valec - engenharia, construÇÕes e ferrovias s.a...

89
VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A. Superintendência de Planejamento e Desenvolvimento ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL RELATÓRIO FINAL Volume 5 - Resumo Executivo Rev.02 Abril/2012 Ferrovia: EF-151/FNS Açailândia (MA) - Belém (PA) Trecho:

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VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A.Superintendência de Planejamento

e Desenvolvimento

ESTUDOS DE VIABILIDADETÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL

RELATÓRIO FINALVolume 5 - Resumo Executivo

Rev.02

Abril/2012

Ferrovia: EF-151/FNSAçailândia (MA) - Belém (PA)Trecho:

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ÍN

1

NDICE

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1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

ÍNDICE

SUMÁRIO

DADOS C

2.1 Títul

2.2 Prog

2.3 Órgã

2.4 Unid

2.5 Fina

2.6 Desc

2.7 Prod

2.8 Unid

2.9 Espe

2.10 Form

2.11 Tipo

2.12 Base

2.13 Dura

2.14 Valo

2.15 Prev

2.16 Data

ANÁLISE

3.1 Diag

3.2 Alter

3.3 Alter

3.4 Conc

3.5 Sine

3.6 Ofer

3.7 Zona

ASPECTO

4.1 Cara

4.2 Cron

ANÁLISE

5.1 Hori

5.2 Gast

O EXECUTIV

ADASTRAI

lo ................

grama do Pla

ão/Unidade O

dade Admini

alidade .........

crição ..........

duto..............

dade de Med

ecificação do

ma de Implem

o de Orçamen

e Legal ........

ação da Impl

or Total Estim

visão Físico-O

a de Elaboraç

FUNDAME

gnóstico .......

rnativas Poss

rnativa Selec

corrência com

rgia e Antag

rta e Demand

a ou Área Af

OS TÉCNICO

acterísticas T

nograma de E

FINANCEIR

izonte de An

tos com Impl

VO ..............

IS .................

....................

no Plurianua

Orçamentário

strativa Resp

....................

....................

....................

ida ...............

o Produto .....

mentação .....

nto ...............

....................

lantação .......

mado ............

Orçamentária

ção do EVTE

ENTAL ........

....................

síveis de Alc

cionada ........

m Outros Pro

gonismo com

da .................

fetada ...........

OS ................

Técnicas........

Execução Fís

RA ..............

álise ............

lantação .......

ÍNDIC

....................

....................

....................

al 2008-2011

o Responsáv

ponsável ......

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

a ..................

EA ...............

....................

....................

cance da Fina

....................

ojetos e Emp

m Outros Proj

....................

....................

....................

....................

sica .............

....................

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....................

CE

....................

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1 ...................

vel .................

....................

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....................

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....................

....................

....................

....................

....................

....................

alidade ........

....................

preendimento

jetos e Empr

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

os ................

eendimentos

....................

....................

....................

....................

....................

....................

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s ..................

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....................

2

..................4

..................6

..................7

..................7

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..................7

..................7

..................7

..................7

..................8

..................8

..................8

..................8

..................8

..................8

..................8

..................9

..................9

................ 10

................ 11

................ 11

................ 13

................ 14

................ 14

................ 14

................ 17

................ 18

................ 19

................ 20

................ 22

................ 23

................ 23

4

6

7

7

7

7

7

7

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8

8

8

8

8

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8

9

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0

4

4

4

7

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9

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6.0

7.0

8.0

9.0

ÍNDICE

5.3 Fina

5.4 Gast

5.5 Rece

5.6 Flux

5.7 Taxa

5.8 Valo

5.9 Rela

5.10 Taxa

5.11 Tem

ANÁLISE

6.1 Dano

6.2 Mitig

6.3 O pr

ANÁLISE

7.1 Fato

7.2 Gast

7.3 Gast

7.4 Bene

7.5 Male

7.6 Anal

ANÁLISE

8.1 Sens

8.2 Risc

8.3 Mon

ANEXOS .

anciamento E

tos com Oper

eita ..............

xo de Caixa F

a de Descont

or Presente L

ação Benefíci

a Interna de R

mpo de Recup

AMBIENTA

os Ambienta

gações Amb

rojeto exige o

SOCIOECO

res Utilizado

tos com Impl

tos com Oper

efícios Socio

efícios Assoc

lise Socioeco

GERENCIA

sibilidade do

os do Projeto

nitoramento e

....................

Externo .........

ração ...........

....................

Financeiro ....

to (% a.a.) ....

Líquido Finan

io/Custo Fin

Retorno Fina

peração dos C

AL ...............

ais .................

ientais .........

o licenciamen

ONÔMICA ..

os para Conv

lantação a Cu

ração a Cust

oeconômicos

ciados ..........

onômica .......

AL ................

Projeto .......

o ..................

e Avaliação .

....................

....................

....................

....................

....................

....................

nceiro ..........

nanceiro .......

anceiro ........

Custos Finan

....................

....................

....................

nto ambienta

....................

versão a Cust

ustos de Fato

tos de Fatore

s Associados

....................

....................

....................

....................

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....................

....................

....................

....................

....................

....................

nceiros ..........

....................

....................

....................

al .................

....................

to de Fatores

ores ..............

s ..................

....................

....................

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s ...................

....................

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....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

3

................ 23

................ 24

................ 24

................ 26

................ 29

................ 33

................ 33

................ 33

................ 33

................ 34

................ 35

................ 42

................ 44

................ 45

................ 46

................ 46

................ 47

................ 47

................ 65

................ 65

................ 68

................ 69

................ 69

................ 69

................ 70

4

4

6

9

4

5

2

4

5

6

6

7

7

5

5

8

9

9

9

0

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1.0

0 SUUMÁRIOO EXECU

4

UTIVO

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1.0

1.0 SUM

O pro

km em

Belém

Terá

carreg

Este p

Atend

do tre

No p

outra

Sua c

SUMÁRIO

MÁRIO EXE

ojeto ferroviá

m bitola larg

m, com raios

uma veloci

gados.

percurso será

derá as dema

echo ferroviá

rimeiro ano

as 50 milhões

construção es

O EXECUTI

ECUTIVO

ário de Açail

ga de 1,60 m

s mínimos de

dade de 80

á feito em ap

andas das re

ário ora em e

terá uma de

s de tonelada

sta prevista p

IVO

lândia- Belém

, com 18 des

e 342,8 m (ap

km/h para

proximadame

egiões de inf

estudo.

emanda prev

as de minério

para ocorrer e

m pertence a

svios de cruz

penas 6 curv

trens de vag

ente 8,5 hora

fluencia nos

vista de 7,5 m

o de ferro ori

em três anos

a EF 151 Ferr

zamentos e 2

as) e rampas

gões vazios

as.

estados que

milhões de to

iundos de Ca

s a um custo

rovia Norte S

pátios um em

s de 0,60%.

e 60 km/h

cruza e outr

oneladas e a

arajás.

estimado de

Sul com exte

m Açailândi

para trens

ros que se or

a partir de 20

R$ 2,548 bi

5

ensão de 477

a e outro em

com vagões

riginam fora

020 receberá

lhões.

7

m

s

a

á

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2.0

0 DADOSS CADAS

6

STRAIS

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2

2

2.0

2.0 DAD

2.1 TÍTU

Estud

2.2 PROG

2126

2.3 ÓRG

2.3.1 Órgã

Minis

2.3.2 Unid

39207

2.4 UNID

VAL

2.5 FINA

Cons

da reg

2.6 DESC

Descr

dar ap

EF –

ligand

2.7 PROD

Ferro

DADOS

DOS CADAS

ULO

dos e Projeto

GRAMA DO

– Programa

GÃO/UNIDA

ão Responsá

stério Dos Tr

dade Orçame

7 – VALEC

DADE ADM

EC – Engenh

ALIDADE

truir uma fer

gião de influ

CRIÇÃO

rição: Os Es

poio a decis

– 151– Ferro

do de Açailâ

DUTO

ovia implanta

CADASTRA

STRAIS

os de Infraest

O PLANO PL

de Gestão e

ADE ORÇAM

ável

ransportes

entária Resp

– Engenhari

MINISTRATI

haria, Constr

rrovia de inte

uência.

studos de Via

ão de invest

ovia Norte S

ândia até Bel

ada.

AIS

trutura de Tra

LURIANUA

Manutenção

MENTÁRIO

ponsável

ia, Construçã

IVA RESPO

rução e Ferro

egração entre

abilidade Té

timentos para

ul constante

ém.

ansportes

AL 2008-201

o do Ministér

RESPONSÁ

ão e Ferrovia

ONSÁVEL

ovias S.A.

e as regiões

écnica, Econô

a a elaboraçã

e do Program

1

rio dos Tran

ÁVEL

as S.A.

de Açailândi

ômica e Amb

ão dos proje

ma de Acele

sportes

ia e Belém p

biental foram

tos visando

ração do Cr

para atender a

m desenvolvi

a construção

rescimento, c

7

as demandas

idos visando

o da ferrovia

com traçado

s

o

a

o

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2.0

2.8 UNID

Quilô

2.9 ESPE

Trata

477 k

2.10 FORM

Diret

Caso

2.11 TIPO

Inves

2.12 BASE

A Le

setem

Cons

Plane

de ma

inciso

2.13 DUR

O pra

2.14 VAL

Para

estim

oito m

DADOS

DADE DE M

ômetro (km).

ECIFICAÇÃ

a-se de uma

km em bitola

MA DE IMP

ta.

Base – Gov

O DE ORÇAM

stimento das

E LEGAL

i nº 11.772,

mbro de 197

truções e Fe

ejamento de

aio de 2006,

o I do caput

RAÇÃO DA I

azo para a im

OR TOTAL

a execução

mado um inv

milhões, qua

CADASTRA

MEDIDA

.

ÃO DO PROD

ferrovia que

a larga em co

PLEMENTA

erno constró

MENTO

Estatais

de 17 de Set

73, que aprov

errovias S.A

Transportes

e 11.483 , d

do art. 1º da

IMPLANTA

mplantação do

L ESTIMADO

das obras

estimento da

trocentos e d

AIS

DUTO

e ligará Açai

ontinuidade a

AÇÃO

ói e depois fa

tembro de 20

va o Plano

.; encerra o

- GEIPOT; a

de 31 de maio

Lei no 9.060

AÇÃO

o trecho Aça

O

de implanta

a ordem de R

dezenove mil

lândia no M

a Ferrovia No

az a concessã

008, acrescen

Nacional de

processo de

altera as Leis

o de 2007; re

0 , de 14 de j

ailândia-Belé

ação do trec

R$ 2.548.41

l, setecentos

Maranhão a B

orte sul.

ão.

nta e altera d

e Viação e r

e liquidação

s nº 9.060 , d

evoga a Lei

junho de 199

ém é de 03 (t

ho Açailând

19.704,73 (do

e quatro rea

Belém no Par

dispositivos n

reestrutura a

e extingue a

de 14 de junh

no 6.346 , de

95; e dá outra

três) anos.

dia-Belém da

ois bilhões,

is e setenta e

rá com uma

na Lei n° 5.9

a VALEC -

a Empresa B

ho de 1995, 1

e 6 de julho

as providênc

a Ferrovia N

quinhentos

e três centavo

8

extensão de

917, de 10 de

Engenharia,

Brasileira de

11.297 , de 9

de 1976, e o

ias.

Norte-Sul, é

e quarenta e

os).

e

e

,

e

9

o

é

e

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2.0

2.15 PREV

Co151

M

2.16 DAT

14/02

DADOS

VISÃO FÍSI

onstrução de EF– Ferrovia Nor

Sul

Meta (unidade)

A DE ELAB

2/2011 – 13/0

CADASTRA

CO-ORÇAM

T

AÇÃO

F- rte

207TranspFerrovi

477 k

BORAÇÃO D

02/2012.

AIS

MENTÁRIA

Tabela 1 – Pr

O PPA P

72- portes iários

1.4

km

DO EVTEA

A

rogramação F

PROGRAMA

Ano 0

480.300.246,23

R$

Físico-Orçam

AÇÃO FÍSIC

Ano

627.842.

R$

mentária

CO-ORÇAME

o 1

069,36 4

$

ENTÁRIA

Ano 2

440.277.389,14

R$

9

TOT(R$ mil

2.548.419

R$

AL lhões)

9.704,73

$

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3.0

0 ANÁÁLISE FUNNDAME

10

ENTAL

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3.0

3.0 ANÁ

3.1 DIAG

O pre

abran

agríco

Pará,

popul

3.2 ALTE

Para

leva e

e os C

Após

e con

A par

Defin

horiz

cuida

A sim

carreg

conse

meno

Na q

perím

reper

espec

estud

A alt

conté

uma c

túnel

volum

terem

ANÁLISE

ÁLISE FUND

GNÓSTICO

esente projet

ngendo os E

ola da região

mais precis

lação.

ERNATIVA

a definição d

em considera

Custos de Im

s esta avaliaç

nsolidou-se a

rtir disto, for

nitiva. Para

zonte de 30

ados na manu

mulação oper

gados (60 k

equência o r

or custo.

questão da I

metro Urbano

rcute negativ

cífica de prot

dadas passam

ternativa 1 t

ém um num

curva para 1

de 220 m d

me de corte d

mos necessida

E FUNDAME

DAMENTA

to tem como

Estados do P

o de influênc

samente em

AS POSSÍVE

da melhor al

ação as ques

mplantação.

ção interna n

a melhor dela

ram desenvo

isto foram

anos. Esta

utenção tend

racional base

km/h) e, da

reposicionam

Inserção Am

o e de Fragm

vamente, apen

teção a exem

m por uma reg

teve uma di

mero excessiv

,44 km. Tem

de extensão

de 27,6 milh

ade de um bo

ENTAL

AL

objetivo cria

Pará e do M

cia e permitir

m Carajás. D

EIS DE ALCA

lternativa fez

stões de Imp

na VEGA, rea

as de forma c

olvidos os est

utilizados a

demanda pe

o em vista o

eada na velo

demanda id

mento dos pá

mbiental de

mentos de Flo

nas no territó

mplo dos indí

gião onde se

iretriz muito

vo de curvas

m uma extens

e 9.270 m d

hões de m³ de

ota fora de 8

ar oportunid

Maranhão re

r atender a e

Desta forma

ANCE DA F

z-se uma aná

pacto Ambien

alizou-se um

conjunta.

tudos referen

as Demandas

ermitiu dime

limite de us

ocidade recom

dentificada n

átios com o

Implantação

oresta Primár

ório Quilom

ígenas, a repe

tem Quilom

o semelhante

s (320) com

são de 520,1

de pontes e

e terra e de 1

milhões de m

ade de desen

espectivamen

exportação de

gerar empre

FINALIDAD

álise compara

ntal, as Cara

ma reunião co

ntes a segund

s identificad

ensionar o ti

o do perfil e

mendada par

na região de

objetivo de

o o aspecto

ria e de Secu

mbola que me

ercussão é a

mbolas nas pr

e a já estud

raio mínimo

1 km com ram

viadutos. Qu

19,6 milhões

m³.

nvolvimento

nte, permiti

e minério de

egos e renda

DE

ativa das alte

acterísticas T

om o Gestor

da fase do tr

das e os cen

ipo de trilho

scolhido.

ra os trens de

e abrangênci

ter-se uma o

de terra ind

undária a alte

esmo não ten

mesma, ou s

oximidades d

dada prelimin

o de 343,8 m

mpa máxima

uanto a terra

s de m³ de at

a região No

indo escoar

e ferro extraí

a e melhora

ernativas pro

Técnicas das

do Contrato

rabalho cham

nários consi

o a ser emp

e vazios (80

ia do estudo

operação ma

ndígena, Inte

ernativa 3 é

ndo ainda um

seja, todas as

dos traçados

narmente pe

m o que dá e

a é de 0,600

aplenagem v

terro, o que s

11

orte/Nordeste

a produção

do no sul do

ar o IDH da

oduzidas que

Alternativas

o em Brasília

mada de Fase

derando um

regado e os

km/h) e dos

o teve como

ais ágil e de

ervenção em

a que menos

ma legislação

s alternativas

s.

ela VALEC,

em média de

% e tem um

vai gerar um

significa que

e

o

o

a

e

s

a

e

m

s

s

o

e

m

s

o

s

,

e

m

m

e

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A alt

difere

deu c

Esta

mínim

muito

os cu

4,5 km

de ter

signif

volum

A alt

altern

vale q

rio e

curva

com

signif

recom

e tem

dema

de ate

feito

Foi ta

2 e 3

0,907

lotaçã

viadu

núme

quest

ANÁLISE F

ternativa 2 é

ente desde o

com uma PS

alternativa t

mo de 491,1

o acentuada

ustos operaci

km de ferrovi

rra terá um v

fica que ser

me necessári

ternativa 3

nativa 1. No

que as dema

se desenvol

a para cada 3

velocidades

fica que o t

mposição do

m apenas 4.3

ais neste ques

erro, ou seja

numa escala

ambém dese

3. Entretanto

7% e a exten

ão do trem, o

utos de 7.070

ero de curva

tões operacio

FUNDAMENTA

um aprimor

seu início em

– passagem

tem 539,7 m

41 m o que

o que implic

onais. Possu

ia. Com relaç

volume de 3

rá necessário

o de aterro.

é um aprim

início do tra

ais alternativ

lve buscando

3,3 km de f

boas. A ra

traçado terá

trem ou “He

300 m de po

sito. Em term

a, será necess

a mais precisa

nvolvido um

o resultou n

nsão de viadu

o que aumen

0 m (2.770 m

as (143) são

onais e de cu

AL

ramento da a

m Açailândia

superior e s

m de extens

representa u

ca em ter-se

ui apenas 11

ção a obras d

30,11 milhõe

o uma caixa

moramento d

çado o cruza

vas embora d

o uma geom

ferrovia torna

mpa máxim

o mesmo p

elper” para n

ntes e viadu

mos de volum

sário um bot

a este volum

ma quarta alte

uma alternat

utos e pontes

nta o custo op

m a mais que

semelhante

stos de impla

alternativa 1

a quando o c

seu encaminh

ão (o maior

uma vantagem

uma “Helpe

9 curvas o q

de arte possu

es de m³ de

a de emprés

da alternativ

amento com

do lado direi

metria mais f

ando o traça

ma será 0,620

perfil que o

não haver qu

utos o que si

mes terá 30,9

ta fora de 9,

me deverá ser

ernativa (alte

ativa que não

s. Esta ramp

peracional. N

e a alternativ

es a alternati

antação esta

e buscou-se

cruzamento d

hamento foi

r deles) com

m sobre as d

er” para evita

que a torna u

ui 6.850 m d

corte e de 3

timo de 4,2

va 2 embora

a EFC se dá

ito do rio. N

favorável. P

ado bastante

0 e terá um

s trechos qu

ebra de lotaç

ignifica um

97 milhões d

5 milhões de

r reduzido.

ernativa 4) q

o ficou atrae

pa enseja a ne

Não possui t

va 3). A exte

iva 3 e poss

alternativa f

e o desenvol

da EFC – Est

do outro lad

m rampa máx

demais, embo

ar uma quebr

um traçado co

e pontes e vi

4,35 milhões

4 milhões d

a ela inicie

sob um viad

o km 115 ap

Possui 144 c

retificado, e

m raio mínim

ue a anteced

ção. Esta alte

custo de im

e m³ em cort

e m³. Quand

que é uma co

ente em fac

ecessidade d

únel e tem u

ensão da alte

sui raio míni

foi descartad

lvimento de

trada de Ferr

do do rio no m

áxima de 0,9

ora contenha

bra na operaç

om uma curv

iaduto. A mo

s de m³ de a

de m³ para

pelo mesm

duto e segue

proximadam

curvas signif

ensejando um

mo de 343,82

dem, não pr

ernativa não

mplantação m

te e 21,46 m

do o estudo e

omposição d

ce da rampa

de “Helper” o

uma extensão

ernativa 4, 47

nimo de 345

da.

12

uma diretriz

ro Carajás se

mesmo vale.

907% e raio

a uma rampa

ção elevando

va para cada

ovimentação

aterro, o que

completar o

mo ponto da

pelo mesmo

ente cruza o

ficando uma

ma operação

23 m o que

recisando de

possui túnel

menor que os

milhões de m³

estiver sendo

da alternativa

máxima de

ou quebra de

o de pontes e

79,7 km, e o

,823 m. Por

z

e

.

o

a

o

a

o

e

o

a

o

o

a

o

e

e

l

s

³

o

a

e

e

e

o

r

Page 14: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

3.3 ALTE

Sob o

carac

Na qu

de di

máxim

A alt

além

ANÁLISE F

ERNATIVA

o ponto de v

cterísticas geo

uestão técnic

iferença entr

ma compens

ternativa 1 te

de ter 9.270

FUNDAMENTA

A SELECION

vista ambient

ométricas es

ca a alternati

re esta e a a

sada de 0,62%

em 43,1 m a

m de pontes

AL

Figura 1

NADA

tal a alternati

tabelecidas.

iva de meno

lternativa 2,

% enquanto a

a mais que a

s e viadutos (

1 – Alternativ

iva 3 é a de

or extensão é

com vantag

a alternativa

a alternativa

(a maior exte

vas de Traça

melhor cond

a alternativ

gens para a

2 tem uma r

3 e o numer

ensão deles).

ado

dição para pr

a 3 onde se t

alternativa 3

rampa máxim

ro de curvas

.

rosperar con

tem praticam

3 que possui

ma de 0,907%

s é muito ele

13

siderando as

mente 60 km

i uma rampa

%.

evado (320),

s

m

a

,

Page 15: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

Em to

um p

deixa

Com

benef

R$ 4,

No cu

també

A alt

ferrov

máxim

de cu

desej

Por

ALTE

Contr

3.4 CON

Poder

de pr

3.5 SINE

Este

transp

3.6 OFER

P

M

C

ANÁLISE F

odas as alter

pátio a cada

aremos de ter

relação a es

fício, ou seja

,45 milhões e

usto total de

ém maior (6

ternativa 3 t

via, a meno

mas de 0,6%

urvas por km

ada de 80 km

todos estes

ERNATIVA

ratante.

NCORRÊNCI

rá ter concor

rodutos agríc

ERGIA E AN

projeto terá

porte de prod

RTA E DEM

Produtos agrí

Minério de Fe

Contêineres –

FUNDAMENTA

rnativas a pre

40 km. Se

r uma despes

stimativa de

a, a estimativ

e a da alterna

e implantaçã

0 km).

tem o meno

or extensão

% compensad

m bastante bo

m/h com tren

s aspectos

A 3, o que si

IA COM OU

rrência com p

olas.

NTAGONISM

sinergia com

dutos da regi

MANDA

ícolas – Base

erro – Projeç

– Taxa de cre

AL

emissa foi a

as demanda

sa na implant

custos para

va de custo/k

ativa 1 é de R

o a alternativ

or custo por

de viadutos

da e de raios

oa (uma a ca

ns de vagões

(técnicos, a

ignifica que

UTROS PRO

projetos liga

MO COM O

m os projeto

ião por um si

e MAPA para

ções PNLT 2

escimento of

de se prever

as existentes

tação de todo

a implantaç

km da alterna

R$ 4,267 mil

va 2 tem um

km, o men

e pontes e

mínimo de 3

ada 3,3 km d

vazios e de 6

ambientais

esta alterna

OJETOS E EM

ados a navega

OUTROS PRO

os portuários

istema multi

a os anos 20

2010 a 2030,

ferecida pelo

r um pátio a

s puderem s

os os pátios p

ção da altern

ativa 3 é de R

lhões.

m custo por k

nor custo de

mantém a

343,823 m c

de ferrovia)

60 km/h com

e de custo

ativa é a que

MPREENDI

ação pluvial

OJETOS E E

s e de transp

modal com c

10/2020 e in

de 2030 a 2

o FMI do PIB

cada 20 km

er atendidas

previstos.

nativa 3 é a

R$ 4,20 milh

km maior al

implantação

característic

om pátio a c

oferecendo c

m trens de va

os de impla

e melhor rep

IMENTOS

na região de

EMPREEND

porte fluvial

complementa

nterpolação p

040 interpola

B Brasileiro (

e implantar

s com esta c

de melhor r

hões e a altern

lém de ter um

o, a menor

ca da FNS c

cada 20 km e

condições de

agões carrega

antação) op

presenta os i

e influência n

DIMENTOS

l que poderã

ariedade.

para os dema

ação.

(2011)

14

inicialmente

configuração

elação custo

nativa 2 é de

ma extensão

extensão de

com rampas

e um numero

e velocidade

ados.

ptou-se pela

interesses da

no transporte

ão realizar o

ais.

e

o

o

e

o

e

s

o

e

a

a

e

o

Page 16: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

ANÁLISE FFUNDAMENTAAL

Figur

ra 2 – Área d

de Influênciaa

15

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ANÁLISE F

Tab

ela

2 –

Dem

anda

Cap

táve

l

FUNDAMENTAAL

16

Page 18: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

3.7 ZON

Unid

Unid

Terr

Terr

Terri

Inter

Frag

FragAs á

ANÁLISE F

NA OU ÁREA

Ta

dades de Cons

dades de Cons

a Indígena (no

a Indígena (at

itórios Quilom

rvenção em pe

gmentos de Flo

gmentos de Floáreas de influên

FUNDAMENTA

A AFETADA

abela 3 – Inte

Áreas E

servação (no in

servação (até u

o interior)

té uma distânc

mbolas

erímetro urban

oresta Primári

oresta Secundncia das terras in

AL

A

erfaces das A

Especiais

nterior)

uma distância

cia de 10 km)

no

ia

dária ndígenas encon

Alternativas c

a de 10 km)

ntram-se além d

19/10/20

com Áreas E

Altern

1de 10 km de aco

06.

