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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015 - Ano 8 – nº 1817 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Autarquias..........................5 Empresas Estatais..................12 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............15 Araranguá...........................15 Balneário Camboriú..................16 Balneário Rincão....................16 Barra Velha.........................18 Brusque.............................18 Caçador.............................19 Celso Ramos.........................19 Corupá..............................19 Guarujá do Sul......................20 Imbituba............................21 Itajaí..............................21 Lages...............................22 Mafra...............................22 Modelo..............................23 Nova Trento.........................23 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 23 de outubro de 2015 - Ano 8 – nº 1817

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Autarquias...............................................................................5

Empresas Estatais................................................................12

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................15

Araranguá.................................................................................15

Balneário Camboriú..................................................................16

Balneário Rincão......................................................................16

Barra Velha..............................................................................18

Brusque....................................................................................18

Caçador....................................................................................19

Celso Ramos............................................................................19

Corupá......................................................................................19

Guarujá do Sul.........................................................................20

Imbituba....................................................................................21

Itajaí..........................................................................................21

Lages........................................................................................22

Mafra........................................................................................22

Modelo......................................................................................23

Nova Trento..............................................................................23

Palhoça....................................................................................24

Papanduva...............................................................................24

Peritiba.....................................................................................24

Pescaria Brava.........................................................................32

Santo Amaro da Imperatriz.......................................................36

Treze Tílias...............................................................................37

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................37LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................38

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta1. Processo n.: REP-13/000817642. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades envolvendo o Contrato CT 73/2008/SDR19 (Objeto: Pavimentação com Lajotas do Trecho Pescaria Brava/Siqueira)3. Responsáveis: Luiz Felipe Remor, Mauro Vargas Candemil e Rafael Duarte Fernandes4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1547/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente Processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 65, §4º, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Instrução DLC n. 201/2015.6.2. Definir a RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL e/ou SOLIDÁRIA, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos nominados nos itens 6.3.1 a 6.3.4 desta deliberação, por irregularidades verificadas nas presentes contas.6.3. Determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis adiante nominados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), apresentarem alegações de defesa acerca das irregularidades a seguir apontadas, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa, com fundamento nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000:6.3.1. De RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL do Sr. LUIZ FELIPE REMOR, CPF n. 450.862.659-91, Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna nos períodos de 03/06 a 03/11/2008 e 02/11/2010 a 08/04/2011, as seguintes restrições:6.3.1.1. Ausência de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART - de Orçamento e Projeto Básico, em afronta aos arts. 1º e 2º da Lei (federal) o 6.496/77 c/c o art. 1º, §1º, da Resolução n. 425/98, à época, e, mais recentemente, da Resolução n. 1.025/09, ambas do Confea (item 2.2.2.3 do Relatório DLC);6.3.1.2. Caracterizada exigência de apresentação de atestado de visita, em desacordo com o inciso III do art. 30 da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.2.6 do Relatório DLC);6.3.1.3. Projeto básico não adequado, por não possuir todas as informações necessárias para a perfeita caracterização do objeto, refletindo negativamente na preparação do orçamento, na elaboração do edital, no planejamento da obra e, por último, na sua execução, contrariando os arts. 6º, inciso IX, e 7º, §2º, inciso II, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.2.7 do Relatório DLC);6.3.1.4. Alteração de relevante cláusula da qualificação técnica prevista no item 6.3.2 do edital, sem a devida justificativa técnica, ou seja, sem a motivação deste ato administrativo, contrariando o art. 50, inciso I e §1º, da Lei n. 9.784/99 (item 2.2.2.8 do Relatório DLC);6.3.1.5. Alteração de relevante cláusula da qualificação técnica prevista no item 6.3.2 do edital restringiu a participação de um número maior de interessados, em afronta aos arts. 3°, §1º, inciso I, e 30, inciso II e §§1°, inciso I, e 5°, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.2.9 do Relatório DLC).6.3.2. De RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL do Sr. MAURO VARGAS CANDEMIL, CPF n. 009.891.779-04, Secretário de Estado

do Desenvolvimento Regional de Laguna no período de 03/11/2008 a 03/12/2010, as seguintes restrições:6.3.2.1. Falta de comprovação de portaria para designação do Fiscal da obra, para os exercícios de 2009 e 2010, contrariando o caput do art. 67 da Lei n. 8.666/83 (item 2.2.2.4 do Relatório DLC);6.3.2.2. Ausência de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART - para a atividade de fiscalização, em afronta aos arts. 1º e 2º da Lei (federal) n. 6.496/77 c/c o art. 1º, §1º, da Resolução n. 425/98, à época, e, mais recentemente, da Resolução n. 1.025/09, ambas do Confea (item 2.2.2.5 do Relatório DLC).6.3.3. De RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL dos Srs. MAURO VARGAS CANDEMIL, já qualificado, e RAFAEL DUARTE FERNANDES, CPF n. 026.883.969-78, Engenheiro Fiscal no período de 1º/12/2008 a 31/08/2010, as seguintes restrições:6.3.3.1. Pagamento antecipado de todo o serviço “52120-Colchão de areia comercial” sem a sua total conclusão, comprovado na medição de n. 04 (11/04 a 19/08/2009), contrariando os arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e à Cláusula Terceira do Contrato n. 073/2008, (item 2.2.2.2 do Relatório DLC);6.3.3.2. Atuação da fiscalização inadequada permitindo a execução de serviços em desconformidade com as prescrições técnicas contidas no Contrato e Memorial Descritivo, contrariando o art. 67, §1º da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.2.13 do Relatório DLC);6.3.3.3. Falta de registro completo do livro de ocorrências da obra (diário de obras), contrariando o art. 67, §1º, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.2.14 do Relatório DLC);6.3.3.4. Liquidação e pagamento irregulares dos serviços excluídos na 16ª Medição, contrariando os arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e à Cláusula Terceira do Contrato n. 073/2008 (item 2.2.4.1 do Relatório DLC).6.3.4. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA dos Srs. MAURO VARGAS CANDEMIL e RAFAEL DUARTE FERNANDES, já qualificados, a ausência de comprovação de que os serviços correspondentes à 17ª Medição, no valor de R$ 326.540,87 (trezentos e vinte e seis mil, quinhentos e quarenta reais e oitenta e sete centavos), foram efetivamente executados e nas quantidades medidas, contrariando os arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e à Cláusula Terceira do Contrato n. 073/2008 (item 2.2.4.1 do Relatório DLC).6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 201/2015: 6.4.1. aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação;6.4.2. aos Representante;6.4.3. à Diretoria de Auditoria Geral (DIAG) da SEF;6.4.4. à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna;6.4.5. ao Controle Interno da SDR de Laguna.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA 13/00261070 2. Assunto: Auditoria Ordinária acerca de supostas irregularidades na aplicação de recursos destinados ao financiamento da educação (FUNDEB e salário educação) e o desempenho do controle interno no que tange ao controle e acompanhamento dessas despesas 3. Responsáveis: Nazil Bento Júnior, Christiano Lopes de Oliveira, Marcos Baião Pereira, empresa Carlos Henrique Baldessar Ferreira e Cia Ltda. (atual Baldessar Construções e Pavimentações Ltda. – ME), Sandro Matias da Cunha, Jailson Ribeiro Teixeira, Elisabete Puluceno de Oliveira e Eduardo Deschamps

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 1551/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Auditoria DCE/CGES/Div.7 n. 0669/2014.6.2. Definir a responsabilidade solidária, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. CHRISTIANO LOPES DE OLIVEIRA - ex-Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna, MARCOS BAIÃO PEREIRA - Gerente de Infraestrutura e Engenheiro Fiscal de Obras e Serviços, e da empresa contratada CARLOS HENRIQUE BALDESSAR FERREIRA E CIA LTDA. (atual BALDESSAR CONSTRUÇÕES E PAVIMENTAÇÕES LTDA. – ME) CNPJ n. 09.085.061/0001-73, por irregularidades verificadas nas presentes contas.6.2.1. Determinar a citação dos Responsáveis nominados no item anterior, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentarem alegações de defesa acerca dos pagamentos indevidos (NE’s ns. 709/2011, 181, 318 e 386/2012) relativos ao Contrato n. 040/2011, firmado para a execução de obras de reforma na EEM Annes Gualberto, localizada no Município de Imbituba, visto que não foi comprovada sua regular execução, no valor de R$ 795.664,15 (setecentos e noventa e cinco mil seiscentos e sessenta e quatro reais e quinze centavos), em desrespeito aos princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal, 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 e 66 da Lei n. 8.666/1993 (itens 2.1.2.1 do Relatório n. 0669/2014 e 2.2.1 do Relatório de Auditoria DCE/Insp.2/Div.4 n. 0270/2013); irregularidade, esta, ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Definir a responsabilidade solidária, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. NAZIL BENTO JÚNIOR - ex-Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna, MARCOS BAIÃO PEREIRA - Gerente de Infraestrutura e Engenheiro Fiscal de Obras e Serviços e da empresa contratada CARLOS HENRIQUE BALDESSAR FERREIRA E CIA LTDA. (atual BALDESSAR CONSTRUÇÕES E PAVIMENTAÇÕES LTDA. – ME), CNPJ n. 09.085.061/0001-73, por irregularidades verificadas nas presentes contas.6.3.1. Determinar a citação dos Responsáveis nominados no item anterior, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentarem alegações de defesa acerca dos pagamentos indevidos (NE’s ns. 588, 653, 862, 991 e 1043/2012 e 709/2013) relativos ao Contrato n. 040/2011, firmado para a execução de obras de reforma na EEM Annes Gualberto, localizada no Município de Imbituba, visto que não foi comprovada sua regular execução, no valor R$ 707.897,56 (setecentos e sete mil oitocentos e noventa e sete reais e cinquenta e seis centavos), em desrespeito aos princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal, 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 e 66 da Lei n. 8.666/1993 (itens 2.1.2.1 do Relatório n. 0669/2014 e 2.2.1 do Relatório n. 0270/2013); irregularidade, esta, ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.4. Definir a responsabilidade solidária, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. CHRISTIANO LOPES DE OLIVEIRA - ex-Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna, SANDRO MATIAS DA CUNHA - Gerente de Educação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna e JAILSON RIBEIRO TEIXEIRA - ex-Gerente de Administração, Finanças e Contabilidade da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna, por irregularidade(s) verificada(s) nas presentes contas.6.4.1. Determinar a citação dos Responsáveis nominados no item anterior, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00,

para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentarem alegações de defesa, por permitirem a realização de despesa sem caráter público, com recursos do FUNDEB, para a contratação de jornais que não atendem a finalidade de material didático e/ou pedagógico para os alunos da rede de ensino escolar, no valor de R$ 37.300,00 (trinta e sete mil e trezentos reais), ferindo os princípios da legitimidade, eficiência e economicidade na aplicação dos recursos públicos, constantes do art. 37, caput, e 70, da Constituição Federal, 2º e 46 da Lei n. 8.666/1993, 70 e 71 da Lei n. 9.394/1996, 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (item 2.2.1 do Relatório n. 0669/2014); irregularidade, esta, ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.5. Definir a responsabilidade solidária, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. NAZIL BENTO JÚNIOR – Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna, SANDRO MATIAS DA CUNHA – Já qualificado, e JAILSON RIBEIRO TEIXEIRA – já qualificado, por irregularidade(s) verificada(s) nas presentes contas.6.5.1. Determinar a citação dos Responsáveis nominados no item anterior, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentarem alegações de defesa, por permitirem a realização de despesa com recursos do FUNDEB, sem caráter público e que não atendem a finalidade escolar e pedagógica, para a contratação de locação de ônibus para conduzir alunos e professores para viagem turística ao farol de Santa Marta e Praia do Gi (NE n. 686/2011 – fl. 144) e participação na 17ª AÇOR – Festa Açoriana (NE n. 606/2012 – fl. 159), no valor de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais), ferindo aos princípios da legitimidade, eficiência e economicidade na aplicação dos recursos públicos, constantes dos arts. 37, caput, e 70, da Constituição Federal, 70 e 71 da Lei n. 9.394/1996, 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (item 2.2.1 do Relatório n. 0669/2014); irregularidade, esta, ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.6. Definir a responsabilidade solidária, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. NAZIL BENTO JÚNIOR – já qualificado, SANDRO MATIAS DA CUNHA – já qualificado, e ELISABETE PULUCENO DE OLIVEIRA - Gerente de Administração, Finanças e Contabilidade da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna, por irregularidades verificadasnas presentes contas.6.6.1. Determinar a citação dos Responsáveis nominados no item anterior, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentarem alegações de defesa, por permitirem a realização de despesa com recursos do FUNDEB, sem caráter público e que não atendem a finalidade escolar e pedagógica, para a contratação de locação de micro-ônibus para conduzir alunos e professores para participarem da 14ª Edição do Programa Parlamento Jovem (NE n. 961/2012), no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), ferindo aos princípios da legitimidade, eficiência e economicidade na aplicação dos recursos públicos, constantes dos arts. 37, caput, e 70, da Constituição Federal, 70 e 71 da Lei n. 9.394/1996 e 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (item 2.2.1 do Relatório n. 0669/2014); irregularidade, esta, ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.7. Determinar a citação dos Responsáveis a seguir nominados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa, em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LX, da Constituição Federal), acerca das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de imputação de multas, com fundamento nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.7.1. Sr. NAZIL BENTO JÚNIOR – já qualificado, em face da(o):6.7.1.1. inexecução do Contrato de Locação de Imóvel n. 001/2010, firmado pela SDR de Laguna, para funcionamento da sua sede, haja vista que deixou de buscar soluções efetivas, administrativas ou judiciais, para exigir o cumprimento do contrato de locação nos

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termos estabelecidos, por força do que dispõe a Cláusula Nona do Contrato de Locação de Imóvel n. 001/2010 c/c os arts. 22, I a III, da Lei n. 8.245/1991 e 186, 927 e 937 do Código Civil, ensejando a reparação dos danos causados, além de não ter observado a Cláusula Décima do Contrato que cuida das penalidades aplicáveis no caso de sua inexecução total ou parcial (itens 2.1.1 do Relatório n. 0669/2014 e 2.1 do Relatório n. 0270/2013);6.7.1.2. deficiência na execução dos Contratos ns. 039 e 024/2011, firmados para a realização de obras e serviços na EEB José Rodrigues Lopes, situada em Garopaba, e na EEB Renato Ramos da Silva, localizada em Laguna, respectivamente, haja vista que não foi entregue/prestado os objetos avençados ou aplicadas as penalidades decorrentes do descumprimento contratual por parte da empresa contratada, descumprindo os princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal, prejudicando, assim, a regular liquidação da despesa, nos termos dos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (itens 2.1.2.2 e 2.1.2.3 do Relatório n. 0669/2014 e 2.2.2 e 2.2.3 do Relatório n. 0270/2013);6.7.1.3. utilização de recursos oriundos do FUNDEB para pagamento de despesas não relacionadas com a manutenção e desenvolvimento do ensino, haja vista que foi efetuado pagamento de aluguel de imóvel para depósito de merenda escolar com recursos do FUNDEB, infringido ao disposto nos arts. 70 e 71 da Lei n. 9.394/1996 (item 2.2.2 do Relatório n. 0669/2014);6.7.1.4. deterioração de móveis, computadores, impressoras e aparelhos de ar condicionado alocados na EEM Annes Gualberto, localizada em Imbituba e EEB Renato Ramos da Silva, localizada em Laguna, desrespeitando os princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal (item 2.2.3 do Relatório n. 0669/2014);6.7.1.5. ausência de supervisão e fiscalização do cumprimento da legislação vigente, notadamente quanto às Instruções Normativas ns. TC-001/2003, TC-004/2004 e TC-001/2005 c/c a Resolução n. TC-16/1994, deste Tribunal de Contas, que determinam a digitalização e informação sobre empenhos, editais de licitação, contratos, aditivos e seus respectivos anexos (descritivos técnicos de obras e serviços), no sistema E-Sfinge, disponível no site www.tce.sc.gov.br (item 2.2.4 do Relatório n. 0669/2014);6.7.1.6. não atendimento de pedido de informações requisitadas em auditoria, em contrariedade aos arts. 106, I a III, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 51, 109, IV, VII, e § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal (item 2.2.5 do Relatório n. 0669/2014).6.7.2. Sr. CHRISTIANO LOPES DE OLIVEIRA – já qualificado, em face da:6.7.2.1. deficiência na execução dos Contratos ns. 039 e 024/2011 firmados para a realização de obras e serviços na EEB José Rodrigues Lopes, situada em Garopaba, e EEB Renato Ramos da Silva, localizada em Laguna, respectivamente, haja vista que não foi entregue/prestado os objetos avençados ou aplicadas as penalidades decorrentes do descumprimento contratual por parte da empresa contratada, descumprindo os princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal, prejudicando, assim, a regular liquidação da despesa, nos termos dos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (itens 2.1.2.2 e 2.1.2.3 do Relatório n. 0669/2014 e 2.2.2 e 2.2.3 do Relatório n. 0270/2013);6.7.2.2. utilização de recursos oriundos do FUNDEB para pagamento de despesas não relacionadas com a manutenção e desenvolvimento do ensino, haja vista que permitiu a concessão e pagamento de diárias com recursos do FUNDEB sem demonstrar que os cargos exercidos pelos servidores beneficiados tinham relação com a manutenção e desenvolvimento do ensino, bem como firmou contrato de locação de imóvel para depósito de merenda escolar arcado com recursos oriundos do FUNDEB, infringido ao estabelecido nos arts. 70 e 71 da Lei n. 9.394/1996 (item 2.2.2 do Relatório n. 0669/2014);6.7.2.3. deterioração de móveis, computadores, impressoras e aparelhos de ar condicionado alocados na EEM Annes Gualberto, localizada em Imbituba e EEB Renato Ramos da Silva, localizada em Laguna, desrespeitando aos princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal (item 2.2.3 do Relatório n. 0669/2014).6.7.3. Sr. SANDRO MATIAS DA CUNHA – já qualificado, em face da(o):6.7.3.1. utilização de Recursos do FUNDEB para suportar despesas com o pagamento de diárias, sem demonstrar a relação dos cargos exercidos pelos servidores beneficiados com a manutenção e

desenvolvimento do ensino e a locação de imóvel para depósito de merenda escolar, desrespeitando o estabelecido nos arts. 70 e 71 Lei n. 9.394/1996, haja vista que tais despesas não possuem relação com a manutenção e desenvolvimento do ensino (item 2.2.2 do Relatório n. 0669/2014);6.7.3.2. deterioração de móveis, computadores, impressoras e aparelhos de ar condicionado alocados na EEM Annes Gualberto, localizada em Imbituba e EEB Renato Ramos da Silva, localizada em Laguna, desrespeitando aos princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal (item 2.2.3 do Relatório n. 0669/2014);6.7.3.3. omitir informações completas e detalhadas das obras e serviços para a direção das escolas da SDR de Laguna, contribuindo para o descumprimento das determinações dos arts. 37 e 70 da Constituição Federal (item 2.2.6 do Relatório n. 669/2014).6.7.4. Sra. ELISABETE PULUCENO DE OLIVEIRA – já qualificada, em face da:6.7.4.1. ausência de supervisão e fiscalização do cumprimento da legislação vigente, notadamente quanto às Instruções Normativas ns. TC-001/2003, TC-004/2004 e n. TC-001/2005 c/c a Resolução n. TC-16/1994, deste Tribunal de Contas, que determinam a digitalização e informação sobre empenhos, editais de licitação, contratos, aditivos e seus respectivos anexos (descritivos técnicos de obras e serviços), no sistema e-sfinge, disponível no site www.tce.sc.gov.br (item 2.2.4 do Relatório n. 0669/2014);6.7.4.2. não apresentação da documentação e informações solicitadas em razão da auditoria realizada na SDR de Laguna, embora tenha recebido as solicitações regularmente, descumprindo os arts. 106, I a III, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 51, 109, IV, VII e § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal (item 2.2.5 do Relatório n. 0669/2014).6.7.5. Sr. MARCOS BAIÃO PEREIRA – já qualificado, em face da deficiência na execução dos Contratos ns. 040, 039 e 024/2011, firmados para a realização de obras e serviços nas EEM Annes Gualberto, localizada em Imbituba, EEB José Rodrigues Lopes, situada em Garopaba, e EEB Renato Ramos da Silva, localizada em Laguna, respectivamente, haja vista que não foi entregue/prestado o objeto avençado ou aplicadas as penalidades decorrentes do descumprimento contratual por parte da empresa contratada, descumprindo os princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal, prejudicando a regular liquidação da despesa e a prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (itens 2.1.2.2 e 2.1.2.3 do Relatório n. 0669/2014 e 2.2.2 e 2.2.3 do Relatório n. 0270/2013).6.7.6. Sr. JAILSON RIBEIRO TEIXEIRA – já qualificado, em face da utilização de recursos do FUNDEB para suportar despesas com o pagamento de diárias, sem demonstrar a relação dos cargos exercidos pelos servidores beneficiados com a manutenção e desenvolvimento do ensino, e a locação de imóvel para depósito de merenda escolar, desrespeitando o estabelecido nos arts. 70 e 71 Lei n. 9.394/1996, haja vista que tais despesas não possuem relação com a manutenção e desenvolvimento do ensino (item 2.2.2 do Relatório n. 0669/2014).6.8. Reiterar os termos da Decisão Plenária n. 4087/2013, para assinar prazo, com fundamento nos arts. 59, IX, da Constituição Estadual e 1º, XII, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, para que a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna, bem como à Secretaria de Estado da Educação, na pessoa de seus respectivos representantes legais, no prazo a ser assentado por este egrégio Tribunal Pleno, adotem as providências abaixo elencadas:6.8.1. providenciem soluções efetivas para o restabelecimento das atividades da sede da Secretaria, em razão do descumprimento contratual por parte do locador, uma vez que a ausência de manutenção do imóvel resultou na sua interdição, prejudicando as atividades da Unidade, o que inferiu no descumprimento dos arts. 22, I a III, da Lei n. 8.245/1991 e 186, 927 e 937 do Código Civil, bem como da Cláusula Nona do Contrato de Locação de Imóvel n. 001/2010 (item 2.1.1 do Relatório n. 0669/2014);6.8.2. procedam ao laudo de engenharia e ao cotejo pormenorizado do mesmo com a atual situação física das escolas cujas obras, reformas ou manutenção foram objeto dos Contratos n. 040, 024 e 039/2011, ou objeto de contratos de obras, reformas ou serviços de

