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UTE Barbosa Lima Sobrinho Auditoria Ambiental de Conformidade Legal em Cumprimento à Lei N o 1.898/91 DZ 56 R.3 Volume Único UTE_BLS_011_RAA/04 Revisão 04 Novembro / 2011 Gás e Energia

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UTE

Barbosa Lima Sobrinho

Auditoria Ambiental de Conformidade Legal em Cumprimento à Lei No 1.898/91

DZ 56 R.3

Volume Único

UTE_BLS_011_RAA/04

Revisão 04 Novembro / 2011

Gás e Energia

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UTE Barbosa Lima Sobrinho Controle de Revisões Pág.

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___________________ Gerência Geral

___________________ Diretoria

RelatórioBR_UTE_BLS_

011_RAA/04

Revisão 0407/02/2012

CONTROLE DE REVISÕES – UTE_BLS_011_RAA/04

REV. DESCRIÇÃO DATA00 Documento Original 08/12/201101 Documento Revisado 13/01/201202 Revisão 19/01/201203 Revisão 07/02/201204 Revisão 07/02/2012

Original Rev. 01 Rev. 02 Rev. 03 Rev. 04 Rev. 05 Rev. 06 Rev. 07 Rev. 08

Data 08/12/11 13/01/12 19/01/12 07/02/12 07/02/12

Elaboração JN Unidade JN Unidade JN

Verificação

Aprovação

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Pág. 2/146 Índice Geral UTE

Barbosa Lima Sobrinho

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RelatórioBR_UTE_BLS_

011_RAA/04

Revisão 0407/02/2012

ÍNDICE GERAL

I – INTRODUÇÃO ............................................................................................ 8/146

I.1 – PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA AUDITORIA .................................9/146

I.2 – EQUIPE AUDITORA ........................................................................9/146

I.3 – PARTICIPANTES DA AUDITORIA POR PARTE DA UTE

BARBOSA LIMA SOBRINHO ........................................................9/146

II – PROCESSO DE AUDITORIA AMBIENTAL .............................................. 11/146

II.1 – OBJETIVOS .................................................................................. 11/146

II.2 – BASE LEGAL ................................................................................ 11/146

II.3 – CRITÉRIOS ..................................................................................12/146

II.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS ..........................................................12/146

II.5 – METODOLOGIA DO PROCESSO DE AUDITORIA ......................13/146

II.5.1 – Critérios da Auditoria ...................................................... 13/146

II.5.2 – Pré-Auditoria .................................................................. 15/146

II.5.3 – Execução ....................................................................... 15/146

II.5.4 – Documentação Analisada ............................................... 15/146

III – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ...................................... 18/146

III.1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO AUDITADA .........................18/146

III.2 – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO

AUDITADA ..................................................................................18/146

III.2.1 – Descrição das Características da Instalação ................. 18/146

IV – AUDITORIA AMBIENTAL (DZ 56 R3 -3.1.1) ........................................... 29/146

IV.1 – ASPECTOS DE GESTÃO (DZ 56 R3 -8.1.1) ...............................29/146

IV.1.1 – Política Ambiental .......................................................... 29/146

IV.1.2 – Estrutura Organizacional ............................................... 31/146

IV.1.3 – Requisitos Legais (DZ-056.R3-8.1.3) ............................ 31/146

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UTE Barbosa Lima Sobrinho Índice Geral Pág.

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Revisão 0407/02/2012

IV.1.4 – Objetivos e Metas ......................................................... 33/146

IV.1.5 – Identificação de Aspectos e Impactos

(DZ-056.R3-8.1.13) ........................................................ 34/146

IV.1.6 – Comunicação (DZ-056.R3-8.1.2) .................................. 35/146

IV.1.7 – Controle Operacional(DZ-056.R3-8.1.4) ....................... 35/146

IV.1.8 – Treinamento e Conscientização de Pessoal

(DZ-056.R3-8.1.2 “c”) ..................................................... 36/146

IV.1.9 – Auditorias Internas ........................................................ 37/146

IV.1.10 – Análise de Risco e Planos de Gerenciamento de

Riscos (DZ-056.R3-3 8.1.13) ......................................... 38/146

IV.1.11 – Controle de Documentos e Registros .......................... 39/146

IV.1.12 – Estrutura de Responsabilidade ................................... 39/146

IV.1.13 – Não-conformidades e Ações corretivas ....................... 39/146

IV.1.14 – Análise Crítica pela Direção e Auditorias Ambientais .. 40/146

IV.2 – ASPECTOS AMBIENTAIS CARACTERÍSTICAS E MONITORA-

MENTO DOS REQUISITOS LEGAIS (DZ-056.R3-8.1.3) ............40/146

IV.2.1 –Licenças Operacionais ................................................... 40/146

IV.2.1.1 – Licença Ambiental .............................................. 40/146

IV.2.1.2 – Notificações, Intimações e Autuações ................ 42/146

IV.2.1.3 – Parecer Técnico do Corpo de Bombeiros .......... 42/146

IV.2.2 – Manuseio e Armazenamento de Produtos Químicos

(DZ-056.R3-8.1.6) .......................................................... 43/146

IV.2.3 – Controle de Poluição da Água (DZ-056.R3-8.1.7) ......... 43/146

IV.2.3.1 – Despejo Unificado .............................................. 43/146

IV.3.2. – Despejo Sanitário ......................................................... 47/146

IV.2.4 –Controle de Poluição do Solo ......................................... 48/146

IV.2.5 – Controle de Poluição do Ar (DZ-056.R3-8.1.8) .............. 49/146

IV.2.5.1 –Emissões Atmosféricas ....................................... 49/146

IV.2.5.2 – CFC´s ................................................................ 50/146

IV.2.6 – Poluição Sonora (DZ-056.R3-8.1.9) .............................. 50/146

IV.2.7 – Gerenciamento de Resíduos e Materiais

(DZ-056.R3-8.1.10) ........................................................ 51/146

IV.2.7.1 – Bifenilas Policloradas (PCB’s) ............................ 53/146

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IV.2.7.2 – Asbestos (produtos que contenham amianto) .... 54/146

IV.2.7.3 – Materiais Radioativos ......................................... 54/146

IV.2.8 – Inspeção e Manutenção (DZ- 056.R3- 8.1.4) ................ 54/146

IV.2.9 – Sistema de Atendimento à Emergência

(DZ-056.R3-8.1.4 “f”) ..................................................... 56/146

IV.2.10– Passivos Ambientais (DZ-056.R3-8.1.14)..................... 57/146

IV.2.11– Utilização de Matérias-Primas e de Tecnologias

Limpas ........................................................................... 57/146

IV.2.12– Conservação de Energia .............................................. 57/146

IV.2.12.1 – Água ................................................................. 58/146

IV.2.12.2 – Controle de Vetores (DZ-056.R3-8.1.11) .......... 59/146

IV.2.13 – Indicadores Ambientais ............................................... 60/146

V – CONCLUSÕES ........................................................................................ 61/146

V.1 – CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA ...............................................61/146

VI – FOLLOW-UP DO PLANO DE AÇÃO (2010) ........................................... 62/146

VII – GLOSSÁRIO .......................................................................................... 64/146

ViII – ANEXOS ................................................................................................ 65/146

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Lista de Ilustrações Tabelas e Quadros

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TABELAS E QUADROS

TABELAS E QUADROS PÁG.Quadro I.2.1 – Equipe auditora. 9/146Quadro I.3.1 – Participantes da auditoria. 9/146

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Lista de Ilustrações Figuras

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FIGURAS

FIGURAS E GRÁFICOS PÁG.Figura III.1-1 – Conjunto de árvores plantadas em fase de crescimento.

23/146

Figura III.2.1.1 – Grupo Turbo Gerador 01. 25/146Figura III.2.1.2 – Sistema de distribuição de Gás Natural para as turbinas.

21/146

Figura III.2.1-3 – Tanque de armazenamento de água desmineralizada.

24/146

Figura III.2.1.4 – Esquema de turbina de ciclo aberto. 25/146

Figura IV.1.1.1 – Política Integrada. 29/146

Figura IV.1-1.2 – Organograma da UTE Barbosa Lima Sobrinho. 30/146

Figura IV.1.4.1 – Objetivos e Metas 2010. 31/146

Figura IV.1.4.2 – Indicador Projeto Excelência Fase 1. 32/146

Figura IV.1.6.1 – Quadro de Gestão à Vista (vazio). 38/146

Figura IV.1.6.2 – Tipos de Padrões. 37/146

Figura IV.1.8.1 – Crianças recebendo mudas para plantio. 40/146

Figura IV.1.12-1 – Níveis do Sistema. 42/146

Figura IV.2.2.1 – Armazenamento de Produtos Químicos. 41/146Figura IV.2.3.1.1 – Canalização do ponto de lançamento no Rio Guandu.

47/146

Figura IV. 2.3.1.2 – Área de Lançamento no Rio Guandu monitorado por bóia.

47/146

Figura IV. 2.3.1.3 – ETE. 48/146

Figura IV. 2.3.2.1 – Novo Sistema Fossa Filtro. 50/146Figura IV. 2.3.2.2 – Área do Lançamento do efluente do Novo Sistema Fossa Filtro.

46/146

Figura IV.2.4 – Poço de monitoramento. 46/146

Figura IV.2.7.1 – Armazenamento de Resíduos. 51/146

Figura IV.2.12.1.1 – Área de Captação da Água do Rio Guandu. 57/146

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Lista de Ilustrações Anexos

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ANEXOS

ANEXO I – FICHA DE CONSTATAÇÃOANEXO II – REGISTRO FOTOGRÁFICOANEXO III – PLANO DE AÇÃOANEXO IV – ATAS DE REUNIÕES DE ABERTURA E ENCERRAMENTOANEXO V – LEGISLAÇÃO, NORMAS E OUTROS – REQUISITOS AMBIENTAISANEXO VI – RELAÇÃO DE DOCUMENTOS ANALISADOSANEXO VII – ASSINATURAS DA EQUIPE AUDITORA E – REPRESENTANTE DA UTE BARBOSA LIMA SOBRINHO

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Introdução I

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I – INTRODUÇÃO

A condução das auditorias ambientais realizadas pela Georadar Levantamentos

Geofísicos SA foi fundamentada na Lei Estadual n° 1.898/91 (Rio de Janeiro), que

dispõe sobre a realização de auditoria ambiental de terceira parte no estado e a

Lei Estadual n° 3.467/00, que dispõe sobre as sanções administrativas derivadas

de condutas lesivas ao meio ambiente no estado do Rio de Janeiro e dá outras

providências. A auditoria é de conformidade legal tendo por escopo a diretriz para

realização de auditorias ambientais do INEA, DZ.56.

A auditoria ambiental foi realizada adotando as seguintes considerações:

• O potencial de impacto ambiental da indústria de petróleo e gás natural, e

seus derivados;

• Que a indústria de petróleo, gás natural e seus derivados devem aprimorar

controle e conhecimento dos aspectos ambientais de suas atividades,

dispondo, para tanto, de sistemas de gestão e controle ambiental;

• Que a auditoria ambiental é um instrumento que permite avaliar o grau

de implementação e a eficiência dos planos e programas no controle da

poluição ambiental;

• Os resultados da auditoria ambiental devem ser motivadores de melhoria

contínua do sistema de gestão;

• A auditoria ambiental ocorre através da análise de documentos, atos,

procedimentos, e registros relacionados com o meio ambiente de cada

unidade auditada, bem como visitas às instalações físicas.

O atendimento ao escopo, a equipe de auditores independentes e as avaliações

das constatações em campo, são requisitos primordiais para auditorias ambientais

efetivas.

A documentação necessária para a realização da auditoria é aquela informada

pela Georadar Levantamentos Geofísicos SA no Plano de Auditoria, disponibilizado

previamente para a UTE Barbosa Lima Sobrinho. No presente relatório de audito-

ria legal estarão listados os documentos que foram objeto de avaliação e consulta

durante os trabalhos específicos da auditoria na UTE Barbosa Lima Sobrinho.

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Introdução I

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I.1 – PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA AUDITORIA

O período de realização da auditoria foi de 21 a 23 de novembro de 2011. O

período coberto pela auditoria compreendeu os seguintes estágios: planejamento

da auditoria e a auditoria de campo.

I.2 – EQUIPE AUDITORA

A equipe auditora, pertencente ao quadro de auditores da Georadar

Levantamentos Geofísicos SA foi formada pelos seguintes profissionais identifica-

dos a seguir:

Quadro I.2.1 – Equipe auditora.

NOME ATRIBUIÇÕESHenrique Delvaux Auditor LíderJoao Calil Jabur Auditor de CampoValeria Aparecida Ramos da Silva Auditor de Campo

I.3 – PARTICIPANTES DA AUDITORIA POR PARTE DA UTE BARBOSA

LIMA SOBRINHO

Quadro I.3.1 – Participantes da auditoria.

NOME FUNÇÃO/SETORFabiana Rocha Gorgulho Eiras Representante GE-CORP/SMS

Fernando Pignataro Coordenador de Manutenção Elétrica e Mecânica/O&M

Gunther Felicio de Morais Engenheiro Mecânico/O&MMauricio Ribeiro Pinto Técnico de Manutenção/O&MKatia Regina Pereria Coordenadora de RH/ADMVanessa Cristina da Paz Ajudante Administrativa/ADM

Arnaldo Luiz de Carvalho Técnico de Segurança do Trabalho/SMS

Dardson B. Cassiano Engenheiro Mecânico/O&MLuciano G. P. de Abreu Gerente de O&MPriscila Ribeiro Santoro Silva Química Jr./SMSClaudia Martins Facilitadora de Gestão/ADM

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Introdução I

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NOME FUNÇÃO/SETORJosenilda Pereira Facilitadora de Gestão/O&MJosé Augusto dos Prazeres Técnico Químico/SMS

Eraldo Moreira Engenheiro de Termelétrica Jr./O&M

Márcio C. F. Dias Gerente de SMS

Paulo Roberto Silva do Valle Engenheiro de Segurança do Trabalho/SMS

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Processos de Auditoria Ambiental

II

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II – PROCESSO DE AUDITORIA AMBIENTAL

II.1 – OBJETIVOS

A Auditoria Ambiental realizada na UTE Barbosa Lima Sobrinho obedeceu ao

disposto na Lei Estadual n° 1.898/91 (Rio de Janeiro), que dispõe sobre a realização

de auditoria ambiental de terceira parte no estado e a Lei Estadual n° 3.467/00.

Dentre os objetivos da auditoria, destacamos:

• Verificar o atendimento das condicionantes da Licença de Operação,

emitidas pelo INEA – Instituto Estadual do Ambiente do estado do Rio de

Janeiro;

• Identificar os aspectos ambientais relacionados com as atividades passadas

e atuais, que possam estar associados a impactos ambientais significativos

e que representem riscos de passivos ambientais para a Empresa;

• Identificar aspectos ambientais potenciais, isto é, associados às condições

não programadas de operação e eventuais aspectos futuros, assim como

a eventuais atividades planejadas;

• Identificar os requisitos legais pertinentes às atividades, produtos e serviços

da Empresa, o seu grau de conformidade, e a sua situação em relação

ao licenciamento pelo INEA – Instituto Estadual do Ambiente, órgão de

controle ambiental do estado do Rio de Janeiro;

• Identificar as oportunidades de melhoria e os indicadores de desempenho

ambiental da Empresa, visando o atendimento à legislação e à manutenção

de boas práticas ambientais.

As avaliações, constatações e informações coletadas no decorrer da auditoria

ambiental são subsídios para a elaboração do plano de ação, o qual, as não con-

formidades identificadas e registradas deverão ter uma ação corretiva apropriada.

II.2 – BASE LEGAL

No Estado do Rio de Janeiro, a realização de Auditorias Ambientais constitui

requisito legal integrante do Sistema de Licenciamento Ambiental – SLAM.

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A obrigatoriedade da realização de Auditorias Ambientais foi estabelecida pela

Lei Estadual n° 1.898 de 26 de novembro de 1991, regulamentada pelo Decreto n°

21 470-A de 05 de junho de 1995. Os critérios técnicos para a realização das audito-

rias foram estabelecidos pelo INEA por meio da DZ-56 – Diretriz para Realização de

Auditoria Ambiental, aprovada pela Deliberação CECA/CN 3 427, de 14 de novem-

bro de 1995.

A Resolução SEMA n° 147, de 07/06/1996, estabeleceu (art. 1°), que deve-

riam ser notificadas pelo INEA quanto à necessidade da realização de auditoria, as

empresas integrantes do SLAM.

