volume 2 edição 08

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 08 FEVEREIRO 2011 1 SUMÁRIO Pag. 05 PROJETO VIRA VIDA UNE SISTEMA CONTRA EXPLORAÇÃO SEXUAL Pag. 09 HOSPITAIS NÃO INTERROMPEM TRATAMENTO CONTRA CÂNCER Pag. 10 - PROTEÍNAS PRESENTE NO CÂNCER DE MAMA PODE LEVAR A NOVOS TRATAMENTOS Pag. 11 - SP CRIA REDE DE TRATAMENTO À INFECÇÃO PELO HIV O E S P A Ç O S A Ú D E foi criado para congregar diversas instituições que possuem como missão a melhoria da qualidade de vida de seus assistidos e da comunidade em torno. O conceito e unir forças e somar ações com a finalidade de proporcionar melhor atendimento e acesso aos assistidos. Na busca por congregar opiniões diferenciadas e vivências em políticas publicas de saúde e sociais diversificadas, o Espaço Saúde é uma experiência inovadora que vai além da soma de recursos humanos e financeiros, mais sim da união de visões e ideologias que possibilitam o crescimento institucional das associações envolvidas mais também dos assistidos individualmente e coletivamente por elas. A ideia de criar o Espaço Saúde partiu da necessidade crescente das associações em melhorar e ampliar as suas ações, em relação às necessidades e conjunturas sociais de seus assistidos. Necessidade cada vez mais frequente no contexto neoliberal em que a sociedade brasileira e mundial está inserida. Hoje participam do Espaço Saúde as seguintes associações: Associação de Apoio aos Portadores de GIST, TNE e Tumores Raros AGIST Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS Espaço Girassol Grupo Renascer de Incentivo á Vida GRIV Fórum dos Portadores de Patologias do Estado de São Paulo FOPPESP. Associação Pró Falcêmicos APROFE VENHA NOS CONHECER

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 08 – FEVEREIRO 2011

1

SUMÁRIO

Pag. 05

– PROJETO VIRA VIDA

UNE SISTEMA CONTRA

EXPLORAÇÃO SEXUAL

Pag. 09

– HOSPITAIS NÃO

INTERROMPEM

TRATAMENTO CONTRA

CÂNCER

Pag. 10

- PROTEÍNAS

PRESENTE NO CÂNCER

DE MAMA PODE

LEVAR A NOVOS

TRATAMENTOS

Pag. 11

- SP CRIA REDE DE

TRATAMENTO À

INFECÇÃO PELO HIV

O E S P A Ç O S A Ú D E foi criado para

congregar diversas instituições que possuem como missão a

melhoria da qualidade de vida de seus assistidos e da comunidade

em torno. O conceito e unir forças e somar ações com a finalidade

de proporcionar melhor atendimento e acesso aos assistidos.

Na busca por congregar opiniões diferenciadas e vivências

em políticas publicas de saúde e sociais diversificadas, o Espaço

Saúde é uma experiência inovadora que vai além da soma de

recursos humanos e financeiros, mais sim da união de visões e

ideologias que possibilitam o crescimento institucional das

associações envolvidas mais também dos assistidos

individualmente e coletivamente por elas.

A ideia de criar o Espaço Saúde partiu da necessidade

crescente das associações em melhorar e ampliar as suas ações,

em relação às necessidades e conjunturas sociais de seus

assistidos. Necessidade cada vez mais frequente no contexto

neoliberal em que a sociedade brasileira e mundial está inserida.

Hoje participam do Espaço Saúde as seguintes

associações:

Associação de Apoio aos Portadores de GIST, TNE e

Tumores Raros – AGIST

Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS –

Espaço Girassol

Grupo Renascer de Incentivo á Vida – GRIV

Fórum dos Portadores de Patologias do Estado de São

Paulo – FOPPESP.

