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Diário Oficial Eletrônico Terça-Feira, 12 de julho de 2016 - Ano 9 nº 1982 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice MEDIDA CAUTELAR CONCEDIDA ................................................ 1 ATOS NORMATIVOS ...................................................................... 1 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ................ 5 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................ 5 Poder Executivo ......................................................................... 5 Administração Direta ............................................................... 5 Autarquias ............................................................................... 6 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................ 7 Balneário Camboriú .................................................................... 7 Blumenau ................................................................................... 8 Chapecó ..................................................................................... 9 Criciúma ..................................................................................... 9 Florianópolis ............................................................................... 9 Gaspar ........................................................................................ 9 Içara.......................................................................................... 10 Indaial ....................................................................................... 10 Itajaí .......................................................................................... 11 Jaraguá do Sul ......................................................................... 12 Joinville ..................................................................................... 12 Mafra ........................................................................................ 14 Palhoça ..................................................................................... 14 Papanduva ............................................................................... 15 Timbó........................................................................................ 15 Videira ...................................................................................... 15 ATOS ADMINISTRATIVOS ........................................................... 15 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS ............................... 16 Medida Cautelar Concedida O Plenário do Tribunal de Contas ratificou em sessão ordinária realizada em 11/07/2016, nos termos do §1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, a medida cautelar exarada no processo nº REP-16/00340358, pela Auditora Sabrina Nunes Iocken em 08/07/2016, a ser publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 12/07/2016, sustando, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Edital de Concorrência Pública nº 004/2016 da Prefeitura Municipal de Indaial, cujo objeto é a outorga de concessão do serviço de transporte coletivo de passageiros do Município. Luiz Roberto Herbst Presidente Atos Normativos “Republicação para fazer constar no espaço destinado à publicação de Atos Normativos, tendo em vista que a publicação na edição do DOTC-e 08/07/2016, ocorreu em espaço inapropriado” PORTARIA N° TC 0362/2016 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 90, inciso I, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000, pelo art. 271, inciso I, do Regimento Interno, instituído pela Resolução n° TC-06/2001, e pelo artigo 48 da Instrução Normativa nº 20/2015, de 31 de agosto de 2015, R E S O L V E : Art. 1° Ficam alterados os Anexos I, II, V, VI e VII da Instrução Normativa nº 20/2015, de 31 de agosto de 2015, que passam a ter a seguinte redação: "ANEXO I CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO QUE ACOMPANHA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNO DO ESTADO (Art. 6º) I Informações abaixo relacionadas a serem prestadas pela Diretoria de Contabilidade Geral, núcleo técnico do Sistema Administrativo de Controle Interno de que trata o art. 150 da Lei Complementar nº 381, de 7 de maio de 2007, ou da unidade que venha a sucedê-la em suas competências : a) cópia da mensagem apresentada pelo Governador na abertura da sessão legislativa, nos termos do inciso X do artigo 71 da Constituição do Estado; b) relatório de atividades do Poder Executivo no exercício, destacando os resultados mais relevantes nas áreas da ação governamental, incluindo demonstrativo detalhado da execução dos programas do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos, com indicação das metas físicas e financeiras previstas e executadas de acordo com o estabelecido na Lei Orçamentária Anual, observadas as unidades de medida concernentes; c) informações e análise sobre matéria econômica, financeira, administrativa e social relativa ao Estado, inclusive mediante utilização de indicadores quando definidos pelo Tribunal de Contas e disponibilizados em seus sistemas eletrônicos; d) informações e análise sobre a execução do plano plurianual e prioridades escolhidas pelo Estado na LDO, bem como a execução das metas escolhidas pela população em audiência pública; e) análise comparativa entre a programação e a execução financeira de desembolso, realizada mensalmente, no decorrer do exercício; f) demonstrativo do cumprimento das metas fiscais e limites da Lei Complementar nº 101/2000, apresentando as razões do não atingimento das metas ou da extrapolação dos referidos limites, bem como indicação das medidas adotadas para melhoria da gestão e equilíbrio fiscal e para retorno aos limites quando for o caso;

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Diário Oficial Eletrônico Terça-Feira, 12 de julho de 2016 - Ano 9 – nº 1982

__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

MEDIDA CAUTELAR CONCEDIDA ................................................ 1

ATOS NORMATIVOS ...................................................................... 1

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ................ 5

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................ 5

Poder Executivo ......................................................................... 5

Administração Direta ............................................................... 5

Autarquias ............................................................................... 6

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................ 7

Balneário Camboriú .................................................................... 7

Blumenau ................................................................................... 8

Chapecó ..................................................................................... 9

Criciúma ..................................................................................... 9

Florianópolis ............................................................................... 9

Gaspar ........................................................................................ 9

Içara .......................................................................................... 10

Indaial ....................................................................................... 10

Itajaí .......................................................................................... 11

Jaraguá do Sul ......................................................................... 12

Joinville ..................................................................................... 12

Mafra ........................................................................................ 14

Palhoça ..................................................................................... 14

Papanduva ............................................................................... 15

Timbó ........................................................................................ 15

Videira ...................................................................................... 15

ATOS ADMINISTRATIVOS ........................................................... 15

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS ............................... 16

Medida Cautelar Concedida O Plenário do Tribunal de Contas ratificou em sessão ordinária

realizada em 11/07/2016, nos termos do §1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, a medida cautelar exarada no processo nº REP-16/00340358, pela Auditora Sabrina Nunes Iocken em 08/07/2016, a ser publicada no Diário Oficial Eletrônico do

Tribunal em 12/07/2016, sustando, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Edital de Concorrência Pública nº 004/2016 da Prefeitura Municipal de Indaial, cujo objeto é a outorga de concessão do serviço de transporte coletivo de passageiros do Município.

Luiz Roberto Herbst Presidente

Atos Normativos “Republicação para fazer constar no espaço destinado à

publicação de Atos Normativos, tendo em vista que a publicação na edição do DOTC-e 08/07/2016, ocorreu em espaço

inapropriado”

PORTARIA N° TC 0362/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 90, inciso I, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000, pelo art. 271, inciso I, do Regimento Interno, instituído pela Resolução n° TC-06/2001, e pelo artigo 48 da Instrução Normativa nº 20/2015, de 31 de agosto de 2015,

R E S O L V E : Art. 1° Ficam alterados os Anexos I, II, V, VI e VII da Instrução

Normativa nº 20/2015, de 31 de agosto de 2015, que passam a ter a seguinte redação:

"ANEXO I CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO CENTRAL

DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO QUE ACOMPANHA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNO DO ESTADO (Art. 6º)

I – Informações abaixo relacionadas a serem prestadas pela Diretoria de Contabilidade Geral, núcleo técnico do Sistema Administrativo de Controle Interno de que trata o art. 150 da Lei Complementar nº 381, de 7 de maio de 2007, ou da unidade que venha a sucedê-la em suas competências :

a) cópia da mensagem apresentada pelo Governador na abertura da sessão legislativa, nos termos do inciso X do artigo 71 da Constituição do Estado;

b) relatório de atividades do Poder Executivo no exercício, destacando os resultados mais relevantes nas áreas da ação governamental, incluindo demonstrativo detalhado da execução dos programas do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos, com indicação das metas físicas e financeiras previstas e executadas de acordo com o estabelecido na Lei Orçamentária Anual, observadas as unidades de medida concernentes;

c) informações e análise sobre matéria econômica, financeira, administrativa e social relativa ao Estado, inclusive mediante utilização de indicadores quando definidos pelo Tribunal de Contas e disponibilizados em seus sistemas eletrônicos;

d) informações e análise sobre a execução do plano plurianual e prioridades escolhidas pelo Estado na LDO, bem como a execução das metas escolhidas pela população em audiência pública;

e) análise comparativa entre a programação e a execução financeira de desembolso, realizada mensalmente, no decorrer do exercício;

f) demonstrativo do cumprimento das metas fiscais e limites da Lei Complementar nº 101/2000, apresentando as razões do não atingimento das metas ou da extrapolação dos referidos limites, bem como indicação das medidas adotadas para melhoria da gestão e equilíbrio fiscal e para retorno aos limites quando for o caso;

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1982- Terça-Feira, 12 de julho de 2016

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g) demonstrativo do cumprimento dos limites constitucionais de aplicação em saúde e educação, previstos nos arts. 198 e 212 da Constituição Federal;

h) demonstrativo do cumprimento do disposto nos arts. 170 e 171 da Constituição do Estado e nas Leis Complementares estaduais nº 285/2005, nº 296/2005 e nº 407/2008, sobre o ensino de nível superior;

i) demonstrativo do cumprimento do disposto no art. 193 da Constituição do Estado, sobre Pesquisa Científica e Tecnológica;

j) demonstrativos que integram o Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício, conforme estabelecido nos artigos 52 e 53 da Lei Complementar nº 101/2000, de 04 de maio de 2000;

k) demonstrativos compreendidos no Relatório de Gestão Fiscal do 3º Quadrimestre do exercício previsto nos artigos 54 e 55 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, do Poder Executivo e o consolidado geral, quando for o caso;

l) participação acionária do Estado em 31 de dezembro nas empresas públicas, sociedades de economia mista e em outras sociedades;

m) quadro de pessoal, informando a quantidade de agentes públicos (agentes políticos, servidores e militares) ocupantes de cargos efetivos, comissionados, empregos públicos, contratados por tempo determinado (art. 37, IX, CF) e estagiários, bem como os valores consolidados da folha de pagamento;

n) demonstrativo da quantidade de pessoas executando trabalhos na unidade jurisdicionada por meio de contratos de terceirização de serviços, contendo o posto de trabalho ocupado, bem como as despesas totais das contratações;

o) demonstrativo dos benefícios previdenciários de Regime Próprio de Previdência (RPPS), informando a quantidade de agentes públicos (agentes políticos, servidores e militares) inativos/aposentados, de pensionistas e de complementações de aposentadoria ou pensão ao valor percebido do Regime Geral da Previdência Social, pagos pelo Tesouro, contendo os valores consolidados na folha de pagamento;

p) demonstrativo dos pagamentos de precatórios ocorrido no exercício, dos valores inscritos no Passivo Circulante e dos inscritos no Passivo Não Circulante, com os saldos em 31 de dezembro;

q) demonstrativo dos valores mensais repassados no exercício ao Tribunal de Justiça para pagamento de precatórios;

r) em relação ao desempenho da arrecadação tributária, apresentar demonstrativos:

1) da dívida ativa do Estado; 2) das ações de recuperação de créditos na instância judicial,

com quantitativo e valor; 3) da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de

cobrança administrativa; 4) indicação das medidas adotadas para a recuperação de

créditos nesta instância; 5) medidas adotadas para incremento das receitas tributárias e

de contribuições; 6) providências adotadas no combate à evasão e à sonegação

de tributos; 7) do montante das renúncias de receitas concedidas no

exercício, por espécie prevista no art. 14, § 1º, da Lei de Responsabilidade Fiscal;

8) créditos baixados em razão de prescrição. s) parecer do Conselho Estadual de Acompanhamento e

Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – CACS-FUNDEB, sobre a aplicação dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB do exercício em apreciação;

t) avaliação sobre o cumprimento das Metas e Estratégias previstas na Lei (federal) nº 13.005/2014 (Plano Nacional de Educação - PNE) e no Plano Estadual de Educação (PEE).

