versoes biblia

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LEIA ESSE TEXTO http://logosapologetica.com/qual-a-melhor-versao-da-biblia/ Categorias de Bíblias: http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/7CategoriasBibliasPortugues- Helio.htm DISTRIBUIDORAS DE BIBLIAS: SBTB-(ACF) A Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil tem como objetivo principal distribuir a Palavra de Deus, em todo mundo, mas sempre com o cuidado de que seja a versão mais fiel possível aos textos originais, Massorético, no Velho Testamento e, Textus Receptus, no Novo Testamento. Estes foram os dois textos usados pelos reformadores a partir do século XVI, período em que surgiram as Bíblias identificadas como do povo realmente evangélico. IBB-(ARC) imprensa bíblica brasileira SBB-(ARC/ARA/NTLH) soc bíblica do brasil **************** INTRODUÇÃO – Quando abrimos a Bíblia para lê-la devemos ter a certeza de que temos em mãos uma boa tradução da Bíblia. Temos mais de 30 traduções da Bíblia em português e é preciso bastante critério para adotar uma delas. Dentre as traduções mais comuns estão as seguintes: Uma vez definida a finalidade a que a bíblia será destinada, tem início a parte mais complicada: escolher uma entre as inúmeras traduções disponíveis no mercado. A diferença mais profunda entre elas, porém a menos visível para os leitores, está nos manuscritos utilizados para a tradução. Duas origens serão destacadas: o Textus Receptus (TR) ou Bizantino e o Texto Crítico (TC) ou Alexandrino. Superada essa discussão infindável, surge o próximo problema: as bíblias podem ter uma tradução de equivalência formal (literal), dinâmica ou mista (formal e dinâmica ao mesmo tempo). Os princípios seguidos nesta revisão foram os mesmos que nortearam o trabalho da tradução na Linguagem de Hoje. A tradução de João Ferreira de Almeida e também outras boas traduções existentes em português seguiram os princípios da tradução de equivalência formal. Já a NTLH norteou-se pelos princípios de tradução de equivalência funcional ou dinâmica. A tradução de Almeida reproduz o sentido dos textos originais, empregando palavras e estruturas em português que não são do domínio do povo. Isso requer um domínio da Língua Portuguesa que está acima da média da população brasileira. Já a NTLH, ao reproduzir o sentido dos textos originais em hebraico, aramaico e grego, o expressa em uma linguagem simples, popular, sem utilizar gírias e regionalismos. A grande preocupação da Comissão de Tradução foi comunicar a Palavra sem que esta perdesse o estilo bíblico. Para se ter uma ideia, a tradução de Almeida tem 8,38 mil palavras diferentes e a NTLH, 4,39 mil, o que a aproxima muito mais do vocabulário dominado pelo brasileiro de cultura média. 1A. João Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel - ACF) 1753 Publicada por João Ferreira de Almeida a partir dos manuscritos em línguas originais disponíveis no século XVII, a Revista e Corrigida (RC) adota uma linguagem clássica, praticamente erudita. Sua última revisão foi elaborada em 1995. DIZEM QUE ESTA É A MAIS CORRETA E LIVRE DE ERROS. João Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel ao Texto Original é a versão ideal para todos os que buscam a verdade que liberta. A ACF-2011, se dependesse de mim, seria a única Bíblia impressa em papel recomendada para ser usada por todos, nos cultos em todas as igrejas, isto é, ser usada pelos pregadores e professores, como também pelos crentes, em todos os cultos de todas as igrejas(palavras de um Pastor). ACF é 99% igual a ARC. Só ARA que é bem diferente. 1B. João Ferreira de Almeida Revista e Corrigida - ARC 1753 Depois da guerra, os batistas brasileiros (mais ligados à Sociedade Americana) organizaram a Imprensa Bíblica Brasileira (IBB), e a Sociedade Inglesa organizou a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), mas a Sociedade Trinitariana de Londres caiu na tolice de pensar que, no Brasil e demais países de fala portuguesa, passara a estar para sempre assegurada a ampla oferta de Bíblias razoavelmente fieis a João Ferreira de Almeida, portanto ela saiu daqui e passou a imprimir Bíblias para outros países. Restaram apenas a IBB e a SBB com o direito de imprimir a Bíblia de Almeida, chamada de Almeida Revista e Corrigida (ARC). Ela já tinha ou se introduziram alguns poucos desvios para longe do TR (um pouco mais na ARC da SBB que na da IBB), mas ainda relativamente poucos. - um erro (não sei se proposital ou não) foi que as três sociedades bíblicas não atenderem logo os anseios da população para modernização de umas poucas palavras arcaicas. Por exemplo, ninguém entendia mais o que era "redenho" (ou "enxúndia"), deviam ter trocado para "membrana gordurosa cobrindo o intestino" (ou "gordura, banha"), e podiam e deviam ter feito isso na metade do século XX, com suprema fidelidade ao TR e ao tradutor Almeida, assim evitando a entrada e crescimento de todos os tipos de

