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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE TD C.M.O. Amategui Aldea 142, 20400 TxaramaTolosa (SPAIN) TECTD.PT05 Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: 34.943.67.24.40 [email protected] http://www.cmo.es pág. 1 30/10/2013 Válvula de guilhotina unidireccional, de design "wafer" e com grande rapidez de abertura e fecho. Corpo composto por duas metades aparafusadas, com deslizadores para proporcionar uma manobra suave. Tem dois cortadores opostos que se unem no centro da boca e todos os componentes submetidos a desgaste são facilmente substituíveis. Proporciona grandes caudais com perdas de carga reduzidas. Múltiplos materiais de fecho e de revestimento disponíveis. Distância entre faces de acordo com a norma da CMO. Aplicações gerais: Esta válvula de guilhotina foi concebida para trabalhar nas condições mais exigentes. É utilizada habitualmente na indústria do papel em máquinas de pasta, depuradores, etc., com rejeições leves como os plásticos, etc. Tamanhos: DN50 a DN12000 (dimensões superiores a pedido). Flanges standard: DIN PN10 e ANSI B16.5 (classe 150) Outros usuais: DIN PN 16 Standard JIS Standard australiano DIN PN 6 DIN PN25 Standard britânico Directivas: Directiva de máquinas: DIR 2006/42/CE (MÁQUINAS) Directiva de equipamentos sob pressão: DIR 97/23/CE (PED) ART. 3, P. 3 Directiva sobre atmosferas explosivas (opcional): DIR 94/9/CE (ATEX) CAT. 3 ZONA 2 e 22 GD. Para obter informações sobre as categorias e zonas, contactar o dep. técnicocomercial da CMO. Dossier de qualidade: Todas as válvulas são testadas hidrostaticamente com água na CMO e é possível fornecer certificados de materiais e testes. Teste do corpo = pressão de trabalho x 1,5. Teste de fecho = pressão de trabalho x 1,1. (ΔP) de trabalho: DN50 a DN250 10 kg/cm 2 DN300 a DN400 6 kg/cm 2 DN450 5 kg/cm DN500 a DN600 4 kg/cm DN700 3 kg/cm DN800 a DN1200 2 kg/cm Válvula de guilhotina UNIDIRECCIONAL fig. 1

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 V Á L V U L A S D E G U I L H O T I N A S É R I E T D  

C.M.O. 

       Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN)                  TEC‐TD.PT05 

 Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected]   http://www.cmo.espág.1 

      30/10/2013 

   

‐  Válvula de guilhotina unidireccional, de design "wafer" e com grande rapidez de abertura e fecho. 

‐ Corpo composto por duas metades aparafusadas, com deslizadores para 

proporcionar uma manobra suave.  ‐ Tem dois cortadores opostos que se unem no centro da boca e todos os 

componentes submetidos a desgaste são facilmente substituíveis. 

‐ Proporciona grandes caudais com perdas de carga reduzidas. 

‐ Múltiplos materiais de fecho e de revestimento disponíveis. 

‐ Distância entre faces de acordo com a norma da CMO. 

 

Aplicações gerais:   ‐  Esta  válvula  de  guilhotina  foi  concebida  para  trabalhar  nas  condições 

mais  exigentes.  É  utilizada  habitualmente  na  indústria  do  papel  em 

máquinas  de  pasta,  depuradores,  etc.,  com  rejeições  leves  como  os 

plásticos, etc. 

   

Tamanhos:   DN50 a DN12000 (dimensões superiores a pedido).  

  

Flanges standard: DIN PN10 e ANSI B16.5 (classe 150)    

Outros usuais:  DIN PN 16   Standard JIS   Standard australiano

  DIN PN 6    DIN PN25   Standard britânico          

Directivas:   

‐ Directiva de máquinas: DIR 2006/42/CE (MÁQUINAS) 

‐ Directiva de equipamentos sob pressão: DIR 97/23/CE (PED) ART. 3, P. 3 

‐ Directiva  sobre  atmosferas  explosivas  (opcional):  DIR  94/9/CE  (ATEX) 

CAT. 3 ZONA 2 e 22 GD. Para obter  informações  sobre as  categorias e 

zonas, contactar o dep. técnico‐comercial da CMO. 

 

Dossier de qualidade:  

‐  Todas as válvulas são testadas hidrostaticamente com água na CMO e é 

possível fornecer certificados de materiais e testes. 

