volume 1 - tomo i

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA -ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIA FEDERAL Rodovia: BR-493 / RJ Trecho: Entr. BR – 101 (Manilha) – Porto de Itaguaí Subtrecho: Entr. BR – 040/116(B) – Ent. BR – 116 Segmento: km 63,0 ao km 82,6 Extensão: 19,6 km Código do PNV: 493BRJ0110 Lote: 02 VOLUME 01 – TOMO I RELATÓRIO DO PROJETO DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA CONVÊNIO DE DELEGAÇÃO E COOPERAÇÃO TÉCNICA 028/2007 SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS MARÇO / 2010

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Page 1: Volume 1 - Tomo i

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA -ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIA FEDERAL

Rodovia: BR-493 / RJ

Trecho: Entr. BR – 101 (Manilha) – Porto de Itaguaí

Subtrecho: Entr. BR – 040/116(B) – Ent. BR – 116

Segmento: km 63,0 ao km 82,6

Extensão: 19,6 km

Código do PNV: 493BRJ0110

Lote: 02

VOLUME 01 – TOMO I

RELATÓRIO DO PROJETO DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA

CONVÊNIO DE DELEGAÇÃO E COOPERAÇÃO TÉCNICA 028/2007

SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS

MARÇO / 2010

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA -ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIA FEDERAL

Rodovia: BR-493 / RJ

Trecho: Entr. BR – 101 (Manilha) – Porto de Itaguaí

Subtrecho: Entr. BR – 040/116(B) – Ent. BR – 116

Segmento: km 63,0 ao km 82,6

Extensão: 19,6 km

Código do PNV: 493BRJ0110

Lote: 02

Supervisão: Diretoria de Planejamento e Pesquisa

Coordenação: Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos / Coordenação de Projetos

Fiscalização: Superintendência Regional do Estado do Rio de Janeiro

Elaboração: Consórcio CONCREMAT – TECNOSOLO

Contrato: 049/2004

Processo: E-33/2006.499.2003

Edital: 14/2004 – Concorrência Pública ALC nº 03/2004

VOLUME 01 – TOMO I

RELATÓRIO DO PROJETO DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA

MARÇO / 2010

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto Documentos para Concorrência (Lote 02) i

SUMÁRIO

VOLUME 01 – TOMO I

1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................. 2

2. MAPA DE SITUAÇÃO .......................................................................................................... 4

3. ESTUDOS ............................................................................................................................. 6

3.1 ESTUDOS DE TRÁFEGO ......................................................................................... 6

3.2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS.................................................................................... 9

3.3 ESTUDOS HIDROLÓGICOS................................................................................... 11

3.4 ESTUDOS GEOLÓGICOS ...................................................................................... 15

3.5 ESTUDOS GEOTÉCNICOS .................................................................................... 17

4. PROJETOS .........................................................................................................................20

4.1 PROJETO GEOMÉTRICO........................................................................................20

4.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM ......................................................................... 24

4.3 PROJETO GEOTÉCNICO ....................................................................................... 27

4.4 PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES ...........................30

4.5 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO............................................................................. 35

4.6 PROJETO DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS ........................................................88

4.7 PROJETO DE SINALIZAÇÃO ................................................................................. 90

4.8 PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES .........................................................91

4.9 PROJETO DE PAISAGISMO E PROTEÇÃO AMBIENTAL..................................... 94

4.10 PROJETO DE INTERFERÊNCIAS.......................................................................... 95

5. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS .............................................................................. 97

5.1 PLANO GERAL DE ATAQUE ...................................................................................97

5.2 RELAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO.......................................................................108

5.3 RELAÇÃO DO EQUIPAMENTO MÍNIMO................................................................110

5.4 CANTEIRO DE OBRAS ...........................................................................................111

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto Documentos para Concorrência (Lote 02) ii

6. QUADRO DE QUANTIDADES ...........................................................................................132

6.1 QUADRO DEMONSTRATIVO DOS QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS.............. 132

6.2 QUADRO RESUMO DE DMT..................................................................................173

6.3 QUADRO RESUMO DE CONSUMO DOS MATERIAIS.......................................... 174

6.4 CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS .......................................175

6.5 LINEAR DE OCORRÊNCIA DE MATERIAIS ........................................................... 176

7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS............................................................................................178

7.1 ESPECIFICAÇÕES GERAIS.....................................................................................178

7.2 ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES ...............................................................180

7.3 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES ..................................................................... 291

8. TERMOS DE REFERÊNCIA ..................................................................................................321

9. DECLARAÇÃO DE QUANTITATIVO ....................................................................................336

10. QUADROS DOS PROFISSIONAIS .......................................................................................349

11. ART – ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................................350

12. TERMO DE ENCERRAMENTO ............................................................................................ 401

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1. Apresentação

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1. APRESENTAÇÃO

O Departamento de Estradas e Rodagem do Estado do Rio de Janeiro – DER/RJ apresenta à consideração do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes - DNIT, o Volume 1 – Tomo I - Relatório do Projeto, parte integrante do Relatório Final relativo ao Projeto de Engenharia de Implantação e Pavimentação de Rodovia Federal; Rodovia BR 493/RJ Trecho Entr. BR 101 (Manilha) – Porto de Itaguaí; Subtrecho: Entr. BR 040/116B – Entr. BR 116, Segmento: KM 63,0 ao KM 82,6, Lote 2, com uma extensão aproximada de 19,6 Km, elaborado pelo Consórcio Concremat Engenharia e Tecnologia S/A e Tecnosolo Engenharia S/A.

Diretriz do Traçado

O traçado do empreendimento tem início na interseção entre a BR-040 e o ramo norte da BR-116 (para Magé), no município de Duque de Caxias.

A partir daí, o traçado prossegue, até interceptar a RJ-111 a sul da Vila de Cava.

Em seguida o traçado prossegue na direção oeste, paralelo ao ramal de Japeri do Trem Metropolitano da Supervia, cruzando as rodovias RJ-119 e RJ-093, entre o centro de Japeri e Engenheiro Pedreira.

Desse ponto em diante, atravessa o Rio Guandu, adentrando o município de Seropédica, seguindo até a interseção com a BR-116 (sul).

Em seguida cruza a BR-465, antiga Rio – São Paulo nas proximidades da Floresta Nacional Mário Xavier.

A partir daí, o traçado se desenvolve na direção sudoeste, atravessando, pela parte oeste, o Município de Seropédica e transpondo o Rio Piranema.

Prosseguindo na mesma direção atravessando a região de Chaperó, já na divisa com o município de Itaguaí o traçado transpõe o Córrego Eufrásia e o Rio Mazomba, infletindo para sul.Corre paralelo à encosta da Serra da Mazomba, em seu trecho final, atravessando o Canal Santo Antônio e o Rio Mazomba e cruzando a rodovia BR-101 já na altura do acesso ao Porto de Itaguaí.

Estrutura Analítica do Projeto

Volume 1 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Volume 2 - Tomo I - Projeto de Execução Volume 2 – Tomo II - Projeto de Execução de Obras-de-Arte Especiais Volume 3 – Tomo I - Memória Justificativa Volume 3 – Tomo II - Memória Justificativa das Obras de Arte Especiais Volume Anexo 3A - Tomo IA - Estudos Geotécnicos Volume Anexo 3A - Tomo IB - Estudos Geotécnicos Volume Anexo 3B - Tomo IA - Memória de Cálculo das Estruturas Volume Anexo 3B - Tomo IB - Memória de Cálculo das Estruturas Volume Anexo 3C - Tomo I - Memória de Cálculo dos Volumes e Notas de Serviços de Terraplenagem Volume Anexo 3C - Tomo II - Seções Transversais Volume Anexo 3D - Projeto de Desapropriação Volume Anexo 3E - Tomo I - Relatório Final de Avaliação Ambiental - RFAA Volume Anexo 3F - Tomo I - Estudos de Tráfego Volume Anexo 3G - Tomo I - Estudos Hidrológicos e Hidráulicos Volume Anexo 3H - Tomo I - Elementos de Topografia Volume 4 - Tomo I - Orçamento e Plano de Execução das Obras

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2. Mapa de Situação

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2. MAPA DE SITUAÇÃO

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3. Estudos

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3. ESTUDOS

3.1 ESTUDOS DE TRÁFEGO

Os Estudos de Tráfego foram desenvolvidos em conformidade com as Normas, Especificações e Instruções de Serviço atualmente em vigor no DNIT e FUNDERJ e inserem-se no projeto de Readequação do Projeto Básico da BR 493/RJ 109 (Arco Metropolitano), no trecho entre a BR 040 e a BR 101 (Sul).

O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro foi incluído no Programa de Aceleração do Crescimento – PAC do governo federal, que assegura os recursos fiscais necessários a sua construção, delegada, por convênio, ao estado do Rio de Janeiro.

As análises foram baseadas fundamentalmente em estudos anteriormente desenvolvidos sobre o Arco Metropolitano, tais como os realizados pelo Consórcio CONCREMAT – TECNOSOLO para o DER-RJ, em 2004 e pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, em 2006. Estes, apoiados em trabalhos desenvolvidos para o Plano Diretor de Transportes Urbanos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro – PDTU/RMRJ e para a Avaliação da Posição Estratégica dos Portos de Itaguaí, Rio de Janeiro e Angra dos Reis e para o Plano Diretor do Transporte de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, ambos pela Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística – CENTRAL, em 2003.

Desses estudos foram extraídos o zoneamento para os estudos sócio-econômicos e de tráfego, os parâmetros básicos para simulação da rede de transporte e as matrizes de origem e destino para automóveis e caminhões.

A partir desses elementos e dos custos de construção, conservação, manutenção e operação fornecidos pelo DER-RJ, foram desenvolvidos os estudos sócio-econômicos para determinação das taxas de crescimento do tráfego, a montagem e a projeção das matrizes de O/D, as simulações para alocação dos fluxos atuais e futuros na rede de transporte desenvolvida para o projeto, as análises de capacidade e de cálculo do número N para o trecho em análise e procedida à avaliação econômica do empreendimento, com a determinação dos benefícios relativos à operação dos veículos, ao tempo de viagem e à redução de acidentes, esse último nos trechos rodoviários de maior importância da malha analisada, afetados pela implantação do Arco Metropolitano.

A delimitação das zonas de tráfego que foram utilizadas nos estudos sócio-econômicos e de tráfego adotou o zoneamento definido pela ANTT quando da análise para a concessão da BR 493/RJ 109.

O zoneamento da ANTT foi baseado no desenvolvido para o PDTU e para os estudos sobre transporte de carga na RMRJ, ambos pela Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística – CENTRAL.

Os estudos de tráfego aqui apresentados se apoiaram nos procedimentos e análises constantes de estudos previamente desenvolvidos, tanto no âmbito estadual, para o DER-RJ, como federal, todos enfocando a viabilidade da implantação do trecho da BR 493/RJ 109, entre a BR 040 e a BR 101 Sul, nas proximidades do Porto de Itaguaí:

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Estudo de Viabilidade e Modelagem da Concessão Rodovia: RJ 109 - Trecho: Br-040/RJ – Porto de Sepetiba, Consórcio Concremat – Tecnosolo, para o DER-RJ, em 2004.

Estudo para o Desenvolvimento de Metodologia de Avaliação de Volumes de Tráfego em Praças de Pedágio de Rodovias a serem Concedidas - ANTT, em 2006 – documento interno.

Além desses, foram também considerados os seguintes trabalhos:

Plano Diretor de Transportes Urbanos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro - PDTU/RMRJ, CENTRAL, em 2005.

Estudos para Avaliação da Posição Estratégica dos Portos de Itaguaí, Rio de Janeiro e Angra dos Reis e Plano Diretor do Transporte de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro – Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística – CENTRAL, 2005

Estudos de viabilidade econômica para o Arrendamento de áreas e Instalações do Porto de Itaguaí, desenvolvidos pelas empresas Bechtel e Planave para a Companhia Docas do Rio de Janeiro.

Anel Viário do Distrito Industrial de Campos Elíseos – Revalidação do Estudo Conceitual Básico, elaborado pela Concremat para a ASSECAMPE (Associação das Empresas de Campos Elíseos), em 2005.

Os dados e parâmetros obtidos nos documentos citados foram trabalhados, adaptados e atualizados para os objetivos do presente estudo, e foram complementados, em especial no tocante à estimativa do volume de tráfego futuro, com levantamentos feitos junto aos principais empreendimentos industriais na ares de influência direta do Arco Metropolitano, tais como:,

Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro – COMPERJ.

Companhia Siderúrgica do Atlântico.

Suzano Petroquímica SA – Unidade Duque de Caxias

O ano de 2007 foi considerado como ano-base do projeto. O período de construção da rodovia foi estimado em dois anos, sendo 2009 o ano de abertura, previsto inicialmente. As projeções do tráfego futuro foram feitas para o período 2009 a 2028, considerando-se a vida útil da rodovia de 20 anos.

A estimativa do tráfego atual e futuro para os trechos do Arco Metropolitano foi baseada em dois componentes básicos:

Tráfego existente e desviado da malha rodoviária atual, obtido a partir das matrizes de origem/destino estruturadas para o estudo; e

Tráfego gerado pelo Porto de Itaguaí e pela implantação ou expansão de pólos industriais importantes dentro da área de influência direta do Arco Metropolitano, já mencionados.

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O tráfego gerado pela própria implantação do Arco Metropolitano, geralmente devido ao desenvolvimento econômico e social das áreas lindeiras ao novo trecho, atraindo a implantação de indústrias, comércio ou mesmo de bairros habitacionais, viabilizados pela nova condição de acessibilidade proporcionada pela rodovia, não foi considerado no presente estudo.

Exemplos existentes em contornos rodoviários de grandes centros urbanos, como São Paulo, Belo Horizonte, Recife, mostram que essa parcela representa um percentual considerável no volume de tráfego existente nessas vias.

As matrizes de origem/destino utilizadas no estudo tiveram como base as desenvolvidas no estudo da ANTT para o ano de 2003. Essas, por sua vez, tiveram como fundamento as matrizes do PDTU/RMRJ, estruturadas a partir das pesquisas domiciliares e de origem destino realizadas no cordon line e que geraram a base de dados existente mais confiável sobre deslocamentos de pessoas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, área de influência direta do Arco Metropolitano.

No âmbito dos estudos vinculados aos do PDTU, os fluxos de caminhões e de carga foram complementados por pesquisas de origem/destino realizadas na Avaliação da Posição Estratégica dos Portos de Itaguaí, Rio de Janeiro e Angra dos Reis e Plano Diretor do Transporte de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, pela Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística – CENTRAL em 2003. Esses levantamentos foram feitos em nove postos nas principais artérias de acesso à Região Metropolitana

Para o levantamento dos fluxos, gerados por projetos industriais, foi realizada pesquisa com empresas de grande porte que desenvolvem projetos de implantação ou de expansão na área de influência direta do Arco Metropolitano, que dependem da implantação da rodovia para consolidação da sua produção.

Os fluxos gerados pelo COMPERJ representam a maioria dos valores estimados. Os fluxos do primeiro período serão considerados constantes por ano, pois são referentes, na sua maioria, à etapa de construção do COMPERJ. Para os do segundo período, sua expansão foi estimada em função da taxa de crescimento anual da indústria petroquímica.

A estimativa dos fluxos a serem gerados pelo Porto de Itaguaí foi feita com base nas análises realizadas no item 3.1.7 do Estudo de Viabilidade e Modelagem da Concessão Rodovia: RJ 109 - Trecho: BR 040/RJ – Porto de Sepetiba, realizado para o DER-RJ.

Foi considerada ainda a premissa de que parte da movimentação de contêineres no porto seria devida a operações de transhipment, na proporção de 50% da movimentação prevista, de acordo com informações obtidas em estudos recentes desenvolvidos pela Companhia Docas do Rio de janeiro – CDRJ.

No Volume 03 -Tomo I - Memória Justificativa e no Volume Anexo 3F - Tomo I - Estudos de Tráfego estão apresentados os valores utilizados e os resultados obtidos nos estudos de tráfego.

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3.2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

Os Estudos Topográficos foram desenvolvidos conforme as Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor no DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza, compreendendo a execução dos serviços de recobrimento, restituição aerofotogramétrica e topografia convencional realizada na faixa de interesse do Projeto da BR-493/RJ-109 com cerca de 70,9 km de extensão aplicado ao subtrecho Entr. BR – 040/116 B – Entr. BR – 101.

MÉTODO CONVENCIONAL

A parte convencional compreendeu a execução dos serviços de:

1) Locação do Eixo principal do projeto;

O Eixo Central aprovado no Projeto Básico foi materializado através do estaqueamento de 20 em 20 metros e em todos os seus pontos notáveis.

Em todos os pontos do eixo foram cravados piquetes de madeira e, ao lado, estacas testemunhas com sua perfeita identificação.

2) Nivelamento e contra nivelamento do eixo;

Foi feito o nivelamento e o contra nivelamento tendo como partida as redes básicas de RRNN implantadas.

3) Seções transversais;

Foram levantadas em áreas especificas que não tiveram o levantamento planialtimétrico cadastral realizado.

4) Levantamento planialtimétrico cadastral da faixa de domínio;

Utilizado na maioria das vezes, este levantamento abrangeu a faixa de domínio estabelecida no Projeto Básico.

5) Detalhamento das interferências com redes de serviços públicos e outras;

Este levantamento identificou as interferências com as redes de serviço publico bem como dutos de transportes de petróleo, gás e derivados, fibras óticas, adutoras, etc.

6) Levantamentos Batimétricos executados nos cursos d’água.

Executados nos principais cursos de água para avaliação dos Estudos Hidrológicos

MÉTODO DIGITAL ELETRÔNICO

Os Trabalhos iniciais foram realizados empregando-se o processo eletrônico-digital, com a utilização de equipamentos GPS (Ground Position System) e de Estação Total.

Para a implantação da Poligonal de Apoio, foram utilizados os seguintes Marcos de Amarração:

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VT 285 (IPP) – Ilha do Governador;

VT 293 (IPP) – Rodovia Rio Santos (BR101) Km 0;

RN 3087U – Rodovia BR 040;

RN VT 293 – Rodovia Rio Santos (BR101) Km APOIO PLANIMÉTRICO

Transporte de coordenadas

O transporte de Coordenada utilizou o equipamento geoprocessador (GPS) partindo do VT 285 (IplanRio). Foram implantados um par de marcos a cada 5 km, até o fechamento da poligonal controlada pelo vértice VT 293. Interligando os marcos implantados a cada 5 km, implantou-se uma poligonal básica de apoio aos trabalhos de locação e levantamentos da faixa.

Transporte de Cotas

Partindo do RN 3087U foram niveladas e contraniveladas geometricamente todas as estações das poligonais básicas e de apoio, controladas também no fechamento pelo RN VT 293.

Levantamento Cadastral:

Baseado nas estações das poligonais, todos os detalhes topográficos foram irradiados através de estação total, com gravação automática dos elementos de campo (ângulos e distâncias).

Cálculos e Processamentos:

Concluídos os cálculos das poligonais, foram processados todos os pontos do levantamento planialtimétrico, determinando as coordenadas retangulares e as cotas de cada ponto irradiado em campo.

Monografia dos Marcos Topográficos

As monografias são apresentadas no Volume Anexo 3H –Elementos de Topografia.

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3.3 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

Os Estudos Hidrológicos foram desenvolvidos conforme as Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor no DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza, tendo como propósito a determinação das contribuições máximas das bacias hidrográficas que são cortadas pelo traçado da rodovia. A caracterização do regime pluviométrico, identificando-se a natureza das precipitações intensas possibilitou a avaliação hidráulica das obras de drenagem projetadas.

Apesar deste documento referir-se ao segmento do Lote 2 de construção, alguns detalhes referentes à BR-493 no subtrecho BR-040 a BR-101 foram mantidos, de forma a um melhor entendimento dos trabalhos desenvolvidos ao longo desta etapa dos Estudos e Projetos.

Utilizou-se informações provenientes de consultas às cartas topográficas com abrangência da região, na escala 1:50.000 da FIBGE e 1:10.000 da FUNDREM, ortofotos em escala 1:5.000 resultantes de vôo aerofotogramétrico da época do estudo de traçado e exames da bibliografia representada pelas publicações: Instrução de Serviço 203/2006 do DNIT; Atlas Climatológico do Brasil, editado pelo Ministério da Agricultura; Geografia do Brasil, Região Sudeste de FIBGE; Estudo de Chuvas do Estado do Rio de Janeiro, publicada pelo DER/RJ; Manual de Hidrologia Básica para estruturas de drenagem, do DNIT; Informações obtidas durante as vistorias técnicas ao longo do traçado estudado e consulta à página virtual da ANA (Agência Nacional de Águas).

A região que o trecho da BR-493/RJ-109 corta é formadora de várias bacias que drenam em direção ao mar. As encostas formadoras destes mananciais são, no primeiro segmento até o Rio Guandu, as Serras do Chapéu de Sol, Taboleiro, Caboclos, São Pedro e Bandeira. Já no segmento final até Sepetiba, a Serra das Araras cumpre este papel, formando o Ribeirão das Lajes afluente principal do Rio Guandu.

Os principais rios interceptados pelo projeto são:

Rio Calombé, afluente da margem esquerda do Canal Pilar;

Canal Pilar, afluente da margem esquerda do Rio Iguaçu;

Rio Capivari, afluente da margem esquerda do Rio Iguaçu;

Rio Iguaçu, cujo deságüe se dá na Baía de Guanabara;

Canal Água Preta; cujo deságüe acontece na margem direita do Rio Capivari;

Canal Bandeira, que deságüe na margem esquerda do Rio Iguaçu;

Canal Paiol, afluente da margem direita do Rio Iguaçu.

Os cursos d’ água a seguir são os drenados para a Baía de Sepetiba:

Rio Douro

Rio Santo Antonio;

Rio Guandu;

Canal do Dendê,

Canal Santo Inácio; e

Rio Mazomba.

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Da rede pluviométrica que atende à região estão disponíveis os postos de Nova Iguaçu, Ecologia Agrícola e Santa Cruz. Observando-se a localização destes postos optou-se pela divisão por segmentos: no segmento da BR-040 ao Rio Guandu, inclusive, posto de Nova Iguaçu e para o segmento após Rio Guandu – BR-101optou-se pelo posto de Ecologia Agrícola.

O cálculo das vazões afluentes das bacias hidrográficas interceptadas pela rodovia permite aferir a grandeza das descargas máximas possibilitando então estabelecer a suficiência das obras existentes ou o dimensionamento de novas obras de drenagem, porventura necessárias ao escoamento de tais descargas. Para a determinação do tempo de concentração das bacias hidrográficas foi adotada a fórmula de Kirpich.

Foi obedecido o critério da IS-203-Estudos Hidrológicos do DNIT e a orientação da SERLA-RJ As bacias hidrográficas intervenientes no trecho foram classificadas segundo as suas áreas de contribuição, o que permite o cálculo de suas descargas de forma mais adequada, sendo consideradas: pequenas bacias com áreas até 4,00 km²; bacias médias com áreas compreendidas entre 4,00 e 10,00 km²; e grandes bacias com área superior a 10,00 km² .

Quanto à metodologia para o cálculo das descargas de pico das bacias hidrográficas, para a determinação das descargas das pequenas bacias, adotou-se o Método Racional, para a determinação das descargas de pico das bacias médias acresceu-se à expressão do Método Racional um coeficiente de retardo e na determinação das vazões máximas das grandes bacias, com área de contribuição superiores a 10,0 km² utilizou-se o Método do Hidrograma Triangular Unitário.

Os valores dos coeficientes CN foram tomados da tabela elaborada pelo Prof. Paulo Sampaio Wilken; inclusa na publicação "Instruções para Drenagem de Rodovias Vol. 1", editada pelo DNER.

Levaram-se em conta as condições antecedentes de umidade, isto é, se uma chuva forte, ou uma chuva fina de longa duração houvesse caído nos dias anteriores à chuva de pico, provocando um maior “run-off” decorrente do temporal.

A apresentação das bacias hidrográficas está feita em escalas 1:10.000 e 1:50.000, com o lançamento do eixo da RJ-109 estudado.

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EST.Pista Direita

Bacia RioÁrea (ha)

CN cComprimento do Talvegue

(km)

Desnível (m)

tc (min)ITR=10 anos (mm/h)

ITR=15 anos (mm/h)

ITR=20 anos (mm/h)

ITR=25 anos (mm/h)

ITR=50 anos (mm/h)

ITR=100 anos (mm/h)

Método de Calculo

QTR=10 anos

(m³/s)QTR=15 anos

(m³/s)QTR=20 anos

(m³/s)QTR=25 anos

(m³/s)QTR=50 anos

(m³/s)QTR=100 anos

(m³/s)

Dados Físicos das Bacias - LOTE 02Processo de Cálculo das Intensidades de Chuva

Tabela de Cálculo das Descargas

Dispositivo de Drenagem

Cálculo das Descargas

772+18 38 4.65 0.6 0.38 68.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.13 1.23 1.30 1.36 1.57 1.81 BSTC Ø1,0m

783+00 39 2.48 0.65 0.28 67.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.66 0.71 0.75 0.79 0.91 1.04 VALETA

793+02 40 24.31 0.5 0.70 44.50 8.7 126.2 137.0 145.2 151.9 174.7 201.0 Racional 4.26 4.63 4.90 5.13 5.90 6.79 BSCC 2,0X2,0m

815+14 41 40.40 0.5 0.66 64.50 7.0 134.3 145.8 154.5 161.6 185.9 213.8 Racional 7.54 8.18 8.67 9.07 10.43 12.00 BTCC 1,5X1,5m

847+17 42 19.53 0.5 0.52 7.50 12.3 112.1 121.7 129.0 134.9 155.2 178.5 Racional 3.04 3.30 3.50 3.66 4.21 4.84 BSCC 1,5X1,5m

884+14 43 9.63 0.6 0.42 109.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 2.35 2.55 2.70 2.82 3.25 3.74 BSTC Ø1,0m

901+13 44A 2.15 0.65 0.18 58.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.57 0.62 0.65 0.68 0.79 0.90 BSTC Ø1,0m

908+19 44B 21.28 0.65 0.52 95.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 5.62 6.10 6.46 6.76 7.78 8.94 BSCC 1,5X1,5m

922+10 45A 1.94 0.7 0.14 52.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.55 0.60 0.63 0.66 0.76 0.88 BSTC Ø1,0m

920+9 45B 0.30 0.7 0.10 36.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.09 0.09 0.10 0.10 0.12 0.14 BSTC Ø1,0m

923+00 45C 0.26 0.7 0.10 37.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.07 0.08 0.09 0.09 0.10 0.12 BSTC Ø1,0m

931+17 45D 28.55 0.7 0.73 65.00 8.0 129.4 140.5 148.9 155.8 179.2 206.1 Racional 7.19 7.80 8.27 8.65 9.95 11.44 BSCC 2,0X2,0m

971+04 46A 11.19 0.7 0.43 63.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 3.18 3.45 3.66 3.83 4.40 5.07 BDTC Ø1,2m

979+03 46B 5.63 0.8 0.28 36.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.83 1.99 2.10 2.20 2.53 2.91 BSTC Ø1,2m

994+01 47 75.52 0.7 1.25 59.00 15.4 103.0 111.8 118.5 123.9 142.6 164.0 Racional 15.12 16.42 17.40 18.20 20.93 24.08 BDCC 2,5X2,5m

1009+02 48 27.74 0.8 0.91 9.00 22.0 88.1 95.6 101.4 106.0 122.0 140.3 Racional 5.43 5.90 6.25 6.54 7.52 8.65 BSCC 1,5X1,5m

1021+4 49A Canal Paiol 2017.96 75 6.13 65.00 138.7 31.7 34.4 36.4 38.1 43.8 50.4 HUT 48.67 57.38 64.23 69.97 90.27 114.74 PONTE

1037+9 49B 2.85 0.8 0.34 56.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.93 1.01 1.07 1.11 1.28 1.47 BSTC Ø1,0m

1060+00 50 74.28 0.5 1.15 62.20 13.7 107.9 117.1 124.1 129.8 149.3 171.8 Racional 11.13 12.08 12.80 13.39 15.41 17.72 BSCC 2,5X2,5m

1075+00 51 28.61 0.5 0.92 61.00 10.6 118.2 128.3 136.0 142.2 163.6 188.2 Racional 4.70 5.10 5.40 5.65 6.50 7.48 BSCC 2,0X2,0m

1086+10 52 8.24 0.6 0.27 50.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 2.01 2.18 2.31 2.42 2.78 3.20 BDTC Ø1,0m

1102+10 53 2.73 0.65 0.21 52.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.72 0.78 0.83 0.87 1.00 1.15 BSTC Ø1,0m

85+12 (RJ-111c) 54A 31.64 0.4 1.05 125.00 9.4 123.2 133.7 141.7 148.2 170.5 196.1 Racional 4.33 4.70 4.98 5.21 5.99 6.89 BSCC 1,5X1,5m

14+08 (R.LOCAL) 54B 75.58 0.4 1.27 143.00 11.1 116.4 126.3 133.9 140.0 161.1 185.3 Racional 9.77 10.61 11.24 11.76 13.53 15.56 BDCC 1,5X1,5m

1106+15 54C 3.67 0.6 0.25 55.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.89 0.97 1.03 1.08 1.24 1.42 BSTC Ø1,0m

1116+00 55 3.73 0.6 0.26 54.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.91 0.99 1.05 1.09 1.26 1.45 BSTC Ø1,0m

1127+04 56 1.61 0.6 0.17 49.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.39 0.43 0.45 0.47 0.54 0.62 BSTC Ø1,0m

1135+06 57A 1.99 0.6 0.21 45.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.49 0.53 0.56 0.58 0.67 0.77 BSTC Ø1,0m

1147+03 57B 1.91 0.6 0.19 23.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.47 0.51 0.54 0.56 0.64 0.74 BSTC Ø1,0m

1159+11 58 8.90 0.45 0.54 141.50 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.63 1.77 1.87 1.96 2.25 2.59 BSTC Ø1,2m

1166+10 59 21.43 0.4 0.76 159.50 5.9 140.7 152.7 161.8 169.3 194.7 224.0 Racional 3.35 3.64 3.85 4.03 4.64 5.33 BDTC Ø1,2m

1178+16 60 9.24 0.45 0.27 47.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.69 1.83 1.94 2.03 2.34 2.69 BSTC Ø1,2m

1183+03 61 6.91 0.4 0.42 158.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.12 1.22 1.29 1.35 1.55 1.79 BSTC Ø1,0m

1202+12 62 11.16 0.4 0.41 163.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.81 1.97 2.09 2.18 2.51 2.89 BSTC Ø1,2m

1232+17 63 3.85 0.48 0.17 29.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.75 0.81 0.86 0.90 1.04 1.19 BSTC Ø1,0m

1253+13 64 8.06 0.5 0.45 50.00 5.0 146.0 158.5 167.9 175.7 202.1 232.5 Racional 1.64 1.77 1.88 1.97 2.26 2.60 BSTC Ø1,2m

1260+18 65 2.57 0.49 0.22 37.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.51 0.55 0.59 0.61 0.71 0.81 BSTC Ø1,0m

1273+15 66 23.39 0.5 0.59 66.00 6.2 139.0 150.9 159.9 167.3 192.4 221.4 Racional 4.52 4.90 5.19 5.43 6.25 7.19 BSCC 2,0X2,0m

1285+17 67 9.68 0.5 0.38 59.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.97 2.13 2.26 2.37 2.72 3.13 BSTC Ø1,2m

1310+7 68 6.76 0.46 0.33 57.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.26 1.37 1.45 1.52 1.75 2.01 BSTC Ø1,2m

1326+17 69 3.45 0.46 0.27 64.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.64 0.70 0.74 0.78 0.89 1.03 BSTC Ø1,0m

1335+01 70 26.27 0.49 0.79 67.00 8.6 126.8 137.6 145.9 152.6 175.5 201.9 Racional 4.53 4.92 5.22 5.46 6.28 7.22 BSCC 2,0X2,0m

1347+12 71 106.03 0.42 1.32 109.50 19.3 93.6 101.6 107.7 112.7 129.6 149.1 Racional 11.64 12.63 13.39 14.01 16.11 18.53 BDCC 2,0X2,0m

1356+05 72A 1.23 0.6 0.12 45.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.30 0.33 0.34 0.36 0.41 0.48 BSTC Ø1,0m

1361+15 72B 1.58 0.6 0.14 45.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.38 0.42 0.44 0.46 0.53 0.61 BSTC Ø1,0m

1378+16 73 8.85 0.5 0.42 56.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.80 1.95 2.07 2.16 2.49 2.86 BSTC Ø1,2m

1393+17 74 46.33 0.5 0.82 61.00 9.3 123.5 134.1 142.1 148.7 171.0 196.7 Racional 7.95 8.63 9.15 9.57 11.00 12.66 BTCC 1,5X1,5m

1404+03 75 1.08 0.6 0.19 30.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.26 0.29 0.30 0.32 0.36 0.42 BSTC Ø1,0m

1412+14 76 71.48 0.5 1.32 63.00 16.0 101.4 110.1 116.6 122.0 140.4 161.5 Racional 10.07 10.93 11.58 12.11 13.94 16.03 BDCC 1,5X1,5m

1416+06 77 132.16 0.45 2.26 81.00 40.3 65.3 70.8 75.1 78.5 90.3 103.9 Racional 10.78 11.70 12.40 12.97 14.92 17.17 BTCC 2,0X2,0m

1444+10 78 12.80 0.55 0.44 57.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 2.86 3.10 3.29 3.44 3.96 4.55 BDTC Ø1,2m

1478+10 79 Rio Morto 318.30 0.4 4.75 135.00 78.0 44.9 48.7 51.7 54.0 62.2 71.5 Racional 15.89 17.24 18.27 19.12 21.99 25.29 BDCC 3,0X3,0m

1495+19 80 12.92 0.5 0.58 78.00 5.7 141.9 154.0 163.2 170.7 196.3 225.9 Racional 2.55 2.76 2.93 3.06 3.52 4.05 BDTC Ø1,0m

1504+11 81 2.19 0.5 0.18 55.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.44 0.48 0.51 0.53 0.61 0.71 BSTC Ø1,0m

1521+10 82 7.66 0.5 0.29 6.00 7.0 134.8 146.3 155.0 162.2 186.5 214.6 Racional 1.43 1.56 1.65 1.72 1.98 2.28 BSTC Ø1,2m

1548+9 83B 2.78 0.5 0.17 60.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.56 0.61 0.65 0.68 0.78 0.90 BSTC Ø1,0m

1531+07 83 Rio Douro 1559.33 70 12.76 1553.00 95.3 39.8 43.2 45.8 47.9 55.1 63.4 HUT 28.15 34.66 39.90 44.34 60.45 80.56 BTCC 3,0X3,0m

1543+10 84 29.47 0.4 0.88 48.00 11.1 116.3 126.2 133.8 140.0 161.0 185.2 Racional 3.81 4.13 4.38 4.58 5.27 6.06 BSCC 1,5X1,5m

1567+8 85 7.05 0.6 0.24 45.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.72 1.86 1.98 2.07 2.38 2.73 BSCC 1,5X1,5m

1583+9 86 3.43 0.6 0.21 35.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.83 0.91 0.96 1.00 1.16 1.33 BSTC Ø1,0m

1597+10 87 36.28 0.45 1.05 49.00 13.4 108.6 117.8 124.9 130.6 150.3 172.9 Racional 4.92 5.34 5.66 5.92 6.81 7.84 BDCC 1,5X1,5m

1618+13 88 50.80 0.5 1.39 51.00 18.3 95.7 103.9 110.1 115.2 132.5 152.4 Racional 6.75 7.33 7.77 8.13 9.35 10.75 BTCC 1,5X1,5m

1634+3 89 7.76 0.6 0.30 37.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 1.89 2.05 2.18 2.28 2.62 3.01 BDTC Ø1,2m

1658+12 90A 80.33 0.5 2.28 55.20 47.1 59.9 65.0 68.9 72.1 83.0 95.4 Racional 6.69 7.26 7.69 8.05 9.26 10.65 CANAL TRAP.

1658+12 90B 191.71 0.4 2.49 55.00 52.2 56.6 61.4 65.1 68.1 78.3 90.1 Racional 12.06 13.08 13.87 14.51 16.69 19.20 BDCC 2,0X2,0m 13

Page 18: Volume 1 - Tomo i

EST.Pista Direita

Bacia RioÁrea (ha)

CN cComprimento do Talvegue

(km)

Desnível (m)

tc (min)ITR=10 anos (mm/h)

ITR=15 anos (mm/h)

ITR=20 anos (mm/h)

ITR=25 anos (mm/h)

ITR=50 anos (mm/h)

ITR=100 anos (mm/h)

Método de Calculo

QTR=10 anos

(m³/s)QTR=15 anos

(m³/s)QTR=20 anos

(m³/s)QTR=25 anos

(m³/s)QTR=50 anos

(m³/s)QTR=100 anos

(m³/s)

Dados Físicos das Bacias - LOTE 02Processo de Cálculo das Intensidades de Chuva

Tabela de Cálculo das Descargas

Dispositivo de Drenagem

Cálculo das Descargas

1619+13 90C 2.52 0.6 0.20 57.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.61 0.67 0.71 0.74 0.85 0.98 BSTC Ø1,0m

1668+00 91 Rio Santo Antônio 2975.09 70 13.63 1446.00 105.7 37.4 40.6 43.0 45.0 51.8 59.6 HUT 52.78 64.70 74.25 82.33 111.62 148.06 PONTE

1690+15 92 6.10 0.8 0.77 47.00 9.6 122.3 132.7 140.6 147.1 169.2 194.7 Racional 1.66 1.80 1.91 1.99 2.29 2.64 BSTC Ø1,2m

1700+17 93 17.28 0.6 0.36 35.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 4.21 4.57 4.84 5.07 5.83 6.70 BTTC Ø1,2m

1713+00 94 35.19 0.5 1.16 102.00 11.4 115.3 125.2 132.7 138.8 159.7 183.6 Racional 5.64 6.12 6.49 6.78 7.80 8.98 CANAL TRAP.

1717+00 95 89.15 0.43 1.28 70.00 22.1 88.1 95.6 101.3 106.0 121.9 140.2 Racional 9.38 10.18 10.79 11.29 12.98 14.93 BTCC 2,0X2,0m

1729+03 96 1.56 0.6 0.14 34.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.38 0.41 0.44 0.46 0.53 0.61 BSTC Ø1,0m

1742+18 97 3.13 0.7 0.38 57.00 5.0 146.2 158.7 168.2 175.9 202.4 232.8 Racional 0.89 0.97 1.02 1.07 1.23 1.42 BSTC Ø1,0m

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

3.4 ESTUDOS GEOLÓGICOS

Os estudos geológicos visaram o conhecimento e a natureza dos materiais de escavação, pavimentação, bem como dos materiais de fundação de obras-de-arte especiais e aterros.

O estudo geológico do projeto executivo foi desenvolvido segundo as conclusões e recomendações do projeto básico, onde foram feitos todos os levantamentos necessários ao subsídio deste, como, mapeamento geológico básico, plano de sondagens, descrição geológica e levantamento de ocorrências de materiais para pavimentação.

Nesta fase foram desenvolvidas as seguintes atividades: mapeamento geológico-geotécnico, estudos do subleito e cortes, estudos dos materiais de pavimentação, jazidas de empréstimo e descrição geológica da região.

No mapeamento geológico-geotécnico apresentado, a região atravessada pelo eixo indica basicamente duas unidades geotécnicas de mapeamento. As partes altas são representadas por morros do tipo meia laranja, por vezes envoltos por sedimentos, ora por relevo mais movimentado quando mais próximos da região serrana. Representam estruturas residuais de antigas elevações de rochas gnáissicas da atual Serra do Mar. São constituídas, superficialmente, por um espesso manto de alteração, podendo atingir 30 m de profundidade de solos coluvionares, areno-argilosos, localizados nos topos do morrotes, são bem drenados e com nível d’água profundo. Nas bordas destes morros, em cotas mais baixas, já em contato com os solos das baixadas, encontramos solos coluvionares, de textura argilo-arenosa. Estes solos protegem substancialmente estas elevações, dando mais estabilidade à feição dos morros.

A segunda unidade geotécnica de mapeamento é representada por solos aluvionares, com espessura podendo chegar a mais de uma dezena de metros, daí passando a solo residual sobre o topo rochoso. Ocorrem em relevo suavemente ondulado a plano, ocupando as várzeas entre os morros anteriormente descritos e as planícies das baixadas. São solos de espessura variada e transição gradual de horizontes, pouco consolidados e podendo conter pacotes argilosos entres estratos arenosos, ou depositados diretamente sobre a superfície, são mal drenados e com nível d’água pouco profundo.

No contato entre essas unidades geotécnicas de mapeamento, há mudança de relevo, ocorrendo solos coluvionares sobre solos aluvionares onde o nível d’água provoca uma redução na resistência nesta área.

A) Investigações Geotécnicas e Realização de Ensaios Laboratoriais

As sondagens geotécnicas complementares para estudo de subleito e cortes foram programadas com base nos resultados obtidos nas sondagens e ensaios do projeto básico e foram condicionadas pela geometria do greide, de maneira a atender às necessidades do projeto.

Foram levados em consideração áreas de corte e aterro, onde foram feitas sondagens a trado e percussão e coletadas amostras laboratoriais dos morros e do subleito e realizados ensaios de granulometria, Limites de Atterberg, Compactação e Suporte Califórnia. Os resultados destes ensaios laboratoriais estão relacionados no Volume 3 – Tomos A e B - Estudos Geotécnicos, do Projeto Executivo.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

B) Interpretação dos Perfis de Sondagens e dos Resultados dos Ensaios

Após realizadas as sondagens complementares e os ensaios laboratoriais do projeto executivo deu-se início à fase de interpretação dos resultados.

Através das conclusões que se obtiveram, foi possível efetuar um levantamento de caracterização geotécnica do subleito e dos materiais provenientes dos cortes. Todas estas informações se fazem necessárias na determinação dos devidos tratamentos a serem aplicados em cada um dos casos supracitados.

Nas áreas a serem aterradas, foram registradas ocorrências de solos moles nas várzeas entre os morros das estacas 1075 a 1084; 1202 a 1205; 1525 a 1553, e da estaca 1612 a 1656. Tais áreas deverão contar com a remoção da camada argilosa nos casos em que esta não ultrapassar 3 metros de espessura, ou então tratá-los de maneira a consolidar estes sedimentos.

Os morros a serem atravessados em corte pelo eixo são constituídos quase que totalmente por materiais escarificáveis, de 1ª e 2ª categorias, sendo necessárias escavações a fogo apenas em casos isolados.

As áreas de empréstimos de solos argilosos para compor os corpos de aterro nas baixadas, irão proceder das escavações obrigatórias nos morros atravessados pela via em corte e também de áreas de empréstimos indicadas próximas ao eixo. Tendo em vista o déficit de materiais no balanço corte/aterro, no Lote II, foi elaborado um plano de prospecção em jazidas de materiais terrosos, localizadas ao longo do traçado, consistindo de sondagens a trado com coleta de amostras laboratoriais para realização de ensaios de granulometria, Limites de Atterberg, Massa Específica, Compactação e Suporte Califórnia. Foram prospectadas ao todo, sete jazidas ao longo do Lote II que juntas correspondem a um volume total de 3.611.676 m³ de material aproveitável, o que deverá atender com sobras as demandas de execução da obra.

Foi indicada uma pedreira e um areal para fornecimento de agregados graúdos e miúdos e 7 empréstimos, para fornecimento de materiais para substituição do subleito para a pavimentação.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

3.5 ESTUDOS GEOTÉCNICOS

O presente relatório tem por objetivo apresentar os estudos geotécnicos desenvolvidos para a elaboração do Projeto Executivo de Engenharia do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro – Lote 2 – Segmento: Est. 770 + 0,00 a Est. 1750 + 0,00 – km 63,0 ao km 82,6.

Os Estudos Geotécnicos consistiram de investigações geotécnicas, análises e interpretação dos resultados obtidos. Esses estudos subsidiaram concepções de soluções para os taludes de cortes e aterros, fundações dos aterros e das obras de arte especiais e correntes.

As soluções adotadas foram conduzidas de forma a acompanhar o cronograma de implantação do empreendimento que estabelece um período de 17 meses para a construção dos aterros.

3.5.1 Investigações Geotécnicas

As investigações geotécnicas constaram primeiramente de incursões a campo para reconhecimento das litologias aflorantes ao longo do eixo e adjacências. Com o auxílio do mapeamento geológico da região e do levantamento topográfico efetuado, balizou-se a programação das investigações da subsuperfície e das áreas potenciais à exploração de materiais de construção.

Essas investigações permitiram a avaliação geomecânica dos estratos de solos sondados, bem como a definição dos parâmetros geotécnicos adotados nas análises efetuadas.

Para a realização dos ensaios de laboratório foram retiradas amostras deformadas e indeformadas. Para a coleta de amostras nas argilas moles, utilizou-se amostradores de parede fina tipo “shelby”.

Na Tabela 1 a seguir são indicados o tipo e a finalidade das investigações geotécnicas realizadas.

TABELA 1 - Investigações realizadas e suas finalidades

INVESTIGAÇÕES REALIZADAS FINALIDADES

MATERIAL TERROSO PARA ATERRO

Sondagens a trado Conhecimento dos tipos de solo e espessura de suas camadas, para a análise do subleito e empréstimo;

Conhecimento dos tipos de solo e rocha e espessura de suas camadas, resistência e nível d’água para a análise geral do subsolo; Sondagens mistas (percussão e

rotativa) Definição das fundações dos aterros e das obras de arte especiais e correntes;

Retirada de amostras Determinação dos parâmetros representativos dos solos;

Definição das características básicas dos solos. Ensaios de caracterização

Determinação das tensões geostáticas do subsolo.

Ensaios de cisalhamento direto Definição dos parâmetros de resistência (coesão e ângulo de atrito) na condição natural e após saturação, para os cálculos de estabilidade;

Ensaios de compactação Definição da massa específica máxima e umidade ótima de compactação dos solos; para controle do grau de compactação dos aterros;

Ensaios de ISC e Expansão Definição do índice de resistência (capacidade de suporte) e da variação da massa especifica durante a saturação;

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INVESTIGAÇÕES REALIZADAS FINALIDADES

Ensaios de Adensamento Definição dos parâmetros de compressibilidade

Ensaios Vane Test Definição da resistência não drenada na argila orgânica

MATERIAIS PÉTREOS PARA AGREGADOS

Adesividade aos ligantes asfálticos Determinação da capacidade de ligação do agente betuminoso ao agregado;

Abrasão Los Angeles Definição da resistência ao desgaste;

Durabilidade Determinação da resistência à desintegração.

Índice de forma Definição dos parâmetros de resistência mecânica.

MATERIAIS GRANULARES NATURAIS

Composição granulométrica Definição da distribuição granulométrica, da dimensão máxima característica dos fragmentos e módulo de finura;

Teor de matéria orgânica Avaliação das impurezas orgânicas;

Equivalente de areia Determinar o percentual de areia;

Para a execução das sondagens e ensaios de laboratório foram adotadas as normas do Departamento Nacional de Infra-Estrutura Terrestre – DNIT, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e normas internacionais, quando aplicável. A seguir apresenta-se na tabela 2 o resumo das quantidades executadas.

TABELA 2 – Ensaios realizados e quantidades

ENSAIOS REALIZADOS

TIPO DE ENSAIO QUANTIDADE

Sondagem - SPT 214

Sondagem Mista 77

Sondagem a Trado 375

Ensaios de Caracterização (Sub Leito) 121

Ensaios de Adensamento 5

Ensaios de Palheta (Vane Test) 13

ST (Ocorrências) 389

3.5.2 Apresentação do Projeto

Os pontos investigados estão apresentados nos desenhos de PT-01/28 ao PT 28/28, no Volume 2 – Projeto de Execução - Tomo I. Os perfis individuais de sondagens, bem como, os resultados dos ensaios in situ e de laboratório encontram-se apresentados no Volume 3 - Tomos 1A e 1B - Estudos Geotécnicos.

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4. Projetos

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4. PROJETOS

4.1 PROJETO GEOMÉTRICO

O Lote 2 inicia no km 63,0, correspondente à estaca 770+0,00 e termina no km 82,6, correspondente à estaca 1750+0,00, com 19,6 km de extensão.

Tanto o projeto Básico como o Executivo foram desenvolvidos a partir das diretrizes do Plano Funcional de maio de 2007, desenvolvido pelo DER-RJ para a rodovia RJ-109.

O Lote 02 se encontra situado numa região topográfica que varia de ondulada a fortemente ondulada.

4.1.1 Elementos Utilizados no Projeto

Alem do Plano Funcional citado que definiu a concepção e do Projeto Básico executado, para a elaboração do projeto foram empregados os seguintes elementos de levantamento:

Levantamento Topográfico Planialtimétrico cadastral com topografia convencional utilizando estação total cobrindo a faixa de domínio do Projeto Básico, alem da execução de batimetrias para os cursos de água mais importantes.

4.1.2 Características Técnicas Adotadas

Conforme foi exposto no Plano Funcional do DER-RJ, as características técnicas empregadas nos estudos obedeceram o que preconiza as Normas para Projeto Geométrico de Estradas de Rodagem - DNIT, para rodovias Classe 0 e para região classificada como plana a ondulada.

O quadro a seguir apresenta o resumo das características adotadas no estudo.

Características Unid. Valor Velocidade diretriz km/h 100 Distância mínima de visibilidade de parada m 205 Distância mínima de visibilidade de ultrapassagem m 680 Raio mínimo de curvatura horizontal para região ondulada m 345 Taxa máxima de superelevação % 6 Rampa máxima % 4 Valor mínimo de K para curvas verticais

Côncavas m 36 Convexas m 58

Largura da faixa de rolamento m 3,6 Largura do acostamento m 3,0 Gabarito vertical m 5,50

Basicamente é uma rodovia de duas pistas, cada pista com duas faixas de tráfego, separadas por um canteiro central de largura suficiente para futuras ampliações.

Os retornos se fazem utilizando o canteiro central, com faixas de aceleração, desaceleração e tapers com comprimentos confortáveis para efetuar estas manobras. Para os acessos às

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interseções, são utilizados comprimentos de faixa e tapers adequados, garantindo maior segurança nas manobras, conforme pode ser visto a seguir:

Tabela de comprimentos de tapers e faixas de aceleração/desaceleração

Discriminação Tapers Faixas de aceleração

Retornos 90,00 325,00

Acessos 90,00 205,00

Discriminação Tapers Faixas de desaceleração

Retornos 65,00 155,00

Acessos 65,00 120,00

Foram consideradas ruas laterais e passagens inferiores, com a finalidade de não prejudicar ou interromper o livre trafego de veículos entre as localidades cortadas pela rodovia.

4.1.3 Eixos Considerados no Projeto

Foram considerados no projeto três eixos: o eixo central e os das pistas esquerda e direita.

O eixo central foi locado e estaqueado no campo, com a finalidade, entre outras, de ser um elemento facilitador das marcações das sondagens. Foi baseado nele que se definiu a faixa de domínio, em geral com 50 metros para cada lado, totalizando 100 metros ou, caso necessário, mais cinco metros alem dos offsets.

Os eixos das pistas esquerda e direita estão localizados entre as duas faixas de tráfego, dando-se tratamento geométrico separado para cada pista.

Para as ruas locais, foi efetuado também um estaqueamento próprio e apresentados os perfis e greides pertinentes.

4.1.4 Seção Transversal Tipo

A seção tipo acabada têm as seguintes características:

Pista de rolamento com largura total de 7,20m, por sentido, com duas faixas de tráfego, com 3,60m de largura cada e inclinação transversal de 3%, separadas por um canteiro central que pode atingir uma largura máxima de 41,8 m e um mínimo de 16,70 m nas regiões fora dos retornos.

Acostamentos com 3,00m de largura, com inclinação de 5%.

Faixa de segurança junto à parte interna do canteiro igual a 0,80 m.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

4.1.5 Resumo dos Dados Referentes à Geometria

No quadro a seguir é apresentado um resumo dos elementos notáveis resultantes dos estudos de geometria desenvolvido para as pistas direita e esquerda.

Planimetria Unid. Quantidade Desenvolvimento total m 19.600 Número de curvas und Pista direita=28 e Pista esquerda=29 Raio mínimo m 607

Altimetria Rampa máxima % 3,792

4.1.6 Interseções no Lote 02

Em se tratando de uma classe 0, com controle de acessos, as interseções foram posicionadas em espaçamento tal que minimizasse as interferências do tráfego local e de curta distância.

Para o lote 02 foi prevista apenas a interseção com a RJ-111 no km 69,6 (estrada de Adrianópolis) estaca 1099.

Esta interseção, em dois níveis do tipo diamante, prevê a construção de dois viadutos, um para a pista direita e outro para a pista esquerda, cada um com 80 m de extensão, que passarão sobre a estrada de Adrianópolis.

Esta interseção foi projetada com 4 ramos, uma rua local, uma rua lateral e três retornos. Ela foi projeta para uma velocidade diretriz de 60km/h e 40km/h nos retornos.

Os ramos são os responsáveis pelos principais movimentos ocorridos na interseção e permitem os seguintes movimentos:

Ramo 3B - Permite o acesso do tráfego oriundo da RJ-109, da pista sentido BR-040 - Porto de Itaguaí à pista da estrada de Adrianópolis, em direção ao bairro Adrianópolis. O menor raio adotado para este ramo foi de 80,0 metros. O ramo foi projetado para uma faixa de tráfego;

Ramo 3C - Este ramo permite o acesso do tráfego oriundo da RJ-109, pista sentido Porto de Itaguaí - BR-040 à estrada de Adrianópolis, em direção ao bairro Santa Rita, ao Hospital da Posse e a rodovia Presidente Dutra. O raio menor adotado foi de 200 m. O ramo foi projetado para uma faixa de tráfego;

Ramo 3 A - Este ramo permite o acesso do tráfego oriundo da RJ-111, da pista com sentido ao bairro de Adrianópolis à BR-493 em direção a BR-040. O raio menor adotado foi de 141 m. O ramo foi projetado para uma faixa de tráfego.

Ramo 3D - Este ramo foi projetado para permitir o acesso de tráfego oriundo da pista da RJ-111, sentido Hospital da Posse à RJ-109, pista sentido Porto de Itaguaí - BR-040. O raio menor adotado foi de 156 m. Foi prevista neste ramo uma faixa de tráfego.

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Ainda nesta interseção foi projetada uma rua local e uma rua lateral que permite a ligação do bairro com a RJ-111.

Foi projetada a duplicação da RJ-111 com a criação de um canteiro central na própria RJ-111 para dar segurança ao tráfego com origem ou destino na BR-493.

Permitindo todos os movimentos de tráfego, a interseção possui ainda 3 retornos com raio mínimo de 17 metros e largura de 11 metros possibilitando os movimentos de caminhões de três eixos e semi-reboques.

4.1.7 Apresentação do Projeto

O projeto geométrico é apresentado em desenhos formato A1, contendo a planta em escala 1:2000 e o perfil da pista direita e, separadamente, a planta com o perfil da pista esquerda, com o greide de pavimentação, na escala 1:200 (vertical) e 1:2000 (horizontal).

Os perfis dos ramos e demais componentes nas escalas 1:1200/1:200.

A planta contém as seguintes informações: eixo de projeto, estaqueamento do eixo e dos pontos notáveis das curvas, bordos das pistas, quadro com os elementos das curvas e coordenadas dos PI´s, superelevações e os elementos da base topográfica.

O perfil apresenta, entre outros, os dados do greide projetado, tais como, rampas, o comprimento e os elementos das parábolas, estacas e cotas do PIV e demarcação do PCV e PTV.

São apresentadas, no volume de Desenhos, as seções transversais tipo contendo os elementos métricos referentes à seção acabada.

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4.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM

O objetivo do projeto de terraplenagem é a quantificação dos volumes de terra a serem movimentados, a localização de empréstimos e bota-foras, bem como das distâncias de transporte envolvidas, de modo a se ter a quantificação dos itens de serviço.

Elementos Utilizados

Os elementos utilizados empregados na elaboração do Projeto de Terraplenagem foram:

Base topográfica digitalizada;

Projeto Geométrico;

Resultados dos estudos geológico-geotécnicos.

Inclinação dos taludes e banqueteamento

As inclinações e o banqueteamento dos taludes de corte e aterro foram fixados de acordo com os resultados dos Estudos Geotécnicos e também da drenagem, com o objetivo de garantir as condições de estabilidade e de proteção contra a erosão.

Os estudos Geológicos Geotécnicos das encostas naturais e dos taludes de corte existentes da região atravessada pela diretriz apresentaram parâmetros bastante homogêneos que permitiram a utilização das mesmas inclinações de taludes de corte e aterro e banqueteamentos ao longo de todo o trecho.

Parâmetros adotados:

Material de 1ª e 2 ª categorias;

Corte 2 (h):3 (v) Aterro 3 (h): 2 (v);

Banquetas com altura de 8,0 m e largura de 4,0m. para cortes e aterros;

Cortes em material de 3ª categoria: 1 (h): 8 (v).

Fator de Homogeneização de Volumes

Para estimar o volume necessário à confecção do aterro foi determinado o fator de homogeneização. Esse parâmetro é definido pela relação entre o volume de material no corte de origem e o volume que este mesmo material ocupará no aterro, após adequadamente compactado. O fator de homogeneização foi calculado pala relação inversa entre as correspondentes densidades aparentes secas, ou seja:

Fh = Dcomp

D corte

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Sendo:

D corte: Densidade (massa específica) aparente seca do material ocorrente no corte de origem, também chamada de densidade in situ, obtidos através do método do frasco de areia, realizados nos empréstimos 1, 2, 3, 4 e 5.

D comp: Densidade aparente seca do material, extraído do corte, após compactação do aterro, também chamada de densidade seca máxima, obtido dos ensaios de compactação PN, realizados nas amostras coletadas nas áreas de empréstimos 1, 2, 3, 4 e 5.

O fator de homogeneização médio obtido para o Lote 2 foi igual a 7,69% e seus resultados encontram-se apresentados no Volume 3 – Tomo I.

Desenvolvimento dos Trabalhos

Para o cálculo dos volumes que serão movimentados na execução da terraplenagem foram adotadas as condições de implantação tais como, largura da plataforma e inclinação dos taludes de corte e aterro.

Os volumes foram calculados por processamento eletrônico, através de programas computacionais dedicados a projetos de estradas, pelo método da semi-soma das áreas de corte ou aterro, em cada par de seções transversais relativas a duas estacas subseqüentes e o volume total para cada segmento em corte e aterro.