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manutenção firmados nos últimos três anos (itens 2.1.2.1 a 2.1.2.3 do Relatório n. 0669/2014);6.8.3. apurem e demonstrem, com fundamento nos laudos de engenharia mencionados no item anterior e nos processos de pagamento levados a efeito, se os objetos contratuais foram integralmente executados (itens 2.1.2.1 a 2.1.2.3 do Relatório n. 0669/2014);6.8.4. adotem, se constatada a inexecução total ou parcial do objeto dos contratos acima demandados, medidas administrativas ou judiciais destinadas à apuração da responsabilidade e ao ressarcimento dos valores devidos à Administração Pública, comprovando-as ao Tribunal de Contas no prazo fixado nesta decisão;6.8.5. promovam a alocação adequada dos móveis, computadores, impressoras e aparelhos de ar condicionado que se encontram em deterioração, em razão da falta de uso e exposição ao tempo pela não conclusão das obras.6.9. Determinar às Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna e da Educação comprovem a este Tribunal de Contas, dentro do prazo estipulado no item 6.8 desta deliberação, a adoção das medidas arroladas, sem prejuízo da deflagração de inspeção para aferição do exato cumprimento desta decisão.6.10. Alertar as Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna e da Educação, nas pessoas dos Srs. Secretários, que o não cumprimento do item 6.3 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, § 1º, do mesmo diploma legal.6.11. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, a multa prevista no art. 70, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, do Regimento Interno, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.11.1. ao Sr. NAZIL BENTO JÚNIOR – já qualificado nos autos, a multa no valor de no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), pelo descumprimento da Decisão Plenária n. 4087/2013;6.11.2. ao Sr. EDUARDO DESCHAMPS – Secretário de Estado da Educação, CPF n. 561.317.049-53, a multa no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), pelo descumprimento da Decisão Plenária n. 4087/2013.6.12. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Relatórios de Auditoria DCE/CGES/Div.7 n. 0669/2014 e de Auditoria DCE/Insp.2/Div.4 n. 0270/2013:6.12.1. aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, 6.12.2. às Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional de Laguna e da Educação; 6.12.3. ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA; 6.12.4. ao Presidente do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB (SED); 6.12.5. ao Ministério Público Estadual (arts. 127 e 129, da Constituição Federal c/c art. 82 da Lei Complementar n. 197/2000); para as providências que entender pertinentes.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias1. Processo n.: APE-13/002686782. Assunto: Ato de Aposentadoria de Alberto Coelho Filho3. Interessado(a): Fundação do Meio Ambiente - FATMAResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1555/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida nos termos do art. 6º da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/2003, publicada no DOU de 31/12/2003, c/c o art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar e submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Alberto Coelho Filho, servidor da Fundação do Meio Ambiente - FATMA -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Ambiental, classe IV, nível 04, ref. C, matrícula n. 048423-7-02, CPF n. 155.311.639-91, consubstanciado na Portaria n. 1854/IPREV, de 03/09/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Ambiental, considerado irregular por agrupar funções queindicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, à Fundação do Meio Ambiente - FATMA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/003891142. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sebastião Domingues de Arruda3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento RuralResponsável: Adriano Zanotto

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4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1562/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/03, de 19/12/03, publicada no DOU de 31/12/2003, combinado com art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sebastião Domingues de Arruda, servidor da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural, classe III, nível 2, referência A, matrícula n. 248983-0-01, CPF n. 065.484.669-34, consubstanciado na Portaria n. 2271/IPREV, de 04/10/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem. 6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e às Secretarias de Estado da Agricultura e da Pesca e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/004432672. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria de Fátima Souza Martins3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Fazenda Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1556/2015

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/2003, publicada no DOU de 31/12/2003, c/c o art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria de Fátima Souza Martins, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, nível IV/4/A, matrícula n. 239314-0-01, CPF n. 290.253.119-20, consubstanciado na Portaria n. 2485/IPREV, de 26/10/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista da Receita Estadual, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/004685022. Assunto: Ato de Aposentadoria de Tadeu dos Santos Rita3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1557/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, fundamentado no art. 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal c/c a redação dada pelo art. 1º da Emenda Constitucional 41/03, combinado com o art. 6º - A da referida Emenda, acrescido pelo art. 1º da Emenda Constitucional n.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

70/12 e submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Tadeu dos Santos Rita, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 98/03/B, matrícula n. 247978-8-01, CPF n. 289.284.829-68, consubstanciado nas Portaria ns. 1640/IPREV, de 14/08/2012 e 1360/IPREV, de 12/06/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, ao Departamento Estadual de Infraestrutura e à Secretaria de Estado da Administração. 7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/005734702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Germano Benoni Scherer3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1558/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/00, de 15 de dezembro de 2000, de Germano Benoni Scherer, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 98/04/D, matrícula n. 172707-9-01, CPF n. 289.297.139-04, consubstanciado na Portaria n. 2731/IPREV, de 19/11/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar

funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, violando o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/006526992. Assunto: Ato de Aposentadoria de Flásio Schurhaus3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1563/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/03, de 19/12/03, publicada no DOU de 31/12/2003, combinado com art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/00, de 15 de dezembro de 2000, de Flásio Schurhaus, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 98/2/H, matrícula n. 174781-8-01, CPF n. 018.208.429-91, consubstanciado na Portaria n. 2827/IPREV, de 28/11/2012, retificado pela Portaria n. 50/IPREV de 08/01/2013 considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os

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requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA e à Secretaria de Estado da Administração. 7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/000831492. Assunto: Ato de Aposentadoria de Célio Mário Rosa3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DeinfraResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1559/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, combinado com art. 66 da Lei Complementar n. 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar e submetido à análise do Tribunal nos termos do art.34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Celio Mario Rosa, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 98/3/A, matrícula n. 248697-0-0, CPF n. 294.954.409-63, consubstanciado na Portaria n. 662/IPREV/2013, de 1º/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.

6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, ao Departamento Estadual de Infraestrutura e à Secretaria de Estado da Administração. 7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @APE 14/00317743 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Hilario Petroli 3. Interessado: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional - ChapecóResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1385/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I,II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Hilario Petroli, servidor da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Chapecó, ocupante do cargo de Professor, nível 29/11/G, matrícula nº 129250-1-01, CPF nº 295.134.729-49, consubstanciado no Ato nº 1441\IPREV\2013, de 27/06/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 21/09/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: APE-14/004408632. Assunto: Ato de Aposentadoria de Severo Ferens Segundo3. Interessado(a): Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de MafraResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1567/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria art. 3º, incisos I,II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, cc/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Severo Ferens Segundo, servidor da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Mafra, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Desenvolvimento Regional, nível 2, referência H, matrícula n. 246479-9-01, CPF n. 304.377.849-91, consubstanciado na Portaria n. 1735/IPREV, de 30/07/2013 considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Desenvolvimento Regional considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional de Mafra e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004469852. Assunto: Ato de Aposentadoria de Izolete Petres3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1568/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. 3.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de

dezembro de 2000, de Izolete Petres, servidora do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Previdenciária, nível 4, referência D, matrícula n. 239831-1-01, CPF n. 889.154.929-00, consubstanciado na Portaria n. 1706/IPREV, de 25/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Previdenciária considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004528702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Walter Tezza3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1569/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Walter Tezza, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 3, referência D, matrícula n. 248055-7-01, CPF n. 195.987.429-20, consubstanciado

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

na Portaria n. 1740/IPREV, de 31/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infra-Estrutura considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005213592. Assunto: Ato de Aposentadoria de Marli Rosa Mota Morais3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1570/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Marli Rosa Mota Morais, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/J, matrícula n. 243492-0-01, CPF n. 375.528.809-53, consubstanciado na Portaria n. 1982/IPREV, de 22/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.

6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005364612. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Lúcia de Almeida3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1564/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/00, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Lúcia de Almeida, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 02/H, matrícula n. 0243781301, CPF n. 343.950.409-34, consubstanciado na Portaria n. 1975/IPREV, de 22/08/2013, retificado pela Portaria n. 2604/IPREV, de 26/09/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.

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6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/006046452. Assunto: Ato de Aposentadoria de Eleni Teresinha Mutschall3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1565/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Eleni Teresinha Mutschall, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10/I, matrícula n. 02449528-01, CPF n. 720.641.709-44, consubstanciado na Portaria n. 2460/IPREV, de 1º/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.

6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/001461932. Assunto: Ato de Aposentadoria de Joel João de Faria3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1560/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Joel João de Faria, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 00/10/H, matrícula n. 240880-5-01, CPF n. 252.165.709-34, consubstanciado na Portaria n. 2905/IPREV, de 08/11/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV -, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

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10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/002351022. Assunto: Ato de Aposentadoria de Vera Clarisse Stinglim Neumann3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1571/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Vera Clarisse Stinglim Neumann, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10/E, matrícula n. 2458497-01, CPF n. 563.057.619-49, consubstanciado na Portaria n. 0039/IPREV, de 09/01/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/002352932. Assunto: Ato de Aposentadoria de Paulo José da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1566/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Paulo José da Silva, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 00/10/D, matrícula n. 242006-6-01, CPF n. 399.313.319-68, consubstanciado na Portaria n. 0032/IPREV, de 08/01/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV -que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelator

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/002368502. Assunto: Ato de Aposentadoria de Adilson Ladislau da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1561/2015

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Adilson Ladislau da Silva, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10/H, matrícula n. 2414309-01, CPF n. 245.863.669-15, consubstanciado na Portaria n. 0219/IPREV, de 30/01/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais1. Processo n.: RLA 13/00532600 2. Assunto: Auditoria Ordinária - Análise da movimentação de atos de pessoal, regularidade da execução dos contratos celebrados, demandas judiciais e atuação do controle interno, referente ao exercício de 2010 a 2012 3. Responsáveis: Renato de Mello Viana, Dalírio José Beber, Sayde José Miguel, Cromácio José da Rosa, Nelson Marcelo Santiago, João Paulo Karam Kleinübing, Luiz Antônio Ramos, Nereu Baú e Olívio Karasek Rocha4. Unidade Gestora: Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. - BADESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 1552/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000,

tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Auditoria DCE/Insp.3/Div.8 n. 438/2013.6.2. Definir a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, nos termos do inciso I do art. 15 e das alíneas “a” e “b” do §2º do art. 18, ambos da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, dos Srs. RENATO DE MELLO VIANA - Diretor-Presidente do BADESC no período de 03/01/2003 a 31/03/2006, CPF n. 103.136.489-72, DALÍRIO JOSÉ BEBER - Diretor-Presidente do BADESC no período de 1º/01 a 30/03/2010, CPF n. 068.797.569-72, SAYDE JOSÉ MIGUEL - Diretor-Presidente no período de 31/03 a 11/06/2010, CPF n. 009.740.647-34, CROMÁCIO JOSÉ DA ROSA - Diretor-Presidente no período de 21/06/2010 a 05/01/2011, NELSON MARCELO SANTIAGO - Diretor-Presidente no período de 10/01/2011 a 18/01/2013, CPF n. 800.569.039-87, JOÃO PAULO KARAM KLEINÜBING - Diretor-Presidente do BADESC no período de 19/01/2013 a 03/04/2014, CPF n. 901.403.629-91, LUIZ ANTÔNIO RAMOS - Diretor Financeiro do BADESC no período de 1º/01 a 11/06/2010, CPF n. 223.240.629-68, NEREU BAÚ - Diretor Financeiro do BADESC no período de 1º/07/2010 a 30/05/2011, CPF n. 006.631.589-15, e OLÍVIO KARASEK ROCHA - Diretor Financeiro do BADESC no período de 31/05/2011 a 2013, CPF n. 037.925.499-99, por irregularidades verificadas nas presentes contas, e determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis nominados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentarem alegações de defesa, acerca das seguintes irregularidades:6.2.1. Irregularidades que ensejam imputação de débito:6.2.1.1. Estagiários em desempenho de funções não previstas no Termo de Estágio, fato que ensejou a aplicação de multa pelo Ministério do Trabalho, no valor de R$ 3.540,83 (três mil, quinhentos e quarenta reais e oitenta e três centavos) – item 2.5 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013:6.2.1.1.1. De responsabilidade individual do Sr. DALÍRIO JOSÉ BEBER, já qualificado, nos termos do que dispõe a alínea “a” do § 2º do art. 18, da Lei Complementar n. 202/2000, por permitir que os estagiários contratados pelo BADESC desenvolvessem funções diversas das previstas contratualmente no Termo de Compromisso de Estágio, em desacordo com o art. 1º e §§ da Lei Federal n. 11.788/2008, situação que ensejou o pagamento da multa aplicada pelo Ministério do Trabalho. Em tese, tal prática implicou em afronta aos princípios administrativos da legalidade e moralidade, previstos constitucionalmente no art. 37, caput, da Constituição Federal, por entender a área técnica ser razoável afirmar que o Gestor tinha conhecimento da situação irregular apresentada, entretanto, não tomou providências no sentido de sanar a mesma, o que demonstraria não ter agido com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe confere, em afronta ao art. 153 e 154, § 2º, “a” da Lei n. 6.404/1976.6.2.1.2. Empregados beneficiados com auxílio transferência em período superior ao previsto no Regulamento de Pessoal (art. 40), resultando em uma despesa irregular no valor de R$ 523.137,45 (quinhentos e vinte e três mil, cento e trinta e sete reais e quarenta e cinco centavos) – item 2.7 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013:6.2.1.2.1. De responsabilidade solidária dos Gestores abaixo nominados, já qualificados, nos termos do que dispõe a alínea “a” do § 2º do art. 18, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, por permitirem a concessão de adicional de transferência além do período de 05 (cinco) meses previsto no Regulamento de Pessoal (art. 40), o que revelaria a não observância ao princípio constitucional administrativo da legalidade (art. 37, caput, da Constituição Federal) e da economicidade (art. 70 da Constituição Federal), ao qual a Administração Pública se encontra submetida. Na visão da área técnica, é razoável afirmar que os Administradores tinham conhecimento de que o pagamento de referido adicional por período superior ao determinado na norma era irregular. Para a DCE, ao permitirem tal ilegalidade, os gestores demonstraram não agir com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe conferem, o que afrontaria o art. 153 e 154, § 2º, “a” da Lei n. 6.404/1976.6.2.1.2.1.1. R$ 116.191,42 (cento e dezesseis mil, cento e noventa e um reais e quarenta e dois centavos), de responsabilidade dos Srs. CROMÁCIO JOSÉ DA ROSA e NEREU BAÚ, já qualificados;

