voz de esperança · setembro de 2014

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Edição de setembro de 2014 da PrimeiraIEQ.

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  • Diretor ExecutivoPr. Eduardo Zdrojeswski

    Coordenao ExecutivaFernando Klinger

    EXPEDIENTE

    Projeto GrficoEmerson R Batista

    Arte e DiagramaoEmerson R. Batista, Mnica Amorim

    Jornalista ResponsvelDanielle D. S. Roscamp RevisoresRoberto Bueno e Tarcsio Regert

    voz para voc

    Acabou, diz a moa que distribui a senha. Srio? Mas, no teria outro jeito? Pois , o jeitinho uma expresso brasileira para procurar uma soluo alternativa para algo j estabelecido. O problema que muitas vezes o objetivo querer tirar vantagem, ento as pessoas acabam quebrando regras importantes e trafegam pelo acostamento, furam fila, no devolvem o troco, colam na prova. Muitas das pessoas que defendem uma sociedade sem corrupo so as mesmas que nessas pequenas coisas no tm tica. Um desconfia do outro, que o outro quer levar vantagem, os relacio-namentos so fragilizados. Quer saber mais sobre o assunto? Confira a matria de capa!Boa leitura!

    Voc em Alta Voz.Faa parte da Voz de Esperana. Envie sua suges-to de matria, opinies e comentrios. Voc pode estar na prxima edio!

    primeiraieqcuritiba

    [email protected]

    para refletir 3reticncias 4sabor e cia 5

    vida & sade 6curta mais 8

    f & cincia 9sociedade 10

    comportamento 11capa 12

    tempo de criana 16

    fatos & fotos 18especial 20agenda 25

    espao cultural 26fala pastor 26

    Fotografia GeralEvandro Takemiya Tiragem25.000 exemplares

    CTP e ImpressoNova Grfica 41 9198.5210

    Jbrasii ileiroet hn o

  • para refletir

    Recentemente em uma reunio de pastores, um dos participantes comentou comigo sobre um episdio ocorrido h alguns dias durante o aconselhamento pastoral. A pessoa que ele atendia trouxe no dilogo o seguinte argumento Todo mundo faz, na mesma hora o pastor retrucou: Todo mundo no, eu no fao, portanto no aceito essa sua ideia. O indivduo que estava no aconselhamento no queria apenas ouvir seu pastor, mas queria justificar ou validar um erro cometido. Tanto tinha conscincia sobre o erro, que buscava justificar sua falha, esperando que o pastor de alguma forma concordasse com seus argumentos, ou, com o jeitinho que foi dado para resolver a situao. As explicaes para amenizar escolhas e atitudes erradas parecem uma epidemia em nosso pas, pois existem em todas as reas. A derrota sofrida pelo Brasil contra Alemanha teve sua explicao, o Apago, mesmo nome dado quando as empresas fornecedoras de energia deixam cidades e regies do nosso Brasil as escuras sem nenhuma explicao convincente.

    O apago ressurge para justificar algum erro, o motorista que atropela e mata tambm sofre do apago por algumas horas, porm com consequncias definitivas para as famlias e a sociedade atingidas pela tragdia. Negar uma verdade, um pecado, ou erro, no altera em nada as consequncias. Em relao ao pecado, no diferente. Sofremos muitas vezes o apago e o pecado deixa de ser aquilo que fere nosso Deus, nosso irmo ou a ns mesmos, para se tornar um probleminha ou um descuido. O pecado muda de nome e passa a se chamar de apago em nossas vidas, talvez por termos conhecimento da eterna misericrdia de Deus para com nossas vidas ou simplesmente por acharmos que o risco pode valer a pena. Que cada um de ns saibamos de nossa responsabilidade, e evitemos os apages em nossas vidas para cumprir o que tem que ser feito. Deixemos de lado a falsa justificativa de que todo mundo faz, ento est tudo certo. Deus no se deixa escarnecer, estes apages podem levar muitas pessoas para o inferno. Algo que no queremos que acontea.

    todo mundo

    fazAilton ArajoPastor e Vereador de Curitiba

  • reticncias

    AS DIFERENAS SO REAIS, MAS O QUE CONTA PARA SE FAZER UMA FAMLIA FELIZ NO O QUANTO SOMOS COMPATVEIS,MAS COMO LIDAMOS COM NOSSAS INCOMPATIBILIDADES.

    ADILSON NEVESPASTOR DA PRIMEIRA IEQ

    A MANEIRA COMO VOC SERVE A DEUS, FAR VOC CONQUISTAR SUA FAMLIA OU TIR-LA DA PRESENA DE DEUS.

    EDUARDO ZDROJEWSKIPASTOR TITULAR DA PRIMEIRA IEQ

    QUANDO A gENTE DECIDE VIVER UMA VIDA NO RELIgIOSA, MAS UMA VIDA DE AMOR, UMA VIDA PROFUNDA NA PALAVRA, NS ESTAMOS IMPACTANDO UMA gERAO, NS ESTAMOS MUDANDO

    A hISTRIA DA hUMANIDADE

    MARCIO MARTINS

    Famliacampanha da

  • nozinho de igoF

    Nozinho de Figo

    sabor& cia

    Eu e meu marido fomos abenoados pelo pastor Eduardo Zdrojewski em 2003, quando ele

    confiou em ns a Primeira Igreja do Evangelho Quadtrangular na cidade de Ibait. Fomos para l em abril para pastorear aquela regio, e desde ento amamos muito aquele lugar e

    aquelas pessoas tambm nos amaram. Vivenciamos muitos milagres, transformaes e testemunhos. Um deles, foi de uma adolescente que ao engravidar, foi abandonada pela me adotiva. Na igreja, as pessoas no a aceitavam, tinham preconceito por ela ser muito humilde.

