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  • 8/14/2019 Verso 4 Maro, 2005

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    Verso 4 Maro, 200 5

    M d u l o 1SistemaFinanceiro

    Nacional

    Programa Auto-Instrutivo Preparatrio ao

    Exame de Certificao Profissional ANBI D Srie 10

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    Programa Auto-Instrutivo Preparatrio aoExame de Certificao Profissional ANBID Srie 10

    __________________________________________

    Copyright 2004 by Febraban Fator HumanoTodos os direitos reservados conforme contrato entre

    Febraban e Fator Humano.

    proibida a duplicao ou reproduo deste volume,ou parte do mesmo, sob qualquer meio,

    sem autorizao expressa das empresas envolvidas.

    D e s e n v o l v i m e n t o Francisco Jos Becker Dias

    Superv i so Tcn ica e Hom ologao Eduardo Fortuna

    Edio Luis Camilo Jouclas

    Banco de Ques tes Antonio Saporito

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    Tecno log ia JDM Learning Solutions

    P r o j e t o Jos Maria de Aguiar Urbano

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    S I S T E M A

    F I N A N C E I R

    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Fone (11) 3045.6580Fax (11) 3045.6580

    [email protected]

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    ndice 1. Sistema Financeiro Nacional ...................................................................... 4

    1.1. Funes Bsicas .................................................................................4 1.1.1. A Funo dos Intermedirios Financeiros..............................................5 1.1.2. Definio de Intermedirio Financeiro ..................................................6

    1.2. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional..........................................7 1.2.1. Subsistema Normativo: rgos de Regulao e Fiscalizao....................8

    1.2.1.1. Conselho Monetrio Nacional CMN.................................................9 1.2.1.2. Banco Central do Brasil - BACEN.................................................... 10 1.2.1.3. Comisso de Valores Mobilirios CVM........................................... 13 1.2.1.4. A Superintendncia Nacional de Previdncia Complementar PREVIC . 15 1.2.1.5. A Superintendncia de Seguros Privados SUSEP............................ 15 1.2.1.6. ANBID Associao Nacional dos Bancos de Investimento ................ 16

    1.2.2. Subsistema de Intermediao Principais Intermedirios Financeiros .... 17 1.2.2.1. Instituies Financeiras Monetrias ................................................ 18

    1.2.2.1.1. O Banco Comercial ................................................................. 18 1.2.2.2. Instituies Financeiras No Bancrias............................................ 18

    1.2.2.2.1. O Banco de Investimento......................................................... 19 1.2.2.3. Banco Mltiplo ............................................................................ 19

    1.2.3. Outros Intermedirios Financeiros e Instituies Auxiliares ................... 21 1.2.3.1. Bolsas: BM&F e BOVESPA ............................................................. 22

    1.2.3.1.1. BM&F....................................................................................23 1.2.3.1.2. BOVESPA .............................................................................. 24

    1.2.3.2. Sociedades Corretoras de Ttulos e Valores Mobilirios - SCTVM ......... 25 1.2.3.2.1. Principais Funes .................................................................. 25

    1.2.3.3. Sociedades Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilirios SDTVM....... 25

    1.2.3.3.1. Principais Funes .................................................................. 25 1.2.4. Sistema de Liquidao e Custdia ..................................................... 27 1.2.4.1. Sistema Especial de Liquidao e de Custdia SELIC...................... 28

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    1.2.4.1.1. Conceito das Transaes ......................................................... 28 1.2.4.1.2. Principais Ttulos Pblicos Custodiados no SELIC ......................... 30

    1.2.4.2. Central de Custdia e Liquidao Financeira de Ttulos CETIP .......... 30 1.2.4.2.1. Conceito................................................................................ 30 1.2.4.2.2. Principais Ttulos Privados Custodiados na CETIP......................... 30

    1.2.4.3. Cmaras de Liquidao e Custdia Clearing................................ 32 1.2.4.4. Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB ........................................ 33

    Gabari to dos Exerccios .................................................................................. 37

    Gabari to das Questes ................................................................................... 41

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    S I S T E M A

    F I N A N C E I R

    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Gabarito dos espaos a serem preenchidos ................................................... 42

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    CPA 10 - Mdulo 1

    1. Sistema Financeiro Nacional

    ConceitoO Sistema Financeiro Nacional, ou simplesmente SFN, formado pelo conjunto dergos de Regulao e de Instituies que operam os instrumentos financeiros dosistema com o objetivo bsico de transferir recursos dos agentes econmicos (pessoas,empresas, governo) superavitrios para os deficitrios.

    1 .1 . Funes Bs icas A funo econmica bsica do SFN , portanto, canalizar os _____________( 1) dosagentes com excedentes, os chamados agentes _____________ ( 2) , para os agentesque tm escassez de recursos financeiros, os chamados agentes _____________ ( 3).Esta funo econmica mostrada esquematicamente na Figura 1.

    MERCADO FINANCEIRO

    RGOS DE REGULAO DO SFN

    Doadoresde

    Recursos

    Tomadoresde

    Recursos

    IntermediriosFinanceiros

    (Agentes Superavitrios) Governo Empresas Pessoas

    (Agentes Deficitrios) Governo Empresas Pessoas

    Figura 1Fluxo de Fundos atravs do SFN

    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    ! QUESTO 1 Por que a funo de canalizar recursos (de Agentes Doadores para AgenteTomadores de recursos) to importante para a economia?

    Preencha os espaos abaixo para responder a questo.

    A importncia advm de que, com freqncia, os agentes superavitrios no so osmesmos que tm oportunidades de investimentos com melhores rentabilidades. Portanto,a _____________ ( 4) de fundos para os agentes que tm melhores _____________ ( 5)de investimento propicia uma melhor alocao dos ___________ ( 6) que so escassos.

    ! QUESTO 2 Quem faz a transferncia de recursos dos Agentes Doadores de Recursos paraos Tomadores de R ecursos?

    (a) Os agentes diretamente(b) Os intermedirios financeiros(c) Ambas as formas

    1.1.1. A Funo dos Intermedirios FinanceirosA transferncia de recursos econmicos pode ser feita, como vimos, diretamente entreos agentes ou atravs de intermedirio s financeiros.

    Entretanto, a ausncia de intermediao financeira traria grande dificuldade se doadorese tomadores realizassem diretamente entre si as transferncias de recursos nas quantias,modalidades e prazos compatveis para as partes.

    Assim, a transferncia de recursos atravs de _____________ ( 7) financeiros, trazconvenincia para as partes.

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    ! QUESTO 3 eficiente e conveniente fazer transferncia de recursos sem intermed iriosfinanceiros?

    (a) Sim(b) No(c) Tanto faz

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    Sem intermedirios financeiros neste mercado, seria difcil realizar, de forma eficiente econveniente, a _____________ ( 8) pelos agentes.

    No sentido econmico a convenincia trazida pela atuao dos _____________ ( 9)advm da aproximao eficiente entre oferta e procura de recursos financeiros.

    1.1.2. Definio de Intermedirio FinanceiroIntermedirios financeiros so todas as instituies que atuam na intermediaofinanceira , facilitando o fluxo de fundos entre os agentes econmicos, como porexemplo os bancos, as financeiras, as corretoras e distribuidoras de ttulos e valoresmobilirios.

    " EXERCCIO 1 Pensando no papel da intermediao financeira como facilitadora do fluxo derecursos entre agentes econmicos, complete a coluna direita (In termediriosFinanceiros) com os agentes que efetivamente so intermedirios financeiros,presentes na relao de Agentes Econmicos da coluna esquerda.

    INTERMEDIRIOS FINANCEIROS AGENTES ECONMICOS

    a) Banco Centralb) Empresasc) Pessoas

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    d) Corretoras de Valorese) Distribuidoras de Ttulosf) Tesouro Nacionalg) Financeirash) CVM

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    1 . 2 . Es t r u t u r a d o Si s t e m a Fi n a n c e i r o N a ci o n a l

    Para que possamos entender o SFN, vejamos a estrutura, as principais atribuies ecompetncias e os vrios componentes deste Sistema. O Sistema Financeiro Nacional doBrasil tem seus alicerces nas leis da Reforma Bancria de 1964 e do Mercado de Capitaisde 1965. Em 1988, uma nova lei criou os Bancos Mltiplos, aperfeioando o SFN.

