· web viewmanual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para...

118
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CAMPUS SANTO AUGUSTO Autorizado pela Resolução nº 045, de 08 de outubro de 2008. APROVADO o Plano do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da UNED Santo Augusto. Adequado de acordo com a Resolução “Ad Referendum” nº 16/2011 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 20/04/2011, homologada pelo CONSUP de 02/05/2011 – Ata nº 03/2011. Reformulado pela Resolução nº 47/2011 do CONSUP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, de 07/11/2011. Adequado de acordo com a Resolução “Ad Referendum” nº

Upload: lytu

Post on 04-Apr-2018

217 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CAMPUS SANTO AUGUSTO

Autorizado pela Resolução nº 045, de 08 de outubro de 2008.APROVADO o Plano do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da UNED Santo Augusto.

Adequado de acordo com a Resolução “Ad Referendum” nº 16/2011 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 20/04/2011, homologada pelo CONSUP de 02/05/2011 – Ata nº 03/2011.

Reformulado pela Resolução nº 47/2011 do CONSUP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, de 07/11/2011.

Adequado de acordo com a Resolução “Ad Referendum” nº 55/2012 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 01/11/2012.

Santo Augusto, RS, Brasil2012

Page 2:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

SUMÁRIO1. JUSTIFICATIVA.............................................................................................................. 4

1.1 MISSÃO........................................................................................................................ 6

2. OBJETIVOS.................................................................................................................... 6

3. DETALHAMENTO........................................................................................................... 7

3.1 DO COLEGIADO DO CURSO....................................................................................... 7

3.2 DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE................................................................. 8

4. REQUISITOS DE ACESSO............................................................................................. 8

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO........................................................................ 8

5.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO................................................................................................... 9

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................... 10

6.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO (ACC´S) ......................................... 10

6.2 ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................... 12

6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA.................................................................... 15

6.4 ESTÁGIO CURRICULAR............................................................................................ 15

6.5 EMENTÁRIO................................................................................................................ 16

6.6 DISCIPLINAS ELETIVAS/OPTATIVAS........................................................................ 55

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO APRENDIZAGEM....................... 64

8. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ............................................................................. 64

9. EXERCÍCIOS DOMICIALRES ...................................................................................... 64

10. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA64

10.1 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS...................................................................... 64

10.2 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO........................................................................... 67

11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS.......................................................... 75

12. OUTROS...................................................................................................................... 75

12.1 AVALIAÇÃO DO CURSO.......................................................................................... 75

13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................ 76

ANEXO I. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL EGRESSO ................................. 77

ANEXO II - JUSTIFICATIVA DA REFORMULAÇÃO DO CURSO.................................... 78

ANEXO III. PRINCIPAIS PONTOS DA REFORMULAÇÃO DO CURSO ........................ 79

ANEXO IV. ADAPTAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 81

ANEXO V. RESOLUÇÃO Nº 045/2008 DE 08/10/2008 .................................................. 82

ANEXO VI. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 16/2011 DE 20/04/2011 ............... 83

ANEXO VII. RESOLUÇÃO Nº 47/2011 DE 07/11/2011 ................................................ 84

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 1

Page 3:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

ANEXO VIII. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 55/2012 de 01/11/2012................ 85

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 2

Page 4:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Presidente da RepúblicaDilma Rousseff

Ministro da Educação Aloizio Mercadante

Secretário da Educação Profissional e TecnológicaMarco Antonio de Oliveira

Reitor do Instituto Federal FarroupilhaJesué Graciliano da Silva

Pró-reitora de EnsinoTanira Marinho Fabres

Diretor(a) Geral do Campus Marcos Valdemar Ruffo Goulart

Equipe TécnicaDiretor(a) de Ensino do Campus

Adriana Kemp

Coordenador(a) do Curso Superior de Tecnologia em AlimentosJoseana Severo

Núcleo Docente Estruturante Joseana Severo, Cíntia Guarienti, Adriana Aparecida Hansel Michelotti, Aelson Aloir Santana Brum, César Eduardo Stevens Kroetz, Leidi Daiana Preichardt, Melissa dos

Santos Oliveira, Orildo Luis Batisttel, Vinícius Feltrin Giglio, Juliana Severo F. Pereira, Márcia Adriana Rosmann – Pedagoga.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 3

Page 5:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

1. JUSTIFICATIVA

A criação dos Institutos Federais visa atender a necessidade da institucionalização

da Educação Profissional e Tecnológica como política pública em nosso país,

estabelecendo o compromisso de pensar na diversidade social, econômica, geográfica e

cultural, na necessidade de diminuição das desigualdades regionais, elevação do nível de

escolaridade e capacitação tecnológica da população, e, em ações que contribuam para a

inclusão e a permanência de jovens e adultos no mundo do trabalho.

Levando-se em consideração o crescimento do setor agroindustrial, a proposta do

curso superior de Tecnologia em Alimentos, a ser desenvolvido no Instituto Federal

Farroupilha- Campus Santo Augusto-RS, em consonância com o Projeto Pedagógico

Institucional, construído de forma coletiva e a luz da legislação educacional vigente, visa

oportunizar e desenvolver a formação de profissionais direcionados a atuar diretamente

nas indústrias alimentícias, oportunizando a geração de novos empregos e renda para a

comunidade, de forma a atender e desenvolver demandas importantes da comunidade

regional, além de possibilitar aos educandos do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao

Ensino Médio, a continuidade de seus estudos e uma inserção qualificada no âmbito

profissional.

A região de abrangência do Instituto Federal - Campus Santo Augusto é definida

como Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul e composta de trinta e sete municípios aqui

relacionados: Ajuricaba, Alegria, Augusto Pestana, Barra do Guarita, Barra Funda, Boa

Vista do Buricá, Bom Progresso, Braga, Campo Novo, Catuípe, Chiapetta, Coronel

Barros, Coronel Bicaco, Crissiumal, Derrubadas, Dois Irmãos Das Missões, Esperança do

Sul, Herval Seco, Humaitá, Ijuí, Independência, Inhacorá, Miraguaí, Nova Candelária,

Nova Ramada, Novo Barreiro, Palmeira das Missões, Redentora, Santo Augusto, São

José do Inhacorá, São Martinho, São Valério do Sul, Sede Nova, Tenente Portela,

Tiradentes do Sul, Três Passos e Vista Gaúcha.

A Região Celeiro, como é chamada, situa-se no Vale do Rio Turvo e é composta

em sua maioria dos municípios que integram a Região Noroeste Colonial do Rio Grande

do Sul (21 municípios) e segundo a Fundação de Economia e Estatística, Secretaria da

Educação e Planejamento do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, apresentando

um PIB superior a US$ 1.200 mil, com uma participação de 3,05% no PIB estadual.

A principal atividade da Região é de serviços, destacando-se as vendas de

Comércio Atacadista que detém 62% do total do comércio, concentrando-se nos Gêneros

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 4

Page 6:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Produtos Alimentícios (78,10%) e Químicos (15,27%). Já o Comércio Varejista (38% do

total) concentra-se nos gêneros mercadinhos e, Supermercados (16,10%), Combustíveis

e Lubrificantes (14,31%), Veículos (11,30%) e Máquinas, Aparelhos e Equipamentos

Diversos (10,73%). Salienta-se ainda o setor Agropecuário que ocupa a quarta posição no

“ranking” da produção lavoureira, representado principalmente pela soja, trigo, milho e

mandioca, respectivamente 43,09%, 30%, 12%, 76% do V.B.P. das lavouras da região.

A Indústria emprega 11,36 empregados por estabelecimento, concentrando-se no

gênero produtos alimentícios que detêm 72,04% do total de empregados do setor na

região. Esta representa 1,35% do total de empregados da Indústria no RS. O comércio

varejista emprega em média 2,26 empregados, sendo os gêneros mercadinhos e

supermercados, tecidos e roupas, confecções e gêneros alimentícios em geral que

concentram respectivamente 18,87%, 15,44% e 10,65% do total de empregados deste

segmento na região. Destaca-se que este segmento detém 5,65% do total do emprego do

Comércio Varejista no Estado. Já o Comércio Atacadista emprega em média 3,97

empregados, sendo gêneros produtos alimentares e bebidas os que concentram

respectivamente 40,17% e 25,67% do total de empregados deste segmento na região.

Esta representa 3,03% do total de empregados do Comércio Atacadista do Rio Grande do

Sul.

A região de abrangência do Campus Santo Augusto apresenta carência na oferta

de educação superior e um público alvo de cinco mil jovens e adultos que integram o

ensino médio, na região celeiro, além da população indígena dos municípios de São

Valério do Sul, Redentora e Tenente Portela e, dos re-assentados do município de

Chiapetta, que somam a este dado e inserem-se nas políticas de inclusão social.

Em decorrência de a região ter se especializado na produção de grãos, no período

de 70 a 90, a estrutura produtiva pautou-se pela exportação da matéria-prima,

acarretando no precário beneficiamento e, consequentemente, pouca agregação de valor.

Neste contexto, um dos grandes desafios postos refere-se, não apenas em

assegurar a diversificação da produção, na medida em que os grãos já não representam a

mesma importância econômica, mas principalmente, em transformar a matéria-prima

gerada na região através da agroindustrialização.

Importa destacar que o modelo agrícola pautado no binômio trigo e soja ocasionou

forte impacto sobre o meio ambiente provocando erosão, êxodo rural, compactação do

solo, intenso uso de corretivos e defensivos agrícolas que comprometeram principalmente

a fauna. Diante do exposto, a Emater local, ao elaborar seu planejamento estratégico,

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 5

Page 7:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

destacou a fruticultura (citrus, uva), o leite, a agroindústria e a olericultura como atividades

capazes de melhorar a economia local, principalmente porque a agropecuária é a

principal economia do município, dessa maneira, a formação de profissionais capazes de

agregar valor a essas matérias –primas agropecuárias pode impulsionar a economia.

Cabe aos institutos federais, enquanto centros tecnológicos regionais, a função de

formar recursos humanos para que a sociedade possa dispor de profissionais com

embasamento científico-tecnológico para acompanhar com qualidade e segurança

funções ligadas à industrialização de alimentos, controle de qualidade, desenvolvimento

de novos produtos, comercialização, armazenamento/embalagens, entre outras atividades

inerentes a formação do tecnólogo em Alimentos.

Desta forma, entende-se o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é de grande

relevância para a região, ao passo que representa uma oportunidade de desenvolvimento

local e regional e de educação ao alcance de diferentes grupos e espaços sociais, através

de ensino, pesquisa e extensão.

1.1 MISSÃOMelhorar a qualidade de vida da população regional pelo desenvolvimento dos

processos envolvidos no setor da agroindústria.

2. OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Disponibilizar ao mercado de trabalho profissionais de nível superior com

competências em Tecnologia de Alimentos e inseridos no contexto social da realidade

profissional, propiciando ao mercado de trabalho tecnólogos com capacidade para

promover mudanças e inovações, fundamentadas na visão multidisciplinar e no

conhecimento tecnológico na área de alimentos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Propiciar ao acadêmico conhecimentos necessários para atuação no controle e

seleção de matérias-primas, controle de qualidade do produto acabado, pesquisa e

desenvolvimento de novos produtos, processos e metodologias analíticas na área

de alimentos;

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 6

Page 8:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Fornecer conhecimentos sobre as atividades referentes à utilização e manutenção

de equipamentos utilizados no processo de produção de alimentos; propiciando

uma visão global do processo industrial, sob todas as fases da industrialização,

desde a obtenção da matéria-prima até seus resíduos industriais;

Capacitar o profissional para a supervisão de higiene e determinação do valor

nutricional dos alimentos;

Propiciar conhecimentos e análise dos processos físicos, químicos, bioquímicos e

microbiológicos inerentes à tecnologia de alimentos;

Viabilizar o conhecimento da legislação reguladora das atividades de

processamento e dos produtos acabados;

Incentivar a tomada de decisões e formulação de recomendações para o

desdobramento satisfatório de todas as atividades técnicas da área de alimentos;

Desenvolver a capacidade de gerenciar sistemas de controle de qualidade;

Estimular o desenvolvimento de projetos, pesquisas e experimentações na área de

alimentos;

3. DETALHAMENTODenominação: Curso Superior de Tecnologia em Alimentos

Tipo: Curso Superior de Tecnologia

Habilitação: Tecnólogo em Alimentos Modalidade: Presencial

Endereço: Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto localizado a

Rua Fábio João Andolhe, n° 1100, Bairro Floresta, Santo Augusto/RS.

Turno de funcionamento: Noturno

Número de vagas autorizadas: 40

Carga horária mínima total: 2760 horas

Integralização curricular: mínimo: 7 semestres e máximo: 10 semestres letivos

Periodicidade de oferta: Semestral

Regime Letivo: 07 períodos semestrais

Coordenador(a) do Curso: Joseana Severo.

3.1 DO COLEGIADO DO CURSOO Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal

Farroupilha - Campus Santo Augusto, segue a composição, funcionamento e atribuições,

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 7

Page 9:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

de acordo com as orientações para os Colegiados dos Cursos do Instituto Federal

Farroupilha. Sendo assim, é composto pelo Coordenador do Curso (Presidente), por um

representante discente, eleito por seus pares, um representante Técnico Administrativo

em Educação, eleito por seus pares e por no mínimo, 50% dos docentes que ministram

aulas no curso, também eleitos por seus pares. O Colegiado tem mandato de dois anos

com recondução de igual período, ficando a cargo do coordenador do curso efetivar sua

instalação. Tem por objetivo deliberar sobre aspectos didático-pedagógicos assegurando

ao acadêmico o desenvolvimento intelectual, social e formação como cidadão crítico e

atuante na sociedade. Cabe ao Colegiado atividades de planejamento, acompanhamento

e avaliação das atividades do curso, bem como demais atribuições descritas na Instrução

Normativa nº 02/2010/PRENSINO.

3.2 DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTEO Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela

concepção, implantação e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores

do IF Farroupilha.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos do Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo Augusto segue a normativa nº

01/2010/PRENSINO que orienta sobre criação, funcionamento e atribuições do NDE dos

Cursos de Graduação do Instituto Federal Farroupilha.

4. REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso ao Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal

Farroupilha - Campus Santo Augusto ocorrerá mediante processo seletivo organizado

pela Comissão Permanente de Seleção.

.5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Instituto Federal Farroupilha prioriza a formação de profissionais que:

Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o

desenvolvimento regional sustentável;

Tenham formação humanística e cultura geral integrada a formação técnica,

tecnológica e cientifica;

Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 8

Page 10:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da

convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;

Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos

conhecimentos.

A partir disso, o perfil pretendido do egresso do Curso Superior de Tecnologia

em Alimentos será:

Planejamento, supervisão, orientação e controle na seleção de matéria-prima;

Planejamento, supervisão e acompanhamento de todas as fases de

industrialização sejam em laboratório de controle de qualidade ou na própria

linha de processamento;

Realização do controle da qualidade físico-química, microbiológica,

microscópica e sensorial das matérias-primas e produtos acabados;

Acompanhamento e supervisão referentes ao controle e higienização dos

equipamentos industriais;

Coordenação do armazenamento de matéria-prima e de produtos acabados;

Aplicação dos processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos

inerentes à moderna tecnologia de alimentos;

Aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos;

Organização e direção do departamento de controle de qualidade;

Acompanhamento dos projetos de produção e comercialização dos produtos

alimentícios;

Pesquisar e desenvolver novos produtos e processos na área de alimentos;

Realizar o planejamento das operações industriais com a maximização do

rendimento e da qualidade;

5.1 ÁREAS DE ATUAÇÃOO tecnólogo em alimentos poderá atuar em:

Indústrias alimentícias de produtos agroindustriais;

Empresas de armazenamento e distribuição de alimentos;

Indústrias de aproveitamento de resíduos;

Instituições de pesquisas científicas e tecnológicas, como colaborador e

como professor de disciplinas de sua área de formação;

Empresas do ramo alimentício como padarias, restaurantes, hotéis,

supermercados, frigoríficos, cozinhas industriais e hospitalares, escolas,

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 9

Page 11:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

dentre outros, prestando serviços técnicos especializados;

Laboratórios de análises físico-químicas, sensoriais, microbiológicas e de

determinação analítica da constituição química dos alimentos e suas

propriedades alimentares de produtos de origem animal e vegetal;

Instituições de inspeções sanitárias;

Empresas de consultoria para elaboração de projetos, programas de

trabalho e de processos industriais.

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O ano letivo divide-se em dois semestres, com um mínimo de cem (100) dias

letivos cada um.

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem a duração estabelecida em sete

(7) semestres, com carga horária mínima de 2640 horas/aula presenciais (2.200 horas) e

as Atividades Complementares do Curso (200 horas), acrescido de período de estágio

curricular de 360 horas, devendo ser integralizado dentro do limite máximo de dez (10)

semestres letivos mais o período de estágio, perfazendo um total de 2.760 horas.