    Mas eu j a amei de incio. Ela ia sempre para a minha casa porque precisava se sentir amada, e eu a ajudei de todas as formas que consegui. Cozinhava, arrecadava doaes para o beb dela, dava ateno e carinho, meu marido conseguiu a construo da casa dela. E melhor do que isso, ela foi aceita e acolhida aos poucos por toda a igreja que antes a desprezava. Como retribuio,

    ela sempre queria fazer alguma receita para me agradar. Certo dia ela estava na minha casa e veio com uma receita que eu nunca tinha ouvido, muito menos visto, Nozinho de figo.

    Estranhei aquelas folhas, pensei que no ia dar em nada e que perderamos os ingredientes, mas mesmo assim deixei ela ir cozinhar. E no que ficou bom? Uma receita deliciosa e simples,

    mas que aprendi com algum muito importante para mim.

    Modo de PreparoColoque o leite morno, fermento e os

    ingredientes acar, leo, farinha de rosca, ovos, em um recipiente e misture. Em seguida,

    coloque a farinha aos poucos e v sovando at dar o ponto, enrole e faa o n. Deixe crescer

    e frite no leo quente.

    Calda de figo8 folhas de figo

    4 copos de acar1 copo dgua.

    Cozinhe at o ponto de fio e passesobre os nozinhos, em seguida

    deixe escorrer a calda.

    Pra. Denise B. Duarte Costa

  • a Sndrome de Tenso Pr-Menstrual (TPM) consiste em uma srie de sintomas que geralmente aparecem entre 10 e 15 dias antes do primeiro dia do ciclo. A reduo dos nveis da progesterona (hormnio sexual feminino) uma das maiores causas dos sintomas existentes oscilao de humor, sensibilidade dor, inchao, distenso abdominal, intestino preso, falta de ateno, dores nas pernas e mamas, dores de cabea, fadiga. Essa queda promove a maioria das mudanas comportamentais e fsicas. Alm disso, a elevao dos hormnios andrgenos aumenta a irritabilidade e facilita o aparecimento da acne. E um dos sinais mais comuns, a vontade de comer doces e carboidratos, acontece pela queda da serotonina durante o ciclo. A alimentao adequada rica em nutrientes em conjunto com um estilo de vida saudvel, auxilia muito na reduo de todos estes sintomas:

    Triptofano aminocido precursor da serotonina, auxiliando a diminuir o apetite e

    porJuliana GomesNutricionista

    ...Coma bem para acabar com a TPM

  • vontade por doces. Fontes: feijo, lentilha, gro de bico, peixes, aves, ovos, banana, abacate, aveia.Magnsio importante para o sistema de contrao e relaxamento muscular, diminuindo clicas e dores de cabeas tensionais, diminui sintomas como ansiedade, depresso, nervosismo, insnia e hiperatividade. Fontes: semente de girassol e abbora, amndoas, castanhas do Brasil, avel, gro-de-bico, tofu, nozes e folhas verde-escuras.

    Potssio sua deficincia pode gerar dores de cabea, inchao, fadiga. Fontes: damasco, aa (sempre sem xarope), feijo, inhame, kiwi, banana, uva passa, espinafre, gua de coco.

    Cromo diminui compulso por doces. Fontes: levedo de cerveja e cereais integrais.Vitamina E anti-inflamatrio, diminui a ansiedade, a irritabilidade, o inchao e as dores nas pernas e mamas. Fontes: oleaginosas (castanhas), grmen de trigo, abacate, sementes de girassol e abbora.

    Vitaminas do complexo B auxiliam na produo de serotonina diminuindo a

    vida & sade

    ...Coma bem para acabar com a TPM

    oscilao de humor, a vontade por doces e carboidratos. Fontes: cereais integrais como quinoa, aveia, amaranto, grmen de trigo, levedo de cerveja, banana, carnes. Para pessoas que sofrem com priso de ventre antes do primeiro dia do ciclo (dia em que acontece o sangramento) isso pode ser tratado com o ajuste de fibras e principalmente com probiticos (bactrias benficas como Lactobacillus). Para isso aconselho a orientao de um profissional qualificado. muito importante tambm tomar pelo menos dois litros de gua por dia alm de consumir alimentos ricos em gua (melancia, morango, melo, salsinha, salso) para no ter muita reteno hdrica. A atividade fsica feita com frequncia tambm auxilia na reduo de sintomas como fadiga e alteraes de humor. Lembre-se de mudar seu estilo de vida aos poucos, para se tornar saudvel cada vez mais e sentir os benefcios disso no seu organismo todos os dias. Seguem duas receitas para afastar os sintomas da TPM comece a fazer a partir do 14 dia do ciclo para ter resultados. Lembrando que necessrio fazer uma mudana durante o dia todo e no apenas em uma refeio.

    Suco anti-TPM

    detoxificante)

    Lanche anti-TPM

    vitamina E)

    vitamina do complexo B)

  • curta mais

    Invenes brAsIleIrAs so reconhecIdAs no mundo todoMuitos brasileiros j tiveram ideias que mudaram a histria do mundo. Alberto Santos Dumont foi um destes homens que descobriu que para criar algo importante preciso ter dedicao e pesquisar nos lugares certos.

