wall street - plano de atendimento a emergências - p.a.e. - 2014 - 2015

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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS – VALIDADE 12 / 12 / 2015. AV. VASCO DA GAMA, 180 SALVADOR BAHIA CEP: 40.240-090 TELEFONE: 55 71 3261-0088 FAX: 55 71 32614249 E-MAIL: [email protected] Contatos: Marco Antônio - 55 71 9715-1954 / 9325-2489 E-MAIL: [email protected] PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS CONDOMINIO MANHATTAN SQUARE WALL STREET AV LUIS VIANA, 6462 - PARALELA CEP: 41.730-101 TELEFONE: 71 3035-3539 SALVADOR - BAHIA

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    AV. VASCO DA GAMA, 180 SALVADOR BAHIA CEP: 40.240-090 TELEFONE: 55 71 3261-0088 FAX: 55 71 32614249

    E-MAIL: [email protected] Contatos: Marco Antnio - 55 71 9715-1954 / 9325-2489

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    PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGNCIAS

    CONDOMINIO MANHATTAN SQUARE WALL STREET

    AV LUIS VIANA, 6462 - PARALELA

    CEP: 41.730-101

    TELEFONE: 71 3035-3539

    SALVADOR - BAHIA

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    SUMRIO

    1 GLOSSRIO 2 CONTRATANTE

    3 OBJETIVOS

    3.1 LEGAL 3.2 OPERACIONAL

    4 CAMPO DE APLICAO 5 POPULAO, VIZINHANA, IDENTIFICAO DE CENRIOS E RISCOS ESPECFICOS, HIPTESES DE ACIDENTES E NVEIS DAS OCORRNCIAS 6 TELEFONES E ENDEREOS DE EMERGNCIA 7 PROJETO DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO E PNICO 8 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS NAS EMERGNCIAS

    9 EMERGNCIAS AMBIENTAIS

    10 PONTOS DE APOIO 11 RESPONSABILIDADES 12 ELIMINAO DE RISCOS

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    13 ABANDONO DE REA 14 ISOLAMENTO DA REA 15 PROCEDIMENTOS BSICOS DE EMERGNCIA CONTRA INCNDIO 16 PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE COM VTIMAS 17 PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS PARA PRIMEIROS SOCORROS 18 COORDENAO DO PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGNCIAS 19 SIMULADOS 20 AVALIAO DO P.A.E. 21 DISPOSIES GERAIS 22 REFERNCIAS ANEXOS

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    1 GLOSSRIO

    A.B.N.T. Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

    ACIDENTE DO TRABALHO Ocorre pelo exerccio do trabalho a servio do Condomnio, com o segurado empregado, trabalhador avulso, bem como com o segurado especial, no exerccio de suas atividades, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause a morte, a perda ou reduo, temporria ou permanente, da capacidade para o trabalho.

    A.R. (ANLISE DE RISCOS) Tcnica qualitativa de avaliao dos riscos inerentes a uma instalao ou processo com o objetivo de classificao, priorizao e controles necessrios para minimizar e/ou mitigar os riscos.

    AGENTE GNEO Toda forma de calor ou fogo. BRIGADA DE EMERGNCIA Grupo organizado de pessoas treinado e

    capacitado para atuar na preveno e combate a incndios, abandono da edificao, situaes de urgncia e emergncia e prestar os primeiros socorros, dentro de uma rea pr-estabelecida.

    CIPA (COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES) Tem como objetivo a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatvel permanentemente o trabalho com a preservao da vida e a promoo da sade do trabalhador.

    CLASSIFICAO DE EMERGNCIA A classificao de emergncia elaborada com base nos cenrios acidentrios levantados no estudo de Anlise de Riscos de uma forma geral do processo e atividade do prprio Condomnio.

    COMBURENTE O oxignio o elemento que d vida s chamas.

    COMBUSTVEL Tudo que se queima ou pode-se queimar.

    CONTROLE DE VAZAMENTO / DERRAMAMENTO Conjunto de aes tticas destinadas a isolar, conter, interromper, recuperar e monitorar os vazamentos / derramamentos empregando todos os meios disponveis, equipamentos contentores, E.P.Is. / E.P.Cs.

    EMERGNCIA Toda condio potencialmente ameaadora vida ou ao funcionamento natural de rgo(s) do corpo humano ou s estruturas e equipamentos das edificaes exigindo atendimento imediato.

    E.P.A.E. Equipe de Pronto Atendimento a Emergncias.

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    E.P.I. Equipamento de Proteo Individual.

    E.P.C. Equipamento de Proteo Coletiva.

    F.I.S.P.Q. Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico fornece informaes sobre vrios aspectos desses produtos qumicos (substncias ou preparados) quanto proteo, a segurana, a sade e ao meio ambiente alm de recomendaes sobre medidas de proteo e aes em situao de emergncia.

    FOGO Combinao de um agente gneo, comburente e combustvel.

    INCNDIO Fogo fora do controle.

    L.A. Linha de Ao.

    L.I.E. Limite Inferior de Explosividade.

    N.B.R. Norma Brasileira Regulamentadora.

    P.A.E. (PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGNCIAS) um documento desenvolvido com o intuito de treinar, organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as aes necessrias s respostas de controle e combate as ocorrncias anormais. Este deve conter as definies de responsabilidades e aes para atender a uma emergncia. O Plano analisar os riscos inerentes a cada ponto sensvel levantado e dever prever todas as aes a serem desenvolvidas para neutralizar ou minimizar as conseqncias de acidentes, proteger a vida humana, a fauna e a flora, descontaminao e recuperao do meio ambiente e proteo da propriedade particular.

    P.C. Posto de Comando ou de Controle.

    PERIGO Situao os condio com potencial e probabilidade de causar leso fsica ou dano a sade de pessoas devido ausncia de medidas de controle.

    RISCO Combinao da probabilidade e conseqncia da ocorrncia de um evento perigoso. Possibilidade de perda material ou humana.

    VAZAMENTO/ DERRAMAMENTO DE PEQUENAS PROPORES - So vazamentos/ derramamentos de pequenas quantidades, ou seja, at 50 litros / kg. que permitem a ao imediata.

    VAZAMENTO/ DERRAMAMENTO DE GRANDES PROPORES: So vazamentos/ derramamentos em quantidade superior a 50 litros / kg. Nos quais necessria a ao da brigada de emergncia qumica ou Corpo de Bombeiros para tomar as medidas necessrias.

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    2 CONTRATANTE CONDOMINIO MANHATTAN SQUARE WALL STREET. AVENIDA LUIS VIANA, 6462 PARALELA C.E.P: 41.730-101 C.N.P.J.: 20.429.476/0001-50.

    SALVADOR BAHIA.

