visão empresarial 4

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www.feiraforte.com.br EDIÇÃO ESPECIAL E ainda: Comércio em Verde e Amarelo: Copa do Mundo esquenta as vendas 261ª EDIÇÃO - ANO 19 -JUNHO DE 2010 - PUBLICAÇÃO DISTRIBUÍDA 9912252752

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Revista da ACIA de Cabo Frio diagramada por Caroline Moreira (Microlan Informática)

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Page 1: Visão Empresarial 4

www.feiraforte.com.br

EDIÇÃO ESPECIAL

E ainda: Comércio em Verde e Amarelo: Copa do Mundo esquenta as vendas

261ª EDIÇÃO - ANO 19 -JUNHO DE 2010 - PUBLICAÇÃO DISTRIBUÍDA 9912

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3JUNHO 2010

É com muita alegria que apresentamos nesta edição especial da revista Visão Empresarial a Feira Forte 2010. E é com enorme satisfação que realizamos a segunda edição sob a nossa adminis-tração e, neste ano, uma feira bem maior que nos anos anteriores,

com mais conforto, mais atrações especiais, mais qualidade visual e muito mais melhorias em benefício de expositores e público.

Não poderia deixar, é claro, de agradecer aos empresários que mais uma vez apostaram na Feira Forte, evento organizado pela Associação Comer-cial de Cabo Frio e que vai para a sétima edição agora em 2010. A con-fiança conquistada, tenho certeza, veio em função das vendas antecipadas dos estandes, já que começamos a comercializá-los no fim da Feira Forte 2009, facilitando as condições de pagamento e organizando a feira com mais antecedência. Por confiarem em nosso trabalho e em nossa adminis-tração, o meu muito obrigado. Tenho certeza que neste ano a Feira Forte vai superar todas as expectativas, alcançar objetivos inéditos, enfim, será sinônimo de sucesso.

Gostaria também de agradecer aos nossos patrocinadores. Apoiadores incansáveis, participantes de importantes decisões tomadas para o rumo correto do evento; pessoas e entidades que sempre acreditaram no cresci-mento da Feira Forte. Obrigada a todos pela estima e consideração e por enxergarem, em nosso evento, uma importante forma de divulgação para as suas bandeiras.

No mais, desejo a todos uma excelente Feira Forte 2010 que, com certeza, servirá como base e ideali-zação para as edições que virão depois.

José Martins de SouzaPresidente ACIA

Momento de AgradecerDIRETORIA Biênio 2009/2011:

José Martins de Souza (Presidente)

Walmir Leal Porto

Alcidia Vanessa R. B. Medeiros

Manoel Pereira Pinheiro

José Américo Lopes Fonseca

Aristides de Oliveira Terra

Luis Flávio Marques Lima

Juliano Souza Almeida

Luiz Eduardo Tavares Monteiro

Fábio José Brandão Lopes

Vanina Machado Navega Dias

Conselho FiscalJosé Renato Guimarães Oliveira

(Presidente)

Conselho DeliberativoAdelson Vargas da Silva

(Presidente)

www.feiraforte.com.br

EDIÇÃO ESPECIAL

E ainda: Comércio em Verde e Amarelo: Copa do Mundo esquenta as vendas

261ª EDIÇÃO - ANO 19 -JUNHO DE 2010 - PUBLICAÇÃO DISTRIBUÍDA

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BALANCETE FINANCEIRO 2010

CRÉDITOS MARÇO ABRILMensalidades Associados R$ 22.942,88 22.366,64Receitas Operacionais - SPC R$ 25.992,69 23.304,08 Utilização do Auditório R$ 620,00 1.030,00Outras receitas R$ 118,00 104,74Total R$ 49.673,57 48.805,46

DÉBITOS Pessoal R$ 10.840,54 8.973,95Impostos - Taxas - Contribuições R$ 3.105,30 3.473,37 Despesas Com Pessoal Em Serviço R$ 59,22 32,00Despesas Gerais R$ 2.292,54 1.375,97Comunicações - Internet - TV a Cabo R$ 269,62 400,70 Correios - Telefone R$ 5.120,57 4.026,18Serviços de Terceiros R$ 16.277,13 16.542,26 Papelaria e Gráfica R$ 2.074,16 2.279,90Energia elétrica - Água R$ 1.288,98 1.245,64 Aluguel Subsede R$ 3.000,00 3.000,00Lanches e Refeições R$ 92,40 74,40Promoções e Eventos R$ 1.500,00 -FACERJ - FCDL - CNDL R$ 1.195,95 1.195,95 Emolumentos e Gastos Legais R$ 175,28 211,69Instrutor - Palestrante R$ 525,00 -Total R$ 47.816,69 42.832,01 RESULTADO POSITIVO R$ 1.856,88 5.973,45 RESULTADO NEGATIVO

Feira Forte, uma história de sucesso

PÁG. 5

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Em 2010 ainda em fase de crescimento

PÁG. 10

Expositores confirmam o sucesso

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Bastidores da Feira Forte

PÁGS. 18 e19

Guia Histórico-Cultural

PÁGS. 20 e 21

Museu do SurfA onda de Cabo Frio

PÁG. 17

Corpus Christi: Arte com sal

ACIA realiza reunião com INEA em defesa de empresários

Dengue ainda assusta

Revista Digital

PÁG. 15

Índice de estandes e expositores da Feira Forte

Expediente:

PÁGS. 23 a 25

Comércio Verde e Amarelo

Revista Visão Empresarial é o veículo de comunicação exclusivo da Associação Comercial, Industrial e Turística de Cabo FrioDistribuição DirigidaTextos e fotos produzidos pela Assessoria de Comunicação da ACIA* As colunas são de total responsabilidade de seus autores.

Departamento Comercial: Editora Comunicação da Região dos Lagos LtdaTel.: (22) 9815-7773/ (22)7835-6820 - ID: 87*46172Aqui 1000 Brasil Publicidade - Tel.: (22) 2645-2956 / 9907-2008João Luiz Santos - Tel.: (21) 8682-1128

Jornalista responsável: Viviane TeixeiraDiagramação e arte: Caroline Moreira Guimarães Trindade

Edição Especial

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5JUNHO 2010

A Feira Forte, evento que surgiu em 2004 e foi idealizada pelo então presidente da ACIA Milton Roberto de Souza, vai para a sua sétima edição com números crescentes. Criada inicialmente para

combater as “feiras ciganas” que invadiam Cabo Frio em diversas épocas do ano, já nasceu forte, ganhou importantes apoiadores e hoje já é consi-derada a maior feira de descontos do interior do estado do Rio de Janeiro. Na primeira edição, realizada de 10 a 13 de ju-nho de 2004, a feira contava com 100 estandes, sendo 86 no varejo, seis na praça de alimentação e oito na Feirauto (Feira de Automóveis). O espaço total ficava em torno de 1.800m². A feira foi realizada, como nos dois anos seguintes, no espaço em frente ao Teatro Municipal, na Praia do Forte. A segunda edição da feira (2005) já passou a ser realizada em cinco dias, de 25 a 29 de maio. Já nesta edição, o evento cresceu, passando a ter 115 estandes, sendo 12 na praça da alimentação e 10 na Feirauto. Esta também foi a primeira vez que a Feira Forte ga-nhou a adesão da Expo Morar e Construir (feira da construção e decoração). Na terceira edição (2006), novo aumento de estan-des, dessa vez para 130. Nesta ocasião, a marca Feira

Forte já estava fortalecida, como o próprio nome diz: forte por natureza e por vocação. A “queridinha do inte-rior” começou a receber mais visitantes de fora, mas foi com o público interno e fiel da região da Costa do Sol que se consolidou. Também foi nesta edição que surgiu, de forma bem humilde, a Feira Náutica. Na quarta edição (2007), de 6 a 10 de junho, a feira mudou de local, foi para o Espaço de Eventos da Prefeitura, em Perynas. Neste ano, foi grande o re-ceio em função da mudança, já que a feira saiu de um dos principais cartões-postais de Cabo Frio, a Praia do Forte, para um espaço afastado do Centro. Mas, o evento foi um sucesso e os expositores ficaram ainda mais satisfeitos. Ainda nesta edição, a feira alcançou números bem surpreendentes. Só de espaço coberto atingiu os 3 mil m², num total de 136 estandes, sendo três pertencentes à Feira Náutica. O novo espaço também resolveu outro problema da feira: a falta de estacio-namento. Mil vagas foram destinadas somente para o público visitante. Em 2008, foram 142 estandes no total, sendo 119 no varejo, 12 na praça de alimentação, oito na Fei-rauto e três na Feira Náutica. A praça de alimentação, antes com 900m², passou a ter 1225m² e a área do varejo saltou para 2.550m². Neste ano a feira acon-

Feira Forte, uma história de sucesso

teceu de 21 a 25 de maio. E m s u a sex ta ed i ção , de 10 a 14 de junho de 2009, a Feira Forte se firmou como o principal evento de Cabo Fr io no feriado de Corpus Christi. A área do varejo saltou para 2.700m² e o número de estandes sofreu acréscimo de 30 es-paços. Foram 149 divididos entre os segmentos: ves-tuário feminino, masculino e infantil, moda íntima, moda praia, surfwear, cosmética, sapataria, jóias e bijuterias, informática, utilidades para o lar, eletro-domésticos, telefonia, entre outros, divididos em três largos corredores. A praça de alimentação contou com 1500m² e 13 estandes, além de palco para apresenta-ções diversas e área para recreação infantil com pro-fissionais treinados. O evento reuniu 37.912 pagantes e um total de público de 77.400 pessoas, contabilizando menores de 12 anos, idosos acima de 60, portadores de deficiência e convidados, isentos do pagamento do ingresso.

