volume 2 edição 07

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 FEVEREIRO 2011 1 SUMÁRIO Pag. 07 40% da mortalidade de pacientes com aids está ligada a diagnóstico tardio Pag. 09 Novo modelo de saúde de SP prevê fim da ambulancioterapia Pag. 11 - roibição de remédios para emagrecer Pag. 14 - FICHA DE INSCRIÇÃO PARA SEMINARIO BIOSSIMILAR O E S P A Ç O S A Ú D E foi criado para congregar diversas instituições que possuem como missão a melhoria da qualidade de vida de seus assistidos e da comunidade em torno. O conceito e unir forças e somar ações com a finalidade de proporcionar melhor atendimento e acesso aos assistidos. Na busca por congregar opiniões diferenciadas e vivências em políticas publicas de saúde e sociais diversificadas, o Espaço Saúde é uma experiência inovadora que vai além da soma de recursos humanos e financeiros, mais sim da união de visões e ideologias que possibilitam o crescimento institucional das associações envolvidas mais também dos assistidos individualmente e coletivamente por elas. A ideia de criar o Espaço Saúde partiu da necessidade crescente das associações em melhorar e ampliar as suas ações, em relação às necessidades e conjunturas sociais de seus assistidos. Necessidade cada vez mais frequente no contexto neoliberal em que a sociedade brasileira e mundial está inserida. Hoje participam do Espaço Saúde as seguintes associações: Associação de Apoio aos Portadores de GIST, TNE e Tumores Raros AGIST Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS Espaço Girassol Grupo Renascer de Incentivo á Vida GRIV Fórum dos Portadores de Patologias do Estado de São Paulo FOPPESP. Associação Pró Falcêmicos APROFE VENHA NOS CONHECER

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Page 1: Volume 2 edição 07

INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

1

SUMÁRIO

Pag. 07

– 40% da

mortalidade de

pacientes com aids

está ligada a

diagnóstico tardio

Pag. 09

– Novo modelo de

saúde de SP prevê

fim da

ambulancioterapia

Pag. 11

- roibição de

remédios para

emagrecer

Pag. 14

- FICHA DE

INSCRIÇÃO PARA

SEMINARIO

BIOSSIMILAR

O E S P A Ç O S A Ú D E foi criado para

congregar diversas instituições que possuem como missão a

melhoria da qualidade de vida de seus assistidos e da comunidade

em torno. O conceito e unir forças e somar ações com a finalidade

de proporcionar melhor atendimento e acesso aos assistidos.

Na busca por congregar opiniões diferenciadas e vivências

em políticas publicas de saúde e sociais diversificadas, o Espaço

Saúde é uma experiência inovadora que vai além da soma de

recursos humanos e financeiros, mais sim da união de visões e

ideologias que possibilitam o crescimento institucional das

associações envolvidas mais também dos assistidos

individualmente e coletivamente por elas.

A ideia de criar o Espaço Saúde partiu da necessidade

crescente das associações em melhorar e ampliar as suas ações,

em relação às necessidades e conjunturas sociais de seus

assistidos. Necessidade cada vez mais frequente no contexto

neoliberal em que a sociedade brasileira e mundial está inserida.

Hoje participam do Espaço Saúde as seguintes

associações:

Associação de Apoio aos Portadores de GIST, TNE e

Tumores Raros – AGIST

Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS –

Espaço Girassol

Grupo Renascer de Incentivo á Vida – GRIV

Fórum dos Portadores de Patologias do Estado de São

Paulo – FOPPESP.

Associação Pró Falcêmicos – APROFE

VENHA NOS CONHECER

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

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Em Poconé vivem pessoas com anemia falciforme

Seiscentas pessoas vivem com anemia falciforme no Estado. A incidência maior da doença é em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Poxoréu e Poconé. Porém, o tratamento é somente realizado no Hemocentro, na Capital. Segundo a ASFAMT, a realização do diagnóstico e

acompanhamento com hematologistas é uma batalha ganha há cerca de 2 anos.

vamos chamar o presidente da Associação." Segunda-feira ele diz que o órgão fará uma pesquisa de mercado para contratar o serviço. Sobre a falta do remédio Hidroxiureia na farmácia de alto custo, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) confirmou a falta há 2 meses. A empresa vencedora no pregão, Vida Farma, não entregou os produtos e foi notificada pelo órgão. A SES estuda como resolverá o problema.

