especial para os segmentos da população com baixos e médios rendimentos;; considera que o desenvolvimento de produtos de pensão privados deve garantir elevados padrões de proteção dos consumidores e transparência; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo;

Or. en

Alteração 176Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Linea

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PT

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Søgaard-Lidell, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais e regimes de pensões individuais, como forma de aprofundar as reservas de capital europeu disponíveis para investimento em setores estratégicos através de incentivos ao investimento a longo prazo; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de incentivos fiscais que promovam a igualdade de condições de concorrência entre diferentes tipos de prestadores e de produtos;

Or. en

Alteração 177Frances FitzgeraldProposta de resoluçãoN.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; recomenda, em particular, a utilização de regimes de inscrição automática como forma de aumentar a oferta e a cobertura de pensões na União; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

Or. en

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PT

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Alteração 178Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões por capitalização devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; solicita que sejam adotadas medidas para superar os obstáculos à coexistência de regimes públicos e privados de pensões; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

Or. en

Alteração 179Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

10. Realça que a evolução demográfica exige que se complementem as pensões por repartição com poupanças e investimentos inteligentes ao longo da vida; incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

Or. en

AM\1209082PT.docx 85/163 PE654.028v01-00

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Alteração 180Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas são parte integrante do planeamento da reforma dos cidadãos da UE; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo e de baixo risco, com políticas de redução ou isenção de impostos;

Or. en

Alteração 181Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos;

10. Incentiva os Estados-Membros a promoverem regimes de pensões com vários pilares, nomeadamente regimes de pensões profissionais, como forma de melhorar a dinâmica do mercado e os incentivos ao investimento; considera que as pensões privadas devem ser revitalizadas e tornadas mais atrativas; encoraja a participação dos investidores em produtos de longo prazo, com políticas de redução ou isenção de impostos concebidas para gerar um impacto económico e social benéfico mais amplo;

Or. en

Alteração 182Christophe Hansen, Danuta Maria Hübner, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 10-A (novo)

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Proposta de resolução Alteração

10-A. Regista a utilização limitada do veículo de financiamento constituído pelos fundos europeus de investimento a longo prazo (FEILP) em toda a União Europeia; encoraja a Comissão a rever o Regulamento relativo aos FEILP à luz da experiência adquirida desde a sua entrada em vigor, a fim de explorar todo o seu potencial;

Or. en

Alteração 183Christophe Hansen, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 10-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

10-B. Encoraja a Comissão a ponderar a introdução de um regime «de minimis» ou de isenção da UE para a distribuição a investidores profissionais e/ou semiprofissionais no quadro dos OICVM;

Or. en

Alteração 184Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 11

Proposta de resolução Alteração

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; solicita à Comissão e à EIOPA que ponderem a possibilidade de ajustar os requisitos de fundos próprios para investimentos no capital próprio e na dívida privada, em particular das PME;

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas;

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Or. en

Alteração 185Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 11

Proposta de resolução Alteração

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; solicita à Comissão e à EIOPA que ponderem a possibilidade de ajustar os requisitos de fundos próprios para investimentos no capital próprio e na dívida privada, em particular das PME;

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; salienta que esta oportunidade deve ser aproveitada para reforçar a estabilidade financeira do setor dos seguros e a proteção dos tomadores de seguros;

Or. en

Alteração 186Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 11

Proposta de resolução Alteração

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; solicita à Comissão e à EIOPA que ponderem a possibilidade de ajustar os requisitos de fundos próprios para investimentos no capital próprio e na dívida privada, em particular das PME;

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; solicita à Comissão e à EIOPA que ponderem a possibilidade de ajustar os requisitos de fundos próprios para investimentos no capital próprio e na dívida privada, em particular das PME, também através do método dos modelos internos;

Or. en

Alteração 187Antonio Tajani, Herbert Dorfmann, Fulvio Martusciello

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Proposta de resoluçãoN.º 11

Proposta de resolução Alteração

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; solicita à Comissão e à EIOPA que ponderem a possibilidade de ajustar os requisitos de fundos próprios para investimentos no capital próprio e na dívida privada, em particular das PME;

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; solicita à Comissão e à EIOPA que ponderem a possibilidade de ajustar os requisitos de fundos próprios para investimentos no capital próprio e na dívida privada, em particular das PME, também através do método dos modelos internos;

Or. en

Alteração 188Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 11

Proposta de resolução Alteração

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; solicita à Comissão e à EIOPA que ponderem a possibilidade de ajustar os requisitos de fundos próprios para investimentos no capital próprio e na dívida privada, em particular das PME;

11. Recorda que a Diretiva «Solvência 2» tem de ser revista até ao final de 2020 e que a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) presta aconselhamento técnico à Comissão após consulta das diferentes partes interessadas; solicita à Comissão e à EIOPA que ponderem a possibilidade de ajustar os requisitos de fundos próprios para investimentos no capital próprio e na dívida privada, em particular das PME e das empresas de média capitalização, a fim de garantir que os incentivos às seguradoras e aos fundos de pensões não penalizem os investimentos em capital próprio; insta veementemente as seguradoras e resseguradoras a tirarem conclusões da crise da COVID-19, nomeadamente no que se refere à

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cobertura dos riscos relacionados com a pandemia; encoraja a rápida eliminação gradual das isenções nacionais e a redução da sobrerregulação na aplicação nacional do Diretiva «Solvência 2», a fim de promover a harmonização e integração do mercado de seguros e resseguros da UE;

Or. en

Alteração 189Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 11-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

11-A. Sublinha a necessidade de criar e fomentar a disponibilidade de ativos sustentáveis adequados; encoraja a Comissão a apresentar uma iniciativa legislativa relativa a uma norma da UE para as obrigações verdes; apela à prossecução dos debates sobre a criação de um ativo seguro europeu, com base numa avaliação, a realizar pela Comissão, da proposta relativa aos títulos garantidos por obrigações soberanas (SBBS) e da sua possível evolução, a fim de reforçar o papel internacional do euro, estabilizar os mercados financeiros e permitir que os bancos diversifiquem as suas carteiras;

Or. en

Alteração 190Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 11-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

11-A. Na aplicação das normas finais de Basileia III, insta a Comissão a prestar a devida atenção i) às disposições que afetam a criação de mercado por bancos e instituições não bancárias e ii) às ponderações de risco aplicáveis ao

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investimento dos bancos em capital próprio, especialmente em capital próprio a longo prazo das PME;

Or. en

Alteração 191Antonio Tajani, Herbert Dorfmann, Fulvio MartuscielloProposta de resoluçãoN.º 11-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

11-A. Na aplicação das normas finais de Basileia III, insta a Comissão a prestar a devida atenção às ponderações de risco aplicáveis ao investimento dos bancos em capital próprio, especialmente em capital próprio a longo prazo das PME;

Or. en

Alteração 192Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 11-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

11-A. Observa que se desenvolveram estruturas oligopolísticas no domínio dos dados de mercado; convida a Comissão Europeia a investigar o abuso de posições dominantes por parte dos fornecedores de dados;

Or. de

Alteração 193Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 11-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

11-B. Insta a Comissão a apresentar, o mais rapidamente possível, uma proposta legislativa relativa a um ponto de acesso

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único europeu à informação financeira e não financeira sobre as empresas da UE cotadas e não cotadas em bolsa, respeitando o princípio da proporcionalidade, sempre que apropriado; considera que a ESMA, em estreita colaboração com o Grupo Consultivo para a Informação Financeira na Europa, deve ser encarregada desse projeto e que a informação facultada deve, desde o início, basear-se em relatórios integrados, incluindo informação urgente comparável, normalizada e transparente relacionada com a sustentabilidade ambiental, tal como definida no Regulamento Taxonomia, bem como informação relacionada com os aspetos sociais e de governação da sustentabilidade, em conformidade com o Regulamento relativo à divulgação de informações relacionadas com a sustentabilidade no setor dos serviços financeiros e a Diretiva Divulgação de Informações Não Financeiras;

Or. en

Alteração 194Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 11-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

11-B. Insta a Comissão a, em conformidade com a recomendação do relatório do Fórum de Alto Nível, apresentar uma proposta legislativa com vista à criação do ponto de acesso único europeu para os dados das empresas; considera que este ponto de acesso único europeu deve servir de balcão único digital a nível da UE para a informação financeira e não financeira pública relativa às empresas da UE; considera ainda que deve ser uma plataforma única criada e gerida pela ESMA; entende, a este respeito, que a proposta legislativa

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deve garantir que a ESMA disponha de tempo, fundos e recursos suficientes;

Or. en

Alteração 195Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum de supervisão e de aplicação uniforme, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA) e, quando apropriado, pela Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras; entende que a melhor forma de alcançar a convergência é no âmbito de um quadro descentralizado que permita às autoridades nacionais de supervisão cumprir as suas funções de uma forma mais próxima dos intervenientes no mercado; crê que a melhor forma de conseguir essa convergência é no quadro dos programas da Europa Digital;

Or. en

Alteração 196José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da

12. apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos

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supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

Mercados (ESMA), desde que não se atenue o rigor de nenhuma regulamentação em vigor;

Or. en

Alteração 197Gunnar Beck, Hélène LaporteProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de uma cooperação eficiente e eficaz entre as autoridades europeias e nacionais de supervisão;

Or. en

Alteração 198Christophe Hansen, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela a uma maior convergência da supervisão para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

