farmacopeia brasileira 5 edição volume 2

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Farmacopeia Brasileira Agência Nacional de Vigilância Sanitária Volume 2 5ª edição Brasília 2010

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  • 1. Agncia Nacional de Vigilncia SanitriaFarmacopeia BrasileiraVolume 2 5 edioBraslia 2010

2. Copyright 2010 Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria / Fundao Oswaldo CruzTodos os direitos reservados. permitida a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.5 edioFundao Oswaldo CruzPresidente da Repblica PresidenteLuiz Incio Lula da Silva Paulo GadelhaMinistro de Estado da Sade Vice-Presidente de Ensino, Informao e ComunicaoJos Gomes Temporo Maria do Carmo LealDiretor-PresidenteDirceu Raposo de MelloEditora FiocruzAdjunto do Diretor-Presidente DiretoraPedro Ivo Sebba Ramalho Maria do Carmo LealDiretores Editor ExecutivoDirceu Aparecido Brs Barbano Joo Carlos Canossa MendesJos Agenor lvares da SilvaMaria Ceclia Martins Brito Editores CientficosNsia Trindade Lima e Ricardo Ventura SantosAdjunto de DiretoresLuiz Roberto da Silva Klassmann Conselho EditorialNeilton Araujo de OliveiraAna Lcia Teles RabelloLuiz Armando Erthal Armando de Oliveira SchubachCarlos E. A. Coimbra Jr.Chefe de Gabinete Gerson Oliveira PennaIliana Alves Canoff Gilberto HochmanJoseli Lannes VieiraLgia Vieira da SilvaElaborao e edio:Maria Ceclia de Souza MinayoAGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIASIA Trecho 5, rea Especial 57, Lote 20071205-050, Braslia DFTel.: (61) 3462-6000Home page: www.anvisa.gov.brBrasil. Farmacopeia Brasileira, volume 2 / Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: Anvisa, 2010.852p., 2v/il.1. Substncias farmacuticas qumicas, vegetais e biolgicas. 2. Medicamentos e correlatos. 3. Especificaes e mto-dos de anlise. I Ttulo.ISBN 978-85-88233-41-6 3. RESOLUO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N. 49, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010Aprova a Farmacopeia Brasileira, 5 edio e d outras providncias.A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no uso da atribuio que lhe confere o inciso IV doart. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no incisoII e 1 e 3 do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N 354 da ANVISA, de 11 deagosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e ainda o que consta do art. 7 inciso XIX da Lei n. 9.782,de 26 de janeiro de 1999, em reunio realizada em 11 de novembro de 2010, adota a seguinte Resoluo da DiretoriaColegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicao:Art. 1 Fica aprovada a Farmacopeia Brasileira, 5 edio, constituda de Volume 1 Mtodos Gerais e textos e Volume2 Monografias.Art. 2 Os insumos farmacuticos, os medicamentos e outros produtos sujeitos vigilncia sanitria devem atender snormas e especificaes estabelecidas na Farmacopeia Brasileira.Pargrafo nico. Na ausncia de monografia oficial de matria-prima, formas farmacuticas, correlatos e mtodos geraisna quinta edio da Farmacopeia Brasileira, para o controle de insumos e produtos farmacuticos admitir-se- a adoode monografia oficial, em sua ltima edio, de cdigos farmacuticos estrangeiros, na forma disposta em normasespecficas.Art. 3 vedada a impresso, distribuio, reproduo ou venda da Farmacopeia Brasileira, 5 edio sem a prvia eexpressa anuncia da ANVISA.Pargrafo nico. Sem prejuzo do disposto no caput desse artigo, a ANVISA disponibilizar gratuitamente em seuendereo eletrnico cpia da quinta edio e de suas atualizaes.Art. 4 Fica autorizada a Fundao Oswaldo Cruz, por meio da Editora Fiocruz, para a comercializao dos exemplaresda quinta edio da Farmacopeia BrasileiraArt. 5 Ficam revogadas todas as monografias e mtodos gerais das edies anteriores da Farmacopeia Brasileira.Art. 6 Esta Resoluo entrar em vigor noventa (90) dias aps a sua publicao.Braslia, em 24 de novembro de 2010DIRCEU RAPOSO DE MELLO Diretor-Presidente da Agncia Nacional de Vigilncia SanitriaPublicada no DOU N 224, 24 de novembro de 2010 4. SumrioVolume 11 PREFCIO2 HISTRICO3 FARMACOPEIA BRASILEIRA4 GENERALIDADES5 MTODOS GERAIS5.1 Mtodos gerais aplicados a medicamentos5.2 Mtodos fsicos e fsico-quimicos5.3 Mtodos qumicos5.4 Mtodos de farmacognosia5.5 Mtodos biolgicos, ensaios biolgicos e microbiolgicos5.6 Mtodos imunoqumicos5.7 Mtodos fsicos aplicados a materiais cirrgicos e hospitalares6 RECIPIENTES PARA MEDICAMENTOS E CORRELATOS6.1 Recipientes de vidro6.2 Recipientes plsticos7 PREPARAO DE PRODUTOS ESTREIS7.1 Esterilizao e garantia de esterilidade7.2 Indicadores biolgicos7.3 Processo assptico7.4 Salas limpas e ambientes controlados associados7.5 Procedimentos de liberao8 PROCEDIMENTOS ESTATSTICOS APLICVEIS AOS ENSAIOS BIOLGICOS8.1 Glossrio de smbolos8.2 Fundamentos8.3 Valores atpicos8.4 Ensaios diretos8.5 Ensaios indiretos quantitativos8.6 Mdias mveis8.7 Ensaios indiretos tudo ou nada8.8 Combinao de estimativas de potncia8.9 Tabelas estatsticas8.10 Exemplos de clculos estatsticos aplicados em ensaios biolgicos9 RADIOFRMACOS 5. 10 EQUIVALNCIA FARMACUTICA E BIOEQUIVALNCIA DE MEDICAMENTOS11 GUA PARA USO FARMACUTICO12 SUBSTNCIAS QUMICAS DE REFERNCIA13 SUBSTNCIAS CORANTES14 REAGENTES14.1 Indicadores e solues indicadoras14.2 Reagentes e solues reagentes14.3 Solues volumtricas14.4 TampesANEXO A - TABELA PERIDICA DOS ELEMENTOS QUMICOS - NOMES, SMBOLOSE MASSAS ATMICASANEXO B - UNIDADES DO SISTEMA INTERNACIONAL (SI) USADAS NA FARMACOPEIA E AS EQUIVALN-CIAS COM OUTRAS UNIDADESANEXO C SOLVENTES PARA CROMATOGRAFIAANEXO D ALCOOMETRIAVolume 2ESTRUTURA GERAL DAS MONOGRAFIAS______________________________________________________ 553Monografias______________________________________________________________________________ 555 6. estrutura Geral das Monografia1 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira, 5 edio 83 a a ACETAZOLAMIDAAspecto da soluo. Dissolver 1 g da amostra em 10 mL2 Acetazolamidumde hidrxido de sdio M. A soluo obtida no maisopalescente que a Suspenso de referncia II (5.2.25) e no O O mais intensamente corada que a Soluo de referncia de Hcor (5.2.12), preparada como descrito a seguir. H3C N S S NH2Soluo de referncia de cor: misturar 4,8 mL de SoluoN N base de cloreto frrico, 1,2 mL de Soluo base de cloreto3 O cobaltoso e 14 mL de cido clordrico a 1% (v/v). Diluir C4H6N4O3S2; 222,25 12,5 mL dessa soluo com 87,5 mL de cido clordrico a1% (v/v).4acetazolamida; 00063 N-[5-(Aminossulfonil)-1,3,4-tiadiazol-2-il]acetamida Substncias relacionadas. Proceder conforme descrito em [59-66-5]5 (5.2.17.1), utilizandoslica-gel GF254, como suporte, e mistura de amnia,6Contm, no mnimo, 98,0% e, no mximo, 102,0% de acetato de etila e lcool isoproplico (20:30:50), como fase C4H6N4O3S2, em relao substncia dessecada. mvel. Aplicar, separadamente, placa, 20 L de cada umadas solues, recentemente preparadas, descritas a seguir. DESCRIOSoluo (1): soluo a 5 mg/mL da amostra em mistura de Caractersticas fsicas. P cristalino, branco ou quaseetanol e acetato de etila (1:1). branco.Soluo (2): diluir 1 mL da Soluo (1) para 100 mL com Solubilidade. Muito pouco solvel em gua, pouco mistura de etanol e acetato de etila (1:1). solvel em etanol, praticamente insolvel em clorofrmio,Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixar ter etlico e tetracloreto de carbono. Solvel em soluessecar ao ar. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm). diludas de hidrxidos alcalinos.Qualquer mancha secundria obtida no cromatograma coma Soluo (1), diferente da mancha principal, no mais IDENTIFICAOintensa que aquela obtida com a Soluo (2) (1,0%). A. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) da Metais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo III. No amostra, dispersa em brometo de potssio, apresentamximo 0,002% (20 ppm).7mximos de absoro somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelesSulfatos (5.3.2.2). Dissolver 0,96 g da amostra em 20 observados no espectro de acetazolamida SQR, preparado mL de gua, aquecer ebulio at completa dissoluo.8de maneira idntica. Caso o espectro da amostra no se apresente idntico ao do padro, dissolver, separadamente, descrito em Ensaio limite para sulfatos, utilizando 1 mL a amostra e o padro em etanol, evaporar at secura ede cido sulfrico padro. No mximo 0,05% (500 ppm). repetir o teste com os resduos. Perda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g da B. O espectro de absoro no ultravioleta (5.2.14), na amostra, em estufa, entre 100 C e 105 C. No mximo9faixa de 230 nm a 260 nm, de soluo a 0,003% (p/v) em 0,5%. hidrxido de sdio 0,01 M, exibe mximo em 240 nm eCinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra. a absorvncia de 0,49 a 0,52. O espectro de absoro No mximo 0,1%. no ultravioleta, na faixa de 260 nm a 350 nm, de soluo a 0,00075% (p/v) em hidrxido de sdio 0,01 M, exibe mximo em 292 nm e a absorvncia de 0,43 a 0,46. DOSEAMENTO C. Em tubo de ensaio, adicionar 20 mg da amostra, 4 mL Dissolver 0,2 g da amostra em 25 mL de dimetilformamida. de cido clordrico 2 M e 0,2 g de zinco em p. Colocar tira Titular com hidrxido de sdio etanlico 0,1 M SV, de papel de acetato de chumbo sobre a abertura do tubo. Ocorre desprendimento de cido sulfdrico e escurecimentomL de hidrxido de sdio etanlico 0,1 M SV equivale a do papel.22,225 mg de C4H6N4O3S2. D. Dissolver 25 mg da amostra em mistura de 0,1 mL de hidrxido de sdio SR e 5 mL de gua. Adicionar 1 mL deEMBALAGEM E ARMAZENAMENTO sulfato cprico SR. Produz-se precipitado azul-esverdeado. Em recipientes hermticos, protegidos da luz.ROTULAGEMObservar a legislao vigente.1 Nome da monografia5Nome qumico (segundo as regras da Iupac)2 Denominao Comum Internacional - DCI 6Registro CAS(International Nonproprietary Name - INN)7Reagentes (descrio no captulo 14)3 Frmula molecular e massa molecular (g/mol)8Substncia Qumica de Refrencia - SQR4 Denominao Comum Brasileira - DCB (lista completa: www.anvisa.gov.br/farmacopeia)e nmero DCB9Nmero do mtodo geral 7. Farmacopeia Brasileira, 5 ediocristais fusiformes, de oxalato de clcio, ocorrem emclulas parenquimticas prximas s nervuras. Na baseaaABACATEIROPersea folium da lmina foliar, dois outros feixes colaterais pequenosocorrem junto ao bordo, voltados para a face adaxial.Persea americana Mill. LAURACEAEDESCRIO MICROSCPICA DO PA droga vegetal constituda pelas folhas secas contendo,O p atende a todas as exigncias estabelecidas parano mnimo, 0,4% de flavonoides totais expressos ema espcie, menos os caracteres macroscpicos. Soapigenina e 0,14% de leo voltil.caractersticas: colorao verde-escura; fragmentosda epiderme voltada para a face adaxial com clulasSINONMIA CIENTFICApoligonais isodiamtricas, recoberta por cutcula espessa;fragmentos da epiderme voltada para a face abaxial, comPersea gratissima Gaertn. f.clulas menores; fragmentos da epiderme voltada para aface abaxial com estmatos anomocticos; fragmentosCARACTERSTICAS da epiderme voltada para a face abaxial com tricomastectores; tricomas tectores inteiros acompanhados deCaractersticas organolpticas. A folha inodora e declulas da epiderme ou isolados; fragmentos de tricomassabor fracamente adstringente.tectores; fragmentos do mesofilo com idioblastos secretoresarredondados; fragmentos de nervura, como descrita,DESCRIO MACROSCPICAacompanhados de clulas contendo cristais fusiformes.Folhas simples, elpticas, oblongas ou oval-acuminadas,IDENTIFICAOsemi-coriceas, de margens inteiras, mais ou menosonduladas; lmina com 8,0 cm a 20,0 cm de comprimento Proceder conforme descrito em Cromatografia em camadae 4,0 cm a 9,0 cm de largura; pecolo de at 5 cm dedelgada (5.2.17.1), utilizando slica-gel GF254, comcomprimento e 3 mm a 4 mm de largura na base; quandoespessura de 250 m, como suporte, e mistura de acetatofrescas so de cor verde-escura na face adaxial, poucode etila, cido frmico e gua (80:10:10) como fase mvel.brilhantes e quase lisas, e de face abaxial de cor verde mais Aplicar, separadamente, placa, 10 L da Soluo (1),clara, fosca e um tanto spera; folhas secas de colorao recentemente preparada, descrita a seguir.at castanho-clara. Nervura principal proeminente naface abaxial, com nervuras secundrias oblquas, tambm Soluo (1): preparar tintura 20% (p/v) das folhasproeminentes, dando origem s nervuras tercirias que sepulverizadas com etanol a 65% (v/v) por macerao ouanastomosam em fina trama.percolao.Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixarDESCRIO MICROSCPICAsecar ao ar. Nebulizar com anisaldedo SR. Examinar sobluz visvel. Observar cinco manchas principais de coloraoA lmina foliar hipoestomtica e de simetria dorsiventral.amarelada: na parte superior do cromatograma, umaA epiderme, em vista frontal, na face adaxial, formadamancha isolada e duas manchas bem prximas um poucopor clulas poligonais, com clulas de paredes levementeabaixo; na parte mediana do cromatograma, duas outrassinuosas e raros tricomas tectores unicelulares, curtos amanchas prximas. Na parte inferior do cromatograma,longos, de paredes espessas; na face abaxial geralmente observar uma mancha de colorao rsea e outra, maisformada por clulas menores, retangulares ou arredondadas,abaixo, de colorao azulada.com paredes periclinais levemente convexas. A cutcula granulosa e os estmatos so anomocticos, com 3 a 4clulas subsidirias. Tricomas tectores so frequentesENSAIOS DE PUREZAem folhas jovens e raros em folhas adultas. Em secoMaterial estranho (5.4.2.2). No mximo 2,0%.transversal, a epiderme uniestratificada em ambas asfaces, com cutcula espessa. Na face adaxial as clulas gua (5.4.2.3). No mximo 12,0%.so alongadas no sentido transversal. O mesofilo formado por uma ou duas camadas de clulas palidicas, Cinzas totais (5.4.2.4). No mximo 5,0%.alongadas, apresentando muitos idioblastos secretoresde mucilagem e leo voltil, volumosos e arredondados.Cinzas sulfatadas (5.4.2.6). No mximo 10,0%.O parnquima esponjoso apresenta poucas camadas declulas irregulares, com grandes espaos intercelulares.DOSEAMENTOPode ocorrer uma conformao diferenciada do mesofilo,junto aos idioblastos secretores, formada por clulas leos volteisparenquimticas alongadas e achatadas tangencialmente,Proceder conforme descrito em Determinao de leosde paredes espessas. A nervura principal mostra um feixevolteis em drogas vegetais (5.4.2.7). Utilizar balovascular colateral desenvolvido, envolto por uma bainhade 1000 mL contendo 500 mL de gua como lquido deesclerenquimtica, praticamente contnua. Pequenosdestilao. Utilizar planta seca rasurada e no contundida. 8. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioProceder imediatamente determinao do leo voltil apartir de 100 g da droga rasurada. Destilar por 4 horas. Soluo amostra: adicionar 10 mL da Soluo estoque em balo volumtrico de 25 mL com 2 mL de soluo de cloreto de alumnio a 5% (p/v) em soluo de etanol a 50%Flavonoides totais (v/v) e completar o volume com soluo de etanol 50% (v/v). Aps 30 minutos fazer a leitura.Proceder conforme descrito em Espectrofotometria deabsoro no visvel (5.2.14). Preparar as solues descritas Soluo branco: adicionar 10 mL da Soluo estoque ema seguir.balo volumtrico de 25 mL e completar o volume com soluo de etanol a 50% (v/v).Soluo estoque: pesar, exatamente, cerca de 0,5 g dadroga pulverizada (800 m) e colocar em balo de fundo Medir a absorvncia da Soluo amostra a 425 nm,redondo de 100 mL. Acrescentar droga 1 mL de soluo utilizando a Soluo branco para ajuste do zero. O teor deaquosa de metenamina a 0,5% (p/v), 30 mL de soluo de flavonoides totais, expressos em apigenina por 100 g deetanol a 50% (v/v) e 2 mL de cido clordrico. Aquecer emdroga seca, calculado segundo a expresso:manta de aquecimento por 30 minutos, sob refluxo. Filtrara mistura atravs de algodo para balo volumtrico de 100mL. Retornar o resduo da droga e o algodo ao balo defundo redondo, adicionar mais 30 mL de soluo de etanol em quea 50% (v/v) e aquecer novamente, sob refluxo, durante TFT = teor de flavonoides totais;15 minutos. Filtrar novamente atravs de algodo para o Abs = absorvncia da Soluo amostra;mesmo balo volumtrico de 100 mL. Repetir a operao, 250 = fator de diluio;retornar novamente o resduo da droga e o algodo para o m = massa da droga (g);balo de fundo redondo, adicionar 30 mL de soluo de PD = perda por dessecao;etanol a 50% (v/v), aquecer sob refluxo, por 15 minutos e 336,5 = absortividade especfica da apigenina.filtrar para o mesmo balo volumtrico de 100 mL. Apsresfriamento, completar o volume do balo volumtrico de100 mL com soluo de etanol a 50% (v/v).EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados, protegidos da luz e do calor. 9. Farmacopeia Brasileira, 5 edio a a Figura 1 Aspectos macroscpicos e microscpidos em Persea americana Mill.______________Complemento da legenda da Figura 1.A folha em vista frontal: lmina foliar (lf); pecolo (pl). B detalhe parcial da epiderme voltada para a face abaxial, em seco transversal: parnquimapalidico (pp); epiderme (ep); cutcula (cu); clula contendo mucilagem (cm); tricoma tector (tt). C detalhe parcial da epiderme voltada para a faceadaxial, em vista frontal. D detalhe parcial da epiderme voltada para a face abaxial, em vista frontal: estmato (es); tricoma tector (tt). E detalhe deporo da lmina foliar, em seco transversal: cutcula (cu); epiderme (ep); parnquima palidico (pp); idioblasto secretor (is); parnquima esponjoso(pj); estmato (es); idioblasto com cristais de oxalato de clcio (ico); feixe vascular (fv). 10. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioFigura 2 Aspectos da microscopia do p em Persea americana Mill.______________Complemento da legenda da Figura 2.A fragmento da epiderme voltada para a face abaxial: estmato (es); tricoma tector (tt). B e C fragmentos da lmina foliar, em vista frontal, comdestaque para feixe vascular e idioblastos secretores: feixe vascular (fv); idioblasto secretor (is). D fragmento da lmina foliar em seco transversal,mostrando idioblasto secretor acompanhado de clulas com conformao diferenciada: idioblasto secretor (is); cutcula (cu); epiderme (ep); parnquimapalidico (pp); parnquima esponjoso (pj). E fragmento da epiderme: tricoma tector (tt). F fragmentos de tricoma 11. Farmacopeia Brasileira, 5 edioEMBALAGEM E ARMAZENAMENTO a aACETATO DE DEXAMETASONA CREMEEm recipientes bem fechados e ao abrigo do calorexcessivo.Contm, no mnimo, 90,0% e, no mximo, 110,0% daquantidade declarada de C24H31FO6.ROTULAGEMIDENTIFICAO Observar a legislao vigente.O tempo de reteno do pico principal do cromatogramada Soluo amostra, obtida no mtodo de Doseamento, ACETATO DE SDIOcorresponde quele do pico principal da Soluo padro. Natrii acetasCARACTERSTICASODeterminao de peso (5.1.1). Cumpre o teste. H3CONaTESTES DE SEGURANA BIOLGICAC2H3NaO2; 82,03Contagem de micro-organismosviveis totaisC2H3NaO2.3H2O; 136,08(5.5.3.1.2). Cumpre o teste.acetato de sdio; 00087acetato de sdio tri-hidratado; 00088Pesquisa e identificao de patgenos (5.5.3.1.3).Sal de sdio do cido actico (1:1)Cumpre o teste. [127-09-3]Sal de sdio do cido actico hidratado (1:1:3)DOSEAMENTO[6131-90-4]Proceder conforme descrito em Cromatografia a lquido Contm, no mnimo, 99,0% e, no mximo, 101,0% dede alta eficincia (5.2.17.4). Utilizar cromatgrafo providoC2H3NaO2, em relao substncia dessecada.de detector ultravioleta a 240 nm; coluna de 250 mm decomprimento e 4,6 mm de dimetro interno, empacotadacom slica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano (5DESCRIOmm), mantida temperatura de 40 C; fluxo da Fase mvelCaractersticas fsicas. Cristais incolores, transparentes,de 1,2 mL/minuto. ou p cristalino branco, granular, ou flocos branco. Inodoroe com leve odor acetoso, tendo sabor salino ligeiramenteFase mvel: mistura de metanol e gua (65:35).amargo. Efloresce ao ar quente e seco.Soluo padro: pesar, exatamente, cerca de 20 mg deSolubilidade. Muito solvel em gua, solvel em etanol.acetato de dexametasona SQR e transferir para balovolumtrico de 100 mL. Adicionar 50 mL de metanol edeixar em ultrassom para dissolver. Completar o volumeIDENTIFICAOcom metanol e misturar. Transferir 5 mL dessa soluopara balo volumtrico de 50 mL, completar o volume com A. Responde s reaes do on acetato (5.3.1.1).Fase mvel e homogeneizar.B. Responde s reaes do on sdio (5.3.1.1).Soluo amostra: transferir quantidade da amostra,cuidadosamente pesada, equivalente a 2 mg de acetato de ENSAIOS DE PUREZAdexametasona. Adicionar 40 mL de metanol e deixar emultrassom, agitando com basto de vidro, at dissolver. Aspecto da soluo. A soluo aquosa a 10% (p/v) Tranferir quantitativamente para balo volumtrico de lmpida (5.2.25) e incolor (5.2.12).100 mL, completar o volume com o mesmo solvente ehomogeneizar. pH (5.2.19). Preparar uma soluo que contenha 5%(p/v) de C2H3NaO2 e proceder conforme descrito emInjetar replicatas de 20 L da Soluo padro. O desvio Determinao do pH. Entre 7,5 e 9,2.padro relativo das reas de replicatas dos picos registradosno deve ser maior que 2%.Matria insolvel. Dissolver o equivalente a 20 g deacetato de sdio anidro, com gua a 150 mL. Preparar essaProcedimento: injetar, separadamente, 20 L das Soluessoluo em um bquer e aquecer at ebulio. Cobrir opadro e amostra, registrar os cromatogramas e medir as bquer com vidro de relgio e deix-lo em banho-mariareas sob os picos. Calcular o teor de C24H31FO6 na amostra por uma hora. Filtrar em um filtro previamente pesado,a partir das respostas obtidas para a Soluo padro elavar e secar a 105 C at peso constante. No mximoSoluo amostra.0,05% (500 ppm). 12. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioClcio e magnsio. Pesar o equivalente a 0,2 g de acetatode sdio anidro e dissolver em 20 mL de gua. Adicionar CATEGORIA2 mL dos seguintes reagentes: hidrxido de amnio 6 M, Adjuvante farmacutico utilizado em solues para dilise.oxalato de amnio SR e fosfato de sdio dibsico a 12%(p/v). Nenhuma turbidez desenvolvida durante 5 minutos. ACETAZOLAMIDAPotssio. Pesar o equivalente a 3 g de acetato de sdio Acetazolamidumanidro e dissolver em 5 mL de gua. Acidificar a soluocom algumas gotas de cido actico M, e adicionar cincogotas de cobaltinitrito de sdio SR. Nenhum precipitado O O Hformado. S S H3C NArsnio (5.3.2.5). Dissolver o equivalente a 1 g de acetatoNH2de sdio anidro em 35 mL de gua e proceder conformeO N NEnsaio limite para arsnio. No mximo 0,0003% (3 ppm). C4H6N4O3S2; 222,25Cloretos (5.3.2.1). O equivalente a 1 g de acetato de sdioacetazolamida; 00063anidro no apresenta mais cloretos que o equivalente a 0,5 N-[5-(Aminossulfonil)-1,3,4-tiadiazol-2-il]acetamidamL de cido clordrico 0,02 M SV. No mximo 0,035% [59-66-5](350 ppm).Ferro (5.3.2.4). Proceder conforme descrito em Mtodo IContm, no mnimo, 98,0% e, no mximo, 102,0% deutilizando 10 mL da soluo obtida em Aspecto da soluo.C4H6N4O3S2, em relao substncia dessecada.Utilizar 1 mL de Soluo padro de ferro (10 ppm). Nomximo 0,001% (10 ppm).DESCRIOMetais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo I. Dissolver o Caractersticas fsicas. P cristalino, branco ou quaseequivalente a 4,2 g de acetato de sdio anidro para balobranco.volumtrico de 50 mL. Completar o volume com gua eproceder conforme descrito em Ensaio limite para metaisSolubilidade. Muito pouco solvel em gua, poucopesados utilizando Soluo padro de chumbo (2 ppm Pb).solvel em etanol, praticamente insolvel em clorofrmio,No mximo 0,001% (10 ppm). ter etlico e tetracloreto de carbono. Solvel em solues diludas de hidrxidos alcalinos.Sulfatos (5.3.2.2). O equivalente a 10 g de acetato de sdioanidro no apresenta mais sulfatos que o equivalente a 0,50mL de cido sulfrico 0,01 M SV. No mximo 0,005% (50IDENTIFICAOppm). A. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) daPerda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g de amostra, dispersa em brometo de potssio, apresentaamostra. Dessecar em estufa a 105 C, at peso constante.mximos de absoro somente nos mesmos comprimentosA forma hidratada perde de 38% a 41% do seu peso; ade onda e com as mesmas intensidades relativas daquelesforma anidra perde no mximo 1%. observados no espectro de acetazolamida SQR, preparado de maneira idntica. Caso o espectro da amostra no se apresente idntico ao do padro, dissolver, separadamente,DOSEAMENTO a amostra e o padro em etanol, evaporar at secura e repetir o teste com os resduos.Proceder conforme descrito em Titulaes em meio noaquoso (5.3.3.5). Pesar quantidade equivalente a 0,2 g B. O espectro de absoro no ultravioleta (5.2.14), nade acetato de sdio previamente dessecado e dissolverfaixa de 230 nm a 260 nm, de soluo a 0,003% (p/v) emem 25 mL de cido actico glacial, aquecer se necessrio hidrxido de sdio 0,01 M, exibe mximo em 240 nm epara completa solubilizao. Adicionar duas gotas de a absorvncia de 0,49 a 0,52. O espectro de absoro1-naftolbenzena. Titular com cido perclrico 0,1 M SV. no ultravioleta, na faixa de 260 nm a 350 nm, de soluoFazer uma determinao em branco e realizar as correes a 0,00075% (p/v) em hidrxido de sdio 0,01 M, exibenecessrias. Cada mL de cido perclrico 0,1 M SVmximo em 292 nm e a absorvncia de 0,43 a 0,46.equivale a 8,203 mg de C2H3NaO2. C. Em tubo de ensaio, adicionar 20 mg da amostra, 4 mL de cido clordrico 2 M e 0,2 g de zinco em p. Colocar tiraEMBALAGEM E ARMAZENAMENTOde papel de acetato de chumbo sobre a abertura do tubo.Em recipientes bem fechados. Ocorre desprendimento de cido sulfdrico e escurecimento do papel.ROTULAGEMD. Dissolver 25 mg da amostra em mistura de 0,1 mL de hidrxido de sdio SR e 5 mL de gua. Adicionar 1 mL deObservar a legislao vigente. sulfato cprico SR. Produz-se precipitado azul-esverdeado. 13. ENSAIOS DE PUREZACLASSE TERAPUTICA Farmacopeia Brasileira, 5 edio a aAspecto da soluo. Dissolver 1 g da amostra em 10 mLDiurtico.de hidrxido de sdio M. A soluo obtida no maisopalescente que a Suspenso de referncia II (5.2.25) e no mais intensamente corada que a Soluo de referncia deACETILCISTENAcor (5.2.12), preparada como descrito a seguir. AcetylcysteinumSoluo de referncia de cor: misturar 4,8 mL de Soluobase de cloreto frrico, 1,2 mL de Soluo base de cloreto COOHcobaltoso e 14 mL de cido clordrico a 1% (v/v). DiluirHS12,5 mL dessa soluo com 87,5 mL de cido clordrico a1% (v/v). HNCH3Substncias relacionadas. Proceder conforme descrito emOCromatografia em camada delgada (5.2.17.1), utilizandoslica-gel GF254, como suporte, e mistura de amnia, C5H9NO3S; 163,19acetato de etila e lcool isoproplico (20:30:50), como fase acetilcistena; 00067mvel. Aplicar, separadamente, placa, 20 L de cada umaN-Acetil-L-cistenadas solues, recentemente preparadas, descritas a seguir. [616-91-1]Soluo (1): soluo a 5 mg/mL da amostra em mistura deetanol e acetato de etila (1:1). Contm, no mnimo, 98,0% e, no mximo, 102,0% de C5H9NO3S, em relao substncia dessecada.Soluo (2): diluir 1 mL da Soluo (1) para 100 mL commistura de etanol e acetato de etila (1:1). DESCRIODesenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixar Caractersticas fsicas. P cristalino, branco ou quasesecar ao ar. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm). incolor.Qualquer mancha secundria obtida no cromatograma coma Soluo (1), diferente da mancha principal, no mais Solubilidade. Facilmente solvel em gua e etanol,intensa que aquela obtida com a Soluo (2) (1,0%).praticamente insolvel em cloreto de metileno.Metais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo III. NoConstantes fsico-qumicas.mximo 0,002% (20 ppm). Faixa de fuso (5.2.2): 104 C a 110 C.Sulfatos (5.3.2.2). Dissolver 0,96 g da amostra em 20mL de gua, aquecer ebulio at completa dissoluo.Poder rotatrio especfico (5.2.8): +21 a +27, em relaoResfriar com agitao e filtrar. Prosseguir conforme substncia dessecada. Em balo volumtrico de 25 mL,descrito em Ensaio limite para sulfatos, utilizando 1 mL adicionar 1,25 g da amostra, 1 mL de edetato dissdico ade cido sulfrico padro. No mximo 0,05% (500 ppm).1% (p/v), 7,5 mL de hidrxido de sdio SR e homogeneizar. Completar o volume com tampo fosfato pH 7,0.Perda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g daamostra, em estufa, entre 100 C e 105 C. No mximo0,5%.IDENTIFICAOCinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra.A. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) daNo mximo 0,1%.amostra previamente dessecada, dispersa em brometo de potssio, apresenta mximos de absoro somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmasDOSEAMENTO intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetilcistena SQR, preparado de maneira idntica.Dissolver 0,2 g da amostra em 25 mL de dimetilformamida.Titular com hidrxido de sdio etanlico 0,1 M SV, B. Dissolver cerca de 1 g da amostra em 20 mL de guadeterminando o ponto final potenciometricamente. Cadae adicionar 0,05 mL de nitroprusseto de sdio 5% (p/v) emL de hidrxido de sdio etanlico 0,1 M SV equivale a 0,05 mL de hidrxido de amnio. Desenvolve-se colorao22,225 mg de C4H6N4O3S2. violeta escura.EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOENSAIOS DE PUREZAEm recipientes hermticos, protegidos da luz.Aspecto da soluo. A soluo da amostra a 5% (p/v) lmpida (5.2.25) e incolor (5.2.12).ROTULAGEMpH (5.2.19). 2,0 a 2,8. Determinar em soluo a 1% (p/v)Observar a legislao vigente. em gua isenta de dixido de carbono. 14. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioMetais pesados (5.3.2.3). Umedecer 2 g da amostra,cuidadosamente, gota a gota, com 2 mL de cido ntrico e e DL-fenilalanina. Calcular o teor de C5H9NO3S na amostra a partir das respostas obtidas para a relaoprosseguir conforme descrito em Mtodo III. No mximoacetilcistena/DL-fenilalanina com a Soluo padro e a0,001% (10 ppm). Soluo amostra.Perda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g deamostra, em estufa a 70 C, sob presso reduzida, at peso EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOconstante. No mximo 0,5%. Em recipientes bem fechados.Cinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 2 g de amostra.No mximo 0,5%.ROTULAGEM Observar a legislao vigente.DOSEAMENTOEmpregar um dos mtodos descritos a seguir.CLASSE TERAPUTICAA. Pesar, exatamente, cerca de 0,14 g da amostra, diluir emMucoltico.60 mL de gua e adicionar 10 mL de cido clordrico 2 M.Resfriar em banho de gelo, adicionar 10 mL de iodeto depotssio SR e titular com iodo 0,05 M SV, determinando oACETILMETIONINAponto final potenciometricamente ou utilizando 1 mL deAcetylmethioninumamido SI como indicador. Cada mL de iodo 0,05 M SVequivale a 16,319 mg de C5H9NO3S. SCOOHB. Proceder conforme descrito em Cromatografia a lquido H3Cde alta eficincia (5.2.17.4). Utilizar cromatgrafo providode detector ultravioleta a 214 nm; coluna de 300 mm deHNCH3comprimento e 3,9 mm de dimetro interno, empacotadacom slica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano (5Om); fluxo da Fase mvel de 1,5 mL/minuto. C7H13NO3S; 191,25Fase mvel: dissolver 6,8 g de fosfato de potssio acetilmetionina; 00074monobsico em 1000 mL de gua. Filtrar e ajustar o pH em N-Acetil-l-metionina3,0 com cido fosfrico. [65-82-7]Soluo padro interno: transferir, aproximadamente, 1g de DL-fenilalanina para balo volumtrico de 200 mLContm, no mnimo, 98,0% de C7H13NO3S, em relao e completar o volume com metabissulfito sdico a 0,05% substncia dessecada.(p/v) recentemente preparado. Homogeneizar.Soluo amostra: pesar, exatamente, cerca de 1 g daDESCRIOamostra e transferir para balo volumtrico de 100 mL. Caractersticas fsicas. P cristalino branco, de leve odorCompletar o volume com metabissulfito sdico a 0,05% peculiar desagradvel e sabor levemente amargo.(p/v) e homogeneizar. Transferir 5 mL dessa soluo e 5mL da Soluo padro interno para balo volumtrico de Solubilidade. Solvel em gua, acetona e etanol fervente.100 mL e completar o volume com metabissulfito sdicoa 0,05% (p/v). Constantes fsico-qumicas.Soluo padro: transferir, exatamente, cerca de 0,1 g deFaixa de fuso (5.2.2): 114 C a 116 C.acetilcistena SQR para balo volumtrico de 10 mL ecompletar o volume com metabissulfito sdico a 0,05% IDENTIFICAO(p/v). Transferir 5 mL desta soluo e 5 mL da Soluopadro interno para balo volumtrico de 100 mL eDissolver 10 mg de amostra em 1 mL de gua destilada ecompletar o volume com metabissulfito sdico a 0,05% adicionar, sucessivamente, sob agitao, 1 mL de hidrxido(p/v), obtendo soluo a 0,5 mg/mL.de sdio 5 M, 1 mL de glicerol e 0,3 mL de nitroprusseto de sdio 5% (p/v). Aquecer entre 35 C e 40 C, duranteInjetar 5 L da Soluo padro. A resoluo entre os picos 10 minutos, e resfriar em banho de gelo, durante 2correspondentes acetilcistena e DL-fenilalanina no minutos. Adicionar 1,5 mL de cido clordrico SR e agitar.menor de 6. O desvio padro relativo das reas de replicatas Desenvolve-se colorao vermelho-prpura.dos picos registrados no maior que 2,0%.Procedimento: injetar, separadamente, 5 L da SoluoENSAIOS DE PUREZApadro e da Soluo amostra, registrar os cromatogramas emedir as reas sob os picos correspondentes acetilcistena Aspecto da soluo. Dissolver 0,2 g da amostra em 2 mL de gua destilada. A soluo obtida lmpida (5.2.25). 15. Adicionar 38 mL de gua destilada e reservar esta soluopara os demais ensaios. Farmacopeia Brasileira, 5 edio a a ACICLOVIRFerro (5.3.2.4). Utilizar o Mtodo I. Determinar em 10AciclovirummL da soluo obtida em Aspecto da soluo. No mximo0,005% (50 ppm). OCloretos (5.3.2.1). Determinar em 10 mL da soluo obtidaNem Aspecto da soluo. No mximo 0,015% (150 ppm).HNMetais pesados (5.3.2.3). Determinar em 10 mL da soluo H2N Nobtida em Aspecto da soluo. No mximo 0,002% (20 Nppm).OPerda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g daamostra. Dessecar em estufa a 105 C, por 4 horas, at pesoconstante. No mximo 2,0%. OHCinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra. C8H11N5O3; 225,20No mximo 0,1%. aciclovir; 000822-Amino-1,9-diidro-9-[(2-hidroxietoxi)metil]-6H-purin-6-onaDOSEAMENTO[59277-89-3]Pesar, exatamente, cerca de 0,3 g de amostra e transferir Contm, no mnimo, 98,0% e, no mximo, 101,0% depara um erlenmeyer com tampa. Adicionar 100 mL de C8H11N5O3, em relao substncia anidra.gua, 5 g de fosfato de potssio dibsico, 2 g de fosfatode potssio monobsico e 2 g de iodeto de potssio.Agitar at dissoluo completa. Adicionar 50 mL de iodo DESCRIO0,05 M SV, agitar e deixar em repouso por 30 minutos. Caractersticas fsicas. P cristalino, branco ou quaseTitular o excesso de iodo com tiossulfato de sdio 0,1 Mbranco.SV, adicionar 3 mL de amido SI prximo ao ponto final, eprosseguir a titulao at o desaparecimento da cor azul. Solubilidade. Pouco solvel em gua, facilmente solvelRealizar ensaio em branco e fazer as correes necessrias. em dimetilsulfxido e muito pouco solvel em etanol.Cada mL de iodo 0,05 M SV equivale a 9,562 mg deSolvel em solues diludas de cidos minerais eC7H13NO3S.hidrxidos alcalinos.EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO IDENTIFICAOEm recipientes bem fechados.A. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) daamostra, dispersa em brometo de potssio, apresentamximos de absoro somente nos mesmos comprimentosROTULAGEMde onda e com as mesmas intensidades relativas daquelesObservar a legislao vigente.observados no espectro de aciclovir SQR, preparado demaneira idntica.CLASSE TERAPUTICAB. O espectro de absoro no ultravioleta (5.2.14), na faixade 200 nm a 350 nm, de soluo a 0,015% (p/v) em cidoLipotrpico.clordrico 0,1 M, exibe mximos em 255 nm e um ombroinclinado em torno de 274 nm, idnticos aos observados noespectro de soluo similar de aciclovir SQR.C. O tempo de reteno do pico principal do cromatogramada Soluo amostra, obtida no mtodo B. de Doseamento,corresponde quele do pico principal da Soluo padro.ENSAIOS DE PUREZASubstncias relacionadas. Proceder conforme descrito emCromatografia em camada delgada (5.2.17.1), utilizandoslica-gel GF254, como suporte, e mistura de clorofrmio,metanol e hidrxido de amnio (80:20:2), como fasemvel. Aplicar, separadamente, placa, 5 L de cada umadas solues, recentemente preparadas, descritas a seguir. 16. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioSoluo (1): transferir 0,1 g da amostra para balovolumtrico de 10 mL, dissolver em dimetilsulfxido e de 20 mL de hidrxido de sdio 0,1 M. Adicionar 80 mL de gua, deixar em ultrassom por 15 minutos e agitarcompletar o volume com o mesmo solvente, de modo a mecanicamente por 15 minutos. Completar o volumeobter soluo a 10 mg/mL.com gua e homogeneizar. Transferir 10 mL para balo volumtrico de 50 mL, completar o volume com hidrxidoSoluo (2): soluo de aciclovir SQR a 0,2 mg/mL em de sdio 0,01 M e homogeneizar.dimetilsulfxido. Soluo padro: transferir, exatamente, cerca de 25Soluo (3): soluo de aciclovir SQR a 0,1 mg/mL em mg de aciclovir SQR para balo volumtrico de 50 mL,dimetilsulfxido.dissolver em 5 mL de hidrxido de sdio 0,1 M, completar o volume com gua e homogeneizar. Transferir 10 mLSoluo (4): soluo de aciclovir SQR a 0,05 mg/mL em desta soluo para balo volumtrico de 50 mL, adicionardimetilsulfxido. 2 mL da Soluo de guanina, completar o volume comSoluo (5): soluo de aciclovir SQR a 0,01 mg/mL emhidrxido de sdio 0,01 M e homogeneizar, de modo adimetilsulfxido.obter concentrao de 0,1 mg/mL de aciclovir SQR e 0,7 g/mL de guanina.Procedimento: desenvolver o cromatograma. Remover aplaca, secar as manchas com corrente de ar seco. ExaminarOs tempos de reteno relativo so cerca de 0,2 parasob luz ultravioleta (254 nm). Qualquer mancha secundriaguanina e 1 para aciclovir. O fator de cauda para osobtida no cromatograma com a Soluo (1), diferente da picos analisados no maior que 2,0. A resoluo entre omancha principal, no mais intensa que aquelas obtidas aciclovir e a guanina no menor que 2,0. O desvio padrocom a Soluo (2), Soluo (3), Soluo (4) e Soluo (5). relativo das reas de replicatas dos picos registrados no A soma das impurezas observadas no excede de 2,0%.maior que 2,0%.Limite de guanina. Proceder conforme descrito no Procedimento: injetar, separadamente, 20 L, da Soluomtodo B. de Doseamento. Calcular o teor de guanina na padro e da Soluo amostra, registrar os cromatogramasamostra a partir das respostas obtidas para o pico relativoe medir as reas sob os picos. Calcular o teor de C8H11N5O3 guanina na Soluo padro e na Soluo amostra. No na amostra a partir das respostas obtidas com a Soluomximo 0,7%. padro e a Soluo amostra.gua (5.2.20.1). No mximo 6,0%. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOCinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g de amostra.No mximo 0,1%.Em recipientes hermticos, em temperatura inferior a 25 C.DOSEAMENTO ROTULAGEMEmpregar um dos mtodos descritos a seguir.Observar a legislao vigente.A. Proceder conforme descrito em Titulaes em meio no CLASSE TERAPUTICAaquoso (5.3.3.5). Dissolver 0,15 g da amostra em 60 mLde cido actico glacial. Titular com cido perclrico 0,1 Antiviral.M SV, determinando o ponto final potenciometricamente.Realizar ensaio em branco e fazer as correes necessrias.Cada mL de cido perclrico 0,1 M SV equivale a 22,52 ACICLOVIR COMPRIMIDOSmg de C8H11N5O3.B. Proceder conforme descrito em Cromatografia a lquido Contm, no mnimo, 95,0% e, no mximo, 105,0% dade alta eficincia (5.2.17.4). Utilizar cromatgrafo provido quantidade declarada de C8H11N5O3.de detector ultravioleta a 254 nm; coluna de 250 mm decomprimento e 4,6 mm de dimetro interno, empacotadacom slica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano (5IDENTIFICAOm a 10 m); fluxo da Fase mvel de 3 mL/minuto. A. O espectro de absoro no ultravioleta (5.2.14), naFase mvel: mistura de gua e cido actico glacialfaixa de 230 nm a 350 nm, da soluo amostra obtida(100:0,1). em Doseamento, exibe mximo em 255 nm e um ombro inclinado em torno de 274 nm.Soluo de guanina: transferir, exatamente, cerca de8,75 mg de guanina para balo volumtrico de 500 mL eB. Proceder conforme descrito em Limite de guanina. Adissolver em 50 mL de hidrxido de sdio 0,1 M. Completarmancha principal obtida com a Soluo (2) correspondeo volume com gua e homogeneizar.em posio, cor e intensidade mancha obtida com a Soluo (3).Soluo amostra: transferir, exatamente, cerca de 0,1 g daamostra para balo volumtrico de 200 mL com auxlio 17. CARACTERSTICAS Farmacopeia Brasileira, 5 edioSoluo (1): pesar e pulverizar os comprimidos. Transferirquantidade do p equivalente a 0,25 g de aciclovir paraaaDeterminao de peso (5.1.1). Cumpre o teste. balo volumtrico de 50 mL. Adicionar 25 mL de hidrxidode sdio 0,1 M, agitar por 10 minutos e completar o volumeTeste de dureza (5.1.3.1). Cumpre o teste.com hidrxido de sdio 0,1 M. Deixar decantar o materialTeste de friabilidade (5.1.3.2). Cumpre o teste.no dissolvido, antes da aplicao na placa.Teste de desintegrao (5.1.4.1). Cumpre o teste. Soluo (2): transferir 1 mL da Soluo (1) para balovolumtrico de 10 mL e completar o volume com hidrxidoUniformidade de doses unitrias (5.1.6). Cumpre o teste.de sdio 0,1 M.Soluo (3): dissolver 5 mg de aciclovir SQR em 10 mL deTESTE DE DISSOLUO (5.1.5) hidrxido de sdio 0,1 M.Meio de dissoluo: cido clordrico 0,1 M, 900 mLSoluo (4): dissolver 5 mg de guanina em 100 mL deAparelhagem: p, 50 rpm hidrxido de sdio 0,1 M.Tempo: 45 minutos Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixarsecar ao ar. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm).Procedimento: aps o teste, retirar alquota do meioQualquer mancha secundria, correspondente guanina,de dissoluo, filtrar e diluir em cido clordrico 0,1 M obtida no cromatograma com a Soluo (1) no maisat concentrao adequada. Medir as absorvncias dasintensa que aquela obtida no cromatograma com a Soluosolues em 255 nm (5.2.14) utilizando o mesmo solvente (4) (1,0%). Desprezar as manchas presentes no ponto depara ajuste do zero. Calcular a quantidade de C8H11N5O3 aplicao do solvente.dissolvido no meio, comparando as leituras obtidas com ada soluo de aciclovir SQR na concentrao de 0,001 %TESTES DE SEGURANA BIOLGICA(p/v). Alternativamente, realizar os clculos considerandoA(1%, 1 cm) = 560, em 255 nm, em cido clordrico 0,1 M.Contagem do nmero total de micro-organismosmesofilos (5.5.3.1.2). Cumpre o teste.Tolerncia: no menos que 80% (Q) da quantidadedeclarada de C8H11N5O3 se dissolvem em 45 minutos.Pesquisa de micro-organismos patognicos (5.5.3.1.3).Cumpre o teste.ENSAIOS DE PUREZADOSEAMENTOSubstncias relacionadas. Proceder conforme descrito emCromatografia em camada delgada (5.2.17.1), utilizandoPesar e pulverizar 20 comprimidos. Transferir quantidadeslica-gel GF254, como suporte, e mistura de hidrxido de do p equivalente a 0,1 g de aciclovir para balo volumtricoamnio 13,5 M, metanol e cloreto de metileno (2:20:80), de 100 mL, adicionar 60 mL de hidrxido de sdio 0,1 M,como fase mvel. Aplicar, separadamente, placa, 2 L de deixar em ultrassom por 15 minutos e completar o volumecada uma das solues, recentemente preparadas, descritas com hidrxido de sdio 0,1 M. Homogeneizar e filtrar.a seguir. Transferir 15 mL do filtrado para balo volumtrico de 100mL, adicionar 50 mL de gua, 5,8 mL de cido clordrico 2Soluo (1): pesar e pulverizar os comprimidos. Agitar, M e completar o volume com gua. Transferir 5 mL dessapor 15 minutos, quantidade do p equivalente a 0,25 g desoluo para balo volumtrico de 50 mL, completar oaciclovir com 10 mL de dimetilsulfxido. Filtrar. volume com cido actico 0,1 M e homogeneizar, obtendoSoluo (2): diluir 0,7 volumes de Soluo (1) para 100 soluo a 0,0015% (p/v). Preparar soluo padro navolumes com dimetilsulfxido. mesma concentrao, utilizando o mesmo solvente. Mediras absorvncias das solues resultantes em 255 nmDesenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixar (5.2.14), utilizando cido clordrico 0,1 M para ajuste dosecar ao ar. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm).zero. Calcular a quantidade de C8H11N5O3 nos comprimidosQualquer mancha secundria obtida no cromatograma com a partir das leituras obtidas. Alternativamente, realizar osa Soluo (1), diferente da mancha principal, no maisclculos considerando A(1%, 1 cm) = 560, em 255 nm, emintensa que aquela obtida com a Soluo (2) (0,7%). cido clordrico 0,1 M.Limite de guanina. Proceder conforme descrito emCromatografia em camada delgada (5.2.17.1), utilizandoEMBALAGEM E ARMAZENAMENTOcelulose F254, como suporte, e mistura de lcool n-proplico,Em recipientes hermticos, em temperatura inferior a 25 C.hidrxido de amnio 13,5 M e sulfato de amnio a 5% (p/v)(10:30:60), como fase mvel. Aplicar, separadamente, placa, 10 L de cada uma das solues, recentemente ROTULAGEMpreparadas, descritas a seguir.Observar a legislao vigente. 18. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioTESTES DE SEGURANA BIOLGICA ACICLOVIR CREMEContagem de micro-organismosviveistotais(5.5.3.1.2). Cumpre o teste.Contm, no mnimo 90,0% e, no mximo, 110,0% daquantidade declarada de C8H11N5O3.Pesquisa e identificao de patgenos (5.5.3.1.3).Cumpre o teste.IDENTIFICAODOSEAMENTOA. O espectro de absoro no ultravioleta (5.2.14), nafaixa de 230 nm a 350 nm, da soluo amostra obtida Transferir quantidade de amostra equivalente a 7,5 mg deem Doseamento, exibe mximo em 255 nm e um ombroaciclovir para funil de separao com auxlio de 50 mL deinclinado em torno de 274 nm, idnticos aos observados no cido sulfrico 0,5 M e agitar. Adicionar 50 mL de acetatoespectro de soluo similar de aciclovir SQR. de etila, agitar, esperar a separao das fases e coletar afase aquosa inferior. Lavar a fase orgnica com 20 mL deB. A mancha principal do cromatograma da Soluo (2), cido sulfrico 0,5 M, coletar a fase aquosa e juntar aoobtida em Limite de guanina, corresponde em posio e combinado anterior. Transferir os combinados aquosos paraintensidade quela obtida com a Soluo (3).balo volumtrico de 100 mL e completar o volume comcido sulfrico 0,5 M. Homogeneizar e filtrar, descartandoos primeiros mililitros do filtrado. Transferir 10 mL destaCARACTERSTICAS soluo para balo volumtrico de 50 mL e completarDeterminao de peso (5.1.1). Cumpre o teste. o volume com gua. Preparar soluo de aciclovir SQRna mesma concentrao, utilizando o mesmo solvente.Medir as absorvncias das solues resultantes em 255ENSAIOS DE PUREZA nm (5.2.14), utilizando cido sulfrico 0,1 M para ajustedo zero. Calcular a quantidade de C8H11N5O3 no creme, aLimite de guanina. Proceder conforme descrito empartir das leituras obtidas.Cromatografia em camada delgada (5.2.17.1), utilizandocelulose F254, como suporte. Aplicar, separadamente, placa, 10 L de cada uma das solues, recentemente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOpreparadas, descritas a seguir.Em recipientes bem fechados, em local seco e temperaturaSoluo (1): pesar quantidade de creme equivalente aentre 15 C e 25 C.30 mg de aciclovir, transferir para tubo de centrfugagraduado, adicionar 3 mL de hidrxido de sdio 0,1 M eROTULAGEMagitar de modo a obter a disperso do creme. Adicionar 5mL de mistura de clorofrmio e lcool n-proplico (1:2),Observar a legislao vigente.agitar, centrifugar e utilizar a camada superior.Soluo (2): transferir 1 mL da Soluo (1) para balovolumtrico de 10 mL e completar o volume com hidrxido CIDO ACETILSALICLICOde sdio 0,1 M. Acidum acetylsalicylicumSoluo (3): dissolver 6 mg de aciclovir SQR em 10 mL de COOHhidrxido de sdio 0,1 M.O CH3Soluo (4): dissolver 6 mg de guanina em 100 mL dehidrxido de sdio 0,1 M.ODesenvolver o cromatograma, inicialmente, utilizandoacetato de etila como fase mvel e deixar percorrer por C9H8O4; 180,16toda extenso da placa. Retirar a placa e deixar secar ao ar. cido acetilsaliclico; 00089Desenvolver novamente o cromatograma utilizando, como cido 2-(acetiloxi)benzoicofase mvel, mistura de lcool n-proplico, hidrxido de [50-78-2]amnio 13,5 M e sulfato de amnio a 5% (p/v) (10:30:60).Remover a placa, deixar secar ao ar. Examinar sob luz Contm, no mnimo, 99,5% e, no mximo, 101,0% deultravioleta (254 nm). Qualquer mancha secundria,C9H8O4, em relao substncia dessecada.correspondente guanina, obtida no cromatograma coma Soluo (1) no mais intensa que aquela obtida nocromatograma com a Soluo (4) (1%). Desprezar as DESCRIOmanchas presentes no ponto de aplicao do solvente.Caractersticas fsico-qumicas. P cristalino brancoou cristais incolores, geralmente inodoro. Ponto de fuso(5.2.2): funde em torno de 143 oC. 19. Solubilidade. Pouco solvel em gua, muito solvel emetanol, solvel em ter etlico.Farmacopeia Brasileira, 5 edio mL de tioacetamida SR e 2 mL de tampo acetato pH 3,5. a a Deixar em repouso por 5 minutos. Qualquer colorao desenvolvida no mais escura do que a de um padro preparado com 25 mL de acetona, 2 mL de Soluo padroIDENTIFICAO de chumbo (10 ppm Pb), 1,2 mL de tioacetamida SR e 2 mLA. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) da de tampo acetato pH 3,5. No mximo 0,001% (10 ppm).amostra, dispersa em brometo de potssio, apresenta Perda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g damximos de absoro somente nos mesmos comprimentos amostra, em dessecador, temperatura ambiente, sobde onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles presso reduzida, at peso constante. No mximo 0,5%.observados no espectro de cido acetilsaliclico SQR,preparado de maneira idntica. Cinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra. No mximo 0,1%.B. Misturar pequena quantidade da amostra com gua,aquecer por alguns minutos. Resfriar. Adicionar uma ouduas gotas de cloreto frrico SR. Desenvolve-se coloraoDOSEAMENTOvermelho-violeta. Pesar, exatamente, cerca de 1 g de amostra, transferir paraC. Pesar 0,2 g da amostra. Adicionar 4 mL de hidrxido erlenmeyer de 250 mL com tampa e dissolver em 10 mLde sdio 2 M e ferver por 3 minutos. Resfriar. Adicionar 5 de etanol. Adicionar 50 mL de hidrxido de sdio 0,5mL de cido sulfrico M. Produz-se precipitado cristalino. M SV. Deixar em repouso por 1 hora. Adicionar 0,2 mLFiltrar, lavar o precipitado com gua e secar em estufa ade fenolftalena SI como indicador e titular com cido105 C. O precipitado apresenta faixa de fuso (5.2.2) entre clordrico 0,5 M SV. Realizar ensaio em branco e efetuar as156 C e 161 C. correes necessrias. Cada mL de hidrxido de sdio 0,5D. Aquecer o filtrado obtido no teste C. de IdentificaoM SV equivale a 45,040 mg de C9H8O4.com 2 mL de etanol e 2 mL de cido sulfrico. Forma-seacetato de etila, de odor caracterstico.EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados.ENSAIOS DE PUREZAAspecto da soluo. Dissolver 1 g da amostra em 9 mL ROTULAGEMde etanol. A soluo lmpida (5.2.25) e incolor (5.2.12). Observar a legislao vigente.Substncias relacionadas. ProcederconformeEspectrofotometria de absoro no visvel (5.2.14).Transferir 0,3 g da amostra para balo volumtrico de 100CLASSE TERAPUTICAmL e dissolver com 10 mL de hidrxido de tetrabutilamnio0,1 M em etanol. Aps 10 minutos, adicionar 8 mL de cidoAnalgsico; antipirtico; anti-inflamatrio no-esteroide;clordrico 0,1 M, 20 mL de tetraborato sdico a 1,9% (p/v) antiagregante plaquetrio; utilizado tambm para alvio dae homogeneizar. Adicionar 2 mL de 4-aminoantipirina aenxaqueca e em cardiopatia isqumica.1% (p/v), agitando constantemente, e 2 mL de ferrocianetode potssio a 1% (p/v). Aps 2 minutos, diluir para 100mL com gua. Deixar em repouso por 20 minutos. Medir aCIDO ACETILSALICLICOabsorvncia da soluo resultante em 505 nm, em cubetas COMPRIMIDOSde 1 cm, utilizando gua para ajuste do zero. A absorvnciano deve ser maior que 0,25. Contm, no mnimo, 95,0% e, no mximo, 105,0% dacido saliclico. Pesar, exatamente, 0,1 g da amostra, quantidade declarada de C9H8O4.dissolver em 5 mL de etanol, adicionar 15 mL de guagelada e uma ou dua gotas de cloreto frrico 0,5% (p/v). IDENTIFICAODeixar em repouso por 1 minuto. Transferir para tubo deNessler. Para o preparo da soluo padro, dissolver 5 mgA. Pesar e pulverizar os comprimidos. Transferir quantidadede cido saliclico em 100 mL de etanol. Transferir 1 mL de p equivalente a 0,5 g de cido acetilsaliclico para tubodesta soluo para tubo de Nessler e adicionar uma oude centrfuga e agitar com 10 mL de etanol por algunsduas gotas de cloreto frrico 0,5% (p/v), 0,1 mL de cidominutos. Centrifugar. Remover o sobrenadante lmpido eactico, 4 mL de etanol e 15 mL de gua. A cor da soluoevaporar secura em banho-maria a 60 C, por 1 hora.amostra no mais intensa que a da soluo padro. No Secar o resduo em estufa a vcuo a 60 C, por 1 hora. Omximo 0,05% (500 ppm).espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) do resduo disperso em brometo de potssio, apresenta mximos deMetais pesados (5.3.2.3). Dissolver 2 g da amostra em 25 absoro somente nos mesmos comprimentos de onda emL de acetona e adicionar 1 mL de gua. Adicionar 1,2com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cido acetilsaliclico SQR, preparado de maneira idntica. 20. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioB. Pesar e pulverizar os comprimidos. Transferir quantidadede p equivalente a 0,5 g de cido acetilsaliclico e dissolverDOSEAMENTOem 10 mL de hidrxido de sdio 5 M. Ferver por 2 ou 3 Pesar e pulverizar 20 comprimidos. Transferir quantidademinutos. Esfriar. Adicionar um excesso de cido sulfrico do p equivalente a 0,5 g de cido acetilsaliclico paraM. Produz-se precipitado cristalino e odor caracterstico erlenmeyer de 250 mL e adicionar 30 mL de hidrxido dede cido actico. Adicionar cloreto frrico SR soluo. sdio 0,5 M SV. Ferver cuidadosamente por 10 minutos eDesenvolve-se colorao violeta intensa.titular o excesso de lcali com cido clordrico 0,5 M SV,utilizando vermelho de fenol SI como indicador. Realizar oensaio em branco e efetuar as correes necessrias. CadaCARACTERSTICAS mL de hidrxido de sdio 0,5 M SV equivale a 45,040 mgDeterminao de peso (5.1.1). Cumpre o teste. de C9H8O4.Dureza (5.1.3.1). Cumpre o teste. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOFriabilidade (5.1.3.2). Cumpre o teste. Em recipientes perfeitamente fechados e protegidos da luz.Teste de desintegrao (5.1.4.1). No mximo 5 minutos.ROTULAGEMUniformidade de doses unitrias (5.1.6). Cumpre o teste.Para comprimidos de 100 mg, proceder conforme descritoObservar a legislao vigente.em Doseamento, empregando solues volumtricas a 0,1 M.TESTE DE DISSOLUO (5.1.5)CIDO ASCRBICO Acidum ascorbicumMeio de dissoluo: tampo acetato 0,05 M pH 4,5, 500mLH HO OHAparelhagem: ps, 50 rpm OOTempo: 30 minutosHProcedimento: aps o teste, retirar alquota do meio dedissoluo, filtrar e, se necessrio, diluir em tampo HO OHacetato 0,05 M pH 4,5 at concentrao adequada. MedirC6H8O6; 176,12imediatamente as absorvncias das solues em 265 nmcido ascrbico; 00104(5.2.14), utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero.cido L-ascrbicoCalcular a quantidade de C9H8O4 dissolvido no meio, [50-81-7]comparando as leituras obtidas com a da soluo de cidoacetilsaliclico SQR na concentrao de 0,008% (p/v),preparada no momento do uso. Pode-se usar etanol para Contm, no mnimo, 99,0% e, no mximo, 100,5% dedissolver o padro antes da diluio em tampo acetatoC6H8O6, em relao substncia dessecada.0,05 M pH 4,5. O volume de etanol no pode exceder 1%do volume total da soluo padro.DESCRIOTolerncia: no menos que 80% (Q) da quantidade Caractersticas fsicas. P fino, cristalino branco, oudeclarada de C9H8O4 se dissolvem em 30 minutos. ligeiramente amarelado. No estado slido estvel ao ar,mas em soluo oxida-se rapidamente. Sua soluo aquosaENSAIOS DE PUREZA lmpida.cido saliclico. Pesar e pulverizar os comprimidos.Solubilidade. Facilmente solvel em gua, pouco solvelTransferir quantidade de p equivalente a 0,2 g de cidoem etanol e acetona, insolvel em ter etlico, clorofrmio,acetilsaliclico para um balo volumtrico de 100 mL. ter de petrleo e benzeno.Adicionar 4 mL de etanol e agitar. Diluir a 100 mL comConstantes fsico-qumicas.gua resfriada, mantendo a temperatura inferior a 10 C.Filtrar imediatamente e transferir 50 mL do filtrado para Faixa de fuso (5.2.2): 189 oC a 192 oC, com decomposio.tubo de Nessler. Preparar a soluo de cido saliclico SQRa 0,01% (p/v). Transferir 3 mL desta soluo para um tubo Poder rotatrio especfico (5.2.8): +20,5o a +21,5o,de Nessler, adicionar 2 mL de etanol e gua em quantidade determinado em soluo a 10% (p/v) em gua isenta desuficiente para 50 mL. Adicionar 1 mL de sulfato frricodixido de carbono.amoniacal SR2 s solues padro e amostra. A cor violetaproduzida com a soluo amostra no deve ser mais intensa IDENTIFICAOque a obtida com a soluo padro.A. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) daamostra, dispersa em brometo de potssio, apresenta 21. mximos de absoro somente nos mesmos comprimentosde onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles Farmacopeia Brasileira, 5 ediotestes A. e B. de Identificao na monografia de cidoascrbico, utilizando 2 mL da soluo obtida.aaobservados no espectro de cido ascrbico SQR, preparadode maneira idntica.CARACTERSTICASB. A uma alquota da soluo a 2% (p/v) adicionar tartaratoDeterminao de peso (5.1.1). Cumpre o teste.cprico alcalino SR e deixar em repouso a temperaturaambiente. Observa-se mudana de colorao devido Teste de dureza (5.1.3.1). Cumpre o teste.reduo lenta do tartarato cprico. Sob aquecimento, areduo mais rpida.Teste de friabilidade (5.1.3.2). Cumpre o teste.Teste de desintegrao (5.1.4.1). No mximo 30 minutos.ENSAIOS DE PUREZAUniformidade de doses unitrias (5.1.6). Cumpre o teste.pH (5.2.19). 