· web viewmanual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CAMPUS SANTO AUGUSTO
Autorizado pela Resolução nº 045, de 08 de outubro de 2008.APROVADO o Plano do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da UNED Santo Augusto.
Adequado de acordo com a Resolução “Ad Referendum” nº 16/2011 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 20/04/2011, homologada pelo CONSUP de 02/05/2011 – Ata nº 03/2011.
Reformulado pela Resolução nº 47/2011 do CONSUP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, de 07/11/2011.
Adequado de acordo com a Resolução “Ad Referendum” nº 55/2012 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 01/11/2012.
Santo Augusto, RS, Brasil2012
SUMÁRIO1. JUSTIFICATIVA.............................................................................................................. 4
1.1 MISSÃO........................................................................................................................ 6
2. OBJETIVOS.................................................................................................................... 6
3. DETALHAMENTO........................................................................................................... 7
3.1 DO COLEGIADO DO CURSO....................................................................................... 7
3.2 DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE................................................................. 8
4. REQUISITOS DE ACESSO............................................................................................. 8
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO........................................................................ 8
5.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO................................................................................................... 9
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................... 10
6.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO (ACC´S) ......................................... 10
6.2 ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................... 12
6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA.................................................................... 15
6.4 ESTÁGIO CURRICULAR............................................................................................ 15
6.5 EMENTÁRIO................................................................................................................ 16
6.6 DISCIPLINAS ELETIVAS/OPTATIVAS........................................................................ 55
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO APRENDIZAGEM....................... 64
8. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ............................................................................. 64
9. EXERCÍCIOS DOMICIALRES ...................................................................................... 64
10. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA64
10.1 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS...................................................................... 64
10.2 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO........................................................................... 67
11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS.......................................................... 75
12. OUTROS...................................................................................................................... 75
12.1 AVALIAÇÃO DO CURSO.......................................................................................... 75
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................ 76
ANEXO I. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL EGRESSO ................................. 77
ANEXO II - JUSTIFICATIVA DA REFORMULAÇÃO DO CURSO.................................... 78
ANEXO III. PRINCIPAIS PONTOS DA REFORMULAÇÃO DO CURSO ........................ 79
ANEXO IV. ADAPTAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 81
ANEXO V. RESOLUÇÃO Nº 045/2008 DE 08/10/2008 .................................................. 82
ANEXO VI. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 16/2011 DE 20/04/2011 ............... 83
ANEXO VII. RESOLUÇÃO Nº 47/2011 DE 07/11/2011 ................................................ 84
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 1
ANEXO VIII. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 55/2012 de 01/11/2012................ 85
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 2
Presidente da RepúblicaDilma Rousseff
Ministro da Educação Aloizio Mercadante
Secretário da Educação Profissional e TecnológicaMarco Antonio de Oliveira
Reitor do Instituto Federal FarroupilhaJesué Graciliano da Silva
Pró-reitora de EnsinoTanira Marinho Fabres
Diretor(a) Geral do Campus Marcos Valdemar Ruffo Goulart
Equipe TécnicaDiretor(a) de Ensino do Campus
Adriana Kemp
Coordenador(a) do Curso Superior de Tecnologia em AlimentosJoseana Severo
Núcleo Docente Estruturante Joseana Severo, Cíntia Guarienti, Adriana Aparecida Hansel Michelotti, Aelson Aloir Santana Brum, César Eduardo Stevens Kroetz, Leidi Daiana Preichardt, Melissa dos
Santos Oliveira, Orildo Luis Batisttel, Vinícius Feltrin Giglio, Juliana Severo F. Pereira, Márcia Adriana Rosmann – Pedagoga.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 3
1. JUSTIFICATIVA
A criação dos Institutos Federais visa atender a necessidade da institucionalização
da Educação Profissional e Tecnológica como política pública em nosso país,
estabelecendo o compromisso de pensar na diversidade social, econômica, geográfica e
cultural, na necessidade de diminuição das desigualdades regionais, elevação do nível de
escolaridade e capacitação tecnológica da população, e, em ações que contribuam para a
inclusão e a permanência de jovens e adultos no mundo do trabalho.
Levando-se em consideração o crescimento do setor agroindustrial, a proposta do
curso superior de Tecnologia em Alimentos, a ser desenvolvido no Instituto Federal
Farroupilha- Campus Santo Augusto-RS, em consonância com o Projeto Pedagógico
Institucional, construído de forma coletiva e a luz da legislação educacional vigente, visa
oportunizar e desenvolver a formação de profissionais direcionados a atuar diretamente
nas indústrias alimentícias, oportunizando a geração de novos empregos e renda para a
comunidade, de forma a atender e desenvolver demandas importantes da comunidade
regional, além de possibilitar aos educandos do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao
Ensino Médio, a continuidade de seus estudos e uma inserção qualificada no âmbito
profissional.
A região de abrangência do Instituto Federal - Campus Santo Augusto é definida
como Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul e composta de trinta e sete municípios aqui
relacionados: Ajuricaba, Alegria, Augusto Pestana, Barra do Guarita, Barra Funda, Boa
Vista do Buricá, Bom Progresso, Braga, Campo Novo, Catuípe, Chiapetta, Coronel
Barros, Coronel Bicaco, Crissiumal, Derrubadas, Dois Irmãos Das Missões, Esperança do
Sul, Herval Seco, Humaitá, Ijuí, Independência, Inhacorá, Miraguaí, Nova Candelária,
Nova Ramada, Novo Barreiro, Palmeira das Missões, Redentora, Santo Augusto, São
José do Inhacorá, São Martinho, São Valério do Sul, Sede Nova, Tenente Portela,
Tiradentes do Sul, Três Passos e Vista Gaúcha.
A Região Celeiro, como é chamada, situa-se no Vale do Rio Turvo e é composta
em sua maioria dos municípios que integram a Região Noroeste Colonial do Rio Grande
do Sul (21 municípios) e segundo a Fundação de Economia e Estatística, Secretaria da
Educação e Planejamento do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, apresentando
um PIB superior a US$ 1.200 mil, com uma participação de 3,05% no PIB estadual.
A principal atividade da Região é de serviços, destacando-se as vendas de
Comércio Atacadista que detém 62% do total do comércio, concentrando-se nos Gêneros
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 4
Produtos Alimentícios (78,10%) e Químicos (15,27%). Já o Comércio Varejista (38% do
total) concentra-se nos gêneros mercadinhos e, Supermercados (16,10%), Combustíveis
e Lubrificantes (14,31%), Veículos (11,30%) e Máquinas, Aparelhos e Equipamentos
Diversos (10,73%). Salienta-se ainda o setor Agropecuário que ocupa a quarta posição no
“ranking” da produção lavoureira, representado principalmente pela soja, trigo, milho e
mandioca, respectivamente 43,09%, 30%, 12%, 76% do V.B.P. das lavouras da região.
A Indústria emprega 11,36 empregados por estabelecimento, concentrando-se no
gênero produtos alimentícios que detêm 72,04% do total de empregados do setor na
região. Esta representa 1,35% do total de empregados da Indústria no RS. O comércio
varejista emprega em média 2,26 empregados, sendo os gêneros mercadinhos e
supermercados, tecidos e roupas, confecções e gêneros alimentícios em geral que
concentram respectivamente 18,87%, 15,44% e 10,65% do total de empregados deste
segmento na região. Destaca-se que este segmento detém 5,65% do total do emprego do
Comércio Varejista no Estado. Já o Comércio Atacadista emprega em média 3,97
empregados, sendo gêneros produtos alimentares e bebidas os que concentram
respectivamente 40,17% e 25,67% do total de empregados deste segmento na região.
Esta representa 3,03% do total de empregados do Comércio Atacadista do Rio Grande do
Sul.
A região de abrangência do Campus Santo Augusto apresenta carência na oferta
de educação superior e um público alvo de cinco mil jovens e adultos que integram o
ensino médio, na região celeiro, além da população indígena dos municípios de São
Valério do Sul, Redentora e Tenente Portela e, dos re-assentados do município de
Chiapetta, que somam a este dado e inserem-se nas políticas de inclusão social.
Em decorrência de a região ter se especializado na produção de grãos, no período
de 70 a 90, a estrutura produtiva pautou-se pela exportação da matéria-prima,
acarretando no precário beneficiamento e, consequentemente, pouca agregação de valor.
Neste contexto, um dos grandes desafios postos refere-se, não apenas em
assegurar a diversificação da produção, na medida em que os grãos já não representam a
mesma importância econômica, mas principalmente, em transformar a matéria-prima
gerada na região através da agroindustrialização.
Importa destacar que o modelo agrícola pautado no binômio trigo e soja ocasionou
forte impacto sobre o meio ambiente provocando erosão, êxodo rural, compactação do
solo, intenso uso de corretivos e defensivos agrícolas que comprometeram principalmente
a fauna. Diante do exposto, a Emater local, ao elaborar seu planejamento estratégico,
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destacou a fruticultura (citrus, uva), o leite, a agroindústria e a olericultura como atividades
capazes de melhorar a economia local, principalmente porque a agropecuária é a
principal economia do município, dessa maneira, a formação de profissionais capazes de
agregar valor a essas matérias –primas agropecuárias pode impulsionar a economia.
Cabe aos institutos federais, enquanto centros tecnológicos regionais, a função de
formar recursos humanos para que a sociedade possa dispor de profissionais com
embasamento científico-tecnológico para acompanhar com qualidade e segurança
funções ligadas à industrialização de alimentos, controle de qualidade, desenvolvimento
de novos produtos, comercialização, armazenamento/embalagens, entre outras atividades
inerentes a formação do tecnólogo em Alimentos.
Desta forma, entende-se o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é de grande
relevância para a região, ao passo que representa uma oportunidade de desenvolvimento
local e regional e de educação ao alcance de diferentes grupos e espaços sociais, através
de ensino, pesquisa e extensão.
1.1 MISSÃOMelhorar a qualidade de vida da população regional pelo desenvolvimento dos
processos envolvidos no setor da agroindústria.
2. OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Disponibilizar ao mercado de trabalho profissionais de nível superior com
competências em Tecnologia de Alimentos e inseridos no contexto social da realidade
profissional, propiciando ao mercado de trabalho tecnólogos com capacidade para
promover mudanças e inovações, fundamentadas na visão multidisciplinar e no
conhecimento tecnológico na área de alimentos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Propiciar ao acadêmico conhecimentos necessários para atuação no controle e
seleção de matérias-primas, controle de qualidade do produto acabado, pesquisa e
desenvolvimento de novos produtos, processos e metodologias analíticas na área
de alimentos;
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 6
Fornecer conhecimentos sobre as atividades referentes à utilização e manutenção
de equipamentos utilizados no processo de produção de alimentos; propiciando
uma visão global do processo industrial, sob todas as fases da industrialização,
desde a obtenção da matéria-prima até seus resíduos industriais;
Capacitar o profissional para a supervisão de higiene e determinação do valor
nutricional dos alimentos;
Propiciar conhecimentos e análise dos processos físicos, químicos, bioquímicos e
microbiológicos inerentes à tecnologia de alimentos;
Viabilizar o conhecimento da legislação reguladora das atividades de
processamento e dos produtos acabados;
Incentivar a tomada de decisões e formulação de recomendações para o
desdobramento satisfatório de todas as atividades técnicas da área de alimentos;
Desenvolver a capacidade de gerenciar sistemas de controle de qualidade;
Estimular o desenvolvimento de projetos, pesquisas e experimentações na área de
alimentos;
3. DETALHAMENTODenominação: Curso Superior de Tecnologia em Alimentos
Tipo: Curso Superior de Tecnologia
Habilitação: Tecnólogo em Alimentos Modalidade: Presencial
Endereço: Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto localizado a
Rua Fábio João Andolhe, n° 1100, Bairro Floresta, Santo Augusto/RS.
Turno de funcionamento: Noturno
Número de vagas autorizadas: 40
Carga horária mínima total: 2760 horas
Integralização curricular: mínimo: 7 semestres e máximo: 10 semestres letivos
Periodicidade de oferta: Semestral
Regime Letivo: 07 períodos semestrais
Coordenador(a) do Curso: Joseana Severo.
3.1 DO COLEGIADO DO CURSOO Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal
Farroupilha - Campus Santo Augusto, segue a composição, funcionamento e atribuições,
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de acordo com as orientações para os Colegiados dos Cursos do Instituto Federal
Farroupilha. Sendo assim, é composto pelo Coordenador do Curso (Presidente), por um
representante discente, eleito por seus pares, um representante Técnico Administrativo
em Educação, eleito por seus pares e por no mínimo, 50% dos docentes que ministram
aulas no curso, também eleitos por seus pares. O Colegiado tem mandato de dois anos
com recondução de igual período, ficando a cargo do coordenador do curso efetivar sua
instalação. Tem por objetivo deliberar sobre aspectos didático-pedagógicos assegurando
ao acadêmico o desenvolvimento intelectual, social e formação como cidadão crítico e
atuante na sociedade. Cabe ao Colegiado atividades de planejamento, acompanhamento
e avaliação das atividades do curso, bem como demais atribuições descritas na Instrução
Normativa nº 02/2010/PRENSINO.
3.2 DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTEO Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela
concepção, implantação e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores
do IF Farroupilha.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em
Alimentos do Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo Augusto segue a normativa nº
01/2010/PRENSINO que orienta sobre criação, funcionamento e atribuições do NDE dos
Cursos de Graduação do Instituto Federal Farroupilha.
4. REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso ao Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal
Farroupilha - Campus Santo Augusto ocorrerá mediante processo seletivo organizado
pela Comissão Permanente de Seleção.
.5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Instituto Federal Farroupilha prioriza a formação de profissionais que:
Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o
desenvolvimento regional sustentável;
Tenham formação humanística e cultura geral integrada a formação técnica,
tecnológica e cientifica;
Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
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Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da
convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.
A partir disso, o perfil pretendido do egresso do Curso Superior de Tecnologia
em Alimentos será:
Planejamento, supervisão, orientação e controle na seleção de matéria-prima;
Planejamento, supervisão e acompanhamento de todas as fases de
industrialização sejam em laboratório de controle de qualidade ou na própria
linha de processamento;
Realização do controle da qualidade físico-química, microbiológica,
microscópica e sensorial das matérias-primas e produtos acabados;
Acompanhamento e supervisão referentes ao controle e higienização dos
equipamentos industriais;
Coordenação do armazenamento de matéria-prima e de produtos acabados;
Aplicação dos processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos
inerentes à moderna tecnologia de alimentos;
Aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos;
Organização e direção do departamento de controle de qualidade;
Acompanhamento dos projetos de produção e comercialização dos produtos
alimentícios;
Pesquisar e desenvolver novos produtos e processos na área de alimentos;
Realizar o planejamento das operações industriais com a maximização do
rendimento e da qualidade;
5.1 ÁREAS DE ATUAÇÃOO tecnólogo em alimentos poderá atuar em:
Indústrias alimentícias de produtos agroindustriais;
Empresas de armazenamento e distribuição de alimentos;
Indústrias de aproveitamento de resíduos;
Instituições de pesquisas científicas e tecnológicas, como colaborador e
como professor de disciplinas de sua área de formação;
Empresas do ramo alimentício como padarias, restaurantes, hotéis,
supermercados, frigoríficos, cozinhas industriais e hospitalares, escolas,
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dentre outros, prestando serviços técnicos especializados;
Laboratórios de análises físico-químicas, sensoriais, microbiológicas e de
determinação analítica da constituição química dos alimentos e suas
propriedades alimentares de produtos de origem animal e vegetal;
Instituições de inspeções sanitárias;
Empresas de consultoria para elaboração de projetos, programas de
trabalho e de processos industriais.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O ano letivo divide-se em dois semestres, com um mínimo de cem (100) dias
letivos cada um.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem a duração estabelecida em sete
(7) semestres, com carga horária mínima de 2640 horas/aula presenciais (2.200 horas) e
as Atividades Complementares do Curso (200 horas), acrescido de período de estágio
curricular de 360 horas, devendo ser integralizado dentro do limite máximo de dez (10)
semestres letivos mais o período de estágio, perfazendo um total de 2.760 horas.
O Curso constitui-se de um conjunto de disciplinas obrigatórias e eletivas,
distribuídas por semestres e regidas por uma sequência obrigatória.
6.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO (ACC’S)A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo
como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo
do trabalho, nesse sentindo é previsto o desenvolvimento de cursos de curta duração,
seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não
curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social,
local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis.
Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular
obrigatório, o aluno deve cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em atividades
complementares de curso (ACC’s), de acordo com a Resolução CONSUP N° 04 de 22 de
fevereiro de 2010, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em
Alimentos. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que devem ser
desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma
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maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem
envolver ensino, pesquisa e extensão, com as respectivas cargas horárias previstas no
quadro a seguir:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO (ACC’s).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSOCARGA HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS)
Participação em cursos extracurriculares na área 200 horasParticipação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais como participante 200 horas
Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como apresentador do trabalho)
120 horas
Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como colaborador do trabalho)
80 horas
Cursos de extensão (como ministrantes/palestrante do curso) 80 horasCursos de extensão (como participantes do curso) 80 horasAssessoria de cursos (presenciais e a distância) na área do curso 60 horasCursos a distância em áreas afins 150 horasCursos de línguas (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.) presenciais 120 horas
Cursos de línguas (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.) desenvolvidos a distância 80 horas
Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto 100 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto com bolsa de incentivo
120 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto sem bolsa de incentivo
120 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo
120 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo
120 horas
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto com bolsa de incentivo
120 horas
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto sem bolsa de incentivo
120 horas
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de 120 horas
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extensão externos com bolsa de incentivoProgramas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos sem bolsa de incentivo 120 horas
Publicações: artigos publicados em revista da instituição e/ou congresso da área 10 horas por artigo
Publicações: artigos publicados em revista nacional 20 horas por artigoPublicações: artigos publicados em revista internacional 30 horas por artigo
Produção de material técnico na área com certificação 60 horas por material produzido
Experiência profissional em áreas afins* 150 horasOrganizadores de eventos na área 60 horasVisitas técnicas supervisionadas 80 horasEstágios curriculares não obrigatórios 200 horasDisciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 150 horas* A experiência profissional em áreas afins será avaliada pelo coordenador do curso, levando em consideração horas trabalhadas.
O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos deve ter um portfólio
contendo os comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades
complementares de curso, o aluno deve solicitar à Coordenação do Curso, a validação
das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios. Cada
documento apresentado só pode ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser
contemplado em mais de um critério. Uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e
a carga horária pelo Coordenador do Curso, essa carga horária é contabilizada. Para
todos os certificados apresentados são validadas as cargas horárias integrais, desde que
se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada atividade
desenvolvida.
A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação pode ocorrer a qualquer
momento do semestre, e o Coordenador do Curso determina o período de divulgação dos
resultados.
Só podem ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do
período em que o aluno estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não
previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso.
6.2. ESTRUTURA CURRICULAR
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SEMESTREDISCIPLINAS
Hora-aula Hora
1º
Matemática 60 50Informática 40 33,33Português 40 33,33Química Geral e Inorgânica 60 50Química Orgânica 60 50Matérias-primas Agropecuárias 40 33,33Microbiologia Geral 60 50Introdução à tecnologia de alimentos 40 33,33
TOTAL 400 333,3
2º
Física 40 33,33Química de alimentos I 80 66,66Química Analítica 80 66,66Química Orgânica Experimental 40 33,33Microbiologia de alimentos 60 50Metodologia Científica 40 33,33Conservação de alimentos 20 16,66Estatística Aplicada 40 33,33
TOTAL 400 333,3
3º
Química de alimentos II 60 50Bioquímica de alimentos 60 50Métodos Instrumentais 60 50Aspectos nutricionais do processamento de alimentos 40 33,33Análise Sensorial 60 50Higiene na indústria de alimentos 40 33,33Sociologia 40 33,33Disciplina Eletiva/Optativa 40 33,33
TOTAL 400 333,3
4º
Tecnologia de laticínios I 60 50Tecnologia de carnes I 60 50Operações unitárias na indústria de alimentos 60 50Gestão da qualidade 40 33,33Teoria Econômica 40 33,33Tecnologia de Cereais e Panifícios 60 50Processo Administrativo 40 33,33Disciplina Eletiva/Optativa 40 33,33
TOTAL 400 333,3
5º
Tecnologia de laticínios II 60 50Tecnologia de carnes II 60 50Marketing 40 33,33Tecnologia de óleos e gorduras 60 50Tecnologia de frutas e hortaliças 60 50Embalagens para alimentos 20 16,66Contabilidade Geral e Gerencial 40 33,33Desenvolvimento de novos produtos 60 50
TOTAL 400 333,3
6º
Empreendedorismo 40 33,33Tratamento de efluentes agroindustriais 40 33,33Segurança do trabalho 20 16,66Gestão de Recursos Humanos 40 33Tecnologia de Pescado 40 33,33Práticas Profissionais Integradas I 80 66,66
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
Descrição Carga Horária1° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min
2° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min
3° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min
4° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min
5° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min
6° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min
7° Semestre 240 h/aula (aula 50min) = 200 horas
Atividades Complementares de Curso 200 horas
Estágio Curricular Obrigatório 360 horas
Carga Horária Mínima Total 2.760 horasIntegralização mínima: 7 semestres
6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos contemplará no 6° e no 7º período
letivo 80 horas/aula por semestre, conforme regulamentação específica reservada para o
envolvimento dos estudantes em “práticas profissionais integradas” (que não se
confundem com o estágio obrigatório).
Nestas práticas profissionais também serão contempladas as atividades de
pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição e na comunidade
regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro das
particularidades de cada curso.
As práticas profissionais integradas serão articuladas entre as disciplinas dos
períodos letivos correspondentes e serão coordenadas por um professor responsável,
indicado entre seus pares no semestre imediatamente anterior, a fim de estabelecer Plano
de Trabalho e garantir sua execução através de projetos interdisciplinares.
A implementação deste componente curricular será realizada por meio de práticas
de orientação por parte dos professores do semestre e os conhecimentos serão
socializados e posteriormente sistematizados através de trabalho escrito (projetos;
relatórios; textos; artigos...) que, além do interesse, participação e capacidade de
integração com o grupo, também será objeto de avaliação e servirá como forma de
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 14
registro das atividades desenvolvidas.
6.4 ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio curricular obrigatório supervisionado, como um dos instrumentos para a
prática profissional no curso Superior de Tecnologia em Alimentos, terá duração de 360
horas e seguirá regulamentação específica de estágio do Instituto Federal Farroupilha. A
realização do estágio curricular obrigatório está prevista para o sétimo (e último) semestre
da matriz curricular do curso. Poderá ser disponibilizada sua matricula no 6° semestre,
caso exista o interesse dos discentes nas seguintes condições:
- Aprovação do colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos;
-Ter obtido aprovação em todas as disciplinas obrigatórias até o momento da
matrícula no 6° semestre;
- Apresentar para a coordenação do curso um prévio contato positivo de vaga para
realização de estágio.
6.5 EMENTÁRIO
1° SEMESTRE
MATEMÁTICACarga Horária - 60h
Ementa
Matemática básica: Regra de três e porcentagem. Tópicos de geometria espacial: áreas e volumes. Sistemas lineares. Funções: noções gerais (domínio, imagem, contradomínio); função polinomial; função exponencial; função logarítmica; funções trigonométricas (seno, cosseno, tangente). Limites: noções de limite; limite e continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras básicas de derivação e aplicações.
ObjetivoUtilizar os conhecimentos básicos de matemática na resolução de problemas e no uso da informação, assim como aprofundar o conhecimento de funções necessário à introdução ao estudo de derivadas e integrais, suas regras e aplicações.
Bibliografia BásicaÁVILA, GERALDO. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
HOFFMANN, L.D., BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SHITSUKA, RICARDO et al. Matemática fundamental para tecnologia. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 15
Bibliografia ComplementarGUIDORIZZI, H. L.; Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 1v.
IEZZI, GELSON. MURAKAMI, CARLOS. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos, funções. vol 1, 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 1 v.
SILVA, S. et al. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. vol. 1, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIVA, MANOEL. Matemática. Volume único, 2 ed. São Paulo, Moderna, 2003.
INFORMÁTICACarga Horária - 40h
EmentaInformática Básica: Histórico; Hardware x Software; Componentes do Computador. Representação e armazenamento de Dados. Sistema Operacional: Ambientação; Configurações. Uso de softwares aplicativos: Editor de Textos: Formatação e organização de textos, regras da ABNT; Apresentação de slides: confecção e manipulação de Slides, Animação; Planilha Eletrônica: Operações Básicas, Fórmulas, Funções, Gráficos, tabulação e análise de dados. Uso da Internet como ferramenta de trabalho.
Objetivo Desenvolver capacidades sobre a utilização de tecnologias, em específico o uso do computador como ferramenta voltada a Ciência e Tecnologia de Alimentos, através da utilização de softwares básicos para operação computacional juntamente com sistemas específicos para auxílio na área agrária.
Bibliografia BásicaMANZANO, A. Estudo Dirigido – Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Erica, 2010.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação:aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia ComplementarCAPRON, H. L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Printice Hall, 2006.
GORDON, S. R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
KRAYNAK, J. Mais completo guia sobre microsoft office XP. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.
COX , J.; PREPPERNAU, J. MICROSOFT OFFICE WORD 2007 – Passo a passo. Porto Alegre, Bookman, 2007.
COX , J.; PREPPERNAU, J. MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 – Passo a passo. Porto Alegre, Bookman, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 16
PORTUGUÊS
Carga Horária - 40h
Ementa
Estruturação e argumentação do texto oral e escrito: objetividade, correção, coerência e concisão. Composição e organização da frase do parágrafo. Organização do texto e identificação de suas funções. Adequação vocabular e sintática com vistas à produção e apresentação de textos específicos, acadêmicos e/ou científicos. Fluência Linguística básica para a produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos.
ObjetivoApresentar a importância do conteúdo da disciplina como fonte do processo de comunicação na sua vida profissional, oferecendo conceitos que envolvam o processo comunicativo, elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão dos mesmos dentre outros aspectos.
Bibliografia BásicaBECHARA, I. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Nacional, 2004.
FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD. 2009.
MARTINS, D. S; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia ComplementarBELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência; Linguagem e Comunicação; oficial, comercial, bancária. 23 ed. São Paulo; Atlas, 2005.
BORGES, M. M.; NEVES, M. C. B. Redação empresarial. Rio de Janeiro: SENAC, 1997.
KASPARY, A. J. Redação Oficial; normas e modelos. Porto Alegre; Edita; 2000.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1988.
VIANA, A. C. et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo, 1998.
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Carga Horária - 60h
EmentaNormas de segurança em laboratórios. Estudo das regras de segurança, postura e conduta em laboratório e plantas de alimentos. Ligações químicas. Compostos inorgânicos: ácidos, bases, sais e óxidos. Reações químicas e estequiometria. Noções de solução, emulsão e suspensão. Concentração de soluções.
ObjetivosCompreensão de conceitos, desenvolvimento da capacidade para aprender mais e também perceber a inter-relação da Química com outras ciências, com a sua vivência cotidiana e formação profissional. Aprofundar as relações entre os vários conteúdos específicos da Química com a formação do tecnólogo em alimentos, para tornar mais evidente sua interdependência.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 17
Bibliografia BásicaKOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1.
BROWN, T. L. et al. Química, a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia ComplementarBRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 1 v.
BRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2 v.
FELTRE, R. Fundamentos da Química: química,tecnologia,sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 1v.
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.
QUÍMICA ORGÂNICA
Carga Horária - 60h
EmentaÁtomo de carbono. Propriedades do carbono. Cadeias carbônicas. Uso de modelos de moléculas. Radicais livres. Funções orgânicas. Hidrocarbonetos. Principais funções oxigenadas. Principais funções nitrogenadas. Funções mistas. Estrutura e propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Isomeria. Estereoquímica. Biomoléculas.
ObjetivoDar ao estudante do curso de Tecnologia em Alimentos uma visão geral dos compostos orgânicos e de suas reações.
Bibliografia BásicaBESSLER, K. E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Blücher, 2004.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2 v.
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia ComplementarFONSECA, M. R. da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral, Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001.
MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
MORRISON, R.T. e BOYDE, R.N., Química Orgânica, 5 ed., LisCalouste Gulbenkian, 1995, 1325p.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 18
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; JOHNSON, R. G. Guia de Estudo e Manual de Soluções química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v.
MATÉRIAS-PRIMAS AGROPECUÁRIAS
Carga Horária - 40h
EmentaMatérias-primas alimentícias: características, identificação, classificação, morfologia, manuseio, características físico-químicas, comercialização, rendimento, conservação, embalagem e transporte para a indústria. Fisiologia pós-colheita. Matérias-primas agropecuárias: Nomenclatura dos produtos e mercado de consumo. Características agronômicas das culturas. Princípios de fisiologia. Principais pragas e moléstias dos produtos. Matérias-primas de origem animal: obtenção, economia e planejamento da produção agropecuária, morfologia e classificação comercial. Embalagem e transporte de matéria-prima, propriedades físicas.
ObjetivoApresentar ao aluno as matérias-primas agropecuárias dando ênfase às produzidas no Estado do Rio Grande do Sul.
Bibliografia básicaBATALHA,M.(Coord.) Gestão agroindustrial.3. ed. São Paulo: Atlas,2007.v. 1
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos.2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494p.
Bibliografia complementarBRUM, A. L.A Economia mundial da soja: impacto da cadeia produtiva da oleaginosa no Rio Grande do Sul. Ijuí: UNIJUÍ,2002.
CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças,2002.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003.
GIOVANNINI, E. Produção de uvas para vinho, suco e mesa. Porto Alegre: Editora Renascença, 1999.
KLUGE, R. A. & NACHTIGAL, J. C. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. Pelotas:Ed. UFPEL, 1997.
MICROBIOLOGIA GERAL
Carga Horária - 60h
EmentaIntrodução à Microbiologia. Segurança no Laboratório de Microbiologia. Grupos de Microrganismos. Classificação e caracterização dos microrganismos: bactérias, fungos, vírus. Controle do crescimento microbiano. Fundamentos de laboratório. Instrumental básico de microbiologia, técnicas de semeadura e meios de cultivo Microbiologia
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 19
Ambiental e Industrial.
ObjetivoApresentar ao aluno o estudo da microbiologia, seus conceitos básicos, microrganismos e aplicações.
Bibliografia BásicaFRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996, 182p.
JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 6. ed. 2005.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Vol. 2, São Paulo: Pearson, 2004.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 8. ed., 2005.
Bibliografia Complementar FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. Microbiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2. ed., 2007.
JORGE, A. O. C. Microbiologia: atividades práticas. 2. ed., São Paulo: Santos (Grupo GEN), 2008.
MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Editora Varela, 2006.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 3. ed., 2007.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOSCarga Horária - 40h
EmentaDefinições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos Alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Introdução aos princípios e processos tecnológicos envolvidos no processamento de alimentos de origem animal e vegetal. Controle de qualidade e legislação.
ObjetivoDisponibilizar para o aluno os conhecimentos básicos sobre a tecnologia de alimentos oportunizando a familiarização com os conceitos da indústria de alimentos e visão geral do curso.
Bibliografia básicaEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 20
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. Varela. 2000.
Bibliografia complementarBARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. São Paulo. São Paulo: Atheneu, 1998.
OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
SALINAS, R.S. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2° SEMESTRE
FÍSICA Carga Horária - 40h
EmentaMecânica: Tensão e deformação; forças de atrito. Calorimetria e transferência de calor. Gases ideais e reais. Mecânica dos fluidos; hidrostática e hidrodinâmica. Noções de óptica: reflexão e refração. Princípios de refrigeração e geração de vapor.
ObjetivoOferecer uma formação básica para entender as operações unitárias na indústria de alimentos.
Bibliografia BásicaHALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Física. 8a Ed., Vol. 1, 2, 3 e 4, Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 2009.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A. Física 1- Mecânica. 12a Ed. São Paulo: Addison Wesley. 2009.YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A. Física 2- Termodinâmica e Ondas. 12a Ed. São Paulo: Addison Wesley. 2009.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A. Física 3- Eletromagnetismo. 12a Ed. São Paulo: Addison Wesley. 2009.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A. Física 4- Ótica e Física Moderna. 12a Ed. São Paulo: Addison Wesley. 2009.
Bibliografia Complementar FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B. E MATTHEW, S. Lições de Física de Feynman –Edição Definitiva. Vol. 1, 2 e 3. Bookman. 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 21
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2003.
NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blücher. 2008.
PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna. 2005.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6ª Ed. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC. 2009.
QUÍMICA DE ALIMENTOS I Carga Horária - 80h
EmentaIdentificação da natureza dos principais componentes dos alimentos: água, lipídeos, proteínas, carboidratos, minerais, vitaminas e enzimas. Reconhecimento dos princípios básicos de bromatologia e das principais metodologias de análises bromatológicas.
ObjetivosSaber caracterizar os alimentos segundo sua composição química; Executar os métodos instrumentais para determinação da composição centesimal dos alimentos. Executar as principais análises de qualidade em alimentos. Reconhecer os princípios básicos de bromatologia. Reconhecer as principais metodologias de análises bromatológicas. Compreender a importância e identificar as principais análises de qualidade de alimentos; Reconhecer a legislação pertinente
Bibliografia BásicaARAUJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, [1995] 335p.
BOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985.
RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. QUÍMICA DE ALIMENTOS. Edgard Blücher. 2 Ed. 184p.
Bibliografia ComplementarBOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, [1995] 129p.
COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Editora: Artmed. Ediçào: 2. 2004.
EWING, G. W.; Métodos instrumentais de análise química - Vol. 1 e Vol. 2; Editora Edgard Blucher.
GONÇALVES, E.C.B.A Química dos alimentos – a base da nutrição. Editora: Varela. 2010.
OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. 612p.
QUÍMICA ANALÍTICA
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 22
Carga Horária - 80h
EmentaTécnicas de laboratório. Tratamento estatístico dos dados experimentais, algarismos significativos, precisão e exatidão, erros. Volumetria de Neutralização: Conceitos fundamentais, Indicadores de pH, Curvas de titulação, Escolha do indicador. Volumetria de Oxi-redução: Conceitos fundamentais, Curva de titulação. Volumetria de Complexação: Ligantes, íon central, número de coordenação. Os indicadores em complexometria, Complexometria com EDTA. Volumetria de Precipitação: Fundamento, Método de Mohr, Método de Fajans; Método de Volhard: direto e indireto. Métodos ópticos (espectrofotometria UV/Vis, espectrometria IV, espectrometria de absorção atômica espectrometria de massa), métodos eletroquímicos (potenciometria), métodos de separação (cromatografia) enfatizando os fatores que limitam a precisão e a exatidão de cada método.
ObjetivoAprendizagem das técnicas fundamentais dos métodos clássicos de análise quantitativa, a volumetria e a gravimetria.
Bibliografia BásicaSKOOG, D. A.; et al, Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v.1.
HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. 6.ed. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2008.
Bibliografia ComplementarBACCAN N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v.
MORITA, E. A.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
ROCHA-FILHO, R. C.; SILVA, R. R. da. Cálculos básicos de química. 2.ed. São Paulo: Edufscar, 2010.
SKOOG, D.A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002.
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL
Carga Horária - 40h
EmentaReações de síntese e retrosíntese; Propriedades físicas e estrutura molecular; Reações ácido-base. Força de ácidos e bases. Relação entre estrutura e acidez. Efeito do solvente na acidez. Compostos orgânicos como bases; Reações iônicas - Reações de substituição e eliminação. Reações de substituição nucleofílica. Mecanismos de SN1 e SN2. Reações de eliminação; Principais tipos de Reações das funções orgânicas; Introdução à química
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 23
dos produtos naturais.
ObjetivoCapacitar ao aluno conhecimentos para execução de técnicas de obtenção dos compostos orgânicos e de suas reações, buscando a aplicabilidade na área de alimentos.
Bibliografia BásicaVOGEL, A. I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A, 1981. 3 v.
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2 v.
Bibliografia ComplementarBESSLER, K. E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Blücher, 2004.
CAMPOS, M. de M. (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Blücher, 1980.
MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; JOHNSON, R. G. Guia de Estudo e Manual de Soluções química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v.
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
Carga Horária - 60h
EmentaCaracterização dos alimentos segundo sua microbiota natural e contaminante, e reconhecimento dos princípios básicos de microbiologia de alimentos. Compreensão da importância e identificação das principais análises microbiologia de alimentos; Reconhecimento da legislação vigente.
ObjetivoCapacitar o aluno a analisar alimentos do ponto de vista microbiológico, identificando e quantificando os microrganismos bem como interpretando os dados obtidos.
Bibliografia BásicaFRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996, 182p.
JAY, JAMES M. Microbiologia de alimentos. 6ª edição, Editora Artmed, 2005.
MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. Livraria Varela. São Paulo, 2005.
Bibliografia ComplementarALMEIDA, R.C.C. Pontos críticos em serviços de alimentação. Higiene Alimentar, São Paulo, v.8, n.30, p.17-20. 1994.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 24
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed, 2002.
FRAZIER, W. C.; WESTHOFF. Microbiologia de los alimentos. Espanha, Acribia, 1992.
SILVA J. E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. São Paulo, Editora Varela,1995.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de Alimentos. Livraria Varela, 3ª Edição, 2007.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga Horária - 40h
Ementa Conhecimento científico e senso comum. Universidade e ciência. Conhecimento e método científico. Estrutura e apresentação de trabalhos científicos. Normas da ABNT.
ObjetivoEntender o método científico e aplicar os conhecimentos na elaboração de trabalhos de pesquisa e extensão.
Bibliografia BásicaCERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência dos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia ComplementarCRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 1994.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MENDES, M. T. R.; CRUZ, A. C.; CURTY, M. G. Citações: quando, onde e como usar (NBR 10520/2002). Niterói: Intertexto, 2002.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo : Atlas, 1999.
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
Carga Horária - 20h
EmentaConhecimento teórico e prático sobre os principais processos industriais de transformação e métodos de conservação dos alimentos.
Objetivo
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 25
Disponibilizar para o aluno os conhecimentos sobre a conservação de alimentos oportunizando a familiarização com os conceitos de conservação e processos aplicados na indústria de alimentos.
Bibliografia básicaEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. Varela. 2000.
Bibliografia complementarALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.D.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 203p.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.
ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição. 3 edição. Artmed. 2002.
ESTATÍSTICA APLICADA
Carga Horária- 40h
EmentaNoções básicas de estatística inferencial, Amostragem, Estimação, Testes de hipóteses, Análise de Variância e Análise de regressão e correlação linear Simples.
ObjetivoEntender a estatística como método de apoio às outras ciências e saber relacioná-la com os diferentes campos do conhecimento a um nível de complexidade mais elevado.
Bibliografia BásicaCARVALHO, S.; CAMPOS, W. Estatística básica simplificada – mais de 200 questões comentadas. 1° Ed. Editora Campus, 2007.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de matemática elementar – Matemática comercial, financeira e estatística. vol. 11, Ed. Atual, 2007.
Bibliografia ComplementarBARROS NETTO, B.; SCARMÍNIO, I.S.; BRUNS, R.E. Planejamento e otimização de experimentos. 2° Ed. Editora da Unicamp: São Paulo, 1996.
MOORE, D. S., A Estatística básica e sua prática. Rio De Janeiro: LTC, 2005. 658p.
PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.
SIDIA M. C. J. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo: Artmed, 2004.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. Ed. Atlas: São Paulo, 1990.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 26
3 ° SEMESTRE
QUÍMICA DE ALIMENTOS II Carga Horária - 60h
EmentaCaracterização dos alimentos segundo sua composição química. Execução dos métodos instrumentais para determinação da composição centesimal dos Alimentos. Capacitação para realização de análises de qualidade em alimentos. Análises da qualidade de alimentos. Entendimento da legislação vigente.
ObjetivoFornecer ao aluno o conhecimento necessário para a execução das principais análises de alimentos em laboratório.
Bibliografia BásicaBOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, [1995] 129p.
COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Editora: Artmed. Ediçào: 2. 2004.
OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. 612p.
Bibliografia ComplementarINSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, 2009. ARAUJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, [1995] 335p.
ASSOCIATION OF OFFICIAL AGRICULTURAL CHEMISTS. Official methods of analysis of the Association of the Agricultural Chemists. 12 ed. Washington: A.O.A.C., 1992.
BOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985.
EWING, G. W.; Métodos instrumentais de análise química - Vol. 1 e Vol. 2; Editora Edgard Blucher.
GONÇALVES, E.C.B.A Química dos alimentos – a base da nutrição. Editora: Varela. 2010.
SKOOG, D.A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental (5a edição). 2002. Editora Bookman.
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
Carga Horária - 60h
EmentaÁcidos nucléicos: estrutura, reações; Enzimas: catalise enzimática, mecanismo, controle,
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 27
classificação; Utilização das enzimas nas indústrias de alimentos; Transformações bioquímicas da carne; Transformações bioquímicas dos vegetais.
ObjetivoCapacitar o aluno a caracterizar e interferir nas transformações bioquímicas experimentadas tanto pela matéria-prima como pelo produto industrializado.
Bibliografia básicaLEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 1 Edgar Blucher, 1976.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 2 Edgar Blucher, 1976.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. BIOQUÍMICA – COMBO. Editora: Thomson Learning (Pioneira), Edição: 1, páginas: 916, 2007.
Bibliografia complementarCHAMPE, P. M. Bioquímica ilustrada. Porto alegre: Artmed , 3a ed., 2006.
CONN, E. E. INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA - TRADUÇÃO DA 4ª EDIÇÃO Editora: Edgard Blucher, 1998. 536p.
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos – Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MARZZOCO, A;; TORRES, B B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Gauanabara Koogan, 1999.
REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2000. 1 v., 2 v. e 3 v.
MÉTODOS INSTRUMENTAIS
Carga Horária - 60h
EmentaMétodos ópticos e espectrométricos: espectrofotometria UV/Vis, espectrometria no infravermelho, espectrometria de absorção atômica e espectrometria de massa. Métodos eletroquímicos: potenciometria. Métodos de separação: cromatografia em coluna, papel, camada delgada, gasosa e líquida de alta eficiência.
ObjetivoHabilitar o estudante a avaliar os procedimentos alternativos, entre os métodos clássicos e instrumentais mais simples, para um problema analítico particular, bem como a aprendizagem dos métodos instrumentais mais comuns.
Bibliografia básicaEWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgar Blucher, 2009. v.1.
EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. v.2.
VOGEL, A. I.; BASSETT, J. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2002.
Bibliografia complementar
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 28
BACCAN N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
CIOLA, R. Fundamentos da Cromatografia líquido de Alto Desempenho. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1998.
LANÇAS, F.M. Cromatografia em fase gasosa, ACTA, São Carlos, 1993.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005.
SKOOG, D.A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002.
ASPECTOS NUTRICIONAIS DO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS
Carga Horária - 40h
EmentaConceitos de nutrição. Contextualização da nutrição no âmbito de saúde pública. Abordagem de doenças crônico-degenerativas e sua relação com a nutrição. Energia e requerimentos nutricionais em diferentes idades e estados fisiológicos. Alimentos para fins especiais. Digestão e Absorção. Metabolismo celular. Composição nutricional dos alimentos. Informação nutricional nos rótulos de alimentos. Alimentos funcionais. Biodisponibilidade dos nutrientes. Efeitos dos diversos processos no valor nutricional dos alimentos.
ObjetivoProporcionar ao aluno uma abordagem sobre os aspectos nutricionais e dos efeitos do processamento nos alimentos.
Bibliografia básicaORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia complementarCHAMPE, P. M. Bioquímica ilustrada. Porto alegre: Artmed , 3a ed., 2006.
ITAL. Reações de transformação e vida-de-prateleira de alimentos processados. 2010 96p. 4ª Ed.
LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
PRATT, C. W. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.
VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto alegre: Artmed , 3a ed, 2006.
ANÁLISE SENSORIAL
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 29
Carga Horária - 60h
EmentaObjetivo e importância da análise sensorial. Campo de Aplicação. Fisiologia dos órgãos dos sentidos. Fatores que afetam o julgamento sensorial. Teoria e prática sobre seleção e treinamento dos julgadores. Teoria e prática sobre os principais testes sensoriais. Preparo e apresentação de amostras. Análise estatística e interpretação dos resultados. Estrutura e organização do laboratório de análise sensorial.
Objetivo Introduzir os conhecimentos da análise sensorial para a atuação no desenvolvimento dos produtos alimentícios.
Bibliografia BásicaDUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 2ª edição revista e ampliada, Coleção Exatas 4, Curitiba, Editora Champagnat, 239p, 2007.
GULARTE, M.A. Manual de Análise Sensorial de Alimentos. Pelotas: UFPel, 2002.
QUEIROZ, M.I; TREPTOW, R.O. Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos alimentos. Rio Grande: FURG, 268p. 2006.
Bibliografia ComplementarCRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
ESTEVES, E. Apontamentos para as aulas teóricas da disciplina de Análise Sensorial do Curso de Engenharia Alimentar. Departamento de Eng.a. Alimentar, Universidade do Algarve, Faro, 2008.
ITAL. Técnicas de análise sensorial, 2008. 2ª ed. 120p. Manual Técnico.
PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
HIGIENE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Carga Horária - 40h
EmentaPrincípios básicos de Higienização na Indústria de alimentos e no trabalho. Procedimento geral de Higienização. Agentes químicos para Higienização. Tratamento e qualidade da água. Avaliação da eficiência microbiológica de santificantes químicos associados ao procedimento de higienização. Higiene Alimentar. Higiene Ambiental. Fundamentos da legislação de alimentos segundo o Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, registro de produtos, rotulagem de alimentos, responsabilidade técnica.
ObjetivoFornecer conhecimentos necessários para a atuação correta do profissional na área de
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 30
alimentos.
Bibliografia BásicaANDRADE,J.N. Higienização na Indústria de Alimentos, São Paulo, Ed. Varella,1996.
RIEDEL, G. Controle Sanitário dos Alimentos, São Paulo, Editora Atheneu,2005
SILVA Jr, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação, São Paulo, Editora Varela,1995
Bibliografia ComplementarANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: portal.anvisa.gov.br. Acesso em: Acesso em 02 jun. 2012.
ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro,Editora Guanabara Koagan, 2007.
CARMEN, J. C.; RENATA B.; KÁTIA M.V.; LUCIANA M. Higiene e Sanitização na indústria de carnes e derivados, São Paulo, Editora Varela, 2003.
GERMANO, P.M.L. Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos, São Paulo, Editora Manole, 2008.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
SOCIOLOGIA
Carga Horária - 40h
Ementa A sociologia como ciência do social; as relações sociais; modernidade; sociologia da alimentação; identidade cultural e alimentação; globalização e alimentação.
ObjetivoPropiciar ao estudante um contato com a sociologia; seus pensadores clássicos, suas teorias, destacando conceitos através da leitura de trechos selecionados de textos de autores de grande relevância na área, além de uma reflexão sociológica sobre sua área de formação.
Bibliografia BásicaBRESSAN, Suimar. A constituição da sociologia. Ijuí: UNIJUI, 2003.
CANESQUI, Ana Maria. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
Bibliografia ComplementarIANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
JESSUA, C. Capitalismo. Porto Alegra: L&PM, 2009.
POULAIN, Jean-Pierre. Sociologia da alimentação. Florianópolis: UFSC, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 31
SILVA, Enio Waldir. Introdução à reflexão sociológica. Ijuí: Unijuí, 1998.
TOURINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
4° SEMESTRE
TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS I Carga Horária - 60h
EmentaConceitos fundamentais: síntese da glândula mamária; mecanismo de produção do leite; mecanismo de liberação do leite; composição do leite; valor Nutritivo do leite; tipos de leite comercializados; legislação para produção de leite, transporte, produção e comercialização. IN 51. Microrganismos do leite. Principais grupos de microorganismos. Alterações do leite ocasionadas por mocroorganismos. Contaminação do leite. Tratamentos térmicos do leite. Controle físico químico do leite. Controle microbiológico do leite. Análises de outros constituintes do leite. Mastite e seu diagnóstico no leite. Antibióticos no leite.
ObjetivosConhecer os processos fisiológicos e tecnológicos envolvidos na obtenção do leite; Planejar, orientar e acompanhar o processo de aquisição da matéria-prima; Conhecer os processos de conservação do leite.
Bibliografia BásicaFOSCHIERA, J. L. Industria de laticínios. Suliani Editografia, 2004.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
TRONCO,V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite.Santa Maria, Editora UFSM, 2008.
