voz do bairro n 31

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nº 31 • 4 de julho de 2015 • tiragem: 5.000 exemplares • colaboração sugerida: r$0,25 leia mais na internet: http://unifag.wordpress.com http://www.facebook.com grupo: Voz do Bairro unifag: rua das palmeiras, 271 Contra os enganadores da população trabalhadora, organizar a mobilização Achave GOLPE CONTRA OS MORADORES UMA SEQUÊNCIA DE MUTRETAS CONTRA A COMUNIDADE E À SUA LUTA POR MELHORIAS, QUE PRECISA SER SUPERADA POR MEIO DA MOBILIZAÇÃO arrecadação de dinhei- ro para pagamento de itr e não pagam; cobranças de taxas pa- ra manutenção das ruas mas nada fazem se escondendo atrás das leis ambientais que são contra os moradores. apoio total aos órgãos pú- blicos que agem contra os moradores; contratação do institu- to iddus para tentar passar as escrituras das terras para seu nome, cobrando de cada morador, r$ 30.00 por fim, falam de devolu- ção dos r$ 30,00 (trinta reais ) arrecadados, deixando cla- ro sua incompetência. a propósito: devolver só os 30 reais? e quem vai ressarcir a população de todo o prejuí- zo causado pelas trapalha- das que causou um prejuízo imenso ao longo dos quase 20 anos? esse é um breve resumo de uma política desastrosa de um grupo que vem atra- palhando e tirando a auto- nomia da população. sem falar dos outros prejuízos causados por olharem muito mais para os interesses indi- viduais que os interesses co- letivos. a diretoria da achave vem, de longa data, agindo de maneira estranha aos in- teresses dos moradores e cla- ramente beneficiando a al- guns que usam a entida- de como meio de vida pes- soal, quando o que é neces- sário fazer é agir coletiva- mente para vencer as barrei- ras impostas pelos que que- rem e agem contra os mora- dores já penalizados pela fal- ta de infra estrutura míni- ma necessária para uma vida que se digne ser chamada vi- da de gente. essa situação de desres- peito e descaso em que vi- ve toda essa população que pisa barro, sofre multas por construir  ou tentar melho- rar sua condição de mora- dia só poderá ser resolvida com uma política acertada e orientada por quem provou há muito tempo,  experiên- cia e vontade de lutar pelo coletivo e não pelo indivi- dual simplesmente. e os in- teresses coletivos só serão alcançados pela luta cole- tiva e nunca pelas ações de- sesperadas de quem quer se aparecer, ganhar prestígio pessoal com migalhas como se a população de Vargem grande fosse condenada a sofrer por 7 gerações pelo “pecado” de ter comprado uma área e nela feito seu lo- cal de morar. assim como foi na com- pra e ocupação da área em 1989 sob direção da uni- Fag onde a população  for- çada pela necessidade de sair do aluguel enfrentou todo ti- po de barreira como proces- sos e embargos da prefeitu- ra na gestão erundina (en- tão no pt, hoje no psb), ca- lúnias e propagandas nega- tivas da imprensa capitalis- ta pró especulação, só tere- mos avanços indo pra cima da prefeitura e cobrando fir- memente o que precisamos: abaixo as remoçÕes! paVimentação jÁ! para reforçar e ma pliar esta luta, no prõximo mês, vamos convocar reuniões e assem- bleia dos moradores para dis- cutir uma proposta de mobili- zação da comunidade,  a par - tir de cada rua. pois só a união e a mobilização de todos é que pode levaar ao atendimento de nossas reivindicações. Leia também nesta edição Contra as reuniões a portas fechadas ASSEMBLÉIA POPULAR PARA QUE O POVO DECIDA Na pág. 2 A praça da discórdia A REVELAÇÃO DA IGNORÂNCIA POLÍTICA cabos eleitorais se agridem em disputa pelo mérito das migalhas Na pág. 3 PEC 171 - Quem vai ganhar? O LUCRO CAPITALISTA POR TRÁS DA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

