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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016 - Ano 9 – nº 2090 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................3 Autarquias..........................4 Empresas Estatais..................10 Poder Legislativo...................11 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............12 Alfredo Wagner......................12 Anitápolis..........................13 Antônio Carlos......................13 Arvoredo............................14 Balneário Camboriú..................15 Biguaçu.............................15 Blumenau............................16 Bom Jesus...........................17 Bom Retiro..........................18 Capinzal............................18 Correia Pinto.......................19 Dona Emma...........................19 Entre Rios..........................20 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 16 de dezembro de 2016 - Ano 9 – nº 2090

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................3

Autarquias...............................................................................4

Empresas Estatais................................................................10

Poder Legislativo......................................................................11

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................12

Alfredo Wagner........................................................................12

Anitápolis..................................................................................13

Antônio Carlos..........................................................................13

Arvoredo...................................................................................14

Balneário Camboriú..................................................................15

Biguaçu....................................................................................15

Blumenau.................................................................................16

Bom Jesus................................................................................17

Bom Retiro...............................................................................18

Capinzal...................................................................................18

Correia Pinto............................................................................19

Dona Emma.............................................................................19

Entre Rios.................................................................................20

Florianópolis.............................................................................21

Fraiburgo..................................................................................21

Gaspar......................................................................................21

Imbituba....................................................................................22

Ipuaçu.......................................................................................22

Ipumirim....................................................................................23

Itajaí..........................................................................................24

Itapema....................................................................................24

Jaraguá do Sul.........................................................................25

Joinville.....................................................................................25

Lacerdópolis.............................................................................26__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarinawww.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

Lages........................................................................................26

Lebon Régis.............................................................................27

Major Gercino...........................................................................27

Marema....................................................................................28

Monte Carlo..............................................................................28

Navegantes..............................................................................29

Palhoça....................................................................................30

Pinheiro Preto...........................................................................32

Ponte Alta do Norte..................................................................32

Quilombo..................................................................................33

Rio das Antas...........................................................................33

Rio Fortuna...............................................................................34

Santo Amaro da Imperatriz.......................................................35

São Carlos................................................................................35

São Cristóvão do Sul................................................................36

São João Batista......................................................................36

São José..................................................................................37

São Pedro de Alcântara...........................................................38

Tijucas......................................................................................38

Vargeão....................................................................................38

Vargem Bonita..........................................................................39

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................40

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 40

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta1. Processo n.: REC-13/005725802. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo RLA-10/00511542 – Auditoria ordinária nos repasses efetuados nos exercícios de 2009 e 20103. Interessado(a): Valter José GallinaProcurador constituído nos autos: José Carlos Laurindo Machado4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0693/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:

6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0672/2013, exarado na Sessão Ordinária de 03/07/2013, nos autos do Processo n. RLA-10/00511542, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 16/00036365 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-12/00416349 - Auditoria sobre Atos de Pessoal envolvendo o Hospital Regional de São Homero de Miranda

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

Gomes - HRSJHMG, com abrangência ao período de 1º/01 a 17/08/2012 3. Interessado(a): João Alexandrino Daniel Filho4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0691/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, opostos contra o Acórdão n. 0791/2015, proferido no Processo n. RLA-12/00416349, na Sessão Ordinária do dia 09/11/2015, para considerá-lo improcedente, uma vez que inexiste obscuridade, omissão ou contradição na decisão recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado de Saúde.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-16/000122612. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLI-13/00640178 - Inspeção Ordinária abrangendo a análise das condições de manutenção e segurança na EEB Felipe Schmidt, EEF Maria Amin Ghanem e EEB Ruth Nóbrega Martinez3. Interessado(a): Simone Schramm4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Joinville (atual Agência de Desenvolvimento Regional de Joinville)5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0696/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0738/2015, exarado na Sessão Ordinária de 19/10/2015, nos autos do Processo n. RLI-13/00640178, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão à Sra. Simone Schramm – Secretária Executiva de Desenvolvimento Regional de Joinville.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORES

Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP-15/004694482. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Edital de Concorrência Pública n. 48/SJC/2015 (Objeto: Fornecimento, instalação e treinamento operacional de uma estação de tratamento de esgoto sanitário tipo Lodo Ativado para o complexo penitenciário de Joinville)3. Responsável: Ada Lili Faraco de Luca4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0695/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de supostas irregularidades no Edital de Concorrência Pública n. 48/SJC/2015 da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania;Considerando que foi efetuada a audiência da Responsável;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Instrução DLC n. 371/2016;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar procedente a Representação formulada nos termos do art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/1993.6.2. Aplicar à Sra. Ada Lili Faraco de Luca, inscrita no CPF sob o n. 226.271.111-91, Secretária de Estado da Justiça e Cidadania, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da exigência restritiva quanto à qualificação técnico- operacional de fabricação de equipamento na Concorrência n. 048/SJC/2015, contrariando o art. 3º, §1º, I, c/c o art. 30, I, da Lei n. 8.666/1993 (item 2.1 do Relatório DLC), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, inciso II, e 71 da citada Lei Complementar.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Sra. Ada Lili Faraco de Luca - Secretária de Estado da Justiça e Cidadania, à Sra. Heike Hoffmann (Rotária do Brasil Ltda.) e ao Controle Interno e Consultoria Jurídica da SJC.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

1. Processo n.: REC 16/00355703

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no processo n. REC-15/00627450 - Recurso de Reconsideração do Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00303623 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0626/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer dos Embargos de Declaração, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Despacho GAGSS n. 04/2016, de 18/05/2016, exarado no Processo n. REC-15/00627450, para considerá-los improcedentes.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 377/2016 ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-16/003599622. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-15/00569310 - Recurso de Reconsideração contra o Acórdão proferido no Processo n. TCE-10/00299497 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos repassados, através da NE n. 464, de 30/08/2007, no valor de R$ 60.000,00, à Sra. Júlia Graziela Melere Nardelle3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0692/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer dos presentes Embargos de Declaração, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, opostos contra o Acórdão n. 0356/2016, de 22/06/2016, exarado no Processo n. REC-15/00569310, publicado no DOTC-e n. 1990, de 22/07/2016, para considerá-los improcedentes, uma vez que inexiste obscuridade, omissão ou contradição na deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Embargante.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

JULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 16/00352445 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-16/00271011 - Recurso de Agravo contra a Decisão Singular exarada no Processo n. REV-15/00526697 - Pedido de Revisão do Acórdão prolatado no Processo n. PCR-09/00550554 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 734, de 02/12/2008, no valor de R$ 1.160.000,00, ao ICADES 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0698/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Conhecer dos Embargos de Declaração, nos termos dos arts. 78 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 137 da Resolução n. TC-06/2001, opostos contra o Acórdão n. 0317/2016, proferido nos autos do Processo n. REC-16/00271011, na sessão de 06/06/2016, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Embargante e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA-16/002735702. Assunto: Auditoria nas obras de ampliação do Presídio Regional de Criciúma- Santa Augusta – Contrato n. 169/20153. Responsável: Ada Lili Faraco de Luca4. Unidade Gestora: Fundo Penitenciário do Estado de Santa Catarina - FUPESC5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0875/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Converter o processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 32 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo em vista os apontamentos da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC), constantes do Relatório DLC n. 433/2016.6.2. Definir a Responsabilidade Individual da Sra. Ada Lili Faraco de Luca, CPF n. 226.271.111-91, Secretária de Estado da Justiça e Cidadania e gestora do Fundo Penitenciário do Estado de Santa Catarina – FUPESC -, por irregularidades verificadas nas presentes contas.6.3. Determinar a citação da Responsável acima nominada, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, “b”, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), apresentar alegações de defesa acerca das irregularidades a seguir especificadas, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da citada Lei Complementar, resultantes da análise do Contrato n. CT-169/2015/SJC-FPSC, celebrado entre o FUPESC e a empresa Verdi Sistemas Construtivos S/A, no valor de R$ 21.391.310,28 (vinte e um milhões, trezentos e noventa e um mil, trezentos e dez reais e vinte e oito centavos):6.3.1. Contratação das obras de ampliação do Presídio Regional de Criciúma contendo serviços com preços muito acima dos referenciais do Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA), resultando numa diferença total a maior de R$ 218.865,21 (duzentos e dezoito mil, oitocentos e sessenta e cinco reais e vinte e um centavos), sendo que até a 7ª medição já foram pagos, a mais R$ 181.818,60 (cento e oitenta e um mil, oitocentos e dezoito reais e sessenta centavos), contrariando o princípio da economicidade previsto no art. 70, caput, da Constituição Federal (item 2.5.1do Relatório DLC);6.3.2. Contratação da empresa Verdi Sistemas Construtivos S/A mediante inexigibilidade de licitação, por um “preço por metro quadrado” elevado, em ofensa ao princípio da economicidade previsto no art. 70, caput, da Constituição Federal (item 2.5.2 do Relatório DLC);6.3.3. Alteração da solução inicialmente adotada para as paredes e estruturas sem a formalização do devido termo aditivo, caracterizando o descumprimento das normas dos arts. 60 e 61 da Lei n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório DLC);6.3.4. Insuficiência da fiscalização visto que o Engenheiro Fiscal das obras já emitiu, desde a data de assinatura do contrato, 14 (catorze) Anotações de Responsabilidade Técnica (ART’s) responsabilizando-se por outras obras e serviços da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, em vários municípios do Estado, evidenciando o descumprimento da norma do art. 67 da Lei n. 8.666/93 (item 2.4 do Relatório DLC);6.3.5. Contratação das obras sem o orçamento devidamente detalhado em planilhas, com a composição de todos os custos unitários das celas pré-moldadas (monoblocos), infringindo a norma estatuída no art. 7º, §2º, II, da Lei n. 8.666/93 c/c o §9º do mesmo artigo (item 2.5.1 do Relatório).6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DLC n. 433/2016, à Sra. Ada Lili Faraco de Luca - Secretária de Estado da Justiça e Cidadania e gestora do Fundo Penitenciário do Estado de Santa Catarina – FUPESC -, e ao Controle Interno daquela Secretaria de Estado.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: APE 11/00044695 2. Assunto: Ato de aposentadoria de Arno Nardelli 3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRAResponsável: Demétrius Ubiratan Hintz4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0796/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária por redução de idade, com proventos integrais, fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único da EC 47/05, c/c os arts. 67 e 98 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Arno Nardelli, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA), ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, classe IV, nível 03, referência J, matrícula n. 172154-2-01, CPF n. 180.938.419-20, consubstanciado no Ato n. 2185/IPREV, de 02/09/2010, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração (SEA), órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal. 6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, à Secretaria de Estado da Administração e ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/003941702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Eduardo Bittencourt Filho3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0799/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Eduardo Bittencourt Filho, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Médico, nível 16, referência J, matrícula n. 176721-6-01, CPF n. 200.329.789-87, consubstanciado na Portaria n. 0307/IPREV, de 06/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Médico, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Renato Luiz Hinnig, Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV- e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/003966292. Assunto: Ato de Aposentadoria de Áurea Gomes Nogueira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0806/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Áurea Gomes Nogueira, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Médico, nível 16, referência J, matrícula n. 242312-0-01, CPF n. 352.175.707-25, consubstanciado no Ato n. 478/IPREV, de 27/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargo, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II, do art. 37 e § 1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os

requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/003969712. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Francisco Hack3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0804/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Luiz Francisco Hack, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Técnico em Atividades Administrativas, nível 10, referência E, matrícula n. 135620-8-01, CPF n. 310.168.639-34, consubstanciado no Ato n. 325/IPREV, de 10/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Técnico em Atividades Administrativas, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

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GERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/004015682. Assunto: Ato de Aposentadoria de Carlito Osni Moreira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0800/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Carlito Osni Moreira, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Auxiliar de Serviços Hospitalares e Assistenciais, nível 12, referência J, matrícula n. 241738-3-01, CPF n. 379.104.429-04, consubstanciado no Ato n. 0417/IPREV, de 19/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Auxiliar de Serviços Hospitalares e Assistenciais, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/004022972. Assunto: Ato de Aposentadoria de Edson João de Faria3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0807/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de

aposentadoria de Edson João de Faria, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Técnico em Atividades Administrativas, nível 10, referência H, matrícula n. 241473-2-01, CPF n. 252.166.359-04, consubstanciado no Ato n. 385/IPREV, de 17/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, sem concurso público, por meio de transposição de cargo, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II, do art. 37 e § 1º, inciso I, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/004101252. Assunto: Ato de Aposentadoria de Renato Antônio Maciel3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0808/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Renato Antônio Maciel, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Médico, nível 16, referência D, matrícula n. 242295-6-01, CPF n. 289.422.139-87, consubstanciado na Portaria n. 330/IPREV, de 10/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargo, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Renato Luiz Hinnig, Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/004105592. Assunto: Ato de Aposentadoria de Isabel Quint Berretta3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0809/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Isabel Quint Berretta, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência J, matrícula n. 241968-8-01, CPF n. 417.776.549-04, consubstanciado no Ato n. 384/IPREV, de 17/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso da servidora no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargo, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e § 1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal e Súmula n. 1 desta Corte de Contas.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.