II – Informações a serem prestadas pela Diretoria de Auditoria Geral, núcleo do Sistema de Controle Interno de que trata o art. 150 da Lei Complementar nº 381, de 7 de maio de 2007, ou da unidade que venha a sucedê-la em suas competências:

a) parecer sobre a fidedignidade e integridade das demonstrações contábeis da administração direta e indireta, sua adequação as normas contábeis vigentes, e sobre a efetiva aplicação dos principais critérios contábeis adotados no exercício, descritos nas

notas explicativas que acompanham as demonstrações contábeis do exercício;

b) parecer sobre a fidedignidade e integridade dos demonstrativos de cumprimento dos limites previstos na Lei Complementar nº 101/2000;

c) parecer sobre a fidedignidade e integridade dos demonstrativos de cumprimento dos limites constitucionais de aplicação em saúde e educação, previstos nos arts. 198 e 212 da Constituição Federal;

d) parecer sobre a fidedignidade e integridade dos demonstrativos de cumprimento do disposto nos artigos 170 e 171 da Constituição do Estado e nas Leis Complementares estaduais nº 285/2005, nº 296/2005 e nº 407/2008;

e) parecer sobre o cumprimento do disposto no art. 193 da Constituição do Estado, sobre aplicações mínimas em Pesquisa Científica e Tecnológica;

f) relatório indicando as providências adotadas em relação às ressalvas e recomendações contidas nos pareceres prévios dos três exercícios anteriores;

g) relatório de atividades contemplando o resultado das ações, na condição núcleo do Sistema de Controle Interno, realizadas no exercício.

h) parecer sobre a fidedignidade das informações constantes no relatório de atividades do Poder Executivo no exercício, em especial quanto à execução das metas físicas e financeiras dos programas do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos, com indicação das metas físicas e financeiras previstas e executadas de acordo com o estabelecido na LOA, observadas as unidades de medida concernentes.”

"ANEXO II CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO CENTRAL

DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO QUE ACOMPANHA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO (Art. 8º)

I - Informações e análise sobre matéria econômica, financeira, administrativa e social relativa ao Município, inclusive mediante utilização de indicadores quando definidos pelo Tribunal de Contas e disponibilizados em seus sistemas eletrônicos;

II - Descrição analítica dos programas do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos, com indicação das metas físicas e financeiras previstas e executadas de acordo com o estabelecido na LOA, observadas as unidades de medida concernentes a cada ação;

III - Informações e análise sobre a execução do plano plurianual e prioridades escolhidas pelo Município na LDO, bem como a execução das metas escolhidas pela população em audiência pública;

IV - Análise da execução dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas em que o Município, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

V - Análise comparativa entre a programação e a execução financeira de desembolso;

VI - Demonstrativo dos restos a pagar, liquidados e não liquidados, existentes ao final do exercício, bem como sobre as despesas de exercícios anteriores registradas no Balanço Geral;

VII - Demonstrativo dos valores mensais repassados no exercício ao Tribunal de Justiça para pagamento de precatórios, se for o caso;

VIII - Em relação ao desempenho da arrecadação, apresentar demonstrativos:

a) da dívida ativa do Município; b) das ações de recuperação de créditos na instância judicial,

com quantitativo e valor; c) da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de

cobrança administrativa e indicação das medidas adotadas para a recuperação de créditos nesta instância;

d) das medidas adotadas para incremento das receitas tributárias e de contribuições;

e) das providências adotadas no combate à evasão e à sonegação de tributos;

f) do montante das renúncias de receitas concedidas no exercício, por espécie prevista no art. 14, § 1º, da Lei de Responsabilidade Fiscal;

g) dos créditos baixados em razão de prescrição; IX - Demonstrativos dos indicadores fiscais da Lei Complementar

nº 101/2000, relativos a despesas com pessoal, operações de crédito e endividamento e do cumprimento das metas fiscais, indicando as

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razões do não alcance das metas fiscais ou da extrapolação de limites, bem como indicação das medidas adotadas para melhoria da gestão e equilíbrio fiscal e para retorno aos limites quando for o caso;

X - Avaliação do cumprimento dos limites constitucionais de aplicação em saúde, educação e FUNDEB, previstos nos arts. 198 e 212 da Constituição Federal e artigo 60 do ADCT;

XI - Informação sobre os valores anuais das despesas realizadas referentes a aquisições e contratações de bens e serviços, por modalidade de licitação, bem como as decorrentes de dispensas e inexigibilidades de licitação;

XII - Informação sobre o quantitativo de servidores efetivos na administração direta e indireta e em comissão não integrantes do quadro efetivo;

XIII - Informação sobre o quantitativo de contratações por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público (art. 37, IX, Constituição Federal), na administração direta e indireta, indicando as normas legais autorizativas, com indicação do valor anual;

XIV - Informação sobre o quantitativo de contratos de estágio com indicação dos valores mensal e anual;

XV - Informações referentes aos contratos de terceirização de mão de obra na administração direta e indireta, com detalhamento dos postos de trabalho, respectivas funções e valores mensal e anual;

XVI - Demonstrativo dos gastos com divulgação e publicidade por meio de contratos de prestação de serviços dos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal;

XVII - Relação de convênios com União e Estado realizados no exercício e os pendentes de recebimento, indicando o número do termo, data, valor acordado, valor repassado, valor a receber, respectivos restos a pagar inscritos em razão do convênio e demais informações pertinentes;

XVIII - Relatório sobre eventos justificadores de situações de emergência ou calamidade pública, com os reflexos econômicos e sociais, bem como discriminação dos gastos extraordinários realizados pelo ente para atendimento específico ao evento, indicando número do empenho;

XIX - Manifestação sobre as providências adotadas pelo Poder Público municipal em relação às ressalvas e recomendações do Tribunal de Contas emitidas nos pareceres prévios dos três exercícios anteriores;

XX - Demonstrativo dos valores arrecadados decorrentes de decisões do Tribunal de Contas que imputaram débito a responsáveis, individualizados por título, com indicação das providências adotadas em relação aos títulos pendentes de execução para ressarcimento ao erário;

XXI - Avaliação sobre o cumprimento das Metas e Estratégias previstas na Lei (federal) nº 13.005/2014 (Plano Nacional de Educação - PNE) e no Plano Municipal de Educação (PME);

XXII - Outras informações previamente solicitadas pelo Tribunal de Contas."

"ANEXO V CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DE GESTÃO DO

TITULAR DE UNIDADE GESTORA (Art. 14, § 1º) I - Informações gerais sobre a unidade e respectivos

responsáveis: identificação da unidade jurisdicionada, incluindo CNPJ,

endereço, telefones e endereço eletrônico; estrutura organizacional, incluindo conselhos, quando existentes; competências institucionais, no caso das unidades gestoras

previstas nas alíneas “e” a “h” do inciso I, nas alíneas “c” a “e” do inciso II e no inciso III, do artigo 9º desta Instrução Normativa;

II - Informações sobre a gestão orçamentária e financeira da unidade:

a) relacionar os programas de governo sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada, especificando:

1) a identificação do programa; 2) a comparação das metas físicas e financeiras previstas e as

realizadas, em valores nominais e relativos, justificando as ações não realizadas ou realizadas parcialmente;

3) contingenciamento de despesas no exercício (limitação de empenho - art. 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal) e suas razões, indicando os efeitos provocados na gestão orçamentária e as consequências sobre os resultados planejados;

4) informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos, demonstrando os valores

inscritos a título de reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos, e as razões que motivaram estes registros;

5) as razões e/ou circunstâncias para permanência de Restos a Pagar processados e não processados por mais de um exercício financeiro.

III – Informações sobre a gestão de pessoas e terceirização de mão de obra:

a) quadro de pessoal, informando a quantidade de agentes públicos (agentes políticos, servidores e militares) ocupantes de cargos efetivos, comissionados, empregos públicos, contratados por tempo determinado (art. 37, IX, CF), conselheiros tutelares e estagiários, discriminando os comissionados que são titulares de cargo efetivo ou emprego público, bem como os valores consolidados na folha de pagamento, mês a mês;

b) demonstrativo da quantidade de pessoas executando trabalhos na unidade jurisdicionada por meio de contratos de terceirização de serviços, contendo o posto de trabalho ocupado, bem como as despesas totais das contratações, mês a mês;

c) demonstrativo dos benefícios previdenciários, informando a quantidade de agentes públicos (agentes políticos, servidores e militares) inativos/aposentados, de pensionistas e de complementações de aposentadoria ou pensão ao valor percebido do Regime Geral da Previdência Social, pagos pelo tesouro, contendo os valores consolidados na folha de pagamento, mês a mês;

d) discriminação da remuneração mensal e anual paga aos membros de diretoria, de conselho de administração e de conselho fiscal, incluindo bônus, participação em lucros e a qualquer outro título;

IV - Informações sobre transferências de recursos mediante convênio, termo de parceria, termo de cooperação ou instrumento congênere, discriminando volume de recursos transferidos e respectivos beneficiários.