    Passaremos a descrever o Sistema Financeiro Nacional SFN , que composto pordois Subsistemas:

    1) Subsistema Normativo

    2) Subsistema de Intermediao

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    Subsistema Normativo

    2

    Subsistema de Intermed iao

    AutoridadesMonetrias

    AutoridadesMonetrias

    AutoridadesDe Apoio

    AutoridadesDe Apoio

    InstituiesFinanceiras

    InstituiesFinanceiras

    InstituiesAuxiliares

    InstituiesAuxiliares

    Re gulao Fiscalizao

    Interme diao Suporte Operacional Administrao

    Figura 2Estrutura do Sistema Financeiro Nacional

    ! QUESTO 4Qual Subsistema do SFN responsvel pela fiscalizao das instituiesfinanceiras?

    (a) Subsistema de Intermediao(b) Subsistema Normativo(c) Auto-Regulao

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    1.2.1. Subsistema Normativo: rgos de Regulao e Fiscalizao

    O Subsistema Normativo a parte do SFN que regula, estabelece normas defuncionamento e fiscaliza as instituies e os agentes que atuam nos mercados financeiroe de capitais. A Figura 3 apresenta os principais rgos do subsistema normativo do SFN,sendo que para efeito de poltica monetria - dois destes componentes (o CMN e oBACEN) exercem o papel de autoridade monetria.

    Veja a seguir a composio do Subsistema Normativo:

    BACENBanco

    Central doBrasil

    BACENBanco

    Central doBrasil

    CVMComisso de

    ValoresMobilirios

    CVMComisso de

    ValoresMobilirios

    PREVICSuperintendncia

    Nacional dePrevidncia

    Complementar

    PREVICSuperintendncia

    Nacional dePrevidncia

    Complementar

    SUSEPSuperintendncia

    De SegurosPrivados

    SUSEPSuperintendncia

    De SegurosPrivados

    Subsistema Normativo

    CMNConselho Monetrio Nacional

    rgo Mximo do SFN

    CMNConselho Monetrio Nacional

    rgo Mximo do SFN

    Sistema Finance iro Nacional

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    A u t o r i d a d e M o n e t r i a A u t o r i d a d e s d e Ap o i o

    Figura 3Estrutura do Subsistema Normativo

    Dois dos componentes do Subsistema Normativo , que so o _____________ ( 10) e oBACEN, exercem o papel de autoridade monetria, na conduo da Poltica Monetria doPas.

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    " EXERCCIO 2 Da relao de Componentes constante na coluna esquerda, distribua cada umana coluna ao meio ou direita, conforme seu papel de Autoridade Monetria eAutoridade de Apoio, no Subsistema Normativo, preenchendo os respectivosespaos.

    Autoridades de ApoioAutoridades MonetriasCOMPONENTES

    # CMN# BACEN# CVM# PREVIC# Susep

    Vejamos a seguir a funo e o perfil de cada uma destas autoridades.

    1.2.1.1. Conselho Monetrio Nacional CMNO CMN Conselho Monetrio Nacional um rgo normativo , responsvel pelaspolticas e diretrizes monetrias para a economia do Pas, no desempenhando funesexecutivas. O CMN, pelo seu papel no cenrio econmico nacional, assume o papel deConselho de Poltica Econmica. O CMN aentidade superior do SFN , sendo suascompetncias:

    1) Fixar as diretrizes e as normas da poltica monetria e cambial.2) Fixar as metas de inflao por determinao do Ministrio da Fazenda.3) Regulamentar as operaes de cmbio.4) Regulamentar as taxas de juros.5) Regulamentar a constituio e o funcionamento das instituies financeiras.6) Regulamentar o crdito, a aplicao dos recursos, as operaes de redesconto e

    as operaes no mercado aberto.

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    O CMN composto por trs membros:

    MMiinn iiss tt rroo ddaa FFaa zzee nnddaa MMiinn iiss tt rroo ddee PPllaa nnee j j aa mm ee nn tt oo PPrree ss iiddee nn tt ee ddoo BBaa nn ccoo CCee nn tt rraa ll

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Cabe aos rgos de regulao e fiscalizao, entre outras funes, a execuo dasdiretrizes de poltica econmica emanadas do CMN. Os principais rgos de regulao efiscalizao, conforme a Figura 3, so:

    o BACEN Banco Central do Brasilo CVM Comisso de Valores Mobilirioso PREVI C Superintendncia Nacional de Previdncia Complementaro SUSEP Superintendncia de Seguros Privados

    ! QUESTO 5 O rgo mximo do SFN :

    (a) O Banco Central(b) O Ministrio da Fazenda(c) O Conselho Monetrio Nacional(d) A Comisso de Valores Mobilirios

    1.2.1.2. Banco Central do Brasil - BACENO Banco Central do Brasil, vinculado ao Ministrio da Fazenda, o principal agente executivo das polticas traadas pelo CMNe tambm o principal rgo defiscalizao do Sistema Financeiro Nacional. O BACEN vinculado ao Ministrio daFazenda e desempenha basicamente dois papis vitais ao SFN:

    Agente discipl inador efiscalizador do mercado

    financeiro.

    Agente discipl inador efiscalizador do mercado

    financeiro.

    1Agente executor dasPo lticas Monetria

    e Cambial.

    Agente executor dasPo lticas Monetria

    e Cambial.

    2BACEN

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    Como executor das diretrizes de Poltica Monetria o Banco Central opera os seguintesinstrumentos : mercado aberto (open market), depsitos compulsrios eredesconto.

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    No mercado aberto ele atua na compra e venda e na colocao primria de ttulos do Tesouro Nacional. Desde maio de 2002 o Banco Central no pode mais emitir ttulosprprios e, portanto, executa a poltica monetria comprando e vendendo ttulos deemisso do Tesouro.

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    As P rincipais Atribuies do Banco Central so:

    1) Fiscalizar as Instituies Financeiras;2) Autorizar o funcionamento, a instalao e transferncia de sedes, fuses e

    incorporaes de Instituies Financeiras;3) Realizar e controlar operaes de redesconto e emprstimos da assistncia a

    liquidez para Instituies Financeiras;4) Emitir moeda e controlar a liquidez do mercado financeiro;5) Executar operaes de poltica monetria e cambial;6) Atuar no compra e venda de ttulos pblicos no mercado aberto;7) Receber depsitos compulsrios;8) Controlar o crdito;9) Disciplinar e controlar as operaes com moeda estrangeira; e10) Estabelecer o valor referencial da taxa de juros das operaes overnight (meta

    para a Taxa SELIC).

    Portanto, ao executar a _____________ ( 11) comprando e _____________ ( 12) TtulosPblicos Federais, de emisso do _____________ ( 13) ele est operando os

    _____________ ( 14) em sua funo de executor das _____________ ( 15) da PolticaMonetria do Pas.

    " EXERCCIO 33.1 - O BACEN ou BC, principal executor das polticas traadas pelo CMN, estvinculado a qual autoridades abaixo : Marque com um X.

    1) ( ) Tesouro Nacional2) ( ) CVM3) ( ) Ministrio da Fazenda4) ( ) Ministrio do Planejamento

    3.2 - E quais das funes abaixo constam de suas atribuies mais importantes?Escolha 4 atribuies da relao da coluna esquerda e coloque-as nos boxesda coluna direita.

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    ATRIBUIES PRINCIPAI SFUNES1) Fixar as metas de inflao2) Fiscalizar as Instituies Financeiras3) Regulamentar as Taxas de Juros4) Executar as Polticas Monetrias e Cambial5) Regulamentar o Crdito6) Controlar a liquidez do Mercado Financeiro

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    7) Regulamentar as operaes de Cmbio8) Receber Depsitos Compulsrios

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    Voc acabou de ver, o que podemos chamar de ncleo da P oltica Monetria . Dessencleo tambm faz parte o COPOM Conselho de P oltica Monetria, cujos principaisobjetivos so:

    Definir a METApara a TAXA SELIC

    Defi nir a METApara a TAXA SELIC

    Aval iar o Relatrio dasMetas da I nflao

    Aval iar o Relatrio dasMetas da I nflao

    Gesto da Pol tica Mone tria

    Compem o COPOM, os Diretores do Banco Central e o Ministro da Fazenda.

    Esquematicamente:

    TESOURONACIONALTESOURONACIONAL

    CMNConselhoMonetrioNacional

    CMNConselhoMonetrioNacional

    COPOMComit de

    PolticaMonetria

    COPOMComit de

    PolticaMonetria

    BACENBanco Central

    BACENBanco Central

    Guardio da Moeda

    Monitoramento da inflao e Fixao da Meta de Juros de Bsicos

    Executor das Polticas Mo netria e Cambial

    rgo Nomina tivo e Deliberativo da Pol tica Econmica

    Caixa do Governo e Ges tor da Dvida Pblica

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    Figura 4Ncleo da Poltica Monetria

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    1.2.1.3. Comisso de Valores Mobilirios CVM

    A CVM Comisso de Valores Mobilirios, outro rgo regulador do SFN, umaautarquia vinculada ao Ministrio da Fazenda, que age sob a orientao do CMN nombito do mercado de valores mobilirios, ou seja, no mercado de capitais, e nomercado de derivativos .