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Page 1: Voz do bairro n 31

nº 31 • 4 de julho de 2015 • tiragem: 5.000 exemplares • colaboração sugerida: r$0,25leia mais na internet: http://unifag.wordpress.com • http://www.facebook.com grupo: Voz do Bairro unifag: rua das palmeiras, 271

Contra os enganadores da população trabalhadora, organizar a mobilização

Achave

Golpe contra os moradoresUma seqUência de mUtretas contra a comUnidade e à sUa lUta por melhorias,

qUe precisa ser sUperada por meio da mobilizaçãoarrecadação de dinhei-

ro para pagamento de itr e não pagam;

cobranças de taxas pa-ra manutenção das ruas mas nada fazem se escondendo atrás das leis ambientais que são contra os moradores.

apoio total aos órgãos pú-blicos que agem contra os moradores;

contratação do institu-to iddus para tentar passar as escrituras das terras para seu nome, cobrando de cada morador, r$ 30.00

por fim, falam de devolu-ção dos r$ 30,00 (trinta reais ) arrecadados, deixando cla-ro sua incompetência. a propósito: devolver só os 30 reais? e quem vai ressarcir a população de todo o prejuí-zo causado pelas trapalha-das que causou um prejuízo imenso ao longo dos quase 20 anos?

esse é um breve resumo de uma política desastrosa

de um grupo que vem atra-palhando e tirando a auto-nomia da população. sem falar dos outros prejuízos causados por olharem muito mais para os interesses indi-viduais que os interesses co-letivos.

a diretoria da achave vem, de longa data, agindo de maneira estranha aos in-teresses dos moradores e cla-ramente beneficiando a al-guns que usam a entida-de como meio de vida pes-soal, quando o que é neces-sário fazer é agir coletiva-mente para vencer as barrei-ras impostas pelos que que-rem e agem contra os mora-dores já penalizados pela fal-ta de infra estrutura míni-ma necessária para uma vida que se digne ser chamada vi-da de gente.

essa situação de desres-peito e descaso em que vi-ve toda essa população que pisa barro, sofre multas por

construir  ou tentar melho-rar sua condição de mora-dia só poderá ser resolvida com uma política acertada e orientada por quem provou há muito tempo,  experiên-cia e vontade de lutar pelo coletivo e não pelo indivi-dual simplesmente. e os in-teresses coletivos só serão alcançados  pela luta cole-tiva e nunca pelas ações de-sesperadas de quem quer se aparecer, ganhar prestígio pessoal com migalhas como se a população de Vargem grande fosse condenada a sofrer por 7 gerações pelo “pecado” de ter comprado uma área e nela feito seu lo-cal de morar.

assim como foi na com-pra e ocupação da área em 1989 sob direção da uni-Fag onde a população  for-çada pela necessidade de sair do aluguel enfrentou todo ti-po de barreira como proces-sos e embargos da prefeitu-

ra na gestão erundina (en-tão no pt, hoje no psb), ca-lúnias e propagandas nega-tivas da imprensa capitalis-ta pró especulação, só tere-mos  avanços  indo pra cima da prefeitura e cobrando  fir-memente o que precisamos:  abaixo as remoçÕes! paVimentação jÁ! 

para reforçar e mapliar esta luta, no prõximo mês, vamos convocar reuniões e assem-bleia dos moradores para dis-cutir uma proposta de mobili-zação da comunidade,  a par-tir de cada rua. pois só a união e a mobilização de todos é que pode levaar ao atendimento de nossas reivindicações.