II.3 – CRITÉRIOS

Os critérios da auditoria ambiental foram divididos em três aspectos:

Conformidade Legal, Gestão Ambiental e Inspeções Técnicas.

A verificação da Conformidade Legal inclui a identificação e verificação

da conformidade da instalação auditada com a legislação ambiental aplicável.

Adicionalmente, a conformidade legal também verifica a existência e validade das

licenças ambientais e cumprimento das condições estabelecidas, bem como o cum-

primento das obrigações assumidas nos acordos, compromissos e eventuais planos

de ação existentes.

Os aspectos de Gestão Ambiental consistem na verificação feita com base nos

requisitos do Sistema de Gestão Ambiental.

As Inspeções Técnicas verificam as condições de operação e manutenção das

instalações e equipamentos relacionados com os aspectos ambientais significativos.

Dessa forma, ao longo deste Relatório serão definidos os detalhes metodológi-

cos para atingir os objetivos propostos, bem como os resultados obtidos.

II.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS

O escopo dos serviços compreendeu basicamente uma avaliação das ativida-

des atuais e passadas da empresa, e aquelas planejadas para o futuro, que possam

causar impactos ambientais significativos ou resultar em passivos ambientais, no

período compreendido entre a auditoria ambiental anterior e esta.

A avaliação compreendeu as seguintes tarefas realizadas pelos auditores:

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• Levantamento e análise da documentação existente na empresa, incluindo

os registros relativos a monitoramentos e outros dados ambientais;

• Identificação dos requisitos legais e outros aplicáveis às atividades,

produtos e serviços da empresa, o seu grau de conformidade, incluindo a

situação do seu licenciamento ambiental e as exigências associadas;

• Entrevistas com empregados da empresa, principalmente com os

responsáveis pela gestão ambiental;

• Vistoria e reconhecimento das atividades e da área da empresa para a

identificação de problemas ambientais significativos.

II.5 – METODOLOGIA DO PROCESSO DE AUDITORIA

II.5.1 – Critérios da Auditoria

Para a realização da auditoria foi adotada, como critério, a diretriz da FEEMA

(atual INEA) DZ-56 (Diretriz para Realização de Auditorias Ambientais).

A diretriz ISO 19011:2002 – Diretriz para Auditorias de Sistema de Gestão da

Qualidade e/ou Ambiental foi adotada como documento orientador para a execução

da auditoria.

Tal diretriz define os critérios da auditoria como sendo “Políticas, práticas, pro-

cedimentos ou requisitos em relação ao qual o auditor faz comparações das evidên-

cias encontradas na auditoria”.

A análise das evidências à luz dos critérios estabelecidos deve ser por meio de

uma constatação, que consiste em um texto que justifica a inclusão da evidência

nos resultados da auditoria. As definições de evidência e constatação aplicadas no

desenvolvimento da Auditoria, as quais são apresentadas a seguir, também tiveram

como base a ISO 19011:2002.

• Evidência: Informação verificável, um registro ou uma evidência de um

fato.

• Constatação: Resultado da avaliação de uma evidência observada na

auditoria em comparação com os critérios de auditoria estabelecidos e

acordados.

• No caso da auditoria na UTE Barbosa Lima Sobrinho, os critérios, definidos

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a partir da DZ-056, podem ser listados como segue:

• Conformidade Legal: verificação do atendimento aos requisitos legais

pertinentes às atividades, produtos e serviços, relacionados aos aspectos

ambientais, nas esferas municipal, estadual e federal;

• Não conformidade: Constatação de não atendimento a um requisito legal

especificado em legislação ambiental aplicável à instalação auditada.

• Oportunidade de Melhoria: Constatação baseada em evidência de não

atendimento a requisito do Sistema de Gestão Ambiental ou que, embora

não sendo caracterizada como não-conformidade, pode levar a melhoria

do desempenho ambiental da instalação auditada.

• Passivos Ambientais: resultantes de práticas passadas que possam ter

provocado a contaminação do solo e da água subterrânea, e cuja solução

vai requerer da UTE Barbosa Lima Sobrinho, investimentos em investigação

e remediação.

São considerados passivos ambientais também, ações judiciais pendentes,

decorrentes de impactos ambientais causados pelas atividades da empresa.

Boas práticas Ambientais: práticas ambientais são constituídas por ações que

podem ser adotadas em três situações, descritas a seguir:

• Para prevenir a ocorrência de uma não conformidade futura;

• Para a minimização dos custos da conformidade legal;

• Nos casos da não existência de requisito legal específico, ou no qual a

legislação ambiental e/ou requisito associado não é claramente definido,

mas que merecem atenção da empresa devido a tendências na legislação

internacional ou por posturas pró-ativas (benchmark) de outras empresas.

A auditoria foi realizada, conforme exposto e definido acima, buscando estabe-

lecer de forma clara e inequívoca, o “tripé” formado pela constatação, a evidência

objetiva coletada na auditoria, e o requisito legal ou outros requisitos pertinentes, conforme os critérios acordados previamente. Procedendo-se desta forma, fica clara

para o auditado a deficiência constatada, o requisito a ser atendido com a ação

corretiva a ser implementada e facilitada a definição desta última.

As não conformidades em gestão foram levadas em conta na coleta de evidên-

cias durante a auditoria, e relatadas como Oportunidade de Melhoria – OM.

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II.5.2 – Pré-Auditoria

Como atividade de pré-auditoria foi identifica a legislação federal, estadual e

municipal, aplicável aos aspectos ambientais da UTE Barbosa Lima Sobrinho.

Da mesma forma, foram identificados outros documentos que, em si, não cons-

tituem requisitos legais, mas que servem como base para a adoção de melhorias no

processo e no controle ambiental (boas práticas gerenciais). Como exemplo: desses

documentos podem ser citadas as Normas Técnicas da ABNT.

Os documentos legais e outros documentos constituíram a base para a elabo-

ração das constatações, a partir das evidências coletadas na auditoria.

Atividades de Pré-Auditoria

A identificação da legislação e a lista de documentação enviada à empresa cons-

tituíram subsídios para a consolidação do planejamento das atividades de campo.

Os serviços propriamente ditos realizados na UTE Barbosa Lima Sobrinho

foram precedidos por reunião de planejamento com a equipe técnica responsável

pela gestão ambiental da empresa, para análise da documentação disponibilizada

e para o planejamento das atividades.

II.5.3 – Execução

Os trabalhos de campo foram executados entre os dias 21 e 23 de novembro

de 2011, utilizando o tempo integral de três. A auditoria ambiental compreendeu as

etapas descritas no item II.4, realizadas pelos auditores.

Para a realização do levantamento de campo foram utilizadas Listas de

Verificação que serviram como roteiro para a realização das entrevistas de coleta

de evidências.

Todas as conclusões e julgamentos foram baseados em dados disponibiliza-

dos pela empresa, que compreenderam o período de dezembro de 2010 até a data

desta da auditoria na UTE Barbosa Lima Sobrinho.

II.5.4 – Documentação Analisada

A UTE Barbosa Lima Sobrinho colocou à disposição dos auditores os

seguintes documentos:

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• Licenças e Certificados Ambientais;

• Licenças de Operação de Fornecedores;

• Cartas enviadas à FEEMA (atual INEA);

• Manifestos de Resíduos Industriais;

• Inventários de Resíduos Industriais;

• Registros de Conscientização e Treinamento de Pessoal;

• PPRA e PCMSO;

• Registros de Manutenção de Máquinas e Equipamentos.

• Monitoramento de Efluentes Líquidos (RAE – PROCON – Água);

• Relatório da Auditoria Anterior (2010);

• Material de Comunicação;

• Contratos com Fornecedores.

Resumo do Processo de Auditoria realizado na UTE Barbosa Lima Sobrinho

Reunião de Abertura

A reunião de abertura foi realizada em conjunto com representantes da orga-

nização no dia 21 de novembro de 2011, no prédio administrativo da UTE Barbosa

Lima Sobrinho, antes do início da etapa de trabalho de campo.

Levantamento, Verificação e Análise das Evidências

O trabalho de campo foi realizado através da coleta de evidências de auditoria,

ou seja, fatos que possam comprovar não conformidades em relação à legislação

aplicável e pontos de melhoria em relação às boas práticas da gestão ambiental. As verificações objeto da presente auditoria foram executadas obedecendo

ao cronograma previamente estabelecido e refletido no Plano de Auditoria da

Georadar. Foram solicitadas e analisadas evidências para cada item verificado e,

quando necessário, foram requisitadas cópias de documentos para registro dessas

evidências.

Todas as conclusões e julgamentos foram baseados em dados disponíveis e

em entrevistas com os funcionários e contratados da UTE Barbosa Lima Sobrinho.

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Reunião de Encerramento

Durante a reunião de encerramento da auditoria, ocorrida em 23 de novembro

de 2011, foram apresentadas as constatações da auditoria, relacionadas com as

não conformidades e pontos de melhorias registrados pela equipe auditora.

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Caracterização do Empreendimento

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III – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

III.1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO AUDITADA

A Sociedade Fluminense de Energia – UTE Barbosa Lima Sobrinho está loca-

lizada na Rodovia Presidente Dutra, km 200, Jardim Maracanã, Seropédica, Rio de

Janeiro.

A UTE entrou em operação em 15/12/2001 e opera 24h em sistema de turnos.

A área operacional ocupa aproximadamente 90.000 m2, em um terreno de

1.300.000 m2.

Na área de entorno da UTE, foi realizado um plantio de árvores, já com algumas

atingindo um tamanho maior e outras ainda em fase de crescimento.

O Projeto Paisagístico e de Reflorestamento da UTE BLS começou em 2001,

ano em que a usina ainda era denominada UTE Eletrobolt. Em novembro de 2001

foi firmado um contrato de um ano com empresa especializada para a execução

do reflorestamento, de modo a realizar a compensação ambiental requerida em

processo de licenciamento.

Ampliando efetivamente o reflorestamento, cabe ressaltar que, entre os anos de

2010 e 2011, foram plantadas uma área total de 21,3 ha. Essa área corresponde a

mais que 2 vezes o que foi plantado por ocasião da implantação do projeto da Usina

(2001) por exigência legal (compensação ambiental).

Figura III.1-1 – Conjunto de árvores plantadas em fase de crescimento.

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III.2 – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO AUDITADA

A atividade fim da unidade é a geração de energia elétrica para o Sistema

Interligado Nacional – SIN.

III.2.1 – Descrição das Características da Instalação

A UTE Barbosa Lima Sobrinho tem como atividade a geração de energia elé-

trica para o SIN a partir de um conjunto de 08 turbinas a gás aeroderivadas (turbinas

de aplicação aeronáutica adaptadas para geração de energia elétrica) que podem

utilizar gás natural (combustível principal) ou óleo diesel (combustível contingen-

cial). Sua capacidade anual total de geração é de 3.000 GWh. O consumo anual de

gás natural pode alcançar aproximadamente 900 milhões de Nm3.

Principais estruturas da Unidade:

• Oito grupos de turbo geradores;

• Subestação de 138 kV;

• Estação de tratamento d’água;

• Captação d’água no Rio Guandu;

• Área de descarregamento de diesel;

• Setor administrativo;

• Oficina industrial;

• Almoxarifado;

• Área externa de armazenamento temporário de resíduos.

Turbina a Gás

Cada turbina a Gás é composta de casa de filtro de entrada de ar com sistema

de refrigeração contendo chillers e torres de refrigeração para resfriamento do ar

de entrada, sistema de refrigeração do óleo lubrificante individual, duto de escape

composto de junta de expansão e chaminé de 27,4m de altura e diâmetro interno

de 2,74m, além de sistema de lavagem do compressor de turbina.

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Gerador de Energia Elétrica

Cada grupo gerador de energia elétrica é acionado diretamente por sua turbina

correspondente.

A água bruta é tratada em estação de clarificação com auxílio de filtro- prensa

e filtro de areia. Segue para o tanque de armazenamento como água de serviço. A

água encontra-se dentro do padrão de potabilidade e atende ao processo industrial.

A água de injeção para as turbinas é produzida por dois trens de desminerali-

zação na ETA a partir da água de serviço.

Esta água não serve ao setor administrativo, que é servido pela rede de abas-

tecimento público.

Figura III.2.1.1 – Grupo Turbo Gerador 01.

Sistema de Gás Natural

O Gás Natural é fornecido pela Companhia Distribuidora de Gás do Rio de

Janeiro – CEG. O abastecimento de gás para a UTE é de alta pressão e de aproxi-

madamente 40bar. O gás natural passa por compressão e tratamento para adquirir

as especificações de combustão para atender às turbinas.

A compressão do gás é feita com compressores alternativos movidos a motores

a gás, compreendendo três conjuntos Caterpillar com potência de 2000HP.

O sistema de gás natural é composto de:

• Válvula ESD;

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• Fluxômetro de custódia combinado com cromatógrafo;

• Separador duplex;

• Compressores;

• Filtros.

O tratamento consiste na separação, aquecimento, filtragem e compressão com

regulagem.

As partes do sistema de gás instaladas dentro dos limites da área da usina

compreendem:

• Filtro/separador;

• Estação de compressão com regulagem (compressores);

• Medidor de vazão do gás;

• Sistema de distribuição para as turbinas.

Figura III.2.1.2 – Sistema de distribuição de Gás Natural paraas turbinas.

Gás Natural

O gás é o combustível principal nas turbinas. Consiste numa mistura de hidro-

carbonetos, sendo o metano o componente presente em maior proporção.

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Sistema de Óleo Diesel (Operação Contigencial)

O consumo de óleo diesel, na condição de operação normal da Usina é da

ordem de 2.500 m3/dia. O suprimento é rodoviário, do Terminal de Duque de Caxias

(TEDUC) até a Usina, feito por meio de caminhões tanques com capacidade trans-

porte de até 30 m3 de óleo diesel. Foram feitas as seguintes adequações na Usina

visando à operação com óleo diesel:

Para o recebimento do óleo diesel foram instalados 6 (seis) pontos de descarga

para os caminhões tanque, novas vias de acesso, pátios de manobra e estaciona-

mento, sistema de condicionamento do óleo diesel recebido e 3 (três) tanques de

óleo, sendo um pulmão e dois de armazenamento de óleo diesel (tanques diários).

O sistema de condicionamento do óleo diesel é composto por 5 (cinco) unida-

des de filtração e centrifugação, dimensionado para 4 (quatro) em operação e 1

(uma) reserva, com capacidade para a vazão de nominal de 45 m3/h por unidade.

Nessa operação são extraídos principalmente os elementos contaminantes e a água

proveniente dos caminhões tanque de óleo diesel, oferecendo uma melhor eficiên-

cia na queima nos turbogeradores.

Cada tanque de armazenamento tem a capacidade para um dia e meio de

consumo (3.750 m3), de modo que a Usina tem autonomia operacional de 36 horas

consecutivas, quando suprida por um dos tanques, sem a necessidade de recebi-

mento de óleo diesel. Ao final deste período restará ainda o segundo tanque, com

uma reserva para contingências, correspondendo a outras 36 horas de operação,

sem necessidade de reabastecimento.

O suprimento de óleo diesel para os turbogeradores é feito a partir dos tanques

de armazenamento da Usina, utilizando-se o sistema de bombeamento específico

de cada turbina composto por bombas de transferência (forwarding) e pressurização

(booster).

Óleo Diesel

É utilizado óleo diesel como combustível contingencial das turbinas. Consiste

numa mistura de hidrocarbonetos líquidos que são obtidos através da destilação

do petróleo na faixa de temperatura entre 250 e 400°C (MISTURA DE C9 a C20).

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Água Industrial

O abastecimento da água utilizada com finalidade industrial é feito a partir da

captação no Rio Guandu. Na Estação de Tratamento de Água – ETA a água cap-

tada do rio Guandu é submetida ao processo de clarificação (dosagens de solu-

ção Al2(SO4)3 – sulfato de alumínio, polieletrólitos e soda cáustica para ajuste do

pH) e filtração por gravidade, sendo posteriormente bombeada para o armazena-

mento no tanque de água tratada cuja capacidade é de 3.850m3, que proporciona

o suprimento a operação da usina, tais como: sistema de incêndio; reposição do

nível das torres de refrigeração de ar de entrada das turbinas; e no processo de

desmineralização.