    O Mercado de Capitais opera com os seguintes principais ttulos entre outros:

    AESAES DEBNTURESDEBNTURES NOTASPROMISSRIASNOTAS

    PROMISSRIAS

    (Commercial Papers)

    AESAES DEBNTURESDEBNTURES NOTASPROMISSRIASNOTAS

    PROMISSRIAS

    (Commercial Papers)

    Todos esses (e os demais) ttulos so emitidos por Sociedades Annimas.

    O escopo de atuao da CVM abrange trs importantes segmentos do mercado decapitais:

    1) As instituies do SFN que atuam no mercado e no mercado de derivativos;2) As sociedades annimas que tenham valores mobilirios em circulao em bolsas

    ou mercados de balco;3 ) Os investidores, com objetivo de proteger seus direitos.

    Esquematicamente:

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    Investidores

    Sociedades Annimas

    Instituies Financeirasdo Mercado

    CVM

    Figura 5Escopo de Atuao da CVM

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    As funes bsicas da CVM so:

    1) Incentivar a poupana no mercado acionrio;2) Estimular o funcionamento das bolsas de valores, da bolsa de mercadorias e

    futuros, e das instituies operadoras do mercado acionrio e do mercado dederivativos;

    3) Assegurar a lisura nas operaes de compra/venda de valores mobilirios, e doscontratos de derivativos;

    4) Promover a expanso dos negcios do mercado acionrio e no mercado dederivativos; e,

    5) Proteger os investidores do mercado acionrio, e do mercado de derivativos.

    Resumindo, podemos afirmar que a CVM Comisso de Valores Mobilirios, que temcomo algumas de suas principais funes: incentivar a _____________ ( 16) no mercadode capitais, estimular o funcionamento das _____________ ( 17) e proteger

    _____________ ( 18) do mercado de aes, uma autarquia vinculada ao _____________ ( 19) , que age sob orientao do _____________ ( 20) no mbito domercado de valores mobilirios, ou seja, do mercado _____________ ( 21).

    ! QUESTO 6 A Comisso de Valores Mobilirios atua no mbito:

    (a) do mercado monetrio

    (b) das sociedades annimas(c) dos investidores em ttulos pblicos

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    1.2.1.4. A Superintendncia Nacional de Previdncia Complementar PREVIC

    A Superintendncia Nacional de Previdncia Complementar - PREVIC 1, autarquia denatureza especial dotada de autonomia administrativa e financeira e patrimnio prprio,vinculada ao Ministrio da Previdncia Social, tem atribuies especficas de regular efiscalizar as Entidades Fechadas de Previdncia Complementar EFPC, mais conhecidascomo Fundos de Penso . A importncia da PREVICe dos Fundos de Penso, para oSFN, est na aplicao dos recursos das reservas tcnicas de acordo com normasexpedidas pelo Conselho Monetrio Nacional. So eles grandes investidores nosmercados financeiros e de capitais e, por isso, considerados investidores qualificados.

    1.2.1.5. A Superintendncia de Seguros Privado s SUSEP

    A Superintendncia de Seguros Privados, autarquia vinculada ao Ministrio da Fazenda, responsvel pelo controle e fiscalizao do mercado de seguros , da previdnciaaberta (que operam principalmente atravs do Plano Gerador de Benefcio Livre PGBLe do Vida Gerador de Benefcio Livre - VGBL) e tambm dos produtos de capitalizao .As Sociedades Seguradoras so obrigadas a constiturem reservas tcnicas buscandosegurana, rentabilidade e liquidez em consonncia com as normas e diretrizes do CMN.

    Esquematicamente:

    PREVICEntidades Fechadas de

    PrevidnciaComplementar

    (Fundo de Pe nso)

    PREVICEntidades Fechadas dePrevidncia

    Complementar(Fundo de Pe nso)

    SUSEP Seguradoras Produtos de Capitalizao P lanos de Previdncia Abertos (ao mercado)atravs do PGBL e VGBL

    SUSEP Seguradoras Produtos de Capitalizao P la nos de Previdncia Abertos (ao mercado)atravs do PGBL e VGBL

    Re gulam e F iscalizam

    Figura 6PREVI C e SUSEP

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    Em resumo, os chamados Fundos de _____________ ( 22), que so grandes __________(23) dos mercados financeiros e de capitais, so regulados e fiscalizados pela

    _____________ ( 24) e a SUSEP uma autarquia responsvel pelo controle e _____________ ( 25) do mercado de seguros, de produtos de _____________ ( 26) e dasentidades de _____________ ( 27) aberta.

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    1 A Superintendncia Nacional de Previdncia Complementar PREVIC foi criada pela MP233 de 30 de dezembro de 2004. A PREVIC substitui a antiga SPC Secretaria daPrevidncia Complementar.

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    1.2.1.6. ANBID Associao Nacional dos Bancos de Investimento

    Outra entidade que, embora no fazendo parte do SFN, tambm atua na regulao efiscalizao do mercado a ANBID.

    A ANBID uma entidade de representao das instituies financeiras que operamno segmento do mercado de capitais, atuando no mbito da auto-regulao. Isto significaque os agentes privados estabelecem nveis de responsabilidade, normas eprocedimentos que devem ser observados na realizao dos seus negcios.

    O escopo da auto-regulao de mercado trata, na realidade, de substituir, a partir decerto nvel mnimo de regulamentao, a ao do poder governamental pela iniciativados participantes do mercado. A auto-regulao da ANBID complementar e, portanto,atua em auxlio ao governamental, como instituio reguladora e fiscalizadora.

    A auto-regulao promovida pela ANBI D possui cdigos de conduta a seremobservados por seus associados e por instituies que aderiram a estes cdigos.So eles:

    Cdigo de auto-regulao da ANBID para as Ofertas Pblicas de Ttulos e ValoresMobilirios.

    Cdigo de auto-regulao do Programa de Certificao Continuada da ANBID Cdigo de auto-regulao da ANBID para a indstria de Fundos de Investimento.

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    1.2.2. Subsistema de Intermediao Principais IntermediriosFinanceiros

    O Subsistema de Intermediao a parte operacional do sistema financeiro, constitudopor instituies monetrias e no monetrias que operam na intermediao financeira.

    A Figura 7 fornece uma viso esquemtica dos componentes deste subsistema.

    SFNSFN

    Sistema Finance iro Nacional

    InstituiesFinanceirasBancrias

    InstituiesFinanceirasBancrias

    Bancos Comerc iaisBancos Comerc iais

    Bancos Mltiploscom Carteira

    Comercial

    Bancos Mltiploscom Carteira

    Comercial

    InstituiesFinanceiras no

    Bancrias

    InstituiesFinanceiras no

    Bancrias

    Bancos deInvestimentos

    Bancos deInvestimentos

    Bancos Mltiplossem Carteira

    Comercial

    Bancos Mltiplossem Carteira

    Comercial

    DemaisInstituiesFinanceiras

    DemaisInstituiesFinanceirasANBIDANBID

    Auto-Regulao

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    Figura 7Subsistema de Intermediao

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    1.2.2.1. In stituies Financeiras Monetrias

    As Instituies Financeiras Bancrias so os Bancos _____________ (28

    ) e BancosMltiplos com _____________ ( 29) Comercial, e so assim considerados porque temautorizao para receber Depsitos Vista.

    1 .2 .2 .1 .1 . O Banco Com erc i a l O Banco Comercial uma instituio financeira, privada ou pblica, que tem comoobjetivo principal suprir recursos para financiar, a curto e mdio prazo, o comrcio, aindstria, as empresas prestadoras de servios, as pessoas fsicas e terceiros em geral.

    A captao de Depsitos Vista, de livre movimentao, assim, atividade tpica dosbancos _____________ ( 30) ou bancos mltiplos que operam com esta carteira. Deveser constitudo sob a forma de sociedade annima. Na sua denominao social deve

    constar a expresso "Banco".