Associação Pró Falcêmicos – APROFE

VENHA NOS CONHECER

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Nova apresentação de BOTOX® beneficiará a área de urologia

A Allergan, laboratório especializado nas áreas farmacêutica e cosmética, lança no mercado uma nova apresentação de BOTOX® com 200 unidades. O medicamento possui a quantidade exata para tratamento dos pacientes com bexiga hiperativa, acompanhada ou não de incontinência urinária. “A nova apresentação facilita a manipulação da medicação, por conter a dose adequada para este tipo de terapia. Com isso, diminui-se a perda residual da medicação, além de reduzir a necessidade de espaço de armazenamento do medicamento”, afirma o urologista, doutor em Urologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Dr. José Carlos Truzzi.

O BOTOX® 200 unidades tem exatamente o mesmo princípio ativo, a mesma composição biológica, qualidade e potencialidade encontradas na apresentação de 100 unidades. Para facilitar a diferenciação entre as apresentações de 100U e

200U, a Allergan

marcas de toxina botulínica disponíveis no mercado brasileiro possuem diferentes indicações, efeitos e dosagens aprovadas pela ANVISA tanto no uso cosmético como terapêutico.

Allergan - Com mais de 60 anos de experiência, a Allergan, indústria farmacêutica com sede em Irvine, Califórnia, investiga, desenvolve e comercializa produtos nas áreas de oftalmologia, dermatologia, cirurgia plástica, intervenções cirúrgicas em obesidade e outras áreas de especialização que satisfazem necessidades médicas e melhoram a qualidade de vida dos pacientes.

FONTE: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=147610

desenvolveu uma identidade visual específica. O frasco de 200U tem cartucho, rótulo e, principalmente, a tampa cor de laranja para que possa ser facilmente distinguida do frasco de 100U que tem tampa roxa.

Além de bexiga hiperativa, o medicamento é indicado para seis indicações terapêuticas - distonia, estrabismo, blefaroespasmo, espasticidade, espasmo hemifacial e hiperidrose – todas aprovadas, no Brasil, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Diferenças entre as toxinas - BOTOX® (toxina botulínica do tipo A) é uma marca registrada da Allergan e um produto biológico com características específicas, como indicações, dosagem, tempo de resposta, duração de efeito, entre outros, devido ao processo de fabricação, tipo de cepa utilizada e envase. Medicamentos biológicos são únicos e não podem ser usados como produtos genéricos ou biossimilares. As demais

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Médicos que atendem por planos de saúde podem parar 24 horas em abril

Médicos que atendem por planos de saúde pretendem parar os atendimentos de rotina e as cirurgias eletivas (agendadas) no dia 7 de abril. A categoria reivindica reajuste dos honorários pagos pelas operadoras e contratos com previsão de aumentos periódicos.

A data do protesto foi acertada na última sexta-feira (18) pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Associação Médica Brasileira (AMB) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). A manifestação ocorrerá no Dia Mundial da Saúde e deverá durar 24 horas.

Segundo entidades médicas, um profissional recebe, em média, de R$ 35 a R$ 45 por consulta, e o custo operacional estimado é de R$ 20. A categoria defende o valor de R$ 100 por consulta, conforme o presidente da Fenam, Cid Carvalhaes. “O motivo do protesto é a falta de condições de trabalho”, afirmou.

O reajuste proposto tem como base a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), tabela de mercado com valores de honorários, elaborada pela entidades médicas.

“Muitos médicos não querem mais atender por planos de saúde. Não se sentem motivados a assumir os riscos de uma cirurgia, por exemplo”, disse Florisval Meinão, coordenador da Comissão de Consolidação e Defesa da CBHPM, da Associação Médica Brasileira. Segundo o Meinão, o reajuste dos honorários concedido por alguns planos de saúde foi 40% inferior à inflação acumulada nos últimos anos.

Quanto à paralisação, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), representante das operadoras de planos de saúde, disse que tem buscado aprimorar o relacionamento com os médicos. “A FenaSaúde informa e esclarece que suas associadas buscam constantemente aperfeiçoar o relacionamento com os médicos, inclusive apresentando propostas concretas nos fóruns de debates”, afirmou, em nota.

Estima-se que 60% dos médicos do país, mais de 150 mil, prestam serviços por meio de planos de saúde.