    3 OBJETIVOS 3.1 - LEGAL

    O Plano de Atendimento a Emergncias (P.A.E.) tem como objetivo atender s exigncias legais em atendimento necessidade da implantao de um plano de resposta a incidentes e da existncia de pessoal habilitado e capacitado a execut-lo, agindo corretiva e preventivamente para a preservao da vida, do patrimnio e meio ambiente com a aplicao de procedimentos operacionais eficientes, de rpida efetivao e principalmente, de pronta resposta nas situaes de emergncias, interagindo fortemente com os rgos detentores da funo estatal nas trs esferas do Poder.

    3.2 - OPERACIONAL

    Dotar todo o pessoal e colaboradores de condies tcnicas e tecnolgicas para preveno de acidentes, medidas corretivas e de controle de situaes de emergncias ou de risco, atravs do desdobramento de aes que visem a minimizar ou anular os efeitos de um sinistro atravs de uma ao rpida mobilizando recursos materiais e humanos. O objetivo prioritrio proteger os colaboradores, terceirizados, visitantes e pessoas das comunidades vizinhas e quaisquer efeitos adversos e prevenir danos a propriedades do CONDOMINIO MANHATTAN SQUARE WALL STREET e adjacncias e aos recursos naturais envolvidos. O Plano de Atendimento a Emergncia, pode tambm ajudar a minimizar o impacto de um incidente e/ou acidente na Unidade, limitando assim possveis prejuzos. Estes objetivos podem ser atingidos com a identificao das emergncias em potencial que possam vir a ocorrer na Unidade, implantao de prticas para mitigar as ocorrncias de emergncias e preparo para tais situaes.

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    4 CAMPO DE APLICAO Este Plano de Atendimento a Emergncia se aplica aos colaboradores, terceiros e Visitantes do Empresarial Wall Street. 5 POPULAO, VIZINHANA, IDENTIFICAO DE CENRIOS E RISCOS ESPECFICOS, HIPTESES DE ACIDENTES E NVEIS DAS OCORRNCIAS 5.1 POPULAO Atualmente existe uma populao fixa diria de 870 (oitocentos e setenta) pessoas e uma mdia diria de populao flutuante estimada de 556 (quinhentas e cinquenta e seis) pessoas para as 02 (duas) torres. 5.1.1 PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS No caso da presena de gestantes, pessoas portadoras de necessidades especiais, com dificuldade de locomoo e outras, as mesmas devem ser acompanhadas exclusivamente por um brigadista at o ponto de encontro. 5.2 CARACTERSTICAS DA VIZINHANA Edificaes residenciais e comerciais. 5.3 IDENTIFICAO DE CENRIOS E RISCOS ESPECFICOS, HIPTESES DE ACIDENTES 5.3.1 So identificados como potenciais cenrios, riscos especficos e hipteses de acidentes os seguintes itens: CEN INCNDIO Salas e lojas reas de alimentao Subestao de energia Manuteno (solda e maarico)

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    VAZAMENTO Gs de cozinha (G.L.P.) Combustveis lquidos Produtos qumicos DERRAMAMENTO leos, gorduras Combustveis lquidos Produtos qumicos EXPLOSO Cilindros de gs da cozinha (G.L.P.) Combustveis lquidos Produtos qumicos INUNDAO Tanque de gua VANDALISMO Violncia Furtos e roubos Depredao em geral PROBLEMAS DE MANUTENO Instalaes eltricas Instalaes hidrulicas 5.4 - NVEIS DAS OCORRNCIAS NVEL I Toda anormalidade ocorrida internamente que no ultrapassa os limites da rea da emergncia, no necessitando de recursos externos, humanos ou materiais. Por exemplo: princpio de incndio, pequenos vazamentos e derramamentos de produtos qumicos. NVEL II Toda anormalidade ocorrida internamente que ultrapassa os limites da rea da emergncia e representa uma ameaa populao interna.

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    So necessrios recursos internos, humanos ou materiais. Porm no representa uma possibilidade de agravamento para a vizinhana. NVEL III Toda anormalidade em que no foi possvel o controle com os recursos disponveis em emergncias do nvel II, ou j com grandes propores, que possam ultrapassar os limites do Condomnio e que necessita de recursos externos. Ex: Incndio de grandes propores com impacto ambiental externo, inundaes, incapacidade temporria, assalto e outros. NVEL IV Toda anormalidade que resulte em bito ou incapacidade permanente para o trabalho. 6 TELEFONES E ENDEREOS DE EMERGNCIA

    CORPO DE BOMBEIROS: 193 / 3243-1415.

    SAMU: 192.

    Central Estadual de Regulao Mdica: 0800-714000.

    Polcia Militar: 190 / 080028400-11.

    Coelba Ligue Luz: 0800-70800.

    Embasa Saneamento: 0800-555195.

    Disque Meio Ambiente: 0800-711400.

    TRANSALVADOR: 118 (Em caso de interdio da via para apoio do Corpo de Bombeiros e Policia Militar, faz-se necessria ao externa deste rgo que tem esse poder).

    Defesa Civil de Salvador (CODESAL): 199 / 3255-8700 (Em caso de

    sinistro este rgo dever ser acionado).

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    Seguradora Allianz: 08007777243.

    VITALMED: 3450-8888 /2202-8888.

    Hospital Geral do Estado (HGE): 3117-5999.

    Hospital Salvador: 3339-3000.

    Hospital CEPAR: 2106-1000.

    Hospital So Rafael: Cirurgia geral, ortopedia e traumatologia. Av. So Rafael, 2152 - So Marcos - Tel.: 3399.6391 / 3399.6277.

    Hospital Prof. Jorge Valente: Cirurgia geral e traumatologia. Av.Garibaldi, 2135 - Ondina- Tel.: 3203.4343

    Hospital Sagrada Famlia: Queimaduras de qualquer tipo e cirurgia geral. Rua Plnio de Lima, 01 - Monte Serra - Tel.: 3310.9200.

    Hospital Santa Isabel: Cardiologia, cirurgia geral. Praa Conselheiro Almeida Couto S/N - Nazar- Tel.: 3254.8000.

    Hospital Evanglico: Cardiologia e cirurgia geral. Av. Dom Joo VI, 1291 Brotas - Tel: 3357-8700.

    Clnica Crdio Pulmonar: Cardiologia e clinica geral. Av. Garibaldi, 2171 Ondina - Tel.: 3203-2274.

    Clnica COT: Cirurgia geral, ortopedia e traumatologia. Rua Joo das Botas, 28 Canela. Tel.: 3339-4400,

    Clnica SOMED: Cirurgia geral, ortopedia e traumatologia. End. Rua Manoel Dias da Silva, 112 Pituba - Tel.: 3248-2177.

    Clnica INSBOT: Cirurgia geral, ortopedia e traumatologia. End. Rua Brigadeiro Guimares 2/3 Barbalho - Tel. 3241-5844.

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    7 PROJETO DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO E PNICO

    HIDRANTES E EXTINTORES Os hidrantes so abastecidos por Reservas Tcnicas de Incndio (R.T.I.s) do Condomnio. A quantidade, o tipo de carga e a distribuio dos extintores de incndio esto de acordo com as Normas Brasileiras Regulamentadoras (N.B.R.s) da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (A.B.N.T.) conforme o Projeto de Preveno e Combate a Incndio e Pnico (P.P.C.I.P.) aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar.