V – Informações sobre licitações e contratos: a) informação sobre os valores anuais das despesas realizadas

referentes a aquisições e contratações de bens e serviços, por modalidade de licitação, bem como as decorrentes de dispensas e inexigibilidades de licitação;

b) indicação do órgão de imprensa oficial, nos termos do art. 6º, XIII, da Lei nº 8.666/1993.

VI - Informações sobre as recomendações expedidas pelo órgão de controle interno e as providências adotadas no exercício, demonstrando:

a) recomendações expedidas no exercício (descrição da recomendação; providências adotadas, setor responsável pela implementação, síntese da providência adotada e dos resultados obtidos;

b) recomendações pendentes de atendimento e justificativas para o seu não cumprimento (descrição da recomendação; providências adotadas, setor responsável pela implementação, síntese da providência adotada e dos resultados obtidos).

VII - Acompanhamento das ações relacionadas a contrato de gestão vigentes no exercício (exigíveis somente para os órgãos encarregados da supervisão destes contratos, no âmbito do Estado e dos Municípios):

a) informações do contrato e da entidade privada signatária: 1) número do contrato; 2) nome e CNPJ da entidade contratada 3) endereço; 4) dirigente máximo; 5) data da celebração; 6) objeto; 7) período de vigência, indicando início e fim; 8) valor global, quando for o caso (especificando a parte da

contratante e da contratada); 9) limite para remuneração dos dirigentes e empregados; 10) composição e atuação do Conselho de Administração,

especificando: órgão que representa (sociedade civil ou poder público); nome dos membros; CPF; atos de designação; período de exercício (início e fim); quantidade de reuniões do conselho no exercício; custo de participação do membro componente do Conselho de Administração nas reuniões, especificando: nome do Conselheiro; número de reuniões que o Conselheiro participou no exercício de referência do relatório de gestão (ordinárias e extraordinárias); ajuda de custo para participação nas reuniões considerando o montante pago no exercício de referência do relatório de gestão e no exercício imediatamente anterior;

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b) volume de recursos públicos repassados pela unidade jurisdicionada às entidades privadas signatárias do contrato de gestão, indicando o montante repassado a cada entidade privada por força de contrato de gestão, especificando o nome e CNPJ da entidade contratada e total dos valores repassados em cada mês do exercício;

c) informações sobre a prestação de contas e avaliação dos resultados da contratação:

1) demonstrativo das prestações de contas apresentadas no exercício contendo: a identificação da entidade contratada (nome e CNPJ) e informações da prestação de contas (data da apresentação, período de referência – início e fim; dados da publicação no Diário Oficial; situação da análise – descrição da análise efetuada sobre as contas (aprovada, reprovada, etc.); demonstrativo dos valores repassados e avaliação das metas do contrato de gestão, com a identificação da entidade contratada (nome e CNPJ) especificação dos recursos financeiros, indicação dos valores pactuados global e para o exercício; valores repassados no exercício e acumulado até o exercício; repasse previsto para o exercício seguinte; meta (pactuada e realizada) e percentual de meta realizada em exercícios anteriores; indicadores de desempenho pactuados e seus resultados, especificando: a entidade contratada (nome e CNPJ); o indicador de desempenho pactuado (fórmula de cálculo, unidade de medida, periodicidade de medição); a meta do indicador para o exercício de referência; o resultado do indicador no exercício de referência do relatório e no imediatamente anterior; a meta do indicador no exercício de referência e a análise crítica acerca do cumprimento ou não da meta estabelecida para o indicador, levando-se em conta, se for o caso, as medidas adotadas para corrigir os problemas que impediram a entidade contratada de atingir as metas previamente acordadas;

2) avaliação geral dos resultados do contrato de gestão contendo: identificação da entidade contratada (nome e CNPJ); avaliação dos resultados da parceria no exercício; ilegalidades e irregularidades apuradas durante o exercício; parecer da comissão de avaliação; síntese da conclusão da comissão de avaliação;

d) recursos da unidade jurisdicionada colocados à disposição da entidade privada signatária do contrato de gestão:

1) identificação da entidade contratada (nome e CNPJ); 2) relação dos servidores da unidade jurisdicionada colocados à

disposição da entidade privada (nome, ato de designação, cargo que ocupava na unidade jurisdicionada, cargo que ocupa na entidade, data da cessão, com indicação de ônus ou não para a unidade jurisdicionada);

3) relação dos bens móveis e imóveis cedidos pela unidade jurisdicionada para a entidade privada no exercício (descrição do bem, data de aquisição, valor de aquisição, ato autorizador da cessão, data da cessão, declarando se a propriedade do bem foi transferida para a entidade privada ou não);

4) discriminação de outros recursos não financeiros colocados à disposição;

VIII - Avaliação dos termos de parceria celebrados pela unidade jurisdicionada (exigível somente para as unidades jurisdicionadas que firmaram termo de parceria)

a) identificação dos termos de parceria vigentes no exercício: 1) dados da entidade parceira (nome e CNPJ); 2) âmbito de atuação da entidade (art. 3º da Lei 9.790/99 e

legislação estadual equivalente); 3) regulamento da contratação de obras e serviços (art. 14 da Lei

9.790/99 e legislação estadual equivalente); b) informações sobre o termo de parceria: 1) nº e data da celebração; 2) forma de escolha da unidade parceira; 3) objeto; 4) unidade jurisdicionada parceira; 5) período de vigência (início e fim); 6) valor global em reais (da unidade jurisdicionada e da

entidade); c) valores repassados em razão de termos de parceria firmados,

especificando os valores mensais repassados no exercício e indicando a unidade parceira (nome e CNPJ);

d) avaliação dos resultados obtidos com a parceria: 1) identificação da entidade parceira (nome e CNPJ); 2) demonstrativo dos indicadores pactuados com a entidade

parceira (nome de identificação do indicador, fórmula de cálculo, unidade de medida, periodicidade de medição;

3) aferição dos resultados do indicador (meta do exercício (pactuada, realizada, percentual de realização); percentual de realização da meta de exercícios anteriores;

4) análise dos indicadores definidos no termo de parceria, demonstrando se os objetivos estabelecidos com a parceira foram atingidos e em que medida."

"ANEXO VI CONTEÚDO COMPLEMENTAR DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

DE ENTIDADE ADMINISTRADORA DE REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA (Art. 14, § 2º)

I - Avaliação atuarial prevista no inciso I do art. 1º da Lei Federal 9.717/98 e atualizações, em conformidade com os parâmetros definidos pelo Ministério da Previdência;

II - Procedimentos adotados para possibilitar a cobrança, também dos exercícios anteriores, de contribuições não recebidas;

III - Indicação do percentual contributivo dos servidores ativos, inativos e pensionistas segurados, da parte patronal e da contribuição adicional, na forma de alíquota suplementar ou aportes;

IV - Informação do valor do déficit do regime próprio de previdência social, explicitando a forma de amortização, se for o caso;

V - Informação do valor total das remunerações, proventos e pensões dos segurados vinculados ao RPPS, relativo ao exercício anterior, explicitando o percentual definido em lei para a taxa de administração, se for o caso, e o montante das despesas realizadas no exercício destinado à referida taxa."

"ANEXO VII CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE

CONTROLE INTERNO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO (Art. 16)

I - Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da unidade jurisdicionada, destacando a estrutura orgânica e de pessoal (descrição, natureza e quantidade de cargos da unidade); procedimentos de controle e monitoramento adotados; forma/meio de comunicação e integração entre as unidades;

II - Resumo das atividades desenvolvidas pelo órgão de controle interno, incluindo as auditorias realizadas;

III - Relação das irregularidades que resultaram em dano ou prejuízo, indicando os atos de gestão ilegais, ilegítimos ou antieconômicos; o valor do débito; as medidas implementadas com vistas ao pronto ressarcimento; avaliação conclusiva sobre as justificativas apresentadas pelos responsáveis; os responsáveis;

IV - Quantitativo de tomadas de contas especiais instauradas e os respectivos resultados, com indicação de números, causas, datas de instauração, comunicação e encaminhamento ao Tribunal de Contas, se for o caso;

V - Avaliação das transferências de recursos mediante convênio, termo de parceria, termo de cooperação ou instrumentos congênere, discriminando: volume de recursos transferidos; situação da prestação de contas dos recebedores do recurso; situação da análise da prestação de contas pelo concedente;

VI - Avaliação dos processos licitatórios realizados pela Unidade Jurisdicionada, incluindo as dispensas e inexigibilidades de licitação, identificando os critérios de seleção, quando a avaliação for por amostragem;

VII - Avaliação da gestão de recursos humanos, por meio de uma análise da situação do quadro de pessoal efetivo e comissionados, contratações temporárias, terceirizados, estagiários e benefícios previdenciários mantidos pelo tesouro ou regime próprio de previdência social - RPPS;

VIII - Avaliação do cumprimento, pela unidade jurisdicionada, das determinações e recomendações expedidas pelo Tribunal de Contas do Estado no exercício no que tange às providências adotadas em cada caso e eventuais justificativas do gestor para o não cumprimento;

IX - Relatório da execução das decisões do Tribunal de Contas que tenham imputado débito aos gestores municipais sob seu controle, indicando: nº do Acórdão ou título executivo e data; nome do responsável; valor; situação do processo de cobrança, indicando data da inscrição em dívida ativa, ajuizamento e conclusão do processo;

X - Avaliação dos procedimentos adotados quando de renegociação da dívida com o instituto ou fundo próprio de previdência, se houver, com indicação do valor do débito, dos critérios utilizados para a atualização da dívida, do número de

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parcelas a serem amortizadas ou de outras condições de pagamento pactuadas;

XI - Avaliação acerca da conformidade dos registros gerados pelos sistemas operacionais utilizados pelas entidades com os dados do e-Sfinge;

XII - Outras análises decorrentes do disposto nos artigos 20 a 23 desta Instrução Normativa."

Art. 2º O Tribunal de Contas poderá disponibilizar no seu portal na Internet modelos para fins de padronização de dados e informações, na opção Sistema de Fiscalização e-Sfinge, os quais devem integrar os relatórios das prestações de contas.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 05 de julho de 2016.

