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<;'.'" :'i2 • O • fia'iiFlagrante do sensacional «clássico dos milhões», vendo-seum lance de grande perigo para a cidadela rubronegra.Maneca desferiu um pelotaço dé dentro da área. e lordancortou a trajetória da pelota com o joelho, fazendo-a elevar-se e passar sobre o travessão. O goleiro Anibal e o atacanteVavá. que estavam preparados para intervir, não chegaram
a alcançar o balão. (Foto de Alberto Ferrreira.)
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assinadas por :Tliouia;-. Mazzoni (Olimplcui)Loiinam L-iteAdolphi» Schermann
1 >!•!..(• ..UnindoCarlos Sn ir paioFlíívio Side.sHo íxm i MesquitaS''s ¦ .- i.i pe.siJiisti-iirfVs Fotográficas :Josí' Santos. Alberto Ferreira,Vjio Moniz. José Alencar, New-ton Vir.au e uma equipe de fo-tóp'! . •.>> em São Paulo.Gráfico de "goal»"'.U'.- üihittios per ;Wililam GuimarãesH ihimh i-iiu»Milton ííallfiã-CaricaturasVilmarDesenhosAlberto Lima
KXTEDIEXTEInundado em 12 de abril tleip.",8 — Propriedade da Cia.Editora Americana — Diretor:Grai ttliano lírito — Rua Vis-condi de Mrfanguarni 1õ —j;io — Endereço telegráfico:REVISTA — Telefones: Reda-ção — 22-44-17 — Publicidade:22-DüTO Administração:22-2050 — Em S. PAULO —Distribuição e vendas: AgênciaPolano, Rua João Bricola, 46.
CAPA — Duas figuras de des-taque em pelejas que fazem vi-brar o público desportivo cario-ca: Evaristo, do Flamengo e Pin-
ga, do Vasco. O atacante cruz-maltino não esteve presente aoprélio de domingo, mas foi muitobem substituido por Maneea, en-quanto que o meia rubronegronão foi feliz, pois a sua equipobaqueou por 3x0. (Foto de
Alberto Ferreira.)
CONTRA-CAPA — Valdo, o efi-ciente centro-avante tricolor, quecontinua encabeçando a lista de«artilheiros» do campeonato ca-rioca, com 7 tentos. (Foto do.
Vito Moniz.)
O quadro cruz-maltino, líderabsoluto e in-victo do certa-me carioca. Empé: Hélio, Pauli-nho, Haroldo,Laerte. Orlandoe Beto. Agacha-dos: Sabará,Válter, Vavá,
Maneea eParódi.
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VASCO TEM "PINTA" DE CAMP FAO?¦ iii
O grêmio cruzmaltino depois de superar, espetacularmente, o seu mais temível adversário, o
Flamengo, bi-campeão da cidade, empenhado no tri, começa a pensar seriamente na conquistado título de 1955. .
Dizem os catedráticos que um clube para ser campeão tem que ter tudo a seu favor, ganharem cima da hora, sorte nos gols, substituições que dão certo, enfim mil e um pequenos detalhes
que contribuem para a obtenção de um cetro máximo.Êste ano tudo está dando certo para o Vasco, que em várias rodadas, não podendo contar com
o seu técnico, pelo menos oficialmente, vem se mantendo galhardamente na primeira posição,sem nenhuma derrota, e com apenas um ponto perdido diante do tricolor.
O Vasco tem disso. Quando toma gosto pela ponta e quando derrota o rubronegro dificilmentesairá do primeiro lugar, pois pretende recuperar a hegemonia do futebol carioca e impedir otricampeonato do Flamengo.
Alguns entendidos acham que o Vasco, apesar de ser ponteiro absoluto, ainda nao convenceu,
que será preciso esperar até o íinal do turno, a fim de se verificar se tem mesmo «pinta» deCampea°-- LEVY KLEIMAN
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nãdro de honraO grande acontecimento da oitava rodada foi, indubitavelmente, a vitória retumbante
conquistada pelo Vasco sobre c Flamengo, no sensacional «clássico dos milhões». Destemodo, a valorosa equipe cruzmaitina foi a que forneceu a maior parte dos elementos
que compõem a seleção da semana.
O trio final vascaíno teve esplêndida atuação, contendo o perigoso ataque rubronegrocom grande segurança. Portanto, Hélio, Paulinho e Haroldo, todos do Vasco, formamnas suas respectivas posições. Para a intermediária colocamos mais dois cruzmaltinos,Orlando e Beto, juntamente com o centro-médio tricolor Clóvis, que se destacou no
encontro contra'o São Cristóvão. Na composição da ofensiva, mais três jogadores de
São Januário são incluídos, justamente os autores dos três gols frente ao Flamengo:Sabará Maneea e Paródi. Os botafoguenses Paulinho e Casnock, que brilharam no
^conjunto de General Savariano, derrotando o Bangu, completam essa equipe dos «onze
melhores» da rodada.
Assim, o quadro de honra correspondente à oitava jornada do campeonato, ücc
. tituído pelos seguintes jogadores: _Hélio (Vasco), Paulinho (Vasco) e Haroldo (Vasco); Orlando (Vasco), Clóvis trlurm-
nense) e Beto (Vasco); Sabará (Vasco), Paulinho (Botafogo), Casnock (Botaiogo),Maneea (Vasco) e Paródi (Vasco).
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ABATENDO ESPETACULARMENTE Ó FLAPROSSEGUE O VASCONA CAMPANHA INVICTA?
escreveu LEUNAM LEITE #B
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A oitava jornada do campeonato apre-sentou como principal sensação a cate-gónca vitória obtida pelo Vasco sobreo Flamengo, garantindo a invencibili-dade e a liderança absoluta. Foi umtriunfo verdadeiramente espetacular oque os vascainos conquistaram frenteaos seus tradicionais adversários, numapeleja que se afigurava difícil para osrapazes de São Januário. Nos outrosjogos, registraram-se resultados normaisdestacando-se apenas a reabilintação dóBotafogo diante do Bangu, no prélio dasabatina.