O Curso constitui-se de um conjunto de disciplinas obrigatórias e eletivas,

distribuídas por semestres e regidas por uma sequência obrigatória.

6.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO (ACC’S)A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular

possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo

como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo

do trabalho, nesse sentindo é previsto o desenvolvimento de cursos de curta duração,

seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não

curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social,

local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis.

Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular

obrigatório, o aluno deve cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em atividades

complementares de curso (ACC’s), de acordo com a Resolução CONSUP N° 04 de 22 de

fevereiro de 2010, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que devem ser

desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 10

Page 12:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem

envolver ensino, pesquisa e extensão, com as respectivas cargas horárias previstas no

quadro a seguir:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO (ACC’s).

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSOCARGA HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS)

Participação em cursos extracurriculares na área 200 horasParticipação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais como participante 200 horas

Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como apresentador do trabalho)

120 horas

Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como colaborador do trabalho)

80 horas

Cursos de extensão (como ministrantes/palestrante do curso) 80 horasCursos de extensão (como participantes do curso) 80 horasAssessoria de cursos (presenciais e a distância) na área do curso 60 horasCursos a distância em áreas afins 150 horasCursos de línguas (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.) presenciais 120 horas

Cursos de línguas (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.) desenvolvidos a distância 80 horas

Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto 100 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto com bolsa de incentivo

120 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto sem bolsa de incentivo

120 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo

120 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo

120 horas

Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto com bolsa de incentivo

120 horas

Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto sem bolsa de incentivo

120 horas

Programas de incentivo da própria instituição: projetos de 120 horas

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 11

Page 13:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

extensão externos com bolsa de incentivoProgramas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos sem bolsa de incentivo 120 horas

Publicações: artigos publicados em revista da instituição e/ou congresso da área 10 horas por artigo

Publicações: artigos publicados em revista nacional 20 horas por artigoPublicações: artigos publicados em revista internacional 30 horas por artigo

Produção de material técnico na área com certificação 60 horas por material produzido

Experiência profissional em áreas afins* 150 horasOrganizadores de eventos na área 60 horasVisitas técnicas supervisionadas 80 horasEstágios curriculares não obrigatórios 200 horasDisciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 150 horas* A experiência profissional em áreas afins será avaliada pelo coordenador do curso, levando em consideração horas trabalhadas.

O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos deve ter um portfólio

contendo os comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades

complementares de curso, o aluno deve solicitar à Coordenação do Curso, a validação

das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios. Cada

documento apresentado só pode ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser

contemplado em mais de um critério. Uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e

a carga horária pelo Coordenador do Curso, essa carga horária é contabilizada. Para

todos os certificados apresentados são validadas as cargas horárias integrais, desde que

se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada atividade

desenvolvida.

A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação pode ocorrer a qualquer

momento do semestre, e o Coordenador do Curso determina o período de divulgação dos

resultados.

Só podem ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do

período em que o aluno estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não

previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso.

6.2. ESTRUTURA CURRICULAR

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 12

Page 14:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 13

SEMESTREDISCIPLINAS

Hora-aula Hora

Matemática 60 50Informática 40 33,33Português 40 33,33Química Geral e Inorgânica 60 50Química Orgânica 60 50Matérias-primas Agropecuárias 40 33,33Microbiologia Geral 60 50Introdução à tecnologia de alimentos 40 33,33

TOTAL 400 333,3

Física 40 33,33Química de alimentos I 80 66,66Química Analítica 80 66,66Química Orgânica Experimental 40 33,33Microbiologia de alimentos 60 50Metodologia Científica 40 33,33Conservação de alimentos 20 16,66Estatística Aplicada 40 33,33

TOTAL 400 333,3

Química de alimentos II 60 50Bioquímica de alimentos 60 50Métodos Instrumentais 60 50Aspectos nutricionais do processamento de alimentos 40 33,33Análise Sensorial 60 50Higiene na indústria de alimentos 40 33,33Sociologia 40 33,33Disciplina Eletiva/Optativa 40 33,33

TOTAL 400 333,3

Tecnologia de laticínios I 60 50Tecnologia de carnes I 60 50Operações unitárias na indústria de alimentos 60 50Gestão da qualidade 40 33,33Teoria Econômica 40 33,33Tecnologia de Cereais e Panifícios 60 50Processo Administrativo 40 33,33Disciplina Eletiva/Optativa 40 33,33

TOTAL 400 333,3

Tecnologia de laticínios II 60 50Tecnologia de carnes II 60 50Marketing 40 33,33Tecnologia de óleos e gorduras 60 50Tecnologia de frutas e hortaliças 60 50Embalagens para alimentos 20 16,66Contabilidade Geral e Gerencial 40 33,33Desenvolvimento de novos produtos 60 50

TOTAL 400 333,3

Empreendedorismo 40 33,33Tratamento de efluentes agroindustriais 40 33,33Segurança do trabalho 20 16,66Gestão de Recursos Humanos 40 33Tecnologia de Pescado 40 33,33Práticas Profissionais Integradas I 80 66,66

Page 15:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

Descrição Carga Horária1° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min

2° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min

3° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min

4° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min

5° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min

6° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 20min

7° Semestre 240 h/aula (aula 50min) = 200 horas

Atividades Complementares de Curso 200 horas

Estágio Curricular Obrigatório 360 horas

Carga Horária Mínima Total 2.760 horasIntegralização mínima: 7 semestres

6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos contemplará no 6° e no 7º período

letivo 80 horas/aula por semestre, conforme regulamentação específica reservada para o

envolvimento dos estudantes em “práticas profissionais integradas” (que não se

confundem com o estágio obrigatório).

Nestas práticas profissionais também serão contempladas as atividades de

pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição e na comunidade

regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro das

particularidades de cada curso.

As práticas profissionais integradas serão articuladas entre as disciplinas dos

períodos letivos correspondentes e serão coordenadas por um professor responsável,

indicado entre seus pares no semestre imediatamente anterior, a fim de estabelecer Plano

de Trabalho e garantir sua execução através de projetos interdisciplinares.

A implementação deste componente curricular será realizada por meio de práticas

de orientação por parte dos professores do semestre e os conhecimentos serão

socializados e posteriormente sistematizados através de trabalho escrito (projetos;

relatórios; textos; artigos...) que, além do interesse, participação e capacidade de

integração com o grupo, também será objeto de avaliação e servirá como forma de

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 14

Page 16:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

registro das atividades desenvolvidas.

6.4 ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular obrigatório supervisionado, como um dos instrumentos para a

prática profissional no curso Superior de Tecnologia em Alimentos, terá duração de 360

horas e seguirá regulamentação específica de estágio do Instituto Federal Farroupilha. A

realização do estágio curricular obrigatório está prevista para o sétimo (e último) semestre

da matriz curricular do curso. Poderá ser disponibilizada sua matricula no 6° semestre,

caso exista o interesse dos discentes nas seguintes condições:

- Aprovação do colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos;

-Ter obtido aprovação em todas as disciplinas obrigatórias até o momento da

matrícula no 6° semestre;

- Apresentar para a coordenação do curso um prévio contato positivo de vaga para

realização de estágio.

6.5 EMENTÁRIO

1° SEMESTRE

MATEMÁTICACarga Horária - 60h

Ementa

Matemática básica: Regra de três e porcentagem. Tópicos de geometria espacial: áreas e volumes. Sistemas lineares. Funções: noções gerais (domínio, imagem, contradomínio); função polinomial; função exponencial; função logarítmica; funções trigonométricas (seno, cosseno, tangente). Limites: noções de limite; limite e continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras básicas de derivação e aplicações.

ObjetivoUtilizar os conhecimentos básicos de matemática na resolução de problemas e no uso da informação, assim como aprofundar o conhecimento de funções necessário à introdução ao estudo de derivadas e integrais, suas regras e aplicações.

Bibliografia BásicaÁVILA, GERALDO. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

HOFFMANN, L.D., BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SHITSUKA, RICARDO et al. Matemática fundamental para tecnologia. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 15

Page 17:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Bibliografia ComplementarGUIDORIZZI, H. L.; Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 1v.

IEZZI, GELSON. MURAKAMI, CARLOS. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos, funções. vol 1, 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.

LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 1 v.

SILVA, S. et al. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. vol. 1, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PAIVA, MANOEL. Matemática. Volume único, 2 ed. São Paulo, Moderna, 2003.

INFORMÁTICACarga Horária - 40h

EmentaInformática Básica: Histórico; Hardware x Software; Componentes do Computador. Representação e armazenamento de Dados. Sistema Operacional: Ambientação; Configurações. Uso de softwares aplicativos: Editor de Textos: Formatação e organização de textos, regras da ABNT; Apresentação de slides: confecção e manipulação de Slides, Animação; Planilha Eletrônica: Operações Básicas, Fórmulas, Funções, Gráficos, tabulação e análise de dados. Uso da Internet como ferramenta de trabalho.

Objetivo Desenvolver capacidades sobre a utilização de tecnologias, em específico o uso do computador como ferramenta voltada a Ciência e Tecnologia de Alimentos, através da utilização de softwares básicos para operação computacional juntamente com sistemas específicos para auxílio na área agrária.

Bibliografia BásicaMANZANO, A. Estudo Dirigido – Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Erica, 2010.

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.

REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação:aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia ComplementarCAPRON, H. L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Printice Hall, 2006.

GORDON, S. R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

KRAYNAK, J. Mais completo guia sobre microsoft office XP. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.

COX , J.; PREPPERNAU, J. MICROSOFT OFFICE WORD 2007 – Passo a passo. Porto Alegre, Bookman, 2007.

COX , J.; PREPPERNAU, J. MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 – Passo a passo. Porto Alegre, Bookman, 2007.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 16

Page 18:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

PORTUGUÊS

Carga Horária - 40h

Ementa

Estruturação e argumentação do texto oral e escrito: objetividade, correção, coerência e concisão. Composição e organização da frase do parágrafo. Organização do texto e identificação de suas funções. Adequação vocabular e sintática com vistas à produção e apresentação de textos específicos, acadêmicos e/ou científicos. Fluência Linguística básica para a produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos.

ObjetivoApresentar a importância do conteúdo da disciplina como fonte do processo de comunicação na sua vida profissional, oferecendo conceitos que envolvam o processo comunicativo, elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão dos mesmos dentre outros aspectos.

Bibliografia BásicaBECHARA, I. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Nacional, 2004.

FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD. 2009.

MARTINS, D. S; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia ComplementarBELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência; Linguagem e Comunicação; oficial, comercial, bancária. 23 ed. São Paulo; Atlas, 2005.

BORGES, M. M.; NEVES, M. C. B. Redação empresarial. Rio de Janeiro: SENAC, 1997.

KASPARY, A. J. Redação Oficial; normas e modelos. Porto Alegre; Edita; 2000.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1988.

VIANA, A. C. et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo, 1998.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

Carga Horária - 60h

EmentaNormas de segurança em laboratórios. Estudo das regras de segurança, postura e conduta em laboratório e plantas de alimentos. Ligações químicas. Compostos inorgânicos: ácidos, bases, sais e óxidos. Reações químicas e estequiometria. Noções de solução, emulsão e suspensão. Concentração de soluções.

ObjetivosCompreensão de conceitos, desenvolvimento da capacidade para aprender mais e também perceber a inter-relação da Química com outras ciências, com a sua vivência cotidiana e formação profissional. Aprofundar as relações entre os vários conteúdos específicos da Química com a formação do tecnólogo em alimentos, para tornar mais evidente sua interdependência.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 17

Page 19:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Bibliografia BásicaKOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1.

BROWN, T. L. et al. Química, a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2005.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Bibliografia ComplementarBRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 1 v.

BRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2 v.

FELTRE, R. Fundamentos da Química: química,tecnologia,sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 1v.

RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.

QUÍMICA ORGÂNICA

Carga Horária - 60h

EmentaÁtomo de carbono. Propriedades do carbono. Cadeias carbônicas. Uso de modelos de moléculas. Radicais livres. Funções orgânicas. Hidrocarbonetos. Principais funções oxigenadas. Principais funções nitrogenadas. Funções mistas. Estrutura e propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Isomeria. Estereoquímica. Biomoléculas.

ObjetivoDar ao estudante do curso de Tecnologia em Alimentos uma visão geral dos compostos orgânicos e de suas reações.

Bibliografia BásicaBESSLER, K. E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Blücher, 2004.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2 v.

ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia ComplementarFONSECA, M. R. da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral, Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001.

MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

MORRISON, R.T. e BOYDE, R.N., Química Orgânica, 5 ed., LisCalouste Gulbenkian, 1995, 1325p.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 18

Page 20:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; JOHNSON, R. G. Guia de Estudo e Manual de Soluções química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v.

MATÉRIAS-PRIMAS AGROPECUÁRIAS

Carga Horária - 40h

EmentaMatérias-primas alimentícias: características, identificação, classificação, morfologia, manuseio, características físico-químicas, comercialização, rendimento, conservação, embalagem e transporte para a indústria. Fisiologia pós-colheita. Matérias-primas agropecuárias: Nomenclatura dos produtos e mercado de consumo. Características agronômicas das culturas. Princípios de fisiologia. Principais pragas e moléstias dos produtos. Matérias-primas de origem animal: obtenção, economia e planejamento da produção agropecuária, morfologia e classificação comercial. Embalagem e transporte de matéria-prima, propriedades físicas.

ObjetivoApresentar ao aluno as matérias-primas agropecuárias dando ênfase às produzidas no Estado do Rio Grande do Sul.

Bibliografia básicaBATALHA,M.(Coord.) Gestão agroindustrial.3. ed. São Paulo: Atlas,2007.v. 1

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos.2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494p.

Bibliografia complementarBRUM, A. L.A Economia mundial da soja: impacto da cadeia produtiva da oleaginosa no Rio Grande do Sul. Ijuí: UNIJUÍ,2002.

CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças,2002.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003.

GIOVANNINI, E. Produção de uvas para vinho, suco e mesa. Porto Alegre: Editora Renascença, 1999.

KLUGE, R. A. & NACHTIGAL, J. C. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. Pelotas:Ed. UFPEL, 1997.

MICROBIOLOGIA GERAL

Carga Horária - 60h

EmentaIntrodução à Microbiologia. Segurança no Laboratório de Microbiologia. Grupos de Microrganismos. Classificação e caracterização dos microrganismos: bactérias, fungos, vírus. Controle do crescimento microbiano. Fundamentos de laboratório. Instrumental básico de microbiologia, técnicas de semeadura e meios de cultivo Microbiologia

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 19

Page 21:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Ambiental e Industrial.

ObjetivoApresentar ao aluno o estudo da microbiologia, seus conceitos básicos, microrganismos e aplicações.

Bibliografia BásicaFRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996, 182p.

JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 6. ed. 2005.

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Vol. 2, São Paulo: Pearson, 2004.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 8. ed., 2005.

Bibliografia Complementar FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. Microbiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2. ed., 2007.

JORGE, A. O. C. Microbiologia: atividades práticas. 2. ed., São Paulo: Santos (Grupo GEN), 2008.

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Editora Varela, 2006.

SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 3. ed., 2007.

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOSCarga Horária - 40h

EmentaDefinições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos Alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Introdução aos princípios e processos tecnológicos envolvidos no processamento de alimentos de origem animal e vegetal. Controle de qualidade e legislação.

ObjetivoDisponibilizar para o aluno os conhecimentos básicos sobre a tecnologia de alimentos oportunizando a familiarização com os conceitos da indústria de alimentos e visão geral do curso.

Bibliografia básicaEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 20

Page 22:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. Varela. 2000.

Bibliografia complementarBARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. São Paulo. São Paulo: Atheneu, 1998.

OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

SALINAS, R.S. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

2° SEMESTRE

FÍSICA Carga Horária - 40h

EmentaMecânica: Tensão e deformação; forças de atrito. Calorimetria e transferência de calor. Gases ideais e reais. Mecânica dos fluidos; hidrostática e hidrodinâmica. Noções de óptica: reflexão e refração. Princípios de refrigeração e geração de vapor.

ObjetivoOferecer uma formação básica para entender as operações unitárias na indústria de alimentos.

Bibliografia BásicaHALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J.  Fundamentos de Física. 8a Ed., Vol. 1, 2, 3 e 4, Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 2009.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A. Física 1- Mecânica. 12a Ed. São Paulo: Addison Wesley. 2009.YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A. Física 2- Termodinâmica e Ondas. 12a Ed.  São Paulo: Addison Wesley. 2009.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A. Física 3- Eletromagnetismo. 12a Ed.  São Paulo: Addison Wesley. 2009.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A. Física 4- Ótica e Física Moderna. 12a Ed.  São Paulo: Addison Wesley. 2009.