    Avio - Santos Dumont inventou o avio. A primeira conquista foi quando o aeroplano 14-Bis, construdo por ele, sobrevoou o cu de Paris (a capital da Frana) em 1906. Depois, a tecnologia foi sendo desenvolvida aos poucos por Santos Dumont e por outras pessoas, inclusive pelos irmos Wilbur e Orville Wright, dos Estados Unidos, que no pas deles so considerados os inventores do avio. Mas o mrito mesmo do brasileirssimo Santos Dumont.

    Relgio de pulso - s vezes, uma descoberta leva a outra. E foi assim que Santos Dumont tambm inventou o relgio de pulso. S existia o relgio de bolso, mas Dumont no conseguia mexer no bolso para consultar as horas enquanto manobrava as pesadas manivelas do 14-Bis. Ento, ele pensou numa forma de ver as horas sem tirar o brao da posio que usava para comandar o aeroplano. Assim, nasceu o relgio de pulso, hoje usado no mundo inteiro.

    soluo pequenA, pArA um grAnde problemA Na Segunda Guerra Mundial, quando os soldados j estavam alojados eles recebiam junto ao uniforme, um par de meias, um coturno que uma espcie de bota, e um par de galochas. S que o frio era insuportvel para quem estava acostumado a altas temperaturas, e a no andar com neve na medida do joelho. Ento muitos deles tinham gangrena e logo em seguida o que chamamos de p-de-trincheira. Com isso, os soldados perdiam ps e pernas. O brasileiro sentiu a necessidade de achar uma soluo, ento eles rasgavam os uniformes, enrolavam nos ps, colocavam as meias e os coturnos e preenchiam a galocha com feno, um material usado em estbulo que era encontrado abundantemente. Assim os ps mantinham- se aquecidos, e sem problemas. Mais tarde, os americanos descobriram e adotaram a ideia. Leia mais: http://brasilnasegundaguerra.com.br.

  • f & cincia

    Nesse ano a maior parte dos brasileiros teve uma grande decepo, a derrota de nossa seleo, e o pior, dentro de casa. Essa derrota foi, alm de tudo, humilhante por sermos derrotados por um score to improvvel diante da Alemanha: 7x1. Ficamos frustrados, pois, lgico! Queramos a vitria. O versculo acima pode parecer desproporcional para o acontecimento esportivo, porm, no deixou de ser uma decepo, e das grandes, para muitos. Isso, na vida nossa, igual. Tambm queremos a vitria em todos os sentidos, educacional, profissional, amoroso, familiar entre outras expectativas. E quando ocorre derrota dentro da prpria casa, como aconteceu nossa seleo, nos traz lembrana derrotas dentro da famlia, a nossa casa, o nosso campo de futebol relacional. Decepes na vida so esperadas, pois vivemos num mundo cado onde governo, instituies mais diversas e as prprias pessoas que nos rodeiam falham, assim como ns falhamos. Penso que um dos nossos grandes problemas colocarmos uma expectativa muito grande nas pessoas e instituies, deveramos saber que

    elas tambm falham e ai vem uma pergunta: Elas nos decepcionam ou esperamos muito delas? Em seguida vem uma concluso: nos decepcionamos porque nos relacionamos, mas no h como viver sem relacionamentos. Vejamos: Paulo, o grande apstolo, afirmou o seguinte em Rom 7:19: Pois no fao o bem que quero, mas o mal que no quero, esse pratico. Ser que somos maiores e melhores do que Paulo? Ou no compreendemos a fraqueza dos outros, apenas a nossa. A derrota humilhante da nossa seleo foi uma situao de decepo nacional, mas as decepes cotidianas e mais pessoais nos acontecem no dia a dia e Jesus nos alertou disso em Joo 16:33: Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflies, mas tende bom nimo, eu venci o mundo. O que temos de entender que o nosso jogo pessoal e relacional precisa ser jogado no num campo de gramas verdes mas sim num campo de batalha espiritual que mais parece virtual mas bem real. S que nesse campo contamos com a ajuda de jogadores angelicais enviados por Deus para nos ajudar. Porque no temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os prncipes das trevas deste sculo, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Efsios 6:12. Devemos aceitar a decepo finita, mas nunca perder a esperana infinita. Martin Luther King

    LUiz PiANOWSki, Cientista e Doutor em

    Tecnologia Famacutica

    dECEPCIonadoS;

    PoRm, no dERRotadoS17.5-9JEREMiAS

  • SiLViO J. FAUSTiNi Mestre em teologia

    -

    A maioria das pessoas feridas acha que no precisa de cura. Esta autossuficin-cia tem se tornado o maior empecilho para a restaurao de muitas pessoas. Pautadas numa autoconfiana excessi-va, muita gente tem colocado band-aid em feridas enormes. No entanto, estar ferido e no procurar um mdico um erro fatal. Ser capaz de admitir que foi ferido o primeiro passo para a cura emocional. Reconhea sua necessida-de de cura. Em primeiro lugar comece assumindo uma atitude de honestidade com Deus, conte tudo o que est senti-do para Ele. O Pai Celestial o nico capaz de cur-lo completamente. Ele o ama e conhece profundamente. O prximo passo fundamen-tal e tambm doloroso. Perdoe aqueles que o machucaram. A palavra grega traduzida como perdoar significa lite-ralmente - cancelar ou remir. Significa a liberao ou cancelamento de uma dvida. neste sentido que a orao do Pai Nosso diz: Perdoa-nos as nossas dvidas, assim como ns temos perdo-ado aos nossos devedores. (Mt 6.12)

