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V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.1
04/02/2016
‐ Válvula de guilhotina unidireccional, de design "LUG".
‐ Corpo de fundição de uma peça, com deslizadores interiores para o deslizamento ideal do cortador
durante o seu funcionamento e cunhas de fecho.
‐ Proporciona grandes caudais com perdas de carga reduzidas.
‐ Múltiplos materiais de fecho e de revestimento disponíveis.
‐ Distância entre faces de acordo com a norma da C.M.O. ‐ Possui uma seta no corpo a indicar a direcção do fluxo.
Aplicações gerais:
Esta válvula de guilhotina é adequada para líquidos que contenham até
5% de sólidos em suspensão. Se for utilizada para sólidos, recomenda‐
se que seja instalada com a seta do corpo que indica a direcção do
fluxo no sentido contrário. Válvula concebida para diversas aplicações,
entre as quais: ‐ Indústria do papel ‐ Indústria mineira ‐ Descarga de silos ‐ Plantas químicas ‐ Bombagens ‐ Sector alimentar ‐ Tratamento de águas residuais ‐ Indústrias de secagem
Tamanhos: DN50 a DN2000 (dimensões superiores a pedido).
(ΔP) de trabalho: ‐ DN50 a DN150: 10 kg/cm2 ‐ DN200: 8 kg/cm2 ‐ DN250 a DN300: 6 kg/cm2 ‐ DN350 a DN400: 5 kg/cm2
‐ DN450 a DN600: 3 kg/cm2 ‐ DN700 a DN1400: 2 kg/cm2 ‐ Pressões de trabalho apresentados são válidos apenas na direção da
seta na válvula. Devido ao desenho da válvula com guias de apoio do
portão, é permitido aplicar 30% destas pressões na direcção oposta à
da seta sem danificá‐la. Nestas circunstâncias, a válvula está com
vazamento. Para obter a vedação nestas condições, é necessário
incorporar suportes adicionais.
Flanges standard: DIN PN10 e ANSI B16.5 (classe 150)
Outros usuais: DIN PN 16 Standard JIS Standard australiano DIN PN 6 DIN PN25 Standard britânico
Directivas: ‐ Directiva de máquinas: DIR 2006/42/CE (MÁQUINAS)
‐ Directiva de equipamentos sob pressão: DIR 97/23/CE (PED) ART. 3, P. 3
‐ Directiva sobre atmosferas explosivas (opcional): DIR 94/9/CE (ATEX) CAT. 3 ZONA 2 e 22 GD. Para
obter informações sobre as categorias e zonas, contactar o dep. técnico‐comercial da C.M.O.
Dossier de qualidade:
‐ Todas as válvulas são testadas hidrostaticamente com água na C.M.O. e é possível fornecer certificados de
materiais e testes.
‐ Teste do corpo = pressão de trabalho x 1,5.
‐ Teste de fecho = pressão de trabalho x 1,1.
Válvula de guilhotina UNIDIRECCIONAL, tipo "LUG"
fig. 1
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C.M.O.
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Quando uma válvula de guilhotina permanece aberta durante longos períodos de tempo e as paredes
internas do corpo são paralelas, é necessário um binário muito elevado para poder fechá‐la. O interior
do corpo do modelo A LUG tem uma forma cónica, que proporciona maior espaço. Desta forma, quando
se procede ao fecho da válvula, os sólidos armazenados no interior podem libertar‐se facilmente. Esta válvula é unidireccional e neste tipo de válvulas de outros fornecedores existe o risco de o cortador
se dobrar devido à existência de pressão contra o mesmo. Isto não pode ocorrer com a válvula C.M.O.,
uma vez que o corpo possui no interior deslizadores que suportam o cortador e permitem que se possa
trabalhar sob uma contrapressão de 30% da máxima pressão de trabalho, sem que o cortador se
deforme. O capuz de protecção do fuso é independente da porca de fixação do volante, pelo que se pode
desmontar o capuz sem ter de se soltar o volante completamente. Esta vantagem permite efectuar as
operações habituais de manutenção, tais como a lubrificação do fuso, etc. O fuso da válvula C.M.O. é fabricado em aço inoxidável 18/8. Esta é outra vantagem adicional, uma vez
que alguns fabricantes fornecem‐no com 13% de crómio, oxidando‐se rapidamente.
O volante de manobra é fabricado em fundição nodular GJS‐500. Alguns fabricantes fornecem‐no em
ferro fundido normal e corrente, podendo originar a sua rotura em caso de binário de manobra muito
elevado ou golpe. A ponte de manobra é fabricada com um design compacto, com a porca de
accionamento em bronze protegida numa caixa fechada e lubrificada. Isto permite manobrar a válvula
com uma chave, mesmo sem volante (com os outros fabricantes isto não é possível). A tampa superior e a tampa inferior do accionamento
pneumático são fabricadas em fundição nodular GJS‐400, pelo
que a resistência a golpes é elevada. Esta característica é
fundamental nos accionamentos pneumáticos. As juntas do cilindro pneumático são comerciais e podem ser
obtidas em todo o mundo. Assim sendo, não é necessário
contactar a C.M.O. de cada vez que necessitar de juntas.