FONTE: http://www.24horasnews.com.br/index

.php?mat=358994

"O teste do pezinho existe desde 1970, mas até pouco tempo não tínhamos o diagnóstico frequente com os pacientes. É preciso ter acompanhamento do nível de hemoglobina, ferritina, e ter à disposição vacinas e antibióticos", diz o presidente da ASFAMT, Rosalino de Oliveira, que hoje tem um filho com a doença. Thiago Santana Galvão de Oliveira, 22, a cada 4 semanas passa por transfusão de sangue O positivo. Outro lado - Secretário de saúde de Cuiabá, Maurélio Ribeiro, diz ter sido informado da demanda por exames somente na sexta-feira (11). "A Central de Regulação me repassou que existem 320 pacientes esperando. Parece haver uma dificuldade em encontrar os pacientes e

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

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Descobertas bases bioquímicas da ação do brócolis contra o câncer

Gene do câncer

Cientistas descobriram as bases

bioquímicas para a atividade

anticâncer do brócolis e de seus

primos verdes. Eles verificaram

pela primeira vez que certas

substâncias presentes nesses

vegetais parecem atacar e

bloquear um gene defeituoso

associado com o câncer. O

trabalho, que poderá levar a novas

estratégias de prevenção e

tratamento do câncer, foi

publicado no Journal of Medicinal

Chemistry.

Isotiocianatos

Substâncias chamadas

isotiocianatos, que são

encontradas no brócolis, agrião,

couve-flor e outros vegetais

crucíferos, já haviam se mostrado

eficazes para interromper o

crescimento do câncer.

Mas ninguém sabia exatamente como funcionam estas substâncias, uma chave para o desenvolvimento de melhores estratégias para combater o câncer. Agora, Chung Fung-Lung e seus colegas da Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, descobriram que o gene p53 parece desempenhar um papel chave em manter as células saudáveis, impedindo-as de iniciar o crescimento anormal, que é um traço do câncer. Quando mutado, o gene p53 não oferece essa proteção, e as mutações ocorrem em metade dos cânceres humanos. Segundo os cientistas, os isotiocianatos podem funcionar

alvejando este gene.

Vegetais crucíferos

Os cientistas estudaram os efeitos de alguns isotiocianatos naturais - presentes nas plantas - em uma variedade de células de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão e câncer de cólon, com e sem o gene defeituoso supressor de tumor. Eles descobriram que as substâncias são capazes de remover a proteína p53 com defeito, mas aparentemente deixam o tecido normal intocado.

Medicamentos à base dos isotiocianatos, naturais ou sintetizados, poderiam melhorar a eficácia dos tratamentos atuais para o câncer ou levar a novas estratégias de tratamento e prevenção do câncer. Pesquisas feitas diretamente com os vegetais já mostraram que o brócolis e seus primos crucíferos têm forte atuação contra vários tipos de câncer e outras doenças.

FONTE: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=acao-do-brocolis-contra-cancer&id=6167

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

4

Remoção de câncer de mama pode ser menos invasiva, diz

estudo

Segundo os estudiosos do Centro

de Saúde Saint John, na

Califórnia, o procedimento se

mostrou tão eficiente quanto a

remoção apenas dos gânglios

afetados por tumores. Isso para

as mulheres significa uma cirurgia

menos invasiva e menos riscos de

infecções pós-operatórias, bem

como possíveis efeitos posteriores

como dores na região e inchaços

nos braços. Foram analisados os

casos de 850 mulheres que

tiveram tumores removidos e

depois passaram por sessões de

radioterapia ou de quimioterapia.

Os resultados, publicados no

Journal of the American Medical

Association, apontam que as que

tiveram apenas os gânglios

afetados removidos

publicados no Journal of the

American Medical Association,

apontam que as que tiveram

apenas os gânglios afetados

removidos.

Os resultados, publicados no

Journal of the American Medical

Association, apontam que as que

tiveram apenas os gânglios

afetados removidos apresentaram

os mesmos índices de cura que as

que passaram pela remoção

completa.

Segundo os médicos, as sessões

de radio ou quimioterapia são

eficientes para atacar células

cangerígenas antes que elas

tenham tempo de se espalhar. O

procedimento é indicado

principalmente para pacientes que

tiveram a doença diagnosticada

em estágios iniciais, mas outras

hipóteses não são descartadas

pois são levados em conta dados

como idade, histórico familiar,

nível de agressividade do tumor e

desejo da mulher.

A pesquisa vem ao encontro da

tendência de se retirar menos

tecidos das doentes, a fim de

preservar o corpo e evitar

operações reparadoras e sequelas.

No Brasil, a prática é difundida e

muitos médicos realizam a

ressecção axilar, que é a retirada de

apenas alguns gânglios para

análise.

FONTE:

http://www.expressomt.com.br/noti

ciaBusca.asp?cod=120572&codDep

=3

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

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Remédios para câncer desviados de hospitais públicos são aprendidos em São Paulo e Rio de Janeiro, destaca

Folha de S.Paulo

Medicamentos de alto custo,

comprados com recursos públicos

para tratar pessoas pobres com

câncer, foram apreendidos ontem

numa clínica privada de São Paulo

e numa distribuidora do Rio. Três

pessoas foram presas, informou nesta terça-feira o jornal Folha de

S.Paulo. De acordo com o

governo paulista, a operação visa

combater um grande esquema de

furtos e roubos de remédios de

alto custo, cuja dose pode chegar

a R$ 6.000.