TRIUNFO MERIT6HIO DA PORTUGUESANa pugna antecipada para quinta-feira, os «lusos» alcançaram boa vitóriasobre os olarienses, em partida de gran-de movimentação e muito interessante.Atuando com dez elementos apenas, du-rante grande parte do cotejo, o conjun-to rubroverde lutou galhardamente e
garantiu o triunfo, apesar da ameaço?que os «bariris» constantemente ofere-ceram.
As melhores figuras do «on2e» ven-cedor foram: Antôninho, Válter, Jqe, Gui-lherme e Neca. Entre os vencidos, sa-lientaram-se: Renato, Moacir, Léo e Rus-so. A arbitragem do.sr. Frederico Lopesfoi boa. Alguns reclamam contra a mar-cação do segundo pênalti em favor daPortuguesa, alegando que não houve o«hands» de Dodô». O nosso repórterfotográfico, todavia, observou o lanceem posição privilegiada e afirmou-noster havido a infração.
REABIUTARAM-SE OS ALVINEGROSVoltou a vencer o Botafogo, surpreen-dendo o_Bangu no jogo de sábado noMaracanã. Fazendo modificações naofensiva, Zezé Moreira rearmou o seuesquadrão, que correspondeu à expecta-tiva e marcou nada menos de quatro
gols no seu adversário. O estreanteasnock impressionou favoravelmente,
assinalando dois tentos e fazendo boasjogadas. Os banguenses apresentaram odefeito da falta de objetividade, atirandopoucas vezes à cidadela contrária.
Destacaram-se, no conjunto da «estrê-Ia solitária»: Gerson, Santos, Garrincha,Paulinho e Casnock. Entre os «mulati-nhos rosados», sobressaíram os desem-penhos de: Fernando, Gavillán, Zózimof HOton. O juiz foi o britânico CharlesWilliams, que teve boa atuação.
A DEFENSIVA GARANTIU O TRIUNFOVASCAÍNO
No grande choque entre cruzmaltinose rubronegros, assistimos a um sensa-cional duolo de classe e categoria, no
qual levaram a melhor os jogadores dauruz de Malta, com inteira justiça De-pois de alguns minutos de equilíbrio noinício do «match», conseguiram os vas-caínos inaugurar o marcador e, desdeentão, descontrolaram os seus antago-nistas, que não tiverem serenidade paraencetar uma reação! O «onze» de SãoJanuário funcionou como uma máquinabem ajustada, com todas as suas peçasem perfeitas condições e entrosando-seesplendidamente. Enquanto isto, os ga-veanos- apresentavam muitas falhas noataque, onde os dois ponteiros nada rea-hzavam de prático e o trio central em-baraçava-se nas jogadas de maior«chance».
Curiosamente, os três tentos do Vascosurgiram de maneira idêntica. O goleiroAníbal falhou em todos eles, em virtudeda sua má colocação em tais lances. Sa-bará soube explorar excelentemente esse
(Cont. na pág. 20)
Ao alto. Atis assinala o primeiro gol dofluminense; enviando a pelota às redessancristovenses. Em baixo, Geraldo sal-ta e não consegue evitar a segundaqueda da sua cidadela, num pelotaçodesferido por Telê.
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Cobrando o discutido «hands-penalty» de Dodô, marcado peto árbitro, Mütinhoconsegue vencer Válter. decretando a segunda queda da cidadela olariense.
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Investida perigosa de Russo, que Antoninho e Válter tentam interceptar, numaacirrada disputa na área rubro-verde.
PORTUGUESA 4 x OLARIA 3Fotos de ALBERTO FERREIRA
Em baixo: o movimentado lance em que Dodô praticou «hands-penalty» na áreaolariense, ao procurar conter uma avançada de Miltinho. O goleiro Válter, graçaa isso, apoderou-se da pelota. Os defensores «bariris» Osvaldo e Barbosa assistem
à jogada. A direita: Miltinho e Dodô empenham-se numa disputa,sendo observados por Barbosa.
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O último tento da Bérie de sete assinalada na peleja entre «lusos» e «bariris».AproveTtando.8e de uma falha de Antoninho Léo consigna o terceiro gol do
Olaria, apesar dos esforços do xagueuo Válter.
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HEste foi o primeiro tento da tarde, conquistado por Miltinho, na cobrança de umapenalidade máxima. Vemos o arqueiro Válter saltando sem êxito, sob as vistas
do juiz Frederico Lopes.
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O primeiro gol do Olaria, marcado por Léo, que desviou um centro longo deMário, no meio de um aglomerado de jogadores na área da Portuguesa.
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Vitória reabilitadora colheu o Botafogo, levando de vencida o Bangu por 4x3.Na foto ao alto. obsorvamos o lance do 1» tento alvirrubro, consignado porHilJon. arrematando a curta distncia contra Edgar e fora do alcance de Santos,que acompanhava atentamente a jogada. Ao centro, à esquerda, Edgar saltaatrasado e não consegue evitar o segundo gol do Bangu, da autoria de Hilton.À direit, o quadro botafoguense, vencedor do cotejo. Em pé: Edgar, Gerson,Santos. O. Maia, Bob o Pampoline. Agachados: Garrincha. Gato, Casnock. Pauli-nho e João Carlos. Em baixo, vemos duas intervenções de Fernando. À esquerda,enviando a escanteio um pelotaço desferido por Casnock. e à direita, agarrando
a pelota após um mergulho.
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o que também nosparte técnica, cie que é énby— "Em conjunto, todas .a Síi x refiiüc íi i ¦>. • . o li 6 y yy c
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c us femininas progrediram.
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<J ai{il ;' < x </o esíá em iHa ti« desaparecer. Nesse particular só i lTessaj (2 ms 03; era mut/o lenío.Tçhtcos, iugoslavos t búlgaros foram as melhores cortadores, favorecidosi as.