LISTA DE COMPONENTES STANDARD
COMPONENTE VERSÃO Hº Fº VERSÃO INOX
1‐ Corpo GJL‐250 CF8M
2‐ Cortador AISI304 AISI316
3‐ Vedante GJS‐500 CF8M
4‐ Placas de suporte AÇO AÇO
5‐ Junta de fecho EPDM EPDM
6‐ Anilha AISI316 AISI316
7‐ Fuso AISI303 AISI303
8‐ Ponte GJS‐500 GJS‐500
9‐ Volante GJS‐500 GJS‐500
10‐ Porca fuso BRONZE BRONZE
11‐ Porca barreira AÇO AÇO
12‐ Junta revest. EPDM EPDM
13‐ Revestimento SINT + PTFE SINT + PTFE
14‐ Porca capuz 5.6 ZINCO 5.6 ZINCO
15‐ Capuz AÇO AÇO
16‐ Tampão protector PLASTICO PLÁSTICO
17‐ Deslizadores RCH1000 RCH1000
Vantagens do "modelo A LUG" da C.M.O.
tabela 1
fig. 2 fig. 2
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1‐ CORPO Corpo de fundição do tipo “LUG” de uma peça (monobloco), com guias interiores para o deslizamento
ideal do cortador e com cunhas para melhorar a estanqueidade.
Para diâmetros superiores a DN1200, a construção do corpo é realizada em estrutura mecano‐soldada,
com os reforços necessários para resistir à máxima pressão de trabalho. Corpo concebido com passagem total para proporcionar grandes caudais, com perdas de carga
reduzidas.
O design interno do corpo evita o armazenamento de sólidos na zona do fecho. Os materiais de fabrico comuns são de ferro fundido GJL‐250 e aço inoxidável CF8M. Outros materiais,
tais como a fundição nodular GJS‐500, aço‐carbono A216WCB e ligas de aço inoxidável (AISI316Ti,
Duplex, 254SMO, Uranus B6, etc.) estão disponíveis a pedido. Por norma, as válvulas de ferro ou aço‐
carbono são pintadas com uma protecção anticorrosiva de 80 mícrones de EPÓXI (cor RAL 5015).
Encontram‐se à disposição outros tipos de protecções anticorrosivas. 2‐ CORTADOR Os materiais de fabrico standard dizem respeito ao aço inoxidável AISI304 nas válvulas com corpo de
ferro ou aço‐carbono e ao aço inoxidável AISI316 nas válvulas com corpo de CF8M. É possível fornecer
outros materiais e combinações a pedido. O cortador é fornecido polido em ambas as faces para proporcionar uma superfície de contacto suave
com a junta de estanqueidade. Ao mesmo tempo, o cortador é arredondado para evitar o corte da
junta. Existem diferentes graus de polimentos, tratamentos anti‐abrasão e alterações, de forma a
adaptar as válvulas aos requisitos do cliente. 3‐ SUPORTE (estanque): Existem seis tipos de suporte, consoante a aplicação de trabalho:
‐ Suporte 1: fecho de metal / metal. Este tipo de fecho não inclui nenhum tipo de junta de estanqueidade e a
fuga estimada (considerando a água como fluido de teste) é de 1,5% do caudal na tubagem.
‐ Suporte 2: fecho de metal / borracha standard. Este tipo de fecho inclui uma junta de estanqueidade que
fica presa no corpo através de uma anilha de fixação fabricada em AISI316.
‐ Suporte 3: fecho de metal / borracha com anilha reforçada. Este tipo de fecho inclui uma junta de
estanqueidade que fica presa no corpo através de uma anilha reforçada com duas funções (proteger a válvula
da abrasão e limpar o cortador quando trabalhar com sólidos que podem ficar colados ao mesmo).
‐ Suportes 4, 5 e 6: iguais aos suportes 1, 2 e 3, mas que incluem um deflector. O deflector é uma anilha de
forma cónica, situada à entrada da válvula, com duas funções: por um lado proteger a válvula da abrasão e
por outro guiar o fluxo para o centro da válvula.
*Nota: existem três materiais disponíveis para a anilha reforçada e o deflector: aço CA‐15, CF8M e Ni‐hard.
CARACTERÍSTICAS DO DESIGN
fig. 3
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Materiais da junta de estanqueidade
EPDM
É a junta de estanqueidade comum nas válvulas C.M.O. Pode ser utilizado em múltiplas aplicações mas
geralmente é utilizado para água e produtos diluídos em água, a temperaturas não superiores a 90°C*.
Também pode ser utilizado com produtos abrasivos e proporciona à válvula uma estanqueidade de
100%. NITRILO
É utilizado em fluidos que contêm massas lubrificantes ou óleos com temperaturas não superiores a
90°C*. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. VITON
Adequado para aplicações corrosivas e altas temperaturas até 190°C em contínuo e picos de 210°C.
Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. SILICONE
Sobretudo utilizada na indústria alimentar e para produtos farmacêuticos com temperaturas não
superiores a 200°C. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. PTFE
Adequado para aplicações corrosivas e PH entre 2 e 12. Não proporciona à válvula 100% de
estanqueidade. Fuga estimada: 0,5% do caudal na tubagem. Nota: em algumas aplicações são utilizados outros tipos de borrachas, tais como hypalon, butilo ou
borracha natural. Por favor contacte‐nos se necessitar desses tipos de borracha.
