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Vila Teixeira Vila Nova Teixeira e Vila Itália Leitura Urbana da área para Trabalho Final de Graduação

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Trabalho sobre a Vila Teixeira para a primeira etapa do TFG/2012.

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Page 1: Vila teixeira

Vila TeixeiraVila Nova Teixeira e Vila Itália

Leitura Urbana da área para Trabalho Final de Graduação

Page 2: Vila teixeira

Vila Nova Teixeira e Vila Itália

Figura 1 Localização da Cidade de Campinas no estado de São Paulo

Figura 2 - Localização da área delimitada para TFG

Figura 3 - Localização da área de estudo do grupo

Os bairros Vila Nova Teixeira e Vila Itália estão localizados dentro do bairro Vila Teixeira na Região Sul da cidade de Campinas, tendo ao norte a Vila IAPI e o Bonfim, ao sul a Vila Aurocan, a leste a Vila Industrial e ao oeste Jardim Aurélia.

A área de estudo se localiza entre as vias Avenida Lix da Cunha (Sul/Leste), a Avenida John Boyd Dunlop, a Avenida Barão de Monte Alegre e é margeada pela antiga linha do VLT de Campinas.

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História - Campinas 14 de julho de 1774 – Fundação da cidade de Campinas

1872 – A linha-tronco da Cia. Paulista foi aberta com seu primeiro trecho, Jundiaí-Campinas – para passageiros.

1930 à 1940 – Campinas passou a ser marcada pelo desenvolvimento demográfico das redondezas das fábricas então instaladas, dos estabelecimentos e das grandes rodovias em implantação, como Rod. Anhanguera, Rod. dos Bandeirantes, Rod. Santos Dumont, Rod. Dom Pedro I, Rod Gov. Ademar de Barros e Rod. Prof. Zeferino Vaz.

1940 à 1959 – Campinas era compostos pelos bairros: Centro, Cambuí, Taquaral, Chapadão, Bonfim, São Bernardo, Vila Industrial e Vila Orosimbo Maia.

1960 à 1979 – Campinas passou por uma expansão urbana dando origem aos seguintes bairros: Barão Geraldo, Joaquim Egidio, Sousas, Nova Aparecida, Campo Grande, DICs, Nova Campinas e Jardim Flamboyant.

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1980 à 1995 – Crescimento e expansão para os bairro São Bernardo.

1997 – Acontecem as grandes ocupações, o Parque Oziel, localizado ao lado da rodovia Santos Dumont, Jardim Monte Cristo e Jardim Campo Belo.

1998 – Campinas perde a importância no setor industrial, e ganha destaque no setor de serviços e pesquisas

2000 – A questão habitacional se apresenta como o maior desafio para a cidade de Campinas.

2000 – Campinas conquista seu equilíbrio econômico e social se destacando como o município mais competitivo da Região Metropolitana de Campinas.

2010 – Campinas se destaca como um Pólo Tecnológico e a principal força da economia da Região Metropolitana.

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Historia da Área de Estudo A Vila Industrial foi o primeiro bairro operário de Campinas. Com

tecelagens, metalúrgicas e a Companhia Mogiana, as casas da região eram em sua maioria pequenas, habitadas pelos trabalhadores.

A Vila Industrial também foi sede do primeiro Matadouro Municipal. A partir dele, foram criados curtumes e curtidoras nas proximidades.

Em meados da década de 40 surge a Vila IAPI, área que consiste em casas de arquitetura semelhantes para abrigar trabalhadores da industria, essa Vila hoje se encontra tombada pelo município de Campinas (CONDEPACC – Decreto n° 17.325 de 11 de maio de 2011).

Com a expansão da área pela ocupação dos operários surge a Vila Teixeira, se originando em Vila Nova Teixeira e Vila Itália.

É na Vila Teixeira que se origina a Avenida mais extensa da cidade, Avenida Jonh Boyd Dunlop, conta com aproximadamente 13km, que liga a Vila Teixeira a região do Campo Grande. Trata-se de um dos principais eixos da cidade, com grandes fabricas em seu percurso: Pirelli, Hospital e Maternidade Celso Pierro, Puc-Campinas II, Shopping Unimart, Atacadão, Claro, Faculdade Anhanguera, Faculdade Iescamp e futuro Shopping Parque das Bandeiras.