Or. en

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Alteração 199Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à adoção de um modelo europeu de maior convergência da supervisão, para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras; neste contexto, a ESMA e as autoridades nacionais de supervisão devem agir em concertação e garantir uma supervisão coerente, eficaz e coordenada dos mercados da UE;

Or. en

Alteração 200Billy Kelleher, Martin Hlaváček, Ondřej Kovařík, Caroline Nagtegaal, Nicola Beer, Engin Eroglu, Monica SemedoProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de a convergência da supervisão promover um modelo europeu comum e destaca o papel crucial das Autoridades Europeias de Supervisão (AES) na facilitação deste processo; recorda as competências adicionais conferidas e as alterações estruturais introduzidas nas AES pelo Regulamento (UE) 2019/2175 recentemente adotado; insta as AES a, em colaboração com as autoridades nacionais de supervisão, aplicarem e executarem estas alterações o mais rapidamente possível, a fim de que possam atuar com rapidez para preservar a estabilidade financeira e o funcionamento ordenado e a integridade do mercado e para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras

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transfronteira;

Or. en

Alteração 201Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Luis GaricanoProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão trabalharem em estreita cooperação, nomeadamente no que diz respeito à coerência da supervisão e à partilha de informações; apela à introdução de alterações ao Regulamento ESMA, de modo a garantir que esta Autoridade possa agir e intervir de forma direta e decisiva nos casos em que as autoridades nacionais de supervisão não cumpram eficazmente o seu dever de garantir a prevenção de ameaças graves ao funcionamento ordenado e à integridade dos mercados financeiros ou à estabilidade do sistema financeiro na União; insta veementemente a Comissão a apresentar uma reforma ambiciosa da governação da ESMA, incluindo a nomeação de diretores independentes para o Conselho de Administração, com maiores competências em matéria de convergência da supervisão das atividades transfronteiras, supervisão direta e prevenção de ameaças graves ao funcionamento ordenado e à integridade dos mercados financeiros ou à estabilidade do sistema financeiro na União; observa que os efeitos limitados da convergência da supervisão na promoção de um modelo europeu comum deveriam permitir conferir à Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), à Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) e à Autoridade Bancária Europeia (EBA) de um papel mais importante na redução dos

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obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

Or. en

Alteração 202Frances FitzgeraldProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão trabalharem em conjunto com vista a uma verdadeira  convergência da supervisão e a promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras; regista a importância da ESMA, da EIOPA e da EBA neste processo, respeitando ao mesmo tempo o papel das autoridades nacionais competentes, tal como definido na revisão do Sistema Europeu de Supervisão Financeira (SESF), recentemente acordada;

Or. en

Alteração 203Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

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12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de uma estreita cooperação entre as autoridades europeias e nacionais de supervisão; apela à convergência da supervisão para promover um modelo comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

Or. en

Alteração 204Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência em matéria de regulamentação e supervisão para promover um modelo de supervisão conjunta mais eficaz sob a orientação da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para garantir uma supervisão adequada das operações financeiras transfronteiras; considera que devem ser conferidos à ESMA poderes e recursos mais abrangentes, nomeadamente poderes adicionais de supervisão direta dos grandes participantes nos mercados financeiros e maior poder de intervenção nos produtos no domínio da atividade financeira transfronteiras; considera que o Conselho de Supervisores da ESMA deve incluir membros independentes para limitar o risco de conflito de interesses das autoridades de supervisão nacionais e aumentar a eficácia da supervisão a nível da UE;

Or. en

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Alteração 205Eero Heinäluoma, Paul Tang, Joachim Schuster, Aurore Lalucq, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 12

Proposta de resolução Alteração

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

12. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela à convergência da supervisão para promover um modelo europeu comum, orientado pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), para reduzir os obstáculos existentes às operações financeiras transfronteiras;

declara-se muito preocupado com as revelações que se sucederam ao escândalo da Wirecard sobre as deficiências na supervisão; sublinha que auditorias credíveis são instrumentos vitais para criar confiança na situação financeira das empresas;

faz notar que essas auditorias só podem ser realizadas se existir uma relação de plena independência entre o auditor e o cliente, e que essa independência não pode de forma alguma ser afetada pela prestação de serviços que não sejam de auditoria à entidade auditada;

insta, por isso, a Comissão a proceder rapidamente a uma revisão do Regulamento (UE) n.º 537/2014, relativo à revisão legal de contas das entidades de interesse público, a fim de reforçar as regras de rotação, assegurar a plena separação jurídica entre a prestação de serviços de auditoria e a prestação de serviços que não sejam de auditoria e garantir que a ESMA obtenha poderes de supervisão direta sobre o setor da auditoria;

Or. en

Alteração 206

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Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

12-A. Solicita à Comissão, à ESMA, à Autoridade Bancária Europeia (ABE) e ao Mecanismo Único de Supervisão (MUS) que avaliem em que medida pode o escândalo da Wirecard ser atribuído a deficiências no quadro regulamentar europeu no domínio da auditoria e da supervisão e, em particular, se as autoridades nacionais e europeias de supervisão estão suficientemente equipadas para supervisionar eficazmente as grandes instituições financeiras transfronteiriças com modelos de negócio complexos que envolvem diferentes jurisdições de países terceiros, bem como múltiplos níveis empresariais; deseja saber que lições podem ser extraídas deste caso em relação ao desenvolvimento futuro do quadro regulamentar e de supervisão europeu, em particular no que respeita ao Plano de Ação para a União dos Mercados de Capitais;

Or. en

Alteração 207Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

12-A. Destaca a concorrência a nível da UE, a possibilidade de escolha e o acesso aberto entre as infraestruturas de mercado em toda a cadeia de valor de execução como princípios fundamentais da UMC; defende uma diversidade de mecanismos de negociação que atendam a diferentes estratégias comerciais, condições de mercado e objetivos de investimento, tanto na UE como a nível mundial; considera que a não

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observância destes princípios nos próximos debates sobre a revisão do quadro da MiFID arriscar-se-ia a restabelecer estruturas monopolísticas nacionais de negociação em bolsa, em detrimento das economias europeias e dos investidores finais;

Or. en

Alteração 208Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

12-A. Solicita, a este respeito, que na próxima revisão da regulamentação dos serviços financeiros da UE sejam atribuídos maiores poderes de supervisão e regulação às autoridades de supervisão da UE, nomeadamente à ESMA, incluindo a supervisão direta sobre determinados segmentos de mercado e maiores poderes de intervenção nos produtos; recorda, além disso, a necessidade de reformar a estrutura de governação das Autoridades Europeias de Supervisão, de modo a torná-las verdadeiramente independentes das autoridades nacionais de supervisão;

Or. en

Alteração 209Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

12-A. Insta a Comissão a garantir o financiamento adequado dos operadores da sociedade civil e dos representantes dos consumidores no domínio dos serviços financeiros, que oferecem uma visão inestimável e uma avaliação independente

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aos decisores políticos e aos reguladores;

Or. en

Alteração 210Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

12-A. A fim de reduzir o risco de fragmentação decorrente da aplicação das opções e dos poderes discricionários nacionais, sublinha a necessidade de realizar progressos nas normas europeias comuns;

Or. en

Alteração 211Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 12-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

12-B. Salienta a eficiência que pode ser alcançada concedendo gradualmente à ESMA poderes de supervisão direta sobre as contrapartes centrais (CCP) e os depositários centrais de valores mobiliários (CSD) da UE, em consonância com a sua atividade transfronteiras e a concentração do mercado;

Or. en

Alteração 212Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 13

Proposta de resolução Alteração

13. Faz notar que a regulamentação dos serviços financeiros é uma tarefa muito

13. Faz notar que a regulamentação dos serviços financeiros é uma tarefa muito

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complexa, com regulamentação a nível internacional, europeu e nacional; encoraja todos os intervenientes relevantes a dar resposta a esta complexidade, para garantir a proporcionalidade da regulamentação financeira e eliminar encargos administrativos desnecessários;

complexa, com regulamentação a nível internacional, europeu e nacional; encoraja todos os intervenientes relevantes a dar resposta a esta complexidade, para garantir a proporcionalidade da regulamentação financeira;

Or. en

Alteração 213José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 13

Proposta de resolução Alteração

13. Faz notar que a regulamentação dos serviços financeiros é uma tarefa muito complexa, com regulamentação a nível internacional, europeu e nacional; encoraja todos os intervenientes relevantes a dar resposta a esta complexidade, para garantir a proporcionalidade da regulamentação financeira e eliminar encargos administrativos desnecessários;

13. Faz notar que a regulamentação dos serviços financeiros é uma tarefa muito complexa, com regulamentação a nível internacional, europeu e nacional; encoraja todos os intervenientes relevantes a dar resposta a esta complexidade, para garantir a proporcionalidade da regulamentação financeira;

Or. en

Alteração 214Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Caroline Nagtegaal, Linea Søgaard-Lidell, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 13

Proposta de resolução Alteração

13. Faz notar que a regulamentação dos serviços financeiros é uma tarefa muito complexa, com regulamentação a nível internacional, europeu e nacional; encoraja todos os intervenientes relevantes a dar resposta a esta complexidade, para garantir a proporcionalidade da regulamentação financeira e eliminar encargos administrativos desnecessários;