    In

    Ca p t a m r e c u r s o s a t r a v s de Deps i tos Vis ta

    Bancos Comerc iais,Bancos Mltiplos comCarteira Come rcial

    A p l i ca m r e c u r s o s p a r a f i n a n c i a r t e r c e i r o s a c u r t o p r a z o e m d i o p r a z o

    EXIGNCIAS:

    1.Ser uma S.A.2. Denominao Banco

    erceiros: pessoas jurdicas e pessoas fsicas)(t

    stituies Financeiras Pblicas e Privadas

    Figura 8 Instituies Financeiras Monetrias

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    1.2.2.2. In stituies Financeiras No BancriasAs Instituies Financeiras no Monetrias so os Bancos de _____________ ( 31) , osBancos Mltiplos _____________ ( 32) Comercial, e as demais instituies financeirascomo financeiras e sociedades de crdito imobilirio . Estas instituies socaracterizadas por no poderem receber Depsitos Vista, mas tambm poderememitir ttulos para a captao de recursos para emprstimos e financiamentos.

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    1 . 2 . 2 . 2 .1 . O B a n co d e I n v e s t i m e n t o

    O Banco de I nvestimento uma instituio financeira especializada em operaes departicipao societria de carter temporrio, de financiamento da atividade produtivapara suprimento de capital fixo e de giro, e de administrao de recursos de terceiros.Deve ser constitudo sob a forma de sociedade annima e adotar, obrigatoriamente, emsua denominao social, a expresso Banco de Investimento conforme previso legal.

    Instituies Financeiras Privadas

    Deps i to s a Prazo A p l i ca m r e c u r s o s p a r a f i n a n c i a r a t i v i d a d e e c o n m i c a a m d i o e l o n g o p r a zo .

    EXIGNCIAS:1.Ser uma S.A.2. Denominao Banco de Investimento

    eraes de par t ic ipao societr ia a r t e r t e m p o r r i o )

    Op ( c

    ((incluindo repasses)

    Bancos de Investimento

    Figura 9 Bancos de Investimento

    1.2.2.3. Banco MltiploO Banco Mltiplo- uma instituio _____________ ( 33) privada ou __________ ( 34)que realiza as operaes ativas, passivas e acessrias das diversas instituiesfinanceiras, por intermdio das seguintes carteiras :

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    BANCOSMLTIPLOSBANCOSMLTIPLOS

    Carteira ComercialCarteira Comercial

    Carteira de InvestimentoCarteira de Investimento

    Carteira de Crdito Imo bilirioCarteira de Crdito Imo bilirio

    (e/ou desenvolvimento,esta operada s porbancos pblicos)

    Carteira de A rrendamento Me rcantilCarteira de Ar rendame nto Me rcantil (leasing)

    Carteira de Crdito / FinanciamentoCarteira de Crdito / Financiamento (financeira)

    CARTEIRASCARTEIRAS

    a

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    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Esquemtico de Estrutura:

    Figura 10As Carteiras de um Banco Mltiplo

    Operar com um m nimo de 2 carteiras, sendo uma delas,necessariamente, comercial ou de investimentoOperar com um m nimo de 2 carteiras, sendo uma delas,necessariamente, comercial ou de investimento

    1. Ser um a S.A.2. Denom inao Banco3. Somente Ba nco P blico

    1. Se r uma S.A.2. Denom inao Banco3. Somente Banco P blico

    EXIGNCIASEXIGNCIAS

    b

    Figura 11As Exigncias de um Banco Mltiplo

    Suas operaes esto sujeitas s mesmas normas legais e regulamentares aplicveis sinstituies singulares correspondentes s suas carteiras.Pr incipais Funes e Atribuies destas instituies:

    1. Operaes de Underwriting;2. Negociao de Ttulos e Valores Mobilirios;3. Administrao de Recursos de 3s;4. Intermediao de Cmbio;5. Intermediao de Derivativos;6. Operaes Estruturadas de Emprstimo ou Financiamento.

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    1.2.3. Outros Intermedirios Financeiros e Ins tituies AuxiliaresOs outros Intermedirios Financeiros e I nstituies Auxiliares compem-se atravsdas Sociedades Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilirios DTVM, das Sociedades

    Corretoras de Valores Mobilirios SCVM, das Bolsas: de Valores, de Mercadorias e deFuturos. O esquema da Figura 12 mostra esses intermedirios financeiros e asinstituies auxiliares.

    Alm do Subsistema _____________ ( 35) e do _____________ ( 36) de Intermediao,o SFN para sua operacionalizao, conta com instituies auxiliares, outrosintermedir ios e sistemas de negociao, liquidao e custdia.

    SFNSFN

    SubsistemaNormativo

    SubsistemaNormativo

    Subs istema deIntermediaoSubs istema deIntermediao

    InstituiesBancrias

    InstituiesBancrias

    Instituies NoBancrias

    Instituies NoBancrias

    OutrosIntermedirios

    OutrosIntermedirios

    DTVM Distribuidora de Ttulose Valores Mobilirios

    SCTVM Sociedades Corretorasde Ttulos e ValoresMobilirios

    Instituies AuxiliaresInstituies Auxiliares

    Bolsas de Valores (BOVESPA) Bolsa de Mercadorias & F uturos (BM&F)

    Sistemas de Liquidao e CustdiaSistemas de Liquidao e Custdia

    SELIC Sistema Especial de Liquidao e Custdia CETIP Central de C ustdia e de Liquidao de Ttul CBLC Cia. Brasileira de Liquidao e Custdia BM&F Liquidao de Custdia e Derivativos

    os Privados

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    Figura 12Outros Intermedirios Financeiros e Auxiliares

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    1.2.3.1. Bolsas: BM& F e BOVESPAAs Bolsas so instituies privadas que atuam como ___________ ( 37) do sistema deintermediao. As Bolsas so responsveis pelos mercados organizados de ttulos,valores mobilirios, mercadorias e de derivativos, sendo supervisionadas pela CVM.

    Objetivos das Bolsas:

    # Manter l o c a l a d e q u a d o para a realizao dos negcios;# Promover a l i q u i d a o d a s o p e r a e s ;# R e g i s t r a r as suas o p e r a e s ;# Desenvolver e manter s i s t em as de negoc i ao ;# Fisca l izar o cumprimento das leis que regulam este mercado.

    Uma das principais funes dessas instituies dar liquidez aos mercados dettulos, valores mobilirios, mercadorias e de derivativos.

    So as Bolsas que asseguram, atravs da organizao, controle e fiscalizao dastransaes e dos participantes do mercado, as condies necessrias de segurana etransparncia ao perfeito funcionamento dos mercados. As operaes realizadas nasbolsas so _____________ ( 38) por sociedades corretoras, membros das Bolsas, nocaso da Bovespa e pelas instituies autorizadas no caso da BM&F.

    As duas principais Bolsas no Brasil so a Bolsa de Valores de So Paulo BOVESPA e aBolsa de Mercadorias e de Futuros BM&F:

    BOVESPABolsa de ValoresBOVESPA

    Bolsa de ValoresBM&F

    Bolsa de Me rcadoriae de Fut uros

    BM&FBolsa de Me rcadoria

    e de Fut uros

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    3 Aes Vista Aes a Termo Opes sobre Aes

    Futuro de Mercadorias Derivativos Financeiros

    Figura 13As Principais Bolsas no Brasil

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    1 .2 .3 .1 .1 . BM&F

    A BM&F efetua o registro, a compensao e a liquidao, fsica e financeira, dasoperaes realizadas no prego e no sistema eletrnico e, desenvolve, organiza eoperacionaliza mercados livres e transparentes, para negociao de contratos quepossuam como referncia ativos financeiros, ndices, indicadores, taxas, mercadorias emoedas, nas modalidades vista e de liquidao futura.

    No mbito de seu poder de auto-regulao, a BM&F estabelece normas visando preservao de princpios eqitativos de negociao e comrcio e de elevados padresticos para os agentes que nela atuam, fiscalizando as negociaes.

    Os principais mercados da BM& F so:

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    BM&FBM&F

    OuroOuro

    ndice Bovespandice Bovespa

    Taxa de JurosTaxa de Juros

    Taxa de CmbioTaxa de Cmbio

    Ttulos da DvidaExterna

    Ttulos da DvidaExterna

    ContratosFinanceirosContratos

    Financeiros

    SwapsSwaps

    OpesFlexveisOpes

    Flexveis

    Mercadode BalcoMercado

    de Balco

    AcarAcar

    lcoollcool

    AlgodoAlgodo

    Boi GordoBoi Gordo

    CafCaf

    MercadoAgropecurio

    MercadoAgropecurio

    MilhoMilho

    SojaSoja

    Figura 14Os Mercados da BM&F

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    1.2 .3 .1 .2 . BOVESPAA BOVESPA mais comumente conhecida como uma bolsa de negociao de aes ondeso negociadas aes vista e a termo e, tambm, opes sobre aes. Embora bem

    menor como mercado, as Bolsas de Valores operam com Ttulos de Renda Fixaespecficos. Alm disso, a Bovespa opera o mercado de balco organizado , atravs deum sistema eletrnico de negociao dirigido por ofertas registradas dos formadores demercado e instituies financeiras associadas, chamado SOMA.