    Perdo a porta para um novo comeo. Se voc deseja sorrir nova-mente, acredite, no existe alternativa a no ser absolver o culpado. O perdo no meramente esquecimento do mal que algum praticou contra ns. O perdo muitas vezes um processo, ra-ramente um ato nico. Continuamos a perdoar at que a dor desaparea. Quanto maior a ferida, maior a neces-sidade de contnuo perdo. Desta forma, perdoar no esquecer. Perdoar ser curado emocio-nalmente. poder lembrar-se dos trau-mas do passado sem mgoas, raiva ou remorso. Perdoar trocar sentimentos maus por sentimentos bons. lembrar--se de um desentendimento, por exem-plo, sem reviver a raiva ou a decepo sentida no momento. O melhor jeito de vencer olhar para a frente e deixar no passado as coisas ruins que nos acon-teceram, confiar em Deus e na restau-rao que Ele promove na vida de todos os que o amam. Somente o mover do Esprito de Deus em nossa vida capaz de fazer

    este milagre de, por exemplo, trocar um sentimento de dio por um sentimento de paz. Sendo assim, possvel dizer que esta troca de sentimentos se chama perdo. O perdo cicatriza as fe-ridas emocionais. Ele uma vacina que neutraliza o rancor e a dor. O perdo uma deciso! Desta forma, seja forte e decida perdoar todas as vezes que as lembranas insistirem em te machucar. Na prtica, isto significa que voc no deve ficar pensando a cada instante sobre um problema que j passou. Con-tudo, se as lembranas insistirem em voltar, mais uma vez libere o perdo. Phillip Yancey estava certo quando disse: Ser cristo perdoar o imperdovel nos outros, pois Deus perdoou o imperdovel em ns. Assim como Deus nos perdoou, devemos igualmente perdoar nossos ofensores. Se voc acha que no vai conseguir perdoar, lembre-se de quanto voc foi perdoado. Lembre-se da frase de Cristo ainda na cruz: Pai perdoa-lhes porque no sabem o que fazem.

    sociedade

  • comportamento

    Cibele Nardi,Coach

    Entre o medo e a negligncia

    Quando esse sentimento pode te impedir de fazer algo

    e a sua a usncia permite uma imprudncia

    O medo um sentimento que mexe com a racionalidade das pessoas e, muitas vezes, torna--se um obstculo para a realizao de sonhos. J em outras ocasies, sua ausncia pode extrapolar o limite da segurana e tornar-se descuido, um risco. preciso saber equilibrar esse sentimento no dia a dia para que no haja perdas ou diminuio da qua-lidade de vida em decorrncia de seus extremos. O medo pode ser preventivo, mas no um impedimento. Pessoas com medo exagerado po-dem boicotar seus prprios sonhos e, at mesmo, contagiar as pessoas ao seu redor com esse senti-mento. Mes medrosas normalmente criam filhos com receio de enfrentar o mundo. O contrrio tambm se aplica, como no caso do garoto de Cascavel (PR), que teve seu bra-o amputado ao brincar sem medo com um animal selvagem. O limite de segurana deve ser respeitado, caso contrrio a falta de medo torna-se negligncia. Em alguns casos, como o medo de avio, no h nada que a pessoa possa fazer aps a decolagem, mas em outras situaes o risco assumido pelo indivduo. Em alguns momentos iremos enfrentar si-tuaes que nos trar o sentimento de medo, seja ao realizar uma prova na escola, no trabalho, passar por um exame mdico. O sentimento de medo come-a no pensamento e para evit-lo tenha em mente Quem foge no enfrenta. E quem no enfrenta, no vence!. Dessa maneira voc estar enfrentando o medo, mas sem ser negligente ou imprudente. O medo deve ser enfrentado, pois assim haver uma familiaridade com o sentimento e, con-sequentemente, ele ser aceito mais facilmente. Para finalizar importante avaliar todas as perdas tidas, pois ao deixar de fazer algo por medo ir mos-trar o quanto esse sentimento pode ser negativo.

  • Mnica Amorim

    F

  • matria de capa

    O mais conhecido como jeitinho brasi-leiro, muito utilizado diariamente pelas pessoas. Quando se questiona sobre o assunto, possvel descobrir que raro encontrar algum no Brasil que no sai-ba responder e explicar o que esse ter-mo significa. Com isso, o que se perce-be que os brasileiros reconhecem que o famoso jeitinho se tornou um hbito comportamental conhecido e legtimo na sociedade. Apesar de muito se falar so-bre o assunto, afinal, o que realmente o jeitinho brasileiro? Vrias so as caractersticas e definies defendidas por pesquisadores, socilogos e antro-plogos. O jeitinho brasileiro pode ser uma forma de quebrar regras gerais e tirar proveito individual de algumas si-tuaes que, a princpio, se apresentam adversas. Na linguagem popular o jeiti-nho possui vrias expresses e as mais

    o jeitinho nosso de cada dia Quem nunca ficou horas na fila de algum estabelecimento e se indignou quando algum chegou, e dali poucos minutos foi atendido antes de todos aqueles que j aguardavam? Quem nun-ca presenciou um colega faltar ao colgio ou ao trabalho e inventar uma desculpa pela ausncia para no sofrer as conse-quncias? Quem nunca foi obrigado a engolir algum porque ele tinha costas quentes com algum superior? Quem nunca assistiu nos noticirios algum alcoolizado que cometeu um crime de trnsito tentar subornar o policial para o delito no tomar maiores propores? Quem nunca ouviu a expresso malan-dro malandro e man man? Todas essas situaes te faz lembrar algo? Muito se fala, no Brasil, a respeito da expresso dar-se um jeito.