Segundo o jornal, estima-se que o

material apreendido ontem valha

R$ 160 mil. "Essa é só a ponta do

iceberg", disse o delegado Anderson Pires Giampaoli.

Foram apreendidos ainda remédios

de baixo custo na distribuidora

América do Sul, em São Paulo.

Suspeita-se que também foram

levados de unidades públicas. Foi a

América do Sul que, diz a polícia,

vendeu os remédios de alto custo

apreendidos no Centro Oncologia

Hematologia Osasco (Grande SP),

avaliados em R$ 34 mil. Eles

pertencem ao Estado.

Foram apreendidos ainda remédios

de baixo custo na distribuidora

América do Sul, em São Paulo.

Suspeita-se que também foram

levados de unidades públicas. Foi a

América do Sul que, diz a polícia,

vendeu os remédios de alto custo

apreendidos no Centro Oncologia

Hematologia Osasco (Grande SP),

avaliados em R$ 34 mil. Eles

pertencem ao Estado.

A operação também ocorreu no Rio

porque se suspeita que parte dos

medicamentos desviados em São

Paulo seja comercializada naquele

Estado. Na distribuidora fluminense,

porém, havia remédios comprados

pelo governo do Rio.

A polícia não informou o nome das pessoas presas.

A Folha tentou sem sucesso contato

com os responsáveis pela clínica

em Osasco. Também não

conseguiu falar com os

responsáveis pela América do Sul.

O governo paulista não informou o

nome da distribuidora do Rio.

FONTE: http://www.agenciaaids.com.br/site/

noticia.asp?id=16673

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

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Com os holofotes das

campanhas de prevenção

do governo voltados para o

combate à Aids, outras

doenças sexualmente

transmissíveis, DSTs,

tornam-se quase invisíveis

diante da população. É o

caso da sífilis, que apesar

de ser vista como uma

doença perdida no passado,

é um grave problema de

saúde pública, atingindo

quase um milhão de

brasileiros por ano,

segundo dados do

Ministério da Saúde.

Especialistas afirmam que

a falta de informação e de

campanhas direcionadas

especificamente para

mulheres jovens são as

principais causas do

problema.

portadores de sífilis, e

mesmo assim as campanhas

não mudam: isso é um

problema.

FONTE: http://www.jb.com.br/ciencia-e-

tecnologia/noticias/2011/02/14/sifilis-ja-

atinge-1-milhao-de-brasileiros-por-ano/

Sífilis já atinge 1 milhão de brasileiros por ano

Enquanto a última campanha

contra a Aids foi veiculada

em dezembro do ano

passado, a última voltada

especificamente para outros

tipos de DSTs é de agosto de

2009. O médico José

Leonídio Pereira, do

departamento de ginecologia

e obstetrícia da Universidade

Federal do Rio de Janeiro

(UFRJ), concorda que a falta

de informação seja

justamente o agravante desta

realidade.

– Se você fizer uma pesquisa

com a população, vai

perceber que 98% das

pessoas já ouviu falar da

Aids, mas a maioria

desconhece as outras

doenças transmitidas também

através do sexo– especula.

– Temos 32 mil pessoas com

Aids no Brasil, enquanto há

cerca de 1 milhão

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

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40% da mortalidade de pacientes com aids está ligada a diagnóstico