Leia também nesta ediçãoContra as reuniões a portas fechadas

assembléia popUlar para qUe o povo decidaNa pág. 2

A praça da discórdia

a revelação da iGnorância políticacabos eleitorais se agridem em disputa pelo mérito das migalhas Na pág. 3

PEC 171 - Quem vai ganhar?

o lUcro capitalista por trás da redUção da maioridade penal

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Contra as reuniões a portas fechadas

assembléia popular para que o povo decida

 oportunistas preferem fa-zer conchavos, enrolar a po-pulação e dizer amém a tudo que a prefeitura quer

com a companhia do Ve-reador alfredinho e de fun-cionários da subprefeitura que são indicados pelo pró-prio, a turma da achave faz reunião na secretaria de habi-

tação para “discutir as realoca-ções ( remoções) e reinício das obras. postam fotos exibindo-se sem explicar a ninguém o conteúdo da conversa. o re-sultado é angu de caroço pa-ra empurrar guela abaixo da população como foi o projeto da leviski, o zoneamento da apa de 2004 que desconside-

ra o bairro permitindo multas pesadas e congelamento.

O povo tem que ter voz ativa!

contra esse tipo de trai-ção, a uniFag propõe uma assembleia popular como órgão deliberativo.  

tudo que for discutido pa-ra o bairro tem que ser à luz da análise da população na assembléia popular.  partici-par e deliberar sobre as deci-sões que lhes dizem respeito sempre foi um direito e nun-ca é respeitado.

Fique atento. nos pró-ximos dias, vamos convo-

car reuniões e plenárias dos moradores para organizar a nossa mobilização, a partir de cada rua do bairro.

nossa união é nossa força!

POR UMA ASSEMBLÉIA POPULAR DELIBERATIVA!

.. mas com a participação da população trabalhadoraO destino de nossa comunidade não pode ser decidido à "portas fechadas"...

Morador não é bobo!ligue os pontos e tire uma conclusão

1 - total apoio da achaVe ao projeto da leviski arquitetos que previa remoções de quase 2 mil famílias para transformar Vargem grande em um ponto turístico com história de meteoro;

2 – multas pesadas sobre moradores em geral;3 – projeto de lei que prevê comércio em um pequeno trecho do bairro ( rua 16);4 – obras definitivas na parte alta do bairro e abandono do restante do bairro;5 – Fala do chefe de gabinete do subprefeito e cabo eleitoral do Vereador alfredinho em assembléia da achave no dia 16

de maio de 2015 afirmando que vai haver remoções;só pode estar em curso o projeto inicial de remoções e transformação do bairro em ponto turístico expulsando a maioria

dos que, forçados pela necessidade de moradia e escorraçados pela especulação imobiliária que tomou conta de são paulo foram obrigados a comprar essas terras e construir seus locais de moradia, sem a exploração das imobiliárias.

Isso é inadmissível! Temos que abrir os olhos e lutar ou no future próximo não conseguiremos morar no bairro que construímos.

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A praça da discórdia

a revelação da ignorância políticaCabos eleitorais se agridem em disputa pelo mérito das migalhas

num tremendo esforço para se aparecerem com o mísero melhoramento que teria transformado o bosque em praça, que só foi feito pa-ra dar destino ao barro re-tirado da terraplanagem do terreno onde será construído o hospital de parelheiros, jo-ta, ex cabo eleitoral do verea-dor milton leite que apro-vou o projeto com remoções e agora assíduo cabo eleito-ral petista e Fernando bike do psol foram às vias de fa-to na disputa mais boba que poderia acontecer.

ao invés de chamar os moradores para exigir da mais rica prefeitura do país  que continue as obras com qualidade como já foi feito nas ruas pavimentadas e co-mo em outros bairros  fosse feito uma praça de verdade, vergonhosamente se esmur-raram em plena praça, cada um defendendo a oportuni-dade de se aparecer como o conquistador de migalhas. uma complete ignorância

política. diga-se de passa-gem, a tal praça foi inaugu-rada em 1o de maio enquan-to mais de 50 0000 pessoas se reúnem no Vale do anhan-gabaú , inclusive o lula,  le-vantando palavras de ordem contra um golpe de estado em andamento, que signifi-ca derrubar o governo Fe-deral para, logo em seguida por em prática o mais terrí-vel ataque aos trabalhadores e às riquezas brasileiras.

com apoio da turma da achave e sua meia dúzia de apoiadores, josé de jesus ( jota) desferiu golpes no ros-to de Fernando deixando-o com o rosto totalmente ma-chucado e desfigurado.  em vídeos postados na internet, jota alega defesa, apesar de, visivelmente, quase não ter sido atingido.

jota, que brigava feio com qualquer um em defesa da família leite que aprovou as remoções dos moradores em Vargem grande, agora es-panca seu vizinho de bairro por causa de barro.