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LEIA ESSE TEXTO http://logosapologetica.com/qual-a-melhor-versao-da-biblia/

Categorias de Bblias: http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/7CategoriasBibliasPortugues-Helio.htm

DISTRIBUIDORAS DE BIBLIAS:SBTB-(ACF) A Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil tem como objetivo principal distribuir a Palavra de Deus, em todo mundo, mas sempre com o cuidado de que seja a verso mais fiel possvel aos textos originais, Massortico, no Velho Testamento e, Textus Receptus, no Novo Testamento. Estes foram os dois textos usados pelos reformadores a partir do sculo XVI, perodo em que surgiram as Bblias identificadas como do povo realmente evanglico.IBB-(ARC) imprensa bblica brasileiraSBB-(ARC/ARA/NTLH) soc bblica do brasil

****************INTRODUO Quando abrimos a Bblia para l-la devemos ter a certeza de que temos em mos uma boa traduo da Bblia. Temos mais de 30 tradues da Bblia em portugus e preciso bastante critrio para adotar uma delas. Dentre as tradues mais comuns esto as seguintes:Uma vez definida a finalidade a que a bblia ser destinada, tem incio a parte mais complicada: escolher uma entre as inmeras tradues disponveis no mercado. A diferena mais profunda entre elas, porm a menos visvel para os leitores, est nos manuscritos utilizados para a traduo. Duas origens sero destacadas: o Textus Receptus (TR) ou Bizantino e oTexto Crtico (TC) ou Alexandrino. Superada essa discusso infindvel, surge o prximo problema: as bblias podem ter uma traduo de equivalncia formal (literal), dinmica ou mista (formal e dinmica ao mesmo tempo).Os princpios seguidos nesta reviso foram os mesmos que nortearam o trabalho da traduo na Linguagem de Hoje. A traduo de Joo Ferreira de Almeida e tambm outras boas tradues existentes em portugus seguiram os princpios da traduo de equivalncia formal. J a NTLH norteou-se pelos princpios de traduo de equivalncia funcional ou dinmica.A traduo de Almeida reproduz o sentido dos textos originais, empregando palavras e estruturas em portugus que no so do domnio do povo. Isso requer um domnio da Lngua Portuguesa que est acima da mdia da populao brasileira.J a NTLH, ao reproduzir o sentido dos textos originais em hebraico, aramaico e grego, o expressa em uma linguagem simples, popular, sem utilizar grias e regionalismos. A grande preocupao da Comisso de Traduo foi comunicar a Palavra sem que esta perdesse o estilo bblico.Para se ter uma ideia, a traduo de Almeida tem 8,38 mil palavras diferentes e a NTLH, 4,39 mil, o que a aproxima muito mais do vocabulrio dominado pelo brasileiro de cultura mdia.

1A. Joo Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel - ACF) 1753Publicada por Joo Ferreira de Almeida a partir dos manuscritos em lnguas originais disponveis no sculo XVII, a Revista e Corrigida (RC) adota uma linguagem clssica, praticamente erudita. Sua ltima reviso foi elaborada em 1995.DIZEM QUE ESTA A MAIS CORRETA E LIVRE DE ERROS. Joo Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel ao Texto Original a verso ideal para todos os que buscam a verdade que liberta. A ACF-2011, se dependesse de mim, seria a nica Bblia impressa em papel recomendada para ser usada por todos, nos cultos em todas as igrejas, isto , ser usada pelos pregadores e professores, como tambm pelos crentes, em todos os cultos de todas as igrejas(palavras de um Pastor).

ACF 99% igual a ARC. S ARA que bem diferente.

1B. Joo Ferreira de Almeida Revista e Corrigida - ARC 1753Depois da guerra, os batistas brasileiros (mais ligados Sociedade Americana) organizaram a Imprensa Bblica Brasileira (IBB), e a Sociedade Inglesa organizou a Sociedade Bblica do Brasil (SBB), mas a Sociedade Trinitariana de Londres caiu na tolice de pensar que, no Brasil e demais pases de fala portuguesa, passara a estar para sempre assegurada a ampla oferta de Bblias razoavelmente fieis a Joo Ferreira de Almeida, portanto ela saiu daqui e passou a imprimir Bblias para outros pases. Restaram apenas a IBB e a SBB com o direito de imprimir a Bblia de Almeida, chamada de Almeida Revista e Corrigida (ARC). Ela j tinha ou se introduziram alguns poucos desvios para longe do TR (um pouco mais na ARC da SBB que na da IBB), mas ainda relativamente poucos.- um erro (no sei se proposital ou no) foi que as trs sociedades bblicas no atenderem logo os anseios da populao para modernizao de umas poucas palavras arcaicas. Por exemplo, ningum entendia mais o que era "redenho" (ou "enxndia"), deviam ter trocado para "membrana gordurosa cobrindo o intestino" (ou "gordura, banha"), e podiam e deviam ter feito isso na metade do sculo XX, com suprema fidelidade ao TR e ao tradutor Almeida, assim evitando a entrada e crescimento de todos os tipos de bblias"atualizadas na gramtica e ortografia e no vocabulrio, mas tambm falsificadas."