Bibliografia Complementar FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B. E MATTHEW, S. Lições de Física de Feynman –Edição Definitiva. Vol. 1, 2 e 3. Bookman. 2008.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 21

Page 23:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2003.

NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blücher. 2008.

PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna. 2005.

TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6ª Ed. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC. 2009.

QUÍMICA DE ALIMENTOS I Carga Horária - 80h

EmentaIdentificação da natureza dos principais componentes dos alimentos: água, lipídeos, proteínas, carboidratos, minerais, vitaminas e enzimas. Reconhecimento dos princípios básicos de bromatologia e das principais metodologias de análises bromatológicas.

ObjetivosSaber caracterizar os alimentos segundo sua composição química; Executar os métodos instrumentais para determinação da composição centesimal dos alimentos. Executar as principais análises de qualidade em alimentos. Reconhecer os princípios básicos de bromatologia. Reconhecer as principais metodologias de análises bromatológicas. Compreender a importância e identificar as principais análises de qualidade de alimentos; Reconhecer a legislação pertinente

Bibliografia BásicaARAUJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, [1995] 335p.

BOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985.

RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. QUÍMICA DE ALIMENTOS. Edgard Blücher. 2 Ed. 184p.

Bibliografia ComplementarBOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, [1995] 129p.

COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Editora: Artmed. Ediçào: 2. 2004.

EWING, G. W.; Métodos instrumentais de análise química - Vol. 1 e Vol. 2; Editora Edgard Blucher.

GONÇALVES, E.C.B.A Química dos alimentos – a base da nutrição. Editora: Varela. 2010.

OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. 612p.

QUÍMICA ANALÍTICA

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 22

Page 24:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Carga Horária - 80h

EmentaTécnicas de laboratório. Tratamento estatístico dos dados experimentais, algarismos significativos, precisão e exatidão, erros. Volumetria de Neutralização: Conceitos fundamentais, Indicadores de pH, Curvas de titulação, Escolha do indicador. Volumetria de Oxi-redução: Conceitos fundamentais, Curva de titulação. Volumetria de Complexação: Ligantes, íon central, número de coordenação. Os indicadores em complexometria, Complexometria com EDTA. Volumetria de Precipitação: Fundamento, Método de Mohr, Método de Fajans; Método de Volhard: direto e indireto. Métodos ópticos (espectrofotometria UV/Vis, espectrometria IV, espectrometria de absorção atômica espectrometria de massa), métodos eletroquímicos (potenciometria), métodos de separação (cromatografia) enfatizando os fatores que limitam a precisão e a exatidão de cada método.

ObjetivoAprendizagem das técnicas fundamentais dos métodos clássicos de análise quantitativa, a volumetria e a gravimetria.

Bibliografia BásicaSKOOG, D. A.; et al, Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v.1.

HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. 6.ed. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2008.

Bibliografia ComplementarBACCAN N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v.

MORITA, E. A.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

ROCHA-FILHO, R. C.; SILVA, R. R. da. Cálculos básicos de química. 2.ed. São Paulo: Edufscar, 2010.

SKOOG, D.A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002.

QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL

Carga Horária - 40h

EmentaReações de síntese e retrosíntese; Propriedades físicas e estrutura molecular; Reações ácido-base. Força de ácidos e bases. Relação entre estrutura e acidez. Efeito do solvente na acidez. Compostos orgânicos como bases; Reações iônicas - Reações de substituição e eliminação. Reações de substituição nucleofílica. Mecanismos de SN1 e SN2. Reações de eliminação; Principais tipos de Reações das funções orgânicas; Introdução à química

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 23

Page 25:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

dos produtos naturais.

ObjetivoCapacitar ao aluno conhecimentos para execução de técnicas de obtenção dos compostos orgânicos e de suas reações, buscando a aplicabilidade na área de alimentos.

Bibliografia BásicaVOGEL, A. I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A, 1981. 3 v.

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2 v.

Bibliografia ComplementarBESSLER, K. E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Blücher, 2004.

CAMPOS, M. de M. (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Blücher, 1980.

MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; JOHNSON, R. G. Guia de Estudo e Manual de Soluções química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v.

ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

Carga Horária - 60h

EmentaCaracterização dos alimentos segundo sua microbiota natural e contaminante, e reconhecimento dos princípios básicos de microbiologia de alimentos. Compreensão da importância e identificação das principais análises microbiologia de alimentos; Reconhecimento da legislação vigente.

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar alimentos do ponto de vista microbiológico, identificando e quantificando os microrganismos bem como interpretando os dados obtidos.

Bibliografia BásicaFRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996, 182p.

JAY, JAMES M. Microbiologia de alimentos. 6ª edição, Editora Artmed, 2005.

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. Livraria Varela. São Paulo, 2005.

Bibliografia ComplementarALMEIDA, R.C.C. Pontos críticos em serviços de alimentação. Higiene Alimentar, São Paulo, v.8, n.30, p.17-20. 1994.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 24

Page 26:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed, 2002.

FRAZIER, W. C.; WESTHOFF. Microbiologia de los alimentos. Espanha, Acribia, 1992.

SILVA J. E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. São Paulo, Editora Varela,1995.

SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de Alimentos. Livraria Varela, 3ª Edição, 2007.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Carga Horária - 40h

Ementa Conhecimento científico e senso comum. Universidade e ciência. Conhecimento e método científico. Estrutura e apresentação de trabalhos científicos. Normas da ABNT.

ObjetivoEntender o método científico e aplicar os conhecimentos na elaboração de trabalhos de pesquisa e extensão.

Bibliografia BásicaCERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência dos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia ComplementarCRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 1994.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MENDES, M. T. R.; CRUZ, A. C.; CURTY, M. G. Citações: quando, onde e como usar (NBR 10520/2002). Niterói: Intertexto, 2002.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo : Atlas, 1999.

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

Carga Horária - 20h

EmentaConhecimento teórico e prático sobre os principais processos industriais de transformação e métodos de conservação dos alimentos.

Objetivo

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 25

Page 27:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Disponibilizar para o aluno os conhecimentos sobre a conservação de alimentos oportunizando a familiarização com os conceitos de conservação e processos aplicados na indústria de alimentos.

Bibliografia básicaEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. Varela. 2000.

Bibliografia complementarALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.D.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 203p.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.

ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição. 3 edição. Artmed. 2002.

ESTATÍSTICA APLICADA

Carga Horária- 40h

EmentaNoções básicas de estatística inferencial, Amostragem, Estimação, Testes de hipóteses, Análise de Variância e Análise de regressão e correlação linear Simples.

ObjetivoEntender a estatística como método de apoio às outras ciências e saber relacioná-la com os diferentes campos do conhecimento a um nível de complexidade mais elevado.

Bibliografia BásicaCARVALHO, S.; CAMPOS, W. Estatística básica simplificada – mais de 200 questões comentadas. 1° Ed. Editora Campus, 2007.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.

IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de matemática elementar – Matemática comercial, financeira e estatística. vol. 11, Ed. Atual, 2007.

Bibliografia ComplementarBARROS NETTO, B.; SCARMÍNIO, I.S.; BRUNS, R.E. Planejamento e otimização de experimentos. 2° Ed. Editora da Unicamp: São Paulo, 1996.

MOORE, D. S., A Estatística básica e sua prática. Rio De Janeiro: LTC, 2005. 658p.

PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.

SIDIA M. C. J. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo: Artmed, 2004.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. Ed. Atlas: São Paulo, 1990.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 26

Page 28:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

3 ° SEMESTRE

QUÍMICA DE ALIMENTOS II Carga Horária - 60h

EmentaCaracterização dos alimentos segundo sua composição química. Execução dos métodos instrumentais para determinação da composição centesimal dos Alimentos. Capacitação para realização de análises de qualidade em alimentos. Análises da qualidade de alimentos. Entendimento da legislação vigente.

ObjetivoFornecer ao aluno o conhecimento necessário para a execução das principais análises de alimentos em laboratório.

Bibliografia BásicaBOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, [1995] 129p.

COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Editora: Artmed. Ediçào: 2. 2004.

OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. 612p.

Bibliografia ComplementarINSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, 2009. ARAUJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, [1995] 335p.

ASSOCIATION OF OFFICIAL AGRICULTURAL CHEMISTS. Official methods of analysis of the Association of the Agricultural Chemists. 12 ed. Washington: A.O.A.C., 1992.

BOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985.

EWING, G. W.; Métodos instrumentais de análise química - Vol. 1 e Vol. 2; Editora Edgard Blucher.

GONÇALVES, E.C.B.A Química dos alimentos – a base da nutrição. Editora: Varela. 2010.

SKOOG, D.A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental (5a edição). 2002. Editora Bookman.

BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS

Carga Horária - 60h

EmentaÁcidos nucléicos: estrutura, reações; Enzimas: catalise enzimática, mecanismo, controle,

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 27

Page 29:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

classificação; Utilização das enzimas nas indústrias de alimentos; Transformações bioquímicas da carne; Transformações bioquímicas dos vegetais.

ObjetivoCapacitar o aluno a caracterizar e interferir nas transformações bioquímicas experimentadas tanto pela matéria-prima como pelo produto industrializado. 

Bibliografia básicaLEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 1 Edgar Blucher, 1976.

LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 2 Edgar Blucher, 1976.

CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. BIOQUÍMICA – COMBO. Editora: Thomson Learning (Pioneira), Edição: 1, páginas: 916, 2007.

Bibliografia complementarCHAMPE, P. M. Bioquímica ilustrada. Porto alegre: Artmed , 3a ed., 2006.

CONN, E. E. INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA - TRADUÇÃO DA 4ª EDIÇÃO Editora: Edgard Blucher, 1998. 536p.

KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos – Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MARZZOCO, A;; TORRES, B B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Gauanabara Koogan, 1999.

REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2000. 1 v., 2 v. e 3 v.

MÉTODOS INSTRUMENTAIS

Carga Horária - 60h

EmentaMétodos ópticos e espectrométricos: espectrofotometria UV/Vis, espectrometria no infravermelho, espectrometria de absorção atômica e espectrometria de massa. Métodos eletroquímicos: potenciometria. Métodos de separação: cromatografia em coluna, papel, camada delgada, gasosa e líquida de alta eficiência.

ObjetivoHabilitar o estudante a avaliar os procedimentos alternativos, entre os métodos clássicos e instrumentais mais simples, para um problema analítico particular, bem como a aprendizagem dos métodos instrumentais mais comuns.

Bibliografia básicaEWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgar Blucher, 2009. v.1.

EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. v.2.

VOGEL, A. I.; BASSETT, J. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2002.

Bibliografia complementar

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 28

Page 30:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

BACCAN N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

CIOLA, R. Fundamentos da Cromatografia líquido de Alto Desempenho. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1998.

LANÇAS, F.M. Cromatografia em fase gasosa, ACTA, São Carlos, 1993.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005.

SKOOG, D.A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002.

ASPECTOS NUTRICIONAIS DO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS

Carga Horária - 40h

EmentaConceitos de nutrição. Contextualização da nutrição no âmbito de saúde pública. Abordagem de doenças crônico-degenerativas e sua relação com a nutrição. Energia e requerimentos nutricionais em diferentes idades e estados fisiológicos. Alimentos para fins especiais. Digestão e Absorção. Metabolismo celular. Composição nutricional dos alimentos. Informação nutricional nos rótulos de alimentos. Alimentos funcionais. Biodisponibilidade dos nutrientes. Efeitos dos diversos processos no valor nutricional dos alimentos.

ObjetivoProporcionar ao aluno uma abordagem sobre os aspectos nutricionais e dos efeitos do processamento nos alimentos.

Bibliografia básicaORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia complementarCHAMPE, P. M. Bioquímica ilustrada. Porto alegre: Artmed , 3a ed., 2006.

ITAL. Reações de transformação e vida-de-prateleira de alimentos processados. 2010 96p. 4ª Ed.

LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

PRATT, C. W. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.

VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto alegre: Artmed , 3a ed, 2006.

ANÁLISE SENSORIAL

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 29

Page 31:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Carga Horária - 60h

EmentaObjetivo e importância da análise sensorial. Campo de Aplicação. Fisiologia dos órgãos dos sentidos. Fatores que afetam o julgamento sensorial. Teoria e prática sobre seleção e treinamento dos julgadores. Teoria e prática sobre os principais testes sensoriais. Preparo e apresentação de amostras. Análise estatística e interpretação dos resultados. Estrutura e organização do laboratório de análise sensorial.

Objetivo Introduzir os conhecimentos da análise sensorial para a atuação no desenvolvimento dos produtos alimentícios.

Bibliografia BásicaDUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 2ª edição revista e ampliada, Coleção Exatas 4, Curitiba, Editora Champagnat, 239p, 2007.

GULARTE, M.A. Manual de Análise Sensorial de Alimentos. Pelotas: UFPel, 2002.

QUEIROZ, M.I; TREPTOW, R.O. Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos alimentos. Rio Grande: FURG, 268p. 2006.

Bibliografia ComplementarCRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.

ESTEVES, E. Apontamentos para as aulas teóricas da disciplina de Análise Sensorial do Curso de Engenharia Alimentar. Departamento de Eng.a. Alimentar, Universidade do Algarve, Faro, 2008.

ITAL. Técnicas de análise sensorial, 2008. 2ª ed. 120p. Manual Técnico.

PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

HIGIENE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Carga Horária - 40h

EmentaPrincípios básicos de Higienização na Indústria de alimentos e no trabalho. Procedimento geral de Higienização. Agentes químicos para Higienização. Tratamento e qualidade da água. Avaliação da eficiência microbiológica de santificantes químicos associados ao procedimento de higienização. Higiene Alimentar. Higiene Ambiental. Fundamentos da legislação de alimentos segundo o Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, registro de produtos, rotulagem de alimentos, responsabilidade técnica.

ObjetivoFornecer conhecimentos necessários para a atuação correta do profissional na área de

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 30

Page 32:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

alimentos.

Bibliografia BásicaANDRADE,J.N. Higienização na Indústria de Alimentos, São Paulo, Ed. Varella,1996.

RIEDEL, G. Controle Sanitário dos Alimentos, São Paulo, Editora Atheneu,2005

SILVA Jr, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação, São Paulo, Editora Varela,1995

Bibliografia ComplementarANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: portal.anvisa.gov.br. Acesso em: Acesso em 02 jun. 2012.

ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro,Editora Guanabara Koagan, 2007.

CARMEN, J. C.; RENATA B.; KÁTIA M.V.; LUCIANA M. Higiene e Sanitização na indústria de carnes e derivados, São Paulo, Editora Varela, 2003.

GERMANO, P.M.L. Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos, São Paulo, Editora Manole, 2008.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

SOCIOLOGIA

Carga Horária - 40h

Ementa A sociologia como ciência do social; as relações sociais; modernidade; sociologia da alimentação; identidade cultural e alimentação; globalização e alimentação.

ObjetivoPropiciar ao estudante um contato com a sociologia; seus pensadores clássicos, suas teorias, destacando conceitos através da leitura de trechos selecionados de textos de autores de grande relevância na área, além de uma reflexão sociológica sobre sua área de formação.

Bibliografia BásicaBRESSAN, Suimar. A constituição da sociologia. Ijuí: UNIJUI, 2003.

CANESQUI, Ana Maria. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.

GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

Bibliografia ComplementarIANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

JESSUA, C. Capitalismo. Porto Alegra: L&PM, 2009.

POULAIN, Jean-Pierre. Sociologia da alimentação. Florianópolis: UFSC, 2004.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 31

Page 33:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

SILVA, Enio Waldir. Introdução à reflexão sociológica. Ijuí: Unijuí, 1998.

TOURINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

4° SEMESTRE

TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS I Carga Horária - 60h

EmentaConceitos fundamentais: síntese da glândula mamária; mecanismo de produção do leite; mecanismo de liberação do leite; composição do leite; valor Nutritivo do leite; tipos de leite comercializados; legislação para produção de leite, transporte, produção e comercialização. IN 51. Microrganismos do leite. Principais grupos de microorganismos. Alterações do leite ocasionadas por mocroorganismos. Contaminação do leite. Tratamentos térmicos do leite. Controle físico químico do leite. Controle microbiológico do leite. Análises de outros constituintes do leite. Mastite e seu diagnóstico no leite. Antibióticos no leite.

ObjetivosConhecer os processos fisiológicos e tecnológicos envolvidos na obtenção do leite; Planejar, orientar e acompanhar o processo de aquisição da matéria-prima; Conhecer os processos de conservação do leite.