Page 6: Vila teixeira

Vila Nova Teixeira

e

Vila Itália

Vila IAPI

Lar dos Velhinhos

Avenida Lix da Cunha

Av

en

ida

Alb

erto

Sarm

en

to

Avenida Jonh Boyd Dunlop

Vila Industrial

Bonfim

Vila Andrade Neves N

VLT

Page 7: Vila teixeira

Fotos da Vila Teixeira e Vila Itália

Figura 4 – Bairro Vila Nova Teixeira (Fotografado pelo grupo, 2012) Figura 5 – Vila Nova Teixeira (Fotografado pelo grupo, 2012)

Figura 6 – Vila Itália (Fotografado pelo grupo, 2012) Figura 7 – Vila Itália (Fotografado pelo grupo, 2012)

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VLT – Veiculo Leve sobre Trilhos 1983 – a implantação do VTL na cidade de Campinas começou a ser

estudada e teve como premissa o aproveitamento dos leitos ferroviários das ferrovias Sorocabana e Mogiana.

1987 – Foi elaborado o Plano Nacional de Transporte de Massa, que via na adoção do transporte sobre trilhos a solução para as cidades de médio e grande porte, assim a cidade de Campinas se enquadrando nesse plano.

O VLT começou a funcionar no dia 23 de novembro de 1990 e percorria um trecho de 1,8km entre as estações Barão de Itapura e Aurélia. Em março de 1991 o VTL circula pela primeira vez entre as estações Central e Vila Teixeira, totalizando 4km.

Figura 8 - As estações do VLT, em 1993. As que estão em branco jamais foram abertas. Foto Kelso Medici

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1993 – O VLT chegou a estação Campos Elíseos, percorrendo um trecho de 7,9km a partir da estação Central e totalizando 5mil passageiros por dia.

No que se refere a capacidade da qualificação urbana, eliminação de barreiras e melhoria da acessibilidade, o VTL em Campinas não obteve sucesso. O sistema aproveitou os antigos leitos ferroviários, que antes eram uma barreira entre bairros, para a implantação do veiculo, mas não contou com investimentos adequados nas estações e entorno.

A falta de integração com a cidade deve-se a vários fatores, como a grande quantidade de terrenos baldios ao redor das linhas, implantação das edificações que dão as costas para as linhas, a topografia da área, observa-se que na maioria das vezes as linhas onde foi implantado o VTL estão sempre com desnível com as vias, calçadas e lotes.

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Figura 9 – Linha do VTL entre as estações Aurélia e Vila Teixeira presença de terrenos baldios (Fotografada pelo grupo 2012)

Figura 10 – Linha VTL entre as estações Bonfim e Aurélia, aos fundos dos lotes (Fotografada pelo grupo 2012)

Figura 11 – Desnível da linha em relação a rua (Fotografada pelo grupo 2012)Figura 12 – Linha do VTL entre a estação Vila Teixeira direção da Avenida Jonh Boyd Dunlop (Fotografada pelo grupo 2012)

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VLT na Vila Teixeira 1991 – Inauguração da estação da Vila Teixeira, como ponto final da linha. 1994 – VTL foi desativado e junto com ele a estação Vila Teixeira.

2008 – Estação completamente abandonada sendo o point para os usuários de crack.

Figura 13- A estação nos primeiros dias de operação. Acervo Carlos Roberto de Almeida

Figura 14 - A estação em funcionamento, em 1992. Acervo Julio Paiva

Figura 15 - A estação de Vila Teixeira em 22/01/2005. Foto C. A. Filetti

Figuras 16 - A estação em 26/03/2008. Foto Artur Silva

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Figura 17 – Acesso dos pedestres na estação Vila Teixeira (Fotografada por Carolina dos Santos)

Figura 18 – Escada para acesso dos pedestre que estão na Vila Teixeira (Fotografada por Carolina dos Santos 2005)

Figura 19 – Estação Vila Teixeira – desnível (Fotografada por Carolina dos Santos, 2005)

Figura 20 – Estação Vila Teixeira (Fotografada pelo grupo, 2012.)

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Mobilidade

Legenda

Alto Fluxo de ônibus

Alto Fluxo de pedestres e bicicletas

Alto Fluxo de automóveis

Médio Fluxo de automóveis

Baixo Fluxo de automóveis

Figura 21- Foto aérea do google em: www.google.com – levantamento feito pelo grupo, 2012

Page 14: Vila teixeira

Mobilidade

Itinerário de transporte público

Linhas 244 e 171

Figura 22- Foto aerea google em: www.google.com.br – levantamento feito pelo grupo, 2012

Page 15: Vila teixeira

NOITEDIA PICO

Mobilidade

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Alto Fluxo de carros e ônibus nas principais avenidas

Figura 23 – (Fotografada pelo grupo em 28/02/2012)

Alto Fluxo de pedestres e bicicletas no centro do Bairro

Figura 24 – (Fotografada pelo grupo em 28/02/2012)

Baixo Fluxo de carros no centro do Bairro

Figura 25 – (Fotografada pelo grupo em 28/02/2012)

Alto Fluxo de pedestres no centro do Bairro

Figura 26 – (Fotografada pelo grupo em 28/02/2012)

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Pontos de Onibus

Orelhão

Lixeiras

Equipamentos PúblicosMobiliário urbano

Legenda

Figura 27 – Foto aérea google em: www.google.com – levantamento feito pelo grupo, 2012.