Luiz Roberto Herbst

Presidente

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: @APE 15/00554127 2. Assunto: Ato de Transferência para Reserva Remunerada de Alcides Sebastião Rodrigues de Marafigo 3. Responsável: Paulo Henrique Hemm 4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 455/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei n. 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria n. 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Alcides Sebastião Rodrigues de Marafigo, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, nível 02/04/01, matrícula n. 919666-8, CPF n. 713.048.439-04, consubstanciado no Ato n. 168/2015, de 19/02/2015, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @APE 16/00114005 2. Assunto: Ato de Transferência para Reserva Remunerada de Roberto Tibúrcio de Aguiar 3. Responsável: Onir Mocellin 4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 472/2016

O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e caput do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Roberto Tibúrcio de Aguiar, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 3º Sargento, nível 02/04/01, matrícula n. 915805-7, CPF n. 705.511.979-00, consubstanciado no Ato n. 92/CBMSC/2016, de 03/02/2016, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @APE 16/00131007 2. Assunto: Ato de Transferência para Reserva Remunerada de Alcionei Lócio Martins 3. Responsável: Onir Mocellin 4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 473/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e caput do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Alcionei Lócio Martins, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 2.º Sargento, nível 02/03/01, matrícula n. 904855-3, CPF n. 415.166.489-00, consubstanciado no Ato n. 34/CBMSC/2016, de 19/01/2016, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @APE 16/00156263 2. Assunto: Ato de Transferência para Reserva Remunerada de Celso Souza Bueno 3. Responsável: Onir Mocellin 4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 475/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e caput do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Celso Souza Bueno, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 1º Sargento, nível 02/02/01, matrícula n. 916079-5, CPF n. 636.228.909-91, consubstanciado no Ato n. 100/2016, de 05/02/2016, considerado legal conforme análise realizada.

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6.2. Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator

Autarquias

1. Processo n.: @APE 15/00335832 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Dilma Leni Toassi 3. Interessado: Secretaria de Estado da Educação Responsável: Renato Luiz Hinnig 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 463/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no Art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dilma Leni Toassi, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, MAG 10 D, matrícula n. 2381826-01, CPF n. 382.485.739-15, consubstanciado no Ato n. 318/IPREV, de 06/02/2014, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @APE 16/00039542 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de João Protasio Pauli 3. Interessado: Secretaria de Estado da Educação Responsável: Renato Luiz Hinnig 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 467/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de João Protasio Pauli, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10 E, matrícula n. 1629859-01, CPF n. 415.169.159-68, consubstanciado no Ato n. 1086/IPREV, de 30/04/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator 1. Processo n.: @PPA 15/00364506 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Henrique Jose Floriani 3. Interessado: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC Responsável: Adriano Zanotto

4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 452/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n. 412/2008., submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Henrique José Floriani, em decorrência do óbito do servidor Clea Jeni Barbosa Marcal Floriani da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, no cargo de Consultor Legislativo, matricula n. 420354-2, CPF n. 166.683.409-20, consubstanciado no Ato n. 296/IPREV/2015, de 09/02/2015, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @PPA 15/00371200 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Nina Rosa Lima Medeiros 3. Interessado: Secretaria de Estado da Administração - SEA Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 453/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Nina Rosa Lima Medeiros, em decorrência do óbito do servidor inativo Angelo Medeiros Filho da Secretaria de Estado da Administração, no cargo de Técnico em Atividades Administrativas, matricula n. 014782-6-0, CPF n. 008.069.359-87, consubstanciado no Ato n. 967/IPREV/2015, de 29/04/2015, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @PPA 15/00381869 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Luciana Albino 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Zaira Carlos Faust Gouveia 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 467/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os Arts. 73 e 92, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do

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Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Luciana Albino, em decorrência do óbito do servidor Luiz Antonio Nandi Varela da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no cargo de Cabo, matricula n. 921143-8-0, CPF n. 771.957.959-34, consubstanciado no Ato n. 1209/IPREV/2015, de 28/05/2015, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @PPA 15/00415437 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Denise Bilíbio de Souza 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Renato Luiz Hinnig 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 468/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os Arts. 73 e 92, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Denise Bilibio de Souza, em decorrência do óbito do servidor Sirlano Pires da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no cargo de Soldado 1ª Classe, matricula n. 927609-2-0, CPF n. 038.260.039-85, consubstanciado no Ato n. 1467/IPREV/2015, de 26/06/2015, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @PPA 15/00579898 2. Assunto: Ato de Pensão de Marcia Schlichting Arseno 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Renato Luiz Hinnig 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 483/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Marcia Schlichting Arseno, em decorrência do óbito do militar inativo Reinaldo Simao Arseno da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Cabo, matrícula nº 909409-1, CPF nº 292.039.619-68, consubstanciado no Ato nº 2163/IPREV, de 27/08/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 2163/IPREV, de 27/08/2015 (fls. 004), a fim de retificar o nome do posto do militar para Cabo.

3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator

Administração Pública Municipal

Balneário Camboriú

Processo: REC 16/00165254 Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú Interessado: José Eduardo de Araújo Assunto: Recurso de Reexame da Decisão exarada no processo DEN–08/00544129 Decisão Singular GAC/HJN – 035/2016 Trata-se de Recurso de Reexame (protocolo n. 006170/2016, de 11/04/2016) interposto por José Eduardo de Araújo, em face do Acórdão nº 004/2015 deste Tribunal, exarada no Processo DEN-08/00544129 que determinou o arquivamento dos autos, em razão da perda do objeto da denúncia, da seguinte forma: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art 1º da Lei Complementar (estadual) n.. 202/2000, decide: 6.1 Determinar o arquivamento dos autos em razão da perda do objeto da denúncia. 6.2 Dar ciência desta Decisão ao Interessado e Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú e aos procuradores constituídos nos autos. A decisão foi prolatada na Sessão do dia 04/02/20015 e publicada no DOTC-e nº1652 de 20/02/2015. No Parecer n° 170/2016 (fls. 8/11), a Diretoria de Recursos e Reexame – DRR manifesta-se pelo não conhecimento do presente Recurso diante da ilegitimidade e intempestividade do recurso apresentado. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, o qual se manifestou através do Parecer n° 42250/2016 (fls. 13/16v), reconheceu a legitimidade recursal do interessado José Eduardo de Araújo, porém no que tange à tempestividade, concordou com o Parecer Singular da Diretoria de Recursos e Reexame, opinando pelo não conhecimento do recurso. É o sucinto relatório. Da análise dos autos, constata-se que efetivamente o recurso não pode ser conhecido, inicialmente porque não foi cumprida a exigência legal da legitimidade, pois o Recorrente embora figure na condição de interessado, tendo em vista ser o autor da denúncia ofertada nos autos principais, está impossibilitado de ofertar recurso, na forma disposta pelo §2º do art. 133 do Regimento Interno: Art. 133. Em todas as etapas do processo de julgamento de contas, de apreciação de atos sujeitos a registro e de fiscalização de atos e contratos será assegurada aos responsáveis ou interessados ampla defesa. [...] § 2º Considera-se interessado o representante, o denunciante e o consulente, sendo-lhes vedada, contudo, a interposição de recursos previstos neste Regimento contra decisões do Tribunal nos processos de representação, denúncia ou consulta por eles encaminhadas. (grifei) O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas fundamentou a legitimidade do Sr. José Eduardo de Araújo citando como precedente o parecer n. MPTC/30135/2015 do processo REC n. 14/00562110, afastando-se a aplicabilidade da parte final do art. 133, §2º do Regimento Interno deste Tribunal. Em suma, alegou que o direito de petição aos órgãos públicos é direito fundamental, estampado no art. 5º, XXXIV da CF/88 e previsto no art. 65 da Lei Orgânica do Tribunal de Contas. Assim, entende que previsão regimental não poderá limitar o direito assegurado ao interessado em ordenamentos de hierarquia superior. A DRR apreciou o requisito da legitimidade com propriedade e peço vênia para transcrever trecho extraído do relatório: O autor da denúncia ou da representação não figura como parte ou litigante no processo, uma vez que não age no interesse próprio, mas

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sim, no interesse público indisponível, e no caso do denunciante ou do representante ter a intenção de defender direito subjetivo, a competência para tal será do Poder Judiciário e não desta Corte de Contas. Dessa forma, o Tribunal de Contas na defesa da Supremacia do Interesse Público e do Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público, exclui a legitimidade da pessoa que formulou a representação ou a denúncia, pela indisponibilidade do interesse processual. Todavia, em que pese o entendimento exarado pela Procuradora Cybelly Farias Caleffi, coaduno-me ao posicionamento da Diretoria de Recursos e Reexame, ante a expressa previsão legal do Regimento Interno do Tribunal de Contas, conforme supramencionado. Portanto, no presente recurso está ausente o requisito da legitimidade. Além disso, o recurso em exame foi interposto intempestivamente, vez que o Acórdão nº 004/2015 foi publicado em 20/02/2015, no Diário Oficial Eletrônico nº 1.652, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, enquanto os documentos que compõem a presente peça recursal foram protocolados em 11/04/2016, portanto fora do prazo de 30 (trinta) dias previsto no art. 80 da Lei Complementar nº 202/2000. Digno de nota que foi expedido o Ofício n. 844/15 para dar ciência ao Sr. José Eduardo de Araújo do teor da decisão, tendo o AR retornado com a situação “Não procurado”, após três tentativas de entrega pelo serviço dos Correios, razão pela qual, o prazo recursal conta-se da data da publicação no Diário Oficial. Consigno ainda, que a intempestividade não pode ser superada mediante aplicação da regra disposta no art. 135, § 1°, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, pois a análise de mérito efetivada pela Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) atesta que não foram apresentados fatos novos supervenientes, tampouco caracterizadas as hipóteses descritas nos incisos I a III da referida norma. Diante da ausência dos pressupostos de admissibilidade relativos à legitimidade e tempestividade, decido pelo não conhecimento do presente Recurso de Reexame. Diante das razões acima, DECIDO: 1. Não conhecer do Recurso de Reexame, interposto contra o Acórdão nº 004/2015, proferido na sessão ordinária de 04/02/2015, nos autos DEN 08/00544129, por não atender aos requisitos da legitimidade e da tempestividade previstos no art. 80 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000. 2. Ratificar o inteiro teor da Decisão recorrida. 3. Determinar o arquivamento dos autos. 4. Dar ciência desta decisão singular ao Recorrente. Publique-se. Florianópolis, em 04 de julho de 2016. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