Fernando que fez um enor-me esforço para se eleger ve-reador, sai na porrada com jota em defesa de uma pin-

guela de madeira, destruída para dar lugar a uma estrei-ta passagem de concreto e ti-jolos sobre um córrego fétido que deveria, a essa altura, já ter sido canalizado e tratado. Vale relembrar que milhões de reais ( dos nossos recursos )já foram gastos. pelo menos 62 milhões conforme projeto iniciado no mandato serra/Kassab.   outros 55 milhões foram divulgados como dis-poníveis para a continuação das obras de pavimentação que, pelo visto não vão acon-tecer tão cedo. em entrevis-ta, na ocasião do evento pa-ra anunciar o início das obras do hospital de parelheiros, o secretário de saúde declarou ter tirado recursos de vários outros projetos inclusive do pac mananciais para viabili-zá-lo. isso nos leva a crer que vamos viver com paliativos e recebendo migalhas a con-ta gotas por muitos anos em Vargem grande.

ou nos organizamos pa-ra uma luta séria exigin-do obras de verdade, ou no que depender de pessoas de mentalidade pequena e vi-são oportunista, vamos con-tinuar sendo enrolados.

Nossa luta tem que ser outra

todos os moradores em defesa do bairro!“Paz entre nós, guerra aos senhores!”, como prega o hino internacional dos trabalhadores

o projeto de lei do novo zoneamento,  citado na edi-ção anterior do Voz do bair-ro,  deixa fortíssima suspeita

ao prever comércio somente na rua 16 conforme indi-cado na minuta apresenta-da   em 11 de abril de 2015 em audiência pública no céu Vila das belezas onde compareceram do bairro Vargem grande, somente o sr. tranquillo (presidente da uniFag), Florisvaldo (mi-litante do pco), sr. renato

(da cooperativa de reciclá-gem) e osmar ( morador da rua Vitória régia), por ter recebido panfleto publicado pela uniFag chamando a atenção para o assunto.

Questionados sobre esse absurdo, os funcionários da prefeitura explicaram que somente na área apresenta-da como Zc-Zeis ( Zona de

centralidade ) poderá   ter comércio. para espanto, so-mente a rua 16 está demar-cada como tal, enquanto a rua 30, onde há maior con-centração comercial fica de fora. o projeto já está pas-sando análise e votação na câmara dos Vereadores. os moradores e comerciantes deverão se juntar em uma

luta única exigindo dos ve-readores, alterações nesse projeto. a rua 30 tem que ser declarada Zc- Zeis ( Zona de centralidade )  e o restante do bairro onde es-tá proposto a Zeis 1( Zona especial de interesse social 1 ) tem que permitir a per-manência  dos comércios já existentes.

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Os mesmos que destroem o ensino público, querem colocar nossos jovens nas

cadeias para reprimir e obter lucros

A importante lição do líder negro norte-americano

PEC 171 - Quem vai ganhar?o lucro capitalista por trás da redução da maioridade penal

Empresas de segurança e da área prisional, financiadoras das campanhas dos deputados favoráveis à redução da maioridade, são as maiores interessadas na aprovação da PEC 171

nos últimos dias tV e jor-nasi não se cansam de fazer campanha a favor da aprova-ção da reduçaõ da maiorida-de penal.

na câmara dos deputa-dos,  uma comissão especial

da câmara dos deputados que analisa a pec (proposta de emenda da constituição) 171, da redução da maioridade penal, aprovou o parecer apre-sentado pelo relator laerte bressa (pr/dF), no último dia.