tardio

Estudo inédito coordenado pelo

pesquisador da Universidade São Paulo

(USP) Alexandre Grangeiro mostra que

40% da mortalidade de aids no Brasil

está associada ao diagnóstico tardio, o

que poderia explicar a pequena redução

da taxas de óbito na década.Em 2001,

foram registradas 6,4 mortes a cada 100

mil habitantes. Em 2009, o índice foi de

6,2 por 100 mil habitantes."O fim do

diagnóstico tardio poderia gerar uma

redução na mortalidade equivalente

àquela registrada com o início do uso

de remédios antiaids", avalia o

pesquisador. Com os antirretrovirais, a

taxa de mortalidade pela doença foi

reduzida em 43%.Se o diagnóstico

tardio fosse superado, essa queda

poderia chegar a 62,5%. "A

identificação de pacientes poderia ter

poupado a vida de 17 mil pessoas em

quatro anos", calcula Grangeiro. Outro

dado apontado pelo trabalho explica o

motivo: uma pessoa que inicia

tardiamente o tratamento tem um risco

49 vezes maior de morrer do que outra

que começa o acompanhamento no

período adequado.O diagnóstico tardio

é um problema há tempos identificado

pelas autoridades sanitárias. Mas, até o

trabalho conduzido por Grangeiro, não

havia dados que revelassem o impacto

dessa demora nas estatísticas de morte.Para

fazer o estudo, o grupo acompanhou dados

de mortalidade de pacientes atendidos nos

serviços públicos do País entre 2003 e

2006. Dos 115.369 pacientes analisados,

43,6% iniciaram tardiamente o

tratamento.Um porcentual classificado com

mediano, em relação a outros países. No

continente africano, a taxa de diagnóstico

tardio em boa parte dos países é de cerca de

70%. Entre países desenvolvidos, esse

índice chega a 20%."O problema ganha

dimensões importantes quando analisamos

as condições do Brasil, em que pacientes

têm garantido o acesso a um tratamento

eficaz", ressalta Grangeiro. Do grupo

analisado no trabalho, 12% morreram nos

primeiros 20 dias da chegada ao serviço de

saúde.Mais afetados. O diagnóstico tardio,

de acordo com trabalho, é mais frequente

entre homens, pessoas com faixa etária

acima dos 40 anos, residentes das Regiões

Norte e Nordeste.Justamente o perfil do

grupo de pessoas que têm menor acesso a

serviços de saúde.O diretor do

Departamento de DST, Aids e Hepatites

Virais do Ministério da Saúde, Dirceu

Greco, afirma que o governo federal está

atento ao problema.Ele observa que várias

iniciativas vêm sendo adotadas ao longo

dos últimos anos: a oferta de testes rápidos

e campanhas informando a importância do

diagnóstico precoce.O primeiro grande

movimento foi desencadeado em 2003,

com o Fique Sabendo."Mas, como outras

ações na saúde, não há um caminho único

para solucionar o problema. A estratégia da

Região Sul, por exemplo, pode não ter o

mesmo impacto na Região Norte", observa.

Uma das ações consideradas importantes é o

esclarecimento nas escolas. "O chamado se

multiplica: ele não fica apenas entre alunos,

porque eles levam a informação para casa",

observa.Grangeiro e Greco atribuem o atraso

do diagnóstico a uma série de fatores. Parte

da população tem dificuldade de acesso a

serviços de saúde; outra, resiste em procurar

médicos."Mas há ainda dois fatores

fundamentais: pessoas não se consideram sob

o risco da infecção, além do estigma que

ainda envolve a doença", aponta

Greco.Informação. O diretor diz que uma

política que deverá ser reforçada nos

próximos meses o deixa confiante: a difusão

de informações por meio da atenção

básica."Para atendimento de casos

diagnosticados, temos uma rede bem

estruturada. Precisamos ofertar na atenção

básica uma rede de diagnóstico também com

capilaridade e boa organização."Uma das

apostas é a de reforçar o trabalho de

informação por meio de agentes do Programa

de Saúde da Família. "Eles não fariam o

exame, mas alertariam sobre a importância de

sua realização", diz Greco.Grangeiro avalia

que o esforço adotado pelo governo nos

últimos anos foi fundamental para reduzir o

diagnóstico tardio. "Houve uma melhora

importante, mas entre a população em geral",

observa.Ele ressalta que, entre grupos com

maior risco da doença (homens que fazem

sexo com homens e profissionais do sexo, por

exemplo), o impacto de campanhas não

apresentou o efeito esperado."Eles se

mostraram mais refratários a essas ações

gerais. Algo que deixa clara a importância de

reforçar medidas específicas." FONTE : http://www.fatimanews.com.br/noticias/40-da-

mortalidade-de-pacientes-com-aids-esta-ligada-

a-diagnostico-tard_112310/

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

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Entidades questionam lei que destina leitos de hospitais públicos de SP para planos de saúde

São Paulo – O Ministério Público de São

Paulo recebeu, na noite de hoje (15), uma representação assinada por sete entidades, questionando a lei estadual 1.131, que foi aprovada e está em vigor desde o dia 22 de dezembro do ano passado. A lei prevê que 25% dos leitos e demais serviços hospitalares de São Paulo serão destinados a clientes de planos e seguros de saúde privados. Para o

promotor de Justiça e de Direitos Humanos da Área de Saúde Pública Arthur Pinto Filho, a lei é “lamentável”. “É o maior e mais violento ataque que o Sistema Único de Saúde (SUS) recebeu em toda a sua vida, desde 1988, quando foi criado. O que essa lei busca é tirar do SUS 25% dos leitos do estado e entregar, de mão beijada, para

planos de saúde e particulares”, disse o promotor, em entrevista à Agência Brasil. Na prática, a lei autoriza os hospitais estaduais gerenciados por organizações do terceiro setor a atender, de forma diferenciada, os clientes de planos de saúde privados, cobrando o ressarcimento diretamente das operadoras de convênios. Segundo o