    usuais so: jogo de cintura, sair do aperto, possuir ginga se dar bem, entre outras tantas expresses percebi-das no vocabulrio brasileiro. Esse comportamento acon-tece quando o indivduo encontra di-ficuldades que impossibilitam a ao pretendida, e passa a priorizar o cum-primento do seu objetivo de qualquer maneira. Seguindo esta linha de racio-cnio, o professor de Comunicao Em-presarial e tambm pesquisador sobre o assunto, Marcos Fernando de Souza, diz que o jeitinho atua como um meca-nismo de superao de dificuldades ou obstculos, num estilo de comporta-mento verbal caracterizado por estrat-gias indiretas de persuaso e por apelos aos sentimentos pessoais. Para dar-se o jeito o favorecido deve ser simptico, humilde e mostrar como a aplicao das normas ou regras seriam injustas para o seu caso.

    Paran (UTFPR), a prpria diviso das terras brasileiras ocorreu de maneira a privilegiar as classes mais ricas. Elas foram divididas na base do favor, da preferncia pessoal do rei, foram dadas aos amigos do rei. A colonizao do Brasil aconteceu h mais de 500 anos, mas se analisarmos a nossa his-tria poltica possvel identificar algumas semelhanas ao compor-tamento dos portugueses daquela poca com o desenvolvimento da poltica at os dias atuais. No difcil encontrar escndalos polti-cos envolvendo propina e fun-cionrios fantasmas. Todas essas aes relacionadas ao jeitinho, gera a reflexo dos pesquisadores

    de onde vem o jeitinho brasileiro? O que talvez muitos no saibam que essa cultura de dar--se um jeito uma herana da colonizao portuguesa. Quando o Brasil foi colonizado, Portugal evitou o desenvolvimento do pas e no considerou as peculiarida-des nacionais culturais, sociais e econmicas. Historicamente fomos moldados e gerados con-forme as normas, regras e estru-turas de Portugal, e isso nos fez a imagem e semelhana desse pas. De acordo com o professor de Histria das ideias no Brasil, Marcelo Fernando de Lima, da Uni-versidade Tecnolgica Federal do

    sobre a atual sociedade em que vivemos. Para alguns, a populao se corrompe quando seus lderes so corrompidos e o sistema falho, o que pode ser at argu-mento para quem costuma usar essa prtica cotidianamente. Um destes exemplo aconteceu no ano passado, quando um rapaz pediu para seu amigo ajud-lo a falsifi-car uma carteirinha de estudante, a inteno era us-la para ganhar descontos em entradas de shows, teatro e cinema. Quando questio-nado pelo amigo sobre a atitude, o jovem respondeu argumentando que ele no iria pagar imposto para um governo corrupto, e se-guiu dizendo que no adianta ser honesto em um pas to desones-

  • to e desigual. Na viso dele, esta seria uma vantagem. Mas, para a estudante isa-bela Matta, isso no argumento. O problema do brasileiro achar que esse jeitinho comum s quando a prpria pessoa faz uso e se beneficia. Voc fura a fila do banco e reclama dos polticos cor-ruptos. Mas independente do nvel

    hierrquico, a falta de carter a mesma, argumenta isabela. Se no Brasil esse ato pode ser corriqueiro, em ou-tros pases, nem tanto. Evandro Takemya morou h mais de 15 anos no Japo e no encontrou nenhum jeitinho japons. Ele comenta que naquele pas, a populao extremamente sria

    frentista abastecer, ele mesmo sa-bendo da nova norma, no titubeou em aceitar o pedido do motorista. Virando-se de costas para a cmera do estabelecimento, o frentista disse: No vai ter problema, eu virei de costas e aqui a cmera no consegue filmar. No vejo motivo para no te vender o combustvel s por causa disso, e a gente no est prejudicando ningum. Eu te ajudo e ainda vendo para o patro. Para alguns esse caso no estaria causando prejuzos a ningum, apesar de burlar a lei. Para outros, esse comportamento no visto com bons olhos. Mesmo que a situao seja pequena, para alguns continua sendo desonesto. O jeitinho seria uma forma pregui-osa, malandra, de levar vantagem sobre alguma situao, desconside-rando o prejuzo causado ao outro ou ao Estado, argumenta Leonardo Flach, Doutor em Administrao (UFRGS). independente de opini-es favorveis e desfavorveis ao assunto, importante ressaltar que a sociedade influenciada por esse tipo de comportamento. De acordo com Marcelo de Lima, essa influncia pode ser tanto para o