    CHUVEIROS AUTOMTICOS (SPRINKLERS) Os chuveiros automticos (sprinklers) so abastecidos por Reservas Tcnicas de Incndio (R.T.I.s) do Condomnio. A quantidade e a distribuio dos mesmos esto de acordo com as Normas Brasileiras Regulamentadoras (N.B.R.s) da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (A.B.N.T.) conforme o Projeto de Preveno e Combate a Incndio e Pnico (P.P.C.I.P.) aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar.

    SINALIZAO, DETECO E ALARME Em todos os pavimentos da edificao, encontram-se instalados a sinalizao luminosa e os sistemas de deteco e alarme de incndio e sirenes que esto ligados a uma central de deteco, localizada na sala de monitoramento. Nas entradas, sadas e nas reas de circulao, esto colocadas placas indicativas com a inscrio SADA DE EMERGNCIA.

    ILUMINAO DE EMERGNCIA A iluminao de emergncia est de acordo com a legislao vigente. As lmpadas de emergncia so acionadas automaticamente. Instaladas nas escadas, circulaes e sadas de cada pavimento, com suas localizaes indicadas nas plantas.

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    SISTEMA DE PROTEO CONTRA DESCARGAS ATMOSFRICAS (S.P.D.A.)

    O Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas composto de pra raios tipo Franklin que se compe de uma haste de ferro (mastro) de 5 (cinco) metros e um captor de 3 (trs) pontas, conforme indicado no projeto para proteo da edificao e dos equipamentos . O para-raio ser ligado ao aterramento por meio de cordoalhas de cobre nu devidamente conectadas s tomadas de aterramento conforme NBR 5419 Proteo de Estruturas Contra Descargas Atmosfricas.

    BRIGADA DE INCNDIO A Brigada constituda pelos funcionrios que receberam o treinamento terico e prtico nas tcnicas de combate a incndio, primeiros socorros e atendimento a emergncias, sendo reciclada a cada 12 meses no mximo, conforme a NBR 14276. De acordo com a NBR 14276 so requisitos bsicos dos BRIGADISTAS: a) Gozar de boa sade. b) Ter boas condies fsicas. c) Conhecer todas as instalaes. d) Estarem treinados para serem capazes de identificar e agir nas situaes de emergncia. e) Acionar alarmes e o Corpo de Bombeiros. f) Cortar a energia eltrica quando necessrio. g) Prestar os primeiros socorros. h) Controlar as situaes de Pnico. i) Guiar a sada das pessoas para o abandono das reas. j) Combater princpios de incndio.

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    8 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS NAS EMERGNCIAS

    8.1 SITUAO VERDE

    A situao verde se define como uma emergncia onde vivel operacionalmente a utilizao dos recursos internos, utilizando apenas pessoal do Condomnio. Podem ocorrer paralisaes da atividade fim, porm, sem provocar leses e/ou ferimentos.

    Utilizaremos a L.A. N1.

    SITUAO VERDE L.A. N 1

    Para combate a princpios de incndios utilizam-se fundamentalmente os extintores de incndio.

    Para cada classe de incndio existe um extintor adequado.

    Os funcionrios designados pelo Condomnio recebero treinamentos especficos para agirem com preciso e rapidez nos casos de princpios de incndio.

    Os extintores devero estar distribudos em conformidade com o projeto de preveno e combate a incndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

    Ao se deparar com um princpio de incndio o operador dever rapidamente verificar se no h vida humana em perigo, retirar o extintor do suporte, romper o lacre, tirar a trava e combater o princpio de incndio conforme treinamento prtico.

    Ao debelar o princpio de incndio dever registrar o fato e comunicar aos rgos competentes.

    8.2 SITUAO AMARELA

    Define-se como uma emergncia, sem ultrapassar os limites do Condomnio onde haja necessidade de apoio externo (ponto de apoio real).

    Utilizaremos a L.A. N 2.

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    E-MAIL: [email protected]

    SITUAO AMARELA L.A. N 2

    Ao se deparar com uma ocorrncia em que h necessidade de acionamento externo, o operador dever verificar se no h vidas humanas em perigo.

    Separar as equipes em:

    Combate ao incndio.

    Conteno de produto/vazamento (caso tenham ocorrido).

    Salvamento.

    Equipe de acionamento dos rgos externos.

    O Coordenador Geral dever ser o responsvel pelo comando das operaes, priorizando sempre a vida humana e a preservao do meio ambiente.

    Acionar os recursos (ponto de apoio real) cadastrados no Condomnio.

    Acionar imediatamente os rgos externos. Caso no consiga controlar o incndio ou vazamento, providenciar o isolamento do local de risco e a retirada das pessoas (transeuntes e curiosos) do local.

    Quando da chegada do apoio externo trabalhar em equipe (esprito de corpo), utilizando a linguagem tcnica adequada e fornecendo todas as informaes pertinentes ao caso.

    O Condomnio dever possuir cones, fitas identificadoras de risco para isolamento, E.P.Is., material para conteno de produtos, kit de primeiros socorros e outros materiais e equipamentos necessrios a uma pronta resposta.

    Aps as informaes serem repassadas aos rgos responsveis, estes devero assumir a ocorrncia e a equipe interna passar a apoi-los, se necessrio.

    8.3 SITUAO VERMELHA

    Define-se como uma emergncia que extrapola os limites do Condomnio, havendo necessidade de apoio externo (ponto de apoio potencial).

    Qualquer acidente com vtima(s).

    Utilizaremos a L.A. N 3.

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    SITUAO VERMELHA L.A. N 3

    Uma das caractersticas da situao vermelha a existncia de vtima(s). Mesmo que no extrapole os limites do Condomnio, havendo vtima(s), caracteriza-se situao vermelha e utilizaremos a LA N 3.

    CASO NO EXISTA(M) VTIMA(S)

    Neste caso o acidente de grandes propores para caracterizar LA N 3. Imediatamente o Coordenador Geral dever separar as equipes como no caso amarelo, isolar imediatamente o local para que no haja vtima(s), controlar o vazamento e/ou derramamento, se for o caso.

    Acionar imediatamente os apoios (real e potencial).

    Combater princpios de incndio caso ocorram, e apoiar as equipes externas que forem acionadas.

    Quando da chegada das equipes externas, passar o comando das operaes para os rgos responsveis (Corpo de Bombeiros, Policia Militar, Prefeitura, etc.) e continuar no apoio.

    Ao passar o comando para outros rgos imediatamente dever iniciar a contagem e chamada de todos os funcionrios verificando a real inexistncia de vtima(s).

    Aps a conferncia do pessoal, anunciar ao Corpo de Bombeiros a inexistncia de vidas humanas em risco iminente.

    O Coordenador Geral dever estabelecer antecipadamente um local para conferncia do pessoal. Este local nos casos de treinamentos simulados dever ser o P.C (Posto de Comando).