13. Faz notar que a regulamentação dos serviços financeiros é uma tarefa muito complexa, com regulamentação a nível internacional, europeu e nacional; encoraja todos os intervenientes relevantes a dar resposta a esta complexidade, para garantir a proporcionalidade da regulamentação financeira e eliminar encargos administrativos desnecessários; observa igualmente que a proporcionalidade da regulamentação financeira pode, por vezes, conduzir a uma maior

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complexidade, pelo que apela à Comissão e aos Estados-Membros para que se comprometam a envidar esforços significativos para simplificar e harmonizar as regras existentes e futuras, eliminando progressivamente as isenções nacionais, conforme adequado, e impedindo a «sobrerregulação» na aplicação da legislação da UE a nível nacional; salienta que a adoção de regulamentos com prazos claros para a transição e a eliminação progressiva dos regimes existentes pode permitir estabelecer uma trajetória estável e firme para a convergência regulamentar;

Or. en

Alteração 215Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Manifesta a sua preocupação com o recente escândalo que envolveu a empresa de tecnologia financeira alemã Wirecard, bem como com o papel e as potenciais lacunas da autoridade de supervisão financeira alemã e de um dos auditores, Ernst and Young; salienta a importância de uma supervisão coerente quanto ao âmbito e à aplicação, seja quem for o prestador, na medida em que o principal serviço prestado é um serviço financeiro; insta a UE e as autoridades nacionais competentes a procederem a uma investigação exaustiva que inclua a adequação da resposta da supervisão, a independência do auditor, a governação da empresa e os fundos desaparecidos; apela à Comissão para que estude formas de melhorar o funcionamento do setor contabilístico, nomeadamente através de auditorias conjuntas e da separação entre os serviços de consultoria e de auditoria;

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Or. en

Alteração 216Sven SimonProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Observa que, à luz dos recentes escândalos, como o caso da Wirecard na Alemanha, é necessário reforçar a independência e a responsabilidade dos auditores, assim como das entidades reguladoras, e rever minuciosamente todos os regulamentos de prevenção da fraude em vigor;

Or. en

Alteração 217Frances FitzgeraldProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Reitera o apelo expresso na resolução do Parlamento intitulada «Balanço e desafios da regulamentação da UE em matéria de serviços financeiros», de 19 de janeiro de 2016, e dirigido à Comissão para que, em colaboração com as AES, o MUS e o CERS, proceda, de cinco em cinco anos, a uma avaliação qualitativa e quantitativa completa do impacto cumulativo da regulamentação da UE em matéria de serviços financeiros sobre os mercados financeiros e os participantes nestes mercados a nível da UE e dos Estados-Membros, de modo a identificar as falhas e lacunas, a avaliar o desempenho, a eficácia e a eficiência da regulamentação sobre os serviços financeiros e a assegurar que esta regulamentação não impeça que a concorrência leal funcione nem o desenvolvimento da economia, e para que

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apresente um relatório ao Parlamento; lamenta que nenhuma avaliação desse tipo tenha sido realizada até à data;

Or. en

Alteração 218Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Destaca as vantagens decorrentes do facto de uma maior integração dos mercados de capitais da UE evoluir com o tempo para um modelo de supervisão em duas vertentes («twin peaks»), com mandatos separados para a supervisão prudencial e a proteção dos consumidores em todos os setores, a fim de melhorar a eficácia da supervisão dos grandes conglomerados financeiros, reduzir a complexidade do quadro de supervisão europeu e garantir uma maior proteção dos consumidores e dos investidores em toda a UE;

Or. en

Alteração 219Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Solicita à Comissão que apresente um roteiro pormenorizado para reforçar a solidez do ecossistema financeiro, retirando lições das vantagens e das lacunas do conjunto de regras da UE em vigor sobre estabilidade e supervisão financeiras identificadas durante a crise da COVID-19; toma nota das recentes recomendações do Comité Europeu do

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Risco Sistémico (CERS), nomeadamente sobre os riscos de liquidez decorrentes dos pedido de reforço de margem e dos riscos de liquidez nos fundos de investimento;

Or. en

Alteração 220Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Constata com preocupação que, nos últimos anos, uma maior proporção dos fluxos de negociação se tem dirigido para plataformas de negociação sujeitas a requisitos de transparência limitados e salienta que essas transações não contribuem de forma significativa para o processo de determinação de preços; insta a Comissão e as autoridades de supervisão a velarem por que existam condições de concorrência equitativas entre as diferentes plataformas de negociação;

Or. en

Alteração 221Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Regista a falta de informação sobre o mercado de financiamento sem recurso ao crédito para as PME; solicita, a este respeito, uma melhor recolha de dados sobre os instrumentos de financiamento sem recurso ao crédito utilizados anteriormente pelo universo das PME; insiste em que esta informação pode contribuir de forma significativa para a avaliação e a aplicação das políticas neste domínio;

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Or. en

Alteração 222Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Sublinha a necessidade de a arquitetura do mercado europeu ser capaz de competir a nível mundial e atrair capital estrangeiro; salienta a necessidade de a UE se tornar um local onde as empresas e os investidores internacionais queiram operar;

Or. en

Alteração 223José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados;

14. Observa que o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continua a ser reduzido;

Or. en

Alteração 224Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos

14. Observa que o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados

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investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados;

financeiros continua a ser mais reduzido do que em qualquer outra parte do mundo desenvolvido; recorda que a banca tradicional está profundamente enraizada na tradição europeia;

Or. en

Alteração 225Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados;

14. Considera que os investidores de retalho podem desempenhar um papel importante na transição para mercados de capitais estáveis e sustentáveis a longo prazo, tendo em conta o seu horizonte de investimento a longo prazo e as suas preferências em matéria de sustentabilidade; Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros sustentáveis continuar a ser reduzido devido à falta de informação e de aconselhamento financeiro sobre produtos de investimento sustentáveis adequados; solicita a adoção de medidas para estimular a oferta de produtos de investimento sustentável e de produtos individuais de reforma simples e transparentes, bem como de medidas para garantir que o aconselhamento financeiro seja fiável e imparcial;

Or. en

Alteração 226Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Pascal Canfin, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resolução

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N.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados;

14. Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados; insta a Comissão a apresentar iniciativas especificamente dirigidas aos investidores de retalho, nomeadamente a facilitação do desenvolvimento de ferramentas de comparação independentes da UE baseadas na Internet, para ajudar estes investidores a determinar os produtos mais adequados em termos de risco, de retorno do investimento e de valor para as suas necessidades particulares, e a promoção de incentivos para os produtos ambientais, sociais e de governação (ASG) e os produtos tipicamente associados a uma melhor relação custo-benefício;

Or. en

Alteração 227Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de

14. Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de

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capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados;

capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados; congratula-se, em particular, com o novo conjunto de critérios uniformes para as regras a nível da UE com vista a favorecer o bom funcionamento dos serviços de financiamento colaborativo e fomentar o financiamento transfronteiras das empresas, nomeadamente das médias e microempresas;

Or. en

Alteração 228Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados;

14. Sublinha o facto de que não existe um mercado sólido sem uma ampla base de investidores; manifesta a sua preocupação com o facto de o envolvimento dos pequenos investidores nos mercados financeiros continuar a ser reduzido; solicita a adoção de medidas para promover os investimentos de retalho, tendo em conta os desafios demográficos enfrentados pela UE, mediante o aumento da participação dos pequenos investidores nos mercados de capitais através de produtos individuais de reforma mais atrativos e adequados;

Or. en

Alteração 229Clara Ponsatí Obiols, Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

14-A. Recorda que a baixa participação dos investidores de retalho nos mercados financeiros pode ser uma consequência dos lamentáveis casos de fraude financeira que tiveram lugar durante a

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última década em alguns Estados-Membros através da venda, de má-fé, de produtos financeiros de risco, tal como lamentou o Parlamento Europeu em 2015; salienta que o reforço da confiança dos investidores de retalho é um fator-chave para um funcionamento justo e eficiente dos mercados financeiros; neste contexto, convida as autoridades e instituições da UE a continuarem a reforçar e a harmonizar a legislação relativa à proteção dos investidores de retalho contra a fraude e a informação enganosa;

Or. en

Alteração 230Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

14-A. Lamenta que as disposições relativas à proteção dos investidores em vários diplomas setoriais da legislação da UE sobre serviços financeiros não estejam suficientemente harmonizadas, o que dá origem a uma complexidade excessiva tanto para os intermediários financeiros como para os clientes de retalho; exorta a Comissão Europeia a adotar uma abordagem mais horizontal da proteção dos investidores na legislação da UE relativa aos serviços financeiros;

Or. en

Alteração 231Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Pascal Canfin, Linea Søgaard-Lidell, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

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14-A. Observa que diversos estudos mostram, sistematicamente, que uma maioria significativa dos investidores de retalho menciona preferências em matéria de sustentabilidade quando questionados sobre as suas preferências de investimento, e considera que esta é uma oportunidade para incentivar ainda mais os investidores de retalho a serem mais ativos nos mercados financeiros;

Or. en

Alteração 232Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

14-A. Sublinha a importância de reforçar a confiança dos investidores nos mercados de capitais, impulsionada por uma sólida proteção dos investidores e apoiada por participantes no mercado com literacia financeira;

