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SOBREVIVÊNCIA NA SELVA ARTHUR JORGE DA SILVA FREITAS

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Page 1: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

ARTHUR JORGE DA SILVA FREITAS

Page 2: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

CONTEÚDO DO PROGRAMA

Conteúdo Teórico:• Ambiente de selva e florestas• Planejamento de trilhas• Gestão de riscos• Técnicas de Sobrevivência individual e em grupo• Normas regulamentadoras• Cartografia e leitura de mapas• Técnicas de Orientação • Materiais e equipamentos Individuais e coletivos• Equipamentos: Manuseio e manutenção• Nós e amarrações técnicas

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CONTEÚDO DO PROGRAMAConteúdo Prático:• Oficina de técnicas de Transporte de feridos• Oficina de Manuseio de Bússola e GPS• Oficina de Imobilização de feridos 1, colar cervical• Oficina de Imobilização de feridos 2, talas • Oficina de reanimação RCP e sinais vitais• Equipamentos improvisados com materiais naturais • Trilhas de orientação diurna • Transporte de feridos com obstáculos• Técnicas de condução em trilhas• Trilhas de orientação noturna• Oficina abrigos, obtenção de fogo e água• Nós e amarrações Prática• Sinalização de Trilhas• Prova Prática

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FLORESTA TROPICAL ÚMIDA

A floresta tropical pluvial pode ser encontrada nas extensas áreas de terras baixas da Bacia Amazônica (América do Sul), nas Índias Orientais e na Bacia do Congo (África Ocidental).

O clima é quente e úmido durante todo o ano.

A precipitação atinge mais de 1000 mm /m2 ano e as temperaturas variam pouco. Nenhum outro bioma terrestre tem um clima tão uniforme.

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FLORESTA TROPICAL ÚMIDA

Uma vegetação exuberante cobre a topografia da selva tropical pluvial. Abaixo das árvores mais altas (abóbada) está a sub-selva que consiste de árvores pequenas adaptadas à sombra. Mais abaixo ainda, estão as ervas e arbustos tolerantes a condições sombrias.Solo pobre, autossustentado pela própria floresta, matéria orgânica, humus.

Page 6: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

FLORESTA TROPICAL ÚMIDA

Nos tecidos dos ramos das árvores se encontram as lianas (trepadeiras tropicais silvestres).

Os ramos das árvores e as lianas servem como suporte para as plantas epífitas; este tipo de planta cresce aderida às árvores, mas extrai seus nutrientes da água que goteja destas.

As epífitas mais comuns na selva tropical pluvial são as orquídeas, bromélias e samambaias.

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FLORESTA TROPICAL ÚMIDA

Page 8: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

FLORESTA TROPICAL ÚMIDA

A densa camada de árvores perenes absorvem a maior parte da luz, em consequência poucas plantas crescem no chão geralmente livre de vegetação. Unicamente ao longo dos rios ou nos limites (claridades e beira da mata) há uma espessa muralha de vegetação que se estende até o piso.

Page 9: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

A floresta tropical úmida produz um estoque de matéria orgânica diferente, composto de raízes e de troncos muito resistentes (fortes o suficiente para sustentar as pesadas árvores no solo encharcado).

Devido às altas temperaturas e a tantos tipos de insetos, fungos e bactérias, as folhas se decompõem rapidamente, por isso se observa que existe apenas uma camada fina de leito vegetal.

FLORESTA TROPICAL ÚMIDA

Page 10: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Planície do Rio Amazonas- Abrange uma estreita faixa de terras planas que acompanha os Rios Amazonas,Solimões ,Purus ,Juruá ,Javari e Madeira com altitude inferior a 100 m.

Depressão da Amazônia Ocidental - Abrange a maior parte da região com altitudes de 100 à 200m.

Depressão Marginal Norte Amazônica - Apresentam altitudes de 200 a 300m.

Depressão Marginal Sul Amazônica - Também apresenta altitudes com variação de 200 a 300 m.

Planalto da Amazônia Oriental - É a superfície com altitude de 400 a 500 metros, recoberta por mata densa, compreende terras que vão de Manaus até o Oceano Atlântico.