FONTE: http://www.diariodepernambuco.c

om.br/economia/nota.asp?materia

=20110221191833

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Burocracia e problemas técnicos atrasam pesquisa clínica no país

Aqui, aprovação de estudos com pacientes leva o dobro do tempo médio registrado em outros países. Base nacional de registros será lançada em maio, quando trâmite de protocolos passa a ser eletrônico. Um emaranhado de problemas técnicos e burocráticos emperra o desenvolvimento da pesquisa no país. O tempo para a aprovação de projetos é o dobro em relação à média de outros países. Relatório da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa diz que o país sedia só 1,5% dos estudos clínicos em curso no mundo, apesar de ser procurado pelas multinacionais em razão da qualificação dos cientistas e da diversidade populacional. Dez pesquisadores ouvidos pela Folha culpam a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) pela lentidão na aprovação dos protocolos. A demora média para um parecer final, dizem, varia de seis a

nove meses.

"Projetos são extraviados e pareceres são solicitados a técnicos alheios à pratica médica", relata Morton Scheinberg, pesquisador em reumatologia e imunologia do Hospital Israelita Albert Einstein. A Conep é uma comissão do Conselho Nacional de Saúde. Ele conta que uma pesquisa sobre um remédio biológico- para tratar dor de pacientes com artrose- ficou nove meses parada. "Na semana em que aprovaram, o resto do mundo encerrou o número de pacientes para recrutamento, ficamos de fora. A própria Conep não respeita as regras impostas por ela." Já a Conep alega que a demora se dá também por problemas nos projetos de pesquisa, que chegam à comissão inadequados. Quando acontece, são devolvidos aos pesquisadores, que precisam corrigi-los e submetê-los novamente à avaliação. "Às vezes os protocolos vêm da indústria internacional e não seguem normas brasileiras. Nosso foco é na segurança do sujeito da pesquisa [paciente], não nos acordos econômicos", diz Gysélle Tanous, que coordena a comissão. Segundo ela, o tempo médio até o primeiro parecer é de 62 dias -a lei define 60. Não dá dados sobre o tempo médio até o

parecer final.

Outra queixa dos pesquisadores é o suposto despreparo científico da comissão, que tem 30 membros. Eles avaliaram 530 protocolos em 2010. "Eles reprovam projetos baseados em critérios arbitrários, sem respaldo científico", diz Freddy Eliaschewitz, presidente da comissão de pesquisa da Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Gysélle Tanous reconhece que nem sempre sua equipe consegue avaliar protocolos de pesquisas complexas e inovadoras. Nesses casos, a comissão recorre a consultores e às sociedades médicas.

Projetos

Um dos projetos da Conep para agilizar o tempo dos seus pareceres é a Plataforma Brasil, que deve ser lançada em maio, após três anos de atraso. Trata-se de uma base nacional de registros de pesquisa, em que todo o trâmite será eletrônico. "Hoje, 20 dias do prazo são gastos com tramitações de papéis. Vamos ganhar tempo e transparência", diz Gysélle.

FONTE: http://www.agenciaaids.com.br/site/noticia.asp?id=16715

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Projeto Vira Vida une Sistema

contra exploração sexual

A exploração sexual é uma forma perversa de violação de direitos, pois quase sempre envolve os mais indefesos da sociedade. No Brasil assim como em muitos outros países, a pobreza representa a porta de entrada para a violência, o trabalho infantil e a exploração sexual de crianças e adolescentes. O projeto ViraVida é uma iniciativa do Conselho Nacional do SESI, realizado em parceria com o ‘Sistema S’ (Senai, Senac, Sesc, Sebrae e Sescoop) e com instituições, órgãos públicos e ONGs que integram a Rede de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes existente no país. Seu objetivo é a defesa e promoção dos direitos de adolescentes e jovens vítimas de exploração sexualO ViraVida é um projeto sócio-educativo que promove atendimento psicológico, capacitação profissional e inserção no mundo do trabalho, gerando assim oportunidade efetiva de mudança na vida de jovens entre 16 e 21 anos.