6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/004238802. Assunto: Ato de Aposentadoria de Waldir José da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0801/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Waldir José da Silva, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Pintor, nível 10, referência G, matrícula n. 241593-3-01, CPF n. 298.684.679-34, consubstanciado no Ato n. 0338/IPREV, de 12/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Pintor, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/00431637

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2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Valda Corina Ramos3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0879/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Valda Corina Ramos, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, Referência “J”, matrícula n. 174698-7-01, CPF n. 499.085.889-15, consubstanciado na Portaria n. 453/IPREV, de 25/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/005746672. Assunto: Ato de Aposentadoria de Eliane Tereza da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0881/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Eliane Tereza da Silva, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10 - referência "E", matrícula n. 175690-7-01, CPF n. 509.741.229-04, consubstanciado na Portaria n. 1/IPREV, de 07/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:

6.1.1. Ingresso da servidora no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargo, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal e Súmula n. 1 desta Corte de Contas.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/005787352. Assunto: Ato de Aposentadoria de Raul Oscar Vicente3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0880/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Raul Oscar Vicente, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 15, referência D, matrícula n. 176645-7-01, CPF n. 290.077.809-30, consubstanciado na Portaria n. 11/IPREV, de 07/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC1. Processo n.: APE-16/002451002. Assunto: Ato de Aposentadoria de Otávio Luiz Amorim Filho3. Interessado(a): Secretaria de Estado da FazendaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0810/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Otávio Luiz Amorim Filho, servidor da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, nível III/4/J, matrícula n. 235740-2-01, CPF n. 168.911.209-34, consubstanciado na Portaria n. 1284/IPREV, de 22/05/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista da Receita Estadual sem concurso público, por meio de transposição de cargo, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Renato Luiz Hinnig, Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Fazenda.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCleber Muniz Gavi RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-16/000655432. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Leandro Carlos Haefliger3. Interessado: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRAResponsável: Zaira Carlos Faust Gouveia4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0802/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de concessão de pensão por morte, fundamentado no art. 40, §7°, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea 'b', da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Leandro Carlos Haefliger, em decorrência do óbito do servidor ativo Selvino Haefliger do Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA -, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, matrícula n. 247546-4-01, CPF n. 400.601.959-91, consubstanciado na Portaria n. 2440/IPREV, de 29/09/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, garantindo-se a manutenção do pagamento do benefício a que faz jus o pensionista, considerando-se que os requisitos Constitucionais foram atendidos.6.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

1. Processo n.: REC-14/006426522. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-11/00254401 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20103. Interessado(a): Ari João Martendal 4. Unidade Gestora: Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S.A. - CEASA

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0694/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0853/2014, exarado na Sessão Ordinária de 08/10/2014, nos autos do Processo n. PCA-11/00254401, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação, recorrida que passa a ter a seguinte redação:“6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais do exercício de 2010, referentes a atos de gestão das Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S.A. - CEASA/SC -, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.”6.1.2. cancelar a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) aplicada ao Sr. Ari João Martendal, constante do item 6.2 da deliberação recorrida;6.1.3. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação. 6.3. Determinar o encaminhamento dos autos às Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A – CEASA/SC -, para arquivamento.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00630591 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-11/00247618 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20103. Interessado(a): Walmor Paulo de LucaProcuradores constituídos nos autos: Ivan Fischer Júnior e outros (da CASAN)4. Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0689/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0678/2015, exarado na Sessão Ordinária de 28/09/2015, nos autos do Processo n. PCA-11/00247618, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN. 7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00603519 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-10/00179408 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009 3. Interessada: Maria Darci Mota BeckProcuradores constituídos nos autos: André Mello Filho e outros 4. Unidade Gestora: Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina - COHAB5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0688/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0645/205, de 16/09/2015, proferido nos autos do Processo n. PCA-10/00179408, por atender aos requisitos de admissibilidade e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar a deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:“6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2009 referentes a atos de gestão da Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina – COHAB/SC - e dar quitação à Responsável.6.2. Recomendar à Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina – COHAB/SC - a adoção das seguintes providências visando à correção à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Atente para a regular prestação de contas de adiantamentos de viagens, contendo todos os documentos comprobatórios de despesas exigidos pela Instrução Normativa n. TC-14/2012;6.2.2. Observe o empenhamento prévio das despesas efetivadas, na forma exigida pelo art. 60 da Lei n. 4.320/1964;6.2.3. As ordens bancárias de pagamento a fornecedores devem conter as assinaturas exigidas pelo item III do art. 31 do Estatuto Social da Companhia;6.2.4. Atente para que não ocorram registros contábeis incompatíveis com o saldo das contas, em observância ao disposto nos arts. 176 e 177 da Lei n. 6.404/1976 e 85 e 86 da Lei n. 4.320/64.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação e aos procuradores constituídos nos autos.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Companhia de Habitação de Santa Catarina - COHAB/SC -, para arquivamento, ressaltando-se as recomendações constantes desta deliberação.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 294/2016

Processo n. REC-15/00389096Assunto: Recurso de Reconsideração contra o acórdão exarado no Processo n. PCA-05/01024514 - Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 2004Responsável: Walmor Paulo de Luca - CPF 009.809.609-59Entidade: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), alterada pela Resolução n. TC-125/2016, o Sr. Walmor Paulo de Luca - CPF 009.809.609-59, com último endereço à Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos, 2275 - Aptº 201 - Centro - CEP 88015-702 - Florianópolis/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JR657010718BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 18.375/2016, com a informação “Não Existe o Nº Indicado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 16/11/2016, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-11-16.pdf.

Florianópolis, 13 de dezembro de 2016.

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Poder Legislativo

1. Processo n.: LCC 15/00664062 2. Assunto: Contrato decorrente de Licitação - Contrato n. CL-082/2015 (decorrente da Concorrência n. 001/2015) - Concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC 3. Responsáveis: Lonarte Sperling Veloso, Fabrício Oliveira, Juliana Gallotti e Carlos Alberto de Lima Souza4. Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0878/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 60 (sessenta) dias, com fundamento no art. 59, IX da Constituição Estadual, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, para que o titular da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina elabore novo edital relativo à concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC – destituído das irregularidades observadas, prorrogando o atual contrato somente pelo tempo suficiente para conclusão do certame e início da nova contratação.6.2. Dar ciência da Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00587130 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-11/00684406 – Auditoria Ordinária na gestão patrimonial da ALESC, envolvendo processo de recebimento, guarda, destinação e responsabilidade dos materiais permanentes, com abrangência aos exercícios de 2010 e eventualidades de 2011 3. Interessadas: Juliana Tancredo Gallotti, Sânia Barreto e Sinara Regina Landt SimioniProcuradores constituídos nos autos: Jarrie Albani Leiria e outros4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0621/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0613/2015, exarado na Sessão Ordinária de 02/09/2015, nos autos do Processo n. RLA-11/00684406, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. cancelar as multas constantes do item 6.2 da decisão recorrida;6.1.2. ratificar os demais termos da decisão recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, às Interessadas nominadas no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e a Asssembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAlfredo Wagner

1. Processo n.: PCP-16/001442572. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Naudir Antônio Schmitz4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0064/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPTC/45295/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Alfredo Wagner a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2184/2016, quais sejam:6.2.1. Saldo Financeiro Inicial Credor da Fonte de Recursos do FUNDEB (FR 18), no montante de R$ 112.280,81, em desacordo com o que estabelece o art. 85 da Lei n. 4.320/64 e arts. 8º, parágrafo único, e 50, inciso I da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);6.2.2. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 121.773,16, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior, correspondendo a 0,63% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 19.464.119,00), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 4.2 do Relatório DMU);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 107.425,19, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 3.609.901,10) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 3.717.326,29), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64,

caracterizando afronta ao artigo 85 da referida Lei (item 4.1 do Relatório DMU);6.2.4. Divergência, no valor de R$ 99.464,30, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 288.946,13) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 384.220,23), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 4.190,20, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU).6.2.5. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2º, §2°, II e 7º, II do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.6. Conta Contábil do Grupo Depósitos e Outras Obrigações na Especificação de Fonte de Recurso 19 (R$ 19,93) com saldo devedor, em afronta ao previsto no art. 85 c/c art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos).6.3. Recomenda ao Município de Alfredo Wagner que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Alfredo Wagner.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2184/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Anitápolis

1. Processo n.: PCP-16/001425562. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Marco Antônio Medeiros Júnior4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Anitápolis5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0068/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, eConsiderando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

Considerando os termos do Relatório DMU n. 2315/2016 e a manifestação do Ministério Público de Contas, conforme Parecer MPjTC n. 45556/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Anitápolis a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Determina ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade apontada no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 – do Relatório DMU;6.3. Solicita à Câmara de Vereadores seja o Tribunal de Contas comunicado do resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Anitápolis.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. Relatório DMU n. 2315/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Anitápolis.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Antônio Carlos

1. Processo n.: PCP-16/000822002. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Antônio Paulo Remor4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Antônio Carlos5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0059/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até

onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPC/44917/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Antônio Carlos relativas ao exercício de 2015, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2113/2016, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Antônio Carlos que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 e 8.2.1 do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Antônio Carlos que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Antônio Carlos.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2113/2016 que o fundamentam, ao Sr. Antônio Paulo Remor - Prefeito Municipal de Antônio Carlos.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Arvoredo__________________________________________________________________________________________________________________

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

1. Processo n.: PCP-16/001238452. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Janete Paravizi Bianchin4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Arvoredo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0063/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPC/44488/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Arvoredo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 da Prefeita daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Arvoredo que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 1684/2016, quais sejam:6.2.1. Divergência, no valor de R$ 1.135,69, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -889.555,70) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 890.691,39), refere-se a registro na conta Resultado de Exercícios Anteriores em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, Quadro 02, e 4.2, Quadro 11, do Relatório DMU);

6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Arvoredo que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Arvoredo.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1684/2016 que o fundamentam, à Sra. Janete Paravizi Bianchin - Prefeita Municipal de Arvoredo.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Camboriú

EDITAL DE CITAÇÃO N. 295/2016

Processo n. RLA-15/00549476Assunto: Auditoria Ordinária - Contrato n. 005/2012, celebrado entre o Município e a empresa Helpcon Construções, Projetos e Serviços Ltda. (Objeto: Construção da Passarela Estaiada sobre o Rio Camboriú)Interessado: Rogério Vargas Elisbão - CPF 480.464.421-00Entidade: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 12, § 1º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), alterada pela Resolução n. TC-125/2016, o Sr. Rogério Vargas Elisbão - CPF 480.464.421-00, com último endereço à Rua 3420, nº 79 - Centro - CEP 88330-263 - Balneário Camboriú/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JR657011713BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 18.903/2016, com a informação “Endereço Insuficiente”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes da decisão pertinente ao presente processo, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 05/12/2016, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-12-05.pdf.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 13 de dezembro de 2016.

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE CITAÇÃO N. 296/2016

Processo n. RLA-15/00549476Assunto: Auditoria Ordinária - Contrato n. 005/2012, celebrado entre o Município e a empresa Helpcon Construções, Projetos e Serviços Ltda. (Objeto: Construção da Passarela Estaiada sobre o Rio Camboriú)Interessado: Rodrigo Hartmann Dobner - CPF 048.433.739-40Entidade: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 12, § 1º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), alterada pela Resolução n. TC-125/2016, o Sr. Rodrigo Hartmann Dobner - CPF 048.433.739-40, com último endereço à Rua Frederico Huebener, 351 - América - CEP 89204-280 - Joinville/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JR657011735BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 18.905/2016, com a informação “Mudou-se”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes da decisão pertinente ao presente processo, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 05/12/2016, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-12-05.pdf.

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 13 de dezembro de 2016.