2,2 a 2,5. Determinar em soluo aquosa a5% (p/v).TESTE DE DISSOLUO (5.1.5)Metais pesados (5.3.2.3). Dissolver 1 g em 25 mL de gua.No mximo 0,002% (20 ppm).Meio de dissoluo: gua, 900 mLPerda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g daAparelhagem: ps, 50 rpmamostra, em dessecador a vcuo, sobre cido sulfrico, porTempo: 45 minutos24 horas. No mximo 0,4%.Procedimento: aps o teste, retirar alquota do meioCinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g de amostra. de dissoluo e diluir, se necessrio, com gua atNo mximo 0,1%. concentrao adequada. Homogeneizar e filtrar. Transferirvolume equivalente a cerca de 2 mg de cido ascrbicoDOSEAMENTOpara erlenmeyer de 50 mL, adicionar 5 mL de cidometafosfrico-actico SR e titular com soluo padro deDissolver, exatamente, cerca de 0,2 g da amostra em uma diclorofenol indofenol at colorao rosa persistente por 5mistura de 100 mL de gua e 25 mL de cido sulfrico M. segundos. Realizar ensaio em branco com a mistura de 5,5Adicionar 3 mL de amido SI e titular imediatamente commL de cido metafosfrico actico SR e 15 mL de gua.iodo 0,05 M SV. Cada mL de iodo 0,05 M SV equivale aCalcular a quantidade de cido ascrbico dissolvida, a8,806 mg de C6H8O6. partir do ttulo da soluo padro de diclorofenol indofenol.Tolerncia: no menos que 75% (Q) da quantidadeEMBALAGEM E ARMAZENAMENTO declarada de C6H8O6 se dissolvem em 45 minutos.Em recipientes bem fechados, protegidos da luz.DOSEAMENTOROTULAGEM Empregar um dos mtodos descritos a seguir.Observar a legislao vigente.A. Pesar e pulverizar 20 comprimidos. Utilizar quantidadedo p equivalente a 0,2 g de cido ascrbico. ProsseguirCLASSE TERAPUTICAconforme descrito em Doseamento na monografia decido ascrbico.Vitamina.B. Pesar e pulverizar 20 comprimidos. Utilizar quantidadede p equivalente a 0,15 g de cido ascrbico. Dissolver em CIDO ASCRBICO COMPRIMIDOSmistura de 30 mL de gua e 20 mL de cido sulfrico M.Titular com sulfato crico amoniacal 0,1 M SV, utilizandoferrona SI, como indicador. Cada mL de sulfato cricoContm, no mnimo, 90,0% e, no mximo, 110,0% daamoniacal 0,1 M SV equivale a 8,806 mg de C6H8O6.quantidade declarada de C6H8O6.EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOIDENTIFICAOEm recipientes hermticos e opacos.Pesar e pulverizar os comprimidos. A partir do p,preparar soluo a 2% (p/v) de cido ascrbico em etanol,ROTULAGEMhomogeneizar e filtrar. Prosseguir conforme descrito nosObservar a legislao vigente. 22. a Farmacopeia Brasileira, 5 edio DOSEAMENTO CIDO ASCRBICO SOLUO Transferir volume da soluo injetvel equivalente a cerca INJETVEL de 0,2 g de cido ascrbico para erlenmeyer. Adicionar 100 mL de gua isenta de dixido de carbono e prosseguir conforme descrito no Doseamento da monografia de cidoContm, no mnimo, 90,0% e, no mximo, 110,0% da ascrbico a partir de e 25 mL de cido sulfrico M....quantidade declarada de C6H8O6. Cada mL de iodo 0,05 M SV equivale a 8,806 mg de C6H8O6.IDENTIFICAOA. Proceder conforme descrito em Cromatografia emEMBALAGEM E ARMAZENAMENTOcamada delgada (5.2.17.1), utilizando slica-gel GF254, Em recipientes de vidro tipo I, protegidos da luz.como suporte, e mistura de etanol e gua (120:20), comofase mvel. Aplicar, separadamente, placa, 2 L de cadauma das solues, recentemente preparadas, descritas a ROTULAGEMseguir. Observar a legislao vigente.Soluo (1): diluir a soluo injetvel em gua, de modo aobter soluo de cido ascrbico a 5 mg/mL. CIDO BenzoicoSoluo (2): soluo aquosa a 5 mg/mL de cido ascrbicoSQR. Acidum benzoicumDesenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixar secarCOOHao ar. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm). A manchaprincipal obtida com a Soluo (1) corresponde em posio,cor e intensidade quela obtida com a Soluo (2).B. Diluir a soluo injetvel em etanol, at concentrao de2% (p/v) e filtrar. Prosseguir conforme descrito no teste B. C7H6O2; 122,12de Identificao da monografia de cido ascrbico. cido benzoico; 00115C. Transferir volume da soluo injetvel equivalente a 50 cido benzoicomg de cido ascrbico para tubo de ensaio. Adicionar 0,2 [65-85-0]mL de cido ntrico 2 M e 0,2 mL de nitrato de prata 0,1 M.Produz-se precipitado cinza. Contm, no mnimo, 99,5% e, no mximo, 100,5% de C7H6O2, em relao substncia anidra.D. Responde s reaes do on sdio (5.3.1.1). DESCRIOCARACTERSTICAS Caractersticas fsicas. P branco, cristalino ou cristaisDeterminao de volume (5.1.2). Cumpre o teste.incolores, inodoro ou com ligeiro odor muito caracterstico.pH (5.2.19). 6,1 a 7,1.Solubilidade. Ligeiramente solvel em gua, solvel em gua fervente, facilmente solvel em etanol, ter etlico eENSAIOS DE PUREZAcidos graxos.Limite de oxalato. Diluir volume da soluo injetvelConstantes fsico-qumicasequivalente a 50 mg de cido ascrbico com gua para 5 Faixa de fuso (5.2.2): 121 C a 124 C.mL. Adicionar 0,2 mL de cido actico glacial e 0,5 mL decloreto de clcio SR. No se produz turvao no intervalode 1 minuto. IDENTIFICAO A. Preparar uma soluo saturada de cido benzoicoTESTES DE SEGURANA BIOLGICAem gua e filtrar duas vezes. A uma poro do filtrado, adicionar soluo de cloreto frrico SR. Ocorre formaoEsterilidade (5.5.3.2.1). Cumpre o teste. de um precipitado alaranjado. A uma outra poro de 10Endotoxinas bacterianas (5.5.2.2). No mximo 1,2 UE/ mL do filtrado, adicionar 1 mL de cido sulfrico 3 M emg de cido ascrbico. resfriar a mistura. Ocorre a formao de um precipitado branco, solvel em ter etlico, em aproximadamente 10 minutos. B. Dissolver 5 g de amostra em 100 mL de etanol. Responde s reaes do on benzoato (5.3.1.1). 23. ENSAIOS DE PUREZAFarmacopeia Brasileira, 5 edioCinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra.No mximo 0,05%.aaAspecto da soluo. Dissolver 5 g de amostra em 100 mLde etanol. A soluo obtida lmpida (5.2.25).DOSEAMENTOSubstncias oxidveis. Dissolver 2 g de amostra em 10 mLde gua fervente, resfriar e filtrar. Adicionar, ao filtrado, 1 Pesar, exatamente, cerca de 200 mg da amostra e dissolvermL de cido sulfrico 5% (v/v) e 0,2 mL de permanganato em 20 mL de etanol. Titular com hidrxido de sdio 0,1de potssio 0,02 M. Forma-se colorao rosa persistente M SV, utilizando vermelho de fenol SI at formaopor, pelo menos, 5 minutos. de colorao violeta, correspondente ao ponto final datitulao. Cada mL de hidrxido de sdio 0,1 M SVSubstncias carbonizveis. Dissolver 0,5 g de amostra equivale a 12,212 mg de C7H6O2.em 5 mL de cido sulfrico SR. Aps 5 minutos, a soluono mais intensamente colorida que a soluo preparadaEMBALAGEM E ARMAZENAMENTOpela diluio de 12,5 mL da Soluo de cor H (5.2.12) para100 mL com cido clordrico SR. Em recipientes bem fechados e opacos.Compostos halogenados e haletos.ROTULAGEMNota: toda a vidraria utilizada deve estar isenta de cloretos.Uma maneira de se conseguir isso preencher a vidraria Observar a legislao vigente.com uma soluo de cido ntrico a 50% (p/v) e deix-laem banho de ultrassom por uma noite. No dia seguinte,lavar a vidraria com gua e guard-la preenchida comCLASSE TERAPUTICAgua. recomendado que se tenha uma vidraria reservada Antimicrobiano.para a execuo desse teste.Soluo (1): dissolver 6,7 g de amostra em uma misturade 40 mL de hidrxido de sdio 0,1 M e 50 mL de etanol eCIDO BRICOcompletar para o volume de 100 mL com gua. Em 10 mL Acidum boricumdessa soluo, adicionar 7,5 mL de soluo de hidrxido desdio SR, 0,125 g de liga de nquel-alumnio e aquecer emH3BO3; 61,83banho-maria por 10 minutos. Deixar esfriar temperaturacido brico; 00116ambiente, filtrar e lavar com trs pores, de 3 mL cada, decido bricoetanol. Lavar com 25 mL de gua.[10043-35-3]Soluo (2): preparar essa soluo de maneira similar Soluo (1), porm, sem utilizar a amostra. Contm, no mnimo, 99,5% e, no mximo, 100,5% deH3BO3, em relao substncia dessecada.Soluo (3): soluo padro de cloreto (8 ppm Cl).Em quatro frascos volumtricos de 25 mL, adicionar, DESCRIOseparadamente, 10 mL da Soluo (1), 10 mL da Soluo(2), 10 mL da Soluo (3) e 10 mL de gua. A cada frasco, Caractersticas fsicas. P cristalino branco, untuoso aoadicionar 5 mL de sulfato frrico amoniacal SR1, 2 mL tato, ou cristais brilhantes incolores.de cido ntrico SR e 5 mL de tiocianato de mercrio SR.Solubilidade. Solvel em gua, facilmente solvel emCompletar o volume de cada frasco para 25 mL com gua.gua fervente e glicerol a 85% (v/v), solvel em etanol.Deixar em repouso em banho-maria a 20 C por 15 minutos.Proceder conforme descrito em Espectrofotometria deabsoro no visvel (5.2.14). Medir a absorvncia daIDENTIFICAOSoluo (1) em 460 nm, utilizando a Soluo (2) paraajuste do zero. Medir a absorvncia da Soluo (3) em 460 Dissolver, sob aquecimento brando, 0,1 g da amostra emnm, utilizando a soluo obtida com 10 mL de gua para5 mL de metanol. Adicionar 0,1 mL de cido sulfrico eajuste do zero. A absorvncia da Soluo (1) no maiorlevar a soluo ignio. Observa-se chama com bordasdo que a absorvncia da Soluo (3) (300 ppm).verdes.Metais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo III. Pesar 5ENSAIOS DE PUREZAg de amostra e dissolver em 100 mL de etanol. Preparara soluo padro utilizando etanol como solvente. NoAspecto da soluo. Dissolver 3,3 g da amostra em 80 mLmximo 0,001% (10 ppm). de gua fervente. Resfriar e diluir para 100 mL com guaisenta de dixido de carbono. A soluo obtida lmpidagua (5.2.20.1). Dissolver a amostra em uma mistura de(5.2.25) e incolor (5.2.12).metanol e piridina (1:2). No mximo 0,7%.pH (5.2.19). 3,8 a 4,8. Determinar na soluo obtida emAspecto da soluo. 24. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioSolubilidade em etanol. Dissolver 1 g da amostra em 10mL de etanol fervente. A preparao incolor (5.2.12) e no DESCRIOmais opalescente que a Suspenso referncia II (5.2.25). Caractersticas fsico-qumicas. Cristais incolores e translcidos, ou p cristalino, branco. EflorescenteImpurezas orgnicas. Aquecer progressivamente aao ar quente e seco. A forma hidratada ligeiramenteamostra ao rubro. No ocorre escurecimento.deliquescente em ar mido. Ponto de fuso (5.2.2): 153 C, com decomposio.Metais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo I. Dissolver 1g da amostra em 23 mL de gua, adicionar 2 mL de cido Solubilidade. Muito solvel em gua, facilmente solvelactico M e prosseguir conforme descrito em Ensaio limiteem etanol.para metais pesados. No mximo 0,002% (20 ppm).Sulfatos (5.3.2.2). Determinar em 2,7 g da amostra. No IDENTIFICAOmximo 0,045% (450 ppm). A. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) daPerda por dessecao (5.2.9). Dessecar sobre slica-gelamostra, previamente dessecada a 105 C por duas horas,por 5 horas. No mximo 0,5%. dispersa em brometo de potssio, apresenta mximos de absoro somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observadosDOSEAMENTO no espectro de cido ctrico SQR, preparado de maneiraPesar, exatamente, cerca de 1 g da amostra e dissolver emidntica.100 mL de gua contendo 15 g de manitol, sob aquecimento.B. Dissolver 1 g da substncia em 10 mL de gua. A soluoTitular com hidrxido de sdio M SV, utilizando 0,5 mL fortemente cida.de fenolftalena SI como indicador, at viragem para rosa.Cada mL de hidrxido de sdio M SV equivale a 61,832 C. Dissolver 0,5 g da substncia em 5 mL de gua emg de H3BO3. neutralizar com hidrxido de sdio M. Adicionar 10 mL de cloreto de clcio SR e aquecer at ebulio. Um precipitado branco formado.EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO D. Responde s reaes do on citrato (5.3.1.1).Em recipientes bem fechados.ROTULAGEMENSAIOS DE PUREZA Aspecto da soluo. Dissolver 2 g da amostra em gua eObservar a legislao vigente. completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente. A soluo obtida lmpida (5.2.24) e incolor (5.2.12).CATEGORIA Substncias facilmente carbonizveis. Transferir,Antissptico e adjuvante farmacutico. exatamente, cerca de 0,5 g da amostra pulverizada para um tubo de ensaio previamente lavado com cido sulfrico, contendo 5 mL de cido sulfrico. Aquecer durante uma hora CIDO CTRICO a 90 C. A soluo deve ficar somente amarela e no parda. Acidum citricum cido oxlico. Pesar o equivalente a 0,8 g de cido ctrico e dissolver em 4 mL de gua. Adicionar 3 mL de cido HO COOH clordrico e 1 g de zinco granulado. Ferver por 1 minuto e esfriar por 2 minutos. Transferir o sobrenadante lquidoHOOCCOOH para um tubo de ensaio contendo 0,25 mL de soluo de cloreto de fenilidrazina a 1% (p/v) e aquecer at ebulio.C6H8O7; 192,12 Resfriar rapidamente, transferir para um tubo graduado eC6H8O7.H2O; 210,14 adicionar igual volume de cido clordrico e 0,25 mL decido ctrico; 00134 ferricianeto de potssio SR. Agitar e deixar em repousocido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxlicopor 30 minutos. A cor rosa desenvolvida na soluo no[77-92-9]deve ser mais intensa do que a desenvolvida pelo padro decido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxlicohidratado cido oxlico preparado da mesma maneira usando 4 mL(1:1)de uma soluo de cido oxlico a 0,01% (p/v).[5949-29-1] Alumnio (5.3.2.10). Pesar, exatamente, cerca de 20 g daContm, no mnimo, 99,5% e, no mximo, 100,5% de amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite deC6H8O7 em relao substncia anidra. alumnio, utilizando 40 mL do padro 2 ppm. No mximo 0,2 ppm (0,00002%), quando o cido ctrico for usado em solues para dilise. 25. Sulfatos (5.3.2.2). Dissolver 3,2 g da amostra em 40 mLde gua e prosseguir conforme descrito em Ensaio limiteFarmacopeia Brasileira, 5 edio a aCIDO DESIDROCLICOpara sulfatos, utilizando 1 mL da soluo padro de cidoAcidum dehydrocholicumsulfrico 0,005 M. No mximo 0,015% (150 ppm).Metais Pesados (5.3.2.3). Utilizar Mtodo I. Pesar,COOHexatamente, cerca de 2 g da amostra e dissolver emhidrxido de sdio SR. Diluir para 25 mL com gua eH3Cproceder conforme descrito em Ensaio limite para metaisOpesados. Aps a adio do reagente tioacetamida e diluioCH3Hcom gua, homogeneizar e aquecer a 80 C, deixando emseguida em repouso por 2 minutos. No mximo 0,001% CH3 H(10 ppm).gua (5.2.20). Forma anidra: determinar em 2 g daH Hamostra. No mximo 1%. Forma hidratada: determinar emOO0,5 g da amostra. Entre 7,5 e 9,0%. HCinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra.No mximo 0,1%. C24H34O5; 402,52cido desidroclico; 00157cido (5)-3,7,12-trioxocolan-24-icoTESTES DE SEGURANA BIOLGICA [81-23-2]cido ctrico destinado produo de preparao parenteralcumpre com os seguintes testes adicionais.Contm, no mnimo, 98,5% e, no mximo, 101,0% deC24H34O5, em relao substncia dessecada.Esterilidade (5.5.3.2.1). Cumpre o teste.Endotoxinas bacterianas (5.5.2.2). No mximo 0,5 UE/DESCRIOmg de cido ctrico anidro, se o produto acabado no forCaractersticas fsicas. P branco, inodoro e de saborsubmetido a um procedimento posterior de remoo deamargo.endotoxinas bacterianas.Solubilidade. Muito pouco solvel em gua e terDOSEAMENTOetlico, pouco solvel em cido actico glacial, etanol eclorofrmio.Pesar, exatamente, cerca de 0,5 g da amostra e dissolverem 50 mL de gua, aquecendo brandamente, se necessrio, Constantes fsico-qumicasat dissoluo completa. Titular com hidrxido de sdio M Faixa de fuso (5.2.2): 231 C a 240 C. A faixa entre oSV, usando fenolftalena SI como indicador. Cada mL deincio e o fim da fuso no excede a 3 C.hidrxido de sdio M SV equivale a 64,040 mg de C6H8O7.Poder rotatrio especfico (5.2.8): +29,0 a +32,5.Determinar em soluo a 2% (p/v) em dioxana.EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes bem fechados.IDENTIFICAOA. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) daROTULAGEMamostra, previamente dessecada, dispersa em brometoObservar a legislao vigente.de potssio, apresenta mximos de absoro somentenos mesmos comprimentos de onda e com as mesmasintensidades relativas daqueles observados no espectro deCLASSE TERAPUTICAcido desidroclico SQR, preparado de maneira idntica.Acidulante. B. Dissolver 5 mg da amostra em 1 mL de cido sulfricoe uma gota de soluo de formaldedo. Aps cinco minutosadicionar 5 mL de gua. A soluo adquire coloraoamarela e azul-esverdeada fluorescente.ENSAIOS DE PUREZABrio. Dissolver 2 g de amostra em 100 mL de gua eferver por 2 minutos. Adicionar 2 mL de cido clordricoSR e ferver por mais 2 minutos, esfriar e filtrar. Lavar ofiltro com gua e completar o volume para 100 mL com o 26. a Farmacopeia Brasileira, 5 ediomesmo solvente. Adicionar 1 mL de cido sulfrico M a10 mL do filtrado. A soluo obtida no deve turvar nembrancas a fracamente amareladas. Odor leve, semelhanteao de sebo no ranoso.precipitar.Solubilidade. Praticamente insolvel em gua, facilmenteMetais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo III. Utilizar 1 solvel em clorofrmio e ter etlico, solvel em etanol eg da amostra, aquecendo a soluo a 80 C antes da adio ter de petrleo.de tioacetamida SR. No mximo 0,002% (20 ppm).Constantes fsico-qumicasPerda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g deamostra, em estufa, 105 C por 2 horas. No mximo 1,0%. Temperatura de congelamento: no inferior a 54 C.Cinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra.IDENTIFICAONo mximo 0,3%.Cumpre com os requerimentos do teste ndice de acidezTESTES DE SEGURANA BIOLGICA em Ensaios de Pureza.Contagem de micro-organismos viveis totaisENSAIOS DE PUREZA(5.5.3.1.2). Bactrias aerbicas totais: no mximo 1000UFC/g. Fungos e leveduras: no mximo 100 UFC/g. Acidez. Agitar, durante 2 minutos, 5 g da amostra fundidacom volume igual de gua quente; esfriar e filtrar. AdicionarDOSEAMENTOuma gota de alaranjado de metila SI ao filtrado. No sedesenvolve colorao avermelhada.Pesar, exatamente, cerca de 0,25 g da amostra previamentedessecada e dissolver em 30 mL de etanol. Agitar atndice de acidez (5.2.29.7). 194 a 212.solubilizao completa, aquecendo se necessrio, endice de iodo (5.2.29.10). No mximo 4,0.adicionar duas gotas de fenolftalena SI e 30 mL de gua.Titular com hidrxido de sdio 0,1 M SV. Cada mL de Parafina e outras substncias no saponificveis. Ferverhidrxido de sdio 0,1 M SV equivale a 40,252 mg de em balo volumtrico cerca de 1 g da amostra com 30 mLC24H34O5. de gua e 0,5 g de carbonato de sdio anidro. A soluoresultante, enquanto quente, lmpida ou, no mximo,EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO levemente opalescente.Em recipientes bem fechados.Metais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo III. Nomximo 0,001% (10 ppm).ROTULAGEM Cinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 4 g da amostra.No mximo 0,1%.Observar a legislao vigente.TESTES DE SEGURANA BIOLGICACLASSE TERAPUTICAContagem de micro-organismos viveis totaisColagogo. (5.5.3.1.2). Bactrias aerbicas totais: no mximo 1000UFC/g. Fungos e leveduras: no mximo 50 UFC/g.CIDO ESTERICO Pesquisa e identificao de patgenos (5.5.3.1.3).Acidum stearicumCumpre o teste.EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOcido esterico; 00182cido octadecanico Em recipientes bem fechados.[57-11-4]ROTULAGEMMistura de cidos esterico (C18H36O2, 284,48) e palmtico(C16H32O2, 256,43). Pode conter antioxidante. Observar a legislao vigente.DESCRIO CATEGORIACaractersticas fsicas. P branco a branco-amarelado, ou Matria-prima para preparao de estearatos de sdio,cristais brancos, floculosos e cerosos, ou massas slidas magnsio, zinco e outros adjuvantes farmacotcnicos. 27. ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira, 5 edio a a CIDO FLICO Pureza cromatogrfica. Proceder conforme descrito emAcidum folicumDoseamento. Utilizar a Soluo amostra concentradacomo Soluo teste.HH2N NNProcedimento: injetar 10 L da Soluo teste. Registrar Ho cromatograma por, no mnimo, duas vezes o tempoNNde reteno do cido flico e medir as reas sob os NH picos. A soma das reas de todos os picos, exceto aqueleO N COOHcorrespondente ao cido flico, no maior que 2,0% dasoma das reas de todos os picos registrados, incluindoO COOHaquele correspondente ao cido flico. No considerarC19H19N7O6; 441,40picos relativos ao solvente.cido flico; 00194 gua (5.2.20.1). No mximo 8,5%.cido N-[4-[[(2-amino-3,4-diidro-4-oxo-6-pteridinil)metil]amino]benzoil]-l-glutmicoCinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar 1 g da amostra. No[59-30-3] mximo 0,2%.Contm, no mnimo, 97,0% e, no mximo, 102,0% deDOSEAMENTOC19H19N7O6, em relao substncia anidra.Proceder conforme descrito em Cromatografia a lquidoDESCRIO de alta eficincia (5.2.17.4). Utilizar cromatgrafo providode detector ultravioleta a 280 nm; coluna de 250 nm deCaractersticas fsicas. P cristalino, amarelo-alaranjado, comprimento e 4,0 mm de dimetro interno, empacotadainodoro.com slica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano (3m a 10 m), mantida temperatura ambiente; fluxo daSolubilidade. Praticamente insolvel em gua, insolvel Fase mvel de 1,2 mL/minuto.em etanol, acetona, clorofrmio e ter etlico. Solvel emsolues de hidrxidos alcalinos. Solvel em cido clordrico Fase mvel: transferir 2 g de fosfato de potssio monobsicoe cido sulfrico, produzindo solues amarelo-plidas. para balo volumtrico de 1000 mL. Adicionar 650 mL degua, 15 mL de hidrxido de tetrabutilamnio 0,5 M emConstantes fsico-qumicasmetanol, 7 mL de cido fosfrico M, 270 mL de metanole homogeneizar. Ajustar o pH em 5,0 com cido fosfricoPoder rotatrio especfico (5.2.8): +18 a +22, em relaoM ou hidrxido de amnio 6 M. Completar o volume com substncia anidra. Determinar em soluo a 1,0% (p/v)gua, homogeneizar e filtrar.em hidrxido de sdio 0,1 M.Nota: proteger da luz direta as solues descritas a seguir.IDENTIFICAO Soluo padro interno: dissolver 50 mg de metilparabenoA. Proceder conforme descrito em Cromatografia em em 1 mL de metanol, diluir para 25 mL com Fase mvel ecamada delgada (5.2.17.1), utilizando slica-gel G, comohomogeneizar.suporte, e mistura de etanol, lcool n-proplico e soluoSoluo amostra concentrada: transferir, exatamente,concentrada de amnia (60:20:20), como fase mvel.cerca de 0,1 g da amostra para balo volumtrico de 100Aplicar, separadamente, placa, 2 L de cada uma das mL. Adicionar 40 mL de Fase mvel e 1 mL de hidrxidosolues, recentemente preparadas, descritas a seguir.de amnio a 10% (v/v). Completar o volume com FaseSoluo (1): soluo a 0,5 mg/mL da amostra em misturamvel e homogeneizar.de soluo concentrada de amnia e metanol (2:9). Soluo amostra: transferir 4 mL da Soluo amostraSoluo (2): soluo a 0,5 mg/mL de cido flico SQR em concentrada e 4 mL da Soluo padro interno para balomistura de soluo concentrada de amnia e metanol (2:9). volumtrico de 50 mL. Completar o volume com Fasemvel e homogeneizar.Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixar secarao ar. Examinar sob luz ultravioleta (365 nm). A mancha Soluo padro estoque: preparar soluo de cido flicoprincipal obtida com a Soluo (1) corresponde em posio,SQR a 1 mg/mL em Fase mvel, utilizando 1 mL decor e intensidade quela obtida com a Soluo (2).hidrxido de amnio a 10% (v/v) para cada 100 mL desoluo.B. O tempo de reteno do pico principal do cromatogramada Soluo amostra, obtida em Doseamento, corresponde Soluo padro: transferir 4 mL da Soluo padroquele do pico principal da Soluo padro. estoque e 4 mL da Soluo padro interno para balovolumtrico de 50 mL. Completar o volume com Fasemvel e homogeneizar. 