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6.2.1.2.1.2. R$ 71.044,32 (setenta e um mil, quarenta e quatro reais e trinta e dois centavos), de responsabilidade dos Srs. NEREU BAÚ e NELSON MARCELO SANTIAGO, já qualificados e6.2.1.2.1.3. R$ 335.901,71 (trezentos e trinta e cinco mil, novecentos e um reais e setenta e um centavos), de responsabilidade dos Srs. NELSON MARCELO SANTIAGO e OLÍVIO KARASEK ROCHA, já qualificados.6.2.1.3. Concessão de ressarcimento de aluguel a empregados cedidos de outros órgãos para o BADESC sem amparo legal, no valor de R$ 73.019,62 (setenta e três mil, dezenove reais e sessenta e dois centavos) – item 2.8 do Relatório de Auditoria n. 438/2013: 6.2.1.3.1. De responsabilidade solidária dos Gestores abaixo nominados, já qualificados, nos termos do que dispõe a alínea “a” do § 2º do art. 18, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, por permitir o repasse de quantia a empregados cedidos de outros órgãos ao BADESC a título de ressarcimento de aluguel. Para a área técnica, é razoável afirmar que os Administradores tinham conhecimento de que o pagamento de referido ressarcimento de aluguel carecia de amparo legal, em afronta ao previsto no princípio da legalidade (art. 37 da Constituição Federal) e Regulamento de Pessoal da Agência (arts. 67 a 74), bem como desrespeitava o previsto no princípio da economicidade (art. 70 da CF/88). De acordo com a DCE, ao permitirem tal ilegalidade, os gestores demonstraram não agir com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe conferem e praticaram ato de liberalidade à custa do BADESC, o que afrontaria os arts. 153 e 154, § 2º, “a”, da Lei n. 6.404/1976.6.2.1.3.1.1. R$ 6.362,41 (seis mil, trezentos e sessenta e dois reais e quarenta e um centavos), de responsabilidade dos Srs. DALÍRIO JOSÉ BEBER e LUIZ ANTÔNIO RAMOS, já qualificados;6.2.1.3.1.2. R$ 4.205,64 (quatro mil, duzentos e cinco reais e sessenta e quatro centavos), de responsabilidade dos Srs. LUIZ ANTÔNIO RAMOS e SAYDE JOSÉ MIGUEL, já qualificados;6.2.1.3.1.3. R$ 12.647,58 (doze mil, seiscentos e quarenta e sete reais e cinquenta e oito centavos), de responsabilidade dos Srs. CROMÁCIO JOSÉ DA ROSA e NEREU BAÚ, já qualificados;6.2.1.3.1.4. R$ 10.590,75 (dez mil, quinhentos e noventa reais e setenta e cinco centavos), de responsabilidade dos Srs. NEREU BAÚ e NELSON MARCELO SANTIAGO, já qualificados; 6.2.1.3.1.5. R$ 39.213,24 (trinta e nove mil, duzentos e treze reais e vinte e quatro centavos), de responsabilidade dos Srs. NELSON MARCELO SANTIAGO e OLÍVIO KARASEK ROCHA, já qualificados.6.2.1.4. Repasse de recursos à Fundação BADESC em valor acima do limite estabelecido pela legislação, no valor de R$ 298.290,00 (duzentos e noventa e oito mil, duzentos e noventa reais) – item 2.12 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013:6.2.1.4.1. De responsabilidade do Sr. NELSON MARCELO SANTIAGO, já qualificado, nos termos do que dispõe a alínea “a” do § 2º do art. 18, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, por repassar recursos à Fundação Cultural BADESC em valor acima do limite estabelecido pela Legislação, ou seja, autorizou a realização de despesa não autorizada em lei. Para a área técnica, é razoável afirmar que o Gestor tinha consciência que a lei de criação da Fundação BADESC limita a doação/repasse de recursos em até 6% do lucro líquido do BADESC (art. 4º da Lei Estadual n. 13.438/2005). Desta forma, para a DCE, o Administrador não agiu com o cuidado e diligência que a função exige e praticou ato de liberalidade à custa da Companhia, conforme disciplinam os arts. 153 e 154, § 2º, “a”, da Lei n. 6.404/1976, em suposta afronta, também, aos princípios da legalidade, da eficiência e da economicidade, previstos nos arts. 37, caput, e 70, ambos da Constituição Federal.6.2.2. Irregularidades passíveis de aplicação de multa: 6.2.2.1. Pagamento de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço aos Diretores não empregados do BADESC - item 2.1 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013:6.2.2.1.1. De responsabilidade individual dos Srs. DALÍRIO JOSÉ BEBER, SAYDE JOSÉ MIGUEL, CROMÁCIO JOSÉ DA ROSA e NELSON MARCELO SANTIAGO, já qualificados, por procederem ao recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço nas contas vinculadas dos Diretores Comissionados da Agência de Fomento. Para a área técnica, é razoável afirmar que os gestores tinham conhecimento que tal prática não encontra amparo legal (art. 37, caput, da Constituição Federal), uma vez que inexiste relação empregatícia entre o diretor e a sociedade, pois o cargo de Diretor é um cargo de livre nomeação e exoneração, trazendo em si a marca da transitoriedade. De acordo com a DCE, ao permitirem tal

irregularidade os gestores demonstraram não terem agido os administradores públicos com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe conferem, em suposta afronta aos arts. 153 e 154, § 2º, “a” da Lei n. 6.404/1976, bem como o princípio da economicidade, previsto no art. 70 da Constituição Federal. 6.2.2.2. Não observância à ordem de classificação quando das nomeações dos aprovados do Concurso Público realizado em 2010 - item 2.2 do Relatório de Auditoria n. 438/2013:6.2.2.2.1. De responsabilidade do Sr. JOÃO PAULO KARAM KLEINÜBING, já qualificado, por deixar de convocar o candidato Thiago Coelho Kruger para ocupar o cargo de Técnico de Fomento A na função de Advogado no momento oportuno. Tal omissão permitiu que referido candidato fosse preterido na ordem de convocação em relação aos candidatos com colocação posterior à sua, em afronta ao disposto na Súmula n. 15 do STF. Para a área técnica, tal omissão implicou no desrespeito aos arts. 5º, caput, e 37, caput, da Constituição Federal, pois além de violar o direito individual do candidato, não observou os princípios constitucionais aos quais a Administração Pública se encontra submetida. De acordo com a DCE, é razoável afirmar que o Gestor tinha conhecimento de que deveria seguir a ordem de classificação dos aprovados no Concurso Público, não tendo tomado providências no sentido de reparar a ilegalidade, o que demonstraria que o administrador público não vem agindo com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe conferem, em suposta afronta ao art. 153 e 154, § 2º, “a” da Lei n. 6.404/76.6.2.2.3. Ascensão funcional - item 2.3.2 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013:6.2.2.3.1. De responsabilidade individual dos Srs. RENATO DE MELLO VIANA, SAYDE JOSÉ MIGUEL e NELSON MARCELO SANTIAGO, já qualificados, por permitirem que empregados do BADESC fossem ascendidos de cargo sem prévia aprovação em concurso público. Para a área técnica, é razoável afirmar que os administradores tinham conhecimento de que a forma de provimento no serviço público se dá através de concurso público (art. 37, II, da Constituição Federal), sendo a ascensão prática vedada pela Constituição Federal. De acordo com a DCE, ao não tomarem providências no sentido de reparar a ilegalidade, os gestores demonstraram não agir com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe conferem, em suposta afronta aos arts. 153 e 154, § 2º, “a” da Lei n. 6.404/76. Tal omissão teria implicado também no desrespeito ao art. 37, caput, da Constituição Federal, pois demonstra a não observância aos princípios constitucionais aos quais a Administração Pública se encontra submetida.6.2.2.4. Estagiários em desempenho de funções não previstas no Termo de Estágio - item 2.5 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013:6.2.2.4.1. De responsabilidade do Sr. JOÃO PAULO KARAM KLEINÜBING, já qualificado, por permitir que os estagiários contratados pelo BADESC desenvolvessem funções diversas das previstas contratualmente no Termo de Compromisso de Estágio, em desacordo com o art. 1º e §§ da Lei Federal n. 11.788/2008. Para a área técnica, tal prática implica em afronta aos princípios administrativos da legalidade e moralidade, previstos constitucionalmente no art. 37, caput, da Constituição Federal. De acordo com a DCE, é razoável afirmar que o Gestor tinha conhecimento da situação irregular apresentada, entretanto não tomou providências no sentido de sanar a mesma, o que demonstraria que o administrador público não vem agindo com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe conferem, o que afrontaria o art. 153 e 154, § 2º, “a” da Lei n. 6.404/1976.6.2.2.5. Ressarcimento de aluguéis a empregados lotados em Gerências Regionais - item 2.6 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013:6.2.2.5.1. De responsabilidade individual dos Srs. DALÍRIO JOSÉ BEBER, SAYDE JOSÉ MIGUEL, CROMÁCIO JOSÉ DA ROSA e NELSON MARCELO SANTIAGO, já qualificados, por concederem “ressarcimento de aluguel” sem que tais verbas estivessem discriminadas nos contra-cheques dos empregados, caracterizando-se um “pagamento por fora” e possibilitando a integração, via judicial, de tais valores aos respectivos salários, nos termos do art. 458 da CLT. Para a área técnica, é razoável afirmar que os Gestores tinham conhecimento de que o pagamento “por fora” do ressarcimento de

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aluguel implicará na incorporação de tais valores ao salário do empregado. De acordo com a DCE, ao permitirem tal ilegalidade, os gestores demonstraram não agir com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe conferem, o que afrontaria os arts. 153 e 154, § 2º, “a” da Lei n. 6.404/1976. Ainda no entendimento da área técnica, tal omissão implicou também no desrespeito ao artigo 37, caput, da Constituição Federal, pois demonstraria a não observância aos princípios constitucionais aos quais a Administração Pública se encontra submetida, bem como ao princípio da economicidade, previsto no art. 70 da Constituição Federal.6.2.2.6. Realização de horas extras acima do limite estabelecido pela Resolução Dicol n. 216/2010 - item 2.9 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013: 6.2.2.6.1. De responsabilidade individual do Sr. OLIVIO KARASEK ROCHA e NELSON MARCELO SANTIAGO, já qualificados, por permitirem que alguns funcionários do BADESC (Rafael Andrade de Souza e Eraldo Gonçalves da Silva) realizem horas extras acima do limite estabelecido na Resolução de Diretoria n. 216/2010. Para a área técnica, é razoável afirmar que os Gestores tinham conhecimento da existência de um limite estabelecido pela própria Diretoria do BADESC. Desta forma, de acordo com com a DCE, os Administradores demonstraram ausência de cuidado e diligência que a função desempenhada exige, nos termos do que dispõe o art. 153 da Lei n. 6.404/1976. 6.2.2.7. Pagamento de auxílio creche/babá sem a efetiva comprovação da despesa pelos beneficiários e desde a data do nascimento da criança – item 2.10 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013:6.2.2.7.1. De responsabilidade individual dos Srs. LUIZ ANTÔNIO RAMOS, NEREU BAÚ, OLÍVIO KARASEK ROCHA, DALÍRIO JOSÉ BEBER, SAYDE JOSÉ MIGUEL, CROMÁCIO JOSÉ DA ROSA e NELSON MARCELO SANTIAGO, já qualificados, por permitirem o pagamento do auxílio creche/babá sem a efetiva comprovação da despesa pelos beneficiários, bem como desde o nascimento da criança. Para a área técnica, referida concessão implicou em desrespeito às normas coletivas de trabalho e na prática de efetuar-se o pagamento de um valor fixo a título de auxílio creche/babá, integrando a remuneração do empregado a partir do mês de nascimento do filho até o mês anterior deste completar 7 (sete) anos. De acordo com a DCE, é razoável afirmar que os Gestores tinham conhecimento de que o pagamento do auxílio creche/babá prescinde de comprovação da efetiva despesa pelo beneficiário, bem como que os acordos coletivos de trabalho determinam o pagamento somente a partir do 90º dia de vida da criança, razão pela qual as quantias pagas sem os devidos requisitos carecem de amparo legal, em suposta afronta ao previsto no princípio da legalidade, disciplinado no caput do art. 37 da Constituição Federal. Ainda de acordo com a DCE, ao permitirem tal ilegalidade, os gestores demonstraram não agir com o necessário esmero e prudência para lograr os fins que a lei e o estatuto lhe conferem e praticaram ato de liberalidade à custa do BADESC, o que afrontaria os arts. 153 e 154, § 2º, “a”, da Lei n. 6.404/1976.6.2.2.8. Firmar contratos que visam à realização de serviços em conjunto para o BADESC e a Fundação BADESC - item 2.11 do Relatório de Auditoria n. 438/2013:6.2.2.8.1. De responsabilidade individual dos Srs. NELSON MARCELO SANTIAGO e OLIVIO KARASEK ROCHA, já qualificados, por firmarem contratos, na condição de gestores do BADESC, em nome do BADESC e da Fundação BADESC. Diante disso, teriam utilizado a estrutura do BADESC para realizar os atos que antecederam a realização do negócio (processo licitatório e processo de dispensa) e, por fim, teriam firmado contrato de pessoa jurídica distinta da Agência em conjunto com esta. Para a área técnica, é razoável afirmar que os Gestores tinham consciência de que o BADESC e a Fundação BADESC são pessoas jurídicas distintas e a Fundação deve ter gestão própria, não podendo utilizar-se da estrutura do BADESC para a celebração de contratos e outros atos de gestão, até porque a lei de criação da Fundação data de 15/07/2005, ou seja, já se passou tempo suficiente para ter sua própria estrutura. Desta forma, os Administradores não teriam agido com o cuidado e a diligência que a função exige, praticando ato de liberalidade à custa da Companhia, nos termos do disposto nos arts. 153 e 154, § 2º, “a”, ambos da Lei n. 6.404/1976, e teriam infringido, também, os princípios da legalidade, da eficiência e da

economicidade, previstos nos arts. 37, caput, e 70, ambos da Constituição Federal. 6.2.3. Irregularidades passíveis de determinação à Companhia:6.2.3.1. Que o Gestor do BADESC adote providências visando interromper os recolhimentos de FGTS nas contas vinculadas dos Diretores Comissionados, bem como proceda ao resgate dos depósitos feitos em referidas contas, já que indevidos, em atendimento ao previsto nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal, Estatuto Social do BADESC, art. 27, Lei Federal n. 8.036/90, art. 15, e Lei Federal n. 6.404/76, arts. 143, 153 e 154, §2º, “a”. Ademais, se for o caso de tais valores já terem sido levantados pelos Gestores, seja procedida cobrança administrativa e, havendo a necessidade, seja instaurada Tomada de Contas Especial (item 2.1 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);6.2.3.2. Que o Gestor do BADESC observe, de forma cautelosa, a ordem de classificação dos aprovados do Concurso Público, evitando que as nomeações ocorram de forma irregular, em atendimento ao disposto nos arts. 5º e 37, caput, ambos da Constituição Federal, Súmula n. 15 do STF e Lei Federal n. 6.404/76, arts. 153 e 154, §2º, “a” (item 2.2 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);6.2.3.3. Que o Gestor do BADESC adote providências visando uma reformulação na organização funcional de seu quadro de empregados, de forma a evitar a ampla nomenclatura dos cargos, em atendimento ao disposto no art. 37, II, da Constituição Federal e Lei Federal n. 6.404/76, arts. 153 e 154, §2º, “a” (item 2.3.1 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);6.2.3.4. Que o Gestor do BADESC, quando do recebimento do aviso prévio do empregado sem justo motivo, promova o desconto de referido valor na rescisão contratual ou fixe o cumprimento do aviso prévio, em observância aos princípios administrativos previstos constitucionalmente nos arts. 37, caput e 70 da Constituição Federal e aos arts. 153 e 154, § 2°, a, da Lei n. 6.404/76 e CLT, art. 487, II, § 2º (item 2.4 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);6.2.3.5. Que o Gestor do BADESC adote providências visando promover o ajuste de seus estagiários em funções condizentes com sua futura formação acadêmica, buscando, assim, assegurar uma efetiva prática de formação profissional ao estudante, em atendimento ao disposto na Lei n. 11.788/2008, art. 1º e parágrafos, art. 37, caput, da Constituição Federal e Lei Federal n. 6.404/76, arts. 153 e 154, §2º, “a” (item 2.5 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);6.2.3.6. Que o Gestor do BADESC se abstenha de promover o ressarcimento dos valores de aluguéis pagos aos empregados que foram transferidos da Capital para as Gerências Regionais, em atendimento ao disposto na CLT, art. 458, arts. 37, caput, e 70, ambos da Constituição Federal e Lei Federal n. 6.404/76, arts. 153 e 154, §2º, “a” (item 2.6 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);6.2.3.7. Que o Gestor do BADESC providencie o imediato retorno dos empregados cedidos de outros órgãos aos locais de origem, tendo em vista a inexistência de norma legal que autorize a disposição/cessão dos empregados ao BADESC, em atendimento ao disposto no princípio da legalidade, previsto no caput do art. 37 da Constituição Federal, bem como aos arts. 153 e 154 da Lei n. 6.404/76 (item 2.8 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013); 6.2.3.8. Que o Gestor do BADESC exija dos funcionários da Agência o cumprimento das normativas internas no que se refere ao banco de horas, com a realização de horas extras somente até o limite previsto, em atendimento ao princípio da legalidade, disciplinado no art. 37, caput, da Constituição Federal, e arts. 153 e 154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/76 (item 2.9 do Relatório de Auditoria n. 438/2013);6.2.3.9. Que o Gestor do BADESC adote providências visando realizar o pagamento do auxílio creche/babá nos exatos termos dos acordos coletivos firmados pela Agência, em atendimento aos princípios da legalidade e economidade, previstos nos arts. 37, caput, e 70, ambos da Constituição Federal, e arts. 153 e 154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/76 (item 2.10 do Relatório de Auditoria n. 438/2013);6.2.3.10. Que o Gestor do BADESC se abstenha de firmar contratos em nome da Fundação da BADESC e em conjunto com o BADESC, bem como não permita que seja utilizada a estrutura do BADESC para a realização de negócios/atos de gestão em nome da Fundação, nos termos do disposto nos arts. 153 e 154, § 2º, “a”, ambos da Lei n. 6.404/76, bem como do art. 1º, § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, e princípios da legalidade e eficiência, ambos previstos nos arts. 37, caput, e 70, ambos da Constituição Federal (item 2.11 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);

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6.2.3.11. Que o Gestor do BADESC se abstenha de repassar recursos à Fundação BADESC acima do limite estabelecido pela legislação, nos termos do disposto no art. 4º da Lei Estadual n. 13.438/2005, bem como nos arts. 153 e 154, § 2º, “a”, ambos da Lei n. 6.404/76, e os princípios da legalidade e da eficiência, previstos nos arts. 37, caput, e 70, ambos da Constituição Federal (item 2.12 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);6.2.3.12. Que o Gestor do BADESC providencie a instauração de Tomada de Contas Especial, visando à apuração dos fatos (ato de liberalidade quando da realização do acordo com o Viena Park Hotel, renunciando ao valor aproximado de R$ 7 milhões e sucessão de “erros” que levaram à realização de um acordo que não tinha condições de ser executado), identificação dos responsáveis e quantificação do dano, nos termos do §1º do art. 10 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a estrita observância do disposto na Instrução Normativa n. 13/2012 deste Tribunal, independente das ações judiciais em tramitação perante o Poder Judiciário (item 2.13 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013); 6.2.3.13. Que o Gestor do BADESC encaminhe a este Tribunal o produto do trabalho desenvolvido pela empresa FK Assessoria de Recursos Humanos Ltda, Contrato n. 021/11 – consultoria visando à elaboração de um novo Plano de Cargos e Salários, tão logo esteja concluído e seja entregue ao BADESC, em atendimento ao disposto no art. 153 da Lei n. 6.404/76 (item 2.11 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013);6.2.3.14. Que o Gestor do BADESC providencie o aprimoramento do sistema/rotina de inscrição dos devedores da Agência nos cadastros restritivos de crédito, de forma a impedir que sejam cometidas falhas como a inscrição equivocada de devedores, bem como adote providências preventivas visando à diminuição das demandas cíveis e trabalhistas a serem propostas contra o BADESC, em atendimento ao disposto no art. 153 da Lei n. 6.404/76 (item 2.14.1.1.1 do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013).6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE n. 438/2013, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação à Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. (BADESC) e ao Controle Interno daquela empresa.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAraranguá1. Processo n.: REP-13/003426652. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades relativas a termo de acordo firmado entre o município e a empresa Viação Cidade Ltda., visando à indenização à concessionária do transporte coletivo no valor de R$ 10.000.000,003. Responsável: Mariano Mazzuco Neto4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Araranguá5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1548/2015Considerando que a Representação especificamente solicita averiguação do acordo firmado entre a Prefeitura Municipal e a empresa detentora da concessão para transporte coletivo de passageiros no Município, no qual a Administração comprometeu-se a indenizar a empresa no valor de R$ 10.000.000,00;Considerando que, em função de notícias veiculadas de que a Prefeitura Municipal intencionava realizar nova licitação para

exploração do serviço, uma vez que o contrato firmado estava em vias de ser concluído;Considerando que a empresa detentora do serviço contratou perícia para cálculo da indenização que a Prefeitura deveria lhe pagar em função de investimentos não amortizados e diferenças tarifárias, e que o perito apresentou como valor final de obrigação onerosa o valor de R$ 18.714.682,57 no ano de 2012, enquanto que a empresa havia calculado R$ 8.762.620,08;Considerando que o Município entrou em acordo com a empresa, comprometendo-se a pagar o valor de R$ 10.000.000,00 como forma a ressarcir tal prejuízo e que as empresas continuariam a exploração do serviço até que fosse realizada licitação e nova contratação;O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Determinar à Prefeitura Municipal de Araranguá que, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, com fundamento nos arts. 59, IX, da Constituição Estadual e 1º, XII, da Lei Complementar (estadual) n. 201/2000, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, demonstre a este Tribunal: 6.1.1. a adequação dos valores calculados na obtenção do montante acordado com a empresa Viação Cidade Ltda., apresentando memorial de cálculo e os respectivos documentos de suporte, frente aos apontamentos realizados constantes do Relatório de Instrução DLC n. 075/2015;6.1.2. o encerramento dos estudos pendentes necessários para abrir licitação na modalidade Concorrência para Concessão da exploração do serviço de transporte coletivo de passageiros no Município, utilizando o método de fluxo de caixa, lançando-a na sequência.6.2. Determinar à Prefeitura Municipal de Araranguá que, quanto à licitação a ser lançada, conforme item 3.2 do Relatório DLC, caso seja utilizado, como critério de julgamento, o maior valor de outorga, toda renda proveniente seja utilizada no melhoramento do sistema de transporte coletivo.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 075/2015, à Prefeitura Municipal de Araranguá e ao órgão central Controle Interno e à Procuradoria Jurídica daquele Município.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Camboriú1. Processo n.: REP-14/005383242. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 008/2014 (Objeto: Fornecimento de alimentação coletiva na forma de cartão magnético com créditos mensais, para aquisição de gêneros alimentícios pelos servidores)3. Interessados: Marcos Antônio Engler e Suzana Renata Frota de Souza Engler (Convênios Card Administradora e Editora Ltda. ME)Responsável: Valmir PereiraProcuradores constituídos nos autos: Eduardo Dandaro Evernize e outros (de Convênios Card Administradora e Editora Ltda. ME)4. Unidade Gestora: Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú - EMASA5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1546/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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6.1. Considerar procedente a Representação formulada pelo Sr. Eduardo Dandaro Evernize, procurador da empresa Convênios Card Administradora e Editora Ltda - ME, nos termos do art. 113, §1°, da Lei (federal) n. 8.666/93.6.2. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, com fundamento nos arts. 59, IX, da Constituição Estadual e 32, caput, c/c o art. 102, parágrafo único, da Resolução TC-06/2001 (Regimento Interno deste TCE/SC), contados da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas (DOTC-e), para que a Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú (EMASA), na pessoa do seu Diretor-geral, adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, relativamente à restrição abaixo relacionada:6.2.1. Ausência de fundamentos para inabilitação da empresa Convênio Card Administradora e Editora Ltda. ME, vencedora do Pregão Presencial n. 008/2014, em ofensa ao art. 4º, XIII, da Lei (federal) n. 10.520/2002.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 171/2015, ao Sr. Eduardo Dandaro Evernize, procurador da empresa Representante, e à Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú (EMASA).7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Rincão