A água é tratada por meio de equipamentos de clarificação e filtro de areia

sendo os resíduos de lodo processados em filtro-prensa. Segue então para o tanque

de armazenamento de água de serviço. A água está dentro do padrão de potabili-

dade e serve aos processos industriais, exceto aos equipamentos turbogeradores

que necessitam de água desmineralizada.

O prédio administrativo é servido pela água proveniente da rede de abasteci-

mento público.

Água Desmineralizada

A água desmineralizada é produzida a partir de duas torres de troca iônica, abas-

tecidas a partir do tanque de água de serviço é armazenada em tanque específico

com capacidade de 2.340 m3. Essa água é utilizada nos sistemas de injeção das tur-

binas a gás e no circuito de água gelada do sistema de refrigeração do ar de entrada.

O processo de desmineralização recebe parte da água proveniente do tanque

de água clarificada. Tem a finalidade de remover íons metálicos da água para que ela possa ser injetada nas turbinas para redução das emissões dos gases NOx,

através da redução de temperatura da chama da queima na câmara de combustão

da turbina gás.

A água desmineralizada é também usada no sistema de lavagem dos compres-

sores para aumento do rendimento das turbinas.

O sistema de desmineralização é o convencional em três sequências de troca-

dores catiônico, aniônico e polidor catiônico.

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As resinas de troca iônica são regeneradas com soda cáustica e com o ácido

clorídrico.

Outra utilização da água desmineralizada é no sistema de injeção do sprint

(aumento de potência).

A água desmineralizada produzida é armazenada em um tanque de aço – car-

bono, revestido internamente, com capacidade para armazenar 2.340 m3.

Figura III.2.1-3 – Tanque de armazenamento deágua desmineralizada.

Ar Comprimido

O Ar comprimido é utilizado para abastecimento das instalações com ar de ser-

viço e de instrumento e distribuído a uma pressão de 100 a 125psi. O sistema de ar

comprimido é composto por:

• 02 compressores movidos por motores elétricos;

• 02 secadores de ar com filtros anteriores e posteriores;

• 01 tanque reservatório de ar comprimido.

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Sistemas Elétricos

Sistema Elétrico de Alta Tensão (138 KV)

A conexão da usina ao sistema elétrico (LIGHT) é feita por meio da subestação e de quatro transformadores – abaixadores e elevadores 13,8/138kV. O barramento de 138 kV é constituído de uma barra principal e de uma barra reserva com quatro vãos de conexão para os transformadores e oito vãos para linhas de distribuição

em 138 kV.

Sistema Elétrico de Média Tensão (4,16 KV)

Composto por quatro unidades de transformadores auxiliares (SAT) que man-têm o sistema de tensão média da usina a 4,16kV. Cada SAT é capaz de fornecer 50% a carga auxiliar da usina.

A sala de distribuição de média tensão alimenta os serviços auxiliares de tensão média da usina (compressores das unidades de resfriamento e captação) e fornece energia ao sistema de distribuição de baixa tensão da usina por meio de transfor-

madores de serviço SST.

Sistema de Baixa Tensão (0,48 KV)

Sistema de distribuição de baixa tensão da usina por meio de transformadores de serviço SST.

Tensão alternada é fornecida a partir de centros de controles de motores. Os dispositivos auxiliares da turbina são alimentados por meio de centros de controles de motores fornecidos como parte dos pacotes de turbinas (um CCM para cada duas turbinas), com todo o barramento em cobre.

As cargas críticas necessárias para operação durante e após uma falta de ener-gia ou desligamento da usina são fornecidas por um barramento de alimentação de serviço essencial.

Este barramento possui duas fontes de energia normal e uma fonte de energia de emergência. A energia de emergência é fornecida por um motor diesel e gerador de emergência utilizado unicamente para esse fim.

O gerador de emergência é conectado ao barramento de serviço essencial por meio de um disjuntor que está subordinado a um sistema de transferência automá-

tica baseado no Controlador Lógico Programável (CLP).

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Figura III.2.1.4 – Esquema de turbina de ciclo aberto.

Controle Operacional

Na UTE BLS, o controle operacional é realizado de forma automatizada, sendo

que todas as etapas são conduzidas e controladas por uma equipe distribuída em

regime de turno, fazendo um trabalho ininterrupto de 24h. As operações são contro-

ladas a partir da sala de controle da operação que possui toda a estrutura de moni-

toramento eletrônico, inclusive monitorado por um circuito interno de TV, permitindo

total e completo acionamento/funcionamento da UTE BLS.

O sistema de alimentação dos instrumentos é suprido pelo painel de distribuição

para os equipamentos de instrumentação. O transformador de força dos instrumen-

tos é suprido por um barramento essencial de baixa tensão. O sistema elétrico ali-

menta o painel de distribuição dos instrumentos e todos os circuitos de instrumentos

que necessitam de alimentação elétrica separada, como relés, relógio, analisadores

e válvulas solenóides.

O Suprimento de alimentação em corrente contínua são seguros e possuem

redundância de fonte não dependendo do fornecimento de alimentação de energia

elétrica da usina e são disponibilizados para cada turbo gerador, para o controle

central da UTE e para a subestação de alta tensão, garantindo as funções de con-

trole durante os modos de operação normal e em situações de emergência. Cada

conjunto de turbo gerador tem um conjunto de baterias próprias, bem como seu

sistema de alimentação em corrente contínua.

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Os pontos de fornecimento da energia produzida compreendem os terminais

de alta tensão dos transformadores conectados ao barramento da subestação com

capacidade de 138kV.

Essa subestação encontra-se conectada ao sistema de transmissão perten-

cente à LIGHT, através do secionamento das linhas de transmissão de 138kV exis-

tentes, a uma distância aproximada de 300 m das unidades geradoras da UTE.

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Auditoria Ambiental IV

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IV – AUDITORIA AMBIENTAL (DZ 56 R3 -3.1.1)

IV.1 – ASPECTOS DE GESTÃO (DZ 56 R3 -8.1.1)

Evidenciado que a UTE apresentou diversas ações em consonância com a

norma NBR ISO 14001:2004, porém constatamos que o Certificado n° BR227572/C

– Norma ABNT NBR ISO 14001:2004 venceu em 24/09/2011.

Manual: PG-2O0-00034-C – Manual do Sistema de Gestão Integrada da

GE-OPE, com emissão inicial 04/06/2008, na revisão C, de 27/03/2009, atualmente

com status de “Análise Crítica Pendente”. No entanto, foi verificado que esse padrão

é corporativo, não tendo a UTE BLS ação sobre sua revisão.

Está definido no Manual do Sistema de Gestão Integrada da GE-OPE, a Política,

Matriz de Autoridade e Responsabilidades do Sistema e correlação com os requi-

sitos normativos.

O Sistema de Gestão opera por meio de subsistemas, que fazem uso de ferra-

mentas operacionais específicas:

• SINPEP – Sistema Integrado de Padronização Eletrônico Petrobras.

• SIGLA WEB – Sistema de Gerenciamento de Licenças Ambientais.

• SIGA – Sistema Integrado de Gestão de Anomalia

• SIGEA – Sistema de Gestão de Emissões Atmosféricas.

• SCR – Sistema Corporativo de Resíduos.

• SIGER – Sistema de Gestão por Resultado.

• PROAR – Programação e Acompanhamento de Reuniões

• PROAUD – Programas de Auditorias.

• SMSNET – Sistema de Gestão de Segurança e Meio Ambiente e Saúde

IV.1.1 – Política Ambiental

A UTE Barbosa Lima Sobrinho opera em consonância com a Política Corporativa

de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde que é documentada, implemen-

tada, mantida e difundida entre seus colaboradores efetivos e terceirizada.

A política está documentada no Manual do Sistema de Gestão

A Política é adequada à natureza, escala, e impactos ambientais associados

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Auditoria Ambiental IV

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e utiliza como referenciais para manter, avaliar e aprimorar continuamente a sua

gestão, os requisitos estabelecidos nas 15 Diretrizes Corporativas de SMS.

A Política é divulgada por intermédio de banners disponibilizados nos diversos

setores da Organização, DDSMS e treinamentos ministrados periodicamente.

Foi evidenciado por meio de entrevistas que a Política é conhecida por funcio-

nários e terceiros, estando estes conscientes da importância do alinhamento de

suas atividades com a mesma.

Figura IV.1.1.1 – Política Integrada.

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IV.1.2 – Estrutura Organizacional

A UTE Barbosa Lima Sobrinho apresentou organograma com a indicação de

sua estrutura organizacional.

Figura IV.1-1.2 – Organograma da UTE Barbosa Lima Sobrinho.

IV.1.3 – Requisitos Legais (DZ-056.R3-8.1.3)

Evidenciado procedimento PG 1O0-00033-E, Gerenciamento de Requisitos

Legais, de 11/10/2011 que estabelece as diretrizes para a identificação, acesso,

análise e atualização de requisitos legais.

• Conforme informação do auditado, está sendo viabilizado um contrato

corporativo. Evidenciado o contrato entre a Petrobras e a empresa

IUS NATURA, assinado em 28/06/2011, para prestação de serviços de

consultoria especializada em verificação de conformidade legal.

• Evidenciada no SMS NET a planilha de legislação atualizada em novembro

de 2011

• Legislação evidenciada na planilha: DZ-056.R3, Lei 9605/98

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IV.1.4 – Objetivos e Metas

Evidenciado na Planilha de Objetivos e Metas 2010 uma ação para “Instalação

de medição de vazão, temperatura e pressão nas 8 chaminés da UTE”, com prazo

de conclusão em 31/12/2009, que havia sido dado como concluído, mas que por

motivos técnicos ainda está em andamento.

A referida ação não foi concluída em função de a mesma ter sido executada em

conjunto com a instalação de opacímetros, cujas medições, ao serem analisadas pelo

INEA, demonstraram o não atendimento, tendo em vista que o fluxo das chaminés são

ciclônicos, o que impossibilita a amostragem de chaminés, cujos resultados, seriam

empregados numa formula de conversão da unidade de opacidade para mg/Nm3.

O assunto está sendo acompanhado com a ciência do INEA, conforme cons-

tatado na Ata da Reunião do dia 27/01/2011, entre 04 representantes do INEA e 06

representantes da UTE-BLS.

Figura IV.1.4.1 – Objetivos e Metas 2010

A UTE apresentou também Planilha de Objetivos e Metas publicada e aprovada

em novembro de 2011, vinculada ao Projeto Excelência SMES (Segurança, Meio

Ambiente, Eficiência Energética e Saúde Corporativo) que tem por objetivo atingir

a excelência de responsabilidade social e em SMS.

As metas estabelecidas têm desdobramentos, e previsão de término e revisão

até dezembro de 2015.

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Serão elaborados mensalmente relatórios que descrevem os resultados obtidos na UTE para alcance dos objetivos e metas.

Evidenciamos um indicador de atendimento às metas referente à fase 01 do

Projeto Excelência, já com os dados apresentados conforme figura abaixo:

Figura IV.1.4.2 – Indicador Projeto Excelência Fase 1.

IV.1.5 – Identificação de Aspectos e Impactos (DZ-056.R3-8.1.13)

Evidenciamos que a UTE Barbosa Lima Sobrinho possui e mantem implemen-tado procedimento documentado com as diretrizes para a identificação dos aspec-tos ambientais significativos de suas atividades, produtos e serviços.

PG-1O0-00032-H – Identificação, Avaliação e Gerenciamento de Aspectos e Impactos Ambientais, Perigos e Riscos de Segurança e Saúde no Trabalho, de 06/10/2011.

São considerados no gerenciamento os aspectos oriundos das empresas con-tratadas que operam nas instalações da usina.

As Planilhas de Aspectos, Impactos, Riscos e Perigos estão disponíveis em planilha, sendo que atualmente não está vinculada à ferramenta SMSnet, devido ao encerramento de contrato e nova contratação.

Os auditados informaram que não tiveram acidentes ambientais em 2011, até a data desta auditoria, e que, portanto a planilha continua atendendo.

A planilha foi devidamente atualizada em outubro de 2011.

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IV.1.6 – Comunicação (DZ-056.R3-8.1.2)

Evidenciado procedimento PG-2O0-00041-D, de 19/11/2009, Comunicação

Interna e Externa que as responsabilidades e formas de recebimento e proces-

samento de reclamações e sugestões de partes interessadas, incluindo público

interno, imprensa e órgãos públicos.

Os instrumentos de comunicação utilizados são: Intranet, Portal, reuniões, fol-

der, eventos extraordinários, informativos de SMS, telefone e e-mail.

PM-01: Convém que o quadro de gestão à vista seja efetivamente utilizado,

como contribuicão para comunicação interna do SMS.

Figura IV.1.6.1 – Quadro de Gestão à Vista (vazio).

IV.1.7 – Controle Operacional(DZ-056.R3-8.1.4)

A UTE Barbosa Lima Sobrinho possui implementados procedimentos documen-tados para o controle operacional de atividades que tenham impactos significativos sobre o meio ambiente.

Os procedimentos são gerenciados pelo SINPEP – Sistema Integrado de Padronização Eletrônica da Petrobras.

As responsabilidades operacionais estão descritas nos procedimentos em todos os níveis do sistema integrado e inclui tarefa, autoridade e responsabilidade.

O documento que descreve o escopo dos processos e o atendimento aos requi-sitos para a manutenção e melhoria do Sistema de Gestão Integrado é o Manual

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da Gestão (MG). Esse documento faz referência aos Manuais das Unidades de

Negócio (MN) e aos Padrões estabelecidos no SINPEP conforme a figura abaixo.

Figura IV.1.6.2- – Tipos de Padrões.

IV.1.8 – Treinamento e Conscientização de Pessoal(DZ-056.R3-

8.1.2 “c”)

Evidenciamos que a UTE Barbosa Lima Sobrinho possui e mantém implemen-

tado procedimento documentado para realização de processos de capacitação e

desenvolvimento de recursos humanos.

PG-2O0- 00042-A – Competência, Conscientização e Treinamento, de

04/06/2008, encontra-se no status de “análise crítica pendente”. Contudo, foi verifi-

cado que esse padrão é corporativo, não tendo a UTE BLS ação sobre sua revisão.

PG-3O0 – 00128-B – Diretrizes para Capacitação e Treinamentos na UTE-BLS

– encontra-se na revisão B desde o dia 09/04/2009. Esse padrão encontra-se com

o status de “análise crítica pendente”.

As ações de treinamentos são desenvolvidas a partir do RH – Setor de Recursos

Humanos.

A identificação da necessidade de treinamento é realizada por meio da Matriz

de Treinamento e Capacitação, que se encontra na revisão 00, de 23/09/2009, que

identifica cargos, funções seus treinamentos relacionados e suas periodicidades.

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Foi evidenciado na referida Matriz de Treinamentos a previsão dos treinamentos

por empregados, e constatada a realização dos mesmos de acordo com as listas de

presenças apresentadas para os treinamentos relacionados a seguir:

Gerenciamento de Resíduos e Coleta Seletiva – realizado 01/11/2011.

Política Ambiental – realizado em 18/11/2011.

Aspectos e Impactos Ambientais – realizado em 16/11/2011.

Evidenciamos também na Matriz de Treinamentos, a previsão e confirmação

de data de realização de treinamento externo em Licenciamento Ambiental, para os

empregados designados.

Constatamos a realização de um projeto ambiental, em que as crianças das

comunidades vizinhas receberam treinamentos de boas práticas ambientais, rece-

bendo inclusive aulas práticas, incentivando-se o plantio de árvores ocorrido dentro

da área da UTE, conforme foto a seguir:

Figura IV.1.8.1 – Crianças recebendo mudas para plantio.

IV.1.9 – Auditorias Internas

Evidenciado o procedimento PG-3O0-00010-N, de 11/05/2011, Auditorias inter-

nas e Qualificação de Auditores

Evidenciado o PAG – SMS, Programa de avaliação da gestão de SMS de

18/10/2011. Este programa se baseia nos resultados de auditorias internas onde

uma unidade audita a outra.

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As auditorias internas são realizadas anualmente.

Evidenciada minuta do relatório de avaliação ciclo 2010.

IV.1.10 – Análise de Risco e Planos de Gerenciamento de Riscos

(DZ-056.R3-3 8.1.13)

Evidenciamos que a UTE apresentou Estudos de Análise de Risco elaborados

pela empresa PMS Consultoria e Engenharia de Segurança Ambiental.

• Relatório de Estudo de Análise de Risco (EAR) da UTE Eletrobolt – cód.

ES-008/02 de 17/05/02.