- SBB e IBB demoraram demais. Mas, por fim, na SBB surgiu um comit para atualizar a ARC, dizendo que ia ser extremamente fiel, e muitos acreditaram e durante anos apoiaram tudo. L para tantas, alguns fieis pastores membros da comisso de reviso descobriram que, com a legtima atualizao das palavras obsoletas, tambm estavam adulterando a Bblia, mudando-a para o Texto Crtico grego. Pr Sinsio Lira (um eminente Congregacionalista) denunciou isso e saiu da comisso.

- Em 1955, a SBB lanou a Almeida Revista e Atualizada, anunciada como apenas modernizando o portugus (mas, na realidade, passando a seguir basicamente o adulterado Texto Crtico grego e a refletir muito de perto a Traduo Brasileira), e ela, pela atualizao do Portugus, comeou a ganhar o corao de milhares de pastores desavisados de que ela mudou radicalmente e passou a seguir basicamente o Texto Crtico grego, o qual difere do Textus Receptus grego em vrios MILHARES de palavras!!!Reviso ARC:(SBB): 1898, 1969, 1995, 2009; (IBB): 1944, 1997; (SBP): 1968, 2001.

O trabalho de Joo Ferreira de Almeida para a lngua portuguesa o que aBblia de Lutero paraalem, aKing James Versionpara ainglesaeReina-Valera para aespanhola. No entanto, a nica traduo moderna em Portugus, que utiliza os mesmos textos-base em grego e hebraico que foram utilizados por Joo Ferreira de Almeida, a versoAlmeida Corrigida Fiel, da Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil. As demais tradues modernas, embora utilizem o nome "Almeida", como aAlmeida Revista e AtualizadaeAlmeida Revista e Corrigidabaseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crtico, que passou a ser utilizado somente a partir do sculo XIX.Tefilo Braga, ao comentar sobre a verso original de Almeida, disse: " esta traduo o maior e mais importante documento para se estudar o estado da lngua portuguesa no sculo XVIII."

2. Joo Ferreira de Almeida Revista Atualizada ARA (MAIS USADA NO BRASIL, mais nova)NOTA: No foi o ALMEIDA QUE ATUALIZOU, MAS LEVA O NOME DELE AINDA, sob duras crticas a isso.Publicada em 1956, a verso Revista e Atualizada (RA) o resultado de mais de uma dcada de revises e atualizaes teolgicas e lingsticas. Foi desenvolvida a partir da descoberta de manuscritos bblicos mais antigos, e sua ltima reviso foi elaborada em 1993.

3. A Verso Reviso foi publicada em 1967, pela Imprensa Bblica Brasileira e pela Juerp. de orientao batista.

4. Em 1976 publicada a Bblia de Jerusalm, pelas Edies Paulinas. baseada na verso francesa, sendo que as notas e comentrios so traduzidos. Em 2002 publicada a reviso, chamada de Nova Bblia de Jerusalm.

5. Em 1981 publicada a Bblia Viva, uma parfrase da Bblia. A verso original foi elabora por Kenneth Taylor e foi traduzida na base de equivalncia dinmica (idia por idia). J est na 2 edio.

6. Em 1982 publicada a Bblia Vozes, pela Editora Vozes, traduzida por uma comisso, presidida pelo franciscano Ludovico Garmus. No mesmo ano publicada uma verso pela Editora Santurio. No ano seguinte publicada a Bblia Mensagem de Deus pelas Edies Loyola.

7. Em 1988 publicada a Bblia na Linguagem de Hoje, caracterizada por ter uma linguagem popular e traduo flexvel. Muitos eruditos vem uma excessiva utilizao de linguagem popular, que pode comprometer a fidelidade com o texto original. Devido a esses problemas, essa traduo passou por um grande processo de reviso, que resultou na (NTLH) Nova Traduo na Linguagem de Hoje, em 2000.

8. A Sociedade bblica Trinitariana, fundada no Reino Unido em 1831, tambm produziu uma verso para o portugus do Novo Testamento, em 1883. baseada, no Textus Receptus ou Bizantino, assim como todas as Bblias da Sociedade Bblica Trinitariana.

9. Lanada em 2001. NVI A Nova Verso Internacional a mais recente traduo das Escrituras Sagradas em lngua portuguesa. uma verso que segue o mesmo ponto de partida da NIV (verso inglesa) e segue os originais alexandrinos.

10. The Message (lixo utilizado por homens como Rick Warren parfrase mais do que escancarada).

Bblias traduzidas por equivalncia formal: Almeida Corrigida e Fiel (ACF), Almeida Revista e Corrigida (ARC), Almeida Revista e Atualizada (ARA).Bblias traduzidas por equivalncia dinmica: Nova Verso Internacional (NVI), Bblia Viva (parfrase escancarada), BLH Bblia na Linguagem de Hoje (parfrase escancarada), NTLH Nova Traduo na Linguagem de Hoje (parfrase escancarada), The Message (lixo utilizado por homens como Rick Warren parfrase mais do que escancarada).