    BOVESPABOVESPA

    InvestidoresInvestidores

    CorretorasCorretoras

    CompanhiasCompanhias

    AgentesAgentes MercadosMercados

    Mercado Vista

    Mercado Vista

    Mercado aTermo

    Mercado aTermo

    Futuro deAes

    Futuro deAes

    OpesOpes

    Cotas deFiTVM

    Fechadas

    Cotas deFiTVM

    Fechadas

    Cotas deFundos

    Imobilirios

    Cotas deFundos

    Imobilirios

    DebnturesDebntures

    NotasPromissrias

    NotasPromissrias

    CRICertificado de

    RecebveisImobilirios

    CRICertificado de

    RecebveisImobilirios

    FIDCFundo de

    Investimentosem DireitosCreditrios

    FIDCFundo de

    Investimentosem DireitosCreditrios

    SOMASOMA Renda FixaRenda FixaRenda Var ivelRenda Var ivel

    Figura 15Estrutura e Mercados BOVESPA

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    Conforme disposto na Instruo CVM n 356, as cotas de FIDC somente podem seradquiridas por investidores qualificados. So, tambm, operadas no SOMA.

    Alm disso, a BOVESPA exerce o poder de auto-regulao estabelecendo normas eprocedimentos, bem como fiscalizando os trs agentes que nela atuam, em relao ssuas negociaes.

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    1.2.3.2. Sociedades Corretoras de Ttulos e Valores Mobilirios - SCTVM

    1 .2 .3 .2 .1 . P r inc ipa i s Fun es As Sociedades Corretoras de Ttulos e Valores Mobilirios (conhecidas como Corretoras),so sociedades voltadas distribuio e intermediao de ttulos e valores mobilirios,que operam em conta prpria ou por conta e ordem de terceiros.

    Atividades exclusivas das Corretoras:

    1. Operar em Bolsas de Mercadorias e Futuros;2. Operar em Cmbio;3. Operar na Compra e Venda de Metais Preciosos.

    1.2.3.3. Sociedades Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilir iosSDTVM

    1 .2 .3 .3 .1 . P r inc ipa i s Fun es As Sociedades Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilirios (conhecidas comoDistribuidoras) so sociedades voltadas distribuio e intermediao de ttulos e valoresmobilirios que operam em conta prpria ou por conta e ordem de terceiros. Comopodemos ver, os objetivos das Distribuidoras e das Corretoras so muito parecidos. Adiferena fundamental entre elas que somente as Corretoras atuam nos pregesdas bolsas , das quais so scias.

    Atividades comuns s Distribuidoras e Corretoras:1. Promover ou participar de lanamentos pblicos de aes;2. Administrar e custodiar carteiras de ttulos e valores;3. Administrar fundos e clubes de investimento;4. Intermediar operaes com ttulos e valores mobilirios;5. Prestar assessoria tcnica em assuntos inerentes ao mercado financeiro;6. Atuar como agentes fiducirios.

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    3 Resumindo, tanto as Corretoras como as _____________ ( 39) tm os objetivosoperacionais muito _____________ ( 40) , em termos de operar com ttulos e valoresmobilirios, administrar e custodiar, participar do lanamento de aes, prestarassessoria tcnica e outros. Entretanto somente s _____________ ( 41) cabe as funesde operar em Bolsas de Mercadorias e Futuros, em cmbio com a _____________ ( 42) evenda de _____________ ( 43) preciosos.

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    " EXERCCIO 4Na coluna esquerda esto relacionadas as diversas funes e objetivos dosprincipais agentes do Subsistema de Intermed iao, bem como de outrosintermedir ios e instituies auxiliares. Voc deve anotar os nmeros de cadafuno no box de cada agente que a ela corresponde , na coluna direita (algunsagentes podem ter mais de um nmero alocado).

    AGENTESFUNES

    Banco Comercial

    Banco de Investimento

    Banco Mltiplo

    Bolsa de Valores

    Bolsa de Mercadoria e Futuros

    Corretora

    Distribuidora

    1. Alocar recursos para financiara curto e mdio prazo o comrcio, a indstria,as empresas de servios, as pessoas fsicas eterceiros em geral.

    2. Realizar operaes de participao societriade carter temporrio.

    3. Administrar recursos de terceiros.4. Dar liquidez ao mercado de ttulos e

    valores mobilirios.5. Organizar e operar contratos que possuam

    como referncia ativos financeiros, ndices,taxas, moedas e outros.

    6. Realizar operaes de Underwriting eintermediao de derivativos.

    7. Operar em Bolsas de Mercadorias e Futuros.8. Operar na compra e venda de metais

    preciosos.9. Operar em intermediao de Cmbio.10. Administrar e custodiar carteiras de ttulos e

    valores, mesmo no atuando nos preges dasbolsas.

    M A

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    N A C I O N A L

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    S I S T E

    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    1.2.4. Sistema de Liquidao e CustdiaAgora que j conhecemos o Sistema Financeiro Nacional, seus rgos de regulao efiscalizao, as instituies de intermediao e as instituies auxiliares, vamos ver onde

    e como as operaes realizadas pelos participantes dos mercados financeiro, decapitais e de cmbio so registradas, custodiadas e liquidadas .

    As operaes realizadas nos mercados financeiro e de capitais so processadas (registradas), custodiadas e liquidadas em sistemas de liquidao e custdia , como objetivo de assegurar a perfeita e gil transferncia dos ttulos e dos recursos ,minimizando o risco de liquidao das _____________ ( 44).

    Processo Esquemtico:

    Apenas como exemplo geral e hipottico, abaixo est representada uma transao comttulo, desde sua emisso. O fluxo dos ttulos apenas simblico, j que as transaes

    so escriturais, ou seja, processadas eletronicamente.Momento 1 Emisso e Colocao

    TTULOTTULO

    Tomador de Recursos

    AGENTEEMISSOR DO

    TTULO

    AGENTEEMISSOR DO

    TTULO

    Vendedor / Distribuidor

    INTERMEDIRIOFINANCEIRO

    INTERMEDIRIOFINANCEIRO

    Doador de Recursos

    COMPRADOR DOTTULO

    COMPRADOR DOTTULO

    TTULOTTULO

    (a operao ficaregistrada e o ttulo

    custodiado)

    DEPOSITRIODA TRANSAODEPOSITRIO

    DA TRANSAO

    Figura 16Emisso e Colocao de Ttulos

    Momento 2 Resgate e Liquidao

    M A

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    N A C I O N A L

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    3

    TTULOTTULO Tomador de Rec ursos

    AGENTEEMISSOR DO

    TTULO

    AGENTEEMISSOR DO

    TTULO

    Vendedor / Distribuidor

    INTERMEDIRIOFINANCEIRO

    INTERMEDIRIOFINANCEIRO

    Doador de Recursos

    COMPRADOR DOTTULO

    COMPRADOR DOTTULO

    (liquida a operao, resgatando o t tulo)

    DEPOSITRIODA TRANSAODEPOSITRIO

    DA TRANSAO

    Libera

    Ttuloresgatado/liquidado

    M D U

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    S I S T E

    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Figura 17 Resgate e Liquidao

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    1.2.4.1. Sistema Especial de Liquidao e de Custdia SELIC

    O Selic o depositrio central dos ttulos emitidos pelo Tesouro Nacional (conhecido como Ttulos Pblicos Federais). um sistema que processa a emisso, oresgate, o pagamento dos juros e a custdia dos mesmos. O Selic processa tambm aliquidao das operaes definitivas e compromissadas realizadas em seu ambiente,observando o modelo de entrega contra pagamento. Todos os ttulos so escriturais ,isto , operacionalizados exclusivamente na forma eletrnica . A liquidao da pontafinanceira de cada operao realizada por intermdio do Sistema de Transferncia deReservas - STR, ao qual o Selic interligado. O sistema, gerido pelo Banco Central doBrasil, por ele operado em parceria com a Associao Nacional das Instituies doMercado Aberto Andima.

    1 .2 .4 .1 .1 . Conce i t o da s Transaes Como vimos, o SELIC o sistema eletrnico de liquidao e custdia. Atravs dele soprocessadas as transaes primrias e secundrias com os ttulos pblicosfederais.