‐  Teste do corpo = pressão de trabalho x 1,5. 

‐  Teste de fecho = pressão de trabalho x 1,1. 

 

 

(ΔP) de trabalho: DN50 a DN250  10 kg/cm2

  DN300 a DN400  6 kg/cm2

  DN450  5 kg/cm

  DN500 a DN600  4 kg/cm

  DN700  3 kg/cm

  DN800 a DN1200  2 kg/cm

Válvula de guilhotina UNIDIRECCIONAL

fig. 1 

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O corpo da válvula TD é composto por dois meios corpos; o interior destas duas partes está mecanizado e  estas  são unidas  através de parafusos,  criando um bloqueio  sólido. Nas  versões de  válvula de  aço inoxidável  e  de  aço,  o  cortador  desliza  suavemente  graças  a  uns  deslizadores  de  nylon  RCH  1000 inseridos no interior de ambas as partes do corpo. Também existe a opção de os guias serem de PTFE ou bronze. Outros  fabricantes  fornecem  válvulas  deste  tipo  com  interiores  totalmente  em  PTFE.  No  entanto, quando a válvula trabalha com alguns materiais sólidos, estes fixam‐se no PTFE e acabam por obstruir o cortador. O  capuz  de  protecção  do  fuso  é  independente  da  porca  de  fixação  do  volante,  pelo  que  se  pode 

desmontar o capuz sem ter de se soltar o volante completamente. Esta vantagem permite efectuar as 

operações habituais de manutenção, tais como a lubrificação do fuso, etc. 

O fuso da válvula CMO é fabricado em aço  inoxidável 18/8. Esta é outra vantagem adicional, uma vez 

que alguns fabricantes fornecem‐no com 13% de crómio, oxidando‐se rapidamente. 

O volante de manobra é  fabricado em  fundição nodular GJS‐500. Alguns  fabricantes  fornecem‐no em 

ferro fundido normal e corrente, podendo originar a sua rotura em caso de binário de manobra muito 

elevado  ou  golpe.  A  ponte  de  manobra  é  fabricada  com  um  design  compacto,  com  a  porca  de 

accionamento em bronze protegida numa caixa fechada e  lubrificada.  Isto permite manobrar a válvula 

com uma chave, mesmo sem volante (com os outros fabricantes isto não é possível). 

A tampa superior e a tampa inferior do accionamento 

pneumático  são  fabricadas  em  alumínio  e  para  Ø 

cilindro > 250 mm em fundição nodular GJS‐400, pelo 

que  a  resistência  a  golpes  é  elevada.    Esta 

característica  é  fundamental  nos  accionamentos 

pneumáticos. 

As  juntas  do  cilindro  pneumático  são  comerciais  e 

podem  ser obtidas em  todo o mundo. Assim  sendo, 

não  é necessário  contactar  a CMO de  cada  vez que 

necessitar de juntas. 

 