Bibliografia ComplementarALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro,Editora Guanabara Koagan, 2007.
BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. São Paulo: Ed.Nobel, 1978.
FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Publicações Globo, 1991.
MINISTERIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - RIISPOA. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/MercadoInterno/Requisitos/RegulamentoInspecaoIndustrial.pdf. Acesso em 01 jun. 2012.
OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Campinas:Ed. Icone, 1986. 146p.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
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TECNOLOGIA DE CARNES I Carga Horária - 60h
EmentaA carne como alimento. Fundamentos da ciência da carne: estrutura da carne, constituintes básicos; conversão do músculo em carne, características organolépticas da carne, valor nutritivo da carne; efeitos dos diversos tratamentos na composição e características da carne. Abate humanitário. Abate de animais – aspectos higiênicos. Higiene dos estabelecimentos industriais de carne e derivados. Microbiologia da carne. Processamento tecnológico de carnes in natura.
ObjetivosFornecer subsídios científicos para que os tecnólogos em alimentos possam planejar, orientar e acompanhar o processo de obtenção de matéria-prima para a indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar as técnicas de processamento de carne e derivados. Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de carne e derivados. Conhecer os processos de conservação da carne e derivados. Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos.
Bibliografia BásicaLAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª Ed. Artmed, 2004, 384p.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1998, 216p.
Bibliografía ComplementarALMEIDA (org.). Manual - Série Agronegócios: Processamento da Carne Bovina. EMBRAPA, 2003. 204p.
MINISTERIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - RIISPOA. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/MercadoInterno/Requisitos/RegulamentoInspecaoIndustrial.pdf. Acesso em 01 jun. 2012.
PARDI, M. C. Ciência e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1993. 586p. v. 1.
PARDI, M. C. Ciência e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1994. 524p. v. 2.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 33
Carga Horária - 60h
EmentaIntrodução aos processos tecnológicos na indústria de alimentos: fluxograma de produção de produtos alimentícios, operações de pré-processamento de alimentos (colheita, transporte, limpeza e armazenamento, recepção, limpeza, lavagem, secagem, classificação e seleção); operações de separação: peneiramento, centrifugação, filtração; operações de extração: prensagem, emprego de solvente, emprego de fluido supercrítico, adsorção, cristalização; operações de mistura: mistura, empaste, emulsionante, homogeneização; emprego do frio, refrigeração, congelamento, transmissão de calor em alimentos, curvas de resfriamento, equipamentos; emprego do calor, trocadores de calor, branqueamento, pasteurização, esterilização, cozimento, cozimento por extrusão; emprego de radiação; emprego do controle de umidade, concentração, secagem, desidratação, liofilização, psicometria, isotermas de sorção; emprego de altas pressões, medidores de pressão e de vazão.
ObjetivosFornecer ao aluno informações básicas das principais operações unitárias utilizadas na indústria de alimentos. Aprimorar os conhecimentos acerca das operações de pré-processamento e seleção dos sistemas de industrialização de alimentos pelos métodos físicos, químicos e biológicos.
Bibliografia básicaFELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos – Princípios e Prática. 2ª edição, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006.
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1982. 670 p.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.
Bibliografia complementarCOSTA, E. C. Secagem Industrial. Ed. Edgard Blucher, 2007.
CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2002.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.
LEONHARDT, G. F. Enlatamento: sua tecnologia e engenharia. São Caetano do SUL. SP: EEM, 2003, 378 p.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.
GESTÃO DA QUALIDADECarga Horária - 40h
EmentaQualidade definição, benefícios. Controle de qualidade. Garantia de Qualidade. Auditoria da qualidade. Normalização internacional e nacional. Sistemas de gestão de qualidade. Boas práticas de fabricação: definição, recentes abordagens, legislação. Procedimentos
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operacionais padronizados: definição e constituintes. Análise de perigos e pontos críticos de controle: definição e princípios. Controle integrado de pragas: medidas preventivas e corretivas; requisitos para implementação. Interação de sistemas.
Sistema de Análise de perigos e pontos críticos de controle - APPCC. Conceito. Histórico. Pré-requisitos. Vantagens. Descrição do sistema. Termos empregados. Sequência de implantação. Estudo de casos. ISO 9000, 14000 e 22000.
ObjetivosCapacitar o aluno a entender os processamentos industriais e a compreender a importância do controle de qualidade. Compreender a importância da qualidade da matéria-prima, dos insumos e da água e sua influência sobre a qualidade do alimento final. Entender a filosofia da Garantia de Qualidade e o papel do Controle de Qualidade e a sua importância e aplicação na indústria de alimentos. Identificar os principais campos de ação e responsabilidades do controle de qualidade na indústria de alimentos. Fornecer ferramentas básicas em controle de qualidade: organização, métodos de avaliação físico-química e sensorial dos alimentos e controle estatístico da qualidade.
Bibliografia BásicaBOULOS, M. E.M.S & BUNHO, R. M. - Guia de leis e normas para profissionais e empresas da área de alimentos. ed. 1999, 175 p.
IAMFES - Guia de procedimentos para implantação do método de análise de perigos em pontos críticos de controle - APPCC, ed.Unesp 1997, 110 p.
SILVA Jr, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação, São Paulo, Editora Varela,1995MARANHÃO, M. - ISO Série 9000 - Manual de Implementação. Ed. Quality Mark, Rio de Janeiro, 1993.
Bibliografia ComplementarALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro,Editora Guanabara Koagan, 2007.
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da Qualidade na Indústria Alimentícia - Ênfase na Segurança dos Alimentos. Ed. ARTMED. 320 p. 2010.
CAMPOS, U.F. - Controle da Qualidade total (no estilo japonês). Ed. Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, 1990.
FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996, 182p.
ISHIKAWA, K. - Controle de Qualidade Total - a maneira japonesa. Ed. Campos, Rio de Janeiro, 1993.
TEORIA ECONÔMICA
Carga Horária - 40h
EmentaFundamentos da economia; comportamento do consumidor, comportamento da firma e funcionamento do mercado: demanda, oferta e equilíbrio; oferta da firma: função da produção, teoria dos custos. Mercado de bens e de fatores: formação de preços sob diferentes tipos de concorrência, formação de preços dos fatores da produção.
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ObjetivosCapacitar os estudantes a compreender os conceitos econômicos básicos; entender os mecanismos que regem o comportamento econômico do consumidor e da empresa sob diferentes tipos de mercados, considerando o comportamento dos agentes econômicos; entender os mecanismos que determinam a produção e os custos de produção da empresa; compreender a contextualização econômica da empresa, considerando o ambiente nacional e internacional; Compreender o processo de crescimento e desenvolvimento econômico.
Bibliografia básicaBROWNING, Edgar K. & ZUPAN, Mark A. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 448 p.
MANKIW, N.Gregory. Introdução à Economia. Tradução da 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
ROSSETI, José Paschoal. Introdução a Economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas 2010.
Bibliografia complementarARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2003.
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S; TONETO JÚNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MONTOYA, M. A.; ROSSETTO, C. R. Abertura econômica e competitividade agronegócio brasileiro. Passo Fundo: UPF, 2002. 1v.
MONTOYA, M. A.; ROSSETTO, C. R. Abertura econômica e competitividade no agronegócio brasileiro. Passo Fundo: UPF, 2002. 2v.
VASCONCELLOS, M A. S. de. Economia micro e macro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFÍCIOS
Carga Horária - 60h
EmentaDefinições. Estrutura e composição química. Armazenamento. Tipos de farinhas. Principais cereais utilizados na alimentação humana. Etapas de processamento. Embalagem e conservação. Sub-produtos e bebidas a base de cereais. Controle de qualidade e legislação.
ObjetivosReconhecer os principais cereais para alimentação humana, sua estrutura e composição; Identificar os diferentes sistemas de armazenamento e fatores que os influenciam; Enumerar os principais microrganismos, insetos e roedores que afetam o armazenamento; Reconhecer os principais subprodutos de cereais e suas aplicações; Pormenorizar o processo de obtenção de farinhas; Executar as principais análises em cereais e seus subprodutos; Apontar a legislação pertinente.
Bibliografia BásicaCAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da Panificação. 2ª Edição. Ed. Manole. 2007, 418p.
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LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Instituto Bio Gênesis, Campinas 2002.
MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.
Bibliografia ComplementarCIACCO, C. F. & CHANG, Y. K. Como fazer massas. São Paulo: Ícone, 1986. 124p.
EMBRAPA. PACOTE com DVD: Vídeos sobre produção de pães. 2003. (http://vendasliv.sct.embrapa.br/liv3/consultaProduto.do?metodo=detalhar&codigoProduto=00001340).
HOSENEY, R. C. Principios de ciencia y tecnología de los cereales. Zaragoza: Ed. Acribia, 1991. 321p.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 1986. 603 p.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
PROCESSO ADMINISTRATIVO
Carga Horária - 40h
EmentaA empresa e entidade; administração: conceitos e processos; Planejamento: conceitos, tipos, metas, projetos; Organização: tipos de estrutura, autoridade e responsabilidade, divisão do trabalho, gráficos de organização: organograma e fluxograma; Direção: motivação, comunicação, coordenação, liderança; Controle: conceitos e tipos; ação administrativa.
ObjetivosAo estudar os conteúdos abordados nesta disciplina, o aluno deve ser capaz de: Aprofundar os conceitos e habilidades relacionadas com a prática administrativa; Capacitar o aluno a entender o planejamento administrativo nos diferentes prismas temporais; Entender o processo de estruturação administrativa da empresa e a representação gráfica do mesmo; Perceber os diferentes aspectos da ação administrativa como uma parte do processo, com detalhamento das interrelações humanas; Perceber a importância do controle como um dos elementos do processo administrativo.
Bibliografia BásicaCHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Campus, 2007. 411 p.
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. São Paulo: Campus, 2004.
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 37
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
CHIAVENATO, I. Os Novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. São Paulo, 1996.
HARISSON, A. Estratégia de gerenciamento de logística. São Paulo: Futura, 2003.
SILVA, A. T. Administração Básica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ROBBINS, S. P. O Processo Administrativo: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1990.
5° SEMESTRE
TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS II Carga Horária - 60h
EmentaConceitos básicos: tratamento térmico, homogeneização, padronização do leite. Tecnologia de processamento de queijos, iogurtes, leites fermentados e bebidas lácteas. Tecnologia de processamento de manteiga, creme de leite. Tecnologia de processamento UHT e formulados. Tecnologia de produção de sobremesas lácteas. Tecnologia de doces de leite. Tecnologia de processamento de leites concentrados e desidratados. Instalações agroindustriais para laticínios. Controle de qualidade e legislação de produtos lácteos.
ObjetivoConhecer e aplicar as tecnologias envolvidas na produção de queijos, iogurtes, leites fermentados e bebidas lácteas; no processamento de matérias graxas do leite e sobremesas lácteas; nos princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de laticínios; nas técnicas de controle de qualidade na produção de leite e derivados; nos tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos.
Bibliografia BásicaALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.D.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 203p.
FOSCHIERA, J. L. Industria de laticínios. Suliani Editografia, 2004.
TRONCO,V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite.Santa Maria, Editora UFSM, 2008.
Bibliografia ComplementarBEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. São Paulo: Ed.Nobel, 1978.
FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Publicações Globo, 1991.
OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Campinas:Ed. Icone, 1986. 146p.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 38
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
TECNOLOGIA DE CARNES II Carga Horária - 60h
EmentaInstalações e equipamentos para indústria de carnes e derivados. Processamento tecnológico de derivados de carne: embutidos, defumados, enlatados, salgados e outros. Controle de qualidade. Legislação. Utilização de subprodutos. Controle de qualidade e legislação pertinente. Conservação e armazenamento da matéria prima e produtos elaborados.
ObjetivosConhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de carne e derivados. Conhecer os processos de conservação da carne e derivados; Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos.
Bibliografia BásicaORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
PARDI, M. C. Ciência e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1993. 586p. v. 1.
PARDI, M. C. Ciência e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1994. 524p. v. 2.
TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1998, 216p.
Bibliografía ComplementarALMEIDA (org.). Manual - Série Agronegócios: Processamento da Carne Bovina. EMBRAPA, 2003. 204p. AZEVEDO (org.). Manual - Série Agronegócios: Processamento da Carne Caprina. 2003. 118p.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª Ed. Artmed, 2004, 384p.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
TERRA A.; TERRA, N. N.; TERRA, L. Defeitos nos Produtos Cárneos - Causas e Soluções –. Ed. Varela. 2004. 88p.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 39
MARKETING
Carga Horária - 40h
EmentaCompreensão da importância do marketing na gestão das organizações incluindo as empresas alimentícias, utilizando-se das ferramentas mercadológicas adequadas para proporcionar a satisfação das necessidades e desejos dos consumidores, através da geração de valor agregado. Além disso, conhecer e aplicar estratégias de Marketing Pessoal a fim de promover a visibilidade e a aceitação do profissional Tecnólogo em Alimentos no mercado de trabalho.
ObjetivosEsta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: Reconhecer a importância do marketing, suas orientações e tarefas necessárias para administração de marketing bem-sucedida; Conhecer como o marketing afeta o valor para o cliente, o planejamento estratégico nos diversos níveis da organização e constituição de um plano de marketing; Construir um sistema de informação de marketing eficaz levando em consideração as tendências macroambientais; Reconhecer em uma pesquisa pontos importantes para auxiliar no processo de decisão a curto e longo prazo; Conhecer formas para conquistar a fidelidade do cliente e atrair novos clientes; Conhecer o mercado consumidor e antever suas decisões de compra; Conhecer formas de negociação e comercialização para vários tipos de organizações; Conhecer os diferentes segmentos de mercados e identificar mercados-alvo;Analisar as estratégias, objetivos, pontos fortes e fracos da concorrência afim de competir de maneira efetiva; Conhecer como tornar seu produto diferenciado das demais empresas utilizando-se das ferramentas do marketing; Saber adequar o preço as oportunidades do mercado; Conhecer a importância do e-commerce analisando sua oportunidade em aumentar vendas e obter maiores receitas; Desenvolver conhecimentos de gerenciamento em varejo, atacado e logística.
Bibliografia BásicaCHIAVENATO, I. Administração de vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São paulo: Editora Atlas, 2009.
NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. e (org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos.1ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PETER, J. P.; CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia ComplementarCOBRA, M. Administração de marketing. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GOBE, A. C. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2000.
SCHIFFMAN. L. G.; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SANDHUSEN, R. L. Marketing básico. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZENONE, L. C. Marketing estratégico e competitividade empresarial. São Paulo: Novatec, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 40
TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS
Carga Horária - 60h
EmentaPropriedades funcionais de lipídeos. Extração e processamento de óleos e gorduras vegetais. Processamento de margarinas, cremes vegetais e halvarinas. Aproveitamento de subprodutos. Classificação dos lipídeos; Composição química dos óleos e gorduras; Reações de deterioração de óleos e gorduras. Conteúdo de gordura e ácidos graxos em alimentos. Extração de óleos e gorduras de origem vegetal. Refino de óleos e gorduras comestíveis. Processo de modificação física e química de óleos e gorduras. Sub-produtos da indústria de extração de óleos e gorduras. Produtos à base de óleos e gorduras. Aplicações de óleos e gorduras na indústria de alimentos.
ObjetivosConhecer a composição de óleos e gorduras. Conhecer os processos de obtenção de produtos à base de óleos e gorduras. Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de óleos e gorduras. Aplicar as técnicas de processamento de óleos e gorduras. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de óleos e gorduras. Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos.
Bibliografia básicaMORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998.
OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
VISENTAINER, J.V.; FRANCO, M.R.B., Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação e quantificação. São Paulo: Varela, 2006.
Bibliografia complementarBOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985.
ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
SALINAS, R.S. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS
Carga Horária - 60h
Ementa
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 41
Qualidade Pós-colheita de frutas e hortaliças: fatores que influem na qualidade de frutas; transformações metabólicas de frutas e hortaliças na pós-colheita; manuseio pós-colheita – garantia de qualidade; índices de maturação utilizados em frutas e hortaliças. Frutas e Hortaliças Minimamente processadas: etapas do processamento mínimo de frutas e hortaliças; conseqüências do processamento mínimo de frutas e hortaliças; aplicação de atmosfera controlada e modificada. Processamento de sucos, néctares e polpas pasteurizadas e concentradas. Processamento de conservas e picles. Processamento de geléias, doces em massa doce em pasta, doce em calda e compotas. Obtenção de fruta/doces cristalizados. Frutas e hortaliças desidratadas. Métodos empregados na conservação de alimentos pelo controle de umidade. Frutas e Hortaliças secas e desidratadas. Fermentação de frutas e hortaliças. Legislação. Utilização de subprodutos.