O público cresce a cada edição

Milton Roberto: idealizador

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6 JUNHO 2010

A Feira Forte, em 2005, ainda na Praia do Forte, e a de 2009, já no Espaço de Eventos: crescimento visível

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7JUNHO 2010

Carreta Senac Beleza: parceria desde o início

Artesanato sempre presente

Decoração especial nos estandes

Bilheteria em 2005: ainda do lado de fora

Praça de açimentação na torcida pelo Brasil em 2006

Alegria dos expositores

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8 JUNHO 2010

A Feira Forte chega a 2010 e completa sete anos de existência em Cabo Frio. A idade ainda denota a infância, mas o evento ganha matu-ridade em vários aspectos: organização, quali-dade, crescimento, experiência dos expositores

e cuidado com a aparência. Com adequações ao longo dos anos, é possível se dizer que nesta edição as arestas estão sendo aparadas, e com muito primor. A organização do evento já trabalha com um projeto pronto, apenas em fase de crescimento, mas sem limites para a criatividade. Os expositores que já participaram de algumas ou de todas as edições já pensam a feira de forma diferente: investindo em pro-dutos de maior qualidade, sem esquecer das promoções que são a marca da Feira Forte, na publicidade e no ma-rketing, garantia de fortalecimento das marcas. A evolução deste ano pode ser resumida em números e, é claro, em muita confiança por parte de todos os envol-vidos. O tamanho da lona quase que quadriplicou: a Feira Forte 2010 contará com um espaço total de 7.250 metros quadrados que abrigarão mais de 200 estandes divididos entre as áreas do varejo, da construção, da alimentação e da náutica O aumento do espaço, entretanto, não servirá

apenas para abrigar mais expositores, mas para dar a eles e ao público presente, que beira as 80 mil pessoas, mais conforto e mobilidade nos corredores. O visitante também ganha mais um facilitador: a melhor ligação entre as tendas, permitindo que ele passe por todos os estandes e áreas da feira desde a entrada até a saída. A Feira Forte 2010 estará aberta ao público de quarta-feira a sábado das 14h às 23h e no domingo de meio-dia às 21h. O ingresso custa R$3 e ficam isentos da cobrança os idosos com mais de 60 anos, crianças meno-res de 12 anos e portadores de deficiência. As atrações musicais e culturais acontecem duran-te toda a programação. Na parte externa do evento, destaque para a área de lazer infantil, para a Carreta Senac, com pequenos cursos na área de beleza e para o Cine Sesc, com apresentação de filmes nacionais ao ar livre. A Feira Forte 2010 conta com a realização da ACIA e do Sindcom e apoio da Prefeitura de Cabo Frio, da Facerj, do Sebrae/RJ, da Fecomércio/RJ, do CREA/RJ, da Asaerla, do CDL/Cabo Frio, do Convention & Visitors Bureau de Ca-bo Frio, parceria do Sesc e Senac/RJ organização da Legíti-ma Produções e Eventos e patrocínio da Marbela.

Em 2010 ainda em fase de crescimento

Informações:Sites: www.feiraforte.com.br www.aciacabofrio.com.br • Diasderealização:2a6dejunho• Solenidadedeabertura:Dia2dejunho(quar-ta-feira), ao meio-dia (apenas para convidados).• HoráriodeFuncionamento:dequarta-feiraasábado das 14h às 23h e no domingo de meio-dia às 21h.• ValordoIngresso:R$3(trêsreais)-isentosda cobrança: idosos com mais de 60 anos, crianças menores de 12 anos e portadores de deficiência. O ingresso permite o acesso a todos os setores da Feira Forte.Não é permitido fazer qualquer tipo de propagan-da ou comercialização de publicidades em geral nas dependências do evento sem prévia autoriza-ção dos organizadores.

Como estabelecido por Lei: é proibido fumar no interior da feira.

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9JUNHO 2010

Movimento interno: corredores estarão mais largos este ano

Cine Sesc Rio: Reforço conquistado no ano passadoPúblico de 2009 beirou as 80 mil pessoas

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10 JUNHO 2010

Desde o início da Feira Forte, em 2004, os expositores são os princi-pais responsáveis pelo sucesso do evento, ao lado de patrocinadores e do público que tem lotado os

corredores e espaços de venda. Incluídos na feira através da escolha do mix – diversidade de segmentos comerciais – os empresários que já fazem parte da família “Feira Forte” confir-mam as estimativas de sucesso e renovam as expectativas para a edição de 2010. Renan Pavlak, da Avadore, já vai para a sua quarta edição como expositor. No ano pas-sado, o estande da loja de roupas femininas superou todas as expectativas de movimento. Para se ter uma ideia, as vendedoras jogavam as peças para as clientes enlouquecidas pelas roupas e pelos preços tentadores:- A experiência em participar da Feira Forte sempre foi boa. A Avadore começou com ape-nas um estande, hoje já esta-mos com três – diz Pavlak, que aposta nas novidades da loja para a Feira Forte 2010: “Nes-te ano vamos divulgar mais a nossa marca e a nova coleção outono-inverno”, disse.Considerado novato no evento, Josias Medeiros, da Swell, parti-cipou pela primeira vez em 2009. Segundo o empresário, a feira su-perou todas as expectativas:- Gostei muito de ter participado da Feira Forte. Vendi muito bem e na ocasião só comercializamos uma das marcas vendidas na loja. Para esse ano vou levar praticamente toda a Swell – diz. Veterana na Feira Forte, com cinco edições, e dona de um dos estandes mais concorridos, a Carmine vem para o evento deste ano repleta de novidades, como informa o empresário Val-tair Ferreira:- Vamos buscar novos fornecedores e trazer roupas e acessórios diferentes das últimas edi-ções mantendo, é claro, os descontos caracterís-ticos da feira. O empresário lembra do início da empresa na Feira Forte e do crescimento da marca tra-zido pelo evento: “Quando a Feira Forte come-çou, ficávamos sempre na dúvida em participar

Expositores confirmam o sucesso

Valtair Ferreira, da Carmine

Andréa Monteiro: fiel desde a primeira edição

Suedini: aposta na Copa do Mundo

Swell: novas marcas em 2010

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11JUNHO 2010

A Branca Confeitaria tem 28 anos, e mesmo sendo uma casa tradicionalmente portuguesa, tem como slogan “Branca Confeitaria. Cada vez mais Cabo Frio”, buscando interação com a cidade, seus moradores e aqueles que a visitam. Deliciosos e variados pratos são servidos durante o almoço de segunda a sexta-feira e aos sábados e domingos. São eles: salmão grelhado, postas de bacalhau e caldeirada de frutos do mar, não deixando de fora a tradicional feijoada satisfazendo os mais diversos paladares. Como sobremesa o cliente tem a sua escolha tortas, sorvetes e doces: bombas, mil folhas, petit gateau, torteletes, pudins e mousses. Surpresas de nos deixar com água na boca. E as surpresas não param por aí: além do serviço de lanchonete, seus freqüentadores contam com um delicioso café da manhã e a sua já tradicional e concorrida Hora do Chá, sempre servido na parte da tarde. Em ocasiões especiais como a Festa Portuguesa que acontece anualmente em Cabo Frio, a Branca Confeitaria tem a oportunidade de divulgar e brindar seus visitantes – alguns portugueses com certeza - com deliciosos doces de Portugal: Pastel de Belém, Toucinho do Céu, Pastel de Nata e muitos outros, deixando-os sempre com aquele gostinho de quero mais. A casa sempre é procurada para eventos como: café da manhã para empresas, festas infantis, aniversário de 15 anos, casamentos, coquetéis e festas de fim de ano, e claro, com um Buffet para cada ocasião. Tudo realizado no seu amplo espaço no primeiro andar, com acesso por escada ou elevador. Por isso é que costumamos ouvir quando alguém está marcando um encontro: te espero na Branca! Branca Confeitaria. Cada vez mais Cabo Frio!

ou não. Mas acabamos entrando em função de uma desistência. A Carmine estreou na feira com apenas um estande, no outro ano passou a ter dois, agora já estamos com três. Passamos também pela mudança do local do evento (saiu da Praia do Forte para o Espaço de Eventos). No início ficamos preocupa-dos, mas depois nos surpreendemos com o núme-ro crescente do público”. A Suedini Sports também comemora cinco edi-ções da Feira Forte com muito sucesso. Para brin-dar a sexta participação no evento, o empresário Marcel Ribeiro aposta na proximidade da Copa do Mundo, já que comercializa produtos esportivos, e na divulgação e fortalecimento da marca:- A Feira Forte permite uma forma de divulgação mais ampla junto aos consumidores. É um even-to que traz bastante retorno, principalmente por atrair mais clientes para a empresa. O que per-cebo é que ao longo dos anos a feira vai se for-talecendo e agregando mais valor às empresas participantes.