    GOVERNOFEDERAL

    GOVERNOFEDERAL

    TESOURONACIONALTESOURONACIONAL

    BACENBanco Central

    BACENBanco Central

    Rolagem da Dvida Pblica Emisso de Ttulos para isto

    Colocao e Resgate dos T tulos P blicos Feder ais Sintonia destas operaes com seu papel de Gesto da Poltica Monetria

    TRANSAESPRIMRIAS

    TRANSAESPRIMRIAS

    ColocaoResgate

    Bancos Compradores de T tulos

    RepasseRecompra

    TRANSAESSECUNDRIASTRANSAES

    SECUNDRIAS Outras Ins tituies Fi nanceiras F undos de Investimentos Inves tidores (PF, PJ e Institucionais)

    M A

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    Figura 18 As Transaes com os Ttulos Pblicos Federais

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Os ttulos pblicos tm como objetivo prover recursos para financiar a dvidapblica e as necessidades de cobertura do dficit oramentrio do governo.

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    Representam, tambm, um importante instrumento para a implementao da polticamonetria.

    atravs dos ttulos pblicos que o Banco Central calibra o custo do dinheiro , apartir da poltica monetria adotada, influenciando a taxa de juros, do seguinte modo:

    # Vende ttulos quando h excesso de recursos na economia, retirando dinheirode circulao, colocando os ttulos, e provocando uma reduo na liquidez . Istoaumenta as taxas de juros no mercado.

    # Recompra ttulos quando h escassez de recursos na economia . Desta forma,coloca mais dinheiro em circulao, causando um aumentando na liquidez como recolhimento dos ttulos. Isto provoca uma queda nas taxas de juros nomercado.

    " EXERCCIO 5Coloque os nmeros das funes relacionadas na coluna esquerda, nos boxesdos significados relacionados na coluna direita.

    SIGNIFICADOSFUNES

    M A

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    a) Quando h excesso de recursos na economia

    b) Banco Central coloca e resgata ttulos no mercado

    c) Quando h escassez de recursos na economia

    d) Bancos repassam e recompram ttulos paraoutras instituies, fundos e investidores

    e) Prov recursos para financiar dvida pblica

    1. Transaes Primrias

    2. Transaes Secundrias

    3. Ttulos Pblicos Federais

    4. Venda de Ttulos Pblicos Federais no Mercado

    5. Recompra de Ttulos Pblicos Federais doMercado

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    CDICDI Certificados de Deps ito Interbancrio(operado somente entre instituies financeiras)Tipos:

    CDICDI

    CDI - OverCDI - Over Operao de 1 dia

    CDBCDB Certificados de Depsito Bancrio(operado com investidores PF/PJ e fundos)Tipos:

    RDBRDB Recibo de Depsito Bancrio(operado com investidores PF/PJ e fundos)

    LHLH Letra Hipotecria(operaes hipotecrias)

    DebnturesDebntures Ttulos S.A no financeira de capital aberto

    Tipos:

    DebnturesSimples

    em AesConversveisem Aes

    SWAPSWAPContrato entre partes (agentes) para troca defluxos de caixa corrigidos por indexadoresdiferentes. Detalhes no Mdulo 6.

    CDB - PrCDB - Pr

    CDB - DICDB - Ps

    CDB - Flutuante

    em AesPermutveis

    CDICDI Certificados de Deps ito Interbancrio(operado somente entre instituies financeiras)Tipos:

    CDICDI

    CDI - OverCDI - Over Operao de 1 dia

    CDBCDB Certificados de Depsito Bancrio(operado com investidores PF/PJ e fundos)Tipos:

    RDBRDB Recibo de Depsito Bancrio(operado com investidores PF/PJ e fundos)

    LHLH Letra Hipotecria(operaes hipotecrias)

    DebnturesDebntures Ttulos S.A no financeira de capital aberto

    Tipos:

    DebnturesSimples

    em AesConversveisem Aes

    SWAPSWAPContrato entre partes (agentes) para troca defluxos de caixa corrigidos por indexadoresdiferentes. Detalhes no Mdulo 6.

    CDB - PrCDB - Pr

    CDB - DICDB - Ps

    CDB - PrCDB - Pr

    CDB - DICDB - Ps

    CDB - Flutuante

    em AesPermutveis

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    Figura 19 Ttulos Privados

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    1.2.4.3. Cmaras de Liquidao e Custdia Clearing

    O Conce i t o de Clea r in g

    Uma das condies necessrias para o perfeito funcionamento dos mercados financeiroe de capitais a certeza de seus participantes de que seus ganhos sero recebidos e de que suas operaes de compra e venda sero liquidadas nas condies e noprazo estabelecidos.

    Isso proporcionado pelas cmaras de registro, compensao e liquidao, ou clearings, mediante um sistema de compensao que chama para si aresponsabilidade pela liquidao dos negcios, transformando-se no comprador para ovendedor e no vendedor para o comprador, com estruturas adequadas ao gerenciamentode risco de todos os participantes.

    Exemplo (clearing de uma operao com Contrato de Futuros de Ouro):

    M A

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    Clear in g Hou se

    A compra 10 contratos futuros de ouro de 250 g por R$ 35.000,00

    B vende 10 contratos futuros de ouro de 250 g por R$ 35.000,00

    As duas partes no precisam se conhecer, a Clearing f unciona comocontraparte da duas operaes.

    Esta interveno implica em que no mercado futuro no h risco decontraparte.

    AComprador do

    contrato

    ClearingHouse

    BVendedor do

    contrato

    Com p r a

    Ve n d e

    Ve n d e

    Com p r a A B

    Figura 20 o Fluxo Funcional do Clearing

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    1.2.4.4. Sistema de Pagamentos Brasileiro SPBO Sistema de Pagamentos Brasileiro - SPB um sistema integrado que permite atransferncia de fundos e a liquidao de obrigaes. No mercado financeiro, os ttulos e

    valores mobilirios so negociados, quase integralmente, na forma escritural.

    BASES DA CRIAO DO SP BBASES DA CRIAO DO SP B

    Setor privadoassume os riscosque eram do BancoCentral, relativo compensao dastransaes entreinstituies

    1 SP B(bases)

    Monitoramento (em temporeal) do saldo da conta deReservas Bancrias dasinstituies financeiras

    2

    Sistemas queprocessam ordens detransferncia eletrnicade fundos, em temporeal, entre agentes demercado financeiro

    3

    Figura 21 Bases da Criao do SPB

    Para melhor entendimento do SPB, vejamos o conceito e a funo da Conta de ReservasBancrias.

    A Conta Reservas Bancrias representa a conta movimento de recursos junto aoBanco Central de todas as instituies financeiras monetrias, e algumas instituiesfinanceiras no monetrias autorizadas pelo BC a possu-las.

    Basicamente, por esta conta passam os fluxos das seguintes transaes:

    DepsitoCompulsrio

    DepsitoCompulsrio Ins tituies X BACEN

    Transaes deConvenincia

    Transaes deConvenincia

    Ins tituies X seus clientes PF/ PJ(depsitos, saques, etc)

    Transaes deNegcios

    Transaes deNegcios

    In stituies X ou tras ins tituies, BACEN,empresas, indivduos

    (compra e venda)

    So dois os focos centrais do SPB:

    I. Eficincia na reduo dos prazos de transferncia de recursos.II. Gerenciamento de riscos, fazendo com que as principais cmaras e prestadores de

    servios de compensao e de liquidao atuem como contraparte central e,

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    ressalvado o risco de emissor, assegurem a liquidao de todas as operaescursadas.