Or. en

Alteração 233Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 15

Proposta de resolução Alteração

15. Salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»;

15. Salienta que a legislação relativa aos mercados financeiros, inclusive no domínio do financiamento digital, deve basear-se no princípio «regras iguais para empresas iguais», a fim de reduzir ao mínimo as possibilidades de arbitragem regulamentar e garantir a igualdade de condições de concorrência em todos os serviços financeiros;

Or. en

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Alteração 234Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 15

Proposta de resolução Alteração

15. Salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»;

15. Salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas, incluindo as PME e as empresas em fase de arranque, ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»; assinala a necessidade de aumentar a carteira de opções de investimento para os investidores de retalho;

Or. en

Alteração 235Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 15

Proposta de resolução Alteração

15. Salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»;

15. Sublinha a necessidade de garantir condições de concorrência equitativas entre as empresas de serviços financeiros e as empresas tecnológicas; salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»;

Or. en

Alteração 236Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 15

Proposta de resolução Alteração

15. Salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»;

15. Salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»; observa que

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este princípio é particularmente pertinente nos espaços da tecnologia financeira («FinTech») e da inovação financeira, e que o acesso recíproco aos dados financeiros deve ser contrabalançado com a necessidade de garantir a igualdade de condições de concorrência entre todos os tipos de prestadores e de produtos;

Or. en

Alteração 237Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 15

Proposta de resolução Alteração

15. Salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»;

15. Salienta que o acesso aos mercados financeiros deve ser possível para todas as empresas ao abrigo do princípio «regras iguais para empresas iguais»; no entanto, para alcançar este objetivo, considera que é importante simplificar os critérios que permitem ter em conta os investidores profissionais a seu pedido, o que também está ligado a requisitos quantitativos relacionados com a dimensão das empresas;

Or. en

Alteração 238Frances FitzgeraldProposta de resoluçãoN.º 15-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

15-A. Salienta que o mercado único dos serviços financeiros de retalho está muito pouco desenvolvido; observa que a compra de produtos de serviços financeiros de retalho, como os empréstimos hipotecários ou os produtos de seguros numa base transfronteiras, é muito pouco comum e está rodeada de obstáculos; considera que os participantes

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no mercado de retalho devem poder facilmente tirar pleno partido do mercado único para aceder aos produtos de serviços financeiros de retalho numa base transfronteiras, a fim de disporem de mais opções e de melhores produtos; insta a Comissão a estabelecer um novo plano de ação para os serviços financeiros de retalho que defina uma estratégia ambiciosa para eliminar os obstáculos aos serviços financeiros de retalho transfronteiras, assim como as comissões desnecessárias e excessivas para esses serviços;

Or. en

Alteração 239Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 15-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

15-A. Sublinha que a existência de incoerências nas diferentes regras de proteção dos consumidores e dos investidores dificulta a possibilidade de alcançar uma UMC verdadeiramente integrada e que funcione bem; salienta a necessidade de dispor de regras mais horizontais e harmonizadas de proteção dos consumidores e de conduta empresarial, a fim de garantir níveis de proteção eficazes e coerentes em todos os produtos financeiros;

Or. en

Alteração 240Christophe Hansen, Danuta Maria Hübner, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes

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de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

Or. en

Alteração 241Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Caroline Nagtegaal, Pascal Canfin, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados o mais rapidamente possível, antes da aplicação das regras dos PRIIP aos produtos OICVM; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental seja alinhada com o texto do nível 1, em particular no que respeita à prestação de informações pré-contratuais precisas, imparciais, claras e não enganosas; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para os participantes no mercado e podendo reduzir a compreensão e a confiança dos investidores de retalho; solicita uma revisão mais aprofundada das regras aplicáveis à distribuição de produtos financeiros em todo o espaço do investimento de retalho, em particular no âmbito da MiFID, da Diretiva sobre a distribuição de seguros e dos PRIIP, com

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o objetivo de harmonizar e simplificar o conjunto de regras da UE, conforme apropriado; observa que as regras da UE relativas à proteção dos consumidores devem ser adaptadas às transformações ecológicas e digitais e colocar o interesse do investidor de retalho em primeiro plano, independentemente dos diferentes tipos de prestadores e de produtos;

Or. en

Alteração 242Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados no âmbito de uma revisão exaustiva que abranja tanto o nível 1 como o nível 2; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

Or. en

Alteração 243Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser

16. Apela à melhoria da divulgação e da comparabilidade das informações-chave na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e

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tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas; insiste em que a próxima revisão deve prever a inclusão de documentos de divulgação normalizados e de leitura ótica, o que permitiria a comparabilidade de uma forma favorável à digitalização;

Or. en

Alteração 244Antonio Tajani, Herbert Dorfmann, Fulvio MartuscielloProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular a fim de melhorar as metodologias relacionadas com os cenários de desempenho e garantir a comparabilidade entre os diferentes produtos de investimento, e lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

Or. en

Alteração 245Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y Marfil

AM\1209082PT.docx 119/163 PE654.028v01-00

PT

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Proposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular a fim de melhorar as metodologias relacionadas com os cenários de desempenho e garantir a comparabilidade entre os diferentes produtos de investimento; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

Or. en

Alteração 246Fabio Massimo Castaldo, Clara Ponsatí ObiolsProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular a fim de melhorar as metodologias relacionadas com os cenários de desempenho e garantir a comparabilidade entre os diferentes produtos de investimento; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

PE654.028v01-00 120/163 AM\1209082PT.docx

PT

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Or. en

Alteração 247Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas; insta a Comissão Europeia e as autoridades europeias de supervisão (AES) a coordenarem as suas propostas para as alterações respetivas de nível 1 e nível 2, de forma a garantir um elevado grau de previsibilidade tanto para os intermediários como para os clientes de retalho;

Or. en

Alteração 248Frances FitzgeraldProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho;

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho;

AM\1209082PT.docx 121/163 PE654.028v01-00

PT

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lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

assinala a importância de garantir que os investidores disponham de informações sobre o desempenho passado e de, ao mesmo tempo, assegurar que o desempenho passado não possa ser utilizado como um indicador para prever os retornos futuros; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

Or. en

Alteração 249Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 16

Proposta de resolução Alteração

16. Recorda a existência de diferentes lacunas na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite o nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

16. Recorda a existência de diferentes lacunas e incoerências na legislação relativa aos pacotes de produtos de investimento e de seguros de retalho (PRIIP), que deveriam ser tratados na próxima revisão a fim de melhorar a transparência e a comparabilidade e de eliminar a informação enganosa; espera que a legislação dos PRIIP de nível 2 sobre o documento de informação fundamental respeite a legislação de nível 1, em particular no que respeita aos cenários de desempenho e aos PRIIP com objetivos ambientais ou sociais específicos; lamenta os atrasos na adoção da legislação sobre PRIIP de nível 2, que se irá sobrepor à primeira revisão dos PRIIP, aumentando, assim, a incerteza jurídica e os custos para as partes interessadas;

Or. en

Alteração 250Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 17

PE654.028v01-00 122/163 AM\1209082PT.docx

PT

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Proposta de resolução Alteração

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros;

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados;

Or. en

Alteração 251Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 17

Proposta de resolução Alteração

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros;

17. Urge a Comissão a introduzir uma maior proporcionalidade nas regras para os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados, evitando ao mesmo tempo uma alteração substancial da categorização da MiFID; sugere à Comissão que pondere a introdução de um regime de inclusão voluntária que permita aos investidores de retalho optar por serem tratados como investidores profissionais, nomeadamente no que respeita aos requisitos de informação;

Or. en

Alteração 252Christophe Hansen, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 17

AM\1209082PT.docx 123/163 PE654.028v01-00

PT

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Proposta de resolução Alteração

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros;

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a realidade da participação nos mercados financeiro, permitindo uma maior flexibilidade na categorização dos clientes, nomeadamente através de opções de exclusão voluntária para determinadas obrigações e opções de inclusão voluntária para determinados clientes, ou suavizando os critérios existentes para os investidores profissionais;

Or. en

Alteração 253Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 17

Proposta de resolução Alteração

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros;

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere se a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais permitiria responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros e que, com base nas suas conclusões, avalie se a introdução dessa categoria seria ou não necessária;

Or. en

Alteração 254Engin Eroglu

PE654.028v01-00 124/163 AM\1209082PT.docx

PT

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Proposta de resoluçãoN.º 17

Proposta de resolução Alteração

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros;

17. Urge a Comissão a estar atenta aos custos regulamentares incorridos na prática e a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; salienta que, na prática, os elevados custos regulamentares tornam o aconselhamento aos pequenos investidores pouco atrativo para os bancos, excluindo assim de facto os pequenos investidores dos títulos enquanto tipo de investimento; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros ou a criar uma opção de autoinclusão para que os pequenos investidores renunciem às extensas exigências de informação;

Or. de

Alteração 255Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 17

Proposta de resolução Alteração

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados

AM\1209082PT.docx 125/163 PE654.028v01-00

PT

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financeiros; financeiros; considera, no entanto, que a aplicação desta nova categoria de clientes deve ser deixada ao critério das empresas de investimento, que devem ter a liberdade de incluir (ou não) clientes semiprofissionais no seu próprio modelo de serviço, o que poderá implicar a adoção de certas medidas apropriadas;

Or. en

Alteração 256Antonio Tajani, Herbert Dorfmann, Fulvio MartuscielloProposta de resoluçãoN.º 17