    CASO EXISTA(M) VTIMA(S)

    A prioridade absoluta resgatar e realizar os primeiros socorros bsicos aprendidos durante os treinamentos na tentativa de diminuir o trauma e principalmente minimizar o ps-trauma na pessoa atingida.

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    O Coordenador Geral dever separar as equipes em:

    Combate ao incndio,

    Conteno de produto/vazamento,

    Salvamento

    Equipe de acionamento dos rgos externos.

    Aps a separao das equipes, conforme treinamento simulado, cada lder de equipe dever desenvolver a sua atividade fim.

    Quando houver a certeza de retirada, imobilizao, atendimento e transporte de todas as vtimas o procedimento operacional ser idntico ao anterior, ou seja:

    Controlar vazamentos / derramamentos (caso tenham ocorrido).

    Acionar apoios externos. Caso existam vtimas o apoio externo para atendimento (Corpo de Bombeiros, SAMU, Prefeitura Municipal e Hospitais) dever ser acionado imediatamente quando da constatao.

    Combate ao incndio, caso ocorra.

    Chegando as equipes externas, passar o comando da operao para as mesmas.

    Contagem dos funcionrios (chamada).

    Anunciar a inexistncia de outras vtimas, aps conferncia do pessoal.

    Dar todo o apoio e informaes aos rgos Oficiais.

    Prestar apoio s famlias das vtimas e prpria vtima no hospital, se for o caso.

    Acionar a companhia de seguro.

    9 EMERGNCIAS AMBIENTAIS Ocorrendo emergncias ambientais o responsvel tcnico dever ser acionado, bem como toda a Brigada alm de todos os rgos ligados ao meio ambiente. Imediatamente aps o acionamento dos recursos internos, o responsvel pelo turno de servio, dever: Comunicar a ocorrncia. Acionar os pontos de apoio potenciais.

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    Apoiar a Brigada e os rgos externos. Adotar as medidas necessrias para a correo definitiva do que originou a

    emergncia. Verificar a necessidade de acionamento de percia para o local. Avaliar a extenso da emergncia e os possveis danos ao meio ambiente. Estudar as causas e verificar se h necessidade de correes no projeto ou

    plano de atendimento. Caso exista, relatar por escrito ao supervisor. Providenciar a conteno dos produtos inflamveis porventura derramados.

    9.1. CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE EM CASO DE EMERGNCIA

    Os materiais, produtos e efluentes oriundos da descontaminao ou contato com equipamentos e reas sinistradas sero tratados como resduos (gua de incndio, espumas qumicas/orgnicas, absorventes, produtos de limpeza, etc.)

    As aes necessrias para prevenir e/ou mitigar os impactos ambientais

    decorrentes das situaes de emergncia, devero ser alinhadas com a rea de meio ambiente que esto previstas no item anterior deste plano de emergncia em funo de cada cenrio ambiental levantado.

    Avaliar o tipo de acidente e executar aes como conteno, recolhimento,

    separao e destinao correta do material contaminado e descarte condizente com cada material.

    10 PONTOS DE APOIO 10.1 - REAL

    Empresas mais prximas.

    Empresas que possuam caminhes que transportem gua na regio.

    Brigadas de Incndio de empresas vizinhas.

    Reserva dgua de edifcios prximos.

    Empresas que possuam retro-escavadeiras, mquinas agrcolas.

    Depsitos de materiais de construo.

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    10.2 - POTENCIAL

    Corpo de Bombeiros.

    Policia Militar.

    SAMU.

    Brigadas de Incndio do Municpio.

    Defesa Civil Municipal.

    Guarda Municipal.

    Hospitais Municipais e Estaduais sendo que o Hospital de grande porte mais prximo o Hospital Geral do Estado (H.G.E.), referncia em tratamento de politraumatizados e queimados.

    Polcia Rodoviria Federal.

    Polcia Rodoviria Estadual.

    Polcia Civil.

    Prefeitura Municipal.

    Demais empresas fora do entorno do Condomnio.

    Reserva dgua do Municpio (lago, lagoa ou similar).

    Outros rgos Federais, Estaduais e Municipais. 11 RESPONSABILIDADES As atribuies de responsabilidades a seguir so de carter geral aplicveis a todas as situaes envolvendo emergncias. 11.1. - COORDENAO GERAL (GERNCIA / DIRETORIA) A coordenao geral assumir a direo de todas as aes necessrias, sendo de sua competncia: - Comunicar a ocorrncia e prestar os esclarecimentos e informaes solicitadas. - Suprir outras reas do Condomnio de informaes e detalhes da emergncia. - Autorizar o acionamento do auxlio externo.

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    - Providenciar a contratao de mo de obra especializada, firmas especializadas, equipamentos especiais, sempre que os recursos locais se mostrarem insuficientes. - Providenciar a aquisio dos materiais necessrios para a correo definitiva da causa da emergncia. - Assessorar o coordenador das brigadas no combate s emergncias. - Avaliar os procedimentos de emergncias com a finalidade de verificar a eficcia do controle em conjunto com as equipes de segurana do trabalho e patrimonial. - Encerramento da emergncia/ retorno s atividades normais. Caso haja a ocorrncia de vtima e/ou danos patrimoniais s instalaes, dever ser realizada a percia formal antes da liberao da rea. - Fazer um relatrio detalhado, comentando a origem e os efeitos ocasionados propondo recomendaes para evitar uma nova ocorrncia. - Acompanhar levantamentos, investigaes, declaraes, etc. para apurao de responsabilidades que constarem do relatrio. - Comunicar a ocorrncia rea de Comunicao. - Avaliar a extenso da emergncia e os possveis danos ao meio ambiente. - Providenciar os recursos materiais e humanos para conteno e neutralizao de produtos inflamveis e qumicos, que afetem o meio ambiente. - Tomar medidas para minimizar o impacto das consequncias da emergncia sobre o meio ambiente. - Avaliar as reas afetadas pelo cenrio acidental, levando em conta mananciais de superfcie, solo, vegetao, fauna, etc.. - Orientar a preveno e/ou combate poluio. - Orientar a adoo das medidas para recuperao das reas afetadas e destinao dos resduos eventualmente gerados durante a emergncia em conjunto com as reas operacionais. NOTA: Na ocorrncia de acidentes relativos aos cenrios identificados neste documento, a Coordenao Geral dever realizar uma anlise crtica do Procedimento de Atendimento a Emergncia (PAE), avaliando a interface entre os procedimentos estabelecidos e as aes praticadas. O acidente dever ser avaliado de forma ampla, sendo gerado um relatrio que dever conter no mnimo as seguintes informaes: - Descrio do acidente e sua possvel causa. - Local data e hora da ocorrncia. - Nome dos envolvidos. - Pontos fortes e fracos no atendimento emergncia. - Concluses.