promotor, a lei está em vigor, mas não tem efetividade porque ainda precisa ser regulamentada pelo secretário estadual de Saúde, Giovanni Guido Cerri. “Temos, por exemplo, o Hospital do Câncer de São Paulo que foi montado e equipado com dinheiro público. Qualquer pessoa que tenha câncer vai ao instituto e ali é tratado dentro de uma

fila organizada por prioridades. Assim que essa lei foi montada, retira-se 25% dos leitos e, se eu tiver um problema de câncer e quiser ser tratado lá, vou no balcão, entro como particular, recebo um hospital equipado com dinheiro público e sou tratado com meu dinheiro. Isso é uma forma de lesar a população, principalmente a que precisa do SUS”, explicou o promotor. A intenção do

promotor é que, se a lei for regulamentada pelo secretário de Saúde, seja aberta uma ação civil pública para discuti-la. “Essa lei é inconstitucional, inadequada e um tipo de Robin Hood às avessas, em que se tira do pobre para dar ao rico”, disse Pinto Filho.

A representação foi assinada por representantes e presidentes do Instituto de Direito Sanitário Aplicado (Idisa), do Conselho de Secretários Municipais de

Saúde do Estado de São Paulo (Cosem-SP), do Grupo pela Valorização, Integração e Dignidade do Doente de Aids (Vidda), do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), do Fórum das Organizações Não Governamentais Aids do Estado de São Paulo, do Grupo de Incentivo à Vida (GIV) e do Sindicato dos Médicos de São Paulo. Para Maria do Carmo Cabral

Carpintéro, presidenta do Cosem de São Paulo, que congrega 645 municípios do estado, os argumentos apresentados pelo governo para aprovar a lei, entre eles o de que haveria ociosidade nos hospitais, “não se sustentam”. “Entendemos que não há ociosidade, primeiro porque os municípios têm filas, que chamamos de demanda

reprimida”, disse. Outra questão importante, segundo ela, é que apesar de ser um direito do usuário do plano de saúde utilizar o SUS, ele não pode ter privilégios como, por exemplo, não entrar em filas. “Discordamos do privilégio”, afirmou. “A partir do momento que você atende uma pessoa que paga um convênio vai ser muito difícil não

ter duas portas, não se privilegiar aquele que paga. E a gente briga porque saúde não é mercadoria. O indivíduo que pagar um plano bom vai querer ser atendido na hora. Essa é a nossa grande preocupação”, disse Carlos Alberto Izzo, secretário-geral do Sindicato dos Médicos de São Paulo. Por meio de nota, a Secretaria de Saúde

informou à Agência Brasil que a lei não significa restrição de atendimento aos pacientes do SUS em hospitais estaduais, e que não é correto dizer que os pacientes do SUS vão perder 25% de suas vagas para os convênios médicos. De acordo com a secretaria, os hospitais estaduais, que são gerenciados por organizações sociais de

saúde (entidades do terceiro setor, sem fins lucrativos), já recebem pacientes de planos e seguros de saúde privados,

mas que esses serviços não são hoje cobrados das empresas de planos de saúde. “A conta, portanto, vai para o SUS, onerando o sistema”, diz a nota. “A lei tem como finalidade corrigir uma distorção hoje existente e criar uma segunda fonte de financiamento do atendimento prestado nos hospitais públicos, garantindo, desta forma, mais recursos para a saúde, o que significará a garantia

de mais atendimento aos usuários da rede pública. Trata-se de uma questão de justiça social”, diz ainda a nota da secretaria.

FONTE: http://correiodobrasil.com.br/entidades-questionam-lei-que-destina-leitos-de-hospitais-publicos-de-sp-para-planos-de-saude/212449/

Page 9: Volume 2 edição 07

INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

9

Novo modelo de saúde de SP prevê fim da ambulancioterapia

O secretário de Estado da Saúde

de São Paulo, Giovanni Guido

Cerri, quer que todas as 17 regiões

de saúde do Estado de São Paulo

tenham serviços e equipamentos

suficientes para atender a

população usuária do SUS

(Sistema Único de Saúde), evitando

que pacientes tenham que viajar

pelo Estado para serem atendidos.

A proposta é acabar com a

chamada “ambulacioterapia”,

expressão utilizada para definir a

movimentação de pacientes por

longos percursos, entre as

diferentes regiões do Estado. A

regionalização da saúde pública foi

o tema central tratado pelo

secretário paulista durante a

abertura do Seminário sobre

Gestão Regional do SUS/SP,

realizado na manhã desta terça-

feira, 15 de fevereiro, na capital

paulista, com a participação de

secretários municipais de Saúde e

representantes de 417 cidades.

Com o processo de regionalização, o

secretário espera que os pacientes

notem “melhora considerável” do

serviço público de saúde em todo o

Estado. Ele defendeu que as ações

sejam integradas, com participação

ativa dos municípios e diretores

regionais de Saúde. “É o sistema que

deve dar alternativas de qualidade e

próximas da residência dos pacientes.