Um processo sócio-educativo

O programa ViraVida consiste em promover a elevação da auto-estima e da escolaridade dos participantes, para que desvendem o próprio potencial e assim conquistem autonomia. O processo sócio educativo está baseado em cursos profissionalizantes construídos a partir do alinhamento entre a demanda de cada mercado e o perfil e as expectativas desses adolescentes e jovens. Os cursos contemplam a necessidade de integração entre formação profissional, educação básica, noções de autogestão. Também asseguram aos alunos atendimento psicossocial, voltado ao resgate de valores e fortalecimento de vínculos familiares. A estratégia está focada em dois planos: interferir nas condições subjetivas que constituem os modos de ser, pensar e agir dos adolescentes e em suas condições objetivas de vida, incluindo situação familiar, de acesso à escola e à saúde, dentre outros direitos sociais básicos. A combinação entre educação básica e profissionalizante, atendimento psicológico e apoio às famílias tornou-se uma fórmula eficiente de transformação de jovens vítimas de exploração sexual e revelou-se eficaz mecanismo de inserção social ao promover emprego e renda a esses jovens. O projeto ganhou respeito de atores da Rede de Enfrentamento da Violência infantojuvenil ao suplantar a lacuna de atendimento a esse público, em especial aos maiores de 16 anos. O programa, que foi

iniciado, em 2008, em quatro capitais — Fortaleza (CE), Recife (PE), Natal (RN) e Belém (PA) — com a meta de profissionalização e colocação de 400 jovens no mercado de trabalho, sendo 100 em cada capital, alcança já todo o País e, em Rondônia, começou a ser implantado em 2010 entrando agora em um nova etapa de consolidação. Os cursos abrangem as áreas de Moda, Imagem Pessoal, Turismo e Hospitalidade, Gastronomia, Comunicação Digital, Administração e Química, apresentando carga horária que varia entre 700 e 950 horas/aula, conforme a modalidade. FONTE: http://rondoniadinamica.com/ler.php?id=23433&edi=1&sub=3

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 08 – FEVEREIRO 2011

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O Conselho Juvenil de Teresópolis já

tem os novos conselheiros que

atuarão em 2011. A posse ocorreu na

sexta-feira, 18, no Auditório da Vara

da Infância. A cerimônia solene, foi

presidida pela Juíza Titular, Drª Inês

Joaquina S. S. Coutinho, e teve à

mesa dos trabalhos o Vereador

Cláudio Melo, o Presidente do

Conselho Municipal de Educação,

Prof. Antonio Claudio, a representante

da Secretaria Municipal de Educação,

Profª Jane Lara e o Conselheiro

Juvenil Honorário Pablo de Oliveira

Carneiro. A Conselheira reconduzida,

que presidiu o CJ 2010, Ana Clara

Pedrosa, comandou o juramento

repetido pelos novos representantes

estudantis, pelo qual se comprometem

a “Bem representar os companheiros

e a escola, defender os direitos da

criança e do adolescente, contribuir

com idéias e debates para va

efetivação da

São estes os Conselheiros Juvenis

empossados pela Vara da

Infância: Amanda Pinheiro de Oliveira -

C.E. Fany Niskier; Ana Clara Monsores

Pedrosa - CE Higino da Silveira; Beatriz

Bacci da Silva - Colégio São Paulo; Camila

Celeste de Oliveira Pereira - C.N.S.

Carmo; Daniel Oliveira Brawne - Escola

George March; Emanuely Braga Duarte -

C.E. Euclydes da Cunha; Fernando Pereira

Seabra Netto - Colégio São

Paulo; Humberto Gallo de Souza - C.E

Fany Niskier; João Pedro Corrêa Robaina -

Colégio Único; João Vitor Proença da

Fonseca - CIEP Sebastião Mello; Leonardo

Carvalho Licursi de Oliveira - CE Higino

da Silveira; Letícia Machado Souza Reis -

CENA; Luana Cristina Oliveira dos Santos

- E.M. Manoel da Silveira Medeiros

Sobrinho; Luís Felipe do Vale Moreira -

CENA; Maria Clara B. Da Motta Benedito

Alves - Escola George March; Mayara

Rezende R. Cordeiro - C.E Euclydes da

Cunha; Myllena Valentim Felício -

CEHPT; Rayan Namorato Barros - C.N.S.