Proposta de resolução Alteração

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros;

17. Urge a Comissão a clarificar a diferenciação entre os investidores profissionais e os pequenos investidores a todos os níveis da MIFID, fazendo com que seja possível adaptar o tratamento dos clientes consoante os seus conhecimentos e experiência nos mercados; solicita à Comissão que pondere a introdução de uma categoria de investidores semiprofissionais para responder melhor à realidade da participação nos mercados financeiros; considera, no entanto, que a aplicação desta nova «categoria» de clientes deve ser deixada ao critério das empresas de investimento, que devem ter a liberdade de incluir (ou não) clientes semiprofissionais no seu próprio modelo de serviço;

Or. en

Alteração 257José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 18

Proposta de resolução Alteração

18. Considera que o atual quadro de apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à

Suprimido

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PT

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Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo, impedindo a eficácia do sistema; considera que é necessária a respetiva simplificação;

Or. en

Alteração 258Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 18

Proposta de resolução Alteração

18. Considera que o atual quadro de apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo, impedindo a eficácia do sistema; considera que é necessária a respetiva simplificação;

18. Toma nota da convicção expressa pelos intermediários do mercado financeiro de que o atual quadro de apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo, impedindo a eficácia do sistema; considera que deve ser ponderada a respetiva simplificação, tendo plenamente em conta a experiência atual e assegurando que a mesma não sirva de modo algum para comprometer os objetivos estabelecidos para a MiFID II e o EMIR nem para prejudicar as regras relativas à integridade do mercado, à transparência, à proteção dos consumidores e à estabilidade financeira;

Or. en

Alteração 259Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 18

Proposta de resolução Alteração

18. Considera que o atual quadro de apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo,

18. Reconhece as alegações de que o atual quadro de apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) pode ser muito oneroso e

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PT

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impedindo a eficácia do sistema; considera que é necessária a respetiva simplificação;

complexo, o que poderá impedir a eficácia do sistema; insta a Comissão a averiguar se é necessário proceder à respetiva simplificação e racionalização em toda a legislação, velando ao mesmo tempo por que a estabilidade financeira e a transparência do mercado sejam sempre preservadas; salienta que nenhuma avaliação da apresentação de relatórios e da transparência nos mercados financeiros estaria completa sem uma análise adequada do custo e da disponibilidade dos dados de mercado para todos os participantes no mercado;

Or. en

Alteração 260Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 18

Proposta de resolução Alteração

18. Considera que o atual quadro de apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo, impedindo a eficácia do sistema; considera que é necessária a respetiva simplificação;

18. Considera que alguns regimes de divulgação no âmbito da MiFID II e do PRIIP podem ser demasiado complexos e enganosos e carecer de comparabilidade, impedindo a eficácia da divulgação e aumentando o risco de venda abusiva; considera que é necessária a respetiva simplificação e maior normalização, a fim de melhorar a transparência e a comparabilidade dos produtos de investimento; salienta, no entanto, que tal não deve comprometer o âmbito e a qualidade da informação;

Or. en

Alteração 261Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 18

Proposta de resolução Alteração

18. Considera que o atual quadro de 18. Considera que o atual quadro de

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PT

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apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo, impedindo a eficácia do sistema; considera que é necessária a respetiva simplificação;

apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo e, por conseguinte, considera que é necessária a respetiva simplificação; salienta, no entanto, que o nível adequado de informação que é colocado à disposição dos reguladores e supervisores não deve ser comprometido;

Or. en

Alteração 262Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 18

Proposta de resolução Alteração

18. Considera que o atual quadro de apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo, impedindo a eficácia do sistema; considera que é necessária a respetiva simplificação;

18. Considera que o atual quadro de apresentação de relatórios no âmbito da MiFID II e do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) é muito oneroso e complexo, impedindo a eficácia do sistema; apela, neste contexto, a uma simplificação;

Or. en

Alteração 263Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

Suprimido

Or. en

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PT

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Alteração 264Antonio Tajani, Herbert Dorfmann, Fulvio MartuscielloProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

Suprimido

Or. en

Alteração 265Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

19. Recorda que a dualidade dos modelos de consultoria baseados em honorários e em comissões ajuda a garantir aos clientes de retalho um amplo acesso aos mercados financeiros; salienta que a legislação pode contribuir para atenuar os potenciais conflitos de interesses;

Or. en

Alteração 266Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente e fiável para

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dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

todos os produtos de investimento por parte dos clientes de retalho, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa de produtos financeiros adequados e acessíveis de terceiros fornecedores de produtos no interesse dos clientes; entende que os produtos de investimento comparáveis, como os produtos de seguros, devem estar sujeitos às mesmas regras de incentivo que as previstas na MiFID II; assinala o facto de haver poucas evidências de que o atual regime de divulgação de incentivos previsto na MIFID II tenha tido um impacto positivo no comportamento dos clientes2-A; apela a uma proibição dos incentivos a nível da UE a fim de evitar potenciais conflitos de interesses;

_________________2-A https://www.esma.europa.eu/sites/default/files/library/call_for_evidence_impact_of_the_inducements_and_costs_and_charges_disclosure_requirements_under_mifid_ii__0.pdf

Or. en

Alteração 267Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, para assegurar que os distribuidores não promovam produtos financeiros criados «internamente» sem uma avaliação exaustiva dos produtos de outros criadores e para garantir uma comercialização justa dos produtos

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financeiros; observa que a ESMA adotou uma visão flexível quanto a uma potencial proibição dos incentivos e solicita à Comissão que estude abordagens alternativas, com efeitos semelhantes na harmonização de interesses ao longo de toda a cadeia de distribuição;

Or. en

Alteração 268Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

Or. de

Alteração 269Christophe Hansen, Danuta Maria Hübner, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

19. 1. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros sem promoção indevida dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando, ao mesmo tempo, uma comercialização adequada de todos os produtos financeiros em causa;

Or. en

Alteração 270

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Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

19. Solicita que se pondere a introdução de alterações ao quadro legislativo, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa e transparente dos produtos financeiros; exige, além disso, que a Comissão e a ESMA analisem o impacto dos incentivos na qualidade do aconselhamento;

Or. en

Alteração 271Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 19

Proposta de resolução Alteração

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros;

19. Insta à introdução de alterações à legislação, para garantir o acesso a aconselhamento independente por parte dos intermediários financeiros, evitando, ao mesmo tempo, a promoção dos próprios produtos financeiros da instituição e assegurando uma comercialização justa dos produtos financeiros; concorda que o papel dos incentivos na intermediação e na distribuição deve ser analisado de forma mais aprofundada para garantir que não ocorra qualquer conflito de interesses e que o aconselhamento financeiro seja prestado de forma justa, transparente e adequada aos investidores;

Or. en

Alteração 272Jonás FernándezProposta de resolução

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N.º 19-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

19-A. Apoia uma estratégia renovada de financiamento sustentável em plena consonância com o projeto da UMC; insta a Comissão a propor a definição de um rótulo ecológico para os produtos financeiros; salienta a necessidade de uma norma europeia de obrigações verdes e de dados sobre a sustentabilidade mais fiáveis, comparáveis e acessíveis, obtidos através da harmonização dos indicadores de sustentabilidade com os indicadores-chave de desempenho específicos de cada setor, de um registo público de dados da UE sobre a sustentabilidade e da integração da sustentabilidade em toda a legislação financeira através de revisões legislativas, permitindo aos investidores melhor ter em conta as suas preferências em matéria de sustentabilidade;

Or. en

Alteração 273Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 19-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

19-A. Sublinha que a compra simulada («cliente oculto») é um importante instrumento de supervisão que pode melhorar consideravelmente a coerência e a eficácia da proteção dos consumidores em toda a UE; convida a ESMA a fazer pleno uso do seu novo poder de coordenação, promovendo a realização de exercícios de compras simulada («cliente oculto») em toda a UE para identificar práticas de venda abusiva e garantir que quaisquer verificações de incumprimento das regras de proteção dos consumidores e de conduta empresarial sejam seguidas

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de medidas coercivas apropriadas;

Or. en

Alteração 274Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 19-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

19-A. Propõe à Comissão que estude a possibilidade de criar uma conta poupança individual da UE, como complemento dos regimes nacionais, que poderia superar a fragmentação dos mercados nacionais, funcionando de forma uniforme e em mercados heterogéneos e garantindo a portabilidade e a segurança das poupanças;

Or. en

Alteração 275Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 19-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

19-B. Insiste em que os investidores de retalho serão parte integrante da agenda de financiamento sustentável e da agenda de desenvolvimento sustentável da UE; insta a Comissão a velar por que a metodologia do rótulo de taxonomia seja clara e compreensível para os investidores de retalho;

Or. en

Alteração 276Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 19-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

19-C. Partilha a opinião do Fórum de

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Alto Nível de que os casos de venda abusiva e de inexistência de recurso para os utilizadores de serviços financeiros dissuadem os investidores de retalho de participar nos mercados de capitais, e que um pilar fundamental para restabelecer a confiança no setor dos serviços financeiros e capacitar os consumidores consiste na adoção de um sistema eficaz de recurso coletivo em todos os países europeus que abranja os investidores individuais diretos e indiretos; solicita que os investimentos diretos individuais dos investidores de retalho em instrumentos de capital próprio e de rendimento fixo sejam incluídos no âmbito de aplicação da Diretiva relativa a ações coletivas para proteger os interesses coletivos dos consumidores (COM/2018/0184) ou (COD/2018/0089) através da inclusão da legislação pertinente, como o Regulamento Abuso de Mercado e a Diretiva Direitos dos Acionistas, no anexo 1;