Blumenau

1. Processo n.: @APE 15/00066831 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Mariza Cristina Carvalho 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Blumenau Responsável: Elói Barni 4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/GSS 447/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202/2000, de Mariza Cristina Carvalho, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Educador, classe A4I, nível C, matrícula nº 176397, CPF nº

351.682.269-49, consubstanciado no Ato nº 4544/2015, de 05.01.2015, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU. 7. Data: 29/06/2016 GERSON DOS SANTOS SICCA Relator 1. Processo n.: @APE 15/00066912 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Marize Lippel 3. Interessado: Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Blumenau - SAMAE Responsável: Elói Barni 4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 462/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Marize Lippel, servidor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Blumenau, ocupante do cargo de Farmacêutico Bioquímico, Classe I3II, nível M, matrícula n. 4677, CPF n. 378.392.419-72, consubstanciado no Ato n. 4560/2015, de 14/01/2015, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @APE 15/00440385 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Adelia Stiehler 3. Interessado: Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB Responsável: Elói Barni 4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 477/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Adelia Stiehler, servidora da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, classe R, nível 21, matrícula nº 2068, CPF nº 702.782.619-49, consubstanciado no Ato nº 4905/2015, de 14/07/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator

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Chapecó

1. Processo n.: @APE 15/00294206 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rosecler Catarina da Silva Rocha 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Chapecó Responsável: José Cláudio Caramori 4. Unidade Gestora: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/GSS 487/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1 - Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202/2000, de Rosecler Catarina da Silva Rocha, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Professor com Magistério, nível 06117/0/0, matrícula nº 3540, CPF nº 297.530.900-72, consubstanciado no Ato nº 30.224, de 30/01/2015, com vigência a partir de 01/02/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2 - Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - Simprevi. 7. Data: 29/06/2016 GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

Criciúma

1. Processo n.: @APE 15/00178982 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Honorina de Souza Arceno 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Criciúma Responsável: Clésio Salvaro 4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 469/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Honorina de Souza Arceno, servidora da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Agente de Serviços, Grupo 12, Nível 86, Classe A-00, matrícula n. 55.089, CPF n. 459.865.099-00, consubstanciado no Ato n. 076/15, de 20/01/2015, em atendimento à decisão judicial proferida nos autos n. 020120129256, da Comarca de Criciúma. 2. Determinar ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV que acompanhe o andamento do recurso contra a Ação: Acidente de Trabalho/Sumário (autos n. 020120129256) até o trânsito em julgado, comprovando a este Tribunal as medidas adotadas com vistas ao atendimento à Decisão Judicial a ser proferida. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator

Florianópolis

1. Processo n.: @APE 13/00474812 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Beatriz Luiza da Costa 3. Interessado: Câmara Municipal de Florianópolis Responsável: Alex Sandro Valdir da Silva 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/GSS 441/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47/2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202/2000, de Beatriz Luiza da Costa, servidor da Câmara Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Digitador, nível Classe IV, Nível 06, matrícula nº 30009-8, CPF nº 485.921.299-15, consubstanciado no Ato nº 1898/2013, de 13/05/2013, retificado pelo Ato n. 0111, de 18/04/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão, ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. 7. Data: 29/06/2016 GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

Gaspar

Processo: REP 16/00277133 Unidade Gestora: Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Gaspar - SAMAE Responsável: Elcio Carlos de Oliveira Interessado: Diogo Roberto Ringenberg Assunto: Irregularidades no Edital de Pregão Presencial nº 1/2016 para serviços de coleta, transbordo, transporte, tratamento e destinação final de resíduos sólidos domiciliares, comerciais e industriais, repartições públicas e de áreas públicas do município. Decisão Singular GAC/HJN – 036/2016 Tratam os presentes autos de representação interposta pelo Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, relatando supostas irregularidades no Edital de Pregão Presencial nº 1/2016, lançado pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Gaspar – SAMAE de Gaspar, para serviços de coleta, transbordo, transporte, tratamento e destinação final de resíduos sólidos domiciliares, comerciais e industriais, repartições públicas e de áreas públicas do município, cujo valor total inicial estimado é de R$ 333,74/ton., com sessão de apresentação e abertura dos envelopes, inicialmente marcada para o dia 03/03/2016, porém remarcada para 15/03/2016 (Aditivo ao Edital). Em Relatório de Instrução n° 289/2016, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) destaca preliminarmente, que na forma estatuída pelo parágrafo único do art. 101 do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução nº TC – 0120/2015, uma vez que a representação foi apresentada pelo Órgão Ministerial fica dispensado o exame de admissibilidade. Seguindo a determinação contida no § 1º do art. 98 regimental foi efetuada a análise de mérito, quando a Instrução sugere o conhecimento da representação, bem como a realização de audiência, a fim de que o responsável se manifeste acerca dos questionamentos efetivados. Na sequência, conforme dispõe o caput do art. 98 do RI os autos vieram para manifestação deste Relator. Analisando os termos da Representação e documentos que a instruem, constato que de acordo com a análise efetuada pela Instrução, restam constatados indícios de irregularidades no Edital de Pregão Presencial nº 01/2016 lançado pelo SAMAE de Gaspar, concernentes à qualificação técnica-operacional dos licitantes, ante as exigências contidas nos itens 5.1.3.2, 5.1.3.3 e 5.1.3.4 (certidão

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ou atestado de capacidade técnica; atestado de responsabilidade técnica; licença ambiental de operação - LAO) e à previsão de cálculo da parcela mensal da remuneração do capital investido (veículos) com taxa de juros de 12% ao ano. A questão relativa à ausência de previsão no edital licitatório de fracionamento do objeto licitado em procedimentos distintos ou lotes de um mesmo certame, no entender da DLC também merece apuração por este Tribunal, ante a possibilidade de ocorrência de prejuízo ao caráter competitivo do certame, em ofensa ao disposto art. 37, XXI da Constituição Federal e art. 3º, § 1º, I, da Lei Federal nº 8.666/93. Acompanho ainda, a sugestão de realização de audiência, com o intuito de que sejam prestados os esclarecimentos devidos acerca dos apontamentos descritos pela DLC em seu relatório. Dito isto, DECIDO: 1. Conhecer da Representação interposta pelo Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, relativa ao Edital de Pregão Presencial nº 1/2016, lançado pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Gaspar – SAMAE de Gaspar, para serviços de coleta, transbordo, transporte, tratamento e destinação final de resíduos sólidos domiciliares, comerciais e industriais, repartições públicas e de áreas públicas do município. 2. Determinar a audiência do Sr. Elcio Carlos de Oliveira, Diretor Presidente do SAMAE de Gaspar, CPF 382.492.869-87, com endereço à Rua Barão do Rio Branco, nº 500, Bairro Centro, Gaspar-SC, com endereço na Rua 28 de Agosto, 2042 - Centro, CEP: 89270-000, Guaramirim, para que no prazo de 30 (trinta) dias estipulado pelo art. 124 regimental, manifeste-se acerca das irregularidades a seguir descritas ensejadoras de aplicação de multa na forma prevista no art. 70, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000: 2.1 Exigência exacerbada e restritiva que prejudica a competitividade da licitação, ao não viabilizar a comprovação de capacidade operacional da empresa licitante e/ou subcontratada através de CAT dos responsáveis técnicos e profissionais a ela vinculados, o que afronta o Inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal, o art. 55 da Resolução do Confea nº 1.025/09 e o art. 30, II da Lei Federal nº 8.666/93 c/c o art. 3°, §1°, inciso I do mesmo diploma legal, conforme item 2.1 do Relatório nº 289/2016; 2.2 Não fracionamento da licitação em procedimentos distintos ou lotes de um mesmo certame, que configura excesso de forma em prejuízo do caráter competitivo do certame, em ofensa ao art. 37, XXI da Constituição Federal e art. 3º, § 1º, I, da Lei Federal nº 8.666/93, conforme item 2.2 do Relatório nº 289/2016; 2.3 Exigência de certificação de licença ambiental lançada no bojo dos Atestados Técnicos de Capacidade Profissional e Operacional, que não está prevista no rol de documentos aptos à verificação da qualificação técnica da licitante, art. 30 da Lei Federal nº 8.666/93, configurando excesso de forma em prejuízo do caráter competitivo do certame, em ofensa ao art. 37, XXI da Constituição Federal, art. 3º, § 1º, I c/c art. 30, II da Lei Federal nº 8.666/93, conforme item 2.3 do Relatório nº 289/2016; 2.4. Orçamento não propriamente avaliado com a previsão de uma taxa relativa a remuneração do capital investido em 12,0% a. a., o que remunera em excesso a empresa contratada, muito acima das taxas adotadas no mercado para outros investimentos de maior risco, com lucro também incluído no BDI, em detrimento ao Erário, o que contraria o exigido pelo art. 6º, inciso IX, alínea f, da Lei Federal n° 8.666/93, aplicado subsidiariamente por força do art. 9° da Lei Federal n° 10.520/2002, conforme item 2.4 do Relatório nº 289/2016; Publique-se. Florianópolis, em 06 de julho 2016. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

Içara

1. Processo n.: @APE 15/00052709 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Iara Amandio Martinez 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Içara Responsável: Murialdo Canto Gastaldon 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara - IÇARAPREV

5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/GSS 424/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Iara Amandio Martinez, servidora da Prefeitura Municipal de Içara, ocupante do cargo de Professor, nível IVCX, matrícula nº 50008, CPF nº 020.606.249-40, consubstanciado no Ato nº 196/2014, de 03/12/2014, com vigência a partir de 02/12/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara - IÇARAPREV. 7. Data: 29/06/2016 GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