A FORMA DE TRADUOAntes de falarmos qual traduo da Bblia a Palavra de Deus, temos que definir cada um dos princpios de traduo, que tipo de pessoa deve ser um tradutor da Bblia e de fato o que traduzir.Os quatro princpios de traduo usados em tradues da Bblia so chamados de literal, formal, dinmica e parfrase. Vejamos abaixo as definies desses princpios de traduo que contam do Glossrio dos Manuais de Traduo das Sociedades Bblicas Unidas, uma publicao interna que orienta os tradutores da Bblia.LITERAL aquela em que se traduz o texto bblico palavra por palavra. Encontra-se nas chamadas tradues interlineares, que so usadas pelas pessoas que estudam as lnguas dos textos originais da Bblia, o hebraico, o aramaico e o grego.FORMAL (Tambm conhecida como verbal) um tipo de traduo em que os aspectos da forma do texto-fone so mais ou menos mecanicamente reproduzidos na linguagem do receptor. A maioria das tradues desse tipo.DINMICA (Tambm conhecida como funcional, comunicacional ou semntica) aquela que tenta estimular no novo leitor na nova lngua a mesma reao ao texto que o autor original desejou estimular nos seus primeiros e imediatos leitores. Isso quer dizer que no se tenta traduzir cada palavra em hebraico ou grego sempre pela mesma palavra em portugus. O que se fez na Nova Traduo na Linguagem de Hoje (NLN) foi usar em portugus a palavra ou expresso que mais natural e fielmente represente o sentido da palavra ou expresso em hebraico e grego no contexto em que esta sendo usada. Nesse caso o tradutor no procura seguir a ordem das palavras do original, nem se esfora por usar palavras que pertenam mesma categoria gramatical. N.V.I., Nova Traduo na Linguagem de Hoje, Bblia Viva so tudo dinmica,PARFRASE a traduo livre ou desenvolvida. Na parfrase o escritor pode fazer alteraes na mensagem, acrescendo ou tirando elementos do original. Na traduo requer-se que o texto seja fiel mensagem do original.

A verso formal indicada para estudos bblicos, pois possui uma traduo literal, fiel, de palavra por palavra, mas que dificulta a leitura de alguns textos. H tambm a impossibilidade de traduzir para o portugus muitas palavras e expresses da lngua original, que no existem na nossa cultura. Exemplo dessa verso:Almeida Corrigida Fiel. A verso dinmica no fica excessivamente presa ao texto original, sendo mais fcil de ser lida, j que os tradutores esto mais livres para traduzir as palavras para o portugus atual. A nfase dada na traduo das idias, ou seja, no que o autor pretendia dizer e no, na palavra utilizada. Porm, deve-se tomar cuidado com as possveis influncias do tradutor nas idias teolgicas. indicada para leitura cotidiana e para exclarecimentos de dvidas sobre outras verses. Exemplo:Bblia de Jerusalm. A verso mista busca um equilbrio entre as duas verses anteriores. Tem a vantagem de tentar mesclar os pontos positivos de ambas, porm a desvantagem de acumular os problemas das demais. Exemplo: Nova Verso Internacional.Vale citar tambm outras opes, que no so meras tradues, mas, parfrases. Apresentam uma linguagem informal, de faclimo entendimento. So indicadas para crianas, jovens ou pessoas que possuem dificuldade de interpretao de textos. So teis tambm para estimular a leitura de indivduos que no costumam ler a bblia. Um bom exemplo A Bblia Viva.Particularmente, adoto (como base) duas bblias, tanto para leitura quanto para estudo. So as que considero mais fiis (dentro do que propem suas linhagens): aAlmeida Corrigida (e Revisada) Fiel(baseada no Textus Receptus, com traduo de equivalncia formal) e aBblia de Jerusalm(traduo de equivalncia dinmica), que, embora seja baseada no Texto Crtico, apresenta a maior parte das omisses propostas por Westcott e Hort. Essas "omisses originais" so colocadas entre colchetes, com uma posterior observao ou so inseridas normalmente nos livros, com uma nota de rodap na pgina. A Bblia de Jerusalm, por ser ecumnica, apresenta os livros considerados apcrifos pelos protestantes e, alm disso, as notas presentes nos rodaps de todas as pginas so atuais, baseadas em estudos recentes. Entendo que todas as verses tem sua importncia e devemos ler sempre mais de uma, comparando-as e analisando as divergncias que possam surgir. Muitas pessoas j foram resgatadas desse mundo atravs de tradues que muitos julgam ser satnicas ou, no mnimo, deturpadas. No defendo os erros existentes, porm, como vimos, no possvel afirmar categoricamente que uma linhagem a perfeita e outra demonaca ou no inspirada por Deus. Devemos ter uma mente ampla e aberta para examinar tudo e reter o que bom. Alguns contam uma histria sobre o evangelista protestante Billy Graham. No posso garantir que tenha ocorrido, mas interessante. De acordo com esse relato, certa vez lhe perguntaram:"Qual a melhor Bblia?"Ele respondeu:" a que voc l". Terminarei deixando um trecho da bblia para meditao. Para todos os efeitos, vale destacar que da traduoAlmeida Corrigida e Revisada Fiel:Verdade que tambm alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade; uns, na verdade, anunciam a Cristo por conteno, no puramente, julgando acrescentar aflio s minhas prises. Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho. Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda.(Filipenses 1:15-18).