Vale ressaltar que as ultimas camadas de aterro de referentes aos 60 cm finais serão compactadas na energia 100% do Proctor Normal.

Nos cortes onde o ISC foi menor do que 8% e expansão maior do que 2% serão retiradas camadas que variam de 15 cm a 60 cm, dependendo dos resultados, e substituídas por material selecionado dos empréstimos. Esta camada será também compactada na energia 100% do Proctor Normal (vide estudos geotécnicos e projeto de pavimentação).

Classificação dos materiais

Os materiais dos cortes foram classificados em 1ª, 2ª e 3ª categoria, com base nas informações obtidas do mapeamento geológico/geotécnico e das sondagens executadas.

Proteção dos Taludes

Para evitar os danos provocados pela chuva sobre os taludes de corte e aterro, estes deverão ser protegidos através do emprego de revestimento vegetal, aplicado pelo processo de hidrossemeadura ou em alguns casos, através do plantio de placas de gramíneas. As áreas de empréstimos e bota-foras também deverão receber tratamento de proteção contra a erosão, além de serviços de recomposição da vegetal natural.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Produtos

O Projeto de Terraplenagem é apresentado através da seção tipo, dos quadros de orientação da terraplenagem, dos quadros resumo e dos off-sets lançados nas folhas do projeto geométrico.

Resultados Obtidos

O resumo dos resultados obtidos em termos de volumes no projeto executivo de terraplenagem é apresentado a seguir:

Escavações

• Material de 1ª categoria de Cortes e Empréstimos: 6.058.545 m³

• Material de 2ª categoria : 211.819 m³

• Material de 3ª categoria : 28.345 m³

• Total de escavação : 6.298.709 m³

Finalidade do Material:

• Corpo de Aterro : 5.591.772 m³

• Acabamento de Terraplenagem: 257.154 m³

• Bota-fora: 0m³

Compactação:

• Compactação de aterros: 5.848.926 m³

• Volume de Escavação por Quilômetro: 298.226,7 m³/km (Extensão 19,6 km).

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SEÇÃO ATERRO

SEÇÃO CORTE

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1.5

1

5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70

5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70

4.3 PROJETO GEOTÉCNICO

4.3.1 Introdução

O Projeto Geotécnico foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor no DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza.

Os estudos consistiram nas análises de recalque e de estabilidade de talude dos aterros construídos sobre solo mole e nas análises de estabilidade dos taludes de corte. Esses estudos serviram de subsídio para especificação do processo construtivo e instrumentação dos aterros.

O estudo de estabilidade dos taludes existentes neste lote definiu a configuração final dos taludes de corte e aterro. A geometria adotada nas análises realizadas considerou para os taludes, as inclinações apresentadas na figura a seguir:

As análises de estabilidade dos corpos dos aterros a serem implantados sobre solos moles foram conduzidas considerando-se a situação de final de construção, atribuindo resistência não drenada à argila mole e condição drenada para as demais camadas. Em determinados casos, as análises de estabilidade consideraram as solicitações decorrentes prevendo-se aterros com sobrealturas (sobrecargas) de modo a acelerar os recalques previstos.

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O programa SLOPE W / Geo-SLOPE foi utilizado nas análises de Estabilidade. Para as análises de estabilidade dos cortes o Método de BISHOP foi adotado para as verificações de superfícies de ruptura circular e o Método de SPENCER para superfícies de ruptura otimizada (circular / planar). Para os aterros, o Método de Morgenstern-Price foi utilizado. Como procedimento, procurou-se definir a superfície crítica que apresentasse o menor valor do fator de segurança. Os fatores de segurança mínimos admitidos para as configurações dos taludes no final de construção foram: 1,3 para cortes e aterros.

4.3.2 Análise dos Recalques

A magnitude dos recalques, primários e secundários foi calculada com base na metodologia clássica da Teoria do Adensamento com adensamento de 99,4%. Segundo as sondagens executadas, o trecho apresenta argila orgânica (argila mole) variando de 2,0 a 6,0m de espessura com diferentes materiais intercalados (aterros pré-existentes, lentes de areia e material silto-argiloso).

Os recalques estimados e o tempo para a estabilização dos mesmos variam de acordo com a espessura, características do material compressível e com o tipo de solução adotada. Para este trecho foram aventadas 3 tipos básicos de soluções: Trechos de remoção de solos moles, trechos de aterro reforçado com bermas e trechos de aterro reforçado sobre drenos construído em etapas associado à bermas.

O critério geral para consideração dos recalques foi o de admitir a remanência, após a entrega da via pavimentada, de, no máximo, 10% do recalque total previsto, magnitude julgada compatível com correções através de medidas correntes de manutenção da via em operação. Sempre se admitiu a condição de face dupla de drenagem para as camadas de argila mole, condizente com as condições que serão encontradas ou impostas no campo. Para as estimativas dos valores de recalques, foi levada em conta a progressiva submersão dos aterros.

Foi prevista a cota final de terraplenagem como aquela correspondente à superfície de topo da camada de base do pavimento, compensando-se os recalques por adensamento, e restringindo-se ao mínimo os recalques adicionais que seriam provocados, tendo em vista a pouca expressiva sobrecarga que a conclusão do pavimento representaria. Por outro lado, implicará em pequenos acertos de raspagem da camada final de terraplenagem para ajuste das cotas finais de projeto.

4.3.3 Soluções Indicadas

As soluções indicadas para as seções do Trecho do Arco Metropolitano – LOTE 2; procedimentos e parâmetros adotados e dimensionamento dos geodrenos que deram respaldo às concepções preconizadas estão indicadas a seguir:

Fundação dos Aterros

Nos trechos onde as investigações identificaram ocorrências de camadas argilosas muito moles, com espessuras menores que 3m. A solução indicada nestes intervalos foi à remoção da camada e posterior substituição com material arenoso ou pó de pedra.

Em trechos onde as investigações revelaram camadas de argila siltosa muito mole a mole, compressível, até 4m de espessura, a solução proposta para aterros com 6m de altura, foi a de substituição parcial da argila em 1 m de profundidade e complemento com material arenoso, uso

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

de geogrelha de 400 KN/m, talude com inclinação 1(V) : 1,5(H) e uso de berma de 20 metros. Os recalques estimados para estes intervalos são da ordem de 1,0 metro. Estima-se um período de 12 a 14 meses de espera do processo de adensamento da camada compressível de fundação dos aterros.

A solução proposta para aterros com alturas superiores a 6m e espessura de argila siltosa muito mole a mole, compressível de até 6m, pode ser subdividida em duas soluções a depender da presença ou não de aterro pré-existente. A primeira delas, não considerando aterro pré-existente, é proposto à substituição parcial do material argiloso em até 3m de profundidade e complemento com material arenoso, uso de geogrelha de 400KN/m, talude com inclinação 1(V) : 1,5(H) e uso de berma variando de 20 m. Os recalques esperados são da ordem de 0,60 m. Estima-se um período de 14 meses para estabilização do processo de adensamento. A segunda solução, considerando aterro pré existente em torno dos 2m, propõe-se a utilização de drenos verticais espaçados em 1,5m distribuídos em malha triangular, com uso de geogrelha de 400 KN/m, talude com inclinação 1(V) : 1,5(H) e uso de berma de 20 metros. Os recalques estimados são da ordem de 1,10 metros com estabilização entre 14 e 16 meses.

Taludes de Corte

Para as análises de estabilidade dos cortes projetados, foram escolhidas 4 seções típicas. A escolha destas seções foi feita procurando localizá-las nas regiões mais susceptíveis de instabilização, em locais de maior densidade de informações geotécnicas e procurando a representatividade de toda a área do aterro. As análises indicaram valores de fatores de segurança satisfatórios para os taludes de corte projetado.

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4.4 PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES

O Projeto de Drenagem foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor no DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza, bem como entendimentos com a SERLA, Órgão responsável pela gestão de rios e canais no estado do Rio de Janeiro.

O sistema de drenagem foi dividido em: Drenagem superficial; Drenagem profunda; Obras de arte correntes; e Obras de arte especiais.

4.4.1 Obras de Drenagem Superficial

Valeta de Proteção de Corte e Aterro

As valetas de corte com o objetivo de captar e conduzir a um deságüe seguro as águas provenientes das áreas situadas à montante dos taludes de corte e/ ou oriundas de deságües de outros dispositivos, propôs-se à implantação de valetas de proteção na crista daqueles taludes, já as de aterro objetivam captar as águas provenientes a montante dos taludes de aterro, evitando a erosão das saias destes. As valetas estudadas apresentam a configuração geométrica trapezoidal com as seguintes características:

Tipo Base Menor (m) Base Maior (m) Altura (m) Revestimento

VPC 02 / VPA 02 0,60 1,20 0,30 VEGETAL

VPC 03 / VPA 03 1,00 1,60 0,30 CONCRETO

VPC 04 / VPA04 0,60 1,20 0,30 CONCRETO

Sarjeta de Banqueta de Corte

Propôs-se a implantação de sarjetas de banqueta nos cortes com a finalidade de captar os deflúvios provenientes dos taludes de corte e da banqueta projetada quando os taludes apresentavam altura excessiva. O projeto tipo adotado, por questão de uniformização e/ou pelo fato de serem segmentos longos de banquetas, foi a sarjeta STC 02.

A STC 02 apresenta seção triangular com largura de 1,00m, altura de 0,30m e revestimento em concreto simples.

Sarjeta de Corte

Nos cortes foi proposta a implantação de sarjetas com a finalidade de captar os deflúvios provenientes dos taludes de corte e da pista.

O projeto tipo adotado foi o da STC 02 que apresenta seção triangular com largura de 1,00m, altura de 0,30m e revestimento em concreto simples.

Sarjeta de Aterro

Nos aterros com altura superior a 2,0m foi proposta a implantação de dispositivo para evitar o escoamento livre das águas sobre os taludes.

A seção e dimensões propostos não estão inclusas no Álbum de Projetos - Tipos de Dispositivos de Drenagem – Publicação IPR 725 - versão 2006 – DNIT. A adoção destas características no

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

projeto teve como finalidade reduzir o número de entradas d’ água e descidas d’ água ao longo dos aterros, pois as dimensões apresentadas permitem um comprimento crítico maior que os dispositivos apresentados na publicação citada acima.

O projeto tipo adotado foi denominado de STA e apresenta seção triangular com largura de 0,60m, altura de 0,20m e revestimento em concreto simples. A seguir apresentam-se os detalhes construtivos deste dispositivo.

No caso da BR-493 o valor de C foi adotado como igual a 0,75m.

Sarjeta de Canteiro Central

O uso deste tipo de obra foi previsto nos casos em que as 2 pistas encontravam-se bastante próximas, requerendo uma coleta e condução segura das águas que possam vir a alcançar a região compreendida entre as mesmas.

Os tipos propostos foram a SCC 03 e SCC 04 que apresentam seções trapezoidais com larguras de 1,0m e 1,4m e altura de 0,25m e 0,35m, respectivamente e revestimento em concreto simples.

Sarjeta Trapezoidal

As obras deste tipo foram necessárias, notadamente, entre a pista (direita ou esquerda) e a rua lateral, visando coletar as águas provenientes dos meios fios e conduzi-las até uma valeta de proteção ou caixa coletora.

A solução apresentada nos desenhos do projeto geométrico foi SZC 01 cujas características são: seção trapezoidal, base menor de 0,2m, base maior de 0,6m, altura de 0,2me revestimento em concreto simples.

Entrada D’ água

As obras deste tipo foram previstas em locais onde a capacidade hidráulica das sarjetas e/ou os meios fios pudesse ser suplantada e nos pontos baixos do greide.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Os tipos propostos foram EDA-01 para greides contínuos e EDA-02 nos pontos baixos, isto é, nas curvas verticais côncavas, sendo que ambos são em concreto simples.

Descida D’ água

Foram utilizadas nos casos em que houve necessidade de conduzir as águas de cotas elevadas para locais de cotas mais baixas, sem causar nenhuma ameaça ao corpo estradal.

As descidas previstas são dos tipos DCD 02 no caso dos cortes, e DAR 02, DAR 03 e DAD 02, no caso dos aterros.

O revestimento destas obras é em concreto simples e/ou armado dependendo da altura do talude.

As DCDs e DADs são em degraus e as DARs 02 e 03 são rápidas, sendo que sempre que o deságüe puder se dar em pontos susceptíveis a erosão foram projetados dissipadores de energia. O que diferencia o uso da DAR 02 para a DAR 03 são as alturas de aterro no qual são construídas, até 4 m de altura e maior que os 4 m, respectivamente.

Sarjeta de Banqueta de Aterro

Igualmente as banquetas de corte, nos casos de aterro foi proposta a implantação de sarjetas para coletar os deflúvios de taludes e banquetas. O projeto tipo adotado, por questão de uniformização e/ou pelo fato de serem segmentos longos de banquetas, foi à sarjeta STC 02 que apresenta seção triangular com largura de 1,00m, altura de 0,30m e revestimento em concreto simples.

Caixa Coletora

As caixas coletoras previstas destinam-se a coletar as águas provenientes de sarjetas, valetas descidas d´água e/ou áreas adjacentes à rodovia. Os tipos utilizados foram as CCS 02 a 20, conectada a tubos de diâmetro de 0,8, 1,0 e 1,2m. Tais dispositivos são em concreto simples estando previsto em seu topo uma grelha em concreto tipo TCC 01.

Bueiros de Greide

Foram previstos para escoar as águas provenientes de dispositivos de drenagem superficial e destiná-las a um deságüe seguro. O tipo de obra adotado foi preferencialmente BSTC Ø 1,0m, entretanto, em alguns locais devido à pequena altura de recobrimento e vazões diminutas, foi usado BSTC Ø 0,8m, visando não só atender a vazão de contribuição como permitir uma conservação adequada.

Dissipador de Energia

Os dispositivos foram destinados a reduzir e/ ou conter o impacto das águas no ponto de deságüe das descidas d’ água do tipo DAR 02, DAR 03, DAD 02, valetas e bueiros onde pudessem surgir efeitos erosivos. Os tipos previstos foram o DED 01, DES 03, DEB 01 ao DEB 20, sendo o primeiro constituído de concreto simples, e os demais compostos de pedras de mão argamassada de diâmetro variando entre 0,10 e 0,25m, dependendo do caso particular de cada um. Suas aplicações estão de acordo com as recomendações apresentadas no “Álbum de Projetos - Tipos de Dispositivos de Drenagem – Publicação IPR 725 - versão 2006 – DNIT”, e os projetos-tipos adicionais apresentados no Projeto de Drenagem.

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4.4.2 Obras de Drenagem Profunda

Nos trechos em corte foi adotada a sistemática de prever-se drenagem profunda do lado de montante e no lado de jusante somente quando o corte apresentava altura superior a 3,0m.

Para este tipo de drenagem foram previstos os dispositivos denominados de DPS 07 e DPR 04, sendo que os mesmos destinam-se a rebaixar o lençol freático, respectivamente nos cortes em solo e nos cortes em rocha, coletando e conduzindo a um deságüe seguro tais águas.

O DPS é constituído de tubo perfurado (concreto ou PVC corrugado), material drenante, manta sintética e selo, tendo altura total de 1,50m e base de 0,60m.

O dispositivo a ser utilizado nos cortes em rocha (DPR) é constituído de material drenante, tendo altura 0,50m e base de 0,40m.

Em seus pontos de deságüe, foram previstas bocas de saída visando facilitar o escoamento das águas. Estas bocas são denominadas de BSD 02 e deverão ser executadas em concreto simples.

4.4.3 Obras de Arte Correntes

Para o projeto deste tipo de obra foram adotadas como premissa que quando houvesse necessidade de novas obras seriam utilizadas as seguintes dimensões mínimas:

Bueiros de greide – diâmetro 0,8m ou 1,0m dependendo da altura de recobrimento;

Bueiros de talvegue quando tubulares - diâmetro 1,0 m;

Bueiros de talvegue quando celulares - 1,5 x 1,5 m.

A adoção destes valores deve-se a maior facilidade na execução de serviços de conservação e manutenção.

No dimensionamento hidráulico dos bueiros foi utilizada a teoria da Vazão Crítica de forma a atender às solicitações das descargas de projeto.

Para efeito de dimensionamento das obras, as tubulares foram definidas considerando a vazão de contribuição de 15 anos, quando a obra funcionará sem carga hidráulica a montante, enquanto que, para a vazão de contribuição de 25 anos, a lâmina d’água não pode superar 20% o valor do diâmetro. Os bueiros celulares foram dimensionados considerando a vazão de contribuição de 25 anos, quando os mesmo funcionarão sem carga hidráulica a montante, enquanto que para a vazão de contribuição de 50 anos a lâmina d' água não pode ultrapassar em 20% a altura do bueiro.

As fórmulas que permitiram a verificação hidráulica dos bueiros foram:

BUEIROS TUBULARES BUEIROS CELULARES

SIMPLES DUPLO TRIPLO SIMPLES DUPLO

Capacidade(m3/s) 1,533D2,5 2x0,95x1,533D2,5 3x0,9x1,533D2,5 1,705BH1,5 2x0,95x1,705BH1,5

Velocidade (m/s) 2,55D1/2 2,56H1/2

Declividade (%) 0,735/(D1/3) [0,0585/(H1/3)] [3+(4H/B)]4/3

Onde D, B ou H em metros

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Para o caso de bueiros duplos ou triplos, multiplicou-se o valor da capacidade hidráulica por 2 ou 3, respectivamente, descontando-se do valor final da descarga 5 % para os bueiros duplos e 10 % para os triplos.

Em alguns locais foi necessário a relização de estudos comparativos econômicos para verificar se a opção de obras tubulares (duplas ou triplas) eram mais econômicas que obras celulares simples.

4.4.4 Obras de Arte Especiais

Para esta determinação do nível d´água máximo de projeto, que permitiu a definição do comprimento e cota das obras de arte especiais (pontes), utilizou-se à fórmula de Manning aliada à equação da Continuidade, ou seja:

V = (1/ n) R 2/3 i1/2

q = A V

Onde:

q = capacidade hidráulica do canal do curso d’água, em m3/s;

V = velocidade do fluxo d´ água, m/s;

A = área molhada do canal do curso d´ água, em m2;

R = raio hidráulico do canal do curso d´ água, em m;

i = declividade longitudinal média do canal do curso d´ água nas proximidades do local da obra projetada, em m/m, e

n = coeficiente de rugosidade do canal do curso d´ água, adimensional.

O comprimento hidráulico e o greide mínimo da obra serão aqueles que permitam o escoamento do fluxo d´água sem causar grandes alterações no regime de escoamento atual do curso d´ água.

Diante do exposto igualou-se a capacidade hidráulica do curso d’água à descarga de projeto (Q), passando então a determinação da área molhada e do raio hidráulico que atendam a esta condição de igualdade, já que o coeficiente de rugosidade e a declividade longitudinal podem ser determinados. Com isto, pode-se escrever que:

AR2/3 = Q n / i1/2

Denomina-se esta condição de AR2/3 de projeto.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

4.5 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

O projeto executivo de pavimentação foi desenvolvido conforme as Normas, Especificações e Instruções de Serviço em vigor, atualmente, no DNIT e FUNDERJ para serviços desta natureza. O lote 2 inicia no km 63,0, correspondente a estaca 770+0,00 e termina no km 82,6, correspondente a estaca 1750+0,00, com 19,6 km de extensão.

O presente trabalho tem como objetivo a apresentação do projeto executivo de pavimentação, bem como da verificação do comportamento estrutural do pavimento do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro utilizando os princípios básicos da Mecânica dos Pavimentos, assim como os dados gerais constantes no relatório do projeto básico de pavimentação, tais como o tráfego de veículos e os materiais de pavimentação empregados.

4.5.1 Solução Adotada no Projeto Executivo

Pavimento Invertido

Os pavimentos invertidos (upside-down) são constituídos de revestimento, base granular não tratada de brita graduada simples e sub-base de material granular tratado com aglomerante hidráulico (cimento). Esse nome se deve à inversão das camadas de base e sub-base dentro do pavimento, modificando assim a forma convencional de utilização de materiais mais nobres (de maior rigidez) nas camadas superiores da estrutura do pavimento.

Uma das idéias básicas associada ao pavimento invertido é o fato da base de brita graduada simples funcionar como uma camada de bloqueio das eventuais trincas desenvolvidas na camada de brita graduada tratada de cimento (BGTC). Após o início do trincamento da camada de BGTC, este processo deve ser contido de modo a evitar-se a propagação rápida para o revestimento asfáltico, e, assim, a camada de BGS, por aceitar maiores deformações do que na condição cimentada, bloqueia esta reflexão de trincas. Portanto, no presente trabalho optou-se por modificar o projeto básico, que incluía a adição de 1% de cimento na camada de base de brita graduada, uma vez que esta concepção confere certa rigidez, deixando de funcionar como camada de bloqueio na reflexão de trincas.

Características Gerais do Projeto

A seguir serão apresentadas algumas características do projeto executivo de pavimentação do Arco Rodoviário de interesse direto para a verificação estrutural contida no presente relatório. As demais características do projeto podem ser vistas no projeto básico de pavimentação.

Para esta análise foram consideradas como eixo principal 2 pistas principais com duas faixas de rolamento cada, com largura de faixas de 3,60 metros, acostamentos de 3,00 metros, refúgio com 0,80 metros em seção de canteiro central.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

4.5.2 Metodologia Adotada

O dimensionamento da solução do pavimento composto por revestimento asfáltico, com estruturas de concepção semi-rígida invertida, foi calculado pelo método de dimensionamento do DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte contido no seu Manual de Pavimentação de 2006 e verificado pelo procedimento mecanístico, baseado na Teoria da Mecânica dos Pavimentos. O período de projeto considerado no dimensionamento do pavimento com revestimento asfáltico foi de 10 anos.

Os estudos do Projeto Executivo seguiram os documentos de referência do Projeto Básico.

A adoção dos parâmetros para o dimensionamento do pavimento foi baseada nas investigações de campo e nos ensaios de laboratório, na experiência da equipe técnica envolvida e na vasta bibliografia técnica disponível sobre os materiais de pavimentação empregados.

Suporte do Subleito

O projeto de pavimentação leva em conta as informações contidas nos estudos geotécnicos complementares, no que se refere aos materiais do subleito e da disponibilidade de materiais de pavimentação da rodovia. Os dados geotécnicos para fins de dimensionamento de pavimentos foram tratados estatisticamente.

Para definição das condições de suporte do subleito do pavimento, foram utilizados dados de campanha de sondagens a trado que tiveram a finalidade de coletar e ensaiar os solos ocorrentes na cota de implantação do subleito do pavimento, quanto a suas características (ensaios de análise granulométrica do solo, dos índices físicos, da classificação do solo, compactação, CBR e expansão, referente ao LOTE 2) permitindo estabelecer critérios de escolha de materiais para camadas de pavimento, pelo conhecimento das peculiaridades tecnológicas dos solos envolvidos no projeto. As planilhas resumos com os resultados dos ensaios são apresentadas no relatório de estudos geotécnicos.

Os valores de CBR dos materiais foram definidos para a condição ótima de compactação da energia de referência do Proctor Normal.

O CBR de projeto foi definido a partir do plano de amostragem para a análise estatística dos resultados dos ensaios, conforme preconizado pelo DNIT:

CBRpro (μmin) =

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Onde:

= Média aritmética =

N = Número de amostras =

= Desvio padrão =

CBRproj (μmin) = CBR de projeto

%2,834

37,2.29,172,8min)(

projCBR

Desta forma, o CBR de Projeto para o respectivo segmento é o seguinte:

%00,8min)( projCBR

Os estudos geotécnicos indicaram para o subleito a predominância de solos do grupo A-6 e A-7 (predominância de solos finos) de acordo com a classificação TRB. O tratamento e a análise estatística para os demais ensaios (ensaios de análise granulométrica do solo, dos índices físicos, da classificação do solo, compactação, CBR e expansão) são mostrados conforme relatório de estudos geotécnicos no Volume 3A – TOMOIB.

Prevê-se que, nos segmentos em corte ou greide colado onde os solos ocorrentes no subleito apresentam valores de CBR’s < 8%, deverá ser providenciado um rebaixamento e substituição do subleito sendo dimensionado de acordo com a inequação geral do Método do DNER (Murillo Lopes) para os valores de CBR de cada local que estão abaixo deste limite. No caso em que os solos apresentam Expansão > 2,0% a espessura de substituição será de 0,60m abaixo da cota prevista para o subleito. Para os segmentos em aterros, a camada final de terraplenagem (últimos 60 cm) deverá ser constituída com solo que apresente CBR ≥ 8% e expansão 2%. Deverão ser

utilizados materiais de empréstimo, que se localiza conforme apresentado no projeto de pavimentação e terraplenagem.

No Volume 3A – TOMOIB, estão sendo apresentados os resultados dos ensaios relativos ao estudo do subleito e dos empréstimos que serão utilizados no corpo dos aterros e camadas finais da terraplenagem.

No quadro a seguir, estão sendo indicadas as estruturas finais dos pavimentos dimensionadas pela metodologia preconizada pelo DNIT:

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Número N - Segmentos 1 e 2

Nusace = 1,71x108

Hcapa CBUQ 12,0Hbase BGS 12,0

Hsub-base BGTC 18,0

CBR

Número N - Segmentos 1 e 2

Nusace = 1,71x107

Hcapa CBUQ 9,0Hbase BGS 12,0

Hsub-base BGTC 18,0

CBR

Vias MarginaisNúmero N - Segmentos 1 e 2

Nusace=8,55 x 10¬

Hcapa CBUQ 7,5Hbase BGS 12,0

Hsub-base BGTC 18,0CBR

PAVIMENTO INVERTIDO - Dimensionamento DNITResumo Pista Principal

Estrutura Final (cm)

CAMADA

≥8%

≥8%

≥8%

Resumo Alças de Interseção

Estrutura Final (cm)

CAMADA

CAMADAEstrutura Final

(cm)

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Page 43: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

4.5.3 Verificação das Estruturas pelo Procedimento Mecanístico

Convencionou-se chamar em Mecânica dos Pavimentos, “deformação resiliente” a deformação elástica, ou recuperável, de solos e de estruturas de pavimentos sob ação de cargas repetidas.

A resiliência excessiva faz-se notar mesmo em pavimentos bem dimensionados por critérios de resistência à ruptura plástica, sempre que as deflexões são grandes ou quando o trincamento da superfície é prematuro. É o fenômeno da fadiga dos materiais, que se manifesta especialmente em materiais betuminosos ou tratados com cimento.

Quando se utiliza o método do CBR para dimensionamento de estruturas flexíveis, desenvolvido pelo USACE, não se considera a resiliência. Pode-se, quando muito, estabelecer restrições específicas a determinados materiais ou estruturas, e isto de modo empírico. A verificação das tensões e deformações atuantes na estrutura do pavimento só pode ser feitas com acurácia através de modelos elásticos da mecânica dos pavimentos.

A análise de tensões e deformações de pavimentos, como sistemas de múltiplas camadas, e a aplicação da Teoria da Elasticidade, deu ensejo à consideração racional da resiliência do pavimento. Assim, cresceu a importância do conhecimento das características elásticas dos solos e materiais utilizados na estrutura de pavimento.

Desta forma, os métodos de projeto correntes, ao estabelecerem empiricamente a espessura necessária de cada material sobre os solos de fundação, com diferentes capacidades de suporte, não consideram, de modo explícito, a compatibilidade das deformações das várias camadas componentes. Portanto, pode ocorrer que um pavimento, embora bem dimensionado para um subleito de CBR conhecido, apresente deformações resilientes que solicitem demasiadamente à flexão o revestimento ou uma camada cimentada.

Conclui-se, desta forma, que um processo racional de dimensionamento deve considerar não somente o CBR do subleito e das camadas granulares, mas também as características elásticas de todas as suas camadas.

Nesta verificação, utilizou-se o método mecanístico de dimensionamento que permite a verificação das tensões e deformações no seio da estrutura do pavimento solicitada pelas cargas do trafego da rodovia.

As espessuras finais das estruturas do pavimento obtidas após a análise mecanística e pela metodologia preconizada pelo DNIT são resumidas na tabela a seguir.

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Page 44: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Número N - Segmentos 1 e 2

Nusace = 1,71x108

Hcapa CA com CAP modificado c/Polímero 12,0Hbase BGS 12,0

Hsub-base BGTC 18,0

CBR

Número N - Segmentos 1 e 2

Nusace = 1,71x107

Hcapa CA com CAP modificado c/Polímero 9,0

Hbase BGS 12,0Hsub-base BGTC 18,0

CBR

Número N - Segmentos 1 e 2

Nusace = 1,71x107

Hcapa CA com CAP modificado c/Polímero 7,5Hbase BGS 12,0

Hsub-base BGTC 18,0CBR

PAVIMENTO INVERTIDO - Dimensionamento DNIT

Resumo Pista Principal

Estrutura Final (cm)

CAMADA

CAMADA

≥8%

≥8%

Resumo Alças de Interseção

Estrutura Final (cm)

Resumo de Vias Marginais

CAMADAEstrutura Final

(cm)

≥8%

4.5.4 Apresentação do Projeto

Os desenhos do projeto de pavimentação estão apresentados no Volume 02 – Tomo 1A.

4.5.5 Estudos Complementares

A seguir são apesentados os estudos complementares para a verificação da estrutura do Pavimento.

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Resposta– Condicionantes – BR 493-RJ Lote 1 e 2 - Pavimentos 05/03/2010

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Ilma Sra. Enga. Vânia Diniz Berardo Zaeyen Concremat Engenharia e Tecnologia SA Lotes 1 e 2 - BR 493/RJ Arco Rodoviário do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 05 de Março de 2010 Prezado Senhora, Em atendimento à solicitação de V.Sa. sobre análise de documento com Condicionantes para a Aprovação Específica do DNIT, referentes à aprovação do Projeto Executivo de Pavimentação da BR493/RJ, Lotes 1 e 2, temos a expor nossa opinião técnica sobre a adequação do projeto estrutural pela análise a seguir:

1) Resultados de Ensaios

Abaixo são apresentados de forma sucinta os resultados de ensaios dos materiais que compõem a estrutura de pavimento projetada, bem como do solo do subleito, atendendo solicitação do órgão rodoviário federal. 1.1) Solo do Subleito

Além dos ensaios de caracterização do solo e de resistência à penetração pelo método do CBR, foram solicitados ensaios de resiliência para fundamentar a análise mecanicista. De forma sucinta pode-se resumir que os empréstimos de solo caracterizam-se em geral por solos areno-argilosos vermelhos, avermelhados ou amarelados, com espessuras variando na ordem de alguns poucos metros. Estes solos são do horizonte superficial, abaixo da camada vegetal e apresentam na maior parte CBR médio acima de 10%, atingindo valores mesmo superiores. A seleção das áreas de empréstimos foi realizada adequadamente uma vez que o desvio padrão é relativamente pequeno, ou seja, é perfeitamente possível atender os requisitos de CBR mínimo de 8% no subleito, compactado na energia normal, como melhoria do subleito. Foram solicitados ensaios de módulo de resiliência, tendo sido apresentados resultados de três áreas de empréstimo: Emp.2 – Lote 1, Estacas 365 + 0,2Km do eixo;

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Resposta– Condicionantes – BR 493-RJ Lote 1 e 2 - Pavimentos 05/03/2010

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Emp. 6 – Lote 2, Estaca 865 a 0,2km do eixo; e Emp 9 – Lote 2, Estaca 1320 a0,15Km do eixo. Os resultados de módulo de resiliência executados na energia intermediária, segundo relatório de ensaio Concremat 5.5.8.061.0000 de 11 de Fevereiro de 2010, de 2 março de 2010 e de 4 de março de 2010, foram os seguintes:

Emp 2: MR = 353,2 d -0,0604 MR = 423,4 3 -0,0155

MR = 337,8 d -0,0297 MR = 464,7 3 -0,0881

Emp 6: MR = 130,3 d -0,4332 MR = 122,8 -0,3635

MR = 108,1 d -0,4918 MR = 103,7 -0,4035

Emp 9: MR = 363,3 d -0,0088 MR = 468,0 -0,0955

MR = 355,9 d -0,0313 MR = 443,0 -0,0518 Os resultados de CBR das amostras compactadas na energia intermediária e energia normal foram os seguintes: Energia Intermediária Energia Normal: Emp 2: CBR = 17,1% e exp = 0,20% CBR = 13,5% e exp = 0,31% Emp 6: CBR = 15,4% e exp = 0,28% CBR = 12,1% e exp = 0,20% Emp 9: CBR = 17,8% e exp = 0,22% CBR = 11,6% e exp = 0,42%

1.2) BGTC-Brita Graduada Tratada com Cimento: Foram seguidas as especificações constantes na norma do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná DER/PR ES-P 16/05, na faixa granulométrica III, da referida especificação, para um teor mínimo de cimento de 4% em massa e um mínimo de 3,5MPa de resistência à compressão simples aos 7 dias de cura. Os ensaios de Compressão Axial Simples (NBR 5739/07), Resistência à tração na Flexão (NBR 12142/91) e Módulo de Resiliência (DNIT ME 131/94), realizados com o material pétreo da Pedreira Vigné, com adição de 4% de cimento CP III 40RS, mostraram os seguintes resultados, segundo Relatório de Ensaio Concremat 03/5.5.8.061.0000 de 04 de Janeiro de 2010, relatório de Ensaio Concremat 5.5.8.061.0000 de 3 de Março de 2010 e do relatório Concremat 02/5.5.8.061.0000 de 21 de janeiro de 2010, respectivamente :

Resistência à compressão axial simples média aos 7 dias: RCS7= 5,2 MPa

Resistência à compressão axial simples média aos 28 dias: RCS28=6,6 MPa

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Resitência à tração na flexão aos 21 dias: RT21 = 1,0 MPa (2 cps)

Módulo de Resiliência aos 14 dias: MR14=35064,6 31,1720 (MPa) para o cp1

MR14=31897,7 30,9690 (MPa) para o cp2

1.3) BGS-Brita Graduada Simples: Foram solicitadas como especificações complementares do Arco Rodoviário o uso de BGS dentro da especificação do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná – DER/PR ES P 05/05. A Faixa Granulométrica deve ser atendida enquadrando-se na faixa II da referida norma, sendo que na peneira 200, não deve ser ultrapassado 7% em massa. Deve-se minimizar a quantidade de finos neste material de modo a torná-lo o mais permeável possível. Os ensaios de CBR e de Módulo de Resiliência, realizados com o material pétreo da Pedreira Vigné, mostraram os seguintes resultados, segundo relatório de ensaio Concremat 01/5.5.8.061.0000 de 23 de Dezembro de 2009 e do relatório Concremat 01/5.5.8.061.0000 de 19 de Janeiro de 2010, respectivamente :

CBR: CBR=123%

Módulo de Resiliência: MR=1485,2 3 0,6981 (MPa) 1.4) CBUQ – Concreto Asfáltico: Foi adotada como revestimento asfáltico uma mistura asfáltica tipo concreto asfáltico denso (CBUQ – também denominado concreto betuminoso usinado a quente em algumas especificações do órgão), graduação da faixa C do DNIT 031/2006 – ES para a camada de rolamento, e graduação da faixa B do DNIT 031/2006 – ES para a camada intermediária, com asfalto modificado por polímero elastomérico SBS do tipo 60/85, segundo a Resolução ANP No. 31, de 9/10/2007, D.O.U 10.10.2007, Regulamento Técnico no. 3/2007, em ambas camadas, conforme estipulado no projeto básico e executivo. Os ensaios de caracterização do ligante, segundo o Relatório de Ensaio Concremat 01/5.5.8.061.0000 de 13 de janeiro de 2010, mostraram que o ligante asfáltico modificado por polímero Tecpol 60-85 atende os requisitos complementares do projeto. Os ensaios de dosagem Marshall, com o material pétreo da Pedreira Vigné, cal CH-1 da PURAKAL (1,5%) e asfalto polímero da PROBITEC, foram realizados conforme procedimento ABNT NBR 12891 nas faixas especificadas e constam do relatório de ensaio Concremat 01/5.5.8.061.0000 de 13 de janeiro de 2010. Os ensaios de Módulo de Resiliência realizados com corpos-de-prova Marshall moldados no teor de projeto,

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constantes no relatório Concremat 01/5.5.8.061.0000 de 21 de Janeiro de 2010, mostraram os seguintes resultados:

CBUQ – Faixa B – camada intermediária (binder): MRbinder=5617MPa (56.170 kg/cm2)

CBUQ – Faixa C – camada de rolamento: MRcapa=5163MPa o (51.630 kg/cm2)

2) Dimensionamento do pavimento

Abaixo são tecidas considerações sobre as conseqüências dos resultados obtidos em laboratório no dimensionamento dos pavimentos. 2.1) Método da Resistência Pelo método da resistência (Manual de Pavimentação - Publicação IPR 719 – DNIT, 2006), tendo por última camada do subleito, solo com CBR de no mínimo 8%, tem-se que:

598,00482,067,77 xCBRxNHt

Onde, Ht = Espessura total equivalente granular mínima a ser empregada (cm) N = Número de repetições de carga do eixo padrão de 8,2tf (USACE) CBR = CBR de projeto do subleito (%) Sendo N da USACE = 1,71 x 108 repetições de carga do eixo padrão calculado no projeto básico, e CBR de projeto de 8%, tem-se que Ht = 55,9cm. Para o cálculo do Hm, tem-se a contribuição das seguintes camadas da estrutura:

SBR xKhBxKRxKHm 20

Onde, Hm = Espessura total equivalente granular (cm) R = espessura em cm de concreto asfáltico (CBUQ) KR= coeficiente estrutural do CBUQ = 2,0 (segundo DNIT, 2006) B = espessura em cm da BGS KB= coeficiente estrutural da BGS = 1,0 (segundo DNIT, 2006) h20 = espessura em cm da BGTC KS = coeficiente estrutural da BGS = 1,7 (segundo DNIT, 2006 aplicado para resultado de ensaio obtido em 1.1 anterior RCS7≥4,5MPa)

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cmxxxHm 6,666,300,120,247,1180,1120,212

Portanto, uma vez que a estrutura possui a espessura equivalente granular de 66,6cm, sendo maior que a espessura mínima de projeto de 55,9cm, do ponto de vista de cálculos pelo método da resistência, tem-se que a estrutura projetada atende o critério. 2.2) Análise Mecanicista Para a análise mecanicista da estrutura, foram feitos alguns cálculos para a verificação estrutural e estudo da variabilidade dos resultados, dependendo dos valores de módulo de resiliência obtidos nos ensaios de laboratório e dos valores admitidos para a estrutura no projeto básico. No estudo paramétrico, tem-se: O módulo de resiliência do concreto asfáltico da camada de rolamento foi admitido constante e igual ao de laboratório de 5100MPa (item 1.4 anterior); de forma similar foi admitido o valor de laboratório para a camada intermediária (binder) de 5600MPa (item 1.4 anterior). O subleito foi admitido constante e igual a 80MPa, baseado no projeto básico e empregando correlação média de MR=10 CBR (MPa), já que em especificação de projeto executivo deve-se atender na última camada de subleito no mínimo 8% de CBR. Uma vez realizados os ensaios de laboratório de resiliência, pode-se prever o módulo de resiliência dos solos no subleito. Para as tensões entre 0,03 e 0,08MPa de confinamento e de tensão desvio, na última camada de terraplenagem, tem-se para este solo compactado na energia intermediária, conforme item 1.1 deste relatório, módulos de resiliência variando de 250 a 400 MPa, em média. Estes solos apresentam em média CBR 16,5% na energia intermediária. Caso estes solos sejam compactados na energia normal, como previsto em projeto, e tomando por hipótese que a redução do Módulo de Resiliência seja proporcional à redução do CBR, para a energia normal destas amostras tem-se que o solo apresenta CBR de cerca de 12%, o que resultaria em módulo de resiliência de 180 a 250MPa; se o CBR fosse 10% em média na última camada do subleito, o módulo de resiliência proporcional seria de 150 a 240Mpa, e ainda se o CBR caísse ao mínimo, para 8%, e valendo de uma proporcionalidade, teria módulo de resiliência de 110 a 190MPa. Portanto, a adoção de 80MPa para um subleito generalizado de CBR mínimo de 8% é uma hipótese segura. Uma análise dos resultados de caracterização mostra que estes solos selecionados para as últimas camadas de terraplenagem são pouco expansivos e estáveis. Caso a execução siga os

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preceitos de projeto e a compactação atenda os requisitos, pode-se obter uma fundação para o pavimento condizente com os valores de projeto. Para o estudo paramétrico, os valores de módulo de resiliência da base de BGS foram calculados de acordo com os resultados de ensaio e variam de 210 a 250MPa, uma vez que as tensões de confinamento calculadas pelo ELSYM5 variam de 0,06 a 0,08 MPa. O módulo de resiliência da BGTC depende da tensão atuante e do módulo de resiliência da BGS. Para tensões de confinamento na região de compressão variando nestes casos de 0,1 a 0,25MPa, os módulos de resiliência calculados pelos resultados de laboratório variam entre 3000 a 8000MPa para 14 dias de cura. Para os valores médios de tensões de 0,14 a 0,20 MPa, correspondentes a BGS com 210MPa e 250MPa, tem-se o módulo de resiliência na faixa entre 3500MPa e 5000MPa. Portanto, o estudo analisará a faixa média entre 3500 e 5000MPa (35000 a 50000 kgf/cm2), embora inclua o valor de 7000MPa para melhor compreender a variabilidade. Estes valores devem também aumentar aos 28 dias de cura. 2.2.1) 1º. Critério: Análise da Fadiga na Sub-base cimentada (BGTC): Para os valores de módulo de resiliência calculados da BGTC, foram calculadas as tensões de tração atuante na fibra inferior da BGTC. Para a faixa média de módulo da BGTC, as tensões de tração calculadas pelo ELSYM 5 variam entre 0,29 a 0,42 MPa. Para o cálculo das relações de tensões, é necessário ter as resistências à tração na flexão. Segundo os resultados de laboratório para 21 dias (item 1.2), a resistência à ruptura por tração na flexão é de 1,0MPa, o que permite calcular a repetição de carga que levaria à fadiga pela equação de Balbo (1993), ou seja, a relação de tensões admissíveis SR para o tráfego de projeto que é 1,71 x 108 repetições pela USACE (equação 1). A figura 1 mostra as relações de tensão calculadas e a linha de limite máximo admissível, empregada no projeto executivo. Para módulos de resiliência mais baixos, a menor rigidez faz com que as tensões de tração nesta camada sejam reduzidas, o que reduz a relação de tensões, mas “sobrecarrega” o revestimento asfáltico, aumentando as tensões de tração no revestimento.

Equação 1:

log N = 17,1373 – 19,6078 x SR; onde: SR=at/rupt

Onde, N = número de repetições de carga pela USACE SR = relação de tensão atuante com a resistência à tração na flexão Para o N de 1,71 x 108 repetições pela USACE, tem-se que a relação de tensões atuante pela resistência deve ser de no máximo 0,45.

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A figura 1 mostra as relações de tensão calculadas e o limite máximo admissível. Para os módulos de resiliência mais baixos da BGTC, tem-se maiores tensões de tração no revestimento, o que reduz a vida de fadiga das misturas asfálticas.

0,30

0,32

0,34

0,36

0,38

0,40

0,42

0,44

0,46

0,48

0,50

30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 55.000 60.000 65.000 70.000 75.000

Relação de Tensões (critério t da sub-base)

Módulo Resiliência BGTC (kgf/cm2)

2.250

3.000

1.500RT máximo

Figura 1: Relações de tensões atuantes na fibra inferior da camada de BGTC dependentes do módulo da BGS da base e da BGTC da sub-base 2.2.2) 2º. Critério: Análise da Fadiga no revestimento asfáltico (CBUQ):

Para esta análise, será empregada a equação do Instituto de Asfalto norte-americano, também adotado no projeto básico, e que está apresentada na equação 2.

Equação 2:

εt = 1,71 x 10-2.N–0,304

onde, t = deformação de tração na fibra inferior do revestimento asfáltico N = número de repetições do eixo padrão segundo cálculos da AASHTO Os estudos paramétricos mostraram que o revestimento asfáltico possui comportamento à fadiga compatível para a faixa de variação do Módulo de Resiliência da BGTC e para a base trabalhando com módulo mínimo de 200MPa – Figura 2. Na mesma figura mostra-se o número de repetições de carga mínimo admissível de 4,1 x 107 para o revestimento asfáltico.

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3,00E-01

2,00E+07

4,00E+07

6,00E+07

8,00E+07

1,00E+08

1,20E+08

30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 55.000 60.000 65.000 70.000 75.000

Núm

ero

adm

issí

vel

de R

epet

içõe

s de

car

ga p

ela

AASH

TO

Módulo Resiliência BGTC (kgf/cm2)

2.250

3.000

1.500

N AASHTO minimo

Figura 2: Estimativa do número N de repetições de carga admissível para o revestimento asfáltico, segundo a AASHTO para variações do módulo de resiliência da base de BGS e da BGTC Ou seja, a base deve ser bem compactada, som materiais bem selecionados, para não comprometer o comportamento mecânico do revestimento asfáltico. 2.2.3) 3º. Critério: Análise de número de repetições de carga admissível para evitar deformação no subleito acumulada inadequada: Empregou-se o critério da Shell, com 85% de confiança, expressa na equação 3. Equação 3:

v (lim) =(a/N)1/b

onde: a = 1,94 x 10-7 b = 4

N = número de repetições de carga pela USACE admissível

v = deformação vertical no topo do subleito

Apresentam-se na figura 3 os limites de deformação máxima admissível no topo do subleito segundo o critério da Shell, para a variação do módulo de resiliência da BGTC e da BGS.

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0,00E+00

5,00E-05

1,00E-04

1,50E-04

2,00E-04

2,50E-04

3,00E-04

30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 55.000 60.000 65.000 70.000 75.000

Deformação vertical no topo do subleito

Módulo Resiliência BGTC (kgf/cm2)

2.250

3.000

1.500ev máximo

Figura 3: Cálculo das deformações verticais no topo do subleito e da deformação admissível máxima para o número de repetições de carga e projeto, com variação do módulo da BGS e da BGTC

2.2.4) 4º. Critério: Análise de deflexões na superfície do revestimento:

Para este critério, empregou-se a deflexão máxima admissível pela norma do DNIT PRO 11/79.

Na figura 4 apresentam-se os cálculos das deflexões na superfície e no centro de rodas do semi-eixo com a carga padrão de 4,1tf (eixo de 8,2tf). O limite refere-se à deflexão admissível calculada pela PRO 11.

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20,0

22,0

24,0

26,0

28,0

30,0

32,0

34,0

36,0

38,0

40,0

30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 55.000 60.000 65.000 70.000 75.000

defle

xão

(x 1

0-2

mm

)

Módulo Resiliência BGTC (kgf/cm2)

2.250

3.000

1.500deflexão máxima admissível

Figura 4: Cálculo das deflexões na superfície do pavimento, com variação do módulo da BGS e da BGTC

2.2.5) Observações sobre os critérios empregados:

As equações dos quatro critérios analisados neste trabalho constam para o 1º. critério na norma da Prefeitura do Município de São Paulo IP- 08 “ANÁLISE MECANICISTA À FADIGA DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTO” (PMSP-SIURB 2004); para o caso dos 2º e 3º critérios na norma de “Projeto de Pavimentação” do DER-SP (IP-DE-P00/001 de 2006) e para o 4º critério na norma PRO 11/79 do DNER (DNIT), que é por sua vez mais rigorosa que a PRO 159 neste quesito deflectométrico.

3) Conclusão: O projeto executivo do pavimento apresentado para os Lotes 1 e 2 é compatível com o método da resistência do DNIT, constante no Manual de Pavimentação de 2006. As análises mecanicistas realizadas estão baseadas em critérios adotados em normas vigentes do DNIT, DER-SP e PMSP. Embora as normas do DNIT ainda não contemplem a análise mecanicista de camadas cimentadas e de revestimentos asfálticos, as normas estadual paulista e municipal paulistana trazem as estruturas de pavimentos semi-rígidos invertidos devido à freqüente adoção desta solução para tráfego médio, pesado e muito pesado no Estado de São Paulo.

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Ensaios de Módulo de Resiliência da BGTC, da BGS, do CBUQ e do solo do subleito trazido de empréstimo mostram valores compatíveis com a análise paramétrica realizada. Tendo em vista os ensaios realizados constantes nos Relatórios de Ensaios da Concremat, nas hipóteses admitidas no projeto básico e executivo, e nos cálculos efetuados, tem-se que os critérios de deflexão máxima, de deformação vertical máxima admitida no topo do subleito, de vida de fadiga do revestimento asfáltico e de vida de fadiga na BGTC estão atendidos. Portanto, por esta análise mecanicista, o projeto estrutural é adequado. Realça-se a importância de uso de asfalto modificado por polímero em ambas as camadas do revestimento para atingir o comportamento mecânico desejado. Além disso, a BGS deve atender ao critério de resiliência e em conjunto ter permeabilidade suficiente para não acumular água sobre a BGTC, fator danoso às camadas asfálticas e cimentada. Quanto à camada cimentada é essencial o uso de cimento na porcentagem de projeto, a graduação seguir um padrão de estrutura de granulares bem travados e promover uma boa compactação desta camada, seguindo as especificações complementares de projeto acordadas. A cura desta camada por período de 14 dias é essencial para o funcionamento mecânico adequado. Finalmente, a seleção apropriada dos solos de empréstimo para a última camada de terraplenagem, com CBR de projeto mínimo de 8%, e excelente compactação são atividades essenciais para o pleno funcionamento estrutural do pavimento proposto. A compactação do subleito seguindo um padrão de qualidade é imperativo para promover uma boa compactação da BGTC, cuja parte de fundo da camada cimentada deve resistir a esforços de tração, portanto deve estar bem densificada. Somente com suporte de camada adequado é possível atingir esta qualidade desejada. Ressalta-se ainda a importância de uso de imprimação sobre a camada de solo compactado para que esta não retire a água da BGTC durante o período de hidratação do cimento. A camada de BGTc deve, por sua vez, receber uma pintura de ligação sobre ela para protegê-la de eventuais perdas de umidade indesejadas. Coloco-me à disposição para esclarecimentos. Atenciosamente Profa. Dra. Liedi Bariani Bernucci

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4.6 PROJETO DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

O Projeto foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor na ABNT, DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza:

• NBR-6122/1996 - Projeto e Execução - Fundações - Procedimentos. • NBR-6118/2007 - Projeto de Estrutura de Concreto - Procedimento. • NBR-7188/1984 -Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre. • NBR-9050/2004-Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.

No Lote 2 estão projetadas 40 OAEs, sendo 04 Pontes, 20 Viadutos e 16 Passagens Inferiores,

com Veículo tipo 450 KN (45,0 t), conforme preconiza a NBR- 7188/1984.

Para os viadutos e pontes, foram adotados elementos padronizados de 20m e 30m de

comprimento através de vigas pré-moldadas protendidas. A partir destes “vãos típicos” as

travessias estão previstas para serem transpostas com a adoção destas estruturas, cuja seção

transversal básica é composta por 5 vigas de altura compatível com o vão adotado.

De acordo com o dimensionamento do corpo estradal definido em relação ao tráfego previsto

nesta RJ-109, as OAEs tem em sua maioria 11,60m de largura total de tabuleiro, contemplando

7,20m para pistas e 3,00 m para acostamentos. O total de 11,60m contabiliza as 2 barreiras

extremas com largura de 0,40 m cada uma e a faixa de segurança de 0,60m.

Para as PI’s - Passagens Inferiores, estas têm como solução generalizada, a construção de uma

“caixa de concreto armado” com vão livre de 12,00m, respeitando os 11,60m das pistas,

acostamentos e barreiras da RJ-109 e, o gabarito rodoviário h=4,50m da estrada existente, que

será cortada pelo Arco Rodoviário, atendendo ao ângulo de Interseção “RJ-109 x Eixo da

Travessia existente. As Passagens Inferiores são dotadas de muros-ala de contenção lateral para

conter o aterro que comporá a via principal a ser implantada, e, em paralelo, evitar a invasão da

saia dos aterros na pista inferior.

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RELAÇÃO DE OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

4.7 PROJETO DE SINALIZAÇÃO

O Projeto de Sinalização foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor no DNIT e Fundação DER-RJ, para serviços desta natureza:

Código Brasileiro de Trânsito, Lei nº 9.503, de 23 de Setembro de 1997;

Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume IV-Sinalização Horizontal, edição de

2007 -Resolução nº. 236, de 11 de Maio de 2007;

Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume I - Sinalização Vertical de

Regulamentação, edição de 2005 -Resolução nº. 160, de 22 de Abril de 2004;

Guia Brasileiro de Sinalização Turística, do Ministério do Turismo, conforme o

estabelecido no CTB, Resoluções do CONTRAN e Legislação de Preservação do IPHAN;

Manual de Sinalização Rodoviária do DNER, edição de 1999;

Manual de Sinalização do DER-SP;

Instrução de Serviço IS-215;

Instrução de Serviço IS-217;

Especificação DNER-EM 373/97;

Revisão bibliográfica específica, além de experiências adquiridas anteriormente sobre

trabalhos dessa natureza.

O projeto foi desenvolvido em conformidade com as características propostas para rodovia Classe 0, conforme a concepção, onde na medida em que exerça o controle de trânsito dos veículos ao longo da via, simultaneamente forneça as informações necessárias para induzir e assegurar ao usuário a maior segurança e conforto possível durante o seu deslocamento através da mesma.

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Page 95: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

4.8 PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

Maciço Armado

O Projeto de Contenção foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor na ABNT, DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza. A contenção em terra firme será no trecho entre as estacas 895+16,79 e 904+6,75 do ARCO METROPOLITANO/RJ.

A solução adotada é normalizada pela ABNT NBR 9286/96 (Maciço Armado) e, em resumo, compõem-se de placas pré-moldadas de concreto armado associadas com armaduras de aço flexíveis colocadas no interior do aterro à medida que o mesmo vai sendo construído.

No decorrer do projeto, apresentam-se as características geotécnicas e geométricas do muro em questão, assim como as verificações necessárias ao dimensionamento, relacionadas à interação solo do aterro-armadura (aderência, tração, deslizamento, tombamento, dentre outras).

Informações sobre a contenção Geometria

Altura do muro () = 12,30 m; Inclinação da face do muro () = 90º; Área de uma placa (Sm) = 2,25 m².

Material que irá compor o maciço armado

Peso específico natural (nat) = 20,00 kN/m³; Peso específico saturado (sat) = 20,00 kN/m³; Ângulo de atrito () = 36º; Coesão (c) = 0,00 kPa; Ângulo do terreno sobrejacente ao muro () = 0º.

Armação A seguir, encontra-se o quadro resumo das armações a serem introduzidas no aterro do maciço armado (Quadro 1).

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Apresentação do projeto O projeto é apresentado em desenhos, conforme descrito a seguir: Projeto de obras complementares OC-01/01 Aterro de maciço armado – est. bernadino de melo – est.900 Barreiras Rígidas

O Projeto de Barreiras Rígidas foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor na ABNT, DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza, observando a IS-217 do DNIT e DNER-PRO 176.

Foram projetadas barreiras rígidas tipo New Jersey nos tabuleiros das pontes como proteção nos locais onde as defensas não possam atingir os objetos colimados, por necessitarem de espaço externo para deformação motivada pelo impacto, espaço este inviável nos locais acima citados.

Defensas Metálicas

O Projeto de Defensas Metálicas foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor na ABNT, DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza, observando a IS-217 do DNIT, DNER-PRO 176, DNER-EM370, DNER-ES 144, ABNT NBR 6.971 e 15.486.

Foram indicadas defensas metálicas singelas e maleáveis nos trechos com presença de pórticos e semi-pórticos no bordo da pista, entrada e saída de pontes e viadutos e demais trechos que se fizeram necessários de acordo com o recomendado na especificação de serviço Projeto de

Cercas

O Projeto de Cercas foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor na ABNT, DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza, observando a IS-218 do DNIT e DNER-ES 338, DNER-EM 366, DNER-EM 174

A implantação de cercas de arame farpado foi indicada ao longo de toda rodovia, demarcando a faixa de domínio, exceto nas travessias de grandes cursos d'água e entroncamento com outras estradas, constantes do projeto.

Calçadas

O Projeto de Calçadas foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor na ABNT, DNIT e FUNDERJ, para serviços desta natureza, observando a EP-S-05 – Calçamentos.

Foram indicadas calçadas para as interseções, nos segmentos posicionados entre os acessos nas rodovias estaduais e vias locais municipais, e nas ruas laterais.

93

Page 98: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

4.9 PROJETO DE PAISAGISMO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

O Projeto de Paisagismo e Proteção e Reabilitação Ambiental foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor no DNIT e FUNDERJ.

O projeto de paisagismo trata a Interseção com a RJ 111, o projeto de proteção ambiental consiste na recuperação de áreas de empréstimo a serem exploradas para terraplanagem; proteção dos taludes de aterro e corte, canteiro central e ruas laterais; reabilitação das áreas preservação permanente dos cursos d’água que sofrerão intervenções; recomposição das áreas utilizadas para deposição de bota-fora; reabilitação da área utilizada para a implantação do canteiro de obras.

As jazidas para a obtenção de materiais de construção são comerciais, portanto não estão contempladas no processo de recuperação.

Lista dos cursos d’água - Lote 02

Estaca Denominação Curso D Água Largura (m) Faixa Proteção (m) Area Passível de Supressão (m²)

1476 Rio Morto (Bueiro) 1 30 6.000

1528+10 Rio Douro (Bueiro) 1 30 6.000

1020 Canal Paiol (Ponte) 1 30 6.000

1666 Rio Santo Antonio (Ponte) > 1 30 6.000

TOTAL 24.000

Resumo Lote 02

QUADRO RESUMO DE PROTEÇÃO E REABILITAÇÃO

LOCAL DE APLICAÇÃO

ÁRVORES/ ARBUSTOS

(UNID.)