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Biguaçu

1. Processo n.: RLA-15/003410502. Assunto: Auditoria Operacional para avaliar a assistência ao idoso, com abrangência aos exercícios de 2013 e 20143. Responsáveis: Ramon Wollinger e Darcilene Carmelita Maria da Luz4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Biguaçu5. Unidade Técnica: DAE6. Decisão n.: 0869/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do relatório da auditoria operacional realizada para avaliar a assistência ao idoso no município de Biguaçu, de responsabilidade da Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação de Biguaçu, com abrangência aos exercícios de 2013 e 2014.6.2. Conceder à Prefeitura Municipal de Biguaçu e à Secretaria de Assistência Social e Habitação daquele Município o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, com fulcro no inciso III do art. 5º da Resolução n. TC-79/2013, de 06 de maio de 2013, para que apresentem a este Tribunal de Contas Plano de Ação

estabelecendo atividades, prazos e responsáveis, visando ao cumprimento das determinações e a implantação das recomendações a seguir:6.2.1. Determinações:6.2.1.1. Completar o diagnóstico parcial da situação do idoso no município com aspectos biopsicossociais, político, econômico e cultural no âmbito municipal, com identificação de recursos e meios de ação, determinação das prioridades e estabelecimento de estratégias de ação, de acordo com o disposto no inciso IV do art. 22 da Lei (municipal) n. 3.636/16 - Política Municipal da Pessoa Idosa (item 2.1.1 do Relatório de Reinstrução DAE n. 010/2016);6.2.1.2. Realizar plano de ação de assistência ao idoso no município, com base no diagnóstico, conforme o incisos II e IV do art. 22 da Lei (municipal) n. 3.636/16 - Política Municipal da Pessoa Idosa (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.1.3. Realizar o monitoramento e avaliação da Política Municipal do Idoso, nos termos do inciso II do art. 22 da Lei (municipal) n. 3.636/16 e incisos VII e X do art. 17 da Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS 2013, aprovada pela Resolução CNAS n. 33/2012 do Conselho Nacional de Assistência Social (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.2.1.4. Completar o número de profissionais e equipes do CRAS, com profissionais efetivos de acordo com as Resoluções CNAS n. 269/2006 e n. 17/2011 do Conselho Nacional de Assistência Social (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.5. Preencher o cargo de Coordenador do CRAS com profissional técnico de nível superior concursado, com experiência na área socioassistencial, conforme Resolução CNAS n. 269/2006 do Conselho Nacional de Assistência Social (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.6. Adequar gradativamente o número de CRAS de acordo com o número de famílias referenciadas e diagnóstico realizado pelo município, conforme critério definido nos §§ 2º e 3º do art. 64 da Resolução CNAS n. 33/2012 do Conselho Nacional de Assistência Social e nas Orientações Técnicas do Ministério do Desenvolvimento Social para o CRAS (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.7. Fornecer aos profissionais do CRAS, por meio da Vigilância Socioassistencial, a listagem dos beneficiários do BPC, Benefícios Eventuais, famílias em descumprimento do Bolsa-Família e dados do Cadastro Único, para estes monitorarem e realizarem a busca ativa para inserção nos serviços ofertados na Unidade, conforme o inciso V do art. 94 da Resolução CNAS n. 33/2012 (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.8. Completar o número de profissionais e equipes do CREAS, com profissionais efetivos de acordo com as Resoluções CNAS n. 269/2006 e n. 17/2011 do Conselho Nacional de Assistência Social (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.1.9. Disponibilizar equipe de referência para atendimento psicossocial da alta complexidade para acompanhamento dos idosos acolhidos pelo município, de acordo com a Resolução CNAS n. 17/11(item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.1.10. Incentivar a regularização das ILPIs do município com base nos incisos III e VIII do art. 22 da Lei (municipal) n. 3.636/2016 e II e IV do art. 183 da Lei Orgânica do Município, a fim de firmar termos conforme arts. 16 e 17 da Lei n. 13.019/14 (item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.1.11. Cadastrar e manter atualizadas as entidades e organizações de atendimento ao idoso no município, conforme inciso VI do art. 22º da Lei (municipal) n. 3.636/16 (item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.1.12. Ativar o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa para executar suas competências, disponibilizando recursos humanos e financeiros, conforme dispõem os arts. 2º, 17, 18, 22 e 26 a 28 da Lei (municipal) n. 3.636/16, que reestrutura o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa (item 2.3.1 do Relatório DAE);6.2.1.13. Disponibilizar recursos humanos, orçamentário e financeiro ao Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, conforme dispõem os arts. 17, 18, 26, 22, 27 e 28 da Lei (municipal) n. 3.636/16 (item 2.3.1 do Relatório DAE);6.2.1.14. Incluir na rubrica assistência ao idoso do orçamento do Fundo Municipal da Assistência Social ações relacionadas às proteções social básica e especial (como, por exemplo, para abrigamento de idosos e regularização de ILPIs), para garantia da prioridade do idoso, em atendimento ao inciso III do art. 3º da Lei n.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

10.741/03, bem como o art. 115 da Lei n. 10.741/03 - Estatuto do Idoso (item 2.4.1 do Relatório DAE);6.2.1.15. Incluir no orçamento da Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação ou do Fundo Municipal de Assistência Social rubrica de recursos para manutenção do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, conforme arts. 17, 18 e 22, XVI, da Lei (municipal) n. 3.636/16 (item 2.4.1 do Relatório DAE);6.2.2. Recomendações:6.2.2.1. Normatizar a utilização de Sistema Informatizado para os funcionários da Secretaria Municipal de Assistência Social de Biguaçu (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.2.2. Designar pessoal na área da Vigilância Socioassistencial da Secretaria para o monitoramento e avaliação das ações da assistência social no município, com base no art. 90 da Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS 2012, aprovada pela Resolução CNAS n. 33/2012 do Conselho Nacional de Assistência Social essa informação (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.2.2.3. Realizar busca ativa de idosos em vulnerabilidade e risco social, para localização, inclusão no Cadastro Único, atualização cadastral dos idosos, assim como encaminhamento desses serviços da rede de proteção social, conforme Capítulo 3 das Orientações Técnicas para o CRAS do Ministério do Desenvolvimento Social (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.2.4. Referenciar os idosos participantes dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Grupos de Idosos e CCI), conforme previsto no art. 2º da Resolução CNAS 01/13 e nas Orientações Técnicas do MDS (Item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.2.5. Preencher o cargo de Coordenador do CREAS com profissional técnico de nível superior concursado, com experiência na área de gestão pública e coordenação de equipes, conhecimentos socioassistenciais e habilidades com pessoas, conforme Resolução CNAS n. 269/2006 do Conselho Nacional de Assistência Social (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.2.6. Realizar a acolhida e o acompanhamento de todos os idosos que sofreram violação de direitos (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.2.7. Ampliar as vagas contratadas para acolhimento de idosos com ILPIs (item 2.2.3 do Relatório n. 010/2016).6.3. Dar ciência desta Decisão ao Sr. Ramon Wollinger - – Prefeito Municipal de Biguaçu, e à Sra. Darcilene Carmelita Maria da Luz – Secretaria de Assistência Social e Habitação daquele Município.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Blumenau

1. Processo n.: REC-15/000348082. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-04/01443728 - Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 20033. Interessados: Ângelo Roncaglio, Bernardo Campestrini, Célio Dias, Célio Scholemberg, Deusdith de Souza, Edson Francisco Brunsfeld, Humberto Jorge Sackl, Isaltino Pedron, Jens Juergen Mantau, João Francisco Beltrame, José Luís Gaspar Clerici, Luiz Ayr Ferreira da Silva, Marco Antônio Gonçalves Mendes Wanrowsky, Rolf Guenther Sprung, Rufinus Seibt, Sérgio Burgonovo e Vanderlei Paulo de Oliveira

Procuradores constituídos nos autos: Rodrigo Stachoviak Palermo e outros4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Blumenau5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0623/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0957/2014, exarado na Sessão Ordinária de 10/11/2014, nos autos do Processo n. PCA-04/01443728, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DRR n. 480/2015 e MPjTC n. 37477/2015, aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Câmara Municipal de Blumenau.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/004406282. Assunto: Ato de Aposentadoria de Tânia Regina Dias3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0797/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Tânia Regina Dias, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Professor, classe B4II, nível J, matrícula n. 106003, CPF n. 579.666.219-87, consubstanciado no Ato n. 4911/2015, de 20/07/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Parcela de Adicional de Tempo de Serviço concedida sem previsão legal.6.2. Determinar ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU - que adote providências a fim de efetuar a correção nos proventos da servidora, sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, comunicando as providências adotadas a este Tribunal de Contas impreterivelmente no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do que dispõe art. 41, §1º, do Regimento Interno, Resolução n. TC-06/2001, sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Alertar o Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU - e a Prefeitura Municipal de Blumenau que o não cumprimento do item 6.2 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202/2000.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

6.4. Alertar a Unidade Gestora quanto à obrigatoriedade de se observar o devido processo legal quando houver pretensão, pela via administrativa, de suprimir vantagens ou de anular atos administrativos, mesmo quando for por orientação do Tribunal de Contas, assegurando ao servidor, nos termos do inciso LV do art. 5º da Constituição Federal, o direito ao contraditório e à ampla defesa, mediante regular processo administrativo, como forma de precaução contra eventual arguição de nulidade de atos por cerceamento de defesa.6.5. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante do item 6.2 retrocitado e cientifique à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE -, após o transito em julgado, acerca do cumprimento, ou, da determinação para fins de registro no banco de dados e comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor, e à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP.6.6. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Blumenau e ao Instituto de Seguridade Social do Servidor daquele Município.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Bom Jesus

1. Processo n.: PCP-16/001165552. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Vilmar Sabino da Silva4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bom Jesus5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0067/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Bom Jesus a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Bom Jesus a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 6.224.876,75, representando 54,49% da Receita Corrente Líquida (R$ 11.423.645,47), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 6.168.768,55, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 56.108,20 ou 0,49%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', c/c o art. 66 da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 c/c o art. 66 da citada Lei; 6.2.2. Abertura de crédito adicional no primeiro trimestre de 2015, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, e realização da despesa, no valor de R$ 41.554,34, após o primeiro trimestre, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007; 6.2.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos

necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010. 6.3. Recomenda ao Município de Bom Jesus que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Bom Jesus.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1687/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Bom Jesus.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Bom Retiro

Processo nº: DEN-16/00328064Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bom RetiroResponsável: Sr. José Antônio de MeloInteressado: Sr. Volnei Carlos NunesProcurador:Assunto: Irregularidades relativas às obras de pavimentação de passeios e sinalização de trânsito na Praça 7 de setembro.Decisão Singular: GAC/CFF - 1133/2016Trata-se de Denúncia apresentada perante esta Corte de Contas pelo Sr. Volnei Carlos Nunes, o qual relata a ocorrência de suposta irregularidades na execução da pavimentação dos passeios e sinalização de trânsito na Praça 7 de Setembro nos anos 2011/2012, na gestão do Sr. José Antonio de Melo, ex-prefeito Prefeitura Municipal de Bom Retiro (2009/2012).Foram os autos encaminhados à Diretoria de Controle de Licitação e Contratações (DLC) que, por meio do Relatório Técnico nº 388/2016 (fls. 39 à 41), sugeriu o conhecimentos da Denúncia, comunicando supostas irregularidades. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), pelo Parecer nº MPTC/44706/2016 (fls. 43 à 44), acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução, pelo conhecer da Denúncia.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC); considerou que os requisitos previstos nas Normas Legais foram atendidos para apreciação da denúncia, entende a instrução que pode ser Conhecida a Denúncia formulada pelo Sr. Volnei Carlos Nunes, nos termos do art. 113, §1º, da lei Federal nº 8.666, de 21 de Junho de 1993. (fl.40).O teor da denúncia trazida a esta Corte de Contas, contra o ex-prefeito Municipal de Bom Retiro Sr. José Antonio de Melo está descrito às fls. 2 à 3;[...] José Antonio de Melo, prefeito de Bom Retiro na Gestão 2009/2012, executou projeto para pavimentação dos passeios e sinalização do trânsito na praça 7 de setembro, anos 2011/2012(projeto anexo).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

O orçamento da obra, conforme planilha em anexo, foi na ordem de R$ 115.497,87.O projeto consta de retirada de pedras velhas da calçada, colocação de novas lajotas, substituição de meios-fios, sinalização e outros. A obra foi realizada conforme projeto, com exceção dos meios-fios que não foram trocados e nem foram mexidos, em consequência o Município pagou mais de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) por um serviço que não foi realizado.[...]O trabalho foi executado pelos funcionários da prefeitura e uso de veículos da frota municipal, a mando de Vilmar José Neckel, Secretário de Obras do município (fotos anexas). [...]No item 5 – Meio fio – Será realinhado os meios-fios existentes do lado da rua e será construído meio fio pelo lado interno das calçadas para delimitação do pavimento novo. Para assentamento do meio fio deverá ser aberta uma vala com fundo regularizado e apiloado. O meio fio será em concreto pré moldado (12X30).[...]O lado interno da calçada que contorna a Praça Hercílio Luz, o meio fio é feito de pedras colocadas há mais de 50 anos e, em alguns espaços, nem tem meios-fios. Facilmente comprovado por fotos, moradores da cidade ou apenas basta olhar e ver que as guias nem foram mexidas ou trocadas.[...]Para comprovação da não realização do serviço previsto no memorial descritivo e orçamento o denunciante acostou fotos (fl. 38) afirmando que os meios-fios são os mesmos há 40 anos e que os mesmos são de pedra. Diante do exposto, DECIDO:1.1. Conhecer da Denúncia impetrada comunicando supostas irregularidades na execução da pavimentação dos passeios e sinalização do trânsito na Praça 7 de Setembro, no Município de Bom Retiro, nos anos 2011 e 2012.1.2. Determinar á Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC que inclua na programação de auditoria ordinária a obra objeto da presente Denúncia.1.3. Dar ciência à Prefeitura Municipal de Bom Retiro, ao Controlador Interno do Município e ao Denunciante.Florianópolis, em 07 de dezembro de 2016.GERSON DOS SANTOS SICCAConselheiro Substituto Relator