LISTA DE COMPONENTES STANDARD

COMPONENTE VERSÃO  

AÇO 

VERSÃO  

INOX 

1A‐ Corpo  GJL‐250/A216WCB  CF8M 

1A‐ Contra corpo  GJL‐250/A216WCB  CF8M 

2‐ Cortador  AISI304  AISI316 

3‐ Vedante  S275JR  AISI316 

4‐ Placas suporte   AÇO  AÇO 

5‐ Junta de fecho  EPDM  EPDM 

6‐ Anilha reforçada  CF8M  CF8M 

7‐ Revestimento  SINT.+ PTFE  SINT.+ PTFE

8‐ Junta revestimento  EPDM  EPDM 

9‐ Junta corpo  CARTÃO  CARTÃO 

10‐ Gancho  AÇO  AÇO 

11‐ Cilindro pneumático  VÁRIOS  VÁRIOS 

12‐ Protecções  AÇO  AÇO 

Vantagens do  "modelo TD" da CMO

tabela 1 fig. 2 

fig. 2 

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1‐ CORPO O corpo da válvula TD é composto por dois meios corpos de fundição com reforços. O  interior destas duas partes está mecanizado e estas são unidas através de parafusos com uma junta de papel no meio, criando um bloqueio sólido.  Corpo  concebido  com passagem  total para proporcionar grandes  caudais, com perdas de  carga  reduzidas.  Para diâmetros  grandes  a  construção do corpo  é  realizada  em  estrutura  mecano‐soldada,  com  os  reforços necessários para  resistir à máxima pressão de  trabalho. Também existe a possibilidade de fornecer o corpo com insuflações para realizar trabalhos de limpeza menores  sem  ter de desmontar nada. Os corpos de aço e de aço inoxidável possuem deslizadores. Os  materiais  de  fabrico  standard  são  de  ferro  fundido  GJL‐250,  aço A216WCB  e  aço  inoxidável  CF8M. Outros materiais  tais  como  a  fundição nodular  GJS‐500  e  ligas  de  aço  inoxidável  (AISI316Ti,  Duplex,  254SMO, Uranus B6….) estão disponíveis a pedido. Por norma, as válvulas de ferro ou aço‐carbono são pintadas com uma protecção anticorrosiva de 80 mícrones de  EPÓXI  (cor  RAL  5015).  Encontram‐se  à  disposição  outros  tipos  de protecções anticorrosivas.  2‐ CORTADOR Dadas as duras condições de trabalho em que as válvulas TD são instaladas, o 

cortador  tem  uma  espessura  extra. Os materiais  de  fabrico  standard  dizem 

respeito  ao  aço  inoxidável AISI304 nas  válvulas  com  corpo de  ferro ou  aço‐

carbono  e  ao  aço  inoxidável  AISI316  nas  válvulas  com  corpo  de  CF8M.  É 

possível  fornecer  outros  materiais  e  combinações  a  pedido.  O  cortador  é 

fornecido  polido  em  ambas  as  faces  para  proporcionar  uma  superfície  de 

contacto suave com a junta de estanqueidade. Ao mesmo tempo, o cortador é 

arredondado  para  evitar  o  corte  da  junta.  Existem  diferentes  graus  de 

polimentos,  tratamentos  anti‐abrasão  e  alterações,  de  forma  a  adaptar  as 

válvulas aos  requisitos do  cliente. As válvulas TD podem  ser  fornecidas  com 

dois tipos de cortador: com fecho plano ou com fecho em “V”; este último é 

adequado  para  quando  trabalham  com  fluidos muito  carregados  de  sólidos 

leves, para que possa cortar o fluido e se feche facilmente.  

3‐ SUPORTE (estanque):  Existem dois tipos de suporte, consoante a aplicação de trabalho:   

‐  Suporte  1:  fecho  de metal  / metal  (fig.  5).  Este  tipo  de  fecho  não  inclui 

nenhum tipo de junta de estanqueidade mas possui uma anilha reforçada com 

duas  funções  (proteger  a  válvula  da  abrasão  e  limpar  o  cortador  quando 

trabalhar  com  sólidos  que  podem  ficar  colados  ao  mesmo);  esta  anilha  é 

desmontável e facilmente substituível. A fuga estimada (considerando a água 

como fluido de teste) é de 1,5% do caudal na tubagem.  

CARACTERÍSTICAS DO DESIGN

fig. 5 

fig. 3 

fig. 4 

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‐  Suporte 2:  fecho de metal  / borracha  (fig. 6). Este  tipo de  fecho  inclui uma 

junta de estanqueidade que fica presa no corpo através de uma anilha reforçada 

com duas  funções  (proteger a válvula da abrasão e  limpar o  cortador quando 

trabalhar  com  sólidos  que  podem  ficar  colados  ao  mesmo);  esta  anilha  é 

desmontável e facilmente substituível.   

 Nota: existem três materiais disponíveis para a anilha reforçada: aço CA‐15, 

CF8M e Ni‐hard.  

Materiais da junta de estanqueidade 

EPDM 

É a  junta de estanqueidade comum nas válvulas CMO. Pode ser utilizado em múltiplas aplicações mas 

geralmente é utilizado para água e produtos diluídos em água, a temperaturas não superiores a 90°C*. 

Também  pode  ser  utilizado  com  produtos  abrasivos  e  proporciona  à  válvula  uma  estanqueidade  de 

100%. NITRILO 

É utilizado em  fluidos que  contêm massas  lubrificantes ou óleos  com  temperaturas não  superiores a    

90°C*. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. VITON 

Adequado para aplicações  corrosivas e altas  temperaturas até 190°C em  contínuo e picos de 210°C. 

Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. SILICONE 

Sobretudo  utilizada  na  indústria  alimentar  e  para  produtos  farmacêuticos  com  temperaturas  não 

superiores a 200°C. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. PTFE 

Adequado  para  aplicações  corrosivas  e  PH  entre  2  e  12.  Não  proporciona  à  válvula  100%  de 

estanqueidade. Fuga estimada: 0,5% do caudal na tubagem.  