    Para o bem ou para o mal? Voc a favor do jeitinho brasileiro? E, por acaso, alguma vez j deu um jeitinho ou pediu para algum dar um jeitinho para voc? Certamente poucas pessoas declaram ser a favor do jeitinho, por questes de tica e moral, ou, por vergonha do julgamento da sociedade. Mas isso no significa que boa parcela da populao no utilize desse mtodo para conse-guir seus objetivos. Para alguns casos o jeitinho pode ser positivo, quando h uma necessidade urgente e a ao no ocasiona prejuzo a terceiros. O exemplo a ser citado aconteceu em um posto de gasoli-na e ambos chegaram a concluso que este jeitinho no prejudicou a ningum, mas favoreceu as duas partes. Atualmente possvel abas-tecer combustveis em gales pls-ticos adequados, conforme norma da Agncia Nacional do Petrleo (ANP), o que no sai por menos de R$ 20,00. Para os motoristas isso parece ser um absurdo, muitos j estavam acostumados a usarem garrafas pet para transportar o combustvel. Um indivduo chegou com galo prprio e pediu para o

    bem quanto para o mal. Em alguns casos, o jeitinho uma forma de burlar positivamente leis e proce-dimentos que no funcionam, em outros caso, simplesmente um jeito de ratificar a corrupo, opina o professor. A rea da sade, por ser precria e ter um sistema lento e deficiente, acaba sendo afetada mais do que se pode imaginar. Con-sultas com especialistas, exames caros e cirurgias demoram meses e at anos, e nem todos esto em condies de aguardar ou possuem pacincia para a fila de espera. Ento aquele amigo funcionrio do hospital se faz importante nessas horas. Sensibilizado e dependendo do grau de proximidade, certamen-te ele ir conversar com jeitinho para que que todo o processo seja acelerado. O Brasil tenta combater o jeitinho pela via oficial. Mas se-gundo o professor Marcelo, esse um esforo muito difcil, porque as pessoas s veem problemas na ao do outro, mas nunca tem um posicionamento crtico sobre as suas prprias aes. Uma pesquisa realizada pela Confederao Nacional da

    quanto s leis e subordinao s normas e autoridades. Se o chefe fala para o japons cumprir uma tarefa no trabalho e lhe d o mtodo mais difcil, assim ele far. Por mais difcil que seja, ele vai cumprir aquilo at o fim. Os japoneses no tentam arrumar um modo mais fcil de cumprir seu objetivo.

  • matria de capa

    e diz que brincadeira como um louco brincando com uma arma mortal. Complementando esse pensamento bblico, em 1 Corntios lemos: No sabeis que os injus-tos no ho de herdar o reino de Deus?. Sobre esse texto, Ctia Ruiz (Ao Social - Primeira iEQ) diz que as pessoas pensam que as grandes coisas nos faro perder a salvao, mas para ela no s isso. O que muitas pessoas no percebem nes-sa passagem que as pequenas coisas podem nos corromper facil-mente. Quando se l a palavra rou-bar, a maioria no percebe que ao dar-se o jeitinho, voc prejudica outras pessoas e pode at mesmo estar roubando indiretamente al-gum para benefcio prprio. Um grande exemplo de prosperidade na Bblia foi Jos, um homem que passou por vrias injustias e sofrimentos, mas con-tinuou fiel a Deus. Ele poderia ter usado do jeitinho brasileiro em algumas situaes para resolver seus problemas. Quando estava na priso, Jos teve a oportunidade de fugir com os outros prisioneiros, mas escolheu ficar. Deus o liber-tou e fez que ele se tornasse uma figura poltica importante daquela poca. De escravo e prisioneiro, Jos se tornou um respeitado go-vernador no Egito. Quantos de ns, se estivssemos no lugar de Jos, no teramos pensado em vrias

    menos jeitinhos, mais f! Se alguns afirmam esse comportamento por necessida-de, h quem tenha incorporado isso como hbito dirio. Uma se-nhora (cujo nome no ser divul-gado a pedido da entrevistada), antes de ser crist, sentia prazer em levar vantagem em tudo, mes-mo nas pequenas coisas, fosse no mercado, fila do banco, compras e trocas de produtos. Eu no pre-cisava de motivos para tentar dar um jeito, eu j ia na certeza que iria usar esse mtodo, j era algo que fazia parte do meu dia-a-dia. Aps ter experincias com Deus e apren-der mais sobre prticas que no O agrada, ela se sentiu constrangida e aos poucos esse hbito deixou de existir. Em alguns momentos eu precisei de algo urgente, mas quando pensava nas possibilidades de dar um jeito, acabava lembran-do que isso no correto. Hoje, ela conta que Deus mudou seu carter e a tornou algum melhor. Ganhar vantagem? Para ela, conseguir agradar a Deus. Quando se fala sobre o jei-tinho onde encontramos a hones-tidade, a justia, os valores morais diante do jeitinho? Alm disso, como ficam os valores cristos? Salomo declarou em Provrbios 26.18-19: Quem engana os outros

    maneiras de sair daquela priso? E at mesmo fugido? Em quase todo o tempo que usamos o jeitinho, estamos declarando a Deus que no con-fiamos na Sua soberania para nos ajudar ou livrar-nos de algo. A f amorna e comeamos a acredi-tar que podemos resolver tudo. A Bblia nos alerta sobre isso em Jeremias 17.5, quando nos diz que maldito o homem que faz do seu brao a sua prpria fora. No necessrio ser cristo para enten-der que esse padro de comporta-mento corrompe a moral e a tica das pessoas, cria uma esfera de ambies desenfreadas, egosmo e leva a disputas para se alcanar objetivos doa a quem doer. necessrio entender que a melhor prosperidade aquela que vem do Senhor, confiar que Ele tudo far independente das circunstn-cias. Sem f impossvel agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que re-compensa aqueles que o buscam (Hebreus 11.6). Alm disso, pre-ciso ficar alerta para que voc no seja mau exemplo, falso testemu-nho para aqueles que o cercam. Pensar duas vezes antes de dar um jeitinho? No, nem pensar nessa possibilidade. Lembre-se: Algum vai dizer: Eu posso fazer tudo o que quero. Pode, sim, mas nem tudo bom para voc. (1 Cortntios 6.12)