LEIA, MUITO BOM!!!!!http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/PQ.AtualizadaTemDireitoUsarNomeAlmeida-AcfDemorouTanto-Helio.htm

(...)4)Como manter as mesmas palavras, ao traduzir para o portugus (ou para o ingls ou para outro idioma), se a Bblia foi escrita em hebraico e em grego? O problema da equivalncia dinmica.

Inicialmente, preciso saber que h Bblias traduzidas por equivalncia formal e h Bblias traduzidas por equivalncia dinmica. Mas o que isso?

A traduo por equivalncia formal significa que o tradutor vai traduzir palavra por palavra, sempre procurando utilizar a palavra correspondente na lngua para a qual se traduz o texto. claro que pode haver uma palavra em relao a qual no h correspondente direto. Tambm pode haver, por diferena da estrutura gramatical das duas lnguas, o uso necessrio de uma palavra para manter a coerncia do texto. Nesse caso, o tradutor colocar a palavra em itlico, para deixar clara essa situao. Isso revela honestidade na traduo.

O resultado da traduo por equivalncia formal que o texto ser fielmente traduzido para a nova lngua (do grego para o portugus, por exemplo).

A traduo por equivalncia dinmica traduo de idias ou conceitos. O tradutor procura compreender a idia da expresso a ser traduzida e a traduz com suas palavras para a nova lngua.

O resultado da traduo por equivalncia dinmica que o texto ser no fielmente traduzido para a nova lngua (do grego para o portugus, por exemplo). O texto ser algo prximo de uma parfrase ou uma verdadeira parfrase completamente dependente do entendimento teolgico que o tradutor tem sobre o texto original. A traduo no mais a Palavra de Deus, mas sim o que o tradutor entende sobre a Palavra de Deus. Mas Deus no aceita isso, porque a Bblia a Palavra de Deus, e no o que os homens pensam sobre a Palavra de Deus.

Na Bblia, quando um profeta falava algo por ordem do Senhor, diziaAssimdizo Senhor..., e noAssim eu penso sobre o que diz o Senhor.

Bblias traduzidas por equivalncia formal: Almeida Corrigida e Fiel (ACF), Almeida Revista e Corrigida (ARC), Almeida Revista e Atualizada (ARA).

Bblias traduzidas por equivalncia dinmica: Nova Verso Internacional (NVI)[2], New International Version (NIV), Bblia Viva (parfrase escancarada), BLH Bblia na Linguagem de Hoje (parfrase escancarada), NTLH Nova Traduo na Linguagem de Hoje (parfrase escancarada), The Message (lixo utilizado por homens como Rick Warren parfrase mais do que escancarada).

5)O texto a partir do qual feita a traduo. Texto Tradicional (Receptus) x Texto Crtico.

No tpico anterior deste estudo, vimos qual deve ser o mtodo de traduo. Vimos que a equivalncia formal mantm a fidedignidade da traduo e vimos que a equivalncia dinmica substitui o que Deus disse por aquilo que um homem acha que Deus disse.

Agora, necessrio entender a partir de qual texto deve ser feita traduo. resoluo dessa questo, temos que saber que h dois textos-base que so utilizados para as Bblias atualmente existentes. S h basicamente esses dois textos. Um deles o chamado Texto Tradicional (ou TextoReceptus). O outro o chamado Texto Crtico. As Bblias que utilizam o Texto Tradicional tm sido chamadas de Bblias da Reforma.

Mas o que o Texto Tradicional e o que o Texto Crtico? Como foram formados?

A primeira coisa a entender, quando pensamos no texto bblico, que no existem mais os originais. Por exemplo, a Carta de Paulo aos Glatas no existe mais em seu original. O que h so diversos manuscritos (cpias) que foram sendo utilizadas ao longo dos sculos. Como podemos saber, ento, se as cpias que deram origem ao Texto Tradicional so fiis e se as que deram origem ao Texto Crtico so fiis?

Vamos comear pelo Texto Tradicional.

Quando h quantidade considervel de manuscritos (a maioria absoluta), todos eles concordantes entre si, sem divergncias, podemos entender que se trata da verdadeira Palavra de Deus, que vem sendo usada pela verdadeira igreja desde a poca apostlica. H mais de cinco mil manuscritos dos primeiros sculos que sobreviveram at os dias de hoje e que so concordantes entre si. Esses manuscritos tambm foram citados nos primeiros sculos em diversas obras escritas por aqueles que alguns denominampais da igreja. No gostamos do termopais da igreja, mas o fato que citaes feitas em obras ainda nos primeiros sculos depois de Cristo servem para autenticar a idade desse grupo de mais de cinco mil manuscritos, concordantes entre si.