 Nota: em algumas aplicações são utilizados outros tipos de borrachas, tais como hypalon, butilo ou 

borracha natural. Por favor contacte‐nos se necessitar desses tipos de borracha.   

4‐ REVESTIMENTO 

Além  de  dois meios  cortadores,  as  válvulas  TD  também  possuem  dois  revestimentos,  um  em  cada 

extremidade do corpo. Cada revestimento comum da CMO é composto por três  linhas com uma  junta 

de design especial de EPDM na metade que proporciona a estanqueidade entre o corpo e o cortador, 

evitando qualquer tipo de fuga para a atmosfera. Encontram‐se numa zona de fácil acesso e podem ser 

substituídos  sem  desmontar  a  válvula  da  linha.  A  seguir  indicamos  vários  tipos  de  revestimento 

disponíveis, de acordo com a aplicação que se pretende dar à válvula: ALGODÃO LUBRIFICADO (recomendado para serviços hidráulicos) 

Este revestimento é composto por fibras de algodão entrançado impregnadas de massa lubrificante no 

interior e no exterior. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas 

quer em válvulas.  ALGODÃO SECO 

Este  revestimento  é  composto  por  fibras  de  algodão.  É  um  revestimento  de  utilização  geral  em 

aplicações com sólidos. 

fig. 6 

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       Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN)                  TEC‐TD.PT05 

 Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected]   http://www.cmo.espág.5 

 

ALGODÃO + PTFE 

Este revestimento é composto por fibras de algodão entrançado impregnadas de PTFE no interior e no 

exterior. É um  revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas quer em 

válvulas.  FIBRAS SINTÉTICAS + PTFE 

Este revestimento é composto por fibras sintéticas entrançadas,  impregnadas de PTFE no  interior e no 

exterior, por meio de vácuo. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em 

bombas  quer  em  válvulas,  bem  como  em  todo  o  tipo  de  fluidos,  especialmente  os mais  corrosivos, 

incluindo óleos  concentrados e oxidantes. Também é utilizado em  líquidos  com partículas  sólidas em 

suspensão. PTFE LUBRIFICADO 

Produzido  com  filamentos de PTFE e  concebido para  trabalhar a grande  velocidade. Está entrançado 

com um sistema diagonal. Adequado para válvulas e bombas que trabalham com quase todo o tipo de 

fluidos, especialmente com os mais corrosivos, tais como: óleos concentrados e oxidantes. Também é 

usado em líquidos com conteúdos sólidos. GRAFITE 

Este revestimento é composto por fibras de grafite de elevada pureza. O sistema de entrançamento é 

diagonal e está impregnado de grafite e lubrificante, que ajudam a reduzir a porosidade e melhoram a 

função.  É utilizado numa vasta gama de aplicações devido ao  facto de a grafite ser resistente ao vapor, água, 

óleos, solventes, substâncias alcalinas e à maioria dos ácidos.  FIBRA CERÂMICA 

Este revestimento é composto por fibras de material cerâmico. É aplicado sobretudo com ar ou gases a 

altas temperaturas e baixas pressões. 

NOTA: mais detalhes e outros materiais a pedido. 

*  EPDM e nitrile: é possível até servindo Temperatura máx.: 120°C a pedido.  

5‐ FUSO ou HASTE O fuso das válvulas CMO é fabricado em aço inoxidável 18/8. Esta característica 

proporciona  uma  elevada  resistência  e  apresenta  excelentes  propriedades 

contra a corrosão. O design da válvula pode  ter  fuso ascendente ou  fuso não 

ascendente. Quando a válvula é requerida com o fuso ascendente, é fornecido 

um  capuz que protege o  fuso do  contacto  com o pó e a  sujidade, além de o 

manter lubrificado.  

As válvulas TD são fornecidas habitualmente com accionamentos pneumáticos, 

mas em vez de fusos possuem hastes. 

Quer nos fusos quer nas hastes, a união ao cortador é efectuada através de um 

gancho  reforçado,  com  o  objectivo  de  garantir  uma  união  resistente  para  a 

elevada quantidade de operações diárias realizadas por estas válvulas.  