) <icepo.ro fisico dos quadros da "cortina" foi excelente. Muitoiternacionais preparatórios e um mês de concentração".treino, fogos ijiÁ¦ * »S .
<raa*"wi«««««««»w«»««ií»*rt«,««!
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§1 li J giiií ifiTiC *l i f fll í K
ENCICLOPÉDIABARROS, Aracaju — A Olimpíada raais
guai — \y,: ] 128Hungria —
ANTENOR ARANHA* Cairmíre
1936, Suécia — 1948 -.»
a Grande — A regatainsiro . foi idealizada
Tônico cios velhos,moços e crianças
uerra.
t r.
I
-iQ 1 T AS ptpeões1908, I9i2; Dinama:
is" de Caldas '. ;ar ixr: Inglaterra — 1 s'0Q-Bélgica —• 192C; Uru-
*M<C(WB»>»M!aSMBS»nr;>j2'<
I>í«tribuIflores:SOCIKDADK FARMACÊUTICAQÜINTÍNO PINHEIRO. LTDA
om c F .• .. era-, com Cayru 11 o ganhador.
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' Pd'" x .,
TERMINOLOGIAPiscina
ORIGEM DOS DESPORTOSícície ía
Tu- piietapiscine
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Dinamarquês -- Gv^emmebasinHolandês — rwembad
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Turca — .yuzme havuzu
D..;pc4í:' de uma !<?n!fem ij!í:r.a H...V- x,,: „ 1
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mo norné ;íc:; Chí' iá t iun
REMINISCÊNCIAA F.l.F.A, — Fedaraçáo Internacional de «Football
As_sociation« íoi fundada em Paris, em 21 de maio de904 pelas entidades dirigentes dos seguintes países;França Bélgica Dinamarca, Holanda. Espanha (Ma-
s:nne ern 1 oi3, aigo que e:a mais apéiieiçoaáo. LícUSA cs primeiras modelos são de 1821,
RECORDES MUNDIAIS1.000 METROS - 2'19"5
•^ Andun Boyson. noruegusé em 18-8-54, =mSuécia.
s v í e
"''¦MMmJ^^fâ
ASSIM VAI MAL..
x.
Constantemente chegam-nos notícias de Melbourneue n% obras das construções olímpicas são paralisa-ii. em face de greves surgidas por desavenças entre
:: empregadores o os sindicatos.CHEGOU A VEZ DA HOLANDA
anda vem adotar o profissionalismo no futebolesmo tempo os dirigentes de sua Federaçãosen fazer estudos para a instituição do concurso
6 S
A He.7 o m
•xcXer;palc'OpC u
áesen
que a exemplo da maioria cios paísesserá uma fonte poderosa de recursos para
volvímenio do desporto holandês,O PRÓXIMO MUNDIAL DE PELOTA
Montevidéu será sede este ano ainda de um cam-?eonaio mundial: pelota basca. Esse . desporto, poucojraticada era nosso país, tem grande aceitação emCà(j a América do Sul e Centrai.
PROTEGENDO A BICICLETA AMERICANAOs Estados Unidos vem cie aumentar em 50%
íireitos de importação dar, bicicletas estrangeiras vi-
sondo uma melhor proteção à industria nacioaa'. Seránao há dúvida, um dique ti: entrada de bicicletaseuropéias, muito apreciadas pelas que prancam cciclismo
ACORDO NA ALEMANHAParece que chegaram a bom termo ~>« mui tá* x-^e-
fracassados entendimentos paí-i que a repteserst". -¦alemã no<í, próximos jogos .Olímpicos seja o--Alfetnanha Em princípio r-siá
'tude Votnbinado^^rtashaverá uma nova reunião paic aprovação d-- ¦-i-.- :;:;•-•'.-
finais (uniformes, hino designaçãc de cnete etc.TEMPORADA DE «HOCKEY» NA FRANÇA
Os apreciadores do desporto de .?nockev» « depatinação no gelo terão enseje de asistir em Paris,no Pulais des Spons grandes temporadas no próximomes com a visito dos russos suecos, tchecos cana-üenses e norte-americanos.
O MUNDÍAL DE GINÁSTICA DE ÍS58Com a desistência da Suécia candidatam-se a pairo-cm.ai o mundial de 1958 de ginástica: Rússia Tchwcos-iovaquia Holanda o Hungria
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transpor a linha da meta.
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BONSUCESSO 2 x CANTO do RI01Fotos de JOSÉ ALENCAR
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O BoniUc«BBo continuou ocupando excelente colocação no camptonolo da cidadt..
graças ao triunfo alcançado diante do Canto do Rio. 'O.
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muita realstência, chegando mesmo a ameaçar o êxito doa «eus rlvaii, ma* acabaraiv
batidos pelo melhor desempenho do conjunto rubro-anil. Deste modo. o dantasma,-
da atual temporada conquistou a sua quinta vitória em oito compromissos, Índio
verdadeiramente surpreendente para uma equipe modesta como ê a leopoldlnenst
A esquerda, na íoto superior, o zagueiro Benito desafoga a defensiva alviceleste,
rechassando a pelota. Na foto inferior, aparece novamente Benito, disputando uma
jogada alta com Válter Prado, sob as vistas de Nilo, Mário e Ari. Ao «Ho, observamos
o zagueiro Gonçalo, do Bonsueesso, executando uma rebatida ílrmo, inlorceptandoum passe endereçado a Bené.