Ao compararmos cada um desses manuscritos, consigo mesmo e uns com os outros, constatamos que h concordncia praticamente absoluta, havendo alguns poucos erros, mais propriamente atribudos a questes de ortografia. Some-se a isso a promessa de Deus de fielmente preservar a Sua Palavra, e temos que constatar que se trata de manuscritos confiveis.

Vamos elucidar ainda mais. Ao todo, h cerca de 5.300 manuscritos gregos antigos, que contm todo o Novo Testamento ou boa parte dele. Desses cerca de 5.300, cerca de 5.050 ou mais so concordantes entre si. Isso mais de 95% dos manuscritos. Esses mesmos manuscritos so citados nas j mencionadas obras dospais da igreja. Some-se a promessa de Deus, e temos que esse grupo de manuscritos que contm a verdadeira Palavra de Deus.

O Texto Tradicional ou TextoReceptusfoi formado a partir desses manuscritos. Com o advento da Reforma, vrios editores do Sculo XVI editaram Bblias baseadas no Texto Tradicional, porque esse era o texto que o verdadeiro povo de Deus vinha usando, a partir dos manuscritos, ao longo dos tempos. Esse foi o texto utilizado pelos tradutores da Bblia King James de 1611 e de outras tradues originadas na Reforma.

At 1881 (no Brasil at 1956), no havia nenhum problema. Todas as igrejas evanglicas utilizavam somente Bblias da Reforma, ou seja, Bblias que foram traduzidas a partir do Texto Tradicional.

Mas eis que, em 1881, surgem dois hereges, chamados Westcott e Hort. No tpico seguinte, vamos mostrar o porqu de chamarmos abertamente esses dois homens de hereges. Essa dupla publicou um texto, sendo que diziam que estavam revisando a Bblia King James. Mas eles mentiram. Eles no fizeram uma mera reviso da Bblia King James. Em verdade, o que fizeram foi produzir uma nova Bblia, a do Texto Crtico.

Westcott e Hort no usaram o grupo de mais de 5.000 manuscritos concordantes entre si. Isso, por si s, j evidencia que mentiram quando falaram que estavam revisando a Bblia King James. Os demais duzentos e poucos manuscritos existentes no so sequer concordantes entre si e, menos ainda, com o grupo dos mais de 5.000 j referidos. Como confiar em um grupo de manuscritos que no concordam sequer entre si? Mas Westcott e Hort foram ainda mais longe. Eles usaram basicamente apenas 2 manuscritos, chamados Aleph (ou Sinaiticus) e B (ou Vaticanus). Esses 2 manuscritos diferem entre si mais de 3.000 vezes, considerando apenas o Novo Testamento. O manuscrito Sinaiticus foi literalmente achado em uma lixeira de um convento catlico prximo ao Monte Sinai. O Vaticanus foi achado em uma perdida prateleira da biblioteca do Vaticano.

No foi toa que foram jogados no lixo e esquecidos, antes de seremressuscitadospelos hereges Westcott e Hort. Esses manuscritos so escandalosamente adulterados. Vejam:

Dr. F. H. A. Scrivener, que em 1864 publicouA Full Collation of the Codex Sinaiticus,testificou, a respeito do Sinaiticus:O Cdice coberto com alteraes de um carter obviamente corretivo devidas a pelo menos dez diferentes revisores, alguns deles [os revisores] sistematicamente se espalhando sobre CADA pgina, outros ocasionalmente, ou limitados a pores separadas do manuscrito, muitos destes sendo contemporneos ao primeiro escritor, mas a maior parte [dos revisores] vivendo no sexto ou stimo sculo".

Sobre o Vaticanus, Burgon testificou:A impureza do texto exibido por estes cdices [Sinaiticus e Vaticanus] no uma questo de opinio mas sim de fato. ... [Contando-se] SOMENTE NOS EVANGELHOS, o cdice B (Vaticanus) deixa de fora palavras ou inteiras clusulas no menos que 1491 vezes. Em cada pgina, ele tem traos de transcrio sem cuidados. ... eles [os manuscritos A, B e C] so trs das mais escandalosamente corrompidas cpias existentes ... [exibindo] os mais vergonhosamente mutilados textos que podemos encontrar em todo a terra (emTrue Or False?pp. 77-78)[3]

Temos, portanto, que o Texto Crtico obra das mos de Westcott e Hort. Trata-se do texto editado por esses dois homens a partir dos mais corrompidos manuscritos existentes. Esses manuscritos tambm so chamados de Alexandrinos (pela origem egpcia).

Se quiser mais uma prova da corrupo desses manuscritos, veja emhttp://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/SinaiticusPag29Mark16-9-20-Helio.htm

H inmeros problemas com o Texto Crtico. Os hereges que apiam o Texto Crtico tentam suavizar o problema, inventando muitas coisas. Mas a verdade que a adulterao que o Texto Crtico traz graves conseqncias doutrinrias e sobre a vida crist. Alm disso, j vimos que a Palavra de Deus no deve ser alterada. Isso pecado grave. Somente para exemplificar (mais frente vamos fazer mais comparaes), o Texto Crtico omite a referncia ao nascimento virginal (Lucas 2:33), omite a referncia deidade de Cristo (1 Timteo 3:16 e Romanos 14: 10 e 12) e omite referncia ao sangue de Cristo (Colossenses 1:14).