Capinzal

Processo nº: REC-16/00332924Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de CapinzalResponsável:Interessado: Nilvo DoriniProcurador: Noel Antonio BaratieriAssunto: Recurso de Reexame da decisão exarada no processo REP-11/00675687Decisão Singular: GAC/CFF - 1154/2016DespachoTratam os autos de Recurso de Reexame previsto no art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000 interposto pelo Sr. Nilvo Dorini, por intermédio de seu procurador, Sr. Noel Antônio Baratieri, OAB/SC 16.462, em face do Acórdão n. 174/2016, exarado no Processo REP 11/00675687, nos seguintes termos:ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, com fundamento no art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, a realização de despesas acima do contratado/licitado, tratada nos itens 6.2.1 e 6.2.2 desta deliberação. 6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), as

multas adiante especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. ao Sr. NILVO DORINI - Prefeito Municipal de Capinzal nos exercícios de 2005 a 2008, CPF 482.175.149-68, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), em face da realização de despesas com locação de impressoras excedentes ao valor contratado/licitado nos exercícios de 2005 a 2008, no valor de R$ 59.706,24 contrariando o art. 37, XXI da Constituição Federal c/c os arts. 2º e 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.1.1 do Relatório DMU n. 3405/2015);6.2.2. ao Sr. LEONIR BOARETTO - Prefeito Municipal de Capinzal nos exercícios de 2009 a 2011, CPF n. 437.834.229-49, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), em razão da realização de despesas com locação de impressoras excedentes ao valor contratado/licitado nos exercícios de 2009 a 2011, no valor de R$ 86.503,81 contrariando o art. 37, XXI da Constituição Federal c/c os arts. 2º e 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.1.2 do Relatório DMU).6.3. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, aos Representantes e à Prefeitura Municipal de Capinzal. (Sem grifo no original)O Acórdão recorrido foi prolatado na Sessão do dia 25/04/2016 e publicado no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas (DOTC-e) n. 1950, de 25/05/2016.Seguindo o trâmite regimental, os autos seguiram para a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR), a qual sugeriu, por meio do Parecer n. DRR 325/2016, não conhecer do Recurso de Reexame, em razão de sua intempestividade.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), por meio do Parecer n. MPTC/43519/2016, da lavra da Procuradora Cibelly Farias Caleffi, acompanhou o entendimento da Diretoria de Recursos e Reexames.É o relatórioVindo os autos à apreciação deste Relator, observo inicialmente que o Recorrente interpôs o presente Recurso de Reexame com o objetivo de modificar a Deliberação plenária, para anular a multa que lhe foi aplicada, em face da realização de despesas com locação de impressoras excedentes ao valor contratado/licitado nos exercícios de 2005 a 2008. No caso em tela, verifico que o presente Recurso foi protocolado nesta Corte de Contas, em 29/06/2016, e que o Acórdão n. 174/2016 foi proferido na Sessão do dia 25/04/2016, tendo sido publicado no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas em 25/05/2016.Assim, no tocante à tempestividade, observo que o recurso foi interposto fora do prazo legal, estando assim intempestivo.O art. 139 do Regimento Interno do Tribunal de Contas determina que o Recurso de Reexame, com efeito suspensivo, será interposto uma só vez, por escrito, pelo responsável ou interessado definido no art. 133, § 1º, “a” e “b”, e § 2º, deste Regimento, ou pelo Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal, dentro do prazo de trinta dias, contados da publicação da decisão ou do acórdão no Diário Oficial do Estado.Como bem demonstrado pela DRR, existe a possibilidade de superação da intempestividade quando devidamente justificada, conforme disposto no art. 135, §1º, incisos I, II e III, do Regimento Interno deste Tribunal:Art. 135. Das deliberações do Tribunal de Contas proferidas no julgamento de prestação ou tomada de contas, tomada de contas especial, na fiscalização de atos administrativos, inclusive contratos e atos sujeitos a registro, cabem recursos de:I - Reconsideração; II - Embargos de Declaração; III - Reexame; IV – Agravo. § 1º Não se conhecerá dos recursos previstos neste Capítulo interpostos fora do prazo, salvo para corrigir inexatidões materiais e retificar erros de cálculo e, ainda, em razão de fatos novos supervenientes que comprovem:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

I - que os atos praticados pelo recorrente não causaram, efetivamente, quaisquer prejuízos ao erário; II - que o débito imputado ao Responsável era proveniente de vantagens pagas indevidamente a servidor, cuja devolução caberia originariamente ao beneficiário, em consonância com o disposto neste Regimento; III - a ocorrência de erro na identificação do responsável. (Sem grifo no original)No entanto, verifico que não se encontram presentes nenhum dos requisitos de exceção previstos no referido dispositivo normativo, os quais permitiriam o conhecimento do recurso, ainda que intempestivo.Dessa forma, com fulcro no art. 27 da Resolução n. TC-09/2002, deste Tribunal, Decido:1. Não Conhecer do Recurso de Reexame, interposto pelo Sr. Nilvo Dorini, em face do Acórdão n. 174/2016, exarado no Processo REP n. 11/00675687, com fulcro no art. 80 da Lei Complementar n. 202, em razão de sua intempestividade.2. Dar ciência do Despacho Singular ao Sr. Nilvo Dorini, ao Procurador constituído no processo, Sr. Noel Antônio Baratieri, OAB/SC 16.462, e à Prefeitura Municipal de Capinzal.Florianópolis, em 18 de novembro de 2016.CESAR FILOMENO FONTESConselheiro Relator

Correia Pinto

1. Processo n.: REP-13/007200152. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes a acidente envolvendo veículo pertencente ao município3. Responsável: Vânio Forster4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Correia Pinto5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0873/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 65, §4º da Lei Complementar n. 202/2000.6.2. Definir a responsabilidade individual e determinar que a citação, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar n. 202/2000 do Sr. Vânio Forster - Prefeito Municipal de Correia Pinto desde 2013, CPF n. 664.496.859-72, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentar alegações de defesa acerca do prejuízo ao erário, no valor de R$ 45.308,00 (quarenta e cinco mil, trezentos e oito reais), decorrente do perdimento, em acidente do bem correspondente ao carro oficial TOYTA/COROLLA, placas MKM-0467, em desacordo com os arts. 37, caput, da Constituição Federal e 12 e 13 da Lei Orgânica municipal; irregularidade essa ensejadora de imputação de débito e/ou cominação de multa, nos termos dos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000; ou comprovar a adoção de medidas administrativas visando ao ressarcimento do erário municipal do citado montante, devidamente corrigido, conforme art. 15, §1º, da citada Lei Complementar.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DMU n. 1131/2016, ao Sr. Vânio Forster - Prefeito Municipal de Correia Pinto.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ EDUARDO CHEREM

RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Dona Emma

1. Processo n.: PCP-16/001118392. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Egon Gabriel Júnior4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Dona Emma5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0016/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Dona Emma, relativas ao exercício de 2015, com ressalva da seguinte irregularidade:6.1.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 6.566.206,58, representando 55,62% da Receita Corrente Líquida (R$ 11.806.403,15), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 6.375.457,70, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 190.748,88, ou 1,62%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b' c/c art. 66 da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU n. 2056/2016);6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Dona Emma, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para:6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1 à 8.1.4 do Relatório DMU:6.2.1.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 6.566.206,58, representando 55,62% da Receita Corrente Líquida (R$ 11.806.403,15), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 6.375.457,70, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 190.748,88, ou 1,62%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b' c/c art. 66 da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU);6.2.1.2. Divergência, no valor de R$ 590,00, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -498.678,32) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 499.268,32), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU);6.2.1.3. Divergência, no valor de R$ 590,00, entre o Passivo Financeiro evidenciado no Balanço Patrimonial - Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (saldo das contas da Classe 2 – Passivo, com atributo F – Financeiro), mais os Restos a Pagar Não Processados a Liquidar, registrados nas contas 6.3.1.1 e 6.3.1.7.1) e o valor apurado das Obrigações Financeiras a pagar, obtidas pelo saldo das contas2.1.8.8. (valores restituíveis), 5.3.1 (Restos a Pagar não Processados) e 5.3.2 (Restos a Pagar Processados), caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Item 4.2.1, Quadro 11 – A e Apêndice - Planilha Resultado Financeiro por especificações de Fonte de Recurso);6.2.1.4. Ausência de disponibilização, em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Dona Emma que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Dona Emma que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Dona Emma.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2056/2016 que o fundamentam, ao Sr. Egon Gabriel Júnior - Prefeito Municipal de Dona Emma.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Entre Rios

1. Processo n.: PCP-16/002408092. Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 20153. Responsável: João Maria Roque4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Entre Rios5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0074/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Entre Rios, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 2426/2016:6.2.1. Divergência, no valor de R$ 5.823,53, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 2.495.978,10) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 2.490.154,57), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (item 4.2 do Relatório DMU);6.2.2. Divergência, no valor de R$ 5.823,53, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 167.657,21) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 161.833,68), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 10.530,27, entre o Passivo Financeiro evidenciado no Balanço Patrimonial - Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (saldo das contas da Classe 2 – Passivo, com atributo F – Financeiro, mais os Restos a Pagar Não Processados a Liquidar, registrados nas contas 6.3.1.1 e 6.3.1.7.1) e as Obrigações Financeiras a pagar, obtidas pelo saldo das contas 2.1.8.8. (Valores restituíveis), 5.3.1 (Restos a Pagar não Processados) e 5.3.2 (Restos a Pagar Processados), caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (item 4.2.1 do Relatório DMU, Quadro 11 – A e Apêndice);6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas

sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Entre Rios.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2426/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Entre Rios.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: PMO 15/00379619 2. Assunto: Processo de Monitoramento - Cumprimento do item 6.3.1 da Decisão n. 290/2015 (ELC-13/00620061) - relativa ao contrato de concessão para prestação e exploração dos serviços de transporte coletivo urbano de passageiros 3. Responsável: César Souza Júnior4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0628/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Aplicar ao Sr. CÉSAR SOUZA JÚNIOR – Prefeito Municipal de Florianópolis, com fundamento no art. 70, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, da Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face do não cumprimento das determinações fixadas nos itens 6.2.6 e 6.2.7 da Decisão n. 0290/2015 desta Corte de Contas, em afronta ao art. 45 da citada Lei Complementar, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dia, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas – DOTC-e -, para comprovar a esta Corte de Contas o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000).6.2. Determinar à Prefeitura Municipal de Florianópolis que, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e, remeta os documentos solicitados por meio do Ofício DLC n. 8.728/2015, bem como cópia dos relatórios semestrais exigidos no item 6.2.7 da Decisão n. 0290/2015.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. César Souza Júnior – Prefeito Municipal de Florianópolis.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fraiburgo

Processo nº: @REP 16/00350400Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de FraiburgoResponsável: Ivo BiazzoloInteressados: Maria Cristina VictorinoAssunto: Irregularidades no edital de Pregão Eletrônico n. 10/2016, para aquisição de mesas digitais interativas.Relator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 4 - DLC/CAJU/DIV4Despacho: GAC/HJN - 15/2016Despacho SingularTratam os autos de representação protocolada em 15/07/2016, pela empresa Trinanda Mídia Comércio e Serviços Publicitários Ltda., CNPJ-MF sob n° 10.605.94810001-24, com sede na Rua Antônio Angarthen, nº 163, Vila Nova, Valinhos/SP, subscrita por sua sócia, Sra. Maria Cristina Victorino, com fundamento no §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, comunicando supostas irregularidades no Edital de Pregão Eletrônico nº 0010/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de Fraiburgo com a finalidade de registrar preços de lousas interativas brancas e mesas digitais interativas.A representante questionou os dados constantes do lote 2 do mencionado edital, referente à descrição da mesa digital. Em Relatório de Instrução n° 395/2016, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC), preliminarmente, sugeriu que fosse conhecida a representação e concedida a medida cautelar.Diante dos indícios de irregularidade no Edital de Pregão Presencial nº 0010/2016 lançado pela Prefeitura Municipal de Fraiburgo, acompanhando o entendimento do Órgão Técnico, por meio da Decisão Singular GAC/HJN-042/2016, decidi pelo conhecimento da representação e realização de audiência ao Sr. Ivo Biazzolo para que apresentasse alegações de defesa, adotasse as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promovesse a anulação da licitação, em vista da irregularidade detectada.Além disso, em vista dos fatos representados, determinei cautelarmente, com fundamento no art. 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, a suspensão da Ata de Registro de Preços decorrente do lote 02 do Pregão Eletrônico nº 10/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de Fraiburgo.As notificações foram efetuadas, tendo o responsável encaminhado sua manifestação.A DLC por meio do Relatório nº 10/2016, sugeriu a manutenção da cautelar e o sobrestamento dos autos até que fosse comprovada a retificação do edital licitatório, sugestões que acatei na forma descrita no Despacho Singular GAC/HJN-7/2016.Novamente foram efetivadas as notificações, conforme comprovam os documentos de fls.121/122, oportunidade em que o responsável encaminhou os documentos de 123-138.Neste momento, a DLC por meio do Relatório nº 72/2016, informa que foi anulado o Edital de Pregão Eletrônico nº 0010/2016, conforme comprovam os documentos acostados às fls.137 e 138, razão pela qual sugere o arquivamento dos autos.O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas acompanha o posicionamento do Órgão Técnico (fls. 225).