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 71564/2014

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0120/2013, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1645, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Décio Gomes Góes, Chefe do Poder Executivo do Município de Balneário Rincão, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2014 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 6.044.055,51 e o resultado foi de R$ 4.082.495,85, o que representou 67.55% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 25 de abril de 2014

Kliwer SchmittDiretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 72615/2014

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de

Santa Catarina, através da Portaria nº 0283/2014, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3090, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Décio Gomes Góes, Chefe do Poder Executivo do Município de Balneário Rincão, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2014 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 14.685.402,04 e o resultado foi de R$ 9.700.129,46, o que representou 66.05% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 18 de julho de 2014

Kliwer SchmittDiretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 74229/2014

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0283/2014, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 5235, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Décio Gomes Góes, Chefe do Poder Executivo do Município de Balneário Rincão, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 4º Bimestre de 2014 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 28.512.843,61 e o resultado foi de R$ 18.408.623,76, o que representou 64.56% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 21 de outubro de 2014

Kliwer SchmittDiretor

1. Processo n.: PCP-14/002782332. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20133. Responsáveis: Charles Oscar da Rosa (1º01 a 31/03/2013) e Décio Gomes Góes (1º/04 a 31/12/2013)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Rincão5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0260/2014O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Balneário Rincão a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2013 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo de Balneário Rincão, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 2614/2014:6.2.1. Ausência de encaminhamento dos Pareceres dos Conselhos Municipais de Saúde, da Criança e do Adolescente, de Assistência Social, de Alimentação Escolar e do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "a" a "e", da Resolução n. TC-77/2013 (itens 6.2 a 6.6 do Relatório DMU);

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6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, inciso II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 4º, inciso II, e 7º, inciso II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Balneário Rincão a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Balneário Rincão.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2614/2014 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Balneário Rincão e ao Sr. Charles Oscar da Rosa - Prefeito daquele Município no período de 1º/01 a 31/03/2013.7. Ata n.: 82/20148. Data da Sessão: 10/12/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Julio Garcia (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Adircélio de Moraes Ferreira Junior e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes IockenJULIO GARCIAPresidenteLUIZ ROBERTO HERBSTRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLI 13/00626264 2. Assunto: Inspeção Ordinária referente à ausência ou atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 3º bimestre de 2013 3. Responsável: Décio Gomes Góes4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Rincão5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0854/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar regular, na forma do art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, o ato apurado no item 1 do Relatório DMU n. 5.396/2013.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 5.396/2013, ao Sr. Décio Gomes Góes - Prefeito Municipal de Balneário Rincão.7. Ata n.: 12/20148. Data da Sessão: 19/03/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresSALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Barra Velha1. Processo n.: REP 12/00528228 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades em atos de pessoal no poder legislativo 3. Responsável: Nivaldo José Ramos4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Barra Velha5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0669/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades praticadas na Câmara Municipal de Barra Velha.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 66 e 82 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 02536/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, com fundamento no art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, a existência de servidor no exercício do cargo comissionado de Assessor Jurídico, quando, em razão das funções desempenhadas pelo mesmo, deveria ser provido por servidor em cargo de provimento efetivo.6.2. Aplicar ao Sr. Nivaldo José Ramos - Presidente da Câmara Municipal de Barra Velha de 07/07/2011 a 06/12/2012 e de 01/01/2013 a 31/12/2014, CPF n. 799.259.959-49, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), em face da existência de servidor no exercício do cargo comissionado de Assessor Jurídico, quando, em razão das funções desempenhadas pelo mesmo, deveria ser provido por servidor em cargo de provimento efetivo, infringindo ao disposto no art. 37, II e V, da Constituição Federal e ao Prejulgado n. 1911, deste Tribunal, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Determinar à Câmara Municipal de Barra Velha que, no prazo de 01 (um) ano, contados a partir da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, comprove a este Tribunal de Contas a adoção das providências cabíveis a fim de promover a realização de concurso público para o cargo de Procurador Legislativo, com a consequente abstenção em admitir servidor ocupante de cargo comissionado de Assessor Jurídico na Câmara Municipal de Barra Velha, tendo em vista a permanência das atividades jurídicas da unidade gestora e em respeito às atividades de direção, chefia e assessoramento que devem permear o desempenho de cargo comissionado, em cumprimento ao art. 37, II e V, da Constituição Federal.6.4. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, deste Tribunal, que monitore o cumprimento da determinação expedida no item 6.3 desta deliberação, mediante diligências e/ou inspeções  e, ao final do prazo nela fixado, se manifeste pelo arquivamento dos autos quando cumprida a decisão ou pela autuação de processo de monitoramento específico, se for o caso, quando verificado o não cumprimento da decisão, submetendo os autos ao Relator para que decida quanto às medidas a serem adotada.6.5. Alertar a Câmara Municipal de Barra Velha, na pessoa do Sr. Presidente, que o não cumprimento do item 6.3 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, § 1º, do mesmo diploma legal.

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6.6. Determinar à Secretaria-geral - SEG, deste Tribunal, que acompanhe a deliberação constante do item 6.3 retrocitado e cientifique à Diretoria-geral de Controle Externo - DGCE, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento, ou não, da determinação para fins de registro no banco de dados e comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor, no caso de descumprimento.6.7. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à Câmara Municipal de Barra Velha ao Coordenador Técnico da Ouvidoria desta Corte de Contas.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Brusque1. Processo n.: RLA 13/00175238 2. Assunto: Auditoria Ordinária sobre as obras de construção da Unidade de Saúde Central de Brusque - Contratos ns. 3 e 40/2011 3. Responsável: Paulo Roberto Eccel4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1550/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de auditoria in loco realizada na Prefeitura Municipal de Brusque para verificação das obras de construção da Unidade de Saúde Central daquele Município, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, os atos analisados.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Srs. Paulo Roberto Eccel - Prefeito Municipal de Brusque, Luiz Fernando Sanni - Secretário de Saúde daquele Município em 2011, e Agnaldo Bueno Lopes - Fiscal das obras em tela.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Caçador1. Processo n.: @APE 13/00445391 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Dario Francio 3. Interessado: Prefeitura Municipal de CaçadorResponsável: Alcedir Ferlin4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador - IPASC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1381/2015

O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dario Francio, servidor da Prefeitura Municipal de Caçador, ocupante do cargo de Engenheiro Civil, Referência 38, matrícula nº 365, CPF nº 320.736.749-68, consubstanciado no Ato nº 589, de 24/04/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador - IPASC.7. Data: 21/09/2015HERNEUS DE NADALRelator

Celso Ramos1. Processo n.: PRP-13/002905092. Assunto: Pedido de Reapreciação (da Câmara Municipal) do Parecer Prévio exarado no Processo n. PCP-12/00124720 - Prestação de contas do Prefeito referente ao exercício de 20113. Interessado(a): Sideney de SouzaProcurador constituído nos autos: João Rogério de Andrade4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Celso Ramos5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1553/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos dos arts. 55 da Lei Complementar n. 202/00 e 93, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal, interposto contra o Parecer Prévio n. 0205/2012, exarado na Sessão Ordinária de 17/12/2012, no Processo n. PCP-12/00124720, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo o parecer prévio emitido por este Tribunal, que recomendou à egrégia Câmara Municipal a Rejeição das contas do exercício de 2011 da Prefeitura Municipal de Celso Ramos, em face da ocorrência de déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 692.164,10, representando 6,30% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, "b", da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 - LRF -, parcialmente absorvido pelo superávit financeiro do exercício anterior - R$ 105.625,68. Ressalva-se, ainda, que foram realizadas despesas no valor de R$ 61.050,56 em decorrência da situação de emergência.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 37/2015, à Sra. Inês Terezinha Pegoraro Schons - Prefeita Municipal de Celso Ramos, ao Poder Legislativo daquele Município e ao procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Corupá1. Processo n.: PCP-15/00117258

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2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Luiz Carlos Tamanini4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Corupá5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0012/2015O TRIBUNAL DE CONTAS diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1 EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Corupá a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 1813/2015:6.2.1. ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n° 101/2000 alterada pela Lei Complementar n° 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto Federal n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 1813/2015).6.2.2. ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU n. 1813/2015);6.2.3. ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU n. 1813/2015);6.2.4 registro indevido no Grupo Depósitos do Passivo Financeiro nas Fontes de Recursos 01 - Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Educação e 02 - Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Saúde, de saldo devedor de R$ 43.793,73 e R$ 2.071,23, respectivamente, em afronta ao previsto no art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos do Relatório DMU n. 1813/2015);6.2.5. despesas inscritas em Restos a Pagar com recursos do FUNDEB sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 50.862,47, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (Anexo do Relatório DMU n. 1813/2015);6.2.6. divergência, no valor de R$ 1.424,78, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 674.542,48) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 672.998,27), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 119,43, em afronta ao artigo 102 da Lei n. 4.320/64. Registra-se que a divergência refere-se ao ajuste de ISS do exercício anterior (Quadros 02 e 11 do Relatório DMU n. 1813/2015);6.2.7. divergência, no valor de R$ 109.583,86, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 1.816.796,95) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei nº 4.320/64 (R$ 1.926.380,81), caracterizando afronta aos artigos 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a diferença se refere ao saldo inicial do Anexo 17 (fl. 106 e Quadro 10 do Relatório DMU n. 1813/2015);6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU n. 1813/2015.6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Corupá.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 1813/2015 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Corupá.

7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Guarujá do Sul1. Processo n.: PCP-15/000598942. Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 20143. Responsável: José Carlos Foiatto 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guarujá do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0010/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014 com exceção das recomendações a seguir indicadas;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o

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posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam, a aprovação das Contas de Governo relativas ao exercício de 2014, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPTC/35814/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Guarujá do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto:6.2.1. às irregularidades mencionadas no Capítulo 6.3.1 - Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, acrescidas daquelas evidenciadas no Voto do Relator, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes;6.2.2. às irregularidades apontadas no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio.6.4. Recomenda à Prefeitura Municipal de Guarujá do Sul que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo constantes dos itens 8.1.1 a 8.1.3 da Conclusão do Relatório DMU n. 1325/2015 e do Voto do Relator.6.5. Recomenda ao Município de Guarujá do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Guarujá do Sul.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1325/2015 e do Parecer MPjTC n. 35814/2015, que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Guarujá do Sul.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Imbituba1. Processo n.: REC-13/006301052. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-04/06114501 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades no pagamento de indenização por danos morais3. Interessado(a): Osny Souza Filho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0665/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:

6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0648/2013, exarado na Sessão Ordinária de 24/06/2013, nos autos do Processo n. TCE-04/06114501, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se na íntegra os termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 071/2014, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Imbituba.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itajaí1. Processo n.: @APE 14/00194994 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria Olinda Teresinha Furtado 3. Interessado: Prefeitura Municipal de ItajaíResponsável: Renato Ribas Pereira4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência de Itajaí - IPI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1384/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Olinda Teresinha Furtado, servidora da Prefeitura Municipal de Itajaí, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, Categoria 1, Faixa I, Padrão D, matrícula nº 878201, CPF nº 953.095.519-72, consubstanciado no Ato nº 043/14, de 21/02/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí - IPI.7. Data: 21/09/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00425805 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria Osmar Maciel 3. Interessado: Prefeitura Municipal de ItajaíResponsável: Renato Ribas Pereira4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência de Itajaí - IPI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1388/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Osmar Maciel, servidor da Prefeitura Municipal de Itajaí, ocupante do cargo de Professor, Categoria 3, Faixa III, Padrão B10, matrícula nº

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3495001, CPF nº 249.007.379-68, consubstanciado no Ato nº 105/14, de 04/06/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. ar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí - IPI.7. Data: 21/09/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00479131 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria Regina Peixer da Luz 3. Interessado: Prefeitura Municipal de ItajaíResponsável: Renato Ribas Pereira4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência de Itajaí - IPI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1387/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Regina Peixer da Luz, servidora da Prefeitura Municipal de Itajaí, ocupante do cargo de Professor, Categoria 3, Faixa III, Padrão B2, matrícula nº 3176001, CPF nº 006.070.519-14, consubstanciado no Ato nº 126/14, de 02/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí - IPI.7. Data: 21/09/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: REP-13/000421902. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de suposta irregularidade na execução do Contrato n. 157/2012, decorrente do Pregão Presencial n. 076/2012, para aquisição de dois veículos do tipo "pick-up" para compor a frota da Polícia Civil no município3. Interessado(a): Mauro Bovolon (Latina Motors Comércio Exportação e Importação Ltda.)Responsáveis: Nelson Abrão de Souza e Rui Garcia dos SantosProcuradores constituídos nos autos: Luiz Roberto Buzolin Júnior e Denise Le Fosse (de Latina Motors Comércio Exportação e Importação Ltda.)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0667/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de suposta irregularidade na execução do Contrato n. 157/2012, decorrente do Pregão Presencial n. 076/2012, formalizados pela Prefeitura Municipal de Itajaí;Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 81, 85, 88, 142 e 145 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC n. 538/2014;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar procedente a Representação em análise, formulada nos termos do art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93.6.2. Considerar irregular, com fundamento no art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, o Termo de Não Recebimento referente ao Contrato n. 157/2012, decorrente do Pregão Presencial n. 76/2012, da Prefeitura Municipal de Itajaí, em face da recusa tratada no item 6.3 desta deliberação.6.3. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir especificadas, em face da recusa imotivada pela Administração quanto ao recebimento dos bens contratados, sem o devido amparo

legal, dando causa à ruptura unilateral da avença homologada, em afronta às cláusulas negociais entabuladas no contrato (itens 3 e 4.2 da Cláusula Sexta do instrumento da avença) e aos princípios da proporcionalidade e da vinculação ao ato convocatório, nos termos do caput do art. 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório DLC), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.3.1. ao Sr. RUI GARCIA DOS SANTOS - Delegado Regional de Polícia de Itajaí, CPF n. 167.973.459-87, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais);6.3.2. ao Sr. NELSON ABRAÃO DE SOUZA - Secretário Municipal de Administração de Itajaí, CPF n. 050.817.779-00, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais).6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado, Responsáveis e procuradores nominados no item 3 desta deliberação, ao Sr. Luciano Custódio da Hora, à Prefeitura Municipal de Itajaí e à Procuradoria daquele Município.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lages1. Processo n.: @APE 14/00055013 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Orival Linhares Junior 3. Interessado: Prefeitura Municipal de LagesResponsável: Elizeu Mattos4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1383/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Orival Linhares Junior, servidor da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Agente Público Municipal - Ajudante de Serviços Gerais, Padrão 01, matrícula nº 18195/01, CPF nº 004.333.859-36, consubstanciado no Ato nº 14168, de 28/11/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI.7. Data: 21/09/2015HERNEUS DE NADALRelator

Mafra

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1. Processo n.: DEN-14/003458792. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes à ausência de pagamento pelo fornecimento de medicamentos3. Interessado(a): Prati, Donaduzzi & Cia. Ltda.Responsável: Cidemar José Ratochinski4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Mafra5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0666/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes à ausência de pagamento pelo fornecimento de medicamentos do Fundo Municipal de Saúde de Mafra.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na fl. 23 e 24 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 3108/2014.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, na forma do art. 36, §2º, “a” da Lei Complementar n. 202/2000, a irregularidade apontada no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Cidemar José Ratochinski – Gestor do Fundo Municipal de Saúde de Mafra em 2012, CPF n. 514.023.519-68, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da inobservância, pelo Fundo Municipal de Saúde de Mafra, da ordem legal para pagamento das exigibilidades da municipalidade referente às Notas de Empenho ns. 1531/2012 e 1589/2012, prevista no art. 5º da Lei n. 8.666/93, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Denunciante e ao Sr. Cidemar José Ratochinski – Gestor do Fundo Municipal de Saúde de Mafra em 2012.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Modelo1. Processo n.: PCP-15/002520312. Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 20143. Responsável: Ricardo Luis Maldaner 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Modelo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0011/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela

Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar nº 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo relativas ao exercício de 2014, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPTC/36474/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Modelo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio.6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Modelo que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo constantes dos 8.1.1 e 8.1.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 1812/2015.6.4. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades apontadas no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.5. Recomenda ao Município de Modelo que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Modelo.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1812/2015 e Parecer MPjTC n. 36474/2015, que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Modelo.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Nova Trento1. Processo n.: PCA 10/00297443 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009 3. Responsável: Carlos Tarcísio Battisti4. Unidade Gestora: Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Nova Trento5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0670/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2009 referentes a atos de gestão do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Nova Trento;Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 302 e 304 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 1636/2014;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas do exercício de 2009 do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Nova Trento, e condenar o Sr. Carlos Tarcisio Battisti - Diretor daquela autarquia, ao pagamento da quantia de R$ 5.510,96 (cinco mil, quinhentos e dez reais e noventa e seis centavos), em face da indevida liquidação de despesas, ante a ausência de documentos comprobatórios, em descumprimento aos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 (item 2.6.8 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres públicos municipais, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito até a data do recolhimento, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da citada Lei Complementar).6.2. Aplicar ao Sr. Carlos Tarcisio Battisti, já qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno desta Casa, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da ausência de licitação para despesas com aquisição de combustíveis e de materiais de manutenção de rede de água, no montante de R$ 19.652,81, em desobediência aos arts. 37, XXI da Constituição Federal e 2° da Lei n. 8.666/93 (item 2.6.3 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o

encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Recomendar ao Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Nova Trento que adote providências para correção das irregularidades apontadas nos itens 2.6.2, 2.6.4 e 2.6.7 do Relatório DMU.6.4. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como não envolve o exame de atos relativos à Pessoal, Licitações e Contratos.6.5. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Sr. Carlos Tarcísio Battisti - Diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Nova Trento, bem como à Prefeitura Municipal de Nova Trento.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Palhoça1. Processo n.: CON-15/002677302. Assunto: Consulta - Aquisição de nova sede para a Câmara Municipal por meio de contrato de "locação sob medida" ou "built-to-suit"3. Interessado: Otávio Marcelino Martins Filho4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Palhoça5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1549/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da presente Consulta por deixar de preencher os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 103, caput, e 104, II e V, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) deste Tribunal de Contas.6.2. Reformar, com fundamento no art. 156 do Regimento Interno, o Prejulgado n. 1754 (originário do Processo n. CON-05/04070231 da Câmara Municipal de Turvo), para inserir o item 4 com a seguinte redação:Prejulgado n. 1754:"[...]4. A locação prevista no art. 54-A da Lei (federal) n. 8.245/91, também conhecida por "locação sob medida" ou "built-to-suit" (construir para servir), não autoriza que seja pactuada a aquisição do imóvel locado.A locação com opção de aquisição também é vedada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (art. 37, IV), uma vez que a administração pública não poderá contrair obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento "a posteriori" de bens e serviços."6.3. Dar ciência desta Decisão aos Poderes Legislativos dos Municípios de Palhoça e de Turvo, em virtude da alteração do mencionado prejulgado.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBST

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PresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Papanduva1. Processo n.: PCP-13/003147002. Assunto: Pedido de Reapreciação (Prefeito) do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20123. Interessado: Luiz Henrique SalibaProcurador constituído nos autos: Manolo Del Olmo4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Papanduva5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1554/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos do art. 55 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, interposto contra o Parecer Prévio n. 0234/2013, proferido nos autos do processo n. PCP 13/00314700, na sessão de 17/12/2013, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se na íntegra a decisão combatida.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Luiz Henrique Saliba - ex-Prefeito Municipal de Papanduva, ao Procurador habilitado nos autos, aos Poderes Executivo e Legislativo daquele Município, ao órgão central de Controle Interno de Catanduvas.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

PeritibaProcesso nº: REC-14/00589824Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de PeritibaResponsável: Joares Alberto PellicioliAssunto: Recurso de Reexame da decisão exarada no processo REP-09/00264110Decisão Singular n. GAC/LEC - 012/2015Tratam os autos de Recurso de Reexame, interposto pelo Sr. Joares Alberto Pellicioli, em face do Acórdão n. 0677/2014, exarado na REP n. 09/00264110, cujo objeto constitui a Auditoria in loco no município de Peritiba referente à concessão de empréstimos através do Fundo Municipal de Desenvolvimento da Indústria e Comércio (FUNDICON) no período de 2005 a 2008, dação em comodato de bem público à parente de agente político no período de 2008, utilização de recursos da educação, inicialmente destinados para edificação de centro poliesportivo no período de 2008 e omissão de irregularidades nos Relatórios de Auditoria Interna no período de 2008 e 2009.Por meio do presente Apelo, o Recorrente busca o afastamento das multas que lhe foram cominadas.Após o tramite regimental, os autos foram encaminhados à Diretoria de Recursos e Reexames que se manifestou, por meio do Parecer DRR 277/2014, pelo não conhecimento do recurso, ante sua intempestividade. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer MPTC/30.433/2015, acompanhou o posicionamento da DRR.Vindo os autos a minha apreciação, após análise, constato como correta a conclusão da DRR sugerindo a intempestividade do apelo.

O Recurso de Reexame é disciplinado pelos arts. 79 e 80 da Lei Complementar Estadual nº 202/00, verbis: Art. 79. De decisão proferida em processos de fiscalização de ato e contrato e de atos sujeitos a registro, cabem Recurso de Reexame e Embargos de Declaração.Art. 80. O Recurso de Reexame com efeito suspensivo, poderá ser interposto uma só vez por escrito, pelo responsável, interessado, ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal, dentro do prazo de trinta dias contados a partir da publicação da decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas. (Redação dada pela Lei Complementar n. 393/2007 – DOE de 01/11/0).O recorrente é parte legítima para o manejo do presente recurso de reexame eis que era o prefeito municipal nos exercícios de 2005 a 2008. Contudo, o expediente foi interposto intempestivamente, tendo em vista que a publicação do acórdão no DOTC-e nº 1542 ocorreu em 02/08/2014, e o protocolo da peça recursal data de 21/10/2014, extrapolando o prazo legal de 30 dias, a contar da publicação da Decisão no Diário Oficial Eletrônico, estabelecido pelo art. 77 da Lei Complementar Estadual nº 202/00.Por fim, cumpre verificar se as razões recursais aduzidas preenchem algum dos requisitos do §1º do art. 135 da Resolução TC-06/2001, que possibilitam o excepcional conhecimento de recurso intempestivo. Diz o dispositivo: § 1º Não se conhecerá dos recursos previstos neste Capítulo interpostos fora do prazo, salvo para corrigir inexatidões materiais e retificar erros de cálculo e, ainda, em razão de fatos novos supervenientes que comprovem: I - que os atos praticados pelo recorrente não causaram, efetivamente, quaisquer prejuízos ao erário; II – que o débito imputado ao Responsável era proveniente de vantagens pagas indevidamente a servidor, cuja devolução caberia originariamente ao beneficiário, em consonância com o disposto neste Regimento; III – a ocorrência de erro na identificação do responsável. Com efeito, fato novo superveniente é aquele do qual "se toma conhecimento pela primeira vez e cuja ocorrência se deu após o acórdão recorrido". In casu, não se vislumbra a ocorrência de nenhum acontecimento superveniente ao acórdão que tenha o condão de alterar a situação avaliada no julgamento. Igualmente não restaram inexatidões materiais nem mesmo erros de cálculo a serem retificados em grau de recurso.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Não Conhecer do Recurso de Reexame, com fulcro no art. 80 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, interposto por Joares Alberto Pellicioli, em face da Deliberação nº 0677/2014, exarado nos Autos do processo nº REP 09/00264110, na Sessão Ordinária do dia 18/08/2014, por não atender ao requisito da tempestividade.1.2. Dar ciência da Decisão, ao Sr. Joares Alberto Pellicioli e à Prefeitura Municipal de Peritiba.Florianópolis, em 19 de fevereiro de 2015LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Processo nº: REP-13/00062972Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de PeritibaResponsável: Tarcísio Reinaldo Bervian (219.422.269-34)Interessados: Eraldo Simon (477.267.179-04), Lauri João Maltauro (573.737.609-53) e Lodívio Finger (194.998.179-72)Assunto: Irregularidades concernentes à distribuição de cestas básicas a servidores e pagamento de gratificações/disfunção em cargos comissionados.Decisão Singular n. GAC/AMF - 324/2014Tratam os autos de representação encaminhada pelos Srs. Lauri João Maltauro, Lodívio Finger e Eraldo Simon, Vereadores do Município de Peritiba, noticiando irregularidades concernentes à distribuição de cestas básicas, processos licitatórios, gratificações concedidas, além de nomeação de cargos em comissão para função diversa de chefia, direção e assessoramento.Seguindo sua tramitação regimental, foram os autos encaminhados à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), que sugeriu, à primeira vista, não conhecer da presente Representação quanto às

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irregularidades atinentes a gratificações alheias ao cargo de origem e nomeações de cargos comissionados sem as atribuições de chefia, direção e assessoramento, tendo em vista que não haveria indícios de prova. A Área Técnica sugeriu também o encaminhamento dos autos à Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) para providências quanto às irregularidades atinentes à concessão de cestas básicas, bem como o encaminhamento à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) para providências em relação às irregularidades referentes aos processos licitatórios com cláusulas não cumpridas.O Ministério Público de Contas então requisitou aos Representantes a remessa de documentos e informações, sendo que os Vereadores, em resposta, reiteraram as dificuldades de acesso às provas. Visando à instrução do processo, o Parquet de Contas requisitou os seguintes documentos à Unidade: a) extrato da folha de pagamento de maio/12 dos funcionários públicos municipais, contendo nome, cargos, horas extras, gratificações e outras vantagens recebidas; b) Processo Licitatório nº 11/2010 (Carta Convite nº 04/2010 - serviços de assessoria de comunicação) e toda a documentação da empresa vencedora; c) Processo Licitatório nº 11/2012 (Carta Convite nº 04/2012 - serviços de comunicação) e toda a documentação da empresa vencedora; d) Edital Pregão Presencial nº 003/2009 (Processo Licitatório nº 003/2009 – serviços médicos veterinários com visita a propriedades rurais, palestras etc.), bem como toda a documentação da empresa vencedora, termos aditivos de 2010 a 2012 e relação dos atendimentos realizados a agricultores; e) Edital Pregão Presencial nº 29/2009 com toda a documentação da empresa vencedora, termos aditivos de 2010 a 2012, relação dos atendimentos realizados a agricultores com data e assinatura, no período de 2011 a 2012; f) relação dos débitos pendentes de pagamento de Dívida Ativa, com descrição da dívida, bem como valor, ano e contribuinte; g) cartões de ponto do exercício de 2012 dos funcionários Paulo César Saatkamp, André Bervian, Adriano Krindges e Rafael Bervian e, havendo horário especial, o ato que os autoriza; h) leis que autorizam a concessão de cestas básicas aos servidores nos anos de 2011 e 2012, empenho das mesmas e relação dos beneficiados; i) relação dos servidores ocupantes de cargos em comissão com os respectivos cargos e atual lotação.Os Representantes apresentaram novas informações e carrearam aos autos os documentos de fls. 39 a 66.Em resposta à requisição ministerial, a Unidade, através de sua Prefeita Municipal, Sra. Neusa Klein Maraschini, trouxe aos autos os documentos de fls. 68 a 364, consistindo os mesmos em: a) folhas de presença e registros de ponto (fls.68-116); b) Contrato Administrativo nº 112/2013 (fls. 117-138); c) portaria prevendo horário especial para o servidor Adriano José Krindges (fl. 141); d) relação de servidores ocupantes de cargo em comissão (fl. 142); e) extrato de folha de pagamento (fls. 143-172); f) relação das dívidas em aberto (fls. 173-244); g) leis e documentos referentes à concessão de cestas básicas (fls. 245-265); h) Processo Licitatório nº 46/2009 (Pregão Presencial nº 29/2009 – aquisição de carreta agrícola) (fls. 266-284); i) Processo Licitatório nº 03/2009 (Pregão Presencial nº 03/2009 – Médico Veterinário) (fls. 285-337); j) Processo Licitatório nº 11/2012 (Carta Convite nº 004/2012 – serviços de comunicação) (fls. 338-351); k) Processo Licitatório nº 11/2010 (Carta Convite nº 04/2010) (fls. 352-364). Após analisar toda a documentação, o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer MPTC nº 17458/2013 (fls. 366-373), após uma série de ponderações acerca da concessão de cestas básicas, documentação incompleta quanto aos atendimentos realizados aos agricultores, empresas vencedoras inscritas em dívida ativa, ausências de alvarás, cargos comissionados, gratificações, exonerações e horários de trabalho, entendeu que há indícios de irregularidades com relação a vários apontamentos narrados na inicial, sendo esses: a) concessão de cestas básicas a servidores exonerados e agentes políticos; b) não cumprimento de exigências previstas em editais de licitação; c) pagamento indevido de gratificações, bem como provimento de cargos em comissão sem as funções de chefia, direção e assessoramento; e d) ausência de liquidação de despesa, em razão da não comprovação do cumprimento da carga horária de alguns servidores. Ao final, o Parquet de Contas manifestou-se pelo conhecimento da representação em relação aos referidos fatos, remessa dos autos às Unidades Técnicas competentes, conforme a natureza dos fatos, e determinação de providências para apuração dos fatos irregulares apontados.

Os autos foram redistribuídos ao Conselheiro Luiz Roberto Herbst por força da Portaria nº TC 0640/2013.Através de pesquisas, revelou-se a existência do Inquérito Civil (IC) nº 06.2013.00000266-0, instaurado pela 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Concórdia. O referido processo apura a ocorrência de atos de improbidade administrativa relacionados à concessão de cestas básicas a agentes políticos (prefeito e vice-prefeito), e pagamento de gratificações a servidores não exercentes das funções para as quais foram nomeados.Visando à instrução do processo, o Relator à época, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, encaminhou ofício à Promotoria de Justiça, que, em resposta, enviou cópia do Inquérito Civil (IC) nº 06.2013.00000266-0 por meio digital. Os autos retornaram a este Conselheiro por força da Portaria nº TC 0553/2014.A assessoria deste Gabinete juntou aos autos os documentos de fls. 380 a 421. Diante das informações constantes no referido Inquérito Civil, este Relator verificou que, por equívoco nas informações relatadas pelos Representantes, a Unidade trouxe aos autos cópia do Pregão Presencial nº 29/2009 (Processo Licitatório nº 46/2009 - aquisição de carreta agrícola), e não do Processo Licitatório nº 29/2009 (Pregão Presencial nº 16/2009), que tem por objeto a contratação de profissionais para execução de serviços de inseminações artificiais em bovinos. Em razão disso, este Relator encaminhou novo ofício à Promotoria de Justiça, através do qual solicitou cópia do Inquérito Civil (IC) nº 06.2013.00009130-9, que apura a ocorrência de atos de improbidade administrativa relacionados à realização de pagamentos em duplicidade no Procedimento Licitatório nº 29/2009. O ofício foi atendido pela referida Promotoria de Justiça. Vindo o processo à apreciação desse Relator, observo que a Representação aborda diferentes matérias, conforme cito abaixo, em apertada síntese:1. Concessão de cestas básicas a agentes políticos, servidores exonerados e não pertencentes ao quadro de servidores municipais, em violação às Leis Municipais nº 1857/2011, nº 1898/2012 e nº 1906/2012; 2. Não cumprimento de exigências editalícias previstas no Pregão Presencial nº 03/2009, Processo Licitatório nº 29/2009 (Pregão Presencial nº 16/2009), Carta Convite nº 04/2012 e Carta Convite nº 04/2010; 3. Ausência de liquidação de despesa, em razão da não comprovação dos atendimentos realizados a agricultores, objeto do Pregão Presencial nº 03/2009 e do Pregão Presencial nº 16/2009 (Processo Licitatório nº 29/2009); 4. Pagamento indevido de gratificações alheias ao cargo de origem do servidor; 5. Desvio de função em cargos comissionados e provimento de cargos em comissão sem as funções de chefia, direção e assessoramento; 6. Ausência de liquidação de despesa, em razão da não comprovação do cumprimento da carga horária de alguns servidores.Esclarecida a situação dos autos, passo à análise da admissibilidade da matéria.Naquilo que se refere a atos de pessoal (itens 4 e 5), constato que há indícios de irregularidades quanto aos fatos representados. Com relação ao assunto abordado no item 4, há elementos de prova tanto nos documentos requisitados pelo Parquet de Contas, como nos documentos constantes do IC nº 06.2013.00000266-0. Foram destacados os seguintes casos irregulares, alguns dos quais trazem fortes indícios de prova:a) Gilberto Pissaia, Motorista da Saúde que recebia a gratificação de Auxiliar de Obras e Transportes; b) Adriano José Friendges, Técnico em Informática que recebia a gratificação de Auxiliar de Obras e Transporte;c) Adriana da Rosa Petter, Agente de Saúde que recebia gratificação de Auxiliar de Obras e Transportes e, a partir de 04/02/13, passou a ser Secretária Adjunta;d) Arildo Antunes Maciel, gari que recebia a gratificação de Chefe de Garagem e Oficina; e) Darci Fortes Daros, zelador de jardim de infância que recebia a gratificação de Encarregado de Obras Públicas;f) Marta Salete Bays, Monitora de Creche e Tânia Fátima Lerner, merendeira, que recebiam gratificação de encarregado de serviço em especial.

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No que tange aos desvios de função em cargos comissionados e ocupantes de cargo em comissão sem atribuição de direção, chefia e assessoramento, foram destacados os seguintes casos no processo:g) Celso Rogério Furtado, nomeado para o cargo em comissão de Supervisor da Agricultura e Meio Ambiente e, posteriormente, Assessor de Gabinete, mas exercia a função de gari;h) Sr. Odinei José Bertotti, nomeado para o cargo de Coordenador da Indústria e Comércio, mas exercia a função de motorista de trator;i) Sra. Silvana Aparecida Bazzi, nomeada para Coordenador de Cultura, mas exercia a função de servente de limpeza em Creche Municipal;j) Sra. Cristiane Menegat Petter, nomeada para Orientador Esportivo Educacional, mas exercia a função de servente de limpeza na creche municipal;k) Sra. Roseli Gastmann, nomeada Coordenador Sanitarista, mas possui a função de agente de saúde;l) Sra. Lorena Nissola, nomeada Supervisor Sanitarista, mas possui a função de servente de limpeza da Unidade Sanitária;m) Sr. Eloi Klein, nomeado Coordenador Educacional, mas exercia a função de motorista de ônibus escolar.Com relação aos desvios de função em cargos comissionados, após a juntada de novos documentos, há indícios de prova consistentes no mínimo em relação aos servidores Roseli Gastmann, Celso Rogério Furtado, Cristiane Menegat Petter e Silvana Aparecida Bazzi.Desse modo, considero que foram preenchidos os requisitos dispostos nos arts. 65, §1º, e 66, da Lei Complementar (Estadual) nº 202/00, c/c art. 100 e ss. do Regimento Interno, motivo pelo qual conheço da Representação sob exame em relação à matéria citada nos retrocitados itens 4 e 5.No que tange aos demais itens, considerando a diversidade de matérias tratadas e a estrutura organizacional deste Tribunal de Contas, entendo que compete à Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) e à Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, nos termos da Resolução nº TC-89/2014, a sua análise.A solução deste processo, por conseguinte, perpassa pelo seu desmembramento, o que determino considerando não só a competência de cada Diretoria, mas também a economia processual.Ante todo o exposto, determino à Secretaria Geral (SEG/DIPO):(i) a extração de cópia dos documentos de fls. 02-41, 67, 173-244, 285-377, 395-410, juntada do Ofício nº 0274/2014/04PJ/COM (cópia IC nº 06.2013.00009130-9), autuação como representação e remessa à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, conforme disciplinado pelos arts. 27 e 28, da Resolução nº 89/2014, para verificar o atendimento aos requisitos de admissibilidade em relação às irregularidades relacionadas nos itens 2 e 3; (ii) a extração de cópia dos documentos de fls. 02-116, 139-172, 245-265, 366-386, desentranhamento do CD de fl. 421, autuação como representação e remessa à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, conforme disciplinado pelos arts. 25 e 26, da Resolução nº 89/2014, para verificar o atendimento aos requisitos de admissibilidade em relação às irregularidades relacionadas nos itens 1 e 6;(iii) sejam os autos originais encaminhados à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), conforme disciplinado pelos arts. 31 e 32 da Resolução TC nº 89/2014, para a adoção das providências que se fizerem necessárias, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, junto à Prefeitura Municipal de Peritiba, com vistas à apuração das irregularidades relacionadas nos itens 4 e 5 acima referidos.Determino, ainda, que a Secretaria Geral (SEG/DICE) que proceda à ciência da presente decisão aos demais Conselheiros, aos Auditores, ao Ministério Público de Contas, bem como aos Representantes. Florianópolis, em 22 de outubro de 2014.ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIORConselheiro Relator

Processo nº: REP-14/00605021Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de PeritibaResponsável: Tarcísio Reinaldo BervianInteressados: Eraldo Simon, Lauri João Maltauro e Lodívio FingerAssunto: Irregularidades concernentes ao pagamento de cestas básicas e ausência de liquidação de despesas - Autos apartados do processo REP-13/00062972Decisão Singular n. GAC/AMF - 004/2015