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    O objetivo principal desse trabalho identificar possveis falhas, que possam ter contribudo para a ocorrncia do acidente ou nas aes tomadas em seu combate, a fim de que sejam adotadas medidas para mitig-las e/ou elimin-las. 11.2 - COORDENAO LOCAL DAS BRIGADAS A coordenao local das brigadas assumir aes necessrias eliminao da causa da emergncia e o controle de seus efeitos, mobilizando recursos atravs de ao isolada ou conjunta com outras reas internas conforme caractersticas da emergncia. coordenao local das brigadas compete:

    Comunicar a ocorrncia Coordenao Geral e prestar os esclarecimentos e informaes solicitadas.

    Assumir a deciso de todas as aes necessrias eliminao da causa da

    emergncia e controle de seus efeitos, mobilizando os recursos necessrios.

    Convocar reas do Condomnio componentes do plano, bem como outros setores, quando necessrio.

    Coordenar os trabalhos das Brigadas.

    Dar apoio ao responsvel pelo treinamento dos brigadistas e pela manuteno dos equipamentos de combate a incndios e emergncias.

    11. 3 - BRIGADA DE INCNDIO E EMERGNCIAS A brigada a primeira a combater a emergncia. O responsvel pela brigada o lder da brigada, sendo que a ele e sua equipe competem aplicar tcnicas de primeiros socorros, quando possvel, s vtimas conforme descrito abaixo.

    Seguir os procedimentos emergenciais de cada cenrio. Manter rgida a vigilncia para evitar a presena de pessoas no local e,

    quando se tratar de inflamveis, de quaisquer fontes de ignio, isolando a rea.

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    12 ELIMINAO DE RISCOS Caso necessrio, deve ser providenciado o corte da energia eltrica (parcial ou total), desligamento dos elevadores e o fechamento das vlvulas das tubulaes de GLP, que esto localizados na rea externa da(s) cozinha(s). O corte geral dever ser executado pelo pessoal da manuteno, que deve estar disposio do Chefe da Brigada. 13 ABANDONO DE REA Tipos de evaso: Parcial - Ocorre quando da desocupao apenas das pessoas da rea sinistrada. Total - Ocorre quando da desocupao de todas as pessoas da edificao. 13.1 PROCEDIMENTOS DE EVASO 13.1.1 FAMILIARIDADE COM O LOCAL: Todas as pessoas fixas do Condomnio edifcio sede devem conhecer todas as rotas de fuga e sadas de emergncia e pontos de encontro da edificao. 13.1.2 PROCEDIMENTOS I. Caso seja necessrio abandono total, deve ser acionado novamente o alarme de incndio para que se inicie o abandono geral. II. Os ocupantes do andar sinistrado, que j devem estar cientes da emergncia devem ser os primeiros a descer. III. Os demais ocupantes, aps soar o primeiro alarme, devem parar todas suas atividades, pegar apenas documentos pessoais e aguardar o brigadista responsvel. IV. Aps o segundo toque do alarme, os ocupantes dos andares devem iniciar as descidas em filas indianas, dando preferncia s demais filas, quando cruzarem com as mesmas.

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    V. Estando as pessoas na rota de fuga em procedimento de evaso no ser permitido o retorno para apanhar quaisquer pertences que porventura tenham sido esquecidos, desligar computadores e demais equipamentos, etc. VI. Todas as pessoas que necessitem de cuidados especiais (grvidas, obesos, idosos, portadores de necessidades especiais, com dificuldade de locomoo e outras) tem que ser acompanhadas por brigadistas ou voluntrios, at o ponto de encontro. Todas essas pessoas empregadas no condomnio, prestadores de servio ou visitantes tero acesso s rotas de fuga aps a sada de todos os demais. Estas pessoas sero auxiliadas pela equipe de apoio ou Brigadistas. 13.1.3 TEMPO PARA ATIVAO DO ALARME Reconhecimento: Perodo compreendido entre o alarme e o reconhecimento da necessidade de responder ao alarme. 13.1.4 ESTRATGIAS DE EVASO Cada ala utiliza a escada correspondente ao seu setor. Para evitar a convergncia de fluxo, o Condomnio dever adotar um sistema de comunicao para manter a regularidade da evaso. Gestantes, idosos e pessoas com dificuldades de locomoo devero ser transportadas utilizando tcnicas de remoo de emergncia. 14 ISOLAMENTO DA REA A rea sinistrada deve ser isolada fisicamente, pelo brigadista, de modo a garantir os trabalhos de emergncia e evitar que pessoas no autorizadas adentrem ao local. 15 PROCEDIMENTOS BSICOS DE EMERGNCIA CONTRA INCNDIO

    Detectada a situao de emergncia o alarme dever ser acionado, somente quando o principio de incndio no for controlado ou debelado com a utilizao de extintores ou quando houver a necessidade de evaso parcial ou total do prdio ao ponto de encontro.

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    Ao ser detectado um princpio de incndio, observando-se as ressalvas do item anterior, o alarme de incndio manual ser acionado atravs da botoeira tipo quebra-vidro, localizada em cada andar nos corredores da edificao.

    16 PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE COM VTIMAS 1. Em caso de acidente com vtima, dever ser acionado imediatamente o Corpo de Bombeiros, SAMU e demais rgos ligados a este tipo de ocorrncia. 2. Somente ao perito criminal ser permitida a realizao de fotografias. 3. A chefia imediata do acidentado ficar disposio da polcia com o objetivo de colaborar no preenchimento do B.O., (Boletim de Ocorrncia). 4. Nos casos de acidentes com afastamento a C.A.T. (Comunicao de Acidentes do Trabalho) dever ser emitida, no prazo mximo de 24 horas aps a ocorrncia do acidente. Em caso de acidente no fatal no ser necessria a convocao da Polcia Militar nem da percia tcnica. 5. Em caso de acidente grave, a Brigada, dever providenciar:

    O isolamento do local do acidente, com cordas e placas. A parada imediata do equipamento que estava sendo operado e a proibio

    de nova movimentao, para evitar risco ou dano maior. A relao das pessoas que presenciaram ou envolveram-se com o fato. A identificao e o recolhimento dos E.P.Is., ferramentas e tudo aquilo que

    possa ajudar a esclarecer o fato. 17 PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS PARA PRIMEIROS SOCORROS A IMPORTNCIA DOS PRIMEIROS SOCORROS

    A grande maioria dos acidentes poderia ser evitada. Porm, quando eles ocorrem, alguns conhecimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicaes futuras e at mesmo salvar vidas.

    O fundamental saber que, em situaes de emergncias, deve-se manter a calma, e o socorrista deve ter em mente que a prestao de primeiros socorros no exclui a importncia do atendimento mdico especializado.

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    Alm disso, certifique-se de que h condies seguras o bastante para a prestao do socorro sem riscos para voc. O TRANSPORTE DAS VTIMAS

    Se houver suspeita de fraturas no pescoo e nas costas, evite mover a pessoa.