André Santos, gerente da Avadore, que vai para a feira com nova coleção

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12 JUNHO 2010

Presente em todas as edições do evento, Andréa Monteiro, do Quiosque Costa do Sol, comemora mais um ano como expositora. Já são seis participações no currículo e a previsão positiva de uma sétima edição de sucesso:- Participar da Feira Forte é excelente para a empresa, pois é uma forma de fortalecer a marca. Não podemos reclamar, as vendas são sempre muito boas.

Quiosque Costa do Sol: ano a ano maior e apostando no sucesso

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13JUNHO 2010

“A Feira Forte tem como principal objeti-vo colocar o comércio de Cabo Frio em evidência. Através do evento, que che-ga a receber 80 mil pessoas, expomos a qualidade de nossos estabelecimen-

tos comerciais, de nossos produtos, enfim, mostramos o crescimento e o fortalecimento do comércio local do qual nós, da ACIA e do CDL, somos os maiores incen-tivadores. A Feira Forte 2010 é o exemplo de que a cada ano nos tornamos mais profissionais. Prova tam-bém que uma cidade não pode viver sem o apoio da classe empresarial, afinal, acabamos recebendo nos-sos visitantes e mantendo, durante todo o ano, a eco-nomia de Cabo Frio girando, ativa e a cada dia mais independente da alta temporada”

José Martins de SouzaPresidente da ACIA e CDL Cabo Frio

Bastidores da Feira ForteOrganizar um evento do tamanho da Feira Forte exige muito trabalho e

dedicação. Mas, para que tudo dê certo ao final, é preciso unir forças e conquistar parceiros. Nos bastidores desse grande evento, os realizadores e apoiadores cuidam de tudo e opinam sobre mais uma edição:

“A Feira Forte 2010 é um grande evento para o mercado local, já que possibilita o aumento nas vendas através da comercialização de produtos estocados. Com isso,

favorece o fluxo de mercadorias, permitindo um giro maior na economia local. Além disso, é um atrativo turístico a mais para a cidade. O Sebrae ao apoiar a Feira Forte está apoiando as empresas de Cabo Frio que participam do evento e, dessa forma, apoiando o núcleo comercial local. Destaco também as parce-rias formadas através do evento com a ACIA, com o Sindcom e com a Prefeitura”

Ana Cláudia VieiraGerente-regional do Sebrae/RJ

“Desde a primeira edição da Feira For-te, o Sindcom é realizador. Com o avanço dos anos, acompanhamos o crescimento e a sofisticação do evento e, nesta edição de 2010, percebemos

que a feira atingiu um nível tão alto que até o Sistema Fecomércio se aproximou da organização buscando maior participação. Em função disso, e de tantos outros fatores, nós do Sindcom apostamos no sucesso ainda maior da Feira Forte 2010. Por acreditar tanto, incluímos associa-dos do Sindcom nesta edição, fortalecendo a união entre o comércio da nossa região, já que atendemos aos muni-cípios nela localizados. A Feira Forte já está consagrada não só aqui, mas em todo o estado do Rio de Janeiro e por isso agradecemos a Deus por mais uma edição”

Adelson VargasPresidente do Sindcom

“A Feira Forte é um atrativo para toda a Região, é excelente para os turistas que vêm a Cabo Frio em função do feriado religioso de Corpus Christi e uma ótima opção de lazer e entretenimento para as famílias cabo-frienses que encontram em um único espaço lojas de diferentes segmentos comerciais, além de diversão garantida. Para o comércio, é fundamental para expor e fortalecer as marcas, além de vender o estoque que sobrou do verão. Apoio integralmente a Feira Forte em Cabo Frio”

Ricardo Azevedo – Coordenador Municipal de Indústria, Comércio, Trabalho e Pesca

Arquivo ACIA

Page 14: Visão Empresarial 4

14 JUNHO 2010

Índice de expositores da Feira Forte

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15JUNHO 2010

Feira Forte Varejo1 -2 -3 – Fecomércio5 – Organização6-7-8 - Honda11 - Theares 20-21 – Aquarium22 – Fecomércio25-26-27 - Nação Textil 28-29 - Luau de Cabo Frio30 - Ket Bali (Mônica Ferreira) 31 - Yes! Cosmeties 32 - Want... 33 – 34 - 70 - Camargo’s Confecções35-36 - Sandpiper 37-38 - Pátria Amada 39 - CVC 44 - Cabo Frio Leste shopping 47 - Beco das Bijus 48-49 – Arco-Íris 40-41-42-43 - Lojas Sensação 45-46 - Seres Confecções 50 - Atelier dos Olhos51-52-53 - Choupper 54-55 - Suedini 56 - SNC 57 - Seven Day 58 - Costa Azul Telecom 59 - Cravo e Cia60-78 - Lanceolatos 61-62-82 - SML 63 - Gira sol Teen 64 - Francis Confecções 65-66 - Marola 67-76 - Casa do Ouro 68-69 - Belver 71 – Auto -Viação 100172-73-74 - Carmine 75 - Sapatilhas Taygra 77 - Malharia Ponto 2279-80-81 - Aldeia das Lendas

83 - Ótica Avenida 84 - Branca Magazine 85 - Swell 86-87 - Sensualité88-89 - Anna Bolena 90 - Lapidare 91 - Meu Quebra-Cabeça 92 - Valentina 93-94 - Del Cuore Jóias 95 - Reis Refrigeração 96-97 - Discobolô98-99 - Pedacinho de Friburgo 100-101-102 - Moranguinho 103-104 - Bela 105-106 - BB.Brink107-108-109 - CCM Sports 110-111 - Mulher Rendeira 112-113 - Unimed 114-115 - Espaço Fashion 116-117 - Segundo Atto 118 - M.Anholeti 119-136 - Blue Fly Horse 120-135 - Ponto Mix 121-122 - Malacco 123 - Lembrei de Você 124-125 - Comcred (Luz da Índia) 126-127 - Dagaz 128-129-130 - Avadore 131-132 - Midian Modas 133-134 - Tangoo 137 - Mania de Kilo 138 -Seven 139 - Pé na Areia 140 - Simone Jóias 141 - Síndrome 142-143 - Corpo e Forma 144-145 - Cristal Grafiti 149-150-151 - Mirian Calçados 152 - Mamma Mia 153 - Affinity

154-155-156-157 - Farmácia Geribá 159 - Bless Cosmetics160 – Moda Prática 161-162-163-164-165 - Super Lojão

Feira FortePraça de Alimentação:AL 01 Estoril 774AL 02 - Bio SucosAL 03 - Padaria Santa ClaraAL 04 - Oitavo Anjo DistribuidoraAL05 e AL06 - Branca Confeitaria AL 07 - NestléAL 08 - Portuga BolinhosAL 09 - Butequim Rá-Tá-Tá AL10 e AL011 - Quiosque Costa do Sol

Feira Forte Construção:1 - Everest Lagos19-20 - Igui Piscinas 25 HT Arte 26 - Reimsa27-28 - YS Eletro31-32 - Mafra Tintas 35 -36 - Casa do Pedreiro 37-38 - Quality Imóveis39-40 - Proteger41-42-43-44 - Sara Desing45 - Simonetto Planejados46 - Tonimac62 - GPT Ar Condicionado 63-64 - Pontual Construção

Área externaCasa Spnola Sparrow Center

Estandes confirmados até 17/05/2010

Relação com número dos estandes e expositores (presentes no mapa)

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16 JUNHO 2010

Forte São MatheusSegmento: CulturalLocalização: Canto esquerdo da Praia do Forte / Boca da Barra (Acesso pelo Bairro da Passa-gem). Dias/Horários de Funcionamento: Dia-riamente, das 08 às 17h Breve Descritivo: Erguido por ordens de Felipe II de Espanha, o Forte São Matheus cumpria um objetivo militar e geopolítico responsável pelo povoamento do litoral norte fluminense. Cabo Frio primeiro, de-pois Campos dos Goitacazes e Macaé, entre outras. Construídas em pedra e argamas-sa, utilizando cal e óleo de baleia, fortes e fortalezas exibiam uma arquitetura em linhas retas formando cortinas extensas, interrompidas por torres ou baluartes de formas simples. O Forte São Matheus é parte do patrimônio histórico nacional e compõe, junto com a Praia do Forte, um dos mais belos cartões postais do litoral do Brasil.

Largo de São Benedito e Igreja de São Benedito

Segmento: CulturalLocalização: Bairro da PassagemDias/Horários de Funcionamento: 24 h (Igreja não abre diariamente)

Breve Descritivo: Área de povoação portugue-sa mais antiga da Cidade e o único núcleo urba-no entre 1616 e 1660, sua denominação provém do porto de embarque e desembarque de pes-soas e mercadorias que atravessavam o Canal do Itajuru no período imperial e centralizava as atividades ligadas à construção de embarcações, à pesca oceânica e à navegação costeira de Cabo Frio, ligada à produção salineira. A Igreja de São Benedito foi fundada por João Botelho, em 1761, no largo do mesmo nome para abrigar os escravos que se associavam em irmandades. De linhas simples, características do período, a pequenina Igreja é um primor de ar-quitetura religiosa colonial. Até a segunda metade do século XIX, os mem-bros da Irmandade eram enterrados sob o piso da nave e a festa em homenagem ao Santo Pa-droeiro dos negros no Brasil era promovida pela Irmandade de São Benedito. Em 1989, a Igreja foi declarada bem patrimonial cultural, protegi-da pelo Município.