HIDROSSEMEADURA

(M²)

GRAMA/

ENLEIVAMENTO

(M²)

Taludes de Aterro XXX 332.418 XXX

Taludes de Corte XXX- 199.674 XXX

Cobertura Banqueta XXX 96.795 XXX

Empréstimos 51.494 1.287.347,24 XXX

Bota-Foras 755 18.886,60 XXX

Jazidas COMERCIAIS

Areais COMERCIAIS

Pedreiras COMERCIAIS

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Page 99: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Pontes e Bueiros (APP)

2.667 XXX

XXX

Interseção

(3) XXX

XXX 40.634,44

Canteiro Central XXX 718.709 XXX

Laterais da rodovia LD/LE

XXX 29.886 XXX

Canteiro de Obras 1.308 32.700 XXX

TOTAL LOTE 02 56.224 2.716.415,84 40.634,44

4.10 PROJETO DE INTERFERÊNCIAS

O Projeto de Remanejamento de Interferências foi desenvolvido de acordo com o contido nas Normas, Especificações e Instruções de Serviço, atualmente em vigor nas Concessionárias de Serviços Públicos TIM, LIGHT, NET, EMBRATEL, CEG, Oi TELEMAR, CEDAE, MRS, AMPLA, SUPERVIA, TRANSPETRO e FURNAS. Até maio de 2009 foi concluído o cadastro interferências a serem remanejadas.

95

Page 100: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

5. Plano de Execução das Obras

96

Page 101: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

5. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS

5.1 PLANO GERAL DE ATAQUE

A rodovia BR 493, denominada: ”Arco Rodoviário”, fará parte do sistema viário do Estado do Rio de Janeiro, iniciando na BR-040 e terminando na BR-101.

A construção desse trecho assegurará o desenvolvimento da região e, ao mesmo tempo, desafogará o já saturado tráfego da Avenida Brasil.

5.1.1 Infra-estrutura Local e Principais Fornecedores

Localização

O Lote 2, com extensão de 19,6 km, tem seu início no km 63,0 (Estaca 770+0,00) e seu término no km 82,6 (estaca 1750+00,00), estando inserido nos municípios de Nova Iguaçu e Japeri.

5.1.2 Fatores Condicionantes à Execução da Obra

Os principais fatores condicionantes á execução da obra são indicados em seguida.

Fatores Técnicos

Os serviços a serem executados são consistidos em atividades convencionais rotineiras em obras desta natureza.

Observa-se que não há serviços que exijam a utilização de métodos executivos não rotineiramente utilizados, uma vez que a remoção de solos de baixa capacidade (argilas compressíveis), e a execução de cortinas atirantadas e de aterros confinados são atividades usuais em obras rodoviárias.

Clima e Pluviometria

Na construção de estradas os diversos serviços são influenciados diretamente pelas condições climáticas, principalmente compactação de solos, pois é fundamental a obtenção do teor de umidade ótima para se conseguir o grau de compactação de acordo com as especificações técnicas.

Assim sendo, especial atenção deverá ser dada, pela Proponente, aos aspectos pluviométricos, na elaboração de seu Plano de Ataque, uma vez que as obras de terraplanagem e pavimentação certamente sofrerão considerável queda de produtividade em período chuvoso.

A seguir apresenta-se o Estudo de chuvas:

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Page 102: Volume 1 - Tomo i

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Apoio Logístico e Condições de Acesso

O apoio logístico para a execução das obras far-se-á através da excelente infra-estrutura local, principalmente o Municípios de Nova Iguaçu e Japeri, que dispõem de todos os serviços públicos necessários, além de mão-de-obra abundante.

As condições de acesso são excelentes, por rodovias pavimentadas e em boas condições de uso.

5.1.3 Planejamento Geral das Obras

O prazo estipulado para a execução dos serviços previstos é de 24 (vinte e quatro) meses.

O Cronograma Físico-financeiro das obras encontra-se inserido neste volume no Item 6 – página 58.

5.1.4 Dimensionamento de Equipe/Equipamentos

As equipes de trabalho deverão ser formadas por serviço, compostas dos equipamentos e mão-de-obra necessários à sua execução, de forma que, em todas as fases da obra, todos os trabalhos tenham equipes próprias, com a devida supervisão e planejadas de forma que os trabalhos subseqüentes a uma determinada atividade não sofram solução de continuidade.

Os serviços utilizados para o dimensionamento da frota dos principais equipamentos e mão de obra deverão ser: desmatamento, regularização com escarificação e compactação do subleito, escavação/carga/transporte/espalhamento dos materiais em 1a, 2a e 3a categorias, areia e lama nas diversas distâncias de transporte, compactação de aterros, sub-base, base, imprimação, usinagem, transporte e espalhamento de CBUQ, tratamento superficial duplo, obras de drenagem e obras de arte especiais.

Dimensionamento de Equipamentos

Para o dimensionamento dos equipamentos as premissas adotadas deverão ser as seguintes: Praticabilidade; Produtividade dos equipamentos; Índice de utilização; Regime de trabalho.

Estas premissas são detalhadas em seguida.

a) Praticabilidade

A praticabilidade refere-se aos dias efetivamente trabalháveis em função das condições climáticas, dias do mês, domingos e feriados.

Na região das obras os meses que apresentam maior intensidade de chuvas são novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e março, com precipitações superiores a 200 mm/mês, e os de menor intensidade são junho, julho e agosto, com precipitações inferiores a 100 mm/mês.

104

Page 109: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

De acordo com a sua natureza os principais serviços serão divididos em dois grupos:

desmatamento e escavação e compactação de solos;

escavação em 3ª categoria e obras em concreto.

Levando-se em conta tais características, determina-se o número de dias praticáveis (DEP) que são os dias efetivamente trabalháveis em um determinado mês.

Os parâmetros adotados para o cálculo do número de dias de expedientes praticáveis no mês (DEP) foram os seguintes:

a influência dos dias de folga sobre os dias totais de calendário sendo:

dias totais de calendário = 365;

dias de domingo = 50;

dias feriados = 12;

dias de sábado = 51

Então a relação é: (365-50-12-51) /365 = 0,69

DCR - dias de chuva reais de um mês

Para o seu cálculo levaremos em consideração a intensidade média do dia de chuva, o número de dias de chuvas mês e a natureza do serviço.

DCR = DC x A em que: DC = dias de chuvas mês A = fator de retomada, em função do tipo e serviço: A (terraplenagem, pavimentação e serviços de proteção ao meio ambiente) = 1,5 A (OAC, drenagem, obras complementares e sinalização) = 1,25 Temos então:

DEP = 0.69 x (DM -DCR), onde:

DEP = dias de expediente praticáveis;

DM = dias do mês;

DCR = dias de chuva reais.

b) Produtividade dos Equipamentos

O conceito de produtividade de um equipamento está intimamente relacionado com as condições próprias do equipamento e as condições de trabalho.

Condições próprias do equipamento: tem como base as características do projeto de fabricação da máquina tais como capacidade, velocidade, implementos, etc.

Condições de trabalho: são as condições em que o equipamento vai operar, como por exemplo: praça de trabalho, distância de transporte, tipo de material, altitude, rampas, etc.

105

Page 110: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

As produtividades obtidas a partir das condições acima são chamadas de produção nominais de fabricante, onde no campo encontramos as produções efetivas que diferem das nominais.

Existem outros fatores tais como o estado de conservação do equipamento e a eficiência da mão de obra de operação para executar um determinado trabalho que influenciam diretamente na produtividade. Portanto as produções nominais são corrigidas através de fatores reais de eficiência.

c) Índices de Utilização

Para o dimensionamento da quantidade de equipamentos a serem mobilizados, deverá ser utilizada a produtividade efetiva citada anteriormente. Durante as horas disponíveis para trabalho, impõe-se aos equipamentos as seguintes situações de paralisação:

horas paradas para o atendimento aos programas de manutenção preventiva, corretiva, abastecimento e lubrificação.

horas paradas por outros motivos que não os acima citados, como por exemplo: áreas não liberadas, ciclos não encerrados, paradas do operador, etc.

Essas paralisações influenciam diretamente no dimensionamento dos equipamentos na correção do tempo disponível para execução dos trabalhos e serão materializadas através da Disponibilidade Mecânica (DM) e Eficiência do Planejamento (EO), cujo produto gera o índice de Utilização (IU) da máquina.

d) Regime de Trabalho

A definição do regime de trabalho a ser adotado para a execução das obras fundamentou-se basicamente no prazo indicado para a execução da obra e nas quantidades de serviços a serem executados.

Foi adotado para os dias trabalháveis um regime diário de 8 horas de trabalho em um turno.

Fórmula adotada para cálculo dos equipamentos

De acordo com os critérios acima expostos, adotou-se a seguinte fórmula para dimensionamento dos equipamentos de produção:

Nº de máquinas = { PROD x (l/PRODT) } / { DT x HR x IU }

Onde:

PROD = Quantidade de serviço em cronograma mês a mês;

(1/PRODT) = índice de produtividade;

DT = Dias trabalháveis no mês, já corrigidos por praticabilidade e curva "S";

HR = Horas de trabalho/turno;

IU = índice de utilização (= DM x EO);

DM = Disponibilidade mecânica;

EO = Eficiência de planejamento.

106

Page 111: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Dimensionamento de Mão-de-Obra As premissas adotadas para o dimensionamento de mão de obra deverão ser as seguintes:

regime de trabalho;

produtividade da mão de obra;

praticabilidade;

utilização dos equipamentos (operadores).

a) Regime de trabalho

Conforme citado no dimensionamento de equipamentos, o regime de trabalho a ser planejado fundamentar-se-á nas quantidades de serviços a serem executadas e no prazo da obra de 24 meses.

b) Produtividade da mão de obra

Os índices de produtividade utilizados a serem utilizados no planejamento deverão ser frutos da experiência adquirida em obras semelhantes, resultado de apropriações feitas em campo.

c) Praticabilidade

Tal qual como ocorre no dimensionamento dos equipamentos, a praticabilidade interfere diretamente na mão de obra.

Para determinação dos dias de expediente (praticáveis/mês) deverá ser levado em consideração, também, as condições climáticas, o número de dias mês e os dias de folga (sábados, domingos e feriados).

d) Utilização de equipamentos (operadores)

No cálculo do dimensionamento dos equipamentos ter-se-á em conta o índice de utilização dos equipamentos, que é função da disponibilidade mecânica, e a eficiência de planejamento. Já para o dimensionamento da mão-de-obra de operação se considera que o operador está presente na obra independente da máquina estar trabalhando ou não. Ou seja, o número de horas trabalhadas efetivamente trabalhadas pelo equipamento não é o mesmo número de horas efetivamente pagas ao operador.

107

Page 112: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

5.2 PRAZO E ORGANIZAÇÃO

5.2.1 Cronograma de Execução das Obras

O prazo estipulado para a execução dos serviços previstos é de 24 (vinte e quatro) meses.

A seguir, apresenta-se o Cronograma Físico sugerido para a realização das obras.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

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109

Page 114: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

5.3 RELAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO

Apresenta-se em seguida a relação mínima de pessoal técnico da construtora necessário à execução dos serviços:

RELAÇÃO DE PESSOAL

DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE

Pessoal de Nível Superior

Gerente de Contrato 1

Engenheiro Residente 1

Engenheiro de Produção 1

Engenheiros Auxiliares 1

Engenheiro Mecânico 1

Engenheiro de Estruturas 1

Eng. Controle da Qualidade 1

Eng. Ambientalista 1

Eng. Segurança do Trabalho 1

Médico do Trabalho 1

Assistente Social 1

Pessoal de Nível Médio

Encarregado Administrativo 1

Encarregado Usina de Solos 1

Encarregado de Terraplanagem 1

Encarregado de Britagem 1

Encarregado de Pavimentação 1

Encarregado de Drenagem e OAC, OC e Sinalização 1

Encarregado de Obras de Arte Especiais 1

Topógrafo Chefe 1

Laboratorista Chefe 1

Encarregado de Oficina 1

Encarregado de Meio Ambiente 1

Encarregado de Segurança 1

Encarregado de Seção Técnica 1

Encarregado do Ambulatório 1

110

Page 115: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

5.4 RELAÇÃO DO EQUIPAMENTO MÍNIMO

Apresenta-se em seguida a Relação de Equipamento Mínimo necessário à execução dos serviços:

LISTA DE EQUIPAMENTO MÍNIMO

Item Descrição Quant

1 Trator de Esteiras com lâmina (>=300HP) 5 2 Trator de Esteiras com lâmina (>=140HP) 2 3 Motoniveladora (120CV) 3 4 Perfuratriz elétrica sobre esteiras - ROC 722 ou similar 1 5 Rolo pé-de-carneiro auto propelido 5 6 Rolo compactador de pneus 1 7 Rolo tandem liso 1 8 Pá-carregadeira de pneus -solo - 170HP 4 9 Pá-carregadeira de pneus -rocha - 170HP 1 10 Trator agrícola (>=86HP) 2 11 Treliça p/ balanços sucessivos (cj) 1 12 Caminhão tanque 3 13 Caminhão basculante - solo - 10m³ 40 14 Caminhão basculante - rocha - 10m³ 2 15 Caminhão betoneira - 7m³ 2 16 Caminhão espargidor de asfalto - completo 1 17 Caminhão com guindauto 1 18 Compressor diesel portátil móvel - 750 pcm 1 19 Escavadeira hidráulica sobre esteiras - 20 t 3 20 Escavadeira com drag-line - 1 m³ 1 21 Retro-escavadeira >=75HP 2 22 Rolo liso vibratório auto-propelido >= 23t 1 23 Distribuidor de agregados - 200t/h 1 24 Vibroacabadora de asfalto >= 40t/h 1 25 Usina de asfalto >=100t/h 1 26 Usina de solos >= 160HP 1 27 Central de concreto >=40 m³/h 1 28 Moto-bomba >=4" 5 29 Moto-bomba >=6" 1 30 Caminhão leve 1 31 Grade de Discos 2 32 Vassoura mecânica 1 33 Grupo gerador >=230kVA 2 34 Cavalo mecânico com reboque 1 35 Betoneira 320 l 2 36 Betoneira 750 l 1 37 Transportador Manual-carrinho de mão 80 l 25 38 Transportador Manual - gerica 180 l 10 39 Vibrador de Concreto VIP/MT2 - de imersão 3 40 Máquina Manual : Tirfor : TU-40 - talha guincho para 4 t 2 41 Equipamento para Hidrosemeadura 5500l 1

42 Compactador manual - placa vibratória c/ motor 6

111

Page 116: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

5.5 CANTEIRO DE OBRAS

5.5.1 Layout do Canteiro

Os critérios de implantação do canteiro de obras para a construção da Rodovia BR-493 - (Lote 2) no Estado do R.J. levaram em consideração o resultado de estudos que envolveram os seguintes aspectos:

análise detalhada dos documentos disponíveis;

levantamento cuidadoso do local das obras, efetuado por ocasião das visitas realizadas;

quantificação e qualificação das necessidades levantadas no planejamento das obras;

nossa experiência em projetos e supervisão de obras semelhantes.

Assim sendo procuramos, no planejamento do canteiro de obras, adotar soluções racionais que atendam às necessidades do projeto e que garantam o cumprimento dos cronogramas.

A concepção do canteiro de obras partiu das seguintes premissas:

projetar edificações e instalações dentro de critérios de economia e flexibilidade utilizando, sempre que possível, madeira, estrutura metálica e elementos pré-fabricados, de tal modo a facilitar a sua rápida implantação;

projetar instalações procurando tomar as atividades seqüenciais num processo industrial visando qualidade e boa produtividade;

centralizar os serviços de beneficiamento, fabricação e apoio logístico para melhor administração dos processos, o que trará como conseqüência melhor qualidade dos produtos e economia;

projetar pequenos canteiros móveis avançados como ponto de apoio à produção, localizando-se sempre a curta distância das frentes de serviço, com o intuito de reduzir os deslocamentos de pessoal durante o dia. Estes canteiros deverão ser compostos por barracas de lona “tipo campanha” de fácil locomoção.

promover meios adequados para atendimento, aos recursos humanos alocados a obra, tais como: assistência médica, social, segurança, higiene do trabalho, lazer etc.;

localizar a área de acampamento próxima ao canteiro de obras, de forma a permitir o aproveitamento da estrutura que deverá ser montada e também facilitar a sua administração;

implantar uma usina de asfalto, de solos.

não será implantado central de britagem e de concreto devido à disponibilidade e proximidade de instalações industriais na região.

Tendo em vista o exposto acima, optamos por adotar o partido de construirmos um canteiro de obras onde ficará centralizado todo o apoio técnico e administrativo da obra, assim como os serviços que poderão ser industrializados quais sejam: fabricação de formas, armação e concreto.

112

Page 117: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

As instalações do canteiro são divididas em instalações administrativas e instalações industriais, conforme quadro apresentado em seguida.

Instalações Área (m²)

Guarita 33

Escritório do construtor 232

Escritório da fiscalização 150

Recrutamento e segurança 42

Ambulatório 68

Cozinha/refeitório 300

Almoxarifado geral 260

Oficina Mecânica 600

Borracharia, lavagem e lubrificação 12

Plant combustíveis 10

Central de formas 63

Central de armação 54

Sanitário de campo 38

Laboratório 26

Administração dos alojamentos 36

Central de recreação (Nível A, B e C) 435

Alojamentos “A”, “B” e “C” 1025

Sanitário dos alojamentos 154

Paiol de Explosivos 10

A seguir apresenta-se o “layout” do canteiro de obras

113

Page 118: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

114

Page 119: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

5.5.2 Memorial Descritivo das Edificações do Canteiro

A seguir dimensionaremos e descreveremos as principais características das construções e instalações previstas para o canteiro.

Guarita

A finalidade da guarita é abrigar o pessoal da vigilância que vai controlar o fluxo de entrada e saída de pessoas, materiais, veículos e equipamentos.

A guarita deverá ser provida de cancela, sinalização, iluminação, sistema de comunicação e janelas, propiciando um amplo campo de visão da área de acesso.

A edificação da guarita deverá ser em madeira com uma área coberta de 33 m².

Escritório do Construtor/Fiscalização

O escritório do construtor abrigará a administração geral da obra. Deverá ser disposto de tal maneira que possa ser ampliado, se necessário, dependendo somente do tipo de ocupação. Sua construção deverá ser em madeira

Em sua concepção procurou-se distribuir os diversos setores da obra, visando oferecer a cada divisão autonomia funcional e ao mesmo tempo integração com outras áreas.

As instalações deverão atender as principais áreas, como seguem:

Gerência da Obra;

Área Administrativo-Financeira;

Área de engenharia; e

Área de produção.

Seu dimensionamento foi baseado no organograma previsto para a obra.

A edificação deverá ser em madeira e terá área de aproximadamente 382,00 m² assim distribuída:

Gerência da obra composta de 3 salas para atender ao gerente da obra, secretária e sala para reuniões;

Área Administrativo-Financeira, composta de salas para atender ao gerente administrativo - financeiro, ao setor financeiro, contas a pagar, tesouraria, contabilidade, serviços gerais, recursos humanos e seção de pessoal;

Área de engenharia, composta de salas para atender ao gerente de engenharia, setor de planejamento, setor técnico, desenho, arquivo, programação/controle, medições, custo e apropriação; e

Área de produção, composta de uma sala para atender aos responsáveis pela área de produção.

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

Recrutamento, Segurança e Transporte

O recrutamento ficará responsável pela seleção e fichamento do pessoal que deverá ser alocado à obra, tendo-se previsto uma ampla sala para essas atividades.

A segurança do trabalho tem a finalidade de abrigar o pessoal responsável pela prevenção e acidentes de trabalho, com o objetivo de educação e orientação do pessoal e implantação de sistemas e equipamentos de proteção no canteiro de obras.

A edificação que abriga o recrutamento e segurança foi dimensionada em função do cronograma de permanência de pessoal, deverá ser em madeira, com área coberta de 42,00 m², possuindo as seguintes dependências:

técnico de segurança;

recrutamento;

sanitários.

Ambulatório

O ambulatório médico do canteiro visa prevenir os problemas de saúde que possam ocorrer no andamento dos trabalhos, oferecendo assistência médica e preventiva, bem como auxiliar o setor de recrutamento na prestação de exames para admissão e seleção.

O dimensionamento do prédio do ambulatório foi baseado no cronograma de mão-de-obra e a edificação deverá ser em madeira com uma área de 68,00 m².

Cozinha/Refeitórios

A cozinha deverá ser devidamente estudada para atender ao efetivo da obra no pico e planejada para funcionar de forma industrial, com frigoríficos para carnes, peixes e vegetais, área para preparo de cereais, frituras, cocção e assados.

Haverá ainda balcões de distribuição de refeições, dotados de aquecedores destinados a manter os alimentos aquecidos, possuindo ainda uma dispensa para guarda de mantimentos.

O prédio do refeitório do canteiro principal deverá ser dividido em categorias “A” e “B” .

REFEITÓRIO “A”: atenderá aos gerentes de divisão, engenheiros, pessoal de nível universitário, e encarregados. Terá capacidade para atender cerca de 100 pessoas considerando-se dois turnos.

REFEITÓRIO “B”: atenderá a todos auxiliares de serviços administrativos e operários nos diversos níveis.

A cozinha, integrada ao refeitório, deverá ser uma edificação mista em alvenaria e madeira e terá área coberta de aproximadamente 300,00 m².

Esta cozinha fornecerá também as refeições para os operários lotados nas frentes de serviço. Estas refeições deverão ser acondicionadas em recipientes térmicos e transportadas em veículos adequados.

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Almoxarifado Geral

O almoxarifado geral terá por objetivo receber, armazenar, distribuir e controlar os materiais, mercadorias e ferramentas que deverão ser utilizados na obra.

O projeto arquitetônico deverá prever áreas especiais para:

recepção de materiais;

balcão de atendimento;

chefe de setor de suprimentos;

escritório de controle e compras;

sanitários;

área para estoque;

sala para patrimônio;

depósito de cimento em sacos

O dimensionamento deverá ser baseado no plano de suprimento de materiais para a obra, em madeira, e com área de aproximadamente 260,00 m².

Deverá ainda ser prevista a execução de pátio externo descoberto para guarda de materiais e equipamentos de grande porte.

Oficina Mecânica

A manutenção e reparo dos equipamentos e dos veículos utilizados na obra deverão ser efetuados na oficina mecânica que ficará localizada num pátio de aproximadamente 1.500 m²

A edificação deverá ser metálica e terá uma área coberta de 600,00 m², compreendendo:

Administração

Este setor estará localizado no núcleo do prédio e deverá terá as seguintes dependências:

sala para gerência de equipamentos;

controle;

circulação e acesso;

encarregados.

Mecânica Pesada, Usinagem e Solda

Constituirá o corpo central da oficina, onde estarão localizados 4 boxes de 6 x 8m para máquinas pesadas, 1 box para solda, 1 box para usinagem, 1 box para elétrica.

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Solda

Esta área deverá ser destinada a fazer o serviço de apoio à manutenção, estando previstos os seguintes equipamentos:

máquina de solda para 375 A;

aparelhos oxi-acetileno;

forja completa;

esmeril de chicote;

esmeril de bancada.

Nesta área deverão ser reparados os equipamentos de desgaste contínuo (grades, caçambas, bulldozers, etc) e ficará disposta na extremidade, com objetivo de facilitar o acesso, além de poder dispor da área externa descoberta para depósito de materiais.

Usinagem

Este serviço deverá ser concentrado em um box fechado por tela e deverá ser equipado com as seguintes máquinas ferramentais:

serra mecânica elétrica;

furadeira de coluna;

furadeira radial;

esmeril de bancada;

prensa para 100t com prensa auxiliar 15 t;

torno mecânico;

rosqueadeira.

O acesso deverá ser pela parte central da oficina e atenderá a toda solicitação da oficina leve e pesada.

Montagem

Estes serviços deverão ser concentrados em um box fechado, onde deverão ser executados os serviços de montagem e desmontagem de conjuntos como motores, transmissão etc.

Mecânica pesada

Os serviços desenvolver-se-ão em 4 boxes de 48 m², cujo acesso poderá ser feito por um dos lados do galpão, havendo condições de levar-se qualquer máquina para sob a ponte rolante, a fim de retirar ou colocar conjuntos (motores, transmissões, etc.). As bancadas deverão ser colocadas lateralmente de modo que cada uma sirva simultaneamente a dois boxes contíguos.

Ao longo de todo o galpão existirão tomadas de ar comprimido e energia.

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Funilaria e radiadores

É uma área prevista para pequenos reparos: em radiadores, em carrocerias, dos veículos leves, e eventualmente reparos em carrocerias de equipamentos pesados. Deverá ser previsto um tanque d'água para teste dos radiadores.

Eletricidade automotiva

Área destinada a reparos nos componentes de instalações elétricas de equipamentos móveis, além dos serviços de recuperação e carga de baterias. Deverá ser fechada contendo os seguintes equipamentos:

tanque d'água;

bico de gás;

tunger para bateria de 12 V.

Manutenção e Equipamentos

A Construtora deverá desenvolver sistema de manutenção preventiva e toda ação de manutenção, planejada e executada sobre determinado componente do equipamento, antes de sua falha ou desgaste total, utilizando o seu "know-how" na determinação dos tempos ótimos de substituição de componentes.

O caráter preventivo da ação de manutenção constitui-se no elemento primordial que envolve todas as atividades ligadas à utilização de equipamentos.

A grande importância da Manutenção Preventiva reside na economia de tempo resultante da ação planejada.

Os elementos do Sistema de Manutenção Preventiva deverão ser:

Check diário

Constitui-se num serviço diário e rotineiro de verificações elementares e pré-determinadas que apontem falhas com grande agilidade.

Plano de Manutenção Mecânica

São planos rotineiros, inerentes à utilização dos equipamentos, sob suas condições nominais e características.

Prevêem principalmente inspeção, regulagem e eventual troca de algumas partes de desgaste controlado, detectados pela inspeção, antes que ocorram falhas.

Plano de lubrificação

São planos rotineiros, que prevêem trocas de lubrificantes e filtros, bem como limpeza de respiros e outros componentes.

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Plano de manutenção programada

São planos de manutenção não rotineiros, incluindo desmontagens, destinados aos componentes dos equipamentos (motores, transmissores, diferenciais, bombas hidráulicas, etc)

Prevêem principalmente a reparação destes conjuntos num tempo ótimo, aquém do ponto de colapso. Para as famílias de equipamentos de grande população ou estrategicamente definidas, deverá haver conjuntos de reserva.

Programas especiais

São ações preventivas que completam e/ou ajustam os PMP's para circunstâncias específicas.

Acompanhamento de operação

É um serviço de apoio à produção, consistindo no levantamento de falhas no relacionamento do operador com a máquina ou desta com as pistas, pátios e canteiros.

Será destinada atenção especial à operação das máquinas devido à importância desta atividade para a manutenção preventiva do equipamento.

Esta atenção se desenvolve em dois campos que se completam:

Treinamento, em todos os níveis, do pessoal envolvido com a operação de máquinas.

Fixação da mão-de-obra especializada em operação de máquinas.

Como resultado deste trabalho, poder-se-á oferecer elevado padrão de qualidade de equipamentos, devido ao ótimo estado de conservação em que deverão ser mantidos, função de todos os cuidados citados acima.

Borracharia, Lubrificação e Lavagem

Estas instalações situar-se-ão em frente à oficina mecânica. A lubrificação servirá de depósito de tambores de lubrificantes em uso; da mesma forma, a borracharia guardará pneus para remanejamento e atenderá aos serviços de reparos e trocas de pneus, ficando ambas a instalações numa mesma edificação.

A rampa de lavagem, por sua vez, ficará acima do nível do solo a fim de facilitar as operações de lavagem e lubrificação.

Na borracharia haverá os seguintes equipamentos auxiliares:

Tanque de 1 .000 litros;

Chave de impacto pneumático;

Máquina vulcanizadora;

Máquina TO 1600;

Compressor.

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"Plant" de Combustíveis O abastecimento de combustíveis e lubrificantes para os diversos veículos e equipamentos que deverão ser utilizados na execução das obras deverá ser feito através do "Plant" de combustíveis e lubrificantes que ficará localizado no canteiro.

O dimensionamento e localização do “Plant" de combustíveis deverá ser baseado no cronograma de utilização dos equipamentos e seus respectivos consumos médios.

Central de Formas

A central de fôrmas deverá ser instalada numa área de aproximadamente 1.000 m², sendo composta de:

Estoque de madeira bruta;

Estoque de material beneficiado;

Galpão de beneficiamento;

Escritório;

ferramentaria.

O galpão de beneficiamento deverá ser em estrutura de madeira e terá uma área coberta de 63,00 m².

As formas das peças pré-moldadas deverão ser executadas pela oficina industrial com a utilização de painéis metálicos industrializados. Serão preparadas na central e montadas no local de aplicação.

Serão dimensionadas e projetadas obedecendo aos padrões de segurança, durabilidade e economia para atender às alturas das camadas a serem concretadas, conforme previsto no planejamento de cada estrutura.

Para atender às necessidades da produção, a central de formas deverá contar com os seguintes equipamentos:

Serra circular ................................................... 02

Serra fita.......................................................... 01

Desempenadeira ............................................. 01

Desengrossadeira ........................................... 01

Furadeira ......................................................... 01

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Central de Armação

A central de armação dará tratamento industrial a toda a armação da obra.

Recebido o aço para construção, o mesmo deverá ser descarregado em baias de estocagem conforme seu tipo de bitola. Em seguida deverá ser beneficiado através de uma linha de fabricação que consiste de:

Medida, corte e seleção de pontas;

Dobramento;

Estocagem do aço beneficiado.

A ferragem beneficiada, que vai diretamente para as frentes de serviço, deverá ser disposta em áreas que facilitem seu uso imediato.

A central de armação deverá ser instalada em uma área de 1.000 m², sendo composta de:

Estoque de aço bruto;

Estoque de aço beneficiado;

Galpão de beneficiamento; e

Ferramentaria.

O galpão de beneficiamento deverá ser uma edificação em estrutura de madeira, e terá área coberta de 54,00 m².

Sanitário de Campo

O sanitário de campo tem por finalidade atender aos operários que trabalham na produção e nas centrais de beneficiamento, e deverá ser localizado em posição estratégica.

Laboratório

Haverá um laboratório no canteiro principal com a finalidade de realizar os estudos e ensaios de controle tecnológico de execução do projeto. Deverá ser dotado dos instrumentos, equipamentos e acessórios necessários à execução dos ensaios dos materiais a serem utilizados na construção.

As edificações do laboratório abrigarão as seguintes dependências: sala de cálculos, sala para laboratório, câmara úmida, tanques de água para imersão dos corpos de provas. Possuirão área total de 26,00 m².

Paiol de Explosivos

A estocagem dos explosivos e acessórios, principalmente no que se refere a localização, construção, transporte e normas de segurança, foi planejada atendendo o regulamento do SFDIIT - Serviços de Fiscalização, Depósito e Tráfego de Produtos controlados pelo Ministério do Exercito.

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Terá autonomia para 15 dias, com as seguintes características:

Comprimento.......................................................... 2.50 m

Largura....................................................................2.50 m

Altura......................................................................2.70 m

Paredes em alvenaria e piso cimentado com lastro de madeira.

O paiol de acessórios ficará próximo ao paiol de explosivos com as seguintes características:

Comprimento .......................................................... 2,00 m

Largura ................................................................... 2,00 m

Altura ............................................................... ......2,70 m

Paredes em alvenaria e piso cimentado com lastro de madeira.

Os paióis deverão ser localizados fora do perímetro do canteiro e alojamentos obedecendo às distâncias mínimas estabelecidas, tais como:

Habitação ......................................... .................... 1.000 m

Rodovia .................................................................... 610 m

Ferrovia ................................................................... 305 m

Entre depósitos ........................................................ 125 m

Anexos os projetos das edificações que comporão o canteiro de obras e acampamentos.

Acampamento

O dimensionamento das instalações do acampamento deverá ser baseado na estimativa de pessoal constante no cronograma de mão de obra resultante do planejamento executivo geral da obra. Exemplo abaixo:

Categoria Tipo de

Alojamento Pessoal Alojado

Gerente, engenheiros e demais níveis universitários “A” 30

Técnicos encarregados e auxiliares “B” 32

Operários Qualificados “C” 144

Total 206

Os demais, por representarem o maior contingente e encontrarem-se trabalhando em frentes avançadas (pontes e obras de drenagem), estarão alojados nos canteiros móveis avançados, em barracas alojamento, conforme descrito no item: ”Canteiros móveis avançados”.

Devido à obra estar inserida dentro dos municípios de Nova Iguaçu e Japeri, onde há forte concentração urbana, com grande disponibilidade de imóveis na região, poderá ser considerada a

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

locação dos mesmos para atendimento às obras, contanto que atendam às necessidade previstas no projeto.

Administração dos alojamentos

O prédio da administração deverá ser uma edificação em madeira e área coberta de 36,00 m². com as seguintes dependências: salas para administração, controle e assistente social. Terá por finalidade abrigar o pessoal que gerenciará as atividades administrativas e sociais e mais uma sala que servirá como depósito de material de limpeza e um conjunto de Sanitário.

Centro de recreação nível “A”

O Centro de Recreação Nível “A” terá uma área coberta de 125,00 m², composta de um salão para jogos, um salão para TV, cantina e um conjunto de sanitários masculino e feminino.

Centros de recreação nível “B”e “C”

O prédio do centro de recreação Nível “B e “C” deverá ser uma edificação em madeira e área coberta de 310,00 m², constituído das seguintes dependências: um amplo salão para jogos, onde deverão ser colocados mesas de bilhar, ping-pong, pebolin, xadrez, damas, etc,. Sala para televisão e uma cantina para atender aos usuários do acampamento. Haverá ainda um conjunto de sanitários.

Na área externa haverá a presença de duas quadras polivalente e um campo de futebol.

Alojamento

O pessoal deverá ser alojado de acordo com seu nível funcional em três tipos de alojamentos “A,”B e “C”, dotados dos requisitos de aeração, insolação, higiene, conforto e segurança.

A seguir, estão apresentadas as principais características dos alojamentos tipo “A”, “B” e “C“.

o alojamento tipo “A” deverá ser composto de um módulo com 16 quartos. Cada quarto terá o seu sanitário isoladamente composto de chuveiros, lavatórios e vasos sanitários. Abrigará os Gerentes de Divisão, Engenheiros e demais níveis universitários. Possuirá pequena cozinha e refeitório próprio. Este alojamento terá disponibilidade de 1 quarto para visitantes.

os alojamentos tipo ”B” deverão ser compostos de módulos com 8 quartos cada; ocupação deverá ser de duas pessoas por quarto (2 camas) no total de 16 homens por módulo.

os alojamentos tipo “C” deverão ser compostos de módulos com 8 quartos cada; com uma ocupação de 6 pessoas por quarto (3 beliches) num total de 48 homens por módulo;

Cada módulo de alojamento (“B” e “C”) disporá de um conjunto sanitário com chuveiros, lavatórios e vasos sanitários em boxes individuais.

Especificações para Construção

Fundações das Edificações - Alvenaria de blocos cerâmicos ou de cimento, com altura mínima de 20 cm acima do terreno.

Pisos - Cimentado liso, espessura de 2 cm sobre contra-piso em concreto com espessura de 5 cm.

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Paredes - Painéis de madeira modulados, pré-fabricados, exceto nas edificações da cozinha/refeitório, que terá parte em alvenaria, e nos sanitários e no paiol de explosivo, que será totalmente em alvenaria.

Cobertura - Estrutura da cobertura será em madeira com tesouras pré-fabricadas. A cobertura será com telhas de fibrocimento de 4mm.

Forro - Painéis de chapa Duratex revestidos com lâminas de isopor com 1 cm de espessura.

Revestimento externo - Lambrís de madeira com encaixes, tipo macho e fêmea. Serão pregados horizontalmente na estrutura do painel externo.

Revestimento interno - Duratex com 3 mm de espessura arrematado com sarrafos de madeira. Nos sanitários e copa serão utilizados Duraplac azulejo.

Esquadrias - As portas internas serão em compensado lisa nas dimensões do projeto. As janelas, basculantes e portas externas serão em madeira de lei.

Ferragens - Serão cromadas marca Brasil ou similar.

Pintura

Os painéis de madeira, esquadrias e forro levarão pintura óleo.

Instalações elétricas

Será de acordo com as normas técnicas da ABNT com projeto específico. A fiação terá revestimento anti-chama e se estenderá em rede aberta sobre o forro superior e embutida em eletrodutos e caixas nas paredes.

As tomadas e interruptores serão Pia1 ou similar. Os pontos de luz terão globos de vidros ou luminárias fluorescentes.

Instalações hidro-sanitárias - Será de acordo com as Normas Técnicas da ABNT, com Projeto Específico. As tubulações serão em PVC, as louças serão brancas, marca Celite ou similar com metais cromados, as fossas e sumidouros em alvenaria.

Infra-estrutura - O planejamento da infra-estrutura do canteiro de obra e acampamento é de fundamental importância para que os mesmos funcionem adequadamente.

Estamos considerando como infra-estrutura os serviços relativos aos seguintes sistemas:

Sistema de esgoto sanitário;

Sistema de abastecimento d’água;

Sistema de energia elétrica;

Sistema de proteção contra incêndio.

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Sistema de esgoto sanitário

Para o esgotamento sanitário da área, optou-se por um sistema de recolhimento de esgotos utilizando-se fossas sépticas e sumidouro, tendo em vista tratar-se de uma solução de baixo custo e apresentar grande eficiência do ponto de vista técnico.

Para efeito de dimensionamento, foi levada em consideração uma contribuição de 50, litros por pessoas por dia, conforme orientação da NB-41.

A rede coletora será em PVC, classe 12, em seus diversos diâmetros.

O tratamento será feito em fossa séptica em cada instalação, sendo conduzidas diretamente aos absorventes.

Para a cozinha foi prevista a construção de uma caixa de gordura, para que as águas servidas não entrem diretamente na rede de esgoto, causando entupimentos.

Sistema de abastecimento d’água

O suprimento de água para o canteiro e acampamento, dar-se-á através de uma captação nos rios existentes em áreas adjacentes ao local da obra, haverá uma pequena estação de tratamento de água.

O sistema de abastecimento de água foi dimensionado para atender aos consumos descritos nas tabelas abaixo:

Para a captação, far-se-á estocagem utilizando-se um reservatório inferior semi-enterrado e um reservatório elevado composto de tanques metálicos apoiados em estrutura provisória que ficarão situados em cota que permita o suprimento d’água a pressões compatíveis com as instalações das edificações.

As redes de distribuição foram dimensionadas pelo sistema ramificado, com tubos de PVC rígidos, série A, nos diâmetros de 50 a 100 mm.

Sistema de energia elétrica

O suprimento de energia elétrica para o canteiro e acampamento dar-se-á através de um alimentador primário em cabo de alumínio, que derivará da linha de transmissão da concessionária local.

A rede de distribuição do canteiro foi dimensionada com subestações localizadas para atender as necessidades de cada instalação, calculada conforme PNB-46 da ABNT.

Abordaremos, a seguir, alguns aspectos construtivos a serem adotados na execução do sistema de energia elétrica:

Os postes a serem utilizados, serão de concreto DT com resistência ao esforço no topo, variando de 150 a 400 kg e altura de 8 a 15 m;

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Foram projetados ramais para a rede de distribuição secundária. Alimentados por transformadores nas tensões de 380/220 V, com disposição vertical, e neutro aterrado;

Foram projetadas: chaves-fusíveis e pára-raios em pontos estratégicos do circuito, bem como em todos os transformadores de distribuição;

Os condutores do secundário serão do tipo ASCR nas bitolas 2 AWG ou 1/0 AWG;

O condutor neutro será aterrado nos locais indicados, através de haste Copperwel5/8 de 3,00;

A iluminação será feita através de luminárias com lâmpadas a vapor de mercúrio ou mista. Serão comandadas individualmente por relés foto elétricos e fixados no poste através de braços metálicos;

As subestações serão aéreas ou instaladas no solo ao ar livre;

Os transformadores de capacidade até 150 kVA serão instalados em postes. Os transformadores de potência acima de 150 kVA serão instalados em bancos de transformadores e protegidos cerca através de arame farpado;

Os barramentos de baixa tensão serão instalados em quadros de distribuição e ligados aos transformadores através de cabos com isolaçao de 1.000 V;

Todas as subestações em bancos serão aterradas através de malhas de terra específica, conforme cada caso.

Sistema de proteção contra incêndio

O sistema de proteção contra incêndio contará com um caminhão pipa e extintores portáteis.

O sistema de proteção por extintores obedecerá aos requisitos citados a seguir:

A quantidade, o tipo e a capacidade dos extintores necessários para proteger um risco isolado dependem:

Da natureza do fogo a extinguir;

Da substância utilizada para a extinção do fogo;

Da quantidade dessa substância e sua correspondente unidade extintora;

Da classe ocupacional do risco isolado e de sua respectiva área:

A natureza do fogo a extinguir e classificada nas quatro classes seguintes:

Classe “A”: fogo em materiais combustíveis comuns, tais como materiais celulósicos (madeira, tecido, algodão, papéis), onde o efeito do resfriamento pela água ou por soluções contendo muita água e de primordial importância.

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Classe “B”: fogo em líquidos inflamáveis, graxa, óleos e semelhantes, onde o efeito de “abafamento” e essencial.

Classe “C”: fogo em equipamento elétrico, onde a extinção deve ser realizada com material não condutor de eletricidade.

Classe “D”: fogo em metais, onde a extinção deverá ser feita por meios especiais.

As substâncias a serem utilizadas para extinção do fogo, de acordo com a classe constante no item anterior, são as seguintes:

Natureza do Fogo Substâncias

Classe “A” - Água, espuma, soda ácida ou soluções do mesmo efeito.

Classe “B”- Espuma, composto químico em pó, gás carbônico, compostos halogenados.

Classe “C”- Compostos químicos em pó (pó químico) gás carbônico, compostos halogenados.

Classe “D” -Compostos químicos especiais, limalha de ferro, salgema, areia e outros.

Constituir-se-á a unidade extintora num aparelho contendo o mínimo de capacidade de substância a seguir especificado:

Substância (agente) Capacidade do Extintor

Água, espuma, soda ácida 10 litros

Bióxido de carbono (CO2) 6 km

Pó químico 4 km

A área de ação máxima de uma unidade extintora deve ser de conformidade com a classificação de riscos a que se referem os itens anteriores descritos a seguir:

Riscos Classe “A” -500 m2, devendo extintores serem dispostos de maneira tal que possam ser alcançados de qualquer ponto da área protegida, sem que haja necessidade de serem percorridos pelo usuário mais que 20 m.

Riscos Classe “6’e “C” -250 m2, idem ao caso anterior, porém com limitação da distância para 15 m.

Além das condições acima estipuladas, o sistema de proteção por extintores deverá satisfazer os seguintes requisitos:

os extintores devem ter a sua carga renovada ou verificada nas épocas e condições recomendadas pelos respectivos fabricantes;

os extintores não deverão ter a sua parte superior a mais de 1,70m acima do piso.

Os locais destinados aos extintores serão assinalados, para fácil localização.

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Os extintores portarão os selos de “vistoriado” dou “de Conformidade”, fornecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT.

Metodologia de execução do canteiro

Abordaremos neste item os aspectos relacionados com a construção das obras civis do canteiro de obras.

Para atender aos prazos e dar uma seqüência ágil aos serviços, daremos inicio a limpeza da área e logo após o início da terraplenagem, ou seja, regularização do terreno.

Quando concluída a terraplenagem faremos a locação das edificações e em seguida iniciaremos as fundações, obedecendo a ordem de prioridade estabelecida no cronograma de implantação.

Para parte das fundações prontas, iniciaremos os fechamentos laterais e divisões internas em painéis de madeira e simultaneamente começaremos também a cobertura.

A partir daí daremos a seqüência normal com a colocação de janelas e portas, pavimentação em cimentado liso, vidros, pintura e limpeza, procurando sempre adiantar um serviço antes da conclusão do anterior, desde que em áreas diferentes, que não conflitem.

Os serviços das instalações elétricas e hidro-sanitárias serão executados ao longo da obra.

Em paralelo a construção das edificações, estaremos executando os serviços de infra-estrutura descritos a seguir:

Sistema viário;

Sistema de drenagem;

Sistema de esgotos sanitários;

Sistema de abastecimento de água;

Sistema de energia elétrica.

O enfoque direto para cada um destes sistemas é apresentado em item específico da infra-estrutura do canteiro de obras.

Operação e manutenção do canteiro

Abordaremos neste item a operação e manutenção do canteiro de obras, que envolve os seguintes serviços:

Manutenção das edificações;

Manutenção das redes elétricas;

Manutenção das redes viárias;

Manutenção do sistema de água;

Manutenção das redes de esgoto e águas pluviais;

Operação e manutenção dos sistemas de rádio e telefone;

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Segurança do trabalho e prevenção de acidentes;

Vigilância das áreas dos canteiros;

Proteção contra incêndios;

Coleta de lixo;

Cozinha e refeitório;

Montagem e desmontagem de equipamentos.

Para efeito de minimização dos custos, e, maior versatilidade na atuação, ter-se-á supervisão única para toda a operação e manutenção do canteiro.

Procurar-se-á manter todas as edificações limpas e em perfeita higiene, bem como; as vias internas. Para tanto se disporá de caminhão para coleta de lixo domiciliar, comercial e semi-industrial. Os resíduos de madeira serão queimados, o entulho será transportado para fora do canteiro e colocado em local devidamente predeterminado e a sucata será recolhida ao almoxarifado para sua comercialização.

Atenção especial também se dará a conservação das construções, redes hidráulicas, sanitárias, elétricas e telefone, mantendo sempre disponíveis oficiais especializados e treinados em manutenção.

Outro objeto da nossa atenção será a segurança do trabalho, prevenção de acidentes, proteção contra incêndios e vigilância.

Manteremos placas de sinalização e cartazes indicativos, principalmente nos cruzamentos e principais acessos.

Teremos uma CIPA atuante na conscientização dos funcionários. Atuaremos com uma equipe de vigilância apoiada com veículos para rápidas locomoções e distribuição rápida e eficiente do pessoal.

A operação da cozinha e refeitório ficará a nosso encargo.

Entendemos que a boa operação do canteiro de obras influenciará decisivamente no bem-estar da coletividade da obra, contribuindo para o aumento de produtividade e para fixação do homem no canteiro.

130

Page 135: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

6. Quantidades e Fontes de Materiais

131

Page 136: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

6. QUADRO DE QUANTIDADES

6.1 QUADRO DEMONSTRATIVO DOS QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS

A seguir serão apresentados os quadros de demonstrativos dos quantitativos dos serviços:

132

Page 137: Volume 1 - Tomo i

2 S 01 000 00 Desm. dest. limpeza áreas c/árv. diam. até 0,15m DNER-ES-278/97 m² 1.765.727,96

2 S 01 010 00 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30m DNER-ES-278/97 un 5.687,00

2 S 01 012 00 Destocamento de árvores c/diâm. > 0,30m DNER-ES-278/97 un 1.291,00

2 S 01 015 00N Corte de árvores, D = 0,15 a 0,30, incluindo corte em pedaços de até 1,50m, desgalhamento e empilhamento un 5.687,00

2 S 01 015 02N Corte de árvores, D > 0,30, incluindo corte em pedaços de até 1,50m, desgalhamento e empilhamento un 1.291,00

2 S 01 050 02N Carga, descarga e transporte localc/ carroceria c/guindaste rodov. não pav.(const.) t.km 4.070,16

2 S 01 050 04N Carga, descarga e transporte localc/ carroceria c/guindaste rodov. pav.(const.) t.km 2.920,18

2 S 01 100 01 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50m DNER-ES-280 e 281/97 m³ 176.309,15

2 S 01 100 02 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m c/m DNER-ES-280 e 281/97 m³ 1.320.405,62

2 S 01 100 23 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 1.200.376,44

2 S 01 100 24 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 1.189.631,30

2 S 01 100 25 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 358.680,67

2 S 01 100 26 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 800 a 1000m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 206.690,85

2 S 01 100 27 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1000 a 1200m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 122.123,94

2 S 01 100 28 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1200 a 1400m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 146.888,06

2 S 01 100 29 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1400 a 1600m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 294.216,47

2 S 01 100 30 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1600 a 1800m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 395.320,12

2 S 01 100 31 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1800 a 2000m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 91.617,91

2 S 01 100 32 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 2000 a 3000m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 556.284,23

2 S 01 101 01 Esc. carga transp. mat 2ª cat DMT 50m DNER-ES-280 e 281/97 m³ 6.669,79

2 S 01 101 02 Esc. carga transp. mat 2ª cat DMT 50 a 200m c/m DNER-ES-280 e 281/97 m³ 42.714,41

2 S 01 101 23 Esc. carga transp. mat 2ª cat DMT 200 a 400m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 36.645,23

2 S 01 101 24 Esc. carga transp. mat 2ª cat DMT 400 a 600m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 73.301,01

2 S 01 101 25 Esc. carga transp. mat 2ª cat DMT 600 a 800m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 7.383,44

2 S 01 101 26 Esc. carga transp. mat 2ª cat DMT 800 a 1000m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 43.461,60

2 S 01 101 30 Esc. carga transp. mat 2ª cat DMT 1600 a 1800m c/e DNER-ES-280 e 281/97 m³ 1.643,98

2 S 01 102 01 Esc. carga transp. mat 3ª cat DMT 50m DNER-ES-280/97 m³ 558,71

2 S 01 102 02 Esc. carga transp. mat 3ª cat DMT 50 a 200m DNER-ES-280/97 m³ 7.326,11

2 S 01 102 03 Esc. carga transp. mat 3ª cat DMT 200 a 400m DNER-ES-280/97 m³ 5.882,50

2 S 01 102 04 Esc. carga transp. mat 3ª cat DMT 400 a 600m DNER-ES-280/97 m³ 10.570,52

2 S 01 102 05 Esc. carga transp. mat 3ª cat DMT 600 a 800m DNER-ES-280/97 m³ 922,93

2 S 01 102 06 Esc. carga transp. mat 3ª cat DMT 800 a 1000m DNER-ES-280/97 m³ 2.849,56

UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km)

TERRAPLENAGEM - Lote 02

133

Page 138: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km)

2 S 01 102 10N Esc. carga transp. mat 3ª cat DMT 1600 a 1800m DNER-ES-280/97 m³ 234,85

2 S 01 300 01 Esc. carga transp. solos moles DMT 0 a 200m DNER-ES-280/97 m³ 23.257,28

2 S 01 300 02 Esc. carga transp. solos moles DMT 200 a 400m DNER-ES-280/97 m³ 33.321,00

2 S 01 300 03 Esc. carga transp. solos moles DMT 400 a 600m DNER-ES-280/97 m³ 31.118,00

2 S 01 300 04 Esc. carga transp. solos moles DMT 600 a 800m DNER-ES-280/97 m³ 52.582,00

2 S 01 300 05 Esc. carga transp. solos moles DMT 800 a 1000m DNER-ES-280/97 m³ 73.642,00

2 S 01 300 07N Esc. carga transp. solos moles DMT 1200 a 1400m DNER-ES-280/97 m³ 30.179,00

2 S 01 510 00 Compactação de aterros a 95% proctor normal DNER-ES-282/97 m³ 5.591.772,46

2 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal DNER-ES-282/97 m³ 257.154,48

2 S 01 513 01 Compactação de material de "bota-fora" DNER-ES-282/97 m³ 244.098,12

2 S 01 600 50N Reaterro mec c/ pó-de-pedra, inclusive fornec material EC-D-05 m³ 48.819,62

2 S 01 600 60N Reaterro mec c/ areia, inclusive fornec material EC-D-05 m³ 195.278,50

2 S 01 900 00N Indenização de jazida 0 m³ 935.055,18

2 S 02 100 00 Reforço de subleito DNER-ES-300/97 m³ 43.359,00

2 S 04 600 00N Fornecimento e instalação de geodreno em solo mole EC-D-01 m 222.147,75

2 S 04 600 01N Pré-furo para cravação de geodreno EC-D-01 m 11.307,39

2 S 04 600 10N Manta geotêxtil, 300g/m², fornec e coloc., p/ exec de colchão drenante EC-D-02 m² 193.959,80

2 S 04 600 11N Manta geotêxtil, 600g/m², fornec e coloc., p/ exec de colchão drenante EC-D-02 m² 178.603,51

2 S 04 600 20N Colchão drenante de areia para fundação de aterros EC-D-04 m³ 108.766,30

2 S 04 700 00N Instrumentação para controle de recalque de aterro EC-D-07 un x mês 2.745,00

2 S 05 302 10N Geogrelha de poliéster c/ protetor de PVC, 400 kN/m EC-D-02 m² 411.409,69

134

Page 139: Volume 1 - Tomo i

2 S 03 324 50 Concreto fck 15Mpa - Cont raz. Uso geral confec e lanç AC/BC EC-D-06 5,43 m³ 1.034,99 *

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m³ 8.166,03 *

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18.737,51

2 S 04 000 00 Escavação manual de vala em material de 1.ª categoria DNER-ES-280/97 5,43 m³ 5.500,42 **

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 49.503,69 **

2 S 04 100 52 Corpo BSTC d=0,80 m AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 m 97,50

2 S 04 100 53 Corpo BSTC d=1,00 m AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 m 3.283,00

2 S 04 100 54 Corpo BSTC d=1,20 m AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 m 865,00

2 S 04 101 52 Boca BSTC d=0,80 m AC / BC / PC DNER-ES-284 5,43 un 6,00

2 S 04 101 53 Boca BSTC d=1,00 m AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 45,00

2 S 04 101 58 Boca BSTC d=1,00 m - esc=15 AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 13,00

2 S 04 101 59 Boca BSTC d=1,20 m - esc=15 AC / BC / PC DNIT 023/2006 5,43 un 6,00

2 S 04 101 63 Boca BSTC d=1,00 m - esc=30 AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 16,00

2 S 04 101 64 Boca BSTC d=1,20 m - esc=30 AC / BC / PC DNIT 023/2006 5,43 un 6,00

2 S 04 101 68 Boca BSTC d=1,00 m - esc=45 AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 19,00

2 S 04 101 69 Boca BSTC d=1,20 m - esc=45 AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 6,00

2 S 04 110 51 Corpo BDTC d=1,00 m AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 m 151,00

2 S 04 110 52 Corpo BDTC d=1,20 m AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 m 308,00

2 S 04 111 51 Boca BDTC d=1,00 m - normal AC / BC / PC DNER-ES-284 5,43 un 2,00

2 S 04 111 52 Boca BDTC d=1,20 m - normal AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 2,00

2 S 04 111 58 Boca BDTC d=1,00 m - esc=30 AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 2,00

2 S 04 111 59 Boca BDTC d=1,20 m - esc=30 AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 4,00

2 S 04 111 62 Boca BDTC d=1,20 m - esc=45 AC / BC / PC DNIT-023/2006 5,43 un 2,00

2 S 04 120 52 Corpo BTTC D=1,20 m AC / BC /PC DNIT-023/2006 5,43 m 50,00

2 S 04 121 55 Boca BTTC D=1,20 m esc=15 AC / BC /PC DNIT 023/2006 5,43 un 2,00

2 S 04 200 55 Corpo BSCC 1,50 x 1,50 m alt. 1,00 a 2,50m AC / BC DNER-ES-286 5,43 m 218,00

2 S 04 200 56 Corpo BSCC 2,00 x 2,00 m alt. 1,00 a 2,50m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 161,00

2 S 04 200 58 Corpo BSCC 3,00 x 3,00 m alt. 1,00 a 2,50m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 56,00

2 S 04 200 60 Corpo BSCC 2,00 x 2,00 m alt. 2,50 a 5,00m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 76,00

2 S 04 200 61 Corpo BSCC 2,50 x 2,50 m alt. 2,50 a 5,00m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 85,00

2 S 04 200 64 Corpo BSCC 2,00 x 2,00 m alt. 5,00 a 7,50m AC / BC DNER-ES-286 5,43 m 172,00

DRENAGEM E OBRAS-DE-ARTE CORRENTES - Lote 02

QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km) UNID.

135

Page 140: Volume 1 - Tomo i

QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km) UNID.

2 S 04 200 71 Corpo BSCC 1,50 x 1,50 m alt. 10,00 a 12,50m AC / BC DNER-ES-286 5,43 m 137,00

2 S 04 200 75 Corpo BSCC 1,50 x 1,50 m alt. 12,50 a 15,00m AC / BC DNER-ES-286 5,43 m 253,00

2 S 04 201 52 Boca BSCC 2,00 x 2,00 m normal AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 201 56 Boca BSCC 2,00 x 2,00 m - esc=15 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 201 58 Boca BSCC 3,00 x 3,00 m - esc=15 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 201 59 Boca BSCC 1,50 x 1,50 m - esc=30 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 3,00

2 S 04 201 60 Boca BSCC 2,00 x 2,00 m - esc=30 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 1,00

2 S 04 201 63 Boca BSCC 1,50 x 1,50 m - esc=45 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 6,00

2 S 04 201 64 Boca BSCC 2,00 x 2,00 m - esc=45 AC / BC DNER-ES-286 5,43 un 2,00

2 S 04 201 65 Boca BSCC 2,50 x 2,50 m - esc=45 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 210 51 Corpo BDCC 1,50 x 1,50 m alt. 0,00 a 1,00m AC/BC DNER-ES-286 5,43 m 10,00

2 S 04 210 55 Corpo BDCC 1,50 x 1,50 m alt. 1,00 a 2,50m AC/BC DNER-ES-286 5,43 m 22,00

2 S 04 210 59 Corpo BDCC 1,50 x 1,50 m alt. 2,50 a 5,00m AC/BC DNIT-025/2004 5,43 m 69,00

2 S 04 210 63 Corpo BDCC 1,50 x 1,50 m alt. 5,00 a 7,50m AC/BC DNER-ES-286 5,43 m 202,00

2 S 04 210 64 Corpo BDCC 2,00 x 2,00 m alt. 5,00 a 7,50m AC/BC DNIT-025/2004 5,43 m 77,00

2 S 04 210 65 Corpo BDCC 2,50 x 2,50 m alt. 5,00 a 7,50m AC/BC DNIT-025/2004 5,43 m 81,00

2 S 04 210 66 Corpo BDCC 3,00 x 3,00 m alt. 5,00 a 7,50m AC/BC DNIT-025/2004 5,43 m 56,00

2 S 04 210 72 Corpo BDCC 2,00 x 2,00 m alt. 10,00 a 12,50m AC/BC DNER-ES-286 5,43 m 95,00

2 S 04 211 51 Boca BDCC 1,50 x 1,50 m normal AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 4,00

2 S 04 211 52 Boca BDCC 2,00 x 2,00 m normal AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 211 53 Boca BDCC 2,50 x 2,50 m normal AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 211 55 Boca BDCC 1,50 x 1,50 m esc=15 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 4,00

2 S 04 211 58 Boca BDCC 3,00 x 3,00 m - esc=15 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 211 60 Boca BDCC 2,00 x 2,00 m - esc=30 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 211 63 Boca BDCC 1,50 x 1,50 m - esc=45 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 6,00

2 S 04 220 55 Corpo BTCC 1,50 x 1,50 m alt. 1,00 a 2,50 m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 87,00

2 S 04 220 60 Corpo BTCC 2,00 x 2,00 m alt. 2,50 a 5,00 m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 53,00

2 S 04 220 63 Corpo BTCC 1,50 x 1,50 m alt. 5,00 a 7,50 m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 101,00

2 S 04 220 70 Corpo BTCC 3,00 x 3,00 m alt. 7,50 a 10,00 m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 54,00

2 S 04 220 71 Corpo BTCC 1,50 x 1,50 m alt. 10,00 a 12,50 m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 95,00

2 S 04 220 72 Corpo BTCC 2,00 x 2,00 m alt. 10,00 a 12,50 m AC / BC DNIT-025/2004 5,43 m 86,00

2 S 04 221 54 Boca BTCC 3,00 x 3,00 m normal AC / BC DNER-ES-286 5,43 un 2,00136

Page 141: Volume 1 - Tomo i

QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km) UNID.