Or. en

Alteração 277Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 20

Proposta de resolução Alteração

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco;

20. Sublinha que a educação financeira pode contribuir para dar às pessoas as competências necessárias para fazerem escolhas financeiras mais conscientes, de acordo com as suas preferências, sobretudo tendo em conta o acesso cada vez mais fácil aos produtos de investimento de risco proporcionados pela digitalização; considera que a educação financeira deve aumentar a sensibilização para as oportunidades, assim como para os riscos, e aumentar a capacidade de escolher e comparar produtos de investimento a longo prazo acessíveis e

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adequados a cada pessoa, tendo também em conta os aspetos de sustentabilidade; sublinha que a educação financeira deve ter em conta a dimensão social e de género e que não existe uma abordagem única para gerir os assuntos financeiros, porque as pessoas com diferentes rendimentos e níveis de riqueza têm diferentes tolerâncias ao risco;

Or. en

Alteração 278Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 20

Proposta de resolução Alteração

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco;

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar as más decisões de investimento;

Or. en

Alteração 279José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 20

Proposta de resolução Alteração

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco;

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para garantir que os consumidores conheçam os seus direitos e os riscos associados à participação nos mercados financeiros;

Or. en

Alteração 280Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 20

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Proposta de resolução Alteração

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco;

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para acelerar a participação dos pequenos investidores nos mercados financeiros, com base num maior nível de conhecimentos, de confiança e de consciência do risco;

Or. en

Alteração 281Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 20

Proposta de resolução Alteração

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco;

20. Observa que a falta de literacia financeira e de acesso a uma ampla informação pública sobre os mercados financeiros é uma das razões que explicam a falta de cultura acionista na UE; sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco; insiste em que uma campanha de informação dirigida às PME sobre os instrumentos de financiamento alternativos de que dispõem poderia contribuir significativamente para o aprofundamento da UMC; insta a Comissão a lançar e apoiar programas públicos nos Estados-Membros para promover a literacia financeira e digital utilizando uma série de instrumentos, incluindo os meios de comunicação digitais e sociais, para dialogar com os cidadãos e as empresas, nomeadamente através de organismos públicos criados para o efeito;

Or. en

Alteração 282Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Linea Søgaard-Lidell, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin Eroglu

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Proposta de resoluçãoN.º 20

Proposta de resolução Alteração

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco;

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco; observa que a União dos Mercados de Capitais deve procurar promover uma «cultura acionista» para os investidores na Europa e converter os aforradores em investidores, inclusive mediante o desenvolvimento de aplicações móveis que permitam aos particulares votar ou delegar o voto;

Or. en

Alteração 283Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 20

Proposta de resolução Alteração

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco;

20. Sublinha que a educação financeira é necessária para superar a participação reduzida dos pequenos investidores nos mercados financeiros, devido à falta de conhecimentos, à desconfiança e à aversão ao risco; solicita que se estabeleça uma orientação mais firme do mercado de capitais entre os participantes no mercado, especialmente no caso dos investidores de retalho, de forma a superar a sua aversão ao risco;

Or. en

Alteração 284Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 21

Proposta de resolução Alteração

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21. Destaca que a educação financeira é uma ferramenta a médio prazo, que enriquece o sistema financeiro e constitui um passo positivo para envolver os pequenos investidores nos mercados financeiros;

21. Destaca , no entanto, que a educação financeira é uma ferramenta a médio prazo cujos efeitos são limitados devido aos inevitáveis enviesamentos cognitivos, à rapidez das mudanças nos mercados financeiros e à sua enorme complexidade; salienta que a educação financeira não pode substituir o acesso a um aconselhamento financeiro profissional fiável e imparcial e que, por conseguinte, apenas pode desempenhar um papel complementar ao de uma forte regulamentação e supervisão financeira, de códigos de conduta aplicáveis aos intermediários financeiros e de regras que exijam a prestação de informações relevantes e compreensíveis sobre os produtos de investimento;

Or. en

Alteração 285Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 21

Proposta de resolução Alteração

21. Destaca que a educação financeira é uma ferramenta a médio prazo, que enriquece o sistema financeiro e constitui um passo positivo para envolver os pequenos investidores nos mercados financeiros;

21. Destaca que a educação financeira é uma ferramenta a médio prazo, que enriquece o sistema financeiro e constitui um passo positivo para envolver os pequenos investidores nos mercados financeiros; observa, no entanto, que até à data, a educação financeira tem tido uma influência extremamente limitada na promoção e melhoria das operações de capital, tanto a nível nacional como transfronteiras;

Or. en

Alteração 286Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 21

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Proposta de resolução Alteração

21. Destaca que a educação financeira é uma ferramenta a médio prazo, que enriquece o sistema financeiro e constitui um passo positivo para envolver os pequenos investidores nos mercados financeiros;

21. Destaca que a educação financeira é uma ferramenta a médio prazo, que enriquece o sistema financeiro e constitui um passo positivo para envolver os pequenos investidores nos mercados financeiros; observa que os programas de participação dos trabalhadores no capital constituem um dos meios mais eficazes para aumentar a sensibilização e literacia financeira dos cidadãos adultos da UE;

Or. en

Alteração 287Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 21-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

21-A. Exorta a Comissão a promover o desenvolvimento da participação dos trabalhadores no capital e nos resultados, como instrumento para melhorar a governação empresarial e a sustentabilidade das empresas, reduzindo simultaneamente as desigualdades e o risco de perda de postos de trabalho durante os períodos de contração económica; salienta que essas medidas devem vir somar-se aos salários e prestações fixas e não devem desviar a atenção da necessidade de velar por que os salários dos trabalhadores lhes garantam um salário digno;

Or. en

Alteração 288Gunnar Beck, Hélène LaporteProposta de resoluçãoN.º 22

Proposta de resolução Alteração

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22. Insta os Estados-Membros a incluírem programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros; sugere a inclusão deste tema no estudo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA);

22. Sugere aos Estados-Membros que incluam programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros; sugere a inclusão deste tema no estudo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA); apela aos Estados-Membros para que não subcontratem a elaboração desses programas de literacia ao setor financeiro, como infelizmente é prática comum na esfera legislativa.

Or. en

Alteração 289Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 22

Proposta de resolução Alteração

22. Insta os Estados-Membros a incluírem programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros; sugere a inclusão deste tema no estudo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA);

22. Insta os Estados-Membros, assim como, sempre que apropriado, as autoridades regionais ou locais, ou outras autoridades públicas competentes, a ponderarem a inclusão ou expansão de programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros; sugere que esses programas incluam, pelo menos, conceitos financeiros básicos como juros compostos, rendibilidades e rendas, bem como a distinção entre obrigações e ações; sugere a inclusão da literacia financeira no estudo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA);

Or. en

Alteração 290Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Caroline Nagtegaal, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 22

Proposta de resolução Alteração

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22. Insta os Estados-Membros a incluírem programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros; sugere a inclusão deste tema no estudo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA);

22. Insta os Estados-Membros a incluírem a literacia financeira em todos os curricula desde a escola até à universidade, com programas evolutivos adaptados às necessidades dos alunos e estudantes e tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros; sugere a inclusão deste tema no estudo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA);

Or. en

Alteração 291Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 22

Proposta de resolução Alteração

22. Insta os Estados-Membros a incluírem programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros; sugere a inclusão deste tema no estudo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA);

22. Insta os Estados-Membros a incluírem programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros;

Or. en

Alteração 292José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 22

Proposta de resolução Alteração

22. Insta os Estados-Membros a incluírem programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros; sugere a inclusão deste tema no estudo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA);

22. Insta os Estados-Membros a incluírem programas de literacia financeira nos curricula escolares, tendo em vista desenvolver a autonomia em assuntos financeiros;

Or. en

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Alteração 293Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

22-A. Entende que a existência de cidadãos com um maior nível de informação e de educação sobre questões financeiras traz benefícios para os sistemas democráticos, contribui para a estabilidade dos sistemas financeiros e promove a transparência e os deveres de informação das instituições financeiras; solicita que sejam criados programas de formação dos cidadãos, o que aumentaria a sua capacidade de exercer o controlo democrático sobre os seus governos;

Or. en

Alteração 294Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

22-A. Apela à promoção da participação dos trabalhadores no capital como forma de incentivar a participação dos cidadãos nos mercados de capitais e contribuir para o desenvolvimento de uma cultura acionista; propõe que isso seja feito, por exemplo, através de um portal multilingue da UE para dar a conhecer o sistema e informar sobre os seus benefícios;

Or. en

Alteração 295Frances FitzgeraldProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

22-A. Incentiva as instituições

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financeiras a elaborarem e executarem programas que visem desenvolver a literacia e capacidade financeiras e criar oportunidades de inclusão financeira para todos os cidadãos;

Or. en

Alteração 296Othmar KarasProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

22-A. Insta a Comissão a propor uma revisão da Recomendação do Conselho sobre as «Competências Essenciais para a Aprendizagem ao Longo da Vida», com vista a introduzir a literacia financeira como uma competência essencial autónoma;