Museu de Arte Religiosa e Tradicional - Convento N.S. dos Anjos e Capela Nossa Senhora da Guia

Segmento: Cultural. Localização: Largo de Santo Antônio. Dias/Horários de Funcionamento: Terça à Sexta, das 10 às 12h – Sábado, Domingo e Fe-ridos, das 14 às 18hBreve Descritivo: Concluído em 1696, logo após a elevação de Cabo Frio à condição de cida-de, no início, era uma construção quadrangular com pequeno claustro. Por dois séculos manteve-se como um local de estudos, vindo constituir o primeiro colégio da cidade. Ali, os franciscanos ergueram a Ordem Terceira da Penitência e, ao lado, o cemitério, com rico acervo em arte mortu-ária. Tombado pelo Patrimônio Histórico Nacio-nal. Na elevação existente nos fundos do Conven-

Guia Histórico-CulturalQue tal conhecer um pouco da história e da cultura de Cabo Frio? Em meio às compras

na Feira Forte 2010, aproveite bem o dia de visitante nesta cidade tão especial que é a sétima mais antiga do Brasil e a quarta do Estado do Rio. Confira aqui algumas dicas:

Page 17: Visão Empresarial 4

17JUNHO 2010

Anuncie: 22 2647-6333

to, situam-se o Mirante e a Capela, construída no século XVIII em homenagem à Sagrada Família. O Mirante apresenta em seu entorno pedras sul-cadas que formam um sítio arqueológico datado do período Arcaico ou Pré-cerâmico. Desde 2005, a Capela passou a ser um santuário dotado de retábulo com a imagem de Nossa Senhora da Guia.

Charitas – Museu e Casa de Cultura José do Dome

Segmento: Cultural. Localização: Av. Assunção, 855 – Centro. Dias/Horários de Funcionamento: Terça a Domingo, das 14 às 20hBreve Descritivo: A pedra fundamental do Charitas foi lançada em 1837 e sua abertura em 1840. Seu fundador, o Major do Imperial Corpo de Engenheiros Luiz de Niemeyer Bellegard não pode acompanhar esse início de trajetória pois faleceu em 1839.A primeira função do Charitas (do latim: carida-de) foi abrigar a Casa da Roda, instituição onde as crianças enjeitadas por mães pobres e anô-nimas eram depositadas numa espécie de caixa giratória aberta na porta da rua e, após tocar o sino e girar a roda, eram acolhidas no lado de dentro por matronas contratadas pela municipa-

lidade para cuidar dos pequenos órfãos.Durante a Visita Imperial a Cabo Frio, em 1843, D. Pedro II conheceu as instalações do Charitas e recebeu o título de Protetor da Irmandade.Até 1938 o Charitas recebeu crianças e atendeu a doentes pobres, com o auxílio das Irmãs de Cari-dade e da Irmandade de Santa Izabel. Posterior-mente, novos usos foram dados ao imóvel: Insti-tuto Sagrado Coração de Jesus, Fórum de Justiça, Enfermaria e Quartel do Exército na Segunda Guerra Mundial e Biblioteca Regional. Em 1985 foi criado o Museu José de Dome e em

1989 o Charitas foi tombado pelo IMUPAC, Insti-tuto Municipal do Patrimônio Cultural. O Charitas possui a Sala José de Dome, grande pintor sergipano que viveu muitos anos na cida-de de Cabo Frio, a Sala Jean Guilhaume, a Sala Vitorino Carriço, contando parte da história da cidade e o Espaço Wolney Teixeira, destinado à fotografia.

(Fonte: Secretaria de Turismo)

Espaço Câmara Cultural – Inaugurado no dia 3 de maio último, o “Espaço Câmara Cul-tural” é o mais novo local que tem o objetivo de abrigar manifestações culturais, atrair a comu-nidade artística para os debates sobre projetos e discussões realizadas na Casa Legislativa; abrir o

prédio, notadamente um patrimônio histórico da cidade, denotando-o de seu real valor cultural, permitindo um acesso inclusivo dos cidadãos cabo-frienses em seu espaço, tanto como artistas, assim como público das diversas atrações culturais.Segundo Guilherme Guaral, coordenador do “Es-paço Câmara Cultural”, “a vocação de fomentar as manifestações culturais, assim como apoiar os agentes culturais do município legislando em sua causa deve ser o princípio que dará o nor-te à iniciativa do projeto cultural da Câmara. A destinação de recursos para atividades culturais

deverá ser orientada pelo princípio de isonomia, publicidade ampla, e pelo critério de relevância artística dos projetos apresentados”.A partir do segundo semestre de 2010, a programação será mon-tada com Projetos que sejam en-caminhados para a Coordenação do Corredor Cultural, através do e-mail [email protected].

Horários: Corredor Cultural - De segunda a sexta, das 14h às 19h. Espaço aberto ao público para visi-ta às exposições de Artes Plásticas e FotografiaQuartas Culturais - Quinzenal-mente, às quartas-feiras, a partir

das 18h30.Atividades previstas – Música na Câmara (música clássica); Música no Plenário (MPB e Folclórica); Leituras Dramatizadas (Ciclo de Autores/Novos Autores/Autores Cabo-frienses); Noites Literárias; Cine Câmara (filmes documen-tários ou ficção).Encontros com a Cidadania - Uma quarta-fei-ra por mês, a partir das 14h, com debate aberto ao público sobre temas relevantes para a cidade com a presença de debatedores e convidados.Sessão de Sábado – Programação especial rea-lizada nas Praças da Cidade, um sábado por mês, a partir das 15h.

(Fonte: Ascom Câmara Municipal)

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18 JUNHO 2010

Viviane Teixeira

- Há quanto tempo existe o surfe? - De 2 mil há 3 mil anos. - Mas como assim? Então Jesus surfava?

O diálogo acima foi registrado em 2004, durante a entrevista de Telmo Morais ao apresentador Jô Soares, na Rede Globo. A resposta referente à prática milenar do surfe foi dada por Telmo baseada nas figu-

ras pré-históricas pintadas nas paredes da Polinésia, registradas nas fotos de um dos livros que engrossam a biblioteca do Museu do Surf, orgulho do criador e surfista de carteirinha, e de Cabo Frio, que hoje é a cidade que possui o maior e mais importante acervo de artigos relacionados ao esporte da América Latina. E é por essas e outras que o Museu do Surf já figura como uma das principais atrações turísticas de Cabo Frio. O espaço guarda muito mais que pranchas incríveis, vídeos, livros e revistas reveladores, uten-sílios do esporte, recordações de diferentes países. Vive nele o espírito aventureiro de quem domina as ondas – ou seria por elas dominado – e o entusiasmo apaixonado do proprietário que recebe a todos com o mesmo carinho e atenção.

Telmo Morais começou a coleção, que hoje possui cerca de 500 pranchas, mais de cem vídeos, aproxima-damente 5 mil revistas, outras 600 quilhas, máquinas e filmadoras de todas as épocas, skates, miniaturas de carros relacionados ao surfe das décadas de 40 e 50, brinquedos relacionados ao esporte, parafinas, cami-sas e muito mais, há 13 anos. Segundo ele, a ideia inicial era decorar a sala da casa em que morava, no Peró, com objetos relacionados ao esporte do cora-ção. A brincadeira foi ficando séria. A sala chegou a abrigar 21 pranchas e a casa acabou virando mesmo um museu que, de acordo com Telmo, tinha o objeti-vo único de “contar a história e o desenvolvimento do surfe no Brasil”, relata. E são mesmo muitas preciosidades. Peças que ain-da hoje são procuradas por colecionadores e visitadas por pessoas de todo o mundo. Pelo Museu do Surfe já passaram italianos, franceses, havaianos, australia-nos, israelenses e até japoneses, entre muitos brasi-leiros, é claro. O livro do museu já registra a marca de mais de 30mil e 600 visitas em dois anos, número que atinge a marca de 200 mil visitas em mais de dez anos. Praticantes ou não do surfe, todos se encantam com o clima do museu colorido, repleto de recorda-ções, mas que, de acordo com seu criador “ainda não inaugurou. Esse ainda não é o nosso lugar”. Telmo

afirma não ter espaço para expor todas as suas pe-ças na atual sede que funciona à Rua Jorge Lóssio, no centro de Cabo Frio, e aguarda ansiosamente que o novo projeto, já na planta, saia do papel e se torne realidade na praça em frente ao Teatro Municipal, de frente para o mar da Praia do Forte, de “cara” para as ondas. Nada mais apropriado... Entre as pranchas que merecem destaque estão as de Madeirit (feitas de madeira) da década de 50, uma réplica de uma prancha da Polinésia de 1890, a prancha Surfline Hawaii Batman, com apenas dois exemplares no mundo, uma legítima prancha ha-vaiana Barry Kanaiaupunni (1970), uma prancha do lendário californiano Mike Diffenderfer com 10.1 pés, uma Plumeria doada ao museu pelo havaiano Dick Brewer, uma rara prancha italiana da década de 1970, e outra não menos rara São Conrado Mini Mo-del de 1967/1968, outras peruanas, uma equatoriana sem valor de mercado por sua importância no cená-rio mundial, pranchas dos surfistas Rico e Olimpinho (surfista baiano assassinado em 2006), uma da win-dsurfista Dora Bria, morta em acidente de carro em 2008, e a primeira prancha de isopor feita no Brasil. Entre as camisas alusivas ao surfe, destaque para a do tri-campeão mundial havaiano Andy Irons, além das alusivas aos campeonatos de Saquarema da década