    Para ergu-la, voc e mais duas pessoas devem apoiar todo o corpo da vtima e coloc-la numa tbua ou prancha. Se precisar improvisar uma prancha, use pedaos de madeira, amarrando com cobertores ou palets.

    Apoie sempre a cabea da vtima, impedindo a sua movimentao. ENVENENAMENTOS O que acontece: - Medicamentos, plantas, produtos qumicos e substncias corrosivas so os principais causadores de envenenamento ou intoxicao. - Os sinais e sintomas mais comuns so: Queimaduras nos lbios e na boca, hlito com cheiro de substncia ingerida, vmitos, alterao da pulsao, perda de conscincia, convulses e, eventualmente, parada crdio respiratria. IMPORTANTE: - Se a vtima estiver inconsciente, mantenha-a em repouso e aquecida. - No induza o vmito se a substncia ingerida for corrosiva ou derivada de petrleo (removedor, gasolina, querosene, polidores, cras, aguarrs, thinner, graxas, amnia, soda custica, gua sanitria, etc.). Estes produtos causam queimaduras quando ingeridos e podem provocar novas queimaduras durante o vmito ou liberar gases txicos para os pulmes. O que fazer: - Se possvel, identifique o tipo de veneno ingerido e a quantidade. - Se a vtima estiver consciente, induza vmitos se o agente txico for alguma dessas substncias: Medicamentos, plantas, comida estragada, lcool, bebidas alcolicas, cosmticos, tinta, fsforo, naftalina, veneno para ratos ou gua oxigenada.

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    OBSERVAES: - A induo ao vmito poder ser feita PELA PRPRIA VTIMA atravs da estimulao da garganta com o dedo. - Se a pessoa estiver inconsciente ou tendo convulses, no induza ao vmito. - Monitore sinais vitais e aplique, quando necessrio, a reanimao crdio pulmonar e procure socorro mdico imediato. CHOQUE ELTRICO O que acontece: O choque eltrico, geralmente causado por altas descargas sempre grave, podendo causar distrbios cardacos e respiratrios e, em casos extremos, levar parada crdio respiratria. Na pele, podem aparecer duas reas de queimaduras (geralmente de 3 grau) a de entrada e a de sada da corrente eltrica. Primeiras providncias: - Desligue os aparelhos da tomada ou a chave geral. - Caso no seja possvel, interromper a corrente eltrica. - Aps desligar a energia eltrica, afaste a vtima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, no condutor de corrente, como um cabo de vassoura, tbua, corda seca, cadeira de madeira ou basto de borracha. O que fazer: - Se houver parada crdio respiratria, aplique as tcnicas de reanimao crdio pulmonar. - Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas. Se estiver inconsciente, deite-a de lado. - Mantenha a pessoa aquecida cobrindo-a com um cobertor sem deix-lo encostar no local queimado e mantenha-a calma. - Procure ajuda mdica imediata. PARADA CRDIO RESPIRATRIA O que acontece: - Em decorrncia da gravidade de um acidente, pode acontecer a parada crdio respiratria, levando a vtima a apresentar alm da ausncia de respirao e pulsao, inconscincia, pele fria, lbios e unhas azulados / acinzentados (cianose).

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    IMPORTANTE: - No d nada para a vtima comer, beber ou cheirar na inteno de reanim-la. - Verifique a pulsao atravs da artria cartida. - S aplique os procedimentos que se seguem se tiver certeza de que o corao no est batendo. PROCEDIMENTOS PRELIMINARES: Se a vtima estiver de bruos e houver suspeita de fraturas imobilize-a com o colar cervical, mova-a no sentido contrrio da fratura, rolando o corpo de uma s vez, colocando-a de costas no cho, ou na prancha (se houver). Faa isso sempre com o auxlio de mais duas ou trs pessoas, para no virar ou dobrar as costas ou pescoo da vtima, evitando assim lesionar a coluna e agravar possveis leses na medula. Verifique se no h alguma coisa no interior da boca que possa impedir a respirao. A REANIMAO CRDIO PULMONAR Com a vtima no cho, ou sobre uma superfcie plana e rgida, com o dedo mdio alinhado com a linha dos mamilos (centro do trax) coloque uma mo sobre a outra e faa compresses ritmadas sobre o osso esterno. ATENO: Esta sequencia deve ser feita da seguinte forma: Duas insuflaes iniciais com barreira protetora ( boca mscara / boca sacola plstica ou outra proteo) e 05 (cinco) ciclos de 30 (trinta) compresses cada. Manter as compresses cardacas externas at ter certeza da vtima estar reanimada. FRATURAS, AMPUTAES ,ENTORSES, LUXAES E CONTUSES FRATURA a quebra de um osso, causada por uma pancada muito forte, uma queda, toro ou outras causas. Temos 02 (dois) tipos de fraturas: as fechadas, que apesar do choque deixam a pele intacta, e as expostas, quando o osso fere e atravessa a pele. As fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto, cubra o local com um pano limpo mido ou gaze mida e procure socorro mdico imediato.

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    FRATURA FECHADA - SINAIS INDICADORES - Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulao. - Incapacidade de movimentar a parte afetada, (alm do adormecimento ou formigamento da regio). - Inchao e pele arroxeada, acompanhado de uma deformao aparente do membro machucado. IMPORTANTE: - No movimente a vtima at mobilizar o local atingido. - No tente colocar o osso no lugar,apenas imobilize. - No d qualquer alimento ou bebida ao ferido, nem mesmo gua. O que fazer: - Solicite assistncia mdica, enquanto isso mantenha a pessoa calma e aquecida. - Verifique se o ferimento no interrompeu a circulao sangunea. - Imobilize o(s) osso(s) atingido(s) com uma tala. - Mantenha o local afetado em nvel mais elevado que o resto do corpo e aplique compressas de gelo para diminuir o inchao, a dor e a progresso do hematoma. FRATURA EXPOSTA - SINAIS INDICADORES - Exposio do osso. - Possvel hemorragia. - Dor e grande sensibilidade no local onde a fratura ocorreu. - Incapacidade de movimentar a parte afetada, (alm do adormecimento ou formigamento da regio). - Inchao e pele arroxeada, acompanhado de uma deformao aparente do membro machucado. IMPORTANTE: - No movimente a vtima at mobilizar o local atingido. - No tente colocar o osso no lugar, imobilize como encontrado. - No d qualquer alimento ou bebida ao ferido, nem mesmo gua. O que fazer: - Solicite assistncia mdica, enquanto isso mantenha a pessoa calma e aquecida. - Verifique se o ferimento no interrompeu a circulao sangunea. - Imobilize o(s) osso(s) atingido(s) com uma tala.