Considerando a anulação do edital pela Unidade Gestora e a manifestação unânime da DLC e do MPC, com fulcro no art. 6º, parágrafo único, da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, determino o arquivamento do presente processo. Também determino a ciência da Decisão aos Responsáveis, Interessados, Procuradores constituídos nos autos e à Unidade Gestora.Publique-se.Florianópolis, em 14 de dezembro de 2016.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Gaspar

1. Processo n.: REC 16/00012504 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no processo n. LCC-12/00525474 - Contrato decorrente de Licitação - Contrato n. SAF-28/2012 (Objeto: Prestação de serviços funerários) 3. Interessado(a): Pedro Celso Zuchi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gaspar5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0622/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0827/2015, de 16/11/2015, proferido nos autos do Processo n. LCC-12/00525474, por atender aos requisitos de admissibilidade e no mérito dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar a multa imposta pelo item 6.2.2 da deliberação recorrida;6.1.2. manter os demais itens da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Gaspar.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Imbituba

1. Processo n.: REC-16/003380272. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra a Decisão Singular exarada no Processo n. REC-14/00637578 - Recurso de Reexame contra o Acórdão proferido no Processo n. RLA-12/00503403 - Auditoria sobre Atos de Pessoal do período de janeiro a outubro de 20123. Interessado(a): Elísio SgrottProcurador constituído nos autos: Jaílson Fernandes e outros4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Imbituba5. Unidade Técnica: DRR6. Decisão n.: 0795/2016

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra a Decisão Singular n. GAC/CFF n. 547/2016, proferida pelo Conselheiro Relator Cesar Filomeno Fontes, nos autos do Processo n. REC-16/00277214, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão singular embargada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Câmara Municipal de Imbituba.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: DEN 14/00562896 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades relativas ao acúmulo ilegal de cargos públicos por parte do Secretário de Esporte e Lazer do município 3. Interessado(a): Paulo Theodor Johann Adolf Georges Von Zschock4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0792/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Extinguir o processo sem resolução do mérito, diante da ausência de preenchimento do requisito de admissibilidade relativo à legitimidade, previsto no art. 65, § 1º, da Lei Complementar n. 202/2000, bem como no art. 96 do Regimento Interno desta Corte de Contas.6.2. Determinar a formação de autos apartados (RLI - Inspeção de Regularidade referente a Atos de Pessoal) com o fim de se averiguar a suposta acumulação ilegal de funções por Omar Nascimento Pacheco no período de 26 de março de 2013 até 05 de janeiro de 2015, junto ao magistério na Secretaria de Estado da Educação e no cargo de Secretário de Esporte e Lazer do Município de Imbituba, em afronta ao art. 37, inciso XVI, da Constituição Federal, e Prejulgado n. 1243 desta Corte de Contas.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DAP n. 226/2016 e do Parecer n. MPTC/40586/2016, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ipuaçu

1. Processo n.: PCP-16/001477872. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Denilso Casal4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ipuaçu5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0013/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 44465/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Ipuaçu a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Ipuaçu que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 8.1 da Conclusão do Relatório n. 1697/2015, qual seja:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7).6.3. Recomenda ao Município de Ipuaçu que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Ipuaçu.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1697/2016 que o fundamentam, ao Sr. Denilso Casal - Prefeito Municipal de Ipuaçu.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ipumirim

1. Processo n.: PCP-16/001104332. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Valdir Zanella4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ipumirim5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0073/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Ipumirim, relativas ao exercício de 2015.6.2. Ressalva a seguinte restrição:6.2.1. Ausência de realização de despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino da Educação Especial, cuja aplicação deveria corresponder a 2% de R$ 5.028.411,82 (25% da receita resultante de impostos em ensino), R$ 100.568,24, em descumprimento ao art. 212, VII, da Lei Orgânica do Município (item 5.2.3 do Relatório DMU n. 2231/2016).6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU:6.3.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC- 77/2013 (Item 6.6 do Relatório DMU).

6.4. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Ipumirim.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2231/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Ipumirim. 7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itajaí

1. Processo n.: RLA 16/00086974 2. Assunto: Auditoria Ordinária - Análise dos registros contábeis, patrimônio, contratos/convênios e atos de pessoal referentes ao período de abril de 2013 a dezembro de 2015 3. Responsáveis: Jandir Bellini, Marcelo Fett Alves, Jair Bondicz, Fernando Eduardo Canziani Pereira, Amilcar Gazaniga, José Carlos Trossini, José Roberto Provesi, Luiz Tarcísio de Oliveira, Valdir Cechinel Filho, Hamilton Luís Sedrez, Maria IzabelPinheiro Sandri e Ricardo Inácio Bittencourt4. Unidade Gestora: Itajaí Participações S/A5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 0794/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria DCE/CEST/Div.5 n. 091/2016 (fs. 159-184) realizada na empresa municipal Itajaí Participações S/A, com abrangência aos registros contábeis, patrimônio, contratos, convênios e atos de pessoal do período de abril de 2013 a dezembro de 2015.6.2. Assinar o prazo de 60 (sessenta) dias, com fundamento no art. 59, IX, da Constituição do Estado, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, para que a Itajaí Participações S/A adote as seguintes providências necessárias com vistas ao exato cumprimento das normas a seguir relacionadas, comprovando-as a este Tribunal:6.2.1. Adoção de procedimentos de controle para o adimplemento tempestivo de suas obrigações, observando os princípios da legalidade, da eficiência e da economicidade, insculpidos nos arts. 37, caput, e 70, caput, da Constituição Federal de 1988, além do art. 154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/76 (item 2.2.1.2.1 do Relatório DCE);6.2.2. Adoção de providências imediatas para que a irregularidade no pagamento de Décimo Terceiro salário aos seus diretores não se protraia no tempo, comprovando tempestivamente a esta Corte de Contas na cessação da sua ocorrência, inclusive mediante a

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

alteração das normas internas pertinentes, em observância ao Prejulgado n. 1756 deste Tribunal de Contas, bem como, ao princípio da legalidade, insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal de 1988 e aos arts. 153 e 154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/76 (itens 2.2.1.3.1 do Relatório DCE);6.2.3. Adoção de procedimentos de controle para que seja observada a convocação de Assembleia Geral da Itajaí Participações S/A nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término de cada exercício social, em observância ao disposto no art. 13 do Decreto (municipal) n. 9.957/2013 (item 2.1.5 do Relatório DCE);6.2.4. Adoção de procedimentos de controle para que as reuniões ordinárias do Conselho de Administração da Companhia sejam realizadas bimestralmente, em observância ao disposto no art. 17 do Decreto (municipal) n. 9.957/2013 (item 2.1.6 do Relatório DCE); e6.2.5. Adoção de procedimentos de controle para que seja observada a análise trimestral pelo Conselho Fiscal, dos balancetes e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela Companhia, em observância ao disposto no art. 163, VI, da Lei n. 6.404/76 (item 2.1.7 do Relatório DCE).6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/CEST/Div.5 n. 091/2016, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Itajaí Participações S/A.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 13/00767755 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-11/00393606 - Auditoria em Licitações e Contratos sobre a regularidade dos Procedimentos Licitatórios, Contratos e Termos Aditivos e Apostilamentos referentes aos exercícios de 2010 e 2011 3. Interessada: Rosalir Demboski de Souza4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0699/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 76, III, c/c o art. 79 e art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e art. 135, III, c/c o art. 138 e art. 139 do Regimento Interno deste Tribunal, interposto contra o Acórdão n. 1020/2013, de 30/09/2013, proferido nos autos do Processo n. RLA-11/00393606, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, para:6.1.1. cancelar os subitens 6.2.2.2 e 6.2.4 do Acórdão recorrido;6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 247/2015, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, à Sra. Ana Paula Bittencourt – ex-Diretora de Contratos e Licitações da Prefeitura Municipal de Itajaí, aos responsáveis pelo controle interno e pela assessoria jurídica daquele Município.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall,

Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca (Relator)ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)GERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itapema

1. Processo n.: REP 08/00298179 2. Assunto: Representação de Conselheiro acerca de supostas irregularidades na realização do Concurso Público para provimento de cargos efetivos na Prefeitura Municipal no exercício de 2002 3. Responsáveis: Clóvis José da Rocha e Rodrigo Costa4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapema5. Unidade Técnica: DAE6. Acórdão n.: 0700/2016Considerando que esta Corte de Contas, na apreciação dos presentes autos em 15/12/2014, conforme Decisão n. 5527/2014, publicada no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas de 08/01/2015, decidiu assinar prazo para que a Prefeitura Municipal de Itapema remetesse documentos a este Tribunal;Considerando que o Sr. Rodrigo Costa – Prefeito Municipal de Itapema, cientificado da Decisão n. 5527/2014, conforme Ofício TCE/SEG n. 3729/15, de 30/03/2015, não procedeu à remessa de documentos solicitados, segundo aduz a Informação DAE n. 003/2016;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Aplicar ao Sr. Rodrigo Costa - Prefeito Municipal de Itapema, CPF n. 895.826.169-20, com fundamento no art. 70, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), em face do descumprimento de determinação constante no item 6.1 da Decisão n. 5527/2014, em afronta ao art. 45 da citada Lei Complementar.6.2. Reiterar a determinação constante no item 6.1 da Decisão n. 5527/2014, que impõe a adoção das providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, remetendo a este Tribunal de Contas a conclusão dos trabalhos da Comissão do processo administrativo instituída para demissão dos servidores nomeados de forma irregular, tendo em vista a ilegalidade constatada no concurso público, por infringir os princípios que regem a Administração Pública, conforme exposto no item 2.4 da proposta de voto do Relator GAC/WWD n. 1258/2012, onde consta a relação dos candidatos que foram nomeados, com base nos itens considerados irregulares pelo Corpo Instrutivo, concedendo o prazo de 60 (sessenta) dias, a contar a da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar o seu cumprimento.6.3. Alertar à Prefeitura Municipal de Itapema, na pessoa do Sr. Rodrigo Costa, já qualificado anteriormente, que o não cumprimento do item 6.2 deste Acórdão implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.4. Determinar à Secretaria-geral (SEG) deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante do item 6.2 retrocitado e cientifique a Diretoria-geral de Controle Externo (DGCE), após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento, ou não, da determinação para fins de registro no banco de dados, bem como comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor, no caso de descumprimento.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

6.5. Dar conhecimento desta deliberação à 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Itapema.6.6. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como da Informação DAE n. 003/2016, ao Sr. Rodrigo Costa - Prefeito Municipal de Itapema, à assessoria jurídica da Prefeitura Municipal de Itapema e ao órgão central de controle interno daquele Município.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Wilson Rogério Wan-Dall10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca (Relator)ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)GERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 297/2016

Processo n. TCE-13/00784927Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pelo Decreto Municipal n. 9.316/13, com o objetivo de apurar supostas irregularidades no fornecimento de lanches para o Programa Segundo Tempo e cessão de espaço público na Arena Jaraguá para fins privadosResponsável: Ademar Antonio Saganski - CPF 537.015.509-72Entidade: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), alterada pela Resolução n. TC-125/2016, o Sr. Ademar Antonio Saganski - CPF 537.015.509-72, com último endereço à Rua João Planincheck, 254 - Nova Brasília - CEP 89252-220 - Jaraguá do Sul/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JR657015825BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 19.177/2016, com a informação “Endereço Insuficiente”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 12/12/2016, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-12-12.pdf.

Florianópolis, 14 de dezembro de 2016.

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Joinville

1. Processo n.: APE-15/001452002. Assunto: Retificação do Ato Aposentatório de Rosilene Alves Cidral3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0803/2016

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Determinar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE que efetue a correta remessa do ato aposentatório da servidora Rosilene Alves Cidral, da Secretaria Municipal de Educação de Joinville, matrícula n. 8298, no cargo de Professor 1-5 Ensino Fundamental – Séries Iniciais - Decreto n. 23560, de 16/12/2014 (dada a invalidação do ato anterior n. 21830 de 24/01/2014, através do Decreto n. 23559 de 16/12/2014), bem como dos documentos que o acompanham por meio do módulo “aposentadoria”, junto ao Sistema e-Sfinge/web, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas.6.2. Determinar à Secretaria Geral deste Tribunal para que proceda à baixa do presente processo junto ao Sistema de Controle de Processos - SIPROC.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lacerdópolis

1. Processo n.: PCP-16/002604002. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Hilário Chiamolera4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lacerdópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0065/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição

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financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPTC/45392/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Lacerdópolis a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época, Sr. Hilário Chiamolera.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Lacerdópolis que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 2536/2016, quais sejam:6.2.1. Despesas de Pessoal de competência do exercício em exame, no valor de R$ 17.552,01, empenhadas no elemento de despesa 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c a Portaria Conjunta STN/SOF n. 163, de 04/05/2001 (f. 21 dos autos);6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Lacerdópolis que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Lacerdópolis.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2536/2016 que o fundamentam, ao Sr. Hilário Chiamolera - Prefeito Municipal de Lacerdópolis.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lages