    O ncleo do SPB o STR Sistema de Transfern cia de Reserva . A principalcaracterstica do STR a adoo do sistema de Liquidao Bruta em Tempo Real LBTR,operao a operao:

    SP B

    Interface com os diversossistemas existentes

    STR Adota sistema de LiquidaoBruta em Tempo Real (LBTR)

    O SPB funciona atravs do STR, com as seguintes Cmaras de Compensao:

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    STR (Pagamentos em

    Tempo Real)

    Trnsito no sistema bancrio (D+1)

    Clientes no financeiros

    Liquidao DPV Delivery Versus Payament (D0)LBTR

    D+1

    Liquidao de Valores Defasados(DNS Deferred Net Settelment )

    LDL (Liquidao Defasada Lquida)

    IF Instituio Financeira CIR Numerrio SLB Multas e Custos STN Tesouro Nacional

    SELICOperaes com Ttulos

    Pblicos Federais

    SELICOperaes com Ttulos

    Pblicos Federais

    CETIPOperaes com Ttulos

    Privados e alguns P blicos

    CETIPOperaes com Ttulos

    Privados e alguns Pblicos

    BM&FOperaes com moedaestrangeira (cmbio)

    BM&FOperaes com cmbio,derivativos e ativos

    OutrasOperaes com Ttulos

    Privados e alguns P blicos

    OutrasOperaes com Ttulos

    Privados e alguns Pblicos

    RCOLanamentos efetuadospelo BACEN na conta de

    cada instituio

    RCOLanamentos efetuadospelo BACEN na conta de

    cada instituio

    CIPTransferncia de Recursos

    Privados

    CIPTransferncia de Recursos

    Privados

    COMPECompensao de cheques,

    documentos de crdito epagamentos

    COMPECompensao de cheques,

    documentos de crdito epagamentos

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Figura 22 As Cmaras de Compensao do SPB

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    1

    2

    3

    4

    A LBTR Liquidao Bruta em Tempo Real uma liquidao das operaes no prpriodia, em D+0, na Conta de Reserva Bancrias, no havendo risco, j que controladapelo Banco Central.

    Exemplo:

    5

    Cliente A precisa pagar cliente B.

    Cliente A, s 10H, requisita ao Banco A a transferncia do dinheiro para o Banco B.

    O Banco verifica no Banco Central se h dinheiro na conta de ReservasBancrias. A troca de mensagens entre os bancos e o Banco Central serrealizada atravs do STR.

    Confirmando a existncia do dinheiro, o Banco A efetua a transferncia para oBanco B.O Banco B transfere o dinheiro s 10H para o cliente B, finalizando a operao.

    Esquemtico:

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    SISTEMA DE TRANSFERNCIADE RESERVAS - STR

    SISTEMA DE TR ANSFERNCIADE RESERVAS - STR

    BANCO CENTRALBANCO CENTRAL

    Pagar $

    Clien te BClien te A

    LBTR

    Requisitatransferncia

    Efetuatransferncia

    Verifica se h $ na Conta de ReservasBancrias

    Banco BBanco A

    10H 10H

    2 5

    1

    3 4

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    Bancos Mltiplos com CarteiraComercialBancos ComerciaisCaixas EconmicasCooperativas de Crdito

    Bancos Mltiplos sem Cart.. ComercialBancos de InvestimentoBancos de DesenvolvimentoSociedades de Crdito, Financiamento eInvestimentoSociedades de Crdito ImobilirioCompanhias HipotecriasAssociaes de Poupana eEmprstimo

    Bolsas de Mercadorias e de FuturosBolsa de ValoresSociedades Corretoras de Ttulose Valores MobiliriosSociedades Distribuidoras de Ttulose Valores MobiliriosSociedades de Arrendam. MercantilSociedades Corretoras de CmbioAgentes Autnomos de Investimento

    Entidades Fechadas de Previd. PrivadaEntidades Abertas de Previd. PrivadaSociedades Seguradoras

    Sociedades de CapitalizaoSociedades Administradoras deSeguroSade

    Fundos MtuosClubes de InvestimentosCarteiras de Investid. EstrangeirosAdministradoras de Consrcio

    Sistema Especial de Liquidao ede Custdia - SELICCentral de Custdia e de LiquidaoFinanceira de TtulosCaixas de Liquidao e Custdia

    InstituiesFinanceiras

    Captadoras deDepsitos

    Vista

    DemaisInstituiesFinanceiras

    Outrosintermediriosou AuxiliaresFinanceiros

    EntidadesLigadas aosSistemas dePrevidnciae Seguros

    EntidadesAdministradorasde Recursos de

    Terceiros

    Sistemas deLiquidao e

    Custdia

    SuperintendnciaNacional de P revidncia

    Complementar

    Superintendncia deSeguros P rivados

    Comisso de ValoresMobilirios

    Banco Centra l doBrasil

    CVM

    SUSEP

    PREVIC

    BACEN

    rgos de Regulao e Fisca lizao rgos de Inter mediao e Apoio

    M D U

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Esquema resumido do SFN:

    l a o

    n

    c i

    N a

    o r i

    t

    n e

    o M

    l h o

    s e n C

    o

    - N M C

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    Gabarito dos Exerccios

    " EXERCCIO 1 Pensando no papel da intermediao financeira como facilitadora do fluxo derecursos entre agentes econmicos, complete a coluna direita (In termediriosFinanceiros) com os agentes que efetivamente so intermedirios financeiros,presentes na relao de Agentes Econmicos da coluna esquerda.

    INTERMEDIRIOS FINANCEIROS AGENTES ECONMICOS

    a) Banco Central

    M A

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    b) Empresasc) Pessoasd) Corretoras de Valores Corretoras de Valorese) Distribuidoras de Ttulos Distribuidoras de Ttulosf) Tesouro Nacionalg) Financeiras Financeirash) CVM CVM

    " EXERCCIO 2 Da relao de Componentes constante na coluna esquerda, distribua cada umana coluna ao meio ou direita, conforme seu papel de Autoridade Monetria eAutoridade de Apoio, no Subsistema Normativo, preenchendo os respectivosboxes.

    Autoridades de ApoioAutoridades MonetriasCOMPONENTES

    # CMN CMN# BACEN BACEN# CVM CVM# PREVIC PREVIC# Susep Susep

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    " EXERCCIO 33.1 - O BACEN ou BC, principal executor das polticas traadas pelo CMN, estvinculado a qual autoridades abaixo : Marque com um X.

    1) ( ) Tesouro Nacional2) ( ) CVM3) ( x ) Ministrio da Fazenda4) ( ) Ministrio do Planejamento

    3.2 - E quais das funes abaixo constam de suas atribuies mais importantes?Escolha 4 atribuies da relao da coluna esquerda e coloque-as nos boxesda coluna direita.

    ATRIBUIES PRINCIPAI SFUNES

    1)Fixar as metas de inflao

    Controlar a liquidez do Mercado

    Executar as Polticas Monetrias e

    Controlar a liquidez do Mercado

    Fiscalizar as Instituies2)Fiscalizar as Instituies Financeiras3)Regulamentar as Taxas de Juros4)Executar as Polticas Monetrias e Cambial5)Regulamentar o Crdito6)Controlar a liquidez do Mercado Financeiro7)Regulamentar as operaes de Cmbio8)Receber Depsitos Compulsrios

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    " EXERCCIO 4Na coluna esquerda esto relacionadas as diversas funes e objetivos dosprincipais agentes do Subsistema de Intermed iao, bem como de outrosintermedir ios e instituies auxiliares. Voc deve anotar os nmeros de cadafuno no box de cada agente que a ela corresponde , na coluna direita (algunsagentes podem ter mais de um nmero alocado).

    AGENTESFUNES

    Banco Comercial 1

    Banco de Investimento 2 e 3

    Banco Mltiplo 3, 6 e 9

    Bolsa de Valores 4

    Bolsa de Mercadoria e Futuros 5

    Corretora 7, 8 e 10

    Distribuidora 10

    1. Alocar recursos para financiar a curto emdio prazo o comrcio, a indstria, asempresas de servios, as pessoas fsicas eterceiros em geral.

    2. Realizar operaes de participaosocietria de carter temporrio.

    3. Administrar recursos de terceiros.4. Dar liquidez ao mercado de ttulos e

    valores mobilirios.5. Organizar e operar contratos que

    possuam como referncia ativosfinanceiros, ndices, taxas, moedas eoutros.

    6. Realizar operaes de Underwriting eintermediao de derivativos.

    7. Operar em Bolsas de Mercadorias eFuturos.8. Operar na compra e venda de metais

    preciosos.9. Operar em intermediao de Cmbio.10. Administrar e custodiar carteiras de ttulos

    e valores, mesmo no atuando nospreges das bolsas.

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    " EXERCCIO 5Coloque os nmeros das funes relacionadas na coluna esquerda, nos boxesdos significados relacionados na coluna direita.