2 S 04 221 56 Boca BTCC 2,00 x 2,00 m - esc=15 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 4,00

2 S 04 221 59 Boca BTCC 1,50 x 1,50 m - esc=30 AC / BC DNIT-025/2004 5,43 un 4,00

2 S 04 221 63 Boca BTCC 1,50 x 1,50 m - esc=45 AC / BC DNER-ES-286 5,43 un 2,00

2 S 04 400 53 Valeta prot. Cortes c/revest. concreto - VPC 03 - AC/BC DNIT-018/2006 5,43 m 6.545,00

2 S 04 400 54 Valeta prot. Cortes c/revest. concreto - VPC 04 AC/BC DNIT-018/2006 5,43 m 3.151,00

2 S 04 401 02 Valeta prot. Aterros c/revest. vegetal - VPA 02 AC/BC DNIT-018/2006 5,43 m 418,00

2 S 04 401 53 Valeta prot. Aterros c/revest. concreto - VPA 03 AC/BC DNIT-018/2006 5,43 m 10.300,00

2 S 04 401 54 Valeta prot. Aterros c/revest. concreto - VPA 04 - AC/BC DNIT-018/2006 5,43 m 4.464,00

2 S 04 500 57 Dreno longit. Prof. P/corte em solo - DPS 07 AC/BC DNIT-015/2004 5,43 m 23.700,00

2 S 04 502 52 Boca de saída para dreno long. prof. P/corte em solo - BSD 02 AC/BC DNIT-015/2004 5,43 m 156,00

2 S 04 900 52 Sarjeta triangular de concreto - STC 02 AC / BC DNIT-018/2004 5,43 m 32.553,00

2 S 04 901 00N Sarjeta triangular de borda de aterro AC/BC DNIT-020/2006 5,43 m 31.848,00

2 S 04 901 71 Sarjeta canteiro central concreto - SCC 03 AC/BC DNIT-018/2004 5,43 m 9.683,00

2 S 04 901 72 Sarjeta canteiro central concreto - SCC 04 AC/BC DNIT-018/2004 5,43 m 9.116,00

2 S 04 930 53 Caixa coletora de sarjeta - CCS 03 AC/BC DNIT-026/2004 5,43 un 36,00

2 S 04 930 57 Caixa coletora de sarjeta - CCS 07 AC/BC DNIT-026/2004 5,43 un 6,00

2 S 04 930 61 Caixa coletora de sarjeta - CCS 11 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 1,00

2 S 04 930 65 Caixa coletora de sarjeta - CCS 15 AC/BC DNIT-026/2004 5,43 un 3,00

2 S 04 930 69 Caixa coletora de sarjeta - CCS 19 AC/BC DNIT-026/2004 5,43 un 9,00

2 S 04 930 70 Caixa coletora de sarjeta - CCS 20 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 2,00

2 S 04 931 53 Caixa coletora de talvegue - CCT 03 AC/BC DNIT-026/2004 5,43 un 10,00

2 S 04 931 54 Caixa coletora de talvegue - CCT 04 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 1,00

2 S 04 931 61 Caixa coletora de talvegue - CCT 11 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 1,00

2 S 04 931 69 Caixa coletora de talvegue - CCT 19 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 2,00

2 S 04 931 72N Caixa coletora de talvegue - CCT 22 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 1,00

2 S 04 940 52 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 02 AC/BC DNIT-021/2004 5,43 m 1.583,00

2 S 04 940 53 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 03 AC/BC DNIT-021/2004 5,43 m 1.326,00

2 S 04 941 52 Descida d'água aterros em degraus arm - DAD 02 AC/BC DNIT-021/2004 5,43 m 2.131,00

2 S 04 941 82 Descida d'água cortes em degraus arm- DCD 02 AC/BC DNIT-021/2004 5,43 m 50,00

2 S 04 942 51 Entrada d'água - EDA 01 AC/BC DNIT-021/2004 5,43 un 257,00

2 S 04 942 52 Entrada d'água - EDA 02 AC/BC DNIT-021/2004 5,43 un 32,00

2 S 04 950 63 Dissipador de energia - DES 03 AC/PC DNER-ES-287 5,43 un 14,00137

Page 142: Volume 1 - Tomo i

QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km) UNID.

2 S 04 950 71 Dissipador de energia - DEB 01 AC/BC/PC DNIT-026/2004 5,43 un 42,00

2 S 04 950 72 Dissipador de energia - DEB 02 AC/BC/PC DNIT-026/2004 5,43 un 9,00

2 S 04 950 75 Dissipador de energia - DEB 05 AC/BC/PC DNIT-022/2006 5,43 un 38,00

2 S 04 950 76 Dissipador de energia - DEB 06 AC/BC/PC DNIT-026/2004 5,43 un 9,00

2 S 04 950 78 Dissipador de energia - DEB 08 AC/BC/PC DNIT-022/2006 5,43 un 2,00

2 S 04 950 79 Dissipador de energia - DEB 09 AC/BC/PC DNIT-022/2006 5,43 un 4,00

2 S 04 950 82 Dissipador de energia - DEB 12 AC/BC/PC DNIT-022/2006 5,43 un 1,00

2 S 04 950 85N Dissipador de energia - DEB 15 AC/BC DNIT-022/2006 5,43 un 7,00

2 S 04 950 86N Dissipador de energia - DEB 16 AC/BC DNIT-022/2006 5,43 un 3,00

2 S 04 950 87N Dissipador de energia - DEB 17 AC/BC DNIT-022/2006 5,43 un 2,00

2 S 04 950 90N Dissipador de energia - DEB 20 AC/BC DNIT-022/2006 5,43 un 1,00

2 S 04 950 91N Dissipador de energia - DEB 21 AC/BC DNIT-022/2006 5,43 un 2,00

2 S 04 950 92N Dissipador de energia - DEB 22 AC/BC DNIT-022/2006 5,43 un 3,00

2 S 04 962 66 Caixa de ligação e passagem - CLP 16 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 2,00

2 S 04 963 54 Poço de visita - PVI 04 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 3,00

2 S 04 963 55 Poço de visita - PVI 05 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 1,00

2 S 04 963 56 Poço de visita - PVI 06 AC/BC DNIT-026/2004 5,43 un 2,00

2 S 04 963 70N Poço de visita - PVI 20 AC/BC DNIT-026/2004 5,43 un 1,00

2 S 04 990 57N Transposição de segmento de valeta - TSS 07 DNIT-024/2004 5,43 m 58,00

2 S 04 990 58N Transposição de segmento de valeta - TSS 08 DNIT-024/2004 5,43 m 28,00

2 S 04 991 51 Tampa concr.p/caixa colet(4 nervuras)-TCC 01 AC/BC DNER-ES-287 5,43 un 57,00

2 S 05 100 00 Enleivamento DNER-ES-341 5,43 m² 3.813,70 *

138

Page 143: Volume 1 - Tomo i

2 S 02 110 00 Regularização do subleito DNER-ES-299/97 5,43 m² 574.128,97

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 63.871,84

2 S 02 230 60N Base de brita graduada tratada com 4% de cimento BC EC-P-05 5,43 m³ 98.875,52

2 S 02 300 00 Imprimação DNER-ES-306/97 5,43 m² 509.946,79

2 S 02 400 00 Pintura de ligação DNER-ES-307/97 5,43 m² 1.595.075,43

2 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - capa de rolamento AC/BC

DNIT-031/2006/97 e EC-P-03 5,43 t 60.470,02

2 S 02 540 52 Concreto betuminoso usinado a quente - binder AC/BC DNIT-031/2006/97 e EC-P-03 5,43 t 82.206,00

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km)

PAVIMENTAÇÃO - Lote 02

139

Page 144: Volume 1 - Tomo i

4 S 06 100 31 Pintura faixa-tinta b. acrílica emuls. água-2 anos EP-S-02 5,43 m² 1.610,72

4 S 06 100 32 Pintura setas/zebrado-tinta b. acrílica emuls. água-2 anos EP-S-02 5,43 m² 204,95

4 S 06 110 01 Pintura faixa c/termoplástico-3 anos (p/aspersão) EP-S-03 5,43 m² 19.487,45

4 S 06 110 03 Pintura setas e zebrado c/termoplástico-5 anos (p/extrusão) EP-S-04 5,43 m² 1.822,29

4 S 06 120 01 Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional EP-S-01 Rev 1 5,43 un 14.008,00

4 S 06 121 01 Forn. e colocação de tacha reflet. bidirecional EC-S-01 5,43 un 544,00

4 S 06 201 00N Película refletiva em plaqueta metálica p/ fixação em defensa EP-S-01 Rev 1 5,43 m 2.464,76

4 S 06 202 04N Placa de sinalização em alumínio (2,0mm), película grau diamante cúbico (tipo X), com EcFilm EP-S-01 Rev 1 5,43 m² 45,00

4 S 06 202 06N Placa de sinalização em fibra de vidro (2,5mm), película de alta intensidade (tipo III) EP-S-01 Rev 1 5,43 m² 258,20

4 S 06 202 08N Placa de sinalização em fibra de vidro (2,5mm), película grau técnico (tipo IA) EP-S-01 Rev 1 5,43 m² 26,12

4 S 06 203 03N Fixação de placas de alumínio/fibra de vidro, inc fornec materiais EP-S-02 5,43 m² 329,32

4 S 06 210 51 Pórtico metálico, vão de 15 a 17m, fornec e assent AC/BC EC-S-05 5,43 un 2,00

4 S 06 230 51 Forn. e implantação de balizador de concreto AC/BC EC-S-02 5,43 un 1.160,00

4 S 06 300 51N Poste aço galvanizado, tipo G7, Ø=2", alt 3,50m, fornec e assent EC-S-05 5,43 un 17,00

4 S 06 300 52N Poste aço galvanizado, tipo G8, Ø=2", alt 2,20m, fornec e assent EC-S-05 5,43 un 40,00

4 S 06 300 53N Poste aço galvanizado, tipo G9, Ø=2", alt 4,50m, fornec e assent EC-S-05 5,43 un 19,00

4 S 06 300 55N Poste cônico de aço galvanizado, alt. 6,0m, braço de 4,70m, fornec e assent EC-S-05 5,43 un 3,00

4 S 06 400 02N Perfil "C" em aço galvanizado, de 110 x 70 x 25 x 2mm, pintado, para fixação de placas de sinalização, fornec e assent EP-S-01 Rev 1 5,43 m 7,00

4 S 06 400 04N Perfil "C" em aço galvanizado, de 150 x 85 x 25 x 2,7mm, pintado, para fixação de placas de sinalização, fornec e assent EP-S-01 Rev 1 5,43 m 206,00

4 S 06 400 06N Perfil "C" em aço galvanizado, de 150 x 85 x 25 x 3,4mm, pintado, para fixação de placas de sinalização, fornec e assent EP-S-01 Rev 1 5,43 m 130,00

4 S 06 400 08N Perfil "C" em aço galvanizado, de 250 x 85 x 25 x 2,7mm, pintado, para fixação de placas de sinalização, fornec e assent EP-S-01 Rev 1 5,43 m 50,50

4 S 06 400 10N Perfil "C" em aço galvanizado, de 350 x 120 x 35 x 6,3mm, pintado, para fixação de placas de sinalização, fornec e assent EP-S-01 Rev 1 5,43 m 37,00

SINALIZAÇÃO - Lote 02

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km)

140

Page 145: Volume 1 - Tomo i

3 S 20 000 01N Demolição de residência padrão popular 37,5 m² 35.280,00

3 S 20 000 02N Demolição de residência padrão médio 37,5 m² 18.920,00

3 S 20 000 03N Demolição de galpão 37,5 m² 4.423,40

3 S 99 999 99N Royalt de Bota-Fora, inc. transporte 37,5 t 27.799,53

2 S 06 400 51 Cerca arame farp. c/mourão concr. seção quadr. AC/BC DNER-ES-338 5,43 m 41.172,82

4 S 06 000 01 Defensa maleável simples (forn./impl.) DNER-144/ 85 5,43 m 2.936,80

4 S 06 000 02 Ancoragem de defensa maleável simples (forn./impl.) DNER-144/ 85 5,43 m 2.688,00

2 S 05 303 01 Terra armada ou similar - ECE - greide 0,0<h<6,0m EC-OC-06 5,43 m² 6.688,76

2 S 05 303 02 Terra armada ou similar - ECE - greide 6,0<h<9,0m EC-OC-06 5,43 m² 3.789,74

2 S 05 303 03 Terra armada ou similar - ECE - greide 9,0<h<12,0m EC-OC-06 5,43 m² 3.297,42

2 S 05 303 11 Montagem de maciço Terra armada ou similar DNER-ES-330, 331, 333/97 5,43 m² 13.775,92

2 S 05 303 59 Escamas de concr. Armado para Terra armada AC/BC DNER-ES-330, 331, 333/97 5,43 m³ 2.066,41

2 S 05 303 60 Concr. Soleira/arremates de maciço Terra armada ou similar AC/BC DNER-ES-335 e 336 5,43 m³ 69,38

2 S 05 902 01NFornecimento e instalação de meia-cana de concreto, Ø 0,50m, em crista de aterro de maciço armado, inclusive proteção lateral em concreto

5,43 m 176,51

2 S 05 904 01N Dissipador de energia em concreto armado, com caixa de 0,85 x 0,60 x 0,60, e rampa 5,43 m 1,00

2 S 05 906 01N Fornecimento e instalação de tubo dreno não perfurado, Ø 230mm, tipo Kanalet ou similar 5,43 m 13,00

2 S 02 800 00N Calçada de concreto fck=15 Mpa, esp.=7 cm, c/junta de madeira ABNT-NBR 12255 5,43 m² 7.592,50

OC - DEMOLIÇÃO - Lote 02

OC - DEFENSA METÁLICA - Lote 02

SUB-TOTAL - DEFENSA METÁLICA - Lote 02

SUB-TOTAL - CONTENÇÃO - Lote 02

SUB-TOTAL - DEMOLIÇÃO - Lote 02

OC - CERCA - Lote 02

SUB-TOTAL - CERCA - Lote 02

OC - CONTENÇÃO - Lote 02

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA UNID. QUANTIDADEDMT

(km)

OC - CALÇADA - Lote 02

141

Page 146: Volume 1 - Tomo i

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,88

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 803,52

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 48,09

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 342,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 294,02

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 343,51

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 31.401,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 42,20

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 55,86

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 15,18

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 180,08

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,88

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 803,52

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 48,09

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 342,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 294,02

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 343,51

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 31.401,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 42,20

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 55,86

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 15,18

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 180,08

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 11,33

OAE - Passagem inferior - Estrada do Cassino - Estaca 787 - Lado Direito - nº: 2.01

SUB-TOTAL - Passagem inferior - Estrada do Cassino - Estaca 787 - Lado Direito - nº: 2.01

OAE - Passagem inferior - Estrada do Cassino - Estaca 787 - Lado Esquerdo - nº: 2.02

SUB-TOTAL - Passagem inferior - Estrada do Cassino - Estaca 787 - Lado Esquerdo - nº: 2.02

OAE - Viaduto Estrada Iguaçu Velho - Lado Direito - nº: 2.03

INFRAESTRUTURA

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

142

Page 147: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 22,69

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 181,43

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 244,24

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 484,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 568,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 7.536,36

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 596,90

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 778,32

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 315,10

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 172,70

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 465,11

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 488,25

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 26.476,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 177,32

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 204,44

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,12

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.045,21

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 70.065,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 336,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 21,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 140,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 16,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 13.167,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 126,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.260,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 60,80

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,05

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,53

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 128,05

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 170,64

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 436,00

SUPERESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada Iguaçu Velho - Lado Direito - nº: 2.03

OAE - Viaduto estrada Iguaçu Velho - Lado Esquerdo - nº: 2.04

INFRAESTRUTURA

MESOESTRUTURA

143

Page 148: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 12,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 520,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 24,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 9.757,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 352,78

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 480,83

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 416,58

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 155,45

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 493,53

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 348,75

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 23.682,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 109,01

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 144,78

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,08

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 1.241,45

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 57.301,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 144,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 140,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 13,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 9.405,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 90,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 900,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

HOLD 5,43

HOLD 5,43

HOLD 5,43

SUB-TOTAL - Viaduto estrada Iguaçu Velho - Lado Esquerdo - nº: 2.04

OAE - Viaduto do Caminho Petrobras - Lado Direito - nº: 2.05

SUB-TOTAL - Viaduto do Caminho Petrobras - Lado Direito - nº: 2.05

MESOESTRUTURA

SUPERESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto do Caminho Petrobras - Lado Esquerdo - nº: 2.06

OAE - Viaduto do Caminho Petrobras - Lado Esquerdo - nº: 2.06

SUB-TOTAL - Viaduto da Faixa Petrobras - Lado Direito - nº: 2.07

OAE - Viaduto da Faixa Petrobras - Lado Direito - nº: 2.07

OAE - Viaduto da Faixa Petrobras - Lado Esquerdo - nº: 2.08144

Page 149: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

HOLD 5,43

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,65

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,61

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 224,42

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 241,58

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 95,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 54,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 158,80

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 73,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 7.836,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 924,42

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 1.148,83

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 558,72

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 178,04

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 595,14

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 33.087,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 233,72

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 202,89

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,35

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 67.920,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 256,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 160,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 16,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

SUB-TOTAL - Viaduto da Faixa Petrobras - Lado Esquerdo - nº: 2.08

SUPERESTRUTURA

MESOESTRUTURA

INFRAESTRUTURA

OAE - Viaduto Estrada Bernadino de Campos - Lado Direito - nº: 2.09

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada Bernadino de Campos - Lado Direito - nº: 2.09

OAE - Viaduto Estrada Bernadino de Campos - Lado Esquerdo - nº: 2.10

145

Page 150: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 19,61

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 28,17

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 335,24

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 174,02

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 16.043,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 1.484,10

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 1.708,52

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 484,02

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 208,04

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 735,14

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 33.619,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 233,72

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 202,89

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,35

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 67.920,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 256,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 160,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 16,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 11,60

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,53

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 115,04

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 151,76

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 374,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 420,00

MESOESTRUTURA

OAE - Viaduto Rua Cel. Alberto de Melo - Lado Direito - nº: 2.11

INFRAESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada Bernadino de Campos - Lado Esquerdo - nº: 2.10

SUPERESTRUTURA

INFRAESTRUTURA

146

Page 151: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 6.593,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 269,48

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 384,52

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 525,78

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 202,24

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 780,41

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 426,25

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 34.601,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 171,01

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 261,01

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,12

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 3.492,61

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 77.267,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 256,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 178,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 16,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 110,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.610,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 11,60

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,53

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 115,04

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 151,76

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 364,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 30,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 472,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 20,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 5.300,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 269,48

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 384,52

SUB-TOTAL - Viaduto Rua Cel. Alberto de Melo - Lado Direito - nº: 2.11

MESOESTRUTURA

SUPERESTRUTURA

INFRAESTRUTURA

OAE - Viaduto Rua Cel. Alberto de Melo - Lado Esquerdo - nº: 2.12

147

Page 152: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 596,10

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 218,24

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 862,67

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 426,25

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 37.701,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 171,01

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 261,01

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 3.492,61

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,12

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 81.201,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 256,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 178,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 16,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 110,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.610,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 10,38

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 23,30

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 177,19

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 207,10

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 372,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 52,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 424,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 56,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 8.186,27

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 395,33

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 572,52

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 351,46

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 185,40

MESOESTRUTURA

INFRAESTRUTURA

OAE - Viaduto sobre a Rua Maria Custódia - Lado Direito - nº: 2.13

SUB-TOTAL - Viaduto Rua Cel. Alberto de Melo - Lado Esquerdo - nº: 2.12

SUPERESTRUTURA

MESOESTRUTURA

148

Page 153: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 465,08

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 348,75

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 32.132,00

SUPERESTRUTURA

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 102,80

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 144,78

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 1.562,77

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,08

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 42.711,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 165,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 142,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 9.405,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 90,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 900,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 69,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,30

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 40,91

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 224,22

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 280,72

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 488,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 112,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 394,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 104,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 9.109,81

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 853,59

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 1.030,78

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 967,51

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 231,86

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 597,37

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 418,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 34.863,00

OAE - Viaduto sobre a Rua Maria Custódia - Lado Esquerdo - nº: 2.14

INFRAESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto sobre a Rua Maria Custódia - Lado Direito - nº: 2.13

MESOESTRUTURA

149

Page 154: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

SUPERESTRUTURA

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 105,12

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 174,61

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 1.896,15

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,10

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 64.089,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 198,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 18,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 142,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 11.286,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 108,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.080,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 87,36

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,88

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 803,52

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 48,09

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 342,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 294,02

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 343,51

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 31.401,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 42,60

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 55,94

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 32,61

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 180,08

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,88

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 803,52

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 48,09

OAE - Passagem inferior - Estrada de Santana - Estaca 986 - Lado Esquerdo - nº: 2.16

OAE - Passagem inferior - Estrada de Santana - Estaca 989 - Lado Direito - nº: 2.15

SUB-TOTAL - Viaduto sobre a Rua Maria Custódia - Lado Esquerdo - nº: 2.14

SUB-TOTAL - Passagem inferior - Estrada de Santana - Estaca 989 - Lado Direito - nº: 2.15

150

Page 155: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 342,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 294,02

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 343,51

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 31.401,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 42,60

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 55,94

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 32,61

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 180,08

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 263,31

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 191,12

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 158,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 50,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 148,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 76,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 15.917,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 643,75

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 773,00

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 344,50

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 160,71

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 587,39

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 30.151,00

SUPERESTRUTURA

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,43

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,00

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 198,00

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,00

SUB-TOTAL - Passagem inferior - Estrada de Santana - Estaca 986 - Lado Esquerdo - nº: 2.16

OAE - Ponte Rio São José ( Paiol ) - Lado Direito - nº: 2.17

MESOESTRUTURA

INFRAESTRUTURA

151

Page 156: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 68.790,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 156,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,25

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 191,12

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 74,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 30,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 92,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 36,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 16.292,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 1.357,00

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 1.604,20

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 344,00

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 179,61

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 511,79

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 28.211,00

SUPERESTRUTURA

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,43

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,00

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 198,00

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 55.902,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 156,00

INFRAESTRUTURA

MESOESTRUTURA

SUB-TOTAL - Ponte Rio São José ( Paiol ) - Lado Direito - nº: 2.17

OAE - Ponrte Rio São José ( Paiol ) - Lado Esquerdo - nº: 2.18

152

Page 157: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,27

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 927,94

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 52,37

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 386,06

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 317,18

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 427,50

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 38.832,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 43,38

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 60,76

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,04

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,27

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,27

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 927,94

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 52,37

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 386,06

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 317,18

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 427,50

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 38.832,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 43,38

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 60,76

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,04

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

OAE - Passagem Inferior - Rua Santa Perciliana - Estaca 1044 - Lado Direito - nº: 2.19

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Rua Santa Perciliana - Estaca 1044 - Lado Direito - nº: 2.19

OAE - Passagem Inferior - Rua Santa Perciliana - Estaca 1042 - Lado Esquerdo - nº: 2.20

SUB-TOTAL - Ponrte Rio São José ( Paiol ) - Lado Esquerdo - nº: 2.18

153

Page 158: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 53,72

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,00

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,30

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 191,12

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 214,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 84,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 228,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 88,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 4.291,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 605,25

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 734,50

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 328,00

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 176,76

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 579,49

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 29.843,00

SUPERESTRUTURA

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,43

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,03

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 198,00

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 68.790,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 158,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

SUB-TOTAL - Viaduto Interseção 3 - Sobre a RJ 111 - Lado Direito - nº: 2.21

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Rua Santa Perciliana - Estaca 1042 - Lado Esquerdo - nº: 2.20

INFRAESTRUTURA

MESOESTRUTURA

OAE - Viaduto Interseção 3 - Sobre a RJ 111 - Lado Direito - nº: 2.21

154

Page 159: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,00

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,25

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 191,12

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 136,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 90,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 160,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 108,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 4.291,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 613,05

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 742,30

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 327,82

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 176,76

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 579,49

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 29.843,00

SUPERESTRUTURA

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,43

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 198,00

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,00

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 68.790,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 158,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

OAE - Passagem infeior - Rua Itabaiana - Estaca 1278 - Lado Direito - nº: 2.23

MESOESTRUTURA

OAE - Viaduto Interseção 3 - Sobre a RJ 111 - Lado Esquerdo - nº: 2.22

INFRAESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto Interseção 3 - Sobre a RJ 111 - Lado Esquerdo - nº: 2.22

155

Page 160: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,88

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 803,52

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 48,09

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 342,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 294,02

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 343,51

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 31.401,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 42,60

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 55,94

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 32,61

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 823,36

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,88

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 803,52

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 48,09

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 342,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 294,02

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 343,51

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 31.401,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 42,60

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 55,94

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 32,61

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 449,50

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,05

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,53

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,25

OAE - Viaduto Av. Vilar Grande - Estaca 1412 - Lado Direito - nº: 2.25

OAE - Passagem Inferior - Rua Itabaiana - Estaca 1276 - Lado Esquerdo - nº: 2.24

INFRAESTRUTURA

SUB-TOTAL - Passagem infeior - Rua Itabaiana - Estaca 1278 - Lado Direito - nº: 2.23

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Rua Itabaiana - Estaca 1276 - Lado Esquerdo - nº: 2.24

156

Page 161: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 170,84

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 132,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 128,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 168,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 160,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 4.693,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 440,02

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 569,27

2 S 06 500 00N Cerca protetora de borda de vala, c/ tela plástica, 2x de util. (fornec., coloc. e retir.) DNER-ES 334/97 5,43 m² 198,00

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 378,96

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 171,04

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 632,41

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 426,25

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 32.680,00

SUPERESTRUTURA

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 171,01

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 261,01

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,12

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 3.492,61

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 78.455,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 256,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 180,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 16,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 15.305,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 110,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.610,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,05

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,53

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,25

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 170,64

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 114,00

INFRAESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto Av. Vilar Grande - Estaca 1412 - Lado Direito - nº: 2.25

OAE - Viaduto Av. Vilar Grande - Estaca 1412 - Lado Esquerdo - nº: 2.26

MESOESTRUTURA

157

Page 162: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 88,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 124,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 112,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 5.296,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 487,07

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 616,32

2 S 06 500 00N Cerca protetora de borda de vala, c/ tela plástica, 2x de util. (fornec., coloc. e retir.) DNER-ES 334/97 5,43 m² 184,80

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 389,71

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 173,33

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 642,87

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 426,25

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 31.190,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 171,01

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 261,01

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,12

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 3.492,61

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 78.313,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 256,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 179,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 16,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 15.325,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 110,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.610,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,27

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 927,94

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 52,37

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 386,06

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 317,18

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 427,50

OAE - Passagem Inferior - Estrada Queimados - Estaca 1498 - Lado Direito - nº: 2.27

MESOESTRUTURA

SUPERESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto Av. Vilar Grande - Estaca 1412 - Lado Esquerdo - nº: 2.26

158

Page 163: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 38.832,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 43,38

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 60,76

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,04

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 60,59

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,27

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 927,94

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 52,37

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 386,06

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 317,18

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 427,50

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 38.832,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 43,38

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 60,76

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,04

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 18,62

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,00

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 191,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 191,12

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 324,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 74,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 360,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 92,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 5.303,00

OAE - Passagem Inferior - Estrada Queimados - Estaca 1496 - Lado Esquerdo - nº: 2.28

OAE - Viaduto Estrada do Mato Alto - Lado Direito - nº: 2.29

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Estrada Queimados - Estaca 1496 - Lado Esquerdo - nº: 2.28

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Estrada Queimados - Estaca 1498 - Lado Direito - nº: 2.27

INFRAESTRUTURA

159

Page 164: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 643,00

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 772,20

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 241,00

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 157,56

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 482,30

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 27.990,00

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,43

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,03

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 198,00

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 68.790,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 158,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,00

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,25

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 191,12

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 330,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 58,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 380,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 60,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 5.298,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 686,00

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 815,00

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada do Mato Alto - Lado Direito - nº: 2.29

OAE - Viaduto Estrada do Mato Alto - Lado Esquerdo - nº: 2.30

INFRAESTRUTURA

MESOESTRUTURA

SUPERESTRUTURA

MESOESTRUTURA

160

Page 165: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 222,40

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 154,36

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 468,00

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 27.703,00

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,43

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,00

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 198,00

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 68.790,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 158,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,00

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,52

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 191,12

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 500,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 100,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 600,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 120,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 5.298,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 393,22

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 522,50

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 223,40

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 154,40

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 466,00

MESOESTRUTURA

OAE - Viaduto Estrada da Saudade - Lado Direito - nº: 2.31

INFRAESTRUTURA

SUPERESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada do Mato Alto - Lado Esquerdo - nº: 2.30

161

Page 166: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 27.107,00

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,43

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,00

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 198,00

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 68.932,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 156,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,00

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,60

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,25

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 191,12

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 500,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 100,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 600,00

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 120,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 5.057,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 388,15

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 517,40

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 223,42

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,36

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 454,00

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 387,50

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 27.107,00

SUPERESTRUTURA

SUPERESTRUTURA

INFRAESTRUTURA

MESOESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada da Saudade - Lado Direito - nº: 2.31

OAE - Viaduto Estrada da Saudade - Lado Esquerdo - nº: 2.32

162

Page 167: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,43

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 152,00

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 198,00

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 2.501,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 68.790,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 156,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 12.355,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 100,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 1.300,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 48,76

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 981,07

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 59,02

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 433,29

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 400,86

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 290,56

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 36.508,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 46,80

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 72,68

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 50,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,00

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 48,76

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 981,07

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 59,02

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 433,29

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 400,86

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 290,56

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Estrada Aljejum - Estaca 1617 - Lado Direito - nº: 2.33

OAE - Passagem Inferior - Estrada Aljejum - Estaca 1617 - Lado Direito - nº: 2.33

OAE - Passagem Inferior - Estrada Aljejum - Estaca 1614 - Lado Esquerdo - nº: 2.34

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada da Saudade - Lado Esquerdo - nº: 2.32

163

Page 168: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 36.508,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 46,80

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 72,68

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 50,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,00

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 614,91

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 11,55

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 189,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 297,26

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 770,40

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 312,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 18.813,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 444,67

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 2,18

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 44,04

2 S 03 329 57N Concr. estr. fck=40MPa c/aditivo - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 64,33

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 434,04

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 14.450,00

2 S 03 580 03 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-25 DNER-ES-331 5,43 kg 63,00

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 3.318,78

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,16

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 36,48

2 S 03 329 57N Concr. estr. fck=40MPa c/aditivo - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 1.175,89

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 2.721,96

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 199.529,00

2 S 03 580 03 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-25 DNER-ES-331 5,43 kg 779,00

2 S 03 600 03N Equipamento p/ exec ponte balanços sucessivos DNIT 078/2006 – ES 5,43 m² 648,45

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 177,40

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 18,00

2 S 03 990 19N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 1.077,00

2 S 03 990 20N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 5 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 17.540,00

MESOESTRUTURA

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Estrada Aljejum - Estaca 1614 - Lado Esquerdo - nº: 2.34

OAE - Ponte Rio Santo Antonio - Lado Direito - nº: 2.35

INFRAESTRUTURA

SUPERESTRUTURA

164

Page 169: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 990 22N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 6 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 1.299,00

2 S 03 990 24N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 9 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 1.209,00

2 S 03 990 26N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 10 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 10.384,00

2 S 03 999 19N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 8,00

2 S 03 999 20N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 9 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 12,00

2 S 03 999 27N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=60mm DNER-ES-332 5,43 m 3.016,25

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 109,00

2 S 03 999 29N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=80mm DNER-ES-332 5,43 m 944,80

2 S 03 999 30N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 5 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 308,00

2 S 03 999 32N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 6 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 16,00

2 S 03 999 34N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 10 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 28,00

2 S 03 999 36N Fornecimento, colocação de ancoragens passivas p/cabos 10 D=15,2mm ECA-001 5,43 un 28,00

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 614,91

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 11,55

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 189,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 297,26

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 1.158,00

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 312,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 18.813,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 444,67

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 2,18

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 46,24

2 S 03 329 57N Concr. estr. fck=40MPa c/aditivo - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 64,33

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 443,44

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 14.725,00

2 S 03 580 03 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-25 DNER-ES-331 5,43 kg 63,00

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 3.264,13

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 12,16

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 36,48

2 S 03 329 57N Concr. estr. fck=40MPa c/aditivo - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 1.175,89

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 2.721,96

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 199.529,00

INFRAESTRUTURA

OAE - Ponte Rio Santo Antonio - Lado Esquerdo - nº: 2.36

MESOESTRUTURA

SUB-TOTAL - Ponte Rio Santo Antonio - Lado Direito - nº: 2.35

SUPERESTRUTURA

165

Page 170: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 580 03 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-25 DNER-ES-331 5,43 kg 779,00

2 S 03 600 03N Equipamento p/ exec ponte balanços sucessivos DNIT 078/2006 – ES 5,43 m² 648,45

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 177,40

2 S 03 990 19N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 1.077,00

2 S 03 990 20N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 5 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 17.540,00

2 S 03 990 22N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 6 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 1.299,00

2 S 03 990 24N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 9 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 1.209,00

2 S 03 990 26N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 10 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 kg 10.384,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 18,00

2 S 03 999 19N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 8,00

2 S 03 999 20N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 9 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 12,00

2 S 03 999 27N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=60mm DNER-ES-332 5,43 m 3.016,25

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 109,00

2 S 03 999 29N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=80mm DNER-ES-332 5,43 m 944,80

2 S 03 999 30N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 5 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 308,00

2 S 03 999 32N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 6 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 16,00

2 S 03 999 34N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 10 D=15,2mm DNER-ES-332 5,43 un 28,00

2 S 03 999 36N Fornecimento, colocação de ancoragens passivas p/cabos 10 D=15,2mm ECA-001 5,43 un 28,00

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,88

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 803,52

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 48,09

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 342,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 294,02

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 343,51

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 31.799,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 42,00

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 53,60

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 02 230 50 Base de brita graduada BC EC-P-02 5,43 m³ 26,84

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 14,88

OAE - Passagem Inferior - Rua Dona Amélia - Lado Direito - nº: 2.37

SUB-TOTAL - Ponte Rio Santo Antonio - Lado Esquerdo - nº: 2.36

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Rua Dona Amélia - Lado Direito - nº: 2.37

OAE - Passagem Inferior - Rua Dona Amélia - Lado Esquerdo - nº: 2.38

166

Page 171: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 803,52

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 48,09

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 342,12

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 294,02

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada DNER-ES-333 5,43 m² 343,51

2 S 03 373 00N Placa de EPS (isopor) p/forma perdida DNER-ES 333/97 5,43 m³ 10,71

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 32.076,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 42,00

2 S 03 700 03N Barreira de concreto tipo New Jersey c/guarda-corpo p/passagem inferior DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 53,60

2 S 03 991 01 Dreno de PVC D=75 mm DNER-ES-OA 36/96 5,43 un 40,00

2 S 03 999 91N Junta de dilatação e vedação c/ mastique Sikaflex 1A ou similar DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 26,58

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,05

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,53

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,25

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 170,64

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 246,24

2 S 03 401 92N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 92,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 292,16

2 S 03 401 94N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em rocha c/inclinação, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 104,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 5.302,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 695,37

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 824,63

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 114,90

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 150,29

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 480,15

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 348,75

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 25.236,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 132,37

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 144,78

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,06

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 1.814,88

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 57.488,00

INFRAESTRUTURA

SUB-TOTAL - Passagem Inferior - Rua Dona Amélia - Lado Esquerdo - nº: 2.38

OAE - Viaduto Estrada de Santo Antonio - Lado Direito - nº: 2.39

SUPERESTRUTURA

MESOESTRUTURA

167

Page 172: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 192,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 138,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 9.405,00

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 90,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 990,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 8,05

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 16,53

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 129,25

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 170,64

2 S 03 401 90N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 286,00

2 S 03 401 93N Execução de estaca raiz de D=410mm perfurada em solo c/inclinação até 15°, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 340,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 5.302,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 699,72

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 828,97

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 114,90

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 150,29

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 480,15

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 348,75

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 25.236,00

2 S 03 329 52 Concr. estr. fck=30MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 132,37

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 144,78

2 S 03 330 00N Grouting c/ pedrisco, inc. lançamento e fornecimento dos materiais DNER-ES 330/97 5,43 m³ 0,06

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 1.814,88

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 57.556,00

2 S 03 594 00N Transporte, lançamento e posicionamento de placas pré-moldadas de concreto até 500kg EPT-OA-01 5,43 un 192,00

2 S 03 600 01N Transporte, lançamento e posicionamento de vigas pré-moldadas até 50t EP-OA-01 5,43 un 15,00

2 S 03 700 02N Barreira de concreto tipo New Jersey DNIT 088/2006 – ES 5,43 m 138,00

2 S 03 990 18N Fornecimento, corte e colocação de cabos em aço CP-190 RB 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 kg 9.405,00

SUPERESTRUTURA

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada de Santo Antonio - Lado Direito - nº: 2.39

OAE - Viaduto Estrada de Santo Antonio - Lado Esquerdo - nº: 2.40

INFRAESTRUTURA

MESOESTRUTURA

168

Page 173: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 991 02 Dreno de PVC D=100 mm ES-OA 36/96 5,43 un 14,00

2 S 03 999 18N Fornecimento, colocação e protensão de ancoragens ativas p/cabos 12 D=12,7mm DNER-ES-332 5,43 un 90,00

2 S 03 999 28N Fornec., corte, colocação e injeção c/nata de cim. de bainhas metálicas D=70mm DNER-ES-332 5,43 m 990,00

2 S 03 999 92N Fornecimento e instalação de junta de dilatação e vedação em perfil elastomérico, com lábios poliméricos, de 35mm DNIT 092/2006 – ES 5,43 m 46,40

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 7,03

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 182,83

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 13,99

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 92,92

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 303,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 132,21

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 10.818,00

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 4,09

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 7,03

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira de OAE DNER-ES-330/97 5,43 m³ 182,83

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 13,99

2 S 03 329 53 Concr. estr. fck=35MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 92,92

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 303,11

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 132,21

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 10.818,00

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em mat. 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 4,09

2 S 03 000 02 Escavação manual de cavas em material de 1.ª categoria DNER-ES 334/97 5,43 m³ 84,70

2 S 03 300 51 Confecção e lanç. de concr. magro em betoneira AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 2,33

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 18,67

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNER-ES-333/97 5,43 m² 39,28

2 S 03 401 98N Execução de estaca raiz de D=310mm perfurada em solo, inclusive materiais, mão-de-obra e mobilização DNER-ES 334/97 5,43 m 700,00

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 874,00

2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNER-ES 334/97 5,43 m³ 66,03

2 S 03 329 50 Concr. estr. fck=25MPa - c. raz. c/adit. conf. lanç. AC/BC DNER-ES-330/97 5,43 m³ 8,80

2 S 03 371 02 Forma de placa compensada plastificada DNER-ES-333 5,43 m² 79,22

SUB-TOTAL - Passagem de Gado - Estrada Carlos Sampaio- Lado Esquerdo - nº: 2.42

OAE - Passagem de Gado - Estrada Carlos Sampaio- Lado Esquerdo - nº: 2.42

OAE - Passagem de Gado - Estrada Carlos Sampaio - Lado Esquerdo - nº: 2.41

SUB-TOTAL - Viaduto Estrada de Santo Antonio - Lado Esquerdo - nº: 2.40

SUB-TOTAL - Passagem de Gado - Estrada Carlos Sampaio - Lado Esquerdo - nº: 2.41

OAE - Passarela - nº 2.43

INFRAESTRUTURA

MESOESTRUTURA

169

Page 174: Volume 1 - Tomo i

UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT

2 S 03 510 00 Aparelho apoio em neoprene fretado - forn. e aplic. DNIT-091/2006 5,43 kg 40,46

2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 DNER-ES-331 5,43 kg 1.190,00

2 S 03 340 10N Placas de concreto pré-moldado, para piso/cobertura de passarela, fornecimento e colocação EP-OA-03 5,43 m³ 56,20

2 S 03 702 10N Corrimão de tubo de ferro galvanizado Ø 1 1/2", preso a cada metro EP-OA-04 5,43 m 389,60

2 S 03 703 10N Tela de fechamento malha 10x5cm, fio 3,4mm EP-OA-05 5,43 m² 798,68

2 S 03 800 20N Estrutura metálica, fornecimento e montagem, inclusive pintura EP-OA-03 5,43 t 9,80

SUPERESTRUTURA

170

Page 175: Volume 1 - Tomo i

2 S 05 100 00 Enleivamento DNER-ES-341 5,43 m² 38.190,54

2 S 05 102 00 Hidrossemeadura DNER-ES-341 5,43 m² 1.958.543,51

2 S 05 200 13N Fornec e plantio de árvores nativas EC-PA-01 5,43 un 42.949,00

QUANTIDADEDMT (km)

COMPONENTE AMBIENTAL - Lote 02

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA UNID.

171

Page 176: Volume 1 - Tomo i

Aquisição de cimento asfáltico c/ polímero (CAPFLEX) DNER-EM-369/97 t 8.149,53

Aquisição de asfalto diluído CM-30 DNIT-095/2006 t 611,94

Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C DNER-EM-369/97 t 797,54

Transporte de cimento asfáltico c/ polímero (CAPFLEX) DNER-ES-307/97 45,6 t 8.149,53

Transporte de asfalto diluído CM-30 DNIT-033/2005 45,6 t 611,94

Transporte de emulsão asfáltica RR-1C DNER-ES-309/97 45,6 t 797,54

Aquisição de cimento asfáltico (CAP) DNER-EM-396/99 t 12,40

Transporte de cimento asfáltico (CAP) DNER-ES-385/99 45,6 t 12,40

AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS PARA DRENAGEM- Lote 02

SUB-TOTAL - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS PARA DRENAGEM- Lote 02

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAIS BETUMINOSOS PARA DRENAGEM- Lote 02

UNID. QUANTIDADE

AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS - LOTE 02

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA

DMT (km)

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAIS BETUMINOSOS - LOTE 02

SUB-TOTAL - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS - LOTE 02

SUB-TOTAL -TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAIS BETUMINOSOS - LOTE 02

172

Page 177: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

6.2 QUADRO RESUMO DE DMT

Rodovia: BR-493/RJ SUBTRECHO: RJ 109 : Entr. BR-040/116(B) - Entr. BR 101

Segmento: Km 48,5 ao Km 119,4 Lote: 2 - Km 63 ao Km 82,6

DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS

MATERIAL

ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL

P-1 (A 15,60km do Canteiro)

Usina (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

- - - - 15,60 15,60

Usina (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

BritaP-1

(A 15,60km do Canteiro)Usina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 15,60 15,60

Cimento FornecedorUsina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 24,50 24,50

MisturaUsina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

REDUC/RJCanteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 44,50 44,50

Canteiro de obras (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

REDUC/RJCanteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 44,50 44,50

Canteiro de obras (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

CAP com polímero REDUC/RJUsina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 44,50 44,50

Areia Areal Usina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 15,80 15,80

BritaP-1

(A 15,60km do Canteiro)Usina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 15,60 15,60

Filler - Cimento Portland FornecedorUsina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 24,50 24,50

MassaUsina de Asfalto

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

CAP com polímero REDUC/RJUsina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 44,50 44,50

Areia Areal Usina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 15,80 15,80

BritaP-1

(A 15,60km do Canteiro)Usina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 15,60 15,60

Filler - Cimento Portland FornecedorUsina

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)- - - - 24,50 24,50

MassaUsina de Asfalto

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

FornecedorCanteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo) - - - - 24,50 24,50

Canteiro de obras (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

CimentoCanteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo) - - - - 24,50 24,50

Canteiro de obras (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

Areal Canteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo) - - - - 15,80 15,80

Canteiro de obras (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

FornecedorCanteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo) - - - - 15,60 15,60

Canteiro de obras (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

BritaP-1 (A

15,60km do Canteiro)Canteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo) - - - - 15,60 15,60

Areia Areal Canteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo) - - - - 15,80 15,80

Cimento FornecedorCanteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo) - - - - 24,50 24,50

MisturaCanteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo)Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

FornecedorCanteiro de obras

(Est.1098 a 1,1 km do eixo) - - - - 24,50 24,50

Canteiro de obras (Est.1098 a 1,1 km do eixo)

Pista 5,43 1,10 6,53 - - -

NP - NÃO PAVIMENTADA

P - PAVIMENTADA

(km)

Base de BGS

BGTC Sub-base de brita graduada tratada com 4,0%

de cimento

Brita

Aço

Demais serviços (OAE, Drenagem, OAC,

Sinalização, etc.)

PERCURSO

Madeira

Materiais Pétreos

Emulsão asfáltica RR-1C

Cimento

Areia

QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTES

Pintura de Ligação

CBUQ Faixa "C" com CAP

Modificado por Polímero tipo SBS

CBUQ Faixa "B" com CAP

Modificado por Polímero tipo SBS (BINDER)

Imprimação

(km)

DMT TRANSPORTE LOCAL

DMT TRANSP. COMERCIAL

TRECHO: Entr. BR - 101 ( Manilha) - Porto de Itaguaí

Asfalto diluido CM-30

Concreto

173

Page 178: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02) 174

Rodovia: BR-493/rj Trecho: Entr. BR-101 (Manilha) Porto de Itaguaí Subtrecho: Entr. BR-040/116(B) - Entr. BR-116 Segmento: Km 63 ao Km 82,6 Lote: 2

UND UND UND UND

Brita m3 ( 0,710 x 2,400 ) ÷ 1,500 = 1,1352 t. 0,7095 x 2,400 = 1,7028 m3 0,7095 ÷ 1,500 = 0,4730 t.

Areia m3 ( 0,242 x 2,400 ) ÷ 1,500 = 0,3864 t. 0,2415 x 2,400 = 0,5796 m3 0,2415 ÷ 1,500 = 0,1610 t.

Filler m3 ( 0,000 x 2,400 ) ÷ 1,420 = 0,0000 t. 0,0000 x 2,400 = 0,0000 m3 0,0000 ÷ 1,420 = 0,0000 t.

CAP c/Polímero t. 0,0490 x 2,400 = 0,1176 t.

Massa t. t.

Brita m3 ( 0,671 x 2,400 ) ÷ 1,500 = 1,0728 t. 0,6705 x 2,400 = 1,6092 m3 0,6705 ÷ 1,500 = 0,4470 t.

Areia m3 ( 0,242 x 2,400 ) ÷ 1,500 = 0,3864 t. 0,2415 x 2,400 = 0,5796 m3 0,2415 ÷ 1,500 = 0,1610 t.

Filler m3 ( 0,040 x 2,400 ) ÷ 1,420 = 0,0672 t. 0,0398 x 2,400 = 0,0954 m3 0,0398 ÷ 1,420 = 0,0280 t.

CAP c/Polímero t. 0,0482 x 2,400 = 0,1158 t.

Massa t. t.

Brita m3 ( 0,955 x 2,300 ) ÷ 1,500 = 1,4643 t. 0,9550 x 2,300 = 2,1965 m3 0,9550 ÷ 1,500 = 0,6367 t

Cimento Portland m3 ( 0,045 x 2,300 ) ÷ 1,500 = 0,0690 t. 0,0450 x 2,300 = 0,1035 m3 0,0450 ÷ 1,500 = 0,0300 t

Mistura m3 t. t.

Base de BGS Brita m3 ( 1,000 x 2,400 ) ÷ 1,500 = 1,6000 t. 1,0000 x 2,400 = 2,400 m3 1,0000 ÷ 1,500 = 0,6667 t.

Imprimação CM-30 t. t

Pintura Ligação RR-1C t. t

TRAÇOS

CBUQ - Faixa "B" CBUQ - Faixa "C"

CAP 50/70 = 4,90 % CAP 50/70 = 4,8 % BRITA = 1,5 t/m3

BRITA = 70,95 % BRITA = 67,05 % AREIA = 1,5 t/m3

AREIA = 24,15 % AREIA = 24,15 % FILLER = 1,42 t/m3

FILLER = 0,0% FILLER = 3,98 % CIMENTO = 1,5 t/m3

1,0000

PESO ESPECÍFICO

2,4000

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS MATERIAIS

2,4000

CONSUMO POR m3 ou m2

QUANTIDADE QUANTIDADE

0,2415

0,0482

1,0000

0,6705

0,0398

0,7095

0,2415

1,0000

QUADRO DEMONSTRATIVO DE CONSUMO DE MATERIAIS

CONSUMO POR t.QUANTIDADE

CBUQ Faixa "B" com CAP

Modificado por Polímero tipo SBS (Binder)

0,0000

0,0490

CBUQ Faixa "C" com CAP

Modificado por Polímero tipo SBS

QUANTIDADE

OBSERVAÇÕES:

BGTC Sub-base de brita graduada tratrada com 4% de cimento

0,0450

2,3000

0,0005 t/m2

0,9550

0,0012 t/m2

1,0000

1,0000

1,0000

Page 179: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

6.4 CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

1 Eq/mês 2 3 2 2 2 4 6 4 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 22 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 13 Eq/mês 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 5 5 4 3 2 1 14 Eq/mês 1 1 15 Eq/mês 2 3 4 6 9 6 4 3 3 4 6 8 6 5 46 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 17 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 1 18 Eq/mês 1 2 3 3 4 4 4 5 5 5 6 7 5 3 2 2 19 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 110 Eq/mês 2 3 4 4 2 2 2 2 4 4 4 4 3 2 111 Eq/mês 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 212 Eq/mês 1 1 1 2 2 3 5 3 3 2 2 3 4 5 5 4 3 2 113 Eq/mês 1 2 5 10 20 30 40 60 70 80 80 80 70 60 50 40 30 20 10 8 6 4 214 Eq/mês 1 1 1 2 2 2 2 3 3 2 2 2 2 1 1 1 115 Eq/mês 1 2 3 3 4 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 216 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 117 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 118 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 119 Eq/mês 3 4 6 6 4 3 3 3 3 4 4 6 6 4 4 3 220 Eq/mês 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 121 Eq/mês 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 2 2 2 1 122 Eq/mês 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 123 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 124 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 125 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 126 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 127 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 128 Eq/mês 2 2 2 2 2 4 6 8 10 8 6 4 2 2 2 2 2 229 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 130 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 131 Eq/mês 1 1 1 1 1 2 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 132 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 133 Eq/mês 1 1 1 1 1 2 3 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 134 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 135 Eq/mês 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 3 3 2 2 1 1 136 Eq/mês 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 137 Eq/mês 10 10 10 20 20 30 30 40 50 40 40 30 30 20 20 10 10 1038 Eq/mês 2 2 2 4 8 12 20 20 20 20 12 8 8 4 4 2 2 239 Eq/mês 3 4 5 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 4 4 3 2 140 Eq/mês 1 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 4 3 3 2 1 1 1 1 1 1 141 Eq/mês 1 1 1 1 1 142 Eq/mês 4 6 8 10 12 12 12 10 12 12 10 8 8 6 4 2

Cavalo mecânico com reboque

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

MESES

Equipamento para Hidrosemeadura 5500lMáquina Manual : Tirfor : TU-40 - talha guincho para 4 t

Rolo liso vibratório auto-propelido >= 23tDistribuidor de agregados - 200t/hVibroacabadora de asfalto >= 40t/hUsina de asfalto >=100t/h

Compactador manual - placa vibratória c/ motor

Caminhão leveGrade de DiscosVassoura mecãnicaGrupo gerador >=230kVA

Transportador Manual - gerica 180 lVibrador de Concreto VIP/MT2 - de imersão

Betoneira 320 lBetoneira 750 lTransportador Manual-carrinho de mão 80 l

Usina de solos >= 160HPCentral de concreto >=40 m³/hMoto-bomba >=4"Moto-bomba >=6"

Caminhão basculante - rocha - 10m³Caminhão betoneira - 7m³Caminhão espargidor de asfalto - completoCaminhão com guindautoCompressor diesel portátil móvel - 750 pcmEscavadeira hidráulica sobre esteiras - 20 tEscavadeira com drag-line - 1 m³Retro-escavadeira >=75HP

Trator agrícola (>=86HP)

Caminhão tanqueCaminhão basculante - solo - 10m³

Treliça p/ balanços sucessivos (cj)

Trator de Esteiras com lâmina (>=140HP)Motoniveladora (120CV)Perfuratriz elétrica sobre esteiras - ROC 722 ou similar

Pá-carregadeira de pneus -rocha - 170HP

Rolo pé-de-carneiro auto propelidoRolo compactador de pneusRolo tandem lisoPá-carregadeira de pneus -solo - 170HP

Item UnDescrição

Trator de Esteiras com lâmina (>=300HP)

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

6.5 LINEAR DE OCORRÊNCIA DE MATERIAIS

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Volume 01 – Tomo I - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência (Lote 02)

7. Especificações Técnicas

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 1)

7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Para realização dos serviços do Lote 1 da BR- 493/RJ deverão ser atendidas as recomendações das Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNER e das Especificações Complementares e Particulares listadas a seguir.

Ressalta-se que serão apresentadas somente as Especificações Particulares e Complementares, sendo as gerais apenas listadas.

7.1 ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Terraplenagem

a) DNER-ES 278/97 - Serviços Preliminares

b) DNER-ES 279/97 - Caminhos de Serviços

c) DNER-ES 280/97 – Terraplenagem - Cortes

d) DNER-ES 281/97 - Empréstimos

e) DNER-ES 282/97 – Aterros

Obras de Arte Corrente e Drenagem

a) DNIT-ES 015/2006 - Drenos subterrâneos

b) DNIT-ES 016/2006 - Dreno sub-superficial

c) DNIT-ES 017/2006 - Dreno sub-horizontal

d) DNIT-ES 018/2006 - Sarjetas e valetas de drenagem

e) DNIT-ES 019/2004 - Transposições de sarjetas e valetas

f) DNIT-ES 020/2006 - Meios-fios e guias

g) DNIT-ES 021/2004 - Entradas e descidas d'água

h) DNIT-ES 022/2006 - Dissipador de energia

i) DNIT-ES 023/2006 - Bueiros tubulares de concreto

j) DNIT-ES 025/2004 - Bueiros celulares de concreto

k) DNIT-ES 026/2004 - Caixas coletoras

l) DNIT-ES 030/2004 - Dispositivos de drenagem pluvial urbana

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 1)

Pavimentação

a) DNER-ES-299/97 - Regularização do Subleito;

b) DNER-ES-306/97 - Imprimação

c) DNER-ES-307/97 - Pintura de Ligação

d) DNIT-ES-031/2006 – Pavimentos Flexíveis – Concreto Asfáltico

e) DER/PR ES-P 05/05 – Brita Graduada Simples

f) DER/PR ES-P 16/05 – Brita Graduada Tratada com Cimento

Obras de Arte Especiais

a) DNER- ES 329/97 - Serviços preliminares

b) DNER- ES 330/97 - Concretos e argamassas

c) DNER- ES 331/97 - Armaduras para concreto armado

d) DNER- ES 332/97 - Armaduras para concreto protendido

e) DNER- ES 333/97 - Formas

f) DNER - ES 334/97 - Fundações

g) DNER- ES 335/97 - Estruturas de concreto armado

h) DNER- ES 336/97 - Estruturas de concreto protendido

i) DNER- ES 337/97 - Escoramentos

Sinalização e Obras Complementares

a) DNER-ES-144/85 - Defensas Metálicas;

b) DNER-ES 338/97 - Cercas de Arame Farpado

c) DNER-ES 339/97 - Sinalização Horizontal

d) DNER-ES 340/97 - Sinalização Vertical

e) DNER-ES 341/97 - Proteção Vegetal

f) DNER-ES 342/97 - Impermeabilização Betuminosa de Taludes

g) DNER-ES 343/97 - Estruturas de Arrimo com Gabião

Meio Ambiente

a) DNIT 071/2006 – Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de pouca declividade por vegetação herbácea

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 1)

7.2 ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES

Serão empregadas as seguintes Especificações Complementares:

Terraplenagem

a) EC-T-01 – Remoção, Carga e Transporte de Solos Moles

Drenagem

a) EC-D-01 – Dreno Vertical

b) EC-D-02 – Manta Geotextil

c) EC-D-03 – Geogrelhas

d) EC-D-04 – Colchão Drenante de Areia para Fundação de Aterros

e) EC-D-05 – Reaterro de Cava Solo Mole com Material Granular

f) EC-D-06 – Concreto para Uso em Obras de Drenagem

Paisagismo

a) EC-PA-01 – Plantio de Herbáceas

Sinalização e Obras Complementares

a) EC-S-01 – Tachas Refletivas

b) EC-S-02 – Balizadores de Concreto

c) EC-S-03 – Balizadores Retrorefletivos para Barreiras Rígidas e Estruturas de Concreto

d) EC-S-04 – Balizadores Retrorefletivos para Defensas Metálicas

e) EC-S-05 – Suportes Metálicos

f) EC – OC – 06 - Maciço Armado

Pavimentação

a) EC-P-02 – Base de Brita Graduada Simples

b) EC-P-03 – Concreto Betuminoso Usinado à Quente com Polímeros

c) EC-P-05 – Brita Graduada Tratada com Cimento

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-T-01 – REMOÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE SOLOS MOLES

1.0 GENERALIDADES

Este documento define a sistemática empregada na remoção de so los moles. Aqu i são definidos os requisit os técnicos relativos a materiais, equipamentos, execuçã o, preservação ambiental, controle de qualidade, além dos critérios par a aceitação , rejeição, medição e pagamento dos serviços.