Or. en

Alteração 297Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

22-A. Solicita à Comissão que reveja a Recomendação do Conselho sobre as Competências Essenciais para a Aprendizagem ao Longo da Vida e que complemente as competências essenciais com a literacia financeira;

Or. de

Alteração 298Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoSubtítulo 6

Proposta de resolução Alteração

Digitalização Digitalização e dados

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Or. en

Alteração 299José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 23

Proposta de resolução Alteração

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC;

23. salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança constituiria um passo importante;

Or. en

Alteração 300Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 23

Proposta de resolução Alteração

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC;

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital e pode ajudar a superar a fragmentação dos mercados financeiros na UE, aumentando ao mesmo tempo a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC; observa que, para reforçar a independência financeira e a autonomia estratégica da UE, é essencial garantir uma proteção sólida contra as ameaças à cibersegurança e outras ameaças relacionadas com a digitalização, bem como reequilibrar a dependência excessiva de prestadores de serviços TIC de países terceiros, ou de produtos desenvolvidos por participantes no mercado sediados fora da UE, facilitando o desenvolvimento e a expansão dos prestadores de serviços e

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dos produtos TIC da UE;

Or. en

Alteração 301Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 23

Proposta de resolução Alteração

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC;

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e os custos e aumentando a concorrência e a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança, integridade do mercado e proteção dos investidores é essencial para o desenvolvimento futuro de uma UMC sustentável e que funcione bem;

Or. en

Alteração 302Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 23

Proposta de resolução Alteração

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC;

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança e privacidade poderia ser propício à UMC;

Or. en

Alteração 303Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 23

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Proposta de resolução Alteração

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC;

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; observa que o financiamento digital tem uma forte componente de fluxos de capital que atraem investimentos transfronteiras;

Or. en

Alteração 304Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 23

Proposta de resolução Alteração

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC;

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC; observa que um tal quadro da UE deve ser prioritariamente adequado à era digital e neutro do ponto de vista tecnológico;

Or. en

Alteração 305Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 23

Proposta de resolução Alteração

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; salienta que um quadro da UE

23. Considera que a digitalização dos serviços financeiros pode ser um catalisador para a mobilização de capital na UE, reduzindo, em simultâneo, os obstáculos e aumentando a eficiência da supervisão; sublinha que a digitalização

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com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC;

não deve dar origem a uma arbitragem regulamentar nem à diminuição da proteção dos clientes, à redução da segurança ou ao aumento dos riscos para a estabilidade financeira; salienta que um quadro da UE com elevados padrões de cibersegurança seria propício à UMC;

Or. en

Alteração 306Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 23-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

23-A. Constata que as grandes empresas tecnológicas e as plataformas digitais globais oferecem cada vez mais serviços financeiros e beneficiam de vantagens competitivas como as economias de escala, as vastas redes transfronteiriças de utilizadores, o fácil acesso ao financiamento e a capacidade de recolher grandes quantidades de dados fornecidos pelos utilizadores graças a tecnologias de tratamento de dados como as «análises de megadados», que geram um enorme valor acrescentado de diversas formas;

Or. en

Alteração 307Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 23-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

23-A. Insta a Comissão a empenhar-se na aplicação do plano de ação sobre o financiamento digital para melhorar o acesso aos serviços financeiros, oferecendo uma maior variedade de opções e aumentando a eficiência das operações;

Or. en

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Alteração 308Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 23-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

23-A. Insta a Comissão a aproveitar as próximas revisões da regulamentação em matéria de serviços financeiros para promover o envolvimento dos investidores e acionistas por intermédio das ferramentas digitais;

Or. en

Alteração 309Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás Fernández, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 23-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

23-B. Salienta que muitos mutuantes de empréstimos entre particulares já estão a emprestar fundos a pequenas empresas, o que faz dos criptoativos um canal de financiamento não tradicional para as PME; insiste, a este respeito, na necessidade de dispor de orientações claras sobre a aplicabilidade dos processos regulamentares e prudenciais existentes aos criptoativos que se qualificam como instrumentos financeiros no quadro da legislação da UE, a fim de proporcionar segurança regulamentar em relação a este tipo de ativos; salienta que estas orientações devem ser fornecidas de forma coerente a nível da UE, a fim de evitar práticas diferentes de qualificação e supervisão por parte das autoridades nacionais, o que cria condições de concorrência desiguais, a procura do foro mais favorável («forum shopping») e a arbitragem regulamentar no mercado interno;

Or. en

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Alteração 310Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 23-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

23-B. Insta a Comissão a monitorizar a oferta de serviços financeiros por parte das grandes empresas tecnológicas, assim como a forma como as vantagens competitivas inerentes a estes operadores podem distorcer a concorrência no mercado e prejudicar os interesses dos consumidores e a inovação; salienta que estas empresas devem ser sujeitas a regulação e supervisão enquanto empresas de serviços financeiros, na medida em que oferecem serviços financeiros;

Or. en

Alteração 311Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 23-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

23-B. Convida a Comissão a agir no sentido de criar um ambiente favorável a que as plataformas europeias de tecnologia financeira, os campeões de inovação e as empresas europeias com financiamento privado possam expandir-se para atrair capital e investimentos estrangeiros e também para promover a competitividade da UE nos mercados mundiais;

Or. en

Alteração 312Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 23-C (novo)

Proposta de resolução Alteração

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23-C. Salienta que as ofertas iniciais de moeda virtual (initial coin offerings - ICO), que são o equivalente das ofertas públicas iniciais (OPI) de criptomoedas, têm potencial para financiar as PME e as empresas inovadoras em fase de arranque e em expansão; salienta que as ICO podem facilitar as trocas de valor sem necessidade de recorrer a uma autoridade central ou a um intermediário, o que permite uma maior eficiência e também a democratização do financiamento; observa, neste contexto, que as ICO podem acelerar a transferência de tecnologia e constituir um elemento essencial da União dos Mercados de Capitais; insta a Comissão a avaliar as vantagens de propor um quadro legislativo para as ofertas iniciais de moeda virtual e as ofertas iniciais de câmbio (initial exchange offerings - IEO), a fim de promover uma abordagem coerente da UE, aumentar a segurança jurídica, a proteção dos investidores e dos consumidores, aumentar os alertas e reduzir os riscos decorrentes de informações assimétricas, comportamentos fraudulentos e atividades ilegais;

Or. en

Alteração 313Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 24

Proposta de resolução Alteração

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do sector dos serviços financeiros; solicita à Comissão que crie um espaço de teste pan-europeu para os serviços financeiros;

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do sector dos serviços financeiros;

Or. en

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Alteração 314Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 24

Proposta de resolução Alteração

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do sector dos serviços financeiros; solicita à Comissão que crie um espaço de teste pan-europeu para os serviços financeiros;

24. Realça que o escândalo da Wirecard é uma advertência de que os ambientes de teste utilizados como um instrumento para reforçar a inovação e a competitividade do sector dos serviços financeiros podem apresentar riscos significativos para a proteção dos consumidores e dos investidores e permitir a fraude financeira; solicita que um espaço de teste pan-europeu para as empresas em fase de arranque no domínio da tecnologia financeira procure encontrar um equilíbrio entre o objetivo de promover a inovação e a estabilidade financeira e a proteção dos investidores e dos consumidores, tendo simultaneamente em conta a dimensão, a importância sistémica e a atividade transfronteiras das empresas;

Or. en

Alteração 315Paul TangProposta de resoluçãoN.º 24

Proposta de resolução Alteração

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do sector dos serviços financeiros; solicita à Comissão que crie um espaço de teste pan-europeu para os serviços financeiros;

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do sector dos serviços financeiros; receia, no entanto, que os ambientes de teste flexibilizem a supervisão prudencial sobre as instituições financeiras em rápido crescimento; solicita à Comissão que garanta que qualquer espaço de teste europeu para os serviços financeiros imponha limites estritos quanto à dimensão das empresas em

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causa e não prejudique a segurança dos consumidores nem a estabilidade do mercado financeiro;

Or. en

Alteração 316Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 24

Proposta de resolução Alteração

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do sector dos serviços financeiros; solicita à Comissão que crie um espaço de teste pan-europeu para os serviços financeiros;

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do sector dos serviços financeiros, desde que existam salvaguardas suficientes para prevenir potenciais ameaças à integridade, à transparência, à eficiência e ao correto funcionamento dos mercados financeiros, bem como à estabilidade do sistema financeiro; solicita à Comissão que se apoie na experiência adquirida com o Fórum Europeu de Facilitadores da Inovação para avaliar se um espaço de teste pan-europeu para os serviços financeiros poderia trazer benefícios adicionais para a inovação financeira; defende que esse espaço de teste pan-europeu deve ser estabelecido no âmbito do mandato de supervisão direta do Comité Conjunto das AES, em cooperação com as autoridades nacionais de supervisão competentes;

Or. en

Alteração 317Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Marc Angel, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 24

Proposta de resolução Alteração

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do

24. Realça que os ambientes de teste podem ser um instrumento adequado para reforçar a inovação e a competitividade do

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sector dos serviços financeiros; solicita à Comissão que crie um espaço de teste pan-europeu para os serviços financeiros;

sector dos serviços financeiros; solicita à Comissão que pondere a criação de um espaço de teste pan-europeu para os serviços financeiros, tendo devidamente em conta tanto os benefícios e os riscos destes instrumentos como a ausência de um quadro comum da UE, conforme a análise efetuada pelas Autoridades Europeias de Supervisão;