1. Processo n.: REP 12/00284922 2. Assunto: Representação acerca de irregularidades em licitações e despesas com aquisição de lajotas (paver), de cimento, de oxigênio e de lâmpadas fluorescentes3. Interessado(a): Romeu Rodrigo da Costa Silva4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lages5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0791/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar improcedente a Representação em análise, cujo objeto é a verificação de possíveis irregularidades na aquisição e utilização de pavimento tipo paver, cimento, oxigênio e lâmpadas fluorescentes pela Prefeitura Municipal de Lages.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Lages que:6.2.1. proceda à adequada contabilização do consumo de cilindros de oxigênio pelas Unidades de Saúde sob sua responsabilidade.6.2.2. realize a discriminação unitária da quantidade de cilindros de oxigênio a serem adquiridas, fazendo constar o quantitativo na requisição de compra, nos empenhos e na nota fiscal.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 090/2016, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, à assessoria jurídica da Prefeitura Municipal de Lages e ao órgão central de controle interno daquele Município.6.4. Determinar o arquivamento do processo.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP 14/00054122 (Apenso o Processo n. REP-14/00553803)2. Assunto: Representações de Agente Público acerca de supostas irregularidades envolvendo a Dispensa de Licitação para contratação dos serviços de operação e manutenção do Sistema de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Município 3. Responsável: Elizeu Mattos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lages5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0690/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de supostas irregularidades envolvendo a Dispensa de Licitação para contratação dos serviços de operação e manutenção do Sistema de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Município de Lages; Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar procedente as Representações formuladas, de ns. REP-14/00054122 (apensador) e n. REP-14/00553803 (apensado), que tratam de supostas irregularidades relacionadas às contratações emergenciais de ns. 01 e 41/2013 da Prefeitura Municipal de Lages.6.2. Aplicar multa ao Sr. ELIZEU MATTOS - Prefeito Municipal de Lages, inscrito no CPF/MF sob o n. 538.246.369-72, com fundamento prevista nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 e 109, II, do Regimento Interno desta Corte de Contas, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da realização de segunda contratação emergencial (Contrato Emergencial n. 41/2013) para o mesmo objeto, seguida de prorrogação de sua vigência por 16 meses e 21 dias, em violação ao inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal e do art. 2º c/c o inciso IV do art. 24 da Lei n. 8.666/93, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal, para comprovar a esta Corte de Contas o recolhimento da multa cominada ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observando o disposto nos arts. 43, II, e 71, da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 617/2015, aos Srs. Elizeu Mattos - Prefeito Municipal de Lages, e Lorenzo Varassin - Representante legal da empresa Itajui Engenharia de Obras Ltda., e ao órgão central de controle interno do Município de Lages.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lebon Régis

1. Processo n.: TCE-13/001658602. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-13/00165860 - Representação acerca de supostas irregularidades atinentes ao pagamento de vencimentos e férias ao Prefeito e Vice-Prefeito3. Responsáveis: Ludovino Labas e Raulino BonattiProcurador constituído nos autos: Anízio de Souza Gomes4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lebon Régis5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0627/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Lebon Régis que atente para os termos do Prejulgado n. 1271 deste Tribunal.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Srs. Ludovino Labas – Prefeito Municipal de Lebon Régis, e Raulino Bonatti e ao procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária

9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Major Gercino

1. Processo n.: PCP-16/003138902. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: João José David4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Major Gercino5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0070/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, eConsiderando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando os termos do Relatório DMU n. 2760/2016 e manifestação do Ministério Público de Contas, consolidado no Parecer MPjTC n. 45742/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Major Gercino a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Major Gercino a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7, fs. 216-220, do Relatório DMU n. 2760/2016);6.2.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4, f. 213, do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Major Gercino que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Major Gercino.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2760/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Major Gercino.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Marema

1. Processo n.: PCP-16/004288752. Assunto: Prestação de Contas de Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Marcos Pedro Batistel4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Marema5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0075/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Marema, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 2616/2016:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Marema.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2616/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Marema.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR

Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Monte Carlo

1. Processo n.: PCP-16/002590702. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Marcos Nei Correa Siqueira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Monte Carlo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0071/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, eConsiderando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando os termos do Relatório DMU n. 2232/2016 e a manifestação do Ministério Público de Contas, consolidado no Parecer MPjTC n. 45836/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Monte Carlo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Monte Carlo a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Baixa da Conta: 111111900 – Bancos, realizada na Prefeitura Municipal no valor de R$ 5.019,91, em razão de valor não encontrado em conciliações bancárias, em afronta aos princípios da administração pública esculpidos nos arts. 37 da Constituição Federal e 22 da Lei Orgânica do Município c/c a Resolução CFC n. 1.132/2008, que aprovou a NBC T 16.5 – Registro Contábil - e a Resolução CFC n. 1.330/2011, que aprovou a ITG 2000 – Escrituração Contábil (fs. 232, 234 e 236 dos autos). 6.2.2. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 11.902.005,75, representando 54,39% da Receita Corrente Líquida (R$ 21.881.585,97), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 11.816.056,42, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 85.949,33 ou 0,39%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 c/c o art. 66 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU n. 2232/2016);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 5.019,91, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -1.411.051,96) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 1.417.973,58), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 11.941,53, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64. Registra-se que a divergência é oriunda da restrição configurada no item 8.1.1 (Quadros 02 e 11 do Relatório DMU); 6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3, fs. 279-280, do Relatório DMU);6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4, f. 280, do Relatório DMU); 6.3. Recomenda ao Município de Monte Carlo que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Monte Carlo.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2232/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Monte Carlo. 7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Navegantes

1. Processo n.: REP-14/001766602. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades em licitação (Convite n. 147/2013) e despesas decorrentes, para produção da revista Navegantes: Informativo Turístico, Comercial e Industrial3. Interessado(a): Fredolino Alfredo BentoResponsável: Roberto Carlos de Souza4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Navegantes5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0625/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades em licitação (Convite n. 147/2013) e despesas decorrentes, para produção da revista Navegantes: Informativo Turístico, Comercial e Industrial da Prefeitura Municipal de Navegantes.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na fs. 16 e 273 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC n. 485/2015.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c o 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar procedente a Representação subscrita pelo Sr. Fredolino Alfredo Bento, Vereador do Município de Navegantes, a respeito de supostas irregularidades em procedimento licitatório (Convite 147/2013) e despesas decorrentes, para produção da revista “Navegantes: Informativo Turístico, Comercial e Industrial”, da Prefeitura Municipal de Navegantes.6.2. Considerar irregulares, com fundamento no art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os atos abaixo relacionados, praticados no âmbito da Prefeitura Municipal de Navegantes:6.2.1. Divulgação de empresas privadas, através da “Revista Navegantes - Informativo Turístico Comercial e Industrial”, custeada com dinheiro público, caracterizando infração aos Princípios da Publicidade, Impessoalidade e Moralidade, insculpidos no caput e §1º do art. 37 da Constituição Federal (item 2.1 do Relatório DLC);6.2.2. Ausência de procedimento licitatório na contratação de empresa para reprodução e impressão da “Revista Navegantes - Informativo Turístico Comercial e Industrial”, cujo lançamento ocorreu em 13 de agosto de 2013, em comemoração ao 51º Aniversário do

Município de Navegantes, em flagrante infração ao que dispõem os arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2º e 3º da Lei n. 8666/93 (item 2.2 do Relatório DLC).6.3. Aplicar ao Sr. ROBERTO CARLOS DE SOUZA, CPF n. 573.409.359-91, Prefeito Municipal de Navegantes, multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos) cada uma, previstas no art. 70, inciso II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, c/c o art. 109, inciso II, do Regimento Interno, em face do cometimento das irregularidades descritas nos itens 6.2.1. e 6.2.2 desta deliberação, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, sem o que fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, inciso II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 485/2015, ao Interessado e Responsável nominados no item 3 desta deliberação e ao ÒRGÃO Central de Controle Interno do Município de Navegantes.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Palhoça

Processo nº: @REP 16/00543380Unidade Gestora: Câmara Municipal de PalhoçaResponsável: Otavio Marcelino Martins FilhoInteressados: Procuradoria Geral Junto ao Tribunal de ContasDiogo Roberto RingenbergAssunto: Irregularidades no Edital de Pregão Presencial nº 013/2016 - contratação de empresa especializada em gestão documentalRelator: Gerson dos Santos SiccaUnidade Técnica: Divisão 4 - DLC/CAJU/DIV4Despacho: COE/GSS - 25/2016Cuida-se de representação, com pedido de concessão de medida cautelar para suspensão do certame, proposta pelo Sr. Diogo Roberto Ringenberg, Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acerca de possíveis irregularidades no Edital de Pregão Presencial nº 013/2016, da Câmara de Vereadores do Município de Palhoça, referente à contratação de empresa especializada em gestão documental.De acordo com o representante, os itens 7.2.2.3.1 (exigência de atestado de capacidade técnica – único – em quantitativo igual ou superior em volume e prazo com o objeto licitado), 7.2.2.3.7 (exigência de qualificação profissional restritiva), 7.2.2.3.09 (apresentação de carta de solidariedade de fabricante) e 7.2.2.3.10 (exigência de empresa licitante em raio máximo de 100 km – cem quilômetros – da sede da contratante) seriam ofensivos à Lei de Licitações. Além disso, o Parquet de Contas entende que o item 5.8, “e”, do Edital, direciona o certame para a empresa que atualmente mantém contrato com a Câmara de Vereadores de Palhoça.Por meio do Relatório nº 87/2016, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) fez as seguintes sugestões de encaminhamento:3.1. CONHECER DA REPRESENTAÇÃO formulada pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio de seu procurador Diogo Roberto Ringenberg, nos termos do parágrafo único do art. 101 da Resolução N.TC- 0120/2015.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

3.2. DETERMINAR CAUTELARMENTE ao Sr. Isnardo Luis Brant, Presidente da Câmara Municipal de Palhoça, subscritor do ato convocatório, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-021/2015, a SUSTAÇÃO do edital de Pregão Presencial n. 013/2016 (com sessão marcada para as 15:00 horas do dia 30/11/2016) na fase em que se encontra, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, devendo a medida ser comprovada em até 05 (dias), em face das seguintes irregularidades:3.2.1. Exigência de atestado de capacidade técnica (único), em quantitativo igual ou superior em volume e prazo com o objeto licitado, em afronta ao artigo 30, inciso II, e artigo 3º, parágrafo 1º, inciso I, ambos da Lei nº 8.666/93 (item 2.2.1 do presente relatório);3.2.2. Exigência de qualificação técnica restritiva, em violação ao artigo 30, inciso II, parágrafo 1º e 5º, da Lei nº 8.666/93 (item 2.2.2 do presente relatório);3.2.3. Exigência de Carta de Solidariedade do Fabricante, em desacordo com o inciso XXI do artigo 37 da Constituição Federal e com o artigo 3º, parágrafo 1º e 30, ambos da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.3 do presente relatório);3.2.4. Exigência da sede da empresa licitante em raio máximo de 100 km (cem quilômetros) da sede da contratante, em desacordo com o disposto no parágrafo 6º, do artigo 30, da Lei nº 8.666/93 (item 2.2.4 do presente relatório);3.2.5. Direcionamento global do certame, representando violação aos princípios e diretrizes da licitação, insculpidos nos artigos 37, inciso XXI da Constituição Federal de 1988 e 3º da Lei 8.666/93 (item 2.2.5 do presente relatório);3.3. DAR CIÊNCIA deste Relatório e da Decisão ao Representante, Sr. Diogo Roberto Ringenberg, Procurador do Ministério Público de Contras do Estado de Santa Catarina, e ao órgão de Controle Interno da Câmara Municipal de Palhoça.Após, foram os autos encaminhados à Relatora originária, sendo posteriormente redistribuídos por força da Portaria nº TC-0427/2016.É o relatório. Passo a decidir.Vindo os autos à apreciação deste Relator, destaca-se que os requisitos de admissibilidade da representação foram parcialmente preenchidos.A abertura de envelopes e sessão pública referentes ao Edital nº 13/2016 estavam marcadas inicialmente para as 15h do dia 30/11/2016. Porém, conforme se infere da Errata nº 01/2016, publicada no site da Câmara Municipal de Palhoça, tais providências foram postergadas para as 15h do dia 16/12/2016, tendo em vista as seguintes alterações no Edital:AONDE SE LIA:... “7.2.2.3.1 A empresa deverá comprovar capacidade técnica para o serviço mediante apresentação de atestado de capacidade técnica que comprove a execução de serviço que contemple todos os itens do termo de referência, prestado de forma contínua, em quantitativo igual ou superior em volume e prazo com o objeto licitado”.... 7.2.2.3.7. Qualificação Profissional, que deverá ser exigido juntamente com a apresentação da proposta: Indicação dos membros da Equipe Técnica de seu quadro permanente, comprovando o vinculo através da CTPS ou de contrato de prestação de serviços, ou, ainda, do contrato social da licitante, acompanhados dos certificados/declarações que comprovem sua habilitação:a) Profissional com Nível Superior em Biblioteconomia, registrado no conselho de classe.b) Profissional com Nível Superior em Gestão de Tecnologia da Informação ou área afim, habilitado pela fabricante Software E2DOC para fornecer o suporte técnico, com emissão não superior a 12 meses. ... “7.2.2.3.09. Apresentação da Carta de Solidariedade do Fabricante do Software E2Doc, autorizando o licitante a revender, instalar e fornecer suporte técnico”. ... “7.2.2.3.10. A empresa deverá estar situada em uma distância máxima de sede do Contratante, equivalente a um raio de 100 km (cem quilômetros) de percurso, cuja comprovação se dará mediante declaração da licitante. Exclusivamente em relação à sede, poderá a empresa apresentar declaração de que, caso não se situe na distância mencionada, montará escritório com estrutura adequada ao atendimento do presente contrato, em local cuja distância máxima