Planaltos residuais Norte Amazônicos - São as superfícies de maior altitude da região, variando entre 800 a 1200m. O Pico da Neblina e o Pico 31 de marco são os pontos culminantes do relevo brasileiro, ambos na Serra do Imerí, fronteira do Amazonas e Venezuela.

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Mata de igapó: floresta submersa, permanentemente alagada pelos rios. Ex.: vitória-régia;Mata de várzea: mata de inundação temporária, de composição vegetal variável. Ex.: seringueira, jatobá e maçarandubaMata de terra firme: ocupam a maior parte da região e não são inundadas pelas cheias dos rios. É uma formação densa, úmida e escura (a copa das árvores forma um telhado que pode reter até 95% da luz solar). Ex.: castanha-do-pará, caucho e guaraná. Também é considerada a mais rica em biodiversidade: em uma área de 2km2 de mata chegam a ser encontradas 300 espécies vegetais diferentes.

Page 12: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

DEFINIÇÃO DE SOBREVIVÊNCIA

E-S-A-O-N

E = Estacione, evite deslocamentos desnecessários

S = Sente-se, evite o cansaço, cuide da saúde

A = Alimente-se, procure nutrir o organismo e a mente

O = Oriente-se, determine sua localização e a direção a seguir

N = Navegue, siga a direção determinada

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PIRÂMIDE DA SOBREVIVÊNCIA

VONTADE

PRÁTICA E CRIATIVIDADE

TÉCNICA

MATERIAL

• FACÃO• RECIPIENTE P/ÁGUA• BÚSSOLA

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SOBREVIVÊNCIAPrimeiras Ações em Grupo

1) Organizem as atividades de sobrevivência do grupo.

2) Reconheçam um líder, o mesmo deve atribuir missões individuais e manter o grupo informado sobre as atividades globais para a sobrevivência.

3) Desenvolvam no grupo um sentimento de mútua dependência e companheirismo.

4) Sempre que possível, o grupo deve tomar decisões sob a direção do líder. De qualquer modo, qualquer que seja a situação, o líder tem de decidir e as suas ordens têm de ser acatadas

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KITS DE SOBREVIVÊNCIA

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KIT PESSOAL DE SOBREVIVÊNCIA

• Mochila• Muda de roupa• Lanterna• Protetor solar• Repelente• Material de higiene• Cantil, Squezze ou CamelBak• Cabo solteiro (Corda de prolipopileno de 11mm, 3mts)• Anorak ou Capa de chuva • 2 pares de luvas de procedimento de latéx• Alimentação permitida: 2 Cup Nudles, 4 barras de cereal, 2

frutas (maçã, pera, banana, abacate, mamão, laranja, tangerina)

• Rede ou saco de dormir

Page 17: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

VESTIMENTAS

Chapéu ou Boné

Camisa de malha ou Sintética

manga comprida

Calça Brim ou Sintética, evitar

Jeans

Calçado tipo Bota ou Tênis

Mochila

Cantil/Squeeze ouRecipiente p/água

Page 18: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

• Pelo Sol

• Pela Lua e Estrelas

• Pelo relevo ou hidrografia (se conhecido)

Orientação

Page 19: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Orientação

Page 20: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

- Selva igual, levará ao desvio da direção desejada;

1. Carta topográfica – reproduz os acidentes naturais do terreno, com posições horizontais e verticais.

2. Orientação pelo Sol – ao nascer define a direção LESTE e ao se pôr a direção OESTE.

3. Orientação Com Bússola – mais recomendado para deslocamento na selva.

Orientação com Bússola

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PRECAUÇÕES NO EMPREGO DA BÚSSOLA

1. Variação da declinação magnética;

2. É afetado por presença de ferro, magnetos, fios condutores e aparelhos elétricos;

3. Distâncias de segurança para utilização da bússola:

• Linha de alta tensão - 60 m.;

• Veículos – 20 m.;

• Linhas Telefônicas – 20 m.;

• Arame Farpado – 10m.;

• Arma Automática, Facão – 03 m.;

• Relógio – 01 m.

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NAVEGAÇÃO TERRESTRE DIURNA

Equipe de Navegação – na selva é composta de 04 homens.