4‐ REVESTIMENTO
O revestimento comum da C.M.O. é composto por três linhas com uma junta de design especial de
EPDM na metade que proporciona a estanqueidade entre o corpo e o cortador, evitando qualquer tipo
de fuga para a atmosfera. Encontra‐se numa zona de fácil acesso e pode ser substituído sem desmontar
a válvula da linha. A seguir indicamos vários tipos de revestimento disponíveis, de acordo com a
aplicação que se pretende dar à válvula:
ALGODÃO LUBRIFICADO (recomendado para serviços hidráulicos)
Este revestimento é composto por fibras de algodão entrançado impregnadas de massa lubrificante no
interior e no exterior. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas
quer em válvulas. ALGODÃO SECO
Este revestimento é composto por fibras de algodão. É um revestimento de utilização geral em
aplicações com sólidos. ALGODÃO + PTFE
Este revestimento é composto por fibras de algodão entrançado impregnadas de PTFE no interior e no
exterior. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas quer em
válvulas. FIBRAS SINTÉTICAS + PTFE
Este revestimento é composto por fibras sintéticas entrançadas, impregnadas de PTFE no interior e no
exterior, por meio de vácuo. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em
bombas quer em válvulas, bem como em todo o tipo de fluidos, especialmente os mais corrosivos,
incluindo óleos concentrados e oxidantes. Também é utilizado em líquidos com partículas sólidas em
suspensão.
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PTFE LUBRIFICADO
Produzido com filamentos de PTFE e concebido para trabalhar a grande velocidade. Está entrançado
com um sistema diagonal. Adequado para válvulas e bombas que trabalham com quase todo o tipo de
fluidos, especialmente com os mais corrosivos, tais como: óleos concentrados e oxidantes. Também é
usado em líquidos com conteúdos sólidos. GRAFITE
Este revestimento é composto por fibras de grafite de elevada pureza. O sistema de entrançamento é
diagonal e está impregnado de grafite e lubrificante, que ajudam a reduzir a porosidade e melhoram a
função. É utilizado numa vasta gama de aplicações devido ao facto de a grafite ser resistente ao vapor, água,
óleos, solventes, substâncias alcalinas e à maioria dos ácidos. FIBRA CERAMICA
Este revestimento é composto por fibras de material cerâmico. É aplicado sobretudo com ar ou gases a
altas temperaturas e baixas pressões.
5‐ FUSO O fuso das válvulas C.M.O. é fabricado em aço inoxidável 18/8. Esta característica proporciona uma
elevada resistência e apresenta excelentes propriedades contra a corrosão.
O design da válvula pode ter fuso ascendente ou fuso não ascendente. Quando a válvula é requerida
com o fuso ascendente, é fornecido um capuz que protege o fuso do contacto com o pó e a sujidade,
além de o manter lubrificado.
6‐ VEDANTE
O vedante permite aplicar uma força e pressão uniformes no revestimento para assegurar a estanqueidade.
Por norma, as válvulas com corpo em ferro fundido incluem um vedante fabricado em GJS‐500, enquanto que
as válvulas com corpo em aço inoxidável têm um vedante fabricado em CF8M.
7‐ ACCIONAMENTOS
É possível fornecer todos os tipos de accionamento, com a vantagem de serem totalmente intercambiáveis
graças ao design da C.M.O. Este design permite ao cliente trocar o accionamento e não é necessário nenhum
tipo de acessório de montagem adicional. Uma característica do design das válvulas da C.M.O. é o facto de
todos os accionamentos serem intercambiáveis entre si.
Manuais: Automáticos: Volante com fuso ascendente Actuador eléctrico Volante com fuso não ascendente Cilindro pneumático Volante‐corrente Cilindro hidráulico Alavanca Redutor Outros (barra quadrada de manobra...)
SUPORTE/JUNTAS REVESTIMENTO Material Tª. máx. (ºC) Aplicações Material P(bar) Tª. máx. (ºC) pH
Metal/Metal >250 Altas temp./Estanqueidade red. Algodão lubrificado 10 100 6‐8
EPDM (E) 90 * Água, ácidos e óleos não miner. Algodão seco (AS) 0,5 100 6‐8
Nitrilo (N) 90 * Hidrocarbonetos, óleos e massas Algodão + PTFE 30 120 6‐8
Viton (V) 200 Hidrocarbonetos e dissolventes Fib. sint. + PTFE 100 ‐200+270 0‐14
Silicone (S) 200 Produtos alimentares Grafite 40 650 0‐14
PTFE (T) 250 Resistente à corrosão Fibra cerâmica 0,3 1400 0‐14
NOTA: mais detalhes e outros materiais a pedido.* EPDM e nitrile: é possível até servindo Temperatura máx.: 120°C a pedido.
tabela 2
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Muitos acessórios à disposição: Barreiras mecânicas Dispositivos de bloqueio Accionamentos manuais de emergência Electroválvulas Posicionadores
Fins de curso Detectores de proximidade Colunas de manobra recta (fig. 5) Colunas de manobra inclinada (fig. 4) ...
Também foram desenvolvidos os alongamentos de fuso, permitindo a actuação a partir de posições afastadas da localização da válvula, para um ajuste a todas as necessidades. É recomendável consultar previamente a nossa equipa técnica.