O relatório traz em sua conclusão:

“A operação da usina Termoelétrica ELETROBOLT não apresenta riscos a

população ou estruturas externas a sua área no caso da ocorrência de um evento

acidental envolvendo gás natural, único produto perigoso, operado pela usina.”

• Relatório de Complementação do Estudo de Análise de Risco (EAR) da

UTE Eletrobolt – Ref.: Conversão para bi-combustível – cód. ES-010/05

de 25/11/05.

O relatório traz em sua conclusão:

“Na análise de consequências foi constatado que as hipóteses de vazamento

de óleo diesel geram efeitos de radiação térmica e sobrepressão, referentes a 1%

de fatalidade, com distancias que não atingem ocupações sensíveis (residências,

creches, escolas, cadeias, presídios, ambulatórios, casas de saúde, hospitais e

afins). Em função disso, não houve a necessidade de se avaliar os riscos sociais

e individuais. Essas distâncias podem ser visualizadas no anexo VI da presente

complementação.

Os auditados informaram que a revisão da análise de risco está em estudo e as

providências através do corporativo de gás e energia, com previsão para 2012, con-

forme cronograma evidenciado através de e-mail de 06/10/2011, assunto “Prioridade

de EAR”, informando que o novo contrato será assinado com a empresa HERCO.

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IV.1.11 – Controle de Documentos e Registros

Evidenciados os procedimentos PG-3O0-00129-B – Controle de Registros de

16/03/2009, e PG-1O0-00002-C – Sistema de Padronização da Área de Gás e

Energia de 20/05/2010.

IV.1.12 – Estrutura de Responsabilidade

A estrutura e responsabilidade da UTE Barbosa Lima Sobrinho estão descritas

nos procedimentos em todos os níveis do sistema integrado e inclui tarefa, autori-

dade e responsabilidade.

Figura IV.1.12-1 – Níveis do Sistema.

IV.1.13 – Não-conformidades e Ações corretivas

A UTE Barbosa Lima Sobrinho possui implementado procedimento

documentado para realização de tratamento de não conformidades.

PP-1O0-00007-E – Tratamento de Anomalias, de 19/05/2010.

O procedimento contempla os seguintes tipos de anomalia:

• Acidente;

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• Não conformidade;

• Incidente;

• Desvio.

As ações de tratamento consideram o registro, análise, aprovação,

implementação, histórico e verificação de eficácia.

IV.1.14 – Análise Crítica pela Direção e Auditorias Ambientais

A UTE Barbosa Lima Sobrinho possui implementado procedimento documen-

tado para realização de análises críticas.

PG-2O0-00037-B – Análise Crítica do Sistema de Gestão Integrada, de

29/08/2008.

São realizadas reuniões periódicas operacionais e análise critica executiva em

1° nível em frequência anual.

As atas ficam disponíveis na ferramenta PROAR.

IV.2 – ASPECTOS AMBIENTAIS CARACTERÍSTICAS E MONITORA-

MENTO DOS REQUISITOS LEGAIS (DZ-056.R3-8.1.3)

IV.2.1 –Licenças Operacionais

IV.2.1.1 – Licença Ambiental

A UTE apresentou os seguintes documentos legais:

• Alvará de Localização expedida pela prefeitura de Seropédica inscrição nº

999159, validade 31/12/2011.

• Certificado de Credenciamento de Laboratório da Sociedade Fluminense

de Energia Ltda, CCL nº IN016000 para os parâmetros: pH, sólidos

sedimentáveis e temperatura com validade até 05/03/2013.

• Cadastro Técnico do IBAMA n° 2504433 e Certificado de Regularidade

do IBAMA emitido em 20/11/2011 com validade até 20/02/2012. Esse

documento concede uma permissão para produção de energia termoelétrica

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e para uso de substâncias controladas pelo protocolo de Montreal.

• Outorga – decreto 28.616 de 15/06/2001, validade 15/06/2011, para

captação de água no Rio Guandu na vazão máxima de 83 l/s durante 24 h/

dia e para lançamento do efluente na vazão máxima de 8,3 l/s durante 24

h/dia. Solicitação de renovação da outorga para captação de água no rio

Guandu SFE/SMS-008/11, protocolado no INEA em 21/03/2011.

• Licença de Operação n° FE013743 emitida em 28/01/2008 e válida até

27/12/2011 com três condicionantes de validade geral e trinta e nove

condicionantes de validade específicas. Solicitação de renovação da

licença de operação nº 013743, carta SFE/SMS 023/11, Requerimento de

Licença protocolada no órgão ambiental em 21/06/2011.

Foram apresentados os documentos referentes ao atendimento as condicionan-

tes da licença e da averbação entre eles:

• Auditoria Ambiental de Conformidade Legal (DZ-056) realizada em

dezembro de 2010;

• Publicação da auditoria 2010 no Diário Oficial em 06/06/2011 e no Jornal

Globo em 15/06/2011;

• Relatório de ruído externo realizada em julho de 2011;

• Carta de entrega SFE/SMS 045/11, protocolada no INEA em 13/10/2011,

referente ao relatório de março a agosto de 2011 do monitoramento da

qualidade da água superficial do Rio Guandu. Dentre alguns resultados,

pode-se citar que não há diferenças significativas nos resultados entre as

estações a montante e a jusante do ponto de lançamento do efluente.

• Comprovante de entrega do Relatório de Acompanhamento de Efluente

(RAE) – data de entrega 18/11/11, referente ao monitoramento de outubro

de 2011;

• Carta protocolada no INEA em 29/08/11 referente a avaliação de nível de

ruído, conforme Conama 001/90, realizada em julho/2011;

• Contrato com a empresa ECOSOFT – contrato (ICJ) 19150000121.10.2 de

12/08/2010, validade por 24 meses, com foco em manutenção preventiva

dos equipamentos da estação de monitoramento da qualidade do ar com

aquisição de peças, consumíveis e sobressalentes. Evidenciado certificado

de calibração dos analisadores Horiba da Estação Eng. Pedreira referente

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a agosto e setembro de 2011. O analisador de NOx, APNA-360, está em

manutenção. A retirada do analisador da estação foi comunicada ao INEA

através da carta SFE/SMS 042/11, protocolada no INEA em 13/09/11 sobre

a suspensão deste monitoramento;

• Relatório de monitoramento de águas subterrâneas de fevereiro de 2011,

carta SFE/QSMS 020/11 protocolada no INEA em 10/05/2011;

A UTE utiliza a ferramenta SISA – Sistema de Informações de SMS do

Abastecimento – para a realização do acompanhamento das condicionantes da

licença de operação.

IV.2.1.2 – Notificações, Intimações e Autuações

A UTE Barbosa Lima Sobrinho recebeu em 11/11/2011 a notificação

GEARNOT/00029386 de 08/11/2011 que exige a apresentação no prazo máximo

de 15 dias (até 25/11/2011), um cronograma físico referente ao estabelecimento da

transmissão de dados de precipitação pluviométrica e radiação solar gerados pela

estação meteorológica. Na mesma notificação foi solicitada a apresentação de cro-

nograma que contemplasse as ações desde a retirada dos analisadores de poluen-

tes NOx, NO e NO2 para a manutenção e até o retorno da operação do mesmo.

Apresentado o documento em resposta a notificação, que está em elaboração, pois

o prazo para apresentar é até 25/11/11.

Foi declarado por seus representantes que não houve recebimento de qualquer

intimação e/ou autuação no período de 2011, anterior a 21/11/11.

IV.2.1.3 – Parecer Técnico do Corpo de Bombeiros

A UTE apresentou Certificado de Aprovação do Corpo de Bombeiros – n° 103/09

de 06/11/2009 e Laudo de exigência P-2076/08 para o complexo destinado a uso

especial diverso (Usina termoelétrica). Também foi apresentado o Certificado de

Aprovação nº 0708/01e Laudo de exigência P-1030/01 para acréscimo de área de

346,83 m², perfazendo um total de 3.481,99 m²

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IV.2.2 – Manuseio e Armazenamento de Produtos Químicos

(DZ-056.R3-8.1.6)

Evidenciado armazenamento de produtos químicos e materiais.

Figura IV.2.2.1- Armazenamento de Produtos Químicos

Armazenamento de Produtos Químicos

Evidenciado o protocolo SIAPRO DPF/NIG/RJ n° 08457.009224/2011-14 de

26/08/2011, de pedido de renovação de Licença para utilização de produtos quími-

cos controlados pela Polícia Federal.

IV.2.3 – Controle de Poluição da Água (DZ-056.R3-8.1.7)

IV.2.3.1 – Despejo Unificado

Uma tubulação principal conduz o efluente industrial gerado e tratado na UTE

até o corpo hídrico (Rio Guandu). Esta tubulação recebe fluxo da saída da ETE, além

dos provenientes da Purga das Torres e os já tratados da saída do SAO das GTG’s,

saída do SAO do descarregamento de óleo diesel e do tanque de neutralização.

Foram avaliados os Procons Água dos pontos: separador água e óleo, SAO do

descarregamento de diesel, efluente final, ETE, Tanque de Neutralização, Purga da

Torre, referente ao período de janeiro a outubro de 2011. Os dados demonstraram que:

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• a saída da ETE apresentou os parâmetros de resíduos não filtráveis totais

(limite de valores entre 0 e 3283mg/L,sendo o padrão permitido menor que

Figura IV.2.3.1.1 – Canalização do ponto delançamento no Rio Guandu.

Figura IV. 2.3.1.2 – Área de Lançamento no Rio Guandu monitorado por bóia.

180mg/L) e sólidos sedimentáveis (valores entre 0 e 160 mL/L, sendo opadrão permitido menor que 1mL/L), excedendo em algumas análises os limites legais. O efluente final apresenta os resultados de sólidos sedimentá-veis excedendo os limites legais nos meses de maio, junho, julho e outubrode 2011.

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NC-01: O ponto de lançamento de efluentes no Rio Guandu, antigas baias de

resíduos da UTC (efluente final), apresentou resultados de material sedimentável

acima dos limites legais (valores encontrados entre 2,5 a 45 mL/L), em desacordo

com o limite máximo de material sedimentável de 1,0 mL/L, definido no PROCON

Água, RAE, processo nº E-07/202.109/01, e também em desacordo com a legisla-

ção estadual NT-202.R-10 – CRITÉRIOS E PADRÕES PARA LANÇAMENTO DE

EFLUENTES LÍQUIDOS.

Figura IV. 2.3.1.3 – ETE.

Relacionado a esta não conformidade foi apresentado memorial descritivo da

Estação de Tratamento de Esgoto MD-9202.00-5334-173-JCC-001 e o projeto nº

DE 9202.00.5334-131-TWT-001, elaborado em 17/11/2010, pela empresa Tecwater

System Equipamentos para Saneamento Ltda, e um cronograma da implementação

de uma nova Estação de tratamento de Efluentes, conforme demonstrado a seguir:

CRONOGRAMA – DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO PROJETO NOVA ETE DA UTE BLS

PRAZO INVESTIMENTOAté 15/08/2012 Situação em novem-

bro de 2011PRINCIPAIS FASES I DATAS Observação1- Definição dos requisi-tos de projeto e aprova-ção da Ordem de Serviço

Concluído março2010

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CRONOGRAMA – DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO PROJETO NOVA ETE DA UTE BLS

2- Elaboração e apro-vação do memorial des-critivo (Equipamentos da ETE)

Concluído março2010

3- Preparação dos docu-mentos da licitação da estação de tratamento de esgoto (anexos 1 e 2 ) (Equipamentos da ETE)

Concluído abril2010

4- Realização da licitação e assinatura do contrato (Equipamentos da ETE)

Concluído agosto/2010 Equipamentos entregues

5- Requisitos técni-cos para a instala-ção da Estação

Concluído julho/2010

6- Definição dos requisi-tos de projeto e aprova-ção da Ordem de Serviço

Concluído julho/2010

7- Elaboração do Projeto de interligação

Concluído maio/2011

8- Preparar documen-tos da licitação da obra civil de interliga-ção da ETE (anexo 1,2, orçamentação)

Concluído junho/2011

9- Conclusão da licitação, assinatura do contrato e autorização de serviço

Janeiro/2012 Em andamento

10- Entrega da obra Agosto/2012

A saída do SAO (separador água e óleo) apresentou o parâmetro óleos e graxas e sulfeto fora do limite legal em algumas coletas realizadas, no entanto, o efluente final apresenta os resultados de óleos e graxas dentro do limite.

O efluente da saída do tanque de neutralização apresentou parâmetros de sóli-dos sedimentáveis acima do limite legal nos meses de fevereiro, março, maio, junho e agosto de 2011, mas o efluente se unifica aos outros na canaleta de efluentes que apresenta os resultados de resíduos sedimentáveis dentro do limite.

O efluente da purga das torres, apresentou concentração de zinco acima do limite aceitável nos meses de fevereiro e março de 2011.

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A Operação da usina com óleo diesel ocorre em regime de contingência, ope-

rando à GNV a maior parte do tempo. Assim, a usina praticamente não tem atividade

de descarregamento de caminhões de óleo diesel. Considerando apenas o período

de operação a óleo diesel com vazão no ponto de amostragem, os resultados obti-

dos se enquadraram nos padrões da legislação.

Conforme declarado pela unidade e observado em registros, o fato de alguns

parâmetros não estarem atendendo aos padrões determinados pela legislação

resulta de resultados pontuais no mês, que podem significar, por exemplo, erro de

amostragem ou de análise.

IV.3.2. – Despejo Sanitário

A UTE possui um sistema fossa filtro ligado ao sistema antigo da unidade no

canteiro das terceirizadas, onde também fica situado o refeitório. Novo sistema

de fossa filtro foi implementado, independente do já citado, somente recebendo

efluente da caixa de gordura do restaurante.

Foi apresentada memória de cálculo que indica a capacidade da fossa séptica

para 10.000 litros com dimensionamento para até 152 pessoas para cada sistema.

Figura IV. 2.3.2.1 – Novo Sistema Fossa Filtro.

O lançamento do efluente tratado no sistema fossa filtro é lançado em um canal

que deságua no lago situado na área da UTE e posteriormente no rio.NC – Não foram apresentados registros de monitoramento da saída de efluente

do sistema fossa e filtro, sendo que são descartados no lago e após direcionado para o rio, em desacordo com a legislação estadual DZ-215.R-4 – DIRETRIZ DE

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CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM SANITÁRIA .

Figura IV. 2.3.2.2 – Área do Lançamento do efluente do Novo Sistema Fossa Filtro.

IV.2.4 –Controle de Poluição do Solo

A UTE apresentou relatório de monitoramento das características físico-quími-

cas do lençol freático, referente aos 5 poços de monitoramento existentes.

O trabalho foi desenvolvido em fevereiro de 2011 pela empresa Analytical

Solutions, CCL (Certificado de Credenciamento de Laboratório) INEA N 017865,

válido até 11.10.2013.

Figura IV.2.4 – Poço deMonitoramento 1.

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Os resultados apresentados satisfazem as condições ambientais definidas pela

legislação brasileira. Evidenciado o pH abaixo do limite definido no Conama 357

(6-9) a média dos 5 poços é 5,47 (variação de 4,89 a 6,07).

O relatório de monitoramento das águas subterrâneas de fevereiro de 2011

foi protocolado no INEA em 10/05/2011 por meio de carta protocolada SFE/

QSMS-020/11.

IV.2.5 – Controle de Poluição do Ar (DZ-056.R3-8.1.8)

IV.2.5.1 –Emissões Atmosféricas

A UTE gerencia por meio do SIA – Sistema de Informações Ambientais, as

emissões para a atmosfera de suas 8 turbinas.

Há 4 unidades de monitoramento do ar (CEMS) na UTE que fazem a medição

das emissões atmosféricas das 8 turbinas. As informações registradas são encami-

nhadas online para o INEA.

O monitoramento é realizado para os parâmetros NOX, SO2, CO, O2, Material

Particulado.

Notificação do INEA nº GEARNOT/00017206 de 28/10/2010 sobre o atendi-

mento da condicionante nº 25 – solicita a adequação dos valores de material particu-

lado de percentual para mg/Nm³. A carta resposta a esta notificação SFE/SMS 16/11,

foi protocolado no INEA em 02/05/2011 apresentando as dificuldades encontradas

para atendimento à notificação, assim como as justificativas, solicitando manter os

dados de MP em percentagem. Os auditados declararam que estão aguardando

resposta do INEA.