    indstria (CNi), entre 17 e 21 de setembro de 2012, mostra que esses jeitinhos dirios tornam o brasileiro desconfiado em relao

    ao seu prximo. Os entrevistados tem uma percepo negativa em relao a forma de agir, 82% acham que a maioria age que-

    rendo tirar vantagem, enquanto s 18% dos entrevistados acham que as pessoas agem de maneira correta.

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    No ms de agosto a Polcia Militar do Paran completou 160 anos. Para comemorar o aniversrio, no dia 8, foi realizado um tradicional desfile militar na Academia Policial Militar do Guatup (APMG), bero de formao de oficiais que continuam fazendo a histria da PM durante o passar dos anos. Aproveitando a data comemorativa, foi feita a entrega do Espadim Tiradentes aos cadetes do 1 ano do Curso de for-mao de Oficiais (CFO), o que abri-lhantou ainda mais o evento. Para o subcomandante da Polcia Militar do Paran, coronel Pricles de Matos, esse um momento de aceitao, reconhecimento, quando esto

    sendo realizadas vrias solenidades. inclusive, as igrejas evanglicas tem reconhecido a importncia da Polcia Militar do Paran, comenta Pricles. Neste dia comemorativo, muito se falou sobre a responsabili-dade que estes oficiais assumem e o desafio dirio de assegurar segu-rana sociedade. De acordo com o coronel Fbio Mariano de Oliveira, comandante do Corpo de Bom-beiros do Estado do Paran, para cumprir este dever, logicamente, preciso estar preparado tecnica-mente, mas alm disso, necessrio a proteo de Deus. Em algumas corporaes j existem momentos de orao, justamente para aliviar

    proteo maior

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    a carga pesada que depositada sobre os atuais profissionais e sobre os futuros profissionais na rea de segurana pblica. Atualmente as igrejas esto ganhando espao nas corporaes e desenvolvendo o trabalho evan-gelstico, o que j reflete em muitos aspectos. Ns percebemos que as pessoas que tem esse lado religioso, levam as coisas de maneira mais tranquila. Este isolamento (na aca-demia) e a distncia da famlia leva o jovem a se apegar mais religio para tentar amenizar ou minimizar todas as dificuldades que encon-tra durante a formao, explica o tenente-coronel Vanderley Rothen-burg, comandante da Academia Policial do Guatup. Hoje j possvel encon-trar muitos cristos, missionrios, pastores, msicos que servem tanto Corporao como a Deus dentro da instituio.

    ComunicaoprimeiraiEQ

  • Este projeto consiste numa srie de mensa-gens e oraes realizadas num perodo de dez dias. A ministrao do primeiro dia do pastor Silas Zdrojewski abordou o tema principal na Palavra de Deus e deu o tom da campanha, revelando como seriam especiais os ensinamentos dos dias que ainda viriam. Na pre-gao, as pessoas foram alertadas de que Jesus falou sobre duas casas que foram atingidas por tempesta-des; uma delas prevaleceu e a outra pereceu. As casas colocadas nesta parbola podem representar tanto a vida pessoal como a famlia, assim: Jesus declara que prevalecem aqueles que ouvem as Sua palavras e as colocam em prtica, explica o pastor. No segundo dia com Palavras de Vida foi o tema abordado pelo pastor Fernando Camargo, alertan-do sobre as consequncias de nossas palavras. A pastora Jane mostrou a importncia da compreenso de qual a linguagem do amor dos membros da nossa famlia, fazen-do com o que os que estavam presentes no terceiro dia pudessem entender a importncia deste sentimento. E foi no quarto dia que o pastor de jovens da Primeira IEQ, o Carlinhos, mostrou que possvel vencer os conflitos de gerao existentes nas fam-lias. No dia seguinte, a boa comunicao no lar foi o assunto abordado pelo pastor Adilson Neves. No sexto dia, o pastor Silas ensinou sobre a orao pela famlia, e concluiu: para que a nossa famlia seja edi-ficada de maneira a prevalecer, oremos com motiva-es corretas, com amplitude e com perseverana. Para falar sobre Casamento com bases s-lidas na Palavra de Deus a Primeira IEQ recebeu no sbado (dia 10) o pastor Mrcio Martins, que falou sobre a necessidade de amar o cnjuge como Cris-to amou a Igreja. No domingo, o pastor Ailton Arajo ensinou a importncia de honrar a Deus e honrar aos pais no apenas com palavras, mas com atitudes. No dcimo segundo dia da campanha o pastor Cesar Augusto dos Santos abordou o assunto sexualidade na perspectiva bblica. Cada membro cumprindo o seu papel foi o tema da pregao de encerramento do pastor Eduardo Zdrojewski. Nestes dez dias Deus usou os pregadores, disse o pastor Eduardo.