Quem tem interesse, por exemplo, em negar o nascimento virginal de Cristo, em negar o sangue de Cristo e em negar que Jesus Cristo Deus? O pai da mentira, claro.

por isso que agora, na poca da igreja de Laodicia, a igreja do culto-show, a igreja liberal, a igreja da salvao barata, sem arrependimento e sem novo nascimento, as Bblias Alexandrinas caem como uma luva e vm ganhando cada vez mais espao. Nas ltimas dcadas, muitas igrejas evanglicas foram varridas por essa praga do Texto Crtico. O uso desse tipo de Bblia cada vez maior. Mas vamos lembrar: todos estaremos diante de Cristo. No diga que voc no foi avisado sobre a corrupo que o diabo e seus servos esto fazendo com a Palavra de Deus.

Somente h basicamente dois tipos de Bblias. As baseadas no Texto Tradicional e as baseadas no Texto Crtico de Westcott e Hort. Qual Bblia voc usa?

Bblias traduzidas a partir do Texto Tradicional (TextoReceptus)[4] os comentrios referentes a cada verso no so meus, mas sim do autor do artigo mencionado na nota de rodap, que um crente batista extremamente piedoso e dedicado ao Senhor:

Tyndale1526 (consultamos cpia na Internet, sem data);oGenebra1588 (consultamos cpia na Internet, sem data);oKing James Bible(Authorized Version) de 1611 (consultamos edio de 1769);oValera1569, 1602 TR, 1999 (consultamos);oLutero1545 (o irmo Waldemar Janzen consultou por ns a edio 1912, revisada em 1998, na Sua, pela TBS - Trinitarian Bible Society);oAlmeida1681/1753 (consultamos cpia de 1819) e suas legtimas herdeiras:"Almeida Revista e Reformada" (1847);"Almeida Revista e Correcta" (1875);"Almeida Revista e Corrigida". A edio 1894 (para Portugal) foi 100% TR, mas as revises de 1898 (para o Brasil), 1948, 1956, 1995 talvez j introduziram 0.1%, 1.5%, 1.8% e 2% do TC, respectivamente.'ACF - Almeida Corrigida e revisada, Fiel ao texto original" (1995). Entre as Bblias atualmente sendo impressas, a ACF a nica 100% legtima herdeira da Almeida original, pois se baseia nos mesmos textos em hebraico e grego, e usa o mesmo fiel mtodo de traduo formal - literal.

Bblias traduzidas a partir do Texto Crtico (o veneno dos hereges Westcott e Hort)[5] os comentrios referentes a cada verso no so meus, mas sim do autor do artigo mencionado na nota de rodap, que um crente batista extremamente piedoso e dedicado ao Senhor:

ARA -Almeida Revista e Atualizada- 1976;AR -Almeida Revisada ... Melhores Textos- 1995;NIV -New International Version- 1986;NVI -Nova Verso Internacional 1994 [s Novo Testamento], 2001;BLH -Bblia na Linguagem de Hoje- 1988;BBN -Bblia Boa Nova- 1993 (foi o irmo (Nome de autor omitido a seu pedido) infalibilidade de toda a Bblia, etc.!!! Aviso de Hlio) que a consultou por ns);BV -Bblia Viva- 1993 (O Mais Importante o Amor);Bblia Alfalit- 1996;CEV =Contemporary English Version;NASB -New American Standard Bible- 1977;TNM -Traduo Novo Mundo- 1967 [dos Testemunhas de Jeov];e todas as Bblias romanistas-ecumnicas:Bblia de Jerusalm-1992;Vulgatade Jernimo, tradues do Padre Antnio Pereira deFigueiredo, PadreMatos Soares, Padre HumbertoRhoden, PadresCapuchinhos, MongesBeneditinos,Vozes,Pastoral,TEB- Traduo Ecumnica da Bblia,TOB- Traduction Oecumnique de la Bible, etc.

6)Quem eram Westcott e Hort ? os pais do Texto Crtico

Eles foram dois ministros anglicanos e professores da Universidade de Cambridge. Eram desonestos, porque disseram que revisariam a Bblia King James, mas, em verdade, produziram um monstro, que o Texto Crtico e que no se baseia no Texto Tradicional no qual est baseada a Bblia King James. Mentiram. Fizeram isso para aproveitar o prestgio que a Bblia King James tinha.