1. Homem-ponto: aquele que fica a frente servindo de ponto de referência.

2. Homem-bússola: homem que trabalha com a bússola e fica a retaguarda do homem-ponto.

3. Homem-passo: desloca atrás do homem-bússola e tem a missão de contar os passo e transformá-los em metros.

4. Homem-carta: auxiliará na identificação dos pontos de referência.

TÉCNICAS DE NAVEGAÇÃO

1. O azimute é desconhecido – o grupo está e tentará encontrar um caminho para a salvação.

2. O azimute e a distância aproximada do objetivo é conhecido – dessa maneira é mais facilitada a navegação.

Page 23: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

NAVEGAÇÃO TERRESTRE NOTURNA

1. Homem-ponto: portará um bastão de 2m de altura, onde fixará uma fita luminosa(fosforescente);

2. Homem-bússola: portar uma bússola luminosa ou utilizará uma lanterna para efetuar a visualização da mesma.

3. Homem-passo: deslocar-se junto ao homem bússola, para não se perder, e portará uma lanterna se possível.

4. Homem-carta: não atuará uma vez que não terá visibilidade.

DESVIO DE OBSTÁCULO

a. Do ponto de referência nítido: chegado ao obstáculo verifica-se um ponto nítido do lado oposto e desloca-se até ele e reinicia a navegação.

b. Da compensação com passos e ângulos retos.

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A B

Page 25: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

A

C D

B

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USAR A BÚSSOLA SEM MAPA DE ORIENTAÇÃO

Determinar um Azimute

1

2

3

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USAR A BÚSSOLA SEM MAPA DE ORIENTAÇÃO

Quando lhe for dado um azimute

1

2

3

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USAR A BÚSSOLA COM MAPA DE ORIENTAÇÃO

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CARTAS DE NAVEGAÇÃO

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CURVAS DE NÍVEL

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ESCALAS CARTOGRÁFICAS

Page 33: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

LATITUDES E LONGITUDES

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PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as

coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica, em coordenadas planas,

mantendo correspondência entre elas. O uso deste artifício geométrico das projeções

consegue reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las.

Page 35: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

TIPOS MAIS COMUNS DE PROJEÇÕES

• A maioria dos mapas é feita a partir da projeção dos meridianos e paralelos curvos da esfera terrestre numa das figuras geométricas abaixo.

Page 36: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

PROJEÇÃO CILÍNDRICA

• Na projeção cilíndrica, a superfície terrestre é projetada sobre um cilindro tangente ao elipsoide que então é longitudinalmente cortado e planificado.

Page 37: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

PROJEÇÃO CÔNICA

• Na projeção cônica, a superfície terrestre é projetada sobre um cone tangente ao elipsóide que então é longitudinalmente cortado e planificado.

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PROJEÇÃO AZIMUTAL

• São projeções sobre um plano tangente ao esferoide em um ponto. No tipo normal (ou polar), o ponto de tangência representa o Pólo norte ou sul e os meridianos de longitude são linhas retas radiais que partem deste ponto enquanto paralelos de latitude aparecem como círculos concêntricos.

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Page 40: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

MERCATOR X PETERSDIFERENTES VISÕES DO “MUNDO”

• São os mapas-múndi mais usados.• Ambos feitos a partir de projeções cilíndricas.

MERCATOR (1569) PETERS (1973)

Page 41: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

OUTRAS PROJEÇÕES

MOLLWEIDE

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OUTRAS PROJEÇÕES

GOODE

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OUTRAS PROJEÇÕES

PTOLOMEU KEPLER

CHINA IDADE MÉDIA

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Desenvolvimento tecnológico na cartografia

Principais recursos tecnológicos utilizados na cartografia e no

gerenciamento de informações:

GPS

Aerofotogrametria (Fotografia aérea)

Imagens de satélites

Radar

Page 45: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Aerofotogrametria (Fotografia aérea)

Fotografia obtida através

de sensores acoplados

nas aeronaves.

Constitui-se como um

instrumento de

representação da realidade

acessível ao público com

menos qualificações

técnicas.