Especiais Iden

nativa 1 Alte

-

-

-

2

1

3

2

18 ordo com a Norm

ntificadas

ernativa 2 A

-

-

-

3

1

3

2

19 ma do CONAM

17

Alternativa 3

-

-

-

0

1

2

1

15 MA n° 378 de

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4.0

0 AASPECTOOS TÉCN

18

NICOS

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4

4

4.0

4.0 ASPE

4.1 CAR

4.1.1 Alter

Extensão

Raio Mín

Rampa M

Quantida

Quantida

Extensão

OAE

Extensão

Quantida

Extensão

Volume

Volume

4.1.2 Descr

O pro

Açail

As c

ferrov

156, o

A ram

transp

No to

7.960

ASPECTO

ECTOS TÉC

RACTERÍSTI

rnativas Téc

ITEM

o

nimo

Máxima

ade de Curvas

ade de Pátios

o dos Pátios

o de OAE

ade de Túneis

o de Túneis

Aterro m³

Corte m³

rição Téncic

ojeto tem se

lândia, no M

característica

viário com r

o que resulta

mpa máxima

posição de tr

ocante as obr

0 m e não apr

OS TÉCNIC

CNICOS

ICAS TÉCN

cnicas Avali

Ta

ALTER

0

s

10 -2-2-2

9

s

2

19.

27.

ca do Projet

eu desenvolv

Maranhão, e B

as geométric

raio mínimo

a em uma cur

a no trecho

rechos com i

ras-de-arte e

resenta a nec

COS

NICAS

adas para a

abela 4 – Res

RNATIVA 1

520,1

343,8

0,600%

320

14

-1.900 m 1.980 m 2.440 m

41

.270 m

1

220 m

.527.617

.600.780

to

vimento nas

Belém, no Par

cas do traça

de curvas h

rva a cada 3,

é de 0,60%

nclinação m

especiais e tú

cessidade de

a Implantaçã

sumo das Ca

ALTERNA

536

491

0,907

11

26

2.000

31

6.840

0

-

34.352.0

30.108.3

regiões Nor

ará, perfazend

ado são fav

horizontais d

,06 km.

% não necess

mais severa.

úneis apresen

implantação

ão do Projet

aracterísticas

ATIVA 2 A

6,6

,1

7%

9

6

0 m

1

0 m

027,33

348,25

rte e Nordes

do 477 km d

voráveis ao

de 343,8 m, e

sitando de qu

nta um total

o de túneis no

to

Técnicas

ALTERNATI

477,0

343,8

0,620%

144

24

1.900 m

28

4.300 m

0

-

21.462.140,

30.978.085,

ste do Brasil

e extensão.

bom desen

em apenas 6

uebra de tra

de 33 OAE’

o seu desenv

IVA 3 ALT

,94

,05

l, ligando as

nvolvimento

6 curvas de u

ação ou “He

’s com exten

volvimento.

19

TERNATIVA

479,7

343,8

0,907%

143

24

1.900 m

31

7.070 m

0

-

-

-

s cidades de

do traçado

uma total de

lper” para a

nsão total de

A 4

e

o

e

a

e

Page 21: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

4

A sup

dorm

sendo

tipo 1

nos p

A op

Centr

via-P

altern

PA.

A ope

m³ e,

milhõ

4.1.3 Vida

A vid

4.2 CRON

A seg

ASPECTO

perestrutura

mentes em mo

o dezoito de

1:14 otimizad

pátio é de 30

peração conta

ralizado, a si

PCL), a telec

nativa de sist

eração de mo

, para aterro

ões de m³.

a Útil Estima

da útil estima

NOGRAMA

guir apresent

S TÉCNICOS

da via perm

onobloco de

cruzamento

do, a velocid

km/h.

ará com um

inalização se

comunicação

tema de rádi

ovimentação

s, um volum

ada para o E

ada para a fer

A DE EXECU

ta-se o crono

manente estu

concreto e

com extensã

da máxima pa

sistema de

erá automátic

o, transmissã

io digital e o

o de terras re

me de 21,5 m

Empreendim

rrovia ora em

UÇÃO FÍSIC

ograma de ex

udada aprese

fixação elást

ão de 2.100 m

ara o trem ca

licenciamen

ca com circu

ão de dados

o Centro de

sultará em u

milhões de m

mento (Anos

m estudo é de

CA

xecução física

enta linha em

tica, para a i

m, são previ

arregado é de

nto automátic

uito de via em

s e voz, ser

Controle Op

um volume de

m³, gerando a

s)

e 50 anos.

a estimado, p

m bitola larg

implantação

stos aparelho

e 60 km/h e a

co com CTC

m todo o trec

rá feita atra

peracional se

e corte da or

ainda um bo

para a implan

ga, com trilh

dos 20 pátio

os de mudan

a velocidade

C – Controle

cho (bloco fi

avés de fibra

erá instalado

rdem de 31,0

ota-fora da o

ntação da ob

20

hos UIC-60,

os previstos,

nça de via do

e operacional

e de Tráfego

ixo-sinais de

a ótica com

o em Belém-

0 molhões de

ordem de 8,0

bra.

,

,

o

l

o

e

m

-

e

0

Page 22: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

ASPECTOS TÉCNICOS

21

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5.0

0 AANÁLISEE FINANC

22

CEIRA

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5.0

5.0 ANÁ

5.1 HOR

O hor

5.2 GAST

Os ga

Mem

5.3 FINA

Foram

H

n

c

H

to

a

H

c

O de

base.

Hipd

ANÁLISE

ÁLISE FINA

RIZONTE DE

rizonte de an

TOS COM I

astos com im

mória de Cálc

ANCIAMEN

m estudadas

Hipótese Bas

novo trecho

configuração

Hipótese de C

odos os cust

ano, valor apr

Hipótese de C

com todos os

talhamento d

ótese/Especifde Investimen

Base

Concessionár

Governo

E FINANCEI

ANCEIRA

E ANÁLISE

nálise definid

IMPLANTA

mplantação sã

ulo apresent

NTO EXTERN

três hipótese

se – Incentiv

ferroviário e

das Concess

Construção I

tos da obra, a

resentado no

Construção e

custos da ob

das Hipótese

Tabela

MODELficação ntos

Infra

G

res

rio

Concé o r

finandoGores

IRA

do para este e

ÇÃO

ão da ordem

ada no ANE

NO

es, a saber:

vo governam

e implantaçã

sões atuais.

Integral pelo

apesar de co

o site deste ba

e Operação

bra, de Sistem

es é apresen

5 – Modelo

LO ESQUEM

aestrutura S

Governo é o

sponsável

cessionário esponsável com

nciamento BNDES verno é o

sponsável

estudo de via

de R$ 6.001

EXO 1.

mental de ap

ão de Sistem

Concession

ontar com em

anco e que e

da Ferrovia

mas e também

ntado na Tab

Esquemático

MATICO DAS

Superestrutu

Governo é o

responsável

Concessionáré o responsáv

com financiament

do BNDESGoverno é oresponsável

abilidade é d

,8 milhões.

porte a fundo

mas, o qual

ário – Nesta

mpréstimos d

stá constante

pelo Govern

m sua operaç

bela 5, mas a

o das Hipóte

S HIPÓTESE

ra Sistem

l

Goveré o respon

io vel

to

Concessié o respon

comfinanciam

do BNDo l

Governrespons

de 30 anos.

o perdido, li

guarda mui

hipótese o C

do BNDES a

e desde julho

no – Nesta h

ção, não exis

aqui iremos

ses Analisad

ES ANALISA

mas Loco

rno nsável

Concé o re

finando Fo

onário nsável

m mento DES

Concé o re

finando Fo

o é o sável

Govresp

imitado a co

itas semelha

Concessionár

a taxa de juro

o de 2009.

hipótese o G

stindo linhas

só descreve

das

ADAS

omotivas

cessionário esponsável com

nciamento ornecedor

f

cessionário esponsável com

nciamento ornecedor

f

verno é o ponsável

23

onstrução do

anças com a

rio arca com

os de 6% ao

Governo arca

de crédito.

er a hipótese

Vagões

Concessionário o responsáve

com financiamento

do BNDESConcessionário o responsáve

com financiamento

do BNDESGoverno é o responsável

o

a

m

o

a

e

o el

o

o el

o

Page 25: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

5

a. F

1

b. B

R

c. G

d. P

R

5.4 GAST

Os g

opera

Mem

5.5 RECE

A rec

apres

5.5.1 Dema

A ca

estim

D

D

D

D

Faz-s

optam

Este

incert

consi

ANÁLISE F

Fornecedor: F

33,0 milhõe

BNDES: Fina

R$ 1.692,7 m

Governo: Inv

Próprio: O co

R$ 2.557,1 m

TOS COM O

gastos com a

ação iniciand

mória de Cálc

EITA

ceita prevista

sentam-se as

anda

aptação integ

ma-se que a F

Demanda atu

Demanda de 2

Demanda de 2

Demanda de 2

se important

mos por usar

procedimen

tezas nas p

iderado longo

FINANCEIRA

Financia, em

s.

ancia, em mo

milhões.

veste a fundo

oncessionário

milhões.

OPERAÇÃO

a operação

do em 2015.

ulo apresent

a para o estu

premissas bá

gral da dem

Ferrovia estar

ual, não atend

2015, ano in

2020, ano em

2030, último

te informar

na avaliação

to é uma fo

previsões de

o.

m moeda corr

oeda corrent

perdido, ent

o investe de

O

do empreen

ada no ANE

do em tela é

ásicas para a

anda de tran

rá totalmente

dida pela inex

nicial das ope

m que se inic

o ano de cres

que os estu

o financeira a

orma de ofe

e mercado f

rente, entre 2

te, entre 2012

tre 2012 e 20

capital próp

ndimento est

EXO 2.

é de R$ 61.9

a obtenção de

nsporte ferro

e implantada

xistência da

erações;

cia o transpor

scimento da d

udos de dem

as informaçõ

erecer mais

futura que

2012 e 2014

2 e 2019 os v

014 o montan

prio ou gerad

tão estimado

82,70, com i

esse valor.

oviário ocor

, sendo que n

ferrovia;

rte do minéri

demanda a se

mandas prosp

ões somente

segurança a

ultrapassem

4 as locomoti

vagões e as o

nte de R$ 2.7

do pelo fluxo

os em R$ 6

início da ope

rrerá a partir

na Tabela 6 a

io de ferro;

er utilizada n

pectou a dem

até 2030.

ao investidor

um períod

ivas, no mon

oficinas, no

727,3 milhõe

o de caixa o

6.978,3 milh

eração em 20

ir do ano 20

apresentamo

na análise fin

manda até 2

r, evitando

do de 20 an

24

ntante de R$

montante de

es.

montante de

hões, com a

015, a seguir

015, quando

os:

nanceira.

2040, porém

os graus de

nos por ser

$

e

e

a

r

o

m

e

r

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5

As de

anos

5.5.2 Rece

As ta

prove

fluxo

Açail

transp

Fora

aquel

No T

calcu

de fe

63,93

partil

Impo

transp

Toda

consi

ANÁLISE F

AÇÚ

ETA

ETA

FAR

MIL

MIN

ÓLE

SOJ

TOT

CONFonte

emandas de t

de 2015, 202

ita Estimad

arifas ferrovi

enientes das

o de transpor

lândia – Bel

porte no nov

m desconsid

las oriundas

Tabela 7 a se

ulado da form

erro, período

3/1.000 tku.

lhada aument

ortante ressal

porte.

as as tarifas

iderou-se par

FINANCEIRA

Tabe

PRODUT

ÚCAR

ANOL - Expo

ANOL - Merc

RELO DE SO

LHO

NÉRIO DE FE

EO DE SOJA

JA

TAL

NTÊINERESe: Estudo Come

transporte, p

20 e 2030 e s

da

iárias foram

Resoluções

rte utilizou-

lém. A segu

vo trecho ferr

deradas nest

s da exploraç

eguir pode se

ma anteriorm

o de 2015 a

Após a ent

tará para um

tar que o min

utilizadas

ra fins de cál

ela 6 – Dema

TOS

rtação

. Dom.

OJA

ERRO

S (Un) ercial (VEGA –

por produto e

seu detalham

estabelecida

nº 3555 par

se a distânc

uir, para cad

roviário, de 4

ta avaliação

ção de áreas

er visto o res

mente apresen

2019, a tari

trada do flu

m patamar ent

nério de ferr

foram basea

lculo a tarifa

andas de Tran

2015

152.817

140.035

1.936.639

579.667

36.201

5.507.152

8.352.511

9.184– Engenharia e C

e por ano, for

mento encontr

as levando e

ra a Ferrovia

cia total de

da fluxo pro

477 km.

o as possibil

s da ferrovia,

sumo da pro

ntada. Duran

ifa média pa

uxo de miné

tre R$ 71,88

ro irá represe

adas nas tab

que caberia

nsporte – Em

202

7 19

- 39

5 17

9 2.17

7 70

- 50.00

1 4

2 6.80

1 60.51

4 1Consultoria Ltd

ram selecion

ram-se no A

em considera

a Norte e Su

transporte, m

ocedeu-se um

lidades de R

, de passage

ojeção da rec

nte a etapa e

artilhada se

ério de ferro

e R$ 73,41/

entar, a partir

belas tarifár

ao trecho Be

m Toneladas

0

98.191

99.160

72.914

75.131

06.385

00.000 7

43.259

05.339

9.679 9

9.301 da.).

nados para de

ANEXO 3 e n

ação as tabe

ul, e nº 3571

mesmo que

m rateio da t

Receitas Não

m de fibras ó

ceita do Proj

em que não h

situa na faix

o, a partir d

1.000 tku.

r de 2020, m

rias aprovad

elém – Açail

2030

280.302

1.305.064

241.975

2.539.424

919.461

75.606.530

54.854

9.024.302

90.019.653

47.741

emonstração

no ANEXO

elas tarifária

para Carajá

esta extrapo

tarifa, pela

o Operaciona

ótica, marke

eto e do pro

há transporte

xa entre R$

de 2020, a t

mais de 82% d

das pela AN

lândia.

25

o e análise os

O 4.

s da ANTT,

ás. Para cada

ole o trecho

distância de

ais, ou seja,

eting e etc.

oduto médio,

e de minério

62,69 e R$

tarifa média

da receita do

NTT, apenas

s

,

a

o

e

,

,

o

$

a

o

s

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5

Exem

Produ

D

T

0

D

T

As re

anos

Mem

5.6 FLUX

Optou

Os co

tratad

inves

5.6.1 Inves

Os in

valor

ANÁLISE F

mplo:

uto Soja com

Distância de t

Tarifa FNS

0,04644/t.km

Distância no t

Tarifa que cab

AÇÚC

CONT

CONT

ETAN

ETAN

FARE

MILH

MINÉ

ÓLEO

SOJA

TOTA

TKU

Tarif

eceitas de Tr

de 2015, 202

mórias de cálc

XO DE CAIX

u-se por apre

omponentes

dos segundo

stimentos e o

stimentos

nvestimentos

res correntes

FINANCEIRA

m origem em

transporte =

– Resoluçã

m = R$ 103,02

trecho estuda

beria a nova

Tabe

PRODUT

CAR

TÊINERES 2

TÊINERES 4

NOL - Export

NOL - Mercad

ELO DE SOJA

HO

ÉRIO DE FER

O DE SOJA

A

AL

– milhões

fa média – R$

ransporte, po

20 e 2030 e s

culo apresent

XA FINANC

esentar o Flu

do Fluxo d

o Regime d

os empréstim

s necessários

s, representa

Goiânia e D

1.900 km

ão ANTT 3

2/t (módulo d

ado = 477 km

ferrovia = 4

ela 7 – Recei

OS

0'

0'

ação

do Interno

A

RRO

$/1.000 tku

or produto e

seu detalham

tadas no AN

CEIRO

uxo de Caixa

de Caixa Op

de Caixa e n

mos são discut

s para impla

ando cerca d

Destino Belém

555 de 04/

de 20 km)

m

477/1900*10

ita de Transp

2015

8,

3,

11,

12,

51,

15,

1,

152,

257,

4.100,

62,

por ano, for

mento encontr

NEXO 3 e no

a desdobrado

peracional sã

não de Com

utidos a segui

antação do P

de R$ 3,2 b

m

/08/2010 =

3,02 = R$ 25

porte – Milhõ

20

,03

,66

,95

-

,75

,07

,29

- 1

,31

,98

,03 2

,02 29

,69

ram selecion

ra-se no AN

o ANEXO 4

o em Operac

ão os mesm

mpetência. O

ir.

Projeto perfaz

bilhões em

R$ 14,7868

5,86/t

ões de Reais

20

10,41

7,68

25,11

36,33

15,74

57,36

18,63

1.729,98

1,57

189,04

2.091,85

9.102,18

71,88

ados para de

NEXO 4.

4.

ional, Invest

os da Demo

s aspectos m

zem um tota

valores atua

8 (parte fix

2030

14,73

22,86

55,17

118,78

22,02

66,97

24,25

2.615,95

1,98

250,68

3.193,39

43.502,50

73,41

emonstração

timentos e E

onstração de

mais relevan

al de R$ 6,0

alizados a u

26

xa) com R$

e análise os

Empréstimos.

e Resultados

ntes sobre os

0 bilhões em

uma taxa de

$

s

.

s

s

m

e

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desco

Lo

Va

Of

Sis

Inf

Sup

Ob

Aq

Sup

Inv

Pré

To

To

Este

distri

Em v

a ser

ao Pr

O

A

A

R

v

m

Optou

altern

Infrae

em S

entrar

ANÁLISE F

onto de 15%

IT

ocomotivas

agão

ficinas

stemas

fraestrutura +

uperestrutura

bras de Arte E

quisição e Des

upervisão/Adm

vestimentos li

édios Admin./

otal em Moed

otal em Valor

tabela apre

buídos no te

valores atuali

aplicado em

rograma de In

Os investime

Açailândia e B

Aquisição de

R$ 5 milhõe

vagões, de di

minério de fe

u-se por um

nativa base,

estrutura, Su

Supervisão/A

riam como fu

FINANCEIRA

ao ano (Tab

Tabela

TEM

Canteiro - OA

Especiais

sapropriação

ministração

gados a Manu

/dorm. Equip.

da Corrente

r Presente

esenta a de

mpo.

izados, os inv

m toda a vida

nvestimentos

entos em via

Belém;

79 locomoti

s e R$ 2 m

iversos tipos

erro precisará

ma estrutura d

caracterizad

uperestrutura

Administração

fundo perdido

ela 8).

a 8 - Investim

2

7

10

1

AE 19

20

7

2

3

utenção 1

4

72

63

escrição dos

vestimentos

do Projeto. O

s:

permanente

ivas comerci

ilhões, respe

s, a preços q

á de 4.487 va

de fontes de

da pela aloc

, Obras de A

o e Prédios

o.

mentos na Fe

2012 2

79,0 2

- 2

00,9

16,0 3

92,4 3

07,5 4

71,2 1

2,3

36,4 7

18,8 3

4,6

29,0 1.3

33,9 1.0

s investimen

no período 2

Os seguintes

e terão como

iais e 4 de se

ectivamente.

que variam e

agões para at

recursos pa

cação de re

Arte Especiai

Administrat

errovia (Milh

2013 2

20,0 3

23,5 2

2,3

32,1 3

84,7 3

14,9 4

42,4 1

4,5

72,8 7

37,7 3

-

335,0 1.3

009,4 9

ntos necessá

2012/2014 re

s aspectos de

o meta a con

erviço/manob

Neste perío

entre R$ 179

tender as sua

ara a execuçã

cursos a fun

s, Aquisição

tivos que est

hões de Reais

2014 DE

A

34,0

57,7 2

0,0

32,1

84,7

14,9

42,4

4,5

72,8

37,7

-

380,8 2

07,9

ários para i

espondem po

vem ser aind

strução de 4

bra, até 2030

odo também

9.000,00 e 3

a demanda.

ão do progra

ndo perdido

e Desapropr

tão atrelados

s)

EMAIS ANOS

270,0

2.253,5

33,6

-

-

-

-

-

-

-

-

2.557,1

659,9

implantação

or cerca de 7

da destacado

477 km de fe

0, a um preço

m serão adqu

352.000,00;

ama de inve

o nos invest

riação. Os In

s a obra da

27

TOTAL

403,0

2.734,7

136,8

80,1

961,8

1.037,3

355,9

11,3

182,0

94,2

4,6

6.001,8

3.211,1

do Projeto

79% do total

s em relação

errovia entre

o unitário de

uiridos 7.769

sendo que o

stimento, na

timentos em

nvestimentos

via também

o

l

o

e

e

9

o

a

m

s

m

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5

5.6.2 Emp

As pr

estab

brasil

taxas

As co

BND

P

C

T

Forne

P

C

T

Amo

Os cá

do cr

própr

A Tab

Na T

LocoVagãOficinSisteInfraeSupeObraAquisSupeContPréd

ANÁLISE F

réstimos e A

remissas rela

elecidas sob

leiro, aprese

de juros rea

ondições ado

DES

Prazo de amo

Carência de 3

Taxa de juro

ecedores de L

Prazo de amo

Carência de 1

Taxa de Juro

rtização

álculos de am

ronograma de

rias condiçõe

bela 9 aprese

Tabe

Tabela 9 acim

Ite

omotivasãonas

emas estruturaerestruturaas de arte espsição e desapervisão/Admintingênciaios admin./do

FINANCEIRA

Amortização

ativas à amor

b o pressup

entam tendên

ais foram obt

otadas são ex

ortização de 1

3 anos;

real de 6% a

Locomotivas

ortização de 8

1 ano;

real de 16%

mortização d

e investimen

es de financia

enta, para ca

ela 9 – Fonte

ma é apresent

em

peciaispropriaçãonistração

orm. Equip.

o

rtização, carê

osto de que

ncia firme pa

tidas retirand

xpostas a segu

12 anos;

ao ano.

s

8 anos;

ao ano.

da dívida e a

ntos, levando

amento.

da item de in

es de Financi

tado para cad

201Fornec

BNDBNDGoveGoveGoveGoveGoveGoveGoveGove

ência e taxa d

e as condiç

ara melhorar

do-se das tax

uir:

projeção do

o-se em cont

nvestimento,

iamento dos

da item de fi

12 20cedor Forne

DES BNDES BNerno Governo Governo Governo Governo Governo Governo Governo Gov

de juros reais

ões dos me

r durante o p

xas efetivas,

os pagamento

a as parcelas

, a fonte fina

Itens de Inve

inanciamento

013ecedor For

NDES BNDES Pverno Pverno Pverno Pverno Pverno Pverno Pverno Pverno P

s dos emprés

ercados finan

período de e

praticadas pe

os dos juros

s financiadas

nciadora no

estimento no

o (vagão, loc

2014 20rnecedor

BNDESPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprio

stimos foram

anceiros, inte

execução do

elos agentes

foram efetua

s ao longo do

respectivo an

o Caso Base

comotiva, of

015 - 2019 DPróprioBNDESPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprio

28

m

ernacional e

o projeto. As

financeiros.

ados a partir

o tempo e as

no.

ficina, etc.) a

Demais anosPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprioPróprio

e

s

.

r

s

a

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5

inform

Gove

inves

finan

A rep

Por fi

caixa

Mem

5.7 TAX

A tax

a segu

5.7.1 Defin

A tax

Custo

defin

LocoVagãOficinSubt

SisteInfraeSupeObraAquisSupeContPrédSubtTotal

ANÁLISE F

mação se o

erno irá exe

stimento nas

nciamento e a

partição dos i

financiamento

a da ferrovia

mória de cálcu

XA DE DESC

xa de descont

uir.

nição

xa de descont

o Médio Pon

nido por:

Ite

omotivasãonasotal - Investim

emas estruturaerestruturaas de arte espsição e desapervisão/Admintingênciaios admin./dootal - Investiml dos investim

FINANCEIRA

mesmo será

ecutar o inv

s condições

amortização n

itens de cust

T

o do tipo pró

Belém – Aça

ulo apresenta

CONTO (% A

to anual apli

to utilizada p

nderado de C

em

mentos Priva

peciaispropriaçãonistração

orm. Equip.mentos Públimentos

á financiado,

vestimento. P

já preconi

no período.

o Privados e

abela 10 – It

óprio, entend

ailândia.

ada no ANEX

A.A.)

cada neste es

para trazer a

Capital (We

WACC = (

201

ados

icos

Inv

Inv

, por quem

Portanto, tra

izadas de t

e Públicos é a

tens de Custo

de-se que exi

EXO 5 e no A

studo é igual

valor presen

eighted Aver

(E/(E+D))*R

12 20

79,0 -

100,9 179,9

16,0 192,4 207,5 71,2 2,3

36,4 18,8 4,6

549,1 729,0

vestimentos -

vestimentos -

e em que an

ata-se de um

taxa de jur

apresentada a

o Privados e

istirá o uso d

ANEXO 6.

l a 9,76% a.a

nte os fluxos

rage Cost of

Re + (D/E+D

013

20,0 223,5

2,3 245,9

32,1 384,7 414,9 142,4

4,5 72,8 37,7 -

1.089,1 1.335,0

- Privados

- Públicos

no. Existe a

ma tabela q

os anuais,

a seguir em m

Públicos

de capital do

a. conforme m

de caixa da

f Capital), W

))*Rd

2014 De

34,0 257,7

0,0 291,7

32,1 384,7 414,9 142,4

4,5 72,8 37,7 -

1.089,1 1.380,8

indicação ta

que informa

prazo de c

milhões de re

acionista ou

metodologia

ferrovia, cor

WACC, send

emais anos

270,0 2.253,5

33,6 2.557,1

- - - - - - - - -

2.557,1

29

ambém se o

a origem do

carência, do

eais:

u do fluxo de

a apresentada

rresponde ao

do este custo

Total

403,0 2.734,7

136,8 3.274,5

80,1 961,8

1.037,3 355,9 11,3

182,0 94,2 4,6

2.727,3 6.001,8

o

o

o

e

a

o

o

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5

5

Onde

5.7.2 Estru

Para

em su

In

In

In

Desta

E

D

5.7.3 Custo

O cu

Pricin

dispo

O CA

Onde

T

O

ANÁLISE F

e:

E = capita

D = capit

Re = cust

Rd = cust

utura de Ca

o cálculo da

ua alternativa

nvestimento

nvestimentos

nvestimentos

a forma temo

E = 45%

D = 55%

o do Financ

usto do finan

ng Model), o

osto a correr.