SUPORTE/JUNTAS                                REVESTIMENTO Material  T. máx. (°C)  Aplicações  Material P(bar) T. máx. (°C) pH

Metal/Metal  >250  Altas temp./Estanqueidade red.  Algodão lubrificado  10  100  6‐8 

EPDM (E)  90 *  Água, ácidos e óleos não minerais Algodão seco (AS)  0,5  100  6‐8 

Nitrilo (N)  90 *  Hidrocarbonetos, óleos e massas  Algodão + PTFE  30  120  6‐8 

Viton (V)  200  Hidrocarbonetos e dissolventes  Fib. sint. + PTFE  100  ‐200+270  0‐14

Silicone (S)  200  Produtos alimentares  Grafite  40  650  0‐14

PTFE (T)  250  Resistente à corrosão  Fibra cerâmica  0,3  1400  0‐14

tabela 2

fig. 7 

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6‐ VEDANTE  O  vedante  permite  aplicar  uma  força  e  pressão  uniformes  no 

revestimento para assegurar a estanqueidade. Por norma, as válvulas 

com  corpo  em  ferro  fundido  ou  aço‐carbono  incluem  um  vedante 

fabricado em aço‐carbono, enquanto que as válvulas com corpo em 

aço inoxidável têm um vedante fabricado em aço inoxidável.   

7‐ ACCIONAMENTOS 

As válvulas TD são fornecidas habitualmente com duplo accionamento pneumático, apesar de também poderem  ser  fornecidas  com  outro  tipo  de  actuadores. No  entanto,  como  têm  dois  cortadores  são sempre fornecidas com dois accionamentos, um de cada lado do corpo. Existe a opção de se  fornecer todos os tipos de accionamento, com a vantagem de serem totalmente intercambiáveis graças ao design da CMO. Este design permite ao cliente trocar o accionamento e não é necessário nenhum tipo de acessório de montagem adicional. Uma característica do design das válvulas da CMO é o facto de todos os accionamentos serem intercambiáveis entre si 

Manuais:            Automáticos:   Volante com fuso ascendente        Actuador eléctrico   Volante com fuso não ascendente        Cilindro pneumático   Volante‐corrente           Cilindro hidráulico   Alavanca   Redutor   Outros (barra quadrada de manobra...)  Também  foram desenvolvidos os alongamentos de  fuso, permitindo  a  actuação  a partir de posições afastadas da  localização da válvula, para um ajuste a todas as necessidades. É recomendável consultar previamente a nossa equipa técnica. 

   Muitos acessórios à disposição: 

  Barreiras mecânicas   Dispositivos de bloqueio           Accionamentos manuais de emergência      Electroválvulas              Posicionadores            

  Fins de curso   Detectores de proximidade   Colunas de manobra recta (fig. 10)   Colunas de manobra inclinada (fig. 9) 

 …  

   Existem vários acessórios para adaptar a válvula a condições de trabalho específicas, tais como:  Cortador de polimento de espelho: o cortador de polimento de espelho é especialmente recomendado na indústria alimentar e, em geral, para aplicações onde os sólidos podem ficar colados ao cortador. É uma alternativa para que os sólidos deslizem e não fiquem presos ao cortador. Cortador recoberto com PTFE: 

Tal como acontece com o cortador de polimento de espelho, melhora a prestação da válvula face aos produtos que podem ficar presos ao cortador. 

ACESSÓRIOS E OPÇÕES

fig. 8

fig. 10 fig. 9 

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       Amategui Aldea 142, 20400 Txarama‐Tolosa (SPAIN)                  TEC‐TD.PT05 

 Tel. Nacional: 902.40.80.50 Fax: 902.40.80.51 / Tel. Internacional: 34.943.67.33.99 Fax: [email protected]   http://www.cmo.espág.7 

 Cortador com estelite: Consiste num acréscimo de estelite no perímetro inferior do cortador para o proteger da abrasão. Boca quadrada ou rectangular:  É possível  fabricar válvulas  com bocas quadradas ou rectangulares  (fig.  11),  para  se  adaptarem  às necessidades dos clientes. Raspador no revestimento: Tem  como  função  limpar  o  cortador  durante  o movimento  de  abertura  e  evitar  possíveis  danos  no revestimento. Injecções de ar no revestimento:  Através  da  injecção  de  ar  no  revestimento  é  criada uma câmara‐de‐ar que melhora a estanqueidade face ao exterior. Corpo com camada exterior:  Recomendado  em  aplicações onde o  fluido pode  endurecer  e  solidificar dentro do  corpo da  válvula. Uma camada exterior do corpo mantém a temperatura do mesmo constante, evitando a solidificação do fluido. Insuflações no corpo:  Realizam‐se  vários  furos  no  corpo  para  insuflar  ar,  vapor  ou  outros  fluidos  e,  desta  forma,  limpar  o suporte da válvula antes que esta feche. Electroválvulas (fig. 12): Para a distribuição de ar para os accionamentos pneumáticos. Caixas de ligação, cablagem e tubagem pneumática: 