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Praças Escolas

Centro Cultural VLT

Linha férrea

Equipamentos públicos

Figura 28 – Foto aérea google – levantamento feito pelo grupo, fotos grupo, 2012.

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Uso e ocupação do solo

Legenda

Residencial

Comercial

Serviços

Institucional

Habitação Coletiva

Figuras 29 e 30 feitas pelo grupo

Page 20: Vila teixeira

Uso e ocupação do solo

Figura 31 – elaborada pelo grupo

Page 21: Vila teixeira

Uso e ocupação do solo

Figura 32 – elaborada pelo grupo, 2012.

Page 22: Vila teixeira

Zoneamento da área

Z-3Z-14

PAR

Z-18

Legenda

Z-3Linha do VTL

Zona ResidencialZ-14Zona destinada ao

uso industrial não incomoda

Z-18Zona de interesse ambiental

**PAR – Programa de arrendamento residencial – CEF agente executorFigura 33 – Foto aérea google em www.google.com, - levantamento feito pelo grupo, 2012

Page 23: Vila teixeira

Legislação

Zona 3 – zona estritamente residencial, destinada aos usos habitacionais unifamiliares e multifamiliares; o comercio, os serviços e as instituições de âmbito local serão permitidos com restrições quanto a localização.

Zona 14 – zona destinada ao uso industrial não incomoda, de pequeno, médio e grande porte e aos usos comerciais, de serviço e institucional, de pequeno, médio e grande porte.

Zona 18 – zona destinada a proteção de áreas e/ou espaços de interesse ambiental e a preservação de edificações de interesse social

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Propostas já existentes para a região Como pode ser verificado na Figura, o percurso total da implantação do

primeiro trem de alta velocidade no Pais (TAV) está projetado para ser entre Campinas – São Paulo – Rio de Janeiro, com nove estações obrigatórias, segundo o pré-edital da ANTT3: no entorno da estação Barão de Mauá, no aeroporto do Galeão, na região fluminense do Vale do Paraíba, no município de Aparecida, na região paulista do Vale do Paraíba, no Aeroporto de Guarulhos, no Campo de Marte, no Aeroporto de Viracopos e no entorno da estação ferroviária de Campinas.

Figura 34 - : Relatório Halcrow/Sinergia (Volume 2– Estudos de Traçado). Retirado do Site: TAV Brasil.

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O projeto do TAV prevê a utilização do Pátio Central de Campinas como pátio de manobras e instalações de apoio operacional ao TAV.

A área central de Campinas tem, como a maior parte das metrópoles brasileiras, vazios urbanos remanescentes acumulados de outras eras que podem ser melhor utilizados. Vizinha ao Pátio Central está localizada a Vila Industrial, área com potencial para adensamento populacional, devido à confluência dos serviços de transportes pretendida para a área.

Figura 35- : Prefeitura Municipal de Campinas In: http://www.tavcampinas.com.br/util/img/foto_estudos_potencial.jpg,

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O escritório do Arq. Jaime Lerner, especialista em planejamento urbano de Curitiba (PR), elaborou proposta para a área do Pátio Central de Campinas, devido ao TAV.

A princípio, ele propõe uma Estação Teatro no Pátio Central de Campinas, utilizando-se a área da antiga FEPASA, que está situada próxima ao Terminal Intermodal rodoviário, na área central da cidade.

Figura 36 – Fonte: Prefeitura Municipal de Campinas, 2012

Page 27: Vila teixeira

Terreno naturalTopografia

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Áreas Verdes/Hidrografia

Legenda

Áreas Verdes/Praças

Hidrografia - Rio

Área de estudoFigura 37 – Foto aérea google – levantamento grupo, 2012

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Posição Geográfica

Figura 38 – Base em auto cad SANASA – acedida em 2012.

Page 30: Vila teixeira

Potencialidades A área tem sua maior parte a zona residencial. Por isso, evidenciam as

casas térreas na maioria das quadras, misturando com os sobrados.

Por ser um bairro de ligação de outros dois bairros, há um intenso movimento de carros e ônibus, proporcionando este último, deslocamento as pessoas que necessitam deste tipo de transporte.

De acordo com entrevista realizada no local, o morador sr. Paulo, informou que o bairro é calmo e não há roubos constantes.

É um bairro com muitos jovens, alguns idosos, e poucas crianças.