Tratam os autos de representação encaminhada por Vereadores do Município de Peritiba, noticiando diversas irregularidades cometidas no exercício de 2012 no âmbito da Prefeitura Municipal.Tendo em vista que a representação abordava diversos assuntos, envolvendo a competência de diferentes diretorias técnicas deste Tribunal, foi determinado o desmembramento dos documentos para análise através da Decisão Singular GAC/AMF nº 324/2014 (fls. 02-06), deste Relator.Após autuados novos autos com parte dos documentos, o processo foi encaminhando à Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) para verificação das irregularidades de sua competência, quais sejam, distribuição de cestas básicas a agentes políticos e ausência de liquidação de despesa em razão da não comprovação do cumprimento da carga horária de alguns servidores.Através do Relatório nº 6035/2014/2014 (fls. 199-201), a DMU sugeriu o conhecimento da representação, com o que aquiesceu o Ministério Público de Contas.Compulsando os autos, verifico que a matéria neles tratada encontra-se dentre aquelas afetas à fiscalização desta Corte de Contas e que a representação cumpre as formalidades legais para seu conhecimento.Dessa forma, entendo como satisfeitos os requisitos previstos no art. 66, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e art. 102 do Regimento Interno, motivo pelo qual conheço da representação e determino que sejam adotadas as providências que se fizerem necessárias, inclusive auditorias, inspeções ou diligências junto à Prefeitura Municipal de Peritiba, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares. Determino à Secretaria Geral (SEG/DICE), que proceda à ciência da presente decisão aos Conselheiros e Auditores desta Casa. Florianópolis, em 05 de fevereiro de 2015.ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIORConselheiro Relator

Processo nº: REP-14/00609442Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de PeritibaResponsável: Tarcísio Reinaldo BervianInteressados: Eraldo Simon, Lauri João Maltauro e Lodivio FingerAssunto: Irregularidades em processos licitatórios - descumprimento às disposições insertas nos editais e ausência da liquidação de despesas - Pregões Presenciais nºs. 03 e 16/2009 e Convites nºs. 04/2010 e 04/2012 - autos apartados do processo REP-13/00062972DECISÃO SINGULAR: GAC/AMF - 697/2015Tratam os autos de representação encaminhada por Vereadores do Município de Peritiba, noticiando possíveis irregularidades no Pregão nº 03/2009, Pregão nº 16/2006 e Convites nº 04/2010 e nº 04/2012.A representação original (REP nº 13/00062972) abordava diversos assuntos, de competência de diferentes diretorias técnicas deste Tribunal, e por isso foi determinado o seu desmembramento - através da Decisão Singular GAC/AMF nº 324/2014.Após autuados novos autos com parte dos documentos, o processo foi encaminhado à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) para verificação das irregularidades de sua competência, quais sejam, (i) ausência da assinatura dos agricultores beneficiados com os serviços de inseminação artificial em gado bovino, evidenciando ausência de comprovação da liquidação da despesa; (ii) empresas vencedoras de processos licitatórios inscritas em dívida ativa municipal; e (iii) ausência de documentação relativa a alvarás de localização e funcionamento e sanitários das empresas vencedoras das licitações mencionadas.Através do Relatório nº 080/2015 (fls. 2653-2655v), a DLC sugeriu o conhecimento de parte da representação, evidenciando as seguintes irregularidades: a) contratação da empresa News Comunicação Organizacional Ltda., através do Convite nº 004/2012, inscrita em dívida ativa municipal no município de Peritiba, em desacordo com a Lei nº 8.666/93, art. 29, III;b) ausência nos editais de licitação atinentes aos Pregões nº 003 e nº 016/2009, cujo objeto foi o serviço de inseminação artificial de exigência do registro das empresas vencedoras – Agropecuária Bernardi Ltda. e Severino Vieira – no Ministério da Agricultura e a indicação do médico-veterinário responsável pelo trabalho, em desacordo com a Lei nº 6.446/77, arts. 2º, 3º e 6º.

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O Ministério Público de Contas aquiesceu ao entendimento da área técnica em sua manifestação.Compulsando os autos, verifico que a matéria nele tratada encontra-se dentre aquelas afetas à fiscalização dessa Corte de Contas e que a representação cumpre as formalidades legais para seu conhecimento.Com relação à suposta ausência de comprovação da liquidação da despesa (i), embora ausentes as assinaturas dos agricultores beneficiados com os serviços de inseminação artificial em um ou outro controle, a extensa documentação constante dos autos relacionada a esses controles é de fato suficiente para afastar a irregularidade noticiada pelos Vereadores do município.Desta forma, entendo como satisfeitos os requisitos previstos no art. 65, §1º, e 66, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, art. 2º da Resolução nº TC-07/02, e art. 102 do Regimento Interno, motivo pelo qual conheço da representação e determino que sejam adotadas as providências que se fizerem necessárias, inclusive auditorias, inspeções ou diligências junto à Prefeitura Municipal de Peritiba, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares. Determino à Secretaria Geral (SEG/DICE), que proceda à ciência da presente decisão aos Conselheiros e Auditores dessa Casa, bem como aos representantes, Srs. Lauri João Maltauro e Lodivio Finger, Vereadores da Câmara Municipal de Peritiba, e Sr. Eraldo Simon, ex-Vereador Municipal. Florianópolis, em 01 de julho de 2015.ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORConselheiro Relator

Processo n.: REP 10/00152046Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de PeritibaRepresentante: Sr. Adolfo Francisco Petter – Presidente da Câmara à época.Responsáveis: Sr. Joares Alberto Pellicioli – Prefeito Municipal à época.Sr. Fioravante Stockmann - Secretário de Saúde do Município à época.Assunto :Supostas irregularidades concernentes a utilização indevida de veículo do município e ausência de ressarcimento ao erário pela perda total do veículo em acidente de trânsito.Decisão Singular n. GCHN/034/2014Trata-se de representação formulada pelo Sr. Adolfo Francisco Petter (fls. 2-97), na qual relata a ocorrência de irregularidades acerca de utilização indevida de veículo do município e ausência de ressarcimento ao erário pela perda total do mesmo em acidente de trânsito.Mediante a Decisão Singular n. GCSGSS/2010/020 (fls. 103-104), a representação foi conhecida por preencher os pressupostos previstos no art. 66 da Lei Complementar n. 202/00, com determinação para adoção das providências necessárias para apuração dos fatos, em consonância com Relatório Técnico n. 1342/2010 (fls. 98-100) da Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) e Despacho n. GPDRR/44/2010 (fl. 102) do Ministério Público junto ao Tribunal.Ato contínuo, a DMU emitiu o Relatório n. 2503/2014 (fl. 108), efetuando diligência junto a Prefeitura, por meio da qual foi solicitado documentos referentes aos fatos representados.Houve atendimento pela então Prefeita Municipal, Sra. Neusa Klein Maraschini, conforme documentos de fls. 111-120.A DMU, emitiu o Relatório n. 3284/2014 (fls. 122-125), sugerindo a conversão do processo em Tomada de Contas Especial, com citação dos responsáveis, haja vista o suposto dano causado ao erário.O Ministério Público de Contas através do Despacho n. GPDRR/139/2014 (fl. 127) acompanhou os termos do relatório técnico, haja vista os indícios de dano evidenciados nos autos.Assim, conforme se depreende das informações acostadas na Representação ora em comento, extraio a prática de ações que, em tese, podem causar dano ao erário.A representação ora apreciada traz ao conhecimento desta Corte de Contas que o município de Peritiba teria se omitido das devidas providências referentes ao acidente envolvendo veículo pertencente à Prefeitura, conduzido pelo Secretário Municipal de Saúde à época.A perda patrimonial suportada pelo Município se deve ao acidente de trânsito envolvendo o automóvel Volskwagen Santana Quantum placa MBA-4030, ocorrido em 20/03/2008, quando era conduzido pelo Sr. Fioravente Stockmann, Secretário Municipal de Saúde de

Peritiba na época dos fatos, conforme comprova o Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito (BOAT) nº 59/2008 (fls. 06-09). A ocorrência resultou na inviabilidade financeira de recuperação do veículo, conforme declaração apresentada pela empresa Sordi & Sordi Ltda. (fl. 74). Diversas fotos foram juntadas aos autos onde corroboram com a situação declarada (fls. 47, 48, 57 e 72). Assim, com fulcro no art. 32 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, o presente processo deverá ser convertido em Tomada de Contas Especial.Destaca-se, que esta fase processual não tem o condão de imputar responsabilidades imediatas, mas apenas verificar a ocorrência de atos que configurem desfalque, desvio de bens ou que resulte em dano ao erário.Ademais, posterior a conversão é dado conhecimento imediato aos supostos responsáveis, para que os mesmos exerçam seu direito constitucional de defesa, e, somente após, é feita uma análise exaustiva do mérito.Dito isto, este Relator acolhe as sugestões constantes do Relatório da Diretoria de Controle dos Municípios e expede a seguinte DECISÃO SINGULAR, para:1. DETERMINAR à Divisão de Protocolo - DIPRO, da Secretaria Geral, conversão dos autos em Tomada de Contas Especial, para posterior remessa à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, para proceder à citação, nos termos do artigo 13 da Lei Complementar n. 202/2000 e artigo 65, § 4º, da Resolução n. TC 06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas c/c a Decisão Normativa n. 10/2013, dos Srs. Joares Alberto Pellicioli - Prefeito Municipal no exercício de 2008, CPF n. 163.620.129-68, e Sr. Fioravante Stockmann, ex-Secretário de Saúde do Município de Peritiba, CPF n. 445.596.319-72 para, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta:2. Apresentar alegação de defesa, acerca do suposto débito no valor de R$ 15.923,00 (quinze mil, novecentos e vinte e três reais) decorrente da colisão de veículo pertencente ao município, em 20/03/2008, o qual estava sendo conduzido por Secretário Municipal sem a existência de previsão legal para tanto, em desacordo ao art. 37 da Constituição Federal, art. 112 e art. 113, VIII da Lei Orgânica Municipal (item 2 do Relatório DMU n. 3284/2014), passível de imputação de débito e cominação de multa, nos termos do art. 70 da Lei Complementar n. 202/2000, ou comprovar a adoção de medidas administrativas visando ao ressarcimento do erário municipal dos valores indevidamente pagos, devidamente corrigidos, conforme art. 21, caput, da citada Lei.3. DAR CIÊNCIA da Decisão Singular, com remessa de cópia do Relatório n. DMU 3284/2014 aos responsáveis, Sr. Joares Alberto Pellicioli e Sr. Fioravante Stockmann, bem como a Prefeitura Municipal de Peritiba.Florianópolis, em 08 de setembro de 2014.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

1. Processo n.: REP-09/002709422. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades praticadas no exercício de 2008, envolvendo a concessão de financiamento habitacional através do Fundo Municipal de Habitação3. Responsáveis: Joarês Alberto Pellicioli, João Sebaldo Finger, Liziane Klein Gaertner, Gilberto Pissaia, Pedro Menegat, Nádia Terezinha Kuhn Piassa e Méri Tereza Berno 4. Unidade Gestora: Fundo Rotativo Habitacional de Peritiba5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 2337/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente Processo em Tomada de Contas Especial, nos termos dos arts. 65, §4º, da Lei Complementar n. 202/00 e 98 do Regimento Interno deste Tribunal.6.2. Definir a RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. Joarês Alberto Pellicioli - Prefeito Municipal de Peritiba em 2008, CPF n. 163.620.129-68, João Sebaldo Finger - Diretor de Compras daquela unidade gestora de 1º/01 a 28/02/2008, CPF n. 220.640.449-49, da Sra. Liziane Klein Gaertner - Diretora de Compras daquela unidade gestora de 29/02 a 31/12/2008, CPF n. 031.965.439-78, dos Srs.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

Gilberto Pissaia - Responsável na Prefeitura Municipal de Pertitiba, de 02/01 a 31/12/2008, pelo Recebimento de Materiais, Obras e Serviços, CPF n. 579.768.809-34, Pedro Menegat - Responsável naquela unidade gestora, de 02/01 a 31/12/2008, pelo Recebimento de Materiais, Obras e Serviços, CPF n. 345.838.589-49, e das Sras. Nádia Terezinha Kuhn Piassa - Responsável, na Prefeitura Municipal de Pertitiba, de 02/01 a 31/12/2008, pelo Recebimento de Materiais, Obras e Serviços, CPF n. 915.558.419-53, e Méri Tereza Berno - Responsável, naquela unidade gestora, pela emissão de Alvarás de Construção no Município de Peritiba em 2008, e Tesoureira Municipal no mesmo exercício, CPF n. 647.404.049-15, por irregularidades verificadas nas presentes contas.6.3. Determinar a CITAÇÃO do Sr. JOARÊS ALBERTO PELLICIOLI - já qualificado, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentar alegações de defesa acerca: 6.3.1. das seguintes irregularidades, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/00:6.3.1.1. Realização de despesas, no montante de R$ 112.365,48 (cento e doze mil, trezentos e sessenta e cinco reais e quarenta e oito centavos), pelo Fundo Municipal de Habitação, sem amparo em instrumento contratual, em afronta ao previsto nos arts. 7º da Lei (municipal) n. 795/92 e 63, §1º, I a III, §2º, I e II, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 3.2 do Relatório da DMU n. 1990/2012);6.3.1.2. Prejuízo ao erário, no montante de R$ 128.144,65 (cento e vinte e oito mil, cento e quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos, decorrente da alienação de bens públicos sem amparo legal e correspondente avaliação prévia, propiciando sua alienação por valor inferior ao de mercado, em afronta aos arts. 12 da Lei Orgânica Municipal, 1º, X, do Decreto-lei n. 201/67 e 17, I, da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 3.5 do Relatório da DMU).6.3.2. das seguintes irregularidades, ensejadoras de aplicação de multas previstas no art. 70 da Lei Complementar n. 202/00:6.3.2.1. Ausência de empenhamento prévio, no Fundo Municipal de Habitação, referente a diversas despesas, em desacordo com o disposto no art. 60 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 3.9 do Relatório da DMU);6.3.2.2. Descontrole no acompanhamento dos contratos celebrados entre o Fundo Municipal de Habitação e os mutuários, em infringência ao disposto nos arts. 8º, parágrafo único, da Lei (municipal) n. 794/92, 85 e 88 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 37 caput, da Constituição Federal (item 3.11 do Relatório da DMU);6.3.2.3. Concessão/enquadramento de beneficiários sem amparo em processo seletivo para fins de financiamento habitacional, em desconformidade com o disposto nos arts. 3º, parágrafo único e 5º, da Lei (municipal) n. 795/92 e 37, caput, da Constituição Federal (item 3.1 do Relatório da DMU);6.3.2.4. Ausência de tramitação legal para a destinação de terreno pertencente à municipalidade ao Fundo Municipal de Habitação com conseqüente alienação aos mutuários, em desacordo com os arts. 12, I, "a" a "d", da Lei Orgânica Municipal e 100 do Código Civil (item 3.4 do Relatório da DMU);6.3.2.5. Criação de loteamento irregular com o fim de atender ao Fundo Municipal de Habitação, em descompasso com o previsto nos arts. 3º e 9º, 16, 28, 30 a 32 e 36 da Lei (municipal) n. 1176/98 e 18 da Lei (federal) n. 6.766/79 (item 3.6 do Relatório da DMU);6.3.2.6. Inconsistência de R$ 22.131,91 entre o registro do informe de despesas com pagamento do Fundo Municipal de Habitação, via Sistema e-Sfinge, no valor de R$ 432.619,75, e o pagamento efetuado através da respectiva conta corrente, no valor de R$ 410.487,84, em desconformidade com o previsto nos arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202 e 85 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 3.7 do Relatório da DMU);6.3.2.7. Designação irregular do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação, em desatendimento ao disposto no art. 7º da Lei (municipal) n. 794/92 (item 3.10 do Relatório da DMU);6.3.2.8. Ausência de garantias (aval ou hipoteca) dos contratos de mútuo celebrados pelo Fundo Municipal de Habitação, em desconformidade com o previsto no art. 7º da Lei (municipal) n. 795/92 (item 3.13 do Relatório da DMU);6.3.2.9. Realização de despesas, no montante de R$ 750,00, através do Fundo Municipal de Habitação, com recursos de fonte diversa,

caracterizando desvio de finalidade, em afronta ao disposto no art. 85 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 3.14 do Relatório da DMU);6.3.2.10. Pagamento de despesas, no montante de R$ 1.131,73, através do Fundo Municipal de Habitação, com desvio de finalidade, em desacordo ao disposto nos arts. 1º da Lei (municipal) n. 794/92 e 85 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 3.15 do Relatório da DMU). 6.4. Determinar a CITAÇÃO dos Srs. JOARÊS ALBERTO PELLICIOLI e JOÃO SEBALDO FINGER e da Sra. LIZIANE KLEIN GAERTNER - já qualificado, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentar alegações de defesa acerca do fracionamento de diversas despesas da mesma natureza, no montante de R$ 187.347,89, a fim de burlar o processo licitatório, em afronta ao art. 2º e 3º c/c o art. 23, §5º, da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 3.8 do Relatório da DMU); irregularidade essa ensejadora de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.5. Determinar a CITAÇÃO dos Srs. JOARÊS ALBERTO PELLICIOLI, GILBERTO PISSAIA e PEDRO MENEGAT e da Sra. NÁDIA TEREZINHA KUHN PIASSA - já qualificados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentar alegações de defesa acerca da ausência de comprovação da regular liquidação de despesas, efetuadas pelo Fundo Municipal de Habitação, no montante de R$ 298.122,36, em desatendimento aos arts. 44, VII, 57 e 58 da Resolução n. TC-16/94 e 63, §2º, III, da Lei (federal) n. 4.320/64; irregularidade essa ensejadora de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar n. 202/2000 (item 3.3 do Relatório da DMU).6.6. Determinar a CITAÇÃO do Sr. JOARÊS ALBERTO PELLICIOLI e da Sra. MÉRI TEREZA BERNO - já qualificado, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentar alegações de defesa acerca de irregularidade nas concessões dos alvarás para construção de imóveis financiados pelo Fundo Municipal de Habitação, em desatendimento aos arts. 47 a 56 da Lei (municipal) n. 43/65 e 59, §2º, da Lei (municipal) n. 395/82 (item 3.12 do Relatório da DMU); ensejadora de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.7. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório da DMU n. 1990/2012, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 38/20148. Data da Sessão: 30/06/20149. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Julio Garcia (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresJULIO GARCIAPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 71326/2014

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0120/2013, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1352, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

o Sr. Neusa Klein Maraschini, Chefe do Poder Executivo do Município de Peritiba, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2014 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 2.226.355,28 e o resultado foi de R$ 2.025.163,93, o que representou 90.96% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 11 de abril de 2014

Kliwer SchmittDiretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 72223/2014

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0283/2014, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2585, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Neusa Klein Maraschini, Chefe do Poder Executivo do Município de Peritiba, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2014 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 4.146.488,01 e o resultado foi de R$ 3.999.604,32, o que representou 96.46% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 12 de junho de 2014