APM é calcul

e:

Rf = taxa

B = risco

(Rm – Rf

Rbr = Pr

Taxa livre de

O Rf foi calcu

FINANCEIRA

al próprio;

tal de terceiro

to de financia

to de financi

apital

a estrutura de

a base:

com capital

s com financ

s com financ

os:

ciamento com

nciamento co

o qual relac

lado através

a de retorno d

sistemático

f) = Diferenç

rêmio do risc

e risco (Rf)

ulado através

os;

amento com

amento com

e capital do

próprio = R

ciamento do B

ciamento do

m Capital P

om capital p

iona o retorn

da fórmula:

Re = R

de um ativo s

de empresas

ça entre o reto

co Brasil

s dos T-Bond

capitais próp

m capitais de t

negócio util

R$ 1.448,36 m

BNDES = R

fornecedor =

Próprio (Re)

próprio (Re)

rno esperado

Rf + B x (Rm

sem risco;

s comparávei

orno do merc

ds de 30 ano

prios; e

terceiros.

lizou-se as p

milhões

R$ 1692,74 m

= R$ 133,00

é estimado

o pelo invest

m – Rf) + Rb

is; e

cado e o reto

os (2011 – 19

róprias prem

milhões

milhões

pelo modelo

tidor, com o

br

orno sem risc

982) = 6,92%

missas do flu

o CAPM (C

o nível de ris

co.

%.

30

uxo de caixa,

Capital Asset

sco que está

,

t

á

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R

O

A

d

d

O

a

b

c

O

a

ta

O

F

D

a

O

A

R

C

ANÁLISE F

Risco sistemá

O B foi retira

Apuração de

do Betas das

das mesmas e

Os resultados

a) B = 1,19

b) D/E = 0,6

c) Tributos

O Beta observ

alavancagens

al usa-se a fó

Onde:

B = B

Bd = B

T = A

D/E =

Fazendo a sub

Definida a es

agora realava

Onde:

Br=Be

D = 55

E = 45

T =34

A aplicação d

Rentabilidad

Considerada

FINANCEIRA

ático (B)

ado do estudo

Estrutura e

ferrovias am

e os Tributos

s obtidos fora

69

diretos = 28

vado nos me

destas empr

órmula:

eta alavanca

Beta desalav

líquota de im

Grau de alav

bstituição en

strutura de ca

ancado, usand

eta realavanc

5%

5%

%

da fórmula re

de média do

a média do

o Técnico nú

Remuneraçã

mericanas e

s diretos efeti

am:

8%

ercados de ca

resas, sendo

B

do – risco da

ancado – risc

mposto de ren

vancagem de

ncontraremos

apital da emp

do a seguinte

B

cado a ser uti

esulta em um

mercado (R

o índice das

úmero 01/SU

ão de Capital

canadenses

ivos.

apitais para e

necessário q

Bd=B/(1+((1

as empresas

co das empre

nda e contrib

e cada empre

s um Bd de 0

presa envolv

e fórmula:

Br=Bd/(1+((1

ilizado como

m Br de 1,62.

Rm)

s 500 maior

UREG/2011,

l. Neste estu

listadas em

empresas com

que seja extr

-T)x(D/E)))

comparáveis

esas compará

buição social

esa comparáv

0,80.

vida com a F

1-T)x(D/E)))

o base para o

res empresa

cujo assunto

do foram ap

Bolsa de V

mparáveis ag

aído este fato

s, incluindo a

áveis, exclui

l para cada em

vel

errovia irem

)

capital próp

as negociada

o foi a Meto

presentados o

Valores, o en

grega diferen

tor de alavan

a alavancage

indo a alavan

mpresa comp

mos calcular o

prio.

as na New

31

dologia para

os resultados

dividamento

ntes graus de

ncagem. Para

em

ncagem

parável

o novo Beta,

York Stock

a

s

o

e

a

,

k

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5

5

E

d

4

P

O

e

d

N

u

5.7.4 Custo

O Cu

parâm

P

C

S

E

C

D

5.7.5 Taxa

ANÁLISE F

Exchange (N

de 2008 que

40%) optamo

Prêmio do R

O Risco Bras

entre 2011 e

das eleições n

Custo do

Neste ponto

utilizado no e

o do Financ

usto de fina

metros:

Prêmio de ris

Custo nomina

Soma da taxa

Efeito tributá

Custo nomina

Descontando

a Média dos

FINANCEIRA

NYSE), o índ

fez com que

os por expurg

Risco Brasil

sil foi calcul

2001, sendo

naquele ano e

o financiame

é necessário

estudo da AN

ciamento com

anciamento a

co de crédito

al do capital

a livre de risc

ário: Conside

al do capital

a inflação am

Financiame

W

dice S&P500

e o índice alc

gar dos cálcu

lado pelo EM

expurgado o

e que se usad

ento com cap

Re =

o fazer o des

NTT anteriorm

m Capital d

através de c

o: Considera

de terceiros:

co + Prêmio p

rado igual a

de terceiros

mericana tem

entos (WAC

WAC

WACC = (13,7

0 no período

cançasse sua

ulos este ano.

Rm = 1

MBI+ Brazil

o índice de 2

da aumentari

Rbr = 3

pital própri

= Rf + B x (R

Re = 1

sconto da inf

rmente menc

Re real =

e Terceiros

capitais de t

ado o spread

:

pelo risco Br

34% do cust

após impost

mos o Custo

CC)

CC = (Re x D

7 x 0,45) + (

entre 1982 e

a maior varia

.

0,75%

l calculado p

2002 que alc

ia em demas

3,45%

o (Re)

Rm – Rf) + R

16,6%

flação ameri

ionado e igu

= 13,7%

(Rd)

terceiros foi

do BNDES d

rasil + Prêmi

to nominal d

tos = 13,93%

real do capit

D) + (Rd x E)

(6,53 x 0,55)

e 2011. Em

ação negativ

pela J. P. M

ançou mais

ia o valor.

Rbr

icana. Consid

al a 2,5%.

calculada c

de 3,57% qu

io do risco d

do capital de

% - 4,74% = 9

tal de terceiro

)

= 9,76%

função da cr

va em 30 ano

Morgan Bank

de 14% devi

deramos o m

com base no

ue é o maior f

de crédito = 1

terceiros = 4

9,19%

os de 6,53%

32

rise mundial

os ( cerca de

, no período

ido ao efeito

mesmo valor

os seguintes

financiador.

13,93%

4,74%

l

e

o

o

r

s

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5.8 VAL

O Va

Mem

5.9 RELA

Bene

Custo

B/C =

Mem

5.10 TAX

A Tax

Mem

5.11 TEM

O tem

Mem

ANÁLISE F

OR PRESEN

alor Presente

mória de cálcu

AÇÃO BEN

fício em VPL

os em VPL =

= 1,97

mória de cálcu

XA INTERNA

xa Interna de

mória de cálcu

MPO DE REC

mpo de recup

mória de cálcu

FINANCEIRA

NTE LÍQUID

Liquido obt

ulo apresenta

NEFÍCIO/CU

L = 11.993,0

= 6.075,65

ulo apresenta

A DE RETO

e Retorno Fi

ulo apresenta

CUPERAÇÃ

peração dos c

ulo apresenta

DO FINANC

tido para o es

ada no ANEX

USTO FINAN

00 milhões

ada no ANEX

RNO FINAN

nanceiro obt

ada no ANEX

O DOS CUS

custos financ

ada no ANEX

CEIRO

studo em tela

EXO 6.

NCEIRO

EXO 6.

NCEIRO

tida para o es

EXO 6.

STOS FINAN

ceiros é estim

EXO 6.

a é igual a R$

studo é de 62

NCEIROS

mado em 8 an

$ 6.075,65 m

2,23%.

nos ou 96 me

milhões.

eses.

33

Page 35: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

6.0

0 AANÁLISEE AMBIE

34

ENTAL

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6.0

6.0 ANÁ

6.1 DAN

Os E

empr

antes

obras

Assim

das o

A an

elabo

Num

ser af

carac

de co

A exe

nas fa

Em r

Indíg

inicia

altera

uma

poten

III, §

Cons

envol

quilô

georr

ou po

No M

se um

comu

ANÁLISE

ÁLISE AMB

NOS AMBIEN

Estudos Amb

reendimento

da sua impl

s, da operaçã

m, foram lev

obras a serem

nálise ambie

oração da car

segundo mo

fetada pela im

cterização loc

onservação, á

ecução dessa

ases de plane

relação às T

genas: Turé M

almente enco

ado para aten

distância mí

ncialmente ca

1º, art. 19 da

ta no seu A

lva manejo o

metros no

referenciada

osse rural fam

Município de

m ponto con

unidades Qui

E AMBIENTA

BIENTAL

NTAIS

bientais dest

nos aspecto

lantação, serv

ão da ferrovia

vantados e an

m realizadas n

ental efetuad

racterização g

omento, foi r

mplementaçã

cal e identifi

áreas urbanas

as atividades

ejamento, im

Terras Indíge

Maricuta II,

ontra-se próx

nder a resolu

ínima de 10

ausadores de

a Lei no 4.77

Art. 4º, que: A

ou supressão

entorno de

à Fundação

miliar, defini

Moju-PA, n

nflitante onde

ilombolas, na

AL

te EVTEA c

os físico, bió

vindo de refe

a e dos passiv

nalisados, a

no projeto.

da considero

geral da regi

realizado o le

ão do empre

icadas princip

s, entre outro

s serviu com

mplantação e

enas, nas pr

Turé Mariq

xima da área

ução CONA

km para a á

e impacto am

71, de 15 de

A autorizaçã

de florestas

e terra ind

Nacional do

idas no art. 1

na estrada não

e a alternativ

as coordenad

caracterizou

ótico e antró

ferência para

vos ambienta

nível prelim

ou inicialme

ião, em relaç

evantamento

eendimento,

ipalmente às

os.

mo base para

operação de

roximidades

quita, Tembé

de influenci

AMA, nº 378

área de influ

mbiental naci

setembro de

ão para expl

e formações

dígena dema

o Índio-FUN

º, § 2º, inciso

o pavimentad

va de traçad

das 1°52'30.4

a situação

ópico, objeti

avaliação do

ais.

minar, os poss

ente os dado

ão ao meio f

de campo p

tendo sido a

áreas especi

a a avaliação

cada alterna

dos traçado

é, Sarauá e M

ia de territór

, de 19 de o

uência indíge

ional ou reg

e 1965, e dá o

loração de fl

s sucessoras

arcada deve

AI, exceto n

o I da Lei no

da denomina

do da Ferrov

45"S, 48°38'8

ambiental da

ivando um c

os impactos

síveis impac

os secundár

físico, biótico

ara a caracte

nalisadas as

iais, como te

dos potenci

ativa estudad

os analisados

Maracaxi. A

io indígena,

outubro de 20

ena, que defi

ional para fin

outras provid

lorestas e fo

em imóveis r

erá ser pre

no caso da pe

o 4.771, de 19

ada Ramal Sã

via deverá co

8.19"O.

da área de in

conheciment

ambientais a

ctos ambienta

rios disponív

o e socioecon

erização loca

condições a

erras indígen

iais impactos

da para a ferr

s, existem c

A alternativa

no entanto o

006, onde co

fine os empre

ins do dispos

dências.

ormações suc

rurais numa

ecedida de

equena propr

965.

ão Bernardin

ortar a área

35

nfluência do

to da região

advindos das

ais advindos

veis, para a

nômico.

al da região a

atuais, para a

nas, unidades

s ambientais

ovia.

cinco Terras

selecionada,

o traçado foi

onsiderou-se

eendimentos

sto no inciso

cessoras que

faixa de dez

informação

riedade rural

no, encontra-

de possíveis

o

o

s

s

a

a

a

s

s

s

,

i

e

s

o

e

z

o

l

-

s

Page 37: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

Para

Macr

influe

expan

de 20

Mara

no es

Uma

é apre

Como

Açail

enqua

A alte

Meio

altern

flores

Do p

pois i

Para

mitig

previ

Desta

do ôn

altera

ANÁLISE A

o estado do

rozoneament

encia indiret

nsão de ativi

008, que In

anhão, mas a

stado.

síntese das p

esentada a se

Tab

U

U

Te

Te

Te

In

Fr

Fr

o todo proje

lândia (MA)

anto alguns b

ernativa sele

o Biótico, des

nativa atrave

stal, consequ

onto de vista

irá passar em

todas as alte

gadoras. Um

stos, muitos

aca-se como

nus ambienta

ação dos amb

AMBIENTAL

Pará, de aco

to Ecológico

ta do traçad

dades produ

nstitui a Com

ainda não um

principais in

eguir.

bela 11 – Int

nidades de Co

nidades de Co

erras Indígena

erras Indígena

erritórios Quil

ntervenção em

ragmentos de

ragmentos de

eto de infrae

) e Barcare

benéficos, es

ecionada é a

staca-se a me

essa porções

uentemente a

a do Meio S

m um número

ernativas estu

ma vez impla

dos impacto

fundamenta

al, provenien

bientes natur

ordo com a L

o-Econômico

do da ferrov

tivas. E para

missão Esta

ma legislação

nterfaces iden

terfaces das A

ÁREAS ES

onservação (no

onservação (at

as (no interior)

as (até uma dis

lombolas

m perímetro urb

Floresta Prim

Floresta Secu

estrutura, a i

na (PA), ac

specialmente

que implicar

enor interferê

menores des

alterando em

ocioeconômi

o menor de á

udadas, foram

antadas as m

os ambientais

l, a realizaçã

nte da modif

rais.

Lei Estadual

o, todos os

via paraense

a o estado do

adual de Zo

o específica

ntificadas em

Alternativas

PECIAISS

no interior)

té uma distânc

r)

stância de 10

bano

mária

undária

implantação

carretará inú

e em termos s

rá em menor

ência em fra

stas florestas

menor grau

ico, a alterna

áreas urbanas

m indicadas p

medidas de m

s identificado

ão dos divers

ficação do u

l nº 6.745, de

municípios

estariam in

Maranhão h

oneamento E

que define o

m relação a c

com Áreas E

cia de 10 km)

km)

da Ferrovia

úmeros imp

socioeconôm

r impacto, pa

agmentos de

s, implicando

a flora e a fa

ativa selecio

s, com menos

para cada im

mitigação, c

os serão sign

sos programa

uso do solo a

e 6 de maio

que estão

nseridos na z

há o Decreto

Ecológico-Ec

o Zoneament

ada uma das

Especiais Ide

ALTERNA

-

-

-

0

1

2

1

15

a Norte-Sul,

actos ambie

micos.

ara os diverso

floresta secu

o em um volu

auna da área

nada represe

s riscos de ac

mpacto advers

controle e o

nificativamen

as ambientais

atual e da su

de 2005, qu

localizados

zona de con

Nº 24.256, d

conômico do

to Ecológico

s alternativas

entificadas

ATIVA 3

-

-

-

0

1

2

1

5

entre os mu

entais, muito

os meios ana

undária e prim

ume menor d

de influênci

enta menor i

cidentes.

rso as potenc

s programas

nte reduzidos

s, visando a

upressão da

36

ue instituiu o

na área de

nsolidação e

de 1 de julho

o estado do

o-Econômico

s locacionais

unicípios de

os adversos,

alisados. No

mária, pois a

de supressão

a direta.

nterferência,

iais medidas

s ambientais

s.

real redução

vegetação e

o

e

e

o

o

o

s

e

,

o

a

o

,

s

s

o

e

Page 38: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

Fig

ANÁLISE A

gura 3 – Alte

AMBIENTAL

ernativa de TTraçado da Fe

errovia Nortte Sul entre AAçailândia (MMA) e Barca

37

rena (PA)

Page 39: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

No E

muni

fase d

qualif

Contr

certo

perm

5, sen

FASE

Pla

neja

men

to

Impl

anta

ção

ANÁLISE A

Estudo de V

cípios de Aç

do empreend

ficadas as tr

role (E= evit

, P= prováve

manente); à A

ndo 1= muito

E IMPACT

Geração deruídos e po

Intensificaçdos processerosivos

Movimentomassas

Deposição sedimentospartículas

Perturbaçãonascentes

Contaminade cursos d’água e so

Modificaçõna qualidadar

AMBIENTAL

Viabilidade

çailândia (MA

dimento (pla

rês alternativ

tável, IA= in

el I= incerto

Abrangência (

o baixa, 2= b

Ta

TO CLA

FICA

e oeiras

A/IA/

ção sos

A/IA/3

os de A/E/P

de s ou

A/IA/3

o de A/E/P

ação

olo A/IA/P

ões de do

A/IA/C2

Ambiental

A) e de Barc

anejamento, i

vas proposta

nevitável aten

ou N= não

(L= local, R=

baixa, 3=méd

abela 12 – Im

ASSI-AÇÃO

C/T/L/1

durapoeirimpamotovaria

C/T/L/3

na famovpara implestrae da escoerosierosã

P/C/L/3

a remsolosinclido soraste

P/C/R/3

a intemprdentrd’ág

P/P/A/3

as atestranascnasc

P/T/L/2

a disentrecomdos mcircucorp

C/T/A/2

a ciras ata mosusp

da implant

carena (PA),

implantação

as, em relaç

nuável ou IN

ocorrerá); à

= regional ou

dia, 4=alta, 5

mpactos Amb

ante a fase de piras nas operaçactos ambientorizados não uação de magn

ase de implantvimentação dea implantação lantação de boadas de serviçrocha, exposi

oamento superivos locais. Não laminar ma

moção da cobes e das rochasinados, modifiolo ou rocha, ejos de solos e

tensificação doreendimento a

tro dos corposgua locais.

tividades de teadas de acessocentes. Estas pcentes e interfe

sposição, em le outros conta

mo canteiros comaquinários, ulação de maqpos d’água e d

rculação de mátividades de teodificação do pensão de mate

tação da Fe

a descrição

e operação)

ção ao Tipo

NA= inevitáv

Periodicidad

u A= abrang

=muito alta)

bientais – Me

D

planejamento ções de sondaais são decorrusuais, de formitude entre as

tação são prevsolo e rocha, da ferrovia, o

ota-fora e de fo. Estas atividição dos horizrficial e sub-su

No meio ambieais intensa, su

ertura vegetals e suas deposficam a geomepodendo acel

e queda de blo

os processos eamplia o carre d’água, pode

erraplenagem,o poderão em perturbações perir nas áreas

local imprópriaminantes, proontendo banheárea de manut

quinários, entro solo.

áquinas nas eserraplenagem,padrão naturaerial particula

errovia Nort

dos impacto

, e para cada

(A= advers

vel não atenu

de (T= tempo

ente); e à Es

).

eio Físico

DESCRIÇÃO

poderá ocorregem do solo arentes da operama contínua e alternativas p

vistas algumastais como a ebtenção de ma

fundações de vdades ocasionazontes mais suuperficial, inteente esta alteraulcos, ravinas e

, a realização ições, principa

etria das encoserar os proces

ocos ou detrito

erosivos devideamento de sendo provocar

disposição dealguns locais

poderão modifde inundação

io, de dejetos, ovenientes daseiros, refeitóriotenção dos equre outros, pode

stradas de ace entre outras a

al da qualidadeado (poeira)

te-Sul (FNS

os foi individ

a impacto de

so ou B= b

uável); à Oco

orário, C= c

scala de Imp

O

er a geração dao longo das aração de equipe localizada. Npara essa ativid

s atividades quexecução de coaterial de empviadutos e abeam a desestru

usceptíveis e aensificando osação se manifee voçorocas.

de cortes, o dalmente nas ástas e a resistêssos de escorros.

do à implantaçedimentos e par o assoreamen

e bota-foras eprovocar pert

ficar o regime à jusante.

resíduos, esgs estruturas deios, pátio de esquipamentos, ae gerar a conta

esso, a remoçãatividades, poe do ar, com a

38

S), entre os

dualizada por

escrito serão

enéfico); ao

orrência (C=

cíclico ou P=

ortância (1 a

de ruídos e alternativas. Opamentos Não se identificdade.

ue requerem aortes e aterrospréstimo e ertura de turação do sol

alteração do s processos festa na forma

desmonte dos áreas de terrenência mecânicaegamentos,

ção do artículas para nto dos corpos

abertura de turbações em hídrico dessa

gotos, graxas, e apoio à obra stacionamentoacessos de aminação dos

ão da vegetaçãoderão ocasiona emissão e

s

r

o

o

=

=

a

Os

ca

a s

lo

de

nos a

s

as

o

ão, nar

Page 40: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

FASE

Impl

anta

ção

(Con

tinua

ção)

O

pera

ção

FASE

Pla

neja

-m

ento

Impl

anta

ção

ANÁLISE A

E IMPACT(C

ou

ço)

Emissão deRuídos e Vibrações

Alteração dpaisagem

Intensificaçdos processerosivos, movimentomassa e deposição dsedimentospartículas

Contaminade cursos d’água e so

Emissão deRuídos e Vibrações

E IMPACT

men

to

Supressão Vegetação

Supressão cobertura vegetal

Alteração dVegetação Nativa Remanesce

Interferêncem áreas dvida

AMBIENTAL

TO CLA

FICA

e A/IA/C

2

da A/IA/

ção sos

os de

de s ou

A/IA/C/L

ação

olo A/E/P

e A/IA/C

Tab

TO CLA

FICA

da A/IA/C

de A/INA

/

da

ente

A/IA/C

cia de A/IA/C

ASSI-AÇÃO

C/T/A/2

o empara ruídopopu

C/T/L/1

comaspesignicons

/P/P ou L/2

no pmassem cas aç

P/P/L/2

no dmáquprodacarráreas

C/P/L/1 comvibralinha

bela 13 – Im

ASSI-AÇÃO

C/T/L/1 a abesondesca

A/C/P/L2

a ime atesuprespé

C/P/L/3

as alFloreemprnativFloreAluvconsespé

C/T/L/3

referlinhade síinterpor mde es

mprego de máqa a construção os e vibraçõesulações human

m a movimentaecto paisagísticificativo em rservados.

período de opesa e consequecorpos d’águações de recom

decorrer do funquinas pode ocdutos químicoretando a conts destinadas a

m o início da opações provenia férrea.

mpactos Amb

ertura de trilhdagens, poderáala, conforme a

mplantação da Ferros) para a cressão de uma écimes e a amp

lterações maisesta Ombrófilresa Hydro, uva remanescenesta Ombrófilvial de Igapó, sequências dasécies, mudança

re-se a distúrba férrea em loítios de forragrferências podmaquinários. Espécies anima

D

quinas, caminda ferrovia, a

s que incomodnas e bem com

ação de solo, aco no local seegiões onde n

eração da ferronte aceleração

a, podem contimposição ambi

ncionamento dcasionar o derrs e também petaminação de

ao estacioname

peração da ferientes da passa

ientais – Me

D

as de acesso pá provocar a sa presença de

Ferrovia exigionstrução da faixa da cobe

pliação da frag

s significativala Densa Sub-

uma vez que conte fragmentola Densa Aluvpróxima aos rs intervençõesas estruturais

bios que venhacais cobertos

geamento, abriderão ser tantoEsse impacto

ais.

DESCRIÇÃO

hões e outros acarretam inevdam e interferemo a fauna da

aterros, construrá modificado

não existem m

ovia, os proceso da deposiçãoinuar ocorrendiental não obte

da ferrovia, a ramamento deequena porçãocursos d’águaento das comp

rrovia, haverá agem dos tren

eio Biótico

DESCRIÇÃO

para levantamupressão de vfragmentos fl

irá a preparaçãlinha férrea. E

ertura vegetal gmentação no

s serão verificMontana (ao ompõem grans de até 50 km

vial de Várzearios Moju e As destacam-se da vegetação,

am a ser provopor vegetaçãoigo e reproduç

o pelo acesso dpoderá gerar

O

equipamentovitavelmente arem na qualida

área de influê

rução de ponteo. Este impact

mais fragmento

ssos erosivos,o de partículado, especialmeenham resulta

circulação de e óleos, combuo dos produtosa e solo, princposições (páti

á emissão de runs e máquinas

O

mento topográfvegetação em mflorestais.