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AMÉRICA 4 x MADUREIRA 2Fotos de NEWTON VIANA
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Convincente triunfo alcançaram os «rubros» frente aos madureirenses, em Conselheiro Galvão. Osatuais «lanternas» do campeonato lutaram valentemente para fugir ao revés, mas acabaram sendobatidos pela categoria superior dos seus antagonistas. Na foto ao alto, o perigoso centro-avanteTiao executa uma cabeçada contra a meta americana, antecipando-se ao arqueiro Ochoa, mas Ivan.Edson e Osvaldinho encontram-se dentro do arco, prontos para qualquer eventualidade. À esquerda.Osvaldinho disputa uma jogada com Tião. na entrada da área. Em baixo, à direita. Rubens, Osvaldinhoe Edson observam uma bola chutada pelo ataque suburbano que se perdeu pela linha de fundo.
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A estrelinha Lucy Maia presente «o*«Jogou de Cax«s«bu>j
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sendo disj utai Poi lado, íuirt'íntam os boníe; onas lia; gua ' ;'' deênis, ¦; ê: ic a tivem i inaugura-
ção no dia uma magnS qua-dra iluminada, ' mente executada,que muito veio íacilitai a programaçãolios jogos, e tornar-se-á um atrativopara os veranistas na estação das águas.A quadra foi solenemente inauguradaoelo " Caxambu Dr. Paulo(/amhagen Mi !o, o o -seu progenitor, oconhecido Mingote, foi quem ligou achave e devi o primeiro <?drive». O Tênismuito deve ao simpático Prefeito, umíiom i»rn trabalhadoi o de visão, e ao Dr.Gama Cruz cc .. nome íoi batizadaa referida qua Ira. ::: peonato íevocomo tio,-, anti riori .rbitragem Go-rai do conheaido desportista carioca Hsr-bert Mesquita, apresentou partidas àr-dúqlmenie jogadas, muito empenho naVitória, e os principais louros se dividi»ram entre cariocas e paulistas.
«TAÇA HERBERT MESQUITA»
O interestadual por equipes entreRio x Minas x São Paulo, instituído era1950, ¦• que os bandeirantes levavam etvantagem í três vitórias a uma dojjcariocas, pendeu esíe ano o triunfopara os cariocas que derrotaram os mi-muros; por 5 x 0 e os tenistas de SãoPaulo poi & x 1,
A competição consta de 3 simplesmasculinos, 2 simples femininos, duasmistas, uma dupla de senhoras e umadupla de cavalheiros. Mo "jogo decisivoentre paulistas e cariocas, brilhou LucyMaia, que conseguiu derrotar Cecy Car-valho por 8-6—7-5. E!cy Maia venceu a6a tenista de São Paulo por 2-6—6-4—6-4.José Torok derrotou o bauruense CláudioSacomdndi ^ por 6-3—6-2; Herbert Mos-quita impôs-se ao campeão de íudiaíloão _ Geraldo por 6-3—6-2. A dupla doRio, Torok-Mário Pucheu, também* levoua f melhor sobre os da paulicéia por6-2—6-1, ficando a único ponto dos pau-listas com a vitória da mista Cecy Car-vaihò-C. Sacomandi sobre Lucy Maia-Mário Pucheu, por 6-2—6-2. Brilhantefeito dos guanabarinos, que assim seaproximaram em vitórias na bela Taça«?Herbert Mesquita».
(Gont, ii a pág» íid)
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uma testa para os omos dos visifanfes. As águos miraculosas,tornaram-na a primeira estaçãocia America do Sul.O Expresso Brasileiro, seguindoa sua tradição de bem servir,mantém magnífica linha, ligandoS. Paulo a Poços de Caldas comdiversos horários d,anos iníer-calados de hora em hora.
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NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 558.» Rodada Jogos Pontos "Goals"
CLASSIFICAÇÃO IJVEDiOPjPCSDl.o VASCO DA GAMA 8 15 21 17 —2.o FLUMINENSE 8 1 13 22 13 —3.o FLAMENGO 8 — 12 23 14 —3.o BONSUCESSO 8 2 12 15 10 —4.° AMÉRICA 8 1 11 18 12 —o.0 BOTAFOGO 8 — 10 15 13 —O.0 BANGU 84 — 88 15 11 —7.o OLARIA 8 — 4 12 13 17 4IP PORTUGUESA 8 2 4 12 10 23 138.o S. CRISTÓVÃO 8 3 13 24 158.o CANTO DO RIO 8 3 13 11 19 89.Q MADUREIRA . .. 8 1 15 27 20
Total de gols em 48 jogos: 179 (Cento e setenta e nove).Artilheiros: 1.° Valdo (Fluminense) e Evaristo (Flamengo) — 7; 2.° Válter
(Vasco) — 6; 3.° Escurinho (Fluminense), Paulinho (Flamengo), Parodi(Vasco) e Washington (América) — 5; 4.° índio (Flamengo), Pinga (Vasco),Tiãozinho (Olaria), Nívio (Bangu), Nilo (Bonsucesso), Tião (Madureira),Telê (Fluminense). Osvaldinho (América), Léo (Olaria) e Válter (Bonsu-cesso) — 4; 5.° Décio (Bangu), Ceninho (América), Santo Cristo (São Cris-tóvão)) Gato (Botafogo), Geraldo e Milton (Bonsucesso), Atis (Fluminense),Hllton (Bangu), Leônidas (América), Guilherme e Miltinho (Portuguesa) Sa-bará (Vasco), e Osmar (Canto do Rio) — 3; 6.° Joel e Dida (Flamengo), Simões(Olaria), Joel, Quarentlnha, João Carlos, Casnok e Paulinho (Botafogo) — 2;7.o Rubens, Zagalo e Dequinha (Flamengo), Bera, Moacir e Russo (Olaria),Denone, Joe e Valeriano (Portuguesa), Vavá, Ademir e Maneca (Vasco),Cabo Frio, João Lopes, Júlio e Puscas (São Cristóvão), Machado, Nilo eDanúbio (Madureira), Jairo, Mário, Bené e Arnóbio (Canto do Rio), Orlan-do e Bob (Botafogo), Grilo e Dorival (Bangu e Blbi (Bonsucesso) — 1.