2.0 OBJETIVOS

Esta especificação de serviço esta belece a si stemática e mpregada na execução , controle d e qualidade, nos critérios de medição e pagamento do serviço em epigrafe.

Definir e orientar os procedimentos a serem seg uidos na remoção de solos moles em obras sob a jurisdição do DNIT.

3.0 REFERÊNCIAS

ABNT-NBR 6484/01 – Solos – sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de Ensaio.

DNER-PRO 381/98 – Projetos de aterros sobre solos moles para obras viárias.

4.0 DEFINIÇÕES

4.1 - Solos moles: são depósitos de solos orgânicos, turfas, areias muito fofas ou solos hidromórficos em geral, passíveis de ocorrerem nos locais a seguir indicados:

a) zonas baixas alagadiças;

b) mangues e brejos;

c) várzeas de rios de baixo gradiente hidráulico;

d) antigos leitos de cursos d’água;

e) planícies de sedimentação marinha ou lacustre.

4.2 - Remo ção de solos moles: é o processo de retirada total da camada de solo de baixa resistência ao cisalhamento, incluin do o transporte e a disposição na forma de bota-fora. Esta solução só deve ser aplicada qu ando a camada de s olo mole fo r totalmente substituída na espessura definida pelo projeto.

4.3 - Aterro sobre solo s moles: co rrespondem a soluçõe s técnica s n ecessárias para garantir a estabilidade de aterros projetados sobre depósitos de solos de baixa resistência ao cisalhamento. Os estudos e soluções técnicas são descrit as na especificação DNER-PRO 381 /98 (projeto de aterros sobre solos moles para obras viárias).

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

5.0 CONDIÇÕES GERAIS

5.1 Não é permitida a execução dos serviços, objetivo desta especificação:

a) sem a implantação prévia da sinalização da obra;

b) sem o devido licenciamento/autorização ambiental;

c) em dias de chuva.

6.0 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 Equipamento

6.1.1 - Tod o o equipa mento, antes do início da execução do serviço, deve ser cuidadosamente examinado e aprovado pelo DNIT, sem o que não é dada a autorização para seu início.

6.1.2 - Os equipamentos apropriados À remoção de solos moles são as seguintes:

a) escavadeira hidráulica – capacidade de 600 L – 102 kW ;

b) caminhão basculante;

c) bombas para esgotamento;

d) trator de esteiras leve.

6.2 Execução

6.2.1 - A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança da obra ou do serviço é da executante.

6.2.2 - A ne cessidade de remoção de solos moles deve ser indicada em projeto e satisfazer às condições mínimas para projetos de aterros sobre solo s moles conf orme especificação DNER-PRO 381/98.

6.2.3 - A escavação de solos moles subordina-se aos elementos contidos no projeto ou fornecidos pelo DNIT.

6.2.4 - A escavação, na profundidade indicada, deve obrigatoriamente atingir a ca mada de solo adequado (de boa resistência ao cisalhamento) para fundação de aterro.

6.2.5 - Caso, a critério do DNIT, a fundação do aterro, n os níveis d e escavaçã o indicado s no projeto ou e m nota de serviço, não seja considerada satisfatória, deve ser execut ada escavação adicional até os níveis necessários e suficient es que gara ntam uma f undação adequada para o aterro.

6.2.6 - A e scavação executada aba ixo do nível do lençol freático deve ser executada de maneir a que as águ as de toda a natureza, tais como d e chuva e do lençol fre ático fluam para locais que não interfiram com os serviços.

6.2.7 - Os solos moles escavados devem ser transportados para locais de bota-fora, indicados em projeto ou aprovados pelo DNIT.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

6.2.8 - O material depositado, resultante da remoção, deve ser disposto de forma a não prejudicar o escoamento das águas superficiais do sistema de drenagem natural e/ou da obra/serviço. Se for necessário depositar o material de bota-fora sobre taludes naturais, isto deve ser f eito de forma a não criar problemas ambientais, deslizamentos e demais ocorrências.

6.2.9 - O material depositado deve ser espalhado com uso de trator de esteiras leve, de forma que resulte em uma superfície fina l de pouca inclinação (“sua vizada”), co mpatível com o terreno natural, e adequadamente comprimido.

7.0 MANEJO AMBIENTAL

7.1 - Duran te a execução de remo ção de solo s moles devem ser preservadas as condiçõe s ambientais exigindo-se, entre outros, os procedimentos descritos a seguir:

a) O bota-fora deve ser adequadamente compactado e sua localização, pr eferencialmente, à jusante da rodovia.

b) Os taludes do bota-fora devem ter inclinação suficiente para evitar escorregamentos.

c) Deve ser feito revestimento vege tal do bota -fora, após conformação final, a fim de incorporá-lo à paisagem local.

d) O bota-fora deve ser executado de forma a evitar que o escoamento das águas pluviais possam carrear o material depositado, causando assoreamentos e obstruindo o sistema de drenagem natural e/ou da obra/serviço.

7.2 - Além destes procedimentos, devem se r atendidas, no que couber, as recomendações do Manual Rodoviário de Conservação, Monitoramento e Controle Ambientais do DNIT.

8.0 CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE

8.1 - Comp ete à executante a realização de te stes e ensa ios que de monstrem a realização do serviço de boa qualidade em conformidade com esta especificação.

8.2 - A cad a 1.000 m³ é executado furo de son dagem de reconhecimento (NBR 6484), que d eve atravessar toda a camada mole e comprovar a espessura necessária de remoção, para garantia da fundação satisfatória do aterro.

8.3 - O controle da esca vação da remoção é feito através da verificação visual do tipo de material escavado.

8.4 - O con trole de co mpressão do bota-fora resultante d o solo mole removido, transportado e espalhado é feito em bases visuais.

9.0 CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE DA CONTRATANTE

9.1 - O controle de escavação do solo mole é feito por controle geométrico, obedecidas as seçõ es transversais e espessuras indicadas em projeto e/ou nota de serviço, definidas pelo DNIT.

9.2 - O controle do bota-fora resultante da escavação do solo mole é feito em bases visuais.

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10.0 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

10.1 - O serviço é considerado aceito desde que atendidas as seguintes condições:

a) remoção total da camada de solo mole, resultando em fundação de aterro satisfatória, com solo de boa resistência ao cisalhamento;

b) variação máxima da largura da caixa de remoção admitid a é de 1,00 m para ca da lado, não se admitindo variações para menos;

c) variação de cota máxima, para o eixo e bordos: ±0,20 m.

11.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

11.1 - Os serviços aceitos são medidos considerando-se o volume extraído na cava, expresso em metros cúbicos.

11.2 - Para cálculo dos volumes, é aplicado o “método da média das áreas”, respeitando-se as tolerâncias aqui estabelecidas.

12.0 CRITÉRIOS DE PAGAMENTO

12.1 - Os serviços aceitos e medid os só são atestados como parcela adimplente, para efeito de pagamento, se, juntamente com a medição d e referência , estiver ap enso o rela tório com o s resultados dos controles e de aceitação.

12.2 - O pagamento é efetuado, após cada aceitação e a medição dos serviços executados, com base nos preços unitários contratuais, os quais representarão a compensação integral para todas as operaçõ es, transpor tes, espa lhamento, compactação, perdas, m ão-de-obra, equipamentos, controle de qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-D-01 – DRENO VERTICAL

1.0 GENERALIDADES

A presente especificação fixa as diretrizes técnicas a serem seguidas nos serviços de instalação e cravação de drenos verticais (Geodrenos).

2.0 MATERIAIS

O material a ser utiliza do como drenos vertica is para a dissipação das sobrepressões neutra s e acelerar a velocidade de consolidação dos solos argilosos moles será do tipo plano pré-fabricado, composto de um núcleo de PVC, resinas sintéticas ou polietileno , ranhurado ou perfurado, completamente envolvido por um filt ro de geotê xtil adequado. Suas pro priedades serão tais qu e possa ser instalado até a profundidade de 11,0 m no perfil de subsolo.

Os drenos terão as especificações técnicas abaixo discriminadas:

Resistência à tração: a resistência mínima a tração dos drenos, após 24 horas de imersão, deve ser superior a 3,0 kN, com um alongamento não superior a 6 % nesta carga;

Dimensões: largura dos drenos deve ser de cerca de 10 cm, e sua espessura de 5 mm;

Permeabilidade do filtro do dreno: a permeabilidade do filtro que envolve os drenos, em direção per pendicular à superfície do dreno, deve ser da ordem de 7x10-4. O filtro terá capacidade de retenção de partículas finas com diâmetro equivalente 120 micros;

Capacidade de descarg a do dreno: a capacida de de descarga longitu dinal dos dr enos será superior a 60 m3/ano, sob pressão confinante de 50 t/m2 e gradiente hidráulico igual a 1.

3.0 EQUIPAMENTOS

A instalação dos drenos será realizada com o uso de um mandril de aço, com seção transversal de 600 mm x 120 mm em equipamento de cravação estática, para minimizar as perturbações no terreno. Os equipamentos terão ca pacidade su ficiente para exercer um esforço de compressão superior a 10 toneladas, para permitir a ultra passagem de eventuais camadas mais rígidas (densas) do perfil de subsolo. A g uia metálica utilizada p ara levar o dreno até a profundida de requerida protege-lo á contra cortes, furos ou abrasão durante sua inst alação, e será retirada por retração assim que o dreno atinja a profundidade desejada, sendo a b ase do dreno ancorada por um oportuno dispositivo.

O equipamento a ser utilizado garantirá a instalação de drenos até a profundidade de até 11,0 m, sem causar rupturas d os drenos durante a retirada da composiçã o nem red ução de sua capacidade de descarga hidráulica.

O equipamento terá u ma produção mínima de 5 m por minuto nas condiçõe s do projeto em questão.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

4.0 EXECUÇÃO

4.1 Introdução

O sistema utilizado p ara instalação dos drenos verticais co nsiste na cravação estática, de uma guia metálica (de seção muito reduzida) que contém no seu interior a fita de dreno.

A guia metálica se movimenta ao lo ngo de uma lança instalada sobre uma escavad eira hidráulica ou guindaste.

Depois de atingir a profundidade requerida o dreno vertical fica ancorado no terreno, por meio de um dispositivo especial, e a guia metálica é retirada do terreno, pronta para crava ção do dreno seguinte (na saída, o dreno fibroquímico é cortado um pouco acima da superfície do terreno).

O tipo de dreno utilizado consiste de uma fita contínua de largura igual a 10 cm, cujo revestimento externo é constituído p or material geotêxtil e cuja parte interna é constituída po r um “corp o drenante” em PVC, na forma de ca naletas contínuas long itudinais. O geotêxtil externo funcio na como um fi ltro e garante absoluta proteção contra entupimento e o “corpo drenante” interno garante a permeabilidade vertical necessária.

4.2 Diretrizes Técnicas

A execução dos dreno s deverá ser realizada por equipa mentos com elevada capacidade de cravação, sendo recomendável o uso de vibrador.

O sistema de cravação deverá proteger totalmente o dreno, tendo condições de atravessar ou deslocar camadas de solo de elevada resistência ou matações de pequenas dimensões, perfur ar o geotêxtil de reforço colocado ab aixo do colchão drenante. Recomenda-se o uso de tubo o u haste metálica vazada.

O dreno deverá ser conectado a uma âncora que garanta a sua fixação no terreno, impedindo que o dreno se solte durante a cravação ou que volte a subir durante a retirada da haste metálica.

O sistema de cravação deverá ser retirado do terreno sem causar nenhum dano ao dreno.

O dreno deverá ter flexibilidade e resistência suficientes para resistir aos movimentos da camada argilosa durante o adensamento.

Os drenos deverão ter sistema de proteção co ntra a colmatação e ter vazão longitudinal mínima de 3 litros/hora.

O dreno fibroquímico não poderá apresentar qualquer dano que possa prejudicar a sua função. O manuseio excessivo deve ser evitado.

Os drenos deverão ser instalado s com garantia da verticalidade e nas loca ções de malha constantes no projeto, acertando-se variações de locações até 10 cm. Após instalação dos drenos deverão ter de 20 a 30 cm de comprimento acima da cota do terreno.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

O terreno de fundação deverá ser regularizad o por terra plenagem até a cota n ecessária a o nivelamento e acerto da área, previamente ao início dos serviços de instalação dos drenos deverá ser instalado o geotêxtil e o colchão drenante de areia.

5.0 CONTROLE

5.1 Controle dos Materiais

Os ensaios de laboratório dos materiais deverão obedecer às normas: ASTM D-47, ASTM D-1621 e ASTM D-4491.

5.2 Controle de Execução

Será feito controle visual do espaçamento dos drenos verticais.

6.0 MEDIÇÃO

O serviço de dreno vertical será medido por metro linear vertical efetivamente cravado nos espaçamentos e comprimentos especificado s em projeto. A medição inclui a aquisição e o transporte d os drenos a té o local d e aplica ção, a mão-de-obra e encargos sociais e eventuais necessários à perfeita conclusão dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-D-02 – MANTA GEOTEXTIL

1.0 GENERALIDADES

Esta especif icação fixa as condições básicas exigíveis para a utilizaçã o da manta geotéxtil p ara drenagem, filtração, se paração, estabiliza ção e reforço de solos de baixas capacidades de suporte, tendo por base a designação AASHTO M 288-96 e ABNT NBR-12.553.

A seguir são listadas as especificações complementares para a execução deste serviço:

ABNT NBR-12553: Geotêxteis – Terminologia

ABNT NBR-12592: Identificação de Geotêxtil para Fornecimento – Procedimentos

ABNT NBR-12824: Geotêxteis - Determinação da Resistência a T ração não Confinada – Ensaios de Tração Faixa Larga – Método de Ensaio.

ABNT NBR – 13359: Geotêxteis – Determinação da Resistência ao Puncionamento Estático – Ensaio de Pistão tipo CBR – Método de Ensaio.

ABNT NBR – 13134: G eotêxteis – Determinação da Resistência a Tração não Confinada de Emendas – Ensaio de Tração Faixa Larga.

ABNT NBR – 12593: Amostragem e Preparação de Corpos de Prova de Geotêxteis.

ABNT NBR – 12569: Geotêxteis – Determinação da Espessura.

ABNT NBR – 12568: Geotêxteis – Determinação da Gramatura.

ABNT PNB – 02:0 04.19-011: Geotêxteis – Deter minação das Caracte rísticas de Permeabilidade Hidráulica no Plano.

ABNT PNB – 02:0 04.19-008: Geotêxteis – Deter minação das Caracte rísticas de Permeabilidade Hidráulica Normal ao seu Plano e não Confinado.

ABNT PNB – 02:004.19-xxx: Geotêxteis e produtos correlatos: Determinação da Resistência à Perfuração Dinâmica (queda de cone).

2.0 EQUIPAMENTOS

Para a colocação da manta de geotêxtil serão utilizadas ferramentas manuais.

3.0 MATERIAIS

As caracterí sticas fí sicas e químicas da manta de geotêxt il deverão estar de acordo com a s normas mencionadas acima.

Deverão se r utilizada s mantas de geotêxtil do tipo tecido HATE 55/5 5, ou geotêxtil não teci do similar. A matéria prima destas mantas poderá ser polipropileno, poliéster, polietileno, plyamida ou nylon. As fibras, fios o u filamentos deverão estar dispo stos de for ma a manter a estabilidade dimensional da manta, incluind o a auréola. O posicion amento destas mantas na obra são especificadas no projeto.

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Page 193: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

A gramatura (densidad e superficial) deverá ser indi cada pelo fornecedor e verificada de acor do com a NBR 12568, com a finalidade de controle e recebimento do material.

4.0 EXECUÇÃO

O processo executivo d everá obedecer às recomendações constante s no Projeto de Estabilid ade e Fundações de Aterro.

5.0 CONT ROLE

Os geotêxt eis serão sujeitos a a mostragem e ensaios para verificar a conformidade com as especificações. A amostragem deve ser feita de acordo com a ABNT NBR 12593 – Amostragem e Preparação de Corpos de Prova de Geotêxteis e a ASTM-D 4354.

Os ensaios devem ser executados de acordo com as normas referenciadas nessa especificação para a aplicação indica da. O número de corpos de prova é definido em cada norma. A aceitação do geotêxtil deve ser baseada na ASTM 37598. A aceitação do produto é dada pela comparação entre a média dos resultados de ensaio de todos os corpo s de prova de uma cert a amostra e a especificação do MARV (mínimo valor médio da bobina). Mais detalhe s sobre o procedimento de aceitação de geotêxteis pode ser obtido na norma ASTM D 4759.

O Contrata nte deve arcar com o custo dos e nsaios solicitados pela fiscalização e que ser ão executados por institutos credenciados.

6.0 TRANSPORTE E ARMAZENAGEM

A etiquetagem, o transporte e a armazenagem devem estar de acordo com a ABNT NBR 12592 – Identificação do Geotêxtil para Fornecimento – Procedimento. A etiqueta deve mostrar claramente o nome do fabricante/fornecedor, código do pr oduto e número da bo bina. Cada embarque d eve ser acompanhado de uma anotação atestando que o geotêxtil está de acordo com o Certificado do Fabricante.

Cada bobina de geotêxtil deverá ser embalada com um material que o proteja de danos devido ao transporte, água, luz solar e agentes contaminantes . A emb alagem protetora deverá ser manti da durante os períodos de transporte e armazenagem.

Durante a armazenagem, as bobinas de geotêxtil dev em ser mantidas elevadas em relação ao solo e co berturas para protegê-las contr a danos no canteiro de obras, precipitações pluviométricas, radiaçã o ultra-violeta prolongada (inclu indo luz solar), produtos químicos agressivos, chamas, bem como qu alquer outra condição a mbiental que possa dan ificar ou alterar as propriedades do geotêxtil.

7.0 MEDI ÇÃO

O serviço s erá medido por metro quadrado de manta geotêxtil aplicada, incluindo a aquisição, o transporte e o armazenamento do geotêxtil, a mão-de-obra e encarg os necessá rios à perfe ita execução do serviço.

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Page 194: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-D-03 – GEOGRELHAS

1.0 GEN ERALIDADES

Esta especificação fixa as condições básicas exigíveis para a utilizaçã o de Geossintéticos do t ipo Geogrelha para uso na estabilização e reforço de solos de baixas capacidades de suporte.

A seguir são listadas as especificações complementares para a execução deste serviço:

ABNT NBR-12553: Geotêxteis – Terminologia

ABNT NBR-12592: Identificação de Geotêxtil para Fornecimento– Procedimentos

ABNT NBR-12824: Geotêxteis - Determinação da Resistência a T ração não Confinada – Ensaios de Tração Faixa Larga – Método de Ensaio.

ABNT NBR – 12593: Amostragem e Preparação de Corpos de Prova de Geotêxteis.

2.0 EQUIPAMENTOS

Para a colocação das geogrelhas serão utilizadas ferramentas manuais.

3.0 MATERIAIS

As Geogrelhas indicad as no Proje to para reforço dos solos dos At erros, deverão atender as características e as especificações indicadas a seguir:

Geogrelha Fortrac 400/50 ou similar.

Descrição do material: Geogrelha especificamente desenvolvida para reforço de solos, produzida a partir de filamentos de polímeros de alta tenacidade e de baixa fluência, em amb as as direções de tracionamento, com revestimento protetor também polimérico.

Propriedades Valores Limites

Abertura de malha: 30 mm Módulo de rigidez a 2 % de deformação (ABNT 12.824): Direção longitudinal

3.800 kN/m

Resistência à tração (ABNT 12.824): Direção longitudinal Direção transversal

400 kN/m 50 kN/m

Deformação na resistência nominal (ABNT 12.824): Direção longitudinal Direção transversal

12,5 % 12,5 %

Resistência útil para 60 anos (Td*): Direção longitudinal

241 kN/m

(*) Resistência útil da geogrelha:

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

m/kNFRFR

TT

ambdm

refd

Onde:

Tref kN/m: carga de ruptura por fluência (para período de vida de serviço da geogrelha).

FR dm - : fator de redução para danos mecânicos de instalação.

FR amb - : fator de redução para degradação química e ambiental.

- : fator de segurança ao projeto, produção e extrapolação de dados.

Obs.: Sobreposições na direção longitudinal não devem ser permitidas e na direção transversal da geogrelha, devem ser de pelo menos 50cm.

4.0 EXECUÇÃO

O processo executivo d everá obedecer às recomendações constante s no Projeto de Estabilid ade e Fundações de Aterro.

Deverá ser observado na coloca ção, o sent ido da maior resistência da geogr elha (que é o longitudinal) o qual deverá corresponder ao transversal em relação ao eixo longitudinal do Aterro.

Deverá ser observada ainda a sobreposição mínima prevista que é de 50 cm.

5.0 CONT ROLE

Os geossin téticos “Geogrelha” se rão sujeito s a amost ragem e ensaios par a verificar a conformidade com as especificaçõe s. A amostr agem deve ser feita de acordo com a ABNT NBR 12593 – Amostragem e Preparação de Corpos de Prova de Geotêxteis e a ASTM-D 4354.

Os ensaios devem ser executados de acordo com as normas referenciadas nessa especificação para a aplicação indica da. O número de corpos de prova é definido em cada norma. A aceitação do geossint ético deve ser basead a na ASTM 37598. A aceitação do produto é dada pela comparação entre a mé dia dos resultados de ensaio de t odos os cor pos de prova de uma c erta amostra e a especifica ção do MARV (mínimo valor médio da bobin a). Mais de talhes sobr e o procedimento de aceitação de geossintéticos pode ser obtido na norma ASTM D 4759.

O Contrata nte deve arcar com o custo dos e nsaios solicitados pela fiscalização e que ser ão executados por institutos credenciados.

6.0 TRANSPORTE E ARMAZENAGEM

A etiquetagem, o transporte e a armazenagem devem estar de acordo com a ABNT NBR 12592 – Identificação do Geossintético pa ra Fornecimento – Procedimento. A etiqueta deve mostrar claramente o nome do fabricante/f ornecedor, código do produto e número da bobina. C ada embarque deve ser acompanhado de uma anotação atestando que o geossintético está de acordo com o Certificado do F abricante.Cada bobina de geossin tético deverá ser embalada com um

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

material que o proteja d e danos devido ao transporte, água, luz solar e agentes con taminantes. A embalagem protetora deverá ser mantida durante os períodos de transporte e armazenagem.Durante a armazen agem, as bobinas de geossintético devem ser mantidas elevadas em relação a o solo e coberturas para protege-las contra danos no canteiro de obras, precipitações pluviométricas, radia ção ultra-vi oleta prolon gada (inclu indo luz solar), produtos químicos agressivos, chamas, bem como qualquer outra co ndição ambiental que p ossa danificar ou alterar as propriedades do geossintético.

7.0 MEDI ÇÃO

O serviço será medido por metro quadrado de Geogrelha aplica da, inclu indo a aquisição , o transporte e o armazenamento do geossintético, a mão-de-obra e encargos necessários à perfeita execução do serviço.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-D-04 – COLCHÃO DRENANTE DE AREIA PARA FUNDAÇÃO DE ATERROS

1.0 GEN ERALIDADES

Este documento define a sistemática empregad a na execução de colchão drenante de areia pa ra fundação d e aterro. P ara tanto, são aprese ntados os requisitos concernentes a materiais, execução, manejo ambiental, cont role de qualidade, além dos critério s para aceit ação, rejeição, medição e pagamentos dos serviços.

Esta especificação de serviço esta belece a si stemática e mpregada na execução , controle d e qualidade, nos critérios de medição e pagamento do serviço em epigrafe.

2.0 OBJETIVOS

Definir a utilização de colchão drenante de areia em obras rodoviárias sob a jurisdição do DNIT.

3.0 REFERÊNCIAS

DNER-ME 054/94 – Ensaio de equivalente de areia.

4.0 DEFINIÇÕES

4.1 - Colch ão drenante de areia: é a ca mada executada com areia selecio nada, aplicada diretamente sobre os t errenos de fundação de aterros co mpostos por materiais saturados e de baixa resistência ao cisalhamento, antecedendo a execução do aterro.

5.0 CONDIÇÕES GERAIS

5.1 - Não é permitida a execução dos serviços, objetivo desta especificação:

a) sem a autorização prévia e formal do DNIT;

b) sem a implantação prévia da sinalização da obra;

c) sem a exe cutante apr esentar a L icença Ambiental de e xploração do areal, seja este comercial ou de exploração local.

6.0 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 Material

Deve ser utilizada na confecção d o colchão d renante areia média ou grossa, isenta de matéria orgânica ou outras impurezas prejudiciais às suas condições drenantes. O equivalente de areia de material empregado (método DNER-054/97) deve ser igual ou superior a 35%.

6.2 Equipamentos

6.2.1 - Tod o o equipa mento, antes do início da execução do serviço, deve ser cuidadosamente examinado e aprovado pelo DNIT, sem o que não é dada a autorização para seu início.

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Page 198: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

6.2.2 - Equipamento básico para execução do colchão drenante de areia compreende as seguintes unidades:

a) caminhões basculantes;

b) pá-carregadeira;

c) trator de esteiras leve;

6.3 Execução

6.3.1 -A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança da obra ou do serviço é da executante.

6.3.2 - A areia a ser utilizada deve ser transportada por caminhões basculantes.

6.3.3 - Quando não houver indicação em projeto, cabe ao DNIT definir a largura e a espessura do colchão drenante a ser executado, sendo recomendável a adoção de espessura mínima de 25 cm.

6.3.4 - O e spalhamento deve ser feito, a partir da “ponta do aterro”, pela atuaçã o de trator de esteiras leve. A porção inicialmente espalhada deve conferir condições de sustentação ao próprio equipamento e às camadas subseqüentes.

6.3.5 - O co lchão drenante de areia não deve ser submetid o a proce sso direto de compactação, salvo a ação de deslocamentos do próprio equipamento de esteiras utilizado na distribuição.

7.0 MANEJO AMBIENTAL

7.1 - Na execução dos colchões de areia adotam-se as recomendações de preservação ambiental descritas a seguir:

a) O material somente é aceito após o executan te apresentar licença ambiental de exploração do areal, para arquivamento da cópia junto ao Livro de Registro de Ocorrências da obra.

b) A exploraçã o do areal deve ser a dequada de modo a minimizar os danos inevitáveis e possibilitar a recuperação ambiental, após retirada de todos os materiais e equipamentos.

c) O solo org ânico decor rente das operações de desmatamento, destocamento e limpez a executados dentro dos limites da ár ea, deve se r retirado e estocado de forma que, após a exploração do areal, possa ser espalhado na área escavada reintegrando-a a paisagem.

d) O material vegetal deve ser remo vido e estocado confor me as indicações do p rojeto. A remoção ou estocagem depende da eventual utiliza ção, não sendo p ermitida a permanência de entulhos nas adjacê ncias da plataforma, evitando a destruição do sistema de drenagem natural da obra ou problemas ambientais.

e) As áreas d e areais, ap ós a escav ação, devem ser reconformadas com abrandamento dos taludes, de modo a suavizar os contornos e reincorpor a-los ao re levo natural, operação realizada antes do espalhamento do solo orgânico.

f) No caso de utiliza ção de areais comerciais também é necessário apresentar licença ambiental.

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Page 199: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

7.2 - Além destes procedimentos, devem se r atendidas, no que couber, as recomendações do Manual Rodoviário de Conservação, Monitoramento e Controle Ambientais do DNIT.

8.0 CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE

8.1 - Comp ete à executante a realização de te stes e ensa ios que de monstrem a realização do serviço de boa qualidade em conformidade com esta especificação.

8.2 - As q uantidades de ensaios para controle interno, referem-se às quantidades mínimas aceitáveis, podendo a critério do DNIT ou da executante, ser a mpliados p ara garantia da qualidade da obra.

8.3 - Ensaios mínimos necessários:

a) um ensaio de equivalente de areia (DNER-ME 054/94), para cada 200 m³ de material aplicado;

b) apreciação visual das condições de espalhamento e desempeno da camada.

9.0 CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE – DA CONTRATANTE

9.1 - Compete ao DNIT a realizaçã o aleatória de testes e ensaios que comprovem os resultad os obtidos pela executante, bem como formar juízo quanto à aceitação o u rejeição d o serviço e m epígrafe.

9.2 - O cont role externo de qualida de é execut ado através de coleta a leatória de amostras, por ensaios e determinações previstas no item 7, c uja quantidade mensal mínima corresponde pelo menos a 10% dos ensaios e determinações realizadas pela executante no mesmo período.

9.3 - O controle geométrico é executado através de:

9.3.1 - nivelamento do eixo e de no mínimo três pontos ao longo da seção transversal, dispostos a cada 10 m, antes e depois do espalhamento;

9.3.2 - medidas à trena das dimensões transversais no colchão drenante de areia.

9.4 - Opcionalmente, nos caso s d e suspeita quanto à ocorrência de deformação no terreno de fundação, devem ser e fetuadas medidas das espessura s do colch ão drenante, em o rifícios executados ao longo do eixo e em pontos situados na seção transversal, à direita e à esquerda do eixo, com espaçamento de 10 m.

10.0 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

10.1 - Todos os ensaios dos materiais in dicados em 7.3 devem atender aos requisitos especificados em 5.1.

10.2 - As diferenças de cota em relação ao projeto, não podem ser superiores a 3 cm, para mais ou para menos.

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Page 200: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

10.3 - A largura da semi-plataforma prevista pode apresentar variação de + 0,30 m, não se admitindo falta.

10.4 - Os serviços podem ser rejeitados nas seguintes condições:

a) no caso do serviço nã o atender a o especifica do em 9.1, o serviço deve ser rejeitado, devendo ser retirado e substituído por areia de boa qualidade;

b) no caso de não atender ao especificado em 9.2 e/ou 9.3, deve se r providenciada a correção do serviço, complementando-se a sua espessura e/ou largura, conforme previsto em projeto.

11.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

11.1 - Os s erviços executados e aceitos na for ma descrita são medidos a partir da determinação do volume aplicado, expresso em metros cúbicos.

11.2 - O volume é calculado com base na média das espessura s medidas e na largur a da camada, sem considerar as tolerâncias estabelecidas nesta especificação.

12.0 CRITÉRIOS DE PAGAMENTO

12.1 - Os serviços aceitos e medid os só são atestados como parcela adimplente, para efeito de pagamento, se, juntamente com a medição d e referência , estiver ap enso o rela tório com o s resultados dos controles e de aceitação.

12.2 - O pagamento é efetuado, após cada aceitação e a medição dos serviços executados, com base nos preços unitários contratuais, os quais representarão a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, controle de qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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Page 201: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-D-05 – REATERRO DE CAVA DE SOLO MOLE COM MATERIAL GRANULAR

1.0 GEN ERALIDADES

Este documento define a sistemática empregad a na execução de reaterro de cavas de solo mole em material granular para fundação de aterro. Para tanto, são apr esentados os requisito s concernentes a materiais, execução , manejo ambiental, co ntrole de qu alidade rejeição, além dos critérios para aceitação, rejeição, medição e pagamentos dos serviços.

Esta especificação de serviço esta belece a si stemática e mpregada na execução , controle d e qualidade, nos critérios de medição e do pagamento do serviço em epigrafe.

2.0 OBJETIVOS

Define a execução de reaterro com material granular ,de cavas onde foi removido o solo mole, em obras rodoviárias sob a jurisdição do DNIT.

3.0 REFERÊNCIAS

DNER-ME 054/94 – Ensaio de equivalente de areia

DNER-ME 080/94 – Analise granulométrica por peneiramento

4.0 DEFINIÇÕES

O reaterro d e cavas onde serão removidas camadas de sol o mole, será executado utilizando-se material granular, resultante de britagem, a reias, pedregulhos ou seixos rolados, aplicado diretamente sobre o t erreno escavado de baixa resistência ao cisalhamento e saturado, antecedendo a execução do aterro do corpo estradal.

5.0 CONDIÇÕES GERAIS

5.1 Não é permitida a execução dos serviços, objetivo desta especificação:

a) Sem a autorização prévia e formal do DNIT;

b) Sem a implantação prévia da sinalização da obra;

c) Sem a executante apresentar a Licença Ambiental de exploração de areal e/ou pedreira, seja esta comercial ou de exploração local.

6.0 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 Materiais

6.1.1 Deve ser u tilizados na confecção do reaterro, material granular natural ou produto de britagem (pó de pedra), pedregulhos ou seixos rolados, isentos de impurezas prejudiciais às suas condições drenantes e de suporte, para trabalhar como fundação do aterro a ser construído.

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Page 202: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

6.2 Equipamentos

6.2.1 Todo o equipamento, antes do início da ex ecução do serviço, deve ser cuidado samente examinado e aprovado pelo DNIT, sem o que não é dada a autorização para o início.

6.2.2 Equipamento básico pa ra execução do reaterro em mat erial granular, compreende as seguintes unidades:

a) Caminhões basculantes;

b) Pá-carregadeira;

c) Trator de esteiras leve.

6.3 Execução

6.3.1 A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança da obra ou serviço é da executante.

6.3.2 O material granular, a ser utilizado no reaterro, areia, produto de britagem , pedre gulhos ou seixos rolados, deve ser transportado por caminhões basculantes.

6.3.3 Quando não houver indicação em projeto, cabe ao DNIT definir a largura e a espessura do reaterro a ser executado.

6.3.4 O espalhamento deve ser feito, a p artir da “po nta do aterr o”, pela atu ação de tra tor de esteiras leve. A porção inicialmente espalhada deve conferir condições de sustentação ao próprio equipamento e às camadas subseqüentes.

6.3.5 O reaterro de material granular não deve ser submetido a processo direto de compactação, salvo a ação de deslocamentos do próprio equipamento de esteiras utilizando na distribuição.

7.0 MANEJO AMBIENTAL

7.1 Na execução da sub stituição de solos moles por material granular, naturais ou de provenientes de britage m, adotam-se as reco mendações de preserv ação ambie ntal descrita s a seguir:

a) O material somente é aceito após o executante apresentar licença ambiental de exploração da pedreira e/ou areal ,comercial ou de exploração local par a arquivamento da cópia junto ao Livro de Registro de Ocorrências da obra.

b) O material vegetal deve ser remo vido e esto cado confor me as indi cações do projeto. A remoção ou estocagem depende da eventual utiliza ção, não sendo p ermitida a permanência de entulho nas adjacê ncias da plataforma, e vitando a d estruição d o sistema de drenagem natural da obra ou problemas ambientais.

7.2 Além deste s procedimentos, devem ser aten didas, no que couber, as recomendações do Manual Rodoviário de Conservação, Monitoramento e Controle Ambientais do DNIT.

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Page 203: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

8.0 CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE

Compete à executante a realiza ção de teste s que demonstrem a realização do serviço de b oa qualidade em conformidade com esta especificação.

As quantidades de ensaios para controle inter no, referem-se às quantidades mínimas aceitáveis, podendo a critério do DNIT ou da executante, ser ampliados para garantia da qualidade da obra.

Apreciação visual das condições de espalhamento e desempeno da camada.

9.0 CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE – DA CONTRATANTE

9.1 Compete ao DNIT a realização aleatória de t estes que comprove m os result ados obtido s pela executante, bem como formar juízo quanto à aceitação ou rejeição do serviço em epígrafe.

9.2 O controle geométrico é executado através de:

9.2.1 Nivelamento do eixo é de no mínimo três pont os ao longo da seção transversal, dispostos a cada 10m, antes e depois do espalhamento;

9.2.2 Medidas à trena das dimensões transversais do reaterro de solo granular.

9.3 Opcionalmente, nos casos de suspeita quand o à ocorrên cia de deformação no t erreno de fundação, d evem ser e fetuadas medidas das espessuras da camada reaterrada drenante, em orifícios executados ao longo do eixo e em pontos situado s na seção transversal, á direita e à esquerda do eixo, com espaçamento de 10m.

10. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

10.1 Todos os te stes dos materiais indicados em 8, devem atender aos requisitos e specificados em 5.1.

10.2 As diferenças de cota em relação ao projeto, não podem ser superiores a 3 cm, para mais ou para menos.

10.3 A largura d a semi-plat aforma prevista pode a presentar variação de +0 ,30 m, não se admitindo falta.

10.4 Os serviços podem ser rejeitados nas seguintes condições:

a) No caso do serviço não atender ao especificado em 9.1, o serviço deve ser rejeitado , devendo ser retirado e substituído por outro material granular de boa qualidade;

b) No caso de não atender ao especif icado em 9.2 e/ou 9.3, deve ser providenciada a correção do serviço, complementando-se a sua espessura e/ou largura, conforme previsto em projeto.

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Page 204: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

11.0 CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

11.1 Os serviços executados e aceito s na forma descrita são m edidos a pa rtir de deter minação do volume aplicado, expresso em metros cúbicos.

11.2 O volume é calculado com base na média das espessura medidas e na largura da camada, sem considerar as tolerâncias estabelecidas nesta especificação.

12.0 CRITÉRIOS DE PAGAMENTO

12.1 Os serviços aceitos e medidos só são atesta dos como parcela adimplente, para efeito de pagamento, se juntamente com a medição d e referência, estiver ap enso o relatório com o s resultados dos controles e de aceitação.

12.2 O pagamento é efetuad o, após cada aceitação e a mediçã o dos serviços executados, com base nos preços unitários contratuais, os quais representarão a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, pedras, mão-de-obra, equipamentos, controle de qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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Page 205: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-D-06 – CONCRETO PARA USO EM OBRAS DE DRENAGEM

1.0 GENERALIDADES

Este documento define a siste mática emp regada na execução de concretos em obras de drenagem. Para tanto, são apresentados os requisito s concernentes a materia l, equipamento, execução, verificação final de qualidade, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços.

Esta norma estabelece a sistemática a ser empregada na execução e no controle da qualidade do serviço em epígrafe.

2.0 OBJETIVOS

Fixar as condições exigíveis para a execução e recebimento de concreto s em obras de drenagem para realização de uma obra-de-arte especial.

3.0 REFERÊNCIAS

DNER-EM 034/97 - Água para concreto

DNER-EM 036/95 - Cimento Portland – recebimento e aceitação;

DNER-EM 037/97 - Agregado graúdo para concreto de cimento

DNER-EM 038/97 - Agregado miúdo para concreto de cimento

ABNT NBR-5738/94 - Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de Concreto

ABNT NBR-5746 - Análise química de cimento Portland - determinação do enxofre na forma de sulfeto

ABNT NBR- 5739 - Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos

ABNT NBR- 5750/92 - Amostragem de concreto fresco

ABNT NBR- 6118/78 - Projeto e execução de obras de concreto armado

ABNT NBR- 7212/84 - Execução de concreto dosado em central

ABNT NBR- 7223/92 - Concreto - determinação da consistência pelo abatimento do tronco d e cone

ABNT NBR- 8953/92 - Concreto para fins estruturais - classificação por grupos de resistência

ABNT NBR- 9606/92 - Determinação da consistência pelo espalhamento do tronco de cone

ABNT NBR- 10839/89 - Execução de obras de arte e speciais em concreto armado e protendido

ABNT NBR- 12655/96 - Preparo, controle e recebimento do concreto

Manual de Construção de Obras de Arte Especiais - DNER, l995

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4.0 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma, são adotadas as definições seguintes:

4.1 Concreto - mistura de agregado com lig ante (água e cimento) que endurece adquirin do características semelhantes à rocha.

4.2 Obras de drenagem – obras destinadas à coleta e escoamento das águas, tais como canais, sarjetas, valetas etc.

5.0 CONDIÇÕES GERAIS

Deverão ser executados de a cordo com as f ôrmas e resistências características indicadas no projeto.

6.0 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 Material

6.1.1 Cimento

Os cimentos devem s atisfazer às Especifica ções brasileiras, podendo ser de qualquer tipo e classe, desde que o projeto não prefira restrição a este ou aquele.

Nos cimentos empregados exigir a apresenta ção do cert ificado de qualidade. Todo cimento deverá ser guardado em local seco e abrigado de agentes nocivos e, não deverá ser transportado em dias úmidos.

O cimento poderá ser ar mazenado nos saco s de 50Kg ou em silos, qu ando entregue a granel e para cimento de uma única procedência. O período de armazenamento não poderá compromet er a sua qualidade. Exceto em clima muito seco, deverá se r verificado, antes da utiliza ção se o cimento ainda atende às Especificações.

Deverá ainda atender à Especificação DNER-EM 036/95.

6.1.2 Agregados

Os agregados deverão constituir- se de materiais granulo sos e inert es, substân cias minerais naturais ou artificiais, britados ou não, duráveis e resistentes, com dime nsões máxi mas características e formas adequa das ao co ncreto a p roduzir. Deverão ser armazenados separadamente, isolados do terreno natural, em assoalho de madeira ou camada de concreto de forma a permitir o escoamento d’água. Não conter substâ ncias nocivas que prejudiquem a pega e/ou o endurecimento do concreto, ou minerais deletérios que provoquem expansões em contato com a umidade e com determinados elementos químicos.

Deverão atender à Especificação DNER-EM 037/97 e DNER-EM 038/97.

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6.1.2.1 Agregados Miúdos

São normalmente constituídos por areia natura l quartzoza , de dimensão máxima característica igual ou inferior a 4.8mm. Deverão ser bem graduados, são recomendadas as areias grossas que não apresentem substâncias nocivas, como torrões de argila, materiais orgânicos, etc.

Somente será admitido, após estudos em laboratórios, o emprego de agregados miúdos provenientes de rocha sadia.

6.1.2.2 Agregados Graúdos

Deverão apresentar dimensão máxima característica e ntre 4.8mm e 76mm e ser natur ais (cascalhos ou seixos rolados, brit ados ou não) ou artificiais (pedras britadas, britas, argila s expandidas, etc). Não a presentar substâncias nocivas, como torrões de argila, m atéria orgânica, etc.

O agregado graúdo ser á constitu ído pelas par tículas de d iversas gra duações na s proporçõe s indicadas nos traços do concreto e armazenado separadamente, em função destas graduações.

6.1.2.3 Pedra de Mão

A pedra de mão para concreto ciclópico, de gr anito ou out ra rocha estável, deverá ter qualidade idêntica a exigida para a pedra britada a empregar na confecção do concreto.

Deverá ser limpa e isent a de incru stações nocivas e sua máxima dime nsão não inferior a 30cm, nem superior à 1/4 da mínima do elemento a ser construído.

6.1.2.4 Água

A água para a preparação do con creto não d everá conter ingredient es nocivos em quantidades que afetem o concreto fresco ou endurecido ou reduzir a proteção das armaduras contra a corrosão. Deverá ser razoavelmente clara e isenta de óleo, ácidos, álcalis, matéria orgânica, etc., e obedecer à exigência do item 6.1. 3 desta Norma. Guardá-las em caixas estanque s e tampadas de modo a evitar contaminação por substâncias estranhas.

6.1.2.5 Aditivos

A utilizaçã o de aditi vos deve i mplicar no perfeito conhecimento de sua composiçã o e propriedades, efeitos no concret o e armad uras, sua dosagem típica, possí veis efeitos d e dosagens diferentes, conteúdo de cloretos, prazo de validade e condições de armazenamento.

Somente u sar aditivos expressamente previstos no proje to, ou nos estudos de dosagem de concreto e mpregados na obra, realizados em laboratório e a provados pela autorid ade competente.

Para o con creto proten dido os adit ivos que co ntenham cloreto de cá lcio ou quaisquer outro s halogenetos serão rigorosamente proibidos. Não deverão conter ainda ingredientes que possam provocar a corrosão do aço, as mesmas recomendações para a calda de injeção.

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6.1.2.6 Adições

As adiçõe s não poder ão ser no civas ao con creto e d everão ser compatíveis com os demais componentes da mistura.

6.2 Equipamento

A natureza, capacidad e e quantid ade do equ ipamento a ser utiliza do depende rão do tipo e dimensões do serviço a executar. Para os concretos pr eparados n a obra poderá ser utilizada betoneira estacionária de no mínimo 320l, com dosador de água, central de concreto ou caminhão betoneira. Para o lançamento pod erão ser utilizados carri nhos-caçambas, caçambas, bomba s, etc.

6.3 Execução

6.3.1 Concreto

O concreto pode se a presentar quanto a sua densidade como co ncreto normal, com massa específica entre 2000 e 2800 kg/m 3, como concreto leve, cuja massa específica não ultrapassa 2000 kg/m 3 e como co ncreto pesa do com ma ssa espe cífica maior que 2800kg/m 3. O concret o deve apresentar uma massa fresca trabalhável com os equipamentos disponíveis na obra, pa ra que depois de endurecido se torne um material homogêneo e compacto.

6.3.1.1 Dosagem

Os concretos para fins e struturais deverão ser dosados, racional e experimentalment e, a partir da resistência característica à compre ssão estabelecida no pr ojeto, do tip o de controle do concre to, trabalhabilidade adequada ao proce sso de lançamento empregado e das caracterí sticas físicas e químicas dos materiais componentes. O cálculo da dosagem deverá ser refeito cada vez qu e prevista uma mudança de marca, tipo ou cla sse de cime nto, na procedência e qualidade d os agregados e demais materiais e quando não obtida a resistência desejada.

Os concretos são classificados conforme a resistência característica à compressão (fck) em grupos I e II e, dentro dos grupos, em classes, sendo o grupo I, subdividido em nove classes, do C10 ao C50 e o grupo II em quatro classes (C55, C60, C70 e C80).

Somente o traço do concreto da classe C10, com consumo mínimo de 300kg de cimento po r metro cúbico, poderá ser estabelecido empiricamente.

Serão consideradas também para a dosagem dos con cretos, con dições peculiares como: impermeabilização, resistência ao d esgaste, ação de águas agressivas, aspecto d as superfícies, condições de colocação, etc.

A resistência de dosagem do concreto será função dos critér ios utilizados para a definição da su a resistência característica, através do desvio padrão das amostras, dependendo do controle tecnológico dos materiais na obra, e classificada de acordo com as co ndições apresentadas na tabela seguinte:

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Condições Classe de Resistência Cimento Água Agregados

C C10 a C15 Massa Volume (1) Volume

B C10 a C20 Massa Volume, com dispositivo dosador (1) Volume (2)

C10 a C25 Massa Volume, com dispositivo dosador (1)

Massa combinada com volume (3)

A C10 a C80 Massa Massa (1) Massa

(1) corrigido pela estimativa ou determinação da umidade dos agregados.

(2) volume do agregado miúdo corrigido através da curva de i nchamento e umidade, determinada em pelo menos três vezes no mesmo turno de serviço.

(3) umidade da areia medida no canteiro, em balanças aferidas para permitir a rápida conversão de massa para volume de agregados.

6.3.1.2 Preparo

Para os concretos executados no canteiro, ant es do início da concretagem, deverá ser preparada uma amassada de con creto, para comprovação e eventual ajuste d o traço definido no estudo de dosagem.

O preparo do concreto destinado às estruturas deverá ser mecânico, e m pequenos volumes nas obras de pequena importância, não podendo ser aumenta da, em hipótese alguma, a quantida de de água prevista para o traço.

Os sacos de cimento rasgados, parcialmente usados, ou com c imento endurecido, se rão rejeitados.

Os componentes do concreto medidos de a cordo com o it em anterior devem ser misturados até formar uma massa homogênea. O tempo mínimo de mi stura em betoneira esta cionária é d e 60 segundos, aumentado em 15 seg undos para cada metro cúbico d e capacida de nominal da betoneira, ou conforme especificação do fabricante. Para central de concreto e camin hão betoneira deverá ser atendida a ABNT NBR-7212. Após a descarga não poderão ficar retidos nas paredes do misturador volumes superiores a 5% do volume nominal.

Quando o concreto for preparado por empresa de serviços de concr etagem, a central deverá assumir a responsabilid ade por est e serviço e cumprir as prescriçõe s relativas às etapas de execução do concreto (ABNT NBR-12655), bem como, as disposições da ABNT NBR-7212.

O concreto deverá ser preparado somente nas quantidades destinadas ao uso imediato. Não será permitida a remistura do concreto parcialmente endurecido.

6.3.1.3 Transporte

Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto deverá ser transportado em caminhões betoneiras, não podendo segregar durante o transporte, n em apresentar temperaturas fora das faixas de 5 °C a 30 °C. Em geral, descarregados em menos de 90 minutos após a adição de água. A velocidade do tambor g iratório não deverá ser menor que duas nem maior que s eis rotações por minuto. Qualquer motivo prová vel da aceleração da pega, deverá acelerar o período

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completo de descarregamento, ou serão empregados adit ivos retardadores da peg a. O intervalo entre as entregas deverá ser tal que não permita o endurecimento parcial do concreto já colocado, não excedendo a 30 minutos.

O intervalo entre a colo cação de água no tambor e a descarga final d o concreto da betoneira nas formas não deverá exceder 60 minu tos, devendo a mistura ser revolvida de modo contínuo para que o concreto não f ique em repouso antes do seu lançamento por tempo superior a 30 minut os. No transporte horizontal deverão ser empregados carros especiais providos de rodas de pneus, e evitado o uso de carros com rodas maciças, de ferro ou carrinhos comuns.

6.3.1.4 Lançamento

O lançamento do concreto só pode ser iniciado após o conhecimento dos resultado s dos ensaios da dosagem, limpeza das fôrmas, caso e xistam, qu e quando de madeira deve m es tar suficientemente molhadas, e do interior remo vidos os cavacos de madeira, serragem e de mais resíduos de operações de carpint aria. Serão tomadas precauções p ara não haver excesso d e água no lo cal de lan çamento o que pode oca sionar a possibilidade do concreto fresco vir a ser lavado.

Não serão permitidos lançamento do concreto de uma altura superior a 2m, ou acúmulo de grande quantidade em um ponto qualquer e posterior deslocamento ao longo das fôrmas. Na concretagem de colunas ou peças altas o concreto deverá ser introduzido por janelas abertas nas fôrmas, fechadas a medida que a concretagem avançar.

Calhas, tubos ou canaletas poderão ser usados como a uxiliares no lançamento do concreto, dispostos de modo a não provocar segregação. Deverã o ser manti dos limpos e isentos de camada de concreto endurecido, preferencialmente, executado ou revestidos com chapas metálicas.

O concreto somente p oderá ser colocado so b água qua ndo sua mistura possu ir excesso de cimento de 20% em peso. Em hipótese alguma será empregado concreto submerso com consumo de cimento inferior a 3 50kg/m³. Para evitar segregação o concreto d everá ser cuidadosament e colocado na posição final em uma massa compacta, por meio de funil ou de caçamba fechada, de fundo móvel, e não perturbado depois de ser depositado. Cuidados especiais serão tomados para manter a água parada n o local de depósito. O concreto não deverá ser colocado d iretamente em contato com a água corrente.

Quando usado funil, este deverá co nsistir de u m tubo de mais de 25 cm de diâmetro, constr uído em seções acopladas umas às outras, por fla nges providas de gach etas. O mo do de operar deverá permitir movi mento livre d a extremidade de descarga e seu abaixamento rápido, qu ando necessário, para estrangular ou ret ardar o flux o. O enchimento deve rá processar-se por método que evite a lavagem do concreto. O terminal deverá estar sempre dentro da massa d o concreto e o tubo con ter suficiente quantidade de con creto para não haver penetração de ág ua. O fluxo do concreto deverá ser contínuo e regulado de modo a obter camadas aproximadamente horizontais, até o término da concretagem.

Quando o concreto for colocado com caçamb a de fundo móvel, est a deverá ter capacidad e superior a meio metro cúbico (0,50m³). Abaixar a caçamba, gradual e cuidadosamente, até apoiá-

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la na fundação preparada ou no concreto já colocado, ele vá-la muito vagarosamente durante o percurso de descarga. Pretende-se, com isto, manter a água tão parada quanto possível no ponto de descarga e evitar agitação da mistura.

6.3.1.5 Adensamento do Concreto

O concreto deverá ser bem adensado dentro das fôrmas, mecanicamente, usar vibradores, q ue poderão ser , internos, externos ou superficia is, com freqüência mínima de 3.000 impulsos por minuto. O número de vibradores de verá permitir adensar completamen te, no tempo adequado , todo o volume de concreto a ser colocado. S omente será permitido o adensamento manual e m caso de interrupção no fornecimento de força motriz e p elo mínimo período indispensável a o término da moldagem da peça em execução, com acréscimo de 10% de cimento, sem aumento da água de amassamento.

Normalmente serão utilizados vibradores de im ersão internos, os externos apen as quando as dimensões das peças não permitirem inserção do vibrador, ou junto com os internos quando se desejar uma superfície de boa aparência, e os vibradores superficiais em lajes e pavimentos.

O vibrador de imersão deverá ser empregado na posição vertical evitando-se o contato demorado com as par edes das fo rmas ou co m a armação, bem como, a permanência dem asiada em um mesmo ponto. Não será permitido o uso do vibrador para p rovocar o deslocamento horizontal do concreto nas fôrmas. O afastamento de dois p ontos contíguos de imersão do vibra dor deverá ser de, no mínimo, 30cm.

6.3.1.6 Cura do Concreto

Para atingir sua resistência total, o concreto deverá ser curado e protegido eficientemente contra o sol, vento e chuva. A cura deve continuar durante um período mínimo de 7 dias, após o lançamento, caso não existam indicações em contrário. Para o concreto protendido, a cura deve rá prosseguir até que todos os cabos estejam protendidos. Sendo usado cimento de al ta resistência inicial, esse período poderá ser reduzido.

A água para a cura de verá ser da mesma qual idade usada para a mistura do concreto. Poderão ser utilizad os, principa lmente, os métodos de manutenção das fôrmas, cobertur a com filmes plásticos, colocação de coberturas úmidas, aspersão de água ou aplicação de produtos especiais que formem membranas protetoras.

6.3.1.7 Juntas de Concretagem

As juntas de concretagem de verão obedecer, rigorosamente, ao disposto no Plano de Concretagem, integrante do projet o. O número de juntas de concret agem deverá ser o menor possível.

6.3.2 Concreto Ciclópico

Onde for necessário o emprego de concreto ciclóp ico adicionar concreto, pr eparado co mo mencionado no subitem anterior, com volume de até 30% d e pedras de mão, la vadas, saturadas com água e envolvidas com 5cm, no mínimo, de concreto.

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Nenhum concreto a ser empregado em concret o ciclópico deverá ter resistência característica à compressão (fck) inferior a 12 MPa (120kgf/cm²).

6.3.3 Argamassa

As argamassas serã o preparadas em betoneiras. Sendo pe rmitida a mistura manual, a are ia e o cimento deverão ser misturados a seco até obter-se coloração unif orme, quan do, então, será adicionada a água necessária para a obtenção da argamassa de boa consistência, para manuseio e espalhamento fáceis com a colher de pedreiro. A argamassa não e mpregada em 45 minutos, após a preparação, será rejeitada e não será permitido seu aproveita mento, mesmo com adi ção de mais cimento.

As argamassas de stinadas ao n ivelamento das faces supe riores dos p ilares e preparo do ber ço dos aparelh os de apoio deverão ter resistência caracterí stica à com pressão de 25 MPa (2 50 kgf/cm²).

7.0 INSPEÇÃO

7.1 Controle do Material

A ABNT NBR-12654 fixa as condições exigíveis para re alização do controle te cnológico d os materiais componentes do concreto.

7.1.1 Cimentos

Os ensaios de cimento deverão ser feitos em la boratório, de acordo com as normas ABNT NBR- 05740 (quando necessário) e as A BNT NBR-07215, ABNT NBR-7224, ABNT NBR-11580, ABNT NBR-11581 e ABNT NBR-11582, desnecessária a realização freqüente de ensaios se existir garantia de homogeneidade de produção para determinada marca de cimento.

O peso do saco de cimento deverá ser verifica do para cad a 50 sa cos fornecidos, com tolerância de 2%.

7.1.2 Agregados Miúdo e Graúdo

Deverão obedecer à ABNT NBR-7211.

7.1.3 Água

Controle da água desde que apresente aspe cto ou procedência du vidosa. Para utiliza ção em concreto armado ou protendido se rá considerada satisfatória se apre sentar PH entre 5.8 e 8.0 e respeitar os seguintes limites máximos:

a) matéria orgânica: 3mg/l (oxigênio consumido);

b) resíduo sólido: 5000mg/l;

c) sulfatos: 300mg/l (ions SO4);

d) cloretos: 500mg/l (ions Cl)

e) açúcar: 500mg/l.

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Para casos especiais considerar outras substâncias prejudiciais.

O gelo a se r utilizado, quando necessário par a resfriamento, da mistura (concreto ou calda de cimento) deverá obedecer os requisitos acima.

7.2 Controle da Execução

7.2.1 Concreto

De acordo com a ABNT NBR-126 55 para a g arantia da qualidade d o concreto a empregar na obra, para cada tipo e classe de concreto, serão realiza dos os ensaios de co ntrole, adia nte relacionados, além de outros recomendados em projetos específicos:

a) ensaio s de consist ência, de acordo com a ABNT NBR-7223 e, ou ABNT NBR-9606 (para concreto an ti-adensável), sempre que ocorrerem alterações na umidade dos agregados, na primeira amassada do d ia, após o r einicio, seguido de interrupção igual ou superior a 2 horas, na troca de operadores e cada vez que forem moldados corpos de prova. Para concreto fornecido por terceiros deverão ser realizados ensaios a cada betonada;

b) ensaio s de resistência à compre ssão de a cordo com a ABNT NBR-5739, para aceitação ou rejeição dos lotes.

A consistência do concreto deverá atender aos valores estipulados nos métodos de ensaio. Acaso não os atenda na primeira amos tra, repetir nov a amost ragem; se persistir, pr ovavelmente não apresenta a necessária plasticidade e coesão. Verificar a causa e corrigir antes da utiliza ção, com exceção para os concretos cuja pla sticidade excedam os limites dos métodos de ensaio, como o concreto bombeado.

A amostrag em míni ma do concreto para ensaios de resist ência à co mpressão deverá ser feita dividindo-se a estrutura em lotes. Cada lote corresponderá a um ele mento estru tural, limitado pelos critérios da tabela adaptada da ABNT NBR-12655 apresentada a seguir:

Solicitação principal dos elementos da estrutura Limites superiores

Compressão ou Compressão e Flexão Flexão Simples

Volume de concreto 50m³ 100m³

Tempo de concretagem 3 dias de concretagem (1)

(1) Este período deve estar compreendido no prazo total máximo de sete dias, inclui eventuais interrupções para tratamento de juntas.

De cada lote retirar uma amostra, de no mínimo se is exemplares, para os concr etos até a classe C50 e doze exemplares para as classes superiores a C50.

Cada exemplar é constituído por dois corpos de prova da mesma amassada para cada idade do rompimento, moldados no mesmo ato. A resist ência do exemplar de cada idade é considerad a a maior dos dois valores obtidos no ensaio. O volume de concreto pa ra a molda gem de cad a exemplar e determinação da consistência deverá ser de 1,5 vezes o volume necessário para estes ensaios e nunca menor que 30 litros.