ão do terreno Estas atividaderepresentando

os remanescen

cadas nos fragsul da mina d

nde extensão dm²) e nos fragma e Floresta OmAcará. Como p

e efeito de bo, dentre outras

ocados pela coo arbórea, queção da fauna sde pessoas (opalterações de

39

s necessários a emissão de ade de vida daência direta.

es e túneis, o to é menos os florestais

, movimentos s e sedimentoente enquanto

ados efetivos.

trens e ustíveis, s transportado

cipalmente nasos).

uídos e que circulam

fico e maior ou men

(terraplenagees provocarãoo a perda de ntes florestais.

gmentos de de bauxita da da vegetação mentos de mbrófila Denspotenciais orda, perda des.

onstrução da e se constituemsilvestre. As perários) comocomportamen

as

de s

o

os, s

na

nor

em o a

sa

e

m

o nto

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FASE

Impl

anta

ção

(Con

tinu

ação

) O

pera

ção

ANÁLISE A

E IMPACT

Geração deestresse soa fauna

Exploraçãorecursos deflora e faundos fragmedo entorno

Interferêncno habitat espécies aquáticas

Atropelame morte de animais

Poluição d

Alteração dPaisagem

Perda de habitats

Atropelame morte de animais

Contaminado solo e dcursos de á

Poluição d

AMBIENTAL

TO CLA

FICA

e bre A/IA/C

o de e na entos o

A/IA/C

cias de

A/IA/C

mento A/IA/C

do Ar A/IA/C

da A/INA/

A/INA/

mento A/INA

/

ação de água

A/IA/P

do Ar A/IA/C

ASSI-AÇÃO

C/T/L/3

a contransimplprovcomp

C/T/L/3

a preocasentorornaqual

C/T/L/4 intersemialter

C/T/L/3 o trâa condiver

C/T/L/2 a elimpelo e na

A/C/P/L2

a traimpa

A/C/P/L2

a improvespéo decompinterpossrelaç

A/C/P/L3

embmuitprinc

P/C/L/3 esse o vazágua

C/T/L/2 a elimdecoimpa

nstrução da fesporte e demalantação da linvocar estresse

mportamentais.

esença de pesssionar a explorrno, abrangen

amentais, cinelidade dos rem

rferência origiiaquáticos devradas pela imp

ânsito de caminstrução da lin

ersos animais,

minação de ga tráfego nas efauna local.

avessia e modiacto na paisag

mplantação da fvocará a perdaécies de fauna slocamento de

mpetição intraerespecífica (cosíveis abandonção ao grupo d

ora atropelamto raros de acocipalmente em

impacto podezamento de coa, poderão cau

minação de gaorrente do tranactos na veget

D

errovia exigiráais equipamentnha férrea, gera determinada

soal envolvidoração de recur

ndo a extraçãogéticos (caça)

manescentes.

inada pelo assvido ao carreaplantação da fe

inhões para levnha ferroviáriem especial, d

ases pela comstradas de ace

ificação de fragem natural de

ferrovia e a sua de habitat e/o

que ocupam eesses indivídu

específica (comom indivíduosnos do local oudas aves.

mentos de animontecer, não ém trechos cont

erá ocorrer emombustíveis ousar danos à b

ases pela comnsporte de detetação e fauna

DESCRIÇÃO

á o emprego dtos para terraprando movimeas espécies co

o com a execursos de flora e

o de recursos m), entre outros,

oreamento deamento de sedierrovia.

var material aa poderá causde espécies de

mbustão dos veesso poderão c

agmentos floreesses segment

upressão de veou diminuiçãoesses locais. Cuos para outrasm indivíduos ds de outras espu ocorrência d

mais durante a descartada a

tendo fragmen

m caso de acidou outros prodiota aquática.

mbustão dos veerminados prodo entorno.

O

de maquinárioplenagem, aterentação e ruíd

om possibilida

ução da obra, pe fauna nos framadeireiros, m, ampliando a

e sistemas aquimentos oriun

até a obra e desar atropelamee movimentos

eículos e a procausar impacto

estais causarãtos.

egetação conso de territóriosCom a perda ds áreas, o que da própria esppécies), podende óbitos, prin

a operação de possibilidade

ntos florestais

dentes com as dutos. Se ating

eículos e a proodutos poderã

40

s, veículos de rramentos e

dos que poderãade de mudanç

poderá agmentos do medicinais, a perda de

uáticos ou ndos de áreas

máquinas parentos de s lentos.

odução de poeos na vegetaçã

o significativo

equente s para as de habitat have

poderá gerar pécie) e ndo ocorrer ncipalmente em

ferrovias sejamde ocorrência.

composições girem cursos d

odução de poeão causar

ão ças

ra

eira ão

o

erá

m

m a,

e de

eira

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FASE

Impl

anta

ção

ANÁLISE A

E IMPACT

Alterações Circulação Pessoas

Aumento nDemanda pInsumos, Equipamene PrestaçãoServiços

Geração deEmpregos pa Mão de OLocal não Especializa

Riscos de Acidentes eSegurança Pessoas

Seccionamda PropriedRural

Aumento dRenda Locdas ArrecadaçõPúblicas

AMBIENTAL

Tabela

TO CLA

FICA

na das A/IA/C

na por

ntos o de

B/--/P/

e para

Obra

ada

B/--/P/

e a das

A/E/I/T

mento dade A/IA/C

da al e

ões B/--/C/

14 – Impacto

ASSI-AÇÃO

C/T/L/2

esteserá suas deveobraobra

T/A/2

as obequipdemprimextraprestacresváriaprincinstamuncom

T/R/2

a conpesspara formmobsobr

T/L/2

na fao risterrageranlamaproxocor

C/P/L/3

a altede tapodede poprodpossdesaorigiruralterem

/T/L/3

na corelevque oirrele

os Ambienta

impacto interafetada com a alternativas d

erão ocorrem ia, também pelaas.

bras da Ferrovipamentos, bem

mandam por comas como britaação mineral. tação de serviscentar que esas modalidadecipalmente teralação de Cantnicípios em qu

mo Açailândia

ntratação de moal não espec

a a execução dmado e treinadbilizada com imre o emprego e

ase de implantsco de acidenteaplenagem, poando tráfego ina, nas estradasximidade de corrência de acid

ernativa do traamanho pequeem inviabilizaopulações res

dução agropassibilidades reaapropriações tainal, ou por sel fazia dela, oum sido atingid

omposição davante, principaoutras fontes evantes.

ais – Meio So

D

rfere na mobila construção dde traçado cruinterrupções pa circulação d

via Norte Sul vm como o uso

ombustíveis e a e areia, criarPor outro lado

iços como a desse impacto dees de obras prerraplenagem, teiros de Obra

ue a ferrovia tie Barcarena.

mão de obra coializado, tend

da obra, em gedo. A mão de ompactos posite a renda.

tação, diversaes entre os tra

or exemplo, exntenso de veícs que serão atromunidades fodentes.

açado cortará eno, as desaprar ou alterar o identes. Havetoril, que serã

ais de algumasambém seremerem muito peu por também

das.

a renda da popalmente nos sde renda com

ocioeconômi

DESCRIÇÃO

idade da popuda Ferrovia Nozarem por estr

parciais e até mde pessoal e da

vão demandaro de máquinaslubrificantes eá uma demando, haverá deme refeições e hecorre fundamevistas no empo que não excas. Este impacver maior inte

om origem loco em vista qural, contam co

obra local nãoivos, ainda qu

as atividades cabalhadores e axigem o movimculos pesados. ravessadas pelormam um cen

propriedades opriações, ao modo de vida

erá a perda de ão ocupadas pes das áreas rem

m perdidas paraequenas para p

m as sedes ou o

pulação, o saláegmentos da po aluguéis, pe

ico

O

ulação local e orte e Sul, emtradas de acesmesmo totais as instalações

r insumos coms, essas ferrame as exigência

nda para a indúmanda por emphotelaria. Há q

mentalmente dmpreendimentoclui como açãocto terá grandeerferência na á

cal tende a serue as empreiteiom um quadro

o especializadaue de pequena

construtivas poa população. Amento de gran As nuvens dela Ferrovia No

enário propício

ou estabeleciseccionar tais

a e as fontes dáreas atualmeela obra da Fe

manescentes da a produção npermitir o usooutras benfeito

ário é a variávpopulação trabensões e benef

41

regional que m virtude das

so, onde no período dedos canteiros

mo cimento, mentas as de matérias-ústria de presas de que se

da execução dao, o impactante ae reflexo nos área urbana,

r restrita ao iras contratadao técnico a poderá ser a magnitude,

odem aumentaAs obras de ndes volumes,e poeira e a orte e Sul, e a o para a

imentos ruraiss propriedades

de sobrevivêncente destinadaerrovia. Há das na propriedad que o produtoorias essenciai

vel mais balhadora, emfícios são

e de

-

as

a

as

ar

,

s s, cia as à

de or is

m

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FASE

Ope

raçã

o

6.2 MITI

Abaix

progr

IMP

Geraç

Intenserosiv

Movim

Depospartíc

Subsi

Pertur

Contad’águ

Modifar

EmissVibra

Altera

Intenserosivmassasedim

Contad’águ

EmissVibra

ANÁLISE A

E IMPACT

Riscos de Acidentes eSegurança Pessoas

Alteração nUso e Ocupação dSolo

Intrusão Vi

IGAÇÕES A

xo são aprese

ramas ambien

Tabela 1

PACTO AMB

ção de ruídos e

sificação dos pvos

mentos de ma

sição de sedimculas

dência

rbação de nasc

aminação de cua e solo

ficações na qu

são de Ruídosações

ação da paisag

sificação dos pvos, movimena e deposição

mentos ou partí

aminação de cua e solo

são de Ruídosações

AMBIENTAL

TO CLA

FICA

e a das

A/E/I/P

no

do A/E/I/P

isual A/E/I/P

AMBIENTAI

entadas tabe

ntais indicad

15 – Interação

BIENTAL

e poeiras

processos

assas

mentos ou

centes

cursos

ualidade do

s e

gem

processos tos de de ículas

cursos

s e

ASSI-AÇÃO

P/L/2

deviáreascompnecepess

P/L/1 comafastirreg

P/L/1 A paalter

IS

las relaciona

dos.

o dos Impact

MED

execução dascompatíveis

execução de implantação superficial do

execução de superficial e

realização desustentação d

evitar qualqu

manutenção pré-determin

realização coos veículos e

realização pee equipament

recompor paivegetação or

constante mocorretiva dasde proteção s

manutenção na linha férre

revisão e manequipamento

ido em alguns s urbanizadas

mposições podeessárias para eoas e veículos

m a implantaçãtamento do usgular de morad

aisagem urbanram o equilíbr

ando os impa

tos, Medidas

DIDA - (Mitig

s obras de terrcom as caract

obras de contde cobertura vo terreno e co

obras de contprofunda e a

e obras de drendos túneis

uer tipo de inte

do maquinárionado

onstante de inse máquinas

eriódica de revntos

isagisticamenriginal

onitoramento s obras de consuperficial

constante dosea

nutenção perios

D

trechos a alte, seccionandoe causar acideevitar ou minims.

o da ferrovia nso residencial,dias precárias

na sofrerá alterrio visual pré-e

actos, medida

s e Programa

gadora/Poten

-

raplenagem coterísticas dos m

tenção, obras dvegetal para anservação da

tenção, obras ddas superfície

nagem e a exe

erferência nes

o da obra em

speções e man

visão e manut

nte através da i

e manutençãotenção, de dre

s trens e máqu

iódica dos veíc

DESCRIÇÃO

ernativa do tra áreas residenntes se não fomizar o cruzam

nas áreas urba consequentemde população

rações com a existente.

as mitigadora

as Ambientai

cializadora)

om declividadmateriais esca

de drenagem a proteção geometria pre

de drenagem es expostas

ecução de obra

stas áreas

local adequad

nutenções de t

enção dos veí

implementaçã

o preventiva e/enagem, bem c

inas que circu

culos e

O

açado da ferronciais, o tráfegorem implantamento da ferro

anizadas a tenmente atraind

o de baixa rend

presença da f

as/potenciali

is – Meio Fís

PR

-

des avados

Enge

evista Enge

Enge

ras de Enge

Gest

do e Gest

todos Gest

ículos Gest

ão da RecuÁrea

/ou como Gest

ulam Gest

Gest

42

via passar porgo de adas as obras ovia com

ndência é o o a ocupação da.

ferrovia, que

izadoras e os

sico

ROGRAMA

enharia

enharia

enharia

enharia

tão Ambiental

tão Ambiental

tão Ambiental

tão Ambiental

uperação de as Degradadas

tão Ambiental

tão Ambiental

tão Ambiental

r

s

l

l

l

l

s

l

l

l

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IMP

Supre

AlteraRema

Interf

Geraçfauna

Exploflora edo ent

Interfespéc

Atropanima

Poluiç

Altera

Perda

Atropanima

Contacursos

Poluiç

ANÁLISE A

Tabela 16

PACTO AMB

essão da Vege

ação da Vegetanescente

ferência em ár

ção de estresse

oração de recue fauna dos frtorno

ferências no haies aquáticas

pelamento e mais

ção do Ar

ação da Paisag

a de habitats

pelamento e mais

aminação do ss de água

ção do Ar

AMBIENTAL

6 – Interação

BIENTAL

tação

tação Nativa

eas de vida

e sobre a

ursos de ragmentos

abitat de

morte de

gem

morte de

solo e de

o dos Impacto

Controle das

Ações de recocorrência lo

Orientar os o

Revisão e mmaquinários

Realizar trabpessoal envo

Recomposiçconcomitant

Desenvolvermotoristas

Regulagem

-

-

-

Fazer a man

Não transpoque reduzam

tos, Medidas

M

(Mitigadora

s atividades d

composição vocal

operários para

manutenção pes

balho educativolvido

ção ambiental temente ao av

r trabalhos ed

das máquinas

nutenção const

ortar produtos m a geração de

e Programas

MEDIDA

a/Potencializa

e desmate

vegetal com es

a que não aden

eriódica sobre

vo e de esclare

das áreas degvanço das obra

ducativos com

s e equipamen

tante da linha

sem a implane poeiras

s Ambientais

adora)

spécies de

ntrem essas ár

veículos e

ecimento com

gradadas, as

maquinistas e

tos usados na

férrea

tação de medi

s – Meio Bió

PR

EducAmb

RecuÁrea

reas EducAmb

Gest

m o EducAmb

RecuÁrea

e EducAmb

obra Gest

-

-

-

Gest

idas Gest

43

ótico

ROGRAMA

cação biental

uperação de as Degradadas

cação biental

tão Ambiental

cação biental

uperação de as Degradadas

cação biental

tão Ambiental

tão Ambiental

tão Ambiental

s

l

s

l

l

l

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T

IMP

AlteraPesso

AlteraPesso

AumeInsumPresta

GeraçMão dEspec

RiscoSegur

SeccioPropr

Aumedas A

Alterado So

Intrus

6.3 O PR

Sim,

Nesta

altern

ANÁLISE A

Tabela 17 – In

PACTO AMB

ações na Circuoas

ações na Circuoas

ento na Demanmos, Equipameação de Serviç

ção de Empregde Obra Localcializada

os de Acidenterança das Pess

onamento da iedade Rural

ento da RendaArrecadações P

ação no Uso eolo

são Visual

ROJETO EXI

este projeto

a fase, cabe

nativa.

AMBIENTAL

nteração dos

BIENTAL

ulação das

ulação das

nda por entos e ços

gos para a l não

es e a soas

a Local e Públicas

e Ocupação

IGE O LICE

o exige licen

apenas o lev

Impactos, M

Aplicação de

Aplicação de

Estimular, maquisições selocal de insumserviços.

Priorização d

Elaboração ecomunicação

Desenvolver programas deas desapropri

Priorização d

Utilizar-se doFerrovia

implantação domínio ao lo

ENCIAMENT

ciamento am

vantamento

Medidas e Pro

M

(Mitigadora

e Programa de

e Programa de

mediante mecanempre que posmos, peças e

da contratação

e Implantação o para evitar a

r critérios de Ine aproveitameiações

da contratação

o Plano Direto

de tratamentoongo da canal

TO AMBIEN

mbiental. No

das caracter

ogramas Am

MEDIDA

a/Potencializa

e Sinalização e

e Sinalização e

nismos adequssível, sejam fequipamentos

o de mão de ob

de programa acidentes

ndenização, Dento dos estab

o de mão de ob

or dos municíp

o paisagístico leta.

NTAL

o entanto, nã

rísticas ambie

mbientais – M

adora)

e Comunicaçã

e Comunicaçã

uados, que as feitas no mercs e prestação d

bra local

de sinalização

Desapropriaçãoelecimentos a

bra local

pios afetados

na faixa de

ão na fase d

entais e apoi

Meio Socioec

PR

ão SinaComSoci

ão SinaComSoci

cado de

---

---

o e SeguComSoci

o e de após

DeseProgaproestabapósdesa

---

pela ---

RecuÁrea

de estudo de

io na seleçã

44

onômico

ROGRAMA

alização e municação

al

alização e municação

al

urança e municação

al

envolver gramas de veitamento dobelecimentos s as apropriações

uperação de as Degradadas

viabilidade.

o da melhor

os

s

.

r

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7.0

0 AANÁLISE SOCIOECONÔ

45

ÔMICA

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7.0

7.0 ANÁ

7.1 FATO

Para

inves

Os im

basea

de Jo

e Bas

A pe

tribut

Desta

Integ

Esses

impo

A som

Cons

peso

7.2 GAST

Para

comp

Os ga

ANÁLISE

ÁLISE SOCI

ORES UTIL

o cálculo d

stimento são

mpostos indi

ados no docu

osé Adrian Pi

se de Incidên

esquisa do I

tário naciona

a forma fora

gração Social

s impostos, s

stos indireto

ma destes im

iderando que

de 15,56% p

TOS COM I

a análise ec

patíveis com

astos com im

E SOCIOEC

IOECONÔM

LIZADOS PA

do investime

retirados os

iretos são co

umento “Aná

intos - Payer

ncia – agosto

IPEA conce

al é pródigo e

am analisado

l (PIS), Con

segundo o IP

os.

mpostos totali

e os cinco im

para todos os

IMPLANTA

conômica for

outros moda

mplantação a

CONÔMICA

MICA

ARA CONVE

nto econôm

impostos dir

obrados em r

álise da Progr

ras e no relat

de 2010”, fe

ntrou o seu

em sua quant

os: ICMS, Im

ntribuição pa

PEA, são res

izou 13,23%

Tabela 18 –

mpostos repr

s itens.

ÇÃO A CUS

ram descons

ais.

custos de fat

Prin

Imposto

PIS

ICMS

COFINS

IPI

ISS

Total

A

ERSÃO A C

mico foi usad

retos e acresc

relação à pr

ressividade d

tório “Carga

eito pela Rec

u estudo em

tidade de im

mpostos sob

ara Financia

sponsáveis p

% conforme T

– Principais I

resentam 85%

STOS DE FA

siderados os

tores são da

ncipais Impost

Percentu

CUSTO DE F

da a metodo

cidos os subs

rodução e os

da Carga Tri

Tributária n

ceita Federal

m cinco imp

mpostos.

bre produtos

amento da S

por aproxima

Tabela 18 a se

Impostos Ind

%, assumimo

ATORES

fluxos de m

ordem de R$

tos Indiretos

ual de incidên

0,82

7,13

3,69

0,88

0,71

13,23

FATORES

ologia de cu

sídios.

s cálculos aq

butária sobre

o Brasil 200

.

ostos, consi

industrializa

Seguridade S

adamente 85

eguir

diretos

os que os im

minério de f

$ 3.321,90.

cia

usto de fator

qui desenvol

e a populaçã

09 – Análise

iderando qu

ados (IPI), P

Social (COF

5% da arreca

mpostos indir

ferro, pois es

46

res, onde do

lvidos foram

ão brasileira”

por Tributos

e o sistema

Programa de

INS) e ISS.

adação como

retos têm um

stes não são

o

m

s

a

e

.

o

m

o

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7

No A

7.3 GAST

Este

ferrov

7.4 BENE

7.4.1 Estud

A. INTR

O obj

estes

produ

Custo

Caso

maxim

eficie

benef

priva

Com

anális

Neste

sujeit

Entre

toda

ambie

Desd

anális

mas

desaf

Neste

ANÁLISE S

ANEXO 7 sã

TOS COM O

item foi con

viário.

EFÍCIOS SO

do Econômi

RODUÇÃO

jetivo da eco

são escasso

utores, sujeit

o-Benefício d

existissem m

mização do

ente, existe a

fícios e os c

ados (avaliaçã

base neste q

ses financeir

e ponto é im

ta a diversas

e as limitaçõ

bibliografia

entais) sejam

de já é import

se econômic

iremos proc

fio analítico p

e estudo fare

SOCIOECON

ão apresentad

OPERAÇÃO

nsiderado de

OCIOECONÔ

ico

onomia ligad

os, a alocação

ta às limitaç

do Meio Am

mercados pe

bem-estar so

a necessidade

custos socia

ão financeira

quadro teóric

ras, como por

mportante ress

limitações n

ões, a maior

sobre o ass

m capturados

tante observa

a (iremos inc

curar introdu

proposto.

mos as segu

NÔMICA

dos os invest

O A CUSTOS

forma difer

ÔMICOS AS

da ao bem-est

o ótima será

ões das quan

mbiente).

erfeitamente

ocial, mas co

e do governo

ais (avaliação

a).

co, iremos de

r exemplo, o

saltar que to

na análise.

está ligada a

sunto, pois é

.

ar, que difere

clusive exem

uzir as quest

intes premiss

timentos fina

S DE FATO

rencial entre

SSOCIADO

tar é estudar

á aquela que

ntidades disp

competitivo

omo na práti

o atuar orient

o econômica

eterminar va

os relativos a

oda matéria e

aos conceito

é impossível

ente da análi

mplificar adia

tões mais re

sas:

anceiros e ec

RES

os resultado

S

r questões rel

e maximize o

poníveis (Ro

s, a alocação

ca os mercad

tando a distr

a), em vez

lores que ex

os impactos

econômica é

s subjetivos

l que todos

ise financeira

ante algumas

levantes, qu

conômicos

os pelo mod

lativas à aloc

o bem-estar

onaldo Serôa

o de recursos

dos falham e

ibuição de re

de apenas s

pressem os c

ambientais.

repleta de q

de análise,

os impactos

a, não existe

s metodologi

e irão asseg

dal rodoviári

cação de recu

dos consum

a da Motta –

s seria tal qu

em operar de

ecursos, con

seus respect

custos não ex

questões cont

como pode

s (econômico

um método

ias de análise

gurar o cump

47

o e o modal

ursos. Como

midores e dos

– Análise de

ue existiria a

e uma forma

siderando os

ivos valores

xpressos nas

trovertidas e

ser vista em

os, sociais e

único para a

e ambiental),

primento do

l

o

s

e

a

a

s

s

s

e

m

e

a

,

o

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a) E

p

d

e

b) A

e

a

n

Os be

mais

B

d

tr

-

-

-

B

fa

-

-

-

Em

apres

para

dos im

ANÁLISE S

Existe compe

produto cativ

demanda de

econômicos d

A par de te

econômicas e

acordo com a

não é conside

enefícios qu

a frente pod

Benefícios D

direta entre

ransporte. Sã

Ambienta

transporte

Acidente

caso da n

Custos o

rodoviári

Benefícios In

face dos inve

Valorizaç

abrangên

Geração

incremen

relaciona

serviços)

Benefício

responsáv

financeira

contrapartid

sentados inic

esta convers

mpostos indi

SOCIOECON

etição rodov

vo da ferrovi

carga geral

da hidrovia fo

er sido proje

e financeira,

a maioria das

erada crescen

ue foram util

em ser agrup

Diretos: Aque

os custos d

ão eles:

ais – Efeito

e for rodovia

s – Efeito do

não construçã

operacionais

os.

ndiretos: Aqu

stimentos rea

ção imobiliár

ncia da ferrov

temporária

nto da renda

ados ao efeit

. Estes result

o indireto da

veis pela arr

a ferroviária.

da aos Bene

cialmente a p

são, utilizam

iretos.

NÔMICA

viária apenas

a. Desta form

l, sendo qu

foram conside

etada pela c

, consideram

s análises de

nte durante to

lizados nos c

pados em:

eles resultan

de transporte

do increme

a e não ferrov

o aumento de

ão da ferrovia

– Efeito c

ueles resulta

alizados, sen

ria – Será q

via.

de emprego

a, provenien

to-renda (au

tados serão q

a arrecadação

recadação tri

.

efícios, tere

preços de m

mos a conside

s em relação

ma estamos

ue 85% iria

erados não s

consultora a

mos a deman

e concessões

odo o períod

cálculos de

ntes de inve

e ferroviário

ento de cam

via.

e acidentes, r

a Belém- Aç

comparativo

antes do des

ndo que no es

quantificada n

os – Durante

nte dos emp

umento de re

quantificados

o tributária –

ibutária, mas

emos os cu

mercado, con

eração de in

o a carga ge

considerand

por rodovi

significativos

a demanda

nda congelad

s ferroviárias

do de estudo.

avaliação ec

stimentos qu

o e rodoviár

minhões na

resultante do

çailândia.

o entre os

envolviment

studo foram

neste item, a

e a fase de

pregos diret

enda estimu

s ao final da

– Neste item

s a sua valor

ustos econô

nvertidos em

nvestimentos

eral, pois o

o, na avaliaç

a e 15% p

s e não foram

até 2041, p

da a partir d

s realizas no

conômica e q

ue impliquem

rio, para um

poluição am

o acréscimo d

custos oper

to social e e

considerado

a valorização

construção

tos e indire

lando os set

análise deste

m apenas cit

ração será fe

micos que

m preços eco

a custo de f

minério de

ção econômi

por hidrovia.

m analisados.

para efeito d

de 2030, o

o Brasil, ond

que serão d

m em uma

ma mesma d

mbiental, se

de tráfego ro

racionais fe

econômico d

os:

o imobiliária

da ferrovia

etos na obra

tores ligado

e tópico.

taremos algu

feita apenas n

são os in

onômicos. Co

fator a partir

48

ferro é um

ica, apenas a

. Os efeitos

das análises

que está de

e a demanda

emonstrados

comparação

demanda de

a opção de

odoviário, no

rroviários e

da região em

a na área de

a haverá um

a, além dos

s a bens e

uns impostos

na avaliação

vestimentos,

omo critério

r da retirada

m

a

s

s

e

a

s

o

e

e

o

e

m

e

m

s

e

s

o

,

o

a

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De p

Caixa

A co

apura

Os se

V

T

R

P

B. BENE

TRAN

A av

Natio

deste

Diver

apres

escrit

a) Im

p

c

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a

m

A ava

sendo

seus e

Exist

(será

difere

A ap

uma a

ANÁLISE S

osse dos Be

a do Projeto,

mparação de

ação do bene

eguintes parâ

Valor Present

Taxa Interna

Relação Bene

Payback tamb

EFÍCIO DIR

NSPORTE R

valiação dos

onal Environ

s impactos n

rsas classific

sentada no do

to pela profe

mpactos amb

por ação diret

crescimento d

mpactos amb

após a realiza

muito tempo,

aliação ambi

o fundamenta

efeitos.

tem dois grup

a utilizada d

entes impact

licação de q

atribuição de

SOCIOECON

enefícios (Re

considerand

estes valores

efício líquido

âmetros de an

te Líquido –

de Retorno –

efício/Custo

bém conheci

IRETOS AM

ODOVIÁRIO

impactos am

nmental Poli

na avaliação

cações dos

ocumento “M

ssora Alessa

bientais dire

ta do homem

demográfico

bientais de l

ação da ação

como doenç

iental deve s

al que seja c

pos de análi

de forma pre

os medidos.

quaisquer da

e pesos a cad

NÔMICA

eceitas) e do

do os valores

s anuais pos

o do projeto.

nálise serão a

VPL;

– TIR;

– B/C;

ido como per

MBIENTAIS

O

mbientais tem

icy Act, prom

econômica d

impactos am

Meio Ambien

andra Magrin

etos e indiret

m, como por

resultante de

ongo e curto

o, podendo d

ças respiratór

ser efetuada

onsiderada a

ses, o prime

eponderante n

s metodolog

da fator que a

os Investimen

s com respec

sitivos (bene

apresentados

ríodo de reto

DO TRANS

m como ma

mulgado no

de projetos.

mbientais sã

nte – Aspect

ni:

tos: consiste

exemplo, os

e assentamen

o prazo: O im

desaparecer

rias causadas

durante o pr

a interação co

eiro busca um

neste estudo

gias de escal

afeta o projet

ntos, iremos

tivas datas d

efícios) e neg

s:

orno.