Kliwer SchmittDiretor

1. Processo n.: DEN 12/00417400 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades na publicidade institucional do Município, com abrangência ao exercício de 2012 3. Responsável: Tarcísio Reinaldo Bervian4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Peritiba5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0020/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Denúncia acerca de supostas irregularidades na publicidade institucional do Município de Peritiba, com abrangência ao exercício de 2012;Considerando que foi procedida à audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 373 e 383 dos presentes autos;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Considerar procedente a Denúncia formulada pelos Srs. Eraldo Simon, Lauri João Maltauro, Lodívio Finger e Vilmar Jacob Finger, contra a execução do Contrato n. 40/12 celebrado pela Prefeitura Municipal de Peritiba com a empresa News Comunicação.6.2. Aplicar ao Sr. Tarcísio Reinaldo Bervian – ex-Prefeito Municipal de Peritiba, CPF n. 219.422.269-34, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), as multas a seguir especificadas, em face das irregularidades apuradas no Contrato n. 40/12 decorrente do Convite n. 04/12 da Prefeitura Municipal de Peritiba adiante relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou

interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em razão da ausência da cópia do material impresso no mês de maio de 2012, contrariando o disposto no inciso III do §2º do art. 63 da Lei (federal) n. 4.320/64 e no inciso IV do art. o art. 65 da Resolução n. TC-16/94 desta Corte de Contas;6.2.2. R$ 600,00 (seiscentos reais), em virtude da ausência de acompanhamento e fiscalização na execução do referido contrato diante dos Relatórios apresentados entre maio a dezembro de 2012, contrariando o disposto no art. 67 da Lei (federal) n. 8.666/93;6.2.3. R$ 1.000,00 (mil reais), pela execução parcial dos serviços enumerados no objeto do contrato nos meses de maio a dezembro de 2012, contrariando o disposto na Cláusula Primeira do referido contrato, nos arts. 7º, §2º, II, e 66 da Lei (federal) n. 8.666/93 e no caput do art. 37 e do art. 70 da Constituição Federal.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, aos Denunciantes, à Prefeitura Municipal de Peritiba, à Assessoria Jurídica daquela unidade gestora e ao Órgão Central de Controle Interno do Município de Pertitiba.7. Ata n.: 03/20158. Data da Sessão: 11/02/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCP-14/002203162. Assunto: Prestação de Contas de Prefeito referente ao exercício de 20133. Responsável: Neusa Klein Maraschini 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Peritiba5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0254/2014O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar nº 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar nº 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de

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forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2013, com exceção das recomendações a seguir indicadas;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2013, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 29854/2014;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Peritiba a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2013 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Peritiba que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 5358/2014.6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo municipal de Peritiba a adoção de providências imediatas quanto:6.3.1. às irregularidades mencionadas no Capítulo 6.3.1 do Relatório DMU - Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes;6.3.2. à adoção de providências imediatas quanto à irregularidade apontada no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.4. Recomenda ao Município de Peritiba que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Peritiba.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5358/2014 que o fundamentam e do Parecer MPjTC n. 29854/2014, à Prefeitura Municipal de Peritiba.7. Ata n.: 82/20148. Data da Sessão: 10/12/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Julio Garcia (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken

JULIO GARCIAPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP-09/00264110 (Apensos os Processos ns. REP-09/00264462, REP-09/00264624, REP-09/00266082, REP-09/00268700 e REP-09/00501006) 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades envolvendo financiamento e dação em comodato de bem público 3. Responsável: Adriana Boll, Tarcísio Reinaldo Bervian, João Sebaldo Finger e Joarês Alberto Pellicioli4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Peritiba5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0677/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades envolvendo financiamento e dação em comodato de bem público, praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de Peritiba;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 1537 a 1544 dos presentes autos;Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório (de reinstrução) DMU n. 153/2014, decorrente do Relatório (de Inspeção) n. DMU n. 3512/2012, resultante da inspeção in loco realizada na Prefeitura Municipal de Peritiba, para considerar irregulares, na forma do art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, os atos tratados nos itens 6.2.1.1 a 6.2.1.7, 6.2.2.1, 6.2.2.2, 6.2.3 e 6.2.4 desta deliberação.6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir especificados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), as multas adiante discriminadas, em face do descumprimento de normas legais ou regulamentares, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovarem ao Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observando o disposto nos arts. 43, II e 71 da Lei Complementar n. 202/00:6.2.1. ao Sr. JOARÊS ALBERTO PELLICIOLI - Prefeito Municipal de Peritiba nos exercícios de 2001 a 2008, CPF n. 163.620.129-68, as seguintes multas: 6.2.1.1. R$ 1.000,00 (mil reais), em face da ausência de controle nas concessões de benefícios com descumprimento das exigências legais, em contrariedade aos arts. 3º, parágrafo único, 4º, 5º e 7º do Decreto (municipal) n. 1.821/2001 e 37, caput, da Constituição Federal (item 2.1.1 do Relatório DMU n. 153/2014);6.2.1.2. R$ 1.000,00 (mil reais), em razão da liberação de recursos para requerente de financiamento por meio do Fundo Municipal de Desenvolvimento da Indústria e Comércio, anterior à respectiva contratação, em desacordo com o disposto nos arts. 37 da Constituição Federal, 9º da Lei (municipal) n. 1279 e 10, §1º, do Decreto (municipal) n. 1.821/2001 (item 2.1.2 do Relatório DMU n. 153/2014);6.2.1.3. R$ 1.000,00 (mil reais), em virtude da ausência de prestação de contas, em contrariedade ao art. 19 do Decreto (municipal) n. 1821/2001 (item 2.1.5 do Relatório DMU n. 153/2014);6.2.1.4. R$ 1.000,00 (mil reais), pela concessão de imóvel (barracão), através de Contrato de Comodato, às empresas Finger & Finger Ltda. ME e Mecânica Dametto Ltda. ME, sem previsão legal municipal, nem critérios estabelecidos para a escolha dos beneficiados, em desconformidade com o disposto nos arts. 37, caput e XXI, da Constituição Federal e 2º, 3º e 17 da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.2.1 do Relatório DMU n. 153/2014);6.2.1.5. R$ 1.000,00 (mil reais), devido à ausência da adoção de providências necessárias para cobrança de beneficiários de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1817- Sexta-Feira, 23 de outubro de 2015

financiamento em atraso, concedidos através do Fundo Municipal de Desenvolvimento da Indústria e Comércio de Peritiba, em descumprimento ao previsto nos arts. 37, caput, da Constituição Federal, 6º da Lei (municipal) n. 1.279 e 15 do Decreto (municipal) n. 1.821, alterado pelo Decreto (municipal) n. 2.801, de acordo com a data da contratação (item 2.1.3 do Relatório DMU n. 153/2014);6.2.1.6. R$ 1.000,00 (mil reais), em face da movimentação financeira, nos exercícios de 2005 a 2009, registrada em Cooperativa de Crédito não caracterizada como Banco Oficial, em afronta ao disposto no art. 164, §3º, da Constituição Federal (item 2.1.6 do Relatório DMU n. 153/2014);6.2.1.7. R$ 1.000,00 (mil reais), em razão do empenhamento de despesa com desapropriação de imóvel, com classificação funcional indevida, em desacordo com o que disciplinava a Lei (municipal) n. 1.344/2001 (item 2.2.2 do Relatório DMU n. 153/2014).6.2.2. ao Sr. TARCÍSIO REINALDO BERVIAN - Prefeito Municipal de Peritiba no exercício de 2009, CPF n. 219.422.269-34, as seguintes multas:6.2.2.1. R$ 1.000,00 (mil reais), devido à ausência da adoção de providências necessárias para cobrança de beneficiários de financiamento em atraso, concedidos através do Fundo Municipal de Desenvolvimento da Indústria e Comércio de Peritiba, em descumprimento ao previsto nos arts. 37, caput, da Constituição Federal, 6º da Lei (municipal) n. 1.279 e 15 do Decreto (municipal) n. 1.821, alterado pelo Decreto (municipal) n. 2.801, de acordo com a data da contratação (item 2.1.3 do Relatório DMU n. 153/2014);6.2.2.2. R$ 1.000,00 (mil reais), em face da movimentação financeira, nos exercícios de 2005 a 2009, registrada em Cooperativa de Crédito não caracterizada como Banco Oficial, em afronta ao disposto no art. 164, §3º, da Constituição Federal (item 2.1.6 do Relatório DMU n. 153/2014).6.2.3. ao Sr. JOÃO SEBALDO FINGER - Técnico em Contabilidade da Prefeitura Municipal de Peritiba no período de 30/03/1990 a 28/02/2002, CPF n. 220.640.449-49, a multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), em razão do empenhamento de despesa com desapropriação de imóvel, com classificação funcional indevida, em desacordo com o que disciplinava a Lei (municipal) n. 1.344/2001 (item 2.2.2 do Relatório DMU n. 153/2014).6.2.4. à Sra. ADRIANA BOLL - Auditora de Controle Interno do Município de Peritiba no período de 18/02/2004 a 31/12/2009, CPF n. 825.057.649-72, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), pela ineficácia, ineficiência e inoperância do Órgão de Controle Interno do Município de Peritiba, em afronta ao disposto no art. 31 da Constituição Federal, na Lei (municipal) n. 1.434/2003 e o previsto no art. 3º, incisos II a IV e VI a IX, do Decreto (municipal) n. 2.581/2005 (item 2.3.1 do Relatório DMU n. 153/2014).6.3. Recomendar ao Chefe do Poder Executivo Municipal de Peritiba que adote providências referentes à:6.3.1. execução do crédito remanescente, com a devida correção de valores a fim de corrigir a situação demonstrada no item 2.1.4 do Relatório DMU n. 153/2014;6.3.2. execução dos créditos ainda não prescritos, definidos no item 2.1.3 do Relatório DMU n. 153/2014, apurando-se, a seguir, a responsabilidade pela prescrição acima apontada, através de Tomada de Contas Especial, nos termos da Instrução Normativa n. TC-13/2012.6.4 . Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Câmara Municipal de Peritiba e ao Sr. Adolfo Francinco Petter - Presidente daquele Órgão em 2009.7. Ata n.: 50/20148. Data da Sessão: 18/08/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Julio Garcia (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal, Adircélio de Moraes Ferreira Junior e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenJULIO GARCIAPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP 10/00753392 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na ausência de inscrição de direitos de credor em restos a pagar 3. Responsável: Joarês Alberto PellicioliProcurador constituído nos autos: Paulo César Saatkamp (do Município de Peritiba)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Peritiba5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0478/2015Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 192 e 193 dos presentes autos; Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 527/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, com fundamento no art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, a inobservância, pelo Município de Peritiba, do prévio empenho para despesas realizadas junto à empresa Kerber Materiais de Construção Ltda., nos exercícios de 2007/2008.6.2. Aplicar ao Sr. Joarês Alberto Pellicioli – ex-Prefeito Municipal de Peritiba (Gestão 2005/2008), CPF n. 163.620.129-68, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), em face da a inobservância, pelo Município de Peritiba, do prévio empenho para despesas realizadas junto à empresa Kerber Materiais de Construção Ltda., nos exercícios de 2007/2008, em desobediência ao art. 60, caput, da Lei Federal n. 4.320/94 (item 2.1 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71, da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao Representante, à Prefeitura Municipal de Peritiba e ao procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pescaria BravaProcesso nº: REC 14/00457596Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pescaria BravaInteressado: Antonio Avelino Honorato FilhoEspécie: Reexame – art. 80 da LC nº 202/2000Assunto: Recurso de Reexame da decisão exarada no processo Despacho GAGSS nº 029/2014O presente processo trata de Recurso de Reexame, interposto pelo Sr. Antônio Avelino Honorato Filho, em face do Acórdão nº 0437/2014 proferido nos autos do Processo nº RLI-13/00625616, que tratou de apontado atraso na remessa de dados e de informações ao Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão (e-Sfinge, relativo ao 3º bimestre de 2013, considerando-o em desconformidade com o art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000.

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Ao analisar os requisitos para a admissibilidade do recurso, verifica-se que o Acórdão guerreado foi publicado no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina nº 1495, no dia 27 de junho de 2014.O art. 88, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000 estabelece o prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da publicação da decisão no Diário Oficial do Estado, para a interposição de recurso.Como se pode constatar, o prazo expirou em 28 de julho de 2014. Considerando que a presente irresignação foi protocolada neste Tribunal somente em 19 de agosto de 2014, ficando caracterizada a intempestividade do presente recurso.Registre-se que não se encontram presentes quaisquer das excepcionalidades contidas no art. 135, § 1º, do Regimento Interno desta Corte de Contas (Resolução nº TC-06/2001) e as manifestações da Diretoria de Recursos e Reexames e o Ministério Público junto a esta Corte são pelo não conhecimento do presente Recurso e pelo arquivamento dos autos.Ante o exposto e nos termos do art. 6º da Resolução nº TC-05/2005, DECIDO por NÃO CONHECER do presente Recurso de Reexame, tendo em vista a sua intempestividade, bem como DETERMINO o arquivamento dos presentes autos.Dê-se ciência deste Despacho ao recorrente, Sr. Antônio Avelino Honorato Filho e à Prefeitura Municipal de Pescaria Brava.Gabinete, em 20 de outubro de 2014.AUDITOR GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Processo nº: RLA-14/00214260Unidade Gestora: Câmara Municipal de Pescaria BravaResponsável: Everardo Cardoso MartinsAssunto: Verificar a regularidade das despesas realizadas, bem como registro contábeis e financeiras da Câmara.Decisão Singular n. GAC/LRH - 768/2014Tratam os presentes autos de auditoria de regularidade que verificou as despesas realizadas, bem como registro contábeis e financeiras da Câmara Municipal de Pescaria Brava, relativo ao exercício de 2013.Ao examinar o presente processo, verifica-se que a análise procedeu-se através de exame de consistência dos documentos e informações, bem como, verificação dos aspectos legais que norteiam a Administração Pública Municipal, com abrangência e particularidades próprias da metodologia aplicada.A Diretoria de Controle dos Municípios – DMU, eleborou o Relatório nº 1784/2014 – fls. 120/126, com a seguinte conclusão:6.1 - DETERMINAR à Divisão de Protocolo - DIPRO, da Secretaria Geral, a conversão dos autos em Tomada de Contas Especial, para posterior remessa à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, para proceder à citação, nos termos do artigo 13 da Lei Complementar n.º 202/2000 e artigo 34, § 1º da Resolução n.º TC 06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas c/c a Decisão Normativa n.º 10/2013, do Sr. Everardo Cardoso Martins – Presidente da Câmara no exercício de 2013, CPF 344.112.759-53, com endereço à Rodovia SC 437, Km 8, CEP 88798-000, Centro, Pescaria Brava, para, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta:6.1.1 - Apresentar alegações de defesa, quanto ao item abaixo relacionado, passível de imputação de débito e cominação de multa, nos termos do art. 68 da Lei Complementar nº 202/2000:6.1.1.1 Realização de despesas irregulares com juros e multas pelo recolhimento em atraso do INSS, no montante de R$ 6.673,64, uma vez que não traduzem caráter público e não guardam relação com a definição de despesas de custeio, em afronta aos artigos 4º e 12, §1º da Lei nº 4.320/64 (item 4.2, deste Relatório).6.1.2 – Apresentar justificativas relativamente às restrições abaixo especificadas, passíveis de cominação de multas, conforme art. 69 da Lei Complementar n.º 202/2000:6.1.2.1 Ausência de formalização de liquidação da despesa, constituindo na prática de ato irregular, em desrespeito ao comando insculpido nos arts. 62 e 63, § 2º, inc. III da Lei nº 4.320/64 (item 4.1);6.1.2.2 Deficiência no controle do patrimônio da Câmara, em descumprimento ao art. 94 da Lei nº 4.320/64 (Item 4.3);6.1.2.3 Déficit Orçamentário e Financeiro no montante de R$ 26.712,00, referente a despesas orçamentárias não empenhadas e sem suporte orçamentário e financeiro para sua realização, em

desacordo com os artigos 60, 62 e 63 da Lei nº 4.320/64 e art. 1°, § 1° da LC nº 101/2000 (Item 4.4).6.2 - DETERMINAR à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, que dê ciência do despacho, com remessa de cópia deste Relatório ao responsável, Sr. Everardo Cardoso Martins.Conforme se depreende dos autos, a Câmara Municipal de Pescaria Brava realizou despesas irregulares com juros e multas pelo recolhimento em atraso do INSS, no montante de R$ 6.673,64, evidenciando despesa desprovida de caráter público que não guarda relação com a definição de despesas de custeio, em afronta aos artigos 4º e 12, §1º da Lei nº 4.320/64.Além disso, foram apontadas três irregularidades passíveis de aplicação de sanção pecuniária:1 - Ausência de formalização de liquidação da despesa, constituindo na prática de ato irregular, em desrespeito ao comando insculpido nos arts. 62 e 63, § 2º, inc. III da Lei nº 4.320/64; 2 - Deficiência no controle do patrimônio da Câmara, em descumprimento ao art. 94 da Lei nº 4.320/64;3 - Déficit Orçamentário e Financeiro no montante de R$ 26.712,00, referente a despesas orçamentárias não empenhadas e sem suporte orçamentário e financeiro para sua realização, em desacordo com os artigos 60, 62 e 63 da Lei nº 4.320/64 e art. 1°, § 1° da LC nº 101/2000.Considerando a constatação de despesas irregulares passíveis de determinação de devolução ao erário municipal, a Diretoria de Controle dos Municípios – DMU, encaminhou os autos a este Relator para, se assim entender devido, mediante Decisão Singular, determinar a conversão dos autos em Tomada de Contas Especial e a citação do responsável pelo possível dano ao erário indicado no Relatório nº 1784/2014.Examinando os autos constato que o relatório supracitado indica com precisão as supostas irregularidades, estando às conclusões devidamente fundamentadas. Efetivamente as despesas com juros e multas pelo recolhimento em atraso do INSS são irregulares, caracterizando, em tese, dano ao erário. Neste momento é o caso de dar oportunidade do contraditório ao responsável - Sr. Everardo Cardoso Martins – Presidente da Câmara no exercício de 2013, em observância a direito fundamental à ampla defesa inscrito no art. 5º, inciso LV, da Constituição Federal. Estando indicadas as despesas consideradas irregulares, que resultaram em dano ao erário municipal, cabe a conversão em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 34 do Regimento Interno deste Tribunal: Art. 34. Se configurada a ocorrência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário, o Tribunal determinará a conversão do processo em tomada de contas especial se o dano apurado for de valor superior àquele previsto no § 2º do art. 12 deste Regimento, ordenando a citação do responsável na forma do disposto no inciso II do art. 17 deste Regimento. § 1º Se o dano for inferior à quantia a que alude o § 2º do art. 12 deste Regimento, estando definida a responsabilidade individual ou solidária pelos respectivos atos, o Relator, por despacho singular, determinará a conversão do processo em Tomada de Contas Especial, ordenando a citação do responsável na forma do disposto no inciso II do art. 17 deste Regimento. Considerando que o suposto dano ao erário apontado pela Instrução é inferior a R$ 25.000,00, compete ao Relator a decisão pela conversão em Tomada de Contas Especial, consoante o disposto no § 1º do art. 34 do Regimento Interno (retro reproduzido), combinado com a Decisão Normativa n.TC-10/2013, que fixou o valor de alçada da tomada de contas especial para o exercício de 2013: Art. 1º Fixar para o exercício de 2013 o valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) a partir do qual a tomada de contas especial, prevista no art. 10, § 2º, da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, será imediatamente encaminhada ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina para julgamento. Diante do exposto, DECIDO:1.1. Determinar, com fulcro no art. 13 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000 c/c os arts. 15, inciso II, do mesmo diploma legal e 34, § 1º, do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001), o encaminhamento do presente processo à Divisão de Protocolo - DIPRO, da Secretaria Geral para conversão dos autos em Tomada de Contas Especial e posterior remessa à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU para

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que proceda à CITAÇÃO do responsável, nos termos do art. 15, inciso II, da referida Lei, para apresentar alegações de defesa em relação às respectivas irregularidades apontadas nos itens 6.1.1 e 6.1.2 do Relatório nº DMU nº 1784/2014, encaminhando cópia do referido relatório.Florianópolis, em 15 de setembro de 2014.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 74814/2014

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0283/2014, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 5916, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Antonio Avelino Honorato Filho, Chefe do Poder Executivo do Município de Pescaria Brava, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Pescaria Brava, no 2º Quadrimestre de 2014, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 9 de dezembro de 2014

Kliwer SchmittDiretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 76203/2015

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1767, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Antonio Avelino Honorato Filho, Chefe do Poder Executivo do Município de Pescaria Brava, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Pescaria Brava, no 3º Quadrimestre de 2014, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se.