ObjetivoFornecer aos alunos conhecimentos acerca dos processos de qualidade e transformação pós-colheita fornecendo conhecimentos sobre os principais processos destinados a elaboração de subprodutos de frutas e hortaliças, bem como a controlar a qualidade dos produtos obtidos.
Bibliografia BásicaCHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.
OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p.
NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494p.
Bibliografia ComplementarAZEVEDO (org). Manual - Série Agronegócios: Frutas em Calda, Geléias Doces. 2003. 162p.
CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Glossário: Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Ed. UFLA. 256p. 2006.
CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2002.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA. Jaboticabal, 2011. Trimestral. ISSN 0100-2945. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0100-2945/lng_pt/nrm_iso> Acesso em 19 jul. 2011.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. 719p.
EMBALAGENS PARA ALIMENTOS
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 42
Carga Horária - 20h
Ementa Importância da embalagem. Escolha da embalagem e estabilidade dos alimentos. Tipos de embalagens: plásticas, metálicas, vidro, madeira, papel, outras. Embalagens ativas e inteligentes. Embalagem e o meio ambiente. Legislação.
ObjetivoReconhecer as embalagens destinadas para alimentos e seus materiais.
Bibliografia BásicaEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006.
GOMES DE CASTRO, A.; SERGIO POUZADA, A. Embalagens para a Indústria Alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. 609p.
Bibliografia Complementar BOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.ROSENTHAL, A. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, 193p.
ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de produtos – Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva, São Paulo, 542 p., 2006.
SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, Editora Varela, 2000.
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
Carga Horária - 40h
Ementa
Contabilidade: evolução e conceitos introdutórios. O patrimônio como objeto de estudo. A equação patrimonial. O inventário geral. Regimes contábeis. Plano de contas. Livro Caixa. O método das partidas dobradas. Fluxo de caixa. O sistema de custos: custos fixos, variáveis, diretos e indiretos; Custeio Variável e Custeio por Absorção. Análise de custos.
ObjetivoEsta disciplina tem por objetivo fornecer aos alunos conhecimentos da Ciência da Contabilidade, com ênfase para a interpretação e análise dos relatórios contábeis; Direcionar o estudante como usuário da Contabilidade, interessado em participar do processo decisório, utilizando como ferramenta as informações geradas pela contabilidade, através das demonstrações e relatórios contábeis.
Bibliografia BásicaIUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso Contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 43
MAHER, MAHER, M. W. Contabilidade e Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementarBASSO, I. P. Contabilidade geral básica. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2011.
FERREIRA, R. J. Contabilidade de Custos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2004.
LEITE, H. P. Contabilidade para Administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LEONE, George S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, J. L., et al. Contabilidade Geral. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOSCarga Horária - 60h
EmentaProcesso de desenvolvimento de produtos e sua importância, características, tipos de projetos, definição e escopo do PDP e modelo de referência para o PDP. Etapas de desenvolvimento do produto. Estudos e pesquisas de mercado. Concepção e conceito de produto. Projeto de embalagem. Criação de fórmula do produto. Seleção e Quantificação dos fornecedores. Registros nos órgãos competentes. Ensaios industriais. Esquema de monitoramento da qualidade. Produção e lançamento. Cronograma de desenvolvimento. Desenvolvimento de projeto aplicado ao produto.
ObjetivoIntroduzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de novos produtos considerando toda a cadeia produtiva.
Bibliografia BásicaROSENTHAL, A. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, 193p.
ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de produtos – Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva, São Paulo, 542 p., 2006.
SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, Editora Varela, 2000.
Bibliografia ComplementarDUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 2ª edição revista e ampliada, Coleção Exatas 4, Curitiba, Editora Champagnat, 239p, 2007.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.
ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 44
6° SEMESTRE
EMPREENDEDORISMOCarga Horária - 40h
EmentaDesenvolvimento do perfil empreendedor compreendendo-se a importância do comportamento empreendedor em termos de iniciativa e criatividade na identificação de oportunidades de mercado e na elaboração de um plano de negócios.
ObjetivosEsta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: Compreender a importância do comportamento empreendedor para o Técnico em Administração; Relacionar o empreendedorismo aos novos modelos organizacionais; No desenvolvimento do PN apresentar iniciativa, criatividade, capacidade de planejamento e realização, além da capacidade de avaliar os seus ativos pessoais para o desenvolvimento de uma visão estratégica de negócio.
Bibliografia BásicaCHIAVENATO, I. Dando asas ao espírito empreendedor. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, J. C. A.. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia ComplementarBIRLEY, S; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001.
CHIAVENATO, I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prático e princípios. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
GERBER, M. E. Empreender fazendo a diferença. São Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2004.
TRATAMENTO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS
Carga Horária - 40h
EmentaMananciais de água para indústrias – características. Classificação geral dos efluentes agroindustriais. Monitoramento. Eutroficação e eutrofisação. Classificação das indústrias em relação aos rejeitos. Rejeitos domésticos e rejeitos agroindustriais. Métodos gerais de
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 45
tratamento de efluentes sólidos, líquidos e gasosos na agroindústria. Normas gerais de lançamento de rejeitos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial. Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais limpas. Proteção ambiental integrada: prevenção de poluição causada por produtos e processos, desde a obtenção da matéria prima até o descarte do produto.
Avaliação de impactos ambientais. Legislação ambiental. Tecnologias limpas aplicadas à indústria de alimentos. Sistemas de gestão ambiental. Análise de gestão ambiental. Análise do ciclo de vida de produtos alimentícios e embalagens. Tratamento de resíduos na indústria de alimentos.
ObjetivoCapacitar o aluno a compreender a origem e natureza dos resíduos agroindustriais. Características e métodos de tratamento de resíduos sólidos e líquidos. Classificação de cursos d’água. Medidas de carga poluidora. Tratamento primário, secundário e terciário. Entender os aspectos legais sobre poluição ambiental. Analise de resíduos e controle de operações de tratamento. Aproveitamento de resíduos agroindustriais. Minimização da geração de resíduos agroindustriais.
Bibliografia básicaBIDONE, F.R.A. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos, Ed. EESC/USP, 1999.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG/DESA,1998.
VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: UFMG/ DESA, 1997.
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 1996.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte:UFMG/ DESA, 1998.
VON SPERLING, M. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte:UFMG/DESA, 1998.
Bibliografia complementarALVES, J. (2001). Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais.Ed. ABES, Rio de Janeiro, RJ.
BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, JEWA (1979). Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais. CETESB, São Paulo, SP.
DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Porto Alegre: Atlas. 2011.
LEON SUEMATSU, G. Tratamento e uso de águas residuárias. Campina Grande, Ed.UFBP, 1999.
PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. (1982). Tratamento de esgotos domésticos: concepções clássicas de tratamento de esgotos,Ed. ABES, Rio de Janeiro, RJ.
SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga Horária - 20h
Ementa
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 46
Introdução à segurança. Histórico. Equipamentos de proteção Individual – EPI. Norma Regulamentadora 6 – EPI. Equipamentos de proteção coletivas – EPC. Norma regulamentadora 5 – CIPA. Investigação de acidentes. Mapas de risco. Incêndio. Doenças sexualmente transmissíveis. Primeiros Socorros.
ObjetivoIdentificar situações desfavoráveis às pessoas no ambiente de trabalho.
Bibliografia BásicaATLAS - Manuais de Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho. Ed. Atlas, 48ª Edição. 2000.
GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.São Paulo, Ed. LTR 2000.
SALIBA, T. M; CORRÊA, M. A. C. Insalubridade e Periculosidade, Aspectos Técnicos e Práticos. Edit. LTR, 6ª Edição.
Bibliografia ComplementarCAMPOS, J. L. D.; CAMPOS, A. B. D. Responsabilidade Penal, Civil e Acidentária do Trabalho.São Paulo, Ed. LTR, 4ª ed. Atualizada.
DELA COLETA, J. A. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
HARRINGTON, H. J. Gerenciamento total da melhoria contínua. São Paulo: Makron Books, 1997.
NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina do trabalho. 14.ed. São Paulo: Atlas, 1989.
SHERIQUE, J. Aprenda Como Fazer. São Paulo,Ed. LTR, 2001.
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Carga Horária - 40h
EmentaO comportamento humano. Gestão de pessoas e sua evolução. Recrutamento e seleção de pessoal. Treinamento, gestão do conhecimento e educação corporativa. Avaliação de desempenho. Administração de cargos e salários. Desenvolvimento de carreira . Qualidade de vida no trabalho e produtividade.
Objetivo Discutir a gestão de pessoas e sua evolução, bem como as tecnologias de gestão, suas tendências e limites enfocando o papel estratégico das pessoas nas organizações, em especial nas empresas ligadas ao setor de Alimentos.
Bibliografia BásicaBOHLANDER, J.; SNELL, S. Administração De Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 47
COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento Organizacional: Conceitos e Estudos de Casos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia ComplementarBATALHA, M. O. (Coord.). Recursos Humanos para o Agronegócio Brasileiro. Brasília: CNPq, 2000. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos – o capital humano das organizações. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FLEURY, M. T. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
LIMOGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P.; FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
TECNOLOGIA DE PESCADO
Carga Horária - 40h
EmentaProdução, sustentabilidade, consumo. Alterações post-mortem do pescado. Monitoramento da qualidade higiênica - rastreabilidade. Processamento mínimo e desenvolvimento de produtos. Processamento tradicional. Implicações na comercialização e industrialização-logística e o consumidor.
ObjetivosColocar o aluno em contato com os aspectos de comercialização e industrialização do pescado, baseados na atividade sustentável de produção; levantar os pontos críticos no abastecimento, relacionados à higiene e qualidade do pescado como alimento, bem como abordar a transformação da matéria-prima em vários produtos, embalagens, transporte e logística, normalmente praticados pelas indústrias de baixo e alto investimento, atendendo a toda a cadeia produtiva.
Bibliografia básicaCONTRERAS-GUZMÁN, E.S. Bioquímica de pescados e derivados. Jaboticabal: Fundação Universidade Estadual Paulista, 1994.
GONÇALVES, A. A.. Tecnologia do Pescado - Ciência, Tecnologia, Inovação e Legislação. Ed: Atheneu. 2011 - 609 p.
OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. Guaíba: Editora Agropecuária, 2002.
Bibliografia complementarFERREIRA, S.O. Aplicação de tecnologia a espécies de pescado de água doce visando atender a agroindústria rural. Piracicaba, 1987. 121p. Tese (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo.
OGAWA, M. Manual da pesca. São Paulo: Varela, 1999.
OETTERER DE ANDRADE, M.; LIMA, U. de A. Agroindústrias de alimentos - produção de pescado defumado. O Solo, v.1, n.75, p.16-29, 1983.
OETTERER, M. Técnicas de beneficiamento e conservação do pescado de água
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 48
doce. Panorama de Aquicultura, v.8, n. 46, p.14-20, 1998.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
PRÁTICAS PROFISSIONAIS INTEGRADAS I Carga Horária - 80h
EmentaTeoria e prática profissional em ciência e tecnologia de alimentos. Atividades de integração das disciplinas do sexto semestre.
ObjetivoProporcionar ao aluno o contato com a prática profissional por intermédio da integração das disciplinas do período.
Bibliografia básicaBARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. São Paulo. São Paulo: Atheneu, 1998.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
Bibliografia complementarEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 1994.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TECNOLOGIA DE BEBIDAS
Carga Horária - 60h
EmentaRecepção e controle da matéria-prima. Características estruturais e químicas de matérias-primas na produção de bebidas e chá. Processamento de cervejas, vinhos e bebidas destiladas, preparo de café torrado e solúvel, industrialização de sucos, tecnologia de refrigerantes e tecnologias de vinagres. Bebidas à base de cereais: obtenção do malte; Bebidas fermentadas; Bebidas destiladas; Bebidas fermento-destiladas.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 49
ObjetivoReconhecer os principais tipos de bebidas destinadas ao consumo humano, seus processos e matérias-primas.
Bibliografia básicaAQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 4, 523p
VENTURINI FILHO, V.G. Tecnologia de bebidas. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.
VENTURINI Filho, W.G. Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Editora Blucher, 2010. v. 1.
Bibliografia complementarGOMES, J.C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 2007.
ORTEGA, A. C. ; JEZIORNY, D. L. . Vinho e Território: A Experiência do Vale dos Vinhedos Ed. Alínea. 2011. 202 p.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2000. 1 v., 2 v. e 3 v.
SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo, Editora Manole, 1985. 489p.
BIOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Carga Horária - 40h
EmentaElementos de microbiologia, elementos da genética; Tecnologia do DNA recombinante; Organismos Geneticamente Modificados; elementos da enzimologia; Processos Biotecnológicos, tipos de fermentação, equipamentos; Tecnologia de alimentos fermentados; Bioconversão.
ObjetivoIntroduzir os conceitos dos processos fermentativos aplicados à alimentos.
Bibliografia básicaWALTER BORZANI, WILLIBALDO SCHMIDELL, URGEL DE ALMEIDA LIMA, EUGENIO AQUARONE. Biotecnologia Industrial, vol 1 – Fundamentos. Editora Edgard Blucher, 254 pg, 2001.
WALTER BORZANI, WILLIBALDO SCHMIDELL, URGEL DE ALMEIDA LIMA, EUGENIO AQUARONE. Biotecnologia Industrial, vol 2 – Engenharia Bioquímica. Editora Edgard Blucher, 254 pg, 2001.
WALTER BORZANI, WILLIBALDO SCHMIDELL, URGEL DE ALMEIDA LIMA, EUGENIO
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 50
AQUARONE. Biotecnologia Industrial, vol 3 – Processos Fermentativos e enzimáticos. Editora Edgard Blucher, 254 pg, 2001.
WALTER BORZANI, WILLIBALDO SCHMIDELL, URGEL DE ALMEIDA LIMA, EUGENIO AQUARONE. Biotecnologia Industrial, vol 4 – Biotecnologia na produção de alimentos. Editora Edgard Blucher, 254 pg, 2001.
Bibliografia complementarLEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 1 Edgar Blucher.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 2 Edgar Blucher.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 3 Edgar Blucher.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 4 Edgar Blucher.
REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2000. 1 v., 2 v. e 3 v.
7° SEMESTRE
TECNOLOGIA DE BALAS E CHOCOLATES
Carga Horária - 40h
EmentaEste componente curricular visa estudar as definições, classificações, características, formulações, processo de obtenção, embalagem e conservação de balas, chocolates, gomas de mascar e similares. Aborda também o controle de qualidade e legislação.
ObjetivoConhecer a tecnologia de elaboração de balas, chocolates, caramelos, gomas de mascar e similares.
Bibliografia básica INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de rapadura. 2. Ed. Ver. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério da Ciência e Tecnologia, 2004.
OETTERER, M. et al. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 612p.
SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: Introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 278p.
Bibliografia complementar BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Área de Atuação. Alimentos. Legislação. Legislação Específica da Área por Assunto. Regulamento Técnico por Assunto. Bombons e similares. Resolução - CNNPA nº 12, de 1978. e RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.BECKETT, S. T. Fabricación y utilización industrial del chocolate. Zaragoza (España): Editorial Acribia, 1994.
CAKEBREAD, S. Dulces Elaborados com azucar y chocolate. Zaragoza (España):
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 51
Editorial Acribia, 1981.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS
Carga Horária - 40h
EmentaEste componente curricular visa estudar os fundamentos e generalidades de toxicologia, os principais componentes tóxicos ou potencialmente tóxicos encontrados naturalmente em alimentos formados pela ação de agentes químicos, físicos e biológicos e resíduos de substâncias intencionalmente incorporadas em alimentos que em certas condições podem causar efeitos nocivos à saúde do consumidor. Compostos tóxicos de origem vegetal e animal, componentes tóxicos formados no processamento de alimentos, metais pesados, praguicidas, contaminantes ambientais e micotoxinas em alimentos.
ObjetivoConstruir conceitos básicos relativos aos efeitos nocivos provocados por substâncias químicas no organismo humano tendo, como fonte de exposição os alimentos.