O Estado tem um número satisfatório

de leitos, mas é preciso distribuí-los de

forma mais homogênea”, afirmou Cerri.

Dentre as metas apresentadas, o

secretário pretende melhorar a

estrutura e fortalecer o papel dos 17

Departamentos Regionais de Saúde

(escritórios que representam a

Secretaria na região metropolitana,

interior e litoral) , criar a carreira de

gestor da saúde e elaborar planos

regionais de saúde, para definir

prioridades e aperfeiçoar a integração

dos AMEs (Ambulatórios Médicos de

Especialidades) com os hospitais de

cada região. Segundo Cerri, outra

questão fundamental no processo é a

atenção básica, representada pelas

Unidades Básicas de Saúde e porta de

entrada para os usuários no SUS. Ele

afirmou que pretende por em prática o

Plano Estadual de Fortalecimento da

Atenção Básica, que vai desde

melhora física das unidades, até a

qualificação dos gestores. Todo o

plano deve ser discutido com

conselhos e representantes municipais.

O levantamento de custos e status

atual, que deve definir as primeiras

ações a serem tomadas, serão

elaborados também de forma regional

antes de serem repassados ao

comando da pasta. Em Santos, uma

das regiões prioritárias, a Secretaria já

realizou encontros com gestores locais

para discutir o tema.

“A tendência é fazermos isso nas

demais regiões e agendar visitas

periódicas a todas elas”, disse Cerri.

O Seminário sobre Gestão Regional

do SUS/SP, que dura até o final da

tarde de hoje, contou em sua

abertura contará com a participação

de representantes do Ministério da

Saúde, Opas (Organização Pan-

americana de Saúde) e dos

presidentes do Cosems (Conselho de

Secretários Municipais de Saúde),

Conass (Conselho Nacional de

Secretários de Saúde) e Conasems

(Conselho Nacional de Secretários

Municipais de Saúde), entre outras

autoridades.

FONTE:

http://www.valenews.com.br/geral/11

194-novo-modelo-de-saude-de-sp-

preve-fim-da-ambulancioterapia.html

Page 10: Volume 2 edição 07

INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

10

Ministério da Saúde deve voltar a comandar o Conselho Nacional de Saúde

BRASÍLIA - Após quatro anos sob

o comando dos trabalhadores da

área, o Conselho Nacional de Saúde

(CNS) deve voltar a ser presidido

pelo ministro da Saúde, Alexandre

Padilha. Padilha formalizou, no

final da manhã desta quarta-feira, sua candidatura para presidir o

órgão de controle social pelo

próximo ano. Parte dos

trabalhadores do setor,

representados no conselho, é

contrária à ideia. Segundo eles, a

mudança retira o poder da

sociedade para fiscalizar a gestão

federal do SUS. Os representantes dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) ainda discutem a possibilidade de apresentar a candidatura da conselheira Jurema Pinto Werneck, da articulação Mulheres Negras Brasileiras, para concorrer contra o ministro. Entretanto, após diversas reuniões durante a manhã, a candidatura dela perdeu força e a representante dos usuário poderá abrir mão da disputa. A votação deverá ocorrer à tarde. Ao GLOBO, o ministro Alexandre Padilha negou que enfrente resistências dos trabalhadores ao seu nome e disse que fará um esforço para obter consensos e aproximar o conselho das decisões das políticas de saúde no país :

- O conselho tem que ser como o

Copom (Conselho de Politica

Monetária), que define a taxa

básica de juros. As pessoas tem

que esperar os resultados da

reunião do conselho. O CNS, por

exemplo, terá como prioridade a

14ª Conferência Nacional de

Saúde, cujo tema será o acesso ao

SUS, prioridade do governo -

afirmou Padilha.

O debate entre os conselheiros, inclusive as possíveis manifetações contrárias à candidatura do ministro, deve ocorrer após o intervalo para o almoço. O CNS é formado por 48 representantes: 24 deles são ligados aos usários; 12 aos trabalhadores; e outros 12 aos respresentantes do governo e de prestadores de serviço. A conselheira Jurema Werneck não quis antecipar se efetivamente vai desistir da candidatura.

- Ainda estamos em articulação. A nossa candidatura não é indivdual. Pertence aos representantes do sistema - disse ela.

Nos bastidores, no entanto, os conselheiros revelam que mesmo que Jurema participe da disputa no voto, ela terá pouquíssimas chances de derrotar o ministro. Desde 2006, o conselho é dirigido pelo farmacêutico Francisco Batista Júnior. Antes dele, todos os presidentes foram ministros da Saúde.