A onda de Cabo Frio

Museu do Surf

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19JUNHO 2010

de 1970, entre outras. Na lista de troféus, estão 42 pe-ças doadas ao museu pelo grande surfista cabo-frien-se Victor Ribas, um dos orgulhos do surfe nacional e frequentador assíduo do Museu do Surf, e 121 troféus doados pelo surfista niteroiense Giló.Mas, entre todas as pranchas, figura uma que vai para a água todos os dias: a do próprio dono. Telmo reve-za com o filho Caio as “caídas” no mar e não deixa passar em branco um dia de ondas perfeitas. Como o Museu do Surf é um projeto de toda a família – Telmo é casado com Alessandra, possui seis filhos e um ne-to – é preciso adequar horários e dividir funções, mas nada que o clã já não esteja acostumado:- Abrimos das 10h às 19h na baixa temporada. Mas no verão o expediente só é encerrado após o último visitante sair do museu – brinca Telmo, que não cobra ingressos para a visitação.Serviço: Museu do Surf – Rua Jorge Lóssio, 899 – Centro – Cabo Frio. Tel.: (22) 2647-6335/9215-2110Horário: 10h às 19h (baixa temporada) 10h até o último visitante (alta temporada)Entrada gratuitawww.museudosurf.com

Uma história de amor a Cabo FrioNão é só pelas ondas que Telmo é apaixonado.

Entre as muitas paixões do carioca, que mo-rou boa parte da vida em São Paulo, já foi

empresário, secretário de Turismo e até diretor da ACIA, está um caso de amor à primeira vista. Para os que não acreditam na máxima do ro-mantismo, a prova veio na vida de Telmo no ano de 1969, quando foi convidado por um amigo paulista a visitar Cabo Frio. Mesmo sendo carioca, ele conta, “não conhecia a cidade”. Quando chegou, em ônibus que ainda parava aos “pés” do Morro da Guia, foi surpreendido por uma forte corrente de vento. Era carnaval, a cidade lotada. Dormiram no primeiro hotel em que encontraram vaga. Tudo parecia dar errado, a viagem tinha tudo para ser negativamen-te inesquecível.

Mas, foi na manhã do dia seguinte, após subir e descer dunas, que Telmo se encantou pela beleza da Praia do Forte. A história ele conta chorando e lembra: “Naquele momento eu disse que era ali que queria morar”.Veio definitivamente para Cabo Frio em 1979, quan-do deixou de lado a vida bem sucedida de empresá-rio no Rio de Janeiro, mas que acabou lhe rendendo nove assaltos consecutivos. Em Cabo Frio, foi diretor de Eventos da ACIA em 1987, quando o presidente era Sérgio dos Santos Pinto e secretário de Turismo no governo de Ivo Saldanha (1989-1993). Após mais de 30 anos, se tornou cabo-friense na alma. Apaixonado pela terra e dono do museu que leva o nome da cidade para todo o País e porque não dizer para todo o mundo.

Fotos: Viviane Teixeira

Telmo com uma das pranchas do museu

A prancha doada por Victor Ribas e as centenas de matérias publicadas sobre o museu

A prancha de Dora Bria

Os muitos troféus doados ao Museu do Surf

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20 JUNHO 2010

O feriado de Corpus Christi é motivo de festa religiosa, mas também símbolo de história e arte em Cabo Frio. A cidade foi a primei-ra no estado do Rio de Janeiro a utilizar o sal como matéria-prima para os famosos

tapetes que enfeitam as ruas das diversas cidades ca-tólicas de todo o mundo. O motivo da introdução do sal é fácil de explicar: os salineiros locais doavam to-neladas ao evento em agradecimento à fartura anual da safra do produto nas salinas cabo-frienses. Uma época em que empresas salineiras reinavam absolu-tas no topo da cadeia econômica do município.Anualmente, mesmo com a dificuldade atual em se adquirir o sal para a festa, já que a maior parte das salinas locais foi extinta, a cerimônia de confecção dos tapetes se repete numa mistura de religião, criativi-dade, artes plásticas, diversão e o principal: trabalho de grupo. São escolas, empresas, entidades, artistas e muitos representantes da sociedade que começam a trabalhar na quarta-feira à noite, véspera do feriado, até a manhã da quinta-feira nos mais de 170 tapetes que enfeitam toda a área ao redor da Praça Porto Ro-cha, no centro da cidade.

A cada ano, a marca da tradição festiva ganha ares de renovação. Novos objetos, novas técnicas e temas são trazidos para a confecção dos tapetes de Corpus Christi. O grande introdutor de novos elementos foi o Frei Felipe Gabriel, pároco da Igreja de Nossa Se-nhora da Assunção. Em suas viagens pelo Brasil, o frei se encantou com os tapetes de outras cidades que utilizavam elementos diferentes do sal. A ideia che-gou literalmente às ruas e ao tradicional sal grosso se uniram o pó de café, folhas, flores, diferentes tipos de papel, tampinhas de refrigerantes e a branca e fina areia das praias de Cabo Frio. O visual, a cada ano, encanta os cerca de 200 mil visi-tantes que vêem para a cidade nesta época do ano e, até as 16h da quinta-feira, podem admirar as obras

primas desenhadas nas ruas, já que, após este ho-rário, as belas telas voltam a ser apenas um enorme tapete que dá passagem mais do que digna ao Santís-simo Corpo de Cristo que segue em procissão.

Corpus Christi: o que significa?O significado da expressão é Corpo de Cristo, no la-tim: Corpus Christi. É celebrado na primeira quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade que por

conseqüência ocorre após o Domingo de Penten-costes, última celebração da Páscoa. É uma forma de agradecer a Cristo por ter escolhido ficar entre nós através do Sacramento da Eucaristia instituí-do na Última Ceia que Ele fez com os apóstolos, transformou o pão em Seu corpo e o vinho em Seu sangue dizendo: “Tomai e comei, isto é o Meu corpo; tomei e bebei, isto é o Meu sangue”.

Origem da CelebraçãoA festa tem origem no século XIII e era chamada

de “A Cerimônia do Sal”. Surgiu em Roma no ano de 1246. Pela tradição romana todos os sacerdotes, membros da Igreja e fiéis católicos deveriam cami-nhar sobre os tapetes que serviam de enfeite para a “passagem” de Jesus, glorificando o Divino Santíssi-mo. Naquele tempo os tapetes não eram enfeitados, eram feitos apenas de sal em estado bruto.

Pesquisa Sectur Cabo Frio

Corpus Christi: Arte com SalFotos: Vivivane Teixeira

Tapete da Acia em 2009

A Igreja Matriz Histórica e os tapetes ao redor da praça

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21JUNHO 2010

Há alguns dias o mar nos deu uma de-monstração clara de “quem é que manda de fato”, com uma ressaca renovadora e o subsequente espetáculo de suas ondas. Os efeitos estão em toda a orla para quem

quiser ver. A praia de visual novo é uma excelente metáfora para mostrar como um ambiente de mer-cado pode ser varrido por uma ressaca econômica. Os comerciantes, ambulantes de praia, literalmente ficaram sem seu espaço para trabalhar, o mar levou e ninguém sabe quando trará de volta. No ano passado, sentimos os efeitos de uma baita ressaca na economia mundial, que por aqui os mais otimistas e ignorantes de plantão avaliaram co-mo sendo só uma marola. A essa afirmação bastaria responder que já fui testemunha de afogamentos com água pelas canelas, mas isto nem vem ao caso, mais importante é considerar e avaliar a seriedade desse episódio, lembrando que mais um já se aproxima, ou melhor já chegou. Enquanto o primeiro teve os Estados Unidos como protagonista agora a cena corta para a Europa, estrelando o segundo ato dessa tragé-dia. Tragédia grega, diga-se de passagem, para não perder a piadinha infame. E aí, essa onda vai chegar aqui? Vai, claro que vai. Não tenho a menor idéia do estrago que vai fazer ou se fará algum estrago, uma vez que nas crises nos forçamos a ser mais criativos, trabalhar mais e buscar soluções melhores para nos-sos problemas e sendo assim até poderemos sair com saldo positivo. Lá na Europa já se fala em pacote na