Artilheiros negativos: Manfredo (São Cristóvão); e Gavilán (Bangu) — 1.Total de rendas em 48 jogos: Cr$ 9. 745.463,20.
Quinta-feira, dia 29 de setembro Fluminense 4 x São Cristóvão 1(3x0). No campo do Fluminense —
Portuguesa 4 x Olaria 3 (Portu- Atis (2) e Telê (2), do Fluminense —guêsa 2x0). No campo do América Carllnhos, do São Cristóvão — Juiz:
Miltinho (2) e Guilherme (2) da Gama Malcher, bom. CrS 41.612,00.Portuguesa — Léo (3), do Olaria Fluminense — Castilho, Lafaiete eJuiz: Frederico Lopes, bom. — CrS Duque; Vítor, Clóvis e Bassu; Telê,8.803,00. Portuguesa — Antoninho. Didi, Valdo, Atis e Quincas. S. Cris-Válter e Cicarino; Haroldo, Joe e Má- tóvão — Geraldo, Valdir e Ivan; Josério Faria; Valeriano, Guilherme, Mil- Alves, Degala e Décio; Carlinhos, San-tinho, Neca e Jairo. Olaria — Válter, to Cristo, Puscas, Dino e João Lopes.Osvaldo e Renato; Moacir, Barbosae Dodô; Tiãozinho, Cosme, Léo, Rus- a opto a \ttt?csSO e Mário. ASPIRANTES
Sábado, dia l.o de outubro Flamengo 2 x Vasco 1; Botafogo 1x Bangu 0; Fluminense 8 x Sao Cris-
Botafogo 4 x Bangu 3 (2x2). No ^óvão °> América 3 x Madureira 2;Maracanã — Casnok (2), Paulinho Bonsucesso 2 x Canto do Rio 2; Por-João Carlos do Botafogo — Hilton tuguesa 3 x Olaria 2.(3) do Bangu — Juiz: Williams, bom.CrS 95.440,60. Botafogo — Edgar, ' JUVENISGerson e Santos; Orlando Mala, Bobnokap£?fe ?^«1ftChn^i5et0*
CaS' Vasco 3 x Flamengo 2; Bangu 1 XcFerSnrX TnÍ°!° tS£Í0SV
**££" Botafogo 0; Fluminense 6 x São Cris-Zózimo f&nn nnrff^iS11^' tóvã0 O! América 0 x Madureira 0;/.OZimo e Edson, Dorival, Hllton, Zi- Pnrtue-iipqa 2 v Olaria 1zinho, Décio e Nívio. .roriuguesa z x uiaria 1.
Domingo, dia 2 de outubro COLOCAÇÃO DOS CLUBES
Maracanã3 * ffiSSSTSabS^ Pa° vA**ir"T? X K ^TT*0 5 Kródi — Juiz- Henrv Davis hnrn Vasco e Botafogo 3; 3.o Bangu 4; 4.°CrS 1.810 217,00 Vasco -' Hélio" América 5;. 5.« Fluminense 6; 6.° Por-Paulinho e Haroldo; Orlando, Laer?ê S*uê£* U> 7-°°l?riaJ S|? C^ostóvl0Ae Beto; Sabará, Válter, Vavá, Mane Bonsucesso e Canto do Rio 12; e 8.oca e Parodi. Flamengo — Aníbal, To Maciuieira Io.mires e Pavão; Jadir, Dequinha e Jor- Juvenis — 1.° Vasco e Fluminensedan; Joel, Rubens, Paulinho, Evaris- 3; 2.° Flamengo 5; 3.° Botafogo 6; 4.°to e Zagalo. América, Bangu e Portuguesa 8; 5.G
Bonsucesso 9; 6.° São Cristóvão, Ola-América 4 x Madureira 2 ((3x2). ria e Madureira 10.No campo do Madureira — Washing-ton (2), Osvaldinho e Leônidas, do T,Ar,A r,PTr„«Mn,.América. Tião (2), do Madureira TAÇA EFICIÊNCIAJuiz: Gualter Gama de Castro, bom.CrS 39.430,00. América — Ochoa, pontosRubens e Edson; Ivan, Osvaldinho , 0 XT„Bn 10QHélio; Canário, Washington, Leôni- 1; Vasco 136das, Alarcón e Ferreira. Madureira 2.° Flamengo 108Danton, Deuslene e Darci; Bitum, Nilo « «¦ ™ —ie Moacir; Danúbio, Noventa e Um, 3° Fluminense 104Tião, Murilo e Osvaldo. 4.0 Bangu 90
Bonsucesso 2 x Canto do Rio 5,° América 89(0x0). No campo do Bonsucesso 6.° Botafogo 85Blbi e Geraldo, do Bonsucesso — Os- _ n „mar, do Canto do Rio — Juiz: Euna- 7> Bonsucesso 70pio de Queiroz, bom. CrS 10.773,00. 8.° Portuguesa 47Bonsucesso — Julião, Bibi e Gonçalo; n n ~,Décio, Pacheco e Paulo; Milton, Ge- 9- 01ana 34raldo, Válter, Jair e Nilo. Canto do 10.° São Cristóvão 32Roi — Vágner, Garcia e Benito; Má- -- n ~ „ , „,rio, Ari e Arnóbio; Zildo, Osmar, Zè- -11- Canto do Rio 24quinha, Bené e Jairo. 12.° Madureira 22
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teve brilhante estréia, praticando belasintervenções e mantendo imbatível a suameta. Na zaga, não sabemos qual foio melhor, pois Paulinho e Haroldo tive-ram desempenhos soberbos, demons-trando uma segurança admirável. No triomédio, o melhor foi Beto, que batalhouincansavelmente durante os noventa mi-nutos, sempre com acerto, e anulou in-
Prossegue o Vasco...(Cont. da pág. 5)ponto nevrálgico do quadro adversário,executando sempre escanteios «pingan-do» sobre a cidadela de Aníbal, canse-guindo num desses tiros de canto con-signar um «gol olímpico». Individual-mente, no esquadrão cruzmaltino, Hélio
teiramente o perigoso Joel. Orlando tam-bóm apareceu destacadamente, salvandoum tento certo do Flamengo e executan-do um ótimo trabalho de marcação.Laerte, finalmente, cumpriu também umaboa «performance», vigiando os passosde Rubens com firmeza. No ataque, Sa-bará foi a grande figura, pois de seuspés nasceram os três gols e ainda mui-tas jogadas notáveis. A ala esquerda,formada por Manoca e Parodi tambémsalientou-se, tendo o meia baiano rea-parecido auspiciosamente no esquadrãoprincipal. Vavá lutou ardorosamente con-tra Pavão e teve méritos, enquanto queVálter foi o organizador de muitas invés-tidaB perigosaB. Como se vê, todo oquadro atuou magrilficamente, mas cre-mos que a defesa brilhou singularmente,contendo com absoluta autoridade avanguarda adversária e alimentando aofensiva òtimamente.