FONTE:

http://extra.globo.com/notici

as/brasil/ministerio-da-

saude-deve-voltar-

comandar-conselho-

nacional-de-saude-

1082078.html

Page 11: Volume 2 edição 07

INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

11

Proibição de remédios para emagrecer gerará problema de saúde pública no País, afirma ABRAN

"Prevalência da obesidade aumentará de forma assombrosa", prevê entidade.

A Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) se

manifestou contrária à proposta da

Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa) de proibir a

comercialização, no Brasil, de

todos os medicamentos usados para perda de peso que atuam no sistema

nervoso central. De acordo com a

associação médica, a retirada desses

produtos da prática clínica no País

deve levar o sistema nacional de

saúde a um estado de atenção. "Essa proibição fará a prevalência da obesidade aumentar assombrosamente", prevê o presidente da entidade e médico nutrólogo, Dr. Durval Ribas Filho. "É como proibir insulina para o paciente diabético. As comorbidades decorrentes da obesidade também aumentarão absurdamente, e os gastos com esses tratamentos serão muitas vezes maiores do que o tratamento farmacológico atual", explica.

Para a entidade, a impossibilidade de controle farmacológico da obesidade com acompanhamento médico acarretará um efeito em cadeia, com a multiplicação dos casos de hipertensão, doenças cardiovasculares, problemas de coluna, altos níveis de colesterol e triglicérides, incidência de diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. Até mesmo as cirurgias bariátricas, que apresentam altíssima taxa de mortalidade, na casa dos 2%, devem se tornar mais frequentes sem a opção desses medicamentos, segundo a ABRAN.

"Sem contar que esse aumento dos problemas de saúde implicará ainda em mais gastos com tratamento dessas comorbidades. Nosso sistema de saúde irá à falência. Essa proibição é irresponsável", ressalta o Dr. Ribas. "Nós já vivemos em ambientes favoráveis para ganho de peso e desenvolvimento de comorbidades ligadas à obesidade, com poucas horas de sono, alimentação inadequada, estresse e alto índice de sedentarismo, entre outros fatores. Não podemos ir na contramão das necessidades do País".

Responsabilidade do médico junto ao paciente - De acordo com a associação dos médicos nutrólogos, a proposta de proibição desses medicamentos pela Anvisa é desnecessária. "Nenhum médico prescreve algum medicamento sem saber se o paciente pode ou não administrá-lo. Médicos são profissionais responsáveis e as autoridades mais legítimas para indicar opções de tratamento aos pacientes. Não indicamos sibutramina a pacientes com problemas cardíacos, mas e quanto aos outros?", indaga o presidente da ABRAN.

Para o médico nutrólogo, a pessoa com obesidade é o paciente mais discriminado na sociedade, inclusive no que diz respeito ao tratamento. "É comum achar que o obeso não precisa de remédio porque não está doente, que basta fechar a boca e fazer atividade física. Não é assim, mas isso também não significa que o tratamento farmacológico seja a única solução. Obesidade é doença e precisa de acompanhamento médico, caso a caso".

Perfil-A ABRAN é uma entidade médica científica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina. Fundada em 1973, dedica-se ao estudo de nutrientes dos alimentos, decisivos na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da maior parte das doenças que afetam o ser humano, a maior parte de origem nutricional. Reúne mais de 3.200 médicos nutrólogos associados, que atuam no desenvolvimento e atualização científica em prol do bem estar nutricional, físico, social e mental da população.

FONTE: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=146953

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São Paulo, 09 de fevereiro de 2011

Ofício 0009/2011 – Referente a pasta de material sobre o debate da regulamentação e

fiscalização dos medicamentos biológicos no Brasil.

Prezados (as) Conselheiros (as) e Lideranças Sociais.

No Brasil temos uma história de construção da cidadania e da participação na criação e

implantação das políticas públicas que antecedeu o Movimento pela Reforma Sanitária, mas se

estabeleceu no campo da conquista e se tornou uma garantia expressada em nossa Constituição

Federal de 1988, e consequentemente regulamentada através da Lei 8080/90 que é a lei organiza

da saúde que cria o SUS – Sistema Único de Saúde, mas também pela Lei 8142/90 que é a Lei que

estabelece os mecanismos de participação popular na construção e fiscalização das politicas de

saúde.

Entretanto a CF de 1988 em seu Art. 1 – Paragrafo único cita que: “Todo o poder emana

do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta

constituição”.

Considerando o breve histórico e os elementos jurídicos citados, podemos entender então

que nós lideranças do campo popular e de base que estamos hoje nos espaços para o qual fomos

indicados legitimamente pela confiança depositada por nossas instituições/movimentos e entidades,

temos o dever de representa-los no debate e na construção de políticas públicas que contemplem

suas expectativas mais elementares que podem ser traduzidas em serviços e acesso a

medicamentos que poderão trazer uma considerável melhoria em sua qualidade de vida.