casa do US$ 1 trilhão para proteger os países do Euro dos efeitos da “marola”, dinheiro viabilizado através de um fundo especilmente criado para a ocasião. Não há crise localizada em economia globali-zada. E quem sabe, ou pelo menos desconfia, que os efeitos dessa nova fase da crise acabará dando seus sinais deste lado do Atlântico já tratou de co-locar suas barbas de molho. Temos um “dopante” social prestes a acontecer, a Copa da África do Sul, que certamente atrairá as atenções nos próximos dias e deixará os desavisados, e apenas os desavi-sados, menos preocupados com seus próprios estofos e envolvidos com as pelejas. Logo em seguida, outra ocorrência (sim, o emprego da palavra ocorrência é outra piadinha) as eleições podem desviar o pensa-mento e o foco. Atentos e desatentos, todos passaremos pela mesma situação, a diferença está em como cada um de nós sairá dela. Vamos torcer para que a máxima de H.G. Wells (Herbert George Wells, 1866-1946 escri-tor britânico, autor de “Guerra dos Mundos”) se torne realidade por aqui: A Crise de hoje é a piada de ama-nhã. E claro, vamos desejar a mesma sorte a nossos irmãos europeus. E eu não poderia encerrar este artigo sem co-mentar um fato bem interessante. Recentemente pas-sei pelo ponto de venda onde ocorreu o episódio do frango relatado na última Visão Empresarial (quem não leu pode ver no site da ACIA em www.aciacabo-frio.com.br, no link da revista) e fui reconhecido. O

rapaz, cujo nome tive a indelicadeza de não perguntar, justificou-se e falou-me que apesar do empenho, uma ou outra falha acabam acontecendo. Infeliz-mente não pude esticar a conversa pois já estava atrasado para pegar minha filhota na escola, mas é muito bom ir descobrindo meus leitores e perceber que minha mensagem está sendo bem recebida. Teria dito ao meu novo amigo – e espero que ele seja assíduo em sua leitura e leia esse aqui também – que o objetivo é ajudar mesmo, oferecer um pouco do que aprendi com gente que se-be muito mais que eu, ajudar para que o mercado se desenvolva, nos libertando aos poucos desse vício de que aqui, as coisas só funcionam no verão. Não tive o privilégio de nascer aqui, mas escolhi Cabo Frio para viver, e tomara contribuir, um tiquinho que seja, para que as coisas melhorem. Me resta agradecer a todos, especialmente ao meu amigo do fato relatado, pela leitura. Obrigado, boas vendas a todos e lembrem-se: para mal nadador, marola é tsunami.

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Nino Moreira - Publicitário no mercado há mais de 20 anos desenvolvendo campanhas com foco no lan-çamento e promoção de produtos e marcas.

Teremos outra marola?

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Viviane Teixeria

Mais uma Copa do Mundo se apro-xima e, como não poderia deixar de ser, uma onda verde e amarela invade as ruas de todo o Brasil. É na época em que a Pátria calça as

chuteiras que o comércio busca novas alternativas para atrair um público apaixonado pela seleção pentacampeã mundial. Bandeirinhas, bandei-rões, camisas de diferentes tipos, acessórios bem humorados, enfim, vitrines repletas de novidades para o momento em que os mais de 190 milhões de brasileiros se transformam em técnicos de futebol, sofrem a cada lance e festejam a cada conquista.Em Cabo Frio, o comércio já se prepara para animar a torcida nos dias de jogos do Brasil. Em meio às vitrines enfeitadas, estão as novida-

des tecnológicas trazidas pelas indústrias, como exemplo as TVs mais modernas intencionalmen-te lançadas para o mundial que se aproxima; acessórios divertidos como chapelões, bandeiras de mão e bandeirinhas para enfeitar as ruas e casas e até uma linha de cosméticos para cabelos e unhas ganha força nas vésperas da Copa do Mun-do da África do Sul. Na Sa Maison, loja de cosméticos em geral, a gerente Ana Mota diz que muitas novidades ainda vão chegar, mas que a loja já tem produtos espe-ciais para a torcida bra-sileira:

Comércio Verde e Amarelo

- Já temos um kit de esmaltes verde e amarelo que vem com um pingente especial ornamenta-do com as cores do Brasil, adesivos em forma da bandeira nacional para as unhas e os sprays de cabelo nas cores da seleção – diz.

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loja e que a venda dos equi-pamentos deu um salto de 300% no mês de maio se comparado com o mesmo período do ano passado.Nas lojas especializadas em esporte, as camisas ofi-ciais do Brasil são o ponto forte. Mas as de malha feitas especialmente para a Copa e acessórios em geral vão tomando con-ta das vitrines e mostru-ários. Na Passo Feliz, por exemplo, a gerente

Bianca Carriço diz que garrafinhas, bonés, chinelos, tênis, agasalhos, entre outros, se juntam as camisas oficiais amarela e azul do Brasil, e devem alavancar as vendas logo que o mundial comece: “Estamos esperando um aumento de, no mínimo, 80% nas vendas em função da Copa do Mundo”. A vitrinista Tânia Quintino diz que a loja já esteve com a vitrine toda en-feitada com produtos da Copa, mas foi momentaneamente substituída pela campanha de Dia das Mães: “Em breve vamos voltar a ter a vi-trine toda em verde e amarelo”, diz ela, que aposta na decoração para incentivar ainda mais as vendas. Na Suedini Sports, o proprietário Marcel Ribeiro reserva surpresas especiais, entre elas, destaque para as “vuvuzelas”, famosas cornetas usadas pela torcida sul-africana. Para incentivar as vendas, Marcel programa uma decoração especial: - Estamos preparando a frente e o interior da loja com bandeirolas e vamos distribuir a tabela da Copa do Mundo, entre outros brindes, pa-ra os nossos clientes.Os produtos especialmente pre-parados pela Suedini são muitos. Como destaques estão: a camisa oficial da seleção, a bola oficial da Copa do Mundo 2010, a peru-ca moicana do Brasil, bandeiras para carro, chapéus comemora-tivos e muito mais. Para o perí-odo, Marcel também programa

Na Discapel e na filial Sopel, uma bancada especial e a vitrine já estão todas nas cores do Brasil. Colares, pulseiras, bandeiras de todos os tipos, arcos de cabelo, chapéus di-versos, e roupas divertidas já estão expostos nas lojas. E para quem não passa uma Copa do Mundo sem en-feitar casas e ruas, a Discapel ofere-ce um pouco de tudo: bandeirinhas diversas, papéis para fazer bandei-rinhas e muito mais. O subgerente José Moraes diz que a loja está “apenas começando a se preparar para o evento” que, de acordo com ele, “ganha força conforme o Brasil vai avançando nas fases da compe-tição. Mais um motivo para torcer muito pela seleção!”, brinca.No Ponto Frio, as TVs são o desta-que. De acordo com o vendedor Eduardo Barros Junior, a maioria dos fabricantes deixou os lança-mentos especiais para a véspera da Copa, com equipamentos mais modernos desenvolvidos para que o telespectador não perca nenhum lance dos jogos:- Acabamos de receber o lançamento da LED em 3D. Além desta, temos as de LCD e LED com preço e qualidade excelentes. Essas novas TVs possuem muitos recursos, com velocidade e tempo de resposta, em dois milési-mos de segundo, especiais para jo-gos – explica o vendedor, lembrando que no Dia das Mães as TVs foram as principais escolhas dos filhos na

o lançamento da loja virtual da Suedini Sports: “lá o cliente vai poder, com maior comodidade,

comprar e receber rapidamente o produto escolhido”, aposta o empresário.

Na Passo Feliz, destque para a camisa oficial do Brasil

Na Sa Maison, unhas e cabelos enfeitados

Fotos: Viviane Teixeira

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de acordo com a Lei nº 5.234, assinada em maio de 2008 pelo governador Sérgio Cabral. O presidente da ACIA, José Martins de Souza, questionou o porquê da ação mais árdua, e sem prazo para adapta-ção, junto à classe empresarial: - Porque mais esse tributo em cima dos empresários? Queremos trabalhar de forma correta, baseados na lei, mas precisamos de tempo para nos adaptar – disse o presidente que sugeriu que o INEA estabelecesse um prazo para a adequação de todos e foi prontamente atendido pelo superintendente Túlio Vicente que prometeu ajudar os empre-sários na regulamentação dos estabele-cimentos comerciais e só voltar com a fiscalização no início do mês de junho, quando será realizada nova reunião.Durante o encontro, também foram questionadas as altas taxas cobradas pela Prolagos aos estabelecimentos co-merciais e a ineficiência da prestadora de serviços com relação ao tratamento de esgoto e ao abastecimento de água. A diretoria da ACIA estuda medidas pa-ra conseguir, junto à Agência Regula-dora de Energia e Saneamento Básico

do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa), solicitações de melhorias no serviço.