Entre os vencidas, temos que atribuira culpa dos três tentos ao goleiro Ani-bal, por mais indulgentes que queiramosser. O jovem duardião falhou por nãosair de seu posto para disputar as jo-gadas com os atacantes vaseainos edaí resultaram os três gols. Na zaga,Pavão esteve superior a Tomires, masambos atuaram a contento. Também alinha de médios apareceu bem, com De-quinha apresentando uma boa atuação,bem secundado por Jadir e Jordan, aon-de se conclui que a retaguarda rubro-negra não jogou mal, excetuando-se ogoleiro Aníbal. No quinteto avançado,somente Rubens deu conta do recado,reaparecendo em boa forma. Evaristo ePaulinho nem sempre apareceram bem,falhando repetidas vezes. Joel e Zagaloestiveram fraquísismos, sendo completa-mente anulados pelos seus marcadores.
A arbitragem de Mr. Harry Davis foicorreta, apesar de algumas faltas teremsido marcadas com atraso e de terhavido certa tolerância para com a vio-lência dos litigantes.
VITÓRIA CÔMODA DO TRICOLOR
Recebendo a visita do São Cristóvão,o Fluminense não encontrou dificuldadespara vencer seu adversário, passando aocupar a vice-liderança, graças a essetriunfo. Desde a primeira etapa, os tri-colores já haviam garantindo o seu su-cesso, espelhando no placar o seu me-lhor desempenho em campo. Os «cadê-tes» lutaram com afinco, mas não con-seguiram tornar-se rivais à altura dos«players» das Laranjeiras.
Os elementos de destaque, na equipelocal, foram: Castilho, Duque, Clóvis,Telê, Didi e Atis. Entre os alvos, salien-taram-se: Ivan, Décio, Zé Alves, SantoCristo e Carlinhos. O sr. -Alberto Mal-cher conduziu-se bem, na direção dacontenda.
VENCEU CONVINCENTEMENTEO AMÉRICA
Enfrentando o Madureira em Conse- 'lheiro Galvão, conseguiu o time ameri-cano colher uma convincente vitória, porquatro tentos a dois. Avantajando-se rà-pidamente no marcador, o quadro «ru-bro» tranqüilizou-se e soube suportar areação do antagonista, quando este pro-curou diminuir a contagem. Entrosou-sesatisfatoriamente o conjunto de CamposSales e mereceu o triunfo obtido. O Ma-dureira, por sua vez, apresentou pro-gresso no setor ofensivo e talvez consigaencontrar o seu melhor rendimento naspróximas rodadas.
As figuras de relevo, no «onze» dóAmérica, foram: Edson, Rubens, Osvaldi-nho, Washington, Leônidas e Alarcón.Entre os tricolores suburbanos, os melho-res foram: Deuslene, Bitum, Nilo, Danú-bio e Tião. Funcionou na arbitragem osr. Guálter Gama de Castro, com boaatuação.
MAIS UM ÊXITO DO BONSUCESSO
Apesar da resistência que lhe impôso Canto do Rio, conseguiu o esquadrãoleopoldinense colher mais um êxito navitoriosa campanha que vem cumprindoeste ano. O conjunto rubroanil soubetranspor os obstáculos encontrados parasuperar o seu rival, que lhe valorizou otriunfo pela boa «performance» apresen-tada. Assim, marcha o Bonsucesos eminvejável colocação no certame citadinò,confirmando plenamente o seu título de«fantasma» de 1955.
Os melhores elementos no esquadrãodirigido por Sílvio Pirilo foram: Julião,Bibi, Pacheco, Geraldo, Jair e Nilo. Entreos cantorrienses, estiveram em plano su-perior: Vágner, Benito, Mário, Ari eOsmar. O juiz da pugna foi o sr. Euná-pio de Queiroz, que cumpriu muito bem'a sua missão.
História do maior clube...(Cont. da pág. 7)
mas esses chutes o obrigaram a jogar,mostrando suas qualidades. Aliás seuardor excessivo o levou a intervir inü-tilmente, e enfim um certo desejo de se
ESPORTE ILUSTRADO Pág. 20
mostrar, que quase lhe valerem de-cepções.
Friadenreich, chuta bem, finta hábil-mente, mas sobretudo, e antes de tudo,sabe fazer jogar aos seus vizinhos osabe jogar com êléV Os pequeninospasses trocados, deixaram freqüento-mente os nossos defensores patetas, semter podido diante de uma aposição com-pletamente desorganizada como a doManzanares, deve-se reconhecer queVignole, por seu lado ,foi mt^itas vezestão Intimamente enganado, assim comoos excelentes médios francesos.
Araken, joga com a mesma precisãodos jogadores citados e soube eviden-ciar melhor o valor de sua ala do qui«Mário». Soube tirar partido das múl-tiplas faltas cometidas do seu lado, nãopessoalmente, mas para fazer aprovei-tar delas aos seus parceiros da direita.