SPORTE FE

arco inicial o

s Estados U

ão relatadas

tos Técnicos

e na alteração

s empregos g

ntos trazidos

mpacto de c

em seguida,

s por inalaçã

rocesso de p

om outros pr

ma mensuraç

o) e a segund

la, exige um

to.

proceder a

das inversões

gativos (inve

ERROVIÁRI

o ano de 19

Unidos, o qu

por estudio

e Econômic

o de determi

gerados, ou p

pelo projeto

urto prazo o

já os de lon

ão de poluent

planejamento

rojetos previs

ção monetári

da procura a

ma razoável s

elaboração

s.

estimentos)

IO EM REL

969, através

ual inicia a i

osos, mas op

cos – IPEA”

minado aspect

por ação indi

o.

ocorre norma

ngo prazo p

tes.

o, como está

stos para a m

ia dos efeito

aplicação de

subjetividade

49

do Fluxo de

possibilita a

LAÇÃO AO

do NEPA –

incorporação

ptamos pela

, no capítulo

to ambiental

reta, como o

almente logo

erduram por

sendo feita,

mesma área e

s ambientais

e escalas aos

e, pois força

e

a

O

o

a

o

l

o

o

r

,

e

s

s

a

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Exem

veget

a) E

P

c

fe

c

D

(C

A

N

T

c

A

(R

c

c

O

c

D

ANÁLISE S

mplo: Dado d

tação e a vid

Emissão de G

Para quantifi

comparação

ferroviário e

crédito do car

Dentre os gas

CH4), o óxid

A preocupaçã

Nações Unida

Toronto Con

citado Protoc

A redução na

RCE)”. Por

carbono. Para

conceito deno

O Crédito car

cotações em m

Fon

Desta forma p

utilização

SOCIOECON

dois projetos

a animal, con

Gases

icação dos b

direta da em

pelo rodoviá

rbono extraíd

ses que cont

do nitroso (N

ão com o m

as (ONU,) a

ference on t

olo, destinad

a emissão de

convenção, u

a os demais

ominado Car

rbono possu

maio de 201

Tabela 19 -

Data início

23/mai

16/mai

09/mai

02/mai

25/abr

nte: http://www

procedemos

o dos dados

NÔMICA

, qual a imp

nsiderando c

benefícios d

missão de ga

ário. Utilizou

das do Institu

ribuem para

N2O), os perf

meio ambient

realizarem o

the Changing

do a reduzir a

gases gera “

uma tonelad

gases poluen

rbono equiva

ui preço no m

1 (Tabela 19

- Cotação de

2011

D

Média .institutocarbon

aos seguinte

de demanda

portância (pe

cada etapa do

decorrentes d

ases associa

u-se para val

uto Carbono

o efeito estu

fluorcarbone

te levou a q

o Protocolo d

g Atmosphe

a emissão de

“Créditos de

da de dióxido

ntes existe um

alente.

mercado, sen

9).

e Permissão d

Data fim

30/mai

23/mai

16/mai

09/mai

02/mai

nobrasil.org.br/

es cálculos:

a do projeto,

so) que deve

o projeto (co

da menor em

ados ao efeit

loração desse

Brasil em m

ufa estão o d

etos (PFC´s)

que os paíse

de Quioto, o

ere, realizada

e gases polue

e carbono” ou

o de carbono

ma tabela de

ndo que neste

da Emissão d

/mercado_de_ca

, passíveis d

e ter a qualid

nstrução, ope

missão de p

to estufa, em

es efeitos as

maio de 2011.

dióxido de ca

e também o v

s que comp

qual teve sua

a na Canadá

entes.

u “Redução

(CO2), corre

e conversão p

e estudo irem

da União Eur

Euro/ton

Valor

16,89

16,50

17,00

17,10

17,00

16,90 arbono/analise_

de serem tran

dade do ar, i

eração e man

poluentes, op

mitidos pelo

cotações do

.

arbono (CO2

vapor de águ

põem a Orga

a origem em

á e que culm

Certificada

responde a um

para CO2, ut

mos utilizar

ropeia

_financeira

nsportados p

50

nfluência na

nutenção).

ptamos pela

o transporte

mercado de

2), o metano

ua.

anização das

m 1988 com a

minou com o

de Emissões

m crédito de

tilizando um

a média das

pela rodovia,

a

a

e

e

o

s

a

o

s

e

m

s

,

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b) C

N

C

fe

P

in

ANÁLISE S

excetuand

hidrovia:

cálculo d

a convers

terreno p

médio de

estimativ

estimativ

média de

Para cada

Conversã

2,311/eur

Cada 1.00

Carga Envol

Na Tabela 20

Carga que ser

ferroviária, ou

Ta

A

Carg

co

co

Para os valor

ndicada na T

SOCIOECON

do o minério

a produção d

são do consu

plano, para o

e um caminhã

va da quilome

va de dois di

150 carrega

a ano foi calc

ão do valor d

ro (cotação m

00 litros de d

lvida e Resp

0 é apresentad

rá usada na A

u seja, a carg

abela 20 – M

ANO

ga Geral 7

ont 20

ont 40

es de deman

Tabela 21 e q

Capacid

Contain

Contain

Rotação

Dias úte

Carrega

Carga/c

Cont 20

Cont 40

NÔMICA

o de ferro, ca

de toneladas-

umo de comb

o equivalente

ão de 25 t qu

etragem anua

ias de rotaçã

amentos por a

culado o con

da Emissão d

média de mai

diesel represe

pectivo Cons

da a movime

Avaliação Ec

ga estimada q

Movimentação

2015

7.099.634

2.773

5.034

nda apresenta

que foi calcul

dade caminhão

ners de 20'

ners de 40'

o estimada

eis no ano

amentos

caminhão.ano

0'/caminhão.an

0'/caminhão.an

ativo da ferro

-quilômetros

bustível das c

e em camin

ue é de 3,0 km

al percorrida

ão dos cami

ano.

nsumo em litr

de Carbono p

io de 2011).

enta 2,75 ton

sumo Modal

entação de ca

conômica, co

que seria pas

o de Carga e

2020

8.925.321

5.826

10.579

ados na Tabe

lada com os

o

no

no

ovia e assumi

s tracionadas

composições

hões - cujo

m/l (carregad

a pela ferrovi

nhões em 30

ros ferroviári

para reais ut

neladas de CO

l

arga consider

orrespondend

ssível de ir po

m TU e Con

203

12.210

17.3

23.2

ela 20 temos

seguintes pa

25

2

1

2

300

150

3750

300 co

150 co

indo que 15%

, com base n

s ferroviárias

consumo é

do + vazio).

ia, em camin

00 dias úteis

io e rodoviár

tilizando o fa

O2

rada no cálcu

do a 85% da

or rodovia.

ntainer por A

30

0.574 12

34

46

a necessidad

râmetros:

T

Dias

T

ontainers de 20

ontainers de 40

% da carga g

na extensão d

s – igual a 4

baseado no

nhão-equivale

s por ano, o

rio

fator de conv

ulo.

a demanda de

Ano (85%)

2041

2.210.574

17.334

23.246

de de uma fr

0'

0'

51

eral iria pela

de 477 km ;

l/10³ tku em

rendimento

ente.

ou seja, uma

versão de R$

e carga geral

rota, a qual é

a

m

o

a

$

l

é

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F

E

C. BENE

RELA

Com

essen

dema

A po

ocorr

que p

A seg

opção

ANÁLISE S

AN

Camin

Finalmente, p

Exemplo para

Número

Distânc

Número

Consum

Consum

Car

c

c

Todos

EFÍCIOS DI

AÇÃO AO TR

a construçã

ncialmente, d

anda preconiz

tencialidade

reriam no sis

para este prod

guir são exp

o pela constr

SOCIOECON

NO

nhões

podemos calc

a 2015 (rodo

o de caminhõ

ia percorrida

o de vezes qu

mo = 3,0 km/

mo total no an

Ta

ANO

rga Geral

cont 20

cont 40

Total

ANO

os produtos

IRETOS NO

RANSPORTE

o do novo tr

da não degr

zada no estu

de acidente

stema rodovi

duto a ferrov

licitados os

rução ferrovi

NÔMICA

Tabela 21

2015

1.936

cular o consu

oviário):

ões = 1936,04

a por cada ca

ue o caminhã

litro

no = 92,35 m

abela 22 – Co

CON

2015

13.546.10

105.800

288.151

13.940.05

CON

2015

92.349.01

O TOCANTE

E RODOVIÁ

recho ferrov

radação das

do.

s será medid

iário ao tent

via pode ser c

procediment

iária.

– Necessida

2020

2.470

umo em litro

4 (com 2 dec

aminhão (ida

ão fará o traje

milhões de lit

onsumos Fer

NSUMO FER

20

02 17.02

0 222.

605.

53 17.85

NSUMO ROD

20

19 117.82

E A ACIDEN

ÁRIO

iário, os ben

condições

da pela difer

tar atender a

considerada

tos realizado

ade de Camin

2

3.

os por modal:

cimais)

a e volta) = 9

eto por ano=

tros

rroviário e R

RROVIÁRIO

20

9.513 23

.339

.551 1

7.402 25

DOVIÁRIO

20

20.669 16

ENTES DO T

nefícios da re

de circulaçã

ença verifica

a demanda pr

como um tra

os para se ca

nhões

030

.469

:

54 km

= 150

odoviário

2030

3.297.775

661.467

.330.596

5.289.839

2030

65.466.816

TRANSPORT

edução de ac

ão e escoam

ada entre o n

rojetada, exc

ansporte cativ

alcular os ben

2041

3.469

2040

23.297.775

661.467

1.330.596

25.289.839

2040

165.466.81

TE FERROV

cidentes serã

mento do trá

número de a

ceto minério

vo.

nefícios prov

52

5

9

6

VIÁRIO EM

ão derivados

áfego para a

cidentes que

o de ferro, já

venientes da

M

s

a

e

á

a

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a) L

O

A

Im

7

b) C

C

s

v

c) C

P

p

d

V

p

a

F

P

A

s

fe

É

a

ANÁLISE S

Levantamen

Os acidentes

Acidentes de

mportante fr

77% no Pará

Custos dos A

Conforme rec

eguintes fato

vítimas que m

Custos de Ac

Para a estima

perda econôm

decorrência d

Vale dizer qu

produzir em

acidente e a r

Frota de Cam

Para o cálculo

Demanda

Caminhão

Caminhão

Cerca de

A frota de ca

endo que co

ferrovia em c

É apresentad

alguns anos, p

SOCIOECON

nto dos Acide

s foram qua

e Trânsito e

risar, que a f

e que iremos

Acidentes

comendação

ores de corre

morrem após

cidentes com

ativa do custo

mica potenci

de sua morte

ue este custo

média para a

renda per cap

minhões neces

o da frota de

a apresentada

o com capac

o com capac

150 carregam

aminhões resu

onsideramos

ada estado.

a a quantida

para atendim

NÔMICA

entes

antificados u

Ações de E

ferrovia Açai

s usar essas i

do “Manual

eção às estatí

o acidente, e

m Vítimas Fa

o de acidente

ial provocad

acidental no

o representa

a economia,

pita da popul

ssária caso n

caminhões f

a na Tabela 2

cidade de 25

cidade de 2 c

mentos por a

ultante a par

77% cativa

ade de camin

mento da dem

usando o “

Enfrentamen

ilândia – Be

informações

l de Avaliaçã

ísticas oficia

em outro loc

atais

es com vítim

da pela inter

o trânsito.

a o quanto, e

levando-se

lação local.

não exista a F

foram consid

20

toneladas de

ontainers de

ano

rtir dos parâm

as do Pará e

nhões neces

manda ferrovi

“Anuário Es

nto ao Crim

lém possui 2

.

ão de Projeto

ais, as vítima

cal, em períod

mas fatais, op

rrupção do

em termos m

em conta a

Ferrovia

derados:

e carga geral

20’ ou 1 de

metros menc

e 23% do M

ssários nos e

iária que é pa

statístico das

e - DNIT”

23% da sua e

os da EBTU”

as fatais acre

do indetermi

tou-se por pr

ciclo produt

monetários, e

expectativa

40’

cionados é ap

Maranhão em

estados do M

assível ir por

s Rodovias

de 2010, 20

extensão no

”, devem ser

escidas de 1%

inado

princípio por

tivo de uma

essas vítimas

de vida no m

presentada n

m função da

Maranhão e

r rodovia.

53

Federais –

009 e 2008.

Maranhão e

aplicados os

%, devido as

considerar a

a pessoa em

s deixam de

momento do

a Tabela 23,

extensão da

do Pará, em

.

e

s

s

a

m

e

o

,

a

m

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B

F

a

Movi

Exten

Acid

AcidFonte:

2010,

C

7

a

O

a

n

C

c

ANÁLISE S

Tab

Qtd camin

Qtd camin

Qtd camin

Benefícios co

Foram utiliza

apresentadas

PARÂMET

imento de veí

nsão

entes c/ morte

entes c/ferido Anuário Estatí

2009 e 2008)

Considerando

77% está no

acidentes no P

Os 367 km de

assumindo qu

na Tabela 25.

Ta

Extens

Propor

Movim

Aciden

Aciden

Caso a ferro

caminhões qu

SOCIOECON

bela 23 – Fro

ANO

nhões total

nhões no Pará

nhões no Mar

om Redução

ados dados

na Tabela 24

Tab

TROS

culos

es em 2010

s em 2010 ístico das Rodo

o que o trech

Pará, a ext

Pará é de 367

e rodovia no

ue o número

.

abela 25 – In

PARÂ

são em km

rção em relaçã

mento de veícu

ntes com mort

ntes com ferid

via Belém –

ue irá trafega

NÔMICA

ta de Caminh

O

á

ranhão

de Acidentes

estatísticos

4.

bela 24 – Info

UNID.

milhões.km.ano

km

ovias Federais -

ho Belém – A

tensão que v

7 km.

Pará, repres

de acidente

formações S

ÂMETROS

ão a Belém - G

ulos

tes

dos

– Açailândia

ar no trecho e

hões Necess

201

1.93

1.49

445

s no Pará

básicos rel

ormações Ro

2010

4.345

2.068

296

2.144 Acidentes de T

Açailândia te

vamos consi

sentam 17,8%

s respeitará

ubtrecho Be

Goiânia

a não seja c

e isso irá rep

ária para Ate

5 202

36 2.47

91 1.90

5 568

lativos ao tr

odovia Belém

INFORMAÇ

2009

4.291

2.068

165

1.469Trânsito e Açõe

eria a mesma

iderar no cá

% da extensã

esta proporç

lém-Açailân

INFORMA

367

17,8

766

38

289

construída, t

resentar um

endimento da

0 2030

70 3.46

02 2.67

8 798

recho rodov

m - Goiânia

ÇÕES

200

4.30

2.06

18

1.28s de Enfrentam

extensão da

lculo do ben

o total da rod

ão, teremos

ndia no Estad

AÇÕES U

8

mi

eremos um

acréscimo de

a Demanda

0 2040

69 3.46

71 2.67

8 798

viário Belém

M08

03

68

87

81 mento ao Crime.

a ferrovia (47

nefício com

dovia Belém

os parâmetr

do do Pará

UNIDADE

km

percentual

ilhões.km.ano

incremento

e acidentes.

54

0

9

1

8

m – Goiânia

MÉDIA

4.313

2.068

216

1.631 . (anuários de

77 km) e que

m redução de

m – Goiânia e

os indicados

o

da frota de

a

e

e

e

s

e

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P

O

e

p

ANÁLISE S

Parâmetros ut

Idade mé

Expectati

Renda pe

Custo por

Custo po

Econômic

Danos ma

Os cálculos

exemplificado

percorrida.

Quantida

Demanda

Tu por ca

Rotação d

Dias úteis

150 carre

Carregam

Demanda

2 contain

Carregam

Demanda

1 contain

Carregam

Frota = 7

Considera

Distância

Extensão

Viagens p

Distância

SOCIOECON

tilizados:

édia da vítima

iva de vida d

er capita/habi

r vítima fatal

r acidente nã

cos dos Acid

ateriais = R$

e resultados

o a seguir os

ade de caminh

a de carga ge

aminhão = 25

de 2 dias

s por ano 300

egamentos/an

mento por ano

a de containe

ners por cami

mento por ano

a de containe

ner por camin

mento por ano

.099.634/375

ando que 77

a percorrida

= 367 km

por ano = 15

a total = 367

NÔMICA

a = 30 anos;

da População

itante no Par

l = R$ 340.0

ão fatal = R$

dentes de Trâ

$ 12.350,00/a

s dos custos

s cálculos rea

hões:

eral em 2015

5t

0

no

o/caminhão=

er de 20” em

inhão

o de containe

er de 40” em

nhão

o de containe

50 + 2.773/3

% da ferrovi

0 ida e 150 v

* 300 = 110

o no Pará = 7

rá = R$ 8.000

000,00 [( 72,5

$ 24.000,00

ânsito nas ag

acidente (5%

s evitáveis n

alizados para

= 7.099.634

= 150 * 25 =

2015 = 2.77

er de 20”/cam

2015 = 5.03

er de 40”/cam

300 + 5.034/1

ia está no Par

volta

.187 km

2,5 anos (fon

0,00 (fonte: I

5 – 30,0) x 8

(fonte: IPEA

glomerações u

% do preço de

no Pará são

a 2015 para

4 t.

3750t.

73 unidades

minhão = 30

34 unidades

minhão = 15

150 = 1936

rá a frota des

nte: IBGE);

IBGE);

.000,00];

A – Docume

urbanas”. Va

e aquisição d

apresentado

quantidade d

0

0

sta UF será:

ento “Impact

alores atualiz

de um caminh

os na Tabel

de caminhõe

1936*0,77 =

55

tos Sociais e

zados);

hão).

a 26, sendo

es e distância

= 1490

e

o

a

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Qtd

Dis

Tot

Aci

Acr

Cus

Cus

Aci

Cus

Cus

Cam

Cus

Cus

Cus

d) B

A

c

O

ANÁLISE S

Tabela 26

d caminhões to

stância percorr

tal km. Ano pa

identes com v

réscimo de fat

sto por vítima

sto total acide

identes com fe

sto por vítima

sto total acide

minhões envo

sto do dano m

sto total danos

sto total no Pa

Benefícios co

A metodolog

custo por acid

Idade mé

Expectati

Renda pe

Custo por

Os cálculos e

SOCIOECON

6 – Estimativ

ANO

otal

rida/caminhão

ara a nova fro

vítimas fatais

tais = 1% dos

a fatal

ente fatal (R$ m

eridos

a não fatal

ente não fatal

lvidos em acid

material

s materiais (R

ará (R$ milhão

om redução

gia é exatam

dente fatal, o

édia da vítima

iva de vida d

er capita/habi

r vítima fatal

e resultados d

NÔMICA

va de Custos

o.ano

ota

não fatais

milhão)

(R$ milhão)

dentes

R$ milhão)

o)

de acidente

mente a mesm

os quais são o

a = 30 anos;

da População

itante no Ma

l = R$ 234.2

dos custos ev

com Aciden

2015

149

110.18

164.178.63

R$ 340.000,0

R$ 3,0

6

R$ 24.000,0

R$ 1,4

7

R$ 12.350,0

R$ 0,8

R$ 5,4

es no Maran

ma, excetuan

os seguintes:

o no Maranhã

aranhão = R$

240,00 [( 68,4

vitáveis no Pa

ntes Evitávei

2020

90

87 110

30 209.465

8

1

00 R$ 340.00

06 R$

62

00 R$ 24.00

49 R$

71

00 R$ 12.35

88 R$

42 R$

nhão

ndo os parâm

ão = 68,4 ano

$ 6.100,00 (fo

4 – 30,0) x 6

ará são apres

s no Pará (M

0 20

1901

0.187

5.487 294.

10

1

00,00 R$ 340

3,74

79

00,00 R$ 24

1,90

90

50,00 R$ 12

1,11

6,75

metros utiliz

os (fonte: IB

onte: IBGE);

.100,00].

sentados na T

Milhões de Re

030

2671

110.187

.309.477 2

15

1

0.000,00 R$

R$ 5,44

111

4.000,00 R$

R$ 2,66

127

2.350,00 R$

R$ 1,57

R$ 9,67

zados para o

BGE);

;

Tabela 27.

56

eais)

2041

2671

110.187

294.309.477

15

1

340.000,00

R$ 5,44

111

$ 24.000,00

R$ 2,66

127

$ 12.350,00

R$ 1,57

R$ 9,67

o cálculo doo

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Quan

Distâ

Total

Acid

Acré

Custo

Custo

Acid

Custo

Custo

Cami

Custo

Custo

Custo

e) B

O

T

R

D. BENE

a) C

O

ANÁLISE S

Tabela 27 -

ntidade de cam

ância percorrid

l km. Ano par

entes com víti

scimo de fatai

o por vítima fa

o total acident

entes com fer

o por vítima n

o total acident

inhões envolv

o do dano mat

o total danos m

o total no Pará

Benefícios co

O Benefício

Tabela 27 e q

Resultado das

Tabel

Custo com a

EFÍCIO DIR

Custos Unitá

Os principais

Motorista

Seguro do

IPVA/Seg

Custos A

Combustí

Pneus;

Lubrifica

SOCIOECON

Estimativa d

ANO

minhões total

da/caminhão.a

ra a nova Frota

imas fatais

is = 1% dos n

fatal

te fatal (R$ m

idos

não fatal

te não fatal (R

vidos em acide

terial

materiais (R$

á (R$ milhão)

om Redução

com a redu

que são apres

s estimativas

la 28 – Estim

ANO

acidentes (R$

RETO DA RE

ários do Tra

itens de Cus

a – Salário +

o Veículo;

guro obrigat

Administrativ

ível;

antes;

NÔMICA

de Custos com

ano

a

ão fatais

ilhão)

R$ milhão)

entes

milhão)

o de Acident

ção de acide

sentados na T

s de custos de

mativa de Cus

milhão)

EDUÇÃO DO

ansporte Rod

sto do Transp

Encargos e

ório;

os;

m Acidentes

2015

32

14.646

R$ 234.24

R$

R$ 24.00

R$

R$ 12.35

R$

R$

tes

entes será o

Tabela 28.

e acidentes e

stos Com Ac

2015

5,89

OS CUSTOS

doviário

porte Rodov

Benefícios;

s Evitáveis no

2

445

2.913

6.285 18

1

-

40,00 R$ 23

$ 0,23

6

00,00 R$ 2

$ 0,14

7

50,00 R$ 1

$ 0,09

$ 0,46

btida soman

evitáveis no P

cidentes Evit

2020

7,25

S DE TRANSP

viário são:

o Maranhão

020

568

32.913

.694.584

1

-

4.240,00 R$

R$ 0,23

7

4.000,00 R

R$ 0,17

8

2.350,00 R

R$ 0,10

R$ 0,50

ndo-se os res

Pará e no Ma

táveis (Milhõ

2030

10,28

PORTE

(Milhões de

2030

797

32.913

26.231.661

1

-

$ 234.240,00

R$ 0,23

10

R$ 24.000,00

R$ 0,24

11

R$ 12.350,00

R$ 0,14

R$ 0,61

sultados da

aranhão.

ões de Reais)

204

10,

57

Reais)

2041

7

32.9

26.231.6

R$ 234.240,

R$ 0,

R$ 24.000,

R$ 0,

R$ 12.350,

R$ 0,

R$ 0,

Tabela 26 e

)

41

28

797

913

661

1

-

,00

,23

10

,00

,24

11

,00

,14

,61

e

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N

re

c

d

c

N

e

O

R

b

m

q

ta

E

(c

li

c

(a

d

A

a

c

D

o

m

O

T

ANÁLISE S

Manutenç

Pedágio.

Neste estudo

emuneração

contábil para

depreciações

contábil.

No caso da r

estudiosos en

Os valores a

Rodoviário”

base na varia

mês de maio)

qual utilizam

ambém foi u

Em relação a

carregado e

itros/km bas

consumo e po

agosto de 20

de 20% no co

Antes de com

aqui utilizado

considerados

Desta forma

obrigatório. C

manutenção.