Foi realizado no dia 7 de maio, na sala de reuniões da sede da ACIA, o encon-tro entre a diretoria da entidade, empresários da

rede hoteleira e de restaurantes, superintendência do Instituto Esta-dual do Ambiente (INEA) e Poder Público com o objetivo de esclarecer as ações arbitrárias sofridas por esta-belecimentos comerciais que utilizam água de poços artesianos. As ações de fiscalização e lacre dos poços ocorre-ram no último mês de março e, de acordo com relatos dos empresários e funcionários de hotéis e pousadas, aconteceu com o apoio da polícia que entrou nos estabelecimentos com ar-mas deixando hóspedes assustados e os locais sem água. Representaram o INEA na reu-nião o superintendente regional Tú-lio Vagner Vicente e os coordenado-res de operações Fernando Heizer e Alair Manhães. Compareceram ainda o vereador Fernando Comilão, tam-bém empresário da rede hoteleira, e o coordenador municipal de Indústria, Comércio, Trabalho e Pesca Ricardo Azevedo. A ACIA foi representada pelo presidente José Martins de Sou-za, pelo diretor Jurídico Luis Flávio Lima, pelo diretor Comercial Luiz Eduardo Monteiro e pelo assistente executivo da Presidência, Warner Neves. Abrindo a reunião, o diretor Jurídico da ACIA questionou as ações do INEA em parceria com a polí-cia e a ausência de uma classe empresarial. A opinião do advogado foi apoiada pelos empresários presentes, alguns deles, inclusive, vítimas da última intervenção arbitrária. O superintendente do INEA, Túlio Vicente, expli-cou aos presentes que o instituto tem autonomia para fiscalizar os estabelecimentos e disse ainda que, base-ado na legislação estadual, fica proibida a utilização da água subterrânea e superficial sem tratamento da empresa que possui a concessão de abastecimento, no caso de Cabo Frio a Prolagos. Ele informou que este tipo de água, há muito tempo utilizada na região e mais conhecida como água de poço, só pode ser usada para limpeza em geral e nunca para uso humano. O superintendente esclareceu ainda que mesmo para utilizar os poços artesianos é necessário que o cidadão faça um cadastro junto ao INEA (www.inea.rj.gov.br) solicitando a outorga para a utilização do mesmo. O procedimento exige uma cobrança pelo uso da água considerada de domínio do estado do Rio de Janeiro,

ACIA realiza reunião com INEA em defesa de empresários

Foto: Viviane Teixeira

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O número de casos de den-gue registrados no país até o dia 6 de março supera em 95.237 o to-tal verificado no mesmo

período do ano passado. Segundo o Ministério da Saúde, as notificações aumentaram de 131.872, nas pri-meiras nove semanas de 2009, para 227.109 em igual período de 2010.De acordo com o ministério, até o dia 6 de março deste ano houve queda de 23% nas mortes e de 81,2% nos casos graves na compa-ração com as nove primeiras sema-

nas do ano passado. Em todo o país, os casos de dengue com complicações (DCC) e de febre hemor-rágica da dengue (FHD) somaram 394 nas primeiras nove semanas de 2010, cont ra os 2.097 registrados no mesmo período do ano passado.O número de óbitos

caiu de 85, em 2009, para 65, em 2010, nas nove primeiras semanas de cada ano. O Ministério da Saúde atribui a elevação de registros de casos neste ano ao aumento do ca-lor e da chuva em todo o país. Outro fator apontado é a maior circulação do sorotipo viral DEN-1, presente com maior intensidade na década de 90 e que voltou a se disseminar em alguns estados no final do ano passado. Circulam no país também os sorotipos DEN-2 e DEN-3.

Fonte: Agência Brasil

Dengue ainda assusta

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RESOLUÇÃO SEFAZ N.º 225 DE 19 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre a obrigatoriedade de entrega de arquivo magnético com o registro tipo 60 "I": item do documento fiscal emitido por Equipa-mento Emissor de Cupom Fiscal (ECF).O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o dis-posto no Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, especialmente, o § 3° da cláusula pri-meira, e o item 2 do § 3° do art. 5° do Livro VII do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 27.427, de 17 de novembro 2000,R E S O L V E:Art. 1.º O estabelecimento obrigado ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) com expectativa de receita bruta anual supe-rior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) deverá apresentar arquivo magnético, com o registro tipo 60 "I": item do documento fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal, relativamente às operações efetuadas no mês anterior, observando o que determina o Manual de Orientação aprovado pelo Convê-nio ICMS 57/95, nas seguintes datas:I - 15 de outubro de 2009, para os estabeleci-mentos já autorizados ao uso de Sistema Ele-trônico de Processamento de Dados pelo Siste-ma SEPD, da Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ), ou que seja usuário de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) com Memória de Fita-detalhe (MFD);II - 15 de janeiro de 2010, para os demais es-tabelecimentos.§ 1.º O estabelecimento de empresa enquadra-do no Simples Nacional somente estará obriga-do a entregar os arquivos magnéticos previstos no caput se já for usuário do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados, ou usuário de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) com Memória de Fita-detalhe (MFD).§ 2.º O estabelecimento usuário de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) com Memória de

Fita-detalhe (MFD), em substituição ao arquivo previsto no caput deste artigo, deverá enviar ar-quivo eletrônico contendo os dados da Memória de Fita-detalhe (MFD). § 3.º A partir das datas referidas nos incisos I e II deste artigo, os arquivos relativos às opera-ções de cada mês deverão ser transmitidos até o dia 15 do mês subsequente.Art. 2.º Os arquivos magnéticos referidos nesta Resolução serão transmitidos via Internet pelo Sistema SINTEGRA, disponível na página da Secretaria de Estado de Fazenda (www.fazen-da.rj.gov.br).Art. 3.º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2009

JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVYSecretário de Estado de Fazenda

Receita alerta empresas para envio dos arquivos 60I e MFDDesde outubro de 2009 as empresas com

rendimento superior a R$120 mil devem apresentar os documentos tipo 60“I”

- item do documento fiscal emitido por Equi-pamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) - e do arquivo eletrônico contendo os dados da Me-mória de Fita-detalhe (MFD). A necessidade do envio está regulamentada pela Portaria nº16, de 15.09.2009, determinada pela Resolução SEFAZ nº 225/2009. De acordo com o inspetor regional da Secre-taria Estadual de Fazenda, César Marzano, o es-critório local da receita já dispõe de uma lista de empresas que ainda não entregaram os arquivos

sendo, dessa forma, necessário o aviso para que as mesmas não sofram com as penalidades cabí-veis por lei:- O envio dos arquivos deve ser feito até o dia 15 do mês seguinte e a entrega do material deve ser feita de forma contínua – diz. O inspetor informa que o envio dos arquivos – feito pela internet através do Sistema SINTEGRA, disponível na página da Secretaria de Estado de Fazenda (www.fazenda.rj.gov.br) - gera um núme-ro de protocolo que deve ser entregue diretamente na Secretaria Estadual da Fazenda que em Cabo Frio fica à Praça D. Pedro II, 12, loja 1, Centro.Abaixo, segue a Resolução:

Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento procurou-se um “bode expiatório” para acobertar o verdadeiro assassino.O homem foi levado a julgamento e o resultado foi a conde-nação à forca. Ele sabia que tudo seria feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.O juiz, que também estava combinado para levar o pobre ho-mem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma pro-posta ao acusado que provasse sua inocência.Disse o juiz:- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do senhor; vou escrever em um pedaço de pa-pel a palavra inocente e noutro pedaço a palavra culpado. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.Sem que o acusado percebesse, o juiz separou os dois papéis, mas em ambos escreveu culpado, de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca.Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a vibração, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos pa-péis e rapidamente colocou-o na boca e o engoliu.Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual o seu veredicto?- É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.Imediatamente o homem foi libertado.Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar e de lutar até o ultimo momento.Seja criativo! Quando tudo parecer perdido, ouse!“A vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades”.

Fonte: www.meusonhonaotemfim.org.br

ReflexãoO veredicto

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29JUNHO 2010

Inventário Turístico de Cabo Frio é finalizadoAssessoria de imprensa IDEIAS

Cem dias de trabalho, sessenta pes-quisadores, cinco mil fotografias e novecentos ques-

tionários preenchidos com êxito. Este é o resumo das ações que culminaram no inven-tário turístico de Cabo Frio.Iniciado em fevereiro deste ano, o trabalho, promovido pela secre-taria municipal de Turismo, Aeroporto Internacional de Cabo Frio e SEBRAE/RJ, teve o apoio técnico do Instituto Idéias e contou com uma equipe formada por alunos dos cursos de turismo da cidade, acompanhada por profissionais da área.Foram inventariados 95 meios de hospe-dagem, 300 estabelecimentos de alimen-tação, agências de viagens e operadoras de turismo, além de farmácias, hospitais, galerias comerciais, lan houses, equipa-mentos e prestadores de serviço de lazer e entretenimento, todos os atrativos naturais, culturais e históricos, além de serviços mecânicos, agências do correio e de bancos, grupos culturais, entre outros cadastrados.

Os pesquisadores, devidamente treina-dos e uniformizados, visitaram atrati-vos e estabelecimentos com máquina fotográfica em punho. A receptividade

e a participação dos empresários do setor foram fundamentais para o sucesso das pes-quisas.Todo o trabalho do in-ventário será disponi-bilizado na internet, a partir do mês de junho próximo, em forma de

um portal interativo (www.cabofrioturis-mo.com.br). No portal, o turista poderá obter informações sobre cada estabele-cimento, ou atrativo, ver fotos, conhecer detalhes de funcionamento e optar por um dos roteiros auto-guiados que serão disponibilizados e, ainda, criar o seu próprio roteiro turístico para visitar a cidade.O empresário cujo estabelecimento foi inventariado receberá uma senha e poderá incluir e alterar textos e fotos, adicionar promoções e muito mais. O portal também oferecerá a possibilidade de adesão de novos estabelecimentos, a qualquer momento, e tudo isso sem cus-to para o empresário.