Or. en

Alteração 318Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 24-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

24-A. Solicita que sejam envidados esforços com ênfase na preservação da igualdade de condições de concorrência com base no acesso transfronteiriço aos dados e de um elevado nível de proteção dos dados e da privacidade dos consumidores, dotando a UE de um quadro com elevados padrões de cibersegurança que seria propício à UMC;

Or. en

Alteração 319Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 24-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

24-A. Salienta a necessidade de nomear uma autoridade europeia única de supervisão para supervisionar as atividades relacionadas com os criptoativos na União Europeia, com base num conjunto comum de regras e em poderes de intervenção nos produtos;

Or. en

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Alteração 320Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 25

Proposta de resolução Alteração

25. Assinala que a Europa compete pelo capital num mercado mundial e que, por conseguinte, mercados de capitais europeus mais profundos, integrados e eficientes são fundamentais para proteger a soberania económica da Europa, a utilização do euro em países terceiros e para atrair investidores estrangeiros;

Suprimido

Or. en

Alteração 321Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 25

Proposta de resolução Alteração

25. Assinala que a Europa compete pelo capital num mercado mundial e que, por conseguinte, mercados de capitais europeus mais profundos, integrados e eficientes são fundamentais para proteger a soberania económica da Europa, a utilização do euro em países terceiros e para atrair investidores estrangeiros;

25. Assinala que mercados de capitais europeus integrados, bem regulamentados, estáveis e eficientes são fundamentais para proteger a soberania económica da Europa em diversas domínios, incluindo a utilização do euro em países terceiros;

Or. en

Alteração 322Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 25

Proposta de resolução Alteração

25. Assinala que a Europa compete pelo capital num mercado mundial e que, por conseguinte, mercados de capitais europeus mais profundos, integrados e eficientes são fundamentais para proteger a

25. Assinala que a Europa compete pelo capital num mercado mundial e que, por conseguinte, mercados de capitais europeus mais profundos, integrados, eficientes e resilientes são fundamentais

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soberania económica da Europa, a utilização do euro em países terceiros e para atrair investidores estrangeiros;

para proteger a soberania económica da Europa, fomentar a utilização do euro em países terceiros e para atrair investidores estrangeiros;

Or. en

Alteração 323Christophe Hansen, Danuta Maria Hübner, Jessica PolfjärdProposta de resoluçãoN.º 25

Proposta de resolução Alteração

25. Assinala que a Europa compete pelo capital num mercado mundial e que, por conseguinte, mercados de capitais europeus mais profundos, integrados e eficientes são fundamentais para proteger a soberania económica da Europa, a utilização do euro em países terceiros e para atrair investidores estrangeiros;

25. 1. Assinala que a Europa compete pelo capital num mercado mundial e que, por conseguinte, mercados de capitais europeus mais profundos, integrados e eficientes, a par de uma maior partilha dos riscos entre as partes interessadas, são fundamentais para proteger a soberania económica da Europa, a utilização do euro em países terceiros e para atrair investidores estrangeiros;

Or. en

Alteração 324Alfred Sant, Eero Heinäluoma, Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 25

Proposta de resolução Alteração

25. Assinala que a Europa compete pelo capital num mercado mundial e que, por conseguinte, mercados de capitais europeus mais profundos, integrados e eficientes são fundamentais para proteger a soberania económica da Europa, a utilização do euro em países terceiros e para atrair investidores estrangeiros;

25. Assinala que a Europa compete pelo capital num mercado mundial e que, por conseguinte, mercados de capitais europeus mais profundos, integrados e eficientes são fundamentais para proteger a soberania económica da Europa, a utilização do euro em países terceiros e para atrair investidores estrangeiros; considera que a saída do Reino Unido da UE torna este objetivo ainda mais importante, devendo este ser perseguido de acordo com critérios transparentes baseados em regras e não caso a caso;

Or. en

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Alteração 325Gunnar Beck, Hélène LaporteProposta de resoluçãoN.º 26

Proposta de resolução Alteração

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência;

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência;

Or. en

Alteração 326Christophe Hansen, Jessica Polfjärd, Lefteris ChristoforouProposta de resoluçãoN.º 26

Proposta de resolução Alteração

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência;

26. 1. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco e nos factos, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado com fundamento racional; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência;

Or. en

Alteração 327Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Ivars Ijabs, Luis Garicano, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 26

Proposta de resolução Alteração

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar

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equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência;

equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise técnica, proporcional e assente no risco, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência; insta a Comissão a, em cooperação com as autoridades europeias de supervisão (AES) e, sempre que pertinente, com as autoridades nacionais competentes, estabelecer um sistema dinâmico de controlo dos regimes de equivalência, em caso de divergências em matéria de regulamentação e supervisão de países terceiros que possam implicar riscos potenciais para a UE em termos de estabilidade financeira, transparência do mercado, integridade do mercado, proteção dos investidores e igualdade de condições de concorrência; salienta que a Comissão deveria dispor de procedimentos de urgência para revogar decisões de equivalência caso seja necessário agir rapidamente, tendo em conta as potenciais consequências da revogação urgente de uma decisão de equivalência;

Or. en

Alteração 328Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 26

Proposta de resolução Alteração

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência;

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado; salienta que, para preservar a estabilidade financeira, a igualdade de condições de concorrência e a proteção dos investidores e dos consumidores na UE no contexto pós-Brexit, as decisões de

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equivalência com o quadro regulamentar da UE devem ser abrangentes e coerentes e ser acompanhadas de poderes de supervisão reforçados sobre as entidades financeiras de países terceiros; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência e que qualquer divergência em relação às normas regulamentares da UE deve ser acompanhada de perto;

Or. en

Alteração 329Danuta Maria HübnerProposta de resoluçãoN.º 26

Proposta de resolução Alteração

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência;

26. Reitera que a legislação da UE prevê a possibilidade de considerar equivalentes regras de países terceiros, com base numa análise proporcional e assente no risco, e que essas decisões devem ser tomadas através de um ato delegado; recorda que a UE pode retirar unilateralmente qualquer decisão de equivalência; salienta a necessidade de garantir que as autoridades de supervisão da UE tenham poderes de supervisão direta no caso de as atividades de determinadas empresas de países terceiros reconhecidas ao abrigo do quadro de equivalência da UE poderem ter impacto na estabilidade financeira, no funcionamento ordenado dos mercados ou na proteção dos investidores;

Or. en

Alteração 330Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 26-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

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26-A. Sublinha que a tributação continua a ser um fator essencial dos fluxos de capitais mundiais; salienta, por conseguinte, a importância de avaliar cuidadosamente o impacto de qualquer imposto sobre as transações financeiras (ITF) nas ambições da UE de desenvolver mercados de capitais fortes, atrativos a nível mundial, resilientes, profundos e líquidos;

Or. en

Alteração 331Johan Van OvertveldtProposta de resoluçãoN.º 26-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

26-B. Recorda a necessidade de garantir a interoperabilidade do quadro regulamentar da UE com os princípios acordados internacionalmente pelo Comité de Basileia de Supervisão Bancária e pelo Conselho de Estabilidade Financeira;

Or. en

Alteração 332Gunnar BeckProposta de resoluçãoN.º 27

Proposta de resolução Alteração

27. Apela a que sejam tomadas medidas para reforçar o papel internacional e a utilização do euro, completando a União Económica e Monetária, a UMC e a União Bancária, apoiando o desenvolvimento de padrões de referência europeus para os mercados de matérias-primas e reforçando o papel do euro como moeda de referência;

Suprimido

Or. en

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Alteração 333Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 27

Proposta de resolução Alteração

27. Apela a que sejam tomadas medidas para reforçar o papel internacional e a utilização do euro, completando a União Económica e Monetária, a UMC e a União Bancária, apoiando o desenvolvimento de padrões de referência europeus para os mercados de matérias-primas e reforçando o papel do euro como moeda de referência;

27. Salienta que completar e reforçar a União Económica e Monetária, a UMC e a União Bancária poderá aumentar a utilização internacional do euro;

Or. en

Alteração 334Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Billy Kelleher, Caroline Nagtegaal, Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Nicola Beer, Monica Semedo, Ivars Ijabs, Gilles Boyer, Engin ErogluProposta de resoluçãoN.º 27-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

27-A. Reitera a necessidade de uma representação mais racionalizada e codificada da UE nas organizações e nos organismos multilaterais, em conformidade com a resolução do Parlamento Europeu, de 12 de abril de 2016, sobre o papel da UE no quadro das instituições e dos organismos financeiros, monetários e reguladores internacionais; observa que a promoção dos valores da UE e da competitividade global do setor financeiro da UE aquando da definição das políticas a nível europeu e internacional é tanto mais crucial quanto mais polarizada se torna a ordem mundial multilateral;

Or. en

Alteração 335

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Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 27-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

27-A. Considera que importa garantir a igualdade de condições de concorrência nas futuras relações com o Reino Unido após o período de transição, a fim de promover a estabilidade dos mercados financeiros da União Europeia;

Or. en

Alteração 336Isabel Benjumea Benjumea, José Manuel García-Margallo y MarfilProposta de resoluçãoN.º 28

Proposta de resolução Alteração

28. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho e à Comissão.

28. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, às autoridades europeias de supervisão (AES) e ao BCE.

Or. en

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