Florianópolis, 22 de maio de 2015

Kliwer SchmittDiretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 76394/2015

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2170, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA

o Sr. Antonio Avelino Honorato Filho, Chefe do Poder Executivo do Município de Pescaria Brava, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Pescaria Brava, no 3º Quadrimestre de 2014, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 22 de junho de 2015

Kliwer SchmittDiretor

1. Processo n.: PCP-14/001020382. Assunto: Prestação de Contas de Prefeito referente ao exercício de 20133. Responsável: Antônio Avelino Honorato Filho 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pescaria Brava5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0262/2014O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2013;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Estadual;

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IX - Considerando a manifestação do Corpo Técnico, mediante o Relatório DMU n. 4795/2014 e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MP/TC n. 29916/2014;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Pescaria Brava a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2013, do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes recomendações:6.1.1. Recomendações:6.1.1.1. adote medidas para que os registros contábeis obedeçam estritamente as normas e princípios da Contabilidade Pública para evitar divergências que possam comprometer a regularidade e a credibilidade dos demonstrativos contábeis e os resultados da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Município;6.1.1.2. adote providências no intuito de atender integralmente aos requisitos mínimos exigidos nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 4º e 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010, relativos à transparência da gestão fiscal, pois a falta de cumprimento daquelas normas poderá impedir o Município de receber transferências voluntárias, conforme estabelece o art. 73-C da Lei Complementar n. 101/2000, incluído pela Lei Complementar n. 131/2009, prejudicando a comunidade local (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 4795/2014;6.1.1.3. encaminhe os atos de posse e a nominata dos Conselheiros do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, em cumprimento ao art. 88, II, da Lei n. 8.069/90 c/c o disposto no art. 2º da Resolução CONANDA n. 105/2005;6.1.1.4. remeta o Plano de Ação e o Plano de Aplicação, referentes ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA, em cumprimento ao disposto o art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105/2005;6.1.1.5. remeta, junto com as contas, o Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em atendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013;6.1.1.6. remeta, junto com as contas, o Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em atendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013;6.1.1.7. remeta, junto com as contas, o Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em atendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013;6.1.1.8. remeta, junto com as contas, o Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em atendimento ao que dispõe do art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013;6.1.1.9. remeta, junto com as contas, o Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em atendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013;6.1.1.10. observe o prazo de remessa da prestação de contas anual do Prefeito, conforme consta dos arts. 51 da Lei Complementar n. 202/2000, 83 do Regimento Interno desta Corte de Contas, e 20 a 26 da Resolução n. TC-16/94, com nova redação dada pela Resolução n. TC-077/2013.6.2. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Pescaria Brava.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4795/2014 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Pescaria Brava.7. Ata n.: 83/20148. Data da Sessão: 15/12/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Julio Garcia (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Adircélio de Moraes Ferreira Junior e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenJULIO GARCIAPresidenteLUIZ ROBERTO HERBSTRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP-13/006183262. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades atinentes a omissão quanto ao atendimento de requerimentos expedidos pelos Vereadores3. Interessados: Edilson de Oliveira Caetano, Juscelino João Venâncio e Rosilene Faísca da SilvaResponsável: Antônio Avelino Honorato Filho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pescaria Brava5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0663/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer parcialmente a Representação, nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, quanto ao item sobre ausência de encaminhamentos de informes ao Sistema e-Sfinge, referente ao período de janeiro a setembro/2013, por tratar-se de matéria de jurisdição desta Corte de Contas.6.2. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios – DMU, deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências, que se fizerem necessárias, junto à Prefeitura Municipal de Pescaria Brava, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Antônio Avelino Honorato Filho, Prefeito Municipal de Pescaria Brava, ao órgão central de controle interno daquele Município e aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 09/20148. Data da Sessão: 10/03/20149. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviSALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ ROBERTO HERBSTRelatorFui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSAProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA-14/001531042. Assunto: Auditoria em procedimentos administrativos de licitação e de contratação direta realizados no exercício de 2013 3. Responsável: Antônio Avelino Honorato Filho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pescaria Brava5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 3675/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Pescaria Brava acerca de contratações e aquisições, por processos licitatórios ou dispensa de licitação, e respectivos contratos, referentes ao exercício de 2013, e considerar formalmente regulares as Dispensas de Licitação ns. 01 a 022/2013; o Convite n. 02/2013; os Pregões ns. 01, 02 e 023/2013, referentes à Prefeitura Municipal de Pescaria Brava; e as Dispensas de Licitação ns. 01 e 05; os Convites ns. 01 e 02/2013 e o Pregão n. 01/2013, atinentes ao Fundo Municipal de Saúde de Pescaria Brava, conforme o disposto no art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000.6.2. Determinar à Prefeitura Municipal de Pescaria Brava que: 6.2.1. observe o correto sequenciamento das peças dos autos dos processos licitatórios e a devida numeração das folhas, em cumprimento ao prescrito no art. 38, caput e incisos, da Lei n. 8.666/93; 6.2.2. observe o preceito contido no artigo 51 da Lei n. 8.666/93 e no artigo 3º, inciso IV da Lei n. 10.520/2002, relativamente à constituição

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de comissão de licitação e designação de pregoeiro e sua equipe de apoio; 6.2.3. atente para a remessa dos dados e informações por meio informatizado (Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão e-Sfinge) e nos prazos estipulados, em cumprimento ao disposto nos arts. 2º e 3º da Instrução Normativa n. TC-04/2004 e alterações introduzidas pela Instrução Normativa n. TC-01/2005; 6.2.4. observe o disposto no artigo 8º, §§ 1º e 2º, da Lei n. 12.527/2011, que exige publicidade e transparência dos atos administrativos, que inclui a divulgação no site do ente público na Internet. 6.3. Dar ciência desta Decisão ao Sr. Antônio Avelino Honorato Filho -Prefeito Municipal de Pescaria Brava, ao responsável pelo órgão central do Controle Interno e à Câmara Municipal de Pescaria Brava. 7. Ata n.: 50/20148. Data da Sessão: 18/08/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Julio Garcia (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal, Adircélio de Moraes Ferreira Junior e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenJULIO GARCIAPresidenteLUIZ ROBERTO HERBSTRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLI-13/006256162. Assunto: Inspeção Ordinária sobre a ausência ou atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 3º bimestre de 20133. Responsável: Antônio Avelino Honorato Filho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pescaria Brava5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0437/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Inspeção Ordinária sobre a ausência ou atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 3º bimestre de 2013 da Prefeitura Municipal de Pescaria Brava.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 09 a 11 dos presentes autos; Considerando que não houve manifestação à audiênciaprocedida;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório DMU n. 634/2014 que trata da verificação do cumprimento dos prazos regulamentares relativas à remessa de dados e informações, em meio eletrônico, ao Tribunal de Contas (Sistema e-Sfinge) pelo Município de Pescaria Brava, relativo ao 3º bimestre de 2013.6.2. Considerar irregular, na forma do art. 36, §2º, “a” da Lei Complementar n. 202/2000, o atraso tratado no item 6.2 desta deliberação.6.3. Aplicar ao Sr. Antônio Avelino Honorato Filho - Prefeito Municipal de Pescaria Brava, CPF n. 522.801.289-34, com fundamento no art. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/2000, c/c o art. 109, VII, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), em face ao atraso de 206 dias na remessa e confirmação das informações do 3º bimestre de 2013, via Sistema e-Sfinge, o que caracteriza descumprimento ao art. 3º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c a Instrução Normativa n. TC-04/2004, na redação dada pela Instrução Normativa n. TC-01/2005, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, para comprovar ao Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar.

6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Pescaria Brava e ao Órgão Central de Controle Interno daquele Município.7. Ata n.: 30/20148. Data da Sessão: 28/05/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)GERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Santo Amaro da Imperatriz1. Processo n.: LCC-14/002799812. Assunto: Contrato decorrente de licitação - 4º Termo Aditivo ao Contrato particular de arrendamento firmado com a empresa Jan Envasadora de Águas Minerais Ltda.3. Responsável: José Isaac Duarte da Silva4. Unidade Gestora: Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0671/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos ao 4º Termo Aditivo ao Contrato particular de arrendamento firmado entre a HIDROCALDAS e a empresa Jan Envasadora de Águas Minerais Ltda.;Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 127 e 130 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC n. 074/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Preliminar e incidentalmente, arguir a inconstitucionalidade do caput e parágrafo único do art. 1º da Lei (municipal) n. 1.997, promulgada em 07 de julho de 2009, em dissonância com o inciso XXVII do art. 22 da Constituição Federal.6.2. Considerar irregular o contrato particular de arrendamento, firmado em 02/02/98, entre a Imperatriz Empreendimentos e Participações Ltda. e a Jan Envasadora de Águas Minerais Ltda., com anuência da Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz – HIDROCALDAS -, e o 4º Termo Aditivo ao contrato particular de arrendamento assinado em 23 de junho de 2009, que alterou o prazo de vigência do arrendamento do contrato firmado em 03/11/1981.6.3. Aplicar ao Sr. José Isaac Duarte da Silva - ex-Diretor-Presidente da Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz - HIDROCALDAS -, CPF n. 223.962.099-49, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), em face da anuência na transferência de Contrato de Arrendamento de Fornecimento de Água Termo Mineral a empresa estranha à relação jurídica inicialmente estabelecida, com burla ao processo licitatório, em ofensa ao inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal e ao art. 2º da Lei n. 8.666/93 (item 2.1. do Relatório DLC), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.4. Determinar ao atual Diretor-Presidente da Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz - HIDROCALDAS -, que comprove a este Tribunal, em até 180 (cento e oitenta) dias, a contar da

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publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas:6.4.1. a adoção das medidas necessárias para a retirada da cimentação em todas as tampas de forma que possam ser removidas em qualquer ponto, para permitir a visualização dos encanamentos em todos os seus percursos;6.4.2. a instalação de hidrômetro na entrada do setor de engarrafamento da empresa Jan Envasadora de Águas Minerais Ltda., em cumprimento da previsão contida na Cláusula Segunda do 2º Termo aditivo firmado em 02 de maio de 1990, (fs. 49 e 50-v);6.4.3. remeta a esta Corte de Contas cópia do levantamento dos bens reversíveis que serão incorporados ao patrimônio da Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz - HIDROCALDAS - quando da extinção do contrato particular de arrendamento firmado em 02 de fevereiro de 1998, que transferiu todos os direitos e deveres do contrato firmado em 03 de novembro de 1981 e de seus termos aditivos para a nova arrendatária, no caso, a empresa Jan Envasadora de Águas Minerais Ltda (fs. 46 a 47);6.4.4. comprove a adoção de medidas visando à realização de auditoria na empresa arrendatária, através das prerrogativas constantes do contrato firmado em 03 de novembro de 1981 com a empresa Catarinense de Refrigerantes Ltda. (fs. 52-v a 56-v) e de seus Termos Aditivos, com a finalidade de verificar se o volume de água termo-mineral comercializado está de acordo com os valores devidos a arrendante.6.5. Alertar a Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz - HIDROCALDAS -, na pessoa do seu Diretor-Presidente:6.5.1. que o não cumprimento das determinações desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal;6.5.2. sobre a ilegalidade de nova prorrogação do contrato firmado em 03/11/1981 com a empresa Catarinense de Refrigerantes Ltda., que tem como arrendatária atualmente a empresa Jan Envasadora de Águas Minerais Ltda;6.5.3. que, caso queira promover novo arrendamento, observe a Instrução Normativa n. TC-05/2008, que estabelece procedimentos para exame de editais de concorrência e de pregão realizados pelos Poderes, órgãos e entidades da Administração Pública do Estado e dos Municípios, remetendo as informações e dados complementares indispensáveis à instrução do processo, tal como pareceres técnicos e jurídicos, levantamentos, projetos, pesquisa de mercado e demais documentos necessários à execução do arrendamento.6.6. Determinar à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC - deste Tribunal que, no caso da HIDROCALDAS promover novo arredamento, proceda à autuação e análise prévia do edital.6.7. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao Diretor-Presidente da Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz, ao Sr. Francisco José Battistotti - ex-Diretor-Presidente daquela Companhia, e à Procuradoria-Geral de Justiça.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Treze Tílias1. Processo n.: REC 13/00128159 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-11/00186058 - Auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Análise das despesas realizadas, no

exercício de 2010, e da constituição e atuação do Conselho Municipal de acompanhamento do FUNDEB 3. Interessado(a): Romeu Luiz Rabuski4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Treze Tílias5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0668/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos dos arts. 79 e 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0982/2012, proferido nos autos do Processo n. RLA-11/00186058, na Sessão de 10/10/2012, e, no mérito, dar-lhe provimento para cancelar a determinação e o alerta constantes dos itens 6.3 e 6.4 do Acórdão recorrido, mantendo-se os demais termos da deliberação combatida.6.2. Dar ciência deste Acórdãoão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Treze Tílias.7. Ata n.: 62/20158. Data da Sessão: 23/09/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 28/10/2015 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@PCP-15/00081121 / PMCuritibanos / José Antonio Guidi@PCP-15/00081989 / PMGuabiruba / Matias Kohler@PCP-15/00082284 / PMPalmitos / Norberto Paulo Gonzatti@PCP-15/00162474 / PMGaspar / Pedro Celso Zuchi@PCP-15/00213648 / PMDEmma / Egon Gabriel Junior@PCP-15/00250683 / PMAtalanta / Tarcisio Polastri@APE-12/00169074 / TJ / Cleverson Oliveira@APE-12/00487793 / TJ / Cleverson Oliveira@APE-13/00014307 / TJ / Cleverson Oliveira@APE-13/00176390 / TJ / Cleverson Oliveira@APE-14/00502052 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00508093 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00297302 / IPREV / Renato Luiz Hinnig

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-13/00350412 / PMPUnião / Renato StasiakREP-14/00448252 / PMJupiá / Rafael Antonio Krebs Reginatto, RLA-12/00416349 / SES / Dalmo Claro de Oliveira, João Alexandrino Daniel Filho, Marise Regina Wiethorn Rodrigues, Luiz Cesar Mafra@APE-12/00520324 / FPFPB / Osvaldo Claudino Ramos Filho@APE-13/00746162 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-14/00656874 / PMSC /Valdemir CabralRLA-14/00632770 / GOVERNO / João Raimundo ColomboRLA-14/00633238 / CELESCD / Cleverson Siewert

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@APE-12/00502695 / IPREVENTrento / Orivan Jarbas Orsi@APE-13/00599518 / BCPREVI / Edson Renato Dias@APE-14/00566964 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00577907 / IPREV / Adriano ZanottoLRF-13/00638947 / SEF / Antonio Marcos Gavazzoni

RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLI-15/00113180 / PMGuaraciaba / Roque Luiz MeneghiniTCE-09/00447389 / CASAN / Jorginho dos Santos Mello, Walmor Paulo de Luca, Antonio Varella do Nascimento, Carlos Hoegen, Cézar Paulo de Luca, Julcinir Gualberto Soares, Laudelino de Bastos e Silva, Milton Sander, Osmar Silverio Ribeiro, Sady Beck Junior, Fabio Jeremias de Souza, Valmir Humberto Piacentini, Adeliana Dal Pont, Oderi Gomes, Rafael Andre Knop, Celso José Pereira, Osny Souza Filho, Adelor Francisco Vieira, Marco Antonio Koerich de Azambuja, Jucelio Paladini, Anísio Anatólio Soares, Sandro Giassi Serafim, José Ari Vequi, Jorge Welter, Nery Antonio Nader, Pedro Bittencourt Neto, Pedro Paulo Chiminello, Nelson Gomes Mattos, Ademar Frederico Duwe, Caroline Paula Verona e Freitas, Celio Goulart, Roberto Luiz dos Santos, Vilson João Renzetti, Carlos Alberto Coutinho, Edison do Nascimento

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorDEN-13/00336770 / SES / Pedro Paulo das Chagas, Dalmo Claro de Oliveira, Amauri dos Santos Maia, Ana Laura Callegaro, Bernardo Wildi Lins, Carlos Edoardo Balbi Ghanem, Cauê Vecchia Luzia, Eduardo de Carvalho Rêgo, Fernanda dos Santos Schramm, Giovanna Maísa Gamba, Gustavo Henrique Carvalho Schiefler, Gustavo Surdi Debastiani, Joel de Menezes Niebuhr, Luíz Eduardo Altenburg de Assis, Luíza Lazzaron Noronha, Mônica Medeiros Gaspar de Sousa, Pedro de Menezes Niebuhr, Roberta Timboni Kuzolitz, Roberta Zumblick Martins da Silva, Rodinelli Eller Salvador, Rodrigo de Abreu, Sabrina Nerón Balthazar, Sarah Helena LinkeREP-12/00170757 / PMPBelo / Albert Stadler, Evaldo José Guerreiro Filho, Elaine da CruzREP-15/00255480 / CASAN / Wilson Rogério Wan-Dall, Valter José GallinaRLA-13/00523961 / SDR-Itajaí / Fabricio José Sátiro de Oliveira, Fabio Augusto Hachmann, Eliane Neves Rebello Adriano, Cristina Aparecida Machado BitencourtRLA-13/00670166 / PMIhota / Daniel Christian Bosi, Airton Correa, Amarildo Avelino Laureano, Fernando Neves, Odir Pereira, Antonio Carlos Russi, Rosi VoltoliniRLA-13/00691406 / APSFSul / Paulo Cesar Cortes Corsi

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-13/00431684 / CMCBeloSul / Max Branco de Moraes, Jairo Batista da Silva, Rogério Tadeu Martins, Sebastião Neri Hermes, Terezinha Branco de Moraes, Marcilino Pereira de Moraes, João Francisco Mendes Mota, José Vilmar Rodrigues, Nelci Souza de Jesus, José Alzemiro da SilvaPCA-10/00212715 / CMCBaixo / Valmiro Miranda da Rosa@PCP-15/00171899 / PMNItaberaba / Antonio Domingos Ferrarini@PCP-15/00204657 / PMRiqueza / Manfried Rutzen@PCP-15/00215934 / PMBTrombudo / Charles Rafael Schwambach@PCP-15/00241188 / PMPomerode / Ricardo Campestrini@PCP-15/00250764 / PMRQueimado / Valcir Hugen@PCP-15/00294702 / PMCaxambuSul / Vilmar FoppaTCE-11/00283843 / SANTUR / Valdir Rubens Walendowsky, Cimélio Marcos Pereira, Marcos José Dutra, Canadense Administração e Serviços Ltda.,Orbenk Administração e Serviços Ltda., PROSERV – Assessoria e Consultoria de Pessoal Ltda., PLANSUL – Planejamento e Consultoria Ltda., Juliana Castro Ayres, Raphael Galvani, Sérgio Lehmkul, Oscar Sérgio de Figueiredo e Silva, Gustavo Régis de Figueiredo e Silva, Heber Rosskamp Ferreira, Belmiro Pereira Junior, Rafael Luiz Rovaris, Ronaldo Benkendorf

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira Filho

Secretário-Geral

Licitações, Contratos e Convênios AVISO DE LICITAÇÃO

O Tribunal de Contas do Estado torna público que realizará licitação na modalidade de Pregão Presencial , sob nº 46/201 5 , do tipo menor preço, para fornecimento de móveis (mesas). A entrega dos envelopes será até às 13:30 horas do dia 09/11/2015 e a abertura dos envelopes às 14:00 horas do dia 09/11/2015. O Edital poderá ser retirado no site http://www.portaldecompras.sc.gov.br/index.php?cdo= 4002 Informações e esclarecimentos acerca desta licitação poderão ser obtidos na Coordenadoria de Licitações e Contratações ou através do telefone (48) 3221-3682, de segunda a sexta-feira, no horário das 14:00h às 18:00h ou, ainda, através do e-mail [email protected]ópolis, 22 de outubro de 2015.Diretor de Administração e Finanças

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