    Famliacampanha da

    fatos & fotos

  • 40Zdrojewski

    anosuma famlia para todos

    Pr. Paschoal Piragine com Pr. Eduardo e famlia

    Pr. Paulo Bengtson com Pastores Eduardo e Silas

    Pr. Eduardo recebe ttulo de Louvor e Congratulaes da

    Cmara dos Vereadores de Curitiba

  • No ms de agosto de 2014 a Primeira IEQ celebrou os 40 anos de ministrio dos pastores Eduardo e Lia

    Zdrojewski frente a Igreja, foram aproximadamente 14.600 dias de dedicao exclusiva ao Reino de Deus.

    Questionado sobre o sentimento ao assumir a Primeira Igreja em 1974, o pastor Eduardo revelou que sentiu muito tremor de Deus, pois a igreja de 382 membros, na poca era uma das maiores Quadrangulares do Brasil. Passado os 40

    anos, perguntamos qual a sensao dele ao visualizar todas as

    no que ainda tenho que fazer, pois o Senhor nos ensina a trabalhar at o dia que Ele volte.

    Durante todo o ms de agosto, houve uma programao comemorativa nos cultos da manh de domingo,

    a cada semana um pastor ou algum que fez parte da histria foi convidado a ministrar e tambm dizer

    algumas palavras a respeito do casal. No ltimo culto de homenagem, o pastor convidado foi Paschoal Piragine, da Primeira Igreja Batista de Curitiba

    (PIB). Durante sua mensagem de celebrao, ele enfatizou

    da sociedade. O pastor Eduardo Zdrojewski tem todas as

    autoridade, e temor, diz Piragine.

    Nacional da Igreja, orando pelos Pastores Eduardo e Lia

    Prefeito Gustavo Fruet comPastores Eduardo e Lia

    Governador Carlos Alberto e Fernanda Richa com Pastores Eduardo e Lia

    especial

  • Conexo kids (7 a 9 anos - no cenculo).Quando: domingos em trs horrios (9h, 16h30 ou 19h).

    Culto infantil (5 a 10 anos) Quando: Simultneo aos cultos adultos.

    Berrio (0 a 2 anos) e Maternal (2 a 4 anos) Quando: Domingo pela manh, tarde e noite; quarta-feira e sexta-feira, noite.

    SANTA CEiADia 7 de setembro domingo s 9h, 16h30 e 19hDia 12 de setembro sexta-feira s 14h30

    CULTO DA FAMLiADia 14 de setembro, domingo s 9h, 16h30 e 19h

    CULTO DE MiSSESDia 21 de setembro, domingo s 9h e 19h

    BATiSMO Dia 28 de setembro, domingo s 9h, 16h30 e 19hDia 1 de outubro, quarta-feira s 14h30

    MADAdolescentes (14 a 18 anos)Quando: sexta-feira s 20h (no templo).

    Conexo Teens (juniores de 10 a 14 anos - no templo).Quando: domingos em trs horrios (9h, 16h30 ou 19h).

    JUNiEQ - Culto de Juniores (10 a 14 anos - no templo).Quando: Quarta-feira s 20h.

    Jovens. Quando: sbado s 19h30.

    [email protected]

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    Quando: sbados, das 17h s 18h. Espao 60, na rua Alberto Folloni, 60. Contato: 9576-7915 (TiM - Magali).

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    Terceira idade. Quando: quinta-feira, s 14h30. (Templo)[email protected]

    agenda primeiraIEQ

  • Asua famlia est prevalecendo? Ns temos tantas coisas nesta vida e de repente colocamos apenas duas ou trs delas, mas na verdade todas devem ser colocadas diante de Deus. A famlia precisa prevalecer como um todo, na harmonia, na paz, contra as drogas, contra os vcios, contra a imoralidade sexual ou de qualquer outro tipo, contra as tristezas, contra a incredulidade e muitas outras mais. Lembrando que preciso amar sempre a nossa famlia, at mesmo nas situaes adversas. fcil amar quem te ama, mas precisamos aprender a amar o nosso prximo como ele .

    Unstoppable Love o novo CD e DVD de Jesus Culture que ser distribudo oficialmente no Brasil pela Onimusic. As msicas deste CD falam sobre o amor infinito de Deus que emociona os nossos coraes. A expectativa de Jesus Culture para esse lbum de que ele nos ajude a encontrar o amor infinito, grandioso e zeloso que Deus tem por cada um de ns. Este trabalho foi gravado ao vivo durante a Conferncia Anual em Sacramento no Auditrio do Memorial Histrico da Califrnia em Janeiro de 2014. Unstoppable Love inclui 13 faixas inditas e uma mensagem de Banning Liebscher Answering the Call to Prayer (Atendendo o Chamado da Orao).

    Jonatas Alves

    CD

    Unstoppable Love (Jesus Culture)

    Pr. Eduardo Zdrojewski

    Autor: zach Neese Editora: xodo

    Verdadeira adorao um processo, repetidas vezes, mal compreendido e at negligenciado na igreja. infelizmente, no so todos os crentes que experimentam a indescritvel alegria e a transformao radical que vem da dedicao funo deste sacerdcio que a adorao. Neste livro profundo e acessvel, o pastor zach Neese, lder de adorao na igreja Gateway (EUA) e compositor de numerosas canes, traz um incentivo poderoso para desenvolver essa funo, junto com um roteiro prtico e bblico, para ajud-lo na sua jornada.

    Andrielli Prussak ALves

    LivroComo Adorar ao Rei

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