Existem vários acessórios para adaptar a válvula a condições de trabalho específicas, tais como:
Cortador de polimento de espelho:
o cortador de polimento de espelho é especialmente recomendado na indústria alimentar e, em geral,
para aplicações onde os sólidos podem ficar colados ao cortador. É uma alternativa para que os sólidos
deslizem e não fiquem presos ao cortador.
Cortador recoberto com PTFE:
Tal como acontece com o cortador de polimento de espelho, melhora a prestação da válvula face aos
produtos que podem ficar presos ao cortador.
ACCESSÓRIOS E OPÇÕES
Volante fuso
ascendente
Accionamento pneumático
Accionamentomotor eléctrico
Accionamento hidráulico
Volanteredutor
Volantefuso NÃO ascendente
fig. 6
fig. 5 fig. 4
fig. 6
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Cortador com estelite:
Consiste num acréscimo de estelite no perímetro inferior do cortador para o proteger da abrasão.
Raspador no revestimento:
Tem como função limpar o cortador durante o movimento de
abertura e evitar possíveis danos no revestimento.
Injecções de ar no revestimento: Através da injecção de ar no revestimento é criada uma
câmara‐de‐ar que melhora a estanqueidade face ao exterior.
Corpo com camada exterior: Recomendado em aplicações onde o fluido pode endurecer e
solidificar dentro do corpo da válvula. Uma camada exterior do
corpo mantém a temperatura do mesmo constante, evitando a
solidificação do fluido. Electroválvulas (fig. 7):
Para a distribuição de ar para os accionamentos pneumáticos.
Fins de curso mecânicos, detectores indutivos e
posicionadores: Instalação de fins de curso ou detectores para indicar a posição
pontual da válvula e posicionadores para indicar a posição
contínua (fig.7).
Accionamento manual de emergência (volante / redutor) (fig.7):
Permite actuar a válvula manualmente em caso de falha de energia
ou de ar.
Sistema de bloqueio mecânico: Permite bloquear mecanicamente a válvula numa posição fixa
durante longos períodos de tempo.
Limitadores de curso mecânicos (barreiras mecânicas): Permitem ajustar mecanicamente o curso, limitando o trajecto
desejado que a válvula efectue.
Insuflações no corpo (fig. 8): Realizam‐se vários furos no corpo para insuflar ar, vapor ou outros
fluidos e, desta forma, limpar o suporte da válvula antes que esta
feche.
Caixas de ligação, cablagem e tubagem pneumática:
Fornecimento de unidades totalmente montadas com os acessórios
necessários.
Accionamento manual de emergência
fig. 7
Electroválvula
Finsde curso
fig. 8
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Diafragma pentagonal e em V com gráfico de indicação
(fig. 9) Recomendado para aplicações em que seja necessário
regular o caudal; permite controlar o caudal em função da
percentagem de abertura da válvula.
Accionamentos intercambiáveis: Todos os accionamentos são facilmente intercambiáveis. Suporte de accionamento ou ponte Em aço (ou inoxidável, a pedido), recoberto com EPÓXI; o seu design robusto confere‐lhe grande resistência, suportando as condições de operação mais adversas. Recobrimento com epoxi Todos os corpos e componentes de Hº Fº e de aço‐carbono das válvulas C.M.O. são recobertos com uma capa de EPÓXI, que confere às válvulas uma grande resistência à corrosão e um excelente acabamento superficial. A cor standard da C.M.O. é azul RAL‐5015. Protecções de segurança para o cortador Em conformidade com as normas europeias de segurança (marcação “CE”), as válvulas automáticas C.M.O. são incorporadas com protecções metálicas no trajecto do cortador, evitando que algum corpo ou objecto fique preso acidentalmente ou seja arrastado. Cobertura (fig. 10) Proporciona uma estanqueidade total face ao exterior, reduzindo a necessidade de manutenção do vedante.
VERTICAL: % MÁXIMA DE CAUDAL
HORIZONTAL: % DE ABERTURA DA VÁLVULA
fig. 9
fig. 10
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Se for necessário accionar a válvula a partir de uma posição afastada, podemos colocar accionamentos de diferentes tipos:
1 ‐ Extensão: coluna de manobra. Este alongamento é efectuado ligando uma haste ao fuso. Ao definirmos o comprimento da haste obtemos a medida de extensão pretendida. Normalmente incorpora‐se uma coluna de manobra para suportar o accionamento. As variáveis de definição são: H1: distância do eixo da válvula à base da coluna. d1: separação da parede até ao final do flange de ligação. Características: ‐ Pode ser ligado a qualquer tipo de accionamento. ‐ Recomenda‐se um suporte‐guia de fuso (fig. 12) a cada 1,5 m. ‐ A coluna de manobra comum é de 800 mm de altura (fig. 11). Outras medidas de coluna a pedido. ‐ Possibilidade de colocação de uma régua de indicação para conhecer o grau de abertura da válvula. ‐ Possibilidade de coluna de manobra inclinada (fig. 13).