Carmo; Rodrigo Santigo Mattos -

CESO; Vinicius Martuchelli Dias Corrêa -

CESO; Yasmin Alex Abdu Neme Abrahim

- Colégio Teresopolitano.

FONTE:

http://odiariodeteresopolis.com.br/leitura_n

oticias.asp?IdNoticia=16920

Conselho Juvenil começa atividades

cidadania dos jovens, na certeza de

que assim ajudarão na diminuição

das injustiças e desigualdades e na

construção de um mundo melhor”A

Conselheira Honorária, Roberta

Martucheli, que também prestigiou

os trabalhos, comandou a prece

instituída pelos Conselheiros de 2010

como um dos ritos da sua atuação e

que pede “proteção para aprender o

caminho correto, coragem para

seguir a paz e a justiça”, para que

possam se afastar da “maldade e do

erro”, e ser “capazes de fazer

somente o bem, para dar orgulho às

famílias e contribuir para um mundo

melhor”.Após a diplomação, houve

uma pausa para fotos e felicitações,

em meio a um lanche. Na sequência,

os novos Conselheiros voltaram e

tiveram sua primeira reunião de

trabalho. O comando desta

proveitosa e diverta reunião de

conhecimento e informações iniciais

ficou a cargo dos Conselheiros

reconduzidos Ana Clara Pedrosa,

Rodrigo Santiago de Mattos e dos

CJs Honorários Roberta Martuchelli

e Pablo. Assessorando os trabalhos, o

Coordenador do Projeto da VIJI,

Denilson Cardoso de Araújo e a Profª

do Colégio S. Paulo, Lúcia Marcatti.

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Clínica Santa Maria emite comunicado sobre descrendenciamento do SUS

Clínica Santa Maria vem através

deste, informar a população

que embora venha sendo

afirmado pela SMS que seu

descredenciamento do SUS é

devido a recomendação do MP,

comunicamos que mesmo em

atraso no pagamento pela

Secretaria Municipal de Saúde

de 3 faturamentos por serviços

prestados, todas irregularidades

foram sanadas e

corrigidas conforme vistoria

feita pelo Conselho Regional de

Medicina no dia 31/12/2010.

Mesmo assim, a Secretária

Municipal de Saúde optou pelo

descredenciamento da clínica,

tendo deixado de enviar

pacientes para internação

desde dezembro de 2010, o que

causou a super lotação de

doentes a espera de vagas no

pronto-socorro do Hospital João

Machado. Como se vê um jogo

de cartas marcadas e veredicto

pré-definidos, único caso talvez

no mundo onde o réu não tem

defesa.

Esclarecendo assim, que é de total

responsabilidade da Secretária

Municipal de Saúde a retirada dos

100 leitos em saúde mental sem ter

um suporte adequado na rede

pública para atender esta demanda,

fazendo com que a população fique

desassistida. Esta redução brusca de

leitos vai de encontro com a lei nº

10.256 que rege a reforma psiquiatra

e preconiza para cada 1000

habitantes 0,45% de leitos

psiquiátricos.

Queremos informar que o Hospital se

encontra com suas atividades em

pleno funcionamento, atendimento

ambulatorial, internação e urgências

psiquiátricas particulares e

conveniados, inclusive a

reestruturação da sua Unidade de

Dependências Químicas e

Alcoolismo, já existente há mais de

16 anos, e que brevemente estará

com área exclusiva e independente

para tais pacientes, totalmente

separadas de outras patologias

psiquiátricas, se espelhando no

modelo adotado pela UNIAD-

UNIFESP, referencia nacional de

tratamentos no combate ao álcool e

outras drogas.

Preocupados com a proximidade do

Carnaval e ao consumo desenfreado

das Drogas, estará com sua Urgência

Psiquiátrica 24 horas em plena

atividade, colaborando com

atendimento e orientação aos

usuários e seus familiares.