Page 31: Vila teixeira

Fragilidades

Pouco comércio a oferecer para a população local, que estão concentrados em grande parte na Rua Irmã Maria de Santa Paula Terrier e Avenida Dr. Alberto Sarmento, e alguns na Rua Salvador Lombardi Neto.

Figura 39 – Foto aérea google, em www.google.com

Page 32: Vila teixeira

Fragilidades Calçadas não seguem uma largura padronizada e, muitas vezes,

alguns obstáculos estão inseridos no meio do caminho, como postes, lixeiras, árvores, vegetação, rampas de acesso a carros entre outros.

Figura 40 - Rua Paulo Florence (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)

Figura 41 - Rua Eugênio Ferreira Camargo (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)

Figura 42 - Rua Conchas (fonte: alunas do grupo em 28/02/12) Figura 43 - Rua Eugênio Ferreira Camargo (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)

Page 33: Vila teixeira

Fragilidades Muita sujeira e vegetação nas calçadas, em algumas casas e em

terrenos vazios.

Figura 45 - Rua Paulo Florence (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)Figura 44 - Rua Eugênio Ferreira Camargo (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)

Figura 47 - fonte: alunas do grupo em 28/02/12)Figura 46 - Rua Paulo Florence (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)

Page 34: Vila teixeira

Fragilidades Sinalização em má conservação.

Figura 48 - Rua Paulo Florence (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)

Figura 49 - Rua Paulo Florence (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)

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Fragilidades

Mistura de pavimentação e falta de captação de água (não encontramos bocas-de-lobo e caixas de inspeção) e, com isso, não seguindo um padrão.

Figura 50 - Rua Colina (fonte: alunas do grupo em 28/02/12)

Invasão nas proximidades da antiga linha ferroviária. Infra – estrutura das ruas sem manutenção. Poucos equipamentos públicos. Pouca iluminação publica.

Page 36: Vila teixeira

Potencialidades X Fragilidades

X

Tranqüilidade

Sistema de transporte Publico

Fácil acesso para as principais

Avenidas

População Jovem

Pouco comércio

Irregularidades das ruas e calçadas -

infra-instrutora

Lixo na rua e abandono

Falta de sinalização

Falta de Captação de água

Invasão habitacional

Page 37: Vila teixeira

Novos ProgramasAo analisarmos a área e em conjunto, estudarmos alguns projetos para este tipo de inserção, verificamos que em alguns vazios podemos propor algumas idéias que trariam melhorias para o bairro, sendo elas:

Inserção de bondes elétricos com proposta de piso rebaixado. Construção de um parque linear em toda orla da linha férrea. Construção de bicicletário próximo as estações. Construção de ciclovia em toda orla da linha férrea. Criação de um Centro de Lazer do Trabalhador, com áreas para

lazer, recreação, cursos rápidos, arena, área de leitura com biblioteca e praça de alimentação.

Valorização das características históricas do local, fazendo com que os bens remanescentes sejam modificados o mínimo possível.

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Proposta para a área

Criação de um parque linear para interligar a Vila Itália e a Vila Nova

Teixeira.

Qualificar as áreas

de uso definido.

Habitação coletiva

Multifamiliar

Propor revisão da

Diretriz Viária para inserção de abertura de

Ruas.

Criação de áreas

de lazer público(praças)

Figura 51 – Foto aérea retirada do google – levantamento feito pelo grupo

Page 39: Vila teixeira

Bibliografia ANHANGUERA, Rede de Comunicação. Campinas século XX 100 anos de história, Diário do Povo Correio

Popular, Campinas, 2000.

BADARÓ, Ricardo. Campinas O Despertar da Modernidade. Coleção Campiniana, CMU/Unicamp, Campinas, 1996.

Wikipédia, Vila Teixeira Campinas, acedido 27 de fevereiro de 2012, em www.wikipwdia.org/wiki/vila_teixeira.

Wikipédia, Campinas, acedido 27 de fevereiro de 2012, em www.wikipwdia.org/wiki/campinas

História de Campinas, acedido em 26 de fevereiro de 2012, em http://www.campinasvirtual.com.br/campinas.html

Historia da Vila Industrial e Vila Teixeira, acedido em 26 de fevereiro de 2012, em www.skyscrapercity.com

Prefeitura Municipal de Campinas, Vila IAPI, Decreto Condepacc, acedido 27 de fevereiro de 2012, em www.campinas.sp.gov.br.

Prefeitura Municipal de Campinas, Lei de uso e ocupação do solo, acedido em 27 de fevereiro, em www.campinas.sp.gov.br.

Lerner, Jaime, Conferencia Nacional Lares, São Paulo, 2012, acedido em 28 de fevereiro de 2012, em http://www.lares.org.br/2010/anais2010/images/459-567-1-RV.pdf