SCANNER E SENSOR FOTOGRÁFICO

Page 46: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

IMAGENS DE SATÉLITES

Imagens captadas por

sensores acoplados aos

satélites artificiais que

orbitam em torno do

planeta, codificada e

transmitida para uma

estação rastreadora na

terra.

Atualmente trabalham com

precisão milimétrica.

Page 47: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

NAVEGAÇÃO POR GPS

Page 48: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

O desenvolvimento do radar

permitiu superar o problema

relativo à necessidade de se

ter um tempo claro, sem

nuvens, ou sobre áreas de

florestas densas.

Muito utilizado no

monitoramento de espaço

aéreo e áreas florestais.

RADAR

Page 49: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Obtenção de Fogo e Água

Page 50: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

ABRIGOS

Page 51: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

ABRIGOS

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ABRIGOS

Page 53: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Animais Peçonhentos

Page 54: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Cobras

Page 55: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Cobras

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CóleraA cólera é uma infecção intestinal aguda causada pelo Vibrio cholerae, que é uma bactéria capaz de produzir uma enterotoxina que causa diarréia. O Vibrio cholerae.

DengueA dengue é uma doenças de paises tropicais e subdesenvolvidos, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti ou menos frequentemente Stegomyiano .Existe endemicamente na África, Ásia tropical, regiões tropicais límitrofes do Pacífico, Caraíbas e Amazônia.

Doença de ChagasDoença de Chagas É uma doença transmissível, causada por um parasito do gênero Trypanosoma e transmitida principalmente através do "barbeiro", também conhecido por: chupança, chupão, fincão, bicudo, procotó, etc

Doenças Tropicais

Page 57: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Doenças Tropicais

EsquissostomoseO que é? Infecção causada por verme parasita da classe Trematoda. Ocorre em diversas partes do mundo de forma não controlada (endêmica). Nestes locais o número de pessoas com esta parasitose se mantém mais ou menos constante.

Febre amarelaA febre amarela é causada por um vírus, do gênero flavivirus, transmitido por mosquitos. Uma pessoa não pode contagiar outra. Na cidade, o mosquito transmissor é o Aedes aegypti, o mesmo da dengue. Nas áreas rurais, a transmissão ocorre por outros mosquitos. Animais, como os macacos,  são reservatório do vírus causador da doença.

Page 58: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Hepatite AA hepatite A é uma doença infecciosa aguda, causada pelo vírus da hepatite A, que produz inflamação e necrose do fígado. A transmissão do vírus é fecal-oral, através da ingestão de água e alimentos contaminados ou diretamente de uma pessoa para

MaláriaA malária, também chamada de maleita, sezão, impaludismo ou tremedeira, se caracteriza por uma febre com intervalos constantes. A febre da malária não é contínua, ela se dá sob a forma de acessos que se repetem de 2 em 2 dias ou de 3 em 3 dias. Transmitida pela picada do Mosquito anófeles ou anofelino.

Doenças Tropicais

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Equipamentos de Primeiros Socorros

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Nós e AmarraçõesEXTREMIDADE:

•SIMPLES•FRADE

JUNÇÃO OU EMENDA:• DIREITO• PESCADOR• ESCOTA

ALCEADOS:• LAIS DE GUIA• AZELHA EM OITO• DUPLA AZELHA EM OITO

AMARRAÇÕES:• VOLTA DO FIEL / PORCO• BOCA DE LOBO

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ExtremidadeNó Simples

Nó de Frade

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Junção ou EmendaNó Direito

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Nó de Pescador Simples e Duplo

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Nó de Escota

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AlceadosLais de Guia

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PROCEDIMENTO INICIAL

Aselha em Oito Simples e Dupla

Page 67: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Induzido

Ou

Nó de Porco (ou Fiel)

Amarrações

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Alimento Vegetal - CAL

Page 70: SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Normas Regulamentadoras

SEVERIDADE DO MEIO

NBR-15505-2: CLASSIFICAÇÃO DE PERCURSO

ORIENTAÇÃO DO PERCURSO

CONDIÇÕES DE TERRENO

INTENSIDADE DE ESFORÇO FÍSICO