Bibliografia BásicaFOSCHIERA, J. L. Industria de laticínios. Suliani Editografia, 2004.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

TRONCO,V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite.Santa Maria, Editora UFSM, 2008.

Bibliografia ComplementarALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro,Editora Guanabara Koagan, 2007.

BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. São Paulo: Ed.Nobel, 1978.

FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Publicações Globo, 1991.

MINISTERIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - RIISPOA. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/MercadoInterno/Requisitos/RegulamentoInspecaoIndustrial.pdf. Acesso em 01 jun. 2012.

OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Campinas:Ed. Icone, 1986. 146p.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 32

Page 34:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

TECNOLOGIA DE CARNES I Carga Horária - 60h

EmentaA carne como alimento. Fundamentos da ciência da carne: estrutura da carne, constituintes básicos; conversão do músculo em carne, características organolépticas da carne, valor nutritivo da carne; efeitos dos diversos tratamentos na composição e características da carne. Abate humanitário. Abate de animais – aspectos higiênicos. Higiene dos estabelecimentos industriais de carne e derivados. Microbiologia da carne. Processamento tecnológico de carnes in natura.

ObjetivosFornecer subsídios científicos para que os tecnólogos em alimentos possam planejar, orientar e acompanhar o processo de obtenção de matéria-prima para a indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar as técnicas de processamento de carne e derivados. Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de carne e derivados. Conhecer os processos de conservação da carne e derivados. Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos.

Bibliografia BásicaLAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª Ed. Artmed, 2004, 384p.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1998, 216p.

Bibliografía ComplementarALMEIDA (org.). Manual - Série Agronegócios: Processamento da Carne Bovina. EMBRAPA, 2003. 204p.

MINISTERIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - RIISPOA. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/MercadoInterno/Requisitos/RegulamentoInspecaoIndustrial.pdf. Acesso em 01 jun. 2012.

PARDI, M. C. Ciência e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1993. 586p. v. 1.

PARDI, M. C. Ciência e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1994. 524p. v. 2.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 33

Page 35:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Carga Horária - 60h

EmentaIntrodução aos processos tecnológicos na indústria de alimentos: fluxograma de produção de produtos alimentícios, operações de pré-processamento de alimentos (colheita, transporte, limpeza e armazenamento, recepção, limpeza, lavagem, secagem, classificação e seleção); operações de separação: peneiramento, centrifugação, filtração; operações de extração: prensagem, emprego de solvente, emprego de fluido supercrítico, adsorção, cristalização; operações de mistura: mistura, empaste, emulsionante, homogeneização; emprego do frio, refrigeração, congelamento, transmissão de calor em alimentos, curvas de resfriamento, equipamentos; emprego do calor, trocadores de calor, branqueamento, pasteurização, esterilização, cozimento, cozimento por extrusão; emprego de radiação; emprego do controle de umidade, concentração, secagem, desidratação, liofilização, psicometria, isotermas de sorção; emprego de altas pressões, medidores de pressão e de vazão.

ObjetivosFornecer ao aluno informações básicas das principais operações unitárias utilizadas na indústria de alimentos. Aprimorar os conhecimentos acerca das operações de pré-processamento e seleção dos sistemas de industrialização de alimentos pelos métodos físicos, químicos e biológicos.

Bibliografia básicaFELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos – Princípios e Prática. 2ª edição, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006.

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1982. 670 p.

MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

Bibliografia complementarCOSTA, E. C. Secagem Industrial. Ed. Edgard Blucher, 2007.

CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2002.

GAVA, A. J.  Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.

LEONHARDT, G. F. Enlatamento: sua tecnologia e engenharia. São Caetano do SUL. SP: EEM, 2003, 378 p.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.

GESTÃO DA QUALIDADECarga Horária - 40h

EmentaQualidade definição, benefícios. Controle de qualidade. Garantia de Qualidade. Auditoria da qualidade. Normalização internacional e nacional. Sistemas de gestão de qualidade. Boas práticas de fabricação: definição, recentes abordagens, legislação. Procedimentos

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 34

Page 36:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

operacionais padronizados: definição e constituintes. Análise de perigos e pontos críticos de controle: definição e princípios. Controle integrado de pragas: medidas preventivas e corretivas; requisitos para implementação. Interação de sistemas.

Sistema de Análise de perigos e pontos críticos de controle - APPCC. Conceito. Histórico. Pré-requisitos. Vantagens. Descrição do sistema. Termos empregados. Sequência de implantação. Estudo de casos. ISO 9000, 14000 e 22000.

ObjetivosCapacitar o aluno a entender os processamentos industriais e a compreender a importância do controle de qualidade. Compreender a importância da qualidade da matéria-prima, dos insumos e da água e sua influência sobre a qualidade do alimento final. Entender a filosofia da Garantia de Qualidade e o papel do Controle de Qualidade e a sua importância e aplicação na indústria de alimentos. Identificar os principais campos de ação e responsabilidades do controle de qualidade na indústria de alimentos. Fornecer ferramentas básicas em controle de qualidade: organização, métodos de avaliação físico-química e sensorial dos alimentos e controle estatístico da qualidade.

Bibliografia BásicaBOULOS, M. E.M.S & BUNHO, R. M. - Guia de leis e normas para profissionais e empresas da área de alimentos. ed. 1999, 175 p.

IAMFES - Guia de procedimentos para implantação do método de análise de perigos em pontos críticos de controle - APPCC, ed.Unesp 1997, 110 p.

SILVA Jr, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação, São Paulo, Editora Varela,1995MARANHÃO, M. - ISO Série 9000 - Manual de Implementação. Ed. Quality Mark, Rio de Janeiro, 1993.

Bibliografia ComplementarALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro,Editora Guanabara Koagan, 2007.

BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da Qualidade na Indústria Alimentícia - Ênfase na Segurança dos Alimentos. Ed. ARTMED. 320 p. 2010.

CAMPOS, U.F. - Controle da Qualidade total (no estilo japonês). Ed. Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, 1990.

FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996, 182p.

ISHIKAWA, K. - Controle de Qualidade Total - a maneira japonesa. Ed. Campos, Rio de Janeiro, 1993.

TEORIA ECONÔMICA

Carga Horária - 40h

EmentaFundamentos da economia; comportamento do consumidor, comportamento da firma e funcionamento do mercado: demanda, oferta e equilíbrio; oferta da firma: função da produção, teoria dos custos. Mercado de bens e de fatores: formação de preços sob diferentes tipos de concorrência, formação de preços dos fatores da produção.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 35

Page 37:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

ObjetivosCapacitar os estudantes a compreender os conceitos econômicos básicos; entender os mecanismos que regem o comportamento econômico do consumidor e da empresa sob diferentes tipos de mercados, considerando o comportamento dos agentes econômicos; entender os mecanismos que determinam a produção e os custos de produção da empresa; compreender a contextualização econômica da empresa, considerando o ambiente nacional e internacional; Compreender o processo de crescimento e desenvolvimento econômico.

Bibliografia básicaBROWNING, Edgar K. & ZUPAN, Mark A. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 448 p.

MANKIW, N.Gregory. Introdução à Economia. Tradução da 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

ROSSETI, José Paschoal. Introdução a Economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas 2010.

Bibliografia complementarARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2003.

GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S; TONETO JÚNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MONTOYA, M. A.; ROSSETTO, C. R. Abertura econômica e competitividade agronegócio brasileiro. Passo Fundo: UPF, 2002. 1v.

MONTOYA, M. A.; ROSSETTO, C. R. Abertura econômica e competitividade no agronegócio brasileiro. Passo Fundo: UPF, 2002. 2v.

VASCONCELLOS, M A. S. de. Economia micro e macro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFÍCIOS

Carga Horária - 60h

EmentaDefinições. Estrutura e composição química. Armazenamento. Tipos de farinhas. Principais cereais utilizados na alimentação humana. Etapas de processamento. Embalagem e conservação. Sub-produtos e bebidas a base de cereais. Controle de qualidade e legislação.

ObjetivosReconhecer  os principais cereais para alimentação humana, sua estrutura e composição; Identificar os diferentes sistemas de armazenamento e fatores que os influenciam; Enumerar os principais microrganismos, insetos e roedores que afetam o armazenamento; Reconhecer os principais subprodutos de cereais e suas aplicações; Pormenorizar o processo de obtenção de farinhas; Executar as principais análises em cereais e seus subprodutos; Apontar a legislação pertinente.

Bibliografia BásicaCAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da Panificação. 2ª Edição. Ed. Manole. 2007, 418p.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 36

Page 38:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Instituto Bio Gênesis, Campinas 2002.

MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.

Bibliografia ComplementarCIACCO, C. F. & CHANG, Y. K. Como fazer massas. São Paulo: Ícone, 1986. 124p.

EMBRAPA. PACOTE com DVD: Vídeos sobre produção de pães. 2003. (http://vendasliv.sct.embrapa.br/liv3/consultaProduto.do?metodo=detalhar&codigoProduto=00001340).

HOSENEY, R. C. Principios de ciencia y tecnología de los cereales. Zaragoza: Ed. Acribia, 1991. 321p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 1986. 603 p.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

PROCESSO ADMINISTRATIVO

Carga Horária - 40h

EmentaA empresa e entidade; administração: conceitos e processos; Planejamento: conceitos, tipos, metas, projetos; Organização: tipos de estrutura, autoridade e responsabilidade, divisão do trabalho, gráficos de organização: organograma e fluxograma; Direção: motivação, comunicação, coordenação, liderança; Controle: conceitos e tipos; ação administrativa.

ObjetivosAo estudar os conteúdos abordados nesta disciplina, o aluno deve ser capaz de: Aprofundar os conceitos e habilidades relacionadas com a prática administrativa; Capacitar o aluno a entender o planejamento administrativo nos diferentes prismas temporais; Entender o processo de estruturação administrativa da empresa e a representação gráfica do mesmo; Perceber os diferentes aspectos da ação administrativa como uma parte do processo, com detalhamento das interrelações humanas; Perceber a importância do controle como um dos elementos do processo administrativo.

Bibliografia BásicaCHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Campus, 2007. 411 p.

CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. São Paulo: Campus, 2004.

CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2006.

Bibliografia Complementar

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 37

Page 39:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

CHIAVENATO, I. Os Novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. São Paulo, 1996.

HARISSON, A. Estratégia de gerenciamento de logística. São Paulo: Futura, 2003.

SILVA, A. T. Administração Básica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ROBBINS, S. P. O Processo Administrativo: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1990.

5° SEMESTRE

TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS II Carga Horária - 60h

EmentaConceitos básicos: tratamento térmico, homogeneização, padronização do leite. Tecnologia de processamento de queijos, iogurtes, leites fermentados e bebidas lácteas. Tecnologia de processamento de manteiga, creme de leite. Tecnologia de processamento UHT e formulados. Tecnologia de produção de sobremesas lácteas. Tecnologia de doces de leite. Tecnologia de processamento de leites concentrados e desidratados. Instalações agroindustriais para laticínios. Controle de qualidade e legislação de produtos lácteos.

ObjetivoConhecer e aplicar as tecnologias envolvidas na produção de queijos, iogurtes, leites fermentados e bebidas lácteas; no processamento de matérias graxas do leite e sobremesas lácteas; nos princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de laticínios; nas técnicas de controle de qualidade na produção de leite e derivados; nos tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos.

Bibliografia BásicaALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.D.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 203p.

FOSCHIERA, J. L. Industria de laticínios. Suliani Editografia, 2004.

TRONCO,V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite.Santa Maria, Editora UFSM, 2008.

Bibliografia ComplementarBEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. São Paulo: Ed.Nobel, 1978.

FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Publicações Globo, 1991.

OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Campinas:Ed. Icone, 1986. 146p.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 38

Page 40:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

TECNOLOGIA DE CARNES II Carga Horária - 60h

EmentaInstalações e equipamentos para indústria de carnes e derivados. Processamento tecnológico de derivados de carne: embutidos, defumados, enlatados, salgados e outros. Controle de qualidade. Legislação. Utilização de subprodutos. Controle de qualidade e legislação pertinente. Conservação e armazenamento da matéria prima e produtos elaborados.

ObjetivosConhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de carne e derivados. Conhecer os processos de conservação da carne e derivados; Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos.

Bibliografia BásicaORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

PARDI, M. C. Ciência e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1993. 586p. v. 1.

PARDI, M. C. Ciência e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1994. 524p. v. 2.

TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1998, 216p.

Bibliografía ComplementarALMEIDA (org.). Manual - Série Agronegócios: Processamento da Carne Bovina. EMBRAPA, 2003. 204p. AZEVEDO (org.). Manual - Série Agronegócios: Processamento da Carne Caprina. 2003. 118p.

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª Ed. Artmed, 2004, 384p.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

TERRA A.; TERRA, N. N.; TERRA, L. Defeitos nos Produtos Cárneos - Causas e Soluções –. Ed. Varela. 2004. 88p.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 39

Page 41:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

MARKETING

Carga Horária - 40h

EmentaCompreensão da importância do marketing na gestão das organizações incluindo as empresas alimentícias, utilizando-se das ferramentas mercadológicas adequadas para proporcionar a satisfação das necessidades e desejos dos consumidores, através da geração de valor agregado. Além disso, conhecer e aplicar estratégias de Marketing Pessoal a fim de promover a visibilidade e a aceitação do profissional Tecnólogo em Alimentos no mercado de trabalho.

ObjetivosEsta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: Reconhecer a importância do marketing, suas orientações e tarefas necessárias para administração de marketing bem-sucedida; Conhecer como o marketing afeta o valor para o cliente, o planejamento estratégico nos diversos níveis da organização e constituição de um plano de marketing; Construir um sistema de informação de marketing eficaz levando em consideração as tendências macroambientais; Reconhecer em uma pesquisa pontos importantes para auxiliar no processo de decisão a curto e longo prazo; Conhecer formas para conquistar a fidelidade do cliente e atrair novos clientes; Conhecer o mercado consumidor e antever suas decisões de compra; Conhecer formas de negociação e comercialização para vários tipos de organizações; Conhecer os diferentes segmentos de mercados e identificar mercados-alvo;Analisar as estratégias, objetivos, pontos fortes e fracos da concorrência afim de competir de maneira efetiva; Conhecer como tornar seu produto diferenciado das demais empresas utilizando-se das ferramentas do marketing; Saber adequar o preço as oportunidades do mercado; Conhecer a importância do e-commerce analisando sua oportunidade em aumentar vendas e obter maiores receitas; Desenvolver conhecimentos de gerenciamento em varejo, atacado e logística.

Bibliografia BásicaCHIAVENATO, I. Administração de vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São paulo: Editora Atlas, 2009.

NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. e (org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos.1ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PETER, J. P.; CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

Bibliografia ComplementarCOBRA, M. Administração de marketing. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GOBE, A. C. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2000.

SCHIFFMAN. L. G.; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

SANDHUSEN, R. L. Marketing básico. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

ZENONE, L. C. Marketing estratégico e competitividade empresarial. São Paulo: Novatec, 2007.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 40

Page 42:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS

Carga Horária - 60h

EmentaPropriedades funcionais de lipídeos. Extração e processamento de óleos e gorduras vegetais. Processamento de margarinas, cremes vegetais e halvarinas. Aproveitamento de subprodutos. Classificação dos lipídeos; Composição química dos óleos e gorduras; Reações de deterioração de óleos e gorduras. Conteúdo de gordura e ácidos graxos em alimentos. Extração de óleos e gorduras de origem vegetal. Refino de óleos e gorduras comestíveis. Processo de modificação física e química de óleos e gorduras. Sub-produtos da indústria de extração de óleos e gorduras. Produtos à base de óleos e gorduras. Aplicações de óleos e gorduras na indústria de alimentos.

ObjetivosConhecer a composição de óleos e gorduras. Conhecer os processos de obtenção de produtos à base de óleos e gorduras. Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de óleos e gorduras. Aplicar as técnicas de processamento de óleos e gorduras. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de óleos e gorduras. Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos.

Bibliografia básicaMORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998.

OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

VISENTAINER, J.V.; FRANCO, M.R.B., Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação e quantificação. São Paulo: Varela, 2006.

Bibliografia complementarBOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985.

ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

SALINAS, R.S. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

Carga Horária - 60h

Ementa

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 41

Page 43:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Qualidade Pós-colheita de frutas e hortaliças: fatores que influem na qualidade de frutas; transformações metabólicas de frutas e hortaliças na pós-colheita; manuseio pós-colheita – garantia de qualidade; índices de maturação utilizados em frutas e hortaliças. Frutas e Hortaliças Minimamente processadas: etapas do processamento mínimo de frutas e hortaliças; conseqüências do processamento mínimo de frutas e hortaliças; aplicação de atmosfera controlada e modificada. Processamento de sucos, néctares e polpas pasteurizadas e concentradas. Processamento de conservas e picles. Processamento de geléias, doces em massa doce em pasta, doce em calda e compotas. Obtenção de fruta/doces cristalizados. Frutas e hortaliças desidratadas. Métodos empregados na conservação de alimentos pelo controle de umidade. Frutas e Hortaliças secas e desidratadas. Fermentação de frutas e hortaliças. Legislação. Utilização de subprodutos.