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A coleta deste concreto em betoneiras estacionárias deve ocorrer enquanto o concreto está sendo descarregado, representando o terço médio da mistura. Caso contrário, deve ser tomad a imediatamente após a descarga, retirada d e três locais diferen tes, evitando- se os bord os. Homogeneizar o concreto sobre o recipiente com o auxílio de colher de pedreiro, concha metálica ou pá.

A coleta deste concreto em caminh ão betoneira, deverá o correr enquanto o concreto está se ndo descarregado e obtida em duas ou mais porções, do terço médio da mistura.

Para o concreto bombeado, a colet a deve ser feita em uma só porção , colocando-se o recip iente sob o fluxo de concreto na saída da tubulação, evitando o início e o fim do bombeamento.

7.2.2 Concreto Ciclópico

O concreto empregado em concreto cicló pico deverá ser submetido ao controle e specificado nos itens 6.1 e 6.2.1.

7.2.3 Argamassa

As argamassas serão controladas através dos ensaios de qualidade de água e de areia.

7.3 Controle Estatístico

7.3.1 Concreto

O controle poderá ser feito por amostragem parcial, quando são retirados exemplares de algumas betonadas de concreto atendidas às limitações já constan tes do item 6.2.1, ou por amostrag em total, quando são retirados exemplares de todas as amassadas de concreto e o valor estimado da resistência característ ica à com pressão (f ck es t), na idad e específica obtido conforme tab ela seguinte:

Resistência Característica Estimada fck est

Amostragem parcial Amostragem total 6 n < 20 n 20 n 20 n > 20

2 1 2 11

f f fm

mfm

...

Se maior que 6 f1

fcm - 1,65 S

f 1

f i

Sendo: n = número de exemplares m = n/2, desprezando-se o valor mais alto de n, se n for impar f1, f2, ....fm = valores das resistências dos exemplares, em ordem crescente 6 = valores constantes da tabela valores de 6 fcm = resistência média dos exemplares do lote, em MPa S = desvio padrão do lote para n - 1 resultados, em MPa i = 0,05n, adotando-se a parte inteira imediatamente superior, para o valor de i fracionário.

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No início da obra ou quando não se conhecer o valor do desvio padrão S, considerar os seguintes valores para Sd, de acordo com a condição de preparo:

Condição A: Sd = 4,0 MPa

Condição B: Sd = 5,5 MPa

Condição C: Sd = 7,0 MPa

VALORES DE 6

Número de Exemplares (n) Condição de Preparo

2 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16

A 0,82 0,86 0,89 0,91 0,92 0, 94 0,95 0,97 0,99 1,00 1,02

B ou C 0,75 0,80 0,84 0,87 0,89 0, 91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02

Em casos excepcionais, em lotes corresp ondentes a no máxi mo 10m³, com número de exemplares entre 2 e 5: fck est = 6 f1.

7.4 Aceitação e Rejeição

Realizar inspeção visual após a retirada das fôrmas e escoramento quanto a existência de brocas, falhas no posicionamento das armaduras, etc.

Os lotes de concreto serão aceitos automaticamente quando atingirem a idade de controle:

fck est fck

Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

8.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

8.1 Concreto

O concreto, simples ou ciclópico, será medido por metro cúbico de concreto lan çado no local, volume cal culado em função das dimensões indicada s no projeto ou, quando não houver indicação n o projeto, p elo volume medido no local de lançamento. Inclui o forn ecimento dos materiais, preparo, mão de obr a, utilizaçã o de equipamento, ferramentas, transporte s, lançamento, adensamento, cura, controle e qualquer outro serviço necessário a concretagem.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-D-07 – INSTRUMENTAÇÃO DE ATERROS

1 - Generalidades

A instrumentação dos a terros proposta no presente relatório tem como objetivo permitir que se faça uma avaliação dos desloca mentos vert icais super ficiais e horizontais pr ofundos, que ocorrerão durante e após a execução dos aterros sobre solos moles.

Durante o desenvolvimento do projeto executivo, o temp o de ocorrência dos re calques for am previstos, bem como d o ganho de resistência do material de fundação, possibilitando assim especificar as etapas de alteamento do aterro. Contudo, os resultados obtidos co m a instrumentação devem confirmar as previsões das análises realiza das, sendo indicado, caso contrário, que os projetos sejam ajustados.

Os instrumentos devem ser convenientemente protegidos contra da nos que possam ocorrer durante as etapas co nstrutivas do aterro, uma vez qu e esses in strumentos são instala dos anteriormente ao fim dos trabalho s de terraplenagem . Durante a vida útil dos instrumentos, a proteção contra a ação de vândalos também deve ser feita.

2 - Monitoramento dos Recalques

A monitoração dos recalques previstos em projet o deve ser realizada co m placas de recalque, d e acordo com a distribuição defin ida no projet o geotécnico. As pla cas de re calque devem se r colocadas n a base do aterro de conquista do terreno, se ndo ele executado so bre aterro p ré-existente ou sobre terreno virgem. No segundo caso, re ssalta-se a necessidade da colocação de uma manta geotextil separadora na base do at erro de conquista, sobr e a qual o i nstrumento é instalado (ver seqüência executiva).

A placa medidora de recalques é um instrumento simples, compost a por uma placa metálica quadrada, com área de 1,00x1,00 m 2 e espessura de 3,0mm. No centro da placa, deve ser feita a solda de um tubo também metálico, rosqueável na outra extremidade, permitindo assim a conexão com outros tubos à me dida que o aterro é alteado. Outra s especifica ções também pode m s er aceitas, desde que apro vadas pela f iscalização. A pintura dos tubos é in dicada, pois permite que se faça um monitoramento visual durante a execução da obra.

As leituras dos recalques devem ser de acordo com o andamento da obra, sendo definido durante os trabalhos pela fiscalização. Recomenda-se q ue, durante as fases iniciais da obra, sejam feitas 3 (três) leituras semanais, sendo os desloca mentos comparados com os reca lques previstos durante o p rojeto executivo. Com base no re sultado da análise comparativa, devem ser feitos ajustes nos projetos e, conseqüentemente, alterações no t empo de execução do s aterros podem vir a ser necessários.

Para referência do nível das placas, deverão ser implantados dois marcos topográficos. Existe, em substituição à instalaçã o dos marcos topográfi cos, a possi bilidade de i nstalação de dois Bench-Marks, que devem ser colocados e m locais e stratégicos, no material r esistente da base do solo mole. A troca deve ser passar por aprovação da fiscalização.

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3 - Monitoramento dos Deslocamentos Horizontais em Profundidade

A monitoração dos deslocamentos horizontais em profundidade é realizada com in clinômetros, na área adjacente à implantação do corpo do aterro, de acordo com a distribuição definida no projeto geotécnico.

Os tubos dos inclinômetros devem ser instalados ao longo de toda a profundidad e de solo mole existente, sendo cravado pelo men os 3m abaixo da interface solo mole-solo resist ente. Os tu bos devem ser instalados a pós a exec ução do aterro de conquista do terreno, quando o terreno for “virgem”. Vale a pena ressaltar que a qualidade da leitura e dos resultad os está associada a uma perfeita instalação dos tubos.

Os tubos dos inclinô metros estão indicad os nos pr ojetos de geotecnia: Instalação de Instrumentação. Foram recomendados tubos guias de alumínio (4”), com sulcos ao longo de toda a vertical, possibilitando a realiza ção das leituras de de slocamentos, que são feitas com as sondas (torpedo). Os tubos devem ser instalados em pré-furos com diâmetro de 6”.

Os inclinômetros propriamente ditos são com postos por quatro elementos, a sa ber: caixa d e leitura, rold ana, cabo d e leitrura e sonda. As característica s básica s d os itens do equipament o dependem do modelo adotado, se ndo recomendados modelos e fab ricantes consagrados no mercado.

Medidas dos deslocamentos em profundidade dev em ser realizadas d epois da co mpactação de cada cama da, ficando a execução da camada posterior d ependente dos resu ltados obtido s n a leitura realizada.

Cuidados devem ser to mados dura nte a instalação dos tubos e realização das leituras. Tubo s danificados, interna e externament e, devem s er descarta dos. O correto posicio namento d as ranhuras e a verticalidade dos tubos do inclinômetro devem ser sempre verificados durante a suas instalações. A certifica ção do eixo em que se está fazend o a leitura, a espera d o tempo para equalização das medidas e a correta inserção da sonda no furo devem ser observados.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-PA-01 - PLANTIO DE HERBÁCEAS

1.0 GENERALIDADES

O plantio d e espécies vegetais herbáceas co nstituídas p elas gramíneas, poderá ser feita e m superfície dos solos expostos nos taludes dos cortes e aterros, canteir os central, banquetas das interseções.

Na execução da cob ertura vegetal são utilizados os processos de hidrossemeadura ou enleivamento.

2.0 MATERIAIS

A seleção d as espécie s terá como escopo prin cipalmente o eficiente e duradouro controle da s erosões, co njugado co m o bom aspecto visual, baixo custo de a quisição e manutenção, acrescidas de características agronômicas adequadas.

Os adubos corretivos e nutrientes corrigem a b aixa fertilidade dos solo s, a acidez dos mesmos e sua deficiência para o crescimento e manutenção das espécies vegetais.

3.0 EXECUÇÃO

O plantio de mudas das herbáceas obedecerá às seguintes orientações:

Densidade de plantio e distribuição espacial de acordo com o projeto paisagístico.

Execução do plantio, segundo a declividade ( áreas de de clividade acentuada – a spersão de hidrossemeadura e áreas de pouca declividade ou plana – enleivamento)

Preparo do solo, - regularização de superfície, consertando as ravinas das erosões, limpeza com retirada de tocos, pedras, por exemplo;

Irrigação (intervalos de cinco dias, em forma de chuvisco e nas horas amenas do dia);

Incorporação de fertilizantes e corretivos, de acordo com padrão estabelecido;

Adubação folhear ou de cobertura.

Se usar solo vegetal, o desenvolvimento das mudas será mais rápido.

A época ideal de plantio é entre outubro e abril. Na implant ação dos viveiros, o recolhimento e o plantio das mudas deverão ser realizados de julho a setembro, qua ndo as plantas apresen tam uma grande reserva de seiva.

4.0 CONTROLE

Os serviços serão controlados visualmente pela FISCALIZAÇÃO.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

5.0 MEDIÇÃO

A medição dos serviços será efetuada por muda efetivamente plantada e comprovadamen te estabelecida, a critério da FISCALIZAÇÃO.

A medição será feita em três etapas:

a) após o término do plantio e as mudas de cada área liberada e aprovada pela FISCALIZAÇÃO;

b) após a germinação de 70% (setenta por cento) das espécies nas referidas áreas;

c) após a germinação de 100% (cem por cento) das mudas nas referidas áreas.

6.0 PAGAMENTO

O pagamento será efetuado em parcelas de acordo com as medições referidas acima da seguinte forma:

30% (trinta por cento) das mudas corresponde ntes, logo que atendida a exigência da alínea a do item acima;

50% (cinqüenta por cento) da área correspondente, logo que atendida a exigência da alínea b do item acima;

20% (vinte por cento) da área correspondente, logo que atendida a exig ência da alínea c do item acima.

Serão efetuados pelo preço unitár io contratua l que remu nera a utilização de eq uipamentos e ferramentas, fornecimento e transporte das espécies, aberturas das covas, plantio e replantio das mudas, materiais utili zados, todas as operações necessár ias para sua execução, utilização de defensivos e herbicidas, seguros, equipamentos de proteção individual, uniformes, alojamentos e refeições, transporte de pessoal, mão-de-obra e encarg os e tudo mais necessário à perf eita execução dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-S-01 - TACHAS REFLETIVAS

1.0 GENERALIDADES

As tachas t êm por finalidade prin cipal, fornece r orientação ótica complementar necessária ao trânsito noturno e em especial em locais suje itos a cond ições desfavoráveis de visibilidade q uer por neblina ou chuva, em função de suas propriedades refletivas sob a luz dos faróis dos veículos, além de diurnamente alertarem quando da transposição para a faixa de rolamento adjacente.

2.0 MATERIAIS

Além do a tendimento à NBR 14636, as tachas refletivas devem possuir as seguintes características.

2.1 Corpo

As tachas serão constit uídas por corpo, composto de material durável, com alta resistên cia a impactos, na cor prevista no projeto em função de seu posicionamento e finalidade, podendo ser branco ou amarelo.

Branca – Monodirecional

Amarela – Bidirecional

O corpo deverá apresen tar forma geométrica de tronco de pirâmide com dimensões aproximadas de 0,100m x 0,100m x 0,020m.

O formato do corpo d eve prever condições d e limpeza dos elementos refletivos pela ação do tráfego e das chuvas. Deve apres entar ainda ranhuras ou cavidades em sua pa rte inferior de forma a permitir a penetração do material de colagem.

As tachas devem suportar a aplicação de carga mínima de compressão de 15000kgf.

2.2 Pino de Fixação

Os pinos de vem se apresentar na f orma de parafusos de cabeça tipo francesa, em aço carb ono galvanizado, podendo ser revestido pelo mesmo material do corpo, apresentando roscas ou aletas em sua parte externa em dimens ões compatíveis com a da tacha, e qu e assegurem sua perfeita fixação.

2.3 Catadióptrico

O catadiópt rico, ou e lemento refletivo, deve ser constituí do por ele mento de vidro lapidad o e espelhado. Deve estar perfeitamente embutido no corpo da tacha. A cor prevista no projeto é em função de seu posicionamento e finalidade, podendo ser branco ou amarelo.

Monodirecional – Branco

Bidirecional – Amarelo

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O dispositivo poderá ser mono ou bidirecional, atendendo aos seguintes valores mínimos de Coeficiente de Intensidade Luminosa (CIL):

Coeficiente de intensidade luminosa MCD/LUX Ângulo de observação

(graus) Ângulo de incidência

(graus) Branco Amarelo

0,2 0 400 220 0,2 + e – 20 149 89

Fonte: NBR 14636 / 2000

2.4 Retro-Refle tividade

A retrorrefletividade das tachas deve atender o especificado na NBR 1436.

2.5 Cola

A cola deve permitir perfeita aderência entre a tacha e o pavimento; seu tempo de secagem pode ser superior a 30 minutos.

3.0 EQUIPAMENTOS

Todo o equ ipamento será previamente inspecionado pela Fiscalizaçã o, devendo dela receb er aprovação, sem o que não será dada a autorização para o início dos serviços.

Para a fixação das tachas serão empregados os seguintes equipamentos: Veículo tipo pick-up ou utilitário, com motorista; Compressor de ar; Ferramenta s manuais; Equipamentos de sinalização de obras.

Além desses, poderão ser usados outros equipamentos aprovados pela fiscalização.

4.0 EXECUÇÃO

4.1 Considerações gerais

O tempo para liberaçã o do tráfeg o deve ser de no máximo 30 min após a última colag em efetuada.

É necessário o acompanhamento dos serviços pela policia rodoviária.

A implantação não deverá ser executada em dias chuvosos ou com o pavimento molhado.

4.2 Sinalização

Durante a implantação das tacha s, a executante deverá providenciar, antes do início d os trabalhos, a sinalização adequada no local on de são realizados os serviços, de acordo com as normas de sinalização de obras do DER/RJ, tal que o u suário da rodovia, a equipe de trabalho e os equipamentos possam se deslocar com segurança.

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4.3 Pré-Marcação

Deverá ser efetuada uma pré-de marcação antes da fixação da tacha ao pavimento a fim de se obter perfeit o alinhamento e posicionamento das peças, o s quais dev erão obedecer ao projeto original.

4.4 Furação

Deve ser executado um furo no pavimento, na profundidade aproximada de 50 mm, para a perfeita ancoragem da tacha refletiva.

Deve-se, em seguida, efetuar a limpeza do furo executado com jato de ar.

4.5 Limpeza

Para que se consiga uma boa aderência dos disposit ivos ao pavimento, torna-se necessário que se efetue uma adequa da limpeza no paviment o, eliminando do mesmo: poeira, torrões de argila , agregados soltos, manchas de óleo ou asfalto, etc.

De acordo com a situ ação existe nte, será ut ilizado na li mpeza do pavimento ar comprimido, vassoura, escova de aço, lixa, detergente, etc.

4.6 Colagem

Após a limpeza do furo para fixação do pino, este deve ser totalmente preenchido com cola.

O adesivo integrante do sistema de fixação deve seguir as reco mendações do fabrica nte, respeitando as limitações de temperatura determinantes de alterações do pavimento.

Após a colocação da tacha propriamente dita, deve-se pressionar a mesma contra o chão , forçando desta forma uma aderência por igual na superfície do pavimento e evitando trechos do corpo em balanço.

5.0 CONTROLE

O fornecedor ou fabricante das tachas refletivas deve ser responsável pela realização dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação e da NBR 14636 além de terem sua qualidade comprovada em laboratório credenciado.

O material f ornecido e colocado segundo a presente Especificação dev erá ser garantido, por um período de 2 (dois) anos, contra deslocamento e quebras sob condições normais de instalação e uso; soltura excetuando-se casos decorrentes de deterioração, ruptura ou arrancamento do pavimento; os casos provenientes de passagem de veículos com rodas desprovidas de pneus o u carga super ior à determinada pela legislação e ruptura sob condições de carga mínima de 5.000 kgf.

Na decorrência de qualq uer dos defeitos anterio rmente mencionados, os dispositivos defeituosos deverão ser repostos as expensas da Empreiteira.

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6.0 MEDIÇÃO

Os serviços executados serão medidos através da determinação do número de unidades de dispositivos efetivamente implantados de acordo com esta especificação.

7.0 PAGAMENTO

O pagamento será feito após a aceit ação dos serviços pela Fiscalização, levando-se em conta o s quantitativos efetivamente executa dos e o s custos un itários contratua is apresenta dos para este serviço, considerando-se incluso n o mesmo to dos os insu mos necessários, tais como: mão-d e-obra, encargos, equipamentos, ferramentas, transporte de materiais, remoção de tachas ou restos daquelas q uebradas, inservíveis ou desnece ssárias, se lagem de f uros, além de eventu ais materiais necessários à execução dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-S-02 - BALIZADORES DE CONCRETO

1.0 GENERALIDADES

Os balizadores fornecem orientação ótica necessária ao trânsito noturno, pelas suas propriedades refletivas sob a luz dos faróis dos veículos.

2.0 MATERIAIS

Os balizadores serão executados em concreto com traço em volume 1:2:2,5 e armados com t ela metálica soldada, com malha retangular, com fios espa çados de 5,5cm x 30,0cm, com diâmetro de 2,7mm, conforme apresentado no projeto.

O balizador terá diâmetro de 100mm e compri mento total de 100,0cm, distribuído s da seguin te forma:

19 centímetros de sua extremidade superior p intada na co r preta, ond e serão aplicadas fitas refletivas nas cores branca e amarela conforme indicação no projeto;

41 centímetros pintados na cor branca;

40 centímetros restantes de sua extremidade inferior, sem pintura.

2.1 Elemento Refletivo

O elemento refletivo d eve ser de película refletiva tipo I nas cores branca e amarela, com dimensões de 8,0cm x 12,0cm aplicada 3,5cm abaixo do topo do balizador.

Os elementos refletivos serão da cor branca em ambos os lados da pista, pa ssando a sere m amarelos em e ventuais zonas de restrição, t ais como aproximação de pontes e viadutos o u trechos de interseções.

3.0 EQU IPAMENTOS

Todo o equ ipamento será previamente inspecionado pela Fiscalizaçã o, devendo dela receb er aprovação, sem o que não será dada a autorização para o início dos serviços.

Para a implantação de balizadores serão empregados os seguintes equipamentos: Veículo tipo pick-up ou utilitário, com motorista; Ferramentas manuais diversas; Equipamentos de sinalização de obras.

4.0 EXECUÇÃO

Durante a implantação do balizador de concreto, a executante deverá providenciar, antes do início dos trabalhos, a sinalização adequada no local onde são realizados os serviços, de acordo com as normas de sinalização de obras do DER/RJ, tal que o u suário da rodovia, a equipe de trabalho e os equipamentos possam se deslocar com segurança.

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Os balizado res serão posicionados lateralmente à via, em toda a extensão do trecho, co m espaçamento indicado no projeto, para as situações de tangente, curvas horizontais, interseções e proximidades de obras de arte especiais.

Os balizadores devem ser nivelados acompanhando o greide da rodovia e fixados perfeitamente ao solo.

5.0 CONTROLE

O fornecedor ou fabricante dos b alizadores deve ser resp onsável pela realiza ção dos en saios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação.

Os materiais empregados nos b alizadores devem ser analisa dos e terem sua qualida de comprovada em laboratório credenciado. A Fiscalização deve ainda, verificar:

a) visualmente as condições de acabamento;

b) se os espaçamentos entre os elementos e a colocação atende ao projeto de sinalização.

6.0 MEDIÇÃO

A medição será feita computando-se o número de unidades de balizadores assentados de acordo com o projeto.

7.0 PAGAMENTO

O pagamento será fe ito após a aceitação dos serviços por parte da Fiscaliza ção, levando-se em conta os qu antitativos efetivamente executados e o custo u nitário contratual apresentado, o qual incluirá a aq uisição de materiais, mão-de-obra, encargos, f erramentas, equipamentos, transpo rte em geral, assentamento e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-S-03 - BALIZADORES RETROREFLETIVOS PARA BARREIRAS RÍGIDAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO

1.0 GENERALIDADES

É de vital i mportância o balizamento refletivo ao longo das barreiras rígidas, principalmente dos guarda-corpos das pontes e viadutos, por intermédio de implantação d e películas refletivas tendo como objetivo propiciar ao condutor , melhor percepção dos limites destas estruturas nos períodos noturnos e de deficiência de visibilidade aumentando a segurança do usuário.

2.0 MATERIAL

O balizamento refletivo é compost o por paine l laminado e m chapa de aço ga lvanizado, coberto com película refletiva tipo X com dimensões de 0,86m d e comprimento por 0,1 0m de altur a, proporcionando retrorrefletividade em uma larga faixa de ângulos de observação e entrada, na cor amarela.

3.0 EQUIPAMENTOS

Todo o equ ipamento será previamente inspecionado pela Fiscalizaçã o, devendo dela receb er aprovação, sem o que não será dada a autorização para o início dos serviços

Para a implantação de balizadores retrorrefletivos serão empregados os seguintes equipamentos:

Veículo tipo pick-up ou utilitário, com motorista;

Ferramentas manuais diversas;

Furadeira de impacto com broca para concreto;

Equipamentos de sinalização de obras.

4.0 EXECUÇÃO

Durante a implantação do balizamento refletivo, a executante deverá providenciar, antes do início dos trabalhos, a sinalização adequada no local onde são realizados os serviços, de acordo com as normas de sinalização de obras do DER/RJ, tal que o u suário da rodovia, a equipe de trabalho e os equipamentos possam se deslocar com segurança.

Os painéis deverão se enquadrar nas condiçõe s especif icadas a seguir, considera ndo-se como referencial um dos sentidos de tráfego, ou seja, a face voltada para este sentido:

A distância entre os dispositivos a serem impla ntados deverá ser de 45 cm em curva e 90 cm e m tangente.

Para assegurar um nível uniforme de aplica ção, é recomendável traçar uma linha de referên cia (posicionamento do topo do painel).

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É recomendada a instalação a uma distância d o solo entre 65 cm e 75 cm, dependendo da altura da barreira. Tal procedimento promove maior durabilidade do produto, uma vez que o mesmo fica a uma distância razoável do solo, evitando poeira e sujeira da rodovia.

Os painéis são pré-furados e podem ser utilizados como gabarito para as aplicações nas barreiras de concreto. A fixação é feita diretamente na barreira, através de parafusos, rebites ou cola.

5.0 MEDIÇÃO

A medição será feita, computando-se o número de unidades de películas refletivas implantadas de acordo com o projeto.

6.0 PAGAMENTO

O pagame nto será f eito após aceitação dos serviço s pela Fiscaliza ção, observados os espaçamentos e dimensões do pr ojeto levando-se em conta a qua ntidade medida e o custo unitário apr esentado, o qual incluirá a aq uisição de materiais, mão-de-o bra, encar gos, equipamento, ferramentas, transpor te em geral e eventuais nece ssários à execu ção plena d os serviços.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-S-04 - BALIZADORES RETROREFLETIVOS PARA DEFENSAS METÁLICAS

1.0 GENERALIDADES

É de vital importância o balizamen to refletivo ao longo da s defensas metálicas por intermédio de implantação de pelí culas refletivas tendo como objetivo propiciar ao condutor, melhor percepção dos limites destas estruturas nos períodos noturnos e de deficiência de visibilidade aumentando a segurança do usuário.

2.0 MATERIAL

O balizamento refletivo é compost o por paine l laminado e m chapa de aço ga lvanizado, coberto com película refletiva tipo X com dimensões de 0,86m d e comprimento por 0,1 0m de altur a, proporcionando retrorrefletividade em uma larga faixa de ângulos de observação e entrada, na cor amarela.

3.0 EQUIPAMENTOS

Todo o equ ipamento será previamente inspecionado pela Fiscalizaçã o, devendo dela receb er aprovação, sem o que não será dada a autorização para o início dos serviços.

Para a implantação de balizadores retrorrefletivos serão empregados os seguintes equipamentos:

Veículo tipo pick-up ou utilitário, com motorista;

Ferramentas manuais diversas;

Equipamentos de sinalização de obras.

4.0 EXECUÇÃO

Durante a implantação do balizamento refletivo, a executante deverá providenciar, antes do início dos trabalhos, a sinalização adequada no local onde são realizados os serviços, de acordo com as normas de sinalização de obras do DER/RJ, tal que o u suário da rodovia, a equipe de trabalho e os equipamentos possam se deslocar com segurança.

A distância entre os dispositivos a serem impla ntados deverá ser de 45 cm em curva e 90 cm e m tangente.

Com a defensa demarcada propr iamente para a insta lação, usa-se uma esco va de cerdas metálicas ou uma lixadeira, desde que a abrasão seja leve , suficiente para limpar a superfície do metal.

Cada painel devera utilizar três su portes de fi xação (2 laterais e 1 central). Os suportes sã o produzidos de aço galvanizado, em chapas de 1,6 mm.

O balizador será fixado diretamente na defensa metálica através do parafuso existente na mesma e de preferência em conjunto com a sua montagem.

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5.0 MEDIÇÃO

A medição será feita computando-se o número de unidades de balizadores assentados de acordo com o projeto.

6.0 PAGAMENTO

O pagame nto será feito, após a aceitação dos serviço s pela Fiscalização, o bservados os espaçamentos e dimensões do pr ojeto, lev ando-se em conta a quantidade medida e o cu sto unitário apr esentado, o qual incluirá a aq uisição de materiais, mão-de-o bra, encar gos, ferramentas, equipamentos, transp orte em ge ral, assenta mento e e ventuais necessário s à execução dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC-S-05 - SUPORTES METÁLICOS – Rev 01

1.0 GENERALIDADES

Os suportes metálicos são dispositivos para sustentação das placas de sinaliza ção e deve m atender aos aspecto s estruturais, estéticos e d e durabilidade. A esco lha do tipo de suporte a ser utilizado deve ser feita em função do tamanho da placa e dos locais de instalação, sendo estes:

Postes, colunas e perfis me: são estruturas para suporte da sinalização gráfica vertical instalada n o nível d o greide acabado. Utilizados para suste ntação de placas d e regulamentação, marco quilométrico, etc.

Pórtico: É uma estrutura especialmente projetada para afixar placas suspensas, composta por dois pilares fixados aos blocos de fundação e por uma viga. Pode cont er passadiço e escada para acesso. As coluna s dos pórt icos devem ser providas de chumbadores aprop riados para fixação nos blocos de fundação.

Semi-pórtico: É uma estrutura especialmente projeta da para af ixar placas suspen sas, composta por um pilar fixado ao bloco de f undação, tendo uma ou duas vigas (mesas) em balanço, po dendo também conter passadiço (para man utenção e limpeza) e escada de acesso.

Na sinalização aérea a altura mínima livre é de 6,50m medida da face inferior das placas à placa de base da coluna de sustentação

2.0 MATERIAIS

2.1 Postes para sinalização gráfica vertical

Os postes para sinalização gráfica vertical devem se r em tubos de aço carbono (1006 ) galvanizados e pintad os com esmalte sintético na cor verde, not ação Munsell 2,5G 3/4, acabamento fosco. Devem possuir 4(quatro) aletas anti-g iro retangulares, com 50 mm de largura por 100mm de comprimento, espessura de 2,75mm soldadas em forma de cruz a 300m da extremidade inferior e o topo fechado.Os postes podem ser simples ou duplos, com espessura de 2,75mm e com dimensões variáveis de acordo com o tipo:

diâmetro poste pol mm

altura

G7 2 50,8 3500 G8 2 50,8 2200 G9 2 50,8 4500

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2.2 Coluna Cônica com braço Projetado de 4.700 mm

São suportes metálicos, fabricados em aço carbono categoria SAE 1010/1020, com altura total de 6,5m, de diâmetro no topo de 181 mm e na base inferior d e 236 mm, formando um desenvolvimento cônico constante, conforme norma NBR 6591.

Devem ser fixadas através de flange, na fund ação de blo co de concr eto armado e possuir um sistema de travamento para encaixe de braço projetado, p or meio de porcas e pa rafusos (1/2" x 1.1/2"), ou por canal de encaixe para chavetas.

Braços projetados são suportes metálicos pro duzidos em aço carbo no, de seçã o circu lar co m projeção de 4.700 mm, categoria SAE 1010/1020,com costura, conf orme norma NBR 659 1, dobrados a frio, com formas geométricas específicos a sua utilização.

Deverá possuir uma fla nge constru ída em aço, soldada à base inferio r do braço , provida de 4 (quatro) furos de 15 mm de diâ metro que será parafusada à coluna através de 4 (qua tro) parafusos de aço inoxidável ½” x 1”.

Após os serviços de conformação, corte e so ldagem, as colunas e o s braços sã o protegido s quanto a corrosão por galvanização a fogo, com disposição mínima de zinco igual a 400 g/m2 em cada superfície, externas e internas.

2.3 Suportes de Perfil metálico para sinalização gráfica vertical

Os suportes de aço devem ser dobr ados a fr io, formando a seção “C”, e m aço carbono conforme norma ASTM-A-36(5) ou NBR 6650(6), Classe CF-24 da ABNT, ou equivalente. Devem ter tensão admissível de 1400 kg/ cm², limite de escoamento mínimo d e 2400 kg/cm²; coeficie nte de arrasto de 1,7, resistência a pressão de obstrução correspondente ao vento de 126 km/h, no mínimo e os parafusos, porcas e arruelas devem ser confeccionados de aço carbono conforme norma AST M-A-307- Graua.

Os materiais devem estar protegidos contra aç ões externas, galvanizadas por ime rsão à quente, de acordo com a NBR 6323. A zincagem das p eças dobradas deve proporcionar uma camada de zinco de e spessura mínima de 50 micra, correspondendo aproximadamente a deposição mín ima de 350 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.

A zincagem dos parafu sos, porca s e arruelas devem pro porcionar u ma camada de zinco d e espessura mínima de 30 micra, corresponde ndo aproximadamente à deposiçã o mínima d e 200 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.

2.4 Pórticos e Semi-Porticos

Os pórticos são compostos por colunas tubu lares, em aço galvanizado a qu ente, band eira simples, vigas em treliça de aço em balanço e chumbadores de tubo em aço cilíndrico apropriados para fixação ao bloco de fundação.

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Page 232: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

O semi-pórtico com bandeira simple s é composto de 1 (uma ) coluna e 1 (uma) viga em treliça de aço em balanço e chumbadores de tubo em a ço ci líndrico apropriados para fixação ao blo co de fundação.

Os pórticos e semi-pórticos tem as suas dimensões definidas pelo vão, vão livre ou altura livre de acordo com o apresentado no projeto.

Devem ser atendidas a s premissas constante s das seguintes normas: NBR 14428, NBR 14429; NBR 8855, NBR 10062 e NBR 6123.

O material a ser usado será de aço baixo carbono com limite de escoamento mí nimo de 2.500 kglcm2 e fa tor de segur ança 1,7, conforme ASTM A-36 ou equivalente,que somente será aceito sob aprovação da Fiscalização.

Todos os componentes estruturais dos pórticos e dos semipórticos deverão recebe r tratamento para proteção contra corrosão.

O tratamento para proteção anticorrosiva deverá ser por galvanizaçäo.a quente.

A galvaniza ção das pe ças perf iladas deverá proporcionar uma camada de zinco de espessu ra mínima de 50, correspondendo aproximada mente a um depósito mínimo de 35 0g de zinco por m² de superfície galvanizada.

A.galvanização dos pa rafusos e p orcas deverá proporcio nar um dep ósito mínimo de 200g de zinco por m² de superfície galvanizada.

A galvanização deverá ser uniforme, não podendo a peça apresentar falhas na zincagem.

Os materiais devem estar protegidos contra aç ões externas, galvanizadas por ime rsão a quente, de acordo com a NBR 6323.

3.0 EQUIPAMENTOS

Os equipamentos mínimos para implantação de sinalização vertical de postes (colunas), pórticos e semi-pórticos com placas aéreas:

a) caminhão com carroceria para transportes;

b) caminhão com guindaste ou caminhão com plataforma elevatória;

c) betoneira;

d) ferramentas manuais: foice, enxada, pá, carrinho de mão e chaves de aperto;

e) em caso s especiais, podem ser necessários equipamentos para perfuração de rochas ou de pavimento.

Todo o equ ipamento será previamente inspecionado pela Fiscalizaçã o, devendo dela receb er aprovação, sem o que não será dada a autorização para ó início dos serviços.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

4.0 EXECUÇÃO

Durante a implantação dos suportes metálicos, a executan te deverá providenciar, antes do início dos trabalhos, a sinalização adequada no local onde são realizados os serviços, de acordo com as normas de sinalização de obras do DER/RJ, tal que o u suário da rodovia, a equipe de trabalho e os equipamentos possam se deslocar com segurança.

As colunas de sustent ação serão executadas em tubos cilíndricos para os pó rticos e se mi-pórticos, p ossuindo ligações em uma de suas extremidades para fixação aos bloco s de ancoragem por meio de chumbadores.

A treliça será executada em perfil " H", sendo sua fixação à s colunas de sustentação feita através de ligações convencionais.

Os blocos de fundaçã o serão fe itos em concre to armado Fck=18Mpa, para, ap ós a monta gem final da estrutura (sem os painéis), proceder-se ao enchimento com concreto dos co mpartimentos de ancoragem.

5.0 CONTROLE

O fornecedor ou fabricante dos suportes deve ser respo nsável pela r ealização d os ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação.

Os materiais empregados nos suportes devem ser analisados e terem sua qualidade comprovada em laboratório credenciado.

As dimensões dos suportes devem atender, rigorosamente, às dimensões previstas no projeto.

As propriedades mecânicas determinadas no ensaio de co rpo de prova com esforço de tração, geralmente até a ruptura, devem estar de acordo com a NBR ISO 6892.

As propriedades mecânicas determinadas no ensaio de dobramento devem estar de acordo com a NBR 6153.

O controle de zincage m, para ve rificação da espessura do revestimento por processo, n ão destrutivo deve ser feito conforme NBR 7399.

A verificação da aderência do revestimento deve ser exe cutada por ensaio de d obramento de acordo a NBR 7398.

Os blocos de fundaçã o de apoio dos pilares me tálicos devem esta r em conformidade com o projeto estrutural aprovado pelo DER.

As dimensões principais, vão e altura livre, devem satisfazer as indicações de projeto.

O controle de qualidade da galvanização será-feito pela Fiscalização, por processo não destrutivo, através de emprego de aparelhos especiais de ultra-som ou fluxo magnético, tipo "ECLOMETER".

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

O material fornecido se gundo a pre sente Especificação deverá ser gar antido por 1 0 (dez) ano s, quanto a eventuais falh as de fabricação, ou falta de qualidade do produto, devendo, neste caso, ser reposta pela Empreiteira a estrutura defeituosa, sem qualquer ônus para o DNER.

6.0 MEDIÇÃO

Os serviços, executados e receb idos na forma descrita, serão medidos em metros quadra dos através da determinação do numero de unidades completas Instaladas, classificad as de acord o com o tipo e dimensões.

7.0 PAGAMENTO

O pagamen to será feit o após a a ceitação po r parte da Fiscalização, levando-se em conta os quantitativos efetivamente executa dos e o s custos un itários contratua is apresenta dos para este serviço, considerando-se incluso n o mesmo to dos os insu mos necessários, tais como: mão-d e-obra, encargos, equipamentos, ferramentas, transporte de materiais, remoção de tachas ou restos daquelas quebradas, selagem de furos, além de eventuais materiais necessários à execução dos serviços.

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EC – OC – 06 – ESPECIFICAÇÃO – MACIÇO ARMADO 1.0. GEN ERALIDADES Esta especificação fixa as condições exigíveis para o projeto e execução de terrenos reforçados, com aplicação específica aos terrenos reforçados por maciço armado. A seguir são listadas as especificações complementares para a execução deste serviço:

NBR – 5739 – Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos de concreto – Método de ensaio

NBR – 6152 – Materiais metálicos – Determinação das propriedades mecânicas à tração – Método de ensaio

NBR – 6323 – Aço ou ferro fundido – Revestimento de zinco por imersão a quente – Especificação

NBR – 8044 – Projeto geotécnico – Procedimento NBR – 9288 – Emprego de terrenos reforçados – Procedimento DIN - 934 – Parafusos hexagonais

2.0. DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta especificação é adotada a definição de 1.2.1 2.1. MACIÇO ARMADO Sistema construído pela associação do solo de aterro com propriedades adequadas, armaduras (tiras-metálicas ou não) flexíveis, colocadas, em geral, horizontalmente em seu interior, à medida que o aterro vai sendo construído, e por uma pele ou paramento flexível externo fixado às armaduras, destinado a limitar o aterro. 3.0. CONDIÇÕES GERAIS

3.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 3.1.1. ELEMENTOS CONSTRUTÍVOS PRÉ-FABRICADOS

O processo maciço armado utiliza, além do material do aterro, elementos pré-fabricados, que são: a) armaduras; b) escamas (acabamento externo do maciço); e c) acessórios complementares

3.1.1.1. ARMADURAS Constituem, em conjunto com o material de aterro, os dois elementos essenciais do processo maciço armado. São as armaduras, peças lineares que trabalham por atrito com o solo do aterro, sendo responsáveis pela maior parte da resistência interna à tração do maciço em maciço armado, devendo ter as seguintes qualidades: a) boa resistência à tração com ruptura do tipo não frágil b) pequena deformabilidade sob cargas de serviços c) bom coeficiente de atrito com o material de aterro d) flexibilidade suficiente para não limitar a deformabilidade vertical do maciço em maciço armado, e permitir facilidades construtivas e) boa durabilidade

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3.1.2. ESCAMAS (ACABAMENTO EXTERNO DO MACIÇO) Têm função estrutural secundário no seu funcionamento, sendo responsáveis pelo equilíbrio das tensões da periferia próxima ao paramento externo. São as escamas em geral, placas pré-moldadas de concreto, armado ou não, interligadas, mas conservando juntas abertas entre si para efeito de drenagem e de articulação das peças. 3.1.3. MONTAGEM A especificação aborda as operações necessárias para realizar uma correta montagem do muro de maciço armado, assim como recomendações práticas para a organização da obra. As instruções são de aplicação geral. Em qualquer dos casos, qualquer tipo de problema que pode surgir no curso da montagem será resolvido pelo pessoal técnico da contratada e, em especial, pelos técnicos encarregados de assistência à obra.

3.1.3.1. OPERAÇÕES PRÉVIAS À MONTAGEM DA ESTRUTURA

3.1.3.1.1. TIPO DE ORGANIZAÇÃO A execução das estruturas de maciço armado deve ser organizada como uma obra de movimento de terra. O rendimento da montagem do parâmetro e na colocação das armaduras depende muito diretamente de uma boa organização do movimento de terras (Figura 1).

Figura 1. Disposição da armadura de maciço armado.

3.1.3.1.1. ESTIMATIVA DA EQUIPE NECESSÁRIA PARA A MONTAGEM

3.1.3.1.1.1. ESTIMA-SE UMA EQUIPE MÍNIMA NECESSÁRIA COMPOSTA POR:

Um encarregado, chefe de equipe ou similar a nível de carpinteiro; Quatro a cinco serventes.

3.1.3.1.2. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS NECESSÁRIAS

Além de todos os elementos pré-fabricados que constituem a estrutura do maciço armado e que são fornecidos à obra pela contratada, deverá ser providenciado o seguinte material de montagem.

Lingada para a descarga das placas (ver Figura 2); Lingada de montagem com anel especial de engate de guincho (ver Figura 3); Um pequeno guindaste móvel de até 2t de capacidade de carga, podendo-se utilizar um

equipamento em uso nos serviços de terraplenagem (caminhão Munck, retro-escavadeira, etc);

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Sargentos para travamento das placas durante a montagem (ver Figura 4); Cunhas de madeira (ver Figura 5); Chaves fixas; Alavanca; Nível de bolha e prumo; Madeira para escorar a primeira fila de placa; Peças de madeira para estocagem das placas.

3.1.3.1.3. RENDIMENTO Com os equipamentos que assinalamos se devem realizar todas as operações de: descarga, armazenagem, montagem, colocação das placas e armaduras. Um rendimento normal de montagem, em condições razoáveis de acesso à obra e de comprimento da mesma, pode ser estimado em 20 a 40 m²/dia de parâmetro terminado, uma vez finalizada a colocação da primeira fila que é, evidentemente, a mais trabalhosa.

Figura 2. Lingada para descarga das placas.

Figura 3. Lingada de montagem com anel especial de engate de guincho.

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Figura 4. Sargentos para travamento das placas.

Figura 5. Cunhas de madeira.

3.1.3.1.4. MATERIAL DE ATERRO

Antes do começo da obra é necessário enviar contratada um saco de 30kg do material que se pensa utilizar no aterro armado da estrutura, com finalidade de se proceder a ensaio de qualificação. As especificações do material de aterro do volume armado são: Condições mecânicas: A – A amostra de material do aterro ensaiada será aceita, sem ressalvas quando a porcentagem das partículas de diâmetro igual ou inferior a 0,080mm seja inferior a 20%. B – As amostras que não satisfazerem à condição do item acima serão aceitas quando: b.1) A porcentagem das partículas de diâmetro igual ou inferior a 0.015m da amostra ensaiada por granulometria com sedimentação seja inferior a 15%;

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b.2) A mesma porcentagem da amostra ensaiada esteja compreendida entre 15 e 20 % e seja satisfatório o ensaio de cisalhamento direto de correlação feito com a amostra na umidade próxima ao limite de liquidez, de acordo com recomendações das Normas Técnicas. C – Amostras correspondentes a outras faixas granulométricas deverão ter sua programação de ensaios orientada pelo Departamento Técnico da CONTRATADA. D – O material de aterro não deve conter nenhum elemento com diâmetro equivalente superior a 250mm. Condições Eletroquímicas Nos solos sob suspeita de contaminação de origem química (matéria orgânica principalmente ou meio agressivo) verifica-se se as seguintes condições são atendidas: A – Resistência elétrica (medida sobre célula normalizada T.A):

Superior a 1000cm, para obras em seco; Superior a 3000cm ,para obras inundáveis.

B – Atividade em íons de hidrogênio ou p.H: 5 ≤ pH ≤ 10.

C - Sais solúveis: Será determinado nos materiais com resistência compreendida entre 1000 e 5000cm para os de origem industrial: C.1) Para obras em seco, a ocorrência de (CL) deve ser menor que 200mg/kg e a ocorrência de (SO4) solúveis em água deve ser menos que 1000mg/kg; C.2) Para obras inundáveis, a ocorrência de (CL) deve ser menor que 100mg/kg e a ocorrência de (SO4) solúveis em água deve ser menor que 500mg/kg.

3.1.3.1.5. DESCARGA E ARMAZENAGEM DOS ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS É aconselhável dispor de uma armazenagem de elementos pré-fabricados no mínimo para sete dias de montagem, com previsão de possíveis inconvenientes derivados fundamentalmente do transporte.

3.1.3.1.6. ARMADURAS ESTRUTURADAS As armaduras chegam à obra em caminhões, em feixes de 50 a 75 unidades, com peso aproximado de 1.5t. A descarga é feita com ajuda de um guindaste e dos deixes de armadura de mais de 6m de comprimento devem ser descarregados e manipulados com a ajuda de um perfil. Em geral, é necessário evitar dobrar as armaduras para não danificar o aço galvanizado. Quanto à armazenagem das armaduras, é muito interessante evitar posteriores erros, e facilitar a montagem, identificar o comprimento e seção de cada feixe. (Figura 6). As armaduras não devem ser colocadas diretamente sobre o solo, e sim sobre a madeira, para evitar o contato com a água, sobretudo, quando o período de armazenamento for prolongado. Os arrebites devem ser guardados em local fechado para evitar sua perda. Não se pode empregar outros arrebites, a não ser aqueles de alta resistência fornecidos pela contratada, sendo especialmente perigoso utilizar parafusos comerciais sem autorização expressa da contratada.

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Figura 6. Identificação do comprimento e seção de cada feixe.

3.1.3.1.7. PLACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO As placas de concreto pré-fabricadas chegarão à obra em carretas ou serão fabricadas junto ao local da obra e devem ser tomadas as seguintes recomendações:

Tanto o transporte como a estocagem serão feitos com as placas em posição horizontal e as ligações para cima;

A descarga e a colocação das placas para estocagem se realizam com ajuda de lingadas especiais de descarga;

A estocagem se realiza segundo os croquis da Figura 7; As pilhas não devem ter, em altura, mais de 5 placas de concreto; As ligações não devem dobra-se em nenhum caso, quando se apóia uma placa sobre a

outra.

A superfície de uma placa é de 2.3m² e seu peso aproximadamente 860kg.

Figura 7. Estocagem das placas pré-moldadas de concreto.

3.1.3.1.8. JUNTAS

As juntas verticais são de espuma poliuretano de células abertas e sua função é a de permitir a passagem da água, impedindo a fuga dos finos do material de aterro. Sua seção é de 4cm x 4 cm e o comprimento de cada tira é de 1,9m. Nos casos em que a estrutura de terra firme for inundável, temporariamente ou permanentemente, empregar-se-á às juntas verticais tipo geotêxtil colocadas nas placas. Além das juntas de poliuretano. A disposição virá definida nos desenhos do projeto. As juntas horizontais entre as placas são calços de borracha, que permite um assentamento flexível entre as placas (Figura 8).

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Em princípio e salvo indicação em contrário empregar-se-ão juntas de 6 cm de largura sob as placas tipo 14N,14F e 14R (Figura 9). No caso de obras inundáveis também as juntas horizontais serão tomadas com faixas de geotêxtil.

Figura 8. Calços de borracha entre as placas.

Figura 9. Juntas verticais e horizontais.

3.1.3. OPERAÇÃO DE MONTAGEM

3.1.3.1. ESCAVAÇÃO Em primeiro lugar, e à vista do projeto, é importante proceder às escavações que forem necessárias para colocar as armaduras em todo o seu comprimento (Figura 10).

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Figura 10. Escavações necessárias à colocação da armadura em todo o seu comprimento.

3.1.3.2. REGULARIZAÇÃO DA SOLEIRA A regularização de soleira tem como finalidade obter uma superfície nivelada e lisa que facilite o apoio e montagem da primeira fila de placas. Não é uma fundação. É fundamental que sua execução seja extremamente cuidadosa e com uma boa horizontalidade em sentido longitudinal e transversal. É à base de uma boa montagem posterior (Figura 11) Sobre a soleira dever-se-á local exterior do paramento, pintando o alinhamento sobre a superfície da soleira.

Figura 11. Regularização da soleira.

Quando um projeto figurar diferentes degraus de soleira, construir-se-á segundo os croquis da Figura 12. No momento em que a soleira esteja concretada e a estrutura locada sobre ela, se deve avisar à CONTRATADA com uma antecedência de 48hs, para que um técnico de montagem esteja presente na obra, para dirigir a montagem das primeiras placas e instruir o pessoal da obra.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

Figura 12. Configuração da soleira em degraus.

3.1.3.3. COLOCAÇÃO DA PRIMEIRA FILA DE PLACAS Uma vez, marcado sobre a soleira o ponto inicial de locação longitudinal, que normalmente vem definido no projeto, se procede à montagem das primeiras peças. A ordem da operação é: 1º Colocação da placa 1; 2º Colocação da placa 2; 3º Verificação da horizontalidade com a régua metálica (Figura 13); 4º Prumo das placas (Figura 14); 5º Escoramento (Figura 15).

Figura 13. Verificação da horizontalidade.

Figura 14. Prumo das placas.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

Figura 15. Escoramento.

Continua a montagem na seguinte ordem: 1º Colocação da placa inteira 3 (Figura 16); 2º Horizontalidade e prumo da placa 3 e imediato escoramento; 3º Verificação das juntas horizontais; devem chegar a 3cm; 4º Colocação da meia placa 4 com os critérios expostos na ordem anterior; 5º Colocação da placa 5 (Figura 17); 6º Horizontalidade e prumo da placa 5; 7º Verificação das juntas horizontais (3 cm); 8º Verificação com régua e nível da horizontalidade das placas 3 e 5; 9º Escoramento da placa 5; 10º Colocação por trás das juntas verticais de poliuretano; 11º Colocação dos sargentos na placa (Figura 18); 12º Repetição das operações com as placas sucessivas que irão completar a primeira fila de placas; 13º Comprovação que o alinhamento está correto.

Figura 16. Colocação da placa inteira número 3.

Figura 17. Colocação da placa número 5.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

Figura 18. Colocação dos sargentos na placa.

Devem-se seguir as recomendações abaixo:

O aprumo das placas será sempre realizado com prumo, nunca com nível, deixando um contra-prumo que no interior será de 1 cm nas placas inteiras e 0,5cm nas placas médias;

Este contraprumo será recuperado quando se estender e compactar o material do aterro; Em alguns casos e dependendo do material de aterro, o contraprumo indicado deverá ser

corrigido nas primeiras comprovações da verticalidade que se efetuem; As correções de horizontalidade e a junta de 3 cm nas placas se realizam mediante o

emprego de cunhas de madeira (Figura 19); Os pequenos deslocamentos que tenham se dar nas placas, uma vez posicionadas sobre

a soleira ou sobre outras placas, se realizará com a utilização de alavanca (Figura 20); Não se deve fazer a aplicação da alavanca sobre as articulações laterais da placa e sim na

base da mesma.

Figura 19. Correções na horizontalidade.

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Figura 20. Realização de pequenos deslocamentos nas placas.

3.1.3.1.4. TERRAPLENAGEM E COLOCAÇÃO DAS ARMADURAS Uma vez colocadas e escoradas as placas da primeira fila e travadas com os sargentos necessários, proceder-se-á à compactação desta camada. O acabamento desta camada será normal de qualquer terraplenagem para que as armaduras apóiem completamente sobre o aterro, cuidando para que isto ocorra igualmente na zona de união da ligação com a armadura. Proceder-se agora a colocação das armaduras correspondentes a este nível (Figura 21). As armaduras devem ser colocadas perpendicularmente ao paramento do muro e se unem às ligações mediante parafusos e roscas de união correspondentes. Colocado este primeiro nível de armaduras, se espalha e compacta a camada 2 (Figura 22). Após o assentamento e compactação da camada 3 se opera novamente a colocação de um novo nível de armaduras.

Figura 21. Colocação das armaduras.

Figura 22. Compactação da segunda camada.

Devem-se seguidas as recomendações abaixo:

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

A forma ideal para o lançamento do aterro e compactação será:

Estender em primeiro lugar o centro do maciço armado, avançar posteriormente até a zona final das armaduras e finalmente por camadas, até o paramento;

O lançamento da camada deve ser sempre paralelo ao paramento em todas as suas faces (Figura 23);

Nunca deve se lançar a terra perpendicularmente às placas e avançar até elas; Se a terraplenagem é feita com máquinas de esteiras, então não devem apoiar-se

diretamente sobre as armaduras; De qualquer modo exige-se que o grau de compactação seja igual ou superior a 95% do

próctor normal; A única limitação que impõe à CONTRATADA é a relativa ao compactador a utilizar no

metro e meio mais próximo ao paramento, região em que não se deve utilizar grandes compactadores dinâmicos, que podem provocar desaprumos nas placas. Nesta zona é recomendável empregar placas vibratórias ou rolos de aproximadamente 7kg/cm de carga estática;

A camada deixada ao final de uma jornada deve prever uma declividade em caso de chuvas intensas. Se apesar de todas as precauções, esta capa saturar-se, dever-se-á escarrificá-la, reiniciando o trabalho com uma capa de material bem drenante.

Figura 23. Lançamento da camada paralelamente ao muro.

3.1.3.1.5. COLOCAÇÃO DA SEGUNDA E SUCESSIVA FILA DE PLACAS Uma vez compactadas as terras do nível 2 , verificar-se-á de novo as placas inteiras checando se ocorreu o contraprumo, neste caso, como conseqüência da compactação das terras. A segunda fila de placas será montada, tendo em vista o contraprumo produzido. O aprumo das placas desta segunda fila efetuar-se-á igualmente, com prumo, tirando-o. As fases a seguir na colocação da segunda fila de placas são as seguintes (Figura 24): 1º Verificação da horizontalidade com régua metálica; 2º Colocação de calço de borracha; 3º Colocação de placas; 4º Nivelamento e prumo, utilizando cunhas se for necessário; 5º Colocação das placas; 6º Colocação dos sargentos; 7º Comprovação de que o alinhamento está correto;

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8º Continuar espalhando e compactando as sucessivas camadas e colocando as armaduras nos níveis correspondentes. O resto da montagem continua com as mesmas prescrições assinaladas para a 2ª fila de placas, tirando sempre o prumo até a parte visível mais baixa do muro.

Figura 24. Fases da colocação da segunda fila de placas.

3.1.3.1.6. ENCUNHAMENTO DAS PLACAS Nos casos necessários para nivelar e aprumar as placas, são utilizadas cunhas de madeira. As cunhas são colocadas sempre nas abas pela face exterior do paramento (Figura 25). Durante a montagem do muro, as cunhas não devem permanecer colocadas em mais de três filas, eliminando sistematicamente as existentes em filas inferiores. Concluindo a montagem do muro não devem ficar nenhuma cunha no paramento. A extração das cunhas pode ocasionar, em caso de assentamentos do muro, a ruptura do canto das placas. A exceção da soleira, jamais deve permanecer cunhas no interior do paramento (Figura 25).

Figura 25. Nivelamento e prumo das placas com a utilização de cunhas de madeira.

3.1.3.1.7. REATERRO EXTERNO

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

O escoramento das placas inferiores pode ser eliminado uma vez que as camas compactadas alcancem uma altura de 1,50m. O começo do reaterro externo deve ocorrer quando o maciço armado alcançar os 3m a fim de permitir aprumar a placa superior com sua correspondente inferior (Figura 26 e Figura 27).

Figura 26. Reaterro externo em talude com proximidade da face.

Figura 27. Reaterro externo em uma área livre.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

Figura 28. Utilização da técnica de maciço armado em muro escalonado e muros marítimos.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

Figura 29. Utilização da técnica de maciço armado em muros sobre taludes, rampas de acesso e passagens inferiores.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2.)

Figura 30. Utilização da técnica de maciço armado em situação de deslizamento de pista, em muros urbanos e em muros de barragens ou de decantação.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

Figura 31. Visualização em corte.

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Figura 32. Detalhe da fixação em corte.

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Figura 33. Utilização da técnica de maciço armado em cortes: muros ferroviários, muros industriais e muros escalonados.

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Figura 34. Utilização da técnica de maciço armado em muros mistos, muros urbanos e pontes rodoviárias.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

4.0. CLASSIFICAÇÃO DAS OBRAS

4.1. Em função da vida útil 4.1.1. Podem ser classificadas em duas categorias:

a) vida útil até 30 anos b) vida útil a partir de 30 anos

4.2. Em função da agressividade do meio

São classificadas em quatro categorias: a) obras não inundáveis b) obras inundáveis por água doce c) obras inundáveis por água salgada d) obras especiais

4.2.1. Obras não inundáveis

Obras que não serão, nem parcial nem totalmente, submersas

4.2.2. Obras inúndáveis por água doce

Obras que podem ser, total ou parcialmente, permanente ou temporariamente, submersas em água cuja salinidade, medida em teores de cloretos e sulfatos, não ultrapasse à da água potável (ver 5.2.1.2)

4.2.3. Obras inundáveis por água salgada Obras que podem ser, totais ou parcialmente, permanentes ou temporariamente submersas em água do mar ou água salobra. Nota: Entende-se por água salobra aquela cuja salinidade está compreendida entre a da água doce e a da água do mar.

4.2.4. Obras especiais Obras submetidas a condições de agressividade especiais (P.ex.: obras de estocagem e de proteção contra líquidos agressivos). 5.0. CON CEPÇÃO DAS OBRAS

5.1. Comportamento dos maciços face ao solo de fundação Uma obra em terra armada comporta-se como um aterro face ao solo de fundação. A grande área de fundação e a flexibilidade do maciço terra armada, que lhe possibilita suportar recalques diferenciais significativos, permitem adotar, em relação à ruptura do solo de fundação, coeficientes de segurança menores que os das fundações comuns. A articulação das escamas permite que elas se movimentem umas em relação às outras com deformações diferenciais da ordem de até 1:75. 6.0. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

6.1. Os serviços executados e aceitos são medidos a partir da determinação da área de face da contenção, expressa em metros quadrados.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

6.2. A área da face da contenção é dividida em faixas delimitadas por alturas pré-determinadas (6 a 9 m, 9 a 12 m, 12 a 15 m, etc.).

7.0. CRITÉRIOS DE PAGAMENTO

7.1. Os serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente, para efeito de pagamento, se, juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório com os resultados dos controles e de aceitação.

7.2. O pagamento é efetuado, após cada aceitação e a medição dos serviços executados,

com base nos preços unitários contratuais, os quais representarão a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamento, controle de qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC – P – 02 – Base de Brita Graduada Simples

1.0 – Generalidades Este documento define a sistemática a ser empregada na execução da base de britagraduada simples.