Bibliografia básicaMÍDIO, A. F.; MARTINS, D. I. Toxicologia de alimentos. SãoPaulo: Varela, 2000. 295 p.
OGA,S. Fundamentos de Toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 474 p.
LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999. 230 p.
Bibliografia complementarGAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
MÍDIO, Antonio Flávio. Glossário de toxicologia: São Paulo: Roca, 1992. 95 p.
OLIVEIRA, F. C. Toxicologia Experimental de Alimentos. Editora: SULINA. 2010. 120 p.
OGA, S.; BATISTUZZO, J. A. Fundamentos de Toxicologia - 3ª Ed. – Ed. ATHENEU SP. 2008. 696 p.
ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
PRÁTICAS PROFISSIONAIS INTEGRADAS IICarga Horária - 80h
EmentaTeoria e prática profissional em ciência e tecnologia de alimentos. Atividades de integração das disciplinas do sétimo semestre.
Objetivo
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 52
Proporcionar ao aluno o contato com a prática profissional por intermédio da integração das disciplinas do período.
Bibliografia básicaBARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. São Paulo. São Paulo: Atheneu, 1998.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
Bibliografia complementarEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PROJETOS AGROINDUSTRIAIS
Carga Horária - 40h
Ementa
O projeto e o plano estratégico da empresa. Concepção de um projeto de investimento Técnicas de elaboração de projetos. Estudos de Mercado. Instalações agroindustriais. Inspeção de produtos alimentares. Legislação vigente para instalações agroindustriais. Coeficientes de Avaliação. Análise de risco e de sensibilidade do projeto.
ObjetivosPlanejar e acompanhar a execução de projetos agroindustriais, comparando resultados e avaliando custo/benefício. Desenvolver projetos focalizados nas potencialidades da região e da agroindustria, através da coleta de dados relativos ao projeto proposto. Justificar a importância do planejamento para o processo produtivo, analisando a tomada de decisão com base em custo e com base nas prioridades competitivas. Descrever a forma de executar o planejamento da produção a partir de uma demanda, quantificando a produção por período e estabelecendo controles. Analisar as formas de controlar a qualidade partindo das ferramentas usuais incluindo as tabelas de controle. Legislação para instalações agroindustriais.
Bibliografia BásicaBUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócios: estratégias e estudos de viabilidade. São
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Paulo: Atlas, 2002.
BATALHA, Mário O. Gestão agroindustrial – Volume 1. São Paulo: Atlas, 2007.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Série agronegócios: Processamento da carne bovina. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004.
PASSOS, Maria L. G. S. Gerenciamento de projetos para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Brasport,2008.
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Coordenadoria de Inspeção Sanitária dos Produtos de Origem Animal (CISPOA). Normas técnicas de equipamentos e instalações. Disponível em: http://www.saa.rs.gov.br/portal/index.html
Bibliografia ComplementarCLEMENTE, A.. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.
TEIXEIRA, N. G. (Coord.). OCDE – Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico: manual de análise de projetos industriais nos países em desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 1977.
WOILER, S. Projeto: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1991.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas em calda, geleias e doces. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica,2003.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: polpa e suco de frutas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003.
MACINTYRE, Archibald J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
6.6 DISCIPLINAS ELETIVAS/OPTATIVAS
As disciplinas eletivas/optativas visam complementar a formação geral em áreas de interesse e livre escolha do discente. As referidas disciplinas deverão ser propostas pelo corpo docente ao Colegiado, num processo dinâmico visando contemplar a relação de atualidade e demanda profissional. As disciplinas eletivas/optativas corresponderão a 8,33% (200 horas relógio) da carga horária total excluída a carga horária do Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado (2.760 horas – 360 horas = 2.400 horas).
As disciplinas serão eleitas ou escolhidas ao final de cada semestre imediatamente anterior ao semestre em que será oferecida, sendo este processo realizado por meio de Edital de Seleção emitido pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.
As disciplinas eletivas/optativas serão de caráter eletivo quando forem escolhidas por eleição. A disciplina com maior número de votantes será a oferecida no semestre seguinte. As disciplinas serão consideradas optativas quando forem ofertadas no mesmo horário e semestre, sendo de escolha dos alunos qual a disciplina que será cursada. A definição do caráter eletivo e/ou optativo será definida pelo Colegiado do Curso considerando a disponibilidade de salas ou de professores.
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DIREITO DO CONSUMIDOR
CARGA HORÁRIA - 40h
EmentaIntrodução ao direito do consumidor. Bases constitucionais do código de defesa do consumidor. Direitos básicos do consumidor. Proteção da vida, saúde e segurança. Princípios fundamentais do direito do consumidor. Código de Defesa do Consumidor. Política nacional das relações de consumo. A relação de consumo. Conceitos e relação entre consumidor e fornecedor. Prevenção e reparação de danos.Responsabilidade por fato e vício do produto e serviço. A boa-fé objetiva no direito comum e no direito do consumidor. Vulnerabilidade e hipossuficiência do consumidor. Garantia legal e contratual dos produtos e serviços. Oferta e publicidade. Sanções.
ObjetivoProporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre o código de defesa do consumidor, abordando assuntos relevantes sobre o direito dos consumidores.
Bibliografia BásicaTARTUCE, F; NEVES, D. A. A. Manual de Direito do Consumidor Direito Material e Processual - Volume Único. Ed. Método. 2011.
BENJAMIN, A. H. V.; MIRAGEM, B.; MARQUES, C. L. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor - 3ª Ed. Editora: Revistados Tribunais, 2010.
FILOMENO, J. G. B. Manual de direitos do consumidor. 11ª Ed. Editora: Atlas, 2012.
Bibliografia ComplementarANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: portal.anvisa.gov.br. Acesso em: Acesso em 02 jun. 2012.
AMARAL, L. O. O. Teoria Geral do Direito do Consumidor. Ed. Revistados Tribunais, 2010.
FIGUEIREDO, F. V. FIGUEIREDO, S. D. C; ALEXANDRIDIS, G. MINI CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANOTADO. 1ª Edição. Ed. Saraiva, 2011.
IDEC. Disponível em: www.idec.org.br/. Acesso em 02 jun. 2012.
NUNES, R. CURSO DE DIREITO DO CONSUMIDOR. 7ª Edição. Ed. Saraiva, 2012.
ALIMENTOS FUNCIONAIS
CARGA HORÁRIA - 40h
EmentaConceito de alimento funcional e nutracêutico. Fontes de alimentos funcionais. Prébióticos e probióticos. Fibras alimentares. Amido resistente. Oligossacarídeos não digeríveis. Vitaminas antioxidantes. Ácidos graxos essenciais. Compostos provenientes do metabolismo secundário vegetal: fenólicos, carotenoides e alcaloides. Fitatos. Atividade
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antioxidante. Inovações e novas fontes de alimentos funcionais. Consumo e benefícios a saúde. Tendências do mercado. Legislação.
ObjetivoFamiliarizar os alunos com propriedades funcionais dos alimentos e seus possíveis benefícios à saúde dos consumidores propiciando pensamento Crítico a cerca da relação alimentação e saúde.
Bibliografia básicaCOSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. (Org). Alimentos Funcionais. Rio de Janeiro: Ed. Rubio. 2010. 536 p.
TURATTI, J.M.; GOMES, R.A.R.; ATHIÉ, I. LIPÍDEOS: Aspectos funcionais e novas tendências. Campinas: ITAL, 2002. 78p.
SAAD, S. M. I; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e Prebióticos em alimentos: fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Ed. VARELA, 2011. 669 p.
SIMÕES, C. M. (org). Farmacognosia da planta ao medicamento. 6 ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Florianópolis: Editora da UFSC. 2007. 1102f.
Bibliografia complementar0,ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
RODRIGUEZ-AMAYA, D. B.; KIMURA, M.; AMAYA-FARFAN, J. Fontes brasileiras de Carotenóides: tabela brasileira de composição de carotenóides em alimentos. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2008. 98p.ROSENTHAL, AMAURI. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, 193p.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. 719p.
ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO
CARGA HORÁRIA - 40h
EmentaAssociativismo X Cooperativismo – histórico e importância; Estrutura e funcionamento das organizações do meio rural: cooperativas, sindicatos e associações; A cooperação/associativismo; Sindicatos rurais: trabalhadores e empregadores; Condomínio rural; Cooperativas: funções, objetivos e ramos cooperativos; Órgãos sociais: assembleia geral, conselho administrativo e conselho fiscal. Cooperativas comerciais.
ObjetivosCompreender os processos sociais agrários, com ênfase na dinâmica brasileira e regional, visando a formação do tecnólogo com capacidade de análise crítica da realidade. Compreender a estrutura e finalidade das organizações do meio rural (cooperativas, sindicatos, associações etc.). Aplicar os métodos do associativismo e cooperativismo no desenvolvimento econômico social da região que está inserido.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 56
Avaliar as possibilidades de associações cooperativas, em termos de setor de atuação, estruturação e funcionamento, executando procedimentos de criação de uma cooperativa.
Bibliografia BásicaBUTTENBENDER, P. L. (org.). Cooperativismo na Região Fronteira Noroeste do RS: experiências de gestão de cooperativas e de promoção do desenvolvimento. Porto Alegre: SESCOOP/RS, 2010.
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003.
PINHO, D. B. O Cooperativismo no Brasil – da Vertente Pioneira à Vertente Solidária. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia ComplementarCRUZIO, H. de O. Como organizar e administrar uma cooperativa. São Paulo: FGV, 2000.
LAUSCHNER,R. Agribussiness cooperativa e produtor rural. São Leopoldo:UNISINOS, 1995.
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas. São Paulo: Atlas, 2003.
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS – OCB. Cooperativismo brasileiro: uma história. Ribeirão Preto: Versão Br Comunicação e Marketing, 2004.
SCHNEIDER, J. O. Educação Cooperativa e Práticas. Brasil: SESCOOP, 2003
ESPANHOL INSTRUMENTAL
Carga Horária - 40h
EmentaEstudo da Língua Espanhola com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas ligadas ao curso, técnicas de tradução.
ObjetivoDesenvolver a capacidade de compreensão, análise crítica e reflexão de textos em língua espanhola, melhorando e habilitando o estudante na leitura de textos técnicos das áreas das ciências agrárias.
Bibliografia BásicaALVES, A.; MELO, A. Mucho: Español para Brasileños. 2ªed. Moderna: São Paulo, 2004.
MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. Ed. Saraiva, 2ª ed., 2000.
Minidicionário Saraiva Espanhol-Português, Português-Espanhol. 6ª ed., São Paulo: Saraiva, 2003
Bibliografia Complementar AGUIRRE BELTRÁN, B. El Español por Profesiones. SGEL. Madrid, 1994.
BERLITZ. Espanhol para Viagem e Dicionário. 2ªed. Oxford, 1997.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 57
BURGOS, M. A.; REGUEIRO, M. A. V. Michaelis S.O.S Espanhol: Guia Prático de Gramática; tradução: Andréa Silva Ponte, São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1997.
SEÑAS: Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños / Universidad Alcalá de Henares. Tradução: Eduardo Brandão e Claudia Berliner. 2ª ed., São Paulo, Martins Fontes, 2001. 75
VILELA, A. C. Espanhol: Conversação para Viagem. São Paulo: Melhoramentos, 1996.
INGLÊS INSTRUMENTAL I Carga Horária - 40h
EmentaEstudo da Língua Inglesa com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas ligadas ao curso, técnicas de tradução.
ObjetivoDesenvolver a capacidade de compreensão, análise crítica e reflexão de textos em língua inglesa, melhorando e habilitando o estudante na leitura de textos técnicos das áreas das ciências agrárias.
Bibliografia BásicaOLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de Idiomas, 2003.
SILVA, J. A. de C.; GARRIDO, M. L.; BARRETO, T. P. Inglês instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994.
SOUZA, A.G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C. da.; MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa - Uma abordagem instrumental. São Paulo: Ed. Disal. 2005.
Bibliografia ComplementarALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ. 1995 Português.
HALLIDAY, M.A.K; MATTHIESSEN, C.M.I.M. An Introduction to Functional Grammar. 3d ed. London: Arnold, 2004.
MURPHY, R. Essential Grammar in use a reference practice book for elementary students of use: English. Cambridge University Press, 1990.
OXFORD. Dicionário escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 2005 Brasileiros.
TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao livro Técnico, RJ. 1995. Inglesa.
INGLÊS INSTRUMENTAL II Carga Horária - 40h
EmentaEstudo de termos técnicos de Tecnologia em Alimentos. Tradução de abstracts relacionados à área de alimentos. Leitura e compreensão de textos sobre Tecnologia em
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 58
Alimentos.
ObjetivoUtilizar a língua inglesa como meio de aquisição de conhecimento, desenvolvendo a habilidade de leitura e interpretação de resumos (abstracts) e textos científicos relacionados à área de Tecnologia em Alimentos e outros contextos em que se emprega o vocabulário relativo ao curso.
Bibliografia BásicaOXFORD. Dicionário escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 2005 Brasileiros.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
SOARS, L.; SOARS, J. Headway: elementary student's book. New York: Oxford University Press, 1993.
SOUZA, A.G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C. da.; MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa - Uma abordagem instrumental. São Paulo: Ed. Disal. 2005.
Bibliografia ComplementarALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ. 1995 Português.
HALLIDAY, M.A.K; MATTHIESSEN, C.M.I.M. An Introduction to Functional Grammar. 3d ed. London: Arnold, 2004.
MURPHY, R. Essential Grammar in use a reference practice book for elementary students of use: English. Cambridge University Press, 1990.
TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao livro Técnico, RJ. 1995. Inglesa.
TORRES, Décio C.; SILVA, Alba V.; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. Salvador: O autor, 2001.
FRUTICULTURACARGA HORÁRIA – 40H
EmentaFruticultura: Importância econômica e social, Atividade frutícola no mercado agrícola como geradora de renda, O mercado de frutas: mundial e nacional, O consumidor; Fruticultura Geral: O mercado de frutas e a estrutura comercial, Aspectos técnicos do comportamento das espécies quanto ao fator solo e clima, Potencialidades regionais; Tipos e instalação de pomares, mudas frutíferas, época de plantio, manejo da adubação de pomares; Propagação das plantas frutíferas: propagação sexuada, propagação assexuada; Manejo fitossanitário do pomar; Processo fisiológicos relacionados com a poda; Princípios gerais e objetivos da poda; Tipos de poda: Formação, Frutificação, Limpeza, Renovação; Dimensionamento da colheita; Cuidados na colheita, no transporte e na estocagem de frutos; Beneficiamento e frigoconservação.
Objetivo
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 59
Conhecer e aplicar as técnicas adequadas para a implantação de culturas frutícolas nas diferentes regiões.
Bibliografia BásicaCHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.
FRONZA, D. Fruticultura comercial: destaque para pequenas áreas. Porto Alegre: Santa Maria, 2006.
NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. 719p.
Bibliografia ComplementarCUQUEL, F. L. (Org.) Fruteiras de caroço: uma visão ecológica. Curitiba:[s.n.], 2004.
FACHINELLO, J. C. et al. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas: UFPel, 1994.
FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura, fundamentos e práticas. Pelotas: UFPel, 1996.
KLUGE, R. A. et al. Fisiologia pós-colheita de frutas de clima temperado. Campinas: Rural, 2002.
OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p.
GESTÃO AMBIENTAL
Carga Horária - 40h
Ementa Estudos sobre conceitos de natureza e gestão aplicados ao meio ambiente, com ênfase em sistemas de produção agropecuários, contemplando ecossistemas e ciclos biogeoquímicos. Análise de temas envolvendo desenvolvimento e degradação ambiental e discussão sobre gestão e política ambiental no Brasil; inserção do meio ambiente no planejamento de gestão e sustentabilidade de uma propriedade rural. Soluções ambientais através do emprego de estratégias relevantes ao meio ambiente. Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Estrutura e recursos para o gerenciamento do meio ambiente.
ObjetivoCapacitar os estudantes a diagnosticar os impactos ambientais gerados pelos sistemas de produção agropecuários, compreendendo as causas, os prognósticos de futuras consequências, bem como o domínio de tecnologias de transformação dos resíduos orgânicos gerados por esses sistemas, promovendo assim a sustentabilidade ecológica, social e econômica nos mesmos.