28. a Farmacopeia Brasileira, 5 edioInjetar replicatas de 10 L da Soluo padro. A resoluoentre metilparabeno e cido flico no menor que 2,0.Teste de desintegrao (5.1.4.1). Cumpre o teste.O desvio padro relativo das reas de replicatas dos picosUniformidade de doses unitrias (5.1.6). Cumpre o teste.registrados no maior que 2,0%.TESTE DE DISSOLUO (5.1.5)Procedimento: injetar, separadamente, 10 L da Soluopadro e da Soluo amostra, registrar os cromatogramas Meio de dissoluo: gua, 500 mLe medir as reas sob os picos. Calcular o teor de C19H19N7O6na amostra a partir das respostas obtidas para a relaoAparelhagem: ps, 50 rpmcido flico/metilparabeno com a Soluo padro e aTempo: 45 minutosSoluo amostra.Procedimento: aps o teste, retirar alquota do meio deEMBALAGEM E ARMAZENAMENTO dissoluo e proceder conforme descrito em Doseamento.Em recipientes bem fechados, ao abrigo da luz.Tolerncia: no menos do que 75% (Q) da quantidade de-clarada de C19H19N7O6 se dissolvem em 45 minutos.ROTULAGEMObservar a legislao vigente.DOSEAMENTOProceder conforme descrito em Cromatografia a lquidoCLASSE TERAPUTICAde alta eficincia (5.2.17.4). Utilizar cromatgrafo providode detector ultravioleta a 283 nm; coluna de 250 mm deHematopoitico. comprimento e 4,6 mm de dimetro interno, empacotadacom slica quimicamente ligada a grupo octilsilano (5 m),mantida temperatura ambiente; vazo da Fase mvel decido Flico Comprimidos1 mL/minuto.Fase mvel: mistura de fosfato de potssio monobsicoContm, no mnimo, 90,0% e, no mximo, 110,0% da0,05 M e acetonitrila (93:7). Ajustar o pH da mistura paraquantidade declarada de C19H19N7O6. 6,0 com hidrxido de sdio 5 M.Soluo amostra: pesar e pulverizar 20 comprimidos.IDENTIFICAO Transferir quantidade do p equivalente a 20 mg de cidoPesar e pulverizar os comprimidos. Agitar quantidade do flico para balo volumtrico de 100 mL, adicionar 50 mLp equivalente a 50 mg de cido flico com 100 mL dede hidrxido de sdio 0,1 M e completar o volume com ohidrxido de sdio 0,1 M aquecido entre 40 C e 50 C.mesmo solvente. Homogeneizar. Centrifugar, transferir 5Deixar esfriar e filtrar. Ajustar o pH do filtrado para 3,0 com mL do sobrenadante para balo volumtrico de 100 mL ecido clordrico. Resfriar a soluo at 5 C, filtrar e lavarcompletar o volume com Fase mvel.o precipitado com gua fria at que as guas de lavagem Soluo padro: transferir, exatamente, cerca de 20 mgno respondam reao de cloretos (5.3.1.1). Lavar o de cido flico SQR para balo volumtrico de 100 mLprecipitado com acetona e secar a 80 C, durante 1 hora.e completar o volume com hidrxido de sdio 0,1 M.Transferir 10 mg do resduo para balo volumtrico de 100 Homogeneizar. Transferir 5 mL desta soluo para balomL, dissolver em hidrxido de sdio 0,1 M e completar volumtrico de 100 mL e completar o volume com Faseo volume com o mesmo solvente. Transferir 5 mL dessamvel.soluo para balo volumtrico de 50 mL e completar ovolume com hidrxido de sdio 0,1 M, obtendo soluoProcedimento: injetar, separadamente, 10 L das Solues0,001% (p/v). O espectro de absoro no ultravioletapadro e amostra, registrar os cromatogramas e medir as(5.2.14), na faixa de 230 nm a 386 nm, da soluo obtidareas sob os picos. Calcular a quantidade de C19H19N7O6exibe mximos em 256 nm, 283 nm e 365 nm. A razo nos comprimidos a partir das respostas obtidas com aentre os valores de absorvncia medidos em 256 nm e 365 Soluo padro e Soluo amostra.nm est compreendida entre 2,80 e 3,00.EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOCARACTERSTICASEm recipientes bem fechados, ao abrigo da luz.Determinao de peso (5.1.1). Cumpre o teste.Teste de dureza (5.1.3.1). Cumpre o teste.ROTULAGEMTeste de friabilidade (5.1.3.2).Cumpre o teste. Observar legislao vigente. 29. Farmacopeia Brasileira, 5 edio no misturar os lquidos. Manter o tubo a uma temperatura de 15 C. Aps 15 minutos, nenhuma colorao escura se a a CIDO LCTICO Acidum lacticum desenvolve na interface entre os dois cidos. Substncias insolveis em ter. Dissolver 1 g da amostraOH em 25 mL de ter etlico. A soluo no mais opalescente que o solvente utilizado para o teste.OHH3Ccidos oxlico, ctrico e fosfrico. A 5 mL da soluo obtida em Aspecto da soluo adicionar amnia SR at O pH fracamente alcalino (entre 8 e 10). Adicionar 1 mL deC3H6O3; 90,08soluo de cloreto de clcio SR. Aquecer em banho-mariacido lctico; 00274 por 5 minutos. Qualquer opalescncia na soluo, antes oucido 2-hidroxipropanicodepois do aquecimento, no mais intensa que a de uma[50-21-5]mistura de 1 mL de gua e 5 mL da soluo obtida em Aspecto da soluo.Mistura do cido 2-hidroxipropanico e seus produtos Clcio (5.3.2.7). Diluir 5 mL da soluo obtida em Aspectode condensao, tais como cido lactoil-lctico, e osda soluo para 15 mL com gua e prosseguir conformepolilcticos e gua. O equilbrio entre cido lctico e os descrito em Ensaio limite para clcio. No mximo 0,02%cidos polilcticos dependente da concentrao e da(200 ppm).temperatura. O cido lctico normalmente um racemato((RS)-cido lctico), mas o ismero S (+) pode predominar. Cloretos (5.3.2.1). A 10 mL de soluo da amostra a 1%Contm, no mnimo, 88,0% e, no mximo, 92,0% de(p/v) acidificada com cido ntrico adicionar algumasC3H6O3.gotas de nitrato de prata 0,1 M. Nenhuma opalescncia produzida imediatamente.DESCRIOSulfatos (5.3.2.2). A 10 mL de soluo da amostra a 1% (p/v) adicionar duas gotas de cido clordrico e 1 mL deCaractersticas fsicas. Lquido viscoso incolor oucloreto de brio SR. Nenhuma turbidez produzida.levemente amarelado. Metais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo III. NoSolubilidade. Miscvel em gua, etanol e ter etlico. mximo 0,001% (10 ppm).Constantes fsico-qumicas Cinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra.Poder rotatrio (5.2.8): 0,05 a +0,05, para o cido No mximo 0,1%.lctico racmico. DOSEAMENTOIDENTIFICAOTransferir, exatamente, cerca de 1 g da amostra para frascoA. Dissolver 1 g da amostra em gua. A soluo com tampa, adicionar 10 mL de gua e 20 mL de hidrxidofortemente cida (pH menor que 4). de sdio M. Fechar o frasco e deixar em repouso por 30 minutos. Adicionar 0,5 mL de fenolftalena SI e titular comB. Responde s reaes do on lactato (5.3.1.1). cido clordrico M SV at desaparecimento da colorao rosa. Cada mL de hidrxido de sdio M equivale a 90,080 mg de C3H6O3.ENSAIOS DE PUREZAAspecto da soluo. Dissolver 5 g da amostra em 42 mLEMBALAGEM E ARMAZENAMENTOde hidrxido de sdio M e diluir para 50 mL com gua. Asoluo obtida no mais corada que a Soluo padro de Em recipientes bem fechados.cor SC F (5.2.12).Acares e outras substncias redutoras. A 10 mL deROTULAGEMtartarato cprico alcalino SR quente adicionar cinco gotas Observar a legislao vigente.da amostra. Nenhum precipitado vermelho produzido.Substncias facilmente carbonizveis. Lavar um tubo de CATEGORIAensaio com cido sulfrico e deixar escorrer por 10 minutos.Adicionar ao tubo de ensaio 5 mL de cido sulfrico e, Agente tamponante.cuidadosamente, acrescentar 5 mL da amostra, de modo a 30. a Farmacopeia Brasileira, 5 edio ENSAIOS DE PUREZA CIDO NALIDXICO Absoro de luz. Dissolver 1,5 g da amostra em balo Acidum nalidixicum volumtrico de 50 mL com cloreto de metileno e completar o volume com o mesmo solvente. Homogeneizar. ACH3absorvncia da soluo (5.2.14) medida em 420 nm no maior que 0,10. H3C NNSubstncias relacionadas. Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada (5.2.17.1), utilizando slica-gel F254, como suporte, e mistura de amnia SR,COOH cloreto de metileno e etanol (10:20:70), como fase mvel. Aplicar, separadamente, placa, 10 L de cada uma dasOsolues, recentemente preparadas, descritas a seguir.C12H12N2O3; 232,24 Soluo (1): dissolver 0,2 g da amostra em cloreto decido nalidxico; 00294 metileno e completar o volume para 10 mL com o mesmocido 1-etil-1,4-diidro-7-metil-4-oxo-1,8-naftiridina-3- solvente. Homogeneizar.carboxlico[389-08-2] Soluo (2): transferir 1 mL da Soluo (1) para balo volumtrico de 20 mL e completar o volume com cloretoContm, no mnimo, 99,0% e, no mximo, 101,0% de de metileno.C12H12N2O3, em relao substncia dessecada. Soluo (3): dissolver 10 mg de cido nalidxico SQR em cloreto de metileno e completar o volume para 10 mL comDESCRIOo mesmo solvente. Homogeneizar.Caractersticas fsicas. P cristalino branco a quaseSoluo (4): transferir 2 mL da Soluo (2) para balobranco ou amarelo plido.volumtrico de 10 mL e completar o volume com cloreto de metileno.Solubilidade. Praticamente insolvel em gua, solvel emcloreto de metileno, pouco solvel em acetona e etanol.Soluo (5): transferir 1 mL da Soluo (4) para baloSolvel em solues diludas de hidrxidos alcalinos.volumtrico de 10 mL e completar o volume com cloreto de metileno.Constantes fsico-qumicas Soluo (6): transferir 1 mL da Soluo (4) para baloFaixa de fuso (5.2.2): 225 C a 231 C. volumtrico de 25 mL e completar o volume com cloreto de metileno.IDENTIFICAO Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixarO teste de identificao A. poder ser omitido se foremsecar ao ar. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm).realizados os testes B., C. e D. Qualquer mancha secundria obtida no cromatograma com a Soluo (1), diferente da mancha principal, no maisA. O espectro de absoro no infravermelho (5.2.14) da intensa que aquela obtida com a Soluo (5) (0,1%) e noamostra, previamente dessecada, dispersa em brometomximo uma mancha mais intensa que a mancha obtidade potssio, apresenta mximos de absoro somente com a Soluo (6) (0,04%).nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmasintensidades relativas daqueles observados no espectro deMetais pesados (5.3.2.3). Utilizar o Mtodo III. Nocido nalidxico SQR, preparado de maneira idntica. mximo 0,002% (20 ppm).B. O espectro de absoro no ultravioleta (5.2.14), na faixa Perda por dessecao (5.2.9). Determinar em 1 g dade 230 nm a 350 nm, de soluo resultante a 0,0005% (p/v)amostra, em estufa entre 100 C e 105 C, por 2 horas. Noem hidrxido de sdio 0,1 M, exibe mximos em 258 nm e mximo 0,5 %.334 nm. A razo entre os valores de absorvncia medidosem 258 nm e 334 nm est compreendida entre 2,2 e 2,4.Cinzas sulfatadas (5.2.10). Determinar em 1 g da amostra. No mximo 0,1%.C. A mancha principal do cromatograma da Soluo(2), obtida em Substncias relacionadas, corresponde DOSEAMENTOem posio, cor e intensidade a mancha principal nocromatograma obtido com a Soluo (3). Dissolver, exatamente, cerca de 0,25 g da amostra em 30 mL de dimetilformamida, previamente neutralizada, utilizandoD. Dissolver 0,1 g da amostra em 2 mL de cido clordrico. timolftalena SI como indicador. Titular com metxido deAdicionar 0,5 mL de 2-naftol a 10% (p/v) em etanol. ltio 0,1 M SV, utilizando timolftalena SI como indicador.Desenvolve-se colorao vermelha-alaranjada. Utilizar agitador magntico e evitar absoro de dixido de 31. carbono atmosfrico. Cada mL de metxido de ltio 0,1 MSV equivale a 23,224 mg de C12H12N2O3. Farmacopeia Brasileira, 5 ediode metileno, agitar por 15 minutos, filtrar e evaporar atsecura. Dissolver o resduo em 5 mL de cloreto de metileno. a aSoluo (2): diluir a Soluo (1) para balo volumtricoEMBALAGEM E ARMAZENAMENTO de 200 mL e completar o volume com cloreto de metileno.Diluir a soluo resultante (1:2) com cloreto de metileno.Em recipientes bem fechados.Soluo (3): diluir a Soluo (2) (1:2,5) com cloreto deROTULAGEM metileno.Observar a legislao vigente.Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixarsecar ao ar. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm).Nenhuma mancha obtida no c