2.0 Objetivo Esta Especificação Particular do Serviço estabelece às modificações a serem introduzidas na Especificação do DNIT – DNER – ES – 385/99 e atender na íntegra a Especificação do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná – DER/PR ES P 05/05.

Modificações Nos itens abaixo relacionados, constantes da referida Especificação de Serviço serão adotados o seguinte:

Substituição O item 5.1.1 da Especificação DNER-ES-303/99 deverá ser substituído por: “Os materiais constituintes da base de brita graduada serão provenientes de britagem do material pétreo.” Acréscimo No item 5.1.2 da Especificação DNER-ES-303/99 deverá ser acrescido: “Para a camada de base de brita graduada simples serão adotadas as faixas C e D.” Faixa Granulométrica No item 5.1.2 da Especificação DER/PR ES-P 05/05 deverá ser considerado o seguinte: “Deve ser atendida a faixa II da referida norma, sendo que na peneira 200, não deve ser ultrapassado 7% em massa. Deve-se minimizar a quantidade de finos neste material de modo a torná-lo o mais permeável possível.”

Consórcio

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BRITA GRADUADA SIMPLES – ESPECIFICAÇÃO DER / PR ES-P 0505

A camada de base deverá ser executada com BGS – Brita Graduada Simples, seguindo a especificação do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná – DER/PR – ES – P 05/05.

GENERALIDADES

Este documento define a sistemática empregada na execução de camada de bases ou sub-bases de pavimento através da confecção de brita graduada. Aqui são definidos os requisitos técnicos relativos aos materiais, equipamentos, execução, controle de qualidade, manejo ambiental, além dos critérios para aceitação, rejeição, medição e pagamento dos serviços. Para aplicação desta especificação é essencial a obediência, no que couber, ‘a DER/PR IG-01/05.

OBJETIVO

Estabelecer a sistemática a ser empregada na seleção do produto e sua aplicação em camadas de sub-base de pavimentos rodoviários em obras sob a jurisdição do DER/PR.

3.0 REFERÊNCIA

DNER-ME 024/94 - Pavimento – determinação das deflexões pela viga Benkelman.

DNER-ME 035/98 - Agregados – determinação da abrasão “Los Angeles”;. DNER-ME 049/9 - Solos – determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas. DNER-ME 054/94 - Equivalente de areia. DNER-ME 083/98 - Agregados – análise granulométrica. DNER-ME 089/94 - Agregados – avaliação da durabilidade pelo emprego de

soluções de sulfato de sódio ou magnésio DNER-ME 092/94 - Solo – determinação da massa específica aparente, “ in

situ”, com emprego do frasco de areia. DNER-ME 129/94 - Solos – Compactação utilizando amostras não

trabalhadas.

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DNER-PRO 277/97 - Metodologia para controle estatístico de obra e serviços. DNIT 011/2004-PRO - Gestão da qualidade em obras rodoviárias. DNIT 068/2004-PRO - Gestão da qualidade em obras rodoviárias - procedimento. Manual de Instruções Ambientais para Obras Rodoviárias – DER/PR Normas de Segurança para Trabalhos em Rodovias – DER/PR

4.0 DEFINIÇÃO Brita graduada é a camada de base ou sub-base, composta por mistura

em usina de produtos de britagem, apresentando granulometria contínua, cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do equipamento de compactação.

5.0 CONDIÇÕES GERAIS A brita graduada pode ser empregada como base ou sub-base de

pavimento. Não é permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação:

a) Sem o preparo prévio da superfície a receber a camada de brita graduada ( regularização do subleito ou su-base), caracterizado por sua limpeza e reparação preliminar, se necessário;

b) Sem a implantação prévia da sinalização da obra, conforme Normas de

segurança para Trabalhos em Rodovias do DER/PR; c) Sem aprovação prévia pelo DER/PR, do projeto de dosagem; d) Sem o devido licenciamento/autorização ambiental conforme Manual de

Instruções Ambientais para Obras Rodoviárias do DER/PR; e) Em dias de chuva.

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Rogerio_Pereira
Retângulo
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b) a espessura média da camada é determinada pela expressão:

N

sXu

29,1=

onde:

s=

N ≥ 9 (nº de determinações efetuadas)

a espessura média determinada estatisticamente não deve ser menor do que a espessura de projeto menos 0,01m .

não são tolerados valores individuais de espessura fora do intervalo (+-) 0,02m em relação ``a espessura de projeto;

em caso de aceitação, dentro das tolerâncias estabelecidas, de uma camada de brita graduada com espessura média inferior à projeto, a diferença é compensada estruturalmente na (s) camada(s) a ser (em) superposta (s).

em caso de aceitação de camada de brita graduada, dentro das tolerâncias estabelecidas, com espessura superior à de projeto, a diferença não é deduzida da (s) espessura (s) da camada (s) a ser (em) superposta (s).

as condições de acabamento, apreciadas pelo DER/PR em bases visuais, devem ser julgadas satisfatórias.

Condições de conformidade e não conformidade Todos os ensaios de controle e determinações devem cumprir condições

gerais e específicas desta especificação, e estar de acordo com os critérios a seguir descritos.

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b) A percentagem de material que passa na peneira nº 200 não deve ultrapassar a 2/3 da percentagem que passa na peneira nº 40.

c) Para camadas de base, a percentagem passante na peneira nº 40

não deve ser inferior a 12%. d) A diferença entre as percentagens passantes nas peneiras nº 4 e nº 40

deve estar compreendida entre 20 e 30%. e) A fração passante na peneira nº 4 deve apresentar o equivalente de

areia, determinado pelo método DNER-ME 54/97, superiora 40%. f) A percentagem de grãos de forma defeituosa, obtida no ensaio de

lamelaridade descrito no manual de Execução, não deve ser superior a 20%.

g) O índice de suporte Califórnia, obtido através do ensaio DNER-ME

49/94, com a energia modificada, não deve ser inferior a 100%. h) O emprego de outras faixas granulométricas é abordado no Manual de

Execução. Equipamentos Todo equipamento, antes do início da execução da obra, deve ser

cuidadosamente examinado e aprovado pelo DER/PR, sem o que não é dada a autorização para o seu início.

Os seguintes equipamentos são utilizados para execução de camadas de

brita graduada:

a) Instalação de britagem: adequadamente projetada de forma a produzir as frações que permitam a obtenção da granulometria pretendida para a brita graduada, atendendo aos cronogramas previstos para a obra;

b) Pá- carregadeira; c) Central de mistura de unidade dosadora, com, no mínimo, três silos,

dispositivo de adição de água com controle de vazão e misturador do tipo “ pugmill”.

d) Caminhões basculantes;

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e) Caminhão-tanque irrigador; f) Motoniveladora pesada; g) Distribuidor de agregados auto propulsionado; h) Rolos compactadores do tipo liso vibratório; i) Rolos compactadores de pneumáticos de pressão regulável; j) Compactadores portáteis, manuais ou mecânicos; k) Ferramentas manuais diversas.

Execução A responsabilidade civil e ético- profissional pela qualidade, solidez e

segurança da obra ou do serviço é da executante. Para a perfeita execução e bom acompanhamento e fiscalização do serviço,

são definidos no documento “ Informações e Recomendações de Ordem Geral”, procedimentos a serem obedecidos pela executante e pelo DER/PR, relativos ‘a execução prévia e obrigatória de segmento experimental.

Após as verificações realizadas no segmento experimental, comprovando-se

sua aceitação por atender aos limites definidos nesta Especificação, deve ser emitido Relatório do Segmento Experimental com as observações pertinentes feitas pelo DER/PR, as quais devem ser obedecidas em toda a fase de execução deste serviço pela executante.

No caso de rejeição dos serviços do segmento experimental por desempenho

insatisfatório quanto aos limites especificados nos ensaios, a solução indicada é a de remover e refazer a etapa não aceita.

No caso de rejeição dos serviços do segmento experimental exclusivamente

por deficiência de espessura, não há necessidade de remover, mas de promover eventuais ajustes necessários através de nova aplicação de brita graduada sobre a superfície do segmento experimental originalmente executado, homogeneização, correção de umidade e recompactação.

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Preparo da superfície

a) A superfície que receber a camada de base ou sub-base de brita graduada deve apresentar-se desempenada e limpa, isenta de pó ou outras substâncias prejudiciais.

b) Eventuais defeitos existentes devem ser adequadamente reparados, previamente a distribuição da brita graduada.

Produção da brita graduada

a) A rocha sã extraída da pedreira indicada é previamente britada e classificada em frações, a serem definidas em função da granulometria objetivada para a mistura.

b) A central de mistura deve ser calibrada racionalmente, de forma a

assegurar a obtenção das características desejadas para a mistura. c) As frações obtidas, acumuladas nos silos da central de mistura, são

combinadas no misturador, acrescentando-se ainda a água necessária à condução da mistura de agregados à respectivas umidade ótima, mais o acréscimo destinado a fazer às perdas verificadas nas operações construtivas subseqüentes. Deve ser previsto o eficiente abastecimento, de modo a evitar a interrupção da produção.

Transporte da brita graduada

a) A brita graduada produzida na central é descarregada diretamente sobre caminhões basculantes e em seguida transportada para a pista.

b) Não é permitida a estocagem do material usinado. c) Não é permitido o transporte de brita para a pista, quando o subleito ou a

camada subjacente estiver molhada, não sendo capaz de suportar, sem se deformar, a movimentação do equipamento.

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Distribuição da mistura

a) Distribuição da mistura, sobre a camada anterior previamente liberada pelo DER/PR, é realizada com distibuidor de agregados, capaz de distribuidor de agregados, capaz de distribuir a brita graduada em espessura uniforme, sem produzir segregação.

b) Opcionalmente, e a exclusivo juízo do DER/PR, a distribuição da brita

graduada pode ser procedida pela ação de motoniveladora. Neste caso, a brita graduada é descarregada dos basculantes em leiras, sobre a camada anterior liberada pelo DER/PR, devendo ser estabelecidos critérios de trabalho que assegurem a qualidade do serviço.

c) A distribuição da mistura deve ser procedida de forma a evitar conformação

adicional da camada. Caso, no entanto, isto seja necessário, admite-se conformação pela atuação da motoniveladora, exclusivamente por ação de corte, previamente ao início da compactação.

d) É vedado o uso, no espalhamento, de equipamentos ou processos que

causem segregação do material. e) A espessura da camada individual acabada deve situar-se no intervalo de

0,10 a 0,17m, no máximo. Quando se desejar camadas de bases ou sub-bases de maior espessura, os serviços devem ser executados em mais de uma camada, segundo os critérios descritos no Manual de Execução.

Compressão

a) A energia de compactação a ser adotada como referência para execução da brita graduada é, no mínimo, a modificada. No entanto, na execução do segmento experimental deve-se verificar se a camada em execução aceita energia superior à modificada. Se isto for possível, esta nova energia de compactação é adotada, e respaldada laboratorialmente por ensaios de compactação adaptado, o qual define a umidade ótima e a massa específica aparente seca máxima de referência. Para esta finalidade, laboratorialmente devem ser ensaiadas amostras com variação de número de golpes/camadas superiores aos especificados para a energia modificada.

b) A compactação da camada deve ser executada, idealmente, no ramo seco,

com umidade cerca de 1º da ótima obtida no ensaio de compactação ( energia modificada ou nova energia adotada a partir da execução do segmento experimental). De qualquer forma, o teor da umidade da mistura, por ocasião da compactação, deve estar compreendido no intervalo de -2%, a + 1 % em relação à umidade ótima.

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c) A compactação da brita graduada é executada mediante o emprego de rolos vibratórios lisos, e rolos pneumáticos de pressão regulável.

d) Nos trechos em tangente, a compactação deve evoluir partindo dos bordos

para o eixo, e nas curvas, partindo do bordo interno para o bordo externo. Em cada passa, o equipamento utilizado deve recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente comprimida.

e) Durante a compactação, se necessário, pode ser promovido o umedecimento

da superfície da camada, mediante emprego do caminhão-tanque irrigador. f) Eventuais manobras do equipamento de compactação que impliquem em

variações direcionais prejudiciais devem se processar fora da área de compressão.

g) A compactação deve evoluir até que obtenha o grau de compactação mínimo

de 100%, em relação à massa específica aparente seca obtida no ensaio DNER-ME 129/94, executando com energia adotada ( modificada ou superior ). O número de passadas do equipamento compactador necessário para a obtenção das condições de densificação especificadas, é definido em função dos resultados óbitos dos trechos experimentais.

h) Em lugares inacessíveis ao equipamento de compressão, ou onde seu

emprego não for recomendável, a compactação requerida é feita à causa de compactadores portáteis manuais ou mecânicos.

Observações gerais

a) A sub-base de brita graduada não deve ser submetida à ação direta do tráfego. Em caráter excepcional, o DER/PR pode autorizar a liberação de tráfego, desde que tal fato não prejudique a qualidade do serviço. No caso de camada de base de brita graduada, só é permitida a liberação do tráfego após a cura da imprimação, por período de pelo menos 12 horas, e proteção adequada com “salgamento” da camada.

b) Quando é prevista a imprimação da camada de brita graduada, a mesma

deve ser realizada após a conclusão da compactação, tão logo se constate a evaporação do excesso de umidade superficial. Antes da aplicação da pintura betuminosa, a superfície deve ser perfeitamente limpa, mediante emprego de processos e equipamentos adequados.

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MANEJO AMBIENTAL Para execução de bases ou sub-bases de brita graduada são necessários

trabalhos envolvendo a utilização de agregados, além da instalação de britagem. Na exploração das ocorrências de materiais: Quando utilizado material pétreo, os seguintes cuidados devem ser

observados na exploração das ocorrências de materiais:

a) a brita somente é aceita após apresentação da licença ambiental de operação da pedreira, cuja cópia da licença deve ser arquivada junto ao Livro de Ocorrências da Obra;

b) deve ser apresentada a documentação atestando a regularidade das

instalações ( pedreira e britagem ), assim como sua operação junto ao órgão ambiental competente, caso estes materiais sejam fornecidos por terceiros;

c) evitar a localização da pereira e das instalações de britagem em área de

preservação ambiental; d) planejar adequadamente a exploração da pedreira de modo a minimizar os

danos inevitáveis durante a exploração e possibilitar a recuperação ambiental, após a retirada de todos os materiais e equipamentos;

e) impedir queimadas como forma de desmatamento; f) construir junto às instalações de britagem, bacias de sedimentação para

retenção do pó de pedra, eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita, evitando seu carreamento para cursos d`água;

E função destes agentes, devem ser obedecidos os seguintes princípios:

a.1) os cuidados, para a preservação ambiental, se referem à disciplina do tráfego e ao estacionamento.

a.2) deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para evitar danos à vegetação e interferências à drenagem natural.

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a.3) as áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis não sejam levados até os cursos d`água.

CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE Compete à executante a realização de testes e ensaios que demostrem a seleção adequada dos insumos e a realização do serviço de boa qualidade e em conformidade com esta Especificação. As quantidades de ensaios para controle interno de execução referem-se às quantidades mínimas aceitáveis, podendo a critério do DER/PR ou da executante, ser ampliada para garantia da qualidade da obra. O controle interno de qualidade consta, no mínimo, dos ensaios apresentados nos quadros 1,2 e 3 apresentados a seguir.

Quadro 1 – Agregados Quantidade Descrição

No início da obra e sempre que houver variação nas características da pedreira 01 Ensaio de abrasão Los Angeles 01 Ensaio de durabilidade com sulfato de sódio

Quadro 2 – Brita graduada na usina

Quantidade Descrição Para cada 400m3 de mistura produzida:

04 Determinação do teor de umidade – Método expedito da frigideira 02 Ensaio de granulometria por via lavada

Quadro 3 - Brita graduada na pista

Quantidade Descrição a) Para cada 100m3 de mistura aplicada:

01 Determinação de massa específica aparente seca “in situ”, após compactação 01 Ensaios de granulometria por via lavada nos locais de coleta para massa 01 Determinação do teor de umidade antes da compactação – método expedito

b) Para cada 400 m3 de mistura aplicada: 01 Ensaio de compactação com energia adotada 01 Ensaio de equivalente de areia

c) No início da obra e sempre que houver variação nas características da pedreira: 01 Ensaio de índice de suporte Califórnia 01 Ensaio de lameralidade ( ver Manual de Execução DER/PR)

Nota: para qualquer tipo de camada deve ser verificado seu bom desempenho através de medidas de deflexão (DNER-ME 24), em locais aleatórios, espaçados no máximo a cada 100 metros, sendo que os valores medidos e analisados estatisticamente devem atender aos limites definidos no projeto para o tipo da camada. Medir as deflexões após 28 dias de cura.

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CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE – DA CONTRATANTE Compete ao DER/PR a realização aleatória de testes e ensaios que comprovem

os resultados obtidos pela executante, bem como, formar juízo quanto à aceitação ou rejeição do serviço em epígrafe.

O controle externo de qualidade é executado através de coleta aleatória de

amostras por ensaios e determinações no item 7, cuja quantidade mensal mínima corresponde pelo menos a 10% dos ensaios e determinações realizadas pela executante no mesmo período.

Compete exclusivamente ao DER/PR efetuar o controle geométrico, que consiste

na realização das seguintes medidas: Espessura da camada: deve ser medida a espessura, no mínimo a cada 20m por

nivelamento do eixo e dos bordos, após a execução da camada, envolvendo no mínimo cinco pontos da seção transversal.

Largura executada: a verificação da largura da plataforma, nas diversas seções

correspondentes às estacas da locação, é feita à trena em espaçamento de , pelo menos, 20m.

Verificação do acabamento: as condições de acabamento da superfície são

apreciadas em bases visuais. Especial atenção deve ser conferida à verificação da presença de segregação superficial. A este respeito, reporta-se ao manual de Execução.

CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Aceitação dos materiais e da brita graduada Os agregados utilizados são aceitos desde que:

a) sejam atendidos os requisitos desta especificação no que tange à abrasão Los Angeles, durabilidade, lamelaridade e equivalente de areia;

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Page 271: Volume 1 - Tomo i

A brita graduada é aceita desde que atendidas as seguintes condições:

a) A composição e demais requisitos granulométricos das amostras de brita graduada ensaiadas atendam ao estabelecido nas alíneas “a” a “d” do item 5.1.2 desta especificação;

b) Durante a produção, a granulometria da mistura pode sofrer variações em

relação à curva de projeto, desde que respeitadas as seguintes tolerâncias e os limites da faixa granulométrica adotada:

Peneira %Passando, em Peso

ASTM mm Sub-base Base 2" 50,8 ± 5 ± 5

n° 4 a 1 ½” 4,8 a 38,1 ± 10 ± 8 n° 40 a n° 10 0,42 a 2,0 ± 5 ± 3

n° 200 0,074 ±3 ±3 Nota Importante: Não são aceitas composições granulométricas de amostras de brita graduada ensaiadas que, embora estejam contidas na “ faixa de trabalho”, não atendam aos requisitos estabelecidos nas alíneas “b”, “c” e “d” do item 5.1.2 desta especificação.

b) As medidas de deflexão sejam inferiores à deflexão máxima admissível de projeto para o tipo da camada.

Aceitação do controle geométrico e de acabamento O serviço é aceito, sob o ponto de vista de controle geométrico e de

acabamento, desde que atentidas as seguintes condições:

a) a largura da plataforma não deve ser menor que a prevista para a camada;

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Page 272: Volume 1 - Tomo i

b) a espessura média da camada é determinada pela expressão:

N

sXu

29,1=

onde:

s=

N ≥ 9 (nº de determinações efetuadas)

a espessura média determinada estatisticamente não deve ser menor do que a espessura de projeto menos 0,01m .

não são tolerados valores individuais de espessura fora do intervalo (+-) 0,02m em relação ``a espessura de projeto;

em caso de aceitação, dentro das tolerâncias estabelecidas, de uma camada de brita graduada com espessura média inferior à projeto, a diferença é compensada estruturalmente na (s) camada(s) a ser (em) superposta (s).

em caso de aceitação de camada de brita graduada, dentro das tolerâncias estabelecidas, com espessura superior à de projeto, a diferença não é deduzida da (s) espessura (s) da camada (s) a ser (em) superposta (s).

as condições de acabamento, apreciadas pelo DER/PR em bases visuais, devem ser julgadas satisfatórias.

Condições de conformidade e não conformidade Todos os ensaios de controle e determinações devem cumprir condições

gerais e específicas desta especificação, e estar de acordo com os critérios a seguir descritos.

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Page 273: Volume 1 - Tomo i

a) Quando especificada uma faixa de valores mínimos e máximos devem ser verificadas as seguintes condições:

X - ks < valor mínimo especificado ou X + ks > valor máximo de projeto: não conformidade;

X - ks ≥ valor mínimo especificado e X + ks ≤ valor máximo de projeto:conformidade;

Sendo:

s=

Onde:

Xi - valores individuais;

X - média da amostra;

s - desvio padrão;

k - adotado o valor 1,25;

n - número de determinações, no mínimo 9.

b) Quando especificado um valor mínimo a ser atingido, devem ser verificadas as

seguintes condições:

Se X - ks < valor mínimo especificado: não conformidade;

Se X - ks ≥ valor mínimo especificado: conformidade.

c) Quando especificado um valor máximo a ser atingido, devem ser verificadas as

seguintes condições:

Se X + ks > valor máximo especificado: não conformidade;

Se X + ks ≤ valor máximo especificado: conformidade

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Page 274: Volume 1 - Tomo i

Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às prescrições desta especificação.

Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser corrigido. Qualquer serviço só é aceito se as correções executadas colocarem-no

em conformidade com o disposto nesta especificação; caso contrário é rejeitado.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

O serviço de brita graduada, executado e recebido, na forma descrita, é medido em metros cúbicos de sub-base compactada na pista, fazendo-se distinção em relação à energia de compactação empregada. Considera-se o talude da brita graduada equivalente a 1:1,5, para fins de cálculo da largura média de projeto.

No cálculo dos volumes, obedecidas as tolerâncias especificadas, é

considerada a espessura média X calculada como indicado anteriormente, limitada à espessura de projeto;

CRITÉRIOS DEPAGAMENTO Os serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente,

para efeito de pagamento, se juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório com os resultados dos controles e de aceitação.

O pagamento é feito, após a aceitação e a medição dos serviços

executados, com base no preço unitário contratual, o qual representa a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, perdas, mão de obra, equipamentos, controle de qualidade, encargos e eventuais necessário à completa execução dos serviços.

O preço unitário está sujeito a nova composição, baseada na energia de

compactação empregada.

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Page 275: Volume 1 - Tomo i

ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC – P – 03 – Concreto Betuminoso Usinado à Quente com Polímeros

1.0 Generalidades: Este documento define a sistemática a ser empregada na execução do concreto betuminoso usinado a quente com polímeros.

2.0 Objetivo: Esta Especificação Particular do Serviço estabelece às modificações a serem introduzidas na Especificação do DNIT – DNER – ES – 385/99.

Modificações Nos itens abaixo relacionados, constantes da referida Especificação de Serviço serão acrescentados e adotados o seguinte:

Revestimentos Asfálticos Os revestimentos asfálticos serão construídos em duas camadas, sendo a inferior denominada de camada intermediária e a superior de camada de rolamento. Os materiais para estas camadas serão Concreto Asfáltico com Asfalto Polímero, e devem seguir a especificação DNER – ES 385/99, com os seguintes complementos:

Faixa granulométrica de projeto No item 5.2.1 da especificação DNER – ES 385/99 - Serão adotadas as seguintes faixas: Para a camada intermediária, deve-se utilizar a faixa B da norma do DNIT 031/2006 – ES. Para a camada de rolamento, deve-se utilizar a faixa C da especificação DNIT 031/2006 – ES, recomendando-se que uma definição de graduação dentro desta faixa de tal maneira a promover minimamente a textura média na superfície do pavimento (DNIT, 2006 – Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos IPR720 – pg. 107). As Referidas faixas granulométricas deverão ser reproduzidas nas especificações complementares de CBUQ para as duas camadas.

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Page 276: Volume 1 - Tomo i

No item 3.1 da especificação DNER – ES 385/99 - Serão acrescidos o seguinte:

Asfalto modificado por polímero O asfalto modificado por polímero elastomérico SBS deve ser do tipo 60/85 segundo a Resolução ANP No. 31, de 9/10/2007, D.O.U. 10.10.2007, Regulamento Técnico no. 3/2007. As características deste ligante estão contidas na Tabela 1, extraída na íntegra da Resolução da ANP. TABELA I: Especificações dos Cimentos Asfálticos de Petróleo Modificados por

Polímero SBS

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO Grau (Ponto de amolecimento/

Recuperação elástica temp 25°C

° C/ %

60 - 85

ABNT/NBR ASTM

Penetração (100 g, 5s, 25ºC)

0,1mm 40 – 70 6576 D 5

Densidade Relativa, 25°C

g/cm³ 1 – 1,05

Ponto de amolecimento, mín.

ºC 60 6560 D 36

Viscosidade Brookfield Cp 15184 D 4402

a 135ºC, spindle 21, 20 rpm, máx.

3000

a 150ºC, spindle 21, 50 rpm, máx.

2000

a 177ºC, spindle 21, 100 rpm, máx.

1000

Estabilidade ao armazenamento 500 ml em estufa a 163 °C, 5 dias:

- diferença de ponto de amolecimento,

°C 4

- diferença de recuperação elástica,

% 3

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Page 277: Volume 1 - Tomo i

20 cm 25°C

Índice de suscetibilidade térmica (IST x 10²)

2 - 5

Ponto de fulgor, mín. ºC 235 11341 D 92

Ensaio de Separação de Fase, máx.

ºC 5 15166 D 7173

Recuperação Elástica a 25º C, 20cm, mín.

% 85 15086 D 6084

Efeito do calor e do ar (RTFOT) a 163 ºC, 85 mín.

Variação em massa, máx (1) (2)

% massa 1 15235 D 2872

Variação do ponto de amolecimento, máx. (2)

ºC -5 a +7 6560 D 36

Percentagem de Penetração original, mín. (2)

% 60 6576 D 5

Percentagem de Recuperação Elástica Original a 25ºC, mín. (2)

% 80 15086 D 6084

(1) A variação em massa, em porcentagem, é definida como: ΔM= (Minicial-Mfinal)/ Minicial x 100 Onde: Minicial – massa antes do ensaio RTFOT Mfinal – massa após o ensaio RTFOT (2) Ensaio realizado após teste RFTOT

Módulo de Resiliência O cimento asfáltico deverá apresentar como mínimo de recuperação elástica o valor de 85% (20 cm. e 25°C). O asfalto virgem modificado com polímero do tipo SBS ou similar, deverá apresentar um percentual de polímero tal que garanta uma recuperação elástica mínima de 85% e que o módulo da misturam asfáltica resultante, submetida ao ensaio de resiliência deverá apresentar um módulo de elasticidade (Resiliência) maior que 38.000 kg/cm². O módulo de resiliência do concreto asfáltico com asfalto polímero deve ser igual ou superior a 3.800MPa à temperatura de ensaio de 25,0oC ± 1,0oC, determinado em

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corpo-de-prova compactados no Marshall, no teor de projeto, com 75golpes por face. O ensaio deve seguir o procedimento do DNIT 133/94, com os seguintes complementos com relação à referida norma: item 6.2: A aplicação de carga deve ser tal que a tensão de tração por compressão diametral seja da ordem de 10% a 20% da resistência à ruptura por tração por compressão diametral; item 7: a deformação Δ é referente à deformação elástica (ou resiliente) instantânea. Para o cálculo da deformação elástica instantânea recomenda-se o uso da norma ASTM D7369 - 09 Standard Test Method for Determining the Resilient Modulus of Bituminous Mixtures by Indirect Tension Test, ou alternativamente a publicação NCHRP Project 1-28A, Research Results Digest Number 285—Laboratory Determination of Resilient Modulus for Flexible Pavement Design, January 2004.

Verificação final da qualidade – acabamento de superfície

Sugere-se que se execute a cada 100 metros, um ensaio de mancha de areia para a avaliação da macro textura superficial. Como valores de controle estatístico, a média no ensaio de mancha de areia deve ser maior ou igual a 0,6mm, com nenhum valor individual inferior a 0,4mm. Ensaios realizados Segundo a ASTM E965 - 96(2006) Standard Test Method for Measuring Pavement Macrotexture Depth Using a Volumetric Technique ou AFNOR NF-P98-216-7 Association Française de Normalisation (DNIT, 2006 – Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos IPR720 – pg. 105).

Observações Finais Os demais itens constantes da Especificação de Serviço – DNER – ES 385/99 serão integralmente adotados.

Consórcio

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 02)

ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR

EC – P – 05 – Brita Graduada Tratada com Cimento

1. Generalida des

Este documento define a sistemática empregada na execução de bases ou sub-bases de brita graduada tratada com cimento.

2. Objetivo

Esta especificação particular do serviço estabelece às modificações a srem introduzidas na Especificação do DER/PR – ES – P 16/05 e atender na íntegra a Especificação do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná – DER/PR-ES-P 16/05.

3. Modificações

Nos itens abaixo relacionados, constantes da referida Especificação de serviço serão adotados o seguinte:

Faixa Granulométrica

No item 5.1.4 da Especificação DER/PR-ES-16/05 deverá ser considerado o seguinte:

“Deve seguir a faixa granulométrica III, da referida especificação”.

Cimento - Teor de cimento e valores de re sistência à compressão simples e de módulo d e resiliência

No item 5.1.1 da Especificação DER/PR-ES-16/05 deverá ser considerado o seguinte:

“Deve-se atender os seguintes requisitos:

O cimento deve ser cimento portland comum (NBR 5732);

O teor de cimento de projeto deverá ser determinado em laboratório, por meio dos valores de resistência à compressão simples, com corpos-de-prova compactados na energia intermediária (energia intermediária para procedimento de dosagem exclusivamente), que deverá ser de no mínimo 3,5MPa e de no máximo 8,0MPa, aos 7 dias de cura, e módulo de resiliência de no mínimo 3.500MPa aos 28 dias de cura;

O teor de cimento não deverá ser menor que 4%;

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O teor de cimento deverá ser determinado após os ensaios indicados com corpos de prova moldados com o material da pedreira indicada em projeto, cujos ensaios estão em relatório”.

Grau de compactação em Pista

No item 5.3.9 da Especificação DER/PR-ES-16/05 deverá ser considerado o seguinte:

“Deve-se atender o mínimo de 95% de grau de compactação em pista com relação à energia modificada”.

Aplicação de imprimação com emulsão

“Recomenda-se a aplicação de imprimação sobre a superfície da BGTC compactada com emulsão de ruptura rápida, conforme indicado no item 5.3.11 da norma DER/PR ES P 16/05.

Proteção contra a perda de umidade da BGTC

“Deve-se proceder à execução da camada de BGTC, logo após a compactação da última camada de substituição do subleito e de sua respectiva liberação, sem que esta camada de solo apresente perda de umidade. Em caso de perda de umidade da camada de substituição do subleito, deve-se proceder à aplicação de asfalto diluído CM-30 (DNER – ES 306/97 e DNER – EM 363/97) na superfície da última camada do solo de substituição do subleito, aguardar no mínimo 48 horas para a cura, e então seguir com a execução da BGTC. Esta aplicação é altamente recomendada para que não haja perda de umidade da camada de BGTC para o subleito, pois a perda de umidade da BGTC prejudica a hidratação do cimento, o que causa prejuízo à resistência à tração principalmente na fibra inferior desta camada”.

BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO – ESPECIFICAÇÃO DER/PR ES P 16/05:

A camada de sub-base deverá ser executada com BGTC – Brita Graduada Tratada com cimento, seguindo a especificação do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná DER/PR ES-P 16/05.

GENERALIDADES

Este documento define a sistemática empregada na execução de bases ou sub-bases de brita graduada tratada com cimento. Nesta especificação são definidos os requisitos técnicos relativos aos materiais, equipamentos, execução, controle de qualidade, manejo ambiental, além dos critérios para aceitação, rejeição, medição e pagamento dos serviços.

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OBJETIVO

Estabelecer a sistemática a ser empregada na seleção do produto e sua aplicação em camadas de sub-base ou base de pavimentos rodoviários em obras do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro.

REFERÊNCIA

ABNT NBR 9202

ABNT NBR 6118

ABNT NBR 5732

ABNT NBR 5736

ABNT NBR 5739

DNER-ME 024/94

DNER-ME 035/98

DNER-ME 054/94

DNER-ME 083/98

DNER-ME 089/94

DNER-ME 092/94

Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da finura por meio da peneira 0,044mm (número 325)

Projeto de estruturas de concreto - procedimento

Cimento Portland comum

Cimento Portland pozolânico

Concreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos Pavimento - determinação das deflexões pela viga Benkelman Agregados - determinação da abrasão "Los Angeles";

Equivalente de areia

Agregados - análise granulométrica

Agregados - avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou de magnésio

Solos - determinação da massa específica aparente, "in situ", com emprego do frasco de areia

DNER-ME 129/94

DNER-PRO 277/94

Solos - Compactação utilizando amostras não trabalhadas

Metodologia para controle estatístico de obras e serviços

DNIT 011/2004-PRO

Gestão da qualidade em obras rodoviárias

DNIT 068/2004-PRO

Gestão da qualidade em obras rodoviárias - procedimento

DER/PR 10-01/05 Especificação de Brita graduada, tratada ou melhorada com cimento.

Regulamento técnico ANP edição 2005: Cimento asfáltico de petróleo

DEFINIÇÕES

Brita graduada tratada com cimento, na especificação de 4%. é a camada de base ou sub-base, composta por mistura em usina de produtos de britagem, cimento e água nas proporções estabelecidas, adequadamente compactada e submetida a processo eficiente de cura.

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CONDIÇÕES GERAIS

A brita graduada tratada com cimento pode ser empregada como base ou sub-base de pavimentos.

Não é permitida a execução dos serviços, objeto desta Especificação; nos seguintes casos:

a) sem o preparo prévio da superfície a receber a camada de brita graduada tratada com cimento, caracterizado por sua limpeza e reparação preliminar, se necessário;

b) sem a implantação prévia da sinalização da obra, conforme Normas de Segurança para Trabalhos em Rodovias;

c) sem o devido licenciamento/autorização ambiental, conforme Manual de Instruções Ambientais para Obras Rodoviárias;

d) sem a aprovação prévia pela fiscalização, do projeto de dosagem;

e) em dias de chuva.

CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Materiais: todos os materiais utilizados devem satisfazer às especificações aprovadas pelas Normas e Especificações referenciadas.

Cimento Portland

a) podem ser utilizados os seguintes tipos de cimento Portland especificados pela ABNT:

- cimento Portland comum................ NBR 5732

- cimento Portland pozolânico .......... NBR 5736

b) o emprego de outros tipos de cimento (cimento Portland de alta resistência inicial ou de alto forno), é abordado no Manual de Execução;

c) o índice de finura do cimento utilizado (NBR 9202) deve ser satisfatório, face às exigências da especificação correspondente;

d) com relação às condições de armazenamento do cimento, observar ao disposto a respeito no Manual de Execução;

e) ao cimento deve ser incorporado um aditivo retardador de pega para conferir à mistura final a maneabilidade durante um período de 6 horas.

Água

a) a água utilizada deve ser isenta de materiais estranhos prejudiciais ao comportamento da mistura;

b) em caso de suspeita quanto à qualidade da água, a mesma deve ser analisada e atender aos requisitos previstos na NBR 6118 da ABNT.

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Agregados

a) os agregados utilizados, obtidos a partir da britagem e classificação de rocha sã, devem ser constituídos por fragmentos duros, limpos e duráveis, livres de excesso de partículas lamelares ou alongadas, macias ou de fácil desintegração, e de outras substâncias ou contaminações prejudiciais.

b) quando submetidos à avaliação da durabilidade com solução de sulfato de sódio, em cinco ciclos, pelo método DNER-ME 89/94, os agregados utilizados devem apresentar perdas inferiores aos seguintes limites:

- agregados graúdos 12%

- agregados miúdos 15%

c) para o agregado retido na peneira nº 10, a percentagem de desgaste no ensaio de abrasão Los Angeles (DNER-ME 35/98) não deve ser superior a 50%. Aspectos particulares, relacionados a valores típicos para as perdas nesse ensaio, são abordados no Manual de Execução.

Brita graduada tratada com cimento

Considera-se a brita graduada tratada com 4% de cimento, como brita graduada.

a) a composição granulométrica da brita graduada tratada com cimento deve estar enquadrada em uma das seguintes faixas:

Peneira de malha

quadrada Percentagem passando, em peso

ABNT Abertura, Faixa I Faixa II Faixa III

2" 50,8 100 - -

1 ½" 38,1 90-100 100 -

1" 25,4 - - 100

¾" 19,1 50-85 60-95 88-100

3/8" 9,5 35-65 40-75 55-75

nº 04 4,8 25-45 25-60 41-56

nº 10 2,0 18-35 15-45 30-44

nº 40 0,42 8-22 8-25 15-25

nº 200 0,074 3-9 2-10 2-7

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b) a percentagem de material que passa na peneira nº 200 não deve ultrapassar a 2/3 da percentagem que passa na peneira nº 40.

c) a mistura de brita graduada tratada com cimento, deverá atender a porcentagem mínima de 4%, quando dosada e ensaiada segundo os procedimentos descritos no Manual de Execução, deve apresentar resistência à compressão simples, aos 7(sete) dias, mínima de 3,5 MPa e máxima de 8,0 MPa. A mistura de BGTC deverá apresentar módulo de resiliência de no mínimo 3.500 MPa aos 7 (sete) dias. Deverão ser moldados os corpos de prova buscando a porcentagem de cimento que atenda essas condições.

d) a mistura de brita graduada tratada com cimento, quando dosada e ensaiada segundo os procedimentos descritos no Manual de Execução, deve apresentar o Índice de Suporte Califórnia igual ou superior a 100% e a expansão máxima de 0,5%, com energia de compactação do Método C (DNER-ME 129/94).

e) o emprego de outras faixas granulométricas é abordado no Manual de Execução.

Equipamentos

Todo equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser cuidadosamente examinado e aprovado pela fiscalização, sem o que não é dada a autorização para seu início.

Os seguintes equipamentos são utilizados para a execução de camadas de brita graduada tratada ou melhorada com cimento:

a) instalação de britagem: adequadamente projetada de forma a produzir frações que permitam a obtenção da granulometria pretendida para a brita graduada tratada ou melhorada com cimento, atendendo aos cronogramas previstos para a obra;

b) pá-carregadeira;

c) central de mistura dotada de unidade dosadora com, no mínimo, três silos para agregados, silo individual para cimento, dispositivo de adição de água com controle de vazão e misturador do tipo "pugmill";

d) caminhões basculantes;

e) caminhão-tanque irrigador;

f) moto niveladora pesada;

g) distribuidor de agregados autopropulsionado;

h) rolos compactadores do tipo liso vibratório;

i) rolos compactadores de pneumáticos de pressão regulável;

j) compactadores portáteis vibratórios;

k) ferramentas manuais diversas.'

Execução

A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança da obra ou do serviço é da executante.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 02)

Após as verificações realizadas no segmento experimental, comprovando-se sua aceitação por atender aos limites definidos nesta Especificação, deve ser emitido Relatório do Segmento Experimental com as observações pertinentes feitas pela fiscalização, as quais devem ser obedecidas em toda a fase de execução deste serviço pela executante.

No caso de rejeição dos serviços do segmento experimental por desempenho insatisfatório quanto aos limites especificados nos ensaios, a solução indicada é a de remover e refazer a etapa não aceita.

Preparo da superfície

a) a superfície a receber a camada de base ou sub-base de brita graduada tratada ou melhorada com cimento deve estar perfeitamente limpa e desempenada;

b) eventuais defeitos existentes devem ser necessariamente reparados, antes da distribuição da brita graduada tratada com cimento;

c) previamente à distribuição da camada de brita graduada tratada com cimento, a superfície a ser recoberta é umedecida e mantida úmida, sem estar excessivamente molhada.

Produção da brita graduada tratada com cimento

a) a rocha sã extraída da pedreira indicada, é previamente britada e classificada em frações, a serem definidas em função da granulometria objetivada para a mistura;

b) as frações obtidas, acumuladas nos silos da central de mistura, são combinadas com o cimento no misturador. É acrescentada no misturador a água necessária à condução da mistura de agregados à respectiva umidade ótima, mais o acréscimo destinado a fazer frente às perdas verificadas nas operações construtivas subseqüentes;

c) a usina deve ser calibrada racionalmente, de forma a assegurar a obtenção das características desejadas para a mistura;

d) deve ser previsto o eficiente abastecimento, de modo a evitar a interrupção da produção.

Transporte da brita graduada tratada com cimento

a) mistura produzida na central é descarregada diretamente sobre caminhões basculantes e em seguida transportada para a pista;

b) os caminhões basculantes são cobertos por lonas, de forma a minimizar a perda de umidade da mistura;

c) não é permitido o transporte da brita graduada tratada com cimento para a pista, quando o subleito ou a camada subjacente estiver molhada, não sendo capaz de suportar, sem se deformar, a movimentação do equipamento;

d) não é permitida a estocagem do material usinado.

Distribuição da mistura

a) a distribuição da mistura, sobre a camada anterior previamente liberada pela

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Page 286: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 02)

Fiscalização, é realizada com distribuidor de agregados, capaz de distribuir a brita graduada tratada com cimento em espessura uniforme, sem produzir segregação;

b) o sistema de distribuição empregado deve proporcionar espalhamento adequado, de modo que o material fique em condições de ser compactado, sem conformação suplementar;

c) é vedado o uso, no espalhamento, de equipamentos ou processos que causem segregação do material;

d) no espalhamento da brita graduada tratada com cimento deve ser obedecido o limite mínimo de 0,12 m para a espessura acabada. A respeito de espessuras mínimas e máximas, observar as disposições contidas no Manual de Execução.

Compactação

a) a definição dos tipos de equipamentos de compressão e a seqüência executiva mais apropriada, objetivando alcançar, da forma mais eficaz, o grau de compactação especificado, é obtida no segmento experimental;

b) o teor da umidade da mistura, por ocasião da compactação, deve estar compreendido no intervalo de ± 1 %, em relação à umidade ótima obtida no ensaio de compactação DNER-ME 129/94, executado com a energia intermediária;

c) as operações de compactação devem ser iniciadas imediatamente após término da distribuição da mistura;

d) a compactação da brita graduada tratada com cimento é executada mediante o emprego de rolos vibratórios lisos, e de rolos pneumáticos de pressão regulável;

e) nos trechos em tangente, a compactação deve evoluir partindo dos bordos para o eixo, e nas curvas, partindo do bordo interno para o bordo externo. Em cada passada, o equipamento utilizado deve recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente comprimida;

f) durante a compactação, se necessário, pode ser promovido o umedecimento da superfície da camada, mediante emprego do caminhão-tanque irrigador;

g) eventuais manobras do equipamento de compactação que impliquem em variações direcionais prejudiciais, devem se processar fora da área de compressão;

h) a compactação deve evoluir até que se obtenha o grau de compactação mínimo de 100%, em relação à massa específica aparente seca máxima obtida no ensaio DNER-ME 129/94, executado com a energia intermediária;

i) em lugares inacessíveis ao equipamento de compressão, ou onde seu emprego não for recomendável, a compactação requerida é feita à custa de compactadores portáteis, manuais ou mecânicos;

j) o tempo decorrido entre a incorporação de cimento à mistura na central e o início da compressão, não pode exceder a três horas;

k) o tempo decorrido entre o início da compactação e o final do acabamento da camada, não deve exceder a três horas.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 02)

Juntas de construção

a) ao término de cada jornada de trabalho, ou em caso de interrupção súbita dos serviços por problemas técnicos, deve ser executada uma junta de construção, mediante corte vertical da camada segundo seção transversal ao eixo. Nesta operação, podem ser utilizadas ferramentas manuais ou a lâmina de moto niveladora;

b) as juntas longitudinais devem ser evitadas, pela execução simultânea das faixas previstas. Caso sejam necessárias, proceder ao corte vertical com ferramentas manuais ou moto niveladora;

c) na ocasião do reinício dos serviços, umedecer a parede da junta executada.

Cura

a) a superfície de camada executada deve receber uma pintura de cura, mediante aplicação de emulsão asfáltica diluída em água, aplicada a taxa conveniente;

b) antes da aplicação, a superfície deve ser perfeitamente limpa, mediante emprego de processos e equipamentos adequados. Se necessário, para assegurar a adequada limpeza, a Fiscalização pode exigir o emprego de jatos de ar comprimido;

c) previamente à aplicação da pintura de cura, a camada deve ser adequadamente umedecida;

d) a pintura de cura deve ser aplicada imediatamente após a conclusão da compactação, devendo manter sua eficiência por um período de, no mínimo, sete dias;

e) o emprego de processos de cura alternativos, de comprovada eficiência, pode ser admitido, a critério da Fiscalização. Detalhes a respeito integram o Manual de Execução.

Liberação ao tráfego: o tráfego de veículos sobre a camada executada poderá ser liberado após um período mínimo de sete dias, desde que a superfície da camada esteja suficientemente endurecida.

MANEJO AMBIENTAL

Para execução de bases ou sub-bases de brita graduada tratada com cimento são necessários trabalhos envolvendo a utilização de agregados, com manuseio de cimento, além da instalação de britagem.

Na exploração das ocorrências de materiais:

Os seguintes cuidados devem ser observados na exploração das ocorrências de materiais:

a) a brita somente é aceita após apresentação da licença ambiental de operação da pedreira, cuja cópia da licença deve ser arquivada junto ao Livro de Ocorrências da obra;

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 02)

b) deve ser apresentada a documentação atestando a regularidade das instalações (pedreira e britagem), assim como sua operação junto ao órgão ambiental competente, caso estes materiais sejam fornecidos por terceiros;

c) evitar a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de preservação ambiental;

d) planejar adequadamente a exploração da pedreira de modo a minimizar os danos inevitáveis durante a exploração e possibilitar a recuperação ambiental, após a retirada de todos os materiais e equipamentos;

e) tomar todas as precauções para que o manuseio e armazenamento do cimento sejam feitos de forma correta, evitando danos ao meio-ambiente, aos envolvidos na obra e aos usuários;

f) impedir queimadas como forma de desmatamento;

g) construir junto às instalações de britagem, bacias de sedimentação para retenção do pó de pedra, eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita, evitando seu carreamento para cursos d'água;

Em função destes agentes, devem ser obedecidos os seguintes princípios:

a) Quanto à operação

a.l) Os cuidados, para a preservação ambiental, se referem à disciplina do tráfego e ao estacionamento dos equipamentos.

a.2) Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para evitar danos à vegetação e interferências à drenagem natural.

a.3) As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis não sejam levados até os cursos d'água.

CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE

Compete à executante a realização de testes e ensaios que demonstrem a seleção adequada dos insumos e a realização do serviço de boa qualidade e em conformidade com esta Especificação.

As quantidades de ensaios para controle interno de execução, referem-se às quantidades mínimas aceitáveis, podendo a critério da fiscalização ou da executante, ser ampliadas para garantia da qualidade da obra.

O controle interno de qualidade consta, no mínimo, dos ensaios apresentados nos Quadros 1 a 4 a seguir.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 02)

Quadro 1 – Cimento Portland

Quantidade Descrição

Para cada 400 m3 de mistura aplicada na pista e no mínimo 1 vez por dia trabalhado:

01 Ensaio de finura do cimento

Quadro 2 - Agregados

Quantidade Descrição

No início da obra e sempre que houver variação nas características da pedreira

01 Ensaio de abrasão Los Angeles

01 Ensaio de durabilidade com sulfato de sódio

01 Ensaio de lameralidade

Para cada 1000 m3 de mistura produzida

01 Ensaio de equivalente de areia

Quadro 3 - Brita graduada tratada com cimento na usina

Quantidade Descrição

Para cada 300 m3 de mistura produzida

02 Determinação do teor de umidade - Método expedito da frigideira

02 Ensaios de granulometria por via lavada

02 Determinação do teor de cimento

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 02)

Quadro 4 - Brita graduada tratada com cimento na pista

Quantidade Descrição

a) Para cada 500 m3 de mistura aplicada:

01 Determinação de massa específica aparente seca "in situ", apóscompactação

01 Ensaio de granulometria por via lavada nos locais de coleta para massa específica "in situ"

01 Determinação do teor de umidade antes da compactação - método expedito da frigideira

b) Para cada 1000 m3 de mistura produzida:

01 Ensaio de compactação, na energia selecionada, com amostras coletadas na pista imediatamente antes da compactação

c) Para cada 1000 m3 de mistura aplicada na pista e no mínimo 1 vez por dia trabalhado:

01

Ensaio de resistência à compressão simples aos 7 dias, com amostras coletadas na pista imediatamente antes da compactação. Opcionalmente, e a critério da Fiscalização, os ensaios de resistência à compressão simples poderão ser executados com amostras extraídas da pista, aos sete dias de idade, mediante emprego de sonda rotativa (Ø = 4")

Controle dos tempos despendidos para a execução das seguintesatividades:

01 .mistura com cimento: tempo decorrido desde a incorporação do cimento até o final do processo de mistura.

.compactação e acabamento: tempo decorrido desde o término da mistura úmida (início da compactação) até o final das operações de compactação e acabamento

01 Avaliação visual da eficiência e homogeneidade do processo de curaaplicado

Nota: para qualquer tipo de camada deve ser verificado seu bom desempenho através de medidas de deflexão (DNER-ME 24), em locais aleatórios, espaçados no máximo a cada 100 metros, sendo que os valores medidos e analisados estatisticamente devem atender aos limites definidos no projeto para o tipo da camada. Medir as deflexões após 28 dias de cura.

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CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE - DA CONTRATANTE

Compete a fiscalização a realização aleatória de testes e ensaios que comprovem os resultados obtidos pela executante, bem como, formar juízo quanto à aceitação ou rejeição do serviço em epígrafe.

O controle externo de qualidade é executado através de coleta aleatória de amostras, por ensaios e determinações previstas no item 7, cuja quantidade mensal mínima corresponde pelo menos a 10% dos ensaios e determinações realizadas pela executante no mesmo período.

Compete exclusivamente a fiscalização efetuar o controle geométrico, que consiste na realização das seguintes medidas:

Espessura da camada: deve ser medida a espessura a cada 20m, por nivelamento do eixo e dos bordos, após a execução da camada, envolvendo no mínimo cinco pontos da seção transversal.

Largura executada: a verificação da largura da plataforma, nas diversas seções correspondentes às estacas da locação, é feita à trena em espaçamento de, pelo menos, 20m.

Verificação da proteção à cura e acabamento

Cabe à Fiscalização a avaliação sistemática da eficiência do processo de proteção à cura, com base em inspeção visual, para averiguação das condições de umedecimento da superfície e manutenção da integridade da pintura de cura;

As condições de acabamento da superfície são apreciadas pela Fiscalização, em bases visuais, exigindo-se maior rigor em função da posição relativa da camada na estrutura (base ou sub-base). Especial atenção deve ser conferida à verificação da presença de segregação superficial. A este respeito, reportar-se ao Manual de Execução.

CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

Aceitação dos materiais

O cimento utilizado é aceito desde que obedeça ao especificado na correspondente especificação da ABNT e apresente índice de finura satisfatório.

Agregados: os agregados utilizados são aceitos, desde que atendidos os requisitos desta especificação no que tange à abrasão Los Angeles, durabilidade, lameralidade e equivalente de areia;

Aceitação da execução

Graduação da mistura de agregados

a) A composição e demais requisitos granulométricos das amostras de brita graduada tratada com cimento ensaiadas devem atender ao estabelecido nas alíneas "a" e "b" do item 5.1.4 desta especificação;

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto

b) Durante a produção, a granulometria da mistura pode sofrer variações em relação à curva de projeto, respeitadas as seguintes tolerâncias e os limites da faixa granulométrica adotada:

Peneira %Passando, em Peso

ASTM mm

2" 50,8 ± 5

n° 4 a 1 ½” 4,8 a 38,1 ± 8

n° 40 a n° 10 0,42 a 2,0 ± 3

n° 200 0,074 ±3

Os tempos máximos especificados para cada etapa executiva não devem ser ultrapassados.

Compressão: os valores do grau de compactação, calculados estatisticamente conforme os procedimentos descritos no item 9.4.1, devem ser iguais ou superiores a 100%.

O teor de cimento da mistura aplicada deve situar-se, para cada segmento executado, na faixa de :!: 0,5% em relação ao valor de projeto. A média aritmética obtida não deve, no entanto, ser inferior ao teor de projeto.

A resistência à compressão simples, aos sete dias de idade, deve ser no mínimo igual à adotada no projeto de mistura, para valores determinados estatisticamente.

A eficiência do processo de proteção à cura, avaliada visualmente pela Fiscalização, deve ser considerada satisfatória.

As medidas de deflexão devem ser inferiores à deflexão máxima admissível de projeto, para o tipo da camada.

Aceitação do controle geométrico e de acabamento

O serviço é aceito, sob o ponto de vista de controle geométrico e de acabamento, desde que atendidas as seguintes condições:

a) a largura da plataforma não deve ser menor que a prevista para a camada;

b) a espessura média da camada é determinada pela expressão:

N

sXu

29,1=

onde:

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 02)

s=

N ≥ 9 (nº de determinações efetuadas)

- a espessura média determinada estatisticamente não deve ser menor do que a espessura de projeto menos 0,01 m;

- não são tolerados valores individuais de espessura fora do intervalo :J= 0,02 m em relação à espessura de projeto;

- em caso de aceitação, dentro das tolerâncias estabelecidas, de uma camada de brita graduada tratada com cimento com espessura média inferior à de projeto, a diferença é compensada estruturalmente na (s) camada (s) a ser (em) superposta (s).

- em caso de aceitação de camada de brita graduada, dentro das tolerâncias estabelecidas, com espessura superior à de projeto, a diferença não é deduzida da (s) espessura (s) da (s) camada (s) a ser (em) superposta (s).

- as condições de acabamento, apreciadas pela fiscalização em bases visuais, devem ser julgadas satisfatórias.

Condições de conformidade e não conformidade

Todos os ensaios de controle e determinações devem cumprir condições gerais e específicas desta especificação, e estar de acordo com os critérios a seguir descritos.

a) Quando especificada uma faixa de valores mínimos e máximos devem ser verificadas

as seguintes condições:

X - ks < valor mínimo especificado ou X + ks > valor máximo de projeto: não conformidade;

X - ks ≥ valor mínimo especificado e X + ks ≤ valor máximo de projeto:conformidade;

Sendo:

s=

Onde:

Xi - valores individuais;

X - média da amostra;

s - desvio padrão;

k - adotado o valor 1,25;

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n - número de determinações, no mínimo 9.

b) Quando especificado um valor mínimo a ser atingido, devem ser verificadas as seguintes condições:

Se X - ks < valor mínimo especificado: não conformidade;

Se X - ks ≥ valor mínimo especificado: conformidade.

c) Quando especificado um valor máximo a ser atingido, devem ser verificadas as seguintes condições:

Se X + ks > valor máximo especificado: não conformidade;

Se X + ks ≤ valor máximo especificado: conformidade.

Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às prescrições desta especificação.

Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser corrigido.

Qualquer serviço só deve ser aceito se as correções executadas colocarem-no em conformidade com o disposto nesta especificação; caso contrário será rejeitado.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

O serviço de brita graduada tratada com cimento, executado e recebido na forma descrita, é medido em metros cúbicos de sub-base ou base compactada na pista, fazendo-se distinção em relação aos teores aplicados. Considera-se o talude da brita graduada com cimento equivalente a 1:1,5, para fins de cálculo da largura média de projeto.

No cálculo dos volumes, obedecidas as tolerâncias especificadas, é considerada a espessura média X calculada como indicado anteriormente, limitada à espessura de projeto;

CRITÉRIOS DE PAGAMENTO

Os serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente, para efeito de pagamento, se juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório com os resultados dos controles e de aceitação.

O pagamento é feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com base no preço unitário contratual, o qual representa a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, controle de qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

O preço unitário está sujeito a nova composição, baseada no teor de cimento empregado.

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7.3 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES

Serão empregadas as seguintes Especificações Particulares

Sinalização e Obras Complementares

a) EP-S-01 – Sinalização Vertical

b) EP-S-02 – Sinalização Horizontal Rodoviária à base de resina acrílica emulsionada em água

c) EP-S-03 – Sinalização Horizontal com termoplástico por aspersão

d) EP-S-04 – Sinalização Horizontal com termoplástico por extrusão

e) EP-S-05 – Calçamento

Reabilitação Ambiental

a) EP-MA-01 - Conformação de Áreas Degradadas

Obras-de-Arte Especiais

a) EP-OA-01 – Transport e, Lançamento e Posicionamento de Elementos Pré-Moldados d e Concreto Protendido

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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR

EP-S-01 - SINALIZAÇAO VERTICAL – Rev. 01

1.0 GENERALIDAD ES

A sinaliza ção vertical é constituí da por placas fixadas, transmitind o mensagens de cará ter permanente ou variáve l, através de símbolos e/ou legendas pré-reconhecido s e legalmente instituídos, de forma a automatizar a transmissão da mensagem para o usuário.

A função das placas d e sinaliza ção é aument ar a segurança, mantendo o fluxo de tráfego e m ordem e fornecendo a s informaçõ es nece ssárias aos usuários da via. - Nas placas fica m indicadas:

• As obrigações e limitações, proibições ou restrições que governam o uso da via;

• Advertências sobre locais potencialmente perigosos na via;

• Direção e afastamento de logradouros e pontos de interesse, de forma a auxiliar os condutores de veículos em seus deslocamentos.

2.0 MATERI AIS

2.1 Material das Placas

2.1.1 Chapas de alumínio

As placas moduladas, com dimens ões maiores do que 2m², serão confeccionada s em chapa de alumínio, liga 5052, têmpera H34 o u H38 em serviços especiais, com espessura d e 2,0 mm, n as dimensões de projeto, reforçadas com perfis de alumínio L421 liga 6063-T5, fixada às chapas com fita dupla face VHB ou similar, colocada em todo o contorno do módulo.

As placas deverão ser confeccionadas em módulos de no máximo 2,00 m x 1,00m e o sistema de montagem dos módulos deverão ser feito atr avés de parafusos, por cas e arrue las de latã o intercalados com barras de união de alumínio.

2.1.1.1 Preparação das Chapas de alumínio

Para se obter a aderência das tintas e pe lículas refletivas é essencial a preparação da super fície metálica, de forma a livrá-la de imp urezas e protege-Ia contra oxidação. As chapas de alumín io depois de cortadas nas dimensões finais e fur adas, devem ter suas bordas lixa das e cant os arredondados antes do processo de tratamento composto por:

• Desengraxa mento;

• Decapagem;

• Fosfatiza çāo;

• Uma camada "wash-primer";

• Uma camada "Primer" (acabamento);

• Uma camada de tinta de acabamento.