ObjetivoFornecer aos alunos conhecimentos acerca dos processos de qualidade e transformação pós-colheita fornecendo conhecimentos sobre os principais processos destinados a elaboração de subprodutos de frutas e hortaliças, bem como a controlar a qualidade dos produtos obtidos.

Bibliografia BásicaCHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.

OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p.

NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494p.

Bibliografia ComplementarAZEVEDO (org). Manual - Série Agronegócios: Frutas em Calda, Geléias Doces. 2003. 162p.

CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Glossário: Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Ed. UFLA. 256p. 2006.

CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2002.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA. Jaboticabal, 2011. Trimestral. ISSN 0100-2945. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0100-2945/lng_pt/nrm_iso> Acesso em 19 jul. 2011.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. 719p.

EMBALAGENS PARA ALIMENTOS

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 42

Page 44:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Carga Horária - 20h

Ementa Importância da embalagem. Escolha da embalagem e estabilidade dos alimentos. Tipos de embalagens: plásticas, metálicas, vidro, madeira, papel, outras. Embalagens ativas e inteligentes. Embalagem e o meio ambiente. Legislação.

ObjetivoReconhecer as embalagens destinadas para alimentos e seus materiais.

Bibliografia BásicaEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006.

GOMES DE CASTRO, A.; SERGIO POUZADA, A. Embalagens para a Indústria Alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. 609p.

Bibliografia Complementar BOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985.

GAVA, A. J.  Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.ROSENTHAL, A. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, 193p.

ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de produtos – Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva, São Paulo, 542 p., 2006.

SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, Editora Varela, 2000.

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

Carga Horária - 40h

Ementa

Contabilidade: evolução e conceitos introdutórios. O patrimônio como objeto de estudo. A equação patrimonial. O inventário geral. Regimes contábeis. Plano de contas. Livro Caixa. O método das partidas dobradas. Fluxo de caixa. O sistema de custos: custos fixos, variáveis, diretos e indiretos; Custeio Variável e Custeio por Absorção. Análise de custos.

ObjetivoEsta disciplina tem por objetivo fornecer aos alunos conhecimentos da Ciência da Contabilidade, com ênfase para a interpretação e análise dos relatórios contábeis; Direcionar o estudante como usuário da Contabilidade, interessado em participar do processo decisório, utilizando como ferramenta as informações geradas pela contabilidade, através das demonstrações e relatórios contábeis.

Bibliografia BásicaIUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso Contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 43

Page 45:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

MAHER, MAHER, M. W. Contabilidade e Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementarBASSO, I. P. Contabilidade geral básica. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2011.

FERREIRA, R. J. Contabilidade de Custos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2004.

LEITE, H. P. Contabilidade para Administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.

LEONE, George S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SANTOS, J. L., et al. Contabilidade Geral. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOSCarga Horária - 60h

EmentaProcesso de desenvolvimento de produtos e sua importância, características, tipos de projetos, definição e escopo do PDP e modelo de referência para o PDP. Etapas de desenvolvimento do produto. Estudos e pesquisas de mercado. Concepção e conceito de produto. Projeto de embalagem. Criação de fórmula do produto. Seleção e Quantificação dos fornecedores. Registros nos órgãos competentes. Ensaios industriais. Esquema de monitoramento da qualidade. Produção e lançamento. Cronograma de desenvolvimento. Desenvolvimento de projeto aplicado ao produto.

ObjetivoIntroduzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de novos produtos considerando toda a cadeia produtiva.

Bibliografia BásicaROSENTHAL, A. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, 193p.

ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de produtos – Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva, São Paulo, 542 p., 2006.

SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, Editora Varela, 2000.

Bibliografia ComplementarDUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 2ª edição revista e ampliada, Coleção Exatas 4, Curitiba, Editora Champagnat, 239p, 2007.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.

ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 44

Page 46:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

6° SEMESTRE

EMPREENDEDORISMOCarga Horária - 40h

EmentaDesenvolvimento do perfil empreendedor compreendendo-se a importância do comportamento empreendedor em termos de iniciativa e criatividade na identificação de oportunidades de mercado e na elaboração de um plano de negócios.

ObjetivosEsta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: Compreender a importância do comportamento empreendedor para o Técnico em Administração; Relacionar o empreendedorismo aos novos modelos organizacionais; No desenvolvimento do PN apresentar iniciativa, criatividade, capacidade de planejamento e realização, além da capacidade de avaliar os seus ativos pessoais para o desenvolvimento de uma visão estratégica de negócio.

Bibliografia BásicaCHIAVENATO, I. Dando asas ao espírito empreendedor. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DORNELAS, J. C. A.. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Bibliografia ComplementarBIRLEY, S; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001.

CHIAVENATO, I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

DOLABELA, F. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prático e princípios. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

GERBER, M. E. Empreender fazendo a diferença. São Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2004.

TRATAMENTO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS

Carga Horária - 40h

EmentaMananciais de água para indústrias – características. Classificação geral dos efluentes agroindustriais. Monitoramento. Eutroficação e eutrofisação. Classificação das indústrias em relação aos rejeitos. Rejeitos domésticos e rejeitos agroindustriais. Métodos gerais de

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 45

Page 47:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

tratamento de efluentes sólidos, líquidos e gasosos na agroindústria. Normas gerais de lançamento de rejeitos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial. Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais limpas. Proteção ambiental integrada: prevenção de poluição causada por produtos e processos, desde a obtenção da matéria prima até o descarte do produto.

Avaliação de impactos ambientais. Legislação ambiental. Tecnologias limpas aplicadas à indústria de alimentos. Sistemas de gestão ambiental. Análise de gestão ambiental. Análise do ciclo de vida de produtos alimentícios e embalagens. Tratamento de resíduos na indústria de alimentos.

ObjetivoCapacitar o aluno a compreender a origem e natureza dos resíduos agroindustriais. Características e métodos de tratamento de resíduos sólidos e líquidos. Classificação de cursos d’água. Medidas de carga poluidora. Tratamento primário, secundário e terciário. Entender os aspectos legais sobre poluição ambiental. Analise de resíduos e controle de operações de tratamento. Aproveitamento de resíduos agroindustriais. Minimização da geração de resíduos agroindustriais.

Bibliografia básicaBIDONE, F.R.A. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos, Ed. EESC/USP, 1999.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG/DESA,1998.

VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: UFMG/ DESA, 1997.

VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 1996.

VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte:UFMG/ DESA, 1998.

VON SPERLING, M. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte:UFMG/DESA, 1998.

Bibliografia complementarALVES, J. (2001). Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais.Ed. ABES, Rio de Janeiro, RJ.

BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, JEWA (1979). Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais. CETESB, São Paulo, SP.

DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Porto Alegre: Atlas. 2011.

LEON SUEMATSU, G. Tratamento e uso de águas residuárias. Campina Grande, Ed.UFBP, 1999.

PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. (1982). Tratamento de esgotos domésticos: concepções clássicas de tratamento de esgotos,Ed. ABES, Rio de Janeiro, RJ.

SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga Horária - 20h

Ementa

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 46

Page 48:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Introdução à segurança. Histórico. Equipamentos de proteção Individual – EPI. Norma Regulamentadora 6 – EPI. Equipamentos de proteção coletivas – EPC. Norma regulamentadora 5 – CIPA. Investigação de acidentes. Mapas de risco. Incêndio. Doenças sexualmente transmissíveis. Primeiros Socorros.

ObjetivoIdentificar situações desfavoráveis às pessoas no ambiente de trabalho.

Bibliografia BásicaATLAS - Manuais de Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho. Ed. Atlas, 48ª Edição. 2000.

GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.São Paulo, Ed. LTR 2000.

SALIBA, T. M; CORRÊA, M. A. C. Insalubridade e Periculosidade, Aspectos Técnicos e Práticos. Edit. LTR, 6ª Edição.

Bibliografia ComplementarCAMPOS, J. L. D.; CAMPOS, A. B. D. Responsabilidade Penal, Civil e Acidentária do Trabalho.São Paulo, Ed. LTR, 4ª ed. Atualizada.

DELA COLETA, J. A. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

HARRINGTON, H. J. Gerenciamento total da melhoria contínua. São Paulo: Makron Books, 1997.

NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina do trabalho. 14.ed. São Paulo: Atlas, 1989.

SHERIQUE, J. Aprenda Como Fazer. São Paulo,Ed. LTR, 2001.

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Carga Horária - 40h

EmentaO comportamento humano. Gestão de pessoas e sua evolução. Recrutamento e seleção de pessoal. Treinamento, gestão do conhecimento e educação corporativa. Avaliação de desempenho. Administração de cargos e salários. Desenvolvimento de carreira . Qualidade de vida no trabalho e produtividade.

Objetivo Discutir a gestão de pessoas e sua evolução, bem como as tecnologias de gestão, suas tendências e limites enfocando o papel estratégico das pessoas nas organizações, em especial nas empresas ligadas ao setor de Alimentos.

Bibliografia BásicaBOHLANDER, J.; SNELL, S. Administração De Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 47

Page 49:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento Organizacional: Conceitos e Estudos de Casos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia ComplementarBATALHA, M. O. (Coord.). Recursos Humanos para o Agronegócio Brasileiro. Brasília: CNPq, 2000. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos – o capital humano das organizações. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

FLEURY, M. T. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

LIMOGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P.; FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

TECNOLOGIA DE PESCADO

Carga Horária - 40h

EmentaProdução, sustentabilidade, consumo. Alterações post-mortem do pescado. Monitoramento da qualidade higiênica - rastreabilidade. Processamento mínimo e desenvolvimento de produtos. Processamento tradicional. Implicações na comercialização e industrialização-logística e o consumidor.

ObjetivosColocar o aluno em contato com os aspectos de comercialização e industrialização do pescado, baseados na atividade sustentável de produção; levantar os pontos críticos no abastecimento, relacionados à higiene e qualidade do pescado como alimento, bem como abordar a transformação da matéria-prima em vários produtos, embalagens, transporte e logística, normalmente praticados pelas indústrias de baixo e alto investimento, atendendo a toda a cadeia produtiva.

Bibliografia básicaCONTRERAS-GUZMÁN, E.S. Bioquímica de pescados e derivados. Jaboticabal: Fundação Universidade Estadual Paulista, 1994.

GONÇALVES, A. A.. Tecnologia do Pescado - Ciência, Tecnologia, Inovação e Legislação. Ed: Atheneu. 2011 - 609 p.

OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. Guaíba: Editora Agropecuária, 2002.

Bibliografia complementarFERREIRA, S.O. Aplicação de tecnologia a espécies de pescado de água doce visando atender a agroindústria rural. Piracicaba, 1987. 121p. Tese (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo.

OGAWA, M. Manual da pesca. São Paulo: Varela, 1999.

OETTERER DE ANDRADE, M.; LIMA, U. de A. Agroindústrias de alimentos - produção de pescado defumado. O Solo, v.1, n.75, p.16-29, 1983.

OETTERER, M. Técnicas de beneficiamento e conservação do pescado de água

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 48

Page 50:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

doce. Panorama de Aquicultura, v.8, n. 46, p.14-20, 1998.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

PRÁTICAS PROFISSIONAIS INTEGRADAS I Carga Horária - 80h

EmentaTeoria e prática profissional em ciência e tecnologia de alimentos. Atividades de integração das disciplinas do sexto semestre.

ObjetivoProporcionar ao aluno o contato com a prática profissional por intermédio da integração das disciplinas do período.

Bibliografia básicaBARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. São Paulo. São Paulo: Atheneu, 1998.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

Bibliografia complementarEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 1994.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

TECNOLOGIA DE BEBIDAS

Carga Horária - 60h

EmentaRecepção e controle da matéria-prima. Características estruturais e químicas de matérias-primas na produção de bebidas e chá. Processamento de cervejas, vinhos e bebidas destiladas, preparo de café torrado e solúvel, industrialização de sucos, tecnologia de refrigerantes e tecnologias de vinagres. Bebidas à base de cereais: obtenção do malte; Bebidas fermentadas; Bebidas destiladas; Bebidas fermento-destiladas.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 49

Page 51:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

ObjetivoReconhecer os principais tipos de bebidas destinadas ao consumo humano, seus processos e matérias-primas.

Bibliografia básicaAQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 4, 523p

VENTURINI FILHO, V.G. Tecnologia de bebidas. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.

VENTURINI Filho, W.G. Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Editora Blucher, 2010. v. 1.

Bibliografia complementarGOMES, J.C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 2007.

ORTEGA, A. C. ; JEZIORNY, D. L. . Vinho e Território: A Experiência do Vale dos Vinhedos Ed. Alínea. 2011. 202 p.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2000. 1 v., 2 v. e 3 v.

SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo, Editora Manole, 1985. 489p.

BIOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Carga Horária - 40h

EmentaElementos de microbiologia, elementos da genética; Tecnologia do DNA recombinante; Organismos Geneticamente Modificados; elementos da enzimologia; Processos Biotecnológicos, tipos de fermentação, equipamentos; Tecnologia de alimentos fermentados; Bioconversão.

ObjetivoIntroduzir os conceitos dos processos fermentativos aplicados à alimentos.

Bibliografia básicaWALTER BORZANI, WILLIBALDO SCHMIDELL, URGEL DE ALMEIDA LIMA, EUGENIO AQUARONE. Biotecnologia Industrial, vol 1 – Fundamentos. Editora Edgard Blucher, 254 pg, 2001.

WALTER BORZANI, WILLIBALDO SCHMIDELL, URGEL DE ALMEIDA LIMA, EUGENIO AQUARONE. Biotecnologia Industrial, vol 2 – Engenharia Bioquímica. Editora Edgard Blucher, 254 pg, 2001.

WALTER BORZANI, WILLIBALDO SCHMIDELL, URGEL DE ALMEIDA LIMA, EUGENIO

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 50

Page 52:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

AQUARONE. Biotecnologia Industrial, vol 3 – Processos Fermentativos e enzimáticos. Editora Edgard Blucher, 254 pg, 2001.

WALTER BORZANI, WILLIBALDO SCHMIDELL, URGEL DE ALMEIDA LIMA, EUGENIO AQUARONE. Biotecnologia Industrial, vol 4 – Biotecnologia na produção de alimentos. Editora Edgard Blucher, 254 pg, 2001.

Bibliografia complementarLEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 1 Edgar Blucher.

LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 2 Edgar Blucher.

LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 3 Edgar Blucher.

LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 4 Edgar Blucher.

REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2000. 1 v., 2 v. e 3 v.

7° SEMESTRE

TECNOLOGIA DE BALAS E CHOCOLATES

Carga Horária - 40h

EmentaEste componente curricular visa estudar as definições, classificações, características, formulações, processo de obtenção, embalagem e conservação de balas, chocolates, gomas de mascar e similares. Aborda também o controle de qualidade e legislação.

ObjetivoConhecer a tecnologia de elaboração de balas, chocolates, caramelos, gomas de mascar e similares.

Bibliografia básica INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de rapadura. 2. Ed. Ver. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério da Ciência e Tecnologia, 2004.

OETTERER, M. et al. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 612p.

SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: Introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 278p.

Bibliografia complementar BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Área de Atuação. Alimentos. Legislação. Legislação Específica da Área por Assunto. Regulamento Técnico por Assunto. Bombons e similares. Resolução - CNNPA nº 12, de 1978. e RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.BECKETT, S. T. Fabricación y utilización industrial del chocolate. Zaragoza (España): Editorial Acribia, 1994.

CAKEBREAD, S. Dulces Elaborados com azucar y chocolate. Zaragoza (España):

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 51

Page 53:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Editorial Acribia, 1981.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS

Carga Horária - 40h

EmentaEste componente curricular visa estudar os fundamentos e generalidades de toxicologia, os principais componentes tóxicos ou potencialmente tóxicos encontrados naturalmente em alimentos formados pela ação de agentes químicos, físicos e biológicos e resíduos de substâncias intencionalmente incorporadas em alimentos que em certas condições podem causar efeitos nocivos à saúde do consumidor. Compostos tóxicos de origem vegetal e animal, componentes tóxicos formados no processamento de alimentos, metais pesados, praguicidas, contaminantes ambientais e micotoxinas em alimentos.