Fornecimento  de  unidades  totalmente  montadas  com  os acessórios necessários. Fins de curso mecânicos, detectores indutivos e 

posicionadores:  Instalação de fins de curso ou detectores para indicar a posição pontual  da  válvula  e  posicionadores  para  indicar  a  posição contínua (fig. 12). Sistema de bloqueio mecânico:  Permite bloquear mecanicamente a válvula numa posição  fixa durante longos períodos de tempo. Limitadores de curso mecânicos (barreiras mecânicas):  Permitem ajustar mecanicamente o curso, limitando o trajecto desejado que a válvula efectue. Accionamento manual de emergência (volante / redutor) 

(fig.12): Permite  actuar  a  válvula manualmente  em  caso  de  falha  de energia ou de ar. Diafragma pentagonal e em V com gráfico de indicação:  Recomendado para aplicações em que seja necessário regular o  caudal;  permite  controlar  o  caudal  em  função  da percentagem de abertura da válvula. Accionamentos intercambiáveis:  Todos os accionamentos são facilmente intercambiáveis. Suporte de accionamento ou ponte: Em  aço  (ou  inoxidável,  a  pedido),  recoberto  com  EPÓXI;  o  seu  design  robusto  confere‐lhe  grande resistência, suportando as condições de operação mais adversas.  

fig. 11 

Accionamento manual de emergência 

Electroválvula 

Fins de curso 

fig. 12

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Recobrimento com epóxi:  Todos os corpos e componentes de aço‐carbono das válvulas CMO são recobertos com uma capa de EPÓXI, que confere às válvulas uma grande resistência à corrosão e um excelente acabamento superficial. A cor standard da CMO é azul RAL‐5015. Protecções de segurança para o cortador: Em conformidade com as normas europeias de segurança (marcação “CE”), as válvulas automáticas CMO são incorporadas com protecções metálicas no trajecto do cortador, evitando que algum corpo ou objecto fique preso acidentalmente ou seja arrastado.  

Caso  seja necessário accionar a válvula a partir de uma posição afastada, podemos colocar vários  tipos de extensões: 

1‐ Coluna de manobra: este alongamento é efectuado  ligando uma haste ao fuso. Ao definirmos o comprimento da haste obtemos  a medida de extensão pretendida.  Em  geral,  incorpora‐se uma  coluna de manobra para suportar o accionamento. 

‐ Pode ser ligada a qualquer tipo de accionamento. 

‐ Recomenda‐se  um  suporte‐guia  de  fuso  a  cada  1,5  m  de extensão (fig. 13). 

‐ A coluna de manobra comum é de 800 mm de altura e pode ser recta ou inclinada (figs. 9 e 10). 

‐ Possibilidade  de  colocação  de  uma  régua  de  indicação  para conhecer o grau de abertura da válvula. 

2‐ Extensão do tubo: este alongamento é efectuado ligando ao fuso um tubo, através de um flange. O  tubo  girará  solidariamente  com  o  volante  ou  chave  quando  a  válvula  for  accionada,  embora  esta permaneça sempre à mesma altura. 

‐ Os accionamentos mais habituais com extensão de  tubo são o volante e a barra quadrada de vedação. 

‐ Recomenda‐se um suporte‐guia de tubo a cada 1,5 m de extensão (fig. 13). 

‐ Os materiais comuns deste tipo de extensão dizem respeito ao aço‐carbono com recobrimento EPÓXI ou aço inoxidável. 

3‐ Placas de suporte prolongadas: este tipo de alongamento é habitual quando se necessita de uma pequena  extensão.  Efectua‐se  prolongando  as  placas  de  suporte  e,  dependendo  do  aumento  de comprimento das placas, coloca‐se uma ponte intermédia (fig. 14). 

 

 

4‐ Extensão do tipo cardan: este tipo de alongamento é utilizado quando existe um desalinhamento entre a válvula e o accionamento. De modo a resolver este problema utiliza‐se uma articulação do tipo cardan (fig. 15). 