Diretor do Ministério do Turismo visita Cabo Frio

O diretor da Secretaria Nacional de Políticas do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch, esteve no dia 7 de abril no Instituto Fede-ral Fluminense (IFF) – Campi Cabo Frio, para uma palestra sobre o Sistema Nacio-

nal de Turismo e novas propostas para a atividade. O diretor falou para um público composto por auto-ridades regionais, professores e alunos do curso de Hote-laria da instituição de ensino. Na abertura da palestra, Moesch apresentou um vídeo sobre os programas do Mtur, incluindo o “Viaja Mais Melhor Idade” que, segun-do ele, tem como principal objetivo promover o turismo durante a baixa temporada. Projetos como o “Viaja Mais Jovem” e “Viaja Mais Trabalhador” também serão lança-dos, segundo o diretor, com essa intenção. Como item importante da palestra, Ricardo Mo-esch destacou a importância do cadastramento do trade turístico (hotéis, pousadas e empresas ligadas à atividade) no Cadastur, cadastro que permite que os integrantes participem de campanhas, feiras e even-tos realizados pelo Ministério do Turismo e pela Em-bratur, bem como o acesso a linhas de financiamento específicas por meio de instituições financeiras oficiais, além da participação em programas de qualificação promovidos e apoiados pelo MTur. O cadastro pode ser feito através do site: www.cadastur.turismo.gov.br. O diretor citou a importância da Lei 11771/08 que institui como obrigação a implementação de toda a programação instituída pelo Plano Nacional de Tu-rismo. Moesch destacou a necessidade da segmentação da atividade desde o turismo de aventura até o social, além da ampliação dos tombamentos e constituição da rede de patrimônios e a valorização da atividade turística baseada em acontecimentos históricos, ciclos econômicos e rotas de imigração no País.

IFF-Campi Cabo Frio

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30 JUNHO 2010

Coluna FCDL

Desde o dia primeiro de abril, as empresas con-tribuintes do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadoria e Prestação de Serviços) e do IPI

(Imposto sobre Produtos Industrializados) estão obri-gadas a emitir a NF-e (Nota Fiscal Eletrônica).A NF-e é um documento fiscal eletrônico que subs-titui as notas de papel, simplificando as obrigações dos contribuintes e permitindo o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco. A obrigatoriedade da nota fiscal eletrônica indepen-de do porte da empresa.

Três etapasA obrigatoriedade da emissão da NF-e está dividi-da em três etapas. A primeira, já estabelecida em

primeiro de abril, e que abrange empresas enqua-dradas em 239 CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas). A segunda em julho, com o enquadramento de empresas de mais 68 CNAE, que abrangem setores do comércio atacadista de papel, fabricação de móveis, lâmpadas, entre outros. O cro-nograma se encerra em outubro, com a inclusão na obrigatoriedade de 249 códigos de classificação de atividades econômicas referentes a setores como os de lapidação de gemas, impressão de jornais e con-fecção de roupas íntimas, por exemplo.

Como migrar para novo sistema?A migração para Nota Fiscal Eletrônica exige investi-mentos em adequação de processos, recursos tecnoló-

gicos, credenciamento na Secretaria da Fazenda, aces-so à internet banda larga, certificado digital tipos A1 ou A3 no padrão ICP-Brasil, entre outros detalhes.O processo de implantação ocorre primeiro pela defi-nição da solução da NF-e, e empresas que emitem um volume pequeno de notas podem utilizar um software emissor gratuito, que já está disponível nos sites das Secretarias da Fazenda, bastando digitar os dados das notas fiscais. Já as empresas de médio e grande porte podem utilizar as soluções disponíveis no mercado, preparadas para a incorporação com o Sige (Sistema Integrado de Gestão Empresarial), voltado para a emissão de grande quantidade de NF-e.

Fonte: Infomoney e CNDL

Nota fiscal eletrônica obrigatória

Em 2010, o IBGE realizará o XII Cen-so Demográfico no Brasil. O censo, que terá início no dia primeiro de

agosto, tem como objetivo a identificação da extensão e profundidade da população brasileira, de suas características sócio-econômicas, além de estabelecer todo o planejamento público e privado a ser im-plantado na próxima década.Serão percorridos pelos recenseadores os cerca de 8 milhões de km² do terri-tório brasileiro. Ao todo, são 5.565 mu-nicípios e aproximadamente 58 milhões de domicílios. O número de trabalhado-

res contratados para este fim é de cerca de 230 mil pessoas (coleta, supervisão, apoio e administrativo), com previsão orçamentária de gastos girando em torno de R$ 1,4 bilhão. Serão utilizadas centenas de computadores em rede na-cional, rede de comunicação em banda larga, além de 220 mil computadores de mão equipados com receptores de GPS. Todos os domicílios do país deverão ser vi-sitados. Os recenseadores, identificados com colete e crachá, coletarão as informações através de entrevista direta com perguntas listadas sob a forma de questionário a ser

preenchido diretamente no computa-dor de mão. Como nos censos ante-riores, serão utilizados dois questio-nários: o da amostra, a ser aplicado em uma fração dos domicílios ocupa-dos, e o questionário simplificado nos restantes.Ao todo serão quatro meses de cole-ta de informações. Os recenseadores passam por treinamento que come-çou em março último e vai até o mês de julho. Os primeiros resultados do Censo 2010 serão divulgados no mês de dezembro.

Censo 2010: Brasil passará por raio-x

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31JUNHO 2010

Revista DigitalBrasil é o sexto do mundo em empreendedorismoO Brasil ficou em sexto lugar no mundo em empreendedorismo em 2009, com 15,3% da população, o equivalente a 18,8 milhões de pessoas, fazendo parte da Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA) – negócios com menos de 42 meses de existência. A taxa registrada ficou acima da média histórica do país que é de 13%. Em 2008, a TEA ficou em 12%. Os dados constam da décima edição da pesquisa Global Entreperneuship Monitor – GEM, que mede o nível de em-preendedorismo em diversos países, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP). De acordo com a pesquisa, as mulheres lideram o empre-endedorismo, com uma participação de 53%. O percentual dos homens é de 46%. Quando se fala em empreendedorismo por oportunidade – quando se aproveita uma aptidão pessoal ou se identifica um nicho a ser explorado – as mulheres tam-bém lideram, com 53,4%. Entre os homens, o percentual, nesse caso, é de 46,6%. Fonte: Agência Brasil

Mais uma “Gota do Saber”Foi inaugurada no dia 8 de maio a décima segunda bi-blioteca comunitária Gota do Saber em Cabo Frio. A nova unidade funciona no Projeto Charles Terra, no bairro Jardim Esperança. O projeto de levar a leitura às comunidades mais carentes do município é da As-

sociação Cultural Água Viva que funciona à Av. Joaquim Nogueira, 1490, Sobrado, São Cristóvão, Cabo Frio. E-mail: [email protected]

Fotografia

Ivan Cruz no Viradão CariocaO artista plástico Ivan Cruz participou do “Vi-radão Carioca”, evento realizado no mês de abril, no Rio de Janei-ro. Ivan expôs as escul-turas da série “Brinca-deiras de Criança”, no Planetário da Gávea, no dia 23 e,pelo su-cesso alcançado, foi convidado pelo presi-dente da Fundação do Planetário, Celso Cunha, e pela secretária Irlaine Alvarenga para nova exposição do projeto nos meses de outubro e novembro próximos . Parabéns!

Oficinas de ArteA artista plástica Eliane Guedes realiza, em seu ateliê, nos dias 17 e 18 de junho, cursos com a artista Cristiane Bicudo. As vagas são limitadas. Informações e inscrições podem ser feitas pelo telefone: (22) 2643-7470 ou pelo e-mail: [email protected]. O ateliê de Eliane Guedes fica à Rua Francisco Paranhos, 428, bairro Vila Nova. Programação:Dia 17-Transferência de jornal - das 8h30 ao meio-dia Dia 17 Estamparia - das 13h às 18h Dia 18 - Guirlanda de pincéis - das 8h30 às 16h

Made in Cabo FrioOs banheiros químicos da Hiena já são atra-ção em Cabo Frio e região, principalmen-te os sanitários em forma de caminhão, já utilizados na Feira Forte em todas as edi-ções do evento. Mas,

agora, a empresa começa a se expandir. Prova disso foi a utilização de um dos caminhões no 2º Salão Estadual de Turismo, realizado em Paraty nos dias 23 e 24 de abril. A novidade conquistou todos os expositores presentes ao evento e seus visitantes.

************************Esse espaço é destinado aos associados ACIA. Se você tem novidades em sua empresa, mande por e-mail para que sejam publicadas aqui nesta coluna. O endereço é: [email protected] . Contamos com a sua colaboração!

Espaço do Associado

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