TIPOS
LISTADECOMPONENTESComponente Versão standard
Fuso AISI 303
Haste AISI 304
Suporte‐guia Aço‐carbono com recobrimento EPÓXI
Deslizador Nylon
Coluna GJS‐500 com recobrimento EPÓXI
TIPOS DE EXTENSÕES
fig. 12
tabela 3 fig. 13
fig. 11
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2 ‐ Extensão: tubo (fig. 14) Consiste em levantar o accionamento. O tubo girará solidariamente com o volante ou chave quando a válvula for accionada, embora esta permaneça sempre à mesma altura. As variáveis de definição são: H1: distância do eixo da válvula à altura de accionamento desejada. d1: separação da parede até ao final do flange de ligação. Características: ‐ Accionamentos standard: volante e “barra quadrada”. ‐ Recomenda‐se um suporte‐guia do tubo a cada 1,5 m. ‐ Os materiais standard são: aço‐carbono com recobrimento EPÓXI ou aço inoxidável.
3 ‐ Extensão: placas de suporte prolongadas (fig. 15) Quando se trata de uma pequena extensão é possível prolongar as placas de suporte. Para reforçar a estrutura das placas de suporte é possível colocar uma ponte intermédia.
4 ‐ Extensão: Cardan (fig. 16) Se existir um desalinhamento entre a válvula e o accionamento é possível resolver o problema colocando uma articulação do tipo cardan.
fig. 14
fig. 16
fig. 15
fig. 16
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B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
D = altura máx. da válvula (sem accionamento).
Opções: ‐ Bloqueadores. ‐ Extensões: coluna, tubo, placas, etc.
‐ DN superiores aos indicados na tabela.
Accionamento composto por: ‐ Volante. ‐ Fuso. ‐ Porca. ‐ Capuz de protecção para o fuso.
Disponibilidade: de DN50 a DN1200, outros DN a pedido.
A partir de DN600 o accionamento é efectuado
com redutor.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
BIN.(Nm)
A B C D F G ØV
50 10 829 2 40 91 61 241 410 280 225
65 10 1399 3 40 91 68 268 437 308 225
80 10 2119 5 50 91 91 294 463 333 225
100 10 3310 8 50 91 104 334 503 373 225
125 10 5171 12 50 101 118 367 586 407 225
150 10 7448 17 60 101 130 419 638 458 225
200 8 10612 30 60 118 159 525 816 578 325
250 6 12456 36 70 118 196 626 1017 679 325
300 6 17962 51 70 118 231 726 1117 779 380
350 5 20406 79 96 290 257 797 1337 906 450
400 5 26707 104 100 290 290 903 1443 1012 450
450 3 20376 79 106 290 312 989 1629 1098 450
500 3 25230 98 110 290 340 1101 1741 1210 450
600 3 36506 142 110 290 398 1307 2047 1416 450
700 2 33288 182 110 320 453 1506 ‐‐ ‐‐ ‐‐
800 2 43788 239 110 320 503 1720 ‐‐ ‐‐ ‐‐
900 2 56064 307 110 320 583 1953 ‐‐ ‐‐ ‐‐
1000 2 69269 379 110 320 613 2137 ‐‐ ‐‐ ‐‐
1200 2 100819 654 150 340 728 2616 ‐‐ ‐‐ ‐‐
VOLANTE com fuso ascendente
tabela 4
fig. 17
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.12
Adequado para quando existem limitações dimensionais.
B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
D = altura máx. da válvula (sem accionamento).
Opções: ‐ Barra quadrada de manobra.
‐ Bloqueadores. ‐ Extensões: coluna, tubo, placas, etc.
‐ DN superiores aos indicados na tabela.
Accionamento composto por: ‐ Volante. ‐ Fuso.
‐ Casquilhos‐guia na ponte. ‐ Porca.
Disponibilidade: DN50 a DN1200, outros DN a pedido.
A partir de DN600 o accionamento é efectuado com redutor.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
BIN.(Nm)
A B C D G ØV
50 10 829 2 40 91 61 241 280 225
65 10 1399 3 40 91 68 268 308 225
80 10 2119 5 50 91 91 294 333 225
100 10 3310 8 50 91 104 334 373 225
125 10 5171 12 50 101 118 367 407 225
150 10 7448 17 60 101 130 419 458 225
200 8 10612 30 60 118 159 525 578 325
250 6 12456 36 70 118 196 626 679 325
300 6 17962 51 70 118 231 726 779 380
350 5 20406 79 96 290 257 797 906 450
400 5 26707 104 100 290 290 903 1012 450
450 3 20376 79 106 290 312 989 1098 450
500 3 25230 98 110 290 340 1101 1210 450
600 3 36506 142 110 290 398 1307 1416 450
700 2 33288 182 110 320 453 1506 ‐‐ ‐‐
800 2 43788 239 110 320 503 1720 ‐‐ ‐‐
900 2 56064 307 110 320 583 1953 ‐‐ ‐‐
1000 2 69269 379 110 320 613 2137 ‐‐ ‐‐
1200 2 100819 654 150 340 728 2616 ‐‐ ‐‐
VOLANTE com fuso não ascendente
tabela 5
fig. 18
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
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Muito utilizado em instalações elevadas de difícil acesso, o volante é colocado na posição vertical.
B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
D = altura máx. da válvula (sem accionamento).
Opções: ‐ Bloqueadores. ‐ Extensões: coluna, tubo, placas, etc. ‐ Fuso não ascendente.
‐ DN superiores aos indicados na tabela.
Composto por: ‐ Volante. ‐ Fuso. ‐ Porca. ‐ Capuz.
Disponibilidade: DN50 a DN1200, outros DN a pedido.