    

TIPOS DE EXTENSÕES

fig. 13 

fig. 14

fig. 15

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tabela 3

 

   

A pressão mínima de alimentação de ar ao cilindro pneumático é 6 kg/cm2 e a máxima 10 kg/cm2; o ar deve estar seco e lubrificado.  

10 kg/cm2 é a maior pressão de ar permitida. Se a pressão  de  ar  for  inferior  a  6  kg/cm2  consultar  a CMO. 

 

Para os  cilindros até Ø200, a  camada exterior e as tampas  do  cilindro  são  fabricadas  em  alumínio,  a haste  em AISI304, o pistão em  aço  recoberto  com borracha e as juntas tóricas de nitrilo. 

 

Relativamente aos cilindros com medidas superiores a  Ø200,  as  tampas  são  fabricadas  em  fundição nodular ou em aço‐carbono. 

 

A  pedido  também  é  possível  fornecer  o accionamento  totalmente  em  aço  inoxidável, sobretudo para instalação em ambientes corrosivos. 

 

B = largura máx. da válvula (sem accionamento). 

Dx2= altura máx. da válvula (sem accionamento).  

 Disponibilidade: DN50 a DN1200, outros DN a pedido. 

 

 

DN ΔP 

(kg/cm2) TIRO (Nw) 

A  B  C  D  N  Q ØCIL. 

Ø HAS. 

S (B.S.P.) 

50  10  402  40  92  370  235  740  96  80  20  1/4" 

65  10  686  40  92  398  256  796  96  80  20  1/4" 

80  10  1039  50  92  435  285  870  96  80  20  1/4" 

100  10  1617  50  92  493  328  985  110  100  20  1/4" 

125  10  2529  50  92  548  371  1095  110  100  20  1/4" 

150  10  3636  60  102  595  395  1190  135  125  25  1/4" 

200  10  6468  60  119  730  495  1460  170  160  30  1/4" 

250  10  10104  70  119  855  585  1710  215  200  30  3/8" 

300  6  8732  70  119  937  645  1874  215  200  30  3/8" 

350  6  11878  96  290  1098  705  2195  270  250  40  3/8" 

400  6  15514  100  290  1215  790  2429  270  250  40  3/8" 

450  5  16366  106  290  1318  850  2635  382  300  45  1/2" 

500  4  16161  110  290  1420  930  2840  382  300  45  1/2" 

600  4  23275  110  290  1590  1055  3180  382  300  45  1/2" 

700  3  23765  110  290  1880  1260  3760  444  350  45  1/2" 

800  2  20688  110  290  2034  1365  4067  444  350  45  1/2" 

900  2  26186  110  350  2208  1475  4415  508  400  50  1/2" 

1000  2  32331  110  350  2378  1595  4756  508  400  50  1/2" 

1100  2  39112  150  350  2548  1720  5095  508  400  50  1/2" 

1200  2  46550  150  400  2765  1885  5530  508  400  50  1/2" 

CILINDRO PNEUMÁTICO, DUPLO EFEITO 

fig. 16 

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A  pressão mínima  de  alimentação  de  ar  ao  cilindro pneumático é 6  kg/cm2 e a máxima 10  kg/cm2; o ar deve estar seco e lubrificado.  

10  kg/cm2  é  a maior  pressão  de  ar  permitida.  Se  a pressão  de  ar  for  inferior  a  6  kg/cm2  consultar  o fabricante. 

 

Disponibilidade  para  fecho  ou  abertura  em  caso  de 

falha de alimentação de ar (a mola fecha ou abre). 

 

A camada exterior é fabricada em alumínio, as tampas em  fundição  nodular  ou  aço‐carbono,  a  haste  em AISI304, o pistão em aço recoberto com borracha, as juntas tóricas de nitrilo e a mola em aço. 

 

A  camada  exterior  é  fabricada  em  alumínio,  a haste em AISI304, o pistão em aço recoberto com borracha e as juntas tóricas de nitrilo.  

O design de accionamento possui mola para válvulas 

de diâmetros até DN300. Para diâmetros superiores, 

o accionamento é composto por um cilindro de duplo 

efeito  e  por  um  reservatório  de  ar  que  armazena  o 

volume  de  ar  necessário  para  realizar  o  último 

movimento em caso de falha de alimentação de ar.   

B = largura máx. da válvula (sem accionamento). 

Dx2= altura máx. da válvula (sem accionamento).  

