VI Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais VI Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineralde Base Mineral

O Desafio do Licenciamento para O Desafio do Licenciamento para Micro e Pequenas EmpresasMicro e Pequenas Empresas

Geól. Walter Lins ArcoverdeDiretor de Fiscalizacão – Departamento Nacional de Produção Mineral/MME

walter.arcoverde@dnpm.gov.brwww.dnpm.gov.br

Telefone: 55-61 3312-6610 Fax: 55-61 33126915

Rio de Janeiro, 08 de outubro de 2009

Metodologia para Formalização e Controle em Áreas de Aglomeradosde Extração Mineral - DNPMMetodologia para Formalização e Controle em Áreas de Aglomeradosde Extração Mineral - DNPM

Diagnóstico Sócio-econômico;Diagnóstico Sócio-econômico; Cadastramento quantitativo e qualitativo das atividades minerais Cadastramento quantitativo e qualitativo das atividades minerais

Geo-referenciamento das lavras e descrição do tipo de depósitoGeo-referenciamento das lavras e descrição do tipo de depósito método de lavra e histórico da produçãométodo de lavra e histórico da produção diagnóstico dos impactos ambientaisdiagnóstico dos impactos ambientais número de trabalhadores e relações de trabalhonúmero de trabalhadores e relações de trabalho principais compradoresprincipais compradores dificuldades para a formalização, etc. dificuldades para a formalização, etc.

Verificação da situação legal das áreas cadastradas quanto ao direito Verificação da situação legal das áreas cadastradas quanto ao direito minerário; solução de conflitos entre detentores de títulos minerários, minerário; solução de conflitos entre detentores de títulos minerários, superficiários e empreendedores locais;superficiários e empreendedores locais;

Avaliação das melhores condições para a regularização das áreas sob o Avaliação das melhores condições para a regularização das áreas sob o ponto de vista do direito minerário: assinatura de Termo de Ajustamento ponto de vista do direito minerário: assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta – TAC com MPF.de Conduta – TAC com MPF.

Apoio aos mineradores para a formação de pequenas empresas ou Apoio aos mineradores para a formação de pequenas empresas ou cooperativas; capacitação por meio de oficinas e seminários; apoio jurídicocooperativas; capacitação por meio de oficinas e seminários; apoio jurídico

Orientação para atendimento às normas técnicas;Orientação para atendimento às normas técnicas;

Aplicação das Normas Reguladoras de Mineração e da legislação Aplicação das Normas Reguladoras de Mineração e da legislação ambiental;ambiental;

Campanhas periódicas de fiscalização;Campanhas periódicas de fiscalização;

Aplicação de exigências com prazo para cumprimento;Aplicação de exigências com prazo para cumprimento;

Paralisação das atividades irregulares.Paralisação das atividades irregulares.

Metodologia para Formalização e Controle da MineraçãoMetodologia para Formalização e Controle da Mineração

A LEGISLAÇÃO QUE CRIMINALIZA, A APLICAÇÃO DOS A LEGISLAÇÃO QUE CRIMINALIZA, A APLICAÇÃO DOS REGIMES DE APROVEITAMENTO MINERAL E REGIMES DE APROVEITAMENTO MINERAL E O DIREITO DE O DIREITO DE PRIORIDADEPRIORIDADE;;

A NECESSIDADE E DIFICULDADE DE “BLOQUEAR/CONGELAR” A NECESSIDADE E DIFICULDADE DE “BLOQUEAR/CONGELAR” AS ÁREAS EM PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO;AS ÁREAS EM PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO;

A INCIPIENTE CULTURA DO ASSOCIATIVISMO E DO A INCIPIENTE CULTURA DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO;COOPERATIVISMO;

A INCIPIENTE CULTURA DA NECESSIDADE DE ASSESORIA A INCIPIENTE CULTURA DA NECESSIDADE DE ASSESORIA TÉCNICA;TÉCNICA;

A ÉTICA PROFISSIONAL;A ÉTICA PROFISSIONAL;