Bibliografia Básica
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 60
DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Porto Alegre: Atlas. 2011.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
PHILLIPI, A. J.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia ComplementarBRAGA et al. Introdução à engenharia ambiental. [S.l.:s.n.], 1999.
GIORDANO, S. R. Gestão ambiental no sistema agroindustrial. In: Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
GLEBER, L. & PASCALE, J. C. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310p.
GLIESSMAN, STEPHEN R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS,2000. 653 p.
LANDGRAF, M. D.; MESSIAS, R. A.; REZENDE, M. O. A importância ambiental da vermicompostagem: vantagens e aplicações. São Carlos-SP: Rima, 2005.
LIBRAS Carga Horária - 40h
EmentaVocabulário em língua de sinais brasileira. Tópicos sobre a escrita de sinais. Aquisição do sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma. Fonologia e morfologia. Morfemas. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. Estrutura da frase. Semântica e pragmática.
ObjetivoReconhecer e fazer uso da língua brasileira de sinais em seus diferentes ambientes de trabalho.
Bibliografia BásicaALMEIDA, Elisabeth C.; DUARTE, Patrícia M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Editora Revinter, 2004.
DORZIAT, Ana. O Outro da Educação - Pensando a surdez com base nos temas identidade/diferença, currículo e inclusão. Editora Vozes, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos – A Aquisição da Linguagem. Editora Artmed, 1997.
Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3.ed. Editora Edusp, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de.; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira. Editora Artmed, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 61
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.
SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre.1998.
TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA E ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
CARGA HORÁRIA - 40h
EmentaConhecer os processos fisiológicos em pós-colheita, equipamentos e infraestrutura necessária a conservação e armazenagem de produtos agrícolas. Determinação do ponto de colheita: Métodos e técnicas de amostragem, Equipamentos necessários. Fatores que afetam a colheita e a pós-colheita. Colheita: Tipos e técnicas, Perdas. Pós-colheita: Transporte, Limpeza e secagem, Seleção e classificação. Maturação, Embalagem, Armazenagem, Perdas. Legislação pertinente.
ObjetivoFornecer elementos de processos fisiológicos pós-colheita e de equipamentos e infraestrutura necessários a conservação e armazenagem de produtos agrícolas.
Bibliografia BásicaCARVALHO, N.M. de A secagem de sementes. 2ªed. FUNEP. 2005. 182p.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de hortaliças e frutas: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.
LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Instituto Bio Gênesis, Campinas 2002.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000.
SILVA, J. S. (Ed.) Secagem e Armazenagem de Produtos agrícolas. Viçosa, MG. 2008.
SANCHEZ, L. (Coord.). Manual de armazenamento e embalagem: Produtos agropecuários. Botucatu: FEPAF, 1983.
Bibliografia ComplementarELIAS, M. C. Tecnologias para armazenamento e conservação de grãos em pequenas e médias escalas. Pelotas: Egigraf , 2001. 1v.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO-MAPA: SISLEGIS- Sistema de Legislação Agrícola Federal. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/legislacao/sislegis. Acesso em 26.07.2011
WEBER, E. A.. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. Porto Alegre: La Salle, 2004.
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
CARGA HORÁRIA - 40h
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 62
EmentaTemas de relevância e atuais na área a serem ministrados pelo corpo docente e/ou convidados.
ObjetivoFamiliarizar os discentes com as inovações, aplicabilidade e novas tecnologias desenvolvidas em ciência e tecnologia de alimentos.
Bibliografia básicaORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.
ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.
ROSENTHAL, AMAURI. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, 193p.
Bibliografia complementarREVISTA QUIMICA NOVA. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-4042&lng=en&nrm=iso. Acesso em 01 jun. 2012.
REVISTA ALIMENTOS E NUTRIÇÃO. Disponível em: http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos. Acesso em 01 jun. 2012.
REVISTA CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-7054. Acesso em 01 jun. 2012.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
REVISTA CIÊNCIA RURAL. Disponível em: http://www.ufsm.br/ccr/revista/. Acesso em 10 jul. 2011.
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos segue o regulamento
da avaliação do rendimento escolar do Instituto Federal Farroupilha.
8. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha -
Campus Santo Augusto, seguirá os dispostos no regulamento de aproveitamento de
estudos do Instituto Federal Farroupilha.
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 63
9. EXERCÍCIOS DOMICILIARES
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha -
Campus Santo Augusto, seguirá os dispostos no regulamento de exercícios domiciliares
do Instituto Federal Farroupilha.
10. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
O Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto conta com uma boa
infraestrutura para atender às exigências do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos,
tanto para o desenvolvimento das aulas teóricas, quanto das aulas práticas em
laboratório.
O campus conta com salas de aula, laboratórios de Informática, laboratórios de
Química, laboratórios de Agroindústria, instalações sanitárias, área para circulação,
biblioteca, auditório, salas administrativas, serviço de saúde, salas de reuniões.
O auditório, com área total de 215,25 m2, possui material de áudio e visual para
realização de palestras e aulas. A biblioteca, com área total de 125,36 m 2, conta com um
bibliotecário e um auxiliar de biblioteca, para orientação e atendimento aos usuários.
10.1 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOSOs alunos do curso Superior de Tecnologia em Alimentos podem contar com
laboratórios e equipamentos específicos para as aulas práticas. Além disso, nesses
laboratórios os alunos têm a oportunidade de vivenciar e participar de projetos de
pesquisa financiados por diferentes agências de fomento à pesquisa.
LABORATÓRIOS
- Laboratório de Microbiologia
- Laboratório de Bromatologia
- Laboratório de Análise Sensorial
- Laboratório de Tecnologia de Carnes e Derivados
- Laboratório de Tecnologia de Frutas e Hortaliças
- Laboratório de Tecnologia de Leites e Derivados
- Laboratório de Cereais e Panifícios
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 64
EQUIPAMENTOS
- Agitador magnético com aquecimento.
- Balança Analítica Eletrônica.
- Balança de Precisão capacidade de 1300 gramas.
- Câmara de Fluxo Laminar Vertical.
- Capela para Exaustão de Gases.
- Dessecador a Vácuo.
- Estufa de Secagem e Esterilização.
- Estufa para Cultura Bacteriológica.
- Evaporador Rotativo a Vácuo.
- Forno tipo Mufla.
- Medidor de pH.
- Microscópio Biológico.
- Microscópio Estereoscópio.
- Refratômetro Portátil.
- Chuveiro e Lava-Olhos de Emergência.
- Autoclave Vertical.
- Contador de Colônias Digital.
- Deionizador de Água.
- Bomba de Vácuo.
- Espectrofotômetro UV-Vis.
- Microcentrífuga.
- Balança de Precisão de Capacidade 5000 gramas.
- Centrífuga para Butirômetros.
- Crioscópio
- Tanque para esterilização aço inox capacidade 120 L
- Mesa para enformar queijos
- Fogão seis bocas alta pressão
- Espremedor de frutas
- Forno de baixa pressão à gás
- Seladora de potes.
- Seladora de inox com pedal.
- Fatiador, ralador multifuncional
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 65
- Despolpadeira de frutas.
- Liquidificador industrial
- Balança de plataforma digital capacidade 20 Kg
- Tacho de cozimento de doces em inox – 50 L
- Tanque homogêneo expansão para resfriamento de leite
- Tacho para fabricação de doce de leite – 30 L
- Pasteurizador – 100 L
- Tanque para fabricação de queijo inox – 100 L
- Câmara frigorífica
- Prensa pneumática para queijo
- Desnatadeira – 100 L/h
- Separador de queijo e soro
- Bomba de vácuo
- Centrífuga elétrica e bacteriológica
- Banho-maria com seis divisões
- Destilador de nitrogênio para análise de proteína
- Banho metabólico
- Refratômetro de brix
- Digestor em bloco alumínio
- Digestor para fibra bruta
- Serrafita para carne
- Moedor de carne boca 22.
- Balança digital – 200 Kg
- Câmara fixa frigorífica digital para laboratório de carne.
- Contador de colônias digital
- Microscópio – Sistema de vídeo
- Viscosímetro rotativo analógico.
- Fornos Microondas.
- Televisão acoplada aos microscópios.
- Caldeira para fornecimento de vapor.
10.2 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
RELAÇÃO DE DOCENTES EFETIVOS DO CAMPUS SANTO AUGUSTO
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 66
N° Servidor Titulação Regime de trabalho
01 Adão Caron Cambraia
Graduação: Informática –BachareladoEspecialização: Informática na EducaçãoMestrado: Educação nas Ciências
40 h/DE
02 Adriana Aparecida Hansel Michelotti
Graduação: Química Industrial de AlimentosEspecialização: Ciência e Tecnologia dos AlimentosMBA: Gestão EmpresarialMestrado: Ensino Científico e Tecnológico - em andamento
40 h/DE
03 Adriana Kemp
Graduação: Letras - Lic. Plena em Língua Portuguesa e respectivas Literaturas/1997Mestrado: Educação nas Ciências: Letras/2006
40h/DE
04 Aelson Aloir Santana Brum
Graduação: Química Industrial/2000Mestrado: Ciência e Tecnologia de Alimentos/2005
40h/DE
05 André Hellvig da SilvaGraduação: Tecnologia de Processamento de Dados
40h/DE
06 Camila Copetti
Graduação: Biologia/2004Graduação: Direito Bacharelado/2008Especialização: Gestão Ambiental/2006Mestrado: Desenvolvimento
40h/DE
07 César Eduardo Stevens Kroetz
Graduação: Bacharel em Ciências Contábeis/1996Especialização: Gestão Empresarial com ênfase em Recursos HumanosMestrado: Contabilidade/2000Doutorado: Finanças e Contabilidade/2009
40h/DE
08 Cíntia Guarienti
Graduação: Engenharia de Alimentos- 2006Mestrado: Engenharia e Ciência de Alimentos 2009
40h/DE
09 Clarinês Hames Graduação: Licenciatura em Ciências Plena-Habilitação Ciências no Ensino fundamental, Biologia no Ens. Médio/1997
40 h/DE
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 67
Mestrado: Educação nas Ciências/2003
10 Cleber Joel Stevens Kroetz
Graduação: Ciências ContábeisMestrado: Ciências Contábeis
40 h/DE
11 Cristiano Nunes dos Santos
Graduação: Engenheiro Agrônomo/2001Mestrado: Agronomia – Solos/2003Doutorado: Agronomia – Produção Vegetal/2008
40h/DE
12 Dionara Denize Cavinatto
Graduação: Direito/ 2003Especialização: Direito Público Municipal/2007Mestrado: Direito
40h/DE
13 Dirce Neusa Monteiro Goulart
Graduação: Estudos SociaisEspecialização: Educação
40h/DE
14 Edevandro Sabino da Silva
Graduação: Letras habilitação Português, Espanhol e Literatura – LicenciaturaEspecialização: LetrasMestrado: Letras
40h/DE
15 Eduardo Dalcin Graduação: Informática Bacharelado 40h/DE
16 Edna Nunes GonçalvesGraduação: AgronomiaMestrado: ZootecniaDoutorado: Zootecnia/2007
40h/DE
17 Elaine Luiza Biacchi Vione
Graduação: Agronomia/1990Mestrado: Agronomia/1998
40h/DE
18 Eleonir Diniz
Graduação: Ciências Biológicas/2001Especialização: Educação Ambiental/2004Mestrado: Meio Ambiente – em andamento
40h/DE
19 Janice Pinheiro Boeira
Graduação: Matemática/Licenciatura Plena/2002Especialização: Matemática/2004Mestrado: Modelagem Matemática/2007
40h/DE
20 Joel João Carini
Graduação: Geografia-Licenciatura Plena/1983Especialização: Geografia Regional/1992 e Folclore/1984Mestrado: História/2004Doutorado: Desenvolvimento Rural
40h/DE
21 Joseana Severo Graduação: Química Industrial de 40h/DE
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 68
AlimentosMestrado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial/2008Doutorado: Ciência e Tecnologia de Alimentos
22 Juliana Severo Fagundes Pereira
Graduação: Bacharelado em Química industrial; Mestrado: QuímicaDoutorado: Química
40h/DE
23 Juliani Natalia dos Santos
Graduação: Licenciatura Plena em Educação EspecialEspecialização: Educação Especial - Déficit Cognitivo - Surdez
40h/DE
24 Leandro Tiago Sperotto
Graduação: Economia/1999Especialização: Projetos Sociais- Políticas Públicas Mestrado: Desenvolvimento Econômico
40h/DE
25 Leidi Daiana Preichardt
Graduação: Química Industrial de AlimentosMestrado: Ciência e Tecnologia AgroindustrialDoutorado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial - em andamento
40h/DE
26 Lidiane Cristine WalterGraduação: Engenharia AgronômicaMestrado: Engenharia AgrícolaDoutorado: - em andamento
40h/DE
27 Luciano de AlmeidaGraduação: Educação FísicaMestrado: Educação nas Ciências
40 h/DE
28 Maria Aparecida Lucca Paranhos
Graduação: LetrasEspecialização: Aprendizagens Psico- Lógicas na Universidade; Leitura e Metodologia do Texto LiterárioMestrado: Formação docente de Italiano
40h/DE
29 Márcia Adriana Rosmann
Graduação: Pedagogia/2007Mestrado: Educação/2009
40h/DE
30 Marcia FinkGraduação: InformáticaMestrado: Educação nas Ciências
40h/DE
31 Mariléia Gollo de Moraes
Graduação: Pedagogia/1999Mestrado: Educação/2005
40h/DE
32 Mariza PerobelliGraduação: Letras/Licenciatura PlenaEspecialização: Metodologia do Ensino Superior; Tutoria em EAD
40h/DE
33 Maurício Cristiano Graduação: Filosofia 40h/DE
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 69
Azevedo/Licenciatura/2004Mestrado: Educação/2007
34 Melissa dos SantosOliveira
Graduação: Engenharia de Alimentos/2002Mestrado: Engenharia e Ciência de Alimentos/2005Doutorado: Ciência e Engenharia de Alimentos – 2009
40h/DE
35 Miquela Piaia
Graduação: Licenciatura em Língua Estrangeira – InglêsEspecialização: Ensino de Língua EstrangeiraMestrado: Letras
40h/DE
36 Orildo Luis Battistel
Graduação: Física/Licenciatura Plena/1986Mestrado: Física NuclearDoutorado: Física de Partículas Elementares
40h/DE
37 Osmar Lottermann
Graduação: História Licenciatura Plena/1998Especialização: Ciências Sociais: História e Geografia do Brasil/2000Mestrado: - em andamento
40h/DE
38 Raphael D’Acampora
Graduação: Matemática Licenciatura/2005Especialização: Metodologia e Prática Interdisciplinar do Ensino/2008
40h/DE
39 Renira Carla Soares Graduação: Bacharel em informática 40 h/DE
40 Ricardo Correa
Graduação: Sociologia - Bach/2004 e Licenciatura/2007Mestrado: Educação nas Ciências com ênfase em Sociologia/2010
40h/DE
41 Róberson Macedo de Oliveira
Graduação: ZootecniaMestrado: ZootecniaDoutorado: Zootecnia - em andamento
40h/DE
42 Sandro Amorim de Souza
Graduação: MatemáticaEspecialização: Metodologia e Prática Interdisciplinar do Ensino
40h/DE
43Sheila Magali Holz Graduação: Licenciatura em
Física/2002Mestrado: Física teórica/2004
40 h/DE
44 Sílvia Perobelli Graduação: Letras-Português, Inglês e EspanholEspecialização: L. Espanhola e
40h/DE
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 70
Literatura HispânicaMestrado: Letras- Estudos Linguísticos
45 Simone Beatriz Nunes Ceretta
Graduação: AdministraçãoEspecialização: MarketingMestrado: Desenvolvimento
40 h/DE
46 Tarcísio Samborski
Graduação: Agronomia/1994Especialização: Interpretação Ambiental/2003Mestrado: Educação nas Ciências/2007Doutorado: - em andamento
40h/DE
47 Thiago Santi Bressan
Graduação: Informática – Sistemas de InformaçãoMestrado: GeomáticaDoutorado: Sensoriamento Remoto – em andamento
40h/DE
48 Tiago Stefanelo e SilvaGraduação: Licenciatura em MatemáticaEspecialização: Matemática e Física
40h/DE
49 Vanderlei José PettenonGraduação: Ciências EconômicasMestrado: Planejamento do Desenvolvimento/2003
40h/DE
50 Verônica WegnerGraduação: Letras Português e Espanhol e Literaturas/2009.Especialização: Língua Espanhola
40h/DE
51 Vinícius Feltrin Giglio
Graduação: Química/Licenciatura/2004Mestrado: Mestre em Química Inorgânica/2006Doutorado: Química Inorgânica
40h/DE
52 Vitor Schlickmann
Graduação: Licenciatura em Sociologia e FilosofiaMestrado: EducaçãoDoutorado: Educação – em andamento
40h/DE
RELAÇÃO DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
N° Servidor Cargo Escolaridade