Disponibilidade: DN50 a DN300, outros DN a pedido.  

 Consulte o catálogo “accionamentos pneumáticos da CMO” se necessitar de mais informações. 

 

 

DN ΔP 

(kg/cm2) TIRO (Nw) 

A  B  C  D  T  Q ØCIL. 

Ø HAS. 

S (B.S.P.) 

50  10  402  40  92  660  235  1320  135  125  25  1/4" 

65  10  686  40  92  688  256  1376  135  125  25  1/4" 

80  10  1039  50  92  725  285  1450  135  125  25  1/4" 

100  10  1617  50  92  785  328  1570  135  125  25  1/4" 

125  10  2529  50  92  840  371  1680  135  125  25  1/4" 

150  10  3636  60  102  850  395  1700  170  160  30  1/4" 

200  10  6468  60  119  1225  495  2450  215  200  30  3/8" 

250  10  10104  70  119  1660  585  3320  270  250  40  3/8" 

300  6  8732  70  119  1742  645  3484  270  250  40  3/8" 

CILINDRO PNEUMÁTICO, EFEITO SIMPLES 

tabela 4

fig. 17 

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Os accionamentos mais habituais são descritos detalhadamente nas tabelas das páginas 

anteriores, com as respectivas dimensões (accionamento através de dois cilindros pneumáticos de duplo 

efeito e accionamento através de dois cilindros pneumáticos de efeito simples). Contudo, também 

existe a possibilidade de fornecê‐los com outros actuadores (por exemplo com volante manual, redutor, 

motor eléctrico, hidráulico, etc.). No entanto, o que têm em comum é que cada válvula necessita de dois 

actuadores, pelo que a peculiaridade deste tipo de válvulas é o facto de terem dois cortadores. Se pretender que a válvula seja entregue com algum destes actuadores, peça informações 

sobre as respectivas dimensões e características ao departamento técnico‐comercial da CMO. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OUTROS ACCIONAMENTOS POSSÍVEIS

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EN 1092‐2 PN10  

  

 

 

ANSI B16, classe 150 

             

 

DN ΔP 

(kg/cm2) ● o Métrica  P  ØK  DN 

50  10  4  ‐  M 16  8  125  50 

65  10  4  ‐  M 16  8  145  65 

80  10  4  4  M 16  9  160  80 

100  10  4  4  M 16  9  180  100 

125  10  4  4  M 16  9  210  125 

150  10  4  4  M 20  10  240  150 

200  10  4  4  M 20  10  295  200 

250  10  8  4  M 20  12  350  250 

300  10  8  4  M 20  12  400  300 

350  10  12  4  M 20  21  460  350 

400  10  12  4  M 24  21  515  400 

450  10  16  4  M 24  22  565  450 

500  10  16  4  M 24  22  620  500 

600  10  16  4  M 27  22  725  600 

700  8  20  4  M 27  22  840  700 

800  8  20  4  M 30  22  950  800 

900  8  24  4  M 30  20  1050  900 

1000  4  24  4  M 33  20  1160  1000 

1100  4  28  4  M 33  20  1270  1100 

1200  4  28  4  M 36  22  1380  1200 

DN ΔP 

(kg/cm2) ● O

R UNC 

P  ØK 

2"  3  4  ‐  5/8"  8  120,6 

2 ½"  3  4  ‐  5/8"  8  139,7 

3"  3  4  ‐  5/8"  9  152,4 

4"  3  4  4  5/8"  9  190,5 

5"  3  4  4  3/4"  9  215,9 

6"  3  4  4  3/4"  10  241,3 

8"  2  4  4  3/4"  10  298,4 

10"  2  8  4  7/8"  12  361,9 

12"  2  8  4  7/8"  12  431,8 

14"  1,5  8  4  1"  21  476,2 

16"  1,5  12  4  1"  21  539,7 

18"  1  12  4  1⅛"  22  577,8 

20"  1  16  4  1⅛"  22  635 

24"  1  16  4  1¼"  22  749,3 

28"  1  24  4  1¼"  22  863,6 

32"  1  24  4  1¼"  22  977,9 

36"  1  28  4  1½"  20  1085,9 

40"  1  32  4  1½"  20  1200,2 

tabela 6 

fig. 18 

● ORIFÍCIOS ROSCADOS CEGOS ○ ORIFÍCIOS PASSANTES 

fig. 19 

INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS FLANGES 

tabela 5