A DIFICULDADE PARA O CUMPRIMENTO DE EXIGÊNCIAS DE A DIFICULDADE PARA O CUMPRIMENTO DE EXIGÊNCIAS DE ADEQUAÇÃO A NORMAS TÉCNICAS DOS ÓRGÃOS ADEQUAÇÃO A NORMAS TÉCNICAS DOS ÓRGÃOS LICENCIADORES;LICENCIADORES;

DESAFIOSDESAFIOS

A VISÃO DOS ÓRGÃOS DE DEFESA DOS INTERESSES DIFUSOS E DO A VISÃO DOS ÓRGÃOS DE DEFESA DOS INTERESSES DIFUSOS E DO MEIO AMBIENTE FRENTE À ATIVIDADE E SEUS AGENTES;MEIO AMBIENTE FRENTE À ATIVIDADE E SEUS AGENTES;

A DESCONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DAS INSTITUIÇÕES E DAS A DESCONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DAS INSTITUIÇÕES E DAS POLÍTICAS PÚBLICAS;POLÍTICAS PÚBLICAS;

ENVOLVIMENTO DOS SETORES INDUSTRIAIS QUE CONSOMEM ENVOLVIMENTO DOS SETORES INDUSTRIAIS QUE CONSOMEM MATÉRIAS PRIMAS PRODUZIDAS DE FORMA IRREGULAR, TANTO SOB MATÉRIAS PRIMAS PRODUZIDAS DE FORMA IRREGULAR, TANTO SOB O PONTO DE VISTA TRIBUTÁRIO, DE LEGISLAÇÃO MINERAL E O PONTO DE VISTA TRIBUTÁRIO, DE LEGISLAÇÃO MINERAL E AMBIENTAL, QUANTO TRABALHISTAAMBIENTAL, QUANTO TRABALHISTA GARANTINDO UM GARANTINDO UM COMPROMISSO SOCIAL E LEGAL; COMPROMISSO SOCIAL E LEGAL;

FRENTE AO PASSIVO DE INFORMALIDADE JÁ EXISTENTE, A FRENTE AO PASSIVO DE INFORMALIDADE JÁ EXISTENTE, A NECESSIDADE DE TRABALHARA PARA QUANDO DO SURGIMENTO DE NECESSIDADE DE TRABALHARA PARA QUANDO DO SURGIMENTO DE NOVAS ÁREAS, OCORRER DENTRO DA LEGALIDADE;NOVAS ÁREAS, OCORRER DENTRO DA LEGALIDADE;

A NECESSIDADE E DIFICULDADE DE CARACTERIZAR ÁREAS DE A NECESSIDADE E DIFICULDADE DE CARACTERIZAR ÁREAS DE MINERAÇÃO ARTESANAL E DE PEQUENA ESCALA DE INTERESSE MINERAÇÃO ARTESANAL E DE PEQUENA ESCALA DE INTERESSE SOCIAL E DAR TRATAMENTO DIFERENCIADO NA LEGISLAÇÃO.SOCIAL E DAR TRATAMENTO DIFERENCIADO NA LEGISLAÇÃO.

DESAFIOSDESAFIOS

INCLUSÃO DE ALGUMAS NOVAS SUBSTÂNCIAS NO REGIME DE INCLUSÃO DE ALGUMAS NOVAS SUBSTÂNCIAS NO REGIME DE LICENCIAMENTO;LICENCIAMENTO;

COOPERAÇÕES INSTITUCIONAIS EFETIVAS ENTRE AS TRÊS COOPERAÇÕES INSTITUCIONAIS EFETIVAS ENTRE AS TRÊS ESFERAS DE PODER: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL ESFERAS DE PODER: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL (OCORREM AVANÇOS);(OCORREM AVANÇOS);

DESCENTRALIZAÇÃO DE ATOS DE LICENCIAMENTOS;DESCENTRALIZAÇÃO DE ATOS DE LICENCIAMENTOS;