Neto provou ser um excelente extremae que, às vezes de jogo um poucol pes-soai e centrando um pouco tardiamente,nem por isso teve melhor influência noataque. Como seus parceiros, fintou coma bola, moBtrando uma evidente maras-tria a esse respeito, jnas o corpo nãodeixou uma impressão tão enganosaquanto a de certos extremas britânicos.»
VII Campeonato Aberto...(Cant. da pág. 18)
CAMPEONATO INDIVIDUAL
Resultados finais —1 Semi-iinais.Simples feminino — Lucy Maia (DF)
vence A. Cury (SP) por 6-3—6-2. CecyCarvalho (SP) venceu Elcy Maia (DF)por 6-2—6-2.
FINAL — Cecy Carvalho (SP) venceuLucy Maia (SP) por 7-5—6-2.Simples masculino — Somi-finais
Mário Pucheu (DF) venceu João Ge-raldo (SP) por 6-4—11-13—7-5.
Cláudio Sacomandi (SP) venceu JoséTorok (DF) por 11-9—11-6—9-7.
FINAL — Cláudio Sacomandi (SP) ven-ceu Mário Pucheu (DF) por 4-6—7-5—8-6—3-6—6-0Duplas de Cavalheiros
FINAL — Mário Pucheu — José Torok(DF) venceram H. Mesquita-A. Souza(DF) por 6-2—6-2—6-3.Duplas mistas
FINAL — Cecy Carvalho-C. Sacomandi(SP) venceram L. Mcda-M. Pucheu (DF)por 6-4—7-5. ;Duplas femininas
Cecy Carvalho-A. Cury (SP) vence-ram Elcy e Lucy Maia (DF) por 7-5—6-1.
A festa de encerramento foi efetuadano cassino do Hotel Glória, sob a Pre-sidência do Prefeito da cidade, cabendoao sr. Joaquim Figueiredo fazer a sau-dação aos tenistas visitas e a promessade que no próximo ano teremos em Ca-xambu em setembro o maior de todos osCampeonatos realizados. A equipe ca-rioca coube a Taça Herbert Mesquita,aos paulistas 4 títulos individuais de1? lugar e 6 prêmios. Os cariocas con-quistaram 1 título de 1? lugar, 5 de 2?lugares e 10 prêmios. Os mineiros, ape-sar de estarem representados por seucampeão Aldo Nastrini ,nada consegui-ram, o que em nada desmerece o esforçode seus tenistas e desportistas que estãode parabéns pela_organização do certa-me tenístico de tão ampla repercussão.
Cariocas campeões .(Cont. da pág. 14)
Peso leve — Nelson da Hora — paulis-ta e Hélio Pièrrote — carioca.Peso médio ligeiro — Celestino Pinto —
carioca.Peso meio médio — Álvaro Macário —
baiano.Peso médio ligeiro — José Carlos
Lira —baiano.Peso médio — Milton Rosa — paulista.Peso meio pesado —' José Pedro Leite— carioca.Peso pesado — Antônio Barbiroto —
paulista.Vice-campeões:Peso mosca — Valdemar Santos —
carioca.Peso galo — Jack Tourinho — baiano.Peso meio médio ligeiro — Osvaldo
Araújo — baiano.Peso meio médio — Antônio Brandão— paulista.Peso médio ligeiro — Hélio Torres —
carioca.Peso médio — Antônio Cândido —
carioca.Peso meio pesado — Sebastião Silva—'• carioca.Peso pesado^— Meninão — baiano.Como se vê, os cariocas fizeram 5campeões e três vice-campeões. Os
paulistas cinco campeões e dois vices.Os baianos 3 campeões e 2 vices.
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OS IMPARCIAIS IVComo anunciamos, aqui está o
quarto episódio da sensacional nove-Ia que tem deixado* muita gente boacom a cara deste tamanho. Intitula-se «Os homens da Colina» (de SãoJanuário) e seus personagens sãoos seguintes: José Araújo, ÁlvaroNascimento (cidadão que_ tem osseguintes vulgos: Zé de São Januá-rio, Cascadura e Conde de Alva-
I** ralhão), Júlio Gamaro, José da SilvaRocha, Ricardo Serran (todo mundopensa que esto é, mas no iundo êleé torcedor do Flávio), DomingosAraújo. Aparício Pires, Araújo Neto,José Dias. Avelino Dias. FernandoRodrigues da Costa, Oliveira Júnior.Mário Figueiredo e Paulinho Noro-nha (Tonelada). Há. ainda, os cava-lheiros que se intitulam admiradoresdo grêmio da Cruz de Malta apenaspara engordar suas carteiras de pu-blicidade, como Orlando Batista.Raul Longras e outros. Em tempo:apesar do seu nome. Vasco Rochanão é vascaino.. .
INÉDITO
\„r,r>\~y, caba do passado, no jogo
gotafo^O -i ?*angu 3. A defesa ban-•?na ratoeira para o
CAt;S»- VÇAO
D'|t,ff x-iu a peleja de sá-
{-, . o ui direto ao Zezé Mo-
ei a todo satisfarão:Então 7,ezó satisfeito com o
aUltJI'm ,.
,i S!?U
acompanhando ut.e<deu hoje na cabeçc
Jae*, mag-eu vinha!d e ela
MAIS UM TITULO
ilho do Rubens?
vou a uma cerimonianos rubronegros. Va-
titulo.
bprónfrai Fadei apressado,
fuaçe cc'y de - o da Praia do Pinto.-ipeití. ^
Vai M<:í 0Nãv. i alies,
importai; :j'-i. .mos bussar mais
Onde SPTÓ \\, -¦O
E êle cpnl»rvuo,ndo a andar:
de Capoeira e Luta-
livre da 1 nit . aad^ da Praia do Pinto.
Vão faze a egc do diploma de pro-íessor «honons cai . .< 10 nosso presi-dente Gilberto Ca;u.. pela sua atuação
t o campeonato de oMetismo.