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A face posterior da placa será pintada com esmalte sintético na cor preto fosco e na face princip al será aplicada película refletiva.

2.1.2 Placas de poliéster reforçadas com fibra de vidro

As chapas destinadas à confecção das p lacas de poliéster reforçado com fibra de vidro, planas e opacas devem ser fabricadas pelo processo de laminação contínua ou por sistema de prensagem a quente, com espessura de 2,5 mm. Deve a tender integralmente a NBR 13275 (1) - Chapa s planas de poliéster ref orçado com fibra de vidr o para confecção d e placa s d e sinalizaçã o - Requisitos e métodos de ensaio.

2.1.2.1 Estrutura de Reforço das Placas de Poliéster Reforçadas com fibra de vidro

As placas d e poliéster r eforçado com fibra de vidro devem ter estrutura de reforço formada por perfis metálicos que atendam aos seguintes requisitos:

- a estrutura em perfil metálico de abas iguais de 1 ¼” x 1/8” e m aço resiste nte a corrosão conforme norma ASTM A 588(2), patinável; - a estrutura deve ter seus elementos soldados com eletrodos com alma de cromo níquel; - em todo o quadro de cantoneiras deve possuir aplicação de demão de wash primer; - pintura das abas de alumínio opalescente quando a chapa for na cor branca; - pintura das abas dos perfis metálicos com esmalte sintético preto quando a chapa for na cor preta; - a face do perfil metálico aonde va i ser fixada a chapa plana de poliéster reforçado não deve ser pintada para perfeita a ação do adesivo de união; - aplicar na chapa plana de poliéster reforçado e na face do perfil metálico, promotor de aderência tipo, em toda sua extensão onde é colada a fita dupla face; - fixar a estrutura metálica à chapa plana de poliéster refo rçado utiliza ndo fita dupla face com largura mínima de 25 mm; - nas área s das p lacas sujeit as ao acúmulo d e água de chuva deve ser colocado um filete de silicone; - todos os parafusos utilizados na união dos módulos e na fixação das placas aos suportes devem ser em aço carbono tratado contra corrosão por processo galvânico à quente; - os parafusos para fixação das placas aos perfis metálicos devem possuir dimensão compatível com as dimensões da placa e do suporte; - as barras de união devem ser de aço galvanizado a fogo; - as canton eiras de fix ação e as b arras traseiras em aço chato devem ser todas galvanizad as a quente. As placas de poliéster com até 3 m² devem ser estrutura da com perf il metálico tipo U reforçado em aço #16 (1,52 mm) galvanizado em seções de 35 mm x 12 mm x 11mm. Deve-se:

• retirar a graxa e aplicar wash primer;

• pintar com esmalte sintético preto;

• secar em estufa a 140 graus;

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• aplicar na chapa plan a de polié ster reforçad o e na face do perfil metálico pr omotor d e aderência em toda sua extensão onde é colada a fita dupla face;

• o perfil U reforçado deve ser fixad o à chapa através de f ita adesiva dupla face ou adesivo poliuretânico, a fita deve ter largura mínima de 25 mm.

2.1.2.2 Fixação dos Reforços com Fita Adesiva

No caso das placas estruturadas, a fixação entre a placa de poliéster reforçado com fibra de vidro e a estrutur a deve ser efetuada a través da utiliza ção de fita adesiva dupla face com larg ura mínima de 25 mm, atendendo às Normas da ASTM — American Society for Testing and Materials, discriminadas a seguir:

- ASTM 1637 - Ensaio de Aderência;

- ASTM TM 1720 - Ensaio de Resistência ao Cisalhamento;

- ASTM TM 1724 - Ensaio de Resistência ao Cisalhamento Dinâmico.

2.2 Películas

As película s são utilizadas para a confecçã o de símbolos; legenda s, letras, nú meros, tarjas e fundo das placas e dispositivos instalados n os lado s o u sobre a via. As mensagens são padronizadas quanto a sua forma, tamanho e cores, de modo a permitir uma compreensão fácil e rápida pelos motoristas e demais usuários da via.

Nos símbolos, legenda s, letras, números, tarjas e fundo das placas serão utiliza das as cores específicas de acordo com o tipo de placa segundo notação Munsell.

As películas devem ser resistentes às intempéries e devem possuir no verso adesivo, sensível à pressão, protegido por filme siliconizado, de fácil remoção e devem atender a todos os parâmetros apresentados na NBR 14644. Serão empregados os tipos de películas descritas abaixo:

2.2.1 Películas retrorrefletivas tipo I-A

As películas retrorrefletivas tipo I-A, são constituídas por microesferas de vidro, agregadas a u ma resina sintética, espelhadas por filme metalizado e recobertas por um filme plástico transparent e e flexível, que confere uma superfície lisa e plana, permitindo apresentar a mesma cor, quer durante o dia, quer à noite, quando observadas à luz dos faróis de um veículo.

2.2.2 Películas retrorrefletivas tipo III

As película s retrorrefle tivas tipo II I, são constituídas por lentes prismáticas não metalizadas, gravadas em uma resi na sintética transparent e e selada em uma ca mada de ar por uma fin a camada de resina, que confere uma superfície lisa e plan a, permitindo apresenta r a mesma cor, quer durante o dia, quer à noite, quando observadas à luz dos faróis de um veículo.

2.2.3 Películas retrorrefletivas tipo X

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As película s retrorrefletivas tipo X são cons tituídas por lentes prismáticas não metalizadas, gravadas em uma resi na sintética transparent e e seladas em uma c amada de ar por uma fina camada de resina, que confere uma superfície lisa e plan a, permitindo apresenta r a mesma cor, quer durante o dia, quer à noite, quando observadas à luz dos faróis de um veículo.

2.2.4 Películas não retrorrefletivas coloridas translúcidas, tipo V

As película s coloridas translúcida s não retrorrefletivas são constituí das por um filme plástico especialmente projetado para a fabricação de sinais produzidos por cor te eletrônico. As películas devem ser resistentes às intempéries e possuir um adesivo sensível à pressão, prot egido por um filme de fácil remoção. São utilizad as normalmente nas co res verde, amarela, azul, vermelha, laranja e marrom. São destinadas à aplicação sobre películas retrorrefletivas da co r branca. Sua aplicação confere aos sinais propr iedades visuais e ópticas, que at endem às especificaçõ es estabelecidas para as respectivas cores, considerando -se o tipo de película usada como substrato.

2.2.4 Coeficiente de Retrorreflexão

Os resultad os obtido s para as pe lículas refletivas, quando ensaiada s devem atender a nor ma ABNT NBR 14644.

2.3 Suportes para Fixação de Placas

Os suportes para fixaçã o de placas serão fabricados em p erfil "U" de 1 3/4" x 5/8", em chapa de aço galvanizado de 2 mm de e spessura (chapa 14), rasgos de 21/64" x 1 ". Deve m ter o comprimento de 400mm e diâmetro da braça deira de 2”. Os suportes devem ser pintados com esmalte sintético na cor preto fosco. Acompanham os parafusos para aperto das braçadeiras (com porca e 2 (duas) arruelas) e para f ixação da placa ao suporte (com porca e 2 (duas) arruelas). Os parafusos, porcas e arruelas deverão ser galvanizados.

As placas com dimensões maiores que 2 m², d evem ser fixadas por suportes convenientemente dimensionados para suportar as cargas próprias das chapa s e os esforços sob a ação do vent o, conforme a NBR 6123.

A fixação a o suporte é feita com uma cantoneira de alumínio de 2” x 1 1/4” fixad a ao perfil de alumínio que reforça a placa através de parafusos, porcas e arruelas de latão, e com u ma barra de alumínio de 1 ½” x 3/8” posicionada na parte superior do suporte, interligadas por parafusos de aço cabeça sextavada com porcas e arruelas galvanizadas a fogo. O comprimento dos elementos de fixação é variável em função do suporte a ser utilizado.

3.0 SITUAÇÃO E DIMENSÕES DOS SINAIS

O posicionamento e di mensões dos disposit ivos de sinalização deverão obedecer às indicações do projeto.

4.0 EQU IPAMENTOS

Os equipamentos utilizados na implantação da sinalização vertical são:

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• Caminhão Munck (para placas suspensas);

• Cone de sinalização.

Poderá ser eventualmente, necessário utiliza r equipame nto para p erfuração de rochas ou pavimentos.

Todo o equ ipamento será previamente inspecionado pela Fiscalizaçã o, devendo dela receb er aprovação, sem o que não será dada a autorização para o início dos serviços.

5.0 INSPEÇÃO

Durante a f abricação d as placas a Fiscaliza ção poderá se julgar conveniente, acompanhar a execução d os serviços através d e funcionár ios creden ciados, que efetuarão o controle de qualidade.

Tal acompanhamento não exime o fabricante de suas responsabilidades.

A Fiscaliza ção deverá s er acompanhada por pessoa qualif icada do fornecedor, que possa dar explicações detalhadas sobre as eventuais dúvidas nas diversas fases da fabricação.

Se julgado conveniente, a Fiscaliza ção poderá submeter às placas a um teste de intemperismo acelerado, bem como, verificar a u niformidade da aplicação e homog eneidade da coloração da película refletiva utilizada.

O fornecedor deverá p ossuir in stalações adeq uadas para que seja verificada a r efletividade de cada placa antes que se efetue a entrega da mesma.

O material fornecido se gundo a pre sente especificação deverá ser gar antido por 5 (cinco) ano s, quanto a eventuais falhas, de aplicação, de falta de qualidade do produto, ou defeitos construtivos, devendo neste caso, ser reposta a placa falha ou corrigido o defeito, sem ônus para o DNER.

6.0 EXECUÇÃO

Durante a i mplantação da sinaliza ção vertical, a executante deverá providenciar, antes do início dos trabalhos, a sinalização adequada no local onde são realizados os serviços, de acordo com as normas de sinalização de obras do DER/RJ, tal que o u suário da rodovia, a equipe de trabalho e os equipamentos possam se deslocar com segurança.

Inicialmente deve ser fe ito o levantamento da área para veri ficação das condições do terreno de implantação das placas.

Limpeza do local de forma a garantir a visibilidade da mensagem a ser implantada.

Marcação da localizaçã o dos disp ositivos a serem implantados, de acordo com o projeto de sinalização.

Distribuição das placas nos pontos já localizados anteriormente.

Escavação da área para fixação dos suportes.

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Preparaçao da sapata ou base, e m concreto de cimento , para rece bimento dos suporte s das estruturas de sustentação das placas que assim o exigirem.

Fixação das placas aos suportes e às travessas atraves de parafusos, porcas e contra-porcas.

Implantação da placa de forma que os suportes fixados mantenham rigidez e posição permanente e apropriada, evitando que balancem, girem ou sejam deslocados.

A implantação das placas ou painéis suspensos deve contar com a utilização de caminhão Mun ck e de corda para servir de guia, de vido às sua s dimensões evitando giros ou deslocamentos das placas. Fa se em que o transito d everá ser desviado, com o auxíli o de cones ou qualqu er dispositivo com a mesma finalidade.

7.0 CONT ROLE

7.1 Controle Geométrico e de Acabamento

O controle das condições de implantação e acabamento dos dispo sitivos que compõem a sinalização vertical será feito, pela Fiscalização, em bases visuais.

Deverão ser verificados os tipos de películas utilizadas.

Deverão ser procedida s medidas, à trena, p ara verificação do cor reto posicio namento do s dispositivos, no que diz respeito a alturas, esp açamentos, afastamentos da pista e localização com referência ao estaqueamento da rodovia.

Existindo vegetação d e porte (ár vore alou arbusto) ou outro ob stáculo no lo cal previsto à implantação da sina lização, deslocá-la para p osição mais próxima possíve l indicada no projeto sem prejuízo da emissão da mensagem.

Deverá ser verificada a condição da fundação da estrutura de suporte em concret o de cimento Portland, nas dimensões e resistências previstas.

Para aferição do posicionamento dos dispositivos, deverá ser consultado o previsto no projeto

7.2 Aceitação

7.2.1 Aceitação do Controle Tecnológico

A aceitação dos materiais indu strializados empregados ser á feita com base na comprovação de qualidade através de certificados do fabricante e/ou de laboratório idôneo.

7.2.2 Aceitação do Controle Geométrico e de Acabamento

Os serviços executados serão aceitos, sob o ponto de vista geométrico e de acab amento, desde que sejam atendidas as seguintes condições:

• A implantação dos dispositivos tenha sido realizada de acordo com o.projeto;

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• As diferenças encontra das nas medidas das dimensões e posicionamento dos dispositivos não difiram em mais do que 10% das de projeto.

8.0 MED IÇÃO

Os serviços, executados e receb idos na forma descrita, serão medidos em metros quadra dos através da determinação do numero de unidades completas Instaladas, classificad as de acord o com o tipo e dimensões.

9.0 PAGAMENTO

O pagamen to será feit o após a a ceitação po r parte da Fiscalização, levando-se em conta os quantitativos efetivamente executa dos e o s custos un itários contratua is apresenta dos para este serviço, os quais repre sentarão a compensação in tegral para todas as operaçõ es, transpor tes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, encargos e eventuais necessário s à completa execução dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR

EP-S-02 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL RODOVIÁRIA À BASE DE RESINA ACRÍLICA EMULSIONADA EM ÁGUA

1.0 OBJETIVO

Esta especif icação tem por objetivo estabelecer as característica s e condiçõe s mínimas para execução da sinalização horizontal com tinta à base de resina acrílica emulsionada em água.

2.0 DEFINIÇÃO

A aplicação de tinta à base de resina acrílica emulsionada em água é a operação qu e visa à execução de conjunto de marcas, símbolos e legendas ap licados sobre o revestimento de u ma rodovia, obedecendo a um projeto desenvolvido par a atender às condições d e segurança e conforto do usuário.

3.0 MATERIAL

3.1 Tinta

A tinta consiste de uma mistura bem propo rcionada d e resina, pig mentos, ca rgas e aditivos, formando um produto líquido com car acterísticas termoplásticas, sem rea ções pr ejudiciais ao revestimento e deve estar apto ou susceptível à adição de microesferas de vidro.

Os recipientes devem trazer no seu corpo, bem legível, as seguintes identificações:

• nome do produto: “Tinta para Sinalização Horizontal Rodoviária”;

• nome comercial e/ou numeração;

• cor da tinta: branca ou amarela;

• referência quanto à natureza química da resina;

• dat a da fabricação;

• prazo de validade;

• identificação da partida de fabricação;

• nome e endereço do fabricante;

• quantidade contida no recipiente, em litros.

O recipien te da tinta dev e apresen tar-se em bom estado de conservação, consideram -se como defeitos as seguintes ocorrências: • f echamento imperfeito; • vazam ento; • falta de tinta; • am assamento; • rasgões e cortes; • falta ou insegurança de alça; • m á conservação; • m arcação deficiente.

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A t inta aplicada, a pós secage m fí sica t otal, dev e apr esentar pl asticidade e características de adesividade às mic roesferas d e vidro e ao r evestimento, produz ir película se ca, fosca, d e aspecto uniforme, sem apresentar fissuras, gretas ou des cascamento durante o período de vida útil que deve ser, no mínimo, de dois anos.

3.2 Microesferas de Vidro As microesferas de vidro devem satisfazer à especificação de microesferas de vidro para sinalização horizontal rodoviária DNER - EM 373/00.

4.0 EQUIPAMENTOS

Devem ser utilizados os seguintes equipamentos:

• escovas, co mpressores para lim peza com jato de ar ou água, de for ma a li mpar e secar apropriadamente a superfície a ser demarcada.

• motor de autopropulsão;

• compressor com tanque pulmão d e ar, com capacidade no mínimo 20% superior à necessidade típica de aplicação, 60 CFM a 100 lb/pol2;

• tanques pressurizados para tinta, fabrica dos em aço inoxidável, ou aço carbono, material que requer manutenção mais intensa;

• reservatórios para microesferas de vidro a serem aplicadas por aspersão;

• agitadores mecânicos para homogeneização da tinta;

• quadro de instrum entos e válvulas para re gulagem, controle de acio namento de pistolas, conta-giro, horímetro e odômetro;

• sistema de limpeza com solvente;

• sistema seqüenciador p ara atuação automática das pis tolas de tin ta, perm itindo varia r o comprimento e a cadência das faixas;

• dispositivos a ar com primido para aspersão das microesferas de vidro, espalhadores, devendo apresentar fle xibilidade p ara troca d e bico s, orif ícios, ad equando-se par a aspergir microesferas de quaisquer granulometrias e pressões entre 2 e 5 lb/pol2;

• sistemas limitadores de faixa;

• sistemas de braços suportes para pistolas;

• dispositivos de segurança;

• termômetro para quantificar a temperatura ambiente do pavimento, um higrômetro para a umidade relativa do ar, trena e um medidor de espessura

5.0 EXECUÇÃO

5.1 Considerações Gerais

Os serviços podem ser executados nas seguintes condições: quando a temperatura ambiente estiver entre 10º C e 40º C e umidade relativa do ar até 90%.

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A tinta deve ter condições p ara ser aplic ada por máquin as apro priadas e vir na consistência especificada, sem s er necessária a a dição de out ro qualquer aditivo. No caso de adição d e microesferas de vidro “premix ”, pode ser adicionado, no máx imo, 5 % (cinco p or cento) em volume de água potável, para acerto de viscosidade.

Sempre que houver insuf iciência de contraste entre as cores do pavimento e da tinta, a s fa ixas demarcatórias dev em receber p reviamente pin tura de contrast e n a cor preta, para p roporcionar melhoria na visibilidade diurna. A tinta preta deve ter as mesmas característi cas da utilizada na demarcação.

A espessura úmida d e tinta a se r aplicada deve ser de 0,4mm ou 0,6mm, a ser obtida de uma só passada da máquina sobre o revestimento.

A tinta, quando aplicada na quantidade especificada, deve recobrir perfeitamente o revestimento e permitir a liberação do tráfego a partir de 30 minutos após aplicação.

A aplicação pode ser mecânica ou manual.

5.3 Pré-marcaç ão

A pré-marc ação consiste no alin hamento dos pontos, locados pe la topografia, pelo qu al o operador da máquina irá se guiar para a aplicação do ma terial. A locação topográfica tem por base o projeto da sinalização, que norteará a aplicação de todas as faixas, símbolos, legendas.

A pintura consiste na aplicação d o material por equipamentos adequados de acordo com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.

No caso de adição de microesferas de vidro tipo "pré-mix", pode ser adicion ado à tinta, no máximo, 5% (cinco por cento) em volume de solvente compatível com a mesma, para ajustamento da viscosidade.

5.4 Limpeza

Antes da aplicação da tinta, a superfície d o pa vimento deve est ar lim pa, seca, livre de contaminantes prejudiciais à pint ura. Devem ser retirados quaisquer corpos estranho s aderentes ou partículas de pavimento em estado de desagregação.

5.5 Mistura das esferas de vidro à tinta

As microesferas de vidro retro -refletivas “premix” devem ser adicio nadas à tin ta na razão de 20 0 g/l a 250 g/l de tinta, de modo a permanecerem internas à película aplicada.

As esferas de vidro retro-refletivas “drop-on” devem ser aspergidas concom itantemente com a tinta à razão de 200 g/m² a 400 g/m², resultando em perfeita incorporação das esferas de vidro na película de tinta.

6.0 CONT ROLE

Para utilização dos materiais é necessário que tenham sido aprovado s em inspeção, de acordo com a Norma DNER-PRO 231/9 4 e ensaio s de labor atório, aten dendo às exigências das especificações de materiais do DNER.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

A contratante deve ainda:

a) verificar visualmente as condições de acabamento;

b) realizar controle geométrico, verificando sua obediência ao projeto.

7.0 ACEITAÇÃO

Os serviços são aceito s e pass íveis de m edição desd e que at endam simultaneamente às exigências de materiais, execução e g arantias estabelecidas nesta especificação e discriminadas a seguir:

7.1 Materiais

Os critério s de aceit ação dos materiais dev em ser os previsto s nas nor mas técnica s correspondentes.

7.2 Execução

A sinalização horizont al deve se r garantida contra a falta de ad erência, ba ixo poder de cobertura ou qualquer alteração na sua integridade por falhas de aplicação, devendo neste caso o trecho ser refeito, pela contratada, sem qua lquer ônus adicional do co ntratante, dentro do pr azo fixado.

Admite-se, durante a vida útil da sinalização h orizontal a perda de re tro-refletância, desde que ao término da garantia, o seu valor não seja menor que 75 mcd/lx.m².

Quando, durante a vigência da garantia se co nstate, em m edição, va lor inferior a 75 m cd/lx.m², por falhas de aplicação, a contratada deve refazer o trecho, sem ônus para o contratante, de forma a atender aos disposto acima, dentro do prazo fixado pela fiscalização.

A medição da retro-refletância deve ser feita conforme a NBR 14723.

8.0 GARANTI AS

O serviço implantado deve ser garantido contr a perda da retro-refletividade ao lon go da sua vida útil acima do limite estabelecido no item anterior.

9.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços devem ser medidos por metro quadrado (m²) de sinalização horizon tal efetivamente executada e atestada pela fiscalização.

Os serviços receb idos e m edidos da for ma descrita são pagos conf orme os res pectivos preços unitários co ntratuais, nos quais estão inclusos: fornecim ento de m ateriais, perd as, transpor te, mão de ob ra com encargos sociais, BDI, equipam entos necessár ios aos ser viços e outros recursos utilizados pela executante.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR

EP-S-03 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TERMOPLÁSTICO POR ASPERSÃO

1.0 OBJETIVO

Esta especif icação tem por objetivo estabelecer as característica s e condiçõe s mínimas para execução da sina lização horizontal aplicados por aspersão.

2.0 DEFINIÇÃO

A aplicação de pintura à base de material termoplástico por aspersão é a opera ção que visa à execução de conjunto de marcas, símbolos e legendas ap licados sobre o revestimento de u ma rodovia, obedecendo a um projeto desenvolvido par a atender às condições d e segurança e conforto do usuário.

3.0 MATERIAL

3.1 Termoplástico

Material termoplástico consiste de uma co mposição em que estão misturados, em proporções convenientes, um elemento aglutin ante (resin as naturais e/ou sintét icas), um material inerte (partículas granulares minerais), u m agente plastificante (óleo mineral), pigmentos, age ntes dispersores e microesferas de vidro.

Devem obedecer à Especificação DNER-EM 372/97.

Como part e constit uinte dos materiais term oplásticos são utilizad as microesf eras do tipo "innermix" para fornecimento de retrorrefletorização ao longo da vida útil da sinalização.

Pode ser nas cores branca ou amarela, conforme especificações do projeto de sinalização.

3.2 Microesferas de vidro

As microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas, de vidro de alta qualidade, do tipo soda-cal e devem obedecer à Especificação DNER-EM 373/97.

Classificam-se quanto ao seu tipo em:

• "innermix" - as incorporadas aos materiais termoplásticos, durante sua fabricação, fornecendo retrorrefletorização somente após o desgaste da superfí cie da pelí cula aplica da, quando tornam-se expostas;

• "Premix" - as incorpora das às t intas antes da sua aplicação, fornece ndo retrorrefletorizaçã o somente após o desgaste da superfície aplicada, quando tornam-se expostas;

• "Drop-on" - aplicad as por asper são, con comitantemente com a t inta ou com material termoplástico, de mod o a perma necer na superfície da película aplicada, fornecendo retrorrefletorização imediata.

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Page 308: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

4.0 EQUIPAMENTOS

Devem ser utilizados os seguintes equipamentos:

• v assouras, escovas;

• compressores para lim peza com jato de ar ou ág ua, de for ma a lim par e secar apropriadamente a superfície a ser demarcada.

• aparelho de projeção pneumática, mecânica ou combinada

• implementos auxiliares para dem arcação m anual quanto s forem necessários à execução satisfatória do serviço.

• usina m óvel m ontada sobre cam inhão, constitu ída de dois recipie ntes para fusão de material, branco e am arelo, providos de queim adores, controle de tem peratura e agitadores com velocidade variável;

• sapatas para aplicação manual com largura variável de 100 e 500 mm e abertura de 3 mm;

• carrinho semeador para aplicação e distribuição de microesferas com largura variável de 100 a 500 mm;

• veículo auto-propulsor contendo recipiente com capacidade variável e aquecimento indireto, câmara para óleo térm ico; para os veículos de pro jeção pneu mática. O recipiente deve ser pressurizado, para conduzir o m aterial até a pistola, e nos equipam entos de projeção mecânica, o material deve ser conduzido através de bomba até a pistola;

• termômetros em perfeito estado de funcionamento na câ mara de óleo e no recipiente, para fusão do material termoplástico;

• conjunto ap licador contendo um a ou duas pist olas próprias para termoplástico e semeador de microesferas de vidro;

• aquecimento indireto com óleo térmico, para todo o conjunto aplicador, ou seja, mangueira condutora do material termoplástico e pistola;

• compressor com tanque pulmão de ar destinado à: pressurização do recipiente de termoplástico, nos equipamentos de projeção pneumática, tanque de microesferas; limpeza do pavi mento e para at omização do m aterial; acion amento das pistolas pa ra termoplástico e microesferas;

• dispositivos de aplicação contínua e intermitente para execução das linhas sim ples ou duplas de materiais utilizados;

• dispositivos, acessório s de c ontrole de segurança em painéis na cabine do veículo e na plataforma de comando do conjunto de aplicação;

• sistema de aquecimento, podendo ser com queima de gás ou óleo diesel;

• gerador de eletricidade para alimentação dos dispositivos de segurança e controle;

• dispositivo balizador p ara direcion amento da unidade a plicadora d urante a e xecução da demarcação.

• termômetro para quantificar a temperatura ambiente do pavimento, um higrômetro para umidade relativa do ar, trena e um medidor de espessura.

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Page 309: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

5.0 EXECUÇÃO

5.1 Considerações Gerais

Os serviços não podem ser executados quando a temperatura ambiente estiver acima de 30ºC ou estiver inferior a 3ºC, e quando tiver ocorrido chuva 2 horas antes da aplicação;

A te mperatura de ap licação do m aterial term oplástico não deve ser i nferior a 165ºC e supe rior 180ºC.

Quando aplicada sobre pavim ento de concret o deve ser precedida de pintura de ligação. É obrigatória a execução da pintura d e contraste preta, a pint ura de ligação deve ser feita sobre a tinta preta, após a sua secagem.

A espessura de aplicação após a secagem deve ser de, no mínimo, 1,5 mm.

A abertura do trecho a o tráfego som ente pode ser fe ita após, no m ínimo, 5 m inutos após o término da aplicação.

A aplicação deve ser por projeção pneumática ou mecânica.

5.3 Pré-marcaç ão

A pré-marc ação consiste no alin hamento dos pontos, locados pe la topografia, pelo qu al o operador da máquina irá se guiar para a aplicação do ma terial. A locação topográfica tem por base o projeto da sinalização, que norteará a aplicação de todas as faixas, símbolos, legendas.

A pintura consiste na aplicação d o material por equipamentos adequados de acordo com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.

No caso de adição de microesferas de vidro tipo "pré-mix", pode ser adicion ado à tinta, no máximo, 5 % (cinco por cento) em volu me de solvente compatível com a mesma, pa ra ajustamento da viscosidade.

5.4 Limpeza

Antes da aplicação da tinta, a superfície d o pa vimento deve est ar lim pa, seca, livre de contaminantes prejudiciais à pint ura. Devem ser retirados quaisquer corpos estranho s aderentes ou partículas de pavimento em estado de desagregação.

5.5 Mistura das microesferas de vidro

A incorporação das microesferas de vidro ao material termoplástico é feita obed ecendo a d uas fases distintas:

• “Innermix” (tipo I A) - 18% a 22% em massa da composição final do produto;

• “Drop-on” (tipo F) - 300 g/m² a 600 g/m²;

Imediatamente após a aplicação do termoplástico, aspergir as m icroesferas de vidro , através do carrinho se meador, qu ando for realizado o processo manual, ou aspergir as microesferas no processo mecânico.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

6.0 CONT ROLE

Para utilização dos materiais é necessário que tenham sido aprovado s em inspeção, de acordo com metod ologias DNER-PRO 13 2 e DNER-PRO 231, e testes de laboratório, atendendo às exigências das especificações de materiais do DNER.

A contratante deve ainda:

a) verificar visualmente as condições de acabamento;

b) realizar controle geométrico, verificando sua obediência ao projeto.

7.0 ACEITAÇÃO

Os serviços são aceito s e pass íveis de m edição desd e que at endam simultaneamente às exigências de materiais, execução e g arantias estabelecidas nesta especificação e discriminadas a seguir:

7.1 Materiais

Os critério s de aceit ação dos materiais dev em ser os previsto s nas nor mas técnica s correspondentes.

7.2 Execução

A sinalização horizont al deve se r garantida contra a falta de ad erência, ba ixo poder de cobertura ou qualquer alteração na sua integridade por falhas de aplicação, devendo neste caso o trecho ser refeito, pela contratada, sem qualquer ônus adicional do con tratante, dentro do prazo fixado.

Admite-se, durante a vida útil da sinalização h orizontal a perda de re tro-refletância, desde que ao término da garantia, o seu valor não seja menor que 75 mcd/lx.m².

Quando, durante a vigê ncia da garantia se constate, em medição, valor inferior a 75 m cd/lx.m², por falhas d e aplica ção, a contrat ada deve refazer o trech o, se m ônu s para o contratante, de forma a atender aos disposto acima, dentro do prazo fixado pela fiscalização.

A medição da retrorefletância deve ser feita conforme a NBR 14723

8.0 GARANTI AS

O serviço implantado deve ser garantido contr a perda da retro refletividade ao lon go da sua vida útil acima do limite estabelecido no item anterior.

9.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços devem ser m edidos por metro q uadrado de sinalização horizontal efetivamente executada e atestada pela fiscalização.

Os serviços receb idos e m edidos da for ma descrita são pagos conf orme os res pectivos preços unitários co ntratuais, nos quais estão inclusos: fornecim ento de m ateriais, perd as, transpor te, mão de ob ra com encargos sociais, BDI, equipam entos necessár ios aos ser viços e outros recursos utilizados pela executante.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR

EP-S-04 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TERMOPLÁSTICO POR EXTRUSÃO

1.0 OBJETIVO

Esta especif icação tem por objetivo estabelecer as característica s e condiçõe s mínimas para execução da sina lização horizontal aplicados por extrusão.

2.0 DEFINIÇÃO

A aplicação de pintura à base de material termoplástico por ex trusão é a operação que visa à execução de conjunto de marcas, símbolos e legendas ap licados sobre o revestimento de u ma rodovia, obedecendo a um projeto desenvolvido par a atender às condições d e segurança e conforto do usuário.

3.0 MATERIAL

3.1 Termoplástico

Material termoplástico consiste de uma co mposição em que estão misturados, em proporções convenientes, um elemento aglutin ante (resin as naturais e/ou sintét icas), um material inerte (partículas granulares minerais), u m agente plastificante (óleo mineral), pigmentos, age ntes dispersores e microesferas de vidro.

Devem obedecer à Especificação DNER-EM 372/97.

Como parte constituin te dos materiais termoplástico s são utilizad as microesferas do ti po "innermix" para fornecimento de retrorrefletorização ao longo da vida útil da sinalização.

Pode ser nas cores branca ou amarela, conforme especificações do projeto de sinalização.

3.2 Microesferas de vidro

As microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas, de vidro de alta qualidade, do tipo soda-cal e devem obedecer à Especificação DNER-EM 373/97.

Classificam-se quanto ao seu tipo em:

"innermix" - as incorpo radas aos materiais termoplástico s, durante sua fabrica ção, fornecendo retrorrefletorização somente após o desgaste d a superfície da pelícu la aplicada, quando tornam-se expostas;

"Premix" - as incorpor adas às tin tas antes d a sua aplicação, forne cendo retro rrefletorização somente após o desgaste da superfície aplicada, quando tornam-se expostas;

"Drop-on" - aplicada s por aspe rsão, concomitanteme nte com a tinta ou com mat erial termoplástico, de mo do a permanecer na superfície da película aplica da, fornecendo retrorrefletorização imediata.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

4.0 EQUIPAMENTOS

Devem ser utilizados os seguintes equipamentos:

• v assouras, escovas;

• compressores para lim peza com jato de ar ou ág ua, de for ma a lim par e secar apropriadamente a superfície a ser demarcada.

• aparelho de projeção pneumática, mecânica ou combinada

• implementos auxiliares para dem arcação m anual quanto s forem necessários à execução satisfatória do serviço.

• usina m óvel m ontada sobre cam inhão, constitu ída de dois recipie ntes para fusão de material, branco e am arelo, providos de queim adores, controle de tem peratura e agitadores com velocidade variável;

• sapatas para aplicação manual com largura variável de 100 e 500 mm e abertura de 3mm;

• carrinho semeador para aplicação e distribuição de microesferas com largura variável de 100 a 500 mm;

• termômetros em perfe ito estado de funciona mento no recipiente d e fusão do m aterial termoplástico;

Para aplicação mecânica, além dos equipamentos acima deve conter:

• aquecimento indireto com óleo térm ico, para todo o conjunto aplicado r, ou seja, m angueira condutora do material termoplástico e pistola;

• compressor com tanque pulmão de ar destinado à: pressurização do tan que de microesferas; limpeza do pavimento e acionamento das pistolas de microesferas;

• dispositivos de aplicação contínua e intermitente para execução das linhas sim ples ou duplas de materiais utilizados;

• dispositivos, acessório s de c ontrole de segurança em painéis na cabine do veículo e na plataforma de comando do conjunto de aplicação;

• sistema de aquecimento, podendo ser com queima de gás ou óleo diesel;

• gerador de eletricidade para alimentação dos dispositivos de segurança e controle;

• dispositivo balizador p ara direcion amento da unidade a plicadora d urante a e xecução da demarcação;

• termômetro para quantificar a temperatura ambiente do pavimento, um higrômetro para a umidade relativa do ar, trena e um medidor de espessura.

5.0 EXECUÇÃO

5.1 Considerações Gerais

Os serviços não podem ser executados quando a temperatura ambiente estiver acima de 30ºC ou estiver inferior a 3ºC, e quando tiver ocorrido chuva 2 horas antes da aplicação;

A temperatura de ap licação do m aterial termoplástico não deve ser inferior a 165º C e supe rior a 180ºC.

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Quando aplicada sobre pavim ento de concret o deve ser precedida de pintura de ligação. É obrigatória a execução da pintura d e contraste preta, a pint ura de ligação deve ser feita sobre a tinta preta, após a sua secagem.

A espessura de aplicação após a secagem deve ser de, no mínimo, 3,0 mm.

A abertura do trecho a o tráfego som ente pode ser fe ita após, no m ínimo, 5 m inutos após o término da aplicação.

A aplicação pode ser mecânica ou manual.

5.2 Pré-marcaç ão

A pré-marc ação consiste no alin hamento dos pontos, locados pe la topografia, pelo qu al o operador da máquina irá se guiar para a aplicação do ma terial. A locação topográfica tem por base o projeto da sinalização, que norteará a aplicação de todas as faixas, símbolos, legendas.

A pintura consiste na aplicação d o material por equipamentos adequados de acordo com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.

No caso de adição de microesferas de vidro tipo "pré-mix", pode ser adicion ado à tinta, no máximo, 5 % (cinco por cento) em volu me de solvente compatível com a mesma, pa ra ajustamento da viscosidade.

5.3 Limpeza

Antes da aplicação da tinta, a superfície d o pa vimento deve est ar lim pa, seca, livre de contaminantes prejudiciais à pint ura. Devem ser retirados quaisquer corpos estranho s aderentes ou partículas de pavimento em estado de desagregação.

5.4 Mistura das microesferas esferas de vidro

A incorporação das microesferas de vidro ao material termoplástico é feita obed ecendo a d uas fases distintas:

• “Innermix” (tipo I A) - 18% a 22% em massa da composição final do produto;

• “Drop-on” (tipo F) - 300 g/m² a 600 g/m2;

Imediatamente após a aplicação do termoplástico, aspergir as m icroesferas de vidro , através do carrinho se meador, qu ando for realizado o processo manual, ou aspergir as microesferas no processo mecânico.

6.0 CONT ROLE

Para utilização dos materiais é necessário que tenham sido aprovado s em inspeção, de acordo com metod ologias DNER-PRO 13 2 e DNER-PRO 231, e testes de laboratório, atendendo às exigências das especificações de materiais do DNER.

A contratante deve ainda:

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a) verificar visualmente as condições de acabamento;

b) realizar controle geométrico, verificando sua obediência ao projeto.

7.0 ACEITAÇÃO

Os serviços são aceito s e pass íveis de m edição desd e que at endam simultaneamente às exigências de materiais, execução e g arantias estabelecidas nesta especificação e discriminadas a seguir:

7.1 Materiais

Os critério s de aceit ação dos materiais dev em ser os previsto s nas nor mas técnica s correspondentes.

7.2 Execução

A sinalização horizont al deve se r garantida contra a falta de ad erência, ba ixo poder de cobertura ou qualquer alteração na sua integridade por falhas de aplicação, devendo neste caso o trecho ser r efeito, pela contratada, sem qualquer ônus adicional do contratante, dentro do pr azo fixado.

Admite-se, durante a vida útil da sinalização h orizontal a perda de re tro-refletância, desde que ao término da garantia, o seu valor não seja menor que 75 mcd/lx.m².

Quando, durante a vigência da garantia se constate, em medição, va lor inferior a 75 m cd/lx.m², por falhas de aplicação, a contratad a deve refazer o trecho , se m ô nus para o contratante, de forma a atender aos disposto acima, dentro do prazo fixado pela fiscalização.

A medição da retro-refletância deve ser feita conforme a NBR 14723.

8.0 GARANTI AS

O serviço implantado deve ser ga rantido cont ra perda da re tro-refletividade ao longo da sua vida útil acima do limite estabelecido no item anterior.

9.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços devem ser m edidos por metro q uadrado de sinalização horizontal efetivamente executada e atestada pela fiscalização.

Os serviços receb idos e m edidos da for ma descrita são pagos conf orme os res pectivos preços unitários co ntratuais, nos quais estão inclusos: fornecim ento de m ateriais, perd as, transpor te, mão de ob ra com encargos sociais, BDI, equipam entos necessár ios aos ser viços e outros recursos utilizados pela executante.

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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR

EP-S-05 - CALÇAMENTO

1.0 OBJETIVO

Esta especificação tem por objetivo definir os critérios qu e orientam a execução, aceitação e medição de calçamentos em obras rodoviárias.

2.0 DEFINIÇÃO

Calçamentos são e lementos co mplementares aos serviços de drenagem, destinado s a caracterizar os e spaços adjacentes aos meios- fios, externamente ao pavimento, em segmentos onde se tor na necessá ria a orient ação e disciplina do tr áfego de p edestres, como canteiros centrais, interseções, obras-de-arte e outros pontos singulares.

3.0 MATERIAL

3.1 Lastro

O lastro dos calçamentos é constituído por pedra britada ou areia.

A pedra brit ada destina da à constr ução do la stro deve possuir índ ice de abrasã o Los Ange les menor que 40%, frag mentos mo les e alter ados em porcentagem total menor que 1% e composição granulométrica indicada em projeto.

A areia para lastro deve satisfazer as exigências contida s na norma NBR 7211, de agregados para concreto.

3.2 Concreto

O concreto deve ter resistência característica de 15 MPa, conforme especificado em projeto.

4.0 EXECUÇÃO

O inicio dos serviços d e calçament o deve se r precedido d e limpeza do terreno, executada nas dimensões indicadas em projeto.

Quando for necessário s a execuçã o de escav ações ou p equenos aterros para implantação dos calçamentos, estes d evem obedecer rigorosamente aos alinhamentos, cota s e dimensões indicadas n o projeto. A superfície preparada para a exe cução do calçamento deve estar bem compactada O material escavado pode, a critério da fiscalização, ser reservado, no todo ou e m parte, para posterior aproveitament o. Quando não ocorrer a referida reserva, o material deve ser transportado para o depósito de material excedente.

A superfície de fundaçã o do calça mento deve ser devidamente regularizada, de acordo com a seção transversal do projeto, apresentando-se lisa e isent a de partículas solta s ou sulcadas e ainda, não deve apre sentar solo s que cont enham substâncias or gânicas, e sem quaisquer problemas de infiltra ções d'água ou umidade excessiva. O calça mento deve obedecer às

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Page 316: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

espessuras, dimensões e declivida des transve rsais do calçamento representados nos detalh es construtivos presentes no projeto.

A construção dos meio-fios e sarjetas deve preceder à execução dos calçamentos.

O concreto dos calçam entos deve ser necessa riamente executado por processos mecânicos e, antes do lançamento, devem ser umedecidos o last ro e as formas. A co ncretagem deve envolver a definição de um plano executivo, prevendo o lançamento do concreto em quadros alternados.

5.0 CONT ROLE

5.1 Material

A resistência à compressão do con creto utilizado nos calçamentos deve ser determinada através de ensaios de corpos de prova cilíndricos, de acordo com a NBR 5739, a cada 15,0 m³ aplicado.

5.1 Geometria e Acabamento

Antes da execução do lastro, deve ser feito o nivelamento do fundo do terreno preparado para a implantação dos dispositivos, de 5 m em 5 metros.

A determinação da espessura da camada de las tro aplicada deve ser feit a a cada seção, de 5 m em 5 metros. A determinação da espessura do calçamento deve ser realizada quando da retirada das formas do primeiro conjunto de panos executados, e m pontos aleatoriamente seleciona dos pela fiscalização.

A determin ação das d imensões transversais dos calçam entos acab ados deve ser feita p or medidas a trena, nos mesmos pontos em que forem realizadas as determinações do nivelamento.

A verificação do alinha mento horizontal e da r egularidade da seção tr ansversal dos dispositivos, no que se refere à declividade e homogeneidade, deve ser executada visualmente e com o auxílio de réguas.

As condições de acabamento devem ser verificadas visualmente.

6.0 ACEITAÇÃO

Os serviços são aceitos e passíveis de mediçã o desde que tenham sido atendidas as exigências estabelecidas nesta especificação.

6.1 Material

O concreto utilizado nos calçamentos serão aceitos desde que possuam resistência a compressão característica maior ou igual a 15 MPa.

Os agregados devem atender aos in dicies físicos exigidos nesta especificação e as exigências de granulometria especificadas.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

6.2 Geometria e Acabamento

Os serviços executados são aceitos desde que as seguintes condições sejam atendidas:

a) na inspeção visual, o acabamento for julgado satisfatório;

b) o alinhamento dos dispositivos ap resentar-se dentro de uma variação de ± 0,5 cm em qualquer ponto;

c) as d imensões transv ersais avaliadas não v ariarem das de projeto em mais do que 1% e m pontos isolados;

d) quanto à espessura e cotas do calçamento em concreto:

- não devem ser tolerados valores individuais de espessura fora do intervalo de ± 10% em relação à espessura prevista em projeto;

- a variação das cotas controladas do calçamentos situa-se no intervalo de ± 0,5 cm com relaçã o ao projeto.

e) a seção transversal apresentar-se satisfatória em termos de continuidade e declividade.

No caso de não atendimento às alíneas a, b ou e, a exe cutante deve refazer ou melhorar o acabamento e conferir ao dispositivo condições satisfatórias, indicadas pela fiscalização, quanto à sua conservação e funcionamento.

No caso do dispositivo não atender a uma ou mais condições descritas nas a líneas c ou d, deve ser providenciada sua correção, complementan do-se sua espessura e largura ou re fazendo- se o dispositivo, a critério da fiscalização.

7.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços devem ser m edidos por metro c úbico de c alçamento efetivam ente executado e atestada pela fiscalização.

Os serviços receb idos e m edidos da for ma descrita são pagos conf orme os res pectivos preços unitários co ntratuais, nos quais estão inclusos: fornecim ento de m ateriais, perd as, transpor te, mão de ob ra com encargos sociais, BDI, equipam entos necessár ios aos ser viços e outros recursos utilizados pela executante.

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Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR

EP-MA-01 - CONFORMAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

1.0 GEN ERALIDADES

Esta especificação trat a dos procedimentos a serem s eguidos par a regulariza ção de áreas degradadas com vista a recuperação do passivo ambiental.

2.0 REFERÊNCIAS

Para entendimento desta Norma deverão ser consultados os seguintes documentos:

a) DNER-ES 278/97 – Serviços Preliminares

b) DNER-ES 280/97 – Cortes

c) DNER-ES 281/97 – Empréstimos

d) DNER-ES 282/97 – Aterros

e) DNER-ES 341/97 – Proteção Vegetal

f) DNER 1996 – Manual Rodoviário de Conservação, Monitoramento e Controle Ambientais

g) DNER 1996 – Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodoviários

3.0 DEFINIÇÃO

Para efeito desta Especificação é adotada a seguinte definição:

• Áreas apresentando pr ocessos er osivos - co mpreendem erosões e m sulcos e/ ou início de ravinamentos em áreas com deficiência de drenagem superficia l e/ou cobert ura vegetal geralmente decorrente de obras de terraplenagem e eu exploração de material de construção.

4.0 CONDIÇÕES GERAIS

Os serviços de conformação das áreas degradas precederão quaisque r atividades de reabilitação da área.

5.0 CONDIÇÕE S ESPECÍFICAS

5.1 Material

Existente no terreno natural, co nstituído po r material de 1ª/2ª categorias isoladamente ou associados. O material de 3ª categoria poderá ocorrer sob a forma d e matacões que permit am seu manejo sem utilização de explosivos.

5.2 Equipamento

Serão utilizados tratores de esteira equipados com lâminas e escarificadores.

6.0 EXECUÇÃO

O plantio de mudas das espécies arbustivas e arbóreas obedecerá às seguintes orientações:

• densidade de plantio e distribuição espacial de acordo com o projeto paisagístico.

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Page 319: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

• execução do plantio (especificação das covas);

• adubação mínima por cova;

• plantio da muda;

• irrigação;

• época do plantio.

• adubação folhear ou de cobertura.

O espaçamento mínimo para as e spécies arbóreas deverá ser de 5 m x 5 m ou 25 m 2/cova (400 covas/hectare), mas, se possível, com u ma distribuição mais ou menos aleatória no tocante às espécies, e ntretanto, o bedecendo-se ao plan ejamento paisagístico quanto a f ormação de bosques.

As espécie s arbustivas deverão ser plantad as com espaçamento mínimo de 3 m x 3 m o u 9 m2/cova (1.100 covas/hectare), também distribuídas aleatoriamente quanto às espécies, mas no planejamento visual desejado.

A execução do plantio dever ser realizada em covas de 0,60 m x 0,60 c x 0,60 m, preparadas com pelo menos 20 dias de antecedên cia. Cada cova terá uma adubação mínima, como a descrita abaixo, como simples or ientação básica, entretanto, as do sagens corretas de adub ação deverão seguir o que se recomenda a análise edafo-pedológica do solo.

• 150 g de calcáreo;

• 120 g de adubo químico - fórmula 10-20-10 (NPK) + 5 % de enxofre + micronutrientes (Zinco e Boro);

• 1.000 g de adubo org ânico como torta de mamona ou esterco de curral ou d e galinheiro curtidos;

• mistura com solo retirado da cova e preparado 30 dias antes do plantio das mudas;

• se usar solo vegetal, o desenvolvimento das mudas será mais rápido.

Deverá ser feita uma irrigação mínima de 5 litros/cova, nas horas frescas do dia, até o pegamento das mudas.

A época ideal de plantio é entre outubro e abril. Na implant ação dos viveiros, o recolhimento e o plantio das mudas deverão ser realizados de julho a setembro, qua ndo as plantas apresen tam uma grande reserva de seiva.

7.0 CONT ROLE

Os serviços serão controlados visualmente pela FISCALIZAÇÃO.

8.0 RELAÇÕES DAS ESPÉCIES ARBÓREAS E ARBUSTIVAS

Em obediência aos con dicionantes de ordem e cológica, as espécies v egetais nativas deve m ser preferidas às exóticas, de modo a manter a similaridade da fisionomia típica da re gião, com a da micropaisagem criada neste projeto.

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Page 320: Volume 1 - Tomo i

Volume 01 – Tomo I – Relatório do Projeto (Lote 2)

A seguir são apresentadas as espécies arbóreas e arbust ivas recomendadas para a composição da cobertura vegetal d as áreas selecionadas n a faixa de d omínio e nas áreas de externalidades, conforme o cadastramento das mesmas.

QUADRO DAS ARBUSTIVAS

Denominação Popular Nome Científico Aplicação * (1)

Azaléa Rhododendron simsii BQ, BA

Dracena Dracaena deremensis BQ, BA

Jasmin Jasminum nudiflorum BQ, BA

Magnólias Magnolia spp BQ, BA

Uvarana Dra caena congesta BQ, BA

* (1) Taludes de corte - TC; Taludes de aterro - TA; Banquetas - BQ; Berma de Aterro - BA

Além destas arbustivas, em função das espécie s nativas na região, poderão ser mencionadas as seguintes:

• Bambuzinho ou caniço, Bela Emília, Bouquet de Noi va, Budleia, Camélia, Doi s Amigos, Estremosa, Flor de Coral, Flor d e maio, Graxa de Estudante, Ixcora, Jasmim do Cabo , Justicia, Malpighia e Manacá.

QUADRO DAS ÁRVORES

Denominação Popular Nome Científico Aplicação * (2)

Acácia-negra Acacia mearnsii BF, AE, CO, ET, JZ

Bracantinga Mimosa scabrella BF, AE, CO, ET, JZ

Quaresmeira Tibouchina sellowiana BF, AE, CO, ET, JZ

Canela-guaicá Ocotea puberula BF, AE, CO, ET

Canela-imbuia Nectandra megapotamica BF, AE, CO, ET

Canela-sassafrás Ocotea porosa BF, AE, CO, ET

Canela-nhutinga Cryptocarya aschersoniana BF, AE, CO, ET

Jacatirão, pixirica Miconia cinnamomifolia BF, AE, CO, ET, JZ

Pitanga Eugenia uniflora BF, AE, CO, MC

Guabiroba Campomanesia xanthocarpa BF, AE, CO, MC

Pau-de-bugre Lithraea brasiliensis BF, AE, CO, ET, JZ

Capororoca Myrsine ferruginea BF, AE, CO, ET

Pinheiro-do-Paraná, araucária Araucaria angustifolia BF, AE, CO

Pinheiro-bravo Podocarpus lambertii BF, AE, CO, ET, JZ

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Denominação Popular Nome Científico Aplicação * (2)

Erva-mate Ilex paraguariesnsis BF, AE, CO, ET, JZ

Leiteiro Sapium glandulatum BF, AE, CO, ET, JZ

Leucena Leucaena leucocephala BF, AE, CO, ET, JZ

Ipês Tabebuia spp BF, AE, CO, ET, MC

Cafezeiro-do-mato Caesearia sylvestris BF, AE, CO, ET

Cedro Cedrela fissilis BF, AE, CO, ET

Miguel-pintado Matayba elaeognoides BF, AE, CO, ET

Guapuruvu Schyzolobium parahyba BF, AE, CO, ET

Bocuva Virola oleifera BF, AE, CO, ET

Laranjeira-do-mato Sloanea guianensis BF, AE, CO, ET

Peroba Aspidosperma olivaceum BF, AE, CO

Figueiras Ficu s spp MC

Pau-sangue Pterocarp us violaceus MC

Ingás Inga spp MC

* (2) Bota-foras - BF; Áreas de empréstimo - AE; Jazidas - JZ; Canteiros de obras desativados - CO;

Estradas, caminhos e trilhas de serviço - ET; Cabeceiras de pontes e matas ciliares alteradas - MC.

Em função das espécies nativas na região, podem ser citadas as seguintes árvores:

– Árvores Nativas - Alecrim do Camp o, Sibipiruna, Pau-Ferro, Pau Brasil, Paineira, Grevílea, Cinamomo

– Árvores Exóticas - Aroeira, Unha de Vaca, Cassia Imperial, Espatodea, Flamboyant.

Ressalta-se a importância do co nhecimento das espé cies regio nais disponí veis nos viveiros ou hortos florestais, bem como o co nvênio de f ornecimento ou parceria com aquelas entidades que dispõe das espécies já desenvolvidas, em condições de plantio.

9.0 MEDI ÇÃO

A medição dos serviços será efetuada por muda efetivamente plantada e comprovadamen te estabelecida, a critério da FISCALIZAÇÃO.

A medição será feita em três etapas:

a) após o término do plantio e as mudas de cada área liberada e aprovada pela FISCALIZAÇÃO; após a germinação de 70% (setenta por cento) das espécies nas referidas áreas; após a germinação de 100% (cem por cento) das mudas nas referidas áreas.

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10.0 PAGAMENTO

O pagamento será efetuado em parcelas de acordo com as medições referidas acima da seguinte forma:

• 30% (trinta por cento) das mudas corresponde ntes, logo que atendida a exigência da alínea a do item acima;

• 50% (cinqüenta por cento) da área correspondente, logo que atendida a exigência da alínea b do item acima;

• 20% (vinte por cento) da área correspondente, logo que atendida a exig ência da alínea c do item acima.

Será efetuado pelo pr eço unitário contratual que remunera a utilização de eq uipamentos e ferramentas, fornecimento e transporte das espécies, aberturas das covas, plantio e replantio das mudas, materiais utili zados, todas as operações necessár ias para sua execução, utilização de defensivos e herbicidas, seguros, equipamentos de proteção individual, uniformes, alojamentos e refeições, transporte de pessoal, mão-de-obra e encarg os e tudo mais necessário à perf eita execução dos serviços.

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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR

EP-OA-01 – TRANSPORTE, LANÇAMENTO E POSICIONAMENTO DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO PROTENDIDO

1.0 GEN ERALIDADES

Os serviços de transporte, lançamento e posicionamento de elementos pré-moldados de concreto protendidos, referem-se aos proce dimentos necessário s para garantir a perfeita execução de serviços e manuseios de elementos pré-moldados, seja para vigas longarinas, de concreto protendido, sendo executados em canteiros sobre berços apropriados.

2.0 EXECUÇÃO

Os serviços de transpor te e posicio namento de el ementos pré-moldados de concr eto protendido, deverão ser executados após a pré-moldagem, retirada das formas, a sua remoção dos berços de moldagem e, necessariamente, após a comprovação da capacidade de resistência prevista para o concreto especificado. Os procedimentos de manuseio dos pré-moldados, tanto nos movi mentos de canteiro como para o transp orte final d e lançamento, deverão ser os mais cuidad osos possíveis, a fim de g arantir a p erfeita inte gridade de stes e lementos. Evitando-se cho ques causados por impactos nas mo vimentações necessárias de transporte vertical ou horizontal. Os equipamentos para ma nuseio, içamento e transporte, tan to no can teiro de fabricação como no local de lançamento final, na obra a ser aplicado, poderá ser feito com equipamentos diversos, tais como: pórticos metálicos, talhas manuais ou elétricas, guindastes, caminhões de transporte, treliças, fixas ou móveis , de apoio ou de lançamento etc... Garantindo, com qualquer um ou mais equipamentos necessários, o produ to final de tr ansporte, lançamento e posicionamento final, nos locais a qu e se destin am, os elementos pré-moldados de concreto protendido, em perfeitas condições, conforme o s detalhamentos dos projetos executivos e suas observações específicas, quanto às suas geometrias, resistê ncia dos mate riais e posição final, para os procedimentos de fixação ou solidariedade no local da obra.

3.0 MEDI ÇÃO

Os serviços de transporte, lançamento e posicionamento de elementos pré-moldados de concreto protendido, deverão ser medidos por unidade de pré-moldado efetivamente posicionado n o destino final, conforme especificação nos detalhamentos do respectivo projeto executivo, isto é, na obra e em sua posição sobre os apoios previstos, livre de qualquer deslocamento posterior.

4.0 PAGAMENTO

Os serviços de transporte, lançamento e posicionamento de elementos pré-moldados de concreto protendido, deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado para esse serviço, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte, da mão-de-obra, dos equipamentos e materiais necessários.

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8. Termos de Referência

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8. TERMOS DE REFERÊNCIA

É apresentado a seguir a cópia do Termo de Referência do Edital originário do Projeto elaborado.

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9. Declaração dos Quantitativos

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10. Quadro dos Profissionais

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10. QUADROS DOS PROFISSIONAIS

Relação dos Profissionais

Nome do Profissional Nº do registro profissional Atividade

Coordenador do Projeto

Estudos de Viabilidade Engº Gilberto Gomes Gonçalves CREA/RJ 53764/D

Estudos de Tráfego

Projeto Geométrico

Projeto de Terraplenagem Engº Luiz Adolfo Moraes Cordeiro CREA/RJ 21.324/D

Projeto de Interseções

Estudos Hidrológicos Engº Sergio Anibal Gonzalez Alonso CREA/RJ 861.058.748-D

Projeto de Drenagem

Estudos Hidrológicos Engº Rosangela Granata Gama CREA/RJ 131.375-D

Projeto de Drenagem

Projeto de Paisagismo Arqª Alessandra Carrazedo Oliveira CREA/RJ 2004106006

Projeto de Desapropriação

Projeto de Interferências Engª Maria Glória dos Santos Silva CREA-RJ 791044379

Projeto de Obras Complementares

Engº Alexandre José Viveiros da Costa

CREA/RJ 046549/D Meio Ambiente

Engº Albery Barroco Teixeira CREA/RJ 399.108/D Projeto de Iluminação

Engª Flávia Sant'Anna de Carvalho CREA/RJ 1998106039 Projeto de Sinalização e Segurança Viária

Engº Rogério Guimarães Costa CREA/RJ 23.252/D Projeto de Obras-de-Arte Especiais

Engº Filemon Boto de Barros CREA/RJ 29.197-D Projeto de Obras-de-Arte Especiais

Engª Rosina Godinho Costa CREA/RJ 88103211-6 Orçamento

Estudos Geológicos e Geotécnicos

Projeto de Pavimentação Engª Vânia Diniz Berardo Zaeyen CREA/RJ 200.514.471.1

Obras Complementares

Biol ª Maria Josefina Reyna Kurtz CRBio-2 10.600-01 Meio Ambiente

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11. ART – Anotações de Responsabilidade Técnica

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12. Termo de Encerramento

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12. TERMO DE ENCERRAMENTO

Este Relatório do Lote 2, Volume 1 – Tomo I – Relatório do Projeto contém 402 páginas, numeradas de 01 a 402.

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