Eles no criam que Deus inspirou cada palavra da Bblia e no estavam preocupados com corrupes que pudessem existir no Texto Crtico que eles montaram. Vejam o que disseram sobre corrupes no texto no Novo Testamento:

Pouco ganho ao se especular aps qual ponto preciso tais corrupes vieramelas podem ser devidas ao escritor original[6]

Westcott entendia que a Bblia no a verdade sobre a criao:

Ningum agora, eu suponho, sustenta que os 3 primeiros captulos de Gnesis, por exemplo, relatam histria literal - eu jamais pude entender como algum lendo-os com olhos abertos pudesse pensar que faziam.[7]

Hort era um evolucionista, defensor da teoria de Darwin. Portanto, era um herege no-criacionista. Vejam o que ele disse sobre a teoria da evoluo:

Meu sentimento que a teoria[de Darwin] irrespondvel.[8]

Hort era racista. Sobre os negros, ele declarou que:

Eles tem demonstrado ser uma raa imensuravelmente inferior, s humanos e nada mais, sua religio, primitiva e sensual, suas mais altas virtudes so as mesmas de um bom co.[9]

Hort era um defensor da igreja catlica, apesar de ser anglicano:

Voc sabe, eu sou um ferrenho sacerdotalista...[10]

Eu acredito que Coleridge estava bem certo ao dizer que o cristianismo sem uma igreja substancial vaidade e desiluso; E eu me lembro de t-lo chocado e a Lightfoot no h muito tempo atrs expressando uma crena que 'Protestantismo' s fugaz e temporrio. A perfeita Catolicidade no tem estado em lugar algum desde a Reforma.[11]

Westcott era um idlatra e adorador de Maria e chegou a comparar o resultado do culto aMaria com o do culto a Jesus:

Eu tenho me persuadido que o culto Maria e o culto a Jesus tem muitssimo em comum nas suas causas e em seus resultados...[12]

Aps deixar o monastrio, nos dirigimos para um pequeno oratrio que descobrimos no topo de uma colina nas vizinhanas... Felizmente achamos a porta aberta. muito pequena, com um lugar para ajoelhar; e por trs de uma cortina estava uma 'Pieta' em tamanho natural[esttua de Maria e do 'cristo' morto]... Se estivesse s, ficaria l ajoelhado por horas.[13]

Meu amado irmo, agora cabe a voc decidir se vai ser obediente ao Senhor ou se vai continuar a confiar nas Bblias derivadas do Texto Crtico, elaborado por esses dois hereges e incrdulos. Deus no escolheu mpios para escrever o Novo Testamento. Ser que Ele escolheria dois hereges como Westcott e Hort para, em 1881, produzirem algo em substituio Sua Palavra?(...)Fonte LEIA MAIS ARTIGO COMPLETO : http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/QualVersaoDaBibliaDevoUsar-ERodrigues.htm

Bblias (reeditadas) que a maldita Sociedade Bblica do Brasil (SSB) autora e responsvel:

ARA Almeida Revista e Atualizada 1976 AR Almeida Revisada Melhores Textos 1995 NIV New International Version 1986 NVI Nova Verso Internacional 1994, 2001 BLH Bblia na Linguagem de Hoje 1988 BBN Bblia Boa Nova 1993 BV Bblia Viva 1993 Bblia Alfalit 1996; Bblia CEV = Contemporary English Version NASB New American Standard Bible 1977 Bblia Thompson contempornea Biblia NTLH Nova Traduo na linguagem de hoje Biblia Dake de Estudo TNM Traduo Novo Mundo 1967 [dos Testemunhas de Jeov] Bblia Almeida Revista e Atualizada 1956. Bblia Almeida Edio Contempornea 1992.E todas as Bblias romanistas-ecumnicas: Bblia de Jerusalm-1992; Vulgata de Jernimo, tradues do Padre Antnio Pereira de Figueiredo, Padre Matos Soares, Padre Humberto Rhoden, Padres Capuchinhos, Monges Beneditinos, Vozes, Pastoral, TEB Traduo Ecumnica da Bblia, TOB Traduction O ecumnique de la Bible.

No temos como elencar todos os nomes de Bblias profanas, devido a grande diversidade que so nventadas a cada ano, como por exemplo; Bblia da mulher, Biblia do obreiro, Biblia da criana do jovem e etc

Conclumos

No Brasil as Bblias dignas de aceitao, que ainda preservam a originalidade do texto original (Textus Receptus) so: Joo ferreira de Almeida Edio Corrigida e Revisada Fiel ao Texto Original da Sociedade Bblica Trinitariana. Bblia de estudo Scofield. Importante: No mantemos sociedade espiritual ou poltica com esta Editora e sua direo eclesistica, a no ser o mesmo parecer frente a esta situao que lamentvel e deplorvel, ao qual comunicamos acima para o vosso despertar. Que este aviso favorea a todos para que a devidas precaues sejam tomadas. Est a disposio de todos os leitores, as demais modificaes esprias que foram notificadas nas Bblias da Sociedade Bblica do Brasil(SBB) em nosso site: www.horadaverdade.com

Acesse o link: http://www.horadaverdade.com/sitenovo/Biblia_Sagrada.pdf

Vide :http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/16CategoriasBiblias-Helio.htmhttp://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/7CategoriasBibliasPortugues-Helio.htm