A Clínica Santa Maria há 40 anos vem

oferecendo aos portadores de

doença mental, um tratamento

humanizado, com respeito e

competência.

Natal, 22 de Fevereiro de 2011.

Dr.Agamenon de Queiroz Caldas

Diretor Geral

FONTE:

http://tribunadonorte.com.br/notici

a/clinica-santa-maria-emite-

comunicado-sobre-

descrendenciamento-do-sus/173652

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Hospitais não interrompem tratamento contra câncer

No domingo, 13, o programa Fantástico, da Rede Globo, veiculou reportagem a respeito da falta de alguns medicamentos no mercado, especialmente os que fazem parte de tratamentos contra câncer, como o asparaginase e o tioguanina. Enquanto hospitais pelo país estão interrompendo tratamentos, em Uberaba, tanto o Hospital Hélio Angotti como o Hospital de Clínicas da UFTM estão com atendimento normal. Segundo a farmacêutica Larissa Silva Vilarinho, do Hospital Hélio Angotti, como o laboratório começou a apresentar dificuldade em atender o volume de pedidos do medicamento asparaginase, os médicos do hospital fizeram pedido das doses necessárias antecipadamente para que nenhum dos dois pacientes internados tivesse que interromper o tratamento. “Chegamos a pensar em outra alternativa, que é o importado, com estabilidade maior, sendo

possível

reaproveitá-lo, mas tornou-se inviável, por ser mais caro. Enquanto o asparaginase custa em torno de R$ 77, o frasco, o importado chega a R$ 2 mil, o que não significa que será mais fácil comprá-lo, já que demora 15 dias para chegar”, afirma. Larissa Silva explica que o problema com esse medicamento é antigo. “Ele era produzido pelo laboratório Prodomo, que acabou fechando. Portanto, ficamos um tempo sem ele. Acredito que a dificuldade seja porque hoje o asparaginase é produzido apenas pelo laboratório Bagó. Se o problema permanecer, pode ser que falte o medicamento para nós também, mas por enquanto nosso atendimento está normal”, revela. Quanto ao tioguanina, utilizado para tratamento contra leucemia, também citado na reportagem, a farmacêutica esclarece que o hospital está se readequando para receber novos pacientes, cuja maioria ainda é tratada no Hospital de Clínicas. Hipertensão. De acordo com a farmacêutica Mauritânea Rodrigues, do HC, no local também houve falta do asparaginase, mas o problema já foi contornado. “Na época, houve desespero e muitos pacientes precisaram interromper o tratamento. Por enquanto, não há falta para os internados”. Já o minoxidil, utilizado contra hipertensão e para o tratamento renal, falta até hoje, de acordo com a farmacêutica, e médicos tiveram que substituí-lo. No município, há

cerca de 27.990

portadores de hipertensão cadastrados no programa Hiperdia da Secretaria Municipal de Uberaba e, segundo a farmacêutica Gabriela Vizzoto Gomes, eles têm recebido o captopril, medicamento encontrado com mais facilidade no mercado. Quanto ao metotrexato, substância empregada contra artrite reumatoide – doença incurável que atinge articulações –, segundo Mauritânia Rodrigues, é aplicado intravenoso em pacientes internados no HC para tratamento quimioterápico contra o câncer. “Até o momento, não houve falta desse remédio”, diz. No caso de atendimento ambulatorial, o metotrexato pode ser encontrado manipulado em forma de

comprimidos.

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 08 – FEVEREIRO 2011

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Anvisa estabelece limites para presença de micotoxinas em alimentos

Norma estabelece esses limites em 14 categorias de alimentos, como leite, produtos lácteos, sucos, café torrado e solúvel, entre outros

Os alimentos comercializados no

Brasil deverão respeitar um limite

máximo para a presença de

micotoxinas, substâncias tóxicas

produzidas por fungos e

encontradas principalmente em

grãos. É o que determina a

Resolução RDC 07/2011, publicada

pela Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa) na terça, dia 22.