O analisador de NOx, APNA-360, está em manutenção, comunicação SFE/SMS

042/11, protocolado no INEA em 13/09/11 sobre a suspensão deste monitoramento.

O medidor de temperatura não está em funcionamento, por falta de um cabo,

que está sendo adquirido por importação, evidenciado Documento Interno do

Sistema Petrobrás (DIP) GE-OPE/OAE/UTE-BLS/ADM 176/2011 de 01/11/2011,

com previsão de retorno de funcionamento em maio/2011.

PM-02: Realizar comunicação ao INEA notificando a interrupção da medição

da temperatura.

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Conforme informação do auditado não houve utilização do combustível óleo

diesel durante o ano de 2011.

IV.2.5.2 – CFC´s

Evidenciada a documentação referente ao envio anual do relatório de produ-

tos químicos, referente à utilização de SULVA 123, referenciado no protocolo de

Montreal em 03/02/2011.

Evidenciado o Certificado de Regularidade junto ao IBAMA, com validade até

07/02/2012, da empresa PROEN Projetos, Engenharia, Comércio e Montagem con-

tratada para efetuar a manutenção dos equipamentos à base de CFC.

Evidenciados PMOCs – Planos de Manutenção Operação e Controle, de

janeiro a junho de 2011, elaborados pela PROEN Projetos, Engenharia, Comércio

e Montagem.

IV.2.6 – Poluição Sonora (DZ-056.R3-8.1.9)

Evidenciado relatórios de medição de ruídos, em atendimento a exigência da

LO que estabelece avaliação semestral.

• Relatório DT 043/10de 10/01/2011;

• Relatório DT 034/11de 09/08/2011.

Os relatórios foram elaborados pela Associação Brasileira para Prevenção de

Acidentes – ABPA e apresentam como conclusão que:

“Os resultados das avaliações nos períodos diurno e noturno encontram- se

abaixo dos níveis estabelecidos. Verificou-se durante as medições que o trânsito

na via pública próxima à empresa é predominante no incremento do ruído de fundo

no local e que as atividades executadas pela Unidade não contribuem de forma

significativa para o aumento deste nível de ruído nas áreas externas à fábrica.”

Evidenciadas cópias dos certificados de calibração dos equipamentos usados

nas duas avaliações. Certificado 1091-2010-5 referente ao relatório DT 043/10,

do ano de 2010, e certificado H1-2011/362 referente ao relatório DT 034/11, de

25/03/2011.

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IV.2.7 – Gerenciamento de Resíduos e Materiais(DZ-056.R3-8.1.10)

Evidenciado que o Sistema de Corporativo de Resíduos – SCR é atualizado até

o dia 10 de cada mês.

Evidenciada Planilha de Controle de Manifesto de Resíduos, revisão 00, de

16/11/2011.

Evidenciados os manifestos de resíduos:

Manifesto 350.136, lixo comum, de 07/01/2011;

Manifesto 435.565, água oleosa, de 11/07/2011, certificado 3298/2011, da

Envirocheme.

Manifesto 440.422, Lodo da ETA de 19/07/2011, operação 0601793 de

23/08/2011, CTR Nova Iguaçu.

Evidenciado no SINPEP o Plano de Gerenciamento de Resíduos PG 30000110

B, de 07/04/2009. Este padrão encontra-se em estágio final de revisão. O objetivo

deste padrão é de fornecer diretrizes básicas para gerenciamento de resíduos gera-

dos na unidade, atendendo aos requisitos da legislação aplicável.

Evidenciado o inventário de Resíduos 2892 de 2010 de janeiro a dezem-

bro/2010. Enviado ao INEA em 08/02/2011.

Manifesto nº 326735 – água oleosa de 10/11 /2010. Seguem algumas informa-

ções do manifesto:

Transportador: ACTION SHOP SERVIÇO AMBIENTAIS LTDA, LO N° FE015190,

com validade ate 30/12/2013.

Receptor: ENVIRO-CHIME TRATAMENTO ESPECIALIZADO LTDA, LO N°

FE15352, com validade ate 07/12/2014

Certificado de destinação: n° 2342/2010, em 23/11/2 010, 15 toneladas

Manifesto n° 302949 – água oleosa de 17/09/2010. Seguem algumas informa-

ções do manifesto:

Transportador: ACTION SHOP SERVIÇO AMBIENTAIS LTDA, LO N° FE015190,

com validade ate 30/12/2013.

Receptor: ENVIRO-CHIME TRATAMENTO ESPECIALIZADO LTDA, LO N°

FE15352, com validade ate 07/12/2014

Certificado de destinação: n°2574/2010, em 26/11/2 010, 15 toneladas

Manifesto n° 303791 – Lâmpada Fluorescente de 21/09/2010. Seguem algumas

informações do manifesto:

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Receptor: ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAL AS, LO N° FEO 15052, em

13/11/2013

Transportador: TASA LUBRIFICANTES LTDA, LO N° FE012253, com validade

ate 30/01/2012.

Receptor: TASA LUBRIFICANTES LTDA, LO N°FE012253, com validade ate

30/01/2012.

Receptor: TASA LUBRIFICANTES LTDA, LO N°FE012253, com validade ate

30/01/2012.

Transportador: ACTION SHOP SERVIÇO AMBIENTAIS LTDA, LO N° FE015190,

com validade ate 30/12/2013.

Transportador: KOLETA AMBIENTAL AS, LO N°IN001336, com validade ate

04/02/2015.

Receptor: CTR NOVA IGUAÇU AS, LO N°FE012253, com validade ate

30/01/2012, 1 tonelada.

Manifesto n° 303936 – Óleo Vegetal usado de 21/09/2010. Seguem algumas

informações do manifesto:

Transportador: MBR COMERCIO DE MATERIAIS RECICLAVEIS LTDA, LO N°

FE006093, com validade ate 21/07/2010. Evidenciada nova LO IN015567 válida

até 24/01/2016.

Receptor: MBR COMERCIO DE MATERIAIS RECICLAVEIS LTDA – CEDAE,

LO N° FE006093, com validade ate 21/07/2010, 0,09 toneladas. Evidenciada nova

LO IN015567 válida até 24/01/2016.

Manifesto n° 329406 – Resíduo de Serviço de Saúde de 17/1 1/2010. Seguem

algumas informações do manifesto:

Transportador: KOLETA AMBIENTAL AS, LO N°IN001336, com validade ate

04/02/2015.

Evidenciados os desenhos DE-9202.00-8227-190-JCC-010 de 01/07/2010,

referente ao projeto de uma nova central de resíduos.

Evidenciados Desenhos DE-9202.00-8227-190-JCC-004 referente ao galpão

para estocagem de produtos químicos, e DE-9202.00-8227-190-JCC-007 referente

ao galpão de estocagem de produtos inflamáveis.

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Figura IV.2.7.1 – Armazenamento de Resíduos.

Evidenciado o padrão PE-3O0-01634-A, de 11/01/2011, sobre gerenciamento

de resíduos de saúde.

Evidenciada Planilha de Controle de Manifesto de Resíduos, revisão 1, de

16/11/2011 que contempla os resíduos de saúde.

Evidenciado o documento SFE/SMS-003/11de envio ao INEA da versão atua-

lizada do Plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde protocolado

em 12/01/2011

Evidenciado registro de treinamento em gerenciamento de resíduos de serviços

de saúde realizado em 03/05/2011.

Evidenciado registro de treinamento em gerenciamento de resíduos sólidos,

realizado em 03/05/2011.

Evidenciado registro de treinamento em rotinas de armazenamento e descarte

de resíduos sólidos, realizado em 22/02/2011.

IV.2.7.1 – Bifenilas Policloradas (PCB’s)

A unidade possui transformadores e subestações que operam com a utilização

de óleo mineral isolante AV 60. Não foi evidenciada a utilização de PCB’s.

Inventario de transformadores:

• 04 transformadores de potência, fabricantes: ABB, modelo: TT-53, 120

MVA, 138 kV/ 13,8 kV, com capacidade de 34.483 litros de óleo isolante –

(GSU 02, 03 e 04).

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• 04 transformadores de potência, fabricantes: ABB, modelo: TCH-10000,

10 MVA, 13,8/4,16 kV, com capacidade de 4.360 litros de óleo isolante –

(SAT 01, 03 e 04).

• 04 transformadores de potência, fabricantes: ABB, modelo: TCQ-2500, 2,5

MVA, 4,16 kV/480V, com capacidade de 1.520 litros de óleo isolante –

(SST 01, 02, 03 e 04).

IV.2.7.2 – Asbestos (produtos que contenham amianto)

Não foram evidenciados produtos que contenham amianto.

IV.2.7.3 – Materiais Radioativos

Não foi evidenciada a utilização de materiais radioativos.

IV.2.8 – Inspeção e Manutenção (DZ- 056.R3- 8.1.4)

Migração para o SAP-R3 concluída. Os equipamentos, componentes mecânicos

e elétricos encontram-se relacionados no sistema SAP-R3, com histórico de manu-

tenção e os prazos previstos de revalidação das condições seguras de operação.

Evidenciado que o SAP-R3 contém o plano de inspeção dos equipamentos.

Evidenciado que o controle dos equipamentos que se enquadram na NR-13 é rea-

lizado em planilha Excel.

Evidenciado Plano de Manutenção da UTE BLS de 21/11/2011 onde constam

os controles de corrosão em atendimento à condicionante 35 da L.O. vigente.

Evidenciada ordem de manutenção 2008547125 (manutenção preventiva) no

turbo gerador (GTG 06), turbina 06, com vencimento para 06/02/2012 onde é solici-

tada a inspeção da tubulação para verificar a necessidade de proteção anti corrosiva

(pintura).Evidenciado o Relatório IEC ELB 01.01-RT-003 de 20/06/2011 sobre prote-

ção catódica com resultados de diagnóstico feito pela empresa IEC Engenharia de Corrosões Ltda. Conforme informação do auditatdo, a unidade contratou serviços de proteção contra a corrosão. Evidenciado documento de requisição de bens e serviços 17331276 de 27/07/2011, solicitando “Serviços de Manutenção do Sistema

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de Proteção Catódica”. Evidenciada Proposta IEC 0458/11 de 21/07/2011 com o seguinte escopo de fornecimento:

• Localizar rompimento do cabo principal do sistema de proteção catódica;• Realizar testes após ligação provisória;• Identificar locais para instalação de anodos adicionais;• Elaborar relatório técnico com conclusões e recomendações.• Evidenciada Nota Fiscal 00000888 de 13/10/2011 que comprova a

realização dos serviços pela IEC.

Registros evidenciados:

Sistema de Proteção para Descargas Atmosféricas e Aterramento

Evidenciado Relatório Diagnóstico do Sistema de Proteção contra descar-gas atmosféricas – Relatório Técnico. Testes realizados no período de 29/08 a 02/09/2011.

Evidenciado checklist referente à Ordem de Manutenção 2007333790 de

07/10/2010, referente à manutenção preventiva do SPDA.

Vasos de pressão

• Relatório Sl 48/11 de 20/09/2011 sobre a realização da inspeção do vaso de pressão conforme TAG – 011M108 nos seguintes quesitos: exame visual interno.

• Relatório Sl 49/11 de 11/10/2011 sobre a realização da inspeção do vaso de pressão conforme TAG – 011M107 nos seguintes quesitos: exame visual interno.

• Relatório Sl 29/11 de 04/02/2011 sobre a realização da inspeção do vaso de pressão conforme TAG – 011M221 nos seguintes quesitos: exame visual externo e medição de espessura, conforme relatório SI 01/11 de 04/02/2011.

PSV

• Relatório 050/11 de 19/05/2011 sobre a realização da inspeção e calibração

da PSV conforme TAG – PSV-SE18.

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• Relatório Sl 046/11 de 19/05/2011 sobre a realização da inspeção e

calibração da PSV conforme TAG – PSV-CC 5021-56.

Tanques

Conforme informação do auditado, os tanques 5331005, 5331001 e 5331002

não possuem planos de inspeção que contará com por serem tanques contingen-

ciais cuja área de contenção representa 110% do volume de cada um. Ainda assim

será elaborado plano de inspeção contando de ensaios de ultrasom para verificação

de espessura e solda e inspeção visual.

O auditado informa também que está concluído o plano de inspeção das tubu-

lações classe II (gás natural) em conformidade com a norma Petrobras N-2555 de

setembro de 2010, a ser implantado até fevereiro de 2012.

Centrífugas

Evidenciado o contrato 1915.0000144.11.2, do ano de 2011, com a empresa

Alfa Laval, para realização de manutenções preventiva e corretiva nas centrífugas

de óleo.

Conforme informação do auditado, já foram realizadas manutenção em 3 de 5

centrífugas. Previsão de conclusão até 05/12/2011.

Com referência ao ponto de melhoria 03 do relatório anterior, foi informado pelo

auditado a existência de registros de inspeção e plano de manutenção dos equi-

pamentos da unidade que não estão norteados pela NR-13, incluídos no sistema

SAP-R3.

IV.2.9 – Sistema de Atendimento à Emergência (DZ-056.R3-8.1.4 “f”)

A UTE apresentou o procedimento PE-4O0-00015-O – Preparação e Resposta

à Emergência – PRE, emitido em 04/10/2010.

A periodicidade dos simulados está contida no procedimento PE-1O0-00059-A,

de 21/11/2011.

Durante a auditoria, constatamos que o PRE – Plano de Resposta a Emergências

não contemplava a periodicidade dos simulados. Contudo, no ato da auditoria, no

dia 23/11/2011, auditado solicitou a inclusão da periodicidade pelo SINPEP.

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Foi evidenciada a realização dos simulados conforme a seguir:

• Treinamentos de Comunicação (frequência semestral) – realizados em

16/03, 14/06 e 19/09/2011, faltando um, sendo que para o mesmo não

evidenciamos a previsão.

• Treinamento de Campo (periodicidade anual) – realizado em 16/05/2011

(anual).

• Treinamento de Mobilização (semestral) – realizado em 27/07/2011,

faltando um, sendo que para o mesmo não evidenciamos a previsão.

Não evidenciamos a realização dos treinamentos de Sala de treinamento, com

periodicidade semestral, porém o auditado informou que fará a realização dos 02

simulados ainda este ano.

PM – 03: Elaborar um cronograma de datas com a previsão e realização dos

simulados conforme periodicidade estabelecida no PRE – Plano de Respostas a

Emergências.

IV.2.10– Passivos Ambientais (DZ-056.R3-8.1.14)

Não foram identificados passivos ambientais.

IV.2.11– Utilização de Matérias-Primas e de Tecnologias Limpas

Foi declarado por seus representantes que a UTE considera em seus projetos

a utilização de matérias-primas e tecnologias limpas, mas não há uma orientação

formal coorporativa sobre as diretrizes para este assunto.

IV.2.12– Conservação de Energia

A UTE dispõe de uma Política de Conservação de Energia e está constituído um

Comitê Interno de Conservação de Energia (CICE) para analisar as possibilidades

na operação da usina que possam conduzir à minimização do uso de energia.

O Programa de Eficiência Energética funciona com campanhas mensais de

conscientização de funcionários para conservação de energia.

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A iluminação externa dos postes é fotossensível e há sinalização indicando para

a economia de energia.

IV.2.12.1 – Água

A UTE capta água do Rio Guandu e essa água é encaminhada para a Estação

de Tratamento de Água, que é bombeada para o “Tanque de água de serviço”, a

qual é encaminhada para o sistema de desmineralização, para a torre de refrige-

ração, sistema de incêndio, limpeza de máquinas, piso. A água desmineralizada é

utilizada no processo de geração de energia com objetivo de reduzir a emissão de

NOx lançado pelas chaminés das 8 GTG’S e também para abastecimento do con-

densador do chiller, além de refrigerar a entrada de ar na turbina.

Na UTE, na área de captação de água há um Sistema de Fabricação de Dióxido

de Cloro, com o objetivo de realizar a desinfecção da água, o qual está desativado

temporariamente, sem previsão de operação.

Evidenciada a Outorga – decreto 28.616 de 15/06/2001, validade 15/06/2011,

para captação de água no Rio Guandu na vazão máxima de 83 l/s durante 24 h/

dia e para lançamento do efluente na vazão máxima de 8,3 l/s durante 24 h/dia.

Solicitação de renovação da outorga para captação de água no rio Guandu SFE/

SMS-008/11, protocolado no INEA em 21/03/2011.