ObjetivoConstruir conceitos básicos relativos aos efeitos nocivos provocados por substâncias químicas no organismo humano tendo, como fonte de exposição os alimentos.

Bibliografia básicaMÍDIO, A. F.; MARTINS, D. I. Toxicologia de alimentos. SãoPaulo: Varela, 2000. 295 p.

OGA,S. Fundamentos de Toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 474 p.

LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999. 230 p.

Bibliografia complementarGAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

MÍDIO, Antonio Flávio. Glossário de toxicologia: São Paulo: Roca, 1992. 95 p.

OLIVEIRA, F. C. Toxicologia Experimental de Alimentos. Editora: SULINA. 2010. 120 p.

OGA, S.; BATISTUZZO, J. A. Fundamentos de Toxicologia - 3ª Ed. – Ed. ATHENEU SP. 2008. 696 p.

ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

PRÁTICAS PROFISSIONAIS INTEGRADAS IICarga Horária - 80h

EmentaTeoria e prática profissional em ciência e tecnologia de alimentos. Atividades de integração das disciplinas do sétimo semestre.

Objetivo

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 52

Page 54:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Proporcionar ao aluno o contato com a prática profissional por intermédio da integração das disciplinas do período.

Bibliografia básicaBARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. São Paulo. São Paulo: Atheneu, 1998.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. 511p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

Bibliografia complementarEVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PROJETOS AGROINDUSTRIAIS

Carga Horária - 40h

Ementa

O projeto e o plano estratégico da empresa. Concepção de um projeto de investimento Técnicas de elaboração de projetos. Estudos de Mercado. Instalações agroindustriais. Inspeção de produtos alimentares. Legislação vigente para instalações agroindustriais. Coeficientes de Avaliação. Análise de risco e de sensibilidade do projeto.

ObjetivosPlanejar e acompanhar a execução de projetos agroindustriais, comparando resultados e avaliando custo/benefício. Desenvolver projetos focalizados nas potencialidades da região e da agroindustria, através da coleta de dados relativos ao projeto proposto. Justificar a importância do planejamento para o processo produtivo, analisando a tomada de decisão com base em custo e com base nas prioridades competitivas. Descrever a forma de executar o planejamento da produção a partir de uma demanda, quantificando a produção por período e estabelecendo controles. Analisar as formas de controlar a qualidade partindo das ferramentas usuais incluindo as tabelas de controle. Legislação para instalações agroindustriais.

Bibliografia BásicaBUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócios: estratégias e estudos de viabilidade. São

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 53

Page 55:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Paulo: Atlas, 2002.

BATALHA, Mário O. Gestão agroindustrial – Volume 1. São Paulo: Atlas, 2007.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Série agronegócios: Processamento da carne bovina. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004.

PASSOS, Maria L. G. S. Gerenciamento de projetos para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Brasport,2008.

SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Coordenadoria de Inspeção Sanitária dos Produtos de Origem Animal (CISPOA). Normas técnicas de equipamentos e instalações. Disponível em: http://www.saa.rs.gov.br/portal/index.html

Bibliografia ComplementarCLEMENTE, A.. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.

TEIXEIRA, N. G. (Coord.). OCDE – Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico: manual de análise de projetos industriais nos países em desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 1977.

WOILER, S. Projeto: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1991.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas em calda, geleias e doces. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica,2003.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: polpa e suco de frutas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003.

MACINTYRE, Archibald J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

6.6 DISCIPLINAS ELETIVAS/OPTATIVAS

As disciplinas eletivas/optativas visam complementar a formação geral em áreas de interesse e livre escolha do discente. As referidas disciplinas deverão ser propostas pelo corpo docente ao Colegiado, num processo dinâmico visando contemplar a relação de atualidade e demanda profissional. As disciplinas eletivas/optativas corresponderão a 8,33% (200 horas relógio) da carga horária total excluída a carga horária do Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado (2.760 horas – 360 horas = 2.400 horas).

As disciplinas serão eleitas ou escolhidas ao final de cada semestre imediatamente anterior ao semestre em que será oferecida, sendo este processo realizado por meio de Edital de Seleção emitido pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

As disciplinas eletivas/optativas serão de caráter eletivo quando forem escolhidas por eleição. A disciplina com maior número de votantes será a oferecida no semestre seguinte. As disciplinas serão consideradas optativas quando forem ofertadas no mesmo horário e semestre, sendo de escolha dos alunos qual a disciplina que será cursada. A definição do caráter eletivo e/ou optativo será definida pelo Colegiado do Curso considerando a disponibilidade de salas ou de professores.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 54

Page 56:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

DIREITO DO CONSUMIDOR

CARGA HORÁRIA - 40h

EmentaIntrodução ao direito do consumidor. Bases constitucionais do código de defesa do consumidor. Direitos básicos do consumidor. Proteção da vida, saúde e segurança. Princípios fundamentais do direito do consumidor. Código de Defesa do Consumidor. Política nacional das relações de consumo. A relação de consumo. Conceitos e relação entre consumidor e fornecedor. Prevenção e reparação de danos.Responsabilidade por fato e vício do produto e serviço. A boa-fé objetiva no direito comum e no direito do consumidor. Vulnerabilidade e hipossuficiência do consumidor. Garantia legal e contratual dos produtos e serviços. Oferta e publicidade. Sanções.

ObjetivoProporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre o código de defesa do consumidor, abordando assuntos relevantes sobre o direito dos consumidores.

Bibliografia BásicaTARTUCE, F; NEVES, D. A. A. Manual de Direito do Consumidor Direito Material e Processual - Volume Único. Ed. Método. 2011.

BENJAMIN, A. H. V.; MIRAGEM, B.; MARQUES, C. L. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor - 3ª Ed. Editora: Revistados Tribunais, 2010.

FILOMENO, J. G. B. Manual de direitos do consumidor. 11ª Ed. Editora: Atlas, 2012.

Bibliografia ComplementarANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: portal.anvisa.gov.br. Acesso em: Acesso em 02 jun. 2012.

AMARAL, L. O. O. Teoria Geral do Direito do Consumidor. Ed. Revistados Tribunais, 2010.

FIGUEIREDO, F. V. FIGUEIREDO, S. D. C; ALEXANDRIDIS, G. MINI CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANOTADO. 1ª Edição. Ed. Saraiva, 2011.

IDEC. Disponível em: www.idec.org.br/. Acesso em 02 jun. 2012.

NUNES, R. CURSO DE DIREITO DO CONSUMIDOR. 7ª Edição. Ed. Saraiva, 2012.

ALIMENTOS FUNCIONAIS

CARGA HORÁRIA - 40h

EmentaConceito de alimento funcional e nutracêutico. Fontes de alimentos funcionais. Prébióticos e probióticos. Fibras alimentares. Amido resistente. Oligossacarídeos não digeríveis. Vitaminas antioxidantes. Ácidos graxos essenciais. Compostos provenientes do metabolismo secundário vegetal: fenólicos, carotenoides e alcaloides. Fitatos. Atividade

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 55

Page 57:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

antioxidante. Inovações e novas fontes de alimentos funcionais. Consumo e benefícios a saúde. Tendências do mercado. Legislação.

ObjetivoFamiliarizar os alunos com propriedades funcionais dos alimentos e seus possíveis benefícios à saúde dos consumidores propiciando pensamento Crítico a cerca da relação alimentação e saúde.

Bibliografia básicaCOSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. (Org). Alimentos Funcionais. Rio de Janeiro: Ed. Rubio. 2010. 536 p.

TURATTI, J.M.; GOMES, R.A.R.; ATHIÉ, I. LIPÍDEOS: Aspectos funcionais e novas tendências. Campinas: ITAL, 2002. 78p.

SAAD, S. M. I; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e Prebióticos em alimentos: fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Ed. VARELA, 2011. 669 p.

SIMÕES, C. M. (org). Farmacognosia da planta ao medicamento. 6 ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Florianópolis: Editora da UFSC. 2007. 1102f.

Bibliografia complementar0,ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

RODRIGUEZ-AMAYA, D. B.; KIMURA, M.; AMAYA-FARFAN, J. Fontes brasileiras de Carotenóides: tabela brasileira de composição de carotenóides em alimentos. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2008. 98p.ROSENTHAL, AMAURI. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, 193p.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. 719p.

ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO

CARGA HORÁRIA - 40h

EmentaAssociativismo X Cooperativismo – histórico e importância; Estrutura e funcionamento das organizações do meio rural: cooperativas, sindicatos e associações; A cooperação/associativismo; Sindicatos rurais: trabalhadores e empregadores; Condomínio rural; Cooperativas: funções, objetivos e ramos cooperativos; Órgãos sociais: assembleia geral, conselho administrativo e conselho fiscal. Cooperativas comerciais.

ObjetivosCompreender os processos sociais agrários, com ênfase na dinâmica brasileira e regional, visando a formação do tecnólogo com capacidade de análise crítica da realidade. Compreender a estrutura e finalidade das organizações do meio rural (cooperativas, sindicatos, associações etc.). Aplicar os métodos do associativismo e cooperativismo no desenvolvimento econômico social da região que está inserido.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 56

Page 58:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Avaliar as possibilidades de associações cooperativas, em termos de setor de atuação, estruturação e funcionamento, executando procedimentos de criação de uma cooperativa.

Bibliografia BásicaBUTTENBENDER, P. L. (org.). Cooperativismo na Região Fronteira Noroeste do RS: experiências de gestão de cooperativas e de promoção do desenvolvimento. Porto Alegre: SESCOOP/RS, 2010.

OLIVEIRA, D. P. R. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003.

PINHO, D. B. O Cooperativismo no Brasil – da Vertente Pioneira à Vertente Solidária. São Paulo: Saraiva, 2003.

Bibliografia ComplementarCRUZIO, H. de O. Como organizar e administrar uma cooperativa. São Paulo: FGV, 2000.

LAUSCHNER,R. Agribussiness cooperativa e produtor rural. São Leopoldo:UNISINOS, 1995.

OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas. São Paulo: Atlas, 2003.

ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS – OCB. Cooperativismo brasileiro: uma história. Ribeirão Preto: Versão Br Comunicação e Marketing, 2004.

SCHNEIDER, J. O. Educação Cooperativa e Práticas. Brasil: SESCOOP, 2003

ESPANHOL INSTRUMENTAL

Carga Horária - 40h

EmentaEstudo da Língua Espanhola com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas ligadas ao curso, técnicas de tradução.

ObjetivoDesenvolver a capacidade de compreensão, análise crítica e reflexão de textos em língua espanhola, melhorando e habilitando o estudante na leitura de textos técnicos das áreas das ciências agrárias.

Bibliografia BásicaALVES, A.; MELO, A. Mucho: Español para Brasileños. 2ªed. Moderna: São Paulo, 2004.

MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. Ed. Saraiva, 2ª ed., 2000.

Minidicionário Saraiva Espanhol-Português, Português-Espanhol. 6ª ed., São Paulo: Saraiva, 2003

Bibliografia Complementar AGUIRRE BELTRÁN, B. El Español por Profesiones. SGEL. Madrid, 1994.

BERLITZ. Espanhol para Viagem e Dicionário. 2ªed. Oxford, 1997.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 57

Page 59:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

BURGOS, M. A.; REGUEIRO, M. A. V. Michaelis S.O.S Espanhol: Guia Prático de Gramática; tradução: Andréa Silva Ponte, São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1997.

SEÑAS: Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños / Universidad Alcalá de Henares. Tradução: Eduardo Brandão e Claudia Berliner. 2ª ed., São Paulo, Martins Fontes, 2001. 75

VILELA, A. C. Espanhol: Conversação para Viagem. São Paulo: Melhoramentos, 1996.

INGLÊS INSTRUMENTAL I Carga Horária - 40h

EmentaEstudo da Língua Inglesa com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas ligadas ao curso, técnicas de tradução.

ObjetivoDesenvolver a capacidade de compreensão, análise crítica e reflexão de textos em língua inglesa, melhorando e habilitando o estudante na leitura de textos técnicos das áreas das ciências agrárias.

Bibliografia BásicaOLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de Idiomas, 2003.

SILVA, J. A. de C.; GARRIDO, M. L.; BARRETO, T. P. Inglês instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994.

SOUZA, A.G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C. da.; MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa - Uma abordagem instrumental. São Paulo: Ed. Disal. 2005.

Bibliografia ComplementarALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ. 1995 Português.

HALLIDAY, M.A.K; MATTHIESSEN, C.M.I.M. An Introduction to Functional Grammar. 3d ed. London: Arnold, 2004.

MURPHY, R. Essential Grammar in use a reference practice book for elementary students of use: English. Cambridge University Press, 1990.

OXFORD. Dicionário escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 2005 Brasileiros.

TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao livro Técnico, RJ. 1995. Inglesa.

INGLÊS INSTRUMENTAL II Carga Horária - 40h

EmentaEstudo de termos técnicos de Tecnologia em Alimentos. Tradução de abstracts relacionados à área de alimentos. Leitura e compreensão de textos sobre Tecnologia em

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 58

Page 60:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Alimentos.

ObjetivoUtilizar a língua inglesa como meio de aquisição de conhecimento, desenvolvendo a habilidade de leitura e interpretação de resumos (abstracts) e textos científicos relacionados à área de Tecnologia em Alimentos e outros contextos em que se emprega o vocabulário relativo ao curso.

Bibliografia BásicaOXFORD. Dicionário escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 2005 Brasileiros.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

SOARS, L.; SOARS, J. Headway: elementary student's book. New York: Oxford University Press, 1993.

SOUZA, A.G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C. da.; MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa - Uma abordagem instrumental. São Paulo: Ed. Disal. 2005.

Bibliografia ComplementarALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ. 1995 Português.

HALLIDAY, M.A.K; MATTHIESSEN, C.M.I.M. An Introduction to Functional Grammar. 3d ed. London: Arnold, 2004.

MURPHY, R. Essential Grammar in use a reference practice book for elementary students of use: English. Cambridge University Press, 1990.

TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao livro Técnico, RJ. 1995. Inglesa.

TORRES, Décio C.; SILVA, Alba V.; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. Salvador: O autor, 2001.

FRUTICULTURACARGA HORÁRIA – 40H

EmentaFruticultura: Importância econômica e social, Atividade frutícola no mercado agrícola como geradora de renda, O mercado de frutas: mundial e nacional, O consumidor; Fruticultura Geral: O mercado de frutas e a estrutura comercial, Aspectos técnicos do comportamento das espécies quanto ao fator solo e clima, Potencialidades regionais; Tipos e instalação de pomares, mudas frutíferas, época de plantio, manejo da adubação de pomares; Propagação das plantas frutíferas: propagação sexuada, propagação assexuada; Manejo fitossanitário do pomar; Processo fisiológicos relacionados com a poda; Princípios gerais e objetivos da poda; Tipos de poda: Formação, Frutificação, Limpeza, Renovação; Dimensionamento da colheita; Cuidados na colheita, no transporte e na estocagem de frutos; Beneficiamento e frigoconservação.

Objetivo

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 59

Page 61:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Conhecer e aplicar as técnicas adequadas para a implantação de culturas frutícolas nas diferentes regiões.

Bibliografia BásicaCHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.

FRONZA, D. Fruticultura comercial: destaque para pequenas áreas. Porto Alegre: Santa Maria, 2006.

NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. 719p.

Bibliografia ComplementarCUQUEL, F. L. (Org.) Fruteiras de caroço: uma visão ecológica. Curitiba:[s.n.], 2004.

FACHINELLO, J. C. et al. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas: UFPel, 1994.

FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura, fundamentos e práticas. Pelotas: UFPel, 1996.

KLUGE, R. A. et al. Fisiologia pós-colheita de frutas de clima temperado. Campinas: Rural, 2002.

OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p.

GESTÃO AMBIENTAL

Carga Horária - 40h

Ementa Estudos sobre conceitos de natureza e gestão aplicados ao meio ambiente, com ênfase em sistemas de produção agropecuários, contemplando ecossistemas e ciclos biogeoquímicos. Análise de temas envolvendo desenvolvimento e degradação ambiental e discussão sobre gestão e política ambiental no Brasil; inserção do meio ambiente no planejamento de gestão e sustentabilidade de uma propriedade rural. Soluções ambientais através do emprego de estratégias relevantes ao meio ambiente. Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Estrutura e recursos para o gerenciamento do meio ambiente.

ObjetivoCapacitar os estudantes a diagnosticar os impactos ambientais gerados pelos sistemas de produção agropecuários, compreendendo as causas, os prognósticos de futuras consequências, bem como o domínio de tecnologias de transformação dos resíduos orgânicos gerados por esses sistemas, promovendo assim a sustentabilidade ecológica, social e econômica nos mesmos.

Bibliografia Básica

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 60

Page 62:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Porto Alegre: Atlas. 2011.