A partir de DN600 o accionamento é efectuado com redutor, ver * na tabela.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
BIN.(Nm)
A B C D F G ØV
50 10 829 2 40 91 61 241 410 280 225
65 10 1399 3 40 91 68 268 437 308 225
80 10 2119 5 50 91 91 294 463 333 225
100 10 3310 8 50 91 104 334 503 373 225
125 10 5171 12 50 101 118 367 586 407 225
150 10 7448 17 60 101 130 419 638 458 225
200 8 10612 30 60 118 159 525 816 578 300
250 6 12456 36 70 118 196 626 1017 679 300
300 6 17962 51 70 118 231 726 1117 779 300
350 5 20406 79 96 290 257 797 1337 906 402
400 5 26707 104 100 290 290 903 1443 1012 402
450 3 20376 79 106 290 312 989 1629 1098 402
500 3 25230 98 110 290 340 1101 1741 1210 402
600 3 36506 142 110 290 398 1307 2047 1416 402
700 2 33288 182* 110 320 453 1506 2406 1658 402*
800 2 43788 239* 110 320 503 1720 2790 1905 402*
900 2 56064 307* 110 320 583 1953 3130 2115 402*
1000 2 69269 379* 110 320 613 2137 3440 2310 402*
1200 2 100819 654* 150 340 728 2616 4050 2815 402*
VOLANTE ‐ CORRENTE
tabela 6
fig. 19
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.14
É um accionamento de manobragem rápida.
B = largura máx. da válvula
(sem accionamento).
D = altura máx. da válvula (sem accionamento).
O accionamento é composto pelo seguinte:
‐ Alavanca. ‐ Haste. ‐ Casquilho‐guia. ‐ Bloqueadores externos, para manter a posição.
Disponibilidade: DN50 a DN300, outros DN a pedido.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
A B C D L O P
50 10 829 40 91 61 241 325 155 504
65 10 1399 40 91 68 268 325 155 526
80 10 2119 50 91 91 294 325 155 549
100 10 3310 50 91 104 334 325 155 605
125 10 5171 50 101 118 367 425 155 902
150 10 7448 60 101 130 419 425 155 956
200 8 10612 60 118 159 525 620 290 1027
250 6 12456 70 118 196 626 620 290 1416
300 6 17962 70 118 231 726 620 290 1525
ALAVANCA
tabela 7
fig. 20
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.15
É recomendável para DN superiores a 600.
B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
D = altura máx. da válvula (sem accionamento).
Opções: ‐ Volante com corrente.
‐ Bloqueadores. ‐ Extensões: coluna, tubo, placas, etc. ‐ Fuso não ascendente.
Accionamento composto por: ‐ Fuso. ‐ Ponte. ‐ Redutor cónico. ‐ Volante.
Rácio de redução standard = 4 para 1.
Disponibilidade: DN 50 a DN 2000, outros DN a pedido.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
BIN. (Nm)
A B C D I R
50 10 829 2 40 91 61 241 365 537
65 10 1399 3 40 91 68 268 392 564
80 10 2119 5 50 91 91 294 418 590
100 10 3310 8 50 91 104 334 458 630
125 10 5171 12 50 101 118 367 491 663
150 10 7448 17 60 101 130 419 543 715
200 8 10612 30 60 118 158 525 649 943
250 6 12456 36 70 118 196 616 740 1033
300 6 17962 51 70 118 230 704 828 1121
350 5 20406 79 96 290 247 767 891 1305
400 5 26707 104 100 290 290 865 989 1403
450 3 20376 79 106 290 304 989 1113 1677
500 3 25230 98 110 290 340 1101 1225 1788
600 3 36506 142 110 290 398 1307 1428 1995
700 2 33288 182 110 320 453 1506 1658 2401
800 2 43788 239 110 320 503 1720 1872 2715
900 2 56064 307 110 320 583 1953 2105 3043
1000 2 69269 379 110 320 613 2137 2290 3351
1200 2 100819 654 150 340 728 2616 2802 4042
1400 2 137297 891 150 390 837 3250 3415 4852
1500 2 159330 1034 170 426 890 3517 3675 5217
1600 2 181408 1362 170 426 957 3775 3945 5575
1800 2 232230 1952 190 440 1057 4242 4415 6242
2000 2 286596 2409 210 480 1162 4540 4720 6740
REDUTOR
fig. 21
tabela 8
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.16
A pressão mínima de alimentação de ar ao cilindro pneumático é 6 kg/cm2 e a máxima 10 kg/cm2, o ar deve estar seco e lubrificado.
10 kg/cm2 é a maior pressão de ar permitida. Se a pressão de ar for inferior a 6 kg/cm2 consultar C.M.O.
Para as válvulas de DN50 até DN200, a camada exterior e as tampas do cilindro são fabricadas em alumínio, a haste em AISI304, o pistão em aço recoberto com borracha e as juntas tóricas de nitrilo.
Relativamente às válvulas superiores a DN200, as tampas são fabricadas em fundição nodular ou em aço‐carbono.
A pedido também é possível fornecer o accionamento totalmente em aço inox., sobretudo para ser instalado em ambientes corrosivos.
B = largura máx. da válvula (sem accionamento)
D = altura máx. da válvula (sem accionamento)
Disponibilidade: DN50 a DN1200, outros DN a pedido.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
A B C D N Q ØCIL.
Ø HAS.
S (B.S.P.)