• Foi apresentado o relatório SP 291/2011, referente ao período de março

a agosto/2011, sobre o monitoramento da qualidade da água superficial

do Rio Guandu. Nas conclusões do relatório foi mencionado que não há

diferenças significativas nos resultados entre as estações à montante e

à jusante do ponto de lançamento do efluente, apresentado ao INEA em

13/10/11.

Foi apresentado também o relatório SP288/2011, elaborado pela empresa SEA

PROJECTS, a respeito do monitoramento da qualidade da água superficial do Rio Guandu, sendo protocolado no INEA em 29/08/2011, conforme carta SFE/SMS

040/11.

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Figura IV.2.12.1.1 – Área de Captação da Água do Rio Guandu.

A UTE apresentou certificado de limpeza e higienização dos reservatórios de

água potável realizada pela empresa Air Quality em 19/09/2011.

Foram apresentados os seguintes registros associados:

• LAS n° IN002296 emitida em 26/10/2010, e válida até 26/07/2014 -Air

Quality;

• Certificado de potabilidade, cujos resultados encontram-se dentro dos

padrões bacteriológicos de potabilidade. As análises foram realizadas pela

Coli Water Rio

• CCL nº IN016558 Coli Water Rio Laboratório e Assessoria Ambiental Ltda,

Certificado válido até 10/05/2013.

IV.2.12.2 – Controle de Vetores (DZ-056.R3-8.1.11)

A UTE apresentou certificados de serviços de controle de vetores, realizadas

pela empresa Insethelp Dedetização Ltda. – ME e Inseti-Cor Dedetizações Ltda.

Foram apresentados os seguintes registros associados:

• Insethelp – LAS n° IN003075 emitida 29/10/2010 válida até 29/10/2014.

Certificado 051800 data do serviço 24/11/2010, serviço de descupinização,

válido até 24/11/2012.

Certificado de dedetização realizado em 06/04/2011, válido até 06/07/2011. Foi

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também evidenciado o documento Requisição de Bens e Serviços, nº 17154898, de

08/06/2011 para adquirir serviço de um Programa de Manejo Integrado de Vetores

e Pragas.

IV.2.13 – Indicadores Ambientais

A UTE apresentou as seguintes planilhas, referente aos efluentes lançados:

• Efluente Industrial – Fonte: Efluente final até outubro de 2011.

• Efluente Sanitário – Fonte: ETE até outubro de 2011.

• Efluente Industrial – Fonte: SAO até outubro de 2011.

• Efluente Industrial – Fonte: Tanque de Neutralização até agosto de 2011.

• Efluente Industrial – Fonte: Purga das Torres até outubro de 2011.

Exceto para a ETE, que encontra-se em fase de ampliação prevista e em anda-

mento, todos os parâmetros se apresentavam dentro dos limites.

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Conclusões VI

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V – CONCLUSÕES

V.1 – CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA

A auditoria realizada constatou que a UTE Barbosa Lima Sobrinho estava aten-

dendo aos requisitos legais aplicáveis às suas atividades.

Não obstante, foram identificados 03 pontos de melhoria e 01 não conformidade

registrada na ficha de constatação do anexo I.

Pontos de Melhoria

PM-01: Convém que o quadro de gestão do setor de SMS à vista seja efetiva-

mente utilizado, como contribuição para comunicação interna do SMS.

PM-02: Realizar comunicação ao INEA notificando a interrupção da medição

da temperatura.

PM-03: Elaborar um cronograma de datas com a previsão e realização dos

simulados conforme periodicidade estabelecida no PRE – Plano de Respostas a

Emergências.

Não conformidade

NC-01: O ponto de lançamento de efluentes no Rio Guandu (efluente final)

apresentou resultados de material sedimentável acima dos limites legais (valores

encontrados entre 2,5 e 45 mL/L), em desacordo com o limite máximo permitido de

material sedimentável (1,0 mL/L), definido no PROCON Água, RAE, processo nº

E-07/202.109/01, e também em desacordo com a legislação estadual NT-202.R-10

– CRITÉRIOS E PADRÕES PARA LANÇAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS.

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Follow-up do Plano de Ação (2010)

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VI – FOLLOW-UP DO PLANO DE AÇÃO (2010)

O Relatório de Auditoria referente ao ano de 2010 apresentou 04 não conformi-

dades e 04 pontos de melhoria.

Não conformidade 1: “Foi evidenciado o não atendimento da condição nº 45 da

AVB 000710 em função de lançamento de emissões de NOx geradas na operação

da usina em concentrações acima de 42 ppm.”

Situação atual: Foi efetuada a troca das resinas catiônicas e aniônicas nos trens

A e B da estação de tratamento de água.

Não conformidade 2: “Foi evidenciado no setor de manutenção a manipulação

de produtos químicos em embalagens sem rótulo e embalagens com rótulo não

condizente com o produto armazenado.”

Situação atual: Foram apresentados registros de treinamentos e inspeções nos

dias 01 e 18 de novembro de 2011.

Não conformidade 3: “Não foi evidenciada a existência de Programa de

Gerenciamento de Resíduos de Saúde ao INEA referente ao período de 2009 nem

encaminhamento ao INEA.”

Situação atual: Foi evidenciado o protocolo da carta enviada ao INEA em

11/01/2011, cuja referência é SFE/SMS – 003/11.

Não conformidade 4: “Não foi evidenciada a licença ambiental da empresa res-

ponsável pela realização de limpeza de reservatórios de água potável e a existência

de análises de potabilidade de água realizadas por laboratório com CCL vencido.”

Situação atual: Foi evidenciado em arquivamento o CCL da empresa que presta

esse tipo de serviço.

Ponto de Melhoria 1

“Foi evidenciado que a ferramenta SISA apresenta informações desatualizadas

sobre o atendimento das condicionantes.”

Situação atual: Foi evidenciado que o sistema está atualizado.

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Follow-up do Plano de Ação (2010)

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Ponto de Melhoria 2

“Foi evidenciado o armazenamento de 02 bombonas de óleo saturado sem

identificação direta na embalagem e 01 tambor de resíduo oleoso fora da área de

contenção.”

Situação atual: Foram apresentadas listas de presença de treinamentos reali-

zados em fevereiro e novembro de 2011.

Ponto de Melhoria 3

“Não foi evidenciada existência de registros de inspeção nos equipamentos da

unidade que não estão norteados pela NR – 13, mas que podem causar impacto

ao meio ambiente.”

Situação atual: Foi feita a inclusão de equipamentos nos Planos de Manutenção,

sendo esses planos atualizados na ferramenta SAP.

Ponto de Melhoria 4

Não foi evidenciada existência de metas para a emissão de NOx.

Situação atual: A UTE BLS se baseia na determinação de limite de emissões

de NOx previsto na averbação da Licença de Operação FE013743. Esse limite

é de 42 ppm para operação tanto com gás natural como óleo diesel. Em 22 de

dezembro de 2011 passou a vigorar a Resolução CONAMA nº 436, ampliando o

limite máximo para as emissões de NOx. Assim, a UTE BLS fará uma reunião com o

GE-CORP/SMES para definir o nível de emissões que a usina pode ter, atendendo

à nova Resolução CONAMA, sendo em seguida discutido também junto ao Órgão

Ambiental.

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Glossário VII

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VII – GLOSSÁRIO

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VIII - ANEXOS

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ANEXO I

FICHA DE CONSTATAÇÃO

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ANEXO II

REGISTRO FOTOGRÁFICO

Inserido no corpo do relatório.

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ANEXO III

PLANO DE AÇÃO

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ANEXO IV

ATAS DE REUNIÕES DE ABERTURA E ENCERRAMENTO

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ANEXO V

LEGISLAÇÃO, NORMAS E OUTROS

REQUISITOS AMBIENTAIS

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Lei 6.938 1981

Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e apli-cação, e dá outras providências.

Federal Lei 9.605 1998

Dispõe sobre as sansões penais e administrati-vas derivadas de condutas e ativi-dades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

Federal Decreto 3.665 2000Dispõe sobre pro-dutos controlados pelo exército.

Federal Portaria 53 1979

Dispõe sobre o destino e tra-tamento de resíduos.

Federal Portaria 124 1980

Estabelece normas para a localização de indústrias poten-cialmente polui-doras junto a coleções hídricas.

Federal Constituição Capítulo VI artigo 225 1988 Dispõe sobre

Meio Ambiente.

Federal Lei 9.795 1999

Dispõe sobre a educação ambien-tal, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Lei 99.274 1990

Regulamenta a Lei 6.902, de 27 de abril de 1981, e a Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem, res-pectivamente, sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, e dá outras providências.

Federal Decreto Lei 3.179 1999

Dispõe sobre a especificação das sanções aplicá-veis às condu-tas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providên-cias (regulamenta a lei 9.605/98).

Federal Decreto Lei 4.136 2002

Dispõe sobre as sanções aplicá-veis por infração às determinações da Lei 9.966/00.

Federal Decreto Lei 4.281 2002

Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto Lei 2.508 1988

Promulga a Convenção Internacional sobre Poluição do Mar (MARPOL)

Federal Decreto Lei 60 1995

Aprova o Texto da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios de 1973, de seu Protocolo de 1978, de suas Emendas de 1984 e de seus Anexos Opcionais III, IV e V.

Federal Lei 9.966 2000

Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias noci-vas ou perigosas em águas sob jurisdição nacio-nal e dá outras providências .

FederalPortaria Intermi nisterial

19 1981

Proíbe ,em todo o território Nacional, a implantação de processos que tenham como finalidade principal a pro-dução de Bifenil Policlorados – PCB’s.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Lei 9.055 1995

Disciplina a extra-ção, industriali-zação, utilização, comercialização e transporte do asbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artifi-ciais, de qualquer origem utilizada para o mesmo fim. Dispõe tam-bém sobre os métodos de extra-ção e comerciali-zação do asbesto e amianto como também os ris-cos produzidos pelo material transportado.

Federal Decreto 2.350 1997

Regulamenta a Lei nº 9.055, de 1º de junho de 1995, e dá outras providências.

Federal Decreto Lei 1.413 1975

Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente provo-cada por ativida-des industriais.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Lei 7.203 1984

Dispõe sobre a Assistência e Salvamento de Embarcação, Coisa ou Bem em Perigo no Mar, nos Portos e nas Vias Navegáveis Interiores.

Federal Lei 7.661 1988

Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e dá outras providências.

Federal Lei 8.617 1993

Dispõe sobre o mar territorial, a zona contígua, a zona econô-mica exclusiva e a plataforma continental brasi-leiros, e dá outras providências.

Federal Lei 8.630 1993

Dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos orga-nizados e das instalações portu-árias e dá outras providências

Federal Lei 9.432 1997

Dispõe sobre a ordenação do transporte aqua-viário e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Lei 9.537 1997

Dispõe sobre a segurança do trá-fego aquaviário em águas sob jurisdição nacio-nal e dá outras providências.

Federal Decreto Lei 2.490 1940

Estabelece Novas Normas para o Aforamento dos Terrenos de Marinha e dá outras Providências.

Federal Decreto Lei 74 1976

Aprova o texto da Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluição por Óleo.

Federal Decreto Lei 10 1982

Aprova o texto da Convenção sobre Prevenção da Poluição Marinha por Alijamento de Resíduos e outras Matérias, conclu-ída em Londres, a 29 de dezem-bro de 1972.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto Lei 43 1998

Aprova o texto da Convenção Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por Óleo, 1990, concluída em Londres, em 30 de novem-bro de 1990.

Federal Decreto 28.840 1950

Declara integrada ao território nacio-nal a plataforma submarina, na parte correspon-dente a esse terri-tório, e dá outras providências.

Federal Decreto 62.837 1968

Dispõe sobre exploração e pesquisa na plata-forma submarina do Brasil, nas águas do mar territorial e nas águas interio-res e dá outras providências.

Federal Decreto 80.068 1977

Promulga a Convenção sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto 83.540 1979

Regulamenta a aplicação da Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluição por Óleo, de 1969, e dá outras providências.

Federal Decreto 87.186 1982

Promulga a Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974.

Federal Decreto 87.566 1982

Promulga o texto da Convenção sobre Prevenção da Poluição Marinha por Alijamento de Resíduos e Outras Matérias, concluída em Londres, a 29 de dezembro de 1972.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto 96.000 1988

Dispõe sobre a Realização de Pesquisa e Investigação Científica na Plataforma Continental e em Águas sob Jurisdição Brasileira, e sobre Navios e Aeronaves de Pesquisa Estrangeiros em Visita aos Portos ou Aeroportos Nacionais, em Trânsito nas Águas Jurisdicionais Brasileiras ou no Espaço Aéreo Sobrejacente.

Federal Decreto 1.265 1994286Aprova a Política Marítima Nacional (PMN).

Federal Decreto 1.530 1995

Declara a entrada em vigor da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, conclu-ída em Montego Bay, Jamaica, em 10 de dezem-bro de 1982.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto Lei 204 2004

Aprova o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, adotada, naquela cidade, em 22 de maio de 2001.

Federal Decreto 875 1993

Promulga o texto da Convenção sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito.

Federal Decreto 2.866 1998

Dispõe sobre a execução do Primeiro Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos (AAP.PC/7), firmado em 16 de julho de 1998, entre os Governos do Brasil, da Argentina, do Paraguai e do Uruguai.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto 5.098 2004

Dispõe sobre a criação do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos – P2R2, e dá outras providências.

Federal Decreto 5.472 2005

Promulga o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, adotada,naquela cidade, em 22 de maio de 2001

Federal Decreto 76.389 1975

Dispõe sobre as medidas de prevenção e con-trole da poluição industrial de que trata o Decreto-Lei nº 1.413, de 14 de agosto de 1975, e dá outras providencias.

Federal Decreto 79.437 1977

Promulga a Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluição por Óleo-1969.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto 2.870 1998

Promulga a Convenção Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por Óleo, assi-nada em Londres, em 30 de novem-bro de 1990.

Federal Decreto 4.871 2003

Dispõe sobre a instituição dos Planos de Áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacio-nal e dá outras providências.

Federal Lei 9.433 1997

Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regu-lamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1° da Lei n° 8.001 de 13 de março de 1990, que modificou a Lei n° 7.990, de 28 de dezem-bro de 1989.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto Lei 7.841 1945

Código de Águas Minerais.

Federal Decreto 24.643 1934 Decreta o Código de Águas.

Federal Decreto 2.953 1999

Dispõe sobre o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações come-tidas nas ativida-des relativas à indústria do petró-leo e ao abaste-cimento nacional de combustí-veis, e dá outras providências.

Federal Decreto 2.596 1998

Regulamenta a Lei n° 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dis-põe sobre a segu-rança do tráfego aquaviário em águas sob juris-dição nacional.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto 4.895 2003

Dispõe sobre a autorização de uso de espaços físicos de corpos d’água de domí-nio da União para fins de aqüicul-tura, e dá outras providências.

Federal Decreto 5.300 2004

Regulamenta a Lei nº 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC, dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece cri-térios de gestão da orla marí-tima, e dá outras providências.

Federal Decreto 5.377 2005

Aprova a Política Nacional para os Recursos do Mar – PNRM.

Federal Lei 12305 2010

Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Lei 12.187 2009

Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências.

Federal Decreto 7217 2010

Regulamenta a Lei no 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece dire-trizes nacionais para o sanea-mento básico, e dá outras providências.

Federal Decreto 7.382 2010

Regulamenta os Capítulos I a VI e VIII da Lei no 11.909, de 4 de março de 2009, que dispõe sobre as ativida-des relativas ao transporte de gás natural, de que trata o art. 177 da Constituição Federal, bem como sobre as atividades de tratamento, pro-cessamento, estocagem, liquefação, regaseificação e comercialização de gás natural.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto 7.390 2010

Regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei No 12.187, de 29 de dezem-bro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências.

Federal Decreto 7.404 2010

Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Decreto S/No.2010

Cria o Refúgio de Vida Silvestre de Santa Cruz, unidade de con-servação de pro-teção integral, no Estado do Espírito Santo, localizado na região cos-teira do Município de Aracruz e em águas juris-dicionais da região marinha confrontante aos Municípios de Aracruz, Fundão e Serra.

Federal Decreto S/No.2010

Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental Costa das Algas, unidade de conservação de uso sustentável, no Estado do Espírito Santo, localizada na região costeira dos Municípios de Aracruz, Fundão e Serra e em águas jurisdicionais da região marinha confrontante.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Portaria 319 2003

Estabelece os requisitos míni-mos quanto ao credenciamento, registro, certifica-ção, qualificação, habilitação, expe-riência e treina-mento profissional de auditores ambientais para execução de audi-torias ambientais que especifica.