A norma da Agência estabelece

esses limites em 14 categorias de

alimentos, como: leite e produtos

lácteos, sucos de maçã e uva, café

torrado (moído ou em grão) e

solúvel, entre outros. – Estamos

regulamentando o tema, pois a

ingestão de micotoxinas, em grande

quantidade, pode causar sérios

danos para a saúde humana,

incluindo cirrose hepática, necrose

aguda e até o surgimento de câncer

– afirma a diretora da Anvisa, Maria

Cecília Brito.

Entretanto, dentro dos limites

estabelecidos pela regulamentação

da Anvisa, o consumo dessas

substâncias é considerado seguro.

– O ideal é que os alimentos

possuam a menor quantidade de

micotoxinas possíveis, porém

existem estudos toxicológicos

internacionais que nos dão essa

margem de segurança para

consumo dessas substâncias –

explica. Para se adaptar à nova

resolução, os produtores de

alimentos deverão seguir um

cronograma que entra em vigor

imediatamente e vai até janeiro de

2016. O cronograma foi

estabelecido de acordo com o risco

sanitário envolvido para cada uma

das micotoxinas. Alimentos

consumidos por públicos mais

sensíveis, como o infantil, e

substâncias que representam

maior risco para a saúde humana

foram priorizados na aplicação da

norma. O descumprimento da

resolução da Anvisa é considerado

uma infração sanitária. Se ao longo

do processo de implementação da

norma forem identificadas

irregularidades, as empresas

podem sofrer sanções que variam

desde notificação até multas de R$

1,5 milhão.

A contaminação de alimentos por micotoxinas está ligada,

principalmente, ao manejo

incorreto das plantações e as condições de umidade e

temperatura de armazenagem do

alimento. De acordo com Maria

Cecília, uma secagem rápida e adequada do produto é a melhor

forma de prevenção.

FONTE: http://www.canalrural.com.br/canalrural/jsp/default.jsp?uf=2&secti

on=Canal%20Rural&id=3218391

&action=noticias

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Proteínas presentes no câncer de mama podem levar a novos tratamentos

Novas perspectivas para se conhecer a evolução do câncer de mama e novos caminhos que poderão melhorar a eficiência da quimioterapia e, assim, a resposta ao tratamento. Estes são os resultados de uma pesquisa realizada na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP. Os estudos investigaram a expressão, ou seja, a presença de duas proteínas, a HIF-1-alfa (fator induzível por hipóxia-1-alfa) e a VEGF-C (fator de crescimento endotelial vascular), em mulheres com câncer de mama localmente avançado. Segundo os pesquisadores Luiz Gustavo Brito e Viviane Schiavon, ao analisarem a presença do HIF-1-alfa e do VEGF-C nessas mulheres, verificou-se que o primeiro teve prevalência de 66% e o segundo de 63%.Enquanto o HIF-1-alfa esteve mais intenso, ou seja, apareceu mais em mulheres com axila comprometida pelo câncer, o VEGF esteve mais presente naquelas que fizeram quimioterapia e cuja resposta foi boa. "Isso quer dizer que, quanto mais agressivo era o câncer, mas presente o HIF-1-alfa estava, enquanto o VEGF está relacionado à resposta ao tratamento nessas mulheres", explica Brito.

Caminhos para o tratamento

Para os pesquisadores, futuramente o HIF-1-alfa poderá ser usado como indicador que dirá qual vai ser o prognóstico da mulher com câncer de mama, ou seja, como será a sua evolução. Já o VEGF-C terá um papel importante nas mulheres que farão quimioterapia. "A quimioterapia funcionou melhor nas pacientes cujo tumor expressou o VEGF, o que sugere que o tumor, ao aumentar a produção de vasos por esta proteína, aumenta a chegada da droga até o leito, matando essas células", diz Viviane. Os pesquisadores trabalharam somente com mulheres com câncer localmente avançado e metastático. "Ao contrário dos países desenvolvidos, onde as mulheres descobrem o câncer precocemente, no Brasil, por exemplo, devido ao retardo no diagnóstico, os tratamentos são feitos em estágios mais avançados da doença, às vezes sem cura. Todas as mulheres pesquisadas já haviam se submetido à quimioterapia e à cirurgia," explica a pesquisadora.