50 10 829 40 91 61 241 416 90 80 20 1/4"
65 10 1399 40 91 68 268 456 90 80 20 1/4"
80 10 2119 50 91 91 294 498 90 80 20 1/4"
100 10 3310 50 91 104 334 562 110 100 20 1/4"
125 10 5171 50 101 118 367 636 135 125 25 1/4"
150 10 7448 60 101 130 419 717 135 125 25 1/4"
200 8 10612 60 118 158 525 874 170 160 30 1/4"
250 6 12456 70 118 196 616 1036 215 200 30 3/8"
300 6 17962 70 118 230 704 1182 215 200 30 3/8"
350 5 20406 96 290 247 767 1381 270 250 40 3/8"
400 5 26707 100 290 290 865 1530 270 250 40 3/8"
450 3 20376 106 290 304 989 1676 382 300 45 1/2"
500 3 25230 110 290 340 1101 1839 382 300 45 1/2"
600 3 36506 110 290 398 1307 2146 382 300 45 1/2"
700 2 33288 110 320 453 1506 2481 444 350 45 1/2"
800 2 43788 110 320 503 1720 2798 444 350 45 1/2"
900 2 56064 110 320 583 1953 3167 508 400 50 1/2"
1000 * * 110 320 613 2137 3451 508 400 50 1/2"
1200 * * 150 203 340 728 4135 508 400 50 1/2"
CILINDRO PNEUMÁTICO, DUPLO EFEITO
tabela 9* Consultar
fig. 22
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.17
A pressão mínima de alimentação de ar ao cilindro pneumático é 6 kg/cm2 e a máxima 10 kg/cm2; o ar deve estar seco e lubrificado.
10 kg/cm2 é a maior pressão de ar permitida. Se a pressão de ar for inferior a 6 kg/cm2 consultar C.M.O.
Disponibilidade para fecho ou abertura em caso de
falha de alimentação de ar (a mola fecha ou abre).
A camada exterior é fabricada em alumínio, as
tampas em fundição nodular ou aço‐carbono, a
haste em AISI304, o pistão em aço recoberto com
borracha, as juntas tóricas de nitrilo e a mola em
aço.
O design de accionamento possui mola para
válvulas de diâmetros até DN300. Para diâmetros
superiores, o accionamento é composto por um
cilindro de duplo efeito e por um reservatório de ar
que armazena o volume de ar necessário para
realizar o último movimento em caso de falha de
alimentação de ar.
B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
D = altura máx. da válvula (sem accionamento).
Disponibilidade: DN50 a DN300, outros DN a pedido.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
A B C D Q T ØCIL.
S (B.S.P.)
Ø HAS.
50 10 829 40 91 61 241 135 781 125 1/4" 25
65 10 1399 40 91 68 268 135 806 125 1/4" 25
80 10 2119 50 91 91 294 135 833 125 1/4" 25
100 10 3310 50 91 104 334 135 873 125 1/4" 25
125 10 5171 50 101 118 367 170 910 160 1/4" 30
150 10 7448 60 101 130 419 170 961 160 1/4" 30
200 8 10612 60 118 158 525 215 1357 200 3/8" 30
250 6 12456 70 118 196 616 270 1845 250 3/8" 40
300 6 17962 70 118 230 704 270 2005 250 3/8" 40
CILINDRO PNEUMÁTICO, EFEITO SIMPLES
tabela 10
fig. 23
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.18
Este accionamento é automático, sendo composto pelas seguintes partes: ‐ Motor eléctrico. ‐ Fuso. ‐ Ponte.
O motor eléctrico é composto pelo seguinte: ‐ Volante manual de emergência. ‐ Fins de curso. ‐ Limitadores de binário.
Opções: ‐ Tipos e marcas diferentes. ‐ Fuso não ascendente.
Flanges ISO 5210 / DIN 3338.
Disponibilidade: DN50 a DN2000, outros DN a pedido.
A partir de DN500 o motor é auxiliado por um redutor.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
BIN. (Nm)
A B C D E J K M X
50 10 829 2 40 91 61 241 401 265 249 585 238
65 10 1399 3 40 91 68 268 427 265 249 610 238
80 10 2119 5 50 91 91 294 453 265 249 635 238
100 10 3310 8 50 91 104 334 495 265 249 675 238
125 10 5171 12 50 101 118 367 525 265 249 705 238
150 10 7448 17 60 101 130 419 580 265 249 760 238
200 8 10612 30 60 118 158 525 685 265 249 990 238
250 6 12456 36 70 118 196 616 785 265 249 1090 238
300 6 17962 51 70 118 230 704 885 265 249 1190 238
350 5 20406 79 96 290 247 767 940 283 254 1305 248
400 5 26707 104 100 290 290 865 1045 283 254 1460 248
450 3 20376 79 106 290 304 989 1175 283 254 1755 248
500 3 25230 98 110 290 340 1101 1290 283 254 1870 248
600 3 36506 142 110 290 398 1307 1470 265 249 1995 422
700 2 33288 182 110 320 453 1506 1700 265 249 2401 422
800 2 43788 239 110 320 503 1720 1925 283 254 2715 425
900 2 56064 307 110 320 583 1953 2155 283 254 3043 425
1000 2 69269 379 110 320 613 2137 2340 283 254 3351 425
1200 2 100819 654 150 340 728 2616 2870 389 336 4042 480
1400 2 137297 891 150 390 837 3250 3485 389 340 4852 480
1500 2 159330 1034 170 426 890 3517 3745 389 340 5217 528
1600 2 181408 1362 170 426 957 3775 4015 389 340 5575 528
1800 2 232230 1952 190 440 1057 4242 4495 430 365 6242 552
2000 2 286596 2409 210 480 1162 4540 4800 430 365 6740 595
ACTUADOR ELÉCTRICO
tabela 11
fig. 24
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.19
B = largura máx. da válvula (sem accionamento). D = altura máx. da válvula (sem accionamento).