Foram 21 votos favoráveis e 6 contrários ao parecer. de acordo com a proposta, passa de 18 para 16 anos a idade em que o jovem pode ser preso nos casos de crimes hediondos, como homicídio doloso, roubo qualificado e lesão corporal grave seguida de morte.

Vendo além das aparên-cias

por trás de todo o discur-so moralista e direitista de combate ao crime e redução da violência, estão na reali-dade, os interesses econômi-cos de empresas capitalistas ligadas a área de segurança e prisional.

de acordo com matéria publicada pelo site  Pragma-tismo Político  em maio des-se ano, uma grande parte dos deputados que defen-deram a medida de redução da maioridade na comissão de constituição e justiça no dia 31 de março eram dire-tamente financiados por em-presas privadas de segurança e gerenciamento de presí-dios privatizados. destaca-

se o caso do deputado silas camara (psd-am), o qual recebeu doações de r$ 200 mil de uma empresa chama-da umanizzare gestão pri-sional e serviços ltda., que também doou r$ 400 mil para sua esposa, antonia lú-cia câmara (psc-ac) e r$ 150 mil para a filha, gabriela ramos câmara (ptV-ac).

dos que votaram a  favor do parecer no 31 de março e na última quarta-feira,  dois se destacam. um deles é o de-putado bruno covas (psdb-go), que de acordo com a prestação de contas divulga-da pelo tse, aparecem como doadoras de sua campanha a empresa copseg segurança e Vigilância ltda. e grand-seg segurança e Vigilância ltda., com doação total de r$ 20 mil. outro parlamen-tar financiado por empresas do ramo é o deputado joão campos (psdb-go), este re-cebeu o montante de r$ 400 mil das empresas gentleman segurança ltda.

Redução e privatização dos presídios

a redução da maioridade penal atende também à polí-tica de privatização dos pre-sídios. hoje no brasil já 22

unidades prisionais “terceri-zadas” e uma privatizada, a penitenciária de ribeirão das neves em minas gerais com base na parceria público-pri-vada. na lógica da privatiza-ção, quanto maior o núme-ro de presos, maior o lucro. abre-se então a brecha para o encarceramento em massa.

no caso da penitenciá-ria de ribeirão das neves, a cláusula contratual estabele-ce, por exemplo, que durante os 27 anos de contrato, 90% das vagas, o que corresponde a 3.336, devem estar sempre ocupadas. legitima-se as-

sim, o aumento da repressão por parte do estado, as pri-sões arbitrárias, as quais já ocorrem nas periferias e nas favelas dos grandes centros urbanos. hoje no brasil, 40% dos presos são preventivos, ou seja não passaram por ne-nhum julgamento.

o interesse econômico, portanto, se impõe sobre a população pobre, negra e moradora de periferia. o au-mento da repressão contra a juventude, e a imposição de uma legislação mais autori-tária satisfaz e gera lucro para um punhado de capitalistas.  

“ O crime do rico a lei encobre, ao pobre nada é permitido”

o abUso total das mUltasMorador é multado 2 vezes por ter construído pontos comerciais em área prevista como ZEIS 1

isso é mais uma prova que o que está sendo tra-

mado é um angu de caroço para empurrar guela abaixo dos moradores.

cézar está preocupado com as multas aplicadas por fiscais da subprefeitura de parelheiros. desempre-gado e com problemas de

saúde causados pela ativi-dade profissional, ele foi intimado a comparecer no prazo de cinco dias a partir da data do recebimento da intimação para responder processo de cobrança de uma multa no valor de r$

1.973,39 ( mil novecentos e setenta e três reais e trinta e nove centavos ), valor que é aumentado mensalmen-te enquanto não for pago, e suscetível a entrar para a dívida ativa. como se isso não bastasse, o fiscal que o

atendeu na subprefeitura de parelheiros o ameaçou de aplicar-lhe uma multa a cada 3 meses.    um abuso, uma petulância que revela o que virá para o povo se a lei de zoneamento for apro-vada como está.