equivalha à ora disposta, cuja efetivação deverá se dar em três dias úteis após a assinatura do contrato”.AGORA SE LÊ: ... “7.2.2.3.1 A empresa deverá comprovar capacidade técnica para o respectivo serviço, mediante apresentação de atestado de capacidade técnica pertinente e compatível em características com o objeto licitado”.... 7.2.2.3.7. Qualificação Profissional, que deverá ser exigido juntamente com a apresentação da proposta: Indicação dos membros da Equipe Técnica de seu quadro permanente, comprovando o vinculo através da CTPS ou de contrato de prestação de serviços, ou, ainda, do contrato social da licitante, acompanhados dos certificados/declarações que comprovem sua habilitação:a) Profissional com Nível Superior em Arquivologia ou Biblioteconomia, registrado no conselho de classe.b) Profissional com Nível Superior em Gestão de Tecnologia da Informação ou área afim, com capacidade técnica para execução dos serviços licitados. c) “7.2.2.3.09. REVOGADO”. ... “7.2.2.3.10. REVOGADOAssim sendo, entende-se que não houve perda do objeto do pedido cautelar por decurso do tempo, sendo mister a sua análise monocrática para fins de concessão ou não da medida pleiteada, evidentemente levando-se em consideração as alterações acima referidas.Relativamente aos itens abordados nos tópicos 2.2.1 a 2.2.4 do Relatório nº DLC 87/2016, depreende-se facilmente da Errata nº 01/2016 que os itens 7.2.2.3.1, 7.2.2.3.7, 7.2.2.3.09 e 7.2.2.3.10 foram adequados ao entendimento do representante e da área técnica, não subsistindo quaisquer irregularidades passíveis de correção por esta Corte de Contas. Até mesmo por isso, deixa-se de conhecer da representação no ponto. Entretanto, no que pertine ao tema veiculado no tópico 2.2.5 do Relatório produzido pela DLC (direcionamento global do certame, violação aos princípios e diretrizes da licitação, insculpidos nos artigos 37, inciso XXI da Constituição Federal de 1988 e 3º da Lei 8.666/93), não houve qualquer alteração no Edital por parte da Câmara de Vereadores de Palhoça, sendo necessário o conhecimento da representação e a consequente análise do item 5.8, “e”, do Edital, para fins de concessão ou não da medida cautelar pleiteada.Com efeito, dispõe o item editalício em questão:5.8 – A empresa licitante deverá considerar, para fins de proposta, os quantitativos abaixo estimados:[...]e) Serviço de Suporte Técnico para o Software E2DOC por Telefone, Skype, e-mail e visitar on-site – mensal.É preciso ter em mente que a representação do Parquet de Contas desenvolve raciocínio no qual o conjunto de dispositivos impugnados revelaria direcionamento do certame para e empresa habilitada a comercializar em Santa Catarina o software E2DOC. Veja-se:É nítido, pelo que se observa, que a entidade promotora da licitação possui interesse em trabalhar com o software de gerenciamento eletrônico de documentos E2DOC, desenvolvido pela empresa Estec Tecnologia em Informática Ltda.Contudo, o que causa espécie é o fato de que a empresa autorizada pela Estec a comercializar seus produtos em Santa Catarina é a empresa Acervo Comércio e Serviços EIRELI (CNPJ nº 72.317.266/0001-73), justamente a mesma pessoa jurídica que mantém contrato com a Câmara de Vereadores de Palhoça para execução de praticamente os mesmos serviços ora licitados.Significa dizer que a alteração de quatro de cinco itens editalícios impugnados nesta representação em nada corrigiria o denunciado direcionamento do certame. É que, se o item 5.8, “e”, do Edital, continua a exigir da empresa licitante o “suporte técnica para o software E2DOC”, e se apenas a empresa Acervo Comércio e Serviços EIRELI possui autorização da empresa Estec Tecnologia em Informática Ltda. para comercializar o referido produto, a única capaz de vencer o certame veiculado pelo Edital de Pregão Presencial nº 13/2016 seria a empresa que atualmente presta serviços para a Câmara Municipal de Palhoça.Esta é a manifestação da área técnica sobre o assunto:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

De fato, assiste razão ao representante quando sugere o direcionamento do certame à empresa Acervo Comércio e Serviços EIRELI.É que o conjunto de exigências excessivas e ilegais constatadas, sugerem um direcionamento da licitação em favor dessa empresa, que no contexto dos termos do Edital do Pregão Presencial nº 013/2016, seria a única capaz de atende-las nesta licitação.O direcionamento é irregularidade grave, que se constitui em fraude à licitação, podendo ser tipificada como crime na Lei nº 8.666/93, nos termos do artigo 90.Os pressupostos para concessão da medida cautelar estão presentes na espécie: o fumus boni juris decorre dos argumentos despendidos e documentos juntados pelo representante, que dão plausibilidade à tese por ele defendida, sobretudo levando-se em consideração o tópico II.e da petição inicial; já o periculum in mora decorre do fato de a entrega dos documentos de habilitação e das propostas estarem agendadas para o dia 16/12/2016.Em vista disso, DECIDO por:1. Conhecer da Representação formulada pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio de seu Procurador Diogo Roberto Ringenberg, nos termos do parágrafo único do art. 101 da Resolução nº TC-120/2015, em relação ao seguinte ponto:1.1 Direcionamento global do certame, representando violação aos princípios e diretrizes da licitação, insculpidos nos artigos 37, inciso XXI, da Constituição Federal de 1988, e art. 3º da Lei Federal nº 8.666/1993 (item 2.2.5 do Relatório nº 87/2016 da DLC).2. Não conhecer da Representação em relação aos itens abordados nos tópicos 2.2.1 a 2.2.4 do Relatório nº DLC 87/2016, tendo em vista a correção das mencionadas irregularidades por meio da Errata nº 01/2016, publicada no site da Câmara Municipal de Palhoça.3. Deferir a medida cautelar para sustar o Edital de Pregão Eletrônico nº 13/2016, lançado pela Câmara Municipal de Palhoça, por estarem presentes os pressupostos do art. 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, até deliberação ulterior deste Tribunal.4. Determinar a audiência do Sr. Isnardo Luis Brant, Presidente da Câmara Municipal de Palhoça, subscritor do ato convocatório, com endereço profissional na Rua Joci José Martins, nº 101, Loteamento Pagani, Palhoça/SC, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 202/2000 para, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 15, I da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, apresente alegações de defesa acerca da irregularidade descrita no item 1.1 desta Decisão, passível de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202/2000.Dê-se ciência imediata desta Decisão e do Relatório Técnico nº DLC 87/2016 ao Sr. Isnardo Luis Brant, Presidente da Câmara Municipal de Palhoça e ao órgão de Controle Interno da Câmara Municipal de Palhoça.Dê-se ciência, também, ao representante.Submeta-se a medida cautelar ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas.Ato contínuo, remetam-se os autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações.Publique-se na íntegra.Gabinete, em 14 de dezembro de 2016.GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: APE-15/002205042. Assunto: Ato de Aposentadoria de Claudionor Nunes3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de PalhoçaResponsável: Camilo Nazareno Pagani Martins4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0805/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos

do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Sr. Camilo Nazareno Pagani Martins - Prefeito Municipal de Palhoça, e Milton Luiz Espíndola - Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos daquele Município, no que tange à concessão de aposentadoria ao Sr. Claudionor Nunes, no cargo Agente de Serviços Operacionais, da Prefeitura Municipal de Palhoça, consubstanciada na Portaria n. 010/2015, adotem as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar as seguintes restrições:6.1.1. Laudo médico pericial não conclusivo para os casos previstos nos arts. 186 da Lei (federal) n. 8.112/1990 e 27 da Lei n. 1.320/2001;6.1.2. Diferença entre o cálculo da remuneração do aposentado e o comprovante de pagamento da primeira remuneração na inatividade;6.1.3. O ato de concessão de aposentadoria não cita os dispositivos constitucionais que fundamentam sua expedição, a saber, o art. 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, e alterações promovidas por meio da Emenda Constitucional n. 70, de 29/03/2012.6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Palhoça e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos daquele Município.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pinheiro Preto

1. Processo n.: APE-15/005737762. Assunto: Ato de Aposentadoria de Alberto Bogoni Neto3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Pinheiro PretoResponsável: Euzebio Calisto Vieceli4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0798/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Sr. Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI adote as providências expostas no item 2.1 do Relatório DAP n. 2441/2016 (solicitar o imediato retorno do servidor às suas atividades até completar os requisitos para se aposentar, haja vista não dispor do requisito de tempo de contribuição míninio, especificado no art. 3º da EC n. 47/2003) com vistas ao exato cumprimento da lei, constatada na aposentadoria do servidor Alberto Bogoni Neto, da Prefeitura Municipal de Pinheiro Preto, matrícula n. 7, no cargo de Técnico de Contabilidade, nível ATM 09, consubstanciada no Ato n. 3835/2013, de 29/05/2013, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a seguinte restrição: 6.1.1. Concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais a servidor que na data da inatividade, em conformidade com os documentos presentes nos autos, contava com 32 anos de contribuição, não atendendo o requisito de tempo de contribuição míninio, especificado no art. 3º da EC n. 47/2003.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

6.2. Alertar a Unidade Gestora quanto à obrigatoriedade de se observar o devido processo legal, quando houver pretensão, pela via administrativa, de suprimir vantagens, ou de anular atos administrativos, mesmo quando for por orientação do Tribunal de Contas, assegurando ao beneficiário, nos termos do inciso LV do art. 5º da Constituição Federal, o direito ao contraditório e à ampla defesa, mediante regular processo administrativo, como forma de precaução contra eventual arguição de nulidade de atos por cerceamento de defesa. 6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Pinheiro Preto - IPREPI.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ponte Alta do Norte

1. Processo n.: PCP-16/000755062. Assunto: Prestação de Contas de Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Silvio Granemann Calomeno4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ponte Alta do Norte5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0058/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;

VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPC/45548/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Ponte Alta do Norte relativas ao exercício de 2015, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2621/2016, constantes da recomendação abaixo:6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Ponte Alta do Norte que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 e 8.1.2 e 8.2.1 a 8.2.5 do Relatório DMU.6.3. Recomenda ao Município de Ponte Alta do Norte que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Ponte Alta do Norte.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2621/2016 que o fundamentam, ao Sr. Silvio Granemann Calomeno - Prefeito Municipal de Ponte Alta do Norte.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Quilombo

1. Processo n.: PCP-16/000793312. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Neuri Brunetto4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Quilombo5. Unidade Técnica: DMU

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

6. Parecer Prévio n.: 0015/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os e: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Quilombo, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Quilombo, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para:6.2.1. Prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1e 8.1.2 do Relatório DMU n. 2023/2016:6.2.1.1. Aplicação parcial, no valor de R$ 90.143,55, no primeiro trimestre de 2015, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, no valor de R$ 91.412,66, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU);6.2.1.2. Ausência de disponibilização, em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Quilombo que, após o transito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF);6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Quilombo que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara;6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Quilombo.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2023/2016 que o fundamentam, ao Sr. Neuri Brunetto - Prefeito Municipal de Quilombo.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio das Antas

1. Processo n.: PCP-16/000791702. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Alcir José Bodanese4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio das Antas5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0066/2016

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, eConsiderando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando os Termos do Relatório DMU n. 2433/2016 e a manifestação do Ministério Público de Contas, Parecer MPjTC n. 45557/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Rio das Antas a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Rio das Antas a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Ausência de remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07; 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010;6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013; 6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013; 6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013; 6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013; 6.2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013. 6.3. Recomenda ao Município de Rio das Antas que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Rio das Antas.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2433/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Rio das Antas.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

Rio Fortuna

1. Processo n.: PCP-16/000728332. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Lourivaldo Schuelter4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio Fortuna5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0062/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPC/44322/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Rio Fortuna a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Rio Fortuna que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 1650/2016, quais sejam:

6.1.1.1. Despesas empenhadas (R$ 1.753.424,74) com a Especificação da Fonte de Recursos do FUNDEB em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 1.615.895,01), na ordem de R$ 137.529,73, em desacordo com os arts. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (Sistema e-Sfinge e Quadro 16 do Relatório DMU);6.1.1.2. Despesas de Pessoal de competência do exercício em exame, no valor de R$ 139.368,36, empenhadas no elemento de despesa 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c a Portaria Conjunta STN/SOF n. 163, de 04/05/2001 (f. 144);6.1.1.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU);6.1.1.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU);6.1.1.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.2. Recomenda ao Município de Rio Fortuna que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Rio Fortuna.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1650/2016 que o fundamentam, ao Sr. Lourivaldo Schuelter - Prefeito Municipal de Rio Fortuna.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Santo Amaro da Imperatriz