O accionamento hidráulico é composto pelo seguinte: ‐ Cilindro hidráulico. ‐ Ponte.
Disponibilidade: DN50 a DN2000.
Possibilidade de diferentes tipos e marcas, de acordo com as necessidades do cliente.
DN ΔP
(kg/cm2) TIRO (Nw)
A B C D H Ø CIL.
Ø HAS.
S (B.S.P.)
Cap. óleo (dm3)
50 10 829 40 91 61 241 457 25 18 3/8" 0.03
65 10 1399 40 91 68 268 500 25 18 3/8" 0.03
80 10 2119 50 91 91 294 560 25 18 3/8" 0.04
100 10 3310 50 91 104 334 620 32 22 3/8" 0.09
125 10 5171 50 101 118 367 683 32 22 3/8" 0.11
150 10 7448 60 101 130 419 755 40 28 3/8" 0.20
200 8 10612 60 118 158 525 926 50 28 3/8" 0.42
250 6 12456 70 118 196 616 1077 50 28 3/8" 0.52
300 6 17962 70 118 230 704 1246 50 28 3/8" 0.62
350 5 20406 96 290 247 767 1376 50 28 3/8" 0.73
400 5 26707 100 290 290 865 1532 63 36 3/8" 1.31
450 3 20376 106 290 304 989 1707 63 36 3/8" 1.47
500 3 25230 110 290 340 1101 1869 63 36 3/8" 1.62
600 3 36506 110 290 398 1307 2176 80 45 3/8" 3.12
700 2 33288 110 320 453 1506 2525 80 45 3/8" 3.62
800 2 43788 110 320 503 1720 2839 100 56 1/2" 6.44
900 2 56064 110 320 583 1953 3172 100 56 1/2" 7.25
1000 2 69269 110 320 613 2137 3496 125 70 1/2" 10.25
1200 2 100819 150 340 728 2616 4175 125 70 1/2" 15.05
1400 2 137297 150 390 837 3250 4950 160 70 1/2" 28.65
1500 2 159330 170 426 890 3517 5290 160 70 1/2" 30.7
1600 2 181408 170 426 957 3775 5660 160 70 1/2" 32.7
1800 2 232230 190 440 1057 4242 6325 200 90 1/2" 57.35
2000 2 286596 210 480 1162 4540 6830 200 90 1/2" 63.65
ACCIONAMENTO HIDRÁULICO (pressão de óleo: 135 kg/cm2)
fig. 25
tabela 12
V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E A L U G
C.M.O.
Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN) TEC‐A LUG.PT08
Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected] http://www.cmo.espág.20
EN 1092‐2 PN10
ANSI B16, classe 150
DN ΔP
(kg/cm2)
Quant.
● R
UNC P ØK
2" 10 4 5/8" 8 120,6
2 ½" 10 4 5/8" 8 139,7
3" 10 4 5/8" 9 152,4
4" 10 8 5/8" 9 190,5
5” 10 8 3/4" 9 215,9
6" 10 8 3/4" 10 241,3
8" 8 8 3/4" 10 298,4
10" 6 12 7/8" 12 361,9
12" 6 12 7/8" 12 431,8
14" 5 12 1" 21 476,2
16" 5 16 1" 21 539,7
18" 3 16 1⅛" 22 577,8
20" 3 20 1⅛" 22 635
24" 3 20 1¼" 22 749,3
28” 2 28 1¼" 22 863,6
30” 2 28 1¼" 22 914.4
32” 2 28 1½" 22 977,9
36" 2 32 1½" 20 1085,9
40” 2 36 1½" 20 1200,2
48" 2 44 1 ½" 22 1422,4
DN ΔP
(kg/cm2)
Quant.
● Métrica P ØK
50 10 4 M 16 8 125
65 10 4 M 16 8 145
80 10 8 M 16 9 160
100 10 8 M 16 9 180
125 10 8 M 16 9 210
150 10 8 M 20 10 240
200 8 8 M 20 10 295
250 6 12 M 20 12 350
300 6 12 M 20 12 400
350 5 16 M 20 21 460
400 5 16 M 24 21 515
450 3 20 M 24 22 565
500 3 20 M 24 22 620
600 3 20 M 27 22 725
700 2 24 M 27 22 840
800 2 24 M 30 22 950
900 2 28 M 30 20 1050
1000 2 28 M 33 20 1160
1200 2 32 M 36 22 1380
1400 2 36 M 39 26 1590
1500 2 36 M 39 35 1700
1600 2 40 M 45 40 1820
1800 2 44 M 45 40 2020
2000 2 48 M 45 45 2230
INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS FLANGES
● ORIFÍCIOS ROSCADOS CEGOS
fig. 26
fig. 27 tabela 14
tabela 13