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

PHILLIPI, A. J.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2003.

Bibliografia ComplementarBRAGA et al. Introdução à engenharia ambiental. [S.l.:s.n.], 1999.

GIORDANO, S. R. Gestão ambiental no sistema agroindustrial. In: Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

GLEBER, L. & PASCALE, J. C. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310p.

GLIESSMAN, STEPHEN R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS,2000. 653 p.

LANDGRAF, M. D.; MESSIAS, R. A.; REZENDE, M. O. A importância ambiental da vermicompostagem: vantagens e aplicações. São Carlos-SP: Rima, 2005.

LIBRAS Carga Horária - 40h

EmentaVocabulário em língua de sinais brasileira. Tópicos sobre a escrita de sinais. Aquisição do sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma. Fonologia e morfologia. Morfemas. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. Estrutura da frase. Semântica e pragmática.

ObjetivoReconhecer e fazer uso da língua brasileira de sinais em seus diferentes ambientes de trabalho.

Bibliografia BásicaALMEIDA, Elisabeth C.; DUARTE, Patrícia M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Editora Revinter, 2004.

DORZIAT, Ana. O Outro da Educação - Pensando a surdez com base nos temas identidade/diferença, currículo e inclusão. Editora Vozes, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos – A Aquisição da Linguagem. Editora Artmed, 1997.

Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3.ed. Editora Edusp, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de.; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira. Editora Artmed, 2004.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 61

Page 63:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.

SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre.1998.

TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA E ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

CARGA HORÁRIA - 40h

EmentaConhecer os processos fisiológicos em pós-colheita, equipamentos e infraestrutura necessária a conservação e armazenagem de produtos agrícolas. Determinação do ponto de colheita: Métodos e técnicas de amostragem, Equipamentos necessários. Fatores que afetam a colheita e a pós-colheita. Colheita: Tipos e técnicas, Perdas. Pós-colheita: Transporte, Limpeza e secagem, Seleção e classificação. Maturação, Embalagem, Armazenagem, Perdas. Legislação pertinente.

ObjetivoFornecer elementos de processos fisiológicos pós-colheita e de equipamentos e infraestrutura necessários a conservação e armazenagem de produtos agrícolas.

Bibliografia BásicaCARVALHO, N.M. de A secagem de sementes. 2ªed. FUNEP. 2005. 182p.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de hortaliças e frutas: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.

LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Instituto Bio Gênesis, Campinas 2002.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000.

SILVA, J. S. (Ed.) Secagem e Armazenagem de Produtos agrícolas. Viçosa, MG. 2008.

SANCHEZ, L. (Coord.). Manual de armazenamento e embalagem: Produtos agropecuários. Botucatu: FEPAF, 1983.

Bibliografia ComplementarELIAS, M. C. Tecnologias para armazenamento e conservação de grãos em pequenas e médias escalas. Pelotas: Egigraf , 2001. 1v.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO-MAPA: SISLEGIS- Sistema de Legislação Agrícola Federal. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/legislacao/sislegis. Acesso em 26.07.2011

WEBER, E. A.. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. Porto Alegre: La Salle, 2004.

TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

CARGA HORÁRIA - 40h

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 62

Page 64:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

EmentaTemas de relevância e atuais na área a serem ministrados pelo corpo docente e/ou convidados.

ObjetivoFamiliarizar os discentes com as inovações, aplicabilidade e novas tecnologias desenvolvidas em ciência e tecnologia de alimentos.

Bibliografia básicaORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1.

ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Food Science and Technology. São Paulo: SBCTA, 2011. Semestral. ISSN 0101-2061. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2061&lng=en&nrm=iso> Acesso em 19 jul. 2011.

ROSENTHAL, AMAURI. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, 193p.

Bibliografia complementarREVISTA QUIMICA NOVA. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-4042&lng=en&nrm=iso. Acesso em 01 jun. 2012.

REVISTA ALIMENTOS E NUTRIÇÃO. Disponível em: http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos. Acesso em 01 jun. 2012.

REVISTA CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-7054. Acesso em 01 jun. 2012.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

REVISTA CIÊNCIA RURAL. Disponível em: http://www.ufsm.br/ccr/revista/. Acesso em 10 jul. 2011.

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos segue o regulamento

da avaliação do rendimento escolar do Instituto Federal Farroupilha.

8. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha -

Campus Santo Augusto, seguirá os dispostos no regulamento de aproveitamento de

estudos do Instituto Federal Farroupilha.

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 63

Page 65:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

9. EXERCÍCIOS DOMICILIARES

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha -

Campus Santo Augusto, seguirá os dispostos no regulamento de exercícios domiciliares

do Instituto Federal Farroupilha.

10. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA

O Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto conta com uma boa

infraestrutura para atender às exigências do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos,

tanto para o desenvolvimento das aulas teóricas, quanto das aulas práticas em

laboratório.

O campus conta com salas de aula, laboratórios de Informática, laboratórios de

Química, laboratórios de Agroindústria, instalações sanitárias, área para circulação,

biblioteca, auditório, salas administrativas, serviço de saúde, salas de reuniões.

O auditório, com área total de 215,25 m2, possui material de áudio e visual para

realização de palestras e aulas. A biblioteca, com área total de 125,36 m 2, conta com um

bibliotecário e um auxiliar de biblioteca, para orientação e atendimento aos usuários.

10.1 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOSOs alunos do curso Superior de Tecnologia em Alimentos podem contar com

laboratórios e equipamentos específicos para as aulas práticas. Além disso, nesses

laboratórios os alunos têm a oportunidade de vivenciar e participar de projetos de

pesquisa financiados por diferentes agências de fomento à pesquisa.

LABORATÓRIOS

- Laboratório de Microbiologia

- Laboratório de Bromatologia

- Laboratório de Análise Sensorial

- Laboratório de Tecnologia de Carnes e Derivados

- Laboratório de Tecnologia de Frutas e Hortaliças

- Laboratório de Tecnologia de Leites e Derivados

- Laboratório de Cereais e Panifícios

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 64

Page 66:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

EQUIPAMENTOS

- Agitador magnético com aquecimento.

- Balança Analítica Eletrônica.

- Balança de Precisão capacidade de 1300 gramas.

- Câmara de Fluxo Laminar Vertical.

- Capela para Exaustão de Gases.

- Dessecador a Vácuo.

- Estufa de Secagem e Esterilização.

- Estufa para Cultura Bacteriológica.

- Evaporador Rotativo a Vácuo.

- Forno tipo Mufla.

- Medidor de pH.

- Microscópio Biológico.

- Microscópio Estereoscópio.

- Refratômetro Portátil.

- Chuveiro e Lava-Olhos de Emergência.

- Autoclave Vertical.

- Contador de Colônias Digital.

- Deionizador de Água.

- Bomba de Vácuo.

- Espectrofotômetro UV-Vis.

- Microcentrífuga.

- Balança de Precisão de Capacidade 5000 gramas.

- Centrífuga para Butirômetros.

- Crioscópio

- Tanque para esterilização aço inox capacidade 120 L

- Mesa para enformar queijos

- Fogão seis bocas alta pressão

- Espremedor de frutas

- Forno de baixa pressão à gás

- Seladora de potes.

- Seladora de inox com pedal.

- Fatiador, ralador multifuncional

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 65

Page 67:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

- Despolpadeira de frutas.

- Liquidificador industrial

- Balança de plataforma digital capacidade 20 Kg

- Tacho de cozimento de doces em inox – 50 L

- Tanque homogêneo expansão para resfriamento de leite

- Tacho para fabricação de doce de leite – 30 L

- Pasteurizador – 100 L

- Tanque para fabricação de queijo inox – 100 L

- Câmara frigorífica

- Prensa pneumática para queijo

- Desnatadeira – 100 L/h

- Separador de queijo e soro

- Bomba de vácuo

- Centrífuga elétrica e bacteriológica

- Banho-maria com seis divisões

- Destilador de nitrogênio para análise de proteína

- Banho metabólico

- Refratômetro de brix

- Digestor em bloco alumínio

- Digestor para fibra bruta

- Serrafita para carne

- Moedor de carne boca 22.

- Balança digital – 200 Kg

- Câmara fixa frigorífica digital para laboratório de carne.

- Contador de colônias digital

- Microscópio – Sistema de vídeo

- Viscosímetro rotativo analógico.

- Fornos Microondas.

- Televisão acoplada aos microscópios.

- Caldeira para fornecimento de vapor.

10.2 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

RELAÇÃO DE DOCENTES EFETIVOS DO CAMPUS SANTO AUGUSTO

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 66

Page 68:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

N° Servidor Titulação Regime de trabalho

01 Adão Caron Cambraia

Graduação: Informática –BachareladoEspecialização: Informática na EducaçãoMestrado: Educação nas Ciências

40 h/DE

02 Adriana Aparecida Hansel Michelotti

Graduação: Química Industrial de AlimentosEspecialização: Ciência e Tecnologia dos AlimentosMBA: Gestão EmpresarialMestrado: Ensino Científico e Tecnológico - em andamento

40 h/DE

03 Adriana Kemp

Graduação: Letras - Lic. Plena em Língua Portuguesa e respectivas Literaturas/1997Mestrado: Educação nas Ciências: Letras/2006

40h/DE

04 Aelson Aloir Santana Brum

Graduação: Química Industrial/2000Mestrado: Ciência e Tecnologia de Alimentos/2005

40h/DE

05 André Hellvig da SilvaGraduação: Tecnologia de Processamento de Dados

40h/DE

06 Camila Copetti

Graduação: Biologia/2004Graduação: Direito Bacharelado/2008Especialização: Gestão Ambiental/2006Mestrado: Desenvolvimento

40h/DE

07 César Eduardo Stevens Kroetz

Graduação: Bacharel em Ciências Contábeis/1996Especialização: Gestão Empresarial com ênfase em Recursos HumanosMestrado: Contabilidade/2000Doutorado: Finanças e Contabilidade/2009

40h/DE

08 Cíntia Guarienti

Graduação: Engenharia de Alimentos- 2006Mestrado: Engenharia e Ciência de Alimentos 2009

40h/DE

09 Clarinês Hames Graduação: Licenciatura em Ciências Plena-Habilitação Ciências no Ensino fundamental, Biologia no Ens. Médio/1997

40 h/DE

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 67

Page 69:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Mestrado: Educação nas Ciências/2003

10 Cleber Joel Stevens Kroetz

Graduação: Ciências ContábeisMestrado: Ciências Contábeis

40 h/DE

11 Cristiano Nunes dos Santos

Graduação: Engenheiro Agrônomo/2001Mestrado: Agronomia – Solos/2003Doutorado: Agronomia – Produção Vegetal/2008

40h/DE

12 Dionara Denize Cavinatto

Graduação: Direito/ 2003Especialização: Direito Público Municipal/2007Mestrado: Direito

40h/DE

13 Dirce Neusa Monteiro Goulart

Graduação: Estudos SociaisEspecialização: Educação

40h/DE

14 Edevandro Sabino da Silva

Graduação: Letras habilitação Português, Espanhol e Literatura – LicenciaturaEspecialização: LetrasMestrado: Letras

40h/DE

15 Eduardo Dalcin Graduação: Informática Bacharelado 40h/DE

16 Edna Nunes GonçalvesGraduação: AgronomiaMestrado: ZootecniaDoutorado: Zootecnia/2007

40h/DE

17 Elaine Luiza Biacchi Vione

Graduação: Agronomia/1990Mestrado: Agronomia/1998

40h/DE

18 Eleonir Diniz

Graduação: Ciências Biológicas/2001Especialização: Educação Ambiental/2004Mestrado: Meio Ambiente – em andamento

40h/DE

19 Janice Pinheiro Boeira

Graduação: Matemática/Licenciatura Plena/2002Especialização: Matemática/2004Mestrado: Modelagem Matemática/2007

40h/DE

20 Joel João Carini

Graduação: Geografia-Licenciatura Plena/1983Especialização: Geografia Regional/1992 e Folclore/1984Mestrado: História/2004Doutorado: Desenvolvimento Rural

40h/DE

21 Joseana Severo Graduação: Química Industrial de 40h/DE

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 68

Page 70:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

AlimentosMestrado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial/2008Doutorado: Ciência e Tecnologia de Alimentos

22 Juliana Severo Fagundes Pereira

Graduação: Bacharelado em Química industrial; Mestrado: QuímicaDoutorado: Química

40h/DE

23 Juliani Natalia dos Santos

Graduação: Licenciatura Plena em Educação EspecialEspecialização: Educação Especial - Déficit Cognitivo - Surdez

40h/DE

24 Leandro Tiago Sperotto

Graduação: Economia/1999Especialização: Projetos Sociais- Políticas Públicas Mestrado: Desenvolvimento Econômico

40h/DE

25 Leidi Daiana Preichardt

Graduação: Química Industrial de AlimentosMestrado: Ciência e Tecnologia AgroindustrialDoutorado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial - em andamento

40h/DE

26 Lidiane Cristine WalterGraduação: Engenharia AgronômicaMestrado: Engenharia AgrícolaDoutorado: - em andamento

40h/DE

27 Luciano de AlmeidaGraduação: Educação FísicaMestrado: Educação nas Ciências

40 h/DE

28 Maria Aparecida Lucca Paranhos

Graduação: LetrasEspecialização: Aprendizagens Psico- Lógicas na Universidade; Leitura e Metodologia do Texto LiterárioMestrado: Formação docente de Italiano

40h/DE

29 Márcia Adriana Rosmann

Graduação: Pedagogia/2007Mestrado: Educação/2009

40h/DE

30 Marcia FinkGraduação: InformáticaMestrado: Educação nas Ciências

40h/DE

31 Mariléia Gollo de Moraes

Graduação: Pedagogia/1999Mestrado: Educação/2005

40h/DE

32 Mariza PerobelliGraduação: Letras/Licenciatura PlenaEspecialização: Metodologia do Ensino Superior; Tutoria em EAD

40h/DE

33 Maurício Cristiano Graduação: Filosofia 40h/DE

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 69

Page 71:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Azevedo/Licenciatura/2004Mestrado: Educação/2007

34 Melissa dos SantosOliveira

Graduação: Engenharia de Alimentos/2002Mestrado: Engenharia e Ciência de Alimentos/2005Doutorado: Ciência e Engenharia de Alimentos – 2009

40h/DE

35 Miquela Piaia

Graduação: Licenciatura em Língua Estrangeira – InglêsEspecialização: Ensino de Língua EstrangeiraMestrado: Letras

40h/DE

36 Orildo Luis Battistel

Graduação: Física/Licenciatura Plena/1986Mestrado: Física NuclearDoutorado: Física de Partículas Elementares

40h/DE

37 Osmar Lottermann

Graduação: História Licenciatura Plena/1998Especialização: Ciências Sociais: História e Geografia do Brasil/2000Mestrado: - em andamento

40h/DE

38 Raphael D’Acampora

Graduação: Matemática Licenciatura/2005Especialização: Metodologia e Prática Interdisciplinar do Ensino/2008

40h/DE

39 Renira Carla Soares Graduação: Bacharel em informática 40 h/DE

40 Ricardo Correa

Graduação: Sociologia - Bach/2004 e Licenciatura/2007Mestrado: Educação nas Ciências com ênfase em Sociologia/2010

40h/DE

41 Róberson Macedo de Oliveira

Graduação: ZootecniaMestrado: ZootecniaDoutorado: Zootecnia - em andamento

40h/DE

42 Sandro Amorim de Souza

Graduação: MatemáticaEspecialização: Metodologia e Prática Interdisciplinar do Ensino

40h/DE

43Sheila Magali Holz Graduação: Licenciatura em

Física/2002Mestrado: Física teórica/2004

40 h/DE

44 Sílvia Perobelli Graduação: Letras-Português, Inglês e EspanholEspecialização: L. Espanhola e

40h/DE

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 70

Page 72:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Literatura HispânicaMestrado: Letras- Estudos Linguísticos

45 Simone Beatriz Nunes Ceretta

Graduação: AdministraçãoEspecialização: MarketingMestrado: Desenvolvimento

40 h/DE

46 Tarcísio Samborski

Graduação: Agronomia/1994Especialização: Interpretação Ambiental/2003Mestrado: Educação nas Ciências/2007Doutorado: - em andamento

40h/DE

47 Thiago Santi Bressan

Graduação: Informática – Sistemas de InformaçãoMestrado: GeomáticaDoutorado: Sensoriamento Remoto – em andamento