Federal Portaria DLOG -Nº 5 2005

Dispõe sobre Normas Regulamentadoras da Concessão e Revalidação de registros, aposti-lamentos e avalia-ções técnicas de produtos controla-dos pelo Exército.

Federal Portaria 7 2005

Altera o art. 2º das Normas Reguladoras da Concessão e da Revalidação de Registros, Apostilamentos e Avaliações Técnicas de Produtos Controlados pelo Exército.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Portaria 344 1998

Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a con-trole especial

Federal Portaria 319 15/8/2003

Estabelece os requisitos míni-mos quanto ao credenciamento, registro, certifica-ção, qualificação, habilitação, expe-riência e treina-mento profissional de auditores ambientais para execução de audi-torias ambientais que especifica.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Portaria 647 1989

Esclarece que os Clorofluorcarbonos (CFCs), de que trata a Portaria Ministerial no 534, de 19 de setem-bro de 1988 estão representados exclusivamente, até anterior delibe-ração, pelas subs-tâncias totalmente halogenadas dos grupos integrantes de relação cons-tante do Anexo A, do Protocolo de Montreal sobre substâncias que destroem a camada de ozônio, na conformidade da respectiva ata final, de 1987, cujas fórmulas e códigos figuram no texto da portaria.

Federal Portaria 23 (NR-13) 1994Dispõe sobre caldeiras e vasos de pressão.

Federal Portaria 344 1998

Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a con-trole especial

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Federal Instrução Normativa 1 1983

Disciplina as condições de armazenamento e transporte de bifenilas policlora-das (PCBs) e/ou resíduos contami-nados com PCBs.

Federal Portaria 46 1996

Aprova diretrizes para a implemen-tação do Código Internacional de Gerenciamento para opera-ção Segura de Navios e para a prevenção de Poluição (Código Internacional de Gerenciamento de Segurança – Código ISM).

Estadual Lei – RJ 3827 2002

Estadual Lei – RJ 5.669 2010

Dispõe sobre a obrigatoriedade de empreendi-mentos emisso-res de poluentes líquidos ins-talarem caixa de inspeção.

Estadual Decreto – RJ 41.159 2009

Dispõe sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental no Estado do Rio de Janeiro.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual Decreto – RJ 42.356 2010

Dispõe sobre o tratamento e a demarcação das faixas marginais de proteção nos processos de licenciamento ambiental e de emissões de autorizações ambientais no Estado do RJ.

CONAMA Resolução 1 1986

Dispõe sobre a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental – EIA e respec-tivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA.

CONAMA Resolução 357 2005

Dispõe sobre a classificação das águas doces, salobras e sali-nas, em todo território nacio-nal, bem como determina os padrões de lança-mento. Revogou a Resolução 20/86 do Conama.

CONAMA Resolução 313 2002

Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 5 1989

Instituí o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar – PRONAR, e dá outras providências.

CONAMA Resolução 8 1990

Estabelece, em nível nacional, limites máximos de poluentes do ar (padrão de emis-são) para proces-sos de combustão externa em fontes fixas de polui-ção com potên-cias nominais totais até 70 MW (setenta megawatts) e superiores.

CONAMA Resolução 1 1990

Dispõe sobre a emissão de ruí-dos, em decorrên-cia de quaisquer atividades indus-triais, comer-ciais, sociais ou recreativas, determinando padrões, crité-rios e diretrizes.

CONAMA Resolução 237 1997Dispõe sobre o licenciamento ambiental

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 267 2000

Proíbe em todo território nacional, a utilização das substâncias con-troladas especifi-cadas nos Anexos A e B do Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, cons-tantes do Anexo desta Resolução nos sistemas, equipamentos, instalações e produtos novos, nacionais e impor-tados. Revogou Conama 13/95.

CONAMA Resolução 401 2008

São estabele-cidos os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacio-nal e os critérios e padrões para o seu gerencia-mento ambiental-mente adequado

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 6 1986

Aprova os mode-los de publicação de licenciamento em quaisquer de suas moda-lidades, sua renovação e a respectiva con-cessão e aprova os novos modelos para publicação.

CONAMA Resolução 362 2005

Determina que todo o óleo lubri-ficante usado ou contaminado deverá ser reco-lhido e ter destina-ção final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente, e dá outras provi-dências. Revogou a Resolução 09/93 do Conama.

CONAMA Resolução 358 2005

Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras provi-dências. Revoga as Resoluções nos 283/01 e 05/93, ambas do Conama.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 306 2002

Estabelece os requisitos míni-mos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais, obje-tivando avaliar os sistemas de gestão e controle ambiental nos portos organiza-dos e instalações portuárias, pla-taformas e suas instalações de apoio e refinarias.

CONAMA Resolução 293 2001

Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo originados em portos organiza-dos, instalações portuárias ou terminais, dutos, plataformas, bem como suas res-pectivas instala-ções de apoio, e orienta a sua elaboração.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 274 2000

Trata de adotar definições para assegurar as condições de bal-neabilidade, con-siderando que a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Recursos Hídricos e o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC) recomendam a adoção de siste-máticas de avalia-ção da qualidade ambiental das águas. Revoga-se parcialmente a RN 20, de 18/06/86, no que refere-se às con-dições de balnea-bilidade (praias ).

CONAMA Resolução 269 2000

Dispõe sobre o uso dos disper-santes químicos empregados nas ações de combate aos derrames de petróleo. Revoga a Resolução CONAMA 06/90.

CONAMA Resolução 3 1990

Dispõe sobre padrões de quali-dade do ar, previs-tos no PRONAR.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 264 1999

Dispõe sobre pro-cedimentos, cri-térios e aspectos técnicos especí-ficos de licencia-mento ambiental para o co-proces-samento de resí-duos em fornos rotativos de clin-quer, para fabrica-ção de cimento.

CONAMA Resolução 316 2002

Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento tér-mico de resíduos e cadáveres, estabelecendo procedimentos operacionais, limites de emis-são e critérios de desempenho, con-trole, tratamento e disposição final de efluentes, de modo a minimizar os impactos ao meio ambiente e à saúde pública, resultantes des-tas atividades.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 7 1987

Alterada pela Resolução CONAMA 09/88, determina que os fabricantes de produtos que contenham amianto (asbes-tos) devem impri-mir em cada peça dos mesmos.

CONAMA Resolução 19 1996

Determina que quando não for possível impri-mir sobre as peças que con-tém amianto (asbestos) todos os dizeres de advertência que constam do artigo 10 da Resolução 07/87, os mes-mos poderão ser substituídos pelos seguintes: Contém amianto. Ao cortar ou furar não respire a poeira gerada, pois pode pre-judicar grave-mente a saúde.

CONAMA Resolução 281 2001

Dispõe sobre a publicação das licenças ambientais.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 301 2003

Estabelece que as empresas fabricantes e as importadoras de pneumáticos para uso em veí-culos automoto-res e bicicletas ficam obrigadas a coletar e dar destinação final, ambientalmente adequada aos pneus inser-viveis. Altera a Resolução CONAMA nº 258, de 26/08/1999 Retificação publi-cada no DOU de 13/10/2003.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 340 2003

Dispõe sobre a proibição do uso de cilindros pressurizados descartáveis que não estejam em conformidade com as especificações desta Resolução, bem como de quaisquer outros vasilhames uti-lizados indevi-damente como recipientes, para o acondiciona-mento, armazena-mento, transporte, recolhimento e comercializa-ção de CFC-12, CFC-114, CFC-115, R-502, e dos Halons H-1211, H-1301 e H2402. Poluição. Altera e revoga parcialmente a Resolução CONAMA nº 267, de 14/09/2000.

CONAMA Resolução 23 1994

Institui procedi-mentos espe-cíficos para o licenciamento das atividades rela-cionadas à explo-ração e lavra de jazidas de com-bustíveis líquidos e gás natural”.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 10 1996

Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental em praias onde ocorre a desova de Tartarugas Marinhas.

CONAMA Resolução 398

2008Revoga a Resolução CONAMA no 293/01. Dispõe sobre o conteúdo mínimo do plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdi-ção nacional, originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instala-ções de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clu-bes náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 275 2001

Estabele o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas infor-mativas para a coleta seletiva.

CONAMA Resolução 1-A 1986

Faculta aos Estados estabe-lecerem normas especiais relati-vas ao transporte de produtos perigosos.

CONAMA Resolução 2 1991

Dispõe sobre as cargas deterio-radas, contami-nadas, fora de especificação ou abandona-das deverão ser tratadas como fontes potenciais de risco para o meio ambiente até manifesta-ção do Órgão de Meio Ambiente competente.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 6 1991

Desobriga a incineração ou qualquer outro tratamento de queima dos resí-duos sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos, ressalvados os casos previstos em lei e acordos internacionais”.

CONAMA Resolução 5 1993

Estabelece nor-mas relativas aos resíduos sólidos oriundos de servi-ços de saúde, por-tos, aeroportos, terminais ferroviá-rios e rodoviários.

CONAMA Resolução 23 1996

Estabelece crité-rios para importa-ção/exportação de resíduos sólidos, estabelecendo ainda a classi-ficação desses resíduos.

CONAMA Resolução 314 2002

Dispõe sobre o registro de pro-dutos destinados à remediação e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 265 2000

Determina ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente – IBAMA e aos órgãos estaduais de meio ambiente, com o acompa-nhamento dos órgãos municipais de meio ambiente e entidades ambientalistas não-governa-mentais, a ava-liação, no prazo de 240 dias, sob a supervisão do Ministério do Meio Ambiente, das ações de controle e prevenção e do processo de licen-ciamento ambien-tal das instalações industriais de petróleo e deriva-dos localizadas no território nacional.

CONAMA Resolução 1 1990

Dispõe sobre a emissão de ruí-dos, em decorrên-cia de quaisquer atividades indus-triais, comer-ciais, sociais ou recreativas, determinando padrões, crité-rios e diretrizes.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 2 1990

Institui em cará-ter nacional o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora – SILÊNCIO.

CONAMA Resolução 382 2006

Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmos-féricos para fontes fixas.

CONAMA Resolução 428 2010

Dispõe, no âmbito do licenciamento ambiental, sobre a autorização do órgão responsável pela administração da Unidade de Conservação (UC), de que trata o artigo 36, § 3o, da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, bem como sobre a ciência do órgão responsável pela administração da UC no caso de licenciamento ambiental de empreendimen-tos não sujei-tos a EIA-RIMA e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CONAMA Resolução 430 2011

“Dispõe sobre condições e padrões de lan-çamento de efluentes, com-plementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.” – Data da legisla-ção: 13/05/2011 – Publicação DOU nº 92, de 16/05/2011, pág. 89.

IBAMA Portaria 85 1996

Dispõe sobre a criação e adoção de um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta a toda Empresa que possuir frota própria de trans-porte de carga ou de passageiro.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

IBAMA Instrução 10 2001

Obriga a inscri-ção no Cadastro Técnico Federal das pessoas físi-cas e jurídicas que se dedicam à consultoria téc-nica relacionada a questões ambien-tais e à indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e ins-trumentos destina-dos ao controle de atividade efetiva, ou potencialmente poluidoras e as que se dedicam a atividades poten-cialmente poluido-ras e/ou extração, produção, trans-porte e comerciali-zação de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e flora.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

IBAMA Instrução 1 2000

Estabelece cri-térios a serem adotados pelo IBAMA para con-cessão de registro de dispersantes químicos empre-gados nas ações de combate a derrames de petróleo e seus derivados no mar.

IBAMA Instrução 1 1999Dispõe sobre o uso de Halons em território nacional.

IBAMA Instrução Normativa 6 2001

Divulga a lista das substâncias consideradas como substâncias nocivas ou perigo-sas, classificadas por categorias, de acordo com o risco produzido quando descarre-gadas na água.

IBAMA Portaria 64-N 1992

Estabelece crité-rios a serem ado-tados pelo IBAMA para concessão de registro provi-sório aos disper-santes químicos empregados nas ações de combate aos derrames de petróleo e seus derivados.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

IBAMA Portaria 28 2001

Cria o Programa Nacional de Vigilância para Prevenção e Monitoramento de Derrames de Óleo com finalidade de dar cumprimento às atribuições do IBAMA.

IBAMA Nota Técnica 3 2008

Histórico das diretrizes e dos procedimentos de análise nos processos de licenciamento ambiental dos empreendimen-tos marítimos de exploração e pro-dução de petró-leo e gás, até junho de 2008.

IBAMA Instrução Normativa 2 2011

Prorroga o prazo de declaração do Formulário de Pilhas e Baterias, que compõe o Relatório Anual de Atividades 2011, até 21/6/2011, para as empre-sas inscritas no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

IBAMA Nota Técnica 1 2011

Revisa e subs-titui na íntegra a Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA no 08/08, de 09.10.2008. consubstancia as diretrizes da Coordenação Geral de Petróleo e Gás (CGPEG), da Diretoria de Licenciamento Ambiental (DILIC), do IBAMA, para implementação do Projeto de Controle da Poluição (PCP) exigido nos processos de licenciamento ambiental dos empreendimen-tos marítimos de exploração e produção de petróleo e gás, bem como para apresentação das Metas desse Projeto e dos respectivos Relatórios de implementação.

ANP Portaria 125 1999

Regulamenta a atividade de reco-lhimento, coleta e destinação final do óleo lubrifi-cante usado ou contaminado.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Portaria 80 1999

Proíbe a utili-zação de óleos combustíveis com teores de enxo-fre acima dos que estabelece.

ANP Portaria 127 1999

Trata da regula-mentação da ati-vidade de coleta de óleo lubrifi-cante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as Leis Brasileiras. Alterada pela Portaria nº 164 de 28/09/99. Alterada pela Portaria nº 71, de 25/04/2000. Republicada no DOU de 28/04/2000, em atendimento ao art. 6º da Portaria ANP nº 71, de 25/04/2000, publicado no DOU nº 81-E de 27/04/2000, Seção I.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Resolução 27 2006

Aprova o Regulamento Técnico que define os pro-cedimentos a serem adotados na Desativação de Instalações e especifica condições para Devolução de Áreas de Concessão na Fase de Produção”.

ANP Resolução 2 2010

Institui o Regime de Segurança Operacional para Campos Terrestres de Produção de Petróleo e Gás Natural.

ANP Resolução 6 2011

Aprova o Regulamento Técnico de Dutos Terrestres para Movimentação de Petróleo, Derivados e Gás Natural.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Resolução 13 2011

Aprova o Regulamento Técnico de Devolução de Áreas de Concessão na fase de Exploração, o qual define os procedimentos a serem adotados na Devolução de Áreas na Fase de Exploração e estabelece o con-teúdo do Relatório de Devolução de Áreas, previsto no Contrato de Concessão.

ANP Resolução 16 2010

Regulamenta a atividade de refino de petróleo, que abrange a cons-trução, modifica-ção, ampliação de capacidade e ope-ração de Refinaria de Petróleo, con-dicionada à prévia e expressa auto-rização da ANP.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Resolução 17 2010

Regulamenta a atividade de processamento de gás natural, que abrange a construção, modificação, ampliação de capacidade e operação de unidades de processamento de gás natural, condicionada à prévia e expressa autorização da ANP.

ANP Resolução 44 2009

Estabelece o pro-cedimento para comunicação de incidentes, a ser adotado pelos concessionários e empresas auto-rizadas pela ANP a exercer as ativi-dades da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, bem como distribuição e revenda.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Resolução 3 2007

Estabelece meca-nismos para acompanhamento da situação de licenciamento ambiental das atividades de desenvolvimento e produção apro-vadas pela ANP, cuja execução está condicio-nada a obtenção prévia de licença ambiental”.

ANP Portaria 170 1998

Estabelece a regulamentação para a constru-ção, a ampliação e a operação de instalações de transporte ou de transferência de petróleo, seus derivados, gás natural, inclu-sive liquefeito (GNL), biodiesel e misturas óleo diesel/biodiesel.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Portaria 249 2000

Aprova o Regulamento Técnico de Queimas e Perdas de Petróleo e Gás Natural, anexo à presente Portaria, que dispõe sobre as questões rela-cionadas com as queimas em flares e as perdas de gás natural, com os limites máximos de quei-mas e perdas autorizadas e não sujeitas ao paga-mento de royal-ties e estabelece parâmetros para o controle das queimas e perdas de gás natural, de acordo com o instituído na Lei nº 9.478/97, e no Decreto nº 2.705/98.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Portaria 54 2001

Estabelece, por meio desta Portaria, as nor-mas e procedi-mentos para o envio de infor-mações mensais sobre o processa-mento, movimen-tação e estoque de matérias-pri-mas, produção, movimentação, qualidade e esto-que de derivados, em instalações industriais e em outros locais de faturamento, por meio do conjunto de formulários “Demonstrativo de Controle de Produtos Processados – DCPP”.