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    - Mantenha o local afetado em nvel mais elevado que o resto do corpo e aplique compressas de gelo para diminuir o inchao, a dor e a progresso do hematoma. AMPUTAO - Estancar a hemorragia local e utilizar gaze e atadura para comprimir o local. - Elevar o membro atingido acima do nvel do corao. - Encher o recipiente apropriado com gelo. - Colocar a parte amputada no interior de um saco plstico e fech-lo bem. - Colocar a parte amputada j no saco plstico dentro do recipiente trmico contendo gelo. - Encaminhar imediatamente o acidentado juntamente com o recipiente ao Hospital Geral do Estado (H.G.E.). - IMPORTANTE: - O recipiente trmico apropriado dever estar localizado na sala de atendimento de primeiros socorros. - O gelo: dever ser obtido no refeitrio ou geladeira do ambulatrio mdico, localizado no escritrio administrativo. ENTORSE - a toro de uma articulao, com leso dos ligamentos (estrutura que sustenta as articulaes). Os cuidados so semelhantes aos da fratura fechada. LUXAO - o deslocamento de um ou mais ossos para fora da posio normal na articulao. Os primeiros socorros so tambm semelhantes aos da fratura fechada. Lembre-se de que no se deve fazer massagens na regio nem tentar recolocar o osso no lugar. Improvise uma Tala - Amarre delicadamente o membro machucado (braos ou pernas) a uma superfcie rgida, como uma tbua, revista dobrada, cabo de vassoura ou outro objeto qualquer. - Use tiras de pano, ataduras ou cintos, sem apertar muito para no dificultar a circulao sangunea

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    Improvise uma Tipia - Utilize um pedao grande de tecido com as pontas presas ao redor do pescoo. Isto serve para sustentar o brao em caso de fratura de punho, antebrao, cotovelo , costelas ou clavcula. - S use a tipia se o brao ferido puder ser flexionado sem dor ou se j estiver dobrado. CONTUSO - uma rea afetada por uma pancada ou queda sem ferimento externo. Pode apresentar sinais semelhantes aos da fratura fechada. Se o local estiver arroxeado (hematoma) pode ser um sinal de que houve hemorragia. QUEIMADURAS Podem ser causadas pelo contato com os seguintes agentes: fogo, objetos quentes, gua fervente ou vapor, gelo, objetos muito gelados, substncias qumicas, irradiao solar, materiais radioativos ou choque eltrico. O que acontece: - As queimaduras leves (de 1 grau) se manifestam com vermelhido, inchao (edema) e dor. - Nas queimaduras de 2 grau a dor mais intensa e normalmente aparecem bolhas ou umidade na regio afetada. - Nas queimaduras de 3 grau a pele se apresenta esbranquiada ou carbonizada e h pouca ou nenhuma dor. ATENO: Se as roupas estiverem em chamas, no deixe a pessoa correr. Se necessrio derrube-a no cho e cubra-a com um tecido como cobertor, tapete ou casaco (de preferncia molhados) ou faa-a rolar no cho. Em seguida procure auxlio mdico imediatamente. IMPORTANTE: - No toque a rea afetada. - Nunca fure as bolhas. - No tente tirar pedaos de roupa grudados na pele. Se necessrio, recorte em volta da roupa que est sobre a regio afetada. - Nunca passe manteiga, pomada, creme dental ou qualquer outra substncia sobre a queimadura. - No cubra a queimadura com algodo.

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    - No use gelo ou gua gelada para resfriar a regio. O que fazer: - Em qualquer tipo de queimaduras, resfrie o local com gua fria imediatamente. - No cubra o ferimento. - Se possvel mantenha a regio queimada mais elevada do que o resto do corpo para diminuir o inchao (edemas). - Procure um mdico imediatamente, principalmente se a rea corporal queimada for extensa ou as queimaduras forem de 2 ou 3 graus. Queimaduras Qumicas O que fazer: - Como essas queimaduras so graves retire a roupa da vtima rapidamente, tendo o cuidado de no se queimar. - Lave o local com gua corrente por 10 minutos (se forem os olhos, 15 minutos), procure ter muito cuidado para que a gua ao invs de diluir o produto o espalhe ainda mais, enxugue delicadamente e cubra com um curativo limpo e seco. - Procure ajuda mdica imediatamente. CORPOS ESTRANHOS NO OUVIDO - No tente retirar objetos profundamente introduzidos, nem coloque nenhum instrumento no canal auditivo. - No bata na cabea para que o objeto saia, a no ser que se trate de um inseto vivo. - Pingue algumas gotas de leo mineral e/ou glicerina morna (vire a cabea para que o leo e o objeto possam sair) e procure ajuda mdica especializada imediatamente. NOS OLHOS - No deixe a vtima esfregar ou apertar os olhos, pingue algumas gotas de soro fisiolgico ou de gua morna no olho atingido. Se isso no resolver, cubra os 2 olhos com compressas de gaze umedecidas, sem apertar, e procure um mdico. - Se o objeto estiver cravado no olho, no tente retir-lo, cubra-os dois olhos e procure ajuda mdica imediatamente.

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    NO NARIZ - Instrua a vtima para respirar somente pela boca, orientando-a para assoar o nariz delicadamente de vez em quando. - No introduza nenhum instrumento nas narinas para retirar o objeto. Se ele no sair, procure auxlio mdico. OBJETOS ENGOLIDOS - Nunca tente puxar os objetos da garganta ou abrir a boca da vtima para examinar o seu interior. Deixar a pessoa tossir com fora o recurso mais eficiente quando no h asfixia. - Se o objeto tem arestas ou pontas, e a pessoa reclamar de dor, procure um mdico. - Se a pessoa no consegue tossir com fora, falar ou chorar sinal de que o objeto est obstruindo as vias respiratrias, o que significa que h asfixia. ASFIXIA O que fazer: - Aplique a chamada Manobra de Heimlich. Fique de p atrs da vtima.Coloque a sua mo fechada com o polegar para dentro, contra o abdmen da vtima, ligeiramente acima do umbigo e abaixo do limite das costelas. Agarre firmemente o pulso com a mo e exera um rpido puxo para cima. Repita, se necessrio numa sequencia rpida at o objeto causador da asfixia seja expelido. Procure auxlio mdico imediato. HEMORRAGIAS Perda de sangue causada por cortes, ferimentos, fraturas e outras situaes. Hemorragias Externas O que fazer: - Procure manter o local que sangra em plano mais elevado que o corao. - Pressione firmemente o local, comprimindo com uma compressa, atadura, pano limpo dobrado, toalha ou qualquer outro material / tecido limpo sem retirar caso a hemorragia persista. Caso o sangramento seja intenso comprima ou pea ajuda para comprimir o vaso afetado (artria ou veia) localizado entre o corao e a regio comprometida a fim de reduzir o fluxo sanguneo.