40h/DE

48 Tiago Stefanelo e SilvaGraduação: Licenciatura em MatemáticaEspecialização: Matemática e Física

40h/DE

49 Vanderlei José PettenonGraduação: Ciências EconômicasMestrado: Planejamento do Desenvolvimento/2003

40h/DE

50 Verônica WegnerGraduação: Letras Português e Espanhol e Literaturas/2009.Especialização: Língua Espanhola

40h/DE

51 Vinícius Feltrin Giglio

Graduação: Química/Licenciatura/2004Mestrado: Mestre em Química Inorgânica/2006Doutorado: Química Inorgânica

40h/DE

52 Vitor Schlickmann

Graduação: Licenciatura em Sociologia e FilosofiaMestrado: EducaçãoDoutorado: Educação – em andamento

40h/DE

RELAÇÃO DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

N° Servidor Cargo Escolaridade

1 Ana Luisa Hentges Lorenzon

Assistente em Administração

Graduação: Ciências – Habilitação QuímicaEspecialização: Educação Tecnológica InclusivaMestrado: - em andamento

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 71

Page 73:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

2 Ana Paula de Almeida Assistente SocialGraduação: Serviço SocialEspecialização: Educação Ambiental

3 Alice de Souza RibeiroTécnica em Alimentos e Laticínios

Graduação: Bach. Ciências e Tecnologias de AlimentosEspecialização: Desenvolvimento de Produtos Alimentícios

4 Aline Regina HorbachAssistente de alunos

Graduação: Licenciatura em LetrasMestrado: Teoria e Análise Linguística - em andamento

5 Beatris Gattermann Pedagoga

Graduação: PedagogiaEspecialização: Psicopedagogia Clínica e Institucional; Orientação, Supervisão e Gestão Educacional

6 Carla Micheli Maron AraújoJornalista

Graduação: Bacharel em Comunicação SocialEspecialização: Gestão e Tutoria em Educação a distância

7 César Cristiano de Moura Cornely

Técnico de Tecnologia da Informação

Ensino Médio: Técnico em Informática

8 Cristiane Pereira da Silva Bibliotecária Graduação: Biblioteconomia

9 Daniela Cristina Paulo D’Acampora

BibliotecáriaGraduação: Bal. BiblioteconomiaEspecialização: EJA: Ênfase em Educação no campo

10 Daniele Uhlmann AnacletoAssistente de alunos

Graduação: Enfermagem - incompleto

11 Denise Felippin de Lima Rocha

Técnico de Laboratório

Graduação: Ciências Biológicas/Habilitação em Química

12 Diego Guimarães NunesAssistente em Administração

Graduação: Matemática

13 Dionei João ZavislakTécnico em Enfermagem

Ensino Médio/Técnico: em EnfermagemGraduação: Licenciatura em Matemática - em andamento

14 Eduardo Pacheco Cembranel

Assistente em Administração

Ensino MédioGraduação: Ciência da Computação - incompleto

15 Erasmo Carlos Gerlach Auditor

Graduação: DireitoEspecialização: Gestão da Segurança na Sociedade Democrática

16 Evandro Vanderlei SteffenTécnico em Agropecuária

Ensino Médio/Técnico: em Agropecuária

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 72

Page 74:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

17 Fernanda Martini de Andrade

Assistente em Administração

Graduação: NutriçãoEspecialização: Gestão Escolar

18 Fernando Henrique da Rosa Schreiber

Técnico em Agropecuária

Ensino Médio/Técnico: em AgropecuáriaGraduação: Tecnologia em Agronegócio – em andamento

19 Francisco Sperotto FloresAssistente em Administração

Graduação: AdministraçãoEspecialização: Gestão Estratégica do AgronegócioMestrado – em andamento

20 Giovani Felipe JahnAnalista de Tecnologia da Informação

Graduação: Licenciatura em informática e Licenciatura em Redes de ComputadoresEspecialização: Governança de TI

21 Graciele Protti da SilvaAuxiliar em Administração

Graduação: Pedagogia

22 Gustav Werner Wageck Leyen

Engenheiro Químico

Graduação: Engenharia QuímicaEspecialização: Tratamento de Resíduos Industriais

23 Gustavo BenettiAssistente em Administração

Graduação: ArquivologiaEspecialização: Gestão em arquivos

24 Itamar Ganchoroski Barcelos

Técnico em Agropecuária

Ensino Médio/ Técnico: em AgropecuáriaGraduação: Agronomia

25 Jarbas Machado de Melo Médico Veterinário Graduação: Medicina Veterinária

26 Jeferson Estevão Fernandes

Assistente em Administração

Ensino MédioGraduação: Educação Física – em andamento

27 Leandra Leoni Marchioro Ritter

Assistente em Administração

Graduação: Administração de Empresas Especialização: Gestão de Pessoas

28 Leandro Adriano IlgenfritzAssistente em Administração

Graduação: Ciências – Habilitação Química

29 Leandro Ferreira PazAssistente em Administração

Graduação: Ciência da Computação – em andamento

30 Ledir Marinice CoróAssistente em Administração

Graduação: InformáticaEspecialização: Gestão Escolar

31 Leonardo Matheus Pagani Benvenutti

Técnico em Tecnologia da Informação

Ensino Médio/Técnico: em InformáticaGraduação: Enologia e ViticulturaEspecialização: Educação Ambiental

32 Liliane Krebs Bessel MüllerTécnica em Assuntos

Graduação: PedagogiaEspecialização: Psicopedagogia

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 73

Page 75:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Educacionais Institucional

33 Marcia Maria Brisch Schneider

Pedagoga

Graduação: PedagogiaEspecialização: Interdisciplinaridade e PsicopedagogiaMestrado: Educação nas Ciências – em andamento

34 Marciano PercínculaAssistente em Administração

Ensino Médio/Técnico em Contabilidade e Técnico em RadiologiaGraduação: Tecnologia em Agronegócio – em andamento

35 Marcos José AndrighettoAssistente em Administração

Graduação: Gestão pública Especialização: Gestão em EaD – em andamento

36 Marcos Régis PennoAssistente em Administração

Graduação: Licenciatura em Computação – em andamento

37 Maria Rute Depoi da SilvaTécnica em Assuntos Educacionais

Graduação: PedagogiaEspecialização: EJA: Ênfase na Educação no campo

38 Maria Stela Paris Produtora Cultural

Graduação: Comunicação Social – JornalismoEspecialização: EaD: Tecnologia e Educação a Distância

39 Sandra da Silva de Almeida

Assistente em Administração

Graduação: Tecnologia em Administração de empresasEspecialização: Gestão de Recursos Humanos – em andamento

40 Sirineu José SicheskiTécnico em Agropecuária

Ensino Médio/Técnico: em AgropecuáriaGraduação: Tecnologia em Alimentos - em andamento

41 Thaís Ferreira ColomboAssistente em Administração

Graduação: Ciências Biológicas-licenciatura – em andamento

42 Verlaine Denize Brasil Gerlach

AdministradoraGraduação: Administração Especialização: Gestão de Pessoas

43 Vinicius Soares SturzaEngenheiro Agrônomo

Graduação: AgronomiaMestrado: Agronomia

11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS

O diploma certificando a conclusão é emitido quando do término do curso, desde

que o estudante esteja aprovado em todas as disciplinas curriculares e com as atividades

complementares concluídas. A expedição de diplomas e certificados seguirá as

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 74

Page 76:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

normativas para os cursos superiores no âmbito do IF Farroupilha e do Campus de Santo

Augusto.

12. OUTROS

Os casos não previstos por estas Normas Regimentais são resolvidos em reunião

ordinária ou extraordinária do colegiado do curso Superior em Tecnologia de Alimentos.

12.1. AVALIAÇÃO DO CURSO

O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo Augusto, será

feito permanentemente pela Comissão Permanente de Avaliação na busca da

reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem o projeto.

Cabe a CPA (Comissão Permanente de Avaliação) responsabilidade por tal

avaliação, além de registrar informações relevantes para o processo de avaliação do

curso, estimular a participação dos docentes, do corpo discente e da sociedade em geral.

O presente Projeto Pedagógico deverá ser avaliado formalmente de dois em dois

anos, ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal avaliação através da utilização

dos mecanismos institucionais de avaliação de curso.

A CPA produzirá instrumentos de avaliação que serão disponibilizados no sistema

do Instituto Federal Farroupilha, cujos resultados permitirão o planejamento de ações com

vistas à permanente qualificação do trabalho de formação, além de utilizar instrumentos e

resultados de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes (ENADE).

A CPA também realizará diagnóstico das condições das instalações físicas,

equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho do Instituto e encaminhará

aos órgãos competentes as solicitações quando necessárias mudanças, adaptações que

se coloquem como necessárias no desenvolvimento das atividades de ensino.

A Pró-Reitoria de Ensino, a Direção Geral, a Direção de Ensino e o Colegiado de

Curso subsidiarão as instâncias envolvidas no processo de avaliação do projeto do curso.

13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 75

Page 77:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

BRASIL. Lei n º 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional /LDB.

______. Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Brasília: MEC, 2012. 33p.

______. Portaria Nº 40/07. Republicada em fevereiro de 2012 – Institui o e-MEC, trata da tramitação dos processos de regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior e ENADE.

______. Resolução CONSUP Nº 04 de 22 de fevereiro de 2010. Regulamenta as normas de organização dos cursos de graduação.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Plano de desenvolvimento Institucional (PDI). Santo Augusto, 2009. p. 60 – 261.

MANUAL do Professor . Santa Maria: Instituto Federal Farroupilha, 2012. 46 p.

ANEXO I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PREFIL PROFISSIONAL EGRESSO

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 76

Page 78:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

ANEXO II - JUSTIFICATIVA DA REFORMULAÇÃO DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 77

Page 79:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Após três anos de existência do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, e por

ocasião do encaminhamento da primeira turma de futuros formandos para a realização do

estágio curricular supervisionado, pode-se averiguar junto aos docentes e alunos os

pontos positivos e negativos do atual Projeto Pedagógico do Curso.

Embora o Curso tenha sido reformulado em 2011 (Resolução nº 47/2011 de

07/11/2011), sentiu-se necessidade de novas alterações com o objetivo de qualificar e

atender expectativas de acadêmicos e docentes com relação as disciplinas e a

formação, bem como, também, adequar a carga horária à legislação. Sendo assim, após

levantamento dos pontos necessários de mudança, o Colegiado do Curso Superior de

Tecnologia em Alimentos, em reunião lavrada em ata, convocou o Núcleo Docente

Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos para a reavaliação do atual

Projeto Pedagógico do Curso, resultando os trabalhos do Núcleo neste projeto

reformulado e aqui apresentado.

ANEXO III. PRINCIPAIS PONTOS DA REFORMULAÇÃO DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 78

Page 80:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

No quadro a seguir estão listadas as principais mudanças e justificativas para a

reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. As

mudanças ocorreram em virtude do estudo realizado para a reformulação, e da

adequação as normas regimentais.

Quadro 2. Principais mudanças e justificativas para a realização da reformulação do curso.

MUDANÇA JUSTIFICATIVAIntrodução à Tecnologia de Alimentos – 60h/a de para 40h/a

Docentes e discentes relatavam a necessidade de ofertar uma disciplina que fornecesse uma visão geral do curso no 1° semestre.A disciplina que era ofertada no 2° semestre passará a ser ofertada no 1° semestre com uma carga horária de 40h/a. Com essa redução de carga horária foi inserido uma nova disciplina no 2° semestre, a Conservação de Alimentos, cujo conteúdo era anteriormente trabalhado na disciplina de Introdução à Tecnologia de Alimentos.

Biotecnologia 40h/a para Biotecnologia de Alimentos 40h/a

Mudança no nome da disciplina, a ementa continuará a mesma.

Metodologia Cientifica – 40h/a do 1° semestre para o 2° semestre.

A regente da disciplina de Metodologia Científica mencionou ser interessante ofertá-la no 2° semestre, quando os alunos começam a ter disciplinas que exigem relatórios de aulas práticas. Com concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era ofertada no 1° semestre passará a ser ofertada no 2° semestre.

Extinção da Administração financeira – 60h/a com inserção das Práticas Profissionais Integradas I

A disciplina que era ofertada no 6° semestre do curso entra em extinção para a inserção da disciplina Práticas Profissionais Integradas I. Parte da ementa trabalhada na administração financeira será trabalhada na disciplina de Contabilidade Geral e Gerencial e na disciplina Optativa/Eletiva Administração de Processos.

Contabilidade Geral e Gerencial – 40h/a

A ementa da disciplina será reestruturada para inserção de alguns conteúdos importantes que eram trabalhados na Administração Financeira e que foi extinta do PPC.

Tecnologia de cereais e panifícios de 40h/a para 60h/a

Foi verificada a necessidade de ampliação da carga horária da disciplina por docentes e discentes. Com concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era de 40h/a passa para 60h/a.

Teoria econômica 60h/a para 40h/a

Foi solicitado pelo professor responsável pela disciplina e apoiado pelos discentes a diminuição da carga horária da disciplina de teoria econômica. Com concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era de 60h/a passa para 40h/a.

Inserção do 7° semestre O primeiro PPC do curso Superior de Tecnologia em Alimentos foi elaborado contabilizando a carga horária de 60 min por hora/aula descrita no PPC até 2010. Do ano

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 79

Page 81:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

de 2011 em diante a hora/aula, em todo Instituto Federal Farroupilha, passou para 50 min por hora/aula, o que causou um déficit de hora relógio. Dessa maneira foi necessária a inserção do 7° semestre, com 200 horas relógio e a validação das ACCs, que devem contabilizar 200 horas.

ACC – Atividades Complementares do Curso

Foram inseridas as ACCs no PPC, com o quadro, que apresenta a descrição das ACCs que serão validadas, devendo contabilizar no mínimo 200 horas.

Toxicologia de Alimentos Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso.

Empreendedorismo de 60h/a para 40h/a

Foi solicitado pela regente da disciplina de Empreendedorismo a redução da carga horária. Sendo a solicitação atendida em concordância com os acadêmicos do curso, Colegiado e NDE .

Práticas Profissionais Integradas I (80h/a) e II (80h/a)

Disciplinas solicitadas pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso. No 6º semestre a PPI I (80h/a) foi inserida no lugar da Administração Financeira (60h/a), aproveitando também a diminuição da carga horária de 60h/a para 40h/a do Empreendedorismo. No 7º semestre a PPI II será inserida na grade curricular com 80h/a.

Tecnologia de balas e chocolates

Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso.

Projetos Agroindustriais Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso.

Novas Optativas/Eletivas – 40h/a

Diferentes disciplinas foram solicitadas pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE e que passarão a fazer parte da grade curricular do curso:- Gestão Ambiental;- Alimentos Funcionais;-Tópicos Avançados em Ciência e Tecnologia de Alimentos;-Tecnologia Pós-colheita e armazenagem de produtos agrícolas; - Associativismo e Cooperativismo;- Fruticultura.- Libras;- Espanhol Instrumental;- Inglês Instrumental I;- Inglês Instrumental II;- Direito do Consumidor;

Inserção de no mínimo 3 bibliografias básicas e 5 complementares por disciplina

Adequação das bibliografias básicas e complementares em consonância com as orientações do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação (SINAES).

ANEXO IV. ADAPTAÇÃO CURRICULAR

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 80

Page 82:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Aos estudantes que ingressaram até o ano de 2010, será garantida a matrícula

pelo Projeto Pedagógico de Curso aprovado “ad referendum” pela diretora geral do Centro

Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves pela resolução 045 de 08/10/2008,

adequado de acordo com a resolução “ad referendum” nº 16/2011 do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 20/04/2011, homologada pelo CONSUP

de 02/05/2011 – Ata n°03/2011 e reformulado pela Resolução nº 47/2011 do CONSUP de

07/11/2011, até a integralização do curso, no período mínimo previsto, ou seja, até o final

do segundo semestre de 2012, cuja carga horária, para adequação ao previsto no

Catálogo Nacional de Cursos será complementada através de Atividades

Complementares.

Os demais alunos que ingressaram a partir de 2011, que não integralizarem o

curso dentro do período previsto no parágrafo anterior, ou que estejam retornando de um

período de trancamento de matrícula no curso, e os alunos ingressantes no primeiro

semestre do ano de 2012, a adaptação ao novo Projeto Pedagógico se dará

automaticamente, aproveitando conteúdos das disciplinas já cursadas segundo a

legislação adotada para transferência sem o ônus do limite de 30% de aproveitamento de

disciplinas.

Os casos não previstos serão resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do

Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio.

ANEXO V. RESOLUÇÃO Nº 045 DE 08/10/2008

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 81

Page 83:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

ANEXO VI. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 16/2011

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 82

Page 84:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

ANEXO VII. RESOLUÇÃO Nº 47/2011 DE 07/11/2011

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 83

Page 85:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

ANEXO VIII. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 55/2012

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 84

Page 86:  · Web viewManual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar FONSECA, M. R. da

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Campus Santo Augusto 2012 85