INICIAR O PROJETO DE FOMENTO AOS AGLOMERADOS / APLS INICIAR O PROJETO DE FOMENTO AOS AGLOMERADOS / APLS DE BASE MINERAL PELA LEGALIZAÇÃO DAS ÁREAS, PELA DE BASE MINERAL PELA LEGALIZAÇÃO DAS ÁREAS, PELA OUTORGA DE TÍTULOS DE LAVRA (NECESSIDADE DO OUTORGA DE TÍTULOS DE LAVRA (NECESSIDADE DO ENTROSAMENTO DE CRONOGRAMAS DAS INSTITUIÇÕES);ENTROSAMENTO DE CRONOGRAMAS DAS INSTITUIÇÕES);

EVITAR A JUDICIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ATRAVÉS DE EVITAR A JUDICIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ATRAVÉS DE AÇÕES PRO-ATIVAS.AÇÕES PRO-ATIVAS.

DESAFIOSDESAFIOS

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - RJSANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - RJ

Segurança do trabalho precária e impactos ambientais

Disposição Inadequada de estérilDisposição Inadequada de estéril

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - RJ

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - RJSANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - RJ

RESULTADO DA AÇÃO         

•Mineração legalizada, titular detém Concessão de Lavra e Licença Ambiental;•Lavra dentro de critérios técnicos,

em bancadas, atendimento parcial das NRMs (normas);•Boas condições de trabalho,

segurança, uso de EPI’s;•Placas de identificação da empresa,

sinalização das frentes de lavra e vias de acesso, identificação dos limites da área concedida;•Presença de instalações de apoio à

lavra, refeitório e sanitários;•Planta de beneficiamento, onde são

cortadas e polidas chapas de gnaisse, prontas para o mercado;•Existe infra-estrutura voltada para o

ensino técnico, mantida pelo SEBRAE para capacitação.

Vista geral da lavra João Luiz Belloti Nacif

Presença do EstadoMais recursos em orçamento;

Descriminalização da Atividade.

Geologia do deposito e volume de minério;Melhores técnicas de lavra;

Acesso a mercados;Emprego e renda;

Agregação de valor à matéria-prima;Desenvolvimento tecnológico.

Capacitaçãoe Infraestrutura

Garantia do Direito Minerário;Lincenciamento Minerale Ambiental Simplificado

SOCIEDADE

SOCIEDADE

PERSPECTIVAS DAS COMUNIDADES

AFETADAS PELA ASM NO BRASIL

SOCIEDADE

SOCIEDADE

RFP - EvoluçãoRFP - Evolução RELATÓRIOS DE PESQUISA ANALISADOS COM DECISÃO FINAL NO DOU

EVOLUÇÃO 1999 - 2008

Relatórios Aprovados

1999 625 0 2 0 25 652

2000 890 762 0 0 19 1.671

2001 1.275 2.655 4 1 24 3.959

2002 1.271 2.656 0 2 33 3.962

2003 1.282 1.814 1 1 61 3.159

2004 986 1.646 2 0 21 2.655

2005 1.369 1.933 1 1 29 3.333

2006 1.022 2.202 17 11 42 3.294

2007 1.448 2.809 5 13 38 4.313

2008 1.152 2.814 4 44 31 4.045 TOTAL 10 anos 11.320 19.291 36 73 323 31.043 TOTAL 2003-2008 7.259 13.218 30 70 222 20.799 (1) MÉDIA 1999-2002 1.015 1.518 2 1 25 2.561 (2) MÉDIA 1999-2008 1.132 1.929 4 7 32 3.104 (3) MÉDIA 2003-2008 1.210 2.203 5 12 37 3.467 Variação (3)/(1) 119% 145% 333% 1556% 147% 135%Variação (3)/(2) 107% 114% 139% 160% 115% 112%

Fonte: DNPM - DIFIS - PESQUISA CADASTRO MINEIRO E RELAÇÕES DE PUBLICAÇÃO NO DOU

Relatórios de Reavaliação

Total - Relatórios Analisados com decisão

final no DOU

Exercícios Relatórios Negados Relatórios Sobrestados

Relatórios Arquivados

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AGRADECIDO

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