1. Processo n.: RCO-16/003029362. Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00146692 - Verificação da regularidade das despesas com a Manutenção e Desenvolvimento da Educação Infantil e Ensino Fundamental no exercício de 2010 relacionadas ao cumprimento constitucional3. Interessado(a): Cesar Filomeno Fontes4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0624/2016

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame de Conselheiro interposto nos termos do art. 81 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 1066/2013, exarado na Sessão Ordinária de 14/10/2013, nos autos do Processo n. TCE-11/00146692, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.2 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:“6.2. Condenar SOLIDARIAMENTE os Srs. EDÉSIO JUSTEN – Prefeito Municipal de Santo Amaro da Imperatriz, CPF n. 288.673.009-20, NELSON ISIDORO DA SILVA – Secretário de Educação do Município em 2010, CPF n. 343.767.719-53 e MARIA DAS GRAÇAS TURNES – Presidente da Associação Caritativa e Espontânea Santoamarense (ACESA) em 2010, CPF n. 860.266.239-49 ao pagamento do débito no valor de R$ 3.929,01 (três mil novecentos e vinte e nove reais e um centavo), referente à prestação de contas apresentada de forma incompleta, sem os documentos comprobatórios das despesas, em afronta aos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 c/c os arts. 51 e 52 da Resolução n. TC-16/94 e Cláusula Quarta do Termo de Convênio n. 02/2010, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal).”6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos Srs. Edésio Justen, Nelson Isidoro da Silva e Maria da Graças Turnes e à Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Carlos

1. Processo n.: PCP-16/002684952. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Cleomar Weber Kuhn4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Carlos5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0060/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de São Carlos relativas ao exercício de 2015, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 1982/2016, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de São Carlos que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote

providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 e 8.2.1 do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de São Carlos que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de São Carlos.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1982/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São Carlos.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Cristóvão do Sul

1. Processo n.: PCP-16/003933972. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Sisi Blind4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Cristóvão do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0061/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária,

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financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPC/45559/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de São Cristóvão do Sul relativas ao exercício de 2015, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2655/2016, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de São Cristovão do Sul que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.3, 8.2.1 e 8.2.2 do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de São Cristovão do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de São Cristóvão do Sul.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2655/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São Cristovão do Sul.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São João Batista

1. Processo n.: APE 13/00047400

2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Vitória da Silva Pereira 3. Responsáveis: Aderbal Manoel dos Santos e Rildo Vargas4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0629/2016Considerando que esta Corte de Contas, na apreciação dos presentes autos em 07/10/2015, conforme Decisão n. 1667/2015, publicada no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas de 09/11/2015, decidiu denegar o registro do ato aposentatório de Vitória da Silva Pereira, determinou a adoção de providências pelo IPRESJB e fixou prazo para comprovação das medidas adotadas;Considerando que o Sr. Rildo Vargas – Diretor Executivo do IPRESJB em 2015, cientificado da Decisão n. 1667/2015, conforme Ofício TCE/SEG n. 19267/15, de 21/10/2015, não procedeu à comprovação necessária, segundo aduz o Relatório DAP n. 1898/2016; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Aplicar ao Sr. Aderbal Manoel dos Santos, devidamente qualificado nos autos, com fundamento no art. 70, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, da Resolução n. TC-06/2001 (regimento Interno deste Tribunal), a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face do não cumprimento às determinações fixadas na Decisão n. 1667/2015, em afronta ao art. 45 da referida Lei Complementar, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, para comprovar a esta Corte de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (arts. 43, II, e 71, da Lei Complementar n. 202/2000).6.2. Reiterar as determinações impostas ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São João Batista – IPRESJB - pelo egrégio Plenário desta Casa, nos termos do item 6.2 da Decisão n. 1667 de 07/10/2015 (publicada no DOTC-e n. 1826, de 09/11/2015).6.3. Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista – IPRESJB - que comunique as providências adotadas a este Tribunal, impreterivelmente no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do que dispõe art. 41, caput, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interpor recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202/2000.6.4. Alertar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista – IPRESJB - que o não cumprimento dos itens 6.2 e 6.3 desta deliberação implicará na cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202/2000, conforme o caso.6.5. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante do item 6.3 retroexposto e cientifique a Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE - e a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP -, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados.6.6. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Sr. Rildo Vargas e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI Relator

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Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José

1. Processo n.: DEN 15/00157551 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades referente ao quadro de servidores e a terceirização de atividades, com possível descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta n. 27/2013, firmado no Inquérito Civil n. 11.2008.12.000/4 3. Interessado(a): Observatório Social de São José (OSSJ)Responsável: Orvino Coelho De Avila4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de São José5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0793/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Denúncia, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade, nos termos dos arts. 65, §1º, da Lei Orgânica desta Casa e 95 e 96 do Regimento Interno deste Tribunal, com nova redação dada pelo art. 5º da Resolução n. TC-05/2005, no tocante às supostas irregularidades no quadro de cargos e servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo e comissionado, na concessão de gratificação de produtividade por meio de Portaria e sem motivação, no controle de frequência dos servidores comissionados, na terceirização de atividades que deveriam ser exercidas por servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo, bem como inconsistências no pagamento de verba de representação ao Presidente da Câmara Municipal e de auxílio alimentação a servidores, situações descritas nos itens 1.1, 1.2, 1.4, 1.5, 1.6, 1.8 e 1.9 da Inicial e que podem vir a afrontar o art. 37 da Constituição Federal.6.2. Não conhecer da Denúncia, em face dos seguintes pontos:6.2.1. Concessão de função gratificada prevista em Lei Municipal decorrente de participação em comissão interna/externa a ocupantes de cargos comissionados; 6.2.2. Descumprimento de Termo de Ajustamento de Conduta celebrado entre a Unidade Gestora e a Procuradoria Regional do Trabalho.6.3. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) que adote quaisquer providências que se fizerem necessárias, inclusive com a realização da diligência sugerida no item 4.2 do Relatório DAP n. 431/2016, objetivando apurar os fatos apontados como irregulares.6.4. Dar conhecimento desta Decisão e do Relatório DAP n. 431/2016 à Procuradoria Regional do Trabalho da 12ª Região.6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado, através de seu representante legal, e Responsável nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA-14/002597942. Assunto: Auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária para verificação da realização de convênios com entidades devedoras fiscais do município e baixa de créditos tributários de empresa sem justificativa3. Responsável: Djalma Vando Berger

4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0790/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada pela Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) na Prefeitura Municipal de São José, com a finalidade de averiguar a regularidade dos convênios celebrados com entidades devedoras fiscais do município, com baixa de créditos tributários de empresa sem justificativa, abrangendo o exercício 2012. 6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de São José que sejam adotadas providências para assegurar que não se repita situação similar à descrita abaixo, quando da celebração de (novos) convênios, repasse de recursos, aditivos e na sua execução, atentando para a legislação vigente: Celebração de convênio com entidade devedora fiscal do Município, em desacordo com o Decreto n. 6.170/2007, art. 3º, §2º, incisos III, “a”, e V, a Instrução Normativa n. TC-14/2012, art. 21, §1º, c/c o art. 4º da Lei Complementar n. 202/00, e art. 29, inciso III, c/c o art. 116 da Lei n. 8.666/93 - item 4.1 do Relatório DMU) 6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 015/2016, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de São José.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Pedro de Alcântara

1. Processo n.: PCP-16/002298302. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Jucélio Kremer4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Pedro de Alcântara5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0069/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, eConsiderando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando os termos do Relatório DMU n. 2708/2016 e a manifestação do Ministério Público de Contas Parecer MPjTC n. 45733/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de São Pedro de Alcântara a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São Pedro de Alcântara a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a

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transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7, fs. 236-240, do Relatório DMU n. 2708/2016); 6.2.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5, fs. 234-236, do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de São Pedro de Alcântara que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de São Pedro de Alcântara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2708/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São Pedro de Alcântara.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tijucas

1. Processo n.: REC-16/003433732. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-13/00716921 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades envolvendo despesas com dispensa de licitação realizadas sob decretação de situação de emergência em 20133. Interessado(a): Valerio Tomazi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tijucas5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0697/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0225/2016, de 04/05/2016, exarado no Processo n. REP-13/00716921, e no mérito negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida, ante a ausência de argumentação e documentos que sustentem sua modificação.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Voto do Relator e do Parecer DRR n. 327/2016 ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Controle Interno da Prefeitura Municipal de Tijucas.7. Ata n.: 77/20168. Data da Sessão: 16/11/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall,

Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Vargeão

1. Processo n.: PCP-16/002631832. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Amarildo Paglia4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Vargeão5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0014/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 44473/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Vargeão a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Vargeão que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2008/2016, quais sejam:6.2.1. Divergência, no valor de R$ 13.384,36, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -13.083,06) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 30.986,78), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 4.519,36, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 e Quadros 02 e 11 do Relatório DMU);6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU.)6.3. Recomenda ao Município de Vargeão que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Vargeão.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2008/2016 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Vargeão.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Vargem Bonita

1. Processo n.: PCP-16/001671172. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Melânia Aparecida Roman Meneghini4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Vargem Bonita5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0017/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Vargem Bonita, relativas ao exercício de 2015.

6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Vargem Bonita, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para:6.2.1. Prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1e 8.2.1 do Relatório DMU n. 1688/2016:6.2.1.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e art. 7°, II, do Decreto Federal n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.1.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 1º,§ 2º, "e", da Resolução TC n. 77/2013, em vigor até 31.12.2015, exigência que, a partir de 01º.01.2016, decorre do art. 7º, parágrafo único, inciso V da Instrução Normativa n. TC 0020/2015 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Vargem Bonita que, após o transito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF);6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Vargem Bonita que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara;6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Vargem Bonita.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório Técnico DMU n. 1688/2016 que o fundamentam, à Responsável nominada no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Vargem Bonita.7. Ata n.: 71/20168. Data da Sessão: 17/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0636/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 90, inciso I, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000, pelo art. 271, inciso I, do Regimento Interno, instituído pela Resolução n° TC-06/2001, e pelo artigo 48 da Instrução Normativa nº TC-20/2015, de 31 de agosto de 2015,

R E S O L V EArt. 1° Fica facultada para a prestação de contas relativas ao

exercício financeiro de 2016, a serem apresentadas em 2017, as seguintes informações dos anexos da Instrução Normativa nº TC-20/2015, de 31 de agosto de 2015:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2090- Sexta-Feira, 16 de dezembro de 2016

I - dos incisos II, III, IV e V do Anexo II - Conteúdo Mínimo do Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo que Acompanha a Prestação de Contas do Prefeito;

II - do item 2 da alínea "a" do inciso II do Anexo V - Conteúdo Mínimo do Relatório de Gestão do Titular de Unidade Gestora;

III - do item 10 da alínea "a" do inciso VII do Anexo V - Conteúdo Mínimo do Relatório de Gestão do Titular de Unidade Gestora;

IV - do item 1 da alínea "c" do inciso VII do Anexo V - Conteúdo Mínimo do Relatório de Gestão do Titular de Unidade Gestora;

V - do item 2 da alínea "c" do inciso VII do Anexo V - Conteúdo Mínimo do Relatório de Gestão do Titular de Unidade Gestora.

Art. 2º O Relatório do Órgão de Controle Interno sobre a Prestação de Contas de Gestão, de que trata o art. 16 da Instrução Normativa nº TC-20/2015, de 31 de agosto de 2015, poderá abranger mais de uma Unidade Gestora, desde que contenha expressa identificação dessas Unidades.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, 13 de dezembro de 2016

Luiz Roberto Herbst

Presidente

Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

PORTARIA PGTC Nº 57/2016

O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, IX do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991, e considerando o teor da Resolução nº TC 85/2013, de 11 de novembro de 2013, alterada pela Resolução nº TC 121/2015, de 16 de novembro de 2015,

RESOLVE:Art. 1º. Fica suspenso o expediente na Procuradoria-Geral junto

ao Tribunal de Contas no período de 20 de dezembro de 2016 a 4 de janeiro de 2017.

Art. 2º. Não haverá interrupção de férias ou licença-prêmio no ano de 2017, salvo por razões de interesse público e a critério do Procurador-Geral.

Art. 3º. As férias e licença-prêmio prevalecem sobre qualquer outro tipo de afastamento, não sendo interrompidas em virtude de necessidades particulares, licença para tratamento de saúde do servidor ou de pessoa da família, licença luto, gala ou congêneres, exceto no que se refere a licença para repouso à gestante.

Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.Florianópolis, 15 de dezembro de 2016.

ADERSON FLORESProcurador-Geral

LICITAÇÃO – RESPOSTA AO RECURSO

Resultado Recurso impetrado pela empresa AMN Indústria e Comércio de Móveis Eirelii.

Carta Convite nº 09/2016Objeto: Aquisição de 20 (vinte) cadeiras para escritório.Decisão: conhecimento do recurso, para, no mérito, negar

provimento para manter a decisão recorrida. Florianópolis, 15 de dezembro de 2016.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

LICITAÇÃO - RESULTADO

Carta Convite nº 09/2016Objeto: Aquisição de 20 (vinte) cadeiras de escritório. Empresa

vencedora: Desterro Equipamentos para Escritório Ltda. Florianópolis, 12 de dezembro de 2016.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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