E neste sentido que a nossa instituição os convida para o aprofundamento e

empoderamento sobre o tema: “MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS (BIOSSIMILARES) NO BRASIL

– NA ÓTICA DO CONTROLE SOCIAL”. (www.biossimilar.org.br)

A realização desta atividade tem como principal objetivo criar espaços de dialogo que

qualifiquem o debate acerca do tema biossimilares, mas ao mesmo tempo disponibilize

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INFORMATIVO VOLUME 02 EDIÇÃO 07 – FEVEREIRO 2011

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elementos a partir de um contexto historicamente reconhecido, onde a sociedade participa

ativamente e efetivamente das discussões e da construção das diretrizes de politicas

públicas que serão respeitadas pelos governos vigentes.

Prezados/as, ampliar a discussão dos medicamentos biológicos (Biossimilares) no Brasil na

ótica do controle social não só se faz necessário como se torna uma agenda prioritária, visto que

estes interferem diretamente na qualidade de vida e no tratamento dos pacientes, começando lá no

processo de fabricação, transporte e armazenamento onde em cada passo desta cadeia existem

necessidades a serem cumpridas e exigências internacionais a serem seguidas: de maneira que

nos parece que os órgãos de controle aqui do Brasil a exemplo da ANVISA não estão dando a

importância que merece.

A tentativa em alguns casos de usar na política de assistência farmacêutica a equação de

menor custo sem verificar a qualidade e procedência poderá trazer prejuízos incalculáveis à saúde

de nossa população.

Sendo assim acreditamos que debater o tema e aprofundar o conhecimento nos espaços

de controle social não só se faz necessário como é imprescindível para que a sociedade possa

participar deste processo de implantação dos medicamentos biológicos (Biossimilares) no Brasil.

Por isso, nos dias 25.26 e 27 de março de 2011 estaremos realizando o Seminário Regional

Sudeste sobre “MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS (BIOSSIMILARES) NO BRASIL NA ÓTICA DO

CONTROLE SOCIAL”.

Estamos buscando todas as parcerias privadas e públicas necessárias para garantir bolsa

integral (passagem, estadia e alimentação) aos Conselheiros Estaduais e Municipais convidados do

segmento usuários e as lideranças Sociais bolsa parcial (Estadia e Alimentação).

A ficha de Inscrição encontra-se anexa a este ofício.

Atenciosamente.

“A BUSCA DE UM MUNDO SOLIDÁRIO E JUSTO COMEÇA DENTRO DE CADA UM DE

NÓS” (Lucas Soler).

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Nadir Francisco do Amaral

Coordenador do Espaço Saúde

Conselheiro Nacional de Saúde

Presidente do Fórum de Portadores de Patologias do Estado de São Paulo

SEMINÁRIO MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS (BIOSSIMILARES) NA ÓTICA DO CONTROLE SOCIAL

25,26 E 27 MARÇO DE 2011 – ATIBAIA/SP

FICHA DE INSCRIÇÃO NOME

ENDEREÇO:

CIDADE ESTADO CEP

FONE: CELULAR NEXTTEL

E-MAIL:

CONSELHO ESTADUAL

DE SAUDE DE?

SP RJ ES MG OUTRO

SEGMENTO USUÁRIO TRABALHADOR GESTOR PRESTADOR

SE OUTRO QUAL?

NOME PARA O CRACHA

TAMANHO CAMISETA

GG G

M P

NECESSITA DE ALGUM CUIDADO ESPECIAL – SE SIM QUAL?

CASO TENHA RESTRIÇÕES ALIMENTARES FAVOR ESPECIFICAR:

FUMANTE SIM NÃO SEXO MASC FEM

NOME DA INSTITUIÇÃO QUE ESTÁ REPRESENTANDO

ENDEREÇO:

CIDADE ESTADO CEP

FONE: CELULAR NEXTTEL

E-MAIL:

SITE:

TODOS OS QUARTOS SERÃO DUPLOS POR ISSO CASO DESEJE INDIQUE O NOME DA PESSOA A FICAR COM VOCÊ

INFORMAÇÕES

ESTA FICHA É UMA PRÉ INSCRIÇÃO, NÃO GARANTINDO A INSCRIÇÃO DEFINITIVA NO EVENTO .

RUA CONDE DE SÃO JOAQUIM, 179 – BELA VISTA – SÃO PAULO/SP – CEP: 1320-010 - FONE/FAX: (11) 3101-1110

www.foppesp.org.br / www.agist.org.br / www.espacogirassol.org.br / www.aprofe.org.br

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RUA CONDE DE SÃO JOAQUIM 179-BELA VISTA CEP:01320-010 SÃO PAULO

FONE(11) 3101-1110 e-mail: [email protected]

www.espacogirassol.org.br www.agist.org.br

www.aprofe.org.br www.biossimilar.org.br