    SIGNIFICADOSFUNES

    f) Quando h excesso de recursos na economia

    g) Banco Central coloca e resgata ttulos no mercado

    h) Quando h escassez de recursos na economia

    i) Bancos repassam e recompram ttulos para outrasinstituies, fundos e investidores

    ) Prov recursos para financiar dvida pblica

    3

    2

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    1

    41. Transaes Primrias

    2. Transaes Secundrias

    3. Ttulos Pblicos Federais

    4. Venda de Ttulos Pblicos 5. Federais no Mercado

    6. Recompra de Ttulos Pblicos Federaisdo Mercado

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Gabarito das Questes

    Questo 1 transferncia (4), oportunidades (5) e recursos financeiros (6)Questo 2 alternativa c)

    Questo 3 alternativa b)

    Questo 4 alternativa b)

    Questo 5 alternativa c)

    Questo 6 alternativa a)

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

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    Gabarito dos espaos a serem preenchidos

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    recursos financeiros2 superavitrios3 deficitrios4 transferncia5 oportunidades6 recursos financeiros7 intermedirios8 transferncia dos fundos9 bancos10 CMN11 Poltica Monetria12 vendendo13

    Tesouro14 instrumentos15 diretrizes16 poupana17 bolsas de valores18 investidores19 Ministrio da Fazenda20 CMN21 de capitais22 penso23 investidores24 PREVIC25 fiscalizao26 capitalizao27 Previdncia28 Comerciais29 Carteira30 comerciais31 investimento32 sem carteira33 financeira34 pblica35 Normativo

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    36 Subsistema37 auxiliares38 intermediadas39 distribuidoras40 comuns41 corretoras42 compra43 metais44 operaes45 Tesouro

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrito aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

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    Programa Auto-Instrutivo Preparatrio aoExame de Certificao P rofissional ANBID Srie 10

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    Programa Auto-Instrutivo Preparatrio aoExame de Certificao Profissional ANBID Srie 10

    __________________________________________

    Copyright 2004 by Febraban Fator HumanoTodos os direitos reservados conforme contrato entre

    Febraban e Fator Humano.

    proibida a duplicao ou reproduo deste volume,ou parte do mesmo, sob qualquer meio,

    sem autorizao expressa das empresas envolvidas.

    D e s e n v o l v i m e n t o Francisco Jos Becker Dias

    Superv i so Tcn ica e Hom ologao Eduardo Fortuna

    Edio Luis Camilo Jouclas

    Banco de Ques tes Antonio Saporito

    Tecno log ia JDM Learning Solutions

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    P r o j e t o Jos Maria de Aguiar Urbano

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    Fone (11) 3045.6580Fax (11) 3045.6580

    [email protected]

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    ndice

    2. tica e Regu lamentao ............................................................................. 4

    2.1. Princ pios ticos ................................................................................... 5 2.1.1. Princpio de Integridade .....................................................................5 2.1.2. Princpio de Objetividade....................................................................6 2.1.3. Princpio da Competncia ...................................................................6 2.1.4. Princpio de Confidencialidade .............................................................7 2.1.5. Princpio de Profissionalismo ...............................................................7 2.1.6. Cdigo de Auto Regulao ANBID para Fundos................................... 11

    2.1.6.1. Princpios Gerais .......................................................................... 11 2.1.6.2. Prospectos .................................................................................. 12

    2.1.6.2.1. Informaes relevantes e obrigatrias ....................................... 12 2.1.6.2.2. Objetivo de investimento ......................................................... 14 2.1.6.2.3. Poltica de investimentos ......................................................... 14 2.1.6.2.4. Fatores de risco...................................................................... 14

    2.1.6.3. Conceito e finalidade da marcao a mercado .................................. 16 2.1.6.4. Selo ANBID ................................................................................. 16

    2.1.7. Cdigo de Auto-Regulao para o Programa de Certificao Continuada .. 18 2.1.7.1. Objetivo e abrangncia ................................................................. 18

    2.2. Preveno Contra a Lavagem de Dinheiro ........................................... 20 2.2.1. Caracterizao do Crime................................................................... 20 2.2.2. Formas de Preveno....................................................................... 21

    Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF........................... 21 Princpio de conhea seu cliente ........................................................... 21

    2.3. tica na Venda ....................................................................................23 2.3.1. Venda Casada................................................................................. 23 2.3.2. Documentao................................................................................ 23

    2.3.2.1. Termo de Adeso.........................................................................24 2.3.2.2. Prospecto ................................................................................... 24 2.3.2.3. Regulamento............................................................................... 25

    2.3.3. Restries do Investidor ................................................................... 25 2.3.3.1. Idade ......................................................................................... 25

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    2.3.3.2. Conhecimento do produto ............................................................. 25 2.3.3.3. Averso a risco ............................................................................ 25

    Gabari to dos Exerccios .................................................................................. 28

    Gabari to das Questes ................................................................................... 31 Gabarito dos espaos a serem preenchidos ................................................... 32

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    2. tica e RegulamentaoNeste mdulo sero abordados os princpios da tica no mercado, bem como aregulamentao. Estes aspectos servem para orientar e disciplinar a conduta dosprofissionais que atuam na distribuio e na venda de produtos de investimento.

    Definio de ticaSegundo o dicionrio Aurlio, tica o Estudo dos juzos de apreciao referentes aconduta humana, suscetvel de qualificao do ponto de vista do bem e do mal, sejarelativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.

    A tica, portanto, trata de princpios de conduta humana, e como tal pode serdenominada filosofia moral. Como ramo da filosofia, considerada uma cincianormativa. Os filsofos tentaram determinar a boa conduta, segundo dois princpios

    fundamentais: considerando alguns tipos de conduta bons em si ; ou em virtude de seadaptarem a um modelo m oral concreto .

    No contexto dos profissionais que atuam em atividades relacionadas ao mercadofinanceiro e de capitais, a conduta tica est diretamente relacionada com a posturaprofissional esperada no relacionamento com o pblico, clientes, colegas eempregadores.

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    EXECUTIVO DEMERCADO

    CONDUTA ESPERADA E A CEITA COMO ADEQUADA, NAS RELAES

    MERCADO DE CAP ITAIS MERCADO FI NANCEIRO

    PBLICOEM GERA L

    CLIENTES

    COLEGAS PA RES

    EMPREGADOS

    Figura 1tica nas Relaes de Mercado

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    2.1. Princpios ticosO cdigo de tica do IBCPF Instituto Brasileiro de Certificao de ProfissionaisFinanceiros, estabelece princpios e regras de conduta aplicveis aos profissionais

    financeiros. Vejamos agora alguns desses princpios.

    INTEGRIDADE PROFISSIONALISMO

    COMPETNCIA CONFIDENCIALIDADE

    OBJETIVIDADE

    Figura 2Princpios ticos nos Mercados Financeiros e de Capitais

    ! QUESTO 1Podemos assim, dizer que estes 5 atributos profissionais, constituem-se em:

    (a) Princpios regulamentares da profisso(b) Normas socialmente aceitas(c) Princpios ticos de conduta para profissionais financeiros

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    2.1.1. Pr incpio de In tegridade O profissional deve oferecer e proporcionar servios profissionais com integridade e devem considerar os seus clientes como merecedores de total confiana. A principal

    fonte desta confiana a integridade do profissional. Integridade pressupe honestidadee sinceridade que no devem estar subordinadas a ganhos e vantagens pessoais. 1

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    Esta apostila um veculo de comunicao restrita aos bancos, de acordo com o contrato n FB-089/2004celebrado entre a Fator Humano Educao e Desenvolvimento e a FEBRABAN.

    O seu uso fora das normas do referido contrato estar sujeito s penalidades previstas por lei.

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    Integridade , assim, pressupe que o profissional do mercado financeiro e de capitais,observe os fundamentos da tica , agindo com retido e imparcialidade com seusclientes.

    1 Cdigo de tica e Responsabilidade Profissional do Instituto Brasileiro de Certificao de ProfissionaisFinanceiros

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    2.1.2. Pr incpio de Objetividade Um profissional deve ser objetivo na prestao de servios profissionais aosclientes. Objetividade requer honestidade intelectual e imparcialidade. 2

    O princpio da __________( 1) , portanto, trata da atitude de ser e de proceder de modoestritamente __________( 2) a circunstncia da prestao do servio __________( 3) .

    Exercer julgamento profissional prudente ao prestar __________( 4), agir de acordocom o __________( 5) do cliente um princpio de ______________( 6) .

    2.1.3. Pr incpio da Competncia Um Profissional deve prestar servios aos clientes de maneira __________( 7) emanter os necessrios conhecimentos e habilidades para continuar a faz-lo nasreas em que estiver envolvido. 3

    Segundo este princpio da competncia, o profissional deve manter um nvel adequado deconhecimento dos produtos e servios que est vendendo aos clientes. Deve, tambm,reconhecer suas limitaes e as situaes onde a assistncia de um profissional maisqualificado for apropriada.

    Manter-se __________( 8) sobre desenvolvimentos e mudanas em sua rea deatuao e ampliar seus ______________( 9) e capacitao tcnica, so requisitos do

    _____________( 10 ) da competncia.

    Oferecer conselhos profiss