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    - Quando parar o sangramento, cubra o ferimento com uma gaze e prenda-a com uma atadura firme de forma que permita a circulao do sangue. Se o sangramento persistir atravs do curativo, ponha ataduras, sem retirar as anteriores, evitando a remoo de eventuais cogulos. Procure socorro mdico imediatamente. Hemorragias Internas O que fazer: - Acidentes graves, sobretudo com a presena de fraturas podem causar sangramentos internos. - Os sinais mais evidentes so: sensao de frio, pele fria mida e pegajosa, palidez, pulso fraco, lbios azulados e tremores. - No d alimentos nem bebidas vtima e nem a aquea demais com cobertores. - Pea auxlio mdico imediatamente. Sangramentos Nasais O que fazer: - Pea vtima para se assentar e inclinar a cabea da pessoa para a frente, evitando assim que o sangue v para a garganta e seja engolido, provocando nuseas e possvel asfixia. - Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local. - Depois de alguns minutos, afrouxe a presso vagarosamente e no assoar o nariz. - Caso a hemorragia persista, volte a comprimir a narina e procure socorro mdico. QUEDAS/ATROPELAMENTOS O que fazer: Ao ser solicitado a praticar o atendimento de primeiros socorros em vtima de queda: - Verificar os sinais vitais (se houver parada crdio respiratria, aplicar tcnica). - Verificar nvel de conscincia. - Verificar a ocorrncia de ferimentos e hemorragia. - Verificar se h fratura (fechada ou exposta). Observao: - Se o acidentado estiver em local que oferea risco, remov-lo imediatamente para local seguro. No instante em que o socorrista estiver praticando primeiros socorros:

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    - Informar-se se algum presenciou a queda / atropelamento. - Informar-se sobre a altura da queda. - Informa-se de que maneira a vtima caiu, (de costas, de cabea, em p, de frente, etc.). Aps ter verificado os itens acima: - Imobilizar a vtima utilizando a prancha longa. - Transportar a vtima para de ambulncia para o hospital (sem retir-la da posio horizontal). - Durante o percurso at o hospital, monitorar os sinais vitais do acidentado at o atendimento mdico. Observao: - A prancha longa para transporte de acidentados com suspeita de fratura e traumas est disponibilizada para estas ocorrncias nos locais pr-determinados pela Brigada de Incndio. PROCEDIMENTOS EM CASO DE PICADA DE SERPENTES, ARANHAS E ESCORPIES - Procure identificar o animal agressor (no perca tempo em fazer isso), se o capturar, leve-o morto para o hospital. - Avalie sinais vitais. - Limpe o local com gua ou soluo de PVPI (degermante). - Aplique oxignio (se for acidente com elapdico, crotlico ou escorpio), 6 litros por minuto, cateter nasal ou 12 litros por minuto com mscara. - Mantenha o paciente deitado. - Em caso de acidente com jararaca, e se a vtima estiver com edema no membro, eleve o membro para aliviar o edema. - Encaminhar a vtima imediatamente para o hospital. RECONHECIMENTO DE ENVENENAMENTO CAUSADO POR PICADA DE ESCORPIO: - Procure identificar e capturar o animal agressor, porm no perca tempo neste trabalho. - Dar local muito intensa, - Nuseas e vmitos, - Dores abdominais, - Convulses, - Entopercimento e formigamento no membro afetado,

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    - Espasmo do msculo do maxilar causando dificuldade de abrir a boca, - Contraes espasmo musculares generalizados, - Choque, - Edema IMPORTANTE: - Faa um crculo em volta do local da picada com uma caneta, a fim de marcar o local da inoculao do veneno. - Trate o choque caso necessrio. - Aplique compressa de gelo local, aps retirar o ferro no caso de picada de aranhas e escorpies. INTOXICAO ALIMENTAR Sintomas: - Vmitos - Disenteria O que fazer: - Procurar o Mdico do Trabalho. - Evitar automedicao. - Caso necessrio, receber atendimento hospitalar. INTOXICAO POR MEDICAO Sintomas: - Urticria - Coceira - Vermelhido - Falta de ar O que fazer: - Procurar o Mdico do Trabalho - Caso necessrio, receber atendimento hospitalar.

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    18 COORDENAO DO PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGNCIAS 18.1 MANUTENO DO P.A.E. - A manuteno do Plano de Atendimento a Emergncias atualizado de responsabilidade da Gerencia, Diretoria e setores de Segurana do Trabalho e Meio Ambiente. 18.2 REVISES DO P.A.E. Revisar o P.A.E. anualmente e/ou sempre que: - Houver mudanas de responsveis. - Forem revisados os procedimentos adotados. - Forem modificadas as caractersticas das instalaes da planta do Condomnio baseando-se principalmente na reviso do levantamento dos aspectos e impactos ambientais/aspectos e impactos de segurana e sade ocupacional. - Quando a materializao de cenrios acidentais, onde as medidas previstas no P.A.E. se mostrarem ineficazes. - Quando na realizao de simulados de situaes emergenciais forem detectadas necessidades de alterao do P.A.E. - O Presente Plano dever ser revisado sempre que ocorrerem quaisquer alteraes no layout do Condomnio, mudana de endereo ou de ramo de atividade.

    - Todas as alteraes e mudanas devem ser comunicadas imediatamente Administrao do Condomnio para aprovao.

    - O Prazo de Validade consta no cabealho de cada folha, bem como as possveis revises.

    19 SIMULADOS Anualmente sero realizados exerccios prticos e/ou tericos envolvendo os brigadistas para que possam atuar com eficcia e eficincia em ocorrncias reais no cenrio de emergncias.

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    20 AVALIAO DO P.A.E. A avaliao do P.A.E. feita atravs do formulrio de Avaliao dos Simulados do P.A.E., todas no conformidades levantadas nesta avaliao so tratadas de acordo com seu Plano de Ao. 21 DISPOSIES GERAIS - As comunicaes interna, com rgo externos regulatrios e fiscalizadores e outras sero feitas pelo departamento de comunicao / administrao. - O controle de emergncia sempre ter por prioridades a seguinte ordem: Proteo e salvamento do pessoal. Controle e isolamento da Emergncia e proteo ao meio ambiente. Mitigao e minimizao dos danos s propriedades. 22 REFERNCIAS NBR 6135 - Chuveiro Automtico para Extino de Incndios. NBR 9077 - Sadas de Emergncia em Edifcios. NBR 9441 - Sistemas de Deteco e Alarme de Incndio. NBR 10898 - Sistemas de Iluminao de Emergncia. NBR 11836 - Detectores Automticos de Fumaa para Proteo contra Incndios. NBR 12693 - Sistemas de Proteo por Extintores de Incndio. NBR 14432 de 2001 - Cargas de Incndio. NBR 13435 - Sinalizao de Segurana contra Incndio e Pnico. NBR 13714 Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incndio. NBR 14276 - Programa de Brigada de Incndio. NBR 15219 - Plano de Emergncia Contra Incndios. NBR ISO 14001/2004 Sistema de Gesto Ambiental.

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    JORGE CALMON PESSA MARCO ANTNIO BORGES MASCARENHAS DIRETOR PRESIDENTE ESPECIALISTA EM SEGURANA CONTRA INCNDIOS FIRE ENGINEER TCNICO EM EMERGNCIAS MDICAS R.G. : 0910273572 S.S.P.BA R.G.: M -117.662 S.S.P.M.G.

    C.P.F.: 048842135-72 C.P.F.: 195.256.136-15