ANP Portaria 114 2001

Aprova o Regulamento Técnico que define os pro-cedimentos a serem adotados na devolução de áreas de con-cessão na fase de exploração.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Portaria 110 2002

Adota a Norma NBR 7505 – Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis – e suas atualizações, da ABNT, para o projeto de instala-ções destinadas à armazenagem de petróleo, seus derivados líqui-dos, álcool com-bustível ou outros combustíveis automotivos sujei-tos à Autorização de Construção (AC) da Agência Nacional do Petróleo – ANP. Nota: Observar que a NBR7505 foi substituida pela NBR 17505, em suas subdivisões.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANP Portaria 170 2002

Regulamenta a atividade de transporte a gra-nel de petróleo, seus derivados, gás natural, bio-diesel e misturas óleo diesel/bio-diesel por meio aquaviário, com-preendendo as navegações de longo curso, de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portu-ário e interior.

ANTAQ Resolução 1.766 2010

Aprova a Norma que estabelece as atividades executadas nos Portos e Terminais Aquaviários por Empresas Brasileiras de Navegação auto-rizadas a operar na Navegação de Apoio Portuário.

ANTT Resolução 420 2004

Aprova as ins-truções com-plementares ao Regulamento de Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

ANVISA Resolução RDC nº 36 2011

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANVISA Resolução 306 2004

Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Revogou a Resolução 33/03 da ANVISA.

CONTRAN Resolução 168 2004

Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automo-tores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, espe-cializados, de reciclagem e dá outras providências.

CONTRAN Resolução 91 1999

Trata sobre os Cursos de Treinamento Específico e Complementar para Condutores de Veículos Rodoviários Transportadores de Produtos Perigosos. Obs: Revoga-se a Resolução 70/98 do CONTRAN.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CNEN Resolução 5 1988

Dispõe sobre o Transporte de Materiais Radioativos/ Exige a licença da CNEN

CNEN Resolução 10 1988

Dispõe sobre a aprovação em caráter experi-mental da Norma: “Serviços de Radioproteção”, NE – 3.02. – CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear. Aprova a NT CNEN NE 3.02, de 01/08/88.

CNEN Resolução 4 1989

A CNEN sus-pende a con-cessão de autorização para utilização de material radioati-vos em pára-raios. O material radioa-tivo remanescente dos pára-raios desativados deve ser imediatamente recolhido à CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear.

CNEN Resolução 27 2004

Aprova a Revisão da Norma CNEN-NE-3.01- “Diretrizes Básicas de Radioproteção”

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CNEN Resolução 12 1988

Aprova, em cará-ter experimental a Norma CNEN: 3.01 – DIRETRIZES BÁSICAS DE RADIOPROTEÇÃO. Revoga-se a Resolução CNEN nº 6, de 17/12/73. Aprova a NT CNEN NE 3.01, de 01/08/88.

CNEN Resolução 12 1999

Trata da revoga-ção do item 6.6 na Norma Nuclear – CNEN 3.03 – Certificação da Qualificação de Supervisores de Radioproteção. Obs: Revoga parcialmente a Resolução CNEN nº 5, de 01/09/95.

CNRH Resolução 15 2001

Dispõe sobre a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, e dá outras providências.

CNRH Resolução 16 2001

Dispõe sobre a outorga de direito de uso de recursos hídri-cos e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

CNRH Resolução 17 2001

Estabelece que os Planos de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas, instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, serão elaborados em conformidade com o disposto na Lei nº 9.433/97, observados os critérios gerais estabelecidos nesta Resolução.

CNRH Resolução 48 2005

Estabelece crité-rios gerais para a cobrança pelo uso dos recur-sos hídricos.

CNRH Resolução 58 2006

Aprova o Plano Nacional de Recursos Hídricos, e dá outras providências.

CNRH Resolução 65 2006

Estabelece diretri-zes de articulação dos procedimen-tos para obten-ção da outorga de direito de uso de recursos hídricos com os procedimentos de licenciamento ambiental.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ANA Resolução 219 2005

Define diretri-zes para análise e emissão de outorga de direito de uso de recur-sos hídricos para fins de lançamen-tos de efluentes.

ANA Resolução 317 2003

Institui o Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos – CNARH para registro obriga-tório de pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado usu-árias de recur-sos hídricos”.

CIRM Resolução 4 1997

Aprova o Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (REMPLAC), e dá outras providências.

CIRM Resolução 5 1997

Aprova o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro II (PNGC II).

Estadual-RJ Decreto 779 1967

Aprova o Regulamento de Controle de Poluição Atmosférica.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Decreto 134 1975

Dispõe sobre a prevenção e o controle da Poluição do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências.

Estadual-RJ Deliberação CECA

3.327 DZ-1.311 R.4

1994Aprova a Diretriz para Destinação de Resíduos.

Estadual-RJ Lei 466 1981

Dispõe sobre o Zoneamento Industrial na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Estadual-RJ Lei 3.341 1999

Altera o artigo 10 da Lei Nº 1898, de 26 de novem-bro de 1991, que “Dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais”.

Estadual-RJ Lei 1.356 1988

Dispõe sobre os procedimen-tos vinculados a elaboração, análise e aprova-ção dos Estudos de Impacto Ambiental.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Lei 1.804 1991

Determina que as indústrias sedia-das no Estado do Rio de Janeiro afixem, em locais visíveis, placas que indiquem a natureza dos pro-dutos ali produzi-dos e dá outras providências.

Estadual-RJ Lei 1.898 1991

Dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais.

Estadual-RJ Decreto Nº21.470-A 1995

Regulamenta a Lei nº 1.898, de 26 de novembro de 1991, que “dispõe sobre a realização de auditorias ambientais”.

Estadual-RJ Decreto Lei 1.893 1991

Estabelece a obrigatoriedade da limpeza e higienização dos reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Lei 2.661 1996

Regulamenta o dispositivo no art.274 da consti-tuição do Estado do Rio de Janeiro no que refere à exigência de níveis mínimos de tratamento de esgotos sanitá-rios, antes de seu lançamento em corpos d’água e dá outras providências.

Estadual-RJ Decreto 20.356 1994Regulamenta a Lei nº 1.893 de 20/11/91 .

Estadual-RJ Lei 2.011 199 2

Dispõe sobre a obrigatoriedade de implementa-ção de programa de redução de resíduos, que estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Decreto 8.975 1986

Aprova o Regulamento dos Serviços Públicos de Controle, Coleta e Destino Final dos Despejos Industriais do Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências.

Estadual-RJ Lei 2.110 1993

Cria o Sistema RJ de Recolhimento de Pilhas e Baterias usadas.

Estadual-RJ Lei 2.457 1995

Dispõe sobre a proibição da libe-ração de gases de refrigeração à base de CFCs – Clorofluorcarbonos.

Estadual-RJ Decreto 897 1976

Aprova o Código de Segurança contra Incêndio e Pânico.

Estadual-RJ Decreto Lei 247 1975

Dispõe sobre normas contra incêndio e pânico em todo o Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Lei 3.239 1999

Institui a Política RJ de Recursos Hídricos; Cria o Sistema RJ de Gerenciamento de Recursos Hídricos; Regulamenta a Constituição RJ, em seu artigo 261, pará-grafo 1º, inciso VII, e dá outras providências.

Estadual-RJ Lei 3.843 2002

Obriga os esta-belecimentos que tiverem cozinha comercial ou cozinha profissio-nal, para atender funcionários inter-nos e/ou exter-nos, a obterem licença ambien-tal, na forma que menciona.

Estadual-RJ Lei 3.373 1999

Proíbe o uso de substância deno-minada ascarel no território do Estado do Rio de Janeiro.

Estadual-RJ Lei 4.191 2003

Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá outras providências.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Portaria 176 1983

Delimita e clas-sifica Zonas de Uso Estritamente Industrial Zeis, Zonas de Uso Predominantemente Industrial – Zupis, e estabelece tipo-logia industrial para a região metropolitana do Rio de Janeiro, de acordo com a Lei Complementar Nº 14, de 08.06.73, com o art. 10, incisos I e II, § 1º, da Lei Federal Nº 6.803, de 02.07.80, e arts. 2º e 5º da Lei Estadual Nº 466, de 21.10.81, e dá outras providências.

Estadual-RJ Lei 2.001 1992

Estabelece a obrigatoriedade do controle de vetores nos esta-belecimentos indicados, como forma de garantir a saúde da popu-lação exposta.

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Anexos VIII

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011_RAA/04

Revisão 0407/02/2012

EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Decreto 37.926 2005

Regulamenta a Lei nº 2001, de 29 de abril de 1992, que estabelece a obrigatorie-dade do controle de vetores nos estabelecimentos que de alguma forma lidem com produtos ali-mentícios, para garantir a saúde da população.

Estadual-RJ Lei 4.247 2003

Dispõe sobre a cobrança pela utilização dos recursos hídri-cos de domínio do Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências.

Estadual-RJ Lei 3.341 1999

Altera o artigo 10 da Lei 1898, de 26 de Novembro de 1999, que dispõe sobre a realiza-ção de Auditorias Ambientais.

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Anexos VIII

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Revisão 0407/02/2012

EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Diretriz DZ-1.310 R.7 2004

Estabelece a metodologia do Sistema de Manifesto de Resíduos, de forma a subsidiar o controle dos resíduos gerados no Estado do Rio de Janeiro, desde sua origem até a destinação final, evitando seu encaminhamento para locais não licenciados, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras.

Estadual-RJ Diretriz DZ-56 R.2 1995Diretriz para reali-zação de Auditoria Ambiental.

Estadual-RJ Diretriz DZ-205 R.5 1991

Diretriz de con-trole de carga orgânica em efluentes líqui-dos de origem industrial.

Estadual-RJ Diretriz DZ-209 R.2 1987Diretriz de efluen-tes líquidos de industriais.

Estadual-RJ Diretriz DZ-942 R.7 1991

Diretriz do pro-grama de auto-controle de efluentes líqui-dos – PROCON ÁGUA.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Norma Técnica

NT-202 R.10 1986

Estabelecer cri-térios e padrões para o lança-mento de efluen-tes líquidos, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras – SLAP.

Estadual-RJ Norma Técnica NT-213 1990

Critérios e padrões para con-trole da toxicidade em efluentes líqui-dos industriais.

Estadual-RJ Norma Técnica NT-603 R.4 1978

Critérios e padrões de qualidade do ar ambiente

Estadual-RJ Diretriz DZ-545 R.5 1986

Diretriz de implantação do programa de autocontrole de emissões para a atmosfera – PROCONAR.

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Revisão 0407/02/2012

EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Diretriz DZ-572 R. 4 2002

Estabelece as diretrizes do Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel – PROCON Fumaça-Preta, como parte inte-grante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras – SLAP.

Estadual-RJ Diretriz DZ-215 R. 4 200 7

Estabelece, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras – SLAP, exigên-cias de controle de poluição das águas que resul-tam na redução de carga orgâ-nica biodegra-dável de origem não industrial.

Estadual-RJ Manual MN-050 R. 5

Classificação de Atividades Poluidoras.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

Estadual-RJ Norma Administrativa NA-052 1991

Regulamnetação para publicação das licenças obrigatórias e do início do EIA do sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras.

Estadual-RJ Deliberação 4.497 2004

S.C. Transporte. Licenciamento. Meio Ambiente. Resíduo Sólido. Resíduo Liquido. Resíduo Industrial. Resíduo Doméstico. Poluição. Aprova a DZ 1310-R7. Revoga a Deliberação CECA nº 4013, de 29/05/01.

Estadual-RJ Portaria 567-SERLA 2007

Estabelece critérios gerais e procedi-mentos administra-tivos técnicos para cadastro,requerimento e emissão de outorga de direito de uso de recursos hídri-cos do Estado do Rio de Janeiro.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ABNT Resolução 147 1996

Determina à Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente – FEEMA, medidas a serem adotadas para o fiel cumpri-mento da Lei no 1.898 de novem-bro de 1991.

ABNT Norma Técnica NBR 10004 2004

Dispõe sobre a classificação dos resíduos sólidos.

ABNT Norma Técnica NBR 10005 2004

Dispõe sobre a lixiviação de resíduos.

ABNT Norma Técnica NBR 10006 2004

Dispõe sobre a solubilização de resíduos.

ABNT Norma Técnica NBR 10007 2004

Dispõe sobre a amostragem de resíduos.

ABNT Norma Técnica NBR 7500 2009

Identificação para o transporte ter-restre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos

ABNT Norma Técnica NBR 7501 2005

Transporte Terrestre de Produtos Perigosos – Terminologia.

ABNT Norma Técnica NBR 14619 2009

Transporte Terrestre de Produtos Perigosos – Compatibilidade Química.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ABNT Norma Técnica NBR 12235 1992

Dispõe sobre o armazenamento de resíduos sóli-dos perigosos.

ABNT Norma Técnica NBR 13221 2010

Dispõe sobre o transporte terres-tre de resíduos.

ABNT Norma Técnica NBR 8371 2005

Ascarel para transformadores e capacitores – Características e riscos.

ABNT Norma Técnica NBR 12779 2009

Dispõe sobre mangueiras de incêndio – inspe-ção, manutenção e cuidados.

ABNT Norma Técnica

NBR ISO 10012 2003

Dispõe sobre Requisitos para os Processos de Medição e Equipamentos de Medição.

ABNT Norma Técnica

NBR ISO 14001 2004

Dispõe sobre sis-temas de gestão ambiental – requi-sitos com orien-tações para uso

ABNT Norma Técnica NBR 5426 1989

Dispõe sobre planos de amos-tragem e pro-cedimentos na inspeção por atributos.

ABNT Norma Técnica NBR 5429 1998

Dispõe sobre planos e procedi-mentos na inspe-ção por variáveis.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ABNT Norma Técnica NBR 14725 2010

Produtos quími-cos – Informações sobre segu-rança, saúde e meio ambiente. Apresenta, em quatro partes, informações para a elaboração e preenchimento de uma FISPQ.

ABNT Norma Técnica NBR 10151 2000

Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da comunidade.

ABNT Norma Técnica NBR 5419 2005

Proteção de Estruturas con-tra Descargas Atmosféricas.

ABNT Norma Técnica NBR 7229 1997

Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticas.

ABNT Norma Técnica NBR 19011 2002

Diretriz para Auditorias de Sistema de Gestão da Qualidade e/ou Ambiental.

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EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ABNT Norma Técnica NBR 9575 2003

Estabelece as exi-gências e recomen-dações relativas à seleção e projeto de impermeabili-zação, para que sejam atendidas as condições mínimas de proteção de construção contra a passagem de flui-dos, bem como a salubridade, segu-rança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram. CB-22 – Comitê Brasileiro de Isolação Térmica e Impermeabilização Esta Norma Cancela e Substitui as NBR’S 12190, NBR 9689 e 8003.

ABNT Norma Técnica NBR 9735 2009

Conjunto de Equipamentos para Emergências no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos (válida a partir de 30/12/05).

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Anexos VIII

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Revisão 0407/02/2012

EMITENTE TIPO NÚMERO DATA DE EMISSÃO ASSUNTO

ABNT Norma Técnica NBR 7503 2009

Transporte terres-tre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope – Características, dimensões e preenchimento

ABNT Norma Técnica NBR 7678 1983

Segurança na execução de obras e serviços de construção

ABNT Norma Técnica NBR 12808 1993

Resíduos de ser-viço de saúde – Classificação

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RelatórioBR_UTE_BLS_

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ANEXO VI

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS ANALISADOS

Estão no corpo do relatório

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___________________ Diretoria

RelatórioBR_UTE_BLS_

011_RAA/04

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ANEXO VII

ASSINATURAS DA EQUIPE AUDITORA E

REPRESENTANTE DA UTE BARBOSA LIMA SOBRINHO

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___________________ Gerência Geral

___________________ Diretoria

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Revisão 0407/02/2012

______________________________

Henrique Delvaux

Auditor Líder

______________________________

Valeria Aparecida Ramos da Silva

Auditora de Campo

_______________________________

Representante da Unidade