Os valores d

Tabela 29.

SOCIOECON

ção;

não vamos

de capital, ta

o caso de um

são diferent

remuneração

ntendem que

apresentados

de Maurício

ação do IPCA

) e maio de 2

mos o valor

utilizado para

ao consumo

vazio) era d

seado nos e

oluição. Um

011), criada p

onsumo de gr

meçar os cálcu

os. Basicame

variáveis, en

são conside

Como variáv

Não foram c

os itens de

NÔMICA

considerar o

anto para o c

m veículo ro

tes da vida

o de capital,

não deva ser

neste estud

Pimenta Lim

A entre maio

2011 (fator d

de maio de

a o óleo lubri

de combus

de 2,50 litros

esforços que

exemplo é a

pela agência

randes camin

ulos é impor

ente todos o

nquanto os d

erados fixos

veis os gasto

considerados

produção e

o valor da d

caso rodoviár

doviário é de

útil dos veíc

, este valor

r considerado

do foram re

ma, sendo qu

o de 2001 (o

de 1,922). A

e 2011 (R$

ificante.

stível do estu

s/km, foi est

e estão sen

a recém edita

ambiental do

nhões.

rtante formal

os custos que

demais serão

os gastos c

os considera

s pedágios no

custo rodov

depreciação,

rio quanto pa

e 5 anos e no

culos, a qua

está ligado

o neste tipo d

etirados do t

ue os valore

o estudo é de

A exceção for

1,93/litro). O

udo apresen

timada uma

do feitos in

ada meta de r

o EUA, que

lizar os conc

e variam de

considerado

com: pessoal

ados foram:

o trecho rodo

viários que f

nem o cust

ara o caso fe

o caso ferrov

al é naturalm

ao custo de

de análise.

trabalho “O

s monetários

e 2001 e con

ram os preço

O fator de c

tado, em qu

a melhora de

nternacionalm

redução de c

estabeleceu

eitos de Cust

acordo com

s fixos de cu

l, seguro do

pneus, com

oviário entre

foram consid

to administra

erroviário. A

viário é de 10

mente superio

e oportunida

Custeio do

s foram atua

nsideramos c

os do óleo d

correção do

ue a média

e desempenh

mente para

consumo par

como meta u

sto Fixo e Cu

m a quilomet

urto/médio pr

veículo e I

mbustível, lub

Açailândia e

derados enco

58

ativo, nem a

depreciação

0 anos. Estas

or ao tempo

ade e muitos

o Transporte

alizados com

como base o

diesel, para o

óleo diesel

de consumo

ho, para 3,00

redução de

a caminhões

uma redução

usto Variável

tragem serão

razo.

IPVA/seguro

brificantes e

e Belém.

ontram-se na

a

o

s

o

s

e

m

o

o

l

o

0

e

s

o

l

o

o

e

a

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C

e

C

C

ANÁLISE S

Com base nos

e de R$ 1,06/

Custos Opera

Custos Variáv

SOCIOECON

Tab

Salário do M

Horas de tra

Encargos+be

Custos Adm

Consumo de

Intervalo ent

Litros de óle

Número de p

Intervalo ent

Número de r

Custos de m

Intervalo ent

Preço do óle

Preço do com

Preço do pne

Preço da rec

IPVA/Segur

s itens apont

/km (Tabela

acionais Fixo

I

Mão de obra

IPVA/Segur

Custo fixo

Custos admi

Fixo + admi

Custo Fixo

veis (variam

NÔMICA

bela 29 – Iten

ITEM

Motorista

abalho/mês

enefícios

ministrativos

e combustível

tre troca de ól

eo por troca

pneus

tre troca de pn

recapagens

manutenção

tre lubrificaçõ

eo

mbustível

eu

capagem

ro obrigatório

tados no Tab

31).

os Rodoviário

Tab

ITEM

a

ro obrigatório

inistrativos

inistrativos

de acordo co

ns de Produçã

leo

neus

ões

bela 29 obtiv

os:

bela 30 – Cu

UN

R

R

R

R

R

R

om a quilom

ão e Custo R

UNIDADE

R$/mês

h.h/mês

R$/mês

R$/mês

Km/litro

Km

litro

Km

R$/Km

Km

R$/litro

R$/litro

R$

R$

R$/ano

emos o Cust

ustos Fixos

NIDADE

R$/mês

R$/mês

R$/mês

R$/mês

R$/mês

R$/hora

metragem) Ro

Rodoviários

E VALO

1.4

1.0

10.0

80.0

1.

3

2.3

to Fixo de R$

VALOR

2.5

1

2.7

2.7

odoviários:

OR

441,74

176

081,31

-

3,00

000,00

30

18

000,00

2

0,25

2.000

8,02

1,93

191,84

346,02

306,78

$ 15,43/hora

R

523,05

192,23

715,28

-

715,28

15,43

59

a (Tabela 30))

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b) C

O

p

C

C

C

B

R

Q

C

c) C

O

tr

ANÁLISE S

Custos por c

O próximo pa

percorre.

Número d

Número d

Distância

Quilomet

Custo Fixo po

Custo Variáv

Custo Total p

Baseada na

Rodoviários p

Tabel

ANO

Qtd caminhões

Custos rodoviá

Custos opera

O Custo da o

ransporte (fix

Custos Fi

- Manu

- Manu

- Manu

- Opera

- Água

SOCIOECON

IT

Combustíve

Óleo

Pneu

Manutenção

Custo Variá

caminhão.an

asso é calcul

de horas/ano

de carregame

a ida e volta =

tragem anual

or caminhão

el por camin

por caminhão

frota de ca

por ano most

a 32 – Estim

O

s total

ários

acionais na f

operação fer

xos anuais) e

ixos:

utenção da S

utenção da In

utenção Equi

ação dos Est

a, Energia e M

NÔMICA

Tabe

TEM

el

o

ável

no

ar o número

o = 176 x 12 =

entos no ano

= 477 x 2 = 9

l = 954 x 150

. ano = 2112

nhão.ano = 14

o.ano = R$ 1

aminhões ap

trados na Tab

mativa de Cus

2015

1.936

356,75

ferrovia

rroviária apr

e outros que

uperestrutura

nfra e Meio A

ipamentos de

taleiros de So

Manutenção

ela 31 – Cust

UNI

R

R

R

R

R

de horas no

= 2112 hora

o = 150.

954 km.

0 = 143.100

2 x 15,43 = R

43.100 x 1,0

84.269,33

presentada n

bela 32.

stos Operacio

2

2.

45

resenta, com

serão depend

a da Via

Ambiente

e Via

olda

Industrial

os Variáveis

IDADE

R$/km

R$/km

R$/km

R$/km

$/km

ano e a quilo

s.

km.

R$ 32.583,33

06 = R$ 151.6

na Tabela 2

onais Rodov

020

.470

55,15

mo no rodovi

dentes da pro

VALOR

ometragem a

686,00

23, temos o

iários (Milhõ

2030

3.469

639,21

ário, custos

odução (variá

R

0,64

0,02

0,14

0,25

1,06

anual que cad

os Custos O

ões de Reais

20

3.4

639

que irão ind

áveis).

60

da caminhão

Operacionais

)

041

469

9,21

depender do

o

s

o

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C

a

ir

D

e

u

P

C

p

O

ANÁLISE S

Custos V

- Loco

- Vagõ

- Comb

- Maqu

Como já foi

apenas carga

rá representa

Desta forma,

e manobrador

usaremos a va

Para cálculo d

Tu por tre

Consumo

Distância

Preço por

Com as infor

por item da fe

T

Superestrutur

Infra e Meio

Equipamento

Estaleiros de

Água, Energi

Locomotivas

Vagões

Combustível

Pessoal de In

Maquinistas,

Total

O Custo Oper

TU em 20

Distância

SOCIOECON

Variáveis:

motivas

ões

bustível

uinistas, Che

mencionado

geral. Consi

ar apenas 15%

estamos con

res, apresent

ariação de de

do gasto com

em = 7.620 t

o combustíve

a de transport

r litro = R$ 1

rmações apre

errovia, em r

Tabela 33 - C

ANO

ra da Via

Ambiente

os de Via

Solda

ia e Manut. In

nfra, Super, AM

Pátio e Mano

racional Ferr

020 = 9.242.

a de Transpor

NÔMICA

efes de Pátio

o no inicio

derando a im

% da demand

nsiderando os

tados em cap

emanda sem

m combustíve

t;

el = 7.052 litr

te = 477 km;

1,93.

esentadas tem

reais, podem

Custos Opera

nd.

MV e Solda

obradores

roviário no a

696 (85% da

rte = 477 km

e Manobrad

da análise

mportância d

da total proje

s custos de lo

pítulos anter

considerar o

el considerou

ros;

;

mos o custo

ser observad

acionais Fixo

2015

12.449.924

635.709

3.565.719

2.719.983

275.000

2.955.887

7.943.005

12.950.663

13.962.600

2.183.501

59.641.991

ano de 2020 é

a carga geral

m

dores

econômica,

o minério de

etada.

ocomotivas,

riores, apenas

o minério de

u-se:

de combustí

dos no Tabel

os e Variávei

2020

4 12.449.9

9 635.7

9 3.565.7

3 2.719.9

0 385.0

7 7.604.2

5 15.034.6

3 16.508.7

0 13.962.6

1 4.256.0

1 77.122.4

é de:

l)

estamos con

e ferro, a part

vagões, maq

s para carga

ferro.

ível de R$ 3,

la 33.

s (Milhões d

2030

924 12.449

709 635

719 3.565

983 2.719

000 660

229 10.619

605 20.996

716 23.055

600 13.962

000 5.453

486 94.118

nsiderando n

tir de 2020 a

quinistas, che

geral e a pa

,74/ 1000 tk

de Reais)

0 20

9.924 12.4

5.709 6

5.719 3.5

9.983 2.7

0.000 6

9.739 10.6

6.683 20.9

5.363 23.0

2.600 13.9

3.000 5.4

8.719 94.1

61

neste estudo

a carga geral,

efes de pátio

artir de 2020

ku. Os gastos

041

449.924

635.709

565.719

719.983

660.000

619.739

996.683

055.363

962.600

453.000

118.719

o

,

o

0

s

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D

v

E. BENE

Os be

de ab

ferrov

produ

ofere

a) P

ANÁLISE S

TKU em

Custo Op

Custo em

De posse do

valores, o Ben

Tabel

Custo

EFÍCIO IND

enefícios a s

brangência d

via Açailând

utos. Neste c

cido.

Premissas

Quanto a

- O mu

capita

em m

- O est

(fonte

(fonte

- Cons

renda

estad

- A pre

Luiz.

Quanto a

- Utiliz

reside

cham

alugu

Relat

SOCIOECON

milhões = 4

peracional em

m R$/1000 tku

s Custos Op

nefício pela

a 34 – Custo

ANO

Rodoviário -

DIRETO DA

erem quantif

da ferrovia n

dia – Belém

caso vamos c

Renda

unicípio de S

a de R$ 14.9

média, para a

tado o Pará

e: IBGE), c

e: IBGE)

iderou-se ne

a da populaç

o do Maranh

emissa é que

Participação

zou-se a sis

enciais própr

mado de alug

uel se não v

tórios Metod

NÔMICA

.409

m R$ mil = 7

u = 17,49

peracionais

opção Ferrov

os Operacion

O

Ferroviário

VALORIZAÇ

ficados neste

na região. E

m e mais es

considerar ap

São Luiz, ond

920,92 (Fonte

população d

apresenta um

ontra uma r

este estudo, q

ção (São Lu

hão ter uma r

e com a ferr

o da Renda n

stemática de

rios que gera

guel imputad

ivessem em

dológicos Vo

77.122,49

Rodoviários

viária. Estes

nais Rodoviár

2015

297,11

ÇÃO IMOBIL

e item decorr

Estamos con

specificamen

penas a regiã

de está local

e::IBGE), co

do estado do

m renda méd

renda per ca

que projetos

uiz possui um

renda per ca

rovia a renda

no Valor do I

e “aluguel

am serviços

do, é uma e

imóveis pró

lume 28 – C

s e Ferroviár

resultados s

rios - Ferrov

2020

378,03

LIÁRIA DAS

rem da valor

nsiderando e

nte, a região

o de Belém c

lizado o Port

ontra uma ren

Maranhão (F

dia para sua

apita do mu

s de infraestr

ma renda mu

apita inferior

a de Belém

Imóvel

imputado”,

de habitação

estimativa do

óprios (Defi

Contas Nacion

rios, iremos

ão apresenta

iários (Milhõ

2030

545,09

S PROPRIED

rização imob

este efeito li

o onde exist

como sendo

to de Itaqui a

nda per capit

Fonte: IBGE

população d

nicípio de B

rutura como

uito superior

ao do Pará).

no futuro se

usado para

o para seus p

o que os pr

nição retirad

nais Trimestr

obter por d

ados na Tabe

ões de Reais

2041

545,09

DADES

biliária e do s

imitado aos

te carga e

beneficiada

apresenta um

ta de apenas

E).

de cerca de

Belém de R

o da ferrov

r a de Belém

.

erá igual a re

a valoração

proprietários

roprietários p

da do docum

trais – IBGE)

62

diferença de

la 34.

)

solo, na área

477 km da

descarga de

pelo serviço

ma renda per

R$ 6.100,00

R$ 8.000,00

R$ 10.754,77

ia, elevam a

m apesar do

enda de São

de imóveis

s. Este valor,

pagariam de

mento “Série

)

e

a

a

e

o

r

0

0

7

a

o

o

s

,

e

e

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b) U

O

P

(I

E

e

c

A

fa

ip

p

C

1

N

p

ANÁLISE S

Uso das Prem

O IBGE, atr

Pesquisas de

IPC), em que

Estas pesquis

estrutura de B

cálculos para

A estrutura d

família é

pca/srmipca_

pelos habitan

Com o surgim

4.920,92) em

Renda atu

Renda atu

Renda fut

Populaçã

Número d

Percentua

Aluguel i

Aluguel i

Valorizaç

Naturalmente

preços se dará

10% em 2

20% em 2

40% em 2

60% em 2

80% em 2

100% em

SOCIOECON

missas

ravés do Sis

Orçamento F

e entre outra

sas são monta

Bens e serv

valoração im

de ponderação

de 10

_pof.pdf), ou

ntes de Belém

mento da fer

m médio praz

ual em Belém

ual em São L

tura em Belé

ão de Belém –

de habitantes

al gasto com

imputado atu

imputado fut

ção = R$ 116

e para inserç

á gradualmen

2015;

2017;

2020;

2021;

2022;

m 2024.

NÔMICA

stema Nacio

Familiar – PO

s unidades d

adas com ba

iços, entre e

mobiliária.

o da POF pa

0% (http:

u seja, vamo

m em habitaç

rrovia, Belém

zo e os imóv

m = R$ 10.75

Luiz = R$ 14

ém = R$ 14.9

– 1,4 milhão

s por moradi

moradia = 1

ual = R$ 301

turo = R$ 41

6,6 milhões.

ção no fluxo

nte, sendo m

onal de Índic

OF, efetua m

de coleta, apa

ase na distrib

eles habitaçã

ara Belém, n

//www.ibge.

os considerar

ão.

m passaria a

veis valorizar

54,77;

4.920,92;

920,92;

o (IBGE);

ia = 5;

10%;

,1 milhões (1

7,8 milhões

o de caixa, c

muito depend

ces de Preç

mensalmente

arecem os do

uição de ren

ão e é este p

o tocante a g

.gov.br/home

r este valor c

a ter uma ren

riam na mesm

1,4 milhão x

(1,4 milhão

considerou-se

dente do min

os ao Consu

os Índices d

omicílios.

dimento das

peso que va

gastos habita

e/estatistica/i

como o perc

nda média ig

ma proporção

10% x 10.75

x 10% x 14.9

e que o imp

ério de ferro

umidor – SN

de Preços ao

famílias par

amos utilizar

acionais com

indicadores/p

centual gasto

gual ao de S

o.

54,77 / 5);

920,92 /5);

pacto da valo

o

63

NIPC e das

Consumidor

ra Grupos da

r nos nossos

m aluguel por

precos/inpc_

o anualmente

ão Luiz (R$

orização dos

s

r

a

s

r

_

e

$

s

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F. BENE

Como

C

P

Im

No e

dever

A arr

G. BENE

Para

Mode

Os em

E

A

E

b

E

No e

gerad

A di

const

encar

Iremo

um r

propo

Pará.

ANÁLISE S

Valorizaçã

EFÍCIO IND

o valores res

Contribuição

Programa de

mposto de R

entanto, com

rão ser tão di

recadação trib

EFÍCIO IND

os cálculos

elo de Geraç

mpregos pod

Emprego Dire

Açailândia- B

Emprego Indi

basicamente n

Emprego Efe

estudo do BN

dos 47 empre

iversidade d

trução do tre

rregados de t

os considerar

rendimento m

orcionais e q

SOCIOECON

Tabela

Ano

o Imobiliária

DIRETO DA A

sultantes da A

Social – CO

Integração S

Renda sobre o

mo tais valore

iscrepantes o

butária ferro

DIRETO DA

afetos a es

ão de Empre

dem ser de trê

eto: Mão-de-

Belém.

ireto: Postos

na geração d

ito-Renda: A

NDES, no s

egos indireto

de salários

echo ferrovi

turma, monta

r para fim da

médio equiv

que todos já

NÔMICA

a 35 – Valori

2015

11,66

ARRECADA

Arrecadação

OFINS

Social – PIS

o lucro tribut

es existirão

optamos por

viária será ap

GERAÇÃO T

te item irem

egos do BND

ês tipos:

-obra necess

de trabalho

dos insumos n

A nova renda

setor de con

s e 154 empr

e categorias

ário é muito

adores, carpi

a análise, qu

alente ao do

teriam um o

rização Imob

5 2017

6 23,33

AÇÃO TRIBU

Tributária p

tável da emp

tanto no tra

não consider

apresentada e

TEMPORÁR

mos utilizar

DES”.

ária para exe

que surgem

necessários a

a estimula a p

nstrução, tem

regos pelo ef

s de trabalh

o grande, co

inteiros, serv

ue os empreg

o pessoal lig

outro ganho,

iliária (Milh

2020

46,66

UTÁRIA

odemos citar

presa

ansporte ferr

rar estas info

e utilizada na

RIA DE EMP

o estudo do

ecução das o

nos setores q

a obra.

produção em

mos que par

feito-renda.

hadores que

omo por exe

ventes, etc.

gos indiretos

gado diretam

, com valore

ões de Reais

2021

69,99

r:

roviário quan

ormações na

a análise finan

PREGOS DU

o BNDES –

bras de impl

que compõem

m setores ligad

a cada 100

e estão env

mplo: opera

e os ligados

mente a obra

es iguais a m

s)

2022 20

93,32 11

nto no rodov

avaliação ec

anceira.

URANTE A O

– “Novas est

lantação da f

m a cadeia p

ados a bens e

empregos d

volvidos dire

adores de eq

s ao efeito-re

a e que os g

média de ren

64

024

6,65

viário e não

conômica.

OBRA

timativas do

ferrovia

rodutiva,

serviços.

diretos serão

etamente na

quipamentos,

enda tenham

gastos sejam

dimentos no

o

o

o

a

,

m

m

o

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A qua

Desta

G

P

R

R

H

G

G

G

G

Este v

7.5 MAL

Não h

7.6 ANA

ANÁLISE S

antidade de m

Operado

Encarre

Encarre

Blaster

Montad

Carpinte

Pedreiro

Armado

Pintor

Soldado

Serralhe

Servente

Ajudant

Total G

a forma temo

Gasto com M

Para cada 100

Rendimento M

Rendimento M

Horas no proj

Gasto diferen

Gasto diferen

Gasto diferen

Gasto Diferen

valor será di

LEFÍCIOS A

há malefício

ALISE SOCIO

SOCIOECON

mão de obra

CARGOS

or de Equipam

gado de Turm

gado de Pavim

or

eiro

o

or

or

eiro

e

te

Geral

os:

Mão de Obra D

0 empregos d

Médio no Pa

Médio na Ob

jeto = 8,17 m

ncial com Mã

ncial com Mã

ncial com Efe

ncial Total =

vidido nos 3

ASSOCIADO

s identificad

OECONÔM

NÔMICA

direta no pro

Tab

S

mento Leve 1

ma

mentação

Direta nos 3

diretos existi

ará = R$ 5,09

bra = R$ 8,52

milhões;

ão de Obra D

ão de Obra In

eito Renda =

= R$ 84,4 mil

anos da obr

OS

os diretamen

MICA

ojeto, assim

bela 36 – Mã

QTDE HOR

1.920

1.281.646

4.05

74.873

84.656

92.279

51.588

398.873

0

21.164

0

6.160.823

3

8.171.882

anos de Con

irão 201 emp

9/hora;

2/hora;

Direta = R$ 2

ndireta = R$

= R$ 28,0 x 1

lhões;

ra na proporç

nte.

como os gas

ão de Obra

RAS UNITÁ

0,00

6,45

1,71

3,11

6,95

9,89

8,14

3,91

0,48

4,00

0,80

3,97

3,18

2,60

nstrução: R$

pregos novos

28,0 milhões

28,0 x 47/10

54/100 = R$

ção 20%, 40%

stos estão na

ÁRIO (R$/H)

13,45

20,74

39,24

22,98

9,08

8,46

8,46

8,46

8,46

9,08

8,46

5,77

5,77

8,52

69,57 milhõ

s (indiretos +

s;

00 = R$ 13,2

$ 43,2 milhõe

% e 40%.

Tabela 36 qu

TOTAL (R

25.832,

26.584.551,

158.999,

1.720.950,

768.837,

781.167,

436.703,

3.376.547,

4,

192.207,

6,

35.574.445,

18,

69.620.273,

ões;

+ efeito-renda

2 milhões;

es;

65

ue segue:

R$)

83

49

40

97

52

76

93

44

04

22

73

85

36

54

a);

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7

7

7

7

Para

inver

assum

A co

apura

Como

Para

7.6.1 Valor

É a s

para

este v

benef

as de

7.6.2 Taxa

Em te

de ju

duran

empr

7.6.3 Relaç

Dado

custo

defin

econo

maior

7.6.4 Perío

O Per

juros

proje

paga.

ANÁLISE S

elaboração d

rsões necessá

midas para ca

omparação d

ação do bene

o já citado, o

a Avaliação

r Presente L

soma de toda

o presente p

valor seja igu

fícios auferid

spesas opera

a Interna de

ermos de cál

uros que se p

nte o período

reendimento

ção Benefíci

o pelo quocie

os. Quando a

nido, é positiv

omicamente

r for.

odo de Retor

ríodo de Ret

adotada. O

tos com praz

.

SOCIOECON

do Fluxo de

árias e dos

ada um dos i

estes valore

efício líquido

o fluxo foi de

Econômica d

Líquido – VP

as as receitas

pela taxa de j

ual a TJLP d

dos durante o

acionais.

Retorno – T

lculo, é a tax

pode pagar p

o de projeto.

é atrativo.

io/Custo – B

ente entre o

a razão B/C

vo. Portanto,

interessante

rno

torno ou Pay

projeto será

zo limitado,

NÔMICA

Caixa do Pro

benefícios a

itens discrim

s anuais pos

o do projeto.

elineado ate 2

do Projeto fo

PL

s e despesas

juros adotad

do BNDES. C

o período de

TIR

xa de juros q

por um emp

Assim, se a

B/C

valor presen

C exceder a

, considerand

se apresenta

yback equiva

tanto mais r

se o período

rojeto, foram

a serem aufe

minados nos it

sitivos (bene

2041, consid

oram analisa

ocorridas no

da (6% ao an

Caso esse va

e análise serã

que anula o V

préstimo para

TIR resultar

nte da sequên

unidade, o

do a taxa de

ar uma razão

ale ao período

rentável qua

o de retorno

m considerad

eridos, de ac

tens anterior

efícios) e ne

derando os 3

das as seguin

o período de

no), conforme

alor resulte m

ão suficientes

Valor Presen

a o empreen

r acima das t

ncia de recei

valor presen

custo de op

o superior a u

o de tempo q

anto menor f

for superior

dos os valore

cordo com a

es.

egativos (inv

anos da cons

ntes figuras d

e análise, cad

e determinaç

maior do que

s para cobrir

nte Líquido.

ndimento, e

taxas de juro

tas ou benef

nte do proje

ortunidade d

unidade, e ta

que anula o c

for o período

r a este prazo

es e respectiv

as premissas

vestimento)

strução.

de mérito.

da uma delas

ção da VALE

de zero, sign

r todo os inv

Equivale a m

assegurar se

os estipulada

fícios e o da

eto, como an

dada ao proje

anto mais atr

cálculo do V

o de retorno.

o, o investim

66

vas datas das

s e variáveis

possibilita a

s descontada

EC para que

nifica que os

estimentos e

máxima taxa

eu equilíbrio

a (6% a.a.), o

sucessão de

nteriormente

eto, este será

ativo quanto

PL à taxa de

No caso de

mento não se

s

s

a

a

e

s

e

a

o

o

e

e

á

o

e

e

e

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7

7.6.5 Resu

Confo

proje

super

Da m

a

a

p

O

Im

s

s

A

Os cá

ANÁLISE S

ultados da A

forme se pod

to, do ponto

ram os invest

mesma forma

a TIR de 13,6

a relação B/C

para a implan

O Período de

mportante ob

em todos os

em o estrang

Açailândia at

álculos são ap

SOCIOECON

Avaliação

de verificar, a

o de vista ec

timentos inic

, com relação

65 % ao ano,

C de 2,13 mo

ntação das ob

Retorno dos

bservar que

benefícios q

gulamento do

té este Porto.

presentados

NÔMICA

a apuração d

conômico, po

ciais.

o aos demais

é superior a

ostra que os

bras ferroviár

s investiment

todo este es

que viriam da

o Porto de It

no ANEXO

dos resultado

osto que o V

s indicadores

a taxa de desc

benefícios a

rias;

tos é de 14 a

studo foi feit

a captação d

taqui e alivia

O 8

s do fluxo d

VPL foi po

s, pois:

conto admiti

auferidos são

anos.

to apenas co

do minério de

ando a opera

e caixa demo

sitivo, indica

da de 6% ao

o superiores

om 85% da d

e ferro, garan

ação ferroviá

onstram a vi

ando que o

o ano;

às inversões

demanda de

ntindo o seu

ária no trech

67

iabilidade do

os benefícios

s necessárias

carga geral,

escoamento

o que vai de

o

s

s

,

o

e

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8.0

0 ANÁLISEE GEREN

68

NCIAL

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8.0

8.0 ANÁ

8.1 SENS

O Ma

suger

comb

expre

inclu

8.2 RISC

8.3 MON

A aná

da fe

dema

pela A

ANÁLISE

ÁLISE GERE

SIBILIDADE

anual de Apr

re considerar

binando-se co

essos em ter

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COS DO PRO

V

Cust

0%

10%

20%

30%

NITORAMEN

álise econôm

errovia. No

anda), com n

ANTT.