A PERGUNTA
E quando Mr. Davis trilou o apito
dando por encerrada a peleja Vasco
3 x Flamengo 0, aquele torcedor vas-
caíno perguntou:— Oito rodadas e estamos invictos,
na ponta da tabela: será que o Flávio
vai querer voltar p'ra boca do túnel
p'ra entornar o caldo?
RACIONAMENTO
Terminada a peleja Fluminense 4
x São Cristóvão 1, o professor Clóvis
Monteiro, presidente do grêmio alvo,foi ao vestiário e perguntou bem alto
aos craques do seu clube :Escutem, rapazes, vocês estão
com medo de que a Light corte a luz
da nossa sede?Fêz uma pausa, olhou um por um
e esclareceu :Nunca vi um time fazer tanta
força p'ra ficar com a lanterna.
NO MARACANÃ
E quando aquele garotinho viu o
Rubens entrar em campo com um 0
às costas, perguntou ao seu pai:Papai, é por causa daquele nu-
&&$**$$'.r^izí Xryry.¦:•¦ yy ¦yy.yyi-yr: «?:í*,i>:>;¦•,<;jwQftmctmTécnico veterano, sem ter
tido até agora uma oportuni-dade para mostrar o seu va-lor em face do preconceitode cor reinante no futebolbrasileiro, oferece-se paradirigir seleções, principal-mente seleções permanentes.Tem quadro negro, megdfo-ne e boné. Cartas para Gen-til Cardoso, Recife, Pernam-buco.
¦mm. *WÊ? 4m%
j&Sfss& chutou
LJjLrULJyLrUWESTA*30LAs>*MM*VAlt TUDO
MANDAMENTOSPARA O BOM JUIZ
Quem quiser ser ótimo
juiz e pertencer ao quadroda F.M.F. deve obedecer ri-gorosamente a estes trêsmandamentos:
— Elogiar sempre oscartolas. Principalmente oscartolas do Vasco e do Fia-mengo.
— Fingir que não ouveos «elogios» da torcida àsua genitora...
— Não deixar o FadeiFadei passar o braço commuita intimidade no seu omrbro. Êle pode pegá-lo des-prevenido.. .
mero que tem na camisa que dizem
que o Rubens é o cobra do Flamen-
go?
NO INTERVALO
Após o primeiro tempo, um dos di-
retores do Flamengo (reconhecida-mente ademarista) chamou os era-
quês rubro-negros e disse-lhes :
— Suem a camisa no segundo tem-
po, rapazes. O dr. Ademar de Barros
precisa dessa vitória sobre o Vasco,
senão a torcida do Mengo pode ficar
em casa com medo do gozo cios vas-
caínos e a abstenção vai prejudicá-lo...
DISCÍPULO
Antes de começar a pugna Vasco x
Flamengo, o Garcia fêz questão de
dizer ao Fadei Fadei:'_
olha, seu Fadei, pode ficar des-
cansado. A vitória de hoje é certa. 0
Aníbal é um bom discípulo meu.
Depois que acabou o jogo, Fadei
Fadei disse p'ro Garcia :
Você tinha razão, Slnforiano. 0
Aníbal é um bom discípulo seu. En-
goliu uns franguinhos como se fosse
você...
DESCONFIANÇA
Quando soube da transferência de
Caca para o Fluminense, aquele des-
confiado torcedor do América afir-
mou :Acho que o Marlim Francisco já
começou a trabalhar para o futuro.
Ano que vem, quando êle fôr para o
tricolor, a equipe que deseja já es-
tara formada. . .
Precisa-se de bom aparta-
dor de brigas, capaz de
agüentar um homem teimo-
so como poucos e atrevido
como muitos. Motivo: o sr.
F C. vai voltar pra boca do
túnel e êle é capaz de que-
rer voltar a fazer das suas.
Paga-se bem e guarda-se si-
gilo. Favor mandar propostascom idade, altura e peso aos
jogadores do Vasco, Estádio
de São Januário.
J8^ «^J^fcXr^"W^Xf'" .Ijo
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O nosso amigo Ze2é Moreira, quoultimamente tem brincado de esca-lar seleções, ficou entusiasmado coma «performance» do goleiro Escutti.Tanto que bancou a Ângela Maria ecantou «Escuta» num estilo todo seu:
EscuttiVamos fazer um contratoDeixa esse time baratoE vem prô Rio JogarEscuttiO nosso time é o GloriosoEu já estou furiosoCom o Lugano e o Edgar
II
Sei que és bom goleiroNa balisa sabes te colocarVi que não és frangueiroE que podes no Botafogo jogarEscuttiPreciso muito de tiDeixa o Chile e joga aquiSenão meu cartaz vão rasgar.
Mttírosfytsw-sriKs Kim!wpp<®mimmm*m
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GALERIA DE^^•SPtlMsysvM:
Uma autêntica promesBa do plan-tel olariense neste certame é ojovem zagueiro central Renato.Sendo promovido ao esquadrãode profissionais em 1955. o jovom«p 1 a y e r» correspondeu inteira-mente à expectativa, tornando-seum esteio da sua defensiva. Pok-suindo qualidades para atingir oestrelato, poderá o jogador «ba-riri» brilhar muito na defesa da*
cores do Olaria. (Foto doNewton Viana).
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rnando m um lençóis...A ofensiva botafoguense reabilitou-se das íracaa atuaçõesdas últimas semanas, exibindo-se acertadamente frente aoBangu Além de consignar 4 tentos, o quinteto avançadoalvinegro ofereceu constante pertto para a meta contrária.
Na foto desta página. Fernando pratica arrojada interven-
ção. mergulhando aos pés de Paulinho, quando este se
preparava para arrematar. O zagueiro Joel auxilia o seu
companheiro, a fim de evitar o gol iminente. (Foto deAlberto Ferreira.)
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