Tratamento individualizado

A HIF-1-alfa é uma proteína descoberta recentemente e ainda pouco conhecida da ciência. Brito diz que pesquisas já têm mostrado que futuramente ela será utilizada para saber qual o perfil do câncer de mama da paciente, se é agressivo o não. "Aí é que entra nossa contribuição. Cada vez mais o tratamento do câncer de mama é individualizado, baseado no comportamento tumoral específico daquela paciente".Já Viviane, responsável pela investigação do VEGF-C, adianta que essa proteína já é estudada há mais de 50 anos. "Mas estudos com grupo de mulheres com câncer de mama localmente avançado são poucos e menos ainda aqueles que mostram o seu comportamento, mas ela só deverá ser utilizada como marcador futuramente para predizer uma boa resposta à quimioterapia, assim como pelo uso de drogas que bloqueiem sua ação", resume.

Câncer de Mama no Brasil

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) para 2010 eram esperados 49.240 novos casos de câncer de mama, ou seja, um risco estimado de 49 casos a cada 100 mil mulheres. Ainda, de acordo com o INCA, na Região Sudeste, o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres, com um risco estimado de 65 casos novos por 100 mil. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, este tipo de câncer também é o mais frequente nas mulheres das regiões Sul (64/100.000), Centro-Oeste (38/100.000) e Nordeste (30/100.000). Na Região Norte é o segundo tumor mais incidente (17/100.000). Entretanto os pesquisadores alertam que a chance de cura para o câncer de mama pode chegar a mais de 95% se descoberta em estágios iniciais. O Instituto Nacional do Câncer recomenda que as mulheres a partir dos 50 anos de idade façam mamografia uma vez a cada dois anos.

FONTE: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=proteinas-cancer-mama&id=6226

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 08 – FEVEREIRO 2011

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SP cria rede de tratamento preventivo à infecção pelo HIV

Cerca de 400 serviços vão atender vítimas de violência sexual, acidente profissional e situações de rompimento da camisinha entre parceiros sorodiscordantes

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo acaba de implantar uma rede de serviços voltada à prevenção da infecção pelo HIV (vírus causador da aids) em pessoas que sofreram situações de possível exposição a este risco. Os serviços irão atender vítimas de violência sexual e acidente profissional, além de situações de rompimento de preservativo entre parceiros sorodiscordantes (quando um deles é sabidamente portador do HIV). A quimioprofilaxia é uma medida eficaz para prevenção da infecção pelo vírus HIV. O procedimento deve ser realizado no máximo até 72 horas após a exposição. São utilizadas três drogas antirretrovirais e o tratamento tem duração de um mês.

Para Maria Clara Gianna,

coordenadora do Programa Estadual

DST/Aids-SP, nas situações de

exposição sexual em que a sorologia

do parceiro é desconhecida, a

quimioprofilaxia deve ser muito bem

avaliada, medindo-se riscos e

benefícios de sua indicação, conforme

o tipo de exposição e risco potencial

da contaminação.

“É importante salientar que a

quimioprofilaxia não deve ser adotada

indiscriminadamente e a melhor forma

de prevenção é a prática do sexo

seguro, ou seja, com preservativo”,

alerta Maria Clara.

O Centro de Testagem e

Aconselhamento do Centro de

Referência e Treinamento DST/Aids-

SP atende em média, por mês, 15

situações de acidente entre parceiros

sorodiscordantes por mês e oito

situações de exposição heterossexual

sem sorologia conhecida, além de

quatro casos de violência sexual por

ano ano. No que se refere a acidente

profissional, entre 2007 e 2009, foram

notificados 22.872 casos. Não foi

notificada nenhuma soroconversão

entre estes casos.

Inicialmente a rede irá contar com

172 serviços de quimioprofilaxia para

HIV. Ao longo deste ano o total

deverá chegar a 400. A lista de

serviços disponíveis pode ser

conferida no site

FONTE: http://www.jornaldeitupeva.com.br/noticia.php?id=110223231624

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FONTE: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=AMAVI

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