Indaial

Processo n.: REP 16/00340358 Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Indaial Responsável: Sérgio Almir dos Santos Interessado: Guilherme Fachini Neto Assunto: Irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 004/2016, para outorga de concessão do Serviço de Transporte Coletivo de Passageiros do Município. Despacho n. GASNI 20/2016 Trata-se de representação proposta pela empresa Viação Nossa Senhora dos Navegantes Ltda. em face de supostas irregularidades no Edital de Concorrência Pública n. 004/2016, lançado pelo Município de Indaial pelo prazo de 20 (vinte) anos, valor correspondendo ao investimento a ser realizado pela Concessionária ao longo do contrato estimado em R$ 10.500.000,00 (dez milhões e quinhentos mil reais), e cujos envelopes contendo as propostas deverão ser entregues até o dia 11/07/2016. O representante pleiteia a concessão de medida cautelar para suspensão do certame diante das irregularidades por ele apontadas em seu arrazoado, dentre as quais destacam-se a previsão de demanda irreal, a desconsideração de diversos custos a serem suportados pela concessionária e a utilização de valores desatualizados e sem respaldo técnico para a fixação de tarifa. Em seu Relatório de Instrução Preliminar n. 374/2016, assinado pelo Auditor Fiscal de Controle Externo Rodrigo Duarte da Silva, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) fez as seguintes sugestões de encaminhamento: 3.1. CONHECER DA REPRESENTAÇÃO interposta pela empresa Viação Nossa Senhora dos Navegantes Ltda., representada por procuradores, acerca das possíveis irregularidades no Edital de Concorrência nº 04/2016, lançado pelo Município de Indaial para outorga de concessão do Serviço de Transporte Coletivo de Passageiros do Município pelo prazo de 20 anos, conforme autoriza o § 1º do artigo 113 da Lei Federal n. 8.666/93 c/c artigo 65 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 e art. 24 da Instrução Normativa n. TC-0021/2015. 3.2. DETERMINAR CAUTELARMENTE ao Sr. Sérgio Almir dos Santos, Prefeito Municipal de Indaial, subscritor do ato convocatório, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-021/2015, a SUSTAÇÃO do edital de Pregão Presencial n. 04/2016 (abertura dia 11/07/2016) na fase em que se encontra, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, devendo a medida ser comprovada em até 05 (dias), em face da seguinte irregularidade: 3.2.1. Demanda inicial incoerente com o previsto nos estudos de viabilidade, além de pressupostos que se mostram incapazes de sustentar economicamente a concessão, podendo restringir a participação de um maior número de empresas, direcionando a licitação e frustrando a possibilidade da Administração obter a

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proposta mais vantajosa, contrário ao previsto no art. 37 da Constituição Federal, arts. 14 e 18 da Lei n. 8987/95 e arts. 3º, 6º e 7º da Lei n. 8.666/93. 3.3. Determinar aos Procuradores, no prazo de 10 (dez) dias, que junte documento oficial com foto de seu representante, conforme determina o inciso II do 1º do artigo 24 da Instrução Normativa n. TC-021/2015. 3.4. Dar Ciência deste Relatório e da Decisão aos procuradores da Representante e ao órgão de Controle Interno do Município de Indaial. É o relatório. Vindo os autos à apreciação desta Relatora, destaco, na linha de análise da área técnica desta Corte de Contas, que os seguintes requisitos de admissibilidade da representação foram preenchidos: “a representação versa sobre matéria de competência do Tribunal de Contas, refere-se à responsável sujeito a sua jurisdição, está redigida em linguagem clara e objetiva, encontra-se acompanhada dos indícios de irregularidade, contém o nome legível e assinatura do representante, sua qualificação e endereço”. O único requisito não preenchido foi a necessidade de acostar documento oficial com foto do representante, conforme determinação expressa da Instrução Normativa n. TC-021/2015 desta Corte de Contas. Entretanto, como bem pontuado pela DLC, “A ausência de documento citado, não inviabiliza a análise dos fatos noticiados, uma vez que pode o Relator determinar a juntada de tal documentação”. Assim sendo, a presente representação deve ser conhecida para fins de apreciação da cautelar pleiteada, ficando sua continuidade condicionada à juntada posterior do documento faltante. Quanto ao mérito, destaco que a análise técnica empreendida pela DLC demonstra que houve falha na elaboração do Edital n. 004/2016, uma vez que o mesmo não demonstrou cabalmente a viabilidade econômico-financeira do negócio, contendo “diversos elementos que não traduzem a análise clara daquilo que está sendo concedido, mormente por não conter fluxo de caixa disponível, podendo levar a restrição na competição e direcionamento para uma única empresa, contrariando o previsto no art. 37 da Constituição Federal, arts. 14 e 18 da Lei n. 8987/95 e arts. 3º, 6º e 7º da Lei n. 8.666/93”. O fumus boni juris encontra-se na irregularidade constatada pela área técnica, a qual tem grande potencial de atingir direito dos licitantes, restringir o caráter competitivo e, ainda, frustrar a possibilidade de a Administração obter a proposta mais vantajosa. O periculum in mora também está presente, tendo em vista que a licitação tem como data limite para entrega dos envelopes o dia 11/07/2016 (próxima segunda-feira). Diante do exposto, decido: 1. Conhecer da representação interposta pela empresa Viação Nossa Senhora dos Navegantes Ltda., representada por seus procuradores, acerca das possíveis irregularidades no Edital de Concorrência n. 004/2016, lançado pelo Município de Indaial para outorga de concessão do Serviço de Transporte Coletivo de Passageiros do Município pelo prazo de 20 anos, conforme autoriza o § 1º do art. 113 da Lei Federal n. 8.666/1993 c/c art. 65 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 e art. 24 da Instrução Normativa n. TC-0021/2015. 2. Determinar cautelarmente ao Sr. Sérgio Almir dos Santos, Prefeito Municipal de Indaial, subscritor do ato convocatório, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-021/2015, a sustação do Edital de Concorrência n. 004/2016 (abertura dia 11/07/2016) na fase em que se encontra, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, devendo a medida ser comprovada em até 05 (dias), em face da seguinte irregularidade: 2.1. Demanda inicial incoerente com o previsto nos estudos de viabilidade, além de pressupostos que se mostram incapazes de sustentar economicamente a concessão, podendo restringir a participação de um maior número de empresas, direcionando a licitação e frustrando a possibilidade da Administração obter a proposta mais vantajosa, contrário ao previsto no art. 37 da Constituição Federal, arts. 14 e 18 da Lei Federal n. 8.987/1995 e arts. 3º, 6º e 7º da Lei Federal n. 8.666/1993. 3. Determinar aos Procuradores, no prazo de 10 (dez) dias, que juntem documento oficial com foto de seu representante, conforme determina o inciso II do 1º do art. 24 da Instrução Normativa n. TC-021/2015.

4. Dar Ciência do Relatório n. 374/2016 e desta Decisão aos procuradores da Representante e ao órgão de Controle Interno do Município de Indaial. Florianópolis, 08 de julho de 2016. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

Itajaí

Processo: REP – 16/00014558 Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itajaí Responsáveis: Tarcizio Zanelato – Secretário Municipal de Obras e Serviços Municipais; Sérgio Galm – Pregoeiro; Jane de Fátima Gomes Furtado – Secretária Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão Interessada: Trópico Equipamentos Elétricos e Iluminação Ind. e Com. Ltda (Isac José Leopoldino Romeiro) Assunto: Irregularidades no Pregão Presencial n. 008/2016, cujo objeto é o registro de preços para a aquisição de luminárias LED. Medida cautelar de sustação do ato. Revogação do edital. Perda do objeto. Arquivamento Decisão Singular n.: GAC/HJN - 031/2016 Tratam os autos de Representação protocolada nesta Corte de Contas em 28/01/2016 pela empresa TRÓPICO EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ILUMINAÇÃO IND. E COM. LTDA., inscrita no CNPJ n. 54.447.438/0001-01, com sede em Indaiatuba/SP, representada por seu procurador, Sr. Isac José Leopoldino Romeiro, em face de supostas irregularidades identificadas no Pregão Presencial n. 008/2016 (processo administrativo n. 3560013/2015), do tipo menor preço, lançado pela Prefeitura Municipal de Itajaí, cujo objeto é o “Registro de Preços para a aquisição de luminárias LED, de acordo com as especificações e quantitativos estimados no Edital e seus anexos”. Em síntese, a Representante alegou que o edital exigia, na fase de habilitação, ao tratar dos requisitos de qualificação técnica, a entrega de ensaios oficiais feitos por laboratórios credenciados no INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade, Tecnologia), sob pena de desclassificação, o que contraria jurisprudência (Acórdão n. 538/2015 – Plenário) e Súmula 272 do Tribunal de Contas da União (TCU). Por meio de exame preliminar acerca dos aspectos jurídicos relacionados ao edital, a Coordenação de Assuntos Jurídicos da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC), concluiu pelo conhecimento da Representação e pela necessidade de sustação cautelar do certame em face da exigência, na fase de habilitação, de apresentação de laudos de ensaios técnicos para comprovação da qualidade do produto, em desacordo com o art. 3º, caput e § 1º c/c art. 30 da Lei n. 8.666/93. O item impugnado exigia na fase de habilitação que os licitantes apresentassem uma série de Relatórios/Testes das luminárias LED ofertadas no certame, tais como: Relatório de levantamento fotométrico, Relatório de ensaio, Relatório de teste de vibração e Relatório de teste térmico, sendo que todos os testes deveriam ser realizados por laboratórios nacionais acreditados pelo INMETRO, ou laboratórios internacionais com acordo de reconhecimento com a CGCRE - Coordenação Geral de Acreditação - do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade, Tecnologia), e deverão referir-se à luminária ofertada ou família à qual pertence. Conforme análise da DLC, a jurisprudência dos Tribunais de Contas transparece que este tipo de exigência na habilitação é considerado irregular, por criar um ônus desnecessário ao licitante nessa fase do certame, restringindo, assim, sua competitividade. Presentes o fumus boni juris e o periculum in mora, autorizadores da concessão de medida cautelar visando à sustação do procedimento licitatório, nos termos do art. 13 c/c art. 3º, § 3º, da Instrução Normativa n. TC 05/2008 foi determinada a sustação cautelar do certame (Decisão Singular n. GAC/HJN-003/2016), posteriormente ratificada pelo Tribunal Pleno (Sessão ordinária de 10/02/2016). Ocorre que em 21/03/2016 foi informada a este Tribunal a revogação do Pregão Presencial n. 008/2016, com a devida publicação do ato. Por tais razões, a DLC (Relatório de Instrução Preliminar n. DLC – 245/2016) e o Ministério Público de Contas (Parecer n. MPTC/42256/2016) se manifestaram pela extinção do processo sem