1 Ana Luisa Hentges Lorenzon
Assistente em Administração
Graduação: Ciências – Habilitação QuímicaEspecialização: Educação Tecnológica InclusivaMestrado: - em andamento
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 71
2 Ana Paula de Almeida Assistente SocialGraduação: Serviço SocialEspecialização: Educação Ambiental
3 Alice de Souza RibeiroTécnica em Alimentos e Laticínios
Graduação: Bach. Ciências e Tecnologias de AlimentosEspecialização: Desenvolvimento de Produtos Alimentícios
4 Aline Regina HorbachAssistente de alunos
Graduação: Licenciatura em LetrasMestrado: Teoria e Análise Linguística - em andamento
5 Beatris Gattermann Pedagoga
Graduação: PedagogiaEspecialização: Psicopedagogia Clínica e Institucional; Orientação, Supervisão e Gestão Educacional
6 Carla Micheli Maron AraújoJornalista
Graduação: Bacharel em Comunicação SocialEspecialização: Gestão e Tutoria em Educação a distância
7 César Cristiano de Moura Cornely
Técnico de Tecnologia da Informação
Ensino Médio: Técnico em Informática
8 Cristiane Pereira da Silva Bibliotecária Graduação: Biblioteconomia
9 Daniela Cristina Paulo D’Acampora
BibliotecáriaGraduação: Bal. BiblioteconomiaEspecialização: EJA: Ênfase em Educação no campo
10 Daniele Uhlmann AnacletoAssistente de alunos
Graduação: Enfermagem - incompleto
11 Denise Felippin de Lima Rocha
Técnico de Laboratório
Graduação: Ciências Biológicas/Habilitação em Química
12 Diego Guimarães NunesAssistente em Administração
Graduação: Matemática
13 Dionei João ZavislakTécnico em Enfermagem
Ensino Médio/Técnico: em EnfermagemGraduação: Licenciatura em Matemática - em andamento
14 Eduardo Pacheco Cembranel
Assistente em Administração
Ensino MédioGraduação: Ciência da Computação - incompleto
15 Erasmo Carlos Gerlach Auditor
Graduação: DireitoEspecialização: Gestão da Segurança na Sociedade Democrática
16 Evandro Vanderlei SteffenTécnico em Agropecuária
Ensino Médio/Técnico: em Agropecuária
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 72
17 Fernanda Martini de Andrade
Assistente em Administração
Graduação: NutriçãoEspecialização: Gestão Escolar
18 Fernando Henrique da Rosa Schreiber
Técnico em Agropecuária
Ensino Médio/Técnico: em AgropecuáriaGraduação: Tecnologia em Agronegócio – em andamento
19 Francisco Sperotto FloresAssistente em Administração
Graduação: AdministraçãoEspecialização: Gestão Estratégica do AgronegócioMestrado – em andamento
20 Giovani Felipe JahnAnalista de Tecnologia da Informação
Graduação: Licenciatura em informática e Licenciatura em Redes de ComputadoresEspecialização: Governança de TI
21 Graciele Protti da SilvaAuxiliar em Administração
Graduação: Pedagogia
22 Gustav Werner Wageck Leyen
Engenheiro Químico
Graduação: Engenharia QuímicaEspecialização: Tratamento de Resíduos Industriais
23 Gustavo BenettiAssistente em Administração
Graduação: ArquivologiaEspecialização: Gestão em arquivos
24 Itamar Ganchoroski Barcelos
Técnico em Agropecuária
Ensino Médio/ Técnico: em AgropecuáriaGraduação: Agronomia
25 Jarbas Machado de Melo Médico Veterinário Graduação: Medicina Veterinária
26 Jeferson Estevão Fernandes
Assistente em Administração
Ensino MédioGraduação: Educação Física – em andamento
27 Leandra Leoni Marchioro Ritter
Assistente em Administração
Graduação: Administração de Empresas Especialização: Gestão de Pessoas
28 Leandro Adriano IlgenfritzAssistente em Administração
Graduação: Ciências – Habilitação Química
29 Leandro Ferreira PazAssistente em Administração
Graduação: Ciência da Computação – em andamento
30 Ledir Marinice CoróAssistente em Administração
Graduação: InformáticaEspecialização: Gestão Escolar
31 Leonardo Matheus Pagani Benvenutti
Técnico em Tecnologia da Informação
Ensino Médio/Técnico: em InformáticaGraduação: Enologia e ViticulturaEspecialização: Educação Ambiental
32 Liliane Krebs Bessel MüllerTécnica em Assuntos
Graduação: PedagogiaEspecialização: Psicopedagogia
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 73
Educacionais Institucional
33 Marcia Maria Brisch Schneider
Pedagoga
Graduação: PedagogiaEspecialização: Interdisciplinaridade e PsicopedagogiaMestrado: Educação nas Ciências – em andamento
34 Marciano PercínculaAssistente em Administração
Ensino Médio/Técnico em Contabilidade e Técnico em RadiologiaGraduação: Tecnologia em Agronegócio – em andamento
35 Marcos José AndrighettoAssistente em Administração
Graduação: Gestão pública Especialização: Gestão em EaD – em andamento
36 Marcos Régis PennoAssistente em Administração
Graduação: Licenciatura em Computação – em andamento
37 Maria Rute Depoi da SilvaTécnica em Assuntos Educacionais
Graduação: PedagogiaEspecialização: EJA: Ênfase na Educação no campo
38 Maria Stela Paris Produtora Cultural
Graduação: Comunicação Social – JornalismoEspecialização: EaD: Tecnologia e Educação a Distância
39 Sandra da Silva de Almeida
Assistente em Administração
Graduação: Tecnologia em Administração de empresasEspecialização: Gestão de Recursos Humanos – em andamento
40 Sirineu José SicheskiTécnico em Agropecuária
Ensino Médio/Técnico: em AgropecuáriaGraduação: Tecnologia em Alimentos - em andamento
41 Thaís Ferreira ColomboAssistente em Administração
Graduação: Ciências Biológicas-licenciatura – em andamento
42 Verlaine Denize Brasil Gerlach
AdministradoraGraduação: Administração Especialização: Gestão de Pessoas
43 Vinicius Soares SturzaEngenheiro Agrônomo
Graduação: AgronomiaMestrado: Agronomia
11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS
O diploma certificando a conclusão é emitido quando do término do curso, desde
que o estudante esteja aprovado em todas as disciplinas curriculares e com as atividades
complementares concluídas. A expedição de diplomas e certificados seguirá as
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 74
normativas para os cursos superiores no âmbito do IF Farroupilha e do Campus de Santo
Augusto.
12. OUTROS
Os casos não previstos por estas Normas Regimentais são resolvidos em reunião
ordinária ou extraordinária do colegiado do curso Superior em Tecnologia de Alimentos.
12.1. AVALIAÇÃO DO CURSO
O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo Augusto, será
feito permanentemente pela Comissão Permanente de Avaliação na busca da
reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem o projeto.
Cabe a CPA (Comissão Permanente de Avaliação) responsabilidade por tal
avaliação, além de registrar informações relevantes para o processo de avaliação do
curso, estimular a participação dos docentes, do corpo discente e da sociedade em geral.
O presente Projeto Pedagógico deverá ser avaliado formalmente de dois em dois
anos, ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal avaliação através da utilização
dos mecanismos institucionais de avaliação de curso.
A CPA produzirá instrumentos de avaliação que serão disponibilizados no sistema
do Instituto Federal Farroupilha, cujos resultados permitirão o planejamento de ações com
vistas à permanente qualificação do trabalho de formação, além de utilizar instrumentos e
resultados de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE).
A CPA também realizará diagnóstico das condições das instalações físicas,
equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho do Instituto e encaminhará
aos órgãos competentes as solicitações quando necessárias mudanças, adaptações que
se coloquem como necessárias no desenvolvimento das atividades de ensino.
A Pró-Reitoria de Ensino, a Direção Geral, a Direção de Ensino e o Colegiado de
Curso subsidiarão as instâncias envolvidas no processo de avaliação do projeto do curso.
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 75
BRASIL. Lei n º 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional /LDB.
______. Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Brasília: MEC, 2012. 33p.
______. Portaria Nº 40/07. Republicada em fevereiro de 2012 – Institui o e-MEC, trata da tramitação dos processos de regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior e ENADE.
______. Resolução CONSUP Nº 04 de 22 de fevereiro de 2010. Regulamenta as normas de organização dos cursos de graduação.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Plano de desenvolvimento Institucional (PDI). Santo Augusto, 2009. p. 60 – 261.
MANUAL do Professor . Santa Maria: Instituto Federal Farroupilha, 2012. 46 p.
ANEXO I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PREFIL PROFISSIONAL EGRESSO
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 76
ANEXO II - JUSTIFICATIVA DA REFORMULAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 77
Após três anos de existência do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, e por
ocasião do encaminhamento da primeira turma de futuros formandos para a realização do
estágio curricular supervisionado, pode-se averiguar junto aos docentes e alunos os
pontos positivos e negativos do atual Projeto Pedagógico do Curso.
Embora o Curso tenha sido reformulado em 2011 (Resolução nº 47/2011 de
07/11/2011), sentiu-se necessidade de novas alterações com o objetivo de qualificar e
atender expectativas de acadêmicos e docentes com relação as disciplinas e a
formação, bem como, também, adequar a carga horária à legislação. Sendo assim, após
levantamento dos pontos necessários de mudança, o Colegiado do Curso Superior de
Tecnologia em Alimentos, em reunião lavrada em ata, convocou o Núcleo Docente
Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos para a reavaliação do atual
Projeto Pedagógico do Curso, resultando os trabalhos do Núcleo neste projeto
reformulado e aqui apresentado.
ANEXO III. PRINCIPAIS PONTOS DA REFORMULAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 78
No quadro a seguir estão listadas as principais mudanças e justificativas para a
reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. As
mudanças ocorreram em virtude do estudo realizado para a reformulação, e da
adequação as normas regimentais.
Quadro 2. Principais mudanças e justificativas para a realização da reformulação do curso.
MUDANÇA JUSTIFICATIVAIntrodução à Tecnologia de Alimentos – 60h/a de para 40h/a
Docentes e discentes relatavam a necessidade de ofertar uma disciplina que fornecesse uma visão geral do curso no 1° semestre.A disciplina que era ofertada no 2° semestre passará a ser ofertada no 1° semestre com uma carga horária de 40h/a. Com essa redução de carga horária foi inserido uma nova disciplina no 2° semestre, a Conservação de Alimentos, cujo conteúdo era anteriormente trabalhado na disciplina de Introdução à Tecnologia de Alimentos.
Biotecnologia 40h/a para Biotecnologia de Alimentos 40h/a
Mudança no nome da disciplina, a ementa continuará a mesma.
Metodologia Cientifica – 40h/a do 1° semestre para o 2° semestre.
A regente da disciplina de Metodologia Científica mencionou ser interessante ofertá-la no 2° semestre, quando os alunos começam a ter disciplinas que exigem relatórios de aulas práticas. Com concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era ofertada no 1° semestre passará a ser ofertada no 2° semestre.
Extinção da Administração financeira – 60h/a com inserção das Práticas Profissionais Integradas I
A disciplina que era ofertada no 6° semestre do curso entra em extinção para a inserção da disciplina Práticas Profissionais Integradas I. Parte da ementa trabalhada na administração financeira será trabalhada na disciplina de Contabilidade Geral e Gerencial e na disciplina Optativa/Eletiva Administração de Processos.
Contabilidade Geral e Gerencial – 40h/a
A ementa da disciplina será reestruturada para inserção de alguns conteúdos importantes que eram trabalhados na Administração Financeira e que foi extinta do PPC.
Tecnologia de cereais e panifícios de 40h/a para 60h/a
Foi verificada a necessidade de ampliação da carga horária da disciplina por docentes e discentes. Com concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era de 40h/a passa para 60h/a.
Teoria econômica 60h/a para 40h/a
Foi solicitado pelo professor responsável pela disciplina e apoiado pelos discentes a diminuição da carga horária da disciplina de teoria econômica. Com concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era de 60h/a passa para 40h/a.
Inserção do 7° semestre O primeiro PPC do curso Superior de Tecnologia em Alimentos foi elaborado contabilizando a carga horária de 60 min por hora/aula descrita no PPC até 2010. Do ano
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de 2011 em diante a hora/aula, em todo Instituto Federal Farroupilha, passou para 50 min por hora/aula, o que causou um déficit de hora relógio. Dessa maneira foi necessária a inserção do 7° semestre, com 200 horas relógio e a validação das ACCs, que devem contabilizar 200 horas.
ACC – Atividades Complementares do Curso
Foram inseridas as ACCs no PPC, com o quadro, que apresenta a descrição das ACCs que serão validadas, devendo contabilizar no mínimo 200 horas.
Toxicologia de Alimentos Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso.
Empreendedorismo de 60h/a para 40h/a
Foi solicitado pela regente da disciplina de Empreendedorismo a redução da carga horária. Sendo a solicitação atendida em concordância com os acadêmicos do curso, Colegiado e NDE .
Práticas Profissionais Integradas I (80h/a) e II (80h/a)
Disciplinas solicitadas pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso. No 6º semestre a PPI I (80h/a) foi inserida no lugar da Administração Financeira (60h/a), aproveitando também a diminuição da carga horária de 60h/a para 40h/a do Empreendedorismo. No 7º semestre a PPI II será inserida na grade curricular com 80h/a.
Tecnologia de balas e chocolates
Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso.
Projetos Agroindustriais Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso.
Novas Optativas/Eletivas – 40h/a
Diferentes disciplinas foram solicitadas pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE e que passarão a fazer parte da grade curricular do curso:- Gestão Ambiental;- Alimentos Funcionais;-Tópicos Avançados em Ciência e Tecnologia de Alimentos;-Tecnologia Pós-colheita e armazenagem de produtos agrícolas; - Associativismo e Cooperativismo;- Fruticultura.- Libras;- Espanhol Instrumental;- Inglês Instrumental I;- Inglês Instrumental II;- Direito do Consumidor;
Inserção de no mínimo 3 bibliografias básicas e 5 complementares por disciplina
Adequação das bibliografias básicas e complementares em consonância com as orientações do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação (SINAES).
ANEXO IV. ADAPTAÇÃO CURRICULAR
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Aos estudantes que ingressaram até o ano de 2010, será garantida a matrícula
pelo Projeto Pedagógico de Curso aprovado “ad referendum” pela diretora geral do Centro
Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves pela resolução 045 de 08/10/2008,
adequado de acordo com a resolução “ad referendum” nº 16/2011 do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 20/04/2011, homologada pelo CONSUP
de 02/05/2011 – Ata n°03/2011 e reformulado pela Resolução nº 47/2011 do CONSUP de
07/11/2011, até a integralização do curso, no período mínimo previsto, ou seja, até o final
do segundo semestre de 2012, cuja carga horária, para adequação ao previsto no
Catálogo Nacional de Cursos será complementada através de Atividades
Complementares.
Os demais alunos que ingressaram a partir de 2011, que não integralizarem o
curso dentro do período previsto no parágrafo anterior, ou que estejam retornando de um
período de trancamento de matrícula no curso, e os alunos ingressantes no primeiro
semestre do ano de 2012, a adaptação ao novo Projeto Pedagógico se dará
automaticamente, aproveitando conteúdos das disciplinas já cursadas segundo a
legislação adotada para transferência sem o ônus do limite de 30% de aproveitamento de
disciplinas.
Os casos não previstos serão resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do
Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio.
ANEXO V. RESOLUÇÃO Nº 045 DE 08/10/2008
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ANEXO VI. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 16/2011
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ANEXO VII. RESOLUÇÃO Nº 47/2011 DE 07/11/2011
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ANEXO VIII. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 55/2012
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