E GERENCIA

ENCIAL

E DO PROJE

resentação de

r as hipótes

om as hipóte

rmos de VPL

ack desconta

OJETO

VARIAÇÃO

tos Benef

%

0%

10%

20%

30%

%

0%

10%

20%

30%

%

0%

10%

20%

30%

%

0%

10%

20%

30%

NTO E AVA

mica foi feita

entanto a a

níveis de pre

AL

ETO

e Estudos de

es de aume

eses de reduç

L, B/C e TI

ado.

Tabela 3

fícios V

R$ m

% 2.2

% 1.94

% 1.67

% 1.39

% 1.72

% 1.44

% 1.17

% 90

% 1.22

% 95

% 68

% 40

% 73

% 45

% 18

% (87

ALIAÇÃO

sem a consi

análise finan

ços de merc

e Viabilidade

ento dos cus

ção dos bene

IR. Além de

7 – Sensibili

INDICAD

VPL milhões

17,36

44,09

70,81

97,54

22,35

49,08

75,81

02,53

27,34

54,07

80,80

07,52

2,33

59,06

85,79

7,48)

deração dos

nceira é tot

cado que per

e de Projetos

stos (investim

efícios de 0%

estes índices

idade do Proj

DORES CUST

B/C

1,81

1,65

1,51

1,39

1,63

1,48

1,36

1,25

1,45

1,32

1,21

1,11

1,27

1,15

1,06

0,98

fluxos de mi

talmente dep

mitam a cob

de Grande V

mentos) de 0

%, 10%, 20%

s a Consulto

jeto

TO - BENEF

TIR (%)

11,92

10,85

9,92

9,10

10,74

9,73

8,85

8,07

9,50

8,55

7,71

6,97

8,17

7,28

6,49

5,78

inério de ferr

pendente de

brança da tar

Vulto, em sua

0%, 10%, 2

% e 30% e com

ora achou in

FÍCIO

PayBack(Anos)

16

17

19

20

17

19

21

22

19

21

23

26

22

25

28

30

rro, pois estes

este transpor

rifa máxima

69

a versão 2.0,

20% e 30%;

m resultados

nteressante a

k

s são cativos

rte (85% da

preconizada

,

;

s

a

s

a

a

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9.0

0 AN

70

EXOS

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R$ Milhões 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

Total da Ferrovia 729,0 1.335,0 1.380,8 58,7 63,3 69,2 505,4 511,7 106,2 106,5 111,8 121,6 133,4 151,4 138,2

Locomotivas 79,0 20,0 34,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 Vagão - 223,5 257,7 38,7 43,3 48,2 485,4 491,7 86,2 91,5 96,8 103,1 109,5 116,2 123,2 Oficinas 100,9 2,3 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,5 8,9 20,2 0,0 Sistemas 16,0 32,1 32,1 - - - - - - - - - - - - Infraestrutura + canteiro - OAE 192,4 384,7 384,7 - - - - - - - - - - - - Superestrutura 207,5 414,9 414,9 - - - - - - - - - - - - Obras de arte especiais 71,2 142,4 142,4 - - - - - - - - - - - - Aquisição e desapropriação 2,3 4,5 4,5 - - - - - - - - - - - - Supervisão/Administração 36,4 72,8 72,8 - - - - - - - - - - - - Investimentos ligados a manutenção 18,8 37,7 37,7 - - - - - - - - - - - - Prédios admin./dorm. Equip. 4,6 Total Geral 729,0 1.335,0 1.380,8 58,7 63,3 69,2 505,4 511,7 106,2 106,5 111,8 121,6 133,4 151,4 138,2

R$ Milhões 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 TOTAL GERAL

Total da Ferrovia 146,3 154,4 163,9 15,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 6.001,8

Locomotivas 15,0 15,0 15,0 15,0 - - - - - - - - - - - 403,0 Vagão 131,3 139,4 148,9 - - - - - - - - - - - - 2.734,7 Oficinas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 136,8 Sistemas - - - - - - - - - - - - - - - 80,1 Infraestrutura + canteiro - OAE - - - - - - - - - - - - - - - 961,8 Superestrutura - - - - - - - - - - - - - - - 1.037,3 Obras de arte especiais - - - - - - - - - - - - - - - 355,9 Aquisição e desapropriação - - - - - - - - - - - - - - - 11,3 Supervisão/Administração - - - - - - - - - - - - - - - 182,0 Investimentos ligados a manutenção - - - - - - - - - - - - - - - 94,2 Prédios admin./dorm. Equip. 4,6 Total Geral 146,3 154,4 163,9 15,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6.001,8

CRONOGRAMA DOS INVESTIMENTOS DA FERROVIA AÇAILÂNDIA - BELÉM

ANEXO 1

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Ano 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028

Superestrutura da via 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924

Infra e meio ambiente 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709

Equipamentos de via 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719

Estaleiros de solda 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983

Água, Energia e Manut. Ind. 275.000 385.000 385.000 385.000 385.000 385.000 440.000 440.000 440.000 440.000 440.000 660.000 660.000 660.000

Locomotivas 2.955.887 3.706.555 4.942.285 15.205.867 7.024.639 8.165.299 10.135.525 14.891.053 10.174.097 10.339.397 11.529.661 21.744.863 13.518.155 13.683.455

Vagões 7.943.005 3.557.160 8.189.645 58.022.647 13.888.677 12.128.200 45.642.460 95.816.638 49.682.638 24.626.701 58.086.561 108.260.739 62.126.739 37.070.802

Combustível 15.352.594 15.998.141 16.678.127 17.395.304 18.152.755 108.973.712 113.383.438 117.984.011 122.784.678 127.795.236 133.026.077 138.488.231 144.193.419 150.154.113

Pessoal de infra,super, AMV e solda 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600

Maquinistas, pátio e manobradores 2.183.501 2.495.301 2.851.626 3.258.834 3.724.191 4.256.000 4.362.797 4.472.274 4.584.498 4.699.538 4.817.465 4.938.351 5.062.270 5.189.299

Total 62.043.921 59.476.093 66.380.618 127.601.588 76.509.197 167.242.146 207.298.155 266.937.911 220.999.845 201.234.807 241.233.699 307.426.119 258.894.518 240.091.604

Ano 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 Total

Superestrutura da via 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 12.449.924 336.147.957

Infra e meio ambiente 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 635.709 17.164.137

Equipamentos de via 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 3.565.719 96.274.425

Estaleiros de solda 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 2.719.983 73.439.528

Água, Energia e Manut. Ind. 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 660.000 14.960.000

Locomotivas 15.653.681 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 20.409.295 418.344.608

Vagões 70.547.182 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 120.701.590 2.165.858.259

Combustível 156.383.595 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 162.896.032 3.351.495.816

Pessoal de infra,super, AMV e solda 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 13.962.600 376.990.197

Maquinistas, pátio e manobradores 5.319.516 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 5.453.000 127.651.462

Total 281.897.909 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 343.453.852 6.978.326.389

GASTOS COM A OPERAÇÃO DA FERROVIA

ANEXO 2

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PRODUTO ORIGEM DESTINO Unidade 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

SOJA Goiânia - GO Belém - PA t 39.110 40.801 42.565 44.406 46.326 48.329 50.419 52.599 54.873 56.444 58.059 59.721 61.431 63.189 64.998SOJA Luziânia - GO Belém - PA t 305.510 318.720 332.502 346.880 361.879 377.527 393.852 410.882 428.649 440.918 453.539 466.521 479.874 493.610 507.739SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA t 1.182.603 1.233.740 1.287.088 1.342.742 1.400.803 1.461.375 1.524.566 1.590.490 1.659.264 1.706.757 1.755.610 1.805.862 1.857.552 1.910.721 1.965.412SOJA Goiás - GO Belém - PA t 17.502 18.259 19.048 19.872 20.731 21.628 22.563 23.539 24.556 25.259 25.982 26.726 27.491 28.278 29.087SOJA Niquelândia - GO Belém - PA t 63.908 66.671 69.554 72.562 75.700 78.973 82.388 85.950 89.667 92.233 94.873 97.589 100.382 103.256 106.211SOJA Araguaína - TO Belém - PA t 183.904 191.856 200.152 208.807 217.836 227.255 237.082 247.334 258.028 265.414 273.011 280.826 288.864 297.132 305.637SOJA Palmas - TO Belém - PA t 367.171 383.048 399.611 416.891 434.917 453.723 473.343 493.810 515.163 529.909 545.077 560.679 576.727 593.235 610.215SOJA Rio Verde - GO Belém - PA t 1.882.399 1.963.795 2.048.711 2.137.299 2.229.718 2.326.132 2.426.716 2.531.649 2.641.120 2.716.717 2.794.479 2.874.466 2.956.743 3.041.375 3.128.429SOJA Balsas - MA Belém - PA t 808.247 843.196 879.657 917.694 957.375 998.773 1.041.961 1.087.016 1.134.019 1.166.479 1.199.867 1.234.212 1.269.539 1.305.877 1.343.256FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA t 347.668 355.838 364.200 372.758 381.517 390.482 399.658 409.050 418.662 425.195 431.831 438.570 445.414 452.364 459.424FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA t 168.867 172.835 176.897 181.053 185.308 189.663 194.119 198.681 203.350 206.523 209.746 213.019 216.343 219.719 223.148FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA t 1.281.406 1.311.518 1.342.337 1.373.880 1.406.165 1.439.208 1.473.028 1.507.642 1.543.070 1.567.150 1.591.606 1.616.444 1.641.669 1.667.288 1.693.306FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA t 8.345 8.541 8.742 8.947 9.157 9.373 9.593 9.818 10.049 10.206 10.365 10.527 10.691 10.858 11.027ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA t 3.712 3.847 3.986 4.131 4.280 4.436 4.597 4.763 4.936 5.055 5.176 5.300 5.428 5.558 5.692ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA t 12.449 12.900 13.368 13.853 14.355 14.876 15.416 15.975 16.554 16.952 17.359 17.776 18.203 18.641 19.089ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA t 1.803 1.868 1.936 2.006 2.079 2.155 2.233 2.314 2.398 2.455 2.514 2.575 2.636 2.700 2.765ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA t 13.682 14.178 14.692 15.225 15.777 16.349 16.942 17.557 18.194 18.631 19.078 19.537 20.006 20.487 20.979ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA t 886 918 951 986 1.022 1.059 1.097 1.137 1.178 1.206 1.235 1.265 1.296 1.327 1.359MILHO Goiânia - GO Belém - PA t 18.590 19.340 20.120 20.931 21.776 22.654 23.568 24.518 25.507 26.188 26.888 27.606 28.344 29.101 29.878MILHO Luziânia - GO Belém - PA t 43.431 45.183 47.005 48.901 50.873 52.925 55.060 57.281 59.591 61.183 62.817 64.495 66.218 67.987 69.803MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA t 281.932 293.303 305.133 317.440 330.244 343.563 357.420 371.836 386.834 397.167 407.777 418.670 429.854 441.337 453.126MILHO Goiás - GO Belém - PA t 2.190 2.278 2.370 2.466 2.565 2.669 2.776 2.888 3.005 3.085 3.168 3.252 3.339 3.428 3.520MILHO Niquelândia - GO Belém - PA t 6.258 6.510 6.773 7.046 7.330 7.626 7.934 8.254 8.586 8.816 9.051 9.293 9.541 9.796 10.058MILHO Rio Verde - GO Belém - PA t 162.426 168.977 175.793 182.883 190.259 197.933 205.916 214.221 222.862 228.815 234.928 241.203 247.647 254.262 261.054AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA t 51.402 54.145 57.035 60.080 63.286 66.664 70.222 73.970 77.918 80.666 83.512 86.457 89.507 92.664 95.932AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA t 79.343 83.578 88.039 92.737 97.687 102.901 108.393 114.178 120.273 124.515 128.907 133.453 138.161 143.034 148.079ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA t 0 0 0 0 0 0 0 0 399.160 449.361 505.876 569.498 641.122 721.754 812.527ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA t 294 307 320 334 348 363 379 395 412 426 441 456 471 488 504ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA t 110 115 120 125 130 136 142 148 154 159 165 171 176 182 189ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA t 122.986 128.285 133.811 139.576 145.590 151.862 158.405 165.229 172.348 178.238 184.329 190.628 197.143 203.880 210.848CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO Unid 20' 423 491 569 660 766 889 1.031 1.196 1.388 1.563 1.759 1.980 2.229 2.509 2.825CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO Unid 20' 571 662 769 892 1.034 1.200 1.392 1.615 1.874 2.027 2.193 2.373 2.567 2.778 3.005CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO Unid 20' 1.095 1.270 1.474 1.710 1.984 2.301 2.670 3.097 3.593 4.045 4.553 5.125 5.769 6.494 7.310CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO Unid 40' 571 662 769 892 1.034 1.200 1.392 1.615 1.874 2.027 2.193 2.373 2.567 2.777 3.005CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO Unid 40' 1.897 2.201 2.553 2.962 3.436 3.987 4.625 5.366 6.225 6.735 7.286 7.883 8.529 9.227 9.983CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO Unid 40' 1.325 1.537 1.783 2.069 2.400 2.784 3.230 3.748 4.348 4.704 5.089 5.506 5.957 6.445 6.973MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA t 0 0 0 0 0 0 0 0 50.000.000 52.110.943 54.311.008 56.603.957 58.993.712 61.484.360 64.080.160TOTAL GRÃOS E DERIV tu 7.458.134 7.744.551 8.042.517 8.352.511 8.675.035 9.010.612 9.359.785 9.723.123 10.500.378 10.812.124 11.137.266 11.476.797 11.831.812 12.203.528 12.593.292

TOTAL CONTEINERES UNID 5.882 6.824 7.917 9.184 10.655 12.361 14.340 16.637 19.301 21.100 23.074 25.240 27.618 30.231 33.101

TOTAL MINÉRIO DE FERRO tu 0 0 0 0 0 0 0 0 50.000.000 52.110.943 54.311.008 56.603.957 58.993.712 61.484.360 64.080.160

ANEXO 3

PROJEÇÃO DO VOLUME, PRODUÇÃO, PRODUTO MÉDIO E RECEITA DOS TRANSPORTES DA FERROVIA NORTE - SUL QUE INFLUENCIA O TRECHO AÇAILÂNDIA - BELÉM

PROJEÇÃO DO VOLUME DOS TRANSPORTES DA FERROVIA - TU

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ANEXO 3

PROJEÇÃO DO VOLUME, PRODUÇÃO, PRODUTO MÉDIO E RECEITA DOS TRANSPORTES DA FERROVIA NORTE - SUL QUE INFLUENCIA O TRECHO AÇAILÂNDIA - BELÉM

PRODUTO ORIGEM DESTINO Unidade 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041

SOJA Goiânia - GO Belém - PA t 66.858 68.772 70.740 72.765 72.765 72.765 72.765 72.765 72.765 72.765 72.765 72.765 72.765 72.765 72.765SOJA Luziânia - GO Belém - PA t 522.272 537.221 552.598 568.415 568.415 568.415 568.415 568.415 568.415 568.415 568.415 568.415 568.415 568.415 568.415SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA t 2.021.669 2.079.536 2.139.059 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286 2.200.286SOJA Goiás - GO Belém - PA t 29.920 30.776 31.657 32.563 32.563 32.563 32.563 32.563 32.563 32.563 32.563 32.563 32.563 32.563 32.563SOJA Niquelândia - GO Belém - PA t 109.251 112.378 115.595 118.904 118.904 118.904 118.904 118.904 118.904 118.904 118.904 118.904 118.904 118.904 118.904SOJA Araguaína - TO Belém - PA t 314.385 323.384 332.640 342.162 342.162 342.162 342.162 342.162 342.162 342.162 342.162 342.162 342.162 342.162 342.162SOJA Palmas - TO Belém - PA t 627.682 645.648 664.129 683.138 683.138 683.138 683.138 683.138 683.138 683.138 683.138 683.138 683.138 683.138 683.138SOJA Rio Verde - GO Belém - PA t 3.217.976 3.310.085 3.404.831 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288 3.502.288SOJA Balsas - MA Belém - PA t 1.381.704 1.421.254 1.461.935 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780 1.503.780FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA t 466.593 473.875 481.270 488.780 488.780 488.780 488.780 488.780 488.780 488.780 488.780 488.780 488.780 488.780 488.780FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA t 226.631 230.167 233.759 237.407 237.407 237.407 237.407 237.407 237.407 237.407 237.407 237.407 237.407 237.407 237.407FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA t 1.719.731 1.746.568 1.773.824 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505 1.801.505FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA t 11.200 11.374 11.552 11.732 11.732 11.732 11.732 11.732 11.732 11.732 11.732 11.732 11.732 11.732 11.732ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA t 5.829 5.969 6.112 6.259 6.259 6.259 6.259 6.259 6.259 6.259 6.259 6.259 6.259 6.259 6.259ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA t 19.548 20.017 20.498 20.991 20.991 20.991 20.991 20.991 20.991 20.991 20.991 20.991 20.991 20.991 20.991ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA t 2.831 2.899 2.969 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA t 21.484 22.000 22.529 23.070 23.070 23.070 23.070 23.070 23.070 23.070 23.070 23.070 23.070 23.070 23.070ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA t 1.391 1.425 1.459 1.494 1.494 1.494 1.494 1.494 1.494 1.494 1.494 1.494 1.494 1.494 1.494MILHO Goiânia - GO Belém - PA t 30.676 31.496 32.337 33.201 33.201 33.201 33.201 33.201 33.201 33.201 33.201 33.201 33.201 33.201 33.201MILHO Luziânia - GO Belém - PA t 71.668 73.582 75.548 77.566 77.566 77.566 77.566 77.566 77.566 77.566 77.566 77.566 77.566 77.566 77.566MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA t 465.231 477.659 490.419 503.519 503.519 503.519 503.519 503.519 503.519 503.519 503.519 503.519 503.519 503.519 503.519MILHO Goiás - GO Belém - PA t 3.614 3.710 3.809 3.911 3.911 3.911 3.911 3.911 3.911 3.911 3.911 3.911 3.911 3.911 3.911MILHO Niquelândia - GO Belém - PA t 10.327 10.603 10.886 11.177 11.177 11.177 11.177 11.177 11.177 11.177 11.177 11.177 11.177 11.177 11.177MILHO Rio Verde - GO Belém - PA t 268.028 275.188 282.539 290.086 290.086 290.086 290.086 290.086 290.086 290.086 290.086 290.086 290.086 290.086 290.086AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA t 99.316 102.819 106.445 110.200 110.200 110.200 110.200 110.200 110.200 110.200 110.200 110.200 110.200 110.200 110.200AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA t 153.302 158.709 164.307 170.102 170.102 170.102 170.102 170.102 170.102 170.102 170.102 170.102 170.102 170.102 170.102ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA t 914.716 1.029.757 1.159.267 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064 1.305.064ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA t 522 539 558 577 577 577 577 577 577 577 577 577 577 577 577ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA t 195 202 209 216 216 216 216 216 216 216 216 216 216 216 216ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA t 218.054 225.505 233.212 241.182 241.182 241.182 241.182 241.182 241.182 241.182 241.182 241.182 241.182 241.182 241.182CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO Unid 20' 3.180 3.580 4.030 4.537 4.537 4.537 4.537 4.537 4.537 4.537 4.537 4.537 4.537 4.537 4.537CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO Unid 20' 3.252 3.518 3.806 4.118 4.118 4.118 4.118 4.118 4.118 4.118 4.118 4.118 4.118 4.118 4.118CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO Unid 20' 8.229 9.263 10.428 11.738 11.738 11.738 11.738 11.738 11.738 11.738 11.738 11.738 11.738 11.738 11.738CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO Unid 40' 3.251 3.517 3.805 4.117 4.117 4.117 4.117 4.117 4.117 4.117 4.117 4.117 4.117 4.117 4.117CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO Unid 40' 10.800 11.685 12.642 13.678 13.678 13.678 13.678 13.678 13.678 13.678 13.678 13.678 13.678 13.678 13.678CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO Unid 40' 7.544 8.162 8.830 9.553 9.553 9.553 9.553 9.553 9.553 9.553 9.553 9.553 9.553 9.553 9.553MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA t 66.785.552 69.605.162 72.543.813 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530TOTAL GRÃOS E DERIV tu 13.002.600 13.433.116 13.886.690 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381 14.365.381

TOTAL CONTEINERES UNID 36.256 39.725 43.542 47.741 47.741 47.741 47.741 47.741 47.741 47.741 47.741 47.741 47.741 47.741 47.741

TOTAL MINÉRIO DE FERRO tu 66.785.552 69.605.162 72.543.813 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530 75.606.530

PROJEÇÃO DO VOLUME DOS TRANSPORTES DA FERROVIA - TU

Page 76: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

ANEXO 3

PROJEÇÃO DO VOLUME, PRODUÇÃO, PRODUTO MÉDIO E RECEITA DOS TRANSPORTES DA FERROVIA NORTE - SUL QUE INFLUENCIA O TRECHO AÇAILÂNDIA - BELÉM

PRODUTO ORIGEM DESTINO Distância 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

SOJA Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893SOJA Luziânia - GO Belém - PA KM 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA KM 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835SOJA Goiás - GO Belém - PA KM 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835SOJA Niquelândia - GO Belém - PA KM 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616SOJA Araguaína - TO Belém - PA KM 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690SOJA Palmas - TO Belém - PA KM 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989SOJA Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893SOJA Balsas - MA Belém - PA KM 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA KM 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA KM 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA KM 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA KM 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA KM 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690MILHO Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893MILHO Luziânia - GO Belém - PA KM 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA KM 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835MILHO Goiás - GO Belém - PA KM 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835MILHO Niquelândia - GO Belém - PA KM 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616MILHO Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA KM 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA KM 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA KM 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA KM 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670

DISTÂNCIA DE TRANSPORTE (KM)

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ANEXO 3

PROJEÇÃO DO VOLUME, PRODUÇÃO, PRODUTO MÉDIO E RECEITA DOS TRANSPORTES DA FERROVIA NORTE - SUL QUE INFLUENCIA O TRECHO AÇAILÂNDIA - BELÉM

PRODUTO ORIGEM DESTINO Distância 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041

SOJA Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893SOJA Luziânia - GO Belém - PA KM 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA KM 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835SOJA Goiás - GO Belém - PA KM 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835SOJA Niquelândia - GO Belém - PA KM 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616SOJA Araguaína - TO Belém - PA KM 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690SOJA Palmas - TO Belém - PA KM 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989 989SOJA Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893SOJA Balsas - MA Belém - PA KM 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA KM 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA KM 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA KM 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131 1131ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA KM 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA KM 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690 690MILHO Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893MILHO Luziânia - GO Belém - PA KM 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790 790MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA KM 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835MILHO Goiás - GO Belém - PA KM 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835 1835MILHO Niquelândia - GO Belém - PA KM 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616 1616MILHO Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA KM 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893 1893ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA KM 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA KM 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA KM 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894 1894CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO KM 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952 1952MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA KM 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670 670

DISTÂNCIA DE TRANSPORTE (KM)

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ANEXO 3

PROJEÇÃO DO VOLUME, PRODUÇÃO, PRODUTO MÉDIO E RECEITA DOS TRANSPORTES DA FERROVIA NORTE - SUL QUE INFLUENCIA O TRECHO AÇAILÂNDIA - BELÉM

PRODUTO ORIGEM DESTINO Valor 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/t 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA R$/t 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 SOJA Goiás - GO Belém - PA R$/t 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 SOJA Niquelândia - GO Belém - PA R$/t 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 SOJA Araguaína - TO Belém - PA R$/t 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 SOJA Palmas - TO Belém - PA R$/t 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/t 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/t 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/t 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/t 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA R$/t 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/t 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/t 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 MILHO Goiânia - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 MILHO Luziânia - GO Belém - PA R$/t 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA R$/t 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 MILHO Goiás - GO Belém - PA R$/t 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 MILHO Niquelândia - GO Belém - PA R$/t 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 MILHO Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA R$/t 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA R$/t 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA R$/t 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA R$/t 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO R$/conteiner 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO R$/conteiner 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO R$/conteiner 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO R$/conteiner 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO R$/conteiner 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO R$/conteiner 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA R$/t 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32

Tarifa em R$/tu

Page 79: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

ANEXO 3

PROJEÇÃO DO VOLUME, PRODUÇÃO, PRODUTO MÉDIO E RECEITA DOS TRANSPORTES DA FERROVIA NORTE - SUL QUE INFLUENCIA O TRECHO AÇAILÂNDIA - BELÉM

PRODUTO ORIGEM DESTINO Valor 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041

SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/t 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA R$/t 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 SOJA Goiás - GO Belém - PA R$/t 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 SOJA Niquelândia - GO Belém - PA R$/t 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 SOJA Araguaína - TO Belém - PA R$/t 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 SOJA Palmas - TO Belém - PA R$/t 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/t 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/t 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/t 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 47,29 ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/t 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA R$/t 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 90,86 ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/t 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 71,34 ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 134,50 ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/t 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 65,60 MILHO Goiânia - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 MILHO Luziânia - GO Belém - PA R$/t 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 51,94 MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA R$/t 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 MILHO Goiás - GO Belém - PA R$/t 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 100,24 MILHO Niquelândia - GO Belém - PA R$/t 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 90,02 MILHO Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 103,02 AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA R$/t 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 209,30 ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA R$/t 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA R$/t 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA R$/t 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA R$/t 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 362,53 CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO R$/conteiner 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO R$/conteiner 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO R$/conteiner 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 4.605,25 CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO R$/conteiner 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO R$/conteiner 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO R$/conteiner 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 8.289,73 MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA R$/t 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32 49,32

Parte Fixa R$/t Variável R$/t.km

SOJA 14,7868 0,0464 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/2010

FARELO DE SOJA 14,7868 0,0464 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/2010

ÓLEO DE SOJA 25,4033 0,0574 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/2010

MILHO 14,7868 0,0464 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/2010

AÇÚCAR 13,8266 0,1029 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/2010

ETANOL - Exportação 18,5760 0,1810 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/2010

ETANOL - Merc. Dom. 18,5760 0,1810 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/2010

FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/201

CONTÊINERES 20' 296,7827 2,1982 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/201 123,8 0,9 222,9 1,7 173,0 1,3 311,3 2,3

CONTÊINERES 40' 534,2088 3,9569 FNS - RESOLUÇÃO ANTT 3555 de 04/08/2010

MINÉRIO DE FERRO 11,5843 0,0555 Carajás - RESOLUÇÃO ANTT 3571 de 02/09/2010

Vazio 20' Vazio 40' Cheio 20' Cheio 40'

Tarifa em R$/tu

Page 80: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

ANEXO 3

PROJEÇÃO DO VOLUME, PRODUÇÃO, PRODUTO MÉDIO E RECEITA DOS TRANSPORTES DA FERROVIA NORTE - SUL QUE INFLUENCIA O TRECHO AÇAILÂNDIA - BELÉM

PRODUTO ORIGEM DESTINO Valor 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/1000tku 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA R$/1000tku 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 SOJA Goiás - GO Belém - PA R$/1000tku 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 SOJA Niquelândia - GO Belém - PA R$/1000tku 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 SOJA Araguaína - TO Belém - PA R$/1000tku 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 SOJA Palmas - TO Belém - PA R$/1000tku 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/1000tku 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/1000tku 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/1000tku 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA R$/1000tku 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/1000tku 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/1000tku 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 MILHO Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 MILHO Luziânia - GO Belém - PA R$/1000tku 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA R$/1000tku 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 MILHO Goiás - GO Belém - PA R$/1000tku 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 MILHO Niquelândia - GO Belém - PA R$/1000tku 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 MILHO Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA R$/1000tku 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA R$/1000tku 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO R$/conteiner-km 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO R$/conteiner-km 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO R$/conteiner-km 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO R$/conteiner-km 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO R$/conteiner-km 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO R$/conteiner-km 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA R$/1000tku 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54

Tarifa em R$/1000 tku ou R$/conteiner-km

Page 81: VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A ...mcrit.com/pdris/attachments/article/174/Volume5... · AMBIENTA s Ambienta ações Amb ojeto exige o SOCIOECO res Utilizado os

ANEXO 3

PROJEÇÃO DO VOLUME, PRODUÇÃO, PRODUTO MÉDIO E RECEITA DOS TRANSPORTES DA FERROVIA NORTE - SUL QUE INFLUENCIA O TRECHO AÇAILÂNDIA - BELÉM

PRODUTO ORIGEM DESTINO Valor 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041

SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/1000tku 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA R$/1000tku 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 SOJA Goiás - GO Belém - PA R$/1000tku 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 SOJA Niquelândia - GO Belém - PA R$/1000tku 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 SOJA Araguaína - TO Belém - PA R$/1000tku 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 SOJA Palmas - TO Belém - PA R$/1000tku 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 61,23 SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/1000tku 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/1000tku 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/1000tku 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 67,56 ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA R$/1000tku 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 79,70 ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$/1000tku 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 89,17 ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 70,79 ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$/1000tku 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 93,71 MILHO Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 MILHO Luziânia - GO Belém - PA R$/1000tku 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 64,92 MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA R$/1000tku 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 MILHO Goiás - GO Belém - PA R$/1000tku 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 54,48 MILHO Niquelândia - GO Belém - PA R$/1000tku 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 55,57 MILHO Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 54,22 AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 110,16 ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA R$/1000tku 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA R$/1000tku 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA R$/1000tku 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA R$/1000tku 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 190,81 CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO R$/conteiner-km 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO R$/conteiner-km 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO R$/conteiner-km 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO R$/conteiner-km 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO R$/conteiner-km 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO R$/conteiner-km 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 4,23 MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA R$/1000tku 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54 72,54

Tarifa em R$/1000 tku ou R$/conteiner-km

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PRODUTO ORIGEM DESTINO Valor 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027

SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 1,15 1,20 1,25 1,30 1,36 1,42 1,46 1,50 1,54 1,59 1,63 1,68 1,73

SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$ milhão 10,74 11,21 11,69 12,20 12,72 13,27 13,65 14,05 14,45 14,86 15,29 15,72 16,17

SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA R$ milhão 34,89 36,40 37,97 39,62 41,33 43,12 44,35 45,62 46,93 48,27 49,65 51,07 52,53

SOJA Goiás - GO Belém - PA R$ milhão 0,52 0,54 0,56 0,59 0,61 0,64 0,66 0,68 0,69 0,71 0,73 0,76 0,78

SOJA Niquelândia - GO Belém - PA R$ milhão 1,92 2,01 2,09 2,18 2,28 2,38 2,44 2,51 2,59 2,66 2,74 2,82 2,90

SOJA Araguaína - TO Belém - PA R$ milhão 6,73 7,02 7,32 7,64 7,97 8,32 8,55 8,80 9,05 9,31 9,58 9,85 10,13

SOJA Palmas - TO Belém - PA R$ milhão 12,18 12,70 13,25 13,82 14,42 15,05 15,48 15,92 16,37 16,84 17,33 17,82 18,33

SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 55,28 57,67 60,16 62,76 65,48 68,31 70,27 72,28 74,35 76,47 78,66 80,91 83,23

SOJA Balsas - MA Belém - PA R$ milhão 29,58 30,85 32,19 33,58 35,03 36,55 37,59 38,67 39,78 40,91 42,09 43,29 44,53

FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 9,64 9,87 10,10 10,34 10,58 10,83 11,00 11,17 11,34 11,52 11,70 11,88 12,07

FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$ milhão 5,61 5,74 5,87 6,01 6,15 6,30 6,40 6,50 6,60 6,70 6,80 6,91 7,02

FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 35,53 36,37 37,22 38,10 38,99 39,91 40,53 41,17 41,81 42,46 43,12 43,80 44,48

FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$ milhão 0,29 0,30 0,30 0,31 0,32 0,32 0,33 0,33 0,34 0,34 0,35 0,36 0,36

ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 0,14 0,14 0,15 0,16 0,16 0,17 0,17 0,17 0,18 0,18 0,19 0,19 0,20

ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA R$ milhão 0,53 0,55 0,57 0,59 0,61 0,63 0,64 0,66 0,68 0,69 0,71 0,73 0,74

ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$ milhão 0,09 0,09 0,09 0,09 0,10 0,10 0,10 0,11 0,11 0,11 0,11 0,12 0,12

ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 0,51 0,53 0,55 0,57 0,59 0,61 0,63 0,64 0,66 0,68 0,69 0,71 0,73

ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$ milhão 0,04 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06

MILHO Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 0,54 0,56 0,59 0,61 0,63 0,66 0,68 0,70 0,71 0,73 0,75 0,77 0,79

MILHO Luziânia - GO Belém - PA R$ milhão 1,51 1,58 1,64 1,71 1,77 1,85 1,89 1,95 2,00 2,05 2,11 2,16 2,22

MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA R$ milhão 8,25 8,58 8,93 9,29 9,66 10,05 10,32 10,60 10,88 11,17 11,47 11,77 12,09

MILHO Goiás - GO Belém - PA R$ milhão 0,06 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,09 0,09 0,09 0,09

MILHO Niquelândia - GO Belém - PA R$ milhão 0,19 0,19 0,20 0,21 0,22 0,23 0,23 0,24 0,25 0,25 0,26 0,27 0,27

MILHO Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 4,73 4,92 5,12 5,33 5,54 5,76 5,92 6,08 6,24 6,41 6,58 6,75 6,93

AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 3,16 3,33 3,50 3,69 3,89 4,09 4,24 4,39 4,54 4,70 4,87 5,04 5,22

AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 4,87 5,13 5,41 5,70 6,00 6,32 6,54 6,77 7,01 7,26 7,52 7,78 8,06

ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão - - - - - 36,33 40,90 46,04 51,83 58,35 65,69 73,95 83,25

ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA R$ milhão 0,03 0,03 0,03 0,03 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,05 0,05

ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA R$ milhão 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02

ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 12,70 13,25 13,82 14,42 15,04 15,69 16,22 16,78 17,35 17,94 18,56 19,19 19,85

CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO R$ milhão 0,74 0,86 1,00 1,16 1,34 1,56 1,75 1,97 2,22 2,50 2,81 3,17 3,56

CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO R$ milhão 1,00 1,16 1,34 1,56 1,81 2,10 2,27 2,46 2,66 2,88 3,11 3,37 3,64

CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO R$ milhão 1,92 2,22 2,58 2,99 3,47 4,03 4,53 5,10 5,74 6,47 7,28 8,19 9,22

CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO R$ milhão 1,80 2,09 2,42 2,81 3,26 3,78 4,09 4,42 4,79 5,18 5,60 6,06 6,56

CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO R$ milhão 5,98 6,93 8,04 9,33 10,82 12,56 13,59 14,70 15,90 17,21 18,62 20,14 21,79

CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO R$ milhão 4,17 4,84 5,62 6,52 7,56 8,77 9,49 10,27 11,11 12,02 13,00 14,07 15,22

MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA R$ milhão - - - - - 1.729,98 1.803,01 1.879,14 1.958,47 2.041,16 2.127,33 2.217,14 2.310,75

TOTAL 257,0 269,0 281,7 295,3 309,9 2.091,8 2.180,1 2.272,6 2.369,4 2.470,8 2.577,1 2.688,7 2.805,7

TKU milhão 4100,02 4272,41 4454,01 4645,54 4847,82 29102,18 30279,82 31508,44 32790,49 34128,59 35525,53 36984,23 38507,84

Produto Médio R$/1000 tku 62,69 62,96 63,25 63,57 63,93 71,88 72,00 72,13 72,26 72,40 72,54 72,70 72,86

PROJEÇÃO DAS RECEITAS

ANEXO 4

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PROJEÇÃO DAS RECEITAS

ANEXO 4

PRODUTO ORIGEM DESTINO Valor 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040

SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 1,78 1,83 1,88 1,88 1,88 1,88 1,88 1,88 1,88 1,88 1,88 1,88 1,88

SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$ milhão 16,64 17,11 17,60 17,60 17,60 17,60 17,60 17,60 17,60 17,60 17,60 17,60 17,60

SOJA Barra do Garças - MT Belém - PA R$ milhão 54,04 55,58 57,17 57,17 57,17 57,17 57,17 57,17 57,17 57,17 57,17 57,17 57,17

SOJA Goiás - GO Belém - PA R$ milhão 0,80 0,82 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85

SOJA Niquelândia - GO Belém - PA R$ milhão 2,98 3,06 3,15 3,15 3,15 3,15 3,15 3,15 3,15 3,15 3,15 3,15 3,15

SOJA Araguaína - TO Belém - PA R$ milhão 10,42 10,72 11,03 11,03 11,03 11,03 11,03 11,03 11,03 11,03 11,03 11,03 11,03

SOJA Palmas - TO Belém - PA R$ milhão 18,86 19,40 19,95 19,95 19,95 19,95 19,95 19,95 19,95 19,95 19,95 19,95 19,95

SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 85,61 88,06 90,58 90,58 90,58 90,58 90,58 90,58 90,58 90,58 90,58 90,58 90,58

SOJA Balsas - MA Belém - PA R$ milhão 45,80 47,12 48,46 48,46 48,46 48,46 48,46 48,46 48,46 48,46 48,46 48,46 48,46

FARELO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 12,26 12,45 12,64 12,64 12,64 12,64 12,64 12,64 12,64 12,64 12,64 12,64 12,64

FARELO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$ milhão 7,13 7,24 7,35 7,35 7,35 7,35 7,35 7,35 7,35 7,35 7,35 7,35 7,35

FARELO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 45,17 45,88 46,59 46,59 46,59 46,59 46,59 46,59 46,59 46,59 46,59 46,59 46,59

FARELO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$ milhão 0,37 0,37 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38

ÓLEO DE SOJA Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 0,20 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21

ÓLEO DE SOJA Barreiras - BA Belém - PA R$ milhão 0,76 0,78 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80

ÓLEO DE SOJA Luziânia - GO Belém - PA R$ milhão 0,12 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13

ÓLEO DE SOJA Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 0,74 0,76 0,78 0,78 0,78 0,78 0,78 0,78 0,78 0,78 0,78 0,78 0,78

ÓLEO DE SOJA Balsas - MA Belém - PA R$ milhão 0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07

MILHO Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 0,81 0,84 0,86 0,86 0,86 0,86 0,86 0,86 0,86 0,86 0,86 0,86 0,86

MILHO Luziânia - GO Belém - PA R$ milhão 2,28 2,34 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40

MILHO Barra do Garças - MT Belém - PA R$ milhão 12,41 12,74 13,08 13,08 13,08 13,08 13,08 13,08 13,08 13,08 13,08 13,08 13,08

MILHO Goiás - GO Belém - PA R$ milhão 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10

MILHO Niquelândia - GO Belém - PA R$ milhão 0,28 0,29 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30

MILHO Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 7,12 7,31 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50

AÇÚCAR Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 5,40 5,59 5,79 5,79 5,79 5,79 5,79 5,79 5,79 5,79 5,79 5,79 5,79

AÇÚCAR Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 8,34 8,63 8,94 8,94 8,94 8,94 8,94 8,94 8,94 8,94 8,94 8,94 8,94

ETANOL - Exportação Rio Verde - GO Belém - PA R$ milhão 93,72 105,51 118,78 118,78 118,78 118,78 118,78 118,78 118,78 118,78 118,78 118,78 118,78

ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Almeirim - PA R$ milhão 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05

ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Barcarena - PA R$ milhão 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02

ETANOL - Merc. Dom. Goiânia - GO Belém - PA R$ milhão 20,52 21,23 21,95 21,95 21,95 21,95 21,95 21,95 21,95 21,95 21,95 21,95 21,95

CONTÊINERES 20' Barcarena - PA Anápolis - GO R$ milhão 4,01 4,52 5,08 5,08 5,08 5,08 5,08 5,08 5,08 5,08 5,08 5,08 5,08

CONTÊINERES 20' Belém - PA Anápolis - GO R$ milhão 3,94 4,27 4,62 4,62 4,62 4,62 4,62 4,62 4,62 4,62 4,62 4,62 4,62

CONTÊINERES 20' Manaus - AM Anápolis - GO R$ milhão 10,38 11,69 13,16 13,16 13,16 13,16 13,16 13,16 13,16 13,16 13,16 13,16 13,16

CONTÊINERES 40' Barcarena - PA Anápolis - GO R$ milhão 7,10 7,68 8,31 8,31 8,31 8,31 8,31 8,31 8,31 8,31 8,31 8,31 8,31

CONTÊINERES 40' Belém - PA Anápolis - GO R$ milhão 23,57 25,51 27,59 27,59 27,59 27,59 27,59 27,59 27,59 27,59 27,59 27,59 27,59

CONTÊINERES 40' Manaus - AM Anápolis - GO R$ milhão 16,47 17,81 19,27 19,27 19,27 19,27 19,27 19,27 19,27 19,27 19,27 19,27 19,27

MINÉRIO DE FERRO Marabá - PA Belém - PA R$ milhão 2.408,31 2.509,98 2.615,95 2.615,95 2.615,95 2.615,95 2.615,95 2.615,95 2.615,95 2.615,95 2.615,95 2.615,95 2.615,95

TOTAL 2.928,6 3.057,7 3.193,4 3.193,4 3.193,4 3.193,4 3.193,4 3.193,4 3.193,4 3.193,4 3.193,4 3.193,4 3.193,4

TKU milhão 40099,69 41763,31 43502,50 43502,50 43502,50 43502,50 43502,50 43502,50 43502,50 43502,50 43502,50 43502,50 43502,50

Produto Médio R$/1000 tku 73,03 73,21 73,41 73,41 73,41 73,41 73,41 73,41 73,41 73,41 73,41 73,41 73,41

Fator de sensibilidade da receita 1,00 61.982,7

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Valores em R$ x 1.000.000 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027

- - - 257 269 282 295 310 2.092 2.180 2.273 2.369 2.471 2.577 2.689 2.806

Receita anual - - - 257 269 282 295 310 2.092 2.180 2.273 2.369 2.471 2.577 2.689 2.806

Receitas outras - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - 257 269 282 295 310 2.092 2.180 2.273 2.369 2.471 2.577 2.689 2.806

DESPESAS DIFERIDAS 19 34 53 - - - - - - - - - - - - -

Juros do financiamento 19 34 53

- - - 65 62 70 134 80 176 218 280 232 211 253 323 272

A)CUSTOS - - - 65 62 70 134 80 176 218 280 232 211 253 323 272

Operacionais - - - 62 59 66 128 77 167 207 267 221 201 241 307 259

Eventuais - - - 3 3 3 6 4 8 10 13 11 10 12 15 13

- - - 192 207 212 161 230 1.916 1.962 1.992 2.137 2.259 2.324 2.366 2.534

- - - 187 193 200 250 302 312 323 334 346 360 191 199 206

- - - 21 21 21 21 21 - - - - - - - -

- - - (16) (8) (9) (110) (93) 1.604 1.640 1.658 1.791 1.900 2.133 2.167 2.327

19 34 53 52 50 48 71 94 88 81 72 64 55 47 38 30

(19) (34) (53) (68) (58) (57) (181) (188) 1.516 1.558 1.586 1.727 1.845 2.086 2.129 2.297

- - - - - - - - 140 144 147 160 171 193 197 212

(19) (34) (53) (68) (58) (57) (181) (188) 1.493 1.558 1.586 1.722 1.815 2.062 2.129 2.266

IMPOSTO DE RENDA MAIS CONTRIBUIÇÃO - - - - - 320 530 539 586 617 701 724 770

- (34) (53) (68) (58) (57) (181) (188) 172 1.029 1.047 1.137 1.198 1.361 1.405 1.496

EBITDA

RECEITA BRUTA

RECEITA LÍQUIDA

CUSTO TOTAL

LUCRO LÍQUIDO

DEPRECIAÇÃO

AMORTIZAÇÃO DESP. DIFERIDAS

EBIT

JUROS DOS FINANCIAMENTOS

LAIR

PIS/COFINS - 7,6% + 1,65%

ANEXO 5

RESULTADOS CONTÁBEIS

LAIR - PIS/COFINS + Crédito PIS/COFINS

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ANEXO 5

RESULTADOS CONTÁBEIS

Valores em R$ x 1.000.000 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 VPL CORRENTE

2.929 3.058 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 11.993 61.983

Receita anual 2.929 3.058 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 11.993 61.983

Receitas outras - - - - - - - - - - - - - - - -

2.929 3.058 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 3.193 11.993 61.983

DESPESAS DIFERIDAS - - - - - - - - 85 105

Juros do financiamento 85 105

252 296 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 1.393 6.891

A)CUSTOS 252 296 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 1.393

Operacionais 240 282 343 343 343 343 343 343 343 343 343 343 343 343 1.327

Eventuais 12 14 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 66 5%

2.676 2.762 2.833 2.833 2.833 2.833 2.833 2.833 2.833 2.833 2.833 2.833 2.833 2.833 10.548 55.091

171 137 127 117 106 93 80 65 51 37 21 5 0 0 1.542 4.413

- - - - - - - - - - - - - - 61 105

2.505 2.625 2.705 2.716 2.727 2.739 2.753 2.768 2.782 2.796 2.812 2.828 2.833 2.833 8.996 50.572

23 18 12 7 2 (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) 435 959

2.482 2.607 2.693 2.709 2.725 2.739 2.753 2.768 2.782 2.796 2.812 2.828 2.833 2.833 8.561 49.613

230 241 249 251 252 253 255 256 257 259 260 262 262 262 827 4.650

2.420 2.563 2.684 2.698 2.713 2.726 2.738 2.752 2.765 2.778 2.792 2.807 2.811 2.811 8.489 49.224

IMPOSTO DE RENDA MAIS CONTRIBUIÇÃO 823 872 913 917 922 927 931 936 940 945 949 954 956 956 3.882 16.772

1.597 1.692 1.772 1.781 1.791 1.799 1.807 1.816 1.825 1.833 1.843 1.853 1.855 1.855 5.570 32.471 LUCRO LÍQUIDO

RECEITA BRUTA

RECEITA LÍQUIDA

CUSTO TOTAL

EBITDA

DEPRECIAÇÃO

AMORTIZAÇÃO DESP. DIFERIDAS

EBIT

JUROS DOS FINANCIAMENTOS

LAIR

PIS/COFINS - 7,6% + 1,65%

LAIR - PIS/COFINS + Crédito PIS/COFINS

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2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027

OPERACIONAL (19) (68) (106) 140 156 164 90 135 1.485 1.351 1.381 1.483 1.558 1.552 1.604 1.702

DESPESA DIFERIDA (19) (34) (53) - - - - - - - - - - -

LUCRO LÍQUIDO - (34) (53) (68) (58) (57) (181) (188) 1.172 1.029 1.047 1.137 1.198 1.361 1.405 1.496

DEPRECIAÇÃO - - - 187 193 200 250 302 312 323 334 346 360 191 199 206

AMORTIZAÇÃO DA DESP. DIFERIDA - - - 21 21 21 21 21 - - - - - - - -

INVESTIMENTO (3.274,48) (180) (246) (292) (59) (63) (69) (505) (512) (106) (107) (112) (122) (133) (151) (138) (146)

FINANCEIROS 180 236 279 14 (1) (16) 417 420 (76) (107) (145) (141) (141) (141) (141) (133)

FUNDO PERDIDO - - - - - - - - - - - - - - - - -

EMPRÉSTIMO DE LONGO PRAZO 1.826 180 246 292 39 43 49 485 492 - - - - - - - -

BNDES 1.693 101 226 258 39 43 49 485 492 - - - - - - - -

Fornecedor 133 79 20 34 - - - - - - - - - - - - -

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS (1.826) - (10) (12) (25) (44) (65) (69) (72) (76) (107) (145) (141) (141) (141) (141) (133)

BNDES (1.693) - - - (8) (27) (49) (52) (56) (60) (100) (141) (141) (141) (141) (141) (133)

Fornecedor (133) - (10) (12) (17) (17) (17) (17) (17) (17) (7) (4) - - - - -

SALDO DO PERÍODO (106) 33.560 (19) (78) (118) 95 92 79 2 43 1.302 1.138 1.124 1.220 1.283 1.260 1.325 1.423

VPL do SALDO DO PERÍODO (106) - VPL 6.076 (17) (64) (89) 65 58 45 1 20 563 448 403 399 382 342 328 321

TAXA DE REMUNERAÇÃO 9,76%

PERÍODOS

FLUXO DE CAIXA - TODOS OS VALORES EM R$ X 1.000.000 - ANUAL

ANEXO 6

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FLUXO DE CAIXA - TODOS OS VALORES EM R$ X 1.000.000 - ANUAL

ANEXO 6

2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 VPL

OPERACIONAL 1.769 1.828 1.899 1.898 1.896 1.893 1.887 1.881 1.876 1.870 1.864 1.857 1.855 1.855 7.088

DESPESA DIFERIDA (85)

LUCRO LÍQUIDO 1.597 1.692 1.772 1.781 1.791 1.799 1.807 1.816 1.825 1.833 1.843 1.853 1.855 1.855 5.570

DEPRECIAÇÃO 171 137 127 117 106 93 80 65 51 37 21 5 0 0 1.542

AMORTIZAÇÃO DA DESP. DIFERIDA - - - - - - - - - - - - - - 61

INVESTIMENTO (3.274,48) (154) (164) (15) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) - - (1.595)

FINANCEIROS (114) (92) (89) (86) (81) (41) - - - - - - - - 583

FUNDO PERDIDO - - - - - - - - - - - - - - -

EMPRÉSTIMO DE LONGO PRAZO 1.826 - - - - - - - - - - - - - - 1.157

BNDES 1.693 - - - - - - - - - - - - - - 1.043

Fornecedor 133 - - - - - - - - - - - - - - 114

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS (1.826) (114) (92) (89) (86) (81) (41) - - - - - - - - (574)

BNDES (1.693) (114) (92) (89) (86) (81) (41) - - - - - - - - (497)

Fornecedor (133) - - - - - - - - - - - - - - (77)

SALDO DO PERÍODO (106) 33.560 1.501 1.572 1.795 1.812 1.815 1.852 1.887 1.881 1.876 1.870 1.864 1.857 1.855 1.855 6.076

VPL do SALDO DO PERÍODO (106) - VPL 6.035 308 294 306 281 257 239 222 201 183 166 151 137 125 114

TAXA DE REMUNERAÇÃO 9,76%

PERÍODOS

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ANEXO

O 7

87

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ANEXO

O 8

88