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julgamento de mérito e arquivamento dos autos, ante a perda do objeto da Representação. Em tais casos, o art. 6º, parágrafo único, da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, determina que “Anulado ou revogado o edital pela unidade gestora, o Relator determinará, através de decisão singular, o arquivamento do processo, ouvido preliminarmente o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas”. Considerando a revogação do edital pela Unidade Gestora e a manifestação unânime da DLC e do MPC, com fulcro no art. 6º, parágrafo único, da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, determino o arquivamento do presente processo. Também determino a ciência da Decisão aos Responsáveis, Interessados, Procuradores constituídos nos autos e a Prefeitura Municipal de Itajaí. Publique-se. Florianópolis, 21 de junho de 2016. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

Jaraguá do Sul

1. Processo n.: @PPA 15/00516624 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Márcia Duclo Meira, Cindy Gabriele Duclo Meira 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul Responsável: Rosana Maria de Souza Rosa 4. Unidade Gestora: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 470/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, §7º, II, da CF/88, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Márcia Duclo Meira e Cindy Gabriele Duclo Meira, em decorrência do óbito do servidor Wilson Antonio Araujo Meira da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, no cargo de Arquiteto e Urbanista, matricula n. 80228, CPF n. 199.884.780-20, consubstanciado no Ato n. 432/ISSEM, de 20/07/2015, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator 1. Processo n.: @PPA 16/00094217 2. Assunto: Ato de Pensão de Adalberto Siefert 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul Responsável: Rosana Maria de Souza Rosa 4. Unidade Gestora: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/GSS 486/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1 - Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7º, I, da CF/88 c/c art. 6º-A da EC 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Adalberto Siefert, em decorrência do óbito da servidora Vali Porath Siefert da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, no cargo de Agente de Alimentação e Nutrição, matricula nº 3085, CPF nº 031.997.019-14, consubstanciado no Ato nº 701/2015-ISSEM, de 29/10/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.

2 - Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul (Issem). 7. Data: 29/06/2016 GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

Joinville

Processo N.: @REC-14/00331495 Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE Responsável: Marcia Helena Valério Alacon – Diretora-Presidente Procuradores: Dr. Guilherme Machado Casali – OAB/SC n. 14.748 Dr. Juliano Hadlich Fidelis – OAB/SC n. 15.504 Dra. Cristiane Vansuita – OAB/SC n. 37.433 Assunto: Recurso de Reexame da decisão exarada no processo @APE 11/00559423 Decisão Singular: GAC/AMF - 549/2016 Tratam os autos de recurso nominado como reexame, interposto pela Diretora-Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE, Marcia Helena Valério Alacon, contra a Decisão n. 1612/2014, proferida no processo @APE 11/00559423, que assinou o prazo de 30 dias para que fossem adotadas providências no sentido de sanar irregularidade verificada na concessão da aposentadoria da servidora Maria Terezinha Frigo Silveira, nos seguintes termos: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, § 1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE, na pessoa do Diretor Presidente, adote as providências expostas no item 2 do Relatório DAP (retificar o valor dos proventos da servidora, adequando-os à proporcionalidade de 61,83%, correspondente a 5642/9125), irregularidade constatada na concessão de aposentadoria da servidora Maria Terezinha Frigo Silveira, matrícula n. 19.576, ocupante do cargo de Professor de 6º a 9º Ano do Ensino Fundamental - Matemática, nível P440D7, CPF n. 484.873.849-00, consubstanciada no Decreto n. 18.072, 05/08/2011, com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal, a fim de sanar a restrição seguinte: 6.1.1. Pagamento dos valores de proventos efetuados de forma incorreta, face ao cálculo da proporcionalidade estar em desacordo com o estabelecido no art. 40, § 1º, I, c/c § 5º, da Constituição Federal e no Prejulgado n. 1469 deste Tribunal de Contas. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. A Diretoria de Recursos e Reexames – DRR, por meio do Parecer n. 423/2015, sugeriu não conhecer do recurso, por não atender aos requisitos da adequação e cabimento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas – MPjTCE se manifestou da mesma forma, por meio do Parecer n. MPTC/36506/2015, da lavra do Procurador Aderson Flores. É o relatório. Vindo os autos conclusos a este relator, constato que assiste razão aos pareceres da DRR e do MPjTCE. A recorrente nominou a sua peça como recurso de reexame, no entanto, utilizou como fundamento legal para recorrer o art. 82 da Lei Orgânica do TCESC, o qual dispõe sobre o recurso de agravo. O reexame é cabível quando a decisão é “definitiva” (art. 79), ao passo que o agravo é cabível quando a decisão é “preliminar” (art. 82). A deliberação recorrida, por sua vez, encaixa-se na definição de decisão “preliminar” estipulada pela Lei Orgânica (art. 36), por ter fixado prazo para que o responsável adotasse as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, ante a constatação de ilegalidade na apreciação de ato sujeito a registro. Assim, faltam ao recurso os requisitos da adequação e do cabimento, como bem sustentou a DRR. Cumpre observar, ainda, que mesmo se a peça recursal fosse considerada como um agravo, este também não poderia ser conhecido, porque seria intempestivo. A Decisão n. 1612/2014 foi

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publicada no Diário Oficial Eletrônico n. 1.480, de 04/06/2014, e a ciência por meio eletrônico também se deu nesta data, sendo que a interposição do recurso ocorreu apenas em 27/06/2016, muito depois, portanto, do prazo legal de 5 dias previsto para essa espécie recursal. Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Não conhecer do Recurso de Reexame @REC 14/00331495, interposto contra a Decisão n. 1612/2014, exarada no processo @APE 11/00559423, por não atender aos requisitos da adequação e cabimento previstos no art. 79 da Lei Complementar n. 202/2000. 1.2. Dar ciência do Despacho Singular à recorrente, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Joinville. Gabinete, em 04 de julho de 2016. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Conselheiro Relator

1. Processo n.: @APE 15/00021579 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Edeltraudt Inacio 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Udo Döhler 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 468/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Edeltraudt Inacio, servidora do Hospital Municipal São José de Joinville, ocupante do cargo de Agente Operacional II - Cozinheira, matrícula n. 5.774-6, CPF n. 678.188.979-68, consubstanciado no Ato n. 23.349, de 31/10/2014, com efeitos a partir de 01/11/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator 1. Processo n.: @APE 15/00117924 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Alvina Berkenbrock Pereira 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Udo Döhler 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 479/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais – redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Alvina Berkenbrock Pereira, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Analista Administrativo, matrícula nº 9.625, CPF nº 460.943.269-20, consubstanciado no Ato nº 23.551, de 16/12/2014, com efeitos a partir de 01/01/2015, considerado legal conforme análise realizada.

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator 1. Processo n.: @APE 15/00343932 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Jose Cunha Francisco 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Udo Döhler 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 474/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais – professor (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Jose Cunha Francisco, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental - Séries Iniciais, matrícula nº 39.531, CPF nº 493.188.539-04, consubstanciado no Ato nº 24.241, de 01/04/2015, com efeitos a partir de 01/04/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Decreto n. 24.241, de 01/04/2015, fazendo constar o sobrenome correto da servidora, qual seja, "Francisco", na forma do artigo 7º c/c artigo 12, §§ 1º e 2º da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator 1. Processo n.: @APE 15/00400910 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Alirio de Araujo 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Udo Döhler 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 475/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Alirio de Araujo, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, matrícula nº 25.272, CPF nº 379.688.409-10, consubstanciado no Ato nº 24.511, de 30/04/2015, com efeitos a partir de 01/05/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator

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1. Processo n.: @APE 15/00401053 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Antonio da Silva 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Udo Döhler 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 476/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Antonio da Silva, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Operacional de Edificações e Obras, matrícula nº 24.104, CPF nº 748.116.909-82, consubstanciado no Ato nº 24.512, de 30/04/2015, com efeitos a partir de 04/05/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator 1. Processo n.: @PPA 15/00504880 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Rosemar Carvalho Amândio, Luan Fernando Amândio 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Marcia Helena Valério Alacon 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 469/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40 § 7, I da CF/88 com redação da EC 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Rosemar Carvalho Amandio e Luan Fernando Amandio, em decorrência do óbito do servidor Jaci Manoel Amandio da Prefeitura Municipal de Joinville, no cargo de Carpinteiro, matricula n. 44377, CPF n. 217.052.329-49, consubstanciado no Ato n. 24.941, de 30/06/2015, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator

Mafra

Processo: REP – 15/00277964 Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra Responsáveis: Débora Scardanzan - Secretária Municipal de Administração Diego Ricardo Krachinski - Presidente da Comissão de Licitação Assunto: Irregularidades no Edital de Concorrência Pública n. 001/2015 - contratação e outorga de concessão onerosa, à empresa para execução de serviços de gerenciamento, organização e exploração de estacionamento rotativo pago. Decisão Singular n.: GAC/HJN - 033/2016

