visão: educação integral em tempo integral
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VISÃO
EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL MARISTA
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VISÃO EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
1Experiência educacio-nal e desempenho aca-dêmico de excelência para crianças, adoles-
centes e jovens.
O Brasil Marista é reconhecido pela sociedade como referência em educação inte-gral em tempo integral com enfoque em direitos humanos, por seu compromisso em assegurar evangelização, excelência acadêmica e formação humana de maneira indissociável, por meio de currículo integrado e em movimento.
RESULTADOS E INDICAÇÕES PARA UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM
TEMPO INTEGRAL
a Oportunizar espaçotempo de aprendizagem que propicie a troca de saberes e a construção de itinerários formativos.
b Fomentar espaços para que os educandos reflitam e construam seus projetos de vida.
c Construir metodologias de monitoramento e de acompanhamento de educandos e ex-educandos, visando mensurar suas atuações na sociedade.
d Assegurar excelência no desempenho dos educandos tanto nas avaliações externas oficiais, quanto nas avaliações institucionais.
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Princípios evangeliza-dores, éticos, políticos e epistemológicos for-temente enraizados na
comunidade educativa
Currículo integrado e em movimento
a Fortalecer a integração de ações pedagógicas, sociais e pastorais.
b Assegurar que as práticas pedagógicas sejam pautadas pela identidade Marista, pelas normativas nacionais e internacionais de educação e de direitos humanos.
c Garantir a participação Marista nos espaços de incidência política.
a Compreender e valorizar as diferentes vozes e expressões dos sujeitos, consideran-do a cultura local e global.
b Integrar as diferentes manifestações dos saberes e áreas do conhecimento, a teoria e a prática, o espaço e o tempo, com as novas tecnologias na/para educação, visando atender as demandas contemporâneas para os sujeitos e a sociedade.
c Desenvolver currículos em rede, voltados para a autonomia, o sentimento de perten-ça e a corresponsabilidade.
d Oportunizar ações educativas que fomentem o esporte e a arte como prática educa-dora, valorização estética e expressão cultural.
e Fomentar processos que estimulem práticas de sustentabilidade planetária e cultura da paz.
f Garantir, intensificar e avaliar a presença de princípios de direitos humanos nos pro-cessos de ensino e de aprendizagem.
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Escola como espaço-tempo para formação
de educadores
Experiências pastorais- pedagógicas que dialoguem
com as necessidades, os desejos e as proposições
dos educandos, dos educadores e das famílias
a Construir processo seletivo que contemple etapas progressivas de formação para os educadores.
b Garantir tempo de formação e planejamento para os educadores dentro de sua jor-nada semanal de trabalho.
c Firmar parcerias com Instituições Maristas de Ensino Superior e outras com foco na educação integral e na formação latu e strictu sensu de educadores e gestores.
d Oportunizar a sistematização e partilha de experiências e saberes.
e Desenvolver programas de formação continuada com foco na articulação curricular, inovação, tecnologia e sustentabilidade.
a Garantir a participação dos educandos, dos educadores e da família na construção e na gestão do projeto pastoral político pedagógico.
b Possibilitar espaços de auto‐gestão que promovam a convivência entre os educan-dos e os educadores por meio do lúdico, do diálogo e do ócio‐criativo.
c Desenvolver experiências pastorais-pedagógicas que garantam itinerários flexíveis por meio da escuta dos sujeitos e oportunidades do território.
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Gestão escolar estratégica e
compartilhada
Recursos e insumos necessários à imple-
mentação de uma escola de educação integral em tempo
integral
a Desenvolver políticas de gestão que favoreçam o compromisso, o engajamento, o sentimento de pertença e a felicidade dos educandos e dos educadores.
b Garantir a participação efetiva da comunidade nos processos de tomada de decisão sobre o projeto político pastoral pedagógico, construindo territórios mais participati-vos na gestão.
c Analisar cenários internos e externos para tomada de decisão e revisão de processos.
d Incentivar a participação e a corresponsabilidade da comunidade educativa na ges-tão escolar.
e Ser transparente nas decisões implementadas.
a Desenvolver o custo aluno qualidade (ICQ) para os cenários de educação integral do Brasil Marista.
b Realizar estudos de viabilidade para implantação de escolas de educação integral em tempo integral.
c Elaborar um plano de negócio para a implantação de uma escola de educação inte-gral em tempo integral.
d Promover a articulação do planejamento estratégico do Brasil Marista com as áreas de negócios das Províncias.
e Buscar parcerias (institucional, financeira e técnico-pedagógica) para implantação de uma escola de educação integral em tempo integral.
f Monitorar e avaliar a eficácia da aplicação dos recursos.
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a Promover e avaliar a integração e inserção das ações do currículo Marista em seus territórios.
b Fomentar ações pastorais e educativas nos espaçotempos de arte, cultura, investi-gação, esporte, lazer, tecnologia e políticos da cidade.
c Construir itinerários formativos e pedagógicos que considerem a cidade como espa-ço de ampliação do aprender e insiram a escola no sistema de garantia de direitos.
Cidade como espaçotempo de
aprendizagem
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a Convergir o posicionamento e ampliar a representação Marista de educadores e edu-candos, prioritariamente nos espaços de controle social de educação e direitos da criança e do adolescente.
b Fortalecer e evidenciar a incidência do Brasil Marista na formulação de políticas pú-blicas para as infâncias e juventudes.
c Dar visibilidade a atuação Marista por meio de campanhas que comuniquem o posi-cionamento internacional na defesa dos direitos humanos.
Posicionamento insti-tucional Marista com enfoque em direitos
humanos
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10Dimensão avaliativa
que subsidie processos de
inovação
a Promover a avaliação formativa que possibilite a expressão do potencial dos sujeitos aprendentes, educandos, educadores e gestores, em suas especificidades.
b Garantir que os resultados das avaliações subsidiem e definam prioridades para a elaboração do planejamento estratégico local e de novas práticas pedagógicas.
c Oportunizar que a avaliação formativa tenha elevada capacidade de dar feedbacks para a comunidade educativa e garantir a qualidade dos processos educativos.
d Desenvolver instrumentos para mensurar e analisar os impactos qualitativos e quan-titativos das ações educativas
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