Trata-se de Representação protocolada neste Tribunal em 26/05/2015 (fl. 02) e apresentada pela Empresa Siga Mobilidade Urbana Ltda., mediante seu Procurador Sr. Maicon Rodrigo Moreira Zambarda, relatando suposto direcionamento de licitação destinada à contratação e outorga de concessão onerosa, à empresa especializada para execução de serviços que abrangem o gerenciamento, organização e a exploração do Estacionamento Rotativo Pago, denominado “Estacionamento Rotativo de Mafra” nas vias e logradouros públicos do Município de Mafra - Edital de Concorrência n. 01/2015 (fls. 02-087). Mediante a Decisão Singular n. GAC/HJN 022/2015 (fls. 96-97), a Representação foi conhecida e determinada a sustação do certame, tendo em vista a caracterização de ameaça de lesão ao erário e a direito dos licitantes, e ainda solicitação de justificativas acerca dos apontamentos evidenciados pela DLC. A Prefeitura Municipal de Mafra encaminhou o Ofício n. 063/SMA/2015 (fls. 103-104 e CD de fl. 105), informando sobre a suspensão do edital e sua adequação. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações por meio do Relatório n. 495/2015 (fls. 107-109 v) sugeriu a revogação da medida cautelar concedida, a procedência da Representação, bem como sua irregularidade e determinação para que a Prefeitura Municipal de Mafra promova a anulação do Edital de Concorrência n. 01/2015. O Ministério Público junto ao Tribunal emitiu o Parecer n. MPTC/39695/2016 (fls. 111-122) acompanhando a Instrução. Por meio da Decisão n. 0056/2016 (fls. 126-126 v) o Tribunal Pleno na sessão de 14/03/2016 decidiu por revogar a medida cautelar de suspensão do certame, considerar procedente a representação e determinar à Prefeitura Municipal de Mafra que promova a anulação do Edital de Concorrência n. 01/2015. Na sequência houve notificação do Sr. Maicom Rodrigo Moreira Zambarda, Procurador da Siga Mobilidade Urbana Ltda., e do Sr. Wellington Roberto Bielecki, Prefeito Municipal de Mafra, à época. No entanto, não houve manifestação ou envio de documentos. Ato contínuo, conforme contato telefônico efetuado pelo Corpo Instrutivo deste Tribunal houve o encaminhamento, via e-mail, por parte da Prefeitura Municipal de Mafra dos documentos referentes à anulação do processo licitatório em questão. Assim, a DLC mediante o Relatório n. 290/2016 (fls. 134-135) sugeriu o arquivamento dos autos. O Ministério Público de Contas acompanhou os termos da Instrução (MPTC/42762/2016, fls. 137/137 v). Em tais casos, o art. 6º, parágrafo único, da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, determina que “Anulado ou revogado o edital pela unidade gestora, o Relator determinará, através de decisão singular, o arquivamento do processo, ouvido preliminarmente o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas”. Por todo o exposto, ante a anulação do edital pela Unidade Gestora e a manifestação unânime da DLC e do MPjTC, com fulcro no art. 6º, parágrafo único, da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, determino o arquivamento do presente processo. Também determino a ciência da Decisão aos Responsáveis, Interessados, Procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Mafra. Publique-se. Florianópolis, 1º de julho de 2016. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

Palhoça

1. Processo n.: @APE 15/00221314 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de José Pierri 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Palhoça Responsável: Gustavo Haeming Gerent 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 470/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE

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1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jose Pierri, servidor da Prefeitura Municipal de Palhoça, ocupante do cargo de Vigia, nível ANF-B, letra C, matrícula n. 190092-01, CPF n. 047.590.369-20, consubstanciado no Ato n. 012/2015, de 12/03/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator

Papanduva

1. Processo n.: @APE 14/00217366 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de João Vieira 3. Responsável: Aguinaldo Alaor de Paula 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Papanduva - IPREPAV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 466/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de João Vieira, servidor da Prefeitura Municipal de Papanduva, ocupante do cargo de Motorista, nível n. 100, Ref. A-001, matrícula n. 631, CPF n. 216.634.599-91, consubstanciado na Portaria n. 6594, de 28/02/2014, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Papanduva – IPREPAV. 7. Data: 16/06/2016 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator

Timbó

1. Processo n.: @PPA 15/00114585 2. Assunto: Retificação do Ato de Pensão e Auxílio Especial Tereza Retke 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Timbó Responsável: Osmair de Castilho 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Timbó - TIMBÓPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 481/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de retificação de pensão, concedida com fundamento no art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41/2003 – incluído pela EC nº 70/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Tereza Retke, em decorrência do óbito do servidor inativo da Prefeitura Municipal de Timbó, Otavio Retke, no cargo de Auxiliar Operacional I, matrícula nº 233291, CPF nº 095.044.279-87, consubstanciado no Ato nº 026, de 28.07.2014, considerado legal conforme análise realizada.

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Timbó – TIMBÓPREV. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator

Videira

1. Processo n.: @APE 15/00028310 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Amilton Ramos De Oliveira 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Videira Responsável: Wilmar Carelli 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Videira - INPREVID 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão Singular n.: COE/CMG 484/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais – tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Amilton Ramos de Oliveira, servidor da Prefeitura Municipal de Videira, ocupante do cargo de Trabalhador Braçal, Padrão 1/Classe P/Referência 01, matrícula nº 2359, CPF nº 436.377.609-91, consubstanciado no Ato nº 11387/14, de 17/12/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Videira – INPREVID. 7. Data: 29/06/2016 CLEBER MUNIZ GAVI Relator

Atos Administrativos

PORTARIA N° TC 0364/2016

Altera a Portaria nº TC-0252/2014, que dispõe sobre a consolidação da Organização, Administrativa do Tribunal de Contas do Estado.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000, 271, incisos I e XXXIX, da Resolução nº TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001 (Regimento Interno), e pelo artigo 86 da Resolução nº TC-089/2014, e

Considerando as adequações na estrutura organizacional do Instituto de Contas por meio da Resolução nº TC-108/2015, de 13 de abril de 2015;

Considerando a necessidade de adequações na estrutura organizacional da Secretaria Geral em razão das demandas decorrentes da nova metodologia de trabalho resultante da implementação do sistema e-Siproc,

R E S O L V E: Art. 1º A alínea "a" do item I.1 do inciso I do artigo 1º da Portaria

nº TC-0252/2014, de 15 de abril de 2014, que trata da Organização Administrativa do Tribunal de Contas do Estado, passa a ter a seguinte redação:

"Art. 1º ............................................................................................................

I.1 - GABINETE DA PRESIDÊNCIA a) Órgãos integrantes do Gabinete da Presidência: CHEFIA DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA (CGAP) Chefe de Gabinete

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Secretaria de Expediente da Presidência Chefe de Divisão Secretária de Gabinete Auxiliar de Gabinete .........................................................................................................

....................." Art. 2º A alínea "b" do item I.1 do inciso I do artigo 1º da Portaria

nº TC-0252/2014, de 15 de abril de 2014, passa a ter a seguinte redação:

"Art. 1º ............................................................................................................

I.1 - GABINETE DA PRESIDÊNCIA .........................................................................................................

...................... b) Órgãos singulares vinculados à Presidência: INSTITUTO DE CONTAS (ICON) Diretor Executivo Coordenação Acadêmica e de Capacitação (CACP) Coordenador Secretaria Acadêmica (SEAC) Chefe Biblioteca “Conselheiro Nereu Correa” (BINC) Chefe de Divisão .........................................................................................................

....................." Art. 3º A alínea "b" do item I.3 do inciso I do artigo 1º da Portaria

nº TC-0252/2014, de 15 de abril de 2014, passa a ter a seguinte redação:

"Art. 1º .............................................................................................................

I-3 – ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO: .........................................................................................................

................ b) SECRETARIA-GERAL (SEG) Secretário-Geral Divisão de Expediente (DEXP) Chefe Coordenadoria de Apoio às Sessões (COAS) Coordenador Divisão de Organização das Sessões (DIOS) Chefe Divisão de Elaboração das Decisões (DIED) Chefe Coordenadoria de Controle de Documentos e Processos (CCDP) Coordenador Divisão de Protocolo (DIPO) Chefe Divisão de Cadastro (DICA) Chefe Divisão de Publicações e Comunicações (DIPC) Chefe Divisão de Controle de Prazos Processuais (DIPP) Chefe Divisão de Arquivo e Digitalização (DIAD) Chefe Coordenadoria de Controle de Débitos e Execuções (CODE) Coordenador .........................................................................................................

....................." Art. 4º O item I-2 do inciso I do artigo 1º da Portaria nº TC-

0252/2014, de 15 de abril de 2014, passa a ter a seguinte redação: "Art. 1º

............................................................................................................. I-2 – ÓRGÃOS DE CONTROLE EXTERNO DIRETORIA-GERAL DE CONTROLE EXTERNO (DGCE) .........................................................................................................

..................... DIRETORIA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL

(DCE) Diretor de Controle Divisão de Apoio Administrativo (DAAD) Chefe Coordenadoria de Controle de Recursos Antecipados (CORA) Coordenador .........................................................................................................

....................."

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 05 de julho de 2016

Luiz Roberto Herbst

Presidente

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM

ESPECIALIDADES DO CARGO DE AUDITOR FISCAL DE CONTROLE EXTERNO

EDITAL Nº 8 – TCE/SC, DE 11 DE JULHO DE 2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA torna público que o resultado provisório na avaliação de títulos será divulgado no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_sc_15, no dia 12 de julho de 2016.

LUIZ ROBERTO HERBST PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

Licitações, Contratos e Convênios CONTRATO Nº 24/2016 Assinado em 04/07/2016 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa ELFORT IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS LTDA, decorrente do Pregão Presencial nº 48/2015, cujo objeto é o fornecimento de 388 cadeiras fixas com braços para o TCE/SC, no valor total de R$ 168.314,40 (cento e sessenta e oito mil, trezentos e quatorze reais e quarenta centavos). CONTRATO Nº 25/2016 Assinado em 04/07/2016 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa MARELLI MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO S.A, decorrente do Pregão Presencial nº 48/2015, cujo objeto é o fornecimento de 78 cadeiras fixas empilháveis para o TCE/SC, no valor total de R$ 18.876,00 (dezoito mil, oitocentos e setenta e seis reais). CONTRATO Nº 26/2016 Assinado em 04/07/2016 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa FUNCIONAL COMÉRCIO DE MÓVEIS PARA CASA E ESCRITÓRIO LTDA, decorrente do Pregão Presencial nº 48/2015, cujo objeto é o fornecimento de 359 cadeiras giratórias com braços reguláveis e 36 cadeiras giratórias de espaldar alto com braços reguláveis para o TCE/SC, no valor total de R$ 222.645,00 (duzentos e vinte e dois mil, seiscentos e quarenta e cinco reais). CONTRATO Nº 27/2016 Assinado em 04/07/2016 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa ACT COMÉRCIO E SERVIÇO EIRELI ME, decorrente do Pregão Presencial nº 48/2015, cujo objeto é o fornecimento de 7 banquetas para o TCE/SC, no valor total de R$3.220,00 (três mil, duzentos e vinte reais). CONTRATO Nº 28/2016 Assinado em 04/07/2016 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa FLORIMAQ COMERCIAL LTDA decorrente do Pregão Presencial nº 48/2015, cujo objeto é o fornecimento de 134 poltronas fixas para o auditório, 02 poltronas fixas para auditório (obeso), e 40 cadeiras fixas para o TCE/SC, no valor total de R$ 117.956,00 (cento e dezessete mil, novecentos e cinquenta e seis reais). Florianópolis, 12 de